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Em geral, doenças genéticas e hereditárias. São doenças raras, mas juntas, correspondem a
10% das doenças genéticas diagnosticadas
Não há outras formas de tratamento além da dieta, que deve ser bastante monitorada até os 7
anos.
Ideal: diagnóstico no teste do pezinho. Se não: ideal até os 6 meses (quando começa a se
alimentar com outras coisas além do leite materno)
Teste da fralda (reagente nas fezes) – não é indicado até a 5ª semana, pois os níveis de
fenilalanina seriam muito baixos. Só identifica quando os níveis estão muito altos (não é o
ideal).
A forma mais comum é autossômica dominante, cujo efeito da dose é importante (homo ou
heterozigotos)
Forma mais comum: mutação no receptor do LDL – prejudica a endocitose do colesterol – que
fica disponível na circulação. Quadro de arteriosclerose: oxidação da gordura, que recruta
processos inflamatórios, formando ateromas.
Risco de 50%.
Dieta:
Ainda não há nada concreto falando que não há influencia. Mas os ácidos graxos
presentes na dieta com muita gordura parecem influenciar
Dieta – perda de peso – diminuição do risco
DEFINIÇÃO
CONSEQUÊNCIAS
CARACT
CLASSIFICAÇÃO
GALACTOSEMIA CLÁSSICA
FENILCETONÚRIA
Terminar
Incapacidade de degradar o
Exame de fundo de olho – mácula vermelho cereja na retina observável – dada pela coroide.
Retina fica mais opaca e transparente, sendo possível ver o vermelho
Alguns indicam transplante de medula óssea, mas tem baixa taxa de sucesso. Se sim, apenas
prolonga a expectativa de vida
Único tratamento que seria possível é a terapia gênica (administração de um gene para curar
uma doença). Problema: a não segurança da técnica (a sequência deve ser intercalada no local
correto, sem inversões. Não há garantia de que isso ocorra com as técnicas atuais,
possibilitando o surgimento de outra doença).
Testa-se hoje, no Brasil, p/ fibrose cística. Mas, é muito caro e a taxa de sucesso é muito baixa.