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Governo de Pernambuco Frente de Trabalho de Elaboração IBRANTINA GUEDES DE CARVALHO

Secretaria de Educação e Esportes do Currículo da Educação LOPES


Profissional de Pernambuco IRACEMA CRISTINA BATISTA DA SILVA
JANICE VASCONCELOS OLIVEIRA
Governador do Estado de Pernambuco
JARDIEL DE MOURA GOMES
PAULO HENRIQUE SARAIVA CÂMARA Coordenação
JOELSON DA SILVA FERREIRA
MARIA DE ARAÚJO MEDEIROS SOUZA
JOSÉ ALBERTO DE CASTRO
Vice-governadora do Estado de GEORGE BENTO CATUNDA
JOSÉ CARLOS DE MELO E SILVA
Pernambuco RENATA MARQUES DE OTERO
JOSE JUVINO DA SILVA JUNIOR
LUCIANA BARBOSA DE OLIVEIRA SANTOS HUGO CARLOS CAVALCANTI
JOSÉ RENILTON DE MELLO
ANNARA MARIANE PERBOIRE DA SILVA
JULIA IDALICE GOIS DO NASCIMENTO
Secretário de Educação e Esportes
JÚLIA MARIA DE OLIVEIRA CAMPOS
MARCELO ANDRADE BEZERRA BARROS Guardiões da Metodologia
JULIANA DA ROCHA CABRAL
ANNARA MARIANE PERBOIRE DA SILVA
JURANDY PONTES COSTA JUNIOR
Secretária-executiva de Educação DANIELA GLAETE SOARES LINS
KARLA FERREIRA PESSOA OLIVEIRA
Integral e Profissional HUGO CARLOS CAVALCANTI
KERLY VICENTE DA SILVA
MARIA DE ARAÚJO MEDEIROS SOUZA JOSÉ AMÉRICO TEIXEIRA DE BARROS
LADYSON STEFANY CORREIA DA SILVA
LETICIA ALVES DE MELO
LIA MADUREIRA FERREIRA
Secretária-executiva de MELISSA ARAUJO TEIXEIRA
LILIANE ALBUQUERQUE DA SILVA
Desenvolvimento da Educação REBECCA CRISTINA LINHARES DE
GUERRA
ANA COELHO VIEIRA SELVA CARVALHO
LINDETE PEDROSA
RENATA MARQUES DE OTERO
LUANA MENDES AMORIM
Secretário-executivo de Planejamento e
LÚCIA MARIA TORREÃO DA SILVEIRA
Coordenação Especialistas
LUCINEA MARIA DE LIMA FREIRE
LEONARDO ANGELO DE SOUZA SANTOS ALCIONE CRISTINA ALVES DE AQUINO
LACERDA
ALDENISE CHAGAS CURVELO
LUIZ ALEXANDRE RODRIGUES VIEIRA
Secretário-executivo de Administração e GONÇALVES MOREIRA
MARCIA JUSTINO DA SILVA
Finanças ALINE CHAGAS RODRIGUES MARQUES
MARCONDES MARIANO DA SILVA
ALAMARTINE FERREIRA DE CARVALHO ALLISSON APOLONIO ALVES
MARCOS VINÍCIUS PIRIS SPINELLI
NASCIMENTO
MARIA ALICE SANTOS DA SILVA
Secretário-executivo de Gestão de Rede AMANDA JESSICA BATISTA DOS SANTOS
MARIA BETÂNIA BERNARDO RODRIGUES
JOÃO CARLOS CINTRA CHARAMBA ANDERSON MORAIS BARBOSA DE
MARIA JOSE LEITE BRASILIANO
ARAÚJO
MARIA VALÉRIA VITAL DE SOUZA
Secretário-executivo de Esportes ANDRÉ LEMOINE NEVES
MÁRIO GOUVEIA JÚNIOR
DAVI ALDIN DE SOUZA OLIVEIRA ANDRÉ PAES VIANA
MATHEUS OLIVEIRA FARIAS
ANNA RAYANNE LINS DE MORAES
MAURA LETÍCIA DOS SANTOS RAMOS
Gerente-geral de Educação Profissional BRUNA NASCIMENTO DA SILVA
MELINA CORDEIRO GAMA LIRA
GEORGE BENTO CATUNDA BRUNO FERNANDO DE BARROS
MIELLE DO NASCIMENTO BARBOSA
LIEUTHIER
MILENA FARIAS DE CARVALHO URQUIZA
Gerente-geral de Educação Integral CARLOS ALBERTO MONTEIRO
MURILO APOLINÁRIO DA SILVA
MARIA ÂNGELA ANDRADE FERNANDES
NICHOLAS MEDEIROS DE MELO
CARLOS ANTONIO DE FRANÇA FILHO
NÍLBERTE MUNIZ DE SOUSA
Superintendente Pedagógica da CINTHIA LADJANE DE SOUZA HOLANDA
PATRICIA ATAÍDE SOLON DE OLIVEIRA
Educação Integral e Profissional CLAUDENICE PAULINO DA SILVA
PATRÍCIA CORREIA VILELA DA SILVA
MARIANGELA JANSEN BERARDINELLI CRISLEIDE MARIA DA SILVA NASCIMENTO
PATRÍCIO AUGUSTO RODRIGUES
ACIOLY
CAVALCANTI
Gestora de Educação a Distância CRISTINA MIRANDA DE ALENCAR
PAULO HENRIQUE RAMOS
RENATA MARQUES DE OTERO DAVID ÂNGELO DOS SANTOS REMÍGIO
PAULO NEY ALVES BARATA
DAVID OLIVEIRA DE CARVALHO
PLÍNIO ESPÍNDOLA BITENCOURT
Gestora das Escolas Técnicas Estaduais DAYVSON RICARDO RUFINO DA SILVA
POLLYANNA FRAGA GRACIANO
POLLYANNA DE LIMA FREIRE DEBORA JAIANE GALINDO
PRISCILA MARCELINA DOS SANTOS SILVA
DUARDO TOSCANO DE BRITO
FEITOSA
ELAYNE KAMILLA RODRIGUES DOS
RAPHAELLA KARLLA MACHADO
Itaú Educação e Trabalho SANTOS
GONZAGA
ELBER FERREIRA CABRAL
RAYANNE THALITA DE ALMEIDA SOUZA
Gerente de Implementação e EMERSON ALBUQUERQUE DE FARIAS
RENATA NATÁLIA CÂNDIDO DE SOUZA
Desenvolvimento SOUZA
GAMA
CACAU LOPES DA SILVA ERICK DE LIMA RODRIGUES
RENATA PAULA DOS SANTOS MOURA
ERIK ORDANVE DE MORAIS
RICARDO ALEXANDRE AMARAL MUNIZ
Coordenadora na Gerência de ERNANDES DE QUEIROZ PEREIRA
RICHARDSON SILVA LIMA DOS SANTOS
Implementação e Desenvolvimento FÁBIA SIMONE BEZERRA CORDEIRO
ROAN SARAIVA DE LIMA FERREIRA
RITA CARMONA FABIANA MARIA DO NASCIMENTO
ROECKSON CARLOS PEIXOTO SILVA
FERNANDA LUCIA REGUEIRA MOREIRA
ROGÉRIO MARTINS SOARES
Especialista na Gerência de FERNANDA OLIVEIRA DE BRITO
ROSANGELA ARAUJO DE SOUZA
Implementação e Desenvolvimento FERNANDA REGUEIRA
ROSÂNGELA GOMES BRAYNER ARAUJO
BETO SILVA FLÁVIA JUSSARA DE SANTANA MENEZES
ROSE SHEILA DA SILVA ALCÂNTARA
FLAVIO LUIZ DE AZEVEDO BRAYNER
XAVIER
Consultores FRANCISCO DE ASSIS BEZERRA DE LIMA
SERGIO HENRIQUE VERÇOSA XAVIER
CHRISTIANE CRUZ FRANCISCO LEONARDO DE LIMA
SHALON GUILHERME DE LACERDA
ISABELA VIEIRA FREDERICO HENRIQUE DE GODOY
STEPHANY ÉMILY BARBOSA LINS
FRANCISCO FECHINE CARVALHO
TAYANE DA SILVA VASCONCELOS ROCHA
PAULO CUNHA GERSON FERREIRA DUCA JÚNIOR
TEREZA CRISTINA PESSOA PONTUAL
GILVAN DE SOUZA NOBLAT NETO
FERREIRA
GLEYCE TIMÓTEO DE MELO ARAÚJO
THIAGO ANDERSON SOUSA DE LIMA
GUSTAVO CAMPELO SILVA DE SOUZA
VALDENIS LEMOS SIQUEIRA SANTOS
HEITOR PEREIRA DE ARAÚJO SOARES
VALÉRIA DA SILVA GOMES
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) de acordo com ISDB

Governo de Pernambuco. Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco.

Currículo da Educação Profissional de Pernambuco [recurso eletrônico] / Maria de Araújo


Medeiros Souza (org.), George Bento Catunda (org.), Renata Marques de Otero (org.), Hugo
Carlos Cavalcanti (org.), Annara Mariane Perboire da Silva (org.). – Recife: Escola Técnica
Estadual Professor Antônio Carlos Gomes da Costa, 2022.
1.302 p.: il., color. gráfs.; 14,8cm.

Recurso digital (17 MB)


Formato: ePDF
Requisito do Sistema: Adobe Acrobat Reader
Inclui as matrizes curriculares e planos de componentes da Educação Profissional de
Pernambuco em vigência a partir de janeiro de 2023.
ISBN 978-65-997362-2-3

1. Política educacional - Ensino público – Brasil - Pernambuco. 2. Gestão Educacional. 3.


Tecnologias educacionais. I. Souza, Maria de Araújo Medeiros (org.). II. Catunda, George
Bento (org.). III. Otero, Renata Marques de (org.). IV. Cavalcanti, Hugo Carlos (org.). V. Silva,
Annara Mariane Perboire da (org.). VI. Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco.
VII. Título.

CDU 37.046.12

Elaborado por Hugo Carlos Cavalcanti | CRB-4 2129


SUMÁRIO [paginação ainda sob ajustes]

APRESENTAÇÃO ...................................................................7 EDIFICAÇÕES [SUBSEQUENTE] ..................................... 40


ADMINISTRAÇÃO .................................................................8 ELETROTÉCNICA ................................................................ 61
ADMINISTRAÇÃO [EAD] ..................................................9 ELETROTÉCNICA [MÉDIO-INTEGRADO]........................ 62
ADMINISTRAÇÃO [MÉDIO INTEGRADO] .......................44 ELETROTÉCNICA [SUBSEQUENTE] ................................ 83
ADMINISTRAÇÃO [SUBSEQUENTE] ...............................68 EMPREENDEDORISMO DIGITAL ...................................... 106
AGROECOLOGIA ...............................................................101 EMPREENDEDORISMO DIGITAL [SUBSEQUENTE] ...... 107
AGROECOLOGIA [SUBSEQUENTE] ..............................103 ENFERMAGEM ................................................................ 141
AGRONEGÓCIO ................................................................125 ENFERMAGEM [SUBSEQUENTE] ................................ 142
AGRONEGÓCIO [MÉDIO-INTEGRADO] ........................126 EVENTOS ......................................................................... 176
AGROPECUÁRIA ...............................................................147 EVENTOS [MÉDIO-INTEGRADO]................................. 177
AGROPECUÁRIA [MÉDIO-INTEGRADO] .......................149 EVENTOS [SUBSEQUENTE] ......................................... 202
AGROPECUÁRIA [SUBSEQUENTE] ...............................175 FARMÁCIA ....................................................................... 227
ALIMENTOS ......................................................................198 FARMÁCIA [MÉDIO-INTEGRADO] .............................. 228
ALIMENTOS [MÉDIO-INTEGRADO] .............................199 FARMÁCIA [SUBSEQUENTE] ...................................... 251
ANÁLISES CLÍNICAS ..........................................................221 FRUTICULTURA.................................................................... 5
ANÁLISES CLÍNICAS [SUBSEQUENTE] ..........................223 FRUTICULTURA [MÉDIO-INTEGRADO] ........................... 6
ARTES VISUAIS .................................................................252 GASTRONOMIA ................................................................. 32
ARTES VISUAIS [MÉDIO INTEGRADO] .........................253 GASTRONOMIA [MÉDIO-INTEGRADO]......................... 33
ARTES VISUAIS [SUBSEQUENTE] .................................274 GASTRONOMIA [SUBSEQUENTE] ................................. 16
BIBLIOTECONOMIA ..........................................................307 GUIA DE TURISMO [SUBSEQUENTE] ............................ 16
BIBLIOTECONOMIA [EAD] ...........................................308 GUIA DE TURISMO ............................................................ 14
CANTO .............................................................................349 HOSPEDAGEM [SUBSEQUENTE] .................................. 15
CANTO [SUBSEQUENTE] .............................................350 INSTRUMENTO MUSICAL .................................................. 22
COMÉRCIO EXTERIOR.......................................................388 (Bateria) ............................................................................ 22
COMÉRCIO EXTERIOR [MÉDIO-INTEGRADO] ..............389 INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA [SUBSEQUENTE] . 23
COMÉRCIO EXTERIOR [SUBSEQUENTE] ......................416 INSTRUMENTO MUSICAL .................................................. 60
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ....................................14 (Bombardino) .................................................................... 60
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS [EAD] .....................15 INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
[SUBSEQUENTE]........................................................... 61
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS [MÉDIO-INTEGRADO]
.....................................................................................16 INSTRUMENTO MUSICAL .................................................. 99
DESENVOLVIMENTO DE SISTMAS [SUBSEQUENTE] ......34 (Clarineta) ......................................................................... 99
DESIGN DE INTERIORES ......................................................27 INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA [SUBSEQUENTE]
................................................................................... 100
DESIGN DE INTERIORES [EAD] ......................................28
INSTRUMENTO MUSICAL ................................................ 137
DESIGN DE INTERIORES [MÉDIO-INTEGRADO] ...............4
(Contrabaixo elétrico) ..................................................... 137
DESIGN DE INTERIORES [SUBSEQUENTE] .....................25
INSTRUMENTO MUSICAL – CONTRABAIXO ELÉTRICO
DESIGN GRÁFICO .................................................................4
[SUBSEQUENTE]......................................................... 138
DESIGN GRÁFICO [EAD] ..................................................5
INSTRUMENTO MUSICAL ................................................ 174
DESIGN GRÁFICO [MÉDIO-INTEGRADO] .......................10
(Contrabaixo Acústico) .................................................... 174
DESIGN GRÁFICO [SUBSEQUENTE] ...............................14
INSTRUMENTO MUSICAL – CONTRABAIXO ACÚSTICO
EDIFICAÇÕES ......................................................................19 [SUBSEQUENTE]......................................................... 175
EDIFICAÇÕES [MÉDIO-INTEGRADO]..............................20 INSTRUMENTO MUSICAL ................................................ 211
(Flauta Doce) ....................................................................211 (Saxofone) ....................................................................... 452
INSTRUMENTO MUSICAL – FLAUTA DOCE INSTRUMENTO MUSICAL – SAXOFONE [SUBSEQUENTE]
[SUBSEQUENTE] .........................................................212 ................................................................................... 453
INSTRUMENTO MUSICAL .................................................250 INSTRUMENTO MUSICAL ................................................ 467
(Flauta Transversa) ..........................................................250 (Teclado) ......................................................................... 467
INSTRUMENTO MUSICAL – FLAUTA TRANSVERSA INSTRUMENTO MUSICAL – TECLADO [SUBSEQUENTE]
[SUBSEQUENTE] .........................................................251 ................................................................................... 468
INSTRUMENTO MUSICAL .................................................288 INSTRUMENTO MUSICAL ................................................ 482
(Viola) ..............................................................................288 (Tuba).............................................................................. 482
INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLA [SUBSEQUENTE] ...289 INSTRUMENTO MUSICAL – TUBA [SUBSEQUENTE] ... 483
INSTRUMENTO MUSICAL .................................................302 INSTRUMENTO MUSICAL ................................................ 498
(Violão) ............................................................................302 (PERCUSSÃO POPULAR) .................................................. 498
INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLÃO [SUBSEQUENTE] .303 INSTRUMENTO MUSICAL – PERCUSSÃO POPULAR
[SUBSEQUENTE]......................................................... 499
INSTRUMENTO MUSICAL .................................................317
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL................................................ 513
(Violino) ...........................................................................317
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL [SUBSEQUENTE] ............... 514
INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLINO [SUBSEQUENTE]318
INTERNET DAS COISAS .................................................... 535
INSTRUMENTO MUSICAL .................................................332
INTERNET DAS COISAS [SUBSEQUENTE] .................... 536
(Violoncelo) ......................................................................332
LOGÍSTICA ....................................................................... 560
INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLONCELO
[SUBSEQUENTE] .........................................................333 LOGÍSTICA [EAD] ........................................................ 561
INSTRUMENTO MUSICAL .................................................346 LOGÍSTICA [MÉDIO-INTEGRADO] ............................... 599
(Piano)..............................................................................346 LOGÍSTICA [SUBEQUENTE]......................................... 622
INSTRUMENTO MUSICAL – PIANO [SUBSEQUENTE]...347 MARKETING .................................................................... 655
INSTRUMENTO MUSICAL .................................................362 MARKETING [MÉDIO-INTEGRADO] ............................ 656
(Trombone) ......................................................................362 MARKETING [SUBSEQUENTE] .................................... 683
INSTRUMENTO MUSICAL – TROMBONE [SUBSEQUENTE] MECÂNICA ...................................................................... 719
...................................................................................363
MECÂNICA [MÉDIO-INTEGRADO] .............................. 720
INSTRUMENTO MUSICAL .................................................375
MECÂNICA [SUBSEQUENTE] ...................................... 743
(Trompete) .......................................................................375
MECATRÔNICA ................................................................ 767
INSTRUMENTO MUSICAL – TROMPETE [SUBSEQUENTE]
MECATRÔNICA [MÉDIO-INTEGRADO] ....................... 768
...................................................................................376
MECATRÔNICA [SUBSEQUENTE] ............................... 791
INSTRUMENTO MUSICAL .................................................393
MEIO AMBIENTE ............................................................. 816
(Guitarra) .........................................................................393
MEIO AMBIENTE [MÉDIO INTEGRADO] ..................... 818
INSTRUMENTO MUSICAL – GUITARRA [SUBSEQUENTE]
...................................................................................394 MEIO AMBIENTE [SUBSEQUENTE] ............................. 842
INSTRUMENTO MUSICAL .................................................407 MULTIMÍDIA.................................................................... 867
(FAGOTE) .........................................................................407 MULTIMÍDIA [EAD] .................................................... 867
INSTRUMENTO MUSICAL – FAGOTE [SUBSEQUENTE] 408 MULTIMÍDIA [MÉDIO-INTEGRADO] ........................... 905
INSTRUMENTO MUSICAL .................................................421 MULTIMÍDIA [SUBSEQUENTE] ................................... 927
(Percussão erudita) ..........................................................421 MULTIMÍDIA (COM ÊNFASE EM JOGOS DIGITAIS)........... 956
INSTRUMENTO MUSICAL – PERCUSSÃO ERUDITA MULTIMÍDIA (COM ÊNFASE EM JOGOS DIGITAIS)
[SUBSEQUENTE] .........................................................422 [MÉDIO-INTEGRADO] ................................................ 957
INSTRUMENTO MUSICAL .................................................436 NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ................................................... 980
(Oboé) ..............................................................................436 NUTRIÇÃO E DIETÉTICA [MÉDIO-INTEGRADO] .......... 981
INSTRUMENTO MUSICAL – OBOÉ [SUBSEQUENTE] ....437 NUTRIÇÃO E DIETÉTICA [SUBSEQUENTE]................. 1010
INSTRUMENTO MUSICAL .................................................452 PRODUÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO..................................... 1040
PRODUÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO [MÉDIO-INTEGRADO] SECRETARIA ESCOLAR [EAD] .................................... 1403
.................................................................................1041
SEGURANÇA DO TRABALHO .......................................... 1443
PRODUÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO [SUBSEQUENTE] .....1067
SEGURANÇA DO TRABALHO [EAD] .......................... 1446
PROGRAMAÇÃO DE JOGOS DIGITAIS .............................1091
SEGURANÇA DO TRABALHO [MÉDIO-INTEGRADO] . 1492
PROGRAMAÇÃO DE JOGOS DIGITAIS [MÉDIO-
SEGURANÇA DO TRABALHO [SUBSEQUENTE] ......... 1519
INTEGRADO] .............................................................1093
SISTEMAS DE ENERGIA RENOVÁVEL ............................. 1548
PRÓTESE DENTÁRIA .......................................................1116
SISTEMAS DE ENERGIA RENOVÁVEL [MÉDIO-
PRÓTESE DENTÁRIA [SUBSEQUENTE] .......................1117
INTEGRADO] ............................................................ 1549
PUBLICIDADE .................................................................1145
SISTEMAS DE ENERGIA RENOVÁVEL [SUBSEQUENTE]
PUBLICIDADE [MÉDIO-INTEGRADO] .........................1146 ................................................................................. 1577
PUBLICIDADE [SUBSEQUENTE] .................................1172 TEATRO ......................................................................... 1610
QUÍMICA ........................................................................1197 TEATRO [MÉDIO-INTEGRADO] ................................. 1611
QUÍMICA [SUBSEQUENTE] ........................................1198 TEATRO [SUBSEQUENTE] ......................................... 1633
RADIO, TV E INTERNET ...................................................1223 TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE LIBRAS .................... 1658
RADIO, TV E INTERNET [MÉDIO-INTEGRADO]...........1224 TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE LIBRAS [EAD] ..... 1659
RADIO, TV E INTERNET [SUBSEQUENTE]...................1247 TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE LIBRAS
[SUBSEQUENTE]....................................................... 1718
RECURSOS HUMANOS ...................................................1269
VITICULTURA E ENOLOGIA ............................................ 1747
RECURSOS HUMANOS [EAD] ....................................1270
VITICULTURA E ENOLOGIA [SUBSEQUENTE] ............ 1748
RECURSOS PESQUEIROS.................................................1308
ZOOTECNIA ................................................................... 1776
RECURSOS PESQUEIROS [SUBSEQUENTE] ................1309
ZOOTECNIA [MÉDIO-INTEGRADO] ........................... 1778
REDES DE COMPUTADORES ...........................................1338
ZOOTECNIA [SUBSEQUENTE] ................................... 1804
REDES DE COMPUTADORES [MÉDIO-INTEGRADO]...1339
DISCIPLINAS COMUNS A TODOS OS CURSOS ................ 1830
REDES DE COMPUTADORES [SUBSEQUENTE]...........1359
PROJETO DE VIDA .................................................... 1831
SAÚDE BUCAL ................................................................1377
HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS E PROJETO
SAÚDE BUCAL [SUBSEQUENTE] ................................1379
EMPREENDEDOR ..................................................... 1833
SECRETARIA ESCOLAR ....................................................1402
EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO ....................... 1834
APRESENTAÇÃO
Este documento é o resultado de sete (07) meses de trabalho executado por um grupo de especialistas formado por coordenadores
e professores de cada curso técnico da Rede de Educação Profissional, orientados por uma equipe de guardiões da metodologia e
por consultores externos do Itaú Educação e Trabalho, sob a coordenação da Gerência Geral de Educação Profissional da Secretaria
Executiva de Educação Integral e Profissional da Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco. A estes, desde já, deixamos
registrado todo nosso agradecimento e admiração pelo trabalho executado com zelo, profissionalismo e responsabilidade.

Este esforço conjunto vem responder à necessidade de atualização do currículo da Educação Profissional, que leva em consideração
a dinamicidade do setor produtivo e o desenvolvimento de competências que vão além das técnicas, abarcando, dentre outras, as
habilidades socioemocionais, a criatividade, o pensamento crítico e o projeto de vida dos estudantes.

No que se refere aos aspectos específicos da base técnica, os especialistas construíram para cada curso uma matriz com
componentes curriculares que dialogam com os aspectos fundamentais da área. A novidade neste documento é que as matrizes
pensadas para cada forma de oferta – médio integrado, subsequente e EAD – dialogam entre si, permitindo uma unicidade e
identidade de Rede, ainda que respeite as especificidades necessárias de cada uma delas.

Assim, ao navegar por este documento, você encontrará a seguinte organização: CURSO > MATRIZ POR FORMA DE OFERTA > PLANOS
DE CADA COMPONENTE CURRICULAR. Nos planos de componente, são apresentados: carga horária, ano ou módulo a que pertence
(a depender da forma de oferta), as competências a serem desenvolvidas, a ementa, os objetos do conhecimento, as interseções
com as habilidades da BNCC e dos itinerários formativos (nos casos do médio integrado e da EAD), as práticas e fazeres escolares, a
avaliação e as referências bibliográficas.

Esperamos que essa construção coletiva, que contou ainda com uma consulta pública e que ora é entregue para a Rede, ganhe vida
com sua aplicação no chão das escolas técnicas e beneficie a cada uma e a cada um dos nossos estudantes, preparando-os para a
vida e aproximando-os do setor produtivo, de forma a que se ampliem as possibilidades de vivenciarem seus projetos de vida
conforme desejem.

7
CURSO TÉCNICO EM

ADMINISTRAÇÃO

8
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Técnico em Administração será habilitado para:

 Executar operações administrativas de planejamento, pesquisas, análise e assessoria no que tange à gestão
de pessoal, de materiais e produção, de serviços, gestão financeira, orçamentária e mercadológica.
 Utilizar sistemas de informação e aplicar conceitos e modelos de gestão em funções administrativas, sejam
operacionais, de coordenação, de chefia intermediária ou de direção superior, sob orientação.
 Elaborar orçamentos, fluxos de caixa e demais demonstrativos financeiros.
 Elaborar e expedir relatórios e documentos diversos.
 Auxiliar na elaboração de pareceres e laudos para tomada de decisões.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O curso técnico em Administração tem como objetivo formar profissionais para atuar na área administrativa de
empresas, atuando na execução de rotinas administrativas, de gestão de pessoal, de recursos humanos, financeiras
e contábeis, apoiando a tomada de decisões de outros profissionais da área, contribuindo para a qualificação e
otimização das atividades administrativas de empresas em geral com capacidade crítico-reflexiva, associada a valores
éticos e atendendo a demanda local e regional.

