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EXERCICIO DA GLICONEOGÊNESE

1- Em quais tecidos a gliconeogênese ocorre em mamíferos? Qual a localização celular das


enzimas da gliconeogênese?
R: fígado, e em menor extensão no córtex renal e nas células epiteliais que revestem internamente o
intestino delgado. o. A glicose assim produzida passa para o sangue e vai suprir outros tecidos. Após
exercícios vigorosos, o lactato produzido pela glicólise anaeróbia no músculo esquelético retorna para o
fígado e é convertido a glicose, que volta para os músculos e é convertida a glicogênio – circuito chamado de
ciclo de Cori. Pag 598 PDF
Em animais, as duas vias ocorrem principalmente no citosol, necessitando de regulação recíproca e
coordenada. Pag 600 PDF
As enzimas encontram-se na mitocôndria e no citoplasma

2- Qual é a finalidade da gliconeogênese? Quando esta via é ativada?


R: Suprimentos de glicose a partir de estoques não é sempre suficiente; entre as refeições e durante
períodos de jejum mais longos, ou após exercício vigoroso, o glicogênio se esgota. Para esses períodos, os
organismos precisam de um método para sintetizar glicose a partir de precursores que não são
carboidratos. Isso é realizado por uma via chamada de gliconeogênese (“nova formação de açúcar”), que
converte em glicose o piruvato e os compostos relacionados, com três e quatro carbonos. Em animais são
compostos de três carbonos como o lactato, o piruvato e o glicerol, assim como certos aminoácidos. Pag
598 PDF

3- Quais são as fontes de 3 e 4 carbonos utilizados pela gliconeogênese para a biossíntese de


glicose?
R: Em animais são compostos de três carbonos como o lactato, o piruvato e o glicerol, assim como certos
aminoácidos. Pag 598 PDF

4- Comente sobre o Ciclo de Cori.


R: Após exercícios vigorosos, o lactato produzido pela glicólise anaeróbia no músculo esquelético retorna
para o fígado e é convertido a glicose, que volta para os músculos e é convertida a glicogênio – circuito
chamado de ciclo de Cori. Pag 598 PDF

5- Por que a síntese de glicose (gliconeogênese) não é simplesmente o inverso das reações
glicolíticas?
R: A gliconeogênese e a glicólise não são vias idênticas correndo em direções opostas, embora
compartilhem várias etapas (Figura 14-17); sete das 10 reações enzimáticas da gliconeogênese são o inverso
das reações glicolíticas. No entanto, três reações da glicólise são essencialmente irreversíveis e não podem
ser utilizadas na gliconeogênese: a conversão de glicose em glicose-6-fosfato pela hexocinase, a fosforilação
da frutose-6-fosfato em frutose-1,6-bifosfato pela fosfofrutocinase-1 e a conversão de fosfoenolpiruvato em
piruvato pela piruvato-cinase (Figura 14-17). Nas células, essas três reações são caracterizadas por uma
grande variação negativa da energia livre, enquanto outras reações glicolíticas têm ∆G próximo de zero
(Tabela 14-2). Na gliconeogênese, as três etapas irreversíveis são contornadas por um grupo distinto de
enzimas, catalisando reações suficientemente exergônicas para serem efetivamente irreversíveis no sentido
da síntese de glicose. Assim, tanto a glicólise quanto a gliconeogênese são processos irreversíveis nas
células. Pag 599-600 PDF
6- Como a gliconeogênese contorna as reações glicolíticas irreversíveis? Qual a importância
energética desse contorno?
R: Na gliconeogênese, as três etapas irreversíveis da via glicolítica são contornadas por um grupo distinto de
enzimas, catalisando reações suficientemente exergônicas para serem efetivamente irreversíveis no sentido
da síntese de glicose. Assim, tanto a glicólise quanto a gliconeogênese são processos irreversíveis nas
células. Pag 599-600 PDF
Se estas duas reações prosseguirem simultaneamente em uma velocidade alta na mesma célula, uma
grande quantidade de energia será dissipada na forma de calor. Esse processo antieconômico é denominado
ciclo fútil. Pag 632 PDF

7- Qual é a finalidade do transporte do malato da mitocôndria para o citosol?


