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Gravidez:
Datação da gravidez
1º Ecografia:
De datação
Deve ser feita antes das 12 semanas (+-10semanas)
Ecografista: mede diâmetro do embrião;
Importante para saber riscos de algumas doenças;
12-15% Proteínas para crianças até ao 1 ano porque fígado não está bem desenvolvido;
Testes pré-sintomáticos: testes de diagnostico que diz em que genes há mutações (teste de
rastreio)
Genes com polimorfismos podem ou não se manifestar de acordo com factores ambientais;
Hormonas injectadas nos frangos podem proporcionar o aparecimento dos genes com
mutações;
Homem
Na ovulação o que vai ovular é um oócito secundário, que forma um zigoto e depois
um ovo. Posteriormente forma-se a mórula, que no 6º/7º dia presencia uma divisão e
origina o embrião
Por fim temos a nidação que precisa que o útero esteja preparado (espessamento das
paredes do útero, aumento do nº de vasos)
Clivagem
Implantação
Desenvolvimento / Evolução
Sistema Reprodutivo
o Feminino
o Masculino
Numa ejaculação há 300 milhões de espermatozoides, havendo uma seleção até ao
espermatozoide que penetra o óvulo
Farmacogénetica
Medicamentos:
Acatalasia
Défice em alfa-1-antitripsina
Hepatite neonatal
Défice:
o Pouca elasticidade nos alvéolos;
o Ficam dilatados; enfizema pulmonar
o Não há trocas gasosas;
Transmissão ligada ao X
Tipo B;
Mediterraneo oriente;
>défice: act residual 4%
Aspirina: causa ataques hemólise;
Défice em pseudocolinesterase
Congénita – com o qual bebé nasce mas pode não se manifestar logo à nascença;
“Defeitos” isolados
-variantes do normal
-Anomalias “major” e “minor”
- Deformação
-Rotura
-Malformação
-Displasia
-Sequência
Múltiplos Defeitos
-Associação
-Sindrome
Etiologia:
Hereditária
o Monogénica;
o Cromossómica;
o Multifactorial; (ex: diabetes tipo 2)
o Mitocondrial;
Não hereditária
o Infecções congénitas (rubéola, taxoplasmose, sífilis, varicela)
o Diabetes materna tipo I
o Hipertremia no 1º semestre
o Medicamentos (drogas)
Desconhecida
>%anomalias congénitas
Deformação
Malformação
o Defeito morfológico afetando um órgão, parte dele ou uma região do corpo e que
resulta de uma alteração intrínseca ao seu processo de desenvolvimento
o Quanto mais precoce - + grave consequências;
o Não se podem observar antes 23º dia;
o Ex: lábio porino
Rotura
Displasia
Apêndice pré-auricular
Clinicamente
Associação
Síndrome
o Padrão de múltiplas anomalias que parecem estar relacionadas na sua patogenia e não
representam 1 sequência única:
o A
o B
o C
Pode ter diagnostico:
o Definido
o Diferido
o Desconhecido
Tem de ter número mínimo manifestações que caracterizam; Nem sempre todas se
manifestam;
Importante: saber se causa é intrínseca ou extrínseca;
Sequencia
Oligoâmnios
Agenesia renal;
Doença poliquistica renal;
Obstrução trato urinário;
Perda cronica do líquido amniótico;
Localização anormal placenta;
Displasia quística;
Sequência de Potter
Âmnios nodoso
Hipoplasia pulmonar – insuficiência respiratória
Dismorfia facial
Compressão fetal
Leva a anomalia no posicionamento das mãos e pes; apresentação pélvica
Fibrose uterina;
Localização anómala da placenta;
Feto grande;
Malformado;
Oligoamnios;
Fetos múltiplos;
Defeitos da morfogénese
Associação
Estudo das anomalias congénitas causadas pela ação de 1 agente teratógeno, durante o
desenvolvimento embrionário;