ADMINISTRAÇÃO [EAD]
Total de
Carga- aulas
Duração em CH Total
Componente curricular horária semanais
Semanas (h/r)
EAD para registro
no SIEPE
Módulo de Gestão

Introdução à Administração 4 80 4 80
e Inovação

Gestão da Qualidade 4 80 4 80
Fundamentos de Logística, Produção e Materiais 4 80 4 80
Gestão de Pessoas 4 80 4 80
Projeto de Vida 2 40 2 40
Marketing e Vendas 4 80 4 80
Marketing e
Módulo de

Técnicas de Negociação 3 60 3 60
Mercado

Comunicação Empresarial 4 80 4 80
Sistemas Integrados de Gestão 3 60 3 60
Economia e Mercados 4 80 4 80
Contabilidade e Custos 5 100 5 100
Contabilidade e
Módulo de

Administração Financeira 5 100 5 100


Finanças

Legislação Empresarial 4 80 4 80
Empreendedorismo e Inovação 2 40 2 40
Jogos Empresariais 2 40 2 40
Total 54 1080 54 1080

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_29) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Diferenciar o conceito de logística, suas atividades e a operação da cadeia de suprimentos.


● Classificar os fundamentos de administração da produção e seus modelos produtivos.
● Investigar os tipos de arranjos físicos de produção, seus instrumentos e indicadores de produtividade.
● Utilizar o processo e variáveis da administração de materiais.

9
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_29) 80 1
2. EMENTA

Conceito de logística, suas atividades e operação da cadeia de suprimentos. Fundamentos de administração da produção e
caracterização dos seus modelos produtivos. Tipos de arranjos físicos de produção, seus instrumentos e indicadores de
produtividade. Processos e variáveis da armazenagem de materiais. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias
ativas e aprendizagem baseada em projetos.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_29) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG05)

Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da diversidade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
● História: (EM13CHS401); (EM13CHS103); (EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306);
(EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).

10
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

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OFERTA
EAD FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_29) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos e princípios da logística. Atividades primárias e de apoio da logística. Conceito e finalidades da cadeia de suprimento
(Suply Chain Manangement). Recebimento, armazenagem e distribuição. Modais de transportes. Papel estratégico das operações
logísticas. Fundamentos de administração da produção. Processos de produção (input, transformação e output). Modelos de
organização da produção: taylorismo, fordismo, toyotismo, volvismo. Sistemas de produção: em massa, contínua (ininterrupta),
intermitente, em lotes, produção por projetos, jobbing. Planejamento e controle da produção. Avaliação do rendimento das
atividades. Processos do planejamento estratégico da produção. Noções do Plano Mestre. Técnicas de arranjo / layout físico.
Acompanhamento e controle da produção. Dimensionamento da capacidade produtiva. Dimensionamento dos recursos
necessários ao processo de produção. Técnicas de melhoramento da produção. Avaliação da eficiência e eficácia da produção.
Produção alinhada à sustentabilidade ao meio ambiente. Gestão de estoque. Previsão e avaliação da demanda para o estoque.
Estudo do equilíbrio da oferta e procura. Avaliação dos estoques: FIFO (PEPS), LIFO (UEPS), MPM. Curva ABC. Níveis de estoque:
mínimo, máximo e gráfico dente de serra. Cálculo de rotatividade, ponto de reposição e estoque de segurança. Lote econômico
de compra. Custo de estocagem. Sistemas de revisões periódicas e contínuas de estoque.

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EAD FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_29) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.

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EAD FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_29) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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EAD FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_29) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

BALLOU, R. H. Logística empresarial: Transporte, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 2009.
DIAS, Marcos Aurélio. Introdução à Logística: Fundamentos Práticas e Integração. São Paulo: Atlas, 2017.

COMPLEMENTAR:

ARNOLD, J. R. T. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999.


CORRÊA, Henrique. Administração de Cadeias de Suprimentos e Logística: Integração na Era da Indústria 4.0. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2019.

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EAD GESTÃO DA QUALIDADE (AD_28) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Relacionar o conceito de qualidade e o contexto da qualidade total.


● Distinguir a normalização e certificação de sistemas e processos.
● Classificar as principais ferramentas da qualidade.
● Identificar as tendências no gerenciamento da qualidade para a excelência.

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EAD GESTÃO DA QUALIDADE (AD_28) 80 1
2. EMENTA

Conceito de qualidade. Contexto da qualidade total. Normalização e certificação de sistemas e processos. Ferramentas da
qualidade. Tendências no gerenciamento da qualidade para a excelência. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de
metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.

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EAD GESTÃO DA QUALIDADE (AD_28) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG03)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG05); (EMIFCG06)

Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

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EAD GESTÃO DA QUALIDADE (AD_28) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de qualidade. Perspectiva histórica da Gestão da Qualidade. Mudança de comportamento social, cultural e ambiental.
Princípios e objetivos da qualidade. Princípios da Gestão da Qualidade. Eficiência, Eficácia, Competitividade e Produtividade.
Dimensões da qualidade. Total Quality Control (TQC). Total Quality Management (TQM). Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ.
Conceito de normalização. Nível de normalização e tipos de normas. Princípios e objetivos da normalização. Normas ISO 9001,
14001, OSHAS 18001, GMP e ONA. Ferramentas da qualidade: brainstorming, lista de verificação, gráfico de Pareto, estratificação,
histograma, diagrama de causa e efeito, 5 porquês, diagrama de dispersão, gráficos de controle, fluxograma, 5W2H, diagrama de
Gantt, diagrama em árvore, benchmarking, Poka Yoke, diagrama de afinidades, matriz SETFI, matriz GUT, métodos de prevenção
e solução de problemas (MASP), ciclo PDCA, Kaizen, BSC (Balanced Scorecard), FMEA (Failure Mode and Effect Analysis), FTA
(Fault-Tree Analysis), matriz QFD, Seis Sigma e Programa 5S. Fundamentos da excelência. Critérios de excelência de gestão. Gestão
da qualidade em ambientes de serviço, indústria, empresa e serviço público. MEG (Modelo de Excelência de Gestão). PNQ (Prêmio
Nacional da Qualidade). Modelo da qualidade in-line, off-line e on-line.

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EAD GESTÃO DA QUALIDADE (AD_28) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.

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OFERTA
EAD GESTÃO DA QUALIDADE (AD_28) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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EAD GESTÃO DA QUALIDADE (AD_28) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2016.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2019.

COMPLEMENTAR

PALADINI, E. P. Gestão e Avaliação da Qualidade: Uma Abordagem Estratégica. São Paulo: Atlas, 2019.
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade ISO 9001: 2015: requisitos e integração com a ISO 14001:2015. São Paulo: Atlas,
2016.
LAS CASAS, A. L. Qualidade Total em Serviços: Conceitos, Exercícios, Casos Práticos. São Paulo: Atlas, 2020.

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EAD GESTÃO DE PESSOAS (AD_30) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Diferenciar os fundamentos da gestão de pessoas e de recursos humanos;


● Delimitar o funcionamento do setor de recursos humanos e os seus subsistemas;
● Classificar as rotinas e processos de departamento pessoal;
● Implementar programas de desenvolvimento de pessoas.

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EAD GESTÃO DE PESSOAS (AD_30) 80 1
2. EMENTA

Fundamentação da gestão de pessoas e do departamento de recursos humanos. Funcionamento do setor de recursos humanos
e os seus subsistemas. Rotinas e processos de departamento pessoal. Programas de desenvolvimento de pessoas. Os conceitos
serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.

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EAD GESTÃO DE PESSOAS (AD_30) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo EstruturanteInvestigação Científica

(EMIFCG 01); (EMIFCG 02)

15
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMUFMG 04); (EMIFCG 05)

Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG10); (EMIFCG11)

Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

ADMINISTRAÇÃO
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EAD GESTÃO DE PESSOAS (AD_30) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A escola das relações humanas e de Recursos Humanos; A gestão de pessoas na era do conhecimento; Os principais desafios do
RH na era do conhecimento; Introdução e fundamentação da gestão de pessoas; Evolução da área de gestão de pessoas: do
operacional ao estratégico; Planejamento estratégico de gestão de pessoas; A visão de competência; A Interação entre Pessoas e
Organizações; A administração de Recursos Humanos; Os objetivos da Administração de Recursos Humanos; O caráter
multivariado e contingencial; Responsabilidade de linha e staff; A administração de recursos humanos como processo; Políticas
de Recursos Humanos; Subsistemas dos Recursos Humanos: Provisão de recursos humanos; Recrutamento e seleção de pessoal;

16
Aplicação de pessoas; Manutenção de pessoas; Desenvolvimento de pessoas; Monitoramento de pessoas; Análise, desenho e
avaliação de cargos; Pesquisa e estrutura salarial; Classificação e pontuação de Cargos; Plano de carreira;Remuneração e tipos de
Benefícios; Relação entre Recursos Humanos, Organização e Sociedade; Desenvolvimento de pessoas nas organizações; Gestão
de Carreiras pela organização; Gestão por competências; Treinamento e Capacitação de Pessoas; Segurança e Condições de
Trabalho; Gestão do Clima e Satisfação das Pessoas; Sistemas de Informação na Gestão de Pessoas; Avaliação de desempenho;
Retenção de talentos.

ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DE PESSOAS (AD_30) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.

ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DE PESSOAS (AD_30) 80 1
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o(a) estudante irá realizar uma avaliação de múltipla escolha na plataforma AVA, tendo como base
os conhecimentos desenvolvidos na construção das atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante,
nas quais são propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente
curricular, é realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DE PESSOAS (AD_30) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O Novo Papel da Gestão do Talento Humano. São Paulo: Atlas, 2022.
DUTRA, Joel Souza; DUTRA, Tatiana Almendra; DUTRA, Gabriela Almendra. Gestão de Pessoas: Realidade Atual e Desafios Futuros.
São Paulo: Atlas, 2017.

COMPLEMENTAR:

17
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2016.
BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de Pessoas nas Organizações: Conceitos Básicos e Aplicações. São Paulo: Atlas, 2016.
SOBOLL, Lis Andrea; FERRAZ, Deise Luiza da Silva. Gestão de Pessoas: Armadilhas da Organização do Trabalho. São Paulo: Atlas,
2014.

ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_27) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Descrever a fundamentação teórica das escolas de pensamento da Administração;


● Diferenciar os princípios e funções da administração;
● Utilizar as atividades decorrentes das funções administrativas de planejamento, organização, direção e controle;
● Comparar novos paradigmas da administração junto à gestão organizacional.

ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_27) 80 1
2. EMENTA

Fundamentação teórica das escolas de pensamento da administração. Princípios e funções da administração. Atividades
decorrentes das funções administrativas de planejamento, organização, direção e controle. Novos paradigmas da administração
em relação à gestão organizacional. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada
em projetos.

ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_27) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)

● Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
● Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar
conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando
valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG04); (EMIFCG05)

● Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e
virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
● Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou
inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

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Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)

● Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores
importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e
responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
● Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos
pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração,
fracasso e adversidade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_27) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da Administração. Antecedentes históricos da administração. Principais escolas do pensamento administrativo. A


Revolução Industrial e a Administração. Princípios de administração; Abordagem Sistêmica; Funções administrativas; Habilidades,
papéis e funções dos administradores; O planejamento e suas principais características; Organização de Empresas e suas principais
características; A liderança e suas principais características; O controle e suas principais características; As habilidades
administrativas e suas características; Ambiente organizacional e as implicações para o gerenciamento; O Mercado Consumidor,
Produtos e Serviços; A administração e os ambientes de negócios; Tendências e mudanças na administração; Gestão
organizacional frente aos novos paradigmas.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as

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atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração nas
organizações. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

COMPLEMENTAR:

ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional - Vol. 1. 5.ed. São Paulo:
Gen-Atlas, 2011.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos da Administração-Introdução à Teoria
Geral e aos Processos da Administração. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
OLIVEIRA, Dijalma de Pinho Rebolças de. Introdução à Administração: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2008.

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1. COMPETÊNCIAS

● Relacionar conceitos e tipos de comunicação empresarial;


● Definir o endomarketing da comunicação;
● Empregar a comunicação e a tecnologia;
● Classificar a Comunicação empresarial: interna e externa.

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2. EMENTA

Instrumentos estratégicos na comunicação empresarial. Integração e desenvolvimento de uma comunicação ativa no processo de
tomada de decisão integrado a tecnologia, relevância do profissional de comunicação no âmbito organizacional. Classificação da
comunicação empresarial interna e externa. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem
baseada em projetos.

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3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG05)

Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG10)

Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

 Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


 Língua Inglesa: (EM13LGG402).

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 História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
 Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
 Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
 Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Comunicação empresarial relacionada à visualização estratégica da informação para a tomada de decisão. Tipos de comunicação
e suas finalidades. Estratégias de comunicação interna e externa. Perfil do profissional de comunicação empresarial e seus
colaboradores. Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e
busca por intervenção nesta realidade. Intertextualidades com universo midiático de músicas, filmes, séries e redes sociais.
Elaboração de questionários e formulação de mecanismos de análise de dados.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.

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6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são propostos
desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é realizada uma
avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

FERREIRA, Patricia Itala; MALHEIROS, Gustavo. Comunicação Empresarial. São Paulo: Atlas.2016.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação Empresarial. 5.ed. São Paulo: Atlas.2019.

COMPLEMENTAR:

TERCIOTTI, Sandra Helena; MACARENCO, Isabel. Comunicação Empresarial na Prática. São Paulo: Saraiva, 2009.
MARCHIORI, Marlene. Cultura e Comunicação Organizacional: um olhar estratégico sobre a organização. 2.ed. São Caetano, SP:
Difusão Editora, 2008.
TORQUATO, Gaudêncio. Comunicação nas Organizações: empresas privadas, instituições e setor público: conceitos, estratégias,
planejamento e técnicas. São Paulo: Summus, 2009.

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1. COMPETÊNCIAS

 Demonstrar a importância da economia para organizações;


 Classificar os mercados, conhecendo os conceitos de demanda e oferta;
 Utilizar os fundamentos da macroeconomia e microeconomia
 Implementar a teoria e a prática em operações cambiais.

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2. EMENTA

Importância da economia para as organizações através do estudo da eficiência e da equidade. Classificação dos conceitos de
demandas e ofertas através da classificação dos mercados. Fundamentos da Macroeconomia e Microeconomia. Teoria e prática
em operações cambiais. Regimes cambiais e seus impactos sobre a economia. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de
metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.

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EAD ECONOMIA E MERCADOS (AD_36) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01) (EMIFCG02)

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Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG04)(EMIFCG05)(EMIFCG06)

Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)(EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG10)(EMIFCG11)

Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco.

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Os notáveis da Economia; Conceito de Economia; História da Economia; Conceitos econômicos ( As Necessidades Humanas, os
Bens Econômicos, Fatores de Produção, Agentes Econômicos.); Custo de Oportunidade; O funcionamento da economia; O
mercado; Conceitos de demanda e oferta;(Curva de Demanda, Curva de Oferta, Ponto de Equilíbrio, Dinâmica de Mercado);

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Indicadores de desempenho da Macroeconomia; Prosperidade Econômica; Das Flutuações do produto agregado( Oferta agregada,
Demanda agregada, Taxas de variação dos preços, níveis de emprego; As funções do governo na economia.); Taxa de Câmbio;
Taxa de câmbio Nominal; Taxa de Câmbio real; Taxa de Câmbio real Efetiva; Câmbio Fixo; Regime de Taxas Flutuantes;(Mercado
de Câmbio, Política Cambial, Banco central do Brasil - BC,FMI - Fundo Monetário Internacional); Blocos econômicos.

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EAD ECONOMIA E MERCADOS (AD_36) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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EAD ECONOMIA E MERCADOS (AD_36) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

KRUGMAN, Paul. Introdução à Economia. 3.ed. São Paulo: Gen-Atlas, 2014.


ROSSETI, José. Introdução à Economia. 21.ed. São Paulo: Atlas, 2016.

COMPLEMENTAR:

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: Princípios de Micro a Macroeconomia. 2.ed. São Paulo: Gen Atlas, 2001.
SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e Mercados: Introdução à economia. 20.ed. Saraiva, 2017.

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EAD MARKETING E VENDAS (AD_32) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

● Reconhecer o conceito de marketing e o composto de marketing.


● Implementar as ferramentas do marketing digital.
● Reconhecer o conceito de vendas e a relação das fases da venda.
● Utilizar as técnicas de atendimento ao cliente.

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EAD MARKETING E VENDAS (AD_32) 80 2
2. EMENTA

Conceito de marketing. Composto de marketing: produto, preço, praça e promoção. Ferramentas do marketing digital. Conceito
de vendas. Fases da venda: pré-venda, venda e pós-venda. Técnicas de vendas. Técnicas de atendimento ao cliente. Os conceitos
serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.

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EAD MARKETING E VENDAS (AD_32) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG04); (EMIFCG05); (EMIFCG06)

Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

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Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG10); (EMIFCG11); (EMIFCG12)

Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

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EAD MARKETING E VENDAS (AD_32) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de marketing. Interação de marketing e vendas. Novas tendências de marketing e vendas. Análise do ambiente de
marketing. Segmentação de mercado. Sistema de informações de marketing. Composto de marketing: Produto, Preço, Praça e
Promoção. Comunicação de Marketing. Estratégias de marketing e vendas. Vendas e canais de distribuição. Fundamentos de
Marketing digital.

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OFERTA
EAD MARKETING E VENDAS (AD_32) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-

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autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.

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EAD MARKETING E VENDAS (AD_32) 80 2
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o(a) estudante irá realizar uma avaliação de múltipla escolha na plataforma AVA, tendo como base
os conhecimentos desenvolvidos na construção das atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante,
nas quais são propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente
curricular, é realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

KOTLER, Phillip; ARMSTRONG, Gary. Introdução ao Marketing. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: Conceitos, Exercícios, Casos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2017.

COMPLEMENTAR:

ZENONE, Luiz Claudio. Fundamentos de Marketing de Relacionamento. 2.ed. São Paula: Atlas, 2017.
GABRIEL, Martha; KISO, Rafael. Marketing na Era Digital: Conceitos, Plataformas e Estratégias. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
DEMO, Gisela. Marketing de Relacionamento & Comportamento de Consumidor. São Paulo: Atlas, 2015.

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EAD SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_35) 60 2
1. COMPETÊNCIAS

 Enumerar os principais conceitos relacionados ao ERP (sistemas integrados de gestão) e sua aplicação no contexto
organizacional;
 Distinguir os diversos aspectos que compõem os Sistemas Integrados e possibilitar a modelagem dos fluxos de
Informação;
 Relacionar sobre o desenvolvimento e implantação de sistemas de informação (e seus módulos complementares).

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EAD SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_35) 60 2
2. EMENTA

Tipos de ERP e sua aplicação no cotidiano organizacional. Fundamentação de Sistemas de Informação e a modelagem do fluxo de
informação. Relação sobre o desenvolvimento e implementação de sistema de informação e os Impactos da Tecnologia na gestão
organizacional. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.

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EAD SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_35) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01)(EMIFCG03)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG05)(EMIFCG06)

Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG11)

Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos relacionados ao ERP (sistemas integrados de gestão), com ênfase em sistemas produtivos industriais e segurança e
controle em sistemas de informação; Definição dos Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (ERP). Novas tecnologias da
informação, como o big data e o cloud computing. ERP para operações de e-commerce. Sistemas de informação para a área de
logística. Ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas (CVDS) e ética no tratamento da informação. Fluxo de Informações. E-
business. Soluções integradas de TI: Customer Relationship Management (CRM), Supply Chain Management (SCM) e Business
Intelligence (BI). Gerenciamento estratégico de informação. Segurança em ERP. ERP na prática. Tendências.

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EAD SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_35) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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EAD SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_35) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

CRUZ, Tadeu. Sistema de Gestão Integrada. São Paulo: Atlas, 2019.


CAIÇARA JUNIOR, Cícero. Sistemas Integrados de Gestão ERP: uma abordagem gerencial. 2.ed. InterSaberes, 2015.

COMPLEMENTAR:

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: Estratégicas - Táticas - Operacionais. 17.ed. São
Paulo: Atlas, 2018.

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EAD TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_33) 60 2
1. COMPETÊNCIAS

 Adquirir uma visão sistêmica sobre o processo de negociação;


 Entender a realidade dos negociadores e os cenários de negociação através do conhecimento do assunto/negócio;
 Desenvolver a capacidade de negociar de modo a viabilizar a realização de um negócio.

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EAD TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_33) 60 2
2. EMENTA

Fundamentação dos conceitos de negociação e sua evolução, elucidação de negociação como instrumento de gestão e liderança
de equipes. Análise das características de um bom negociador e entendimento dos passos do processo de negociação.
Aprofundamento do Processo, planejamento e preparação de negociações. Análise e reflexão sobre as formas de abordar conflitos
e domínio do posicionamento estratégico e passos táticos. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e
aprendizagem baseada em projetos.

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EAD TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_33) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

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Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade,solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG04); (EMIFCG05); (EMIFCG06)

Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG10); (EMIFCG12)

Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

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EAD TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_33) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução à negociação. A comunicação no processo de negociação. Negociação: alguns conceitos básicos: - As posturas de
negociação - Os desfechos de uma negociação - As formas de condução da negociação - Relação entre a forma de negociar e os
desfechos da negociação- Diferentes visões de negociação. O Modelo Integrado de Negociação:- Realidade pessoal dos
negociadores; - Os cenários da negociação - Conhecimento do negócio ou do assunto - Relacionamento interpessoal - Processo
de negociação. A administração do tempo. As táticas ganha/perde; Solução de conflitos na negociação. Como fazer e obter
concessões. Negociação e o processo decisório.

32
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EAD TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_33) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.

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OFERTA
EAD TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_33) 60 2
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o(a) estudante irá realizar uma avaliação de múltipla escolha na plataforma AVA, tendo como base
os conhecimentos desenvolvidos na construção das atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante,
nas quais são propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente
curricular, é realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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EAD TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_33) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

MACEDO, Marcelo Álvaro da S. ; ALYRIO, Rovigatti Danilo; BERNARDES, Rui Otávio. Princípio de Negociação: ferramentas e
gestão. Atlas: São Paulo, 2007.
WANDERLEY, J. A. P. Negociação Total. Encontrando soluções, vencendo resistências, obtendo resultados. 1. ed. São Paulo:
Gente, 1998.

COMPLEMENTAR:

CARVALHAL, Eugenio do; ANDRÉ NETO, Antônio; ANDRADE, Gersem Martins de. Negociação e Administração de conflitos. São
Paulo: FGV, 2009.
JULIO, C. A. A magia dos grandes negociadores. Como vender produtos, serviços, ideias e você mesmo com muito mais eficácia.
10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
FISHER, R.; URY, W.; PATTON, B. Como chegar ao Sim. Tradução Vera Ribeiro & Ana Lauiza Borges. 2. ed. Revisada e ampliada.
Rio de Janeiro: Imago, 2005.
(Justificativa: O livro propõe uma das mais importantes obras da área de negócios, Como

33
WATKINS, Michael. Negociação - Série Harvard Business Essentials. Rio de Janeiro: Record, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. COHEN, Steven P. Como se
tornar um bom negociador – 24 horas para fechar acordos duradouros e lucrativos. Rio de Janeiro: Ed. Sextante, 2008.
SCHERMERHORN JR, Jonh R. ; HUNT, James G. ; OSBORN, Richard N. Fundamentos de comportamento organizacional. 2a ed.
Porto Alegre: Bookaman, 2005 c. STONER, James A.F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
COHEN, Steven P. Como se tornar um bom negociador – 24 horas para fechar acordos duradouros e lucrativos. Rio de Janeiro:
Ed. Sextante, 2008.

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EAD ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_38) 100 3
1. COMPETÊNCIAS

● Diferenciar os fundamentos da administração financeira;


● Elaborar o planejamento financeiro;
● Interpretar o funcionamento do mercado financeiro;
● Categorizar os indicadores financeiros;
● Conhecer os sistemas de amortização.

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OFERTA
EAD ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_38) 100 3
2. EMENTA

Fundamentos da administração financeira. Planejamento financeiro. Mercado financeiro. Indicadores financeiros.

ADMINISTRAÇÃO
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EAD ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_38) 100 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo EstruturanteInvestigação Científica

(EMIFCG01) (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG05) (EMIFCG06)

Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

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(EMIFCG09)

Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG11)

Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).

ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
EAD ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_38) 100 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fundamentos da administração financeira. A Função Financeira na Empresa. Identificação de custos e de despesas. Capital de
Giro. Ciclo de conversão de caixa. Administração de contas a receber e a pagar. O ambiente legal, operacional e tributário da
empresa, intermediários financeiros e mercados financeiros. Oportunidades de mercado. Dados relacionados ao Mercado
Financeiro. Utilização de Análise de Índices: Índices de Liquidez, Índices de Atividade, Índices de Endividamento, Índices de
Rentabilidade, Índices de Mercado. Análise do ponto de equilíbrio. Métodos de Avaliação de Investimentos: Período de payback,
Valor presente líquido – VPL, Taxa interna de retorno – TIR, Retorno sobre o Investimento - ROI, Custo sobre aquisição do cliente
- CAC. Sistemas de amortização (SAC, PRICE e MISTO).

ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_38) 100 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.

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OFERTA
EAD ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_38) 100 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_38) 100 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2021.
GITMAN, L.; ZUTTER, C. J. Princípios de Administração Financeira. 14.ed. São Paulo: Pearson, 2017.

COMPLEMENTAR:

ASSAF NETO, A. Curso de Administração Financeira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
LEMES JUNIOR, A. B. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 4.ed. São Paulo: GEN Atlas, 2016.
HOJI, M. Administração Financeira e Orçamentária. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2017.

ADMINISTRAÇÃO
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EAD CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_37) 100 3
1. COMPETÊNCIAS

● Demonstrar os Elementos Patrimoniais de Ativo, Passivo e Situação Líquida.


● Calcular os Lançamentos Contábeis de Débito, Crédito e Saldo.
● Resolver o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício.
● Diferenciar custos, despesas e investimentos.
● Aplicar métodos de custeio e indicadores financeiros.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_37) 100 3
2. EMENTA

Elementos patrimoniais do ativo, passivo e situação líquida. O plano de contas. Lançamentos contábeis de débito, crédito e saldo.
Técnicas Contábeis. Balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício. Custos, despesas e investimentos. Critério
para a classificação dos custos. Princípios e métodos de custeio. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias
ativas e aprendizagem baseada em projetos.

