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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANEÇAS

Escola E.B. 1 de Caneças


Rua de Olivença, Apartado 2017, 1686-801 Caneças
Telefone: 21 980 4 531 – Fax: 21 980 61 12 – E-mail: secretaria @eb23-castanheiros.rcts.pt

Departamento de Educação Especial

IDENTIFICAÇÃO DO(A) ALUNO(A)

Nome do(a) aluno(a): ………………………………………………………………………………………………………………………

Data de nascimento: ……/……./…… Sexo: F M

Professora: …………………………………………………………….. Ano : …………………

Ano Lectivo: ……..… / ………… Data de Avaliação: …….. / ……… / ……….


ÍNDICE

I – Área: Linguagem 3
1 – Subárea: compreensiva 3
2 – Subárea: expressiva 6
II – Área: Psicomotricidade 8
1 – Subárea: esquema corporal 8
2 – Subárea: lateralidade (dominância e reconhecimento) 11
3 - Subárea: Orientação espacial 14
4 - Subárea: Orientação temporal 16
III - Área: Percepção 19
1 - Subárea: percepção visual 19
2 - Subárea: percepção auditiva 23
IV - Área: Motricidade 30
1 - Subárea: ampla/fina 30
V - Área: Académica 32
1 - Subárea: Leitura 32
2 - Subárea: escrita 38
3 - Subárea: aritmética 41
VI – ANEXOS 42

Códigos:

E – Êxito
I – Inêxito
V – Verdadeiro
F – Falso
AD – Apresentou Dificuldades
NAD – Não Apresentou Dificuldades
AGD - Apresentou Grandes Dificuldades
D – Direita
E - Esquerda

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 2


BATERIA DE AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO
EM DIFICULDADES ESPECÍFICAS DE APRENDIZAGEM

I – Área: Linguagem
1 – Subárea: compreensiva

1. O observador propõe um diálogo informal com o observado, de forma a explicar-lhe


o que se pretende e espera que este confirme que percebeu o que se lhe exige e
diga que está pronto para começar. E I

2. O observador pode pedir que o observado execute recados ou ordens


simples de acordo com as circunstâncias.
3. De seguida podem ser dadas algumas ordens complexas que devem ser
executadas, pelo observado, pela sequência dada.

Executa as seguintes tarefas:

a. Fecha a porta, afasta a cadeira e senta-te.

b. Abre a tua mochila, retira o porta-lápis e coloca-o sobre a mesa.

c. Abre o teu livro de Português, na página 20, e diz qual é a última


palavra do primeiro parágrafo do texto.

d. Fecha o livro de Português, tira um caderno da mochila, abre-o e


escreve a data de hoje numa folha em branco.

4. Segue-se uma situação de leitura do texto narrativo “As Bocas do


Mundo”, feita pelo observador.

5. O observado responde Verdadeiro (V) ou Falso (F) sobre o texto lido e o


observador vai anotando as respostas.

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As Bocas Do Mundo

Era uma vez um homem muito velho que tinha na sua companhia um neto, filho de
uma sua filha já falecida. Teve o velho de ir a uma feira vender um jumento e como o neto
era um rapaz muito turbulento, não o quis deixar sozinho em casa, e levou-o consigo. Como
o jumento era muito velho, o senhor resolveu fazê-lo caminhar à sua frente e da do neto.
Passaram a um lugar onde estava muita gente a brincar na estrada.
- Olhem aqueles brutos! Vão a pé atrás do burro!
O velho disse ao neto que se pusesse em cima do burro.
Mais à frente passaram outras pessoas que se puseram a dizer:
- O garoto tão jovem montado em cima do burro, e o velho a pé.
O velho então mandou o neto descer e ele montou-se no burro.
Mais adiante começaram a gritar:
- Olhem o velho! É tão manhoso! A pobre criança a pé e ele em cima do burro.
- Salta para cima do burro – ordenou o velho ao neto.
O garoto não esperou que o avô repetisse a ordem e lá foram os dois sobre o
jumento.
Andaram assim alguns passos e logo viram muita gente na estrada, gritando:
- Criminosos! Canalhas! Matar o animalzinho com o peso de dois, podendo ir a pé.
O velho e a criança foram obrigados a descer do burro.
Então o avô disse ao neto:
- É para que saibas o que são as línguas do mundo: preso por ter cão e preso por
não o ter.

Ataíde Oliveira in Contos Tradicionais Portugueses

V F E I

a. O avô não vivia com o neto


b. A mãe do rapaz já tinha falecido
c. O miúdo vivia com o pai que era viúvo
d. O rapaz era muito sossegado e por isso foi à feira com o avô
e. Os dois, avô e neto, iam à feira para venderem um burro já velho.
f. O avô e o neto começaram por ir a pé e o burro caminhando
à frente
g. Quando os criticaram, por irem a pé, montaram os dois no burro.
h. A personagem principal do texto é o burro
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i. As personagens secundárias do texto são o avô e o neto
j. Burro, velho e criança formam uma família de palavras.
k. Burro, animal, feira e comércio pertencem à mesma área
vocabular
l. “O velho e o neto foram obrigados a descer do burro.”
- É uma frase na forma afirmativa
m. “Salta para cima do burro.”
- É uma frase de tipo declarativo
n. Dá um sinónimo de “garoto”
o. Dá um antónimo de “velho”

6. O observado reconta o texto “As Bocas do Mundo” obedecendo ao seguinte:


E I
1. Sequência lógica.
2. Sem confusões.
3. Sem hesitações.
4. Com vocabulário adequado.
5. Mostra que percebeu a história no seu objectivo geral.

I – Área: linguagem
1 – Subárea: compreensiva AD NAD AGD
1 Executa ordens simples.
2 Dialoga.
3 Faz recados simples.
4 Executa ordens com alguma complexidade.
5 Compreende histórias ouvidas.
6 Compreende histórias lidas.
7 Reconta histórias ouvidas.
8 Distingue a personagem principal de um texto.
9 Reconhece personagens secundárias do texto.
10 Forma áreas vocabulares.
11 Forma famílias de palavras.
12 Identifica formas de frase.
13 Identifica tipos de frase.
14 Dá sinónimos de palavras simples.
15 Distingue sinónimos e antónimos.

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%


Nível qualitativo: _________________
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I – Área: Linguagem
2 – Subárea: expressiva

1. O observador propõe, em diálogo informal com o observado, que este lhe


narre como lhe correu o fim-de-semana e transmita um recado simples, por
exemplo, a um funcionário. E I

2. O observador pede ao observado que forme uma frase em que inclua as


palavras “lago” e “passarinhos”.

3. O observado vê a gravura e descreve-a oralmente (documento 1) .

a. Verifica se há crianças no escorrega, nos baloiços e na roda.

b. Refere que há crianças e adultos no parque.

c. Nomeia passarinhos que comem no chão e o que está


empoleirado nas costas do banco.

d. Menciona o lago, com uma fonte ao centro, que é observado por


um rapazinho e o seu pai.

e. Nota que há crianças a jogar à bola.

f. Faz alusão ao menino que corre atrás do cão.

