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2. INTRODUÇÃO
( )
coeficiente angular da curva do volume total da mistura em função dos moles de J (ATKINS, 1999),
sendo a composição de todos os outros elementos constantes.
Uma vez sejam conhecidos os volumes parciais molares dos dois componentes de uma
mistura binária, na composição de interesse, pode-se determinar o volume total, V, de uma mistura
por
V = VAnA + VBnB
Enquanto, em geral, volumes parciais molares sejam positivos (um exemplo clássico é a
adição de água em etanol), existem vários exemplos onde o volume parcial molar é negativo. A
adição de um componente com um volume parcial molar negativo causa diminuição do
volume da solução. É o caso, por exemplo, da adição do Li0,5CoO2 quando a adição de Li resulta na
redução do volume do cristal (BALL, 2006).
3. PARTE EXPERIMENTAL
3.2. Metodologia
Para as soluções de etanol puro e água destilada, deverão ser calculadas as densidades com o
auxílio de um picnômetro.
4. Resultados
A partir destes dados deverão ser construídos dois gráficos. Vt x nágua e Vt x netanol. Sendo
que Vt = volume total da solução; nágua = número de mols de água; netanol = número de mols de
etanol.
Encontrar a equação que melhor define os gráficos. Dica: utilize ajuste polinomial (Origin,
Excel, etc). Anote a equação obtida e derive o gráfico obtido. O resultado da derivação do eixo y
(Vt) será a equação abaixo.
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( ) ( )
A partir da equação obtida para ambos os gráficos será possível determinar qualquer volume
molar da espécie (água ou etanol). Já o gráfico que será obtido pela derivação do 1º gráfico poderá
nos apresentar o Vm seja da água, seja do etanol de maneira direta.
Todos os gráficos deverão ser expostos com suas devidas equações e R2 (linearidade).
Bibliografia
ATKINS P. e PAULA J. Físico-Química Vol. 1. Rio de Janeiro - RJ: LTC 2003. 356 p.
IBAMA Manual de testes para a avaliação da ecotoxicidade de agentes químicos: E-2 - Teste
para Avaliação da Mobilidade. Brasília: 1990. p.