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BIOMEMBRANAS

 ESTRUTURA:
Modelo do mosaico fluido

- A membrana plasmática é uma bicamada lipídica com propriedades anfifílicas: com uma parte hidrofóbica (interna) e
hidrofílica (externa).
- É formada por:
 Carboidratos: glicocálix, colesterol ou associada a lipídeos (glicolipidios).

Proteínas:
Podem ser:
- Integrais ou intrinsecas (70%): Estão associadas aos lipídios e só são extraídas com “destruição” da bicamada lipídica
- Periféricas ou extrínsecas: Estão aderidas às superfícies externas ou internas da membrana por pontes de hidrogênio
ou ligações iônicas. Podem ser extraídas com soluções iônicas ou extremos de pH.
- Semi-inseridas.

As proteínas transmembranas são proteínas integrais que atravessam a bicamada lipídica e podem ser:
- unipasso: atravessam a membrana apenas uma vez.
- multipasso: atravessam várias vezes.
- Podem formar poros.

Podem exercer diferentes funções na membrana:


- Receptoras: reconhecimento e ligação de moléculas a superfície extracelular da membrana plasmática: estimulação
hormonal, endocitose de vesículas cobertas e reações a anticorpos.
- Ligantes: ancoram o citoesqueleto intracelular à matriz extracelular (ex: integrinas que ligam os filamentos de actina
citoplasmáticos a fibronectina).
- Enzimas: desempenham uma variedade de papéis (ex: ATPases têm papéis específicos no bombeamento de íons na
membrana mitocondrial interna)
- Estruturais: formam junções com as células adjacentes.

 Lipídios:
- Fosfolipidios, esfingolipideos, colesterol, glicolipidios, fosfoglicerideos, e esteróis.

Obs: as esfingosinas contribuem na fluidez da membrana.


- Dependendo da quantidade de saturação ou insaturação, a membrana será mais fluida ou não.

Fosfolipídios:
- Se organizam em bicamadas com 3nm de espessura, sendo mantidas por
interações hidrofóbicas e Van de Waals, mesmo sob variações de pH e força iônica
do ambiente externo.

Esfingolipídios:
- Esfingosina (cabeça) + ácido graxo (cauda).
- Não apresentam glicerol.

Colesterol:
- Dificulta a permeabilidade e fluidez da membrana, então uma membrana com muito colesterol será menos permeável e
menos fluida.

Glicolipidios:
- Todos os carboidratos associados a lipídeos ou proteínas vem de alteração realizadas no complexo de golgi.
- Podem ser cerebrosídeos e gangliosídeos

 FUNÇÃO
A fluidez da biomembrana depende:
- Da natureza química da cauda dos fosfolipídios → caudas curtas (+ fluidez), saturados (- fluidez) e insaturados (+
fluidez).
- da mobilidade dos fosfolipídios: é mais raro e difícil de acontecer, mas o
movimento de flip-flop é facilitado pelas flipases, flopases (requerem ATP) e flip-
flopase (ativada por Ca+).
- da temperatura: os ácidos graxos apresentam um ponto de fusão (estado gel para líquido)
e uma temperatura de transição, que depende da natureza química dos componentes
da membrana.

Permeabilidade da membrana
Obs: Micela é diferente de lipossomo
Micela: engloba um composto hidrofóbico
Lipossomo: engloba um composto hidrofílico.

 ESPECIALIZAÇÕES DA MEMBRANA:
- Glicocálice ou Glicocálix = Glicolipídios + Glicoproteínas. Presentes na superfície externa da membrana. Encontrado
no epitélio digestório da membrana plasmática apical, microvilosidades e células digestivas.
- Microvilosidade: projeções digitiformes que aumentam a área da superfície apical da célula.

- Cílios: estruturas móveis capazes de mover líquidos e partículas ao longo das superfícies epiteliais
- Estereocílios: são microvilosidades longas e imóveis que facilitam a absorção.