6. A partir da imagem fornecida “O Parque”, o observado inventa uma história.

7. O observador pede ao observado que lhe conte uma história engraçada que se
tenha passado com ele.

8. Solicita-se que o observado leia expressivamente o texto “As Orelhas do Abade”


(documento 2).

9. É pedido ao observado que recite adequadamente o poema de António Mota.

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10. O observador pede ao observado que dê um título ao poema de António Mota.

11. É solicitado ao observador que dê um sinónimo de “raivosa”.

12. O observador pede o antónimo de “contente”.

I – Área: linguagem
2 – Subárea: expressiva AD NAD AGD
1 Narra vivências do dia-a-dia.
2 Transmite um recado simples.
3 Forma frases a partir de palavras dadas.
4 Descreve gravuras com pormenor.
5 Reconta histórias com suporte visual.
6 Reconta histórias, com lógica, sem suporte visual.
7 Dá um título a um texto.
8 Inventa frases adequadas a gravuras.
9 Articula correctamente as palavras.
10 Expressa-se com correcção morfológica e sintáctica.
11 Sabe sinónimos de palavras usuais.
12 Usa antónimos de palavras habituais.
13 Inventa histórias a partir de gravuras.
14 Lê expressivamente textos em prosa.
15 Recita adequadamente poemas simples.

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

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II – Área: Psicomotricidade
1 – Subárea: esquema corporal

1. O observador nomeia e o observado aponta em si o que lhe vai sendo solicitado.

IDENTIFICAÇÃO (em si) E I


a. Aponta o cotovelo.
b. Aponta o pulso.
c. Aponta o ombro.
d. Aponta o pé.
e. Aponta a coxa.
f. Aponta o joelho.
g. Aponta o calcanhar.

2. O observador nomeia e o observado aponta no outro, de frente para ele, ou em desenho


ou fotografia, as partes do corpo que lhe vão sendo solicitadas.

IDENTIFICAÇÃO (no outro) E I


a. Aponta o braço.
b. Aponta o dedo indicador.
c. Aponta o ombro.
d. Aponta o tornozelo.
e. Aponta a perna.
f. Aponta a orelha.
g. Aponta o nariz.

3. O observador aponta partes no seu corpo e o observado nomeia-as.

NOMEAÇÃO (em si/no outro) E I


a. A testa.
b. O cotovelo.
c. A anca.
d. O pescoço.
e. O joelho.
f. O pulso.
g. O dedo polegar.
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h. As pálpebras.
i. As pestanas.
j. O pulso.
k. A palma da mão

l. O tornozelo
m. O dedo indicador

4. O observador pede que nomeie numa imagem que represente uma figura humana
(documento 3) as partes do corpo que vai apontar.

IDENTIFICAÇÃO (no espaço gráfico) E I


a. A boca.
b. O braço.
c. A testa.
d. O pescoço.
e. A perna.
f. O nariz.
g. O cotovelo.
h. A coxa.
i. O joelho.
j. O pé.

5. O observador sugere que sejam completadas as gravuras dadas·


(documento 4)

6. O observador pede ao observado para reconstruir um puzzle (cortado e baralhado) de


uma figura humana dividida em 11 partes. Caso este não seja capaz, pode dar-se um
esquema dividido em 7 ou 5 partes (documentos 5A, 5B e 5C).
E I
11 partes
7 partes
5 partes

7. O observado deve apontar no seu próprio corpo a localização dos pulmões,


do coração e do estômago.

8. O observador pede ao observado para se desenhar (documento 6 para interpretação)

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9. O observador verifica se o observado representou graficamente todas as
partes do corpo.

II – Área: psicomotricidade
1. Subárea: esquema corporal AD NAD AGD

1 Identifica partes do corpo em si.

2 Identifica partes do corpo no outro.

3 Identifica partes do corpo no espaço gráfico.

4 Nomeia as diferentes partes do corpo em si e no outro.

5 Nomeia as diferentes partes do corpo no espaço gráfico

6 Completa gravuras de bonecos a que faltam partes do corpo.

7 Recompõe um boneco dividido em 11, 7 ou 5 (puzzle).

Sabe localizar alguns órgãos do corpo (pulmões, coração,


8
estômago).

9 Desenha a figura humana completa.

1
Representa graficamente as diferentes partes do corpo.
0

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

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II – Área: Psicomotricidade
2 – Subárea: lateralidade (dominância e reconhecimento)

1. Dominância lateral
Nota: O observador regista a mão, o pé, o ouvido com que o observado executa a tarefa.

A) Mão
O observado deve executar as ordens que lhe são dadas, “fazendo de conta” que:
D E
a. Lava os dentes.
b. Penteia os cabelos.
c. Come a sopa.
d. Espalha a manteiga no pão.
e. Enfia uma agulha.
f. Prega um prego.
g. Corta com a tesoura.

B) Pé
O observado é solicitado a executar as seguintes ordens, “fazendo de conta” que:

a. Sobe para uma cadeira.


b. Chuta uma bola.
c. Salta ao pé coxinho.

C) Olho
O observado é solicitado a executar as seguintes ordens, “fazendo de conta” que:

a. Espreita por um monóculo que pegou em cima da mesa.


b. Espreita pela fechadura (documento 7).

D) Ouvido
O observado é solicitado a executar as seguintes ordens, “fazendo de conta” que:

a. Escuta o som de um relógio que pegou de cima da mesa.


b. Ouve uma mensagem no telemóvel.

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 11


Resumo da dominância lateral:
Direita ( nº de indicadores) ____ Esquerda ( nº de indicadores) ____

2. Reconhecimento da lateralidade
A) Em si, no outro
O observador solicita ao observado que execute as seguintes ordens:

a. Põe a tua mão direita na cabeça (ponto neutro)


b. Põe a tua mão esquerda no ombro esquerdo (mesmo lado)
c. Põe a mão direita no ombro esquerdo
(cruzamento da linha média do corpo).
d. Levanta a tua mão direita e o pé esquerdo.
e. Coloca a tua mão esquerda no ombro direito.
f. Com a tua mão direita toca no meu ombro esquerdo.
g. Com a tua mão esquerda aponta o teu calcanhar direito.
h. Com o teu pé esquerdo indica o meu joelho direito.
i. Põe-te à minha esquerda.
j. Dá um passo à direita.

O observador pede ao observado que localize objectos à sua direita e à sua esquerda.

Pode ser solicitado ao observado que localize objectos à direita e à esquerda


do observador que se encontra de frente para ele.

B) No espaço gráfico
O observador pede ao observado que olhe para a figura (documento 8) e indique:

a. O homem que está dentro do carro.


b. O homem que está ao lado direito do carro.
c. O homem que está à frente do carro.
d. O homem que está debaixo do carro.
e. O homem que está atrás do carro.
f. O homem que está longe do carro.
g. O homem que está sobre o carro.
h. O homem que está perto do carro.

C) No espaço gráfico horizontal

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 12


O observador pede ao observado que olhe para a gravura do modelo do corpo humano,
colocada horizontalmente sobre o tampo da mesa (documento 9) e indique:

a. O pé direito.
b. O braço esquerdo.
c. O olho direito.
d. A perna esquerda.