Agente mutagénico
Imunossupressores e citotóxicos;
Anticonvulsionantes (trimetadiano);
Períodos de vulnerabilidade
Pré-embrionário
Embrionário
Feto
Condicionam:
Atraso mental;
Malformações congénitas;
Morte fetal;
Microcefalia;
Preconceção (mutagénese)
A considerar se:
Diagnostico – raio x
Terapêutico – tumores (radioterapia)
Ocupacional – pessoas que trabalham nos serviços
Tempo gestacional;
Dose de radiação;
Radiações Ionizantes
Causa:
Cardiopatia congénita;
Cataratas;
Surdez;
Provoca:
Carioretinite;
Microcefalia;
Hepatoesplenomegalia (fígado e baço)
Calcificações na zona occipital;
Evitar taxoplasmose:
Sífilis
Imunodeficiência;
Possivelmente características dimórficas ligeiras;
Citomegalarius
Semelhante a toxoplasmose;
Rarioretinite;
Microcefalia;
Hepatoesplenomegalia;
Varicela (VHH)
Lesão hepática;
Atresia biliar - Estreitamento dos vasos biliares;
Badidactilia
Dedos curtos;
Agente teratogénico
Comprovado:
Talidomida;
Valproato de Na+;
Álcool;
Imunossupressores e citotóxicos;
Diabetes materna (tipo 1);
Possíveis:
Hormonas sexuais;
Gases anestésicos;
Químicos industriais;
Provável:
Deficiência em zinco
Etiopatogenia
Hipoglicemia
Hiperinsulinismo
Alteração hormonal
Predisposição hereditária
Alterações vitamínicas
Substancias anti insulina
Esqueléticas (37%)
(seringo Megália)
Cardíacas (24%)
Ex: transposição dos grandes vasos;
Importante fazer ecografia fetal a gravidas com diabetes;
Na base aumenta morbilidade /mortalidade fetal;
TGVB – transposição grandes vasos da base – cardiopatia + frequente numa
gravida tipo 1;
Na base do aumento da morbilidade e mortalidade fetal
Aumento de 5x em relação à população em geral
Aumento da TGVB em cerca de 45x
Neurológicas (14,5%)
Mulher com diabetes: deve programar parto uma vez que a criança vai ser muito grande;
Patogenia
Efeitos do álcool
Incidência
Crescimento:
SNC:
Dismorfia facial:
Prognostico: depende:
Malformações
Gravidade alcoolismo materno
Álcool na gravidez
Associação
VATER VACTERL
V- Vértebras
A- Anal
T.E.- Fístula tráqueo-esofágica
R- Radial, Renal
C- Cardíaco
I- Membros (limbs)
Microcefalia
Atraso mental
Defeitos do tubo neural (tomar acido fólico 2-3 meses antes de engravidar com pilula –
folicilo da Bial)
Espinha bífida oculta
Anencefalia cabeça aberta
Encefalocelo
Mielocelo
Mieloomeningocelo cabeça aberta (afetada plexo locomoção)
Meningocelo
Hidrocefalia – acumulação do líquido nos plexos pelo fecho não passa e não é absorvido;
anomalia do tubo neural;
Experiências de identificação e caracterização do material genético
Experiencia deGriffith(1928)
Bases
A-T: 2 Ligações de H;
C-G: 3 Ligações de H;
ADN nuclear:
ADN mitocondrial:
100% Origem materna; (espermatozoide não entra no ovulo, no entanto, também tem
mitocôndrias);
Grupos B e Y: saem quando se faz 1 nova molécula; importante ter C3 livre para o
crescimento;
Difração em raio X;
ADN
É + estável do que ARN, pois tem desoxirribose (OH) e o ARN tem ribose (H);
Constitui os cromossomas e contem a informação genética;
Macromolécula constituída por 1 cadeia dupla polinucleotidica;
Contem a informação genética de 1 célula para célula-filha e de 1 geração para a
seguinte;
Estrutura do ADN
Complementar – cadeias unidas por ligações de H entre pares de bases (A-T e G-C);
A: enrolamento no sentido dos ponteiros do relógio; alternância nos sulcos, cadeias não esta