DEFICIÊNCIA DE LIPASE ÁCIDA LISOSSOMAL (DLAL)

O que é? A enzima está composta por 399 aminoácidos e foi


- Deficiência recessiva autossômica, hereditária. identificado mais de 40 mutações.
- É causada pela deficiência de atividade de uma enzima - É uma enfermidade multissistêmica, porque pode
denominada lipase ácida lisossomal (LAL), que existe atingir vários órgãos, principalmente o fígado, baço,
no interior do lisossomo e é codificada pelo gene LIPA intestino e sistema cardiovascular.
(ou LAL), localizado em no cromossomo 10q23.31.
- Ademais essa enzima quando deficiente resulta na Obs: variações secundárias da doença.
redução da hidrólise de ésteres de colesterol e A doença de Gaucher, Niemann-Pick tipo C e Doença
triglicerídeos, levando ao acúmulo progressivo destes hepática gordurosa não alcoólica (NAFLD) já foram
no lisossomo. descritas como diagnósticos diferenciais de DLAL.
(Página 6, artigo:
O que é o lisossomo? É uma organela que contém https://www.scielo.br/pdf/jped/v95n5/pt_0021-7557-
enzimas capazes de degradar diferentes substâncias e jped-95-05-0552.pdf)
manter a "limpeza celular", porque ela digere e recicla (https://novapediatria.com.br/deficiencia-de-lipase-
materiais que a célula não precisa mais. acida-lisossomal/)
- Se quiserem apagar, fica a vonts
- A lipase ácida lisossomal (LAL) tem uma função
importante no metabolismo lipídico (das gorduras), pois
Dados clínicos:
realiza a hidrólise intracelular de lipoproteínas de baixa
Os dados clínicos característicos da deficiência de LAL
densidade, como ésteres de colesterol e triglicérides.
inclui hepatoesplenomegalia e alterações
- Então mutações no gene LIPA podem levar à ausência
cardiovasculares causadas por dislipidemia.
ou à diminuição de atividade da lipase ácida lisossomal,
Habitualmente, os níveis de lipoproteínas de alta
causando o acúmulo de gorduras nos tecidos e órgãos,
densidade (HDL) são baixos e os de baixa densidade
como fígado, baço e coração.
(LDL) elevados. Leva a aparição de fígado gorduroso
com esteatose, fibrose, cirrose e morte rápida.
ALTERAÇÕES FISIOPATOLÓGICAS
- A deficiência de lipase ácida lisossomal deve ser
Diagnóstico:
considerada em pacientes que apresentem
1) Exame de sangue: análise laboratorial da lipase
hepatomegalia não explicada, altos níveis de LDL e
ácida nos leucócitos gera resultado de 2,8
triglicerídeos, baixos níveis de HDL e elevação de
nMol/h/mg. (Valor de referência: 112-378
transaminases.
nMol/h/mg)
- Diagnóstico de biópsia do fígado: Esteatose
2) Teste genético: revela uma atividade diminuída da
microvesicular predominante envolvendo hepatócitos,
enzima LAL, pode proceder-se a sequenciação do
células Kupffer e macrófagos portadores que podem
gene LIPA para eventuais mutações.
evoluir para fibrose e cirrose micronodular.
3) Espectroscopia por ressonância magnética. É um
método não invasivo que caracteriza as alterações
Variações da doença:
do conteúdo lipídico do fígado.
* A Doença de Wolman (xantomatose familiar) 4) Biópsia do fígado: revela esteatose de predomínio
- Função enzimática inferior a 1% dos valores de microvesicular no nível dos hepatócitos.
referência de LAL, geralmente é fatal nos primeiros
meses de vida. Tratamento e prognóstico:
- É causada por uma mutação no gene LIPA - Não há tratamento curativo, porém há cuidados
- Caracterizadas por vômitos, intolerância alimentar, paliativos como substituição enzimática, transplante
hepatoesplenomegalia, insuficiência hepática, ascite, hepático e terapêutica anti-dislipidêmica.
esteatorreia, má-absorção, dificuldade de crescimento, - Substituição enzimática: a enzima sebelipase-alfa. A
aterosclerose prematura e acelerada e classicamente base dessa terapêutica é a administração exógena de
com calcificações na adrenal. uma molécula recombinante com a mesma sequência de
aminoácidos que a LAL, a sebelipase-alfa.
* Doença do armazenamento de éster de colesterol
(DAEC) - A progressão da doença e o impacto na vida do doente
- É considerada mais atenuada e com progressão lenta. é muito variável. A evolução natural da DLAL conduz a
- Se manifesta mais tardiamente, na infância ou até na um aumento do risco de insuficiência hepática, doença
vida adulta. cardiovascular e morte.
- Função enzimática residual entre 1 e 2%.
- São esfingolipidoses, um distúrbio metabólico causado O prognóstico da deficiência de lipase ácida lisossomal
pela deficiência da lipase ácida lisossômica, que levam parece ter sido revolucionado com a terapia de
a hiperlipidemia e hepatomegalia. reposição da enzima (sebelipase alfa), mas ainda há
poucos estudos de acompanhamento em longo prazo
dos pacientes, visto que trata-se de uma terapia
relativamente nova.
O transplante hepático não parecer ser um a “cura” uma
vez que há relatos de ressurgimento da doença e
progressão após o transplante, com acometimento de
outros órgãos, incluindo medula óssea e o intestino
delgado. O papel do transplante de medula óssea em
corrigir o defeito da enzima está sendo investigado,
tendo havido relatos casos bem‐sucedidos.