O observador pede ao observado que marque com uma cruz as formas com simetria
bilateral (documento 10).

O observador coloca-se à frente do observado e executa exercícios corporais relacionados


com a lateralidade pedindo que este os reproduza.

II – Área: psicomotricidade
2. Subárea: lateralidade (dominância e reconhecimento) AD NAD AGD

1 Executa com as mãos ordens dadas.

2 Executa com os pés ordens dadas.

3 Usa o olho dominante para espreitar por um monóculo.

4 Usa o ouvido dominante para escutar.

5 Reconhece a simetria do corpo.

6 Levanta a mão direita e o pé esquerdo.

7 Toca com a mão esquerda no ombro direito.

8 Aponta com a mão direita o ombro esquerdo de quem está à sua frente.

9 Executa exercícios de lateralidade.

1
Localiza objectos à sua direita e à sua esquerda.
0

1
Localiza objectos à direita e à esquerda do outro (de frente para ele).
1

1
Identifica posições de objectos vistos numa gravura.
2

1
Localiza objectos à direita e à esquerda no espaço gráfico.
3

1
Reconhece a simetria no espaço gráfico.
4

1 Reproduz exercícios corporais, de outrem, à sua frente.


Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 13
5

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

II - Área: Psicomotricidade
3 - Subárea: Orientação espacial

1. O observador pede ao observado que execute as seguintes ordens:

E I
c. Coloca-te perto da janela.
d. Afasta-te da porta.
e. Põe-te fora da sala.
f. Põe-te dentro da sala.
g. Põe-te à frente da cadeira.
h. Põe-te em cima da cadeira.
i. Põe-te debaixo da mesa.
j. Põe-te ao lado do armário.
k. Coloca-te entre duas cadeiras.

2. O observador solicita que sejam reproduzidas as figuras geométricas


simples, por transposição (documento 11).

3. O observador pede que sejam reproduzidas as figuras geométricas


combinadas, por transposição (documento 12).

4. O observador pede ao observado que escreva o seu nome completo,


em maiúsculas, impressas.

5. O observador deve executar, o mais fielmente possível, as simetrias


que lhe são propostas* (documento 13).
A
B

6. O observador solicita ao observado que execute os seguinte grafismos

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 14


(documento 14).

*Pode utilizar-se um espelho colocado sobre o eixo de simetria para que o observado compreenda bem a tarefa.

7. O observador solicita ao observado que contorne e posteriormente


pinte as figuras que se seguem (documento 15 e 16).

8. O observador solicita ao observado que complete os espaços que se seguem


(documento 17).

9. O observador solicita ao observado que una os pontos nas figuras que se


seguem (documento 18 e 19).
Documento 18
Documento 19

10. O observador solicita ao observado que percorra, com o lápis, o labirinto


rectilíneo que se segue (documento 20).

11. O observador solicita ao observado que percorra, com o lápis, o labirinto


circular que se segue (documento 21)

II – Área: Psicomotricidade
3 – Subárea: Orientação espacial AD NAD AGD
Compreende noções de: perto/longe; à frente/atrás; em cima/em
1.
baixo; fora/dentro; ao lado/entre; antes/depois.
2. Reproduz figuras geométricas simples por transposição.
3 Reproduz figuras geométricas combinadas por transposição.
4. Escreve o nome completo em maiúsculas impressas.
5. Executa simetrias na horizontal.
6. Executa simetrias na vertical.
7. Executa grafismos simples.
8. Executa grafismos complexos.
9. Contorna figuras simples.
10. Contorna figuras complexas.
11. Preenche espaços.
12. Une pontos simples previamente dispostos.
13. Une pontos complexos previamente dispostos.
14 Percorre labirintos rectilíneos.
15 Percorres labrinitos circulares.

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 15


AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

II - Área: Psicomotricidade
4 - Subárea: Orientação temporal
1. O observador, em diálogo informal e recorrendo às questões abaixo indicadas,
verifica se o observado conhece e distingue as noções de passado, presente e futuro.
E I

2. O observado deverá responder às questões que lhe são colocadas.

a. Que dias fazem parte de um fim-de-semana?


b. Que aula tiveste ontem ao último tempo?
c. Que aula terás amanhã ao 2º tempo?
d. Que dia da semana foi anteontem?
e. Que dia da semana será depois de amanhã?
f. Em que dia é a antevéspera do Natal?
g. Levantas-te cedo ou tarde? A que horas?
h. Em que dias da semana não tens aulas?
i. Em que mês estamos?
j. Qual é o mês anterior a Maio?
k. Qual é o mês a seguir a Setembro?
l. O que é um século?
m. Em que estação do ano estamos?
n. Qual a estação do ano anterior a esta?
o. Qual a estação do ano que virá a seguir àquela em que estamos?
p. Que dia da semana é dois dias depois de terça-feira?

3. O observador solicita ao observado que responda oralmente às seguintes questões:

a. Quando nasceste?
b. Com que idade foste para a escola?
c. Que idade tinhas quando fizeste o 2º ano?
d. Com que idade vieste para esta escola?
e. Que idade tens agora?
Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 16
4. É solicitado ao observado que enumere, por ordem, tudo o que fez desde
que chegou ao pé do observador.

5. O observado deve ser colocado perante um conjunto de 8 figuras que terá


de ordenar lógica e sequencialmente, em função dos acontecimentos
(documento 22).

6. Perante uma situação de leitura, em voz alta, feita pelo observador de


“As Letras Assinadas, o observado reconta a história lida.

AS LETRAS ASSINADAS

Um miúdo de metro e meio de altura escreveu a carvão estas letras para a higiene do
edifício: “Viva o Benfica”.
Limpou as mãos aos calções e ficou a espiar a sua obra. Faltava lá qualquer coisa.
Tornou a pegar no carvão e escreveu: Manel. Responsável pela frase, o Manel não quis
que ela ficasse anónima. A sua responsabilidade começou a partir daí. Um polícia
aproximou-se lentamente. Viu tudo. E, como as leis são feitas para se cumprirem, agarrou
num braço do Manel. O Manel, a princípio, ficou surpreendido; depois, como ter medo é
próprio dos homens o medo apareceu-lhe, por todo o corpo. Finalmente, as lágrimas!
Começou a juntar-se gente. Manel gritava e o polícia manifestava firmeza na mão e
indiferença no olhar. Com razão ou sem ela, a verdade é que as pessoas começaram a ter
pena do miúdo, que estava à beira de ser preso numa gaiola. O polícia, certamente,
começou a pensar e abrandou a pressão que fazia no braço do Manel. O Manel
apercebeu-se disso, com os seus olhitos espertos e traquinas. E correu, escapou-se!
Antes, de virar a esquina, voltou-se para trás e gritou para o polícia:
- Se calhar o sô guarda é do Sporting, não?

Baptista Bastos, Cidade Diária (adaptado)

7. O observado deve ordenar sequencialmente 6 figuras relativa à história


acabada de ouvir. As figuras estão desordenadas sobre a mesa à sua
frente (documento 23). E I

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 17


8. O observador deve solicitar ao observado que lhe diga, em sequência,
as aulas que tem nalguns dias da semana, verificando no horário da
turma.

