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Departamento de Educação Especial

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IDENTIFICAÇÃO DO(A) ALUNO(A)

Nome do(a) educando(a):


………………………………………………………………………………………………………………………
Data de nascimento: ……/……./…… Sexo: F M
Professora: …………………………………………………………….. Ano : …………………
Ano Letivo: ……..… / ………… Data de Avaliação: …….. / ……… / ……….

ÍNDICE

I – Área: Linguagem 3

1 – Subárea: compreensiva 3

2 – Subárea: expressiva 6

II – Área: Psicomotricidade 8
1 – Subárea: esquema corporal 8

2 – Subárea: lateralidade (dominância e reconhecimento) 11

3 - Subárea: Orientação espacial 14

4 - Subárea: Orientação temporal 16

III - Área: Percepção 19

1 - Subárea: percepção visual 19

2 - Subárea: percepção auditiva 23

IV - Área: Motricidade 30

1 - Subárea: ampla/fina 30

V - Área: Académica 32

1 - Subárea: Leitura 32

2 - Subárea: escrita 38

3 - Subárea: aritmética 41

VI – ANEXOS 42

Códigos:

E – Êxito

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I – Inêxito

V – Verdadeiro

F – Falso

AD – Apresentou Dificuldades

NAD – Não Apresentou Dificuldades

AGD - Apresentou Grandes Dificuldades

D – Direita

E - Esquerda

BATERIA DE AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO

EM DIFICULDADES ESPECÍFICAS DE APRENDIZAGEM

I – Área: Linguagem
1 – Subárea: compreensiva

1. O observador propõe um diálogo informal com o observado, de forma a explicar-lhe o


que se pretende e espera que este confirme que percebeu o que se lhe exige e diga
que está pronto para começar. E I

2. O observador pode pedir que o observado execute recados ou ordens


simples de acordo com as circunstâncias.
3. De seguida podem ser dadas algumas ordens complexas que devem ser
executadas, pelo observado, pela sequência dada.

Executa as seguintes tarefas:

a. Fecha a porta, afasta a cadeira e senta-te.

b. Abre a tua mochila, retira o porta-lápis e coloca-o sobre a mesa.


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c. Abre o teu livro de Português, na página 20, e diz qual é a última
palavra do primeiro parágrafo do texto.

d. Fecha o livro de Português, tira um caderno da mochila, abre-o e


escreve a data de hoje numa folha em branco.

4. Segue-se uma situação de leitura do texto narrativo “As Bocas do Mundo”,


feita pelo observador.

5. O observado responde Verdadeiro (V) ou Falso (F) sobre o texto lido e o


observador vai anotando as respostas.

As Bocas Do Mundo

Era uma vez um homem muito velho que tinha na sua companhia um neto, filho de uma
sua filha já falecida. Teve o velho de ir a uma feira vender um jumento e como o neto era um
rapaz muito turbulento, não o quis deixar sozinho em casa, e levou-o consigo. Como o jumento
era muito velho, o senhor resolveu fazê-lo caminhar à sua frente e da do neto. Passaram a um
lugar onde estava muita gente a brincar na estrada.

- Olhem aqueles brutos! Vão a pé atrás do burro!

O velho disse ao neto que se pusesse em cima do burro.

Mais à frente passaram outras pessoas que se puseram a dizer:

- O garoto tão jovem montado em cima do burro, e o velho a pé.

O velho então mandou o neto descer e ele montou-se no burro.

Mais adiante começaram a gritar:

- Olhem o velho! É tão manhoso! A pobre criança a pé e ele em cima do burro.

- Salta para cima do burro – ordenou o velho ao neto.

O garoto não esperou que o avô repetisse a ordem e lá foram os dois sobre o jumento.

Andaram assim alguns passos e logo viram muita gente na estrada, gritando:
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- Criminosos! Canalhas! Matar o animalzinho com o peso de dois, podendo ir a pé.

O velho e a criança foram obrigados a descer do burro.

Então o avô disse ao neto:

- É para que saibas o que são as línguas do mundo: preso por ter cão e preso por não
o ter.

Ataíde Oliveira in Contos Tradicionais Portugueses

V F E I

a. O avô não vivia com o neto


b. A mãe do rapaz já tinha falecido
c. O miúdo vivia com o pai que era viúvo
d. O rapaz era muito sossegado e por isso foi à feira com o avô
e. Os dois, avô e neto, iam à feira para venderem um burro já velho.
f. O avô e o neto começaram por ir a pé e o burro caminhando
à frente

g. Quando os criticaram, por irem a pé, montaram os dois no burro.


h. A personagem principal do texto é o burro
i. As personagens secundárias do texto são o avô e o neto
j. Burro, velho e criança formam uma família de palavras.
k. Burro, animal, feira e comércio pertencem à mesma área
vocabular

l. “O velho e o neto foram obrigados a descer do burro.”


- É uma frase na forma afirmativa

m. “Salta para cima do burro.”


- É uma frase de tipo declarativo

n. Dá um sinónimo de “garoto”
o. Dá um antónimo de “velho”

6. O observado reconta o texto “As Bocas do Mundo” obedecendo ao seguinte:


E I

1. Sequência lógica.
2. Sem confusões.

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3. Sem hesitações.
4. Com vocabulário adequado.
5. Mostra que percebeu a história no seu objectivo geral.

I – Área: linguagem

1 – Subárea: compreensiva AD NAD AGD

1 Executa ordens simples.

2 Dialoga.

3 Faz recados simples.

4 Executa ordens com alguma complexidade.

5 Compreende histórias ouvidas.

6 Compreende histórias lidas.

7 Reconta histórias ouvidas.

8 Distingue a personagem principal de um texto.

9 Reconhece personagens secundárias do texto.

10 Forma áreas vocabulares.

11 Forma famílias de palavras.

12 Identifica formas de frase.

13 Identifica tipos de frase.

14 Dá sinónimos de palavras simples.

15 Distingue sinónimos e antónimos.

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

I – Área: Linguagem

2 – Subárea: expressiva

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1. O observador propõe, em diálogo informal com o observado, que este lhe narre
como lhe correu o fim-de-semana e transmita um recado simples, por exemplo, a
um funcionário. E I

2. O observador pede ao observado que forme uma frase em que inclua as


palavras “lago” e “passarinhos”.

3. O observado vê a gravura e descreve-a oralmente (documento 1) .

a. Verifica se há crianças no escorrega, nos baloiços e na roda.

b. Refere que há crianças e adultos no parque.

c. Nomeia passarinhos que comem no chão e o que está empoleirado


nas costas do banco.

d. Menciona o lago, com uma fonte ao centro, que é observado por


um rapazinho e o seu pai.

e. Nota que há crianças a jogar à bola.

f. Faz alusão ao menino que corre atrás do cão.

6. A partir da imagem fornecida “O Parque”, o observado inventa uma história.


7. O observador pede ao observado que lhe conte uma história engraçada que se tenha
passado com ele.
8. Solicita-se que o observado leia expressivamente o texto “As Orelhas do Abade”
(documento 2).

9. É pedido ao observado que recite adequadamente o poema de António Mota.