Incidência patológica:
- Incidência patológica de 1 pessoa em 177 mil.
- Doença rara, porém a baixa frequência foi contestada,
pois os estudos populacionais propõem que sua
incidência pode ser maior do que a descrita.

Referências:
http://www.insa.min-saude.pt/wp-content/uploads/
2019/06/LipaseAcidaLisossomal.pdf

https://zaguan.unizar.es/record/97062/files/
texto_completo.pdf

https://www.scielo.br/pdf/abem/v48n5/a20v48n5.pdf

https://novapediatria.com.br/deficiencia-de-lipase-
acida-lisossomal/

Revista Mexicana de PEDIATRÍA. Deficiencia de


lipasa ácida lisosomal. Reporte de dos casos:
https://www.medigraphic.com/pdfs/pediat/sp-2016/sp16
2d.pdf

https://www.scielo.br/pdf/jped/v95n5/pt_0021-7557-
jped-95-05-0552.pdf

https://www.scielo.br/pdf/rpp/v36n1/0103-0582-rpp-
2018-36-1-00016.pdf
JUNÇÕES CELULARES
ENTRE AS CÉLULAS E MATRIZ
EXTRACELULAR

Tipos
Célula-célula:

ZO: zona de oclusão


ZA: zona de adesão

Membrana lateral tem 3 partes: apical, mediana, basal


Citoplasma apical, mediano e basal
Junção de oclusão: membrana lateral na parte apical
do citoplasma
Zona de adesão: membrana lateral na parte mediana
do citoplasma
Desmossomos: não é contínuo então aparece em
diferentes locais na membrana lateral, mas na região
basal do citoplasma.

MB: MEMBRANA PLASMATICA


LB: LAMINA BASAL
MEC: MATRIZ EXTRACELULA Hemidesmossosos: está na membrana plasmática
basal
Principais proteínas de junções de oclusão, adesão,
desmossomos e junções comunicantes  cadeínas JUNÇÃO DE OCLUSÃO:
- Oclui a passagem
- a fusão das membranas veda a passagem de
substâncias.
- São as zonas mais próximas da superfície apical das
células e além de circundar toda a célula,
impermeabiliza o espaço intercelular.
JUNÇÃO DE ADESÃO