9. O observado deve contar sucintamente a história da sua vida, pessoal


ou escolar.

II – Área: Psicomotricidade
4 – Subárea: Orientação temporal AD NAD AGD
1. Distingue passado / presente / futuro.
2. Tem noção de fim-de-semana.
3 Discrimina e nomeia os dias da semana.
4. Tem noção de véspera / antevéspera.
5 Tem noção de ontem / amanhã.
6. Tem noção de anteontem e depois de amanhã.
7. Discrimina e nomeia os meses do ano.
8. Conhece as estações do ano.
Reconhece a estação do ano anterior e posterior àquela em
9.
estamos.
10 Relata acontecimentos vividos em sequência.
11. Reconta uma história simples ordenada cronologicamente.
12. Organiza dados cronológicos em sequência.
13. Organiza, em sequência, histórias em gravuras.
14. Organiza sequencialmente figuras.
15 Sabe em sequência as aulas que tem nos dias da semana.
16 Conta a sua historia de vida sequencialmente.

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

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III - Área: Percepção
1 - Subárea: percepção visual

1. Perante um conjunto de objectos colocados na mesa ou dispersos na sala


de observação o observado é convidado a identificá-lo E I

2. Perante a figura de um conjunto de animais o observado é solicitado a identificá-los


(documento 24).
o Leão
o Abelha
o Sapo
o Tigre
o Macaco
o Cobra
o Gato
o Coelho
o Peixe
o Canguru
o Cão
o Elefante

3. O observado é solicitado a referir o que falta em figuras, cujas peças unidas,


as tornam semelhantes (documento 25).

4. O observado completa a figura (documento 26) que lhe é entregue pelo


observador.

5. O observador pede ao observado que identifique as 10 diferenças entre

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 19


duas imagens (documento 27).

6. O observador pede ao observado que identifique as 8 semelhanças entre duas


imagens (documento 28).

7. O observado deve organizar, em sequência e de memória, seis objectos expostos


sobre a mesa em determinada ordem. Depois de algum tempo o observador retira
esses objectos e pede ao observado que os coloque na mesma ordem e posição.

Lápis
Borracha Lápis grande Esferográfica Régua Afia lápis
pequeno

8. Dado o conjunto de objectos anteriormente dispostos sobre a mesa, o observador


deverá retirar dois deles e o observado deverá nomear os faltosos.

9. O observador mostra uma gravura ao observado que, depois de retirada, este deverá
descrever de memória oralmente (documento 29).

10. O observador volta a entregar a figura da quinta (documento 29) e pede ao observado
que a descreva oralmente. Depois regista se este o fez:

a. Com lógica
b. Sem lógica
c. Com pormenor
d. Sem pormenor

11. O observado deve organizar um conjunto de gravuras que lhe foram apresentadas
(documento 30).

12. O observador mostra duas séries de nomes de pessoas escritos numa folha que, após ½
minuto de observação, retira. O observado deve recordar e repetir oralmente os nomes
vistos.

Nomes de pessoas:

 Pedro/João E
 Rui/José
Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 20
 Paulo/António I

 Maria/Carlos E
 Isabel/Teresa
 Manuel/Ana I

13. Perante uma gravura o observado deverá reconhecer absurdos na mesma (documento
31).
14. O observador fornece uma imagem e o observado deverá descobrir as “figuras em
fundo” (documento 32).
a. Livro
b. Cadeira
c. Mesa
d. Caneta
e. Chapéu
f. Bicicleta
g. Bolsa
h. Sobretudo

15. O observador fornece ao observado imagens desordenadas de uma história e este


deve sequencializá-las (documento 33).

16. O observador fornece ao observado uma série de grafismos para que os memorize,
durante um minuto, após o que são ocultados, devendo o observado desenhá-los,
numa folha em branco, respeitando o modelo (documento 34).

17. O observador apresenta ao observado um quadro com letras semelhantes quanto à


sua grafia. É pedido ao observado que faça um círculo em volta da letra igual.

b d b p q
d q q d b
m m n u w
n m u n r
p d q b p
q q p g b
e o a e c
i l i j t

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 21


h b h l n
l h i l t
u v u y w

III– Área: perceptiva


1 – Subárea: percepção visual AD NAD AGD
1 Identifica objectos.
2 Identifica imagens.
3 Compreende o que falta em figuras semelhantes..
4 Completa figuras.
5 Identifica diferenças entre duas imagens.
6 Identifica semelhanças entre duas imagens.
7 Reorganiza de memória, por ordem, objectos apresentados.
8 Recorda de memória os objectos retirados do conjunto.
9 Descreve de memória imagens observadas.
10 Recorda até seis objectos vistos numa gravura.
11 Recorda e nomeia nomes de pessoas vistas.
12 Reconhece absurdos em imagens.
13 Reconhece a figura de fundo.
14 Ordena as imagens de uma história com sequência.
15 Desenha de memória sequências de grafismos observados.
16 Discrimina letras com grafia semelhante b/d; p/q; m/n; e/i.*
* Qual, em percentagem, o número de letras discriminadas

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 22


III - Área: Percepção
2 - Subárea: percepção auditiva

1. O observador deixa cair vários objectos, um a um, que o observado vê e ouve. Depois,
com os olhos fechados ou de costas para o observador, deve identificar, pelo som da
queda, os mesmos objectos (chave, lápis, tampa de esferográfica, clip…).
E I

2. O observado, de olhos fechados, é solicitado a ficar um minuto a escutar os sons


que ocorrem no ambiente e discrimina-os (chuva, carro, homem, mulher,
sr.X, srª. Y…)

3. O observado deve discriminar pares de palavras ditas pelo observador com a mão sobre
os lábios e em tom baixo. O observado diz se as palavras são iguais ou diferentes.

a. Cacto/Gato
b. Gato/Gato
c. Meta/Meta
d. Meta/Neta
e. Escola/Estola
f. Mota/Nota
g. Esfola/Esmola

h. Pão/Tão
i. Pão/Pão
j. Já/Chá

k. Tão/Dão
l. Dão/Dão
m. Faca/Faca

4. O observado deve discriminar fonemas com sons semelhantes pronunciados pelo


observador, de costas para o observado, que os escreve, tais como: f/v; m/n; p/q; x/j;
b/d; d/t; t/b.

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 23


5. O observador diz em voz alta o nome de seis pessoas e o observado repete-os pela
mesma ordem. Se não conseguir, o observador deve repetir o exercício apenas com
cinco (ou até quatro) nomes de pessoas.

6 nomes de pessoas:

Ana/Luís E
João/Rita
Pedro/Tiago I

5 nomes de pessoas:

Teresa/Rui/Joana E
Paulo/Manuela I

4 nomes de pessoas:

Sofia/Bárbara E
Márcio/Daniel I

6. O observador lê, pausadamente e em voz alta, uma frase que deve ser memorizada e
repetida pelo observado.

“A fruta está madura, muito saborosa e agradável à vista.”

7. O observador diz em voz alta seis algarismos e o observado repete-os pela mesma
ordem. Se não conseguir, o observador deve repetir o exercício apenas com cinco (ou
quatro) algarismos.