perpendiculares; + obliqua;
Z:> número de pares de bases; <diâmetro; enrolamento ao contrairo dos ponteiros do relógio;
+ condensado;
Ligações
De hidrogénio: entre bases; estáveis mas muito suscetíveis de romperem; importante para o
metabolismo;
ARN
Vários tipos:
Interfase – cromatina;
- ARN (0,05)
(H2A)2-(H2B)2-(H3)2-(H4)2
Ligação internucleossómica (60 pb)
o A1
Histonas
Compactação do ADN
Ciclo celular
Checkpoint – célula para ciclo para corrigir eventuais erros (na G1 e fim G2);
Célula não viável – sofre apoptose por caspazz (enzimas que vão destruindo
macrófagos fazem posterior digestão)
Mitose (2n)
Go
Mecanismos de reparação
Doença mitocondrial:
Transmissão mitocondrial:
Transmissão materna;
Podem haver descendentes que não manifestem pois têm pouco nº
mitocôndrias mutadas;
Transmitem sempre;
Mitocôndria
Não tem aparelho reparador do ADN; não há crossing-over mitocondrial;
Hipóteses explicativas da replicação do ADN
Conservadora
Semi-conservadora/ semi-conservativo – há sempre uma cadeia que persiste;
Dispersiva
Duplicação do ADN
2 Ou 3 ligações de hidrogénio;
Cadeias separam-se;
Rotura das ligações H+;
Síntese das cadeias;
Há sempre uma cadeia original;
Desoxirribose;
Ácido fosfórico; (trifosfato);
Polimerase III – verdadeira polimerase; a que permite a síntese da nova cadeia; fixa 1 novo
nucleótido;
ADN polimerase (bacteriana) – só quando está completa com todas as unidades é que atua;
Primeiro atuam os primers ARN: devem conter uma primase (enzima): fornece grupo
OH no C3 da ribose necessário para a formação da nova cadeia;
Replissoma
Fragmentos de Okasaki
Polimerase III: faz síntese e é exonuclease (corrige erros); atua no sentido 3’-5’; corta e
substitui bases mal emparelhadas;
Tipos de ADN polimerase nos eucariotas (mamíferos)
C) Transcriptase reversa
Fazem 1 cadeia de DNA a partir de 1 RNA;
Acão da telomerase
MUTAÇÃO E REPARAÇÃO
Modificações do genoma:
Mutações
Definição: diz-se que há uma mutação genética quando os genes mudam de uma forma alélica
a outra;
Mutações:
Mutação de 1 gene
Mutagénese espontânea
Agentes físicos:
Luz visível
UV (313 nm)
Raio X Cada x + profundas e + perigosas;
Raio gama (10-1 nm) Zona das radiações geneticamente ativas;
Agentes químicos:
Alcatrão (12)
Agentes aquilantes
Bases análogos
Acridinas (corantes)
Todos os cancros são devido a alteração genética – no genoma; 1 mutação só não causa
tumor; 1 sucessão mutação é que causam tumor;
Mutações
Somáticas
Germinais
Transmitem-se;
Morfológicas - mão em pinça de lagosta (não tem os dedos todos); tem 1 fenda
grande entre os dedos; afeta a aparência externa do organismo;
Letais – não quer dizer que o individuo não morre mas sim que não se reproduz; P.E:
fenilcetonuria (não vai suceder, reproduzir)
Condicionadas
Auxotróficas (juntou ou retirou) – dependentes de nutrientes (falta/excesso)
De resistência (por exemplo os antibióticos)
Génicas ou pontuais
Cromossómicas
Do genoma
Mutações pontuais
Mutação e reversão
a a+
Reversões: (mutação que transfere alelo mutado para selvagem); efeito é anulado: supressão;
Verdadeiras;
Por supressão intragénica;
Por supressão intergénica;
Mecanismos moleculares
À escala nucleotídica:
À escala intra-sistrónica:
Crossing-over desigual
Crossing-over (normal+anormal):
Depende:
De onde é o crossing-over;
Se estão afastados ou não;
Tipo de hemoglobinopatias:
Mutações cromossómicas
Triploidia: 3 de todos;
Trissomia: 3 de 1;
Mutação do genoma
Cromossoma 15:
Uma das lesões mais frequentes do ADN é o aparecimento de dímeros de timina (junção de 2
timinas - + frequente aparecer timina) ou outra pirimidina (citosina) (formação de uma ligação
covalente adicional entre as duas timinas adjacentes);
1) Fotoreactivação:
Não existe no Homem mas sim nos fungos;
As fotoliases são enzimas que absorvem energia a partir da luz visível e utilizam-na
para localizar e ligarem-se às pirimidinas em dímero, quebrando assim a ligação
extra;
2) Excisão (cortar):
2 subtipos:
Excisão nucleotídica: substitui até 30 nucleótidos e intervêm mais do que 30
diferentes proteínas, funcionando como 1 estrutura única – reparosoma (fixa-se
num ponto); corrige erros de várias origens: subst. Carcinogénicas, UV B e C e
radicais livres;
Excisão de bases: substitui 1-5 nucleótidos ao mesmo tempo – fenómenos
oxidativos (radicais livres de O2 que aparecem durante a transcrição); aparecem +
frequentemente em genes + ativamente transcritos (p.e: linfócitos e enterocitos);
3) Mismatch-repair:
As enzimas de replicação do ADN atuam em pequenas zonas “como que salientes”
quando contem um erro. As enzimas de excisão cortam a base errada para ser
substituída pela correta. Ocorrem em zonas dos cromossomas com micro e mini-
satélites (são zonas repetitivas);
4) Corte nas 2 cadeias de ADN
Existem enzimas que ligam extremidades “partidas” – zonas pentose-ácido fosfórico
(não afeta as bases, a reparação é feita dos lados);
5) Tolerância ao erro
Certas polimerases fazem um bypass à base errada inserindo outra e continuando a
leitura;
A reparação do ADN é crucial para a saúde. Mutações que afetam a reparação do ADN
causam problemas graves (ex: xeroderma-pigmentosum).
A decisão crucial se uma célula cujo ADN foi lesado deve ou pode ser reparado, cabe
ao gene p53;
Este gene, situado no braço curto cromossoma 17, codifica para 1 proteína de 53 Kd,
tem 393 codões e 11 exões e na extremidade N terminal tem 1 domínio que ativa a
transcrição (ACT);
Normalmente este gene esta inativo;
A proteína deste gene desempenha 1 papel fundamental na regulação do ciclo celular
e é um fator de transcrição;
A alteração do p53 por 1 mutação ou por ação de 1 proteína oncogénica, induz 1
alteração do ciclo celular e o aparecimento de 1 tumor;
Qualquer lesão do ADN ou 1 mutação do p53 provoca a sua ativação. Esta permite a
agregação a 1 quarteto de proteínas que se liga ao ADN reconhecendo 4 palíndromas:
o Se o ADN lesado pode ser reparado o ciclo é retardado;
o Se a lesão não permite a reparação, o ciclo é acelerado – apoptose (ativação
das captases);
Se a lesão é do próprio p53 ou de 1 proteína oncogénica de origem viral ligada à
proteína do gene p53, o ciclo é acelerado (G1-S), não existe tempo para a reparação e
origina-se 1 tumor;
Não é obrigatório que todos os genes produzam proteínas; há muitos genes que so
transcrevem o pequeno ARN;
Características da transcrição
Promotor
Cadeia nonsense
RNA m
Transcrição
Nos procariotas
Nos eucariotas
ADN – 2 cadeias
Cadeia nonsense – transcrita
Iniciação: promotor
Polimerase: juncão fator sigma liga-se e fixa-se;
Inicio: polimerização; leitura;
Fator sigma: só é necessário na leitura;
Quando termina a leitura: fator ró fixa-se; fim da leitura; liberta-se fator ró;