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3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01) EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências
para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis,
sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG11) (EMIFCG12)

Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos contábeis; Função administrativa da Contabilidade; Função econômica da Contabilidade; Composição patrimonial:
ativo, passivo, patrimônio líquido; Situações ou estados patrimoniais; Escrituração contábil; Contas; Lançamento contábil; Livros
contábeis; Composição do balanço patrimonial; Plano de contas; Plano de contas do ativo; Grupo de contas do passivo e
patrimônio líquido; Estrutura da demonstração do resultado; Receita líquida; Lucro bruto; Lucro operacional; Lucro antes do
Imposto de Renda; Lucro depois do Imposto de Renda; Lucro líquido; Definição de custos, despesas, perdas e investimentos;
Classificações dos custos e das despesas; Custos diretos e indiretos; Custos e despesas fixos e variáveis; Custo fixo, lucro e margem
de contribuição; Relações custo/ volume/ lucro; Informações de custos para a tomada de decisões; Métodos de custeio.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

CREPALDI, Silvio; CREPALDI, Guilherme. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial: da teoria à prática. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2018.

COMPLEMENTAR:

MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2018.

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1. COMPETÊNCIAS

● Descobrir a Importância do processo decisório para as organizações.


● Resolver Jogos e entender Comportamento Organizacional.

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EAD JOGOS EMPRESARIAIS (AD_41) 40 3
2. EMENTA

Importância do processo decisório para as organizações. Práticas de jogos para simulação de cenários organizacionais. Os
conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.

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EAD JOGOS EMPRESARIAIS (AD_41) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG03)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG05); (EMIFCG06)

Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG11)

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Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos iniciais e caracterização de jogos. Fundamentos dos Jogos. Condições de decisão e tipos de problemas. Técnicas e
Modelos para tomada de decisão. Representação das ações estratégicas dos jogadores e suas consequências. Relações
intergrupais, inter-organizacionais e interculturais. Escolha entre conflito e cooperação. Métodos de cooperação intergrupal.
Cooperação intergrupal entre culturas internacionais e regionais.

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EAD JOGOS EMPRESARIAIS (AD_41) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.

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6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o(a) estudante irá realizar uma avaliação de múltipla escolha na plataforma AVA, tendo como base
os conhecimentos desenvolvidos na construção das atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante,
nas quais são propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente
curricular, é realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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EAD JOGOS EMPRESARIAIS (AD_41) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

ALVES, Paulo Vicente. Jogos e Simulações de Empresas. Alta Books, 2015.


FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos. 4.ed. São Paulo: Gen-Atlas, 2015.
GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de Empresas e Técnicas Vivenciais. 9.ed. Pearson, 2006.

COMPLEMENTAR:

JALOWITIZKI, Marise. Jogos e Técnicas Vivenciais nas Empresas: Guia Prático de Dinâmica de Grupo. Madras Business, 2011.

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1. COMPETÊNCIAS

● Utilizar o conceito e o objeto do direito empresarial.


● Classificar os tipos de Atividades Empresariais.
● Categorizar os Princípios Constitucionais do Regime Jurídico Empresarial.
● Associar o processo de registro público ao estabelecimento das empresas.

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EAD LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_39) 80 3
2. EMENTA

Conceito e objeto do direito empresarial. Tipos de atividades empresariais. Princípios Constitucionais do Regime Jurídico
Empresarial. Registro público de empresas para o estabelecimento das empresas. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de
metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.

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EAD LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_39) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02); (EMIFCG03)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para problemas
diversos.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG04); (EMIFCG05)

Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG11)

Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
● História: (EM13CHS401); (EM13CHS103); (EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306);
(EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

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EAD LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_39) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de Direito empresarial: histórico, características, campo de incidência. Empresa e Estabelecimento: da empresa, do
empresário, dos prepostos, do gerente, do contabilista e outros auxiliares da atividade empresarial. Nome empresarial. Teoria
geral das sociedades. Sociedades empresariais. Personalização das sociedades empresárias. Classificação das sociedades.
Sociedades não personificadas. Dissolução e liquidação das sociedades empresariais. Diferença entre empresário e empresa.
Evolução histórica do direito comercial. Teoria dos atos de comércio e a teoria da empresa. Papel da micro e pequena empresa à
luz dos ordenamentos constitucionais. Estrutura e os princípios inerentes ao registro público de empresas mercantis. Aspecto
organizacional da empresa. Bens da propriedade industrial.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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EAD LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_39) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.

ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_39) 80 3
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o(a) estudante irá realizar uma avaliação de múltipla escolha na plataforma AVA, tendo como base
os conhecimentos desenvolvidos na construção das atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante,
nas quais são propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente
curricular, é realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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EAD LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_39) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

MONTE, Gerry Adriano; BARSANO, Paulo Roberto. Legislação Empresarial, Trabalhista e Tributária. Editora Érika, 2014.
VENOSA, Silvio de Salvo; RODRIGUES, Cláudia. Direito Empresarial. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2020.

COMPLEMENTAR:

ALCANTARA, Silvano Alves. Legislação Trabalhista e Rotinas Trabalhistas. 4.ed. InterSaberes, 2020.
QUINTANILHA, Gabriel Santana. Manual de Direito Tributário. 2.ed. Método, 2022.

ADMINISTRAÇÃO [MÉDIO INTEGRADO]

1.º 1.º 2.º 2.º 3.º 3.º


CH CH
Áreas do conhecimento / Unidades Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Área Total Total Total
Componente curricular Curriculares 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º
(h/a) (h/r)
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
Arte 1 1 - - - - 1 40 33
Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Formação Geral Básica

Inglês 1 1 2 2 1 1 4 160 133


Português 5 5 4 4 3 3 12 480 400
(FGB/BNCC)

Matemática e suas tecnologias Matemática 5 5 3 3 3 3 11 440 367


Biologia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências da natureza e suas
Química 2 2 1 1 1 1 4 160 133
tecnologias
Física 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Filosofia 2 2 - - - - 2 80 67
Geografia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências humanas e sociais aplicadas
História 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Sociologia - - 2 2 - - 2 80 67
Conhecimento

Eletivas - 2 2 4 4 2 2 16 320 267


Formativo |
Itinerário

Projeto de vida - 2 2 2 2 2 2 12 240 200


Área do

Aprofundamento obrigatório - 2 2 4 4 12 8 32 640 533


Aprofundamento optativo - - - 2 2 2 6 12 240 200
Atividades complementares - 9 9 3 3 3 3 30 600 500
Metodologia da pesquisa voltada à
Formação Profissional Específica Formação Básica para o Trabalho

- 2 - - - - - 2 40 33
elaboração de projetos
Itinerário Formativo | EPT |

Inovação social e científica - 2 - - - - - 2 40 33


Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e
- - - - 2 - - 2 40 33
comportamento empreendedor
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
Introdução à Administração - - - 4 - - - 4 80 67
Economia e Mercados - - - 4 - - - 4 80 67
Itinerário Formativo | EPT |

Legislação Empresarial - - - - 4 - - 4 80 67
Contabilidade e Custos - - - - 4 - - 4 80 67
Gestão de Pessoas - - - - - 4 - 4 80 67
Fundamentos de Logística, Produção
- - - - - 4 - 4 80 67
e Materiais
Administração Financeira - - - - - 4 - 4 80 67
Jogos Empresariais - - - - - - 2 2 40 33
Marketing e Vendas - - - - - - 6 6 120 100
Gestão da Qualidade - - - - - - 4 4 80 67

44
Total 45 45 45 45 45 45 216 5400 4500

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_4) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Demonstrar os Elementos Patrimoniais de Ativo, Passivo e Situação Líquida.


● Calcular os Lançamentos Contábeis de Débito, Crédito e Saldo.
● Resolver o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício.
● Diferenciar custos, despesas e investimentos.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_4) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG11); (EMIFCG12)

Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).

45
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_4) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos contábeis; Função administrativa da Contabilidade; Função econômica da Contabilidade; Composição patrimonial:
ativo, passivo, patrimônio líquido; Situações ou estados patrimoniais; Escrituração contábil; Contas; Lançamento contábil; Livros
contábeis; Composição do balanço patrimonial; Plano de contas; Plano de contas do ativo; Grupo de contas do passivo e
patrimônio líquido; Estrutura da demonstração do resultado; Receita líquida; Lucro bruto; Lucro operacional; Lucro antes do
Imposto de Renda; Lucro depois do Imposto de Renda; Lucro líquido; Definição de custos, despesas, perdas e investimentos;
Classificações dos custos e das despesas; Custos diretos e indiretos; Custos e despesas fixos e variáveis; Custo fixo, lucro e margem
de contribuição; Relações custo/ volume/ lucro; Informações de custos para a tomada de decisões; Métodos de custeio.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_4) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Elaborar fluxos de caixa, orçamentos, análises diversas, por meio de planilhas eletrônicas; Praticar emissão de notas fiscais por
meio da pesquisas em sites das secretárias de finanças, da Fazenda e da Receita Federal. ; Analisar guias e documentos pertinentes
à prática financeira do Técnico em Administração nos sites citados; Escolher um balanço patrimonial para apresentar uma análise.
(vertical, horizontal, valor presente líquido, taxa interna de retorno);Realizar atividades cooperativas de cálculos de índices, Valor
Presente Líquido, Taxa Interna de Retorno; Utilizar emulador da calculadora Financeira HP12-C para operações de Valor Presente
Líquido, Taxa Interna de Retorno (https://www.vichinsky.com.br/hp12c/hp12c.php)

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_4) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_4) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

CREPALDI, Silvio; CREPALDI, Guilherme. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial: da teoria à prática. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2020.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2018.

COMPLEMENTAR:
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2019.

46
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2018.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADOS (AD_2) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Demonstrar a importância da economia para organizações;


● Classificar os mercados, conhecendo os conceitos de demanda e oferta;
● Utilizar os fundamentos da macroeconomia e microeconomia;
● Implementar a teoria e a prática em operações cambiais.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADOS (AD_2) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG04); (EMIFCG05); (EMIFCG06)]

Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG10); (EMIFCG11)

Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.

47
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADOS (AD_2) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Os notáveis da Economia; Conceito de Economia; História da Economia; Conceitos econômicos ( As Necessidades Humanas, os
Bens Econômicos, Fatores de Produção, Agentes Econômicos.); Custo de Oportunidade; O funcionamento da economia; O
mercado; Conceitos de demanda e oferta;(Curva de Demanda, Curva de Oferta, Ponto de Equilíbrio, Dinâmica de Mercado);
Indicadores de desempenho da Macroeconomia; Prosperidade Econômica; Das Flutuações do produto agregado( Oferta agregada,
Demanda agregada, Taxas de variação dos preços, níveis de emprego; As funções do governo na economia.); Taxa de Câmbio;
Taxa de câmbio Nominal; Taxa de Câmbio real; Taxa de Câmbio real Efetiva; Câmbio Fixo; Regime de Taxas Flutuantes;(Mercado
de Câmbio, Política Cambial, Banco central do Brasil - BC,FMI - Fundo Monetário Internacional); Blocos econômicos.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADOS (AD_2) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.

48
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADOS (AD_2) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADOS (AD_2) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

KRUGMAN, Paul. Introdução à Economia. 3.ed. São Paulo: Gen-Atlas, 2014.


ROSSETI, José. Introdução à Economia. 21.ed. São Paulo: Atlas, 2016.
MANKIW, N.G. Introdução à economia: edição compacta. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. de (Orgs.). Manual de Economia: equipe de professores da USP. 5.ed. São Paulo: Saraiva,
2004.

COMPLEMENTAR:

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: Princípios de Micro a Macroeconomia. 2.ed. São Paulo: Gen Atlas, 2001.
SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e Mercados: Introdução à economia. 20.ed. Saraiva, 2017.
MANKIW, M.N.G. Introdução à Micro e à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D.L. Microeconomia. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
TROSTER, R.L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2002.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_1) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Relacionar a fundamentação teórica das escolas de pensamento da Administração com os modelos contemporâneos.
● Aplicar os princípios da Administração e funções da administração.
● Executar atividades administrativas de planejamento, organização, direção e controle.
● Comparar novos paradigmas da administração junto à gestão organizacional.

49
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_1) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG05)

Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG10)

Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

50
ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_1) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da Administração. Antecedentes históricos da administração. Principais escolas do pensamento administrativo. A


Revolução Industrial e a Administração. Princípios de administração; Abordagem Sistêmica; Funções administrativas. Habilidades,
papéis e funções dos administradores; O planejamento e suas principais características; Organização de Empresas e suas principais
características; A liderança e suas principais características; O controle e suas principais características; As habilidades
administrativas e suas características; Ambiente organizacional e as implicações para o gerenciamento; O Mercado Consumidor,
Produtos e Serviços; A administração e os ambientes de negócios; Tendências e mudanças na administração; Gestão
organizacional frente aos novos paradigmas.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_1) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

 Elaborar mapas conceituais sobre os pensamentos das escolas de Administração.


 Argumentar sobre os processos, papel e atividades decorrentes das funções administrativas a partir do filme Tempos
Modernos.
 Realizar pesquisa-ação com objetos de conhecimento de intersecção com Sociologia e História.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_1) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_1) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração nas
organizações. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional - Vol. 1. 5.ed. São Paulo:
Gen-Atlas, 2011.

51
COMPLEMENTAR:

MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos da Administração-Introdução à Teoria Geral e aos Processos da
Administração. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
OLIVEIRA, Dijalma de Pinho Rebolças de. Introdução à Administração: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2008.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL (AD_3) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Utilizar o conceito e o objeto do direito empresarial.


● Classificar os tipos de Atividades Empresariais.
● Categorizar os Princípios Constitucionais do Regime Jurídico Empresarial.
● Associar o processo de registro público ao estabelecimento das empresas.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL (AD_3) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02); (EMIFCG03)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG04); (EMIFCG05)

Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

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Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG11)

Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
● História: (EM13CHS401); (EM13CHS103); (EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306);
(EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL (AD_3) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de Direito empresarial: histórico, características, campo de incidência. Empresa e Estabelecimento: da empresa, do
empresário, dos prepostos, do gerente, do contabilista e outros auxiliares da atividade empresarial. Nome empresarial. Teoria
geral das sociedades. Sociedades empresariais. Personalização das sociedades empresárias. Classificação das sociedades.
Sociedades não personificadas. Dissolução e liquidação das sociedades empresariais. Diferença entre empresário e empresa.
Evolução histórica do direito comercial. Teoria dos atos de comércio e a teoria da empresa. Papel do micro e pequena empresa à
luz dos ordenamentos constitucionais. Estrutura e os princípios inerentes ao registro público de empresas mercantis. Aspecto
organizacional da empresa. Bens da propriedade industrial.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL (AD_3) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Pesquisa-ação, webquest/webgincana, brainstorming, mapas mentais e mapas conceituais na utilização de conceitos e objetos do
direito empresarial; Criação de empresa modelo, experimentação, laboratório de práticas do Regime Jurídico Empresarial; Projeto,
jogos coletivos, estudo de casos e prática supervisionada para classificar os tipos de atividades empresariais; Gamificação, análise
de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo, elaboração de relatório na associação de registro público ao
estabelecimento das empresas.

53
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL (AD_3) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL (AD_3) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

MONTE, Gerry Adriano; BARSANO, Paulo Roberto. Legislação Empresarial, Trabalhista e Tributária. Editora Érika, 2014.
VENOSA, Silvio de Salvo; RODRIGUES, Cláudia. Direito Empresarial. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2020.

COMPLEMENTAR:

ALCANTARA, Silvano Alves. Legislação Trabalhista e Rotinas Trabalhistas. 4.ed. InterSaberes, 2020.
QUINTANILHA, Gabriel Santana. Manual de Direito Tributário. 2.ed. Método, 2022.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_7) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Diferenciar os fundamentos da administração financeira.


● Identificar as funções dos fluxogramas e dos cronogramas financeiros.
● Examinar os elementos financeiros a serem incluídos no planejamento financeiro.
● Implementar os sistemas de crédito e cobrança;.
● Conceituar os termos razão, proporção, porcentagem, juros simples e compostos.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_7) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)

54
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG05); (EMIFCG06)

Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG09)

Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG11)

Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_7) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fundamentos da administração financeira. A Função Financeira na Empresa. Identificação de custos e de despesas. Capital de
Giro. Ciclo de conversão de caixa. Administração de contas a receber e a pagar. O ambiente legal, operacional e tributário da
empresa, intermediários financeiros e mercados financeiros. Oportunidades de mercado. Dados relacionados ao Mercado
Financeiro. Utilização de Análise de Índices: Índices de Liquidez, Índices de Atividade, Índices de Endividamento, Índices de
Rentabilidade, Índices de Mercado. Análise do ponto de equilíbrio. Métodos de Avaliação de Investimentos: Período de payback,
Valor presente líquido – VPL, Taxa interna de retorno – TIR, Retorno sobre o Investimento - ROI, Custo sobre aquisição do cliente
- CAC.

55
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_7) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, rainstorming para interpretar o funcionamento do mercado
financeiro; Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação para categorizar
os indicadores financeiros; Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas mentais, mapas conceituais para diferenciar os
fundamentos da administração financeira; Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo, elaboração de relatório
para elaborar o planejamento financeiro.

ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_7) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_7) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2021.
GITMAN, L.; ZUTTER, C. J. Princípios de Administração Financeira. 14.ed. São Paulo: Pearson, 2017.

COMPLEMENTAR:

ASSAF NETO, A. Curso de Administração Financeira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
LEMES JUNIOR, A. B. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 4.ed. São Paulo: GEN Atlas, 2016.
HOJI, M. Administração Financeira e Orçamentária. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2017.

ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_6) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Diferenciar o conceito de logística, suas atividades e a operação da cadeia de suprimentos.


● Classificar os fundamentos de administração da produção e seus modelos produtivos.
● Investigar os tipos de arranjos físicos de produção, seus instrumentos e indicadores de produtividade.
● Utilizar o processo e variáveis da administração de materiais.

56
ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_6) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG05)

Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
● História: (EM13CHS401); (EM13CHS103); (EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306);
(EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_6) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

57
Conceitos e princípios da logística. Atividades primárias e de apoio da logística. Conceito e finalidades da cadeia de suprimento
(Suply Chain Manangement). Recebimento, armazenagem e distribuição. Modais de transportes. Papel estratégico das operações
logísticas. Fundamentos de administração da produção. Processos de produção (input, transformação e output). Modelos de
organização da produção: taylorismo, fordismo, toyotismo, volvismo. Sistemas de produção: em massa, contínua (ininterrupta),
intermitente, em lotes, produção por projetos, jobbing. Planejamento e controle da produção. Avaliação do rendimento das
atividades. Processos do planejamento estratégico da produção. Noções do Plano Mestre. Técnicas de arranjo / layout físico.
Acompanhamento e controle da produção. Dimensionamento da capacidade produtiva. Dimensionamento dos recursos
necessários ao processo de produção. Técnicas de melhoramento da produção. Avaliação da eficiência e eficácia da produção.
Produção alinhada à sustentabilidade ao meio ambiente. Gestão de estoque. Previsão e avaliação da demanda para o estoque.
Estudo do equilíbrio da oferta e procura. Avaliação dos estoques: FIFO (PEPS), LIFO (UEPS), MPM. Curva ABC. Níveis de estoque:
mínimo, máximo e gráfico dente de serra. Cálculo de rotatividade, ponto de reposição e estoque de segurança. Lote econômico
de compra. Custo de estocagem. Sistemas de revisões periódicas e contínuas de estoque.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_6) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para investigar os tipos de arranjos físicos de
produção, seus instrumentos e indicadores de produtividades; Elaboração de fluxograma de processos, experimentação,
laboratório de práticas, visita técnica para classificar os fundamentos de administração da produção e seus modelos produtivos.
Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas mentais, mapas conceituais para diferenciar o conceito de logística, suas
atividades e a operação da cadeia de suprimentos; Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo, elaboração de
relatório para o uso do processo e variáveis da administração de materiais.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_6) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_6) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

BALLOU, R. H. Logística empresarial: Transporte, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 2009.
DIAS, Marcos Aurélio. Introdução à Logística: Fundamentos Práticas e Integração. São Paulo: Atlas, 2017.

COMPLEMENTAR:

ARNOLD, J. R. T. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999.


CORRÊA, Henrique. Administração de Cadeias de Suprimentos e Logística: Integração na Era da Indústria 4.0. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2019.

58
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (AD_9) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Aplicar o conceito de qualidade;


● Implementar no contexto da qualidade total;
● Diferenciar a normalização e certificação de sistemas e processos;
● Categorizar as principais ferramentas da qualidade;
● Explicar as tendências no gerenciamento da qualidade para a excelência.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (AD_9) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG03)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG05); (EMIFCG06)

Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).

59
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).

● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);


(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (AD_9) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de qualidade. Perspectiva histórica da Gestão da Qualidade. Mudança de comportamento social, cultural e ambiental.
Princípios e objetivos da qualidade. Princípios da Gestão da Qualidade. Eficiência, Eficácia, Competitividade e Produtividade.
Dimensões da qualidade. Total Quality Control (TQC). Total Quality Management (TQM). Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ.
Conceito de normalização. Nível de normalização e tipos de normas. Princípios e objetivos da normalização. Normas ISO 9001,
14001, OSHAS 18001, GMP e ONA. Ferramentas da qualidade: brainstorming, lista de verificação, gráfico de Pareto, estratificação,
histograma, diagrama de causa e efeito, 5 porquês, diagrama de dispersão, gráficos de controle, fluxograma, 5W2H, diagrama de
Gantt, diagrama em árvore, benchmarking, Poka Yoke, diagrama de afinidades, matriz SETFI, matriz GUT, métodos de prevenção
e solução de problemas (MASP), ciclo PDCA, Kaizen, BSC (Balanced Scorecard), FMEA (Failure Mode and Effect Analysis), FTA
(Fault-Tree Analysis), matriz QFD, Seis Sigma e Programa 5S. Fundamentos da excelência. Critérios de excelência de gestão. Gestão
da qualidade em ambientes de serviço, indústria, empresa e serviço público. MEG (Modelo de Excelência de Gestão). PNQ (Prêmio
Nacional da Qualidade). Modelo da qualidade in-line, off-line e on-line.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (AD_9) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para implementar no contexto da qualidade
total. Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação para diferenciar a
normalização, certificação de sistemas e processos e categorizar as principais ferramentas da qualidade. Design Thinking, projetos
integrados com FGB, mapas mentais, mapas conceituais para utilizar o conceito de qualidade.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (AD_9) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

60
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (AD_9) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2016.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
LAS CASAS, A. L. Qualidade Total em Serviços: Conceitos, Exercícios, Casos Práticos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2020.

COMPLEMENTAR:

PALADINI, E. P. Gestão e Avaliação da Qualidade: Uma Abordagem Estratégica. São Paulo: Atlas, 2019.
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade ISO 9001: 2015: requisitos e integração com a ISO 14001:2015. São Paulo: Atlas,
2016.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS (AD_5) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Diferenciar os fundamentos da gestão de pessoas e de recursos humanos;


● Delimitar o funcionamento do setor de recursos humanos e os seus subsistemas;
● Classificar as rotinas e processos de departamento pessoal;
● Implementar programas de desenvolvimento de pessoas.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS (AD_5) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG 01); (EMIFCG 02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMUFMG 04); (EMIFCG 05)

Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.

61
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG10); (EMIFCG11)

Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS (AD_5) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A escola das relações humanas e de Recursos Humanos; A gestão de pessoas na era do conhecimento; Os principais desafios do
RH na era do conhecimento; Introdução e fundamentação da gestão de pessoas; Evolução da área de gestão de pessoas: do
operacional ao estratégico; Planejamento estratégico de gestão de pessoas; A visão de competência; A Interação entre Pessoas e
Organizações; A administração de Recursos Humanos; Os objetivos da Administração de Recursos Humanos; O caráter
multivariado e contingencial; Responsabilidade de linha e staff; A administração de recursos humanos como processo; Políticas
de Recursos Humanos. Subsistemas dos Recursos Humanos: Provisão de recursos humanos; Recrutamento e seleção de pessoal;
Aplicação de pessoas; Manutenção de pessoas; Desenvolvimento de pessoas; Monitoramento de pessoas; Análise, desenho e
avaliação de cargos; Pesquisa e estrutura salarial; Classificação e pontuação de Cargos; Plano de carreira; Remuneração e tipos de
Benefícios; Relação entre Recursos Humanos, Organização e Sociedade; Desenvolvimento de pessoas nas organizações; Gestão
de Carreiras pela organização; Gestão por competências; Treinamento e Capacitação de Pessoas; Segurança e Condições de
Trabalho; Gestão do Clima e Satisfação das Pessoas; Sistemas de Informação na Gestão de Pessoas; Avaliação de desempenho;
Retenção de talentos.

62
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS (AD_5) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/ webgincana, brainstorming para ; diferenciar os fundamentos da gestão de pessoas e
de recursos humanos; Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, visita técnica para
delimitar o funcionamento do setor de recursos humanos e os seus subsistemas. Design Thinking, projetos integrados com FGB,
mapas mentais, mapas conceituais para classificar as rotinas e processos de departamento pessoal; Gamificação; análise de boas
práticas, estudo do meio, trabalho em grupo, elaboração de relatório para implementar programas de desenvolvimento de
pessoas.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS (AD_5) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS (AD_5) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O Novo Papel da Gestão do Talento Humano. São Paulo: Atlas, 2022.
DUTRA, Joel Souza; DUTRA, Tatiana Almendra; DUTRA, Gabriela Almendra. Gestão de Pessoas: Realidade Atual e Desafios
Futuros. São Paulo: Atlas, 2017.

COMPLEMENTAR:

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2016.


BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de Pessoas nas Organizações: Conceitos Básicos e Aplicações. São Paulo: Atlas, 2016.
SOBOLL, Lis Andrea; FERRAZ, Deise Luiza da Silva. Gestão de Pessoas: Armadilhas da Organização do Trabalho. São Paulo: Atlas,
2014.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
JOGOS EMPRESARIAIS (AD_10) 40 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

63
● Explicar a importância do processo decisório para as organizações.
● Experimentar práticas de jogos para simulação de cenários organizacionais.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
JOGOS EMPRESARIAIS (AD_10) 40 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG03)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG05); (EMIFCG06)

Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG11)

Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

64
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
JOGOS EMPRESARIAIS (AD_10) 40 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos iniciais e caracterização de jogos. Fundamentos dos Jogos. Condições de decisão e tipos de problemas. Técnicas e
Modelos para tomada de decisão. Representação das ações estratégicas dos jogadores e suas consequências. Relações
intergrupais, intraorganizacionais e interculturais. Escolha entre conflito e cooperação. Métodos de cooperação intergrupal.
Cooperação intergrupal entre culturas internacionais e regionais.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
JOGOS EMPRESARIAIS (AD_10) 40 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para explicar a importância do processo
decisório para as organizações; Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas,
educomunicação para experimentar práticas de jogos para simulação de cenários organizacionais.

ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
JOGOS EMPRESARIAIS (AD_10) 40 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
JOGOS EMPRESARIAIS (AD_10) 40 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

ALVES, Paulo Vicente. Jogos e Simulações de Empresas. Alta Books, 2015.


FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos. 4.ed. São Paulo: Gen-Atlas, 2015.
GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de Empresas e Técnicas Vivenciais. 9.ed. Pearson, 2006.

COMPLEMENTAR:

65
JALOWITIZKI, Marise. Jogos e Técnicas Vivenciais nas Empresas: Guia Prático de Dinâmica de Grupo. Madras Business, 2011.

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OFERTA
MÉDIO-
MARKETING E VENDAS (AD_8) 120 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Reconhecer o conceito de marketing.


● Demonstrar o composto de marketing: Produto, Preço, Praça e Promoção.
● Implementar as ferramentas do marketing digital.
● Reconhecer o conceito de vendas.
● Relacionar as fases da venda.
● Utilizar as técnicas de atendimento ao cliente.

ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
MÉDIO-
MARKETING E VENDAS (AD_8) 120 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG05); (EMIFCG06)

Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG09)

Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG11)

Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).

66
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MARKETING E VENDAS (AD_8) 120 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de marketing. Interação de marketing e vendas. Novas tendências de marketing e vendas. Análise do ambiente de
marketing. Segmentação de mercado. Sistema de informações de marketing. Composto de marketing: Produto, Preço, Praça e
Promoção. Comunicação de Marketing. Estratégias de marketing e vendas. Vendas e canais de distribuição. Fundamentos de
Marketing digital. Força de vendas, comercio eletrônico, etapas de vendas (abordagem, sondagem, filtragem), marketing de
relacionamento, atendimento ao cliente, desenvolvimento de produto, roteirização para conteúdo digital, marca,
desenvolvimento de marca, comunicação integrada de marketing – CIM, ferramentas de comunicação, plano de marketing,
planejamento estratégico de marketing, Matriz BCG, comportamento do consumidor, neuromarketing. Neurociência para vendas,
8 P´s do marketing e pesquisa de mercado. Desenvolvimento de equipe de vendas, técnicas de vendas, habilidades de vendas,
atributos, benefício da marca.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MARKETING E VENDAS (AD_8) 120 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para demonstrar o composto de marketing:
Produto, Preço, Praça e Promoção; Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas,
educomunicação para implementar as ferramentas do marketing digital ;Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas
mentais, mapas conceituais para reconhecer o conceito de marketing e vendas; Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho
em grupo, elaboração de relatório para relacionar as fases da venda e utilizar técnicas de atendimento ao cliente.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MARKETING E VENDAS (AD_8) 120 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MARKETING E VENDAS (AD_8) 120 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

67
KOTLER, Phillip; ARMSTRONG, Gary. Introdução ao Marketing. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: Conceitos, Exercícios, Casos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
ARAÚJO, Luís César G. de. Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
MAXIMIANO ,Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração – Ed. Compacta. São Paulo: Atlas, 2006.

COMPLEMENTAR:

GABRIEL, Martha; KISO, Rafael. Marketing na Era Digital: Conceitos, Plataformas e Estratégias. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
DEMO, Gisela. Marketing de Relacionamento & Comportamento de Consumidor. São Paulo: Atlas, 2015.
ZENONE, Luiz Claudio. Fundamentos de Marketing de Relacionamento. 2.ed. São Paula: Atlas, 2017.

ADMINISTRAÇÃO [SUBSEQUENTE]
Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Introdução à Administração 4 80 - - 4 80 53
Gestão da Qualidade 4 80 - - 4 80 53
Fundamentos de Logística, Produção e Materiais 4 80 - - 4 80 53
Módulo 1

Gestão de Pessoas 4 80 - - 4 80 53
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Marketing e Vendas 4 80 - - 4 80 53
Técnicas de Negociação 3 60 - - 3 60 40
Comunicação Empresarial 4 80 - - 4 80 53
Módulo 2

Sistemas Integrados de Gestão 3 60 - - 3 60 40


Economia e Mercados 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Contabilidade e Custos 5 100 - - 5 100 67
Administração Financeira 5 100 - - 5 100 67
Legisção Empresarial 4 80 - - 4 80 53
Módulo 3

Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Jogos Empresariais 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Total 60 1200 360 240 75 1800 1200

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_13) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Diferenciar o conceito de logística, suas atividades e a operação da cadeia de suprimentos.


● Classificar os fundamentos de administração da produção e seus modelos produtivos.
● Investigar os tipos de arranjos físicos de produção, seus instrumentos e indicadores de produtividade.
● Utilizar o processo e variáveis da administração de materiais.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_13) 80 1
2. EMENTA

68
Conceito de logística, suas atividades e operação da cadeia de suprimentos. Fundamentos de administração da produção e
caracterização dos seus modelos produtivos. Tipos de arranjos físicos de produção, seus instrumentos e indicadores de
produtividade. Processos e variáveis da armazenagem de materiais. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias
ativas e aprendizagem baseada em projetos.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_13) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG05)

Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG10)

Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
● História: (EM13CHS401); (EM13CHS103); (EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306);
(EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).

69
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_13) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos e princípios da logística. Atividades primárias e de apoio da logística. Conceito e finalidades da cadeia de suprimento
(Suply Chain Manangement). Recebimento, armazenagem e distribuição. Modais de transportes. Papel estratégico das operações
logísticas. Fundamentos de administração da produção. Processos de produção (input, transformação e output). Modelos de
organização da produção: taylorismo, fordismo, toyotismo, volvismo. Sistemas de produção: em massa, contínua (ininterrupta),
intermitente, em lotes, produção por projetos, jobbing. Planejamento e controle da produção. Avaliação do rendimento das
atividades. Processos do planejamento estratégico da produção. Noções do Plano Mestre. Técnicas de arranjo / layout físico.
Acompanhamento e controle da produção. Dimensionamento da capacidade produtiva. Dimensionamento dos recursos
necessários ao processo de produção. Técnicas de melhoramento da produção. Avaliação da eficiência e eficácia da produção.
Produção alinhada à sustentabilidade ao meio ambiente. Gestão de estoque. Previsão e avaliação da demanda para o estoque.
Estudo do equilíbrio da oferta e procura. Avaliação dos estoques: FIFO (PEPS), LIFO (UEPS), MPM. Curva ABC. Níveis de estoque:
mínimo, máximo e gráfico dente de serra. Cálculo de rotatividade, ponto de reposição e estoque de segurança. Lote econômico
de compra. Custo de estocagem. Sistemas de revisões periódicas e contínuas de estoque.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_13) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para investigar os tipos de arranjos físicos de
produção, seus instrumentos e indicadores de produtividades;Elaboração de fluxograma de processos, experimentação,
laboratório de práticas, educomunicação, visita técnica para classificar os fundamentos de administração da produção e seus
modelos produtivos.Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas mentais, mapas conceituais para diferenciar o conceito
de logística, suas atividades e a operação da cadeia de suprimentos;Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo,
elaboração de relatório para o uso do processo e variáveis da administração de materiais

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_13) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_13) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

70
BALLOU, R. H. Logística empresarial: Transporte, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 2009.
DIAS, Marcos Aurélio. Introdução à Logística: Fundamentos Práticas e Integração. São Paulo: Atlas, 2017.

COMPLEMENTAR:

ARNOLD, J. R. T. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999.


CORRÊA, Henrique. Administração de Cadeias de Suprimentos e Logística: Integração na Era da Indústria 4.0. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2019.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (AD_12) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

 Aplicar o conceito de qualidade.


 Implementar no contexto da qualidade total.
 Diferenciar a normalização e certificação de sistemas e processos.
 Categorizar as principais ferramentas da qualidade.
 Explicar as tendências no gerenciamento da qualidade para a excelência.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (AD_12) 80 1
2. EMENTA

Conceito de qualidade. Contexto da qualidade total. Normalização e certificação de sistemas e processos. Ferramentas da
qualidade. Tendências no gerenciamento da qualidade para a excelência. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de
metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (AD_12) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG03)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

EMIFCG05); (EMIFCG06)

Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

71
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (AD_12) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de qualidade. Perspectiva histórica da Gestão da Qualidade. Mudança de comportamento social, cultural e ambiental.
Princípios e objetivos da qualidade. Princípios da Gestão da Qualidade. Eficiência, Eficácia, Competitividade e Produtividade.
Dimensões da qualidade. Total Quality Control (TQC). Total Quality Management (TQM). Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ.
Conceito de normalização. Nível de normalização e tipos de normas. Princípios e objetivos da normalização. Normas ISO 9001,
14001, OSHAS 18001, GMP e ONA. Ferramentas da qualidade: brainstorming, lista de verificação, gráfico de Pareto, estratificação,
histograma, diagrama de causa e efeito, 5 porquês, diagrama de dispersão, gráficos de controle, fluxograma, 5W2H, diagrama de
Gantt, diagrama em árvore, benchmarking, Poka Yoke, diagrama de afinidades, matriz SETFI, matriz GUT, métodos de prevenção
e solução de problemas (MASP), ciclo PDCA, Kaizen, BSC (Balanced Scorecard), FMEA (Failure Mode and Effect Analysis), FTA
(Fault-Tree Analysis), matriz QFD, Seis Sigma e Programa 5S. Fundamentos da excelência. Critérios de excelência de gestão. Gestão
da qualidade em ambientes de serviço, indústria, empresa e serviço público. MEG (Modelo de Excelência de Gestão). PNQ (Prêmio
Nacional da Qualidade). Modelo da qualidade in-line, off-line e on-line.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (AD_12) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, rainstorming para implementar no contexto da qualidade
total.Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação para diferenciar a
normalização, certificação de sistemas e processos e categorizar as principais ferramentas da qualidade.Design Thinking, projetos
integrados com FGB, mapas mentais, mapas conceituais para utilizar o conceito de qualidade. Análise de boas práticas, estudo do
meio, trabalho em grupo, elaboração de relatório para explicar as tendências no gerenciamento da qualidade para a excelência.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (AD_12) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

72
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (AD_12) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2016.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
LAS CASAS, A. L. Qualidade Total em Serviços: Conceitos, Exercícios, Casos Práticos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2020.

COMPLEMENTAR:

PALADINI, E. P. Gestão e Avaliação da Qualidade: Uma Abordagem Estratégica. São Paulo: Atlas, 2019.
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade ISO 9001: 2015: requisitos e integração com a ISO 14001:2015. São Paulo: Atlas, 2016.

ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS (AD_14) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Diferenciar os fundamentos da gestão de pessoas e de recursos humanos.


● Delimitar o funcionamento do setor de recursos humanos e os seus subsistemas.
● Classificar as rotinas e processos de departamento pessoal.
● Implementar programas de desenvolvimento de pessoas.

ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS (AD_14) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

EMIFCG 01); (EMIFCG 02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMUFMG 04); (EMIFCG 05)


Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

73
(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG10); (EMIFCG11)

Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS (AD_14) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A escola das relações humanas e de Recursos Humanos; A gestão de pessoas na era do conhecimento; Os principais desafios do
RH na era do conhecimento; Introdução e fundamentação da gestão de pessoas; Evolução da área de gestão de pessoas: do
operacional ao estratégico; Planejamento estratégico de gestão de pessoas; A visão de competência; A Interação entre Pessoas e
Organizações; A administração de Recursos Humanos; Os objetivos da Administração de Recursos Humanos; O caráter
multivariado e contingencial; Responsabilidade de linha e staff; A administração de recursos humanos como processo; Políticas
de Recursos Humanos; Subsistemas dos Recursos Humanos: Provisão de recursos humanos; Recrutamento e seleção de pessoal;
Aplicação de pessoas; Manutenção de pessoas; Desenvolvimento de pessoas; Monitoramento de pessoas; Análise, desenho e
avaliação de cargos; Pesquisa e estrutura salarial; Classificação e pontuação de Cargos; Plano de carreira; Remuneração e tipos de
Benefícios; Relação entre Recursos Humanos, Organização e Sociedade; Desenvolvimento de pessoas nas organizações; Gestão
de Carreiras pela organização; Gestão por competências; Treinamento e Capacitação de Pessoas; Segurança e Condições de
Trabalho; Gestão do Clima e Satisfação das Pessoas; Sistemas de Informação na Gestão de Pessoas; Avaliação de desempenho;
Retenção de talentos.

ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS (AD_14) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

74
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, brainstorming para diferenciar os fundamentos da gestão de pessoas e de
recursos humanos; Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação, visita
técnica para delimitar o funcionamento do setor de recursos humanos e os seus subsistemas. Design Thinking, projetos integrados
com FGB, mapas mentais, mapas conceituais para classificar as rotinas e processos de departamento pessoal;

ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS (AD_14) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS (AD_14) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O Novo Papel da Gestão do Talento Humano. São Paulo: Atlas, 2022.
DUTRA, Joel Souza; DUTRA, Tatiana Almendra; DUTRA, Gabriela Almendra. Gestão de Pessoas: Realidade Atual e Desafios
Futuros. São Paulo: Atlas, 2017.
SOBOLL, Lis Andrea; FERRAZ, Deise Luiza da Silva. Gestão de Pessoas: Armadilhas da Organização do Trabalho. São Paulo: Atlas,
2014.

COMPLEMENTAR:

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2016.


BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de Pessoas nas Organizações: Conceitos Básicos e Aplicações. São Paulo: Atlas, 2016.

ADMINISTRAÇÃO
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_11) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Relacionar a fundamentação teórica das escolas de pensamento da Administração com os modelos contemporâneos.
● Executar atividades administrativas de planejamento, organização, direção e controle.
● Comparar novos paradigmas da administração junto à gestão organizacional.
● Aplicar os princípios da administração e funções da administração.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_11) 80 1
2. EMENTA

75
Fundamentação teórica das escolas de pensamento da administração. Princípios e funções da administração. Atividades
decorrentes das funções administrativas de planejamento, organização, direção e controle. Novos paradigmas da administração
em relação à gestão organizacional. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada
em projetos.

ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_11) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais. Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados,
fatos e evidências para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e
compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e
sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG05)

Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.Compreender e
considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o
diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da diversidade.

EMIFFTP08)

Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando comprometimento em suas
atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o cumprimento de suas atribuições
na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação ambiental.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG10)

Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).

76
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_11) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da Administração. Antecedentes históricos da administração. Principais escolas do pensamento administrativo. A


Revolução Industrial e a Administração. Princípios de administração; Abordagem Sistêmica; Funções administrativas; Habilidades,
papéis e funções dos administradores; O planejamento e suas principais características; Organização de Empresas e suas principais
características; A liderança e suas principais características; O controle e suas principais características; As habilidades
administrativas e suas características; Ambiente organizacional e as implicações para o gerenciamento; O Mercado Consumidor,
Produtos e Serviços; A administração e os ambientes de negócios; Tendências e mudanças na administração; Gestão
organizacional frente aos novos paradigmas.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_11) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Elaborar mapas conceituais sobre os pensamentos das escolas de Administração. Argumentar sobre os processos, papel e
atividades decorrentes das funções administrativas a partir do filme Tempos Mode Realizar pesquisa-ação com objetos de
conhecimento de intersecção com Sociologia e História. Mapear corretamente tarefas simples; Racionalizar corretamente tarefas,
tornando-as mais fluidas; Estudo de caso com foco, baseado nas teorias, melhorias de tarefas, processos e condução de equipes
.Realizar atividades no app KAHOOT (https://kahoot.com/)no estilo quiz abordando as técnicas e quais autores as propuseram;
Analisar o Documentário "Os Gigantes da Indústria" - History Channel - através de plataforma online que permite a veiculação
compartilhada e facilita o debate/intervenções do professor: app Rave (https://rave.io/);

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_11) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_11) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

77
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração nas
organizações. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebolças de. Introdução à Administração: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2008.

COMPLEMENTAR:

ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional - Vol. 1. 5.ed. São Paulo:
Gen-Atlas, 2011.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos da Administração-Introdução à Teoria Geral e aos Processos da
Administração. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_19) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

● Relacionar conceitos e tipos de comunicação empresarial.


● Definir o endomarketing da comunicação.
● Empregar a comunicação e a tecnologia.
● Classificar a Comunicação empresarial: interna e externa.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_19) 80 2
2. EMENTA

Instrumentos estratégicos na comunicação empresarial. Integração e desenvolvimento de uma comunicação ativa no processo de
tomada de decisão integrado a tecnologia, relevância do profissional de comunicação no âmbito organizacional. Classificação da
comunicação empresarial interna e externa. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem
baseada em projetos.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_19) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG05)

78
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_19) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Comunicação empresarial relacionada à visualização estratégica da informação para a tomada de decisão. Tipos de comunicação
e suas finalidades. Estratégias de comunicação interna e externa. Perfil do profissional de comunicação empresarial e seus
colaboradores. Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e
busca por intervenção nesta realidade. Intertextualidades com universo midiático de músicas, filmes, séries e redes sociais.
Elaboração de questionários e formulação de mecanismos de análise de dados; Tipologias do texto (narração, descrição e
dissertação) Análise e interpretação de textos: aspectos linguísticos e aspectos formais Tipos de linguagens Desenvolvimento da
capacidade de falar em público (oratória).

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_19) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, brainstorming para relacionar conceitos e tipos de comunicação
empresarial;Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação, visita técnica
para classificar a Comunicação empresarial: interna e externa. Projeto, jogos coletivos, amostra de trabalho, prática

79
supervisionada para empregar a comunicação e a tecnologia;Design Thinking, mapas mentais, mapas conceituais para definir o
endomarketing da comunicação.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_19) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

FERREIRA, Patricia Itala; MALHEIROS, Gustavo. Comunicação Empresarial. São Paulo: Atlas.2016.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação Empresarial. 5.ed. São Paulo: Atlas.2019.
OLIVEIRA, Marques. Como conquistar, falando : psicologia do auditório hostil. Rio de Janeiro: Tecnoprint.

COMPLEMENTAR:

TERCIOTTI, Sandra Helena; MACARENCO, Isabel. Comunicação Empresarial na Prática. São Paulo: Saraiva, 2009.
MARCHIORI, Marlene. Cultura e Comunicação Organizacional: um olhar estratégico sobre a organização. 2.ed. São Caetano, SP:
Difusão Editora, 2008.
TORQUATO, Gaudêncio. Comunicação nas Organizações: empresas privadas, instituições e setor público: conceitos, estratégias,
planejamento e técnicas. São Paulo: Summus, 2009.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADOS (AD_21) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

● Demonstrar a importância da economia para organizações.


● Classificar os mercados, conhecendo os conceitos de demanda e oferta.
● Utilizar os fundamentos da macroeconomia e microeconomia.
● Implementar a teoria e a prática em operações cambiais.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADOS (AD_21) 80 2
2. EMENTA

Introdução à Economia geral; Conceitos de economia; A organização e o funcionamento das economias de mercado; As principais
leis e teorias econômicas; As questões micro e macroeconômicas da atualidade; Oferta e demanda; Moeda, juros e renda e
interpretação de dados econômicos e de mercado; Importância da economia para as organizações através do estudo da eficiência
e da equidade; Classificação dos conceitos de demandas e ofertas através da classificação dos mercados; Fundamentos da
Macroeconomia e Microeconomi;. Teoria e prática em operações cambiais. Regimes cambiais e seus impactos sobre a economia.

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3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

EMIFCG04); (EMIFCG05); (EMIFCG06)

Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

EMIFCG10); (EMIFCG11)

Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Os notáveis da Economia; Conceito de Economia; História da Economia; Conceitos econômicos ( As Necessidades Humanas, os
Bens Econômicos, Fatores de Produção, Agentes Econômicos.); Custo de Oportunidade; O funcionamento da economia; O
mercado; Conceitos de demanda e oferta;(Curva de Demanda, Curva de Oferta, Ponto de Equilíbrio, Dinâmica de Mercado);
Indicadores de desempenho da Macroeconomia; Prosperidade Econômica; Das Flutuações do produto agregado( Oferta agregada,
Demanda agregada, Taxas de variação dos preços, níveis de emprego; As funções do governo na economia.); Taxa de Câmbio;
Taxa de câmbio Nominal; Taxa de Câmbio real; Taxa de Câmbio real Efetiva; Câmbio Fixo; Regime de Taxas Flutuantes;(Mercado
de Câmbio, Política Cambial, Banco central do Brasil - BC,FMI - Fundo Monetário Internacional); Blocos econômicos.

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SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADOS (AD_21) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, brainstorming para demonstrar a importância da economia para
organizações. Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação, visita técnica
na utilização dos fundamentos da macroeconomia e microeconomia. Projeto, jogos coletivos, amostra de trabalho, prática
supervisionada na implementação da teoria e a prática em operações cambiais; Design Thinking, mapas mentais, mapas
conceituais para classificar os mercados, conhecendo os conceitos de demanda e oferta.

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SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADOS (AD_21) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

KRUGMAN, Paul. Introdução à Economia. 3.ed. São Paulo: Gen-Atlas, 2014.


ROSSETI, José. Introdução à Economia. 21.ed. São Paulo: Atlas, 2016.
MANKIW, N.G. Introdução à economia: edição compacta. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. de (Orgs.). Manual de Economia: equipe de professores da USP. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2004.

COMPLEMENTAR:

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: Princípios de Micro a Macroeconomia. 2.ed. São Paulo: Gen Atlas, 2001.
SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e Mercados: Introdução à economia. 20.ed. Saraiva, 2017.

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MANKIW, M.N.G. Introdução à Micro e à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D.L. Microeconomia. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
TROSTER, R.L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2002.

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SUBSEQUENTE MARKETING E VENDAS (AD_17) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

● Reconhecer o conceito de marketing.


● Demonstrar o composto de marketing: Produto, Preço, Praça e Promoção.
● Implementar as ferramentas do marketing digital.
● Reconhecer o conceito de vendas.
● Relacionar as fases da venda.
● Utilizar as técnicas de atendimento ao cliente.

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SUBSEQUENTE MARKETING E VENDAS (AD_17) 80 2
2. EMENTA

Conceito de marketing. Composto de marketing: produto, preço, praça e promoção. Ferramentas do marketing digital. Conceito
de vendas. Fases da venda: pré-venda, venda e pós-venda. Técnicas de vendas. Técnicas de atendimento ao cliente. Os conceitos
serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.

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SUBSEQUENTE MARKETING E VENDAS (AD_17) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

EMIFCG01); (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG04); (EMIFCG05); (EMIFCG06)

Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

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(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG10); (EMIFCG11); (EMIFCG12)

Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11).

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SUBSEQUENTE MARKETING E VENDAS (AD_17) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de marketing. Interação de marketing e vendas. Novas tendências de marketing e vendas. Análise do ambiente de
marketing. Segmentação de mercado. Sistema de informações de marketing. Composto de marketing: Produto, Preço, Praça e
Promoção. Comunicação de Marketing. Estratégias de marketing e vendas. Vendas e canais de distribuição. Fundamentos de
Marketing digital, Força de vendas, comercio eletrônico, etapas de vendas (abordagem, sondagem, filtragem), marketing de
relacionamento, atendimento ao cliente, desenvolvimento de produto, roteirização para conteúdo digital, marca,
desenvolvimento de marca, comunicação integrada de marketing – CIM, ferramentas de comunicação, plano de marketing,
planejamento estratégico de marketing, Matriz BCG, comportamento do consumidor, neuromarketing. Neurociência para vendas,
8 p´s do marketing e pesquisa de mercado. Desenvolvimento de equipe de vendas, técnicas de vendas, habilidades de vendas,
atributos, benefício da marca.

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SUBSEQUENTE MARKETING E VENDAS (AD_17) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para demonstrar o composto de marketing:
Produto, Preço, Praça e Promoção;Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas,
educomunicação para implementar as ferramentas do marketing digital;Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas

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mentais, mapas conceituais para reconhecer o conceito de marketing e vendas;Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho
em grupo, elaboração de relatório para relacionar as fases da venda e utilizar técnicas de atendimento ao cliente.

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SUBSEQUENTE MARKETING E VENDAS (AD_17) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE MARKETING E VENDAS (AD_17) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

KOTLER, Phillip; ARMSTRONG, Gary. Introdução ao Marketing. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: Conceitos, Exercícios, Casos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
ARAÚJO, Luís César G. de. Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
MAXIMIANO ,Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração – Ed. Compacta. São Paulo: Atlas, 2006.

COMPLEMENTAR:

ZENONE, Luiz Claudio. Fundamentos de Marketing de Relacionamento. 2.ed. São Paula: Atlas, 2017.
GABRIEL, Martha; KISO, Rafael. Marketing na Era Digital: Conceitos, Plataformas e Estratégias. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
DEMO, Gisela. Marketing de Relacionamento & Comportamento de Consumidor. São Paulo: Atlas, 2015.

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SUBSEQUENTE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_20) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

 Enumerar os principais conceitos relacionados ao ERP (sistemas integrados de gestão) e sua aplicação no contexto
organizacional.
 Distinguir os diversos aspectos que compõem os Sistemas Integrados e possibilitar a modelagem dos fluxos de
Informação.
 Relacionar sobre o desenvolvimento e implantação de sistemas de informação (e seus módulos complementares).

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SUBSEQUENTE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_20) 40 2
2. EMENTA

Tipos de ERP e sua aplicação no cotidiano organizacional. Fundamentação de Sistemas de Informação e a modelagem do fluxo de
informação. Relação sobre o desenvolvimento e implementação de sistema de informação e os Impactos da Tecnologia na gestão
organizacional. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.

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SUBSEQUENTE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_20) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG04); (EMIFCG05); (EMIFCG06)

Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG10); (EMIFCG11); (EMIFCG12)

Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.

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Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

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OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_20) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos relacionados ao ERP (sistemas integrados de gestão), com ênfase em sistemas produtivos industriais e segurança e
controle em sistemas de informação; Definição dos Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (ERP). Novas tecnologias da
informação, como o big data e o cloud computing. ERP para operações de e-commerce. Sistemas de informação para a área de
logística. Ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas (CVDS) e ética no tratamento da informação. Fluxo de Informações. E-
business. Soluções integradas de TI: Customer Relationship Management (CRM), Supply Chain Management (SCM) e Business
Intelligence (BI). Gerenciamento estratégico de informação. Segurança em ERP. ERP na prática. Tendências.

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OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_20) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para enumerar os principais conceitos
relacionados ao ERP (sistemas integrados de gestão) e sua aplicação no contexto organizacional; Elaboração de fluxograma de
processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação para distinguir os diversos aspectos que compõem os
Sistemas Integrados e possibilitar a modelagem dos fluxos de Informação;Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas
mentais, mapas conceituais para relacionar sobre o desenvolvimento e implantação de sistemas de informação (e seus módulos
complementares).