∙ 7/6; 4/3; 5/2


∙ 8/9; 5/7; 4
∙ 4/2; 1/5

8. O observador exemplifica batimentos sobre a mesa e pede ao observado que os repita.


Ex: 000 três batimentos seguidos sem interrupções; 00 00 dois batimentos
sucessivos seguidos de um intervalo de 2 a 3 segundos e de novo dois batimentos
sucessivos.

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 24


De seguida o observador pede ao observado para se sentar de costas (ou venda-lhe
os olhos) e prossegue os exercícios, devendo estes ser repetidos, de imediato, um
após o outro, pelo observado.

Batimentos Êxito Inêxito


1 000

2 00 00

3 0 00 0

4 0 0 0 00

5 00000 0 0

6 0 0 00 0 0

7 00 0 0 000

8 00 00 00 0

9 00 000 0

10 00000 0 00

9. O observador profere lentamente e em voz alta as seguintes frases e o


observado deve repeti-las.

“Ontem o filho ofereceu à mãe um ramo de rosas, em casa, porque ela fazia
anos.”
“Hoje o José levantou-se muito cedo, porque tinha de ir visitar a tia que estava
doente.”

10. O observador profere duas frases e o observado deve completá-las oralmente, com
lógica:

“A mãe vai ao supermercado e faz …………………………………………….”


Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 25
“O pai do meu pai é o meu ……………………………………………………..”

11. O observador lê ao observado a história “A Rã e o Boi” e este reconta-a.

A Rã e o Boi
Uma rã pretensiosa pensou que podia ser tão grande como o boi que ali pastava
perto, se conseguisse inchar a sua pele.
Para o conseguir, começou a fazer tanto esforço que, acreditando já estar tão grande
como ele, perguntou às outras rãs se crescera bastante.
Responderam-lhe negativamente e ela, continuando a inchar, perguntou-lhes
novamente como estava.
É inútil esse esforço – responderam-lhe as outras – pois nunca conseguirás alcançar
tão grande corpulência!
A rã pretenciosa não se convenceu. Fez então tamanho esforço que rebentou…
in Contos Tradicionais Portugueses (adaptado)

12. O observador lê ao observado a história “Parábola dos Sete Vimes” e este reconta-a.

Parábola dos Sete Vimes

Era uma vez um pai que tinha sete filhos. Quando estava para morrer, chamou-os e
disse-lhes assim:
- Filhos, já sei que não posso durar muito; mas antes de morrer quero que cada um
de vós me vá buscar um vime seco e mo traga aqui.
- Eu também? – perguntou o mais pequeno, que só tinha quatro anos. O mais velho
tinha vinte e cinco e era um rapaz muito esforçado e o mais valente da freguesia.
- Tu também – respondeu o pai ao mais pequeno.
Saíram os sete filhos; e daí a pouco tornaram a voltar, trazendo cada um seu vime
seco.
O pai pegou no vime que trouxe o filho mais velho e entregou-o ao mais novinho,
dizendo-lhe:
- Parte este vime, e não lhe custou nada a partir.
Depois, o pai entregou outro ao mesmo filho mais novo e disse-lhe:
- Agora parte também esse.

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 26


O pequeno partiu-o; e partiu, um a um, todos os outros, que o pai lhe foi entregando,
e não lhe custou nada parti-los todos. Partindo o último, o pai disse outra vez aos filhos:
- Agora ide buscar outro vime e trazei-mo.
Os filhos tornaram a sair, e daí a pouco estavam outra vez ao pé do pai, cada um
com seu vime.
- Agora dai-mos cá – disse o pai.
E dos vimes todos fez um feixe, atando-os como com um vincelo. E, voltando-se para
o filho mais velho disse-lhe assim:
-Toma este feixe! Parte-o!
O filho empregou quanta força tinha, mas não foi capaz de partir o feixe.
- Não podes? – perguntou ele ao filho.
- Não, meu pai, não posso.
- E algum de vós é capaz de o partir? Experimentai.
Não foi nenhum capaz de o partir, nem dois juntos, nem três, nem todos juntos.
O pai disse-lhes então:
- Meus filhos, o mais pequenino de vós partiu sem lhe custar nada todos os vimes,
enquanto os partiu um por um; e o mais velho de vós não pôde parti-los todos juntos; nem
vós, todos juntos, fostes capazes de partir o feixe. Pois bem, lembrai-vos disto e do que vos
vou dizer: enquanto vós todos estiverdes unidos, como irmãos que sois, ninguém zombará
de vós, nem vos fará mal, ou vencerá. Mas logo que vos separeis, ou reine entre vós a
desunião, facilmente sereis vencidos.
Acabou de dizer isto e morreu – e os filhos foram muito felizes, porque viveram
sempre em boa irmandade ajudando-se sempre uns aos outros; e como não houve forças
que os desunissem, também nunca houve forças que os vencessem.
Trindade Coelho, Os Meus Amores

13. O observador lê o texto “A Lebre e a Tartaruga” e coloca, acabada a leitura, sobre a


mesa as figuras relativas à história (documento 36), para que o observado as ordene
sequencialmente, de acordo com o que ouviu ler.

A Lebre e a Tartaruga

A lebre andava sempre ligeira, quase a correr como o vento, e fazia-lhe nervoso ver a
pachorrenta tartaruga a caminhar vagarosamente para onde quer que fosse. Chovesse ou
fizesse sol, houvesse perigo ou não, a senhora tartaruga não passava do seu passo
habitual: pausado e sossegado.

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 27


Nos dias de festa, quando a bicharada combinava sair toda junta e todos se punham
a andar, era certo e sabido que a velha tartaruga ficava à cauda do rancho, a fechar a
marcha, a andar compassada, tão mole, tão mole, que a lebre tomava fôlego, andava pelas
ruas e punha-se à frente de todos, a correr, como lebre que era.
E um belo dia não se conteve e disse para a tartaruga:
- Se eu fosse como a senhora, já tinha morrido de aborrecimento. Eu podia cá andar
nesse passinho de enterro! Eu ainda queria vê-la a correr comigo, a ver se espertava.
- Muito bem – respondeu a tartaruga, pacatamente. – Vamos lá experimentar isso.
Fazemos uma corrida de cinco quilómetros, e aposto que quem vai ganhá-la sou eu.
- Bonita aposta! – replicou a lebre. – Vamos já tirar as dúvidas.
Convidaram a raposa para juiz e ambas partiram para a corrida. A lebre, como
sempre, largou veloz como um foguete e em pouco tempo se perdeu de vista. A tartaruga,
como era seu costume, deixou-se ficar a andar lentamente, a andar… andar… pela estrada
fora.
Depois de correr um bocado, a lebre voltou-se para trás e, não avistando a tartaruga,
deu uma gargalhada.
- A esta hora ainda ela está a dar as primeiras passadas. Nem me vale a pena andar
mais por agora. Até tenho tempo de dormir uma soneca enquanto espero por esta papa-
açorda.
E deitou-se na relva fresquinha e apetitosa que havia à beira do caminho,
principiando logo a dormir. Dormiu, sonhou, ressonou… e entretanto a tartaruga que vinha a
andar devagar, muito devagarinho, mas sem perder um momento, passou junto dela, viu
como a sua contendora dormia descuidadamente, sorriu e continuou o seu caminho.
Quando a lebre acordou voltou a olhar para trás.
“Ainda não há-de vir a meio do caminho – pensou. – Agora em quatro pulos chego ao
fim e ganhei a aposta.”
Mas quando olhou para diante viu a tartaruga, que acabava de chegar naquele
instante ao lugar combinado para o fim da corrida. Tinha ganho a aposta!
E a lebre, abatida no seu orgulho de boa corredora, ficou a pensar:
“Não é por muito madrugar que amanhece mais cedo”.