R: A primeira reação de contorno da gliconeogênese é a conversão de piruvato em fosfoenolpiruvato (PEP).
Essa reação não pode ocorrer por uma simples inversão da reação da piruvato-cinase da glicólise (p. 554),
que tem uma grande variação negativa da energia livre e é, portanto, irreversível em condições que
prevalecem nas células intactas. Assim, a fosforilação do piruvato é alcançada por uma sequência de
reações de desvio que, em eucariotos, requer enzimas existentes tanto no citosol como nas mitocôndrias.
O piruvato é primeiro transportado do citosol para a mitocôndria ou é gerado dentro da mitocôndria a partir
da transaminação da alanina. A piruvato-carboxilase, uma enzima mitocondrial que requer a coenzima
biotina, converte o piruvato a oxaloacetato.
Como a membrana mitocondrial não tem transportador para o oxaloacetato, antes de ser exportado para o
citosol o oxaloacetato formado a partir do piruvato deve ser reduzido a malato pela malato-desidrogenase
mitocondrial, com o consumo de NADH. O malato deixa a mitocôndria por meio de um transportador
específico presente na membrana mitocondrial interna (ver Figura 19-31), e no citosol ele é reoxidado a
oxaloacetato, com a produção de NADH citosólico. Pag 600-601 PDF

8- Escreva a equação geral da gliconeogênese. Qual é a explicação da gliconeogênese ser tão


dispendiosa energeticamente?
R: A equação global para esse conjunto de reações de contorno é a soma das Equações 14-4 até 14-7 (ver
reações) Piruvato + ATP + GTP + HCO3- → PEP + ADP + GDP + Pi + CO2
Dois grupos fosfato de alta energia (um do ATP e um do GTP), cada um rendendo em torno de 50 kJ/mol em
condições celulares, devem ser gastos para fosforilar uma molécula de piruvato a PEP. Ao contrário, quando
PEP é convertido a piruvato durante a glicólise, apenas um ATP é gerado a partir de ADP. Pag 602 PDF

A soma das reações biossintéticas que levam de piruvato até glicose livre no sangue é
2 Piruvato + 4ATP + 2NADH + 2H+ + 4H2O → glicose + 4ADP + 2GDP + 6Pi + 2NAD+
Para cada molécula de glicose formada a partir do piruvato, seis grupos fosfato de alta energia são
consumidos, quatro na forma de ATP e dois na forma de GTP. Além disso, duas moléculas de NADH são
necessárias para a redução de duas moléculas de 1,3-bifosfoglicerato.
Evidentemente não é simplesmente o inverso da equação para a conversão de glicose em piruvato pela
glicólise, que exigiria apenas duas moléculas de ATP:
Glicose + 2ADP + 2Pi + NAD+ → 2 piruvato + 2ATP + 2NADH + 2H+ 2H2O
A síntese de glicose a partir de piruvato é um processo relativamente dispendioso. A maior parte desse alto
custo energético é necessária para assegurar a irreversibilidade da gliconeogênese Pag 603 PDF
9- Quais seriam as consequências energéticas se a glicólise e a gliconeogênese não fossem
processos irreversíveis e mutualmente regulados?
R: Se a glicólise (a conversão de glicose em piruvato) e a gliconeogênese (a conversão de piruvato em
glicose) ocorressem simultaneamente em altas taxas, o resultado seria o consumo de ATP e a produção de
calor. Por exemplo, PFK1 e FBPase-1 catalisam reações opostas:

10- Comente a regulação coordenada da PFK-1 e FBPase-1 do ponto de vista energético