Ocluinas e claudina: proteínas transmembranicas


multiplasso, que se posicionam de forma que tenha
várias camadas como um grande cinturão que veda essa
parte da membrana plasmática lateral
Associaidas as claudinas e as ocludinas tem proteínas
especificas associadas, como a ZO-1, ZO-2 e ZO-3 e
elas estçao ligadas no citoesqueleto
Composição:
- Cadeina, vincutilina e alfa xxxx

Precisa do cálcio para que a junção ocorra

Função:
- Manutenção da adesão entre as
células
- Formação e manutenção da estrutura e função das
outras junções intercelulares
- Reconhecimento celular

Localização:
- Fibras cardíacas

Se ligam a uma placa proteica chamada de placofilina e


placobolina, que se ligam as desmoplaquina e estas ao
filamentos da membrana plasmática
Desmossomo tem função de botão
microscopia
Parte clara: caderina
E caderina Parte escura: placa discoidal esta ligada aos filamentos
intermediários : desmoplasquina
Outrs 3 proteinas ligam a caderina ao citoesqueleto
Filamentos intermediários: desmina
Precisa de cálcio pra manter as proteínas unidas
Proteínas caderinas do desmossomos associadas as
placas discoidal: desmogleina e desmocolina.
DESMOSSOMOS:
Composição:
- Filamentos intermediários (queratina, desmina ou
vimentina) que se associam por placas discoidal
(desmoplaquina I e II, pacoglobina) às proteínas
juncionais do desmossomos da família das cadeínas
(desmogleína I, desmocolina I e II).
- Especialização de membrana que contém canais
hidrofílicos intercelulares, lingando o citoplasma de
uma célula a outra.

Composição:
- Principal proteína é a conexina que forma canais
cilíndricos ocos que se comunicam.
- Esses canais podem ser: homotípico (estrutura igual
com todas proteínas e mesmos aminoácidos) ou
Função heterotipicos (pode ter mudanças de aminoácidos).
- Resistência mecânica

Localização:
- Muito comum na pele (epiderme e estrato espinhoso)

Ex: Pênfigo foliáceo: produção de anticorpos contra as


caderinas do desmossomos, deixando a epiderme com
bolhas.
Função:
JUNÇÃO COMUNICANTES - Canais = conéxons
- Permitem a passagem de pequenas moléculas de um
citoplasma ao outro

Localização:
- Células epiteliais de revestimento e
glandulares.
- Fibras musculares lisas, cardíacas e
nervosas.

- Também chamada de junção GAP ou poro.


in
tegrinas
Diferença com desmo
Integrina se ligando ao colágeno da MEC por meio da
laminina

Principal função: liga a célula a memb basal

HEMIDESMOSSOMOS

De ponta cabeça

Placa proteica, proteínas transmembranincas (integrina)


e filmaneos intermediários conectado a plca

Filamentos conectado a placa e proetinas


transmembranicaas, e elas a MEC
r
Função: ancorar a célula a mec
Sinalização: receptores sensitivos estão aó, então uma
via de acesso ao sinal pode ser o hemidesmossomo Também liga a célula a matriz extracelular, porem
É menor na área que ocupa
É mais frágil qe hemidesmosso
Integrina ligada a varias outras proteínas que fazem
ligação ao citoesqueleto e a MEC, como as

Filamento de actina em verde e espaço de contato em


vermelho

Perda da união das células com a lamina basal,


formando uma bolha

Integrina se liga a talina, que se liga a outras proteína


(vinculina) e então ao filamento de actina. Mas tbm a
talina pode se ligar diretamente aos liamentos de actina.
Adesão focla
Selectina: Tbm é transmembranas mas tem funlão de
seleção
Ex: em reposta inflamatória, ajuda a carregar células
para a região do processo de inflamação

Faz contato com o citoesqueleto da célula mas tbm com


o MEC. Pode perceber sinais no MEC e ajudar a
recrutar células do processo infalamaotiro para que
essas células atuam no processo de leslao

Obs: junção de adesão estão na fibra cardíaca para unir


as células que se contraem

Zona e junção de oclusão são a mesma coisa

Membrana basal: base da célula


Apical: parte de cima da célula
Polarização: o que fica em baixo e o que fica em cima
na célula.
Obs: células cilíndricas são normalmente secretoras.