Fábulas de Animais e Outras, Esopo e La Fontaine, Veja

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 28


I – Área: perceptiva
1 – Subárea: percepção auditiva AD NAD AGD
1 Identifica sons diversos.
2 Discrimina vozes humanas.
3 Discrimina pares de palavras semelhantes.
4 Discrimina fonemas com sons semelhantes.
Memoriza e repete pela mesma ordem uma série de seis nomes
5
de pessoas.
Memoriza e repete pela mesma ordem uma série de cinco ou
6
quatro nomes de pessoas.
7 Memoriza e repete frases simples.
Memoriza e repete pela mesma ordem uma série de seis
8
algarismos..
Memoriza e repete pela mesma ordem uma série de cinco ou
9
quatro algarismos.
10 Reproduz batimentos rítmicos ouvidos.
11 memoriza e repete frases complexas.
12 Faz completamento de frases.
13 Ouve e reconta histórias simples.
14 Ouve e reconta histórias mais complexas.

15 Ordena sequencialmente figuras relativas a uma história ouvida.

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 29


IV - Área: Motricidade
1 - Subárea: ampla/fina

1. O observador, para testar a motricidade ampla, mais concretamente o equilíbrio, pede


ao observado que se apoie durante 30 segundos.
E I
a. Num só pé Direito _____segundos
Esquerdo _____segundos
_____segundos
b. Bicos de pés _____segundos

c. Calcanhares _____segundos

2. Para testar a coordenação, o observador pede ao observado que enceste uma pequena
bola (ex.:no caixote do lixo à distancia de aproximadamente de três metros).
Pode executar até três tentativas.

3. O observador desenha com giz, no chão, um labirinto e o observado é convidado a


percorrê-lo.

4. Para testar a motricidade fina o observador fornece ao observado um labirinto rectilíneo


e este percorre-o com um lápis sem chocar com os limites. O observador verifica se o
observado fez tangentes, secantes (documento37).

5. O observador fornece ao observado labirintos curvos e este percorre-os com um lápis.


O observador verifica se o observado fez tangentes, secantes e/ou ziguezague.
(documento 38).

6. O observador fornece ao observado um conjunto de grafismos simples e complexos e


este continua a sua sequência de acordo com o modelo apresentado.
(documento 39).

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 30


7. O observador fornece ao observado missangas de tamanho médio (__)e pequeno (__)
e pede que este enfie num "fio de pesca", verificando a dificuldade e o tempo demorado.

_____ segundos

8. O observador fornece ao observado 10 clips médios e este monta uma pulseira com
eles.

_____ segundos

9. O observador fornece ao observado 10 clips pequenos e este monta uma pulseira com
eles.

_____ segundos

10. O observado é convidado a desmontar a pulseira de clips pequenos e o observador


regista novamente o tempo demorado.

_____ segundos

11. O observador fornece ao observado puzzles de gravuras e/ou palavras, de peças médias
e pequenas e este tenta reconstrui-lo (documento40).

IV –Área: motricidade
1 – Subárea: ampla/fina AD NAD AGD
1 Apoia-se num só pé.
2 Apoia-se nos bicos dos pés.
3 Apoia-se nos calcanhares.
4 Encesta uma bola.
5 Percorre labirintos com os pés
6 Percorre com lápis labirintos rectilíneos
7 Percorre com lápis labirintos curvos
8 Executa grafismos simples.
9 Executa grafismos mais elaborados.
10 Enfia missangas num fio de pesca.
11 Monta uma pulseira de 10 clips médios.
12 Monta uma pulseira de 10 clips pequenos.
13 Desmonta a pulseira de clips pequenos.

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 31


14 Monta puzzles de peças médias.
15 Monta puzzles de peças pequenas.

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________


V - Área: Académica
1 - Subárea: Leitura

1. O observador pede ao observado que leia em voz alta, a história "O Surrão". Os inêxitos
(documento 41) devem ser colocados nos registos que se seguem ao texto, não
interrompendo o observado seja por que motivo for.
Pretende-se, com este exercício, uma apreciação global das aptidões e das dificuldades
do observado.
O observador deve, então, verificar se a leitura é feita com hesitações, paragens e
recomeços, pontuação desrespeitada, inexpressiva, se o observado assinala a linha com
o dedo ou movimenta a cabeça enquanto lê, se omite letras (pobre/pobe), sílabas
(vizinhança/vizinha), palavras (tira os teus brincos/tira os brincos), se altera a posição das
letras nas sílabas (viúva/vúiva), substitui letras de sons próximos (vila/fila), acrescenta
letras (pedir/pedire), inventa/adiciona partes de palavras (pobre/pobreza) .

O observador deverá anotar, também, as condutas de carácter emocional (descontrolo,


hiperactividade, fadiga, risos irrelevantes, distracção, meticulosidade em excesso e
outros aspectos que possam interessar à planificação do processo de (re)educação).

Pronúncia

Pronúncia Apreciação Final


Menos de 5 erros de pronúncia NAD
Entre 5 e 10 erros de pronúncia AD
Mais de 10 erros de pronúncia AGD

Confusões, hesitações e repetições


Confusões, hesitações e repetições Apreciação Final
Menos de 4 confusões e/ou hesitações e/ou repetições NAD
Entre 4 e 6 confusões e/ou hesitações e/ou repetições AD
Mais de 6 confusões e/ou hesitações e/ou repetições AGD

Omissões, inversões, adições e substituições

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 32


Omissões, inversões, adições e substituições Apreciação Final
Menos de 4 omissões, inversões, adições e substituições NAD
Entre 4 e 6 omissões, inversões, adições e substituições AD
Mais de 6 omissões, inversões, adições e substituições AGD

Velocidade de leitura Apreciação Final


Velocidade adequada, harmoniosa e controlada NAD
Velocidade discrepante, umas vezes rápida outras lenta AD
Velocidade demasiado rápida ou lenta, isto é, com
AGD
constantes paragens e descontrolada

Pontuação
Pontuação Apreciação Final
Pontuação respeitada convenientemente, isto é, paragem ou
pausa nas vírgulas, pontos finais, faz exclamações e NAD
interrogações, etc.
Entre 3 a 6 inêxitos na pontuação AD
Mais de 6 inêxitos na pontuação AGD

Expressão (atender aos aspectos de dicção, melodia e sequência rítmico-oral)

Expressão Apreciação Final


Expressão correcta NAD
Expressão correcta com alguns inêxitos AD
Expressão inadequada e incoerente AGD

Postura corporal

Postura corporal Apreciação Final


Colocação correcta da cabeça e distância focal cerca de 30
NAD
cm
Postura correcta com alguns inêxitos AD
Postura incorrecta e inadequada AGD
Nota: Este item procura detectar problemas de acuidade visual e de atenção, que podem auxiliar na
compreensão dos inêxitos da criança.

