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CÁSSIA MÔNICA SOUZA ARCANJO

SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR

CÁSSIA MÔNICA SOUZA ARCANJO

HOSPITAL BRASILEIRO

Jataí
2022
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como
requisito parcial para a obtenção de média semestral nas
disciplinas norteadoras do semestre letivo.

Tutor (a): Uili Andrei de Souza

HOSPITAL BRASILEIRO

Jataí
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................4
2.1 ATIVIDADE 1.........................................................................................................4

2.2 ATIVIDADE 2.........................................................................................................5


2.3 ATIVIDADE 3.........................................................................................................7
2.4 ATIVIDADE 4.........................................................................................................8
2.5 ATIVIDADE 5.........................................................................................................9
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................10
REFERÊNCIAS...........................................................................................................11
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1 INTRODUÇÃO

Os hospitais são instituições essenciais para garantir o direito a saúde dos


cidadãos, na medida em que possui como essência diagnosticar e tratar
enfermidades que acometem as pessoas, sendo um espaço de proteção social e ao
direito ao acesso aos serviços de saúde que são previstos no texto constitucional.
Nesse contexto, considerando tamanha importância, a Gestão Hospitalar, seja de
hospitais públicos ou privados, é fundamental para que os projetos e os processos
dos hospitais sejam realizados de forma eficiente, gerando resultados para a
população que se beneficia dos serviços prestados por essa instituição secular.
Neste contexto fica evidente a singularidade da gestão hospitalar, que
necessita produzir processos administrativos que propiciem um suporte adequado
para que os processos fins ou assistenciais possam alcançar, com sucesso o
planejamento estabelecido, e criando a necessidade da utilização de uma
metodologia de gestão eficaz que ofereça ao gestor um amplo portfólio de processos
com comprobatória eficácia, permitindo a ele um melhor gerenciamento dos projetos
de processos hospitalares. Tudo isso, visando além do atendimento à saúde,
melhorias nas políticas sanitárias de prevenção de doenças, realização de
programas de vacinação, implementação de saúde da família e outros.
É papel do gestor hospitalar ter uma visão holística do mercado, saber suas
tendências e necessidades. Com base nisso, esta produção objetiva abordar a
importância da Gestão Hospitalar para a promoção e garantia do direito a saúde.
Para que isso seja possível, será realizado um estudo de caso do Hospital
Brasileiro, o qual sofreu com um incêndio, causando inúmeros danos a estrutura,
aos pacientes e aos funcionários. Assim, é fundamental analisar como a gestão
hospitalar poderia e pode ajudar na reconstrução desse hospital.
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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 ATIVIDADE 1

A Constituição Federal de 1988 (CF/88) trouxe em seu bojo (art. 6º) a


previsão do direito à saúde como um dos direitos fundamentais do indivíduo,
configurando-se assim como um dos elementos cuja realização prática é
imprescindível para se alcançar a igualdade social, valor tão apregoado em nossa
Carta Magna.
É dever constitucional do Estado assegurar a todos a efetiva realização de
meios para que seja resguardado o direito à saúde, aqui incluído o fornecimento de
medicamentos necessários à restauração do bem-estar físico ou manutenção da
vida do cidadão. O sujeito do direito à saúde é toda a população, tanto em relação
às genéricas atribuições estatais de garantir a qualidade de vida (fatores
determinantes e condicionantes da saúde), quanto às de recuperação e proteção da
saúde, campo de atuação do SUS (SANTOS, 2014).
Portanto, a saúde é um direito humano (necessário para que se possa viver
em condições dignas) e social (resultado de conquistas sociais históricas). Estado
deve proporcionar as condições necessárias para a sua garantia, devendo, para
tanto, efetivar políticas públicas. O trecho abaixo, presente no anexo VI, discorre
sobre o direito à saúde:
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o
lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à
infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. Art.
196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de
outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para
sua promoção, proteção e recuperação