Hemidesmossomos
Fica na membrana basal, e interfere na polarização

Estrutura
Composição química
Função
CITOESQUELETO A miosina é uma proteína motora e com gasto
energético ela consegue se deformar e com isso,
consegue se associar aos filmanetos de actina 
interação de filamentos de actina e miosina 
contração celular (célula muscular estriada)

1. Especializações de membrana
- actina  formação das microvilosidade  formam
uma trama de proteínas mantida pelas proteínas
acessórias
- esteriocilios  ramificações  aumento de superfície
celular e trocas que acontecem
- junções celulares especializações de memb plasmática
que interconectam células vizinhas dento do tecido
2. transporte de vesículas e macromoléculas:
Na célula há uma rede proteica que estrutura a célula
(com a participação das proteínas motoras: miosinas)
Função: integridade estrutural da célula, alterações na
forma, movimentação celular, transporte de organelas e Associadas ao filamentos de actinas
outras estruturas e participação nas junções célula- Ex: carregamento do RNAm
célula e célula-matriz 3. contração celular. Ex: célula muscular estriada
Ex 2: citocinese  estrangulação da célula para divisão
Constituintes do citoesqueleto celular
- microfilamentos (6-8nm): formados por filamentos 4. alteração da forma:
de actina, que são proteínas globulares. Distribuição Ex: plaquetas ativada emitem extensões (lamelipódios)
principalmente abaixo da membrana célular formando o
córtex celular. Quando tem sinal químico tem uma entrada que cálcio
na plaqueta que ativa a gelsolina  fragmenta todos os
- microtúbulos (25nm): formados por tubulina. filamentos, ativa outras proteínas e a plaqueta fica ativa
Distribuição radial na célula próximo ao núcleo celular.
São tubulares e espessos. Ex: neurônios  mantém o Formação de prolongamentos envolvidos na fagocitose
calibre dos axônios Ex: neutrófilo emite pseudopodes para englobar
- Filamentos intermediários (8-10nm): formado por Ex: macrofado internaliza hemácias velhas
diversas proteínas filamentosas que se associam Locomoção celular: filamentos de actina se agrupam e
dependendo do tipo celular. Recebe esse nome por permitem a adesão da celual com o substrato
conta da espessura e se localizam tanto no citoplasma rearranjo dos filamentos que se polimerizam e
quanto no núcleo. E são mais resistentes que as demais. empurram a membrana --: célula se contrai por ação de
Ex: proteínas do tumor de próstata. proteínas motoras

Patologa: listeria monocyst


bateria usa o citoesqueleto da célula para se
movimentar. Estica a membrana para se aproximar das
outras células que serão invadidas. Com isso, as
proteínas de membrana da célula são modificadas e
passam a não ser reconhecidas pelas demais células do
Microfilamentos corpo.
Proteína actina – isoformas alfa, veta e gama Bactéria burla o sistema de defesa pq se veste com a
Monômeros: actina G (actina livre) membrana da célula
Filamento: actina F
Instabilidade dinânima: polimerização e despolarização TUBULINA
 quimiotaxia  sinal extracelular faz com que a Tubulina beta e alfa  formam uma dupla que se
actina tenha despolimerização, o neutrófilo tem sua polimerizam
estrutura reorganizada, actina se polimeriza e o Para ter um microtubulo é necessatio ter vários
neutrófilo persegue a toxina. protofilamentos de tubulina
Há proteínas acessórias que intervem na dinâmica dos Tubulina gosta de GTP
filamentos de actina.
Actina gosta de ATP
Semelhante a actina, os microubulos tem instabilidade
diâmica  se polimerizam e despolimerizam
Não tem necessidade de gasto energético para
polimerizar, mas quantdo é liberado 1 fosfato a tubulina
perde a afinidade e se constrói. Se converter GDP em
GTP a tubulina se polimeriza novamente em
microtubulo