10. O observador pede ao observado que dê um título ao poema de António Mota.

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11. É solicitado ao observador que dê um sinónimo de “raivosa”.
12. O observador pede o antónimo de “contente”.

I – Área: linguagem

2 – Subárea: expressiva AD NAD AGD

1 Narra vivências do dia-a-dia.

2 Transmite um recado simples.

3 Forma frases a partir de palavras dadas.

4 Descreve gravuras com pormenor.

5 Reconta histórias com suporte visual.

6 Reconta histórias, com lógica, sem suporte visual.

7 Dá um título a um texto.

8 Inventa frases adequadas a gravuras.

9 Articula correctamente as palavras.

10 Expressa-se com correcção morfológica e sintáctica.

11 Sabe sinónimos de palavras usuais.

12 Usa antónimos de palavras habituais.

13 Inventa histórias a partir de gravuras.

14 Lê expressivamente textos em prosa.

15 Recita adequadamente poemas simples.

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

II – Área: Psicomotricidade
1 – Subárea: esquema corporal

1. O observador nomeia e o observado aponta em si o que lhe vai sendo solicitado.

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IDENTIFICAÇÃO (em si) E I

a. Aponta o cotovelo.
b. Aponta o pulso.
c. Aponta o ombro.
d. Aponta o pé.
e. Aponta a coxa.
f. Aponta o joelho.
g. Aponta o calcanhar.

2. O observador nomeia e o observado aponta no outro, de frente para ele, ou em desenho


ou fotografia, as partes do corpo que lhe vão sendo solicitadas.

IDENTIFICAÇÃO (no outro) E I

a. Aponta o braço.
b. Aponta o dedo indicador.
c. Aponta o ombro.
d. Aponta o tornozelo.
e. Aponta a perna.
f. Aponta a orelha.
g. Aponta o nariz.
3. O observador aponta partes no seu corpo e o observado nomeia-as.

NOMEAÇÃO (em si/no outro) E I

a. A testa.
b. O cotovelo.
c. A anca.
d. O pescoço.
e. O joelho.
f. O pulso.
g. O dedo polegar.
h. As pálpebras.
i. As pestanas.
j. O pulso.
k. A palma da mão
l. O tornozelo
m. O dedo indicador

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4. O observador pede que nomeie numa imagem que represente uma figura humana
(documento 3) as partes do corpo que vai apontar.

IDENTIFICAÇÃO (no espaço gráfico) E I

a. A boca.
b. O braço.
c. A testa.
d. O pescoço.
e. A perna.
f. O nariz.
g. O cotovelo.
h. A coxa.
i. O joelho.
j. O pé.

5. O observador sugere que sejam completadas as gravuras dadas·


(documento 4)

6. O observador pede ao observado para reconstruir um puzzle (cortado e baralhado) de uma


figura humana dividida em 11 partes. Caso este não seja capaz, pode dar-se um esquema
dividido em 7 ou 5 partes (documentos 5A, 5B e 5C).

E I

11 partes

7 partes

5 partes

7. O observado deve apontar no seu próprio corpo a localização dos pulmões,

do coração e do estômago.

8. O observador pede ao observado para se desenhar (documento 6 para interpretação)

9. O observador verifica se o observado representou graficamente todas as


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partes do corpo.

II – Área: psicomotricidade

1. Subárea: esquema corporal AD NAD AGD

1 Identifica partes do corpo em si.

2 Identifica partes do corpo no outro.

3 Identifica partes do corpo no espaço gráfico.

4 Nomeia as diferentes partes do corpo em si e no outro.

5 Nomeia as diferentes partes do corpo no espaço gráfico

6 Completa gravuras de bonecos a que faltam partes do corpo.

7 Recompõe um boneco dividido em 11, 7 ou 5 (puzzle).

Sabe localizar alguns órgãos do corpo (pulmões, coração,


8
estômago).

9 Desenha a figura humana completa.

1
Representa graficamente as diferentes partes do corpo.
0
AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

II – Área: Psicomotricidade
2 – Subárea: lateralidade (dominância e reconhecimento)

1. Dominância lateral

Nota: O observador regista a mão, o pé, o ouvido com que o observado executa a tarefa.

A) Mão
O observado deve executar as ordens que lhe são dadas, “fazendo de conta” que:

D E

a. Lava os dentes.

b. Penteia os cabelos.

c. Come a sopa.

d. Espalha a manteiga no pão.

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e. Enfia uma agulha.

f. Prega um prego.

g. Corta com a tesoura.

B) Pé
O observado é solicitado a executar as seguintes ordens, “fazendo de conta” que:

a. Sobe para uma cadeira.

b. Chuta uma bola.

c. Salta ao pé coxinho.

C) Olho
O observado é solicitado a executar as seguintes ordens, “fazendo de conta” que:

a. Espreita por um monóculo que pegou em cima da mesa.

b. Espreita pela fechadura (documento 7).

D) Ouvido
O observado é solicitado a executar as seguintes ordens, “fazendo de conta” que:

a. Escuta o som de um relógio que pegou de cima da mesa.

b. Ouve uma mensagem no telemóvel.

Resumo da dominância lateral:


Direita ( nº de indicadores) ____ Esquerda ( nº de indicadores) ____

2. Reconhecimento da lateralidade

A) Em si, no outro
O observador solicita ao observado que execute as seguintes ordens:

a. Põe a tua mão direita na cabeça (ponto neutro)

b. Põe a tua mão esquerda no ombro esquerdo (mesmo lado)

c. Põe a mão direita no ombro esquerdo

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(cruzamento da linha média do corpo).

d. Levanta a tua mão direita e o pé esquerdo.

e. Coloca a tua mão esquerda no ombro direito.

f. Com a tua mão direita toca no meu ombro esquerdo.

g. Com a tua mão esquerda aponta o teu calcanhar direito.

h. Com o teu pé esquerdo indica o meu joelho direito.

i. Põe-te à minha esquerda.

j. Dá um passo à direita.

O observador pede ao observado que localize objectos à sua direita e à sua esquerda.

Pode ser solicitado ao observado que localize objectos à direita e à esquerda

do observador que se encontra de frente para ele.

B) No espaço gráfico

O observador pede ao observado que olhe para a figura (documento 8) e indique:

a. O homem que está dentro do carro.


b. O homem que está ao lado direito do carro.
c. O homem que está à frente do carro.
d. O homem que está debaixo do carro.
e. O homem que está atrás do carro.
f. O homem que está longe do carro.
g. O homem que está sobre o carro.
h. O homem que está perto do carro.
C) No espaço gráfico horizontal

O observador pede ao observado que olhe para a gravura do modelo do corpo humano,
colocada horizontalmente sobre o tampo da mesa (documento 9) e indique:

a. O pé direito.
b. O braço esquerdo.
c. O olho direito.
d. A perna esquerda.

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O observador pede ao observado que marque com uma cruz as formas com simetria bilateral
(documento 10).

O observador coloca-se à frente do observado e executa exercícios corporais relacionados


com a lateralidade pedindo que este os reproduza.