[ATP/AMP].
R: Conforme observado, a glicose-6-fosfato pode circular na glicólise ou por várias outras vias, incluindo na
via de síntese do glicogênio ou na via das pentoses-fosfato. A reação metabolicamente irreversível
catalisada pela PFK-1 é a etapa que compromete a glicose com a glicólise. Essa enzima complexa tem, além
dos seus sítios de ligação ao substrato, vários sítios reguladores aos quais se ligam os ativadores ou os
inibidores alostéricos. O ATP não é somente um substrato para a PFK-1, sendo também um produto final da
via glicolítica. Quando a concentração celular alta de ATP sinaliza que ele está sendo produzido mais
rapidamente do está sendo consumido, o mesmo inibe a PFK-1 por se ligar a um sítio alostérico na enzima, o
que reduz sua afinidade pelo substrato frutose-6- -fosfato. ADP e AMP, cujas concentrações aumentam à
medida que o consumo de ATP suplanta a produção, atuam alostericamente para liberar a inibição pelo
ATP. Esses efeitos se combinam para produzir atividade enzimática mais elevada quando o ADP e o AMP se
acumulam e mais baixa quando o ATP se acumula. Pag 634 PDF

A etapa correspondente na gliconeogênese é a conversão da frutose-1,6-bifosfato em frutose-6-fosfato


(Figura 15-17). A enzima que catalisa essa reação, FBPase-1, é fortemente inibida (alostericamente) pelo
AMP; quando o suprimento de ATP da célula está baixo (correspondendo a uma alta [AMP]), diminui a
síntese de glicose que requer ATP. Pag 634 PDF

Assim, essas etapas opostas nas vias glicolítica e gliconeogênica – catalisadas por PFK-1 e FBPase-1 – são
reguladas de uma forma coordenada e recíproca. Pag 634 PDF
Pag 635 diz sobre a regulação da PFK-1 e da FBPase-1 pela frutose-2,6-bifosfato.

11- Como a enzima bifuncional PFK-2/FBPase-2 realiza a regulação coordenada da


gliconeogênese e da glicólise?
R: A regulação hormonal rápida da glicólise e da gliconeogênese é mediada pela frutose-2,6-bifosfato,
efetor alostérico das enzimas PFK-1 e FBPase-1: Quando a frutose-2,6-bifosfato se liga ao seu sítio alostérico
na PFK-1, ela aumenta a afinidade dessa enzima pelo seu substrato, frutose-6-fosfato, e reduz a afinidade
pelos inibidores alostéricos ATP e citrato (Figura 15-18). Em concentrações fisiológicas de seus substratos,
ATP e frutose-6-fosfato, e de seus efetores positivos ou negativos (ATP, AMP, citrato), a PFK-1 está
praticamente inativa na ausência da frutose-2,6-bifosfato, que tem efeito oposto sobre a FBPase-1: ela
reduz a afinidade pelo seu substrato (Figura 15-18b), reduzindo a gliconeogênese.
A concentração celular do regulador alostérico frutose-2,6-bifosfato é ajustada pelas taxas relativas de sua
formação e degradação (Figura 15-19a). Ela se forma pela fosforilação da frutose-6-fosfato, catalisada pela
fosfofrutocinase-2 (PFK-2) e é degradada pela frutose-2,6-bifosfatase (FBPase-2). (Observe que essas
enzimas são distintas da PFK-1 e a FBPase-1, que catalisam, respectivamente, a síntese e a degradação da
frutose-1,6-bifosfato. PFK-2 e FBPase-2 são duas atividades enzimáticas separadas de uma única proteína
bifuncional. O equilíbrio dessas duas atividades no fígado, que determina o nível celular da frutose-2,6-
bifosfato, é regulado pelo glucagon e pela insulina (Figura 15-19b).
Conforme visto no Capítulo 12 (p. 446), o glucagon estimula a adenilil-ciclase do fígado a sintetizar 39,59-
AMP cíclico (cAMP) a partir de ATP. O AMP cíclico ativa a proteína- -cinase dependente de cAMP, a qual
transfere um grupo fosforil do ATP para a proteína bifuncional PFK-2/FBPase-2. A fosforilação desta proteína
aumenta sua atividade de FBPase-2 e inibe a atividade de PFK-2. Dessa forma, o glucagon reduz o nível
celular de frutose-2,6-bifosfato, inibindo a glicólise e estimulando a gliconeogênese. A produção de mais
glicose permite ao fígado repor a glicose sanguínea em resposta ao glucagon. A insulina tem o efeito oposto,
estimulando a atividade de uma fosfoproteína-fosfatase que catalisa a remoção do grupo fosforil da
proteína bifuncional PFK-2/FBPase-2, ativando sua atividade de PFK-2, aumentando o nível de frutose-2,6-
bifosfato, estimulando a glicólise e inibindo a gliconeogênese. Pag 635-636 PDF