Organização dos microtubulos


Proteínas de nucleação: gama-tubulina
MTOC: centrossomo/centríolos  centro organizador Proteínas acessórias (map)  estabilização dos
de microtubulos microtubulos
Proteínas motoras: cinesinas (antrógrado: -  +) e
dineinas (dineínas: +  -)

Se associam com proteínas no cromossomo e


promovem anáfase e metáfase

Drogas anti-mitóticas
- colchinina, colcemid, vincristina, vimblastina 
impedem a polimerização dos dímeros de tubulina
- taxol  impede a despolimerização dos MTs 
impede a formação da placa metafasica

Cílios e flagelos
- projeções de membrana plasmatic com 25um  feixe
microtubulos
Células livres: locomoção (sptz; protozoarios)
Células fixas: movimentação de fluido ou muco na
superfície celular

Flagelos:
- longos – 200u
Transporte intrcelular
- mocimentos ondulatórias
Transporte axonal no neurônio  sinapse
- unitários
Transp. Anterógrado das vesículas e mitocôndrias ao
- feixe de microtubulo
logno de um microbulo é mediado pela quinesina
O transp. Retrogrado de uma vesícula ... dineina
citoplasmatica Cílios
Curtos 10um
- movimentos de chicote
Centenas por célula
Protozoeios
Células epiteliais
Divisão celular: fragmentação do envoltório nuclear
para que o materialgenetico se condense

Axonema: feixe de microtubulos  Esse arranjo de Mutação no material genético que interfere na atuação
microtubulos com proteínas motoras permite a dos genes da proteína queratina
movimentação dos cílios e do flagelo
Epiderme se desprende da derme
Principalmente numa situação em que é imprimida uma
força mecânica, formando uma bolha. A ruptura da
bolha pode abrir uma porta para entrada de
microrganismos

Filamentos intermediários
Intermediários em diâmetros Tau: proteínas acessorias estabilizadora de microtubulos
- encontrados no citoplasma e no núcleo A tau forsforilada perde sua função, então deixa de
Ornanismo multicelulares fosforilar os microtubulos dos axinios, então o
transporte de vesículas deixa de ocorrer e a célula deixa
de ter sua função correta  célula pode morrer 
doenças degenerativas

Formado por proteínas filamentosas


Queratina, vimentina, neurofilamentos e laminas
nucleares
ENVOLTÓRIO NUCLEAR
Estrutura: - São duas membranas concêntricas diferentes entre si:
- Membranas membrana nuclear interna (MNI) e externa (MNE), e
entre elas, o espaço perinuclear.
- Lâmina nuclear
- São contínuas com o retículo endoplasmático rugoso
- Complexo poro
(RER).
- Transporte
- Apresentam o complexo poro.

- Determina a forma do núcleo


- Organização espacial e proteção do material genético
- Separação dos processos de transcrição (ocorre no
núcleo) e de tradução (ocorre no citoplasma)
- Barreira seletiva de proteínas e íons entre o núcleo e o
citoplasma

ENVOLTÓRIO NUCLEAR

- Encontra-se cromatina e proteínas

Cc: heterocromatina
Amarelo: envoltório Seta: cromatina
Verde escuro: lâmina nuclear Re: reticulo endoplasmático rugoso
Azul escuro: heterocromatina Tem vários poros ao longo do núcleo
Nucléolo: não vê na imagem de microscopia A parte preta é a lamina nuclear
Do lado de fora pode-se observar uma projeção de
membrana que origina o retículo endoplasmático
rugoso.
Proteínas da membrana nuclear interna que se liga a
lamina nuclear

Lâmina nuclear

Poro: regiões onde há eucromatina


Membrana continua onde há heterocromatina.

- Reforça a forma do envoltório e garante estabilidade.