II – Área: psicomotricidade

2. Subárea: lateralidade (dominância e reconhecimento) AD NAD AGD

1 Executa com as mãos ordens dadas.

2 Executa com os pés ordens dadas.

3 Usa o olho dominante para espreitar por um monóculo.

4 Usa o ouvido dominante para escutar.

5 Reconhece a simetria do corpo.

6 Levanta a mão direita e o pé esquerdo.

7 Toca com a mão esquerda no ombro direito.

8 Aponta com a mão direita o ombro esquerdo de quem está à sua frente.

9 Executa exercícios de lateralidade.

1
Localiza objectos à sua direita e à sua esquerda.
0

1
Localiza objectos à direita e à esquerda do outro (de frente para ele).
1

1
Identifica posições de objectos vistos numa gravura.
2

1
Localiza objectos à direita e à esquerda no espaço gráfico.
3

1
Reconhece a simetria no espaço gráfico.
4

1
Reproduz exercícios corporais, de outrem, à sua frente.
5
AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

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II - Área: Psicomotricidade
3 - Subárea: Orientação espacial

1. O observador pede ao observado que execute as seguintes ordens:

E I
c. Coloca-te perto da janela.
d. Afasta-te da porta.
e. Põe-te fora da sala.
f. Põe-te dentro da sala.
g. Põe-te à frente da cadeira.
h. Põe-te em cima da cadeira.
i. Põe-te debaixo da mesa.
j. Põe-te ao lado do armário.
k. Coloca-te entre duas cadeiras.
2. O observador solicita que sejam reproduzidas as figuras geométricas
simples, por transposição (documento 11).

3. O observador pede que sejam reproduzidas as figuras geométricas

combinadas, por transposição (documento 12).

4. O observador pede ao observado que escreva o seu nome completo,

em maiúsculas, impressas.

5. O observador deve executar, o mais fielmente possível, as simetrias

que lhe são propostas* (documento 13).

6. O observador solicita ao observado que execute os seguinte grafismos

(documento 14).

*Pode utilizar-se um espelho colocado sobre o eixo de simetria para que o observado compreenda bem a tarefa.

7. O observador solicita ao observado que contorne e posteriormente

pinte as figuras que se seguem (documento 15 e 16).

8. O observador solicita ao observado que complete os espaços que se seguem

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(documento 17).

9. O observador solicita ao observado que una os pontos nas figuras que se

seguem (documento 18 e 19).

Documento 18

Documento 19

10. O observador solicita ao observado que percorra, com o lápis, o labirinto


rectilíneo que se segue (documento 20).

11. O observador solicita ao observado que percorra, com o lápis, o labirinto

circular que se segue (documento 21)

II – Área: Psicomotricidade

3 – Subárea: Orientação espacial AD NAD AGD

Compreende noções de: perto/longe; à frente/atrás; em cima/em


1.
baixo; fora/dentro; ao lado/entre; antes/depois.

2. Reproduz figuras geométricas simples por transposição.

3 Reproduz figuras geométricas combinadas por transposição.

4. Escreve o nome completo em maiúsculas impressas.

5. Executa simetrias na horizontal.

6. Executa simetrias na vertical.

7. Executa grafismos simples.

8. Executa grafismos complexos.

9. Contorna figuras simples.

10. Contorna figuras complexas.

11. Preenche espaços.

12. Une pontos simples previamente dispostos.

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13. Une pontos complexos previamente dispostos.

14 Percorre labirintos rectilíneos.

15 Percorres labirintos circulares.

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

II - Área: Psicomotricidade

4 - Subárea: Orientação temporal

1. O observador, em diálogo informal e recorrendo às questões abaixo indicadas,


verifica se o observado conhece e distingue as noções de passado, presente e futuro.
E I

2. O observado deverá responder às questões que lhe são colocadas.

a. Que dias fazem parte de um fim-de-semana?


b. Que aula tiveste ontem ao último tempo?
c. Que aula terás amanhã ao 2º tempo?
d. Que dia da semana foi anteontem?
e. Que dia da semana será depois de amanhã?
f. Em que dia é a antevéspera do Natal?
g. Levantas-te cedo ou tarde? A que horas?
h. Em que dias da semana não tens aulas?
i. Em que mês estamos?
j. Qual é o mês anterior a Maio?
k. Qual é o mês a seguir a Setembro?
l. O que é um século?
m. Em que estação do ano estamos?
n. Qual a estação do ano anterior a esta?
o. Qual a estação do ano que virá a seguir àquela em que estamos?
p. Que dia da semana é dois dias depois de terça-feira?

3. O observador solicita ao observado que responda oralmente às seguintes questões:

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a. Quando nasceste?
b. Com que idade foste para a escola?
c. Que idade tinhas quando fizeste o 2º ano?
d. Com que idade vieste para esta escola?
e. Que idade tens agora?

4. É solicitado ao observado que enumere, por ordem, tudo o que fez desde
que chegou ao pé do observador.

5. O observado deve ser colocado perante um conjunto de 8 figuras que terá


de ordenar lógica e sequencialmente, em função dos acontecimentos

(documento 22).

6. Perante uma situação de leitura, em voz alta, feita pelo observador de


“As Letras Assinadas, o observado reconta a história lida.

AS LETRAS ASSINADAS

Um miúdo de metro e meio de altura escreveu a carvão estas letras para a higiene do
edifício: “Viva o Benfica”.
Limpou as mãos aos calções e ficou a espiar a sua obra. Faltava lá qualquer coisa.
Tornou a pegar no carvão e escreveu: Manel. Responsável pela frase, o Manel não quis que
ela ficasse anónima. A sua responsabilidade começou a partir daí. Um polícia aproximou-se
lentamente. Viu tudo. E, como as leis são feitas para se cumprirem, agarrou num braço do
Manel. O Manel, a princípio, ficou surpreendido; depois, como ter medo é próprio dos homens
o medo apareceu-lhe, por todo o corpo. Finalmente, as lágrimas!

Começou a juntar-se gente. Manel gritava e o polícia manifestava firmeza na mão e


indiferença no olhar. Com razão ou sem ela, a verdade é que as pessoas começaram a ter
pena do miúdo, que estava à beira de ser preso numa gaiola. O polícia, certamente, começou
a pensar e abrandou a pressão que fazia no braço do Manel. O Manel apercebeu-se disso,
com os seus olhitos espertos e traquinas. E correu, escapou-se! Antes, de virar a esquina,
voltou-se para trás e gritou para o polícia:

- Se calhar o sô guarda é do Sporting, não?

Baptista Bastos, Cidade Diária (adaptado)

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7. O observado deve ordenar sequencialmente 6 figuras relativa à história
acabada de ouvir. As figuras estão desordenadas sobre a mesa à sua

frente (documento 23). E I

8. O observador deve solicitar ao observado que lhe diga, em sequência,


as aulas que tem nalguns dias da semana, verificando no horário da

turma.

9. O observado deve contar sucintamente a história da sua vida, pessoal


ou escolar.