Outras observações:

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 33


2. O observador coloca questões ao observado, no sentido de verificar a sua compreensão
e interpretação de textos. O observado responde, oralmente, sim ou não às questões que
lhe são colocadas.

S N E I

a. Um surrão é um saco?

b. A menina perdeu os brincos?

c. O velho roubou os brincos?

d. O surrão falava?

e. A vendeira descobriu o segredo do velho?

f. O velho foi castigado?

Compreensão e interpretação Apreciação Final


Respostas correctas e adequadas a mais de 4 questões NAD
Respostas correctas a 3 ou 4 questões AD
Respostas correctas a menos de 3 questões AGD

3. O observador coloca as seguintes questões ao observado:

a. Sabes o que é uma viúva?

R:________________________________________________________________________

b. O que entendes por autoridades?

R:________________________________________________________________________

c. O que te faz lembrar a cadeia?


Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 34
R:________________________________________________________________________

Desenvolvimento de conclusões Apreciação final


Respostas adequadas às 3 questões NAD
Respostas adequadas a 2 questões AD
Resposta adequada a 1 questão ou todas as respostas AGD
inadequadas

4. O observador informa o observado que deve ler silenciosamente durante cinco minutos o
texto "Os Três Irmãos" (documento 43). A lentidão na leitura silenciosa é uma das
características típicas dos disléxicos, devido ao facto de efectuarem uma leitura
subvocal. Nestes nota-se um movimento labial e nos disléxicos profundos há mesmo um
sussurrar audível.
No fim dos cinco minutos o observado diz até onde leu e o observador conta as palavras
lidas.

Avaliação:

Soma-se a quantidade de palavras lidas pela criança nos cinco minutos e divide-se o
resultado por cinco, para saber o número de palavras lidas por minuto. Depois devem-se
colocar as nove questões abaixo formuladas, relativas ao conteúdo da história para
comprovar se o texto foi compreendido. Entretanto deve ter-se em atenção a idade da
criança para se verificar se esta se encontra muito abaixo da média, abaixo da média, na
média, acima da média ou muito acima da média face ao número de palavras lidas e à idade
cronológica.

5. Depois de feita a leitura silenciosa o observador coloca questões ao observado, no


sentido de verificar a sua compreensão e interpretação de textos. O observado responde
às questões que lhe são colocadas.

a. Qual foi a prova que o barbeiro fez?


__________________________________________________________________________

b. Quantos irmãos tinha?


__________________________________________________________________________

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 35


c. Qual era o conflito ou problema que o pai tinha?
__________________________________________________________________________

d. Qual o ofício escolhido pelo irmão mais velho?


__________________________________________________________________________

e. Qual a prova qualificada como melhor?


__________________________________________________________________________

f. Os acontecimentos da história correspondem à nossa época?


__________________________________________________________________________

g. Quais as qualidades mais importantes dos irmãos?


__________________________________________________________________________

h. Dá outro título à história.


__________________________________________________________________________

i. Propõe outro final para a história.


__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________

Desenvolvimento de conclusões Apreciação final


Respostas adequadas de 5 a 9 questões NAD
Respostas adequadas de 2 a 4 questões AD
Resposta adequada a 1 questão ou todas as respostas AGD
inadequadas

Outras observações:

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 36


V – Área: Académica
1 – Subárea leitura AD NAD AGD
1 Lê vogais e ditongos.
2 Lê palavras com três sílabas.
3 Lê frases simples.
4 Lê palavras invulgares.
5 Lê consoantes com sons semelhantes.
6 Lê um texto sem substituir palavras.
7 Lê um texto respeitando os sinais de pontuação.
8 Lê um texto sem omitir a ordem dos fonemas.
9 Lê um texto sem omitir fonemas.
10 Lê um texto sem acrescentar fonemas.
11 Lê um texto sem omitir nenhuma frase.
12 Lê um texto expressivamente.
13 Compreende o que lê.
14 Lê um texto acentuando devidamente as palavras.
15 Lê um texto sem erros de pronúncia.

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 37


V - Área: académica
2 - Subárea: escrita

1. O observador entrega ao observado o texto "A lenda do galo de Barcelos" (documento


44) e solicita ao observado que faça, numa folha branca, a cópia do segundo e terceiro
parágrafos do texto.

2. O observador coloca uma cruz, sempre que a situação se verifique na cópia realizada:
 Letra angulosa
 Letra disforme
 Tamanhos muito diferentes (arrítmica)
 Muitas emendas
 Repetições
 Confusões
 Ligações
 Adições
 Omissões
 Inversões

3. O observador pede ao observado que dê um final ao texto que se segue E I


(documento 45).

4. O observador pede ao observado que:

Ordene as frases correctamente (documento 46).

Professor: Então, porquê?


Professor: Espero bem que sim.
Agostinho: É verdade, Senhor Professor... E venho muito bem disposto, sabe?
Agostinho: Porque trago a lição muito sabidinha ...(...)
Professor: Olá... Outra vez por cá?
Agostinho: Dá-me licença, Senhor Professor?

Construa frases correctas a partir das palavras fornecidas (documento 46).

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 38


sardinhas. de As focas gostam
Ana O da deu-lhe padrinho chocolate. Um
Oriana, era Sol acordava. a O que era ele o pois da fada relógio

5. O observador pede ao observado que escreva o texto que lhe vai ditar. Posteriormente
faz a sua correcção na grelha de correcção respectiva.

DITADO
No supermercado as prateleiras estão repletas de produto frescos que os
empregados renovam constantemente, sobretudo de manhã.
Os fregueses adquirem-nos depois de os apreciarem e apreçarem.
À porta do supermercado, trabalham quatro pedreiros para reporem as pedras
partidas.

Grelha de correcção do ditado:

 Inversões
 Ligações
 Adições
 Repetições
 Confusões
 Omissões

Análise dos erros:


 _______________________________________________________________________
 _______________________________________________________________________
 _______________________________________________________________________
 _______________________________________________________________________
 _______________________________________________________________________
 _______________________________________________________________________
 _______________________________________________________________________

6. Depois de motivar o observado acerca do local onde vive, pede-lhe que escreva uma
pequena composição acerca da sua freguesia.

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 39


Estrutura correcta das frases:

 Nível sintáctico
 Nível semântico
7. O observador pede ao observado que, a partir da palavra "aldeia", forme uma família de
quatro palavras.