12- Comente a regulação da piruvato carboxilase.


R: A piruvato-carboxilase é a primeira enzima de regulação na via gliconeogênica, necessitando de acetil-
CoA como efetor positivo. (Acetil-CoA é produzida pela oxidação de ácidos graxos [Capítulo 17], e seu
acúmulo sinaliza a disponibilidade de ácidos graxos como combustíveis.) Como será visto no Capítulo 16 (ver
Figura 16-16), a reação da piruvato-carboxilase pode reconstituir intermediários de outra via metabólica
central, o ciclo do ácido cítrico. Pag 600 PDF

A acetil-CoA é um modulador alostérico positivo da piruvato-carboxilase e negativo da piruvato-


desidrogenase, por meio de uma proteína-cinase que inativa a desidrogenase. Quando as necessidades
energéticas da célula estão satisfeitas, a fosforilação oxidativa é reduzida, a concentração de NADH aumenta
em relação à de NAD1 e inibe o ciclo do ácido cítrico, e a acetil-CoA se acumula. A concentração aumentada
da acetil-CoA inibe o complexo da piruvato-desidrogenase, diminuindo a formação de acetil- -CoA a partir
de piruvato, e estimula a gliconeogênese pela ativação da piruvato-carboxilase, permitindo a conversão do
excesso de piruvato em oxaloacetato (e no final, em glicose). Pag 638 PDF

A piruvato-carboxilase é uma enzima de regulação essencialmente inativa na ausência de acetil-CoA, seu


modulador alostérico positivo. Sempre que a acetil-CoA, o combustível do ciclo do ácido cítrico, está
presente em excesso, ela estimula a reação da piruvato-carboxilase para a produção de mais oxaloacetato,
permitindo que o ciclo utilize mais acetil-CoA na reação da citrato-sintase. Pag 680 PDF

13- Qual é o papel da biotina na gliconeogênese?

R: A primeira reação de contorno da gliconeogênese é a conversão de piruvato em fosfoenolpiruvato (PEP).


Essa reação não pode ocorrer por uma simples inversão da reação da piruvato-cinase da glicólise (p. 554),
que tem uma grande variação negativa da energia livre e é, portanto, irreversível em condições que
prevalecem nas células intactas (Tabela 14-2, etapa ➓). Assim, a fosforilação do piruvato é alcançada por
uma sequência de reações de desvio que, em eucariotos, requer enzimas existentes tanto no citosol como
nas mitocôndrias.
O piruvato é primeiro transportado do citosol para a mitocôndria ou é gerado dentro da mitocôndria a partir
da transaminação da alanina
A seguir, a piruvato- -carboxilase, uma enzima mitocondrial que requer a coenzima biotina, converte o
piruvato a oxaloacetato (Figura 14-18):
Piruvato + HCO3- + ATP → Oxaloacetato + ADP + Pi
A reação de carboxilação envolve biotina como transportador de bicarbonato ativado, como representado
na Figura 14-19 Papel da biotina na reação da piruvato-carboxilase.; o mecanismo de reação está
esquematizado na Figura 16-17. (Note que HCO3- é formado pela ionização do ácido carbônico formado a
partir de CO2 + H2O.) HCO3- é fosforilado por ATP para formar um anidrido híbrido (carboxifosfato); a seguir
a biotina desloca o fosfato na formação de carboxibiotina. Pag 600 PDF