II – Área: Psicomotricidade

4 – Subárea: Orientação temporal AD NAD AGD

1. Distingue passado / presente / futuro.

2. Tem noção de fim-de-semana.

3 Discrimina e nomeia os dias da semana.

4. Tem noção de véspera / antevéspera.

5 Tem noção de ontem / amanhã.

6. Tem noção de anteontem e depois de amanhã.

7. Discrimina e nomeia os meses do ano.

8. Conhece as estações do ano.

Reconhece a estação do ano anterior e posterior àquela em


9.
estamos.

10 Relata acontecimentos vividos em sequência.

11. Reconta uma história simples ordenada cronologicamente.

12. Organiza dados cronológicos em sequência.

13. Organiza, em sequência, histórias em gravuras.

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14. Organiza sequencialmente figuras.

15 Sabe em sequência as aulas que tem nos dias da semana.

16 Conta a sua historia de vida sequencialmente.

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

III - Área: Percepção

1 - Subárea: percepção visual

1. Perante um conjunto de objectos colocados na mesa ou dispersos na sala


de observação o observado é convidado a identificá-lo E I

2. Perante a figura de um conjunto de animais o observado é solicitado a identificá-los


(documento 24).
o Leão
o Abelha
o Sapo
o Tigre
o Macaco
o Cobra
o Gato
o Coelho
o Peixe
o Canguru
o Cão
o Elefante

3. O observado é solicitado a referir o que falta em figuras, cujas peças unidas,


as tornam semelhantes (documento 25).

4. O observado completa a figura (documento 26) que lhe é entregue pelo


observador.

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5. O observador pede ao observado que identifique as 10 diferenças entre
duas imagens (documento 27).

6. O observador pede ao observado que identifique as 8 semelhanças entre duas


imagens (documento 28).

7. O observado deve organizar, em sequência e de memória, seis objectos expostos


sobre a mesa em determinada ordem. Depois de algum tempo o observador retira

esses objectos e pede ao observado que os coloque na mesma ordem e posição.

Lápis
Borracha Lápis grande Esferográfica Régua Afia lápis
pequeno

8. Dado o conjunto de objectos anteriormente dispostos sobre a mesa, o observador


deverá retirar dois deles e o observado deverá nomear os faltosos.

9. O observador mostra uma gravura ao observado que, depois de retirada, este deverá
descrever de memória oralmente (documento 29).
10. O observador volta a entregar a figura da quinta (documento 29) e pede ao observado
que a descreva oralmente. Depois regista se este o fez:

a. Com lógica
b. Sem lógica
c. Com pormenor
d. Sem pormenor

11. O observado deve organizar um conjunto de gravuras que lhe foram apresentadas
(documento 30).

12. O observador mostra duas séries de nomes de pessoas escritos numa folha que, após ½
minuto de observação, retira. O observado deve recordar e repetir oralmente os nomes
vistos.

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Nomes de pessoas:

 Pedro/João E
 Rui/José
 Paulo/António I

 Maria/Carlos E
 Isabel/Teresa
 Manuel/Ana I

13. Perante uma gravura o observado deverá reconhecer absurdos na mesma (documento
31).
14. O observador fornece uma imagem e o observado deverá descobrir as “figuras em fundo”
(documento 32).
a. Livro
b. Cadeira
c. Mesa
d. Caneta
e. Chapéu
f. Bicicleta
g. Bolsa
h. Sobretudo

15. O observador fornece ao observado imagens desordenadas de uma história e este deve
sequencializá-las (documento 33).
16. O observador fornece ao observado uma série de grafismos para que os memorize,
durante um minuto, após o que são ocultados, devendo o observado desenhá-los, numa
folha em branco, respeitando o modelo (documento 34).
17. O observador apresenta ao observado um quadro com letras semelhantes quanto à sua
grafia. É pedido ao observado que faça um círculo em volta da letra igual.

b d b p q

d q q d b

m m n u w
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n m u n r

p d q b p

q q p g b

e o a e c

i l i j t

h b h l n

l h i l t

u v u y w

III– Área: perceptiva


1 – Subárea: percepção visual AD NAD AGD

1 Identifica objectos.

2 Identifica imagens.

3 Compreende o que falta em figuras semelhantes..

4 Completa figuras.

5 Identifica diferenças entre duas imagens.

6 Identifica semelhanças entre duas imagens.

7 Reorganiza de memória, por ordem, objectos apresentados.

8 Recorda de memória os objectos retirados do conjunto.

9 Descreve de memória imagens observadas.

10 Recorda até seis objectos vistos numa gravura.

11 Recorda e nomeia nomes de pessoas vistas.

12 Reconhece absurdos em imagens.

13 Reconhece a figura de fundo.

14 Ordena as imagens de uma história com sequência.

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15 Desenha de memória sequências de grafismos observados.

16 Discrimina letras com grafia semelhante b/d; p/q; m/n; e/i.*

* Qual, em percentagem, o número de letras discriminadas

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

III - Área: Percepção

2 - Subárea: percepção auditiva

1. O observador deixa cair vários objectos, um a um, que o observado vê e ouve. Depois, com
os olhos fechados ou de costas para o observador, deve identificar, pelo som da queda, os
mesmos objectos (chave, lápis, tampa de esferográfica, clip…).
E I

2. O observado, de olhos fechados, é solicitado a ficar um minuto a escutar os sons


que ocorrem no ambiente e discrimina-os (chuva, carro, homem, mulher,

sr.X, srª. Y…)

3. O observado deve discriminar pares de palavras ditas pelo observador com a mão sobre os
lábios e em tom baixo. O observado diz se as palavras são iguais ou diferentes.

a. Cacto/Gato
b. Gato/Gato
c. Meta/Meta
d. Meta/Neta
e. Escola/Estola
f. Mota/Nota
g. Esfola/Esmola
h. Pão/Tão
Página 24 de 50
i. Pão/Pão
j. Já/Chá
k. Tão/Dão
l. Dão/Dão
m. Faca/Faca

4. O observado deve discriminar fonemas com sons semelhantes pronunciados pelo


observador, de costas para o observado, que os escreve, tais como: f/v; m/n; p/q; x/j; b/d;
d/t; t/b.
5. O observador diz em voz alta o nome de seis pessoas e o observado repete-os pela
mesma ordem. Se não conseguir, o observador deve repetir o exercício apenas com cinco
(ou até quatro) nomes de pessoas.

6 nomes de pessoas:

Ana/Luís E

João/Rita

Pedro/Tiago I

5 nomes de pessoas:

Teresa/Rui/Joana E

Paulo/Manuela I

4 nomes de pessoas:

Sofia/Bárbara E

Márcio/Daniel I

6. O observador lê, pausadamente e em voz alta, uma frase que deve ser memorizada e
repetida pelo observado.

“A fruta está madura, muito saborosa e agradável à vista.”

7. O observador diz em voz alta seis algarismos e o observado repete-os pela mesma ordem.
Se não conseguir, o observador deve repetir o exercício apenas com cinco (ou quatro)
algarismos.
Página 25 de 50
∙ 7/6; 4/3; 5/2

∙ 8/9; 5/7; 4

∙ 4/2; 1/5

8. O observador exemplifica batimentos sobre a mesa e pede ao observado que os repita. Ex: 000
três batimentos seguidos sem interrupções; 00 00 dois batimentos sucessivos seguidos de
um intervalo de 2 a 3 segundos e de novo dois batimentos sucessivos.
De seguida o observador pede ao observado para se sentar de costas (ou venda-lhe os
olhos) e prossegue os exercícios, devendo estes ser repetidos, de imediato, um após o outro,
pelo observado.

Batimentos Êxito Inêxito

1 000

2 00 00

3 0 00 0

4 0 0 0 00

5 00000 0 0

6 0 0 00 0 0

7 00 0 0 000

8 00 00 00 0

9 00 000 0

10 00000 0 00

9. O observador profere lentamente e em voz alta as seguintes frases e o


observado deve repeti-las.
Página 26 de 50
“Ontem o filho ofereceu à mãe um ramo de rosas, em casa, porque ela fazia

anos.”

“Hoje o José levantou-se muito cedo, porque tinha de ir visitar a tia que estava

doente.”

10. O observador profere duas frases e o observado deve completá-las oralmente, com
lógica:
“A mãe vai ao supermercado e faz …………………………………………….”

“O pai do meu pai é o meu ……………………………………………………..”

11. O observador lê ao observado a história “A Rã e o Boi” e este reconta-a.

A Rã e o Boi
Uma rã pretensiosa pensou que podia ser tão grande como o boi que ali pastava perto,
se conseguisse inchar a sua pele.

Para o conseguir, começou a fazer tanto esforço que, acreditando já estar tão grande
como ele, perguntou às outras rãs se crescera bastante.

Responderam-lhe negativamente e ela, continuando a inchar, perguntou-lhes


novamente como estava.

É inútil esse esforço – responderam-lhe as outras – pois nunca conseguirás alcançar


tão grande corpulência!

A rã pretenciosa não se convenceu. Fez então tamanho esforço que rebentou…

in Contos Tradicionais Portugueses (adaptado)

12. O observador lê ao observado a história “Parábola dos Sete Vimes” e este reconta-a.

Parábola dos Sete Vimes

Era uma vez um pai que tinha sete filhos. Quando estava para morrer, chamou-os e
disse-lhes assim:

Página 27 de 50
- Filhos, já sei que não posso durar muito; mas antes de morrer quero que cada um de
vós me vá buscar um vime seco e mo traga aqui.

- Eu também? – perguntou o mais pequeno, que só tinha quatro anos. O mais velho
tinha vinte e cinco e era um rapaz muito esforçado e o mais valente da freguesia.

- Tu também – respondeu o pai ao mais pequeno.

Saíram os sete filhos; e daí a pouco tornaram a voltar, trazendo cada um seu vime
seco.

O pai pegou no vime que trouxe o filho mais velho e entregou-o ao mais novinho,
dizendo-lhe:

- Parte este vime, e não lhe custou nada a partir.

Depois, o pai entregou outro ao mesmo filho mais novo e disse-lhe:

- Agora parte também esse.

O pequeno partiu-o; e partiu, um a um, todos os outros, que o pai lhe foi entregando, e
não lhe custou nada parti-los todos. Partindo o último, o pai disse outra vez aos filhos:

- Agora ide buscar outro vime e trazei-mo.

Os filhos tornaram a sair, e daí a pouco estavam outra vez ao pé do pai, cada um com
seu vime.

- Agora dai-mos cá – disse o pai.

E dos vimes todos fez um feixe, atando-os como com um vincelo. E, voltando-se para o
filho mais velho disse-lhe assim:

-Toma este feixe! Parte-o!

O filho empregou quanta força tinha, mas não foi capaz de partir o feixe.

- Não podes? – perguntou ele ao filho.

- Não, meu pai, não posso.

- E algum de vós é capaz de o partir? Experimentai.

Não foi nenhum capaz de o partir, nem dois juntos, nem três, nem todos juntos.

O pai disse-lhes então:

Página 28 de 50
- Meus filhos, o mais pequenino de vós partiu sem lhe custar nada todos os vimes,
enquanto os partiu um por um; e o mais velho de vós não pôde parti-los todos juntos; nem vós,
todos juntos, fostes capazes de partir o feixe. Pois bem, lembrai-vos disto e do que vos vou
dizer: enquanto vós todos estiverdes unidos, como irmãos que sois, ninguém zombará de vós,
nem vos fará mal, ou vencerá. Mas logo que vos separeis, ou reine entre vós a desunião,
facilmente sereis vencidos.

Acabou de dizer isto e morreu – e os filhos foram muito felizes, porque viveram sempre
em boa irmandade ajudando-se sempre uns aos outros; e como não houve forças que os
desunissem, também nunca houve forças que os vencessem.

Trindade Coelho, Os Meus Amores

13. O observador lê o texto “A Lebre e a Tartaruga” e coloca, acabada a leitura, sobre a mesa
as figuras relativas à história (documento 36), para que o observado as ordene
sequencialmente, de acordo com o que ouviu ler.

A Lebre e a Tartaruga

A lebre andava sempre ligeira, quase a correr como o vento, e fazia-lhe nervoso ver a
pachorrenta tartaruga a caminhar vagarosamente para onde quer que fosse. Chovesse ou
fizesse sol, houvesse perigo ou não, a senhora tartaruga não passava do seu passo habitual:
pausado e sossegado.

Nos dias de festa, quando a bicharada combinava sair toda junta e todos se punham a
andar, era certo e sabido que a velha tartaruga ficava à cauda do rancho, a fechar a marcha, a
andar compassada, tão mole, tão mole, que a lebre tomava fôlego, andava pelas ruas e punha-
se à frente de todos, a correr, como lebre que era.

E um belo dia não se conteve e disse para a tartaruga:

- Se eu fosse como a senhora, já tinha morrido de aborrecimento. Eu podia cá andar


nesse passinho de enterro! Eu ainda queria vê-la a correr comigo, a ver se espertava.

- Muito bem – respondeu a tartaruga, pacatamente. – Vamos lá experimentar isso.


Fazemos uma corrida de cinco quilómetros, e aposto que quem vai ganhá-la sou eu.

- Bonita aposta! – replicou a lebre. – Vamos já tirar as dúvidas.

Convidaram a raposa para juiz e ambas partiram para a corrida. A lebre, como sempre,
largou veloz como um foguete e em pouco tempo se perdeu de vista. A tartaruga, como era
seu costume, deixou-se ficar a andar lentamente, a andar… andar… pela estrada fora.

Página 29 de 50
Depois de correr um bocado, a lebre voltou-se para trás e, não avistando a tartaruga,
deu uma gargalhada.

- A esta hora ainda ela está a dar as primeiras passadas. Nem me vale a pena andar
mais por agora. Até tenho tempo de dormir uma soneca enquanto espero por esta papa-
açorda.

E deitou-se na relva fresquinha e apetitosa que havia à beira do caminho, principiando


logo a dormir. Dormiu, sonhou, ressonou… e entretanto a tartaruga que vinha a andar devagar,
muito devagarinho, mas sem perder um momento, passou junto dela, viu como a sua
contendora dormia descuidadamente, sorriu e continuou o seu caminho.

Quando a lebre acordou voltou a olhar para trás.

“Ainda não há-de vir a meio do caminho – pensou. – Agora em quatro pulos chego ao
fim e ganhei a aposta.”

Mas quando olhou para diante viu a tartaruga, que acabava de chegar naquele instante
ao lugar combinado para o fim da corrida. Tinha ganho a aposta!

E a lebre, abatida no seu orgulho de boa corredora, ficou a pensar:

“Não é por muito madrugar que amanhece mais cedo”.

Fábulas de Animais e Outras, Esopo e La Fontaine, Veja

I – Área: perceptiva

1 – Subárea: percepção auditiva AD NAD AGD

1 Identifica sons diversos.

2 Discrimina vozes humanas.

3 Discrimina pares de palavras semelhantes.

4 Discrimina fonemas com sons semelhantes.

Memoriza e repete pela mesma ordem uma série de seis nomes


5
de pessoas.

Memoriza e repete pela mesma ordem uma série de cinco ou


6
quatro nomes de pessoas.

7 Memoriza e repete frases simples.

Página 30 de 50
Memoriza e repete pela mesma ordem uma série de seis
8
algarismos..

Memoriza e repete pela mesma ordem uma série de cinco ou


9
quatro algarismos.

10 Reproduz batimentos rítmicos ouvidos.

11 memoriza e repete frases complexas.

12 Faz completamento de frases.

13 Ouve e reconta histórias simples.

14 Ouve e reconta histórias mais complexas.

15 Ordena sequencialmente figuras relativas a uma história ouvida.

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

IV - Área: Motricidade
1 - Subárea: ampla/fina

1. O observador, para testar a motricidade ampla, mais concretamente o equilíbrio, pede


ao observado que se apoie durante 30 segundos.

E I

a. Num só pé Direito _____segundos

Esquerdo _____segundos

_____segundos

b. Bicos de pés _____segundos

c. Calcanhares _____segundos

2. Para testar a coordenação, o observador pede ao observado que enceste uma pequena
bola (ex.:no caixote do lixo à distancia de aproximadamente de três metros).
Pode executar até três tentativas.

Página 31 de 50
3. O observador desenha com giz, no chão, um labirinto e o observado é convidado a
percorrê-lo.

4. Para testar a motricidade fina o observador fornece ao observado um labirinto rectilíneo e


este percorre-o com um lápis sem chocar com os limites. O observador verifica se o
observado fez tangentes, secantes (documento37).
O observador fornece ao observado labirintos curvos e este percorre-os com um lápis.

O observador verifica se o observado fez tangentes, secantes e/ou ziguezague.

(documento 38).

O observador fornece ao observado um conjunto de grafismos


simples e complexos e

este continua a sua sequência de acordo com o modelo apresentado.

(documento 39).

5. O observador fornece ao observado missangas de tamanho médio (__)e pequeno (__)


e pede que este enfie num "fio de pesca", verificando a dificuldade e o tempo demorado.

_____ segundos

6. O observador fornece ao observado 10 clips médios e este monta uma pulseira com eles.
_____ segundos

7. O observador fornece ao observado 10 clips pequenos e este monta uma pulseira com
eles.
_____ segundos

8. O observado é convidado a desmontar a pulseira de clips pequenos e o observador regista


novamente o tempo demorado.
_____ segundos

9. O observador fornece ao observado puzzles de gravuras e/ou palavras, de peças médias


e pequenas e este tenta reconstrui-lo (documento40).

IV –Área: motricidade

Página 32 de 50
1 – Subárea: ampla/fina AD NAD AGD

1 Apoia-se num só pé.

2 Apoia-se nos bicos dos pés.

3 Apoia-se nos calcanhares.

4 Encesta uma bola.

5 Percorre labirintos com os pés

6 Percorre com lápis labirintos rectilíneos

7 Percorre com lápis labirintos curvos

8 Executa grafismos simples.

9 Executa grafismos mais elaborados.

10 Enfia missangas num fio de pesca.

11 Monta uma pulseira de 10 clips médios.

12 Monta uma pulseira de 10 clips pequenos.

13 Desmonta a pulseira de clips pequenos.

14 Monta puzzles de peças médias.

15 Monta puzzles de peças pequenas.

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

V - Área: Académica
1 - Subárea: Leitura

1. O observador pede ao observado que leia em voz alta, a história "O Surrão". Os inêxitos
(documento 41) devem ser colocados nos registos que se seguem ao texto, não
interrompendo o observado seja por que motivo for.
Pretende-se, com este exercício, uma apreciação global das aptidões e das dificuldades do
observado.

Página 33 de 50
O observador deve, então, verificar se a leitura é feita com hesitações, paragens e
recomeços, pontuação desrespeitada, inexpressiva, se o observado assinala a linha com o
dedo ou movimenta a cabeça enquanto lê, se omite letras (pobre/pobe), sílabas
(vizinhança/vizinha), palavras (tira os teus brincos/tira os brincos), se altera a posição das
letras nas sílabas (viúva/vúiva), substitui letras de sons próximos (vila/fila), acrescenta letras
(pedir/pedire), inventa/adiciona partes de palavras (pobre/pobreza) .

O observador deverá anotar, também, as condutas de carácter emocional (descontrolo,


hiperactividade, fadiga, risos irrelevantes, distracção, meticulosidade em excesso e outros
aspectos que possam interessar à planificação do processo de (re)educação).

Pronúncia

Pronúncia Apreciação Final

Menos de 5 erros de pronúncia NAD

Entre 5 e 10 erros de pronúncia AD

Mais de 10 erros de pronúncia AGD

Confusões, hesitações e repetições

Confusões, hesitações e repetições Apreciação Final

Menos de 4 confusões e/ou hesitações e/ou repetições NAD

Entre 4 e 6 confusões e/ou hesitações e/ou repetições AD

Mais de 6 confusões e/ou hesitações e/ou repetições AGD

Omissões, inversões, adições e substituições

Omissões, inversões, adições e substituições Apreciação Final

Menos de 4 omissões, inversões, adições e substituições NAD

Entre 4 e 6 omissões, inversões, adições e substituições AD

Mais de 6 omissões, inversões, adições e substituições AGD

Página 34 de 50
Velocidade de leitura Apreciação Final

Velocidade adequada, harmoniosa e controlada NAD

Velocidade discrepante, umas vezes rápida outras lenta AD

Velocidade demasiado rápida ou lenta, isto é, com


AGD
constantes paragens e descontrolada

Pontuação

Pontuação Apreciação Final

Pontuação respeitada convenientemente, isto é, paragem ou


pausa nas vírgulas, pontos finais, faz exclamações e NAD
interrogações, etc.

Entre 3 a 6 inêxitos na pontuação AD

Mais de 6 inêxitos na pontuação AGD

Expressão (atender aos aspectos de dicção, melodia e sequência rítmico-oral)

Expressão Apreciação Final

Expressão correcta NAD

Expressão correcta com alguns inêxitos AD

Expressão inadequada e incoerente AGD

Postura corporal

Postura corporal Apreciação Final

Página 35 de 50
Colocação correcta da cabeça e distância focal cerca de 30
NAD
cm

Postura correcta com alguns inêxitos AD

Postura incorrecta e inadequada AGD

Nota: Este item procura detectar problemas de acuidade visual e de atenção, que podem auxiliar na
compreensão dos inêxitos da criança.

Outras observações:

2. O observador coloca questões ao observado, no sentido de verificar a sua compreensão e


interpretação de textos. O observado responde, oralmente, sim ou não às questões que lhe
são colocadas.
S N E I

a. Um surrão é um saco?

b. A menina perdeu os brincos?

c. O velho roubou os brincos?

d. O surrão falava?

e. A vendeira descobriu o segredo do velho?

f. O velho foi castigado?

Compreensão e interpretação Apreciação Final

Respostas correctas e adequadas a mais de 4 questões NAD

Página 36 de 50
Respostas correctas a 3 ou 4 questões AD

Respostas correctas a menos de 3 questões AGD

3. O observador coloca as seguintes questões ao observado:

a. Sabes o que é uma viúva?

R:________________________________________________________________________

b. O que entendes por autoridades?

R:________________________________________________________________________

c. O que te faz lembrar a cadeia?

R:________________________________________________________________________

Desenvolvimento de conclusões Apreciação final

Respostas adequadas às 3 questões NAD

Respostas adequadas a 2 questões AD

Resposta adequada a 1 questão ou todas as respostas AGD


inadequadas

4. O observador informa o observado que deve ler silenciosamente durante cinco minutos o
texto "Os Três Irmãos" (documento 43). A lentidão na leitura silenciosa é uma das
características típicas dos disléxicos, devido ao facto de efectuarem uma leitura subvocal.
Nestes nota-se um movimento labial e nos disléxicos profundos há mesmo um sussurrar
audível.
No fim dos cinco minutos o observado diz até onde leu e o observador conta as palavras
lidas.

Avaliação:
Soma-se a quantidade de palavras lidas pela criança nos cinco minutos e divide-se o
resultado por cinco, para saber o número de palavras lidas por minuto. Depois devem-se
colocar as nove questões abaixo formuladas, relativas ao conteúdo da história para comprovar
se o texto foi compreendido. Entretanto deve ter-se em atenção a idade da criança para se
verificar se esta se encontra muito abaixo da média, abaixo da média, na média, acima da
média ou muito acima da média face ao número de palavras lidas e à idade cronológica.

Página 37 de 50
5. Depois de feita a leitura silenciosa o observador coloca questões ao observado, no sentido
de verificar a sua compreensão e interpretação de textos. O observado responde às
questões que lhe são colocadas.

a. Qual foi a prova que o barbeiro fez?


__________________________________________________________________________

b. Quantos irmãos tinha?


__________________________________________________________________________

c. Qual era o conflito ou problema que o pai tinha?


__________________________________________________________________________

d. Qual o ofício escolhido pelo irmão mais velho?


__________________________________________________________________________

e. Qual a prova qualificada como melhor?


_________________________________________________________________________

f. Os acontecimentos da história correspondem à nossa época?


__________________________________________________________________________

g. Quais as qualidades mais importantes dos irmãos?


__________________________________________________________________________

h. Dá outro título à história.


__________________________________________________________________________

i. Propõe outro final para a história.

____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________

Desenvolvimento de conclusões Apreciação final

Respostas adequadas de 5 a 9 questões NAD


Página 38 de 50
Respostas adequadas de 2 a 4 questões AD

Resposta adequada a 1 questão ou todas as respostas AGD


inadequadas
Outras observações:

V – Área: Académica

1 – Subárea leitura AD NAD AGD

1 Lê vogais e ditongos.

2 Lê palavras com três sílabas.

3 Lê frases simples.

4 Lê palavras invulgares.

5 Lê consoantes com sons semelhantes.

6 Lê um texto sem substituir palavras.

7 Lê um texto respeitando os sinais de pontuação.

8 Lê um texto sem omitir a ordem dos fonemas.

9 Lê um texto sem omitir fonemas.

Página 39 de 50
10 Lê um texto sem acrescentar fonemas.

11 Lê um texto sem omitir nenhuma frase.

12 Lê um texto expressivamente.

13 Compreende o que lê.

14 Lê um texto acentuando devidamente as palavras.

15 Lê um texto sem erros de pronúncia.

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

V - Área: académica

2 - Subárea: escrita

1. O observador entrega ao observado o texto "A lenda do galo de Barcelos" (documento 44) e
solicita ao observado que faça, numa folha branca, a cópia do segundo e terceiro
parágrafos do texto.
2. O observador coloca uma cruz, sempre que a situação se verifique na cópia realizada:
 Letra angulosa
 Letra disforme
 Tamanhos muito diferentes (arrítmica)
 Muitas emendas
 Repetições
 Confusões
 Ligações
 Adições
 Omissões
 Inversões
3. O observador pede ao observado que dê um final ao texto que se segue E I
(documento 45).
4. O observador pede ao observado que:

Ordene as frases correctamente (documento 46).

Página 40 de 50
Professor: Então, porquê?

Professor: Espero bem que sim.

Agostinho: É verdade, Senhor Professor... E venho muito bem disposto, sabe?

Agostinho: Porque trago a lição muito sabidinha ...(...)

Professor: Olá... Outra vez por cá?

Agostinho: Dá-me licença, Senhor Professor?

Construa frases correctas a partir das palavras fornecidas (documento 46).

sardinhas. de As focas gostam

Ana O da deu-lhe padrinho chocolate. Um

Oriana, era Sol acordava. a O que era ele o pois da fada relógio

5. O observador pede ao observado que escreva o texto que lhe vai ditar. Posteriormente faz
a sua correcção na grelha de correcção respectiva.

DITADO
No supermercado as prateleiras estão repletas de produto frescos que os empregados
renovam constantemente, sobretudo de manhã.

Os fregueses adquirem-nos depois de os apreciarem e apreçarem.

À porta do supermercado, trabalham quatro pedreiros para reporem as pedras partidas.

Grelha de correcção do ditado:

 Inversões
 Ligações
 Adições
 Repetições
 Confusões
 Omissões

Análise dos erros:


Página 41 de 50
 _______________________________________________________________________
 _______________________________________________________________________
 _______________________________________________________________________
 _______________________________________________________________________
 _______________________________________________________________________
 _______________________________________________________________________
 _______________________________________________________________________

6. Depois de motivar o observado acerca do local onde vive, pede-lhe que escreva uma
pequena composição acerca da sua freguesia.
Estrutura correcta das frases:

 Nível sintáctico
 Nível semântico
7. O observador pede ao observado que, a partir da palavra "aldeia", forme uma família de
quatro palavras.

ALDEIA

8. Depois de motivar o observado acerca do valor da amizade pede-lhe que escreva um


pequeno diálogo entre ele e o seu melhor amigo sobre o que fizeram no último fim-de-
semana.
Estrutura correcta das frases:

 Nível sintáctico
 Nível semântico

9. O observado observa o desenho (documento 47) e, inspirado nele, escreve uma história,
com coerência.
V - Área : académica

Página 42 de 50
2 - Subárea: escrita AD NAD AGD

1 Copia frases correctamente.

2 Copia textos correctamente.

3 Faz a pontuação correcta de textos.

4 Usa as maiúsculas correctamente.

5 Completa pequenos textos.

6 Ordena frases correctamente.

7 Responde correctamente a questionários simples.

8 Escreve palavras/frases sem omissões.

9 Escreve palavras/frases sem ligações.

10 Escreve palavras/frases sem adições.

11 Escreve frases simples com correcção.

12 Escreve pequenos textos com correcção.

13 Produz frases com concordância morfossintáctica.

14 Forma famílias de quatro palavras.

15 Escreve textos dialogados com correcção.

16 Escreve pequenas histórias com coerência.

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

V - Área: académica

3 - Subárea: aritmética

1. O observador solicita ao observado que, de acordo com a tabela, (documento 48),

escreva as letras por cima dos números respectivos de acordo com a tabela.

Página 43 de 50
E I

2. O observador fornece ao observado o labirinto (documento 49). O caminho passa por

números vizinhos até chegar a uma das saídas em baixo. O observador deve pintá-lo

de azul.

3. O observador solicita ao observado que coloque os seguintes números (documento 50).

a. 14; 21; 29; 43; 56; 65; 76; 84 por ordem crescente

b. 89;76; 54; 43; 34; 22; 19; 18. por ordem decrescente

4. O observador pede ao observado que efectue mentalmente as seguintes operações.

(documento 50)

a. 56 + 100 =

b. 375 - 25 =

c. 61 - 11=

d. 64 X 10 =

e. 125: 5 =

f. 35 : 7 =

5. O observador solicita ao observado que refira se as afirmações seguintes são verdadeiras


ou falsas, corrigindo oralmente as falsas (documento 51).

a. O número 60 tem 6 dezenas


b. O número 1350 tem 135 centenas

Página 44 de 50
c. O número2467 tem 2 milhares
d. Uma dezena é 100 unidades

e. 2 centenas são 200 dezenas


f. No número 45 721 o 7 é o algarismo das centenas

g. 5 milhares são 5000 unidades

6. O observador pede ao observado que leia o número 52 809 (documento 51).

a. Quanto às classes
b. Quanto às ordens

7. O observador pede ao observado que realize as seguintes operações (documento 52).

a. 7459 + 388 =

b. 721 - 459 =

c. 8450: 5 =

d. 4327 x 34 =

e. Tire a prova real à multiplicação efectuada.

9. O observador solicita ao observado que resolva as seguintes situações problemáticas


(documento 53):

a. A Teresa tem 18 anos e o Luís tem menos 7 anos que a Teresa. Qual é a idade
do Luís?

b. Quatro amigos resolveram pesar-se no mesmo dia. O mais pesado tinha 48,5 kg
e
os outros 43kg, 38,5kg e 37 kg.

Página 45 de 50
Completa a tabela sabendo que:

Nome Peso em kg

André

Luís
 O Luís é mais pesado que o André;
João
 O João é o mais pesado;
 O Nuno Nuno pesa mais que o Luís.
 As nogueiras do Sr. Samuel produziram 450 kg de
nozes. Ofereceu 78kg aos seus amigos e familiares e vendeu as restantes em sacos de
2kg, a 5euros cada saco.
Calcula:

 O número de quilogramas que o Sr. Samuel vendeu.


 O número de sacos de castanhas que o Sr. Samuel vendeu.
 O dinheiro que o Sr. Samuel ganhou nas nozes.
V - Área : académica

3 - Subárea: aritmética AD NAD AGD

1 Conhece os algarismos.

2 Discrimina os numerais.

3 Ordena números atendendo á ordem de grandeza.

4 Calcula mentalmente operações simples.

5 Tem a noção de dezena.

6 Tem a noção de centena.

7 Tem a noção de milhar.

8 Lê um número por ordens.

9 Lê um número por classes.

10 Subtrai com empréstimo.

11 Soma com transporte.

12 Multiplica por dois algarismos.

Página 46 de 50
13 Divide por um algarismo.

14 Tira a prova real da multiplicação

15 Resolve situações problemáticas simples.

16 Resolve situações problemáticas envolvendo dois raciocínios.

AD - ……% NA - ……% AGD - ……%

Nível qualitativo: _________________

PERFIL DO ALUNO

Nome do(a) aluno(a): ………………………………………………………………………………………………………..………………

Professora: …………………………………………………………….. Ano : …………………

Ano Lectivo: ……..… / ………… Data de Avaliação: …….. / ……… / ……….

ÁREAS BÁSICAS
Nível de
Área / Subárea NAD AD AGD Dados
desempenho

Compreensiva
I - LINGUAGEM
Expressiva

Esquema Corporal

Mão
DOMINÂNCIA
II - PSICOMOTRICIDADE


LATERALIDADE

Olho

Ouvido

Em si
RECONHEC
IMENTO

No outro

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No espaço gráfico

Espaço real

ESPACIAL
ORIENTAÇÃO

Espaço gráfico

Noções temporais
TEMPORAL

Percepção do tempo

ÁREAS BÁSICAS
Nível de
Área / Subárea NAD AD AGD Dados
desempenho

Auditiva

III - PERCEPÇÃO Rítmica

Gostativa / Olfativa

Equilíbrio
AMPLA
Coordenação
IV - MOTRICIDADE

Precisão e
FINA
Destreza

Fluência / Ritmo

Pontuação / Expressão

V – LEITURA
Exactidão

Interpretação

VI – ESCRITA Traçados grafomotores

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Erros ortográficos

Nível sintáctico

Estruturação

Cálculo

VII - ARITMÉTICA Operações

Resolução de
problemas

BATERIA DE AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO


EM DIFICULDADES ESPECÍFICAS DE APRENDIZAGEM

NOME: ______________________________________________ ANO E TURMA: ______

DATA DA AVALIAÇÃO: ano lectivo ______/______

FRACA EMERGENTE FORTE


ÁREA SUBÁREA (0%-49%) (50%-75%) (76%-
100%)

COMPREENSIVA
LINGUAGEM
EXPRESSIVA

ESQUEMA CORPORAL

LATERALIDADE 
PSICOMOTRICIDADE
ORIENTAÇÃO ESPACIAL 

ORIENTAÇÃO TEMPORAL 


PERCEPÇÃO PERCEPÇÃO VISUAL

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PERCEPÇÃO AUDITIVA 

MOTRICIDADE AMPLA/FINA 

LEITURA 
ACADÉMICA

ESCRITA 

ARITMÉTICA 

LINGUAGEM
PSICOMOTRICIDADE
1
PERCEPÇÃO
MOTRICIDADE
ACADÉMICA
0
a a ra
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Es rie rie Pe r
O O Pe

CONCLUSÃO:

PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO:

Lisboa, ______ de_________________de _________

A (O) Docente de Educação Especial

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