Promotor
TATA box ou TAATAAA (ou uma variante) – localizada upstream (- 25 pb) do início
do gene;
Existe em genes com elevado grau de transcrição pelo ARN polimerase II (síntese
das histonas ou células especificas – produção da B globina)
GC box – variante da sequência de consensus GGGCGG que geralmente existe nos
genes em que não existe TATA box (house keeping genes)
CAAT box – localizada upstream (-80 pb) do início do gene – o mais forte
determinante da eficiência do promotor;
Enhancer
Silencer
Semelhantes aos enhancers mas de sinal contrario
Capping e poliadenilação
Nas eucariotas:
Capping
1) Perde o y-fosfato
2) Junta-se GMP (guanina monofosfato)
3) Metilado em 7 adição de G e carbono 2 da ribose do nucleótido adjacente
Finalidade:
Finalidade:
Nota: o transcrito primário do gene das histonas não sofre poliadenilação, mas está
dependente de uma estrutura secundária de ARN (sequência consensus em hairpin a
montante do corte) e de uma sequência curta a jusante que emparelha com snARN
2 – ligação de 1 exão com outro, soltando intrão que será degradado e reciclado na célula;
Processo sequencial:
Tipos de spliceosoma
Processo clássico GT-AG e que se encontra na maior parte dos intrões de genes que codificam
para polipéptidos
Decorre no citoplasma;
Com transformação do mRNA – proteína pela ação de várias moléculas de rRNA (cada
1 especifica para cada aa)
Ribossomas
Compostos por 65% rRNA e 35% de proteínas;
2 subunidades: 1 grande (60s); 1 pequena (40s);
Na síntese proteica: formam complexos de polirribossomas (+ ribossomas ligados ao m RNA)
Chaperons – podem ser necessárias durante elongação pois várias proteínas podem dobrar-se;
estas desdobram as proteínas;
EF1 e EF2 – promovem ativação do tRNA durante a tradução; pertencem à família das
proteínas G; estão associados a GTP e mecanismos de regulação;
Replicação do ADN
Fragmentos de okasaki
ADN polimerase
Modelo de indução
1 Parte das moléculas liga-se ao repressor e inativa-o e este já não se fixa no operador;
Repressor (inibidor) - fixa-se ao operador; impede transcrição pelo RNA polimerase;
Repressor (co-repressor) (ativador) – fixa-se ao operador ocorre transcrição;
Modelo de repressão
Repressor fica inativo; molécula funciona como co-repressor que ao ligar este atua;
Operão lactose
Não há lactose – repressor Lac liga-se ao operador impedindo que fator b do RNA polimerase
se ligue ao promotor – não há transcrição;
É necessário proteína CAP e AMPc – ambos tem de ter correta quantidade para funcionar;
ARN polimerase + AMPc + CAP – há transcrição;
Transcrição requer:
RNA polimerase
Proteína C
Arabinose
Há arabinose
AMP c liga-se ao CAP e proteína C liga-se à arabinose – duplo controlo – ligação
polimerase –há síntese RNA
Glutationa sintetase
adenilado – não ativo;
não adenilado – ativo – há histidina porque há azoto;
operão triptofano
UGGUGG
Co-repressor
Eucariotas:
Transcrição constitutiva
2 Células diferentes mas = genes;
Regulação com unidades específicas reguladoras da transcrição de cada célula;
Genes todos transcritos mas em pequenas quantidades;
Repressores / ativadores
Ligam-se a segmentos específicos do DNA; interagindo a proteína;
Co-repressores / co- ativadores
Cromossomas no núcleo contem genes sensor que reconhecem certas substâncias na célula;
Quando 1 indutor (pequena molécula que estimula produção de elevada quantidade de