Obriga-se ao Estado, portanto, a implantação de políticas sociais e


econômicas objetivando o acesso universal e igualitário às ações e serviços para a
promoção, proteção e recuperação da saúde. Desta forma, o direito a saúde é
contextualizado de acordo com a ação estatal no que tange a garantia da igualdade
da pessoa humana, por meio de políticas públicas, em especial a política de saúde
que assegure no âmbito democrático, os direitos humanos e fundamentais de cada
cidadão.
No contexto nacional, o Estado concretiza tal direito por meio de políticas
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públicas, tanto de condições financeiras, como um sistema que viabilize o acesso


gratuito aos serviços de saúde: o Sistema Único de Saúde (SUS). O sus um dos
maiores do mundo, segundo informação do Conselho Nacional de Saúde. De acordo
com a Constituição Federal de 1988, no artigo 196, e que está regulamentada pela
Lei nº 8.080/1990, este sistema é “direito de todos e dever do Estado”.
Além do SUS, esse direito também é garantido por outras leis homologadas,
como a Lei 9.961/2000, a qual cria a Agência Nacional de Saúde Suplementar
(ANS), um instrumento regulador, vinculado ao Ministério da Saúde, responsável
pelo setor de planos de saúde no Brasil (ANS, 2015). ANS tem o papel de
regulamentar e dar ordens, ajustar e fiscalizar as operadoras de saúde, e definir o
ROL de procedimentos e eventos de saúde, que é a cobertura mínima que cada
plano tem que oferecer aos seus pacientes.
Nesse contexto, a reconstrução do Hospital Brasileiro é imprescindível para a
concretização do direito fundamental à saúde, pois é preciso que haja cada vez mais
infraestrutura para receber os pacientes e fornecer acesso a todos. Além disso, é
importante considerar que esse hospital ficava no interior, região esta que possui
poucos hospitais e, no caso retratado, o Hospital Brasileiro era o único da cidade.
Desse modo, era o único meio dos indivíduos possuírem acesso gratuito aos
serviços de saúde.
Urge, portanto, a imprescindibilidade de reconstruí-lo, pois muitas pessoas
não possuem condições financeiras para contratar um plano de saúde. Ademais, é
um dever, ou seja, uma obrigação do Estado fornecer meios de acesso a saúde para
todos os indivíduos. Sendo assim, a reconstrução é um processo de garantir e
conceder o direito a saúde para essa população. o único daquela localidade e está
situado em uma pequena cidade do interior.

2.2 ATIVIDADE 2

O WMS é uma sigla inglesa para “Sistema Gerenciador de Armazéns”, o qual


encontra sua finalidade de controlar as movimentações de itens em estoque, através
dos dados acerca da coordenação e separação de pedidos. O WMS controla a
estocagem de forma integral, na medida em que controla a entrada do produto no
armazém a partir do registo de recebimento. De acordo com as informações
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recebidas pelo software, o WMS consegue, ainda, separar as mercadorias conforme


sua classificação.
Assim sendo, um WMS pode ser caracterizado como um sistema de gestão
que atua nas operações da logística, tornando mais eficiente as operações,
principalmente o planejamento do nível de estoques, a utilização dos espaços e a
rotina do setor de expedição. Conforme Banzato (2003 apud RIBEIRO et al., 2005,
p. 10):

Um WMS é um sistema de gestão por software que melhora as operações


do armazém, através do eficiente gerenciamento de informações e
conclusão das tarefas, com um alto nível de controle e acuracidade do
inventário. O WMS utiliza estas informações para receber, inspecionar,
estocar, separar, embalar e expedir mercadorias da forma mais eficiente. Os
WMS otimizam todas as atividades operacionais e administrativas do
processo de armazenagem, tais como: recebimento, inspeção,
endereçamento, estocagem, separação, embalagem, carregamento,
expedição, emissão de documentos e inventário, entre outras funções.