- Ancora os elementos proteicos que formam o
complexo poro e a cromatina (heterocromatina ou
eucromatina), podendo regular a expressão gênica e
duplicação do DNA.
- Garante a manutenção da estrutura de envelope
nuclear durante a divisão celular. E importante para que
haja a reestruturação do envoltório após o fim da
divisão
Obs: há similaridade entre a membrana nuclear externa - Interação das laminas A/C com a emerina da
e membrana do RE. membrana nuclear interna garante estabilidade do
núcleo celular.
- A quantidade de poros pode variar - Análoga ao citoesqueleto da célula
Célula muito ativa com muito metabolismo = mais - É uma estrutura eletrodensa de espessura variável e
poros composição proteica, com predomínio das laminas
Célula menos ativa – menos poros nucleares que se organizam como filamentos
intermediários.
- Essa rede fibrosa fornece suporte estrutural ao núcleo.
- Membrana nuclear interna se associam com a lâmina
nuclear e com a cromatina ou cromossomos.
- Proteínas intrínsecas (p58 ou LBR): receptor para a
lâmina B, e emerina.
Tem elementos proteicos que associam a membrana
nuclear interna a proteínas que se associam a lamina
nuclear.

As proteínas se associam formando filamentos


Laminas a, b, e c formam dímeros. Para formar o
filamento intermediário que precisa ser mais calibroso,
associam-se dímeros.

Vesículas: um pouco do envoltório com as laminas B


Na divisão celular, as laminas A e C são desintegradas
(final da prófase e metáfase). Para fazer com que os Os dímeros a e c se associam pra formar um filamento.
cromossomos se separem e desintegrem o envoltório, Quando eu reestruturar o envoltório no final da telófase,
então perco os fosfolipídios. Mas ainda tenho a lamina as vesículas se unem, as lamínulas a e c são fosforiladas
segurando a cromatina. A lamina também vai ser e são incorporadas ao envoltório nuclear novamente.
desestruturada. - As laminas do tipo A/C são solubilizadas quando o
envoltório nuclear é desestruturado ao final da prófase
ou na pró-metáfase.
- As laminas do tipo B também se dissociam da lâmina,
mas quando permanecem associadas as vesículas
resultadas da desestruturação do envoltório nuclear.
Complexo poro

Traços em verde

Na divisão, o núcleo é desestruturado e as laminas são


fosforiladas, perdendo as laminas A e C. As laminas B
se organizam formando vesículas.
A lamina nuclear é desestruturada.
Depois da divisão, as laminas B participam da
confecção do novo envoltório nuclear.

Microscopia de transmissão: poro é representado por


uma parte bem eletrodensa.

Quebra o filamento denso para separar as moléculas que


- Canais pelos quais pequenas moléculas polares, íons e
vão compor as lamínulas A e C.
macromoléculas podem se deslocar
- Transporte proteínas, RNA e suas combinações
através do envoltório nuclear.
- Simetria octagonal (oito pares de elementos verticais:
colunar e luminal, conectados em suas extremidades e
na porção mediana de maneira a formar anéis).

Determinado por proteínas que se alinham com simetria

A: núcleo para citoplasma


D: citoplasma pra núcleo

Transporte passivo:
- passa pequenas moléculas com massa de até 50 KDa;
canal de 9 nm de diâmetro.
Fibrilas no lado citoplasmático e no lado nuclear Transporte ativo:
4 subunidades formam o poro - Moléculas e proteínas maiores
- Chega a aumentar seu diâmetro em até
aproximadamente 26 nm.
- Transporte do poro mediada por proteínas sinais é
ATIVO
- Moléculas maiores precisam de transporte ativo
- NSL: conjunto de aminoácidos presentes na proteína
a ser importada (cargo).
- Importinas: receptores citoplasmáticos
- Complexos poros específicos
Fibrilas voltadas por nucleoplasma ou citoplasma
Citoplasma para dentro do núcleo
TRANSPORTE - Tenho a proteínas de interesse (cargo) que quero
mandar do citoplasma para o núcleo, como por
exemplo, a histona.
- Essas proteínas apresentam uma sequência de
aminoácidos específicos que são sinalizadoras de que
elas devem ser transportadas para dentro do núcleo
- Para proteína atravessar o poro ela é mediada por um
receptor especifico do citoplasma chamada de
importina.