ALDEIA

8. Depois de motivar o observado acerca do valor da amizade pede-lhe que escreva um


pequeno diálogo entre ele e o seu melhor amigo sobre o que fizeram no último fim-de-
semana.
Estrutura correcta das frases:

 Nível sintáctico
 Nível semântico

9. O observado observa o desenho (documento 47) e, inspirado nele, escreve uma história,
com coerência.

V - Área : académica
2 - Subárea: escrita AD NAD AGD
1 Copia frases correctamente.
2 Copia textos correctamente.
3 Faz a pontuação correcta de textos.
4 Usa as maiúsculas correctamente.
5 Completa pequenos textos.
6 Ordena frases correctamente.
7 Responde correctamente a questionários simples.
8 Escreve palavras/frases sem omissões.
9 Escreve palavras/frases sem ligações.
10 Escreve palavras/frases sem adições.
11 Escreve frases simples com correcção.
12 Escreve pequenos textos com correcção.
13 Produz frases com concordância morfossintáctica.
14 Forma famílias de quatro palavras.

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 40


15 Escreve textos dialogados com correcção.
16 Escreve pequenas histórias com coerência.

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%


Nível qualitativo: _________________
V - Área: académica
3 - Subárea: aritmética

1. O observador solicita ao observado que, de acordo com a tabela, (documento 48),


escreva as letras por cima dos números respectivos de acordo com a tabela.
E I

2. O observador fornece ao observado o labirinto (documento 49). O caminho passa por


números vizinhos até chegar a uma das saídas em baixo. O observador deve pintá-lo
de azul.

3. O observador solicita ao observado que coloque os seguintes números (documento 50).

a. 14; 21; 29; 43; 56; 65; 76; 84 por ordem crescente

b. 89;76; 54; 43; 34; 22; 19; 18. por ordem decrescente

4. O observador pede ao observado que efectue mentalmente as seguintes operações.


(documento 50)

a. 56 + 100 =

b. 375 - 25 =

c. 61 - 11=

d. 64 X 10 =

e. 125: 5 =

f. 35 : 7 =

5. O observador solicita ao observado que refira se as afirmações seguintes são


verdadeiras ou falsas, corrigindo oralmente as falsas (documento 51).
Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 41
a. O número 60 tem 6 dezenas
b. O número 1350 tem 135 centenas
c. O número2467 tem 2 milhares
d. Uma dezena é 100 unidades

e. 2 centenas são 200 dezenas


f. No número 45 721 o 7 é o algarismo das centenas

g. 5 milhares são 5000 unidades

6. O observador pede ao observado que leia o número 52 809 (documento 51).

a. Quanto às classes

b. Quanto às ordens

7. O observador pede ao observado que realize as seguintes operações (documento 52).

a. 7459 + 388 =

b. 721 - 459 =

c. 8450: 5 =

d. 4327 x 34 =

e. Tire a prova real à multiplicação efectuada.

9. O observador solicita ao observado que resolva as seguintes situações problemáticas


(documento 53):

a. A Teresa tem 18 anos e o Luís tem menos 7 anos que a Teresa. Qual é a
idade do Luís?

b. Quatro amigos resolveram pesar-se no mesmo dia. O mais pesado tinha 48,5
kg e
os outros 43kg, 38,5kg e 37 kg.

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 42


Completa a tabela sabendo que:

Nome Peso em kg
André
Luís
João
Nuno

 O Luís é mais pesado que o André;


 O João é o mais pesado;
 O Nuno pesa mais que o Luís.
 As nogueiras do Sr. Samuel produziram 450 kg de nozes. Ofereceu 78kg aos seus
amigos e familiares e vendeu as restantes em sacos de 2kg, a 5euros cada saco.

Calcula:

 O número de quilogramas que o Sr. Samuel vendeu.


 O número de sacos de castanhas que o Sr. Samuel vendeu.
 O dinheiro que o Sr. Samuel ganhou nas nozes.

V - Área : académica
3 - Subárea: aritmética AD NAD AGD
1 Conhece os algarismos.
2 Discrimina os numerais.
3 Ordena números atendendo á ordem de grandeza.
4 Calcula mentalmente operações simples.
5 Tem a noção de dezena.
6 Tem a noção de centena.
7 Tem a noção de milhar.
8 Lê um número por ordens.
9 Lê um número por classes.
10 Subtrai com empréstimo.
11 Soma com transporte.
12 Multiplica por dois algarismos.
13 Divide por um algarismo.
14 Tira a prova real da multiplicação
15 Resolve situações problemáticas simples.

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 43


16 Resolve situações problemáticas envolvendo dois raciocínios.

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

Agrupamento de Escolas de Catujal-Unhos

PERFIL DO ALUNO

Nome do(a) aluno(a): ………………………………………………………………………………………………………..………………

Professora: …………………………………………………………….. Ano : …………………

Ano Lectivo: ……..… / ………… Data de Avaliação: …….. / ……… / ……….

ÁREAS BÁSICAS
Nível de
Área / Subárea NAD AD AGD Dados
desempenho

Compreensiva
I - LINGUAGEM
Expressiva

Esquema Corporal

Mão
DOMINÂNCIA
II - PSICOMOTRICIDADE


LATERALIDADE

Olho

Ouvido
RECONHEC

Em si
IMENTO

No outro

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 44


No espaço gráfico

Espaço real

ESPACIAL
ORIENTAÇÃO
Espaço gráfico

TEMPORAL
Noções temporais

Percepção do tempo

ÁREAS BÁSICAS
Nível de
Área / Subárea NAD AD AGD Dados
desempenho

Auditiva

III - PERCEPÇÃO Rítmica

Gostativa / Olfativa

Equilíbrio
AMPLA
IV - MOTRICIDADE Coordenação

Precisão e
FINA
Destreza

Fluência / Ritmo

Pontuação / Expressão
V – LEITURA
Exactidão

Interpretação

Traçados grafomotores
VI – ESCRITA
Erros ortográficos

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 45


Nível sintáctico

Estruturação

Cálculo

VII - ARITMÉTICA Operações

Resolução de
problemas

BATERIA DE AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO


EM DIFICULDADES ESPECÍFICAS DE APRENDIZAGEM

NOME: ______________________________________________ ANO E TURMA: ______

DATA DA AVALIAÇÃO: ano lectivo ______/______

FRACA EMERGENTE FORTE


ÁREA SUBÁREA
(0%-49%) (50%-75%) (76%-100%)

COMPREENSIVA 
LINGUAGEM
EXPRESSIVA 

ESQUEMA CORPORAL 
PSICOMOTRICIDADE

LATERALIDADE 

ORIENTAÇÃO ESPACIAL 

ORIENTAÇÃO TEMPORAL 

PERCEPÇÃO VISUAL 
PERCEPÇÃO
PERCEPÇÃO AUDITIVA 

MOTRICIDAD AMPLA/FINA
E 

LEITURA 
ACADÉMICA

ESCRITA 

ARITMÉTICA 

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 46


3

LINGUAGEM
PSICOMOTRICIDADE
1
PERCEPÇÃO
MOTRICIDADE
ACADÉMICA
0
a a al de al al al a a ra rit
a a
iv iv or a ci r
su itiv fin itu ét
ic
s s p id a po vi d a/ c
e en r es or al sp m o au pl Le Es itm
pr p c er E te çã Am Ar
Ex a
La
t o o p ão
om em çã çã ce
ç
C q u ta ta r c ep
Es rie
n
rie
n Pe r
O O Pe

CONCLUSÃO:

PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO:

Lisboa, ______ de_________________de _________

A (O) Docente de Educação Especial

________________________________________

Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 47


Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 48

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