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_20) 40 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_20) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

CRUZ, Tadeu. Sistema de Gestão Integrada. São Paulo: Atlas, 2019.


CAIÇARA JUNIOR, Cícero. Sistemas Integrados de Gestão ERP: uma abordagem gerencial. 2.ed. InterSaberes, 2015.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
LAS CASAS, A. L. Qualidade Total em Serviços: Conceitos, Exercícios, Casos Práticos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2020.

COMPLEMENTAR:

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: Estratégicas - Táticas - Operacionais. 17.ed. São
Paulo: Atlas, 2018.
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade ISO 9001: 2015: requisitos e integração com a ISO 14001:2015. São Paulo: Atlas,
2016.

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OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_18) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

● Adquirir uma visão sistêmica sobre o processo de negociação.


● Entender a realidade dos negociadores e os cenários de negociação através do conhecimento do assunto/negócio.
● Desenvolver a capacidade de negociar de modo a viabilizar a realização de um negócio.

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OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_18) 80 2
2. EMENTA

Fundamentação dos conceitos de negociação e sua evolução, elucidação de negociação como instrumento de gestão e liderança
de equipes. Análise das características de um bom negociador e entendimento dos passos do processo de negociação.
Aprofundamento do Processo, planejamento e preparação de negociações. Análise e reflexão sobre as formas de abordar conflitos
e domínio do posicionamento estratégico e passos táticos. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e
aprendizagem baseada em projetos.

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OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_18) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

EMIFCG01); (EMIFCG02)

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Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG04); (EMIFCG05); (EMIFCG06)

Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG10); (EMIFCG11); (EMIFCG12)

Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

89
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_18) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução à negociação. A comunicação no processo de negociação. Negociação: alguns conceitos básicos: - As posturas de
negociação - Os desfechos de uma negociação - As formas de condução da negociação - Relação entre a forma de negociar e os
desfechos da negociação- Diferentes visões de negociação. O Modelo Integrado de Negociação:- Realidade pessoal dos
negociadores; - Os cenários da negociação - Conhecimento do negócio ou do assunto - Relacionamento interpessoal - Processo
de negociação. A administração do tempo. As táticas ganham/perdem; Solução de conflitos na negociação. Como fazer e obter
concessões. Negociação e o processo decisório.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_18) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, brainstorming para ;adquirir uma visão sistêmica sobre o processo de
negociação. Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação, visita técnica
para entender a realidade dos negociadores e os cenários de negociação através do conhecimento do assunto/negócio. Projeto,
jogos coletivos, amostra de trabalho, prática supervisionada para desenvolver a capacidade de negociar de modo a viabilizar a
realização de um negócio.

ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_18) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_18) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
ARAÚJO, Luís César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. 4.ed. São Paulo: Atlas,
2008.

COMPLEMENTAR:

JULIO, C. A. A magia dos grandes negociadores. Como vender produtos, serviços, ideias e você mesmo com muito mais eficácia.
10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

90
FISHER, R.; URY, W.; PATTON, B. Como chegar ao Sim. Tradução Vera Ribeiro & Ana Lauiza Borges. 2.ed. Revisada e ampliada. Rio
de Janeiro: Imago, 2005.
WANDERLEY, J. A. P. Negociação Total. Encontrando soluções, vencendo resistências, obtendo resultados. São Paulo: Gente,
1998.

ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_23) 100 3
1. COMPETÊNCIAS

● Diferenciar os fundamentos da administração financeira.


● Identificar as funções dos fluxogramas e dos cronogramas financeiros.
● Examinar os elementos financeiros a serem incluídos no planejamento financeiro.
● Implementar os sistemas de crédito e cobrança.
● Conceituar os termos razão, proporção, porcentagem, juros simples e compostos.

ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_23) 100 3
2. EMENTA

Fundamentos da administração financeira; Administração do capital, de contas a pagar e a receber; Fontes de recursos de curto
e longo prazo; Planejamento e controle. Conceitos elementares de matemática básica. Capitalização Simples. Descontos Simples.
Capitalização Composta. Descontos Compostos. Séries de Pagamento. Apresentação da matemática financeira como ferramenta
tecnológica para resolução de problemas matemáticos da Gestão Financeira. Operações com variáveis (capital, tempo, juros, taxa
de juro e inflação). Operação envolvendo capitalização simples e capitalização composta. Desconto comercial e racional. Valores
Equivalentes. Taxas proporcionais e equivalentes. Séries de pagamentos uniformes. Sistemas de amortização (SAC e PRICE).

ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_23) 100 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG05); (EMIFCG06)

Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

91
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG09)

Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, cor responsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG11)

Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103); (EM13CHS401);
(EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).

ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_23) 100 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fundamentos da administração financeira. A Função Financeira na Empresa. Identificação de custos e de despesas. Capital de
Giro. Ciclo de conversão de caixa. Administração de contas a receber e a pagar. O ambiente legal, operacional e tributário da
empresa, intermediários financeiros e mercados financeiros. Oportunidades de mercado. Dados relacionados ao Mercado
Financeiro. Utilização de Análise de Índices: Índices de Liquidez, Índices de Atividade, Índices de Endividamento, Índices de
Rentabilidade, Índices de Mercado. Análise do ponto de equilíbrio. Métodos de Avaliação de Investimentos: Período de payback,
Valor presente líquido – VPL, Taxa interna de retorno – TIR, Retorno sobre o Investimento - ROI, Custo sobre aquisição do cliente
- CAC.

ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_23) 100 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para interpretar o funcionamento do


mercado financeiro;Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação para
categorizar os indicadores financeiros;Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas mentais, mapas conceituais para
diferenciar os fundamentos da administração financeira;Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo,
elaboração de relatório para elaborar o planejamento financeiro.

92
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OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_23) 100 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_23) 100 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2021.
GITMAN, L.; ZUTTER, C. J. Princípios de Administração Financeira. 14.ed. São Paulo: Pearson, 2017.
HOJI, MASAKAZU, Administração Financeira na Prática, Editora Atlas, 2007.
SILVA, ANDRÉ LUIZ CARVALHAL DA, Matemática Financeira Aplicada, Editora Atlas, 2.ed. 2008.
LAPPONI, J.C. Matemática Financeira. 5.ed. São Paulo: Lapponi, 2002.
SOBRINHO, JOSÉ DUTRA VIEIRA, Matemática Financeira, Editora Atlas, 7.ed. 2008.
MORANTE, ANTONIO SALVADOR e JORGE, FAUZI TIMAÇO, Análise e demonstrações Financeira. São Paulo: Editora Atlas, 2007.

COMPLEMENTAR:

ASSAF NETO, A. Curso de Administração Financeira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
LEMES JUNIOR, A. B. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 4.ed. São Paulo: GEN Atlas, 2016.
HOJI, M. Administração Financeira e Orçamentária. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2017.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_22) 100 3
1. COMPETÊNCIAS

● Demonstrar os Elementos Patrimoniais de Ativo, Passivo e Situação Líquida.


● Calcular os Lançamentos Contábeis de Débito, Crédito e Saldo.
● Resolver o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício.
● Diferenciar custos, despesas e investimentos.

ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_22) 100 3
2. EMENTA

Elementos patrimoniais do ativo, passivo e situação líquida. O plano de contas. Lançamentos contábeis de débito, crédito e saldo.
Técnicas Contábeis. Balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício. Custos, despesas e investimentos. Critério
para a classificação dos custos. Princípios e métodos de custeio. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias
ativas e aprendizagem baseada em projetos.

93
ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_22) 100 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02); (EMIFCG03)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG04); (EMIFCG05)

Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)

Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG11)

Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
● História: (EM13CHS401); (EM13CHS103); (EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306);
(EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

94
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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_22) 100 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos contábeis; Função administrativa da Contabilidade; Função econômica da Contabilidade; Composição patrimonial:
ativo, passivo, patrimônio líquido; Situações ou estados patrimoniais; Escrituração contábil; Contas; Lançamento contábil; Livros
contábeis; Composição do balanço patrimonial; Plano de contas; Plano de contas do ativo; Grupo de contas do passivo e
patrimônio líquido; Estrutura da demonstração do resultado; Receita líquida; Lucro bruto; Lucro operacional; Lucro antes do
Imposto de Renda; Lucro depois do Imposto de Renda; Lucro líquido; Definição de custos, despesas, perdas e investimentos;
Classificações dos custos e das despesas; Custos diretos e indiretos; Custos e despesas fixos e variáveis; Custo fixo, lucro e margem
de contribuição; Relações custo/ volume/ lucro; Informações de custos para a tomada de decisões; Métodos de custeio.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_22) 100 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Elaborar fluxos de caixa, orçamentos, análises diversas; Praticar emissão de notas fiscais; Analisar guias e documentos pertinentes
à prática financeira do Técnico em Administração; Estruturar um balanço patrimonial por meio de lançamentos contábeis; Apurar
a demonstração do resultado do exercício; Escolher um balanço patrimonial para apresentar uma análise (vertical e horizontal).

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_22) 100 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_22) 100 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

CREPALDI, Silvio; CREPALDI, Guilherme. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial: da teoria à prática. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2018.

COMPLEMENTAR:

MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2018.

95
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OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS EMPRESARIAIS (AD_26) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

● Descobrir a Importância do processo decisório para as organizações.


● Resolver Jogos e entender Comportamento Organizacional.
● Aplicar às técnicas da tomada de decisão empresarial.
● organizar as políticas de negócios nas empresas em um determinado mercado.
● Integrar conceitos vistos e trabalhados em diversas disciplinas ao longo do curso.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS EMPRESARIAIS (AD_26) 40 3
2. EMENTA

Importância do processo decisório para as organizações. Práticas de jogos para simulação de cenários organizacionais. Os
conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos. Apresentar aos alunos as
ferramentas de apoio à gestão estratégica de uma empresa através dos jogos de empresa, da simulação dos vários aspectos que
interferem na estratégia, nas táticas e na operação do dia-a-dia de uma organização. O desempenho baseado em decisões. A
influência das decisões dos concorrentes e da dinâmica do mercado. Jogos de empresas: realização de simulações empresariais.
Tomadas de decisões nas empresas simuladas em ambientes competitivos. Visão sistêmica e as forças competitivas de M. Porter.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS EMPRESARIAIS (AD_26) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

EMIFCG01); (EMIFCG02)

Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG04); (EMIFCG05); (EMIFCG06)

Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

EMIFCG07); (EMIFCG08)

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Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG10); (EMIFCG11); (EMIFCG12)

Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS EMPRESARIAIS (AD_26) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos iniciais e caracterização de jogos. Fundamentos dos Jogos. Condições de decisão e tipos de problemas. Técnicas e
Modelos para tomada de decisão. Representação das ações estratégicas dos jogadores e suas consequências. Relações
intergrupais, inter-organizacionais e interculturais. Escolha entre conflito e cooperação. Os jogos de empresas: Conceitos iniciais,
Introdução e Histórico; O porque dos jogos de empresas; Contextualização do tema, e; A importância do tema. O processo
decisório: Modelos de tomada de decisão; Abordagem Racional; Abordagem Comportamental; Abordagem Incremental, e;
Abordagem Política. Classificação dos jogos: Tipos; Objetivos dos jogos no ambiente empresarial, e; Riscos X Benefícios.
Simulações de Jogos – OGG pem – Simulador de pequena empresa: Produção; Marketing; Gestão de Recursos Humanos, e;
Financeiro Métodos de cooperação intergrupal. Cooperação intergrupal entre culturas internacionais e regionais.

ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS EMPRESARIAIS (AD_26) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para explicar a importância do processo
decisório para as organizações.Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação
para experimentar práticas de jogos para simulação de cenários organizacionais.

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ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS EMPRESARIAIS (AD_26) 40 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE JOGOS EMPRESARIAIS (AD_26) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

ALVES, Paulo Vicente. Jogos e Simulações de Empresas. Alta Books, 2015.


FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos. 4.ed. São Paulo: Gen-Atlas, 2015.
GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de Empresas e Técnicas Vivenciais. 9.ed. Pearson, 2006. Jogos e Técnicas Vivenciais nas Empresas.
São Paulo: Madras, 2001.
FISCHMANN, A. A.; ALMEIDA, M. I. R. Planejamento estratégico na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

COMPLEMENTAR:

JALOWITIZKI, Marise. Jogos e Técnicas Vivenciais nas Empresas: Guia Prático de Dinâmica de Grupo. Madras Business, 2011.
KROEHNERT, Gary. Jogos para treinamento em recursos humanos. São Paulo: Manole, 2001.
DATNER, Yvette. Jogos para Educação Empresarial - Jogos, Jogos Dramáticos, Role-playing, Jogos de Empresa. 1 ed. Ágora

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SUBSEQUENTE LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_24) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

● Utilizar o conceito e o objeto do direito empresarial;


● Classificar os tipos de Atividades Empresariais;
● Categorizar os Princípios Constitucionais do Regime Jurídico Empresarial;
● Associar o processo de registro público ao estabelecimento das empresas.

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SUBSEQUENTE LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_24) 80 3
2. EMENTA

Conceito e objeto do direito empresarial. Tipos de atividades empresariais. Princípios Constitucionais do Regime Jurídico
Empresarial. Registro público de empresas para o estabelecimento das empresas. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de
metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.

98
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3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos

(EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).


● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103); (EM13CHS401);
(EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de Direito empresarial: histórico, características, campo de incidência. Empresa e Estabelecimento: da empresa, do
empresário, dos prepostos, do gerente, do contabilista e outros auxiliares da atividade empresarial. Nome empresarial. Teoria
geral das sociedades. Sociedades empresariais. Personalização das sociedades empresárias. Classificação das sociedades.
Sociedades não personificadas. Dissolução e liquidação das sociedades empresariais. Diferença entre empresário e empresa.
Evolução histórica do direito comercial. Teoria dos atos de comércio e a teoria da empresa. Papel da micro e pequena empresa à
luz dos ordenamentos constitucionais. Estrutura e os princípios inerentes ao registro público de empresas mercantis. Aspecto
organizacional da empresa. Bens da propriedade industrial.

99
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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Pesquisa-ação, webquest/webgincana, brainstorming, mapas mentais e mapas conceituais na utilização de conceitos e objetos do
direito empresarial; Criação de empresa modelo, experimentação, laboratório de práticas do Regime Jurídico Empresarial; Projeto,
jogos coletivos, estudo de casos e prática supervisionada para classificar os tipos de atividades empresariais; Gamificação, análise
de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo, elaboração de relatório na associação de registro público ao
estabelecimento das empresas.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_24) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
MONTE, Gerry Adriano; BARSANO, Paulo Roberto. Legislação Empresarial, Trabalhista e Tributária. 1ª ed. Editora Érika, 2014.
VENOSA, Silvio de Salvo; RODRIGUES, Cláudia. Direito Empresarial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2020.
COMPLEMENTAR
ALCANTARA, Silvano Alves. Legislação Trabalhista e Rotinas Trabalhistas. 4ª ed. Inter Saberes, 2020.
QUINTANILHA, Gabriel Santana. Manual de Direito Tributário. 2ª ed. Método, 2022.

100
CURSO TÉCNICO EM

AGROECOLOGIA

101
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Técnico em Agroecologia será habilitado para:

 Conduzir trabalho técnico em sistemas agroecológicos de produção, conservação e comercialização de


produtos agropecuários;
 Desempenhar cargo ou função em diferentes segmentos das cadeias de produção agroecológicas;
 Prestar assistência técnica em empreendimentos agropecuários de caráter empresarial ou familiar para o
bom aproveitamento dos recursos naturais renováveis, com base nos fundamentos científico-tecnológicos
da produção agroecológica.
 Proceder estudos e analisar projetos relacionados a produção sustentável e ecológica de alimentos;
 Conduzir equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção junto a organizações sociais
ligadas ao setor de produção de alimentos;
 Implantar sistemas de produção agropecuária e agroextrativista e técnicas de sistemas orgânicos de
produção;
 Realizar procedimentos de conservação do solo e da água;
 Organizar ações integradas de agricultura familiar;
 Desenvolver ações de conservação e armazenamento de matéria prima, de processamento e
industrialização de produtos agroecológicos;
 Operar máquinas e equipamentos agrícolas inerentes ao sistema de produção agroecológico;
 Atuar na certificação agroecológica.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O objetivo do Curso Técnico em Agroecologia é formar profissionais-cidadãos competentes técnica, ética e


politicamente, para enfrentar o desafio de manter o homem no campo, diante de princípios agroecológicos de
produção de alimentos e conservação ambiental respeitando os princípios básicos da sustentabilidade elevando
dessa maneira a qualidade de vida das famílias rurais e voltando-se para a obtenção de produtos em harmonia com
o meio ambiente.

102
AGROECOLOGIA [SUBSEQUENTE]
Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga-
presenciais horária horária (hora- CH Total CH Total
Componente curricular horária
por [40'] At. aula 40') (h/a) (h/r)
EAD
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Agroecologia e Permacultura 4 80 - - 4 80 53
Pedologia, Técnica de Manejo e Consenvação do Solo 4 80 - - 4 80 53
Zootecnia (criação de animais de produção de pequeno porte) 4 80 - - 4 80 53
Módulo 1

Culturas Olerícolas 4 80 - - 4 80 53
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento
- - 80 - 2 80 53
Empreendedor
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Sistemas Agroflorestais e Legislação Ambiental 4 80 - - 4 80 53
Zootecnia (animais não ruminantes de produção) 4 80 - - 4 80 53
Topografia 4 80 - - 4 80 53
Módulo 2

Manejo Fitossanitário 4 80 - - 4 80 53
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Administração e Economia Rural 4 80 - - 4 80 53
Irrigação e drenagem 2 40 - - 2 80 53
Zootecnia (Animais ruminantes de produção) 4 80 - - 4 80 53
Módulo 3

Nutrição e Adubação Orgânica 4 80 - - 4 80 53


Assistência Técnica para o Desenvolvimento Rural 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Total 60 1200 360 240 77 1840 1227

AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
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SUBSEQUENTE AGROECOLOGIA E PERMACULTURA (AG_42) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Correlacionar os ecossistemas locais, como referência para o equilíbrio dos agroecossistemas.


● Descrever desenhos e planejamento prediais utilizando os princípios de design da Agroecologia e Permacultura.
● Planejar o uso de tecnologias de segurança hídrica e energé ca de baixo custo e impacto ambiental.
● Compreender as tecnologias ligadas ao ecossaneamento.

AGROECOLOGIA
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SUBSEQUENTE AGROECOLOGIA E PERMACULTURA (AG_42) 80 1
2. EMENTA

Princípios da agroecologia e da Permacultura, relacionando-os com os processos produtivos dos sistemas agrícolas da Zona da
Mata e Caatinga. construção de designs que utilizam tecnologias que aumentem a segurança hídrica e energética.
Estabelecimento de relações entre todos os elementos que compõe o agroecossistema cultivado.

103
AGROECOLOGIA
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SUBSEQUENTE AGROECOLOGIA E PERMACULTURA (AG_42) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da permacultura. Inspiração.Princípios dos sistemas. Ética da permacultura. Princípios de planejamento. Conceitos
fundamentais de ecologia e clima.Padrões físicos e temporais, funções, percepção, interpretação e aplicação. Elementos de
paisagem, leitura do perfil natural e estratégias em diferentes climas. Método de planejamento do espaço – as zonas, setores,
fluxos energéticos e análise de elementos e localização relativa. Solos e suas características, importância, identificação e manejo.
Água em um contexto de escala global e local. O ciclo e distribuição da água, características e potencialidades de uso,
sistematização das águas no espaço de planejamento e manutenção da qualidade. Agricultura ecológica – tipos de
agroecossistemas, estratégias de cultivo e animais como elementos. Bioconstrução - conceitos fundamentais, histórico, contexto
e sistemas estruturais. Estruturas, uso e manejo. Energia na paisagem e no sistema planejado. Estruturas invisíveis -
ecodesenvolvimento, sistemas econômicos, estratégias para organização social e questões legais. Ecossaneamento.

AGROECOLOGIA
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SUBSEQUENTE AGROECOLOGIA E PERMACULTURA (AG_42) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

AGROECOLOGIA
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SUBSEQUENTE AGROECOLOGIA E PERMACULTURA (AG_42) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

104
AGROECOLOGIA
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SUBSEQUENTE AGROECOLOGIA E PERMACULTURA (AG_42) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básicas:

BRASIL. Curso de Bioconstrução. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável.
Departamento de Desenvolvimento Rural Sustentável. Texto elaborado por: Cecília Prompt - Brasília: MMA, 2008. 64 p. Acesso
em: 02/05/2011. Disponível em: http://www.sunnet.com.br/biblioteca/livros-e-textos/curso-de-bioconstrucao-mma.pdf
GLIESSMAN, S. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. Rio Porto Alegre: UFRGS, 2000.
PRIMAVESI, A. Agroecologia, Ecosfera, Tecnologia e Agricultura. Sâo Paulo: Ed. Nobel, 1997.

Complementar:

MOLLISON, B. Permacultura: Designers Manual. São Paulo: Ed. Tagari. 1999.


ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

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SUBSEQUENTE CULTURAS OLERÍCOLAS (AG_45) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Produzir cronogramas de plantio e cultivo;


• Classificar as principais olerícolas;
• Executar os diferentes tratos culturais exigidos pelas diferentes culturas;
• Executar métodos de cultivo;
• Conhecer e utilizar métodos de controle de pragas e doenças;
• Conhecer e monitorar técnicas de colheita, beneficiamento, classificação e comercialização.

AGROECOLOGIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURAS OLERÍCOLAS (AG_45) 80 1
2. EMENTA

Produção de hortaliças. Manejo da produção para a obtenção de produtos de qualidade. Principais olerícolas, bem como as
principais pragas e doenças e seus métodos de controle, sempre priorizando o manejo orgânico; aprender e aplicar corretamente
tecnologias sustentáveis de produção.

AGROECOLOGIA
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SUBSEQUENTE CULTURAS OLERÍCOLAS (AG_45) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Importância econômica, alimentar e formas de utilização. Origem, genética, melhoramento e cultivares. Exigências edafo-
climáticas e época de cultivo. Botânica e propagação. Sistemas de cultivo. Planejamento. Preparo do solo e plantio. Correção do
solo e adubações. Tratos culturais: irrigação e fertirrigação. condução da cultura. Controle de plantas daninhas. Pragas e doenças.
Comercialização e marketing. Colheita, classificação, embalagem, rotulagem e expedição. Rotação de culturas. Pós-colheita:

105
conservação e armazenamento.Culturas de tomate, batata, cebola, alho, melancia, pepino, melão, morango, alface, repolho e
cenoura.

AGROECOLOGIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURAS OLERÍCOLAS (AG_45) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

AGROECOLOGIA
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SUBSEQUENTE CULTURAS OLERÍCOLAS (AG_45) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

AGROECOLOGIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURAS OLERÍCOLAS (AG_45) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

ANDRIOLO, J. L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: Ed. UFSM, 1999. 142 p.
ANDRIOLO, J. L. Olericultura geral. Princípios e técnicas. Santa Maria: Ed. UFSM, 2002. 158 p. ALVARENGA, M. A. R. (editor).
Tomate: produção em campo, em casa-de-vegetação e em hidroponia. Lavras: Ed. UFLA, 2004. 400 p.
FONTES, P. C. R. (editor). Olericultura Teoria e Prática. Viçosa: UFV, 2005. 486p.

Complementar:

BRINHOLI, O. Cultura da batata. Botucatu: FCA/UNESP, 1995. 563p.


CECILIO FILHO, A.B.; RAMOS, J.D. & SOUZA, R.J. de. Cultura do alho. Lavras: ESAL, 1994. 107p. FERREIRA, M.D. Cultura da
cenoura: recomendações gerais. Guaxupé: COOXUPE, 1991. 20p.
GAYET, J.P. et al. Tomate para exportação: procedimentos de colheita e pós colheitas. MAARA, Secretaria de Desenvolvimento
Rural, Programa de Apoio à Produção e exportação de de Frutas, Hortaliças, Flores e Plantas Ornamentais. Brasília: EMBRAPA-
SPI, 1995. 34p.
JANICK, J. A Ciência da Horticultura. Aliança para o Progresso, 1968. 485p. JONES
MAKISHIMA, N. & MIRANDA, J.E.C. de. Cultivo de tomate. Brasília: CNPH/EMBRAPA, 1992. 22p. (Instruções técnicas
CNPHortaliças nº11)
MIRANDA, J.E.C. de; FRANÇA, F.H.; CARRIJO, O.A. & SOUZA, A.F. Batata-doce. Brasília: CNPH/EMBRAPA, 1987. 13p. (Circular
técnicas CNPHortaliças nº3)

106
AGROECOLOGIA
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SUBSEQUENTE PEDOLOGIA, TÉCNICA DE MANEJO E CONSENVAÇÃO DO SOLO (AG_43) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Compreender o processo de origem e formação de solos;


● Correlacionar as características do solo com os diversos fatores de formação e estabelecer relações entre eles;
● Comparar os componentes do solo com diferentes propriedades químicas, físicas e biológicas;
● Identificar os tipos de solo, diagnosticando os processos de erosão e técnicas conservacionistas
● Entender a Importância da matéria orgânica no processo produ vo de um solo.

AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PEDOLOGIA, TÉCNICA DE MANEJO E CONSENVAÇÃO DO SOLO (AG_43) 80 1
2. EMENTA

Conceito, perfis, propriedades, classificação, preparo, tipos de erosão, práticas de conservação do solo. Os processos de
formação dos solos. Tipos de uso e manejo, tendo em vista a sustentabilidade dos agroecossistemas.

AGROECOLOGIA
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SUBSEQUENTE PEDOLOGIA, TÉCNICA DE MANEJO E CONSENVAÇÃO DO SOLO (AG_43) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Origem, evolução e tipos de solo. Sustentabilidade agrícola e qualidade do solo e do ambiente. Degradação da Capacidade
Produtiva do Solo. Erosão do Solo. Práticas Conservacionistas do Solo. Degradação de Atributos Físicos do Solo. Degradação de
Atributos Químicos e Biológicos do Solo. Sistemas de Preparo de Solo. Tipos de Sistemas de Preparo de Solo. Manejo da Fertilidade
do Solo nos Sistemas de Preparo de Solo. Manejo de Solos de Várzea. Plantas de Cobertura do Solo, Rotação de Culturas no
Contexto do Manejo de Solos. Manejo de solo visando o seqüestro de carbono e ciclagem de nutrientes. Mudança de uso das
terras. Manejo de Zonas Ripárias.

AGROECOLOGIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE PEDOLOGIA, TÉCNICA DE MANEJO E CONSENVAÇÃO DO SOLO (AG_43) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

107
AGROECOLOGIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE PEDOLOGIA, TÉCNICA DE MANEJO E CONSENVAÇÃO DO SOLO (AG_43) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

AGROECOLOGIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE PEDOLOGIA, TÉCNICA DE MANEJO E CONSENVAÇÃO DO SOLO (AG_43) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. Ed. Ícone, 8.ed., 2010. 360p.
BRADY, Nyle C.; WEIL, Ray R. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos, Bookman Companhia Editora Ltda., 716 p., 2013.
PRADO, R. B.; TURETTA, A. P. D.; ANDRADE, A. G. de (Org.) Manejo e Conservação do Solo e da Água no Contexto das Mudanças
Ambientais. EMBRAPA – SOLOS, Rio de Janeiro, 2010, 486 p.
http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/34008/1/livro-manejo.pdf
Complementar:
CASALINHO, H. D.; LIMA, A. C. R.; AUDEH, S. J. S.; SUZUKI, L. E. A. S.;CARDOSO, I. M.; Monitoramento da qualidade do solo em
agroecossistemas de base familiar – a percepção do agricultor. Ed. Universitária da UFPEL, 2011, 67p.
LEPSCH, I. F.; BELLINAZZI Jr., R.; BERTOLINI, D.; ESPÍNDOLA, C. R. Manual para levantamento utilitário do meio físico e
classificação de terras no sistema de capacidade de uso. 4a Aproximação. 2. ed. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do
Solo, 1991.175p.
LIMA, M.R. de, Ed. In: Diagnóstico e Recomendações de Manejo do Solo: Aspectos Teóricos e Metodológicos. Curitiba: UFPR /
Setor de Ciências Agrárias, 2006, xiv, 341 p.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem
para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 10ª ed. Porto Alegre, 2004. 400 p. il. - Versão online disponível em
http://www.sbcsnrs. org.br/index.php?secao=publicacoes
SOUZA, C.M. de; PIRES, F. R.; PARTELLI, F. L.; ASSIS, R. L. de Adubação Verde e Rotação de Culturas - Série Didática, Editora(s):
Editora UFV, 2012, 108 p.

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1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer sistemas de produção, avaliando o desempenho produtivo;


• Conhecer legislação e normas de controle sanitário;
• Planejar a produção de frango de corte;
• Manejar a produção de galinhas para produção de ovos para consumo;
• Compreender o planejamento e manejo da produção de abelhas para obtenção de mel.

108
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2. EMENTA

As principais e melhores características fisiológicas, genéticas e fenotípicas avicultura de corte. Avicultura de postura e apicultura.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Normas para produção de mel orgânico. Aves de postura na fase inicial, na fase de crescimento e na fase de produção. Seleção de
animais e controle do desenvolvimento. Manejo de abelhas em diferentes estágios de desenvolvimento. Manejo de frangos de
corte em diferentes sistemas de produção (agroecológico, orgânico, caipira e industrial. Manejo de frangos de corte na fase inicial,
na fase de crescimento e fase final. Avaliação do desempenho animal. Classificação dos alimentos. Programas de biosseguridade
para as diversas espécies de animais produzidos. Normas técnicas para obtenção da produção. Seleção dos animais e controle do
desenvolvimento. Manejo de aves de postura em diferentes sistemas de produção (agroecológico,orgânico, caipira e industrial).
Identificação das diferentes castas. Flora apícola. Avicultura de Corte: origem, classificação da APASP, segmentação, linhagens
convencionais. Produção de frango convencional ou industrial. Instalações e equipamentos. Manejo de 1ª idade. Manejo do 12º
à saída do lote. Manejo alimentar. Manejo geral. Manejo sanitário. Sistemas de produção alternativos – agroecológico, caipira e
orgânico. Documentos Legais. Linhagens alternativas. Instalações para criações em sistemas alternativos. Pasto.
Dimensionamento e escalonamento da produção(planejamento). Avicultura de postura. Fases da criação. Sistema convencional
de produção de ovos. Instalações e equipamentos. Sistemas alternativos de produção – caipira , orgânico e agroecológico.
Instalações e equipamentos. Aparelho reprodutor da fêmea. Formação de ovo. Classificação de ovos. Programa de Luz para
frangas e poedeiras. Programa de produção e escalonamento da produção. Manejo geral. Manejo alimentar. Apicultura.
Biologia das abelhas. Castas. Atividades das diferentes castas. Raças. Material de proteção e de produção. Instalação do apiário.
Colméia. Produção de mel. Doenças, pragas e predadores. Multiplicação de família, captura de enxames, união de família.
Extração do mel. Casa de mel. Apicultura migratória. Flora apícola. Apicultura orgânica.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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6. AVALIAÇÃO

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A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
AVILA V. S.; JAENISCH, F. R. F.; PIENIZ, L. C.; LEDUR., M. C.; ALBINO, L. F: T.; OLIVEIRA, P. A. V. Produção e manejo de frangos de
corte. Concórdia: EMBRAPA - CNPSA, 1992. (EMBRAPA-CNPSA. Documentos, 28).
MORENG, R. E.; AVENS J. S. Ciência e produção de aves. São Paulo: Roca, 1990. 380p.
Nordi, J. C. & Barreto, L. M. R. C. (2016). Flora Apícola e Polinização. Taubaté: Cabral Editora Universitária.

Complementar:
Associação Brasileira de Estudos das Abelhas – A.B.E.L.H.A. (2015). Agricultura e Polinizadores. São Paulo: A.B.E.L.H.A. Disponível
em: http://eepurl.us10.listmanage.com/subscribe?u=7218f3c12b1ebde3fb5033cf0&id=ec3b8bf5cf
Associação Nacional de Defesa Vegetal – ANDEF (2014). Produção Sustentável: Apicultor e Agricultor (Livreto Campanha de
Coexistência). São Paulo: SINDIVEG.
AGROCERES ROSS. Manual de manejo de matrizes. Rio Claro: Agroceres, 1996. 76p.

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1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a química e estrutura dos defensivos agrícolas;


• Identificar os tipos de solo;
• Compreender o manejo integrado de insetos, doenças e plantas espontâneas em sistemas agroecológicos;
• Identificar as etapas do planejamento fitossanitário;
• Utilizar os defensivos de forma segura.

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2. EMENTA

Defensivos agrícolas Legislação. Teoria da Trofobiose. Química e estrutura dos defensivos agrícolas. Formulações. Surfantes e
mistura de defensivos. Solo e biodiversidade. Manejo integrado de insetos, doenças e plantas espontâneas em Sistemas
Agroecológicos. Planejamento fitossanitário. Segurança no uso de defensivos. Receituário Agronômico. Manejo de defensivos no
ambiente.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Bases ecológicas do manejo de pragas em Agroecossistemas. Nutrição e Teoria da trofobiose no controle de pragas e
doenças.Microbiologia do solo: Fungos micorrízicos, microorganismos endolíticos. Controle biológico de artrópodes. Homeopatia
vegetal e preparados biodinâmicos. Manejo integrado de artrópodes. Manejo integrado de doenças. Manejo integrador de plantas
espontâneas. Solo e biodiversidade. Manejo integrado de insetos, doenças e plantas espontâneas em Sistemas Agroecológicos.
Planejamento fitossanitário. Segurança no uso de defensivos. Receituário Agronômico. Manejo de defensivos no ambiente.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE MANEJO FITOSSANITÁRIO (AG_51) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas Para uma agricultura sustentável. 3ª Ed. rev. e ampliada, são Paulo, Rio de Janeiro:
Expressão Popular, AS-PTA. 2012. 400p.
ALTIERI, M., Silva, E.N., Nicholls, C. I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas. Holos: Ribeirão Preto. 2003. 226p.
PRIMAVESI, A. Manejo Ecológico do Solo. São Paulo: Nobel. 9ª. Edição. 1988. 549p
Complementar:
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. 2ª Ed. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS,
2001. 559p.

111
MACHADO, L.C.P.; MACHADO FILHO, L.C.P. A Dialética da Agroecologia: contribuições para um mundo com alimentos sem
veneno. São Paulo: Expressão Popular. 2014. 360p
PETERSEN, P.F., VON DER WEID, J. M, FERNANDES, G.B. Agroecologia: reconciliando agricultura e natureza. Informe
Agropecuário, Belo Horizonte, v.30, n.252, p. 1-9, set./out. 2009.

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SUBSEQUENTE SISTEMAS AGROFLORESTAIS E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL (AG_48) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Avaliar sistemas produtivos que integram diferentes cultivos;


• Compreender a implantação de Sistemas Agroflorestais;
• Definir arranjos adequados de SAFs;
• Reestabelecer processos ecológicos com práticas de policultivos;

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2. EMENTA

Fitogeografia. Introdução à silvicultura. Ecologia de espécies florestais. Implantação e manejo econômico de florestas plantadas.
Conservação de recursos florestais nativos. Manejo de florestas nativas. Inventário Florestal. Produtos madeireiros e não
madeireiros. Legislação florestal. Restabelecimento de áreas degradadas. Florestamento e Reflorestamento. Implantação de
Sistemas agroflorestais.

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SUBSEQUENTE SISTEMAS AGROFLORESTAIS E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL (AG_48) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A natureza como referência na instalação de Sistemas Agroflorestais. Classificação dos Sistemas Agroflorestais. Modelos de
SAFs. Agricultura sintrópica. Instalação de SAFs pequenas áreas. Recuperação de áreas degradadas. Diagnose, planejamento e
definição de arranjos de SAFs. Produção de alimentos saudáveis em sistemas de policultivos. Produção de plantas medicinais em
SAFs. Ecologia da intercalação de culturas e animais. Resgate da agrobiodiversidade. Uso dos recursos naturais oriundos da
propriedade. Manejos das espécies em SAFs. Disseminação de práticas agroecológicas. Resgate e multiplicação de sementes
crioulas. Avaliação dos arranjos produtivos e produtividades. Contextualização sobre bioeconomias. Benefícios sociais,
econômicos e ecológicos. Legislação Ambiental e Florestal. Restabelecimento de áreas degradadas. Florestamento e
Reflorestamento. Implantação de Sistemas agroflorestais.

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SUBSEQUENTE SISTEMAS AGROFLORESTAIS E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL (AG_48) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a

112
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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SUBSEQUENTE SISTEMAS AGROFLORESTAIS E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL (AG_48) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE SISTEMAS AGROFLORESTAIS E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL (AG_48) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALVES, F. V.; LAURA, V.; ALMEIDA, R. G. Sistemas agroflorestais: a agropecuária sustentável. Embrapa, DF, 2015. Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/120048/1/Sistemas-Agroflorestais-livro-em-baixa.pdf. Acesso: 05 Mar.
2021.
CANUTO, J. C. Sistemas Agroflorestais: experiências e reflexões. Brasília, DF: Embrapa, 2017. Disponível em:
https://www.ipe.org.br/downloads/LIVRO-SAF-FINAL.pdf. Acesso: 03 Nov. 2020.
PRIMAVESI, A. M. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. Nobel: São Paulo. 549 p.
Complementar:
BUNGENSTAB, D. J.; ALMEIDA, R. G.; LAURA, V. A.; BALBINO, L. C.; FERREIRA, A. D. (ed.). ILPF: inovação com integração de
lavoura, pecuária e floresta. Brasília,
DF: Embrapa, 2019. E-book. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-depublicacoes/-/publicacao/1113064/ilpf-inovacao-
com-integracao-de-lavourapecuaria-e-floresta. Acesso em: 18 maio 2022.
GREGIO, J. V. Agricultura sintrópica: produzindo alimentos na floresta, das raízes do aipim ao dossel das castanheiras. 2018.
(Mestrado em Produção do
Espaço e Meio Ambiente) – Programa de Pós-Graduação em Geografia, UNIOESTE, Paraná, 2018. E-Book. Disponível em:
https://tede.unioeste.br/handle/tede/3838. Acesso: 5 set 2020.
GODEFROID, R. S. Ecologia de sistemas. Curitiba: Intersaberes, 2016. E-book. [BV Pearson]. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/41659/pdf/0. Acesso em: 19 fev. 2021.
PASINI, F. S. A agricultura Sintrópica de Ernst Götsch: história, fundamentos e seu nicho no universo da Agricultura Sustentável.
2017. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Conservação) - Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais e
Conservação, UFRJ, Rio de Janeiro, 2017. E-Book. Disponível em: https://ppgciac.macae.ufrj.br/index.php/2016-03-15-19-08-
41/mestrado. Acesso: 5 out 2020.
SPINELLI, S. M. C. Agroecologia e sustentabilidade. Curitiba: Contentus, 2020. E-book. [BV Pearson]. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/185253/pdf/0. Acesso em: 19 fev. 2021.

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SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (AG_50) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os Equipamentos para Levantamento Topográfico em Função das Técnicas a serem utilizadas.
• Selecionar tecnologias adequados para o levantamento topográfico.

113
• Realizar levantamentos topográficos.
• Ler e Interpretar as Convenções do Desenho Topográfico.

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SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (AG_50) 80 2
2. EMENTA

Instrumentos topográficos. Reconhecimento topográfico. Orientação Topográfica. Medidas Lineares e Angulares. Altimetria.
Planimetria. Taqueometria. Formas de Relevo. Desenho Topográfico. GPS (Sistema de Posicionamento Global). Analise topográfica
fazendo uso de ferramentas e cálculos específicos.

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SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (AG_50) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos topográficos: objetivos, generalidades e etimologia. Planos de projeção. ponto Topográfico. Grandeza anular e Grandeza
linear. Escala. Medidas lineares e angulares. Levantamento Topográfico. Representação Gráfica de projetos
Topográficos.Levantamento topográfico. Levantamento em Plantas Topográficas. Equipamentos topográficos. Técnicas de
levantamento topográfico. Normas Técnicas aplicáveis à área de topografia.

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SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (AG_50) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (AG_50) 80 2
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no

114
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas
relevantes em seminários.

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SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (AG_50) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BORGES, Albe A. C. Topografia. Vol. 1; 2º.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 191p.
MCCORMAC, J. Topografia. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391p.
TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 308p
Complementar:
CASACA, J. M.; DIAS, J. M. B.; MATOS, J. L.; Topografia Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 220p.
GONÇALVES, J. A.; MADEIRA, S.; SOUZA, J. J. Topografia – Conceitos e aplicações; 3ª ed. Lidel – Zamboni, 2012, 344p

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SUBSEQUENTE ZOOTECNIA (ANIMAIS NÃO RUMINANTES DE PRODUÇÃO) (AG_49) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender as técnicas no campo para criação de monogástricos;


• Identificar os fatores ligados à distribuição geográfica, aptidão, costumes e climas dos não ruminantes;
• Entender os fatores adequados à capacidade de investimento dos produtores;
• Identificar a produção máxima, melhor rendimento econômico e equilíbrio de produção de meio ambiente na
exploração zootécnica.

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SUBSEQUENTE ZOOTECNIA (ANIMAIS NÃO RUMINANTES DE PRODUÇÃO) (AG_49) 80 2
2. EMENTA

Produção de pintos de um dia; produção de frangos de corte; produção de ovos comerciais; produção de leitões desmamados;
produção de suínos para o abate; produção de coelhos para o abate; produção de coelhos para pele e pelos; produção de coelhos
desmamados; produção de abelhas para: mel, própolis e geleia real; produção de eqüinos para esporte e trabalho. Crescimento e
desenvolvimento dos animais Não-ruminantes.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Produção de Pintos por um dia: estudos gerais da criação de matrizes, estudo do ovo, desenvolvimento embrionário, incubação,
estrutura e manejo dos incubatórios, máquinas e equipamentos, parâmetros produtivos, técnicas para destino dos resíduos,
impacto ambiental. Produção de frangos de corte: Avicultura de Corte no País e no mundo, mercado, escolha da área, princípios
do melhoramento animal aplicado na avicultura, linhagens comerciais, fluxo produtivo, sistemas de criação, sistemas de produção,
instalações, equipamentos, alimentação, manejo, profilaxia, avaliação de lotes, biossegurança na Granja de Corte. Produção de
ovos comerciais. Produção de leitões desmamados. Produção de suínos para o abate. Produção de coelhos para o abate. Produção

115
de coelhos para pele e pelos. Produção de coelhos desmamados. Produção de abelhas para: mel, própolis e geléia real. Produção
de equinos para esporte e trabalho.

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SUBSEQUENTE ZOOTECNIA (ANIMAIS NÃO RUMINANTES DE PRODUÇÃO) (AG_49) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CAVALCANTI, Sergio de Souza. Produção de Suínos. Campinas: Instituto Campeiro de Ensino Agrícola, 1984. - COSTA, E. L.
Criação de Pintos. São Paulo: Nobel, 1983.
CAMPOS, João Egladson. Tópicos Avícolas: UFMG, 1975.
ENGLERT, Sergio Inácio. Avicultura; tudo sobre raças, manejo, alimentação e sanidade. 6 . edição Guaíba: Agropecuária, 1998.
INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRÍCOLA. Cunicultura: A arte de criar coelhos. Campinas-SP, 1988.
Complementar:
ANDRIGUETTO, J. M. (editor). Normas e padrões de nutrição animal. Curitiba, PR: Editoras e Publicitárias Ltda., 1993.

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1. COMPETÊNCIAS

· Compreender os fundamentos da economia agrícola;


· Entender a importância das práticas da administração rural e o agronegócio nacional, regional e local.

116
· Determinar os custos de produção das atividades agropecuárias, medindo os resultados econômicos desses negócios;
· Compreender a gestão ambiental e a qualidade nos processos produtivos dentro das empresas inseridas no
agronegócio.
· Aplicar práticas da administração rural no contexto de uma cadeia agroindustrial.

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2. EMENTA

A Empresa rural; O ambiente e os fatores que influem na renda agropecuária; Fatores de produção; As funções da administração.
Fundamentos da economia rural. Teoria do desenvolvimento agrícola. Setor agrícola e mercado de trabalho. Análise das políticas
agrícolas no Brasil. Comercialização e Política agrícola atual. Teoria econômica: oferta e demanda agrícola. Gestão ambiental e da
qualidade.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Importância econômica do agronegócio. Estrutura do agronegócio. Dimensões do agronegócio brasileiro e mundial. Teoria do
consumidor. Teoria da Firma: as Teorias da Produção e dos Custos Privados. Formação de preços. Estrutura de mercados.
Desenvolvimento agrícola. Importância econômica do setor agropecuário. O processo administrativo.O processo de tomada de
decisão nas empresas rurais. Análise do ambiente rural. A administração rural no contexto do agronegócio. Funções da
administração. Determinação dos custos da produção agropecuária. Medidas de resultados econômicos e financeiros. Fatores que
afetam os resultados econômicos dos negócios agropecuários. Contabilidade rural: importância e aplicações práticas. Ferramentas
da gestão da qualidade total. As certificações ISO. Políticas macroeconômicas e o agronegócio. Crédito rural. Políticas de preços
mínimos. Instrumentos e utilização de política agrícola. Programa de Garantia da Atividade Agropecuária - PROAGRO. Cédula do
Produto Rural - CPR.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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6. AVALIAÇÃO

117
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CASTRO, A.B.; LESSA, C.F. Introdução à economia: uma abordagem estruturalista. 36.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1999.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4ª ed. São Paulo. Ed. Makron Books. 2000.
MARION, J.C. Administração de Custos na Agropecuária. São Paulo: Atlas, 1996.
Complementar:
BACHA, C.J.C. Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.
MARION. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade na pecuária e Imposto de renda – pessoa jurídica. 8ª ed., São
Paulo: Atlas, 2005.
NORONHA, J.F. Projetos agropecuários: administração financeira, orçamento e viabilidade econômica. 2ª ed., São Paulo: Atlas,
1987.
ZYLBERSZTAJN, D.; FAVA, R. Gestão da qualidade no agribusiness. São Paulo: Atlas, 2003.

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1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a importância da Extensão Rural como política pública;


• Entender os processos de desenvolvimento rural e territorial;
• Identificar as diversas formas sociais de produção existentes no meio rural brasileiro e coletividades.

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2. EMENTA

Assistência Técnica e Extensão Rural: conceitos; contextualização e histórico no Brasil. Importância da Ater para o
desenvolvimento do agronegócio. Difusão de Inovações e Desenvolvimento de Comunidades Rurais. Metodologias Participativas.
Política Nacional da Assistência Técnica e Extensão Rural. Política Nacional para a Agricultura Familiar.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

118
A evolução da agricultura no mundo e no Brasil. O processo de desenvolvimento rural segundo a abordagem convencional, dualista
e/ou clássica. As novas concepções de desenvolvimento: a transição entre a abordagem setorial e a abordagem espacial ou
territorial. A revolução verde, o processo de modernização da agropecuária brasileira e seus impactos. A tecnologia na agricultura.
O modelo de inovação induzida, as biotecnologias, organismos geneticamente modificados, conservação da biodiversidade e os
desafios da sustentabilidade. As origens e a evolução histórica da Extensão Rural no Brasil. As etapas da Extensão Rural: o
surgimento, a fase humanista, o difusionismo-produtivismo, a crise e ressurgimento da Extensão Rural. A política nacional de
Assistência Técnica e Extensão Rural. Metodologias em Extensão Rural: classificação, características, usos e limitações. Métodos
clássicos e convencionais (Unidades e Lavouras Demonstrativas, Dias de Campo, Concurso de Produtividade, etc.) e métodos
complexos (Abordagem sistêmica, Diagnóstico de Sistemas Agrários, Diagnóstico Rural Participativo, Grupos de Discussão, etc.). A
importância e princípios básicos do planejamento em extensão rural. Planejamento participativo e processos de empoderamento
no meio rural.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. (Org). Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rural
sustentável. Porto Alegre: Ed. da Universidade, 2009. 309p
DEL PRIORE, M. Uma historia da vida rural no Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. 223 p. ISBN 8500018321
MARQUES, P. E. M. Políticas públicas e participação social no Brasil rural. 2. ed. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2009. 252 p.
Complementar:
ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. 2. ed. Porto Alegre: EDUFRGS, 2009. 149 p. (Série Estudos rurais) ISBN
9788538600411
ALMEIDA, J. A Construção social de uma nova agricultura: tecnologia agrícola e movimentos sociais no sul do Brasil. 2. ed. Porto
Alegre: Ed. da UFRGS, 2009. 214 p. (Série Estudos rurais).
SZMRECSANYI, T.; QUEDA, O. Vida rural e mudança social: leituras básicas de sociologia rural. 3ª. ed. São Paulo: Nacional, 1979.
239 p.
SILVA, J. G. O que é Questão Agrária?.16. ed. São Paulo: Brasiliense, 1990. 114 p.

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1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os métodos e sistemas de irrigação mais utilizados, bem como seu manejo;
• Diferenciar os principais tipos de drenagem;
• Escolher o sistema de irrigação mais adequado;
• Compreender o processo de irrigação;
• Identificar a qualidade da água para irrigação e os tipos de dreno.

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2. EMENTA

Princípios e evolução da irrigação. Métodos de irrigação. Qualidade e uso correto da água em sistemas agrícolas. Relações solo
planta água ambiente. Princípios de drenagem agrícola. Avaliação e manejo do sistema de irrigação. Dimensionamento de
sistema de irrigação. Fertirrigação.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Origem e conceitos básicos sore irrigação. Importância da irrigação para produção de alimentos. Situação da irrigação no mundo
atual. Fatores e elementos climáticos. Dados meteorológicos. Instrumentos de medidas. Exigências climáticas da cultura. Manejo
da irrigação. Evapotranspiração. Balanço hídrico. Necessidade hídrica. Solos para irrigação. Fertirrigação .Características físicas
dos solos. Disponibilidade de água no solo Qualidade de água para irrigação Tipos de reservatórios Hidrometria. Métodos de
determinação da vazão. Bombeamento de água. Altura monométrica. Seleção de bombas. Avaliação de dimensionamento dos
sistemas de irrigação. Irrigação por superfície. Irrigação por aspersão. Irrigação localizada. Manejo e manutenção dos
equipamentos. Drenagem Superficial. Subterrânea. Salinidade. Tipos de solos salinos. Manejo e melhoramento de solo. Irrigação
e Meio Ambiente. Impactos ambientais da irrigação.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. Ed. Viçosa: UFV, 2006. 625p.
OLITA, A. F. L. Os métodos de irrigação. São Paulo: NOBEL. 1978.
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos – 3° Edição. Viçosa: Editora UFV, 2009. 335p.
Complementar:
ALBUQUERQUE, P. E. P. de.; DURÃES, F. O. M. (Editores). Uso e manejo de irrigação. Brasília: Embrapa, 2008. 528p.
CRUCIANI, D. E. 1985. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel. DAKER, A. Água na agricultura. Vol. 3 – Irrigação e
drenagem. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 1984.
FRIZZONE, J. A.; ANDRADE JÚNIOR, A. S. de. (Editores). Planejamento de irrigação – Análise de decisão de investimento. Brasília:
Embrapa, 2005. 626p.
LOPES, J. D. S.; LIMA, F. Z. de; OLIVEIRA, F. G. Irrigação por aspersão convencional. Viçosa: Aprenda Fácil. 2009. 333p. TUBELIS, A.
Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001. 215p.

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1. COMPETÊNCIAS

• Identificar as características e importância dos corretivos e dos fertilizantes;


• Avaliar os corretivos e fertilizantes
• Diferenciar os tipos de adubos e adubação.

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2. EMENTA

Características e importância dos corretivos e dos fertilizantes.Avaliação agronômica dos corretivos e fertilizantes. Fluidos.
Adubos e adubação orgânica. Adubação verde. Corretivos de acidez do solo e fertilizante. Controle de qualidade. Tecnologia
para obtenção de fertilizantes.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Corretivos e fertilizantes: características químicas, características físicas, características físico-químicas, aumento da


produtividade, a qualidade dos produtos e conservação do solo. Avaliação agronômica dos fertilizantes: avaliação do efeito,
caracterização da qualidade e difusão e orientação no uso. Classificação dos fertilizantes fluídos. Matérias primas utilizadas.
Modos de aplicação. Papel do adubo orgânico. Tipos de adubos orgânicos. Métodos e época de aplicação. Plantas utilizadas
como adubo verde. Suprimento de nitrogênio. Efeitos no solo. Corretivos de acidez do solo e fertilizante. reação no solo.
Controle de qualidade. Tecnologia para obtenção de fertilizantes: rotas rurais e rotas alternativas.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BOARETTO, E.A., CRUZ, A. de P. e LUZ, P.H. de C. Adubo Líquido: produção e uso no Brasil. Campinas, Fundação Cargill, 1991.
100p.
FERNANDES, M., S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2006. 432p. IPT - Instituto de
Pesquisa Tecnológica. Tecnologia de produção de fertilizantes. Efraim Cebinski (Coord,) IPT/SCTDE, São Paulo, 1990, 237p.
KIEHL, E.J. Fertilizantes Orgânicos. Ed. Agronômica Ceres Ltda, Piracicaba. 1985, 492p.
Complementar:
LOPES, A.S. e GUILHERME, L.R.G. Uso eficiente de fertilizantes: aspectos agronômicos. São Paulo, ANDA, 1990, 60p.