Desse modo, eis abaixo os benefícios que o Hospital brasileiro poderá obter
ao implantar esse sistema: aumentar a precisão das informações de estoque,
viabilizando um estoque com número mínimo de erros; aumentar a velocidade e
qualidade das operações do centro de distribuição; melhorar a rastreabilidade das
operações; melhorar Inventários físicos rotativos e gerais; e melhorar a separação
de pedidos (picking).
O TMS, por sua vez, refere-se a um Sistema de Gerenciamento de
Transportes. Como o próprio nome sugere, o TMS é responsável por atuar no
controle do transporte dos materiais, servindo como um meio de corresponder às
demandas e requisitos de deslocamento de produtos. Dentre as vantagens dessa
ferramenta, pode-se mencionar a consolidação dos pedidos, a otimização de todas,
o cálculo de toda, a seleção de transportadora a partir de análises realizadas pela
própria ferramenta utilizando o curso, o serviço e o desempenho. Quanto a isto, Do
Valle (2020, p. 24) salienta:
o TMS auxilia na realização de uma gestão mais eficaz através de uma
melhoria no fluxo das informações envolvidas no processo de planejamento
dos transportes. Por se tratar de uma operação com características
complexas, como roteirização, alocação de frotas, horários e veículos
disponíveis, o uso do TMS no planejamento da logística torna essa
operação mais eficiente, auxiliando na construção de um fluxo de produtos e
recursos.

Além disso, o TMS também permite o rastreamento da carga pela


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internet e possibilita um meio integrado de gerenciamento de reclamações de


atrasos da entrega. O TMS é de extrema importância para o Hospital, pois sua
gestão necessita de melhorias, principalmente no que diz respeito a melhoria nas
definições de rotas e redução de custos. Ou seja, o TMS pode auxiliar em um
melhor planejamento dos recursos financeiros deste hospital.

2.3 ATIVIDADE 3

No que diz respeito a dúvida acerca dos requisitos básicos para a mudança de
plano sem cumprir novas carências para os serviços de saúde, é importante recorrer
a Resolução Normativa nº 438/2018, a qual dispõe sobre a regulamentação da
portabilidade de carências de planos de saúde. Assim, existem diversas formas de
realizar a troca de plano de saúde sem a necessidade de cumprimento de carência
do plano, as quais estão expostas abaixo:

 É essencial que o plano tenha sido contratado no período posterior ao dia 1°


de janeiro de 1999 ou que tenha sido adaptado para as normas da Lei dos
Planos de Saúde (referente a Lei n° 9.658/98)
 O contrato do plano atual deve estar ativo, isto é, não pode, sob hipótese
alguma, estar cancelado
 É obrigatório que as mensalidades do plano estejam em dias
 É necessário que o beneficiário cumpra o prazo mínimo de permanência. Em
casos de primeira portabilidade, os prazos são: 2 anos para o plano inicial e 3
anos para casos de Cobertura Parcial Temporária (CPT). Para segunda
portabilidade, prazo consiste em no mínimo 1 ano; ou 2 anos para caso de
portabilidade que inclui coberturas não previstas
 O plano que se deseja deve possuir um preço compatível com o atual
 A portabilidade de carências deve ser realizada de forma individual
 Em casos de internação, a portabilidade só poderá ser realizada após a alta
do paciente
 Caso seja de contratação coletiva, é obrigatório que o beneficiário possua
vínculo com a pessoa jurídica que realizou a contratação do plano
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Além disso, também há possibilidade de portabilidade especial, em que


independentemente do modelo do plano de saúde e da data da contratação, a
portabilidade especial pode vir a ser concedida pela ANS em casos de operadora
que esteja no processo de saída do mercado, havendo o cancelamento do seu
registro. Ademais, é possível realizar a portabilidade extraordinário, quando não se é
possível realizar a aplicação das disposições das normas determinadas na RN n°
438/2018.

2.4 ATIVIDADE 4

Fundamentalmente, planejamento estratégico é o ato de prever e de se


preparar para situações difíceis que possam ocorrer, buscando uma análise das
perspectivas da organização, caracterizando as tendências, problemas,
oportunidades e ameaças que rodeiam o contexto em que a empresa está
introduzida, possibilitando, dessa maneira, providências e ações prévias que
modifiquem as correlações apresentadas, visando assegurar seu êxito futuro.
Segundo Peter Drucker (2002, p. 714):

Planejamento estratégico é o processo contínuo de, sistematicamente e


com o maior conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais
que envolvam riscos; organizar sistematicamente as atividades necessárias
à execução dessas decisões e, por meio de uma retroalimentação
organizada e sistemática, medir o resultado dessas decisões em confronto
com as expectativas alimentadas.