IMPORTAÇÃO MEDIADA POR SINAL


EXPORTAÇÃO MEDIADA POR SINAL

Sequência de aminoácido continua ou parte da


sequência para que seja reconhecida pela importina e
levada para dentro do núcleo
A proteína+importina passa pelo poro, e depois é
dissociada através da proteína Ran-GTP, liberando a
proteína (cargo). O complexo importina –ran-gtp é
tirado do núcleo e mandado para o citoplasma O complexo sai do núcleo para o citoplasma
A rant-gtp é desfosforilada formando uma ran-gpd, e
com isso desconecta a importina, que fica livre para se
ligar a outra proteína

Ran-gaf: ajuda na ligação da ran-gtp com a importina


A ran-gap ajuda a desfosforilar a ran-gtp

Do núcleo para o citoplasma

Exportina

Quando chega no ciroplasma, o complexo é hidrolisado


e forma o ran-gtp
Ran-gap promove a desfosforilação e fosforilação
A ran-gef ajuda a ran-gtp a se estruturar

Rna exportado para fora do núcleo

Enovelo a estrutura e mando para fora do núcleo


A bolinha se desfaz para passar no poro e dps se refaz

Chamar atenção para o reticulo endoplasmático rugoso

Pós aula: microgrqafia 6 da pagina 18


Questões 1 e 2, 5

Cada poro é um complexo poro


CROMATINA E CROMOSSOMOS

25mil genes que podem ser lidas e transcritas em RNA


para síntese proteica.
Interfase: cromatina

No núcleo de uma célula que não está em processo de Nucleossoma inclui aproximadamente 200 pares de
divisão celular, observamos o genoma na forma de nucleotídeos do dna
cromatina, que pode estar compactada ou não. A A unidade repetitiva da cromatina é o nucleossomo
cromatina mais compactada (heterocromatina) fica
associada próxima ao envoltório nuclear é mais escura É contituidoa pelo octamero da histona + 200 pares de
base
A eurocromatina que é mais difusa fica mais no centro e
é mais eletrolúcida. Transcricionalmente ativa
Nucléolo: formação dos ribossomos

Cromatina: dna e proteínas


Núcleo de um fibroblasto, 46 cromossomos associados
com proteínas, mas que não estão enoveladas e
individualizadas na forma de cromossomos

Divisão celular há proteínas que promovem a


condensação dos cromossomos histona
Cromossomo: dna e proteínas H1: fibra de cromatina com espessura maior

Celular que não estão se dividindo – cromatina Núcleo de célula na interfase, deu um choque osmótico
Células em divisão – cromossomo com cloreto de cálcio e aí a dupla fita de dna abriu
controla a
atv genica sem alterar a sequencia do código genético
Ex: meu genoma e o angelina jolie é o mesmo, porém a
expressão dos genes é diferente

Estão sempre presentes e não sofrem reversão para


eucromatina

Cromossomo x de mamífero
Um dos cromossomos x é heterocromatinizado
Mudanças das histonas
Metilização do açúcar do dna que inativa totalmente um
dos cromossomos
Nos ovoitos pode ter uma reversão
Hostonas modificadas só se encontram no centrômero, e
é por isso que os cinetocros só se formam nessa região
Pela preta
X ativo
Gatinho tricolor: femea
CÉLULA com atividade de síntese proteica mto elevada
Corpúsculo de nissi

Vários
genes idênticos dispostos em sequencia

Em humanos há 5 pares de cromossomos acrocêntricos


grande quantidade de rna sendo transcrito  ferradura
= arvore de natal
Ao redor tem o comoponente granulae

Transformação de células  tumorais


Nucléolos diferentes
Tumores que respondem com alterações nucleores

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