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BIOLOGIA MOLECULAR E

CELULAR

ADRENOLEUCODISTROFIA
LIGADA AO X NO BRASIL
T-5 MEDICINA METROPOLITANA
A adrenoleucodistrofia
(ADL) é uma doença
genética, que apesar de
rara, é uma doença
Conceito metabólica hereditária de
origem peroxissomal mais
comum, sendo considerada,
também, de caráter
degenerativo e incurável.
OCORRÊNCIA DEFICIÊNCIA METABÓLICA OS PEROXISSOMOS

Apesar de se tratar de um Erro A adrenoleucodistrofia ocorre Os peroxissomos são organelas


Inato do Metabolismo (EIM) por conta de uma alteração caracterizadas pela
comum, a adrenoleucodistrofia genética, que faz com que o degradação de subprodutos
possui incidência muito baixa, corpo não produza, ou produza tóxicos do metabolismo celular,
afetando cerca de uma pessoa com deficiência, uma proteína por meio da produção de
a cada 20 mil nascidos vivos chamada de ALDP enzimas oxidativas.
OS TIPOS DE ALD
CALD (pré-sintomatica,
inflamatótria desmielinizante
cerebral)
AMN (adrenomielopatia)
INSUFICIÊNCIA ADRENAL
PRIMÁRIA
TRANSMISSÃO DO
GENE NA FECUNDAÇÃO

MUTAÇÃO DO GENE ABCD1 (BRAÇO LONGO DO


CROMOSSOMO Xq28)

A mãe que é portadora da doença tem 50% de


chance de ter um filho que desenvolva os
sintomas.
Tratamento
Os objetivos terapêuticos com fisioterapia, são
voltados em promover a independência funcional,
melhorar o equilíbrio e a amplitude de movimento,
treinar a marcha, prevenir e diminuir encurtamentos
musculares.

A terapia curativa/preventiva é composta pela


dietoterapia que compreende a restrição de alimentos
que contenham AGCML, principalmente o C26:0,
combinada a administração do óleo de Lorenzo e
lovastatina.

O transplante de medula óssea (TMO),


especificamente de CTH, se apresenta como uma das
formas terapêuticas mais agressivas na X-ALD.
Pacientes

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