Desse modo, a elaboração de um planejamento estratégico possibilita projetar


as bases para a criação de um futuro promissor e a geração de mercado mais
profissional e preparado para as frequentes transformações que sempre acontecem.
Logo, a importância do planejamento no mundo administrativo está ligada
diretamente ao futuro de qualquer empresa.
Em relação as estratégias, estas têm como propósito identificar quais os
caminhos a serem percorridos para alcançar os objetivos e resultados desejados. O
processo de criação das estratégias abrange análise, planejamento e seleção, para
que se ampliem as possibilidades de atingir os objetivos. Diante disso, é
fundamental que a empresa conheça seus objetivos e estratégias, pois ambos bem
elaborados podem resultar em ótimos resultados para a empresa.
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No caso do Hospital brasileiro, observou-se que a empresa não possui um


bom planejamento estratégico, tendo em vistas as situações perpassadas descritas
no caso. Considerando esses pontos, as demandas de planejamento mais urgentes
são: definir os seus objetivos; analisar o micro e macroambiente; os pontos fortes e
fracos; analisar a sua missão, seus objetivos e estratégias para melhorar seu serviço
de saúde.
Se seguir do jeito que está agora, em cinco anos o hospital apresentará
inúmeras dificuldades e desorganizações em seus processos internos, não
conseguindo conquistar um espaço de excelente provedor de serviços de saúde.
Contudo, se houver um melhor planejamento estratégico, o Hospital estudado
conseguirá fornecer melhores resultados para os seus pacientes e funcionários, se
consolidando nesse espaço.

2.5 ATIVIDADE 5

De acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC N° 51, de 6 de outubro


de 2011 (AVISA, 2011), que aborda os requisitos necessários para que os projetos
dos estabelecimentos de saúde sejam analisados, avaliados e aprovados, é de
extrema importância que o Hospital Brasileiro realize determinados procedimentos
para estar em conformidades com o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
(SNVS).
O hospital deve ter seus projetos analisados e aprovados segundo a
legislação sanitária local, incluso os projetos de construção e reforma, sendo este
último o caso do Hospital Brasileiro. Além disso, é essencial definir a instância da
análise, da avaliação e da aprovação, levando em consideração a pactuação
locorregional (ANVISA, 2011). Cabe destacar que são as vigilâncias sanitárias das
esferas estaduais e municipais que irão definir sobre a aplicação do regulamento,
portanto, deve-se conhecer as normas do município da reconstrução.
Ademais, todas as unidades são passíveis de inspiração para verificar as
situações físicas e de salubridade dos locais de saúde. Enquanto gestor, para as
adequações da estrutura física, é necessário realizar os seguintes procedimentos:
elaborar um Projeto Básico de Arquitetura (PBA), com representação gráfica e
relatório técnico; e submeter o projeto a uma avaliação pelo Sistema Confea/Crea
(ANVISA, 2011).
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base nesta produção, pode-se perceber que é de extrema importância


realizar estudos acerca da importância da Gestão Hospitalar e seu papel nas
questões organizacionais, as quais são essenciais para um bom funcionamento das
instituição de saúde e consequentemente do atendimento aos pacientes.
Pode-se refletir que a gestão administrativa dos processos hospitalares
apresenta uma gama de desafios que por natureza produzem a necessidade de
criar, desenvolver e gerenciar projetos, sobretudo no que diz respeito aos aspectos
legislativos da agência sanitária. Desse modo, a gestão hospitalar contribui para a
formação de um processo de reconstrução eficiente e de luta pelo direito ao acesso
aos serviços de saúde, sendo eficaz e urgente para a população do município em
que o hospital está localizado.
Ademais, esta produção contribuiu para compreender de forma mais
abrangente a Gestão Hospitalar e sua importância, visto que possibilitou uma
percepção de quais são os pontos que o gestor deve ter em mente, como novas
tecnologias e leis, o que possibilita intervenções nesse âmbito, acarretando numa
melhor administração, além de melhorias na assistência de saúde para a população.
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REFERÊNCIAS

ANVISA. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução da


diretoria colegiada - RDC nº 12 de 15 de março de 2012. ANVISA. 2012.
Disponível em:
https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/rdc-15-
de-15-demarco-de-2012.

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