122
MALAVOLTA, E. et al. Avaliação do estado nutricional de plantas. 2a Ed. São Paulo. Piracicaba, Potafos. 1997, 319p.
MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. Editora Agronômica Ceres, 2006. 638p. NOVAIS, R., F. et al. Fertilidade
do Solo. Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017p.
RAIJ, B. van et al. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. Campinas, Instituto Agronômico. 1997,
285p. (Boletim Técnico, 100).
SÁ, M.E., BUZETTI, S. Importância da adubação na qualidade dos produtos agrícolas. Editora Icone, São Paulo, 1994. 433p.
SILVA, F. C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. EMBRAPA, Brasília, 2009, 627p.
SOUZA, D., M., G., LOBATO, E. Cerrado: Correção do solo e adubação. 2ª. Ed. EMBRAPA, 2004, 416p.

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SUBSEQUENTE ZOOTECNIA (ANIMAIS RUMINANTES DE PRODUÇÃO) (AG_55) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Caracterizar as principais espécies de ruminantes que possuem valor econômico e que estão inseridas na pecuária
nacional e regional;
• Compreender o potencial produtivo de cada raça e o seu papel na atividade pecuária, assim como da sua viabilidade
econômica;
• Entender o mercado de produtos de origem animal e seus vários sistemas de criação.

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SUBSEQUENTE ZOOTECNIA (ANIMAIS RUMINANTES DE PRODUÇÃO) (AG_55) 80 3
2. EMENTA

Caracterização das principais raças de animais, manejo nutricional, manejo reprodutivo, manejo sanitário, melhoramento
genético animal aplicado e caracterização dos principais sistemas de criação de ruminantes.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conteúdo teórico: Origem e caracterização zootécnica das espécies, assim como das principais raças, considerando a
representação mundial, nacional e regional dos rebanhos, o manejo nutricional, o manejo reprodutivo, a utilização do
melhoramento animal, do manejo sanitário, os sistemas de criação convencionais e orgânicos (vantagens e desvantagens), o
manejo de instalações focalizando a automação de diferentes instalações, a viabilidade econômica, as perspectivas do setor e
uso da biotecnologia na atividade pecuária. Manejo de resíduos gerados pela criação animal e a importância da defesa sanitária.
Estímulo à busca de informações na forma de periódicos e artigos técnicos e científicos.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,

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turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

GIRÃO, R. N., GIRÃO, E. S., MEDEIROS, L. P. Recomendações técnicas para criação de ovinos deslanados.
Teresina:Embrapa/CPAMN, Circ. Téc, n.17, 1997, 75p.
RANDALL, D. BURGGEREN, W. FRENCH, K. Fisiologia animal:mecanismos e adaptações. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 4
ed, 2000, 729p.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. A produção animal na visão dos brasileiros. Piracicaba:FEALQ, 2001, 927p.
Complementar:
ALMEIDA, A. J., BUNGENSTAB, E. J., VASCONCELOS, J. T. E. et al. 1999. Novilho Precoce:Caminho para o sucesso da pecuária.
Campo Grande, MS, 196p.
GIRÃO, R. N., GIRÃO, E. S., MEDEIROS, L. P. Recomendações técnicas para criação de ovinos deslanados.
Teresina:Embrapa/CPAMN, Circ. Téc, n.17, 1997, 75p.
LUCCI, C. S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo:Nobel, 1989. 371p. LUCHIARI FILHO, A. 2000. Pecuária da carne bovina. 1 ed., São
Paulo:A. Luchiari Filho, 134p. MARQUES, J. R. F. Búfalos: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília EMBRAPA/CPATU,
2000, 176p.

124
CURSO TÉCNICO EM

AGRONEGÓCIO

125
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do curso Técnico em Agronegócio promove a gestão do negócio agrícola, coordena operações de produção,
armazenamento, processamento e distribuição dos produtos agrícolas e derivados e coordena as inter-relações das
atividades nos segmentos do agronegócio, em todas as suas etapas. Além disso, também planeja, organiza, dirige e
controla as atividades de gestão do negócio rural e promove ações integradas de gestão agrícola e de comercialização.
O egresso está capacitado para idealizar ações de marketing aplicadas ao agronegócio e executar ações para a
promoção e o gerenciamento de organizações associativas e cooperativistas, além de programar ações de gestão
social e ambiental para a promoção da sustentabilidade da propriedade. Avalia custos de produção e aspectos
econômicos para a comercialização de novos produtos e serviços; capta e aplica linhas de crédito compatíveis com a
produção; implanta e gerencia o turismo rural.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

Formar profissionais capazes de promover a gestão do negócio agrícola, coordenar operações de produção,
armazenamento, processamento e distribuição dos produtos agrícolas e seus derivados. Além disso, o egresso do
curso deverá estar capacitado para realizar ações de marketing aplicadas ao Agronegócio, executar ações para
promoção e gerenciamento de organizações associativas e cooperativistas e programar ações de gestão social e
ambiental para a promoção da sustentabilidade.

AGRONEGÓCIO [MÉDIO-INTEGRADO]
1.º 1.º 2.º 2.º 3.º 3.º
CH CH
Unidades Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Área Áreas do conhecimento / Componente curricular Total Total Total
Curriculares 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º
(h/a) (h/r)
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
Arte 1 1 - - - - 1 40 33
Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Formação Geral Básica

Inglês 1 1 2 2 1 1 4 160 133


Português 5 5 4 4 3 3 12 480 400
(FGB/BNCC)

Matemática e suas tecnologias Matemática 5 5 3 3 3 3 11 440 367


Biologia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências da natureza e suas tecnologias Química 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Física 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Filosofia 2 2 - - - - 2 80 67
Geografia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências humanas e sociais aplicadas
História 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Sociologia - - 2 2 - - 2 80 67
Conhecimento

Eletivas - 2 2 4 4 2 2 16 320 267


Formativo |
Itinerário

Projeto de vida - 2 2 2 2 2 2 12 240 200


Área do

Aprofundamento obrigatório - 2 2 4 4 12 8 32 640 533


Aprofundamento optativo - - - 2 2 2 6 12 240 200
Atividades complementares - 9 9 3 3 3 3 30 600 500
Metodologia da pesquisa voltada à elaboração de projetos - 2 - - - - - 2 40 33
Inovação social e científica - 2 - - - - - 2 40 33
Itinerário Formativo | EPT |
Formação Básica para o

Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Trabalho

Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento
- - - - 2 - - 2 40 33
empreendedor
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
Fundamentos do Agronegócio - - - 2 - - - 2 40 33
Itinerário Formativo | EPT |

Economia e Administração Rural - - - 6 - - - 6 120 100


Formação Profissional

Agricultura Familiar e Desenvolvimento Sustentável - - - - 4 - - 4 80 67


Comercialização de Produtos do Agronegócio - - - - 4 - - 4 80 67
Específica

Agronegócio e Comércio Exterior - - - - - 4 - 4 80 67


Associativismo e Gestão de Cooperativas - - - - - 4 - 4 80 67
Contabilidade Rural e Custos - - - - - 4 - 4 80 67
Cadeias Produtivas do Agronegócio - - - - - - 6 6 120 100
Planejamento e Gestão de Projetos no Agronegócio - - - - - - 4 4 80 67
Legislação e Políticas para o Agronegócio - - - - - - 2 2 40 33
Total 45 45 45 45 45 45 216 5400 4500

126
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MÉDIO-
AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (AG_60) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer os conceitos básicos de desenvolvimento sustentável;


• Compreender as dinâmicas de produção da agricultura familiar;
• Entender a problematização e conflitos da agricultura familiar;
• Conhecer a logística de mercado e consumo de produtos da agricultura familiar;
• Analisar os pontos de integração que convergem entre a agricultura familiar e a sustentabilidade;
• Entender a legislação e as políticas públicas voltas para agricultura familiar;

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AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (AG_60) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Evolução e conceito de desenvolvimento sustentável. A sustentabilidade em sistemas de produção agrícolas familiares. Novos
modelos e mercados de consumos de produtos advindos da agricultura familiar. A emergência da problemática ambiental no
debate sobre o desenvolvimento. Modelos de organização e produção que atendem os princípios da sustentabilidade.

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AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (AG_60) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Sociologia:
(EM13CHS304)
Biologia:
(EM13CNT101BIO02PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCNT03PE)
(EMIFCNT03PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCHSA06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCHSA08PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCNT11PE)

127
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MÉDIO-
AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (AG_60) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito e diversidade das atividades agropecuárias familiares. Aspectos conceituais de agropecuária familiar no Nordeste e no
Brasil. Principais sistemas de produção agropecuária no Brasil. Desafio da sustentabilidade na agropecuária familiar. Processo de
conversão agroecológica de unidades produtivas familiares. Planejamento produtivo e sistêmico da unidade produtiva familiar.
Modelos e mercados de consumo no manejo agroecológico do solo e da água na unidade produtiva familiar. Manejo da
agrobiodiversidade na unidade produtiva familiar. Processo integrado de produção: Agricultura/ Pecuária. Técnicas e tecnologias
apropriadas à agropecuária familiar. Agricultura familiar - comercio justo e solidário. Políticas públicas de apoio a agropecuária
familiar. Conceito e evolução do desenvolvimento sustentável. ODS. Sustentabilidade em sistemas de produção agrícolas.

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MÉDIO-
AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (AG_60) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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MÉDIO-
AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (AG_60) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (AG_60) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABREU, L.S. Impactos Sociais e Ambientais na Agricultura-Uma Abordagem Histórica de um Estudo de Caso, EMBRAPA, 1994.

128
ALMEIDA, J. Da Ideologia do Progresso à Ideia de Desenvolvimento(Rural)Sustentável, ,In:ALMEIDA, J. & NAVARRO, Z.(Orgs.),
Reconstruindo a Agricultura, POA, UFRGS,1997.

ALMEIDA, J. O Que é Agricultura Sustentável?. Santa Maria: DEAER-CPGExR, 1995 ( mimeografado). ALTIERI, M. Agroecologia: as
bases científicas da agricultura alternativa. 2a edição. Rio de Janeiro : AS-PTA/FASE,1989.
BURSZTYN, M. Para (Re)Pensar o Desenvolvimento Sustentável. CADERNOS DE SOCIOLOGIA (PPGS/UFRGS)- Produção Familiar,
Processos e Conflitos Agrários (Vários autores).Porto Alegre: UFRGS/IFCH/PPGS, V. 6, 1994.
SILVA, J. Graziano da & STOLCKE, V. A Questão Agrária, São Paulo, Brasiliense,1981. SILVA, J. Graziano da Agricultura Sustentável:
Um Novo Paradigma ou um Movimento Social?,em:
ALMEIDA, J. & NAVARRO, Z.(Orgs.), Reconstruindo a Agricultura, POA, UFRGS,1997.
URSZTYN, M. Armadilhas do Progresso: Contradições entre Economia e Ecologia,In:Sociedade e Estado, V.X, N 1,Jan-Jun,1995.

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MÉDIO-
COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_61) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer valores de referência de compra e venda de produtos;


• Compreender o mercado financeiro de produtos do agronegócio;
• Identificar as técnicas de logística, compra e entrega de produtos agrícolas;
• Conhecer os mercados financeiros;
• Entender tendências de economia do mercado agricola;

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MÉDIO-
COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_61) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


História:
(EM13CHS201)
(EM13CHS401AHI11PE)
Geografia:
(EM13CHS202)
Sociologia:
(EM13CHS201)
(EM13CHS402SOC10PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCHSA03)
(EMIFMAT01PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFLGG05PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCHSA08PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFMAT10PE)

129
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MÉDIO-
COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_61) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Particularidades da comercialização de produtos agropecuários. Tendências no consumo de alimentos. Estratégias de proteção.


Mecanismos e técnicas de comercialização. Efeitos das políticas públicas e o papel do comércio internacional na
comercialização. Produtos agropecuários desde o ponto de produção até o consumidor final. Canis de distribuição,
armazenamento, transporte, atravessadores. Marketing no agronegócios. Instituições de mercado, cadeias produtivas.
Especificidades dos mercados e preços agropecuários. séries temporais comportamento estacional dos preços. Mercados
futuros agropecuários.

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COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_61) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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MÉDIO-
COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_61) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MÉDIO-
COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_61) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BATALHA, M. O; SOUZA f. H. M. (org.). Agronegócio no mercosul: uma agenda para o desenvolvimento. São Paulo: atlas, 2009.
BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2009
MOCHON, M. F. Troster, r. L. Introdução à economia. Sao Paulo: Makron books do brasil, 1994.
SANTOS, G.J. Administração de custos na agropecuária. São Paulo: Atlas, 2002.
Complementar:

130
VASCONCELLOS, M.A.S.; GRACIA, M.E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva. 2008.
BATALHA, M. O.; Gestão Agroindustrial. Ed. São paulo: Atlas, 2007
ZUIN, l. F. S.; QUEIROZ, t. R. (coords.). Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2008.

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MÉDIO-
ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL (AG_59) 120 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Analisar o avanço econômico no meio rural;


• Conhecer os mercados financeiros ligados ao agronegócio;
• Levantar custos de produção;
• Compreender a implementação e manutenção de tecnologias nas empresas ruais;
• Conhecer as várias etapas do desenvolvimento econômico de uma empresa rural;
• Identificar os principais parceiros de financiamento do agronegócio.

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MÉDIO-
ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL (AG_59) 120 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Construção de projetos econômicos no agronegócio. Análise das diversas etapas que necessitam gerenciamento econômico
financeiro. Levantamento de custo benefícios de produtos e insumos usados no negócio rural. Elaboração de plano
administrativo com viabilidade econômica financeira.

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MÉDIO-
ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL (AG_59) 120 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Geografia:
(EM13CHS401)
(EM13CHS403)
Matemática:
(EM13MAT503)
(EM13MAT203)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFMAT01PE)
(EMIFMAT03 PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFMAT05PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFMAT11PE)

131
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MÉDIO-
ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL (AG_59) 120 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução à administração. O Complexo agroindustrial. Características peculiares do setor agrícola. O ambiente das empresas
rurais. Os objetivos da empresa rural. O empresário rural: suas habilidades e o processo decisório. Variáveis que afetam o
desempenho da empresa rural. Tamanho e volume dos negócios agrícolas. Administração rural e meio-ambiente. Introdução à
macroeconomia. Introdução à microeconomia. A teoria da demanda. A teoria da oferta. Modelos lineares. Modelos em
equilíbrio. Modelos com subsídios. Modelos com impostos. Impostos “Ad valorem”. Elasticidades. Elasticidade preço da
demanda. Elasticidade preço da oferta. Elasticidade renda da demanda. Elasticidade cruzada da demanda. Problemas
envolvendo elasticidade. Custos. Viabilidade Financeirra.

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MÉDIO-
ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL (AG_59) 120 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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MÉDIO-
ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL (AG_59) 120 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MÉDIO-
ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL (AG_59) 120 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
HOFFMANN, R. et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo. Editora Pioneira.
1987.
USP – Manual de Economia. São Paulo. Ed. Saraiva. 1993.
VASCONCELLOS, M. A. S. de; OLIVEIRA, R. G. de. Manual de Microeconomia. São Paulo.
Editora Atlas. 2000.

132
Complementar:
BACHA, C. J. C.; LIMA, R. A. de S. Macroeconomia. Campinas-SP. Editora Átomo e Alínea.
2006.
SOUZA, N. de J. de. Economia Básica. São Paulo. Editora Atlas. 2007.

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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_58) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer os conceitos gerais do agronegócio;


• Conhecer as políticas públicas que afetam o agronegócio;
• Conhecer as legislações que tratam o agronegócio;
• Identificar os modelos de agronegócios e as cadeias produtivas regionais;
• Conhecer os principais mercados produtores e consumidores do agronegócio;
• Compreender as tecnologias aplicadas ao agronegócios.

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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_58) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Informações pertinentes ao campo do agronegócios e suas vertentes. Relação entre os modelos de produção no agronegócio.
Evolução nos modelos produtivos com a implementação das diversas tecnologias. Fundamentos e as principais leis que regem o
agronegócio a nível nacional e global. Interface de modelos tecnológicos e não tecnológico. Desenvolvimento de nichos de
cadeias produtivas para atender o desenvolvimento territorial.

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FUNDAMENTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_58) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Geografia:
(EM13CHS401)
(EM13CHS403)
(EM13CHS302)
(EM13CHS203)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCHSA06)
(EMIFCHSA06PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCNT07PE)
(EMIFMAT08PE)

133
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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_58) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Agricultura e agronegócios. Conceito de agronegócio. Sistemas agroindustriais. Especificidades da produção agropecuária. Visão
sistêmica do agronegócio. Vantagens da visão sistêmica do agronegócio. Cadeias produtivas. Clusters e arranjos produtivos
locais. Importância do agronegócio. Sistemas agroindustriais. O agronegócio como um sistema. Estrutura dos sistemas
agroindustriais. Cadeias produtivas. Integrações produtivas. Os modos de produção na agricultura. Agricultura Tradicional.
Agricultura Moderna. Mercado Globalizado. Agricultura Familiar e Patronal. Pequena produção Agrícola. Produção Empresarial.
Agências e programas governamentais. Cooperativas. Tecnologia. Joint ventures, firmas individuais e tradings. Legislação.
Produtos agrícolas e mercados no agronegócio. Os produtos agrícolas na visão tradicional. Características dos produtos
agrícolas. Aspectos socioeconômicos. Políticas públicas. Novas tendências e paradigmas.

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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_58) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_58) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_58) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARAÚJO, Massilon J. de, Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2010.
CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2009.
ARAÚJO, Massilon J.1.Fundamentos de agronegócios. 3. ed . São Paulo: Atlas, 2010.
Complementar:

134
GUANZIROLI, C. E. et al. Agricultura familiar e reforma agrária no século XXI. Rio de Janeiro:
Garamond, 2001.
INCRA/FAO. Novo Retrato da Agricultura Familiar – O Brasil Redescoberto. Brasília, 2000.
MARTINE, G. Fases e Faces da modernização agrícola brasileira. São Paulo: Ipea/Iplan, 1989.
SILVA, José Graziano da. A nova dinâmica da Agricultura Brasileira. UNICAMP, Campinas, 1996.

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AGRONEGÓCIO E COMÉRCIO EXTERIOR (AG_62) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer a dinâmica das bolsas de valores de produtos do agronegócio;


• Compreender a economia de mercado do agronegócio;
• Conhecer a legislação de produção, industrialização e comercialização do agronegócio;
• Identificar os desafios e benefícios de exportar e importar;
• Diferenciar sobre os principais desafios sanitários enfrentados pelos exportadores do agronegócio.

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MÉDIO-
AGRONEGÓCIO E COMÉRCIO EXTERIOR (AG_62) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Histórico da teoria econômica. Micro e macroeconomia. Moeda cambial. Mercado futuro. Valor de mercado. Valor de máquinas
e equipamentos. Comércio exterior. Noções básicas de compra e venda voltados para o agronegócio. Mercado financeiro e
concorrência. Comoditys.

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MÉDIO-
AGRONEGÓCIO E COMÉRCIO EXTERIOR (AG_62) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Matemática:
(EM13MAT503)
(EM13MAT203)
Geografia:
(EM13CHS205)
Filosofia
(EM13CHS301)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCHS02PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCHS04PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCHSA07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCHSA10PE)

135
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INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Sistema Brasileiro de Comércio internacional: Conselho Monetário Internacional; Câmara de


comércio exterior – Camex; secretaria de comércio exterior; secretaria da Receita Federal;
Banco Central do Brasil. Tipos e Formas de compra e vendas internacionais: FOB, CIF.
Principais políticas: liberalismo, protecionismo e liberalismo moderno. Barreira do
comércio internacional. Blocos econômicos e organismos regionais. Mercado Comum
do Sul (MERCOSUL). Política Brasileira de Importação. Política Brasileira de Exportação.
Regimes aduaneiros especiais. Câmbio. Financiamento de Importações e Exportações, tipos e formas.

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AGRONEGÓCIO E COMÉRCIO EXTERIOR (AG_62) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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MÉDIO-
AGRONEGÓCIO E COMÉRCIO EXTERIOR (AG_62) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MÉDIO-
AGRONEGÓCIO E COMÉRCIO EXTERIOR (AG_62) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CARVALHO, Maria A. Comércio agrícola e vulnerabilidade externa brasileira. Agricultura em São Paulo, São Paulo, v. 49, t. 2, p.
55-69, 2002.
SILVA, César R. L.; CARVALHO, Maria A. Concentração do comércio agrícola brasileiro. Preços Agrícolas, Piracicaba, v. 14, n. 157,
p. 4-8, 1999.
PINHO, Diva Benevides. O cooperativismo no Brasil: da vertente pioneira à vertente solidária. São Paulo: Saraiva, 2004.

136
Complementar:
KRUGMAN, P. OBSTENFELD, M. Economia Internacional – Teoria e Política. 6ª ed.
São Paulo: Makron, 2005.
SEGRE, G. Manual Pratico De Comercio Exterior. São Paulo, Atlas, 2006.

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MÉDIO-
ASSOCIATIVISMO E GESTÃO DE COOPERATIVAS (AG_63) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Entender os conceitos básicos e os modelos de associativismo;


• Compreender os conceitos sobre cooperativismo;
• Distinguir as vantagens e desvantagens entre o associativismo e cooperativismo;
• Diferenciar o funcionamento do associativismo e cooperativismo.

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MÉDIO-
ASSOCIATIVISMO E GESTÃO DE COOPERATIVAS (AG_63) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceito e cultura do associativismo e cooperativismo; tipos de associações e cooperativas. Empreendimentos coletivos. A


importância da estruturação dos empreendedorismo coletivo. Fundação e funcionamento de cooperativismo. Políticas públicas
e programas governamentais. Orientação jurídica de associações, cooperativas e ongs.

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MÉDIO-
ASSOCIATIVISMO E GESTÃO DE COOPERATIVAS (AG_63) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa
(EM13LP47PE)
Sociologia:
(EM13CHS102)
Geografia:
(EM13CHS401)
(EM13CHS403GE16PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCHS02PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCHS04PE)
(EMIFCHSA06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCHS07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCHSA11PE)

137
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ASSOCIATIVISMO E GESTÃO DE COOPERATIVAS (AG_63) 80 3
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Associativismo e cooperativismo: conceitos e sua importância. História do Cooperativismo. Características do Cooperativismo.


Legislação sobre Associativismo. Legislação sobre Cooperativismo. Tipos de associações e cooperativas. Empreendedorismo
coletivo. A importância de uma boa comercialização. Estrutura e funcionamento. Associações e Sindicatos. Gestão da
organização cooperativa: órgão de participação e controle. Políticas públicas e programas governamentais.

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MÉDIO-
ASSOCIATIVISMO E GESTÃO DE COOPERATIVAS (AG_63) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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MÉDIO-
ASSOCIATIVISMO E GESTÃO DE COOPERATIVAS (AG_63) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MÉDIO-
ASSOCIATIVISMO E GESTÃO DE COOPERATIVAS (AG_63) 80 3
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Lei cooperativista – Nº 5.640 de 16/12/71.
Brasília: 1971. PINHO, D. B. Gênero e desenvolvimento em cooperativas. SESCOOP/OCB, Santo André: ESETEC Editores
associados, 2000.
PINHO, Diva Benevides. O cooperativismo no Brasil: da vertente pioneira à vertente solidária. São Paulo: Saraiva, 2004.
SILVA, César R. L.; CARVALHO, Maria A. Concentração do comércio agrícola brasileiro. Preços Agrícolas, Piracicaba, v. 14, n. 157,
p. 4-8, 1999.
Complementar:

138
FROEHLICH, J. M. Desenvolvimento Rural: Tendência e Debates Contemporâneos. Ijui, Unijuí, 2006. MONZONI M. Impacto em
renda do microcrédito. São Paulo, Ed. Peirópolis. 2008. RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de
Janeiro: DP&A, 2000.

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CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO (AG_65) 120 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Conhecer as principais cadeias produtivas do agronegócio;


• Analisar as cadeias produtivas agroindustriais;
• Conhecer necessidades e expectativas nos diferentes seguimentos das cadeias produtivas no agronegócio;
• Compreender o desenvolvimento econômico e práticas sustentáveis;

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MÉDIO-
CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO (AG_65) 120 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Estudo conceitual de cadeias produtivas; definições de correntes e transformação estrutural do agronegócio. Demandas
tecnológicas do agronegócio. Relação entre cadeia produtiva e desenvolvimento rural. Modelos de produtividade e tecnologia
no agronegócio.

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MÉDIO-
CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO (AG_65) 120 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Geografia:
(EM13CHS401)
(EM13CHS403GE16PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCHS02PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCHS04PE)
(EMIFCHSA06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCNT07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCHSA11PE)

139
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MÉDIO-
CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO (AG_65) 120 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Cadeias produtivas. Clusters e arranjos produtivos locais. Importância do agronegócio. Caracterização de Sistema Agroindustrial.
Sistemas agroindustriais. Estrutura dos sistemas agroindustriais. Cadeias produtivas. Integrações produtivas. Mercado. Agências
e programas governamentais. Agências de estatística. . Tecnologia. Joint ventures, firmas individuais e tradings. Modelos de
produtividade e tecnologia no agronegócio.

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MÉDIO-
CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO (AG_65) 120 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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MÉDIO-
CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO (AG_65) 120 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MÉDIO-
CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO (AG_65) 120 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos De Agronegócios. 5. Ed. Ampl., Atual., Rev. Rio De Janeiro: Atlas, 2017. Disponível Em:
Https://Integrada.Minhabiblioteca.Com.Br/Books/9788597014310. Acesso Em: 27 Fev. 2021.
MALINSK, Alan. Cadeias Produtivas Do Agronegócio I. Porto Alegre: Sagah, Vol. 1, 2018. Disponível Em:
Https://Integrada.Minhabiblioteca.Com.Br/Books/9788595024694. Acesso Em: 27 Fev. 2021.
STEIN, Ronei Tiago Et Al. Cadeias Produtivas Do Agronegócio Ii. Porto Alegre: Sagah, 2020. Disponível Em:
Https://Integrada.Minhabiblioteca.Com.Br/Books/9786581492748. Acesso Em: 27 Fev. 2021.

