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em três grupos:
• ácidos orgânicos,
• ciclo da uréia,
•Em geral, quando uma pessoa ingere comidas que contêm proteína,
as enzimas quebram estas proteínas em aminoácidos, que são peças
que irão formar as proteínas, importantes ao nosso corpo, participando
do processo normal de crescimento.
•Por isso, qualquer comida que contenha fenilalanina não pode ser
digerida corretamente e ela se acumula no organismo, causando
problemas no cérebro e em outros órgãos.
Para nascer com fenilcetonúria, um bebê tem que ter herdado o
gene da fenilcetonúria de ambos os pais. Freqüentemente, os pais
não sabem que carregam o gene.
intermitente e leve.
Metabolismo de AA de C.R.
TESTE DO PEZINHO
•Chamado também de triagem neonatal, detecta precocemente doenças
metabólicas, genéticas e infecciosas, que poderão causar alterações no
desenvolvimento neuropsicomotor do bebê.
Método:Cromatografia em papel
Valor de referência: Normal. Como pode haver variações transitórias do nível de
aminoácidos, em casos de alterações análise quantitativa dos aminoácidos.
Condição: 2 círculos de sangue (separados) em papel de filtro, saturado nos dois
lados do papel.
Colher preferencialmente entre 3 e 30 dias de vida.
Aminoácidos, cromatografia quantitativa – HPLC
Material: Plasma/Heparina
Volume ideal: 3mL
Volume minimo: 2mL
Coleta de amostra: Colher sangue total com heparina após jejum mínimo de
4 horas. Separar plasma e congelar. Centrifugar e congelar imediatamente
após coleta.
Resultado: 8 dias
DOSAGEM DE FENILALANINA
Fenilalanina - PKU
Material: Plasma/heparina
Vol. Ideal: 3 ml
Vol. Mínimo: 2 ml
Método: Cromatografia Líquida de Alta Performance (HPLC)
Referência
Prematuros : 98 a 212 nmol/ml
Até 1 mês : 38 a 137 nmol/ml
1 a 24 meses: 31 a 75 nmol/ml
2 a 18 anos : 26 a 91 nmol/ml
Adultos : 35 a 85 nmol/ml
AMINOACIDURIA
Sinonímia :aminoácidos urinários, aminoácidos na urina
Material Urina- jato medio
Vol. : de 30 a 60 mL
Método Cromatografia Quantificada
Valores de Referencia:
isoleucina
crianças: 3 a 15
adultos: 4 a 23
leucina
crianças: 9 a 23
adultos: 20 a 77
valina
crianças: 17 a 37
adultos: 19 a 74
Paciente de quatro anos de idade, com diagnóstico de leucinose efetuado aos três
anos de idade, quando foi encaminhado ao Ambulatório de Erros Inatos do
Metabolismo da instituição. Na ocasião apresentava crises epilépticas, diminuição
de contacto, sendo incapaz de se comunicar verbalmente e sem apresentar
sustento cefálico completo. A cromatografia de aminoácidos confirmou o
diagnóstico de leucinose. Após iniciar a terapêutica, o paciente apresentou melhora
significativa do quadro epiléptico, do desenvolvimento motor e do contacto com os
familiares. Após 16 meses do início do tratamento, desenvolveu quadro
progressivo de lesões de pele, com hiperemia e descamação, primeiramente em
região de face e perineal (Figura 1A), progredindo para o tórax e extremidades,
apesar de várias tentativas terapêuticas. Durante a reavaliação no ambulatório,
após três meses do início do quadro dermatológico, foi orientada coleta de zinco
sérico, cujo resultado foi normal, além da cromatografia dos aminoácidos. Ao
mesmo tempo, com base em diagnóstico presuntivo de deficiência da isoleucina,
iniciou-se a suplementação desse aminoácido na dose de 60mg/kg/dia. Por
motivos alheios, a dosagem sérica dos aminoácidos só foi efetuada após alguns
dias do início da terapêutica,. Após sete dias do início da suplementação com
isoleucina houve melhora significativa das lesões de pele, com normalização após
um mês (Figura 1B).
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS