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Transcrição BCM II (38 – 51)

A partir da glicogenina tem-se a ação da enzima de ramificação do glicogênio,


comparando o reagente e produto, essa enzima vai propiciar a quebra da
transferência (ligação 1-4) com a formação da glicosídica (tem-se um carbono 6
fora do anel que formará uma ligação com o carbono 1).
Núcleo de glicogênio é a porção mais próxima da glicogenina, e já começa as
primeiras ramificações. Tem que ter 8 da glicogenina que inicia, mais de 8 o
corpo já consegue fazer transferência para formar as ramificações, pois a enzima
só catalisa esse processo se houver um prolongamento da cadeia.
Condições mínimas para acontecer partindo do zero, tem a síntese de glicogenina,
pelo menos um pouco de prolongamento de cadeia pela glicogênio sintase, para
ter a primeira ramificação que liga um carbono 1 a um carbono 6.
Exemplo, na formação do amido, que também é um polissacarídeo de glicose e
que também é ramificado, só que o padrão de ramificação é menor, porque as
enzimas são diferentes dos nossos músculos.
Lembrando que o glicogênio vai ter muito mais ligação alfa 1-4, que alfa 1-6.
Regulação, a partir de glicose-1P (que é isômero da glicose-6P) que é ativada ao
reagir com UTP (nucleotídeo), formando UDP-glicose utilizada na síntese de
glicogênio, e ocorre principalmente no citosol das células do fígado e músculo.

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