A reação da piruvato-carboxilase requer a vitamina biotina (Figura 16-17), que é o grupo prostético da
enzima. A biotina tem uma função-chave em muitas reações de carboxilação. Ela é um transportador
especializado dos grupos de um carbono em sua forma mais oxidada: CO2. Os grupos carboxil são ativados
em uma reação que une o CO2 à biotina ligada à enzima com consumo de ATP. Esse CO2 “ativado” passa a
um aceptor (piruvato, nesse caso) em uma reação de carboxilação. A piruvato-carboxilase tem quatro
subunidades idênticas, cada uma contendo uma molécula de biotina ligada covalentemente por uma ligação
amida com o grupo amino « de um resíduo de Lys específico presente no sítio ativo da enzima. A
carboxilação do piruvato ocorre em duas etapas (Figura 16-17): Pag 681-682 PDF

14- Como o papel da glicose-6-fosfato na gliconeogênese difere daquele na glicólise?


R: O terceiro contorno é a reação final da gliconeogênese, a desfosforilação da glicose-6-fosfato para
formar glicose (Figura 14-17). O inverso da reação da hexocinase (p. 548) exigiria a transferência de um
grupo fosforil da glicose-6- -fosfato para ADP, formando ATP, reação energeticamente desfavorável (Tabela
14-2, etapa ➊). A reação catalisada pela glicose-6-fosfatase não requer a síntese de ATP, sendo a hidrólise
simples de uma ligação éster fosfato.
Glicose-6-fosfato + H2O → glicose + Pi Pag 603 PDF

A hexocinase I do músculo e a hexocinase II são inibidas alostericamente por seu produto, a glicose-6-
fosfato, de forma que, sempre que a concentração intracelular de glicose se eleva acima do seu nível
normal, essas enzimas são temporária e reversivelmente inibidas, levando a velocidade da formação da
glicose-6-fosfato ao equilíbrio com a velocidade de sua utilização e reestabelecendo o estado estável. Pag
632 PDF

15- Explique como os hormônios insulina, glucagon e adrenalina regulam a glicólise e a


gliconeogênese? Em que situação metabólica a glicólise é predominante? E quando a
gliconeogênese é predominante?
R: No Capítulo 12 encontram-se receptores nucleares e fatores de transcrição no contexto da sinalização
por insulina. Esse hormônio age por meio de seu receptor na membrana plasmática para ativar pelo menos
duas vias de sinalização distintas, cada uma envolvendo a ativação de uma proteína- -cinase.
Mais de 150 genes são regulados pela insulina;

Conforme visto no Capítulo 12 (p. 446), o glucagon estimula a adenilil-ciclase do fígado a sintetizar 39,59-
AMP cíclico (cAMP) a partir de ATP. O AMP cíclico ativa a proteína- -cinase dependente de cAMP, a qual
transfere um grupo fosforil do ATP para a proteína bifuncional PFK-2/FBPase-2. A fosforilação desta proteína
aumenta sua atividade de FBPase-2 e inibe a atividade de PFK-2. Dessa forma, o glucagon reduz o nível
celular de frutose-2,6-bifosfato, inibindo a glicólise e estimulando a gliconeogênese. A produção de mais
glicose permite ao fígado repor a glicose sanguínea em resposta ao glucagon. A insulina tem o efeito oposto,
estimulando a atividade de uma fosfoproteína-fosfatase que catalisa a remoção do grupo fosforil da
proteína bifuncional PFK-2/FBPase-2, ativando sua atividade de PFK-2, aumentando o nível de frutose-2,6-
bifosfato, estimulando a glicólise e inibindo a gliconeogênese. Pag 636 PDF

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