enzima para metabolismo) entra no núcleo, liga-se ao sensor e promove produção de 1 gene
integrante;
Este produz 1RNA ativador especifico que se vai ligar ao lugar recetor de 1 gene estrutural;
Hormona + recetor
Neoplasia
Origem do oncogene
Oncogene – genes responsáveis pela transformação neoplásica;
Oncogenes
Sarcoma de RAS
Oncogene viral purificado que tem a capacidade de transformar a célula;
É 1 vírus no DNA;
Fatores de crescimento
São substâncias capazes de induzir crescimento e multiplicação celular;
Cada fator de crescimento tem 1 recetor especifico;
Só regula 1 tipo celular (ex: fator de crescimento epidérmico só atua na pele)
Classe 1:
EGF (pele), hormona de crescimento, eritropoietina, PDGF (plaquetas)
Classe 2;
Recetores hormonais (superfície celular)
Classe 3:
Transmissores intracelulares de sinais – transdutores;
Proteínas SRC e Ras
Classe 4:
Fatores transcriptases nucleares (myc, myb, p53)
Oncogene Tumor
Amplificação (ler varias ERBB2 Ovário; gástrico; colon;
vezes) mama;
Amplificação (ler varias NMYC Neuroblasma;
vezes)
Mutação pontual (muda 1 HRAS Melanoma; pulmão; cólon;
base num exão) bexiga
Mutação pontual KIT Gastrointestinal; mastócitos;
MYC Translocação de
imunoglobulina no locus da
cadeia pesada por t (8; 14) no
linfoma de Burkitt
c-myc – proto-oncogene;
Gene muito transcrito: faz parte da cadeia pesada dos IgH chain gene;
Síndrome de Li-Fraumeni
Em algumas famílias aparenta ser 1 TD;
Trata-se de 1 substituição de 1 só base do gene pS3, inativação de 1 alelo – supressão
dominante ou inativação de 1 alelo;
Mutação ou deleção
Anomalias cromossómicas
Estruturais:
Equilibradas
Inversões
Translocações recíprocas
Translocações robertsonianas
Inserções
Desequilibradas
Deleção
Duplicação
Cromossoma marcador
Cromossoma em anel
Isocromossoma
Cromossoma dicêntrico
Triploidias:
A maioria resultam em aborto espontâneo;
Atraso no crescimento;
Muito raro nascerem;
Dispermia (2 espermatozoides) não são viáveis;
Trissomias …
Trissomia 21 e gemealidade: em geral os gémeos dizigóticos são discordantes, ao
contrário dos monozigóticos;
Descrição fenotípica:
Entre 14-21;
Segregação alternada
Normal-normal; descendentes
Normal (translocação equilibrada)
Fenotipicamente:
Microcefalia (fendas palpebrais pequenas);
Lábio leporino;
Fendas palatinas;
Mão cerrada;
Calcanhar muito saliente;
Queixo recuado (micrognátia);
Polidactilia;
Pés deformados;
Atraso crescimento;
Não é viável;
47, XX ou XY, +18;
Sobrevivência + de 1 ano – muito raro;
Maior parte na forma livre;
+ Frequente no sexo feminino;
Atraso no desenvolvimento muito grande;
Atraso mental;
Occipital saliente;
Calcanhar saliente;
Mão cerrada; Prega palmar única;
Gravidez prolongada;
Sem tecido subcutâneo (magro);
Pernas cruzadas;
Malformação grave do coração;
Pescoço é curto;
O pavilhão das orelhas é dismórfico, com poucos sulcos;
A boca é pequena e triangular;
Grande distância intermamilar;
Os genitais externos são anômalos;
O dedo indicador é maior do que os outros e flexionado sobre o dedo médio;
Os pés têm as plantas arqueadas;
As unhas costumam ser hipoplásticas e atrofiadas;
1 Dos X é inativo;
Não muito grave;
São férteis;
47, XXX;
Apresentam genitália e mama subdesenvolvidas;
Certo retardamento mental (algumas são normais, outras retardadas e ou anomalias
de caráter sexual secundário);