140
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MÉDIO-
CONTABILIDADE RURAL E CUSTOS (AG_64) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender os princípios da contabilidade;


• Entender o fluxo da economia rural;
• Compreender as etapas do planejamento financeiro agrícola;
• Ler planilhas de custos no agronegócio;
• Estimar valores de custos fixos e variáveis do agronegócio;

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MÉDIO-
CONTABILIDADE RURAL E CUSTOS (AG_64) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Princípios fundamentais da contabilidade. Economia rural. Fluxo contábil nas atividades agrícolas. Custos na agropecuária e no
agronegócio. Projetos agropecuários custos e melhorias estruturais. Escrituração de operações típicas do agronegócio. Plano de
contas rural. Legislação e tributação agrícola. Planos de demonstração contábil.

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MÉDIO-
CONTABILIDADE RURAL E CUSTOS (AG_64) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Matemática:
(EM13MAT203)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFMAT03 PE)
(EMIFMAT01PE)
(EMIFCHSA01PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFMAT05PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFMAT11PE)

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MÉDIO-
CONTABILIDADE RURAL E CUSTOS (AG_64) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Atividade agrícola. Forma jurídica de exploração na agropecuária Contabilidade rural. Ano agrícola versus exercício social.
Contabilização na Atividade Agrícola. exaustão e amortização na cultura permanente. Terminologia contábil. Custos diretos e
indiretos. Custos diretos. Custos indiretos. Custos fixos e variáveis. Custos fixos. Custos variáveis. Receitas operacionais
decorrentes da exploração de atividade rural.

141
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MÉDIO-
CONTABILIDADE RURAL E CUSTOS (AG_64) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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MÉDIO-
CONTABILIDADE RURAL E CUSTOS (AG_64) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MÉDIO-
CONTABILIDADE RURAL E CUSTOS (AG_64) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade Rural. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Decreto-lei nº 2425 - N, de 9 de março de 1987 e suas alterações. Estabelece o Código Tributário
do Espírito Santo.
SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos. Administração de custos na agropecuária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Biblioteca Central. Guia para normalização de referências bibliográficas: NBR
6023.Vitória: 2002.
Complementar:
ARAÚJO, Massilon Justino de. Fundamentos de Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005.
OLIVEIRA, Neuza Corte de. Contabilidade do Agronegócio - Teoria e Prática. 2ª Edição. Curitiba: Juruá Editora, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade Rural: Agrícola, Pecuária e Imposto de Renda PJ. São Paulo, 2007.

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MÉDIO-
LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PARA O AGRONEGÓCIO (AG_67) 40 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

142
• Conhecer a legislação voltada ao agronegócio;
• Compreender a importância das políticas públicas para agricultura e o agronegócio;
• Conhecer os principais marcos regulatórios das políticas do campo;
• Identificar os princípios das agencias de fiscalização e controle da agropecuária e agronegócio;
• Identificar as principais exigências ambientais para instalação de empreendimentos do agronegócio.

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MÉDIO-
LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PARA O AGRONEGÓCIO (AG_67) 40 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Modelos de políticas voltados para agroindústria. Desenvolvimento regional e territorial. Órgãos reguladores. Agências de
controle e fiscalização. Crédito rural. Política de preços e subsídios. Economia agrícola. Processos e planejamentos para
implantação de instalações agrícolas. Licenciamento ambiental voltado ao agronegócio.

AGRONEGÓCIO
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MÉDIO-
LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PARA O AGRONEGÓCIO (AG_67) 40 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Geografia:
(EM13CHS202)
Sociologia:
(EM13CHS201)
(EM13CHS402SOC10PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCHSA03)
(EMIFMAT01PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFLGG05PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCHSA08PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFMAT10PE)

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MÉDIO-
LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PARA O AGRONEGÓCIO (AG_67) 40 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O Estado – organização política e jurídica. Direito público e privado. Direito comercial. Rural. Legislação básica. O sistema
nacional de defesa do consumidor e as convenções coletivas de consumo. Reflexão crítica e modelos de políticas voltados para
agroindústria. Desenvolvimento regional e territorial. Órgãos reguladores. Agências de controle e fiscalização. Crédito rural.
Política de preços e subsídios. Economia agrícola. processos e planejamentos para implantação de instalações agrícolas.
Licenciamento ambiental voltados para o agronegócio.

143
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LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PARA O AGRONEGÓCIO (AG_67) 40 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PARA O AGRONEGÓCIO (AG_67) 40 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

AGRONEGÓCIO
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OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PARA O AGRONEGÓCIO (AG_67) 40 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
GRISA, C.; SCHNEIDER, S. Políticas públicas de desenvolvimento rural no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2015.
Revista de Economia e Sociologia Rural. vol.52 supl.1. Brasília 2014.
BACHA, C. J. C.; Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.
DESER. Agricultura familiar e negociações comerciais. Revista Contexto Rural, ano 1, n.2, dezembro 2001. FAO/INCRA. Perfil da
agricultura familiar no Brasil: dossiê estatístico. Brasília: 4. FAO/INCRA, Projeto UFT/BRA/036, 1996.
Complementar:
53º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural: "Agropecuária, Meio Ambiente e
Desenvolvimento". João Pessoa, UFPB. 26 a 29 de julho de 2015. Anais Eletrônicos.http://www.sober.org.br/congresso2015.

AGRONEGÓCIO
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OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS NO AGRONEGÓCIO (AG_66) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Entender conceitos de marketing de mercado agrícolas;


• conhecer comportamento de nichos de clientes no agronegócio;
• Propor estratégias programas de compra e venda de produtos;

144
• Identificar os setores da administração de projetos agrícolas;
• Traçar demandas de mercados do agronegócio;
• identificar canais de logística e distribuição de produtos.

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PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS NO AGRONEGÓCIO (AG_66) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Princípios fundamentais do planejamento do agronegócio. Gestão de negócios agroalimentares. Princípios fundamentais de


projetos do agronegócio. Planos de contabilidade. Administração estratégica de cadeias de suprimentos agrícolas. Objetivos e
princípios das atividades rurais. Custos e ativos na atividade do agronegócio.

AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS NO AGRONEGÓCIO (AG_66) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Matemática:
(EM13MAT503)
(EM13MAT203)
Geografia:
(EM13CHS205)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCHS02PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCHS04PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCHSA07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCHSA10PE)

AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS NO AGRONEGÓCIO (AG_66) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Passos de um planejamento. Planejamento agrícola. Conceitos Vantagens do planejamento Etapas de um planejamento. Gestão
dos negócios agroalimentares; Sistemas agroindustriais. Noções de organização industrial. Estratégias agroalimentares.
Organização industrial no Agronegócios. Viabilidade econômica, Finanças e Agribusness: conceitos Teóricos fundamentais.
Viabilidade econômica, Finanças e Agribusness: adicionando informações ao custo de capitais e Contabilidade agrícola.
Inventario periódico. Inventario permanente. Avaliação dos estoques. Avaliação da produção. Balanço patrimonial.Marketing e
vendas.

145
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS NO AGRONEGÓCIO (AG_66) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada

AGRONEGÓCIO
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OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS NO AGRONEGÓCIO (AG_66) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS NO AGRONEGÓCIO (AG_66) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ANTUNES, L.M. Manual de administração rural. Guaíba: Editora Agropecuária, 1994. 129p. HOFFMANN, R. Administração da
empresa agrícola. São Paulo: Editora Pioneira, 1992.
NORONHA, J. F.; DUARTE, L. P. Avaliação de projetos de investimento na empresa agropecuária. São Paulo: Editora Paulicéia,
1995.
BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. 4. ed São Paulo: Atlas, 2007. 419p. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 3. ed Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
Complementar:
WRIGHT, P.; KROLL, M. J; PARNELL, J.. Administração estratégica: conceitos. 1. ed São Paulo: Atlas, 2010.
ZUIN, L. F. S.; QUEIROZ, T. R. Agronegócios: gestão e inovação. 1. ed São Paulo: Saraiva, 2006.

146
CURSO TÉCNICO EM

AGROPECUÁRIA

147
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Ao concluir o Curso Técnico em Agropecuária, os alunos deverão ter construído as seguintes competências gerais
relacionadas a seguir: dominar basicamente a norma culta da língua portuguesa e saber usar as diferentes linguagens
para se expressar e se comunicar; construir e aplicar conceitos das diferentes áreas do conhecimento de modo a
investigar e compreender a realidade; selecionar e aplicar novas tecnologias de produção nos projetos agropecuários;
atuar como gestor no empreendimento rural; ser articulador e mediador das ações de desenvolvimento do meio
rural; identificar e aplicar técnicas de mercado na compra de materiais e insumos e na venda de produtos; planejar,
monitorar as atividades produtivas na implantação, desenvolvimento e colheita, avaliando e analisando resultados
de produtividade e econômicos; prestar assistência técnica a produtores agropecuários; planejar, executar,
acompanhar o desenvolvimento dos projetos produtivos e promover a extensão rural segundo os princípios do
cooperativismo e associativismo e do desenvolvimento sustentável; prestar assistência técnica e administrativas às
empresas agropecuárias; planejar e organizar as ações técnico-administrativas da empresa agropecuária; identificar
e aplicar inovações na elaboração e monitoramento da gestão da empresa rural; monitorar a utilização das
tecnologias de produção agroindustrial; identificar os processos simbióticos, de absorção, translocação e os efeitos
alelopáticos entre solo e planta, planejando ações referentes aos tratos culturais; selecionar e aplicar métodos de
erradicação e controle de pragas, doenças e plantas daninhas, responsabilizando-se pela emissão de receitas de
agrotóxicos; elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos, higiênicos e sanitários na produção animal e
agroindustrial; aplicar métodos e programas de reprodução animal e melhoramento genético; elaborar relatórios,
projetos topográficos e de impacto ambiental; planejar, organizar e monitorar: a exploração e manejo do solo de
acordo com a sua capacidade de uso; as alternativas de otimização dos fatores climáticos e seus efeitos no
crescimento e desenvolvimento das plantas e animais; a propagação dos vegetais em ambientes protegidos (viveiros,
casas de vegetação e outros); a obtenção e o preparo da produção animal (aquisição, preparo, conservação e
armazenamento); os programas de nutrição e manejo alimentar em projetos zootécnicos; conduzir campos de
produção de sementes; produção de compostos orgânicos; sistemas alternativos de produção sustentável.
Correlacionar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente, resultantes das atividades produtivas,
e seus impactos ambientais; compreender as perdas econômicas decorrentes dos riscos ambientais; aplicar técnicas,
princípios, requisitos legais, procedimentos gerenciais envolvendo os recursos naturais (água, ar e solo); avaliar
processos naturais de degradação tais como: decomposição, fermentação e formação de húmus. Planejar e orientar
procedimentos de biosseguridade.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O Curso Técnico em Agropecuária tem por objetivo oferecer a preparação básica para o trabalho de contribuir para
o fortalecimento do setor agrícola e pecuário, através da formação de profissionais qualificados, competentes, com
conhecimentos técnicos, eticamente responsáveis e comprometidos com o bem estar da coletividade e que saibam
associar a teoria à prática, fazendo uso das habilidades e atitudes compatíveis que desenvolvam conhecimentos
técnico-científicos na área de Recursos Naturais, com qualidade de gerenciar projetos agrícolas nos diversos setores,
inclusive econômicos, visando o desenvolvimento autossustentável com baixos custos e garantindo a melhor
qualidade da vida humana.

148
AGROPECUÁRIA [MÉDIO-INTEGRADO]

1.º 1.º 2.º 2.º 3.º 3.º


CH CH
Unidades Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Área Áreas do conhecimento / Componente curricular Total Total Total
Curriculares 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º
(h/a) (h/r)
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
Arte 1 1 - - - - 1 40 33
Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Formação Geral Básica

Inglês 1 1 2 2 1 1 4 160 133


Português 5 5 4 4 3 3 12 480 400
(FGB/BNCC)

Matemática e suas tecnologias Matemática 5 5 3 3 3 3 11 440 367


Biologia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências da natureza e suas tecnologias Química 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Física 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Filosofia 2 2 - - - - 2 80 67
Geografia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências humanas e sociais aplicadas
História 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Sociologia - - 2 2 - - 2 80 67
Conhecimento

Eletivas - 2 2 4 4 2 2 16 320 267


Formativo |
Itinerário

Projeto de vida - 2 2 2 2 2 2 12 240 200


Área do

Aprofundamento obrigatório - 2 2 4 4 12 8 32 640 533


Aprofundamento optativo - - - 2 2 2 6 12 240 200
Atividades complementares - 9 9 3 3 3 3 30 600 500
Metodologia da pesquisa voltada à elaboração de projetos - 2 - - - - - 2 40 33
Inovação social e científica - 2 - - - - - 2 40 33
Itinerário Formativo | EPT |
Formação Básica para o

Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Trabalho

Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento
- - - - 2 - - 2 40 33
empreendedor
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
Introdução à Agricultura - - - 2 - - - 2 40 33
Formação Profissional Específica

Introdução à Zootecnia - - - 4 - - - 4 80 67
Itinerário Formativo | EPT |

Manejo e Conservação do Solo - - - 2 - - - 2 40 33


Produção Agroindustrial - - - - 2 - - 2 40 33
Agropecuária Sustentável - - - - 2 - - 2 40 33
Produção Vegetal I (Olericultura e Culturas Anuais) - - - - 4 - - 4 80 67
Produção Vegetal II (Fruticultura e Sivicultura) - - - - - 4 - 4 80 67
Máquinas e Implementos Agrícolas - - - - - 4 - 4 80 67
Desenho Técnico e Topografia - - - - - 4 - 4 80 67
Produção Animal - - - - - - 4 4 80 67
Gestão Rural e Construções - - - - - - 4 4 80 67
Irrigação e Drenagem - - - - - - 4 4 80 67
Total 45 45 45 45 45 45 216 5400 4500

AGROPECUÁRIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_72) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Analisar áreas para implantação de projetos;


• Exercitar o zoneamento de áreas para fins de produção, moradia, uso múltiplo e conservação;
• Escolher os elementos para formação de um sistema permacultural;
• Planejar uma área seguindo técnicas permaculturais.

149
AGROPECUÁRIA
MODALIDADE/
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MÉDIO-
AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_72) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Canteiros e reaproveitamento de resíduos orgânicos. Animais no design sustentável. Técnicas tradicionais de construção.
Soluções estéticas. Sistemas agroflorestais. Cercas vivas. Quebra-ventos. Conservação da água. Estratégias de transição
agroecológica. Destino do excedente e economia do sistema permacultural.

AGROPECUÁRIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_72) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Geografia:
(EM13CHS302)
Sociologia:
(EM13CHS302)
Biologia:
(EM13CNT310)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCHSA03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCHSA06PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCNT07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCHSA11PE)
(EMIFCHSA11PE)

AGROPECUÁRIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_72) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A necessidade mundial da sustentabilidade e a evolução da agropecuária. Principais leis ambientais O Brasil de mãos dadas com
a agricultura familiar e a sustentabilidade. Perspectivas para a agropecuária sustentável. Sistemas de produção sustentável.
Conservação e controle da produção agropecuária sustentável. Recuperação de pastagens e mecanismo de desenvolvimento
limpo. Possibilidades de práticas ao planejamento e modificação destes espaços de forma a causar impacto positivo e
permanente no ambiente e na sociedade.

150
AGROPECUÁRIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_72) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

AGROPECUÁRIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_72) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MÉDIO-
AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_72) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
FUKUOKA, Masanobu. Agricultura Natural; Teoria e Prática da Filosofia Verde. Ed Nobel, São Paulo, 1985. ECOCENTRO IPEC.
Habitats – Energia Renovável em sua Escola Sustentável. Experiências e Atividades. Pirenópolis, 2010.
GLIESSMAN, Stephen. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade, 2000.
LEGAM, Lúcia. A escola sustentável. Eco - alfabetizando pelo ambiente. Programa de ação social. Impressão oficial. São Paulo,
2004.
LEGAN, Lucia. A Escola Sustentável. Ecoalfabetizando pelo ambiente. Imprensa oficial do Estado de São Paulo, Pirenópolis, 2007.
184p. LEGAN, Lucia. Soluções Sustentáveis – Permacultura na Agricultura Familiar. Mais Calango Editora. Pirenópolis, 2007. 64 p.
MORROW, Rosemary. Permacultura Passo a Passo, 2° Edição, ed Mais Calango, Pirenópolis, Mariana de Paula 2 SERVIÇO
PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS 2010.
Complementar:
ALTIERI, Miguel A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 3ed.Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS,
2001.110p. PRIMAVESI, Ana. Agroecologia: Ecosfera, Técnica e Agricultura. Ed. Nobel, 1997. SCHMIDT, Wilson. LOVATO, Paulo
Emílio, Agroecologia e Sustentabilidade no Meio Rural. 1ª Edição,ed. Argos, São Paulo, 2006.
MOLLISON, Bill. Permaculture: A designer’s Manual. Tagari, Tasmania, 1998. (disponível para download em :
http://www.4shared.com/document/7ejkiclF/PERMACULTURE_A_Designers_Manua.html ) .
SOARES, André. Construções Sustentáveis – Construção Natural. Mais Calango Editora. Pirenópolis, 2007. 64p.

151
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A AGRICULTURA (AG_68) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Apresentar as características da agricultura, com suas perspectivas e limitações;


• Conhecer os vários tipos de atividade agrícola e com os fatores que interferem no processo produtivo.

AGROPECUÁRIA
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A AGRICULTURA (AG_68) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceitos básicos de Agricultura. Importância tanto histórica para a formação da sociedade, quanto para a produção de
alimentos.

AGROPECUÁRIA
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A AGRICULTURA (AG_68) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Histórico da agricultura. Surgimento e importância da agricultura. O crescimento demográfico e a produção de alimentos –


evolução mundial e nacional, situação atual e perspectivas. Evolução dos sistemas agrícolas - centros de origem da agricultura. A
natureza dos ecossistemas - energia e nutrientes; produtividade agrícola. Agricultura de subsistência - características dos
principais modelos Sistema de produção intensivo e extensivo. O solo. Processo de formação dos solos. Intemperismo. Fatores
que atuam no processo de formação dos solos. Principais classes de solo. Propriedades do solo. Física do solo. Textura,
Estrutura, Porosidade e Densidade do solo. Química do solo. Superfície específica .A solução do solo. Capacidade de troca
catiônica. Absorção de nutrientes pelas plantas. Coleta de amostras de solo para análise química e física.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A AGRICULTURA (AG_68) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

152
AGROPECUÁRIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO A AGRICULTURA (AG_68) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

AGROPECUÁRIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO A AGRICULTURA (AG_68) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
FILGUEIRA, Fernando Antônio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de
hortaliças. 2. ed. rev. ampl. Viçosa, MG: UFV, 2005. 412 p.
GALLI, Ferdinando (Coord.) et al. Manual de fitopatologia: volume I: princípios e conceitos. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres,
1978. v. 1. 373 p. 2 v.
GALLO, Domingos et al. Manual de entomologia agrícola. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 649 p.

AGROPECUÁRIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO A ZOOTECNIA (AG_69) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Entender as variáveis biológicas, econômicas e regionais que norteiam a produção animal.


• Conhecer as classificações zootécnicas e zoológicas dos animais domésticos;
• Entender a importância dão processo de domesticação para a pecuária;
• Diferenciar raças Taurinas e Zebuínas;
• Conhecer os Sistemas de Criação e a influência de suas variáveis para a produção pecuária;
• Compreender fatores relacionados ao comportamento animal e como eles interferem na produção.

AGROPECUÁRIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO A ZOOTECNIA (AG_69) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceitos, histórico e os objetivos da Zootecnia. Classificações zootécnicas e zoológicas dos animais domésticos. A importância
dão processo de domesticação para a pecuária. Raças Taurinas e Zebuínas. Os Sistemas de Criação. A influência e de suas
variáveis para a produção pecuária. Fatores relacionados ao comportamento animal e como eles interferem na produção.

153
AGROPECUÁRIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO A ZOOTECNIA (AG_69) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Geografia:
(EM13CHS300GE11PE) ]
Biologia:
(EM13CNT103)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG12)

AGROPECUÁRIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO A ZOOTECNIA (AG_69) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução à Zootecnia (conceito, histórico, objetivos. divisão da Zootecnia e importância socioeconômica). Classificação
zoológica (conceito de taxonomia. histórico. classificação dos seres vivos. regras de nomenclatura). Classificação zootécnica dos
animais domésticos (Espécie, Raça, Variedade. Raça quanto à origem. Raça quanto ao grau de sangue. Pureza zootécnica.
Indivíduo (genótipo e de fenótipo). Família, população e linhagem. Caracteres raciais ou étnicos (morfológicos, fisiológicos e
econômico). Raças Taurinas, Zebuínas, Tauríndicas, Bubalinas, Equídeos, Ovinos, Caprinos, Cunícolas. Domesticação (conceito.
histórico. espécies). Ezognósia (regiões do corpo. aprumos. pelagens. padrão racial). Sistemas de criação - intensivo. semi-
intesivo. extensivo. ultra-extensivo (fases da criação, instalações). Bioclimatologia aplicada à exploração dos animais domésticos
(Ação dos elementos climáticos. Aclimação e aclimamento. Atributos anatomo-fisiológicos da adaptação. zona de conforto.
estresse térmico x produtividade). Agroecologia (conceito. ética da agroecologia. noções de sustentabilidade. criação
consorciada de espécies animais. pastejo rotacional. produção orgânica. sistema agro-silvopastoril. homeopatia em animal).
Etologia (conceito. histórico. padrões de comportamento. causas do comportamento. ciclos diários e estacionais do
comportamento animal).

AGROPECUÁRIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO A ZOOTECNIA (AG_69) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

154
AGROPECUÁRIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A ZOOTECNIA (AG_69) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos). Atividades em
grupo/seminários. Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

AGROPECUÁRIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A ZOOTECNIA (AG_69) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
DOMINGUES, O. Elementos de Zootecnia Tropical. 5. ed. São Paulo: Nobel, 198. FERREIRA, A.S.; PINTO, R. Formação do
Zootecnista para o Próximo Milênio. In: NASCIMENTO JÚNIOR, D.; LOPES, P.S.; PEREIRA, J.C. Anais dos Simpósios daXXXVII
Reunião Anual da SBZ. Viçosa: SBZ, 2000.
FONSECA, J.B. O ensino da Zootecnia no Brasil: dos primórdios aos dias atuais. In:M AT TO S , W. R . S . e t a l . ( E d . ) . A P r o d u
ç ã o A n i m a l n a Vis ã o d os B r a s i l e i r o s . Piracicaba: FEALQ, 2001. IBGE. Diretoria de Pesquisas, Departamento de
Agropecuária, Pesquisa da PecuáriaMunicipal. Anuário Estatístico do Brasil, 2006.
MIRANDA, R.M. Cinqüenta anos de pesquisa zootécnica no Brasil. In: MATTOS, W.R. S. et al. (Ed.). A Produção Animal na Visão
dos Brasileiros. Piracicaba: FEALQ,2001. PEIXOTO, A.M. História da Sociedade Brasileira de Zootecnia. 3.ed. Piracicaba: SBZ,2001.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_70) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender os fatores e processos de formação dos solos;


• Entender os fatores climáticos e sua importância na agricultura;
• Atuar no manejo e na conservação do solo e água.

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MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_70) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Introdução à Ciência do Solo. Os fatores e processos de formação dos solos. Conceitos relacionados à física, química, morfologia
e conservação do solo. Fatores climáticos e sua importância na agricultura. Agricultura: sistemas de cultivo, de produção e
agrícolas no Brasil e em Goiás.

155
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MÉDIO-
MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_70) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Geografia:
(EM13CHS300GE11PE) ]
Biologia:
(EM13CNT103)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCNT03PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCNT07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG12)
(EMIFCNT11PE)

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MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_70) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução ao manejo e a conservação do solo e água. Erosão do solo. Práticas conservacionistas: vegetativas, edáficas e
mecânicas. Sistemas de manejo e preparo do solo - cultivo mínimo, plantio direto, plantio convencional.Rotação de culturas.
Sustentabilidade agrícola e qualidade do solo e do ambiente. Degradação da Capacidade Produtiva do Solo. Degradação de
Atributos Físicos do Solo. Degradação de Atributos Químicos e Biológicos do Solo. Sistemas de Preparo de Solo. Tipos de
Sistemas de Preparo de Solo. Manejo da Fertilidade do Solo nos Sistemas de Preparo de Solo. Plantas de Cobertura do Solo,
Rotação de Culturas no Contexto do Manejo de Solos. Manejo de solo visando o sequestro de carbono e ciclagem de nutrientes.
Manejo de Solos em outras regiões do país. Mudança de uso das terras. Manejo de Zonas Ripárias. Projeto de Planejamento e
Avaliação de Unidade de Produção Familiar. Levantamento do Meio Físico para fins de classificação de Capacidade de Uso das
Terras. Projeto Conservacionista - Atividades de campo e de escritório.

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MÉDIO-
MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_70) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e

156
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. também serão
utilizadas aulas práticas em campo.

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MÉDIO-
MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_70) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MÉDIO-
MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_70) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. CONSERVAÇAO DO SOLO. SÃO PAULO: Icone, 1990. 355 p.
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2002. 177p.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S. B.; CORRÊA, G. F. Pedologia - base para a distinção de ambientes. 5. ed. Lavras: UFLA, 2007.
322p.
Complementar:
BRADY, N. C. Natureza e Propriedades dos Solos. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1989. 878 p.
PALMIERI, F. E; LARACH, J. O. I. Pedologia e Geomorfologia. In: Guerra, A. J.; CUNHA, S. B. (org.) Geomorfologia e Meio ambiente,
Bertrand Brasil, 1996. p. 59-122.
PIRES, F.R. e SOUZA, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. 216 p. editora UFV.2006.
SOUZA, C.M. PIRES, F.R. Adubação verde e rotação de cultura. 72p, 2007. Editora UFV.ISBN85-7269-149-9.

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PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_71) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Analisar e avaliar as características, propriedades e condições da matéria-prima para agroindústria.


• Acompanhar o processo de aquisição da matéria-prima.
• Monitorar o programa de higiene, limpeza e sanitização na agroindústria.
• Avaliar a importância do programa de higiene, limpeza e sanitização na produção agroindustrial.
• Avaliar o processo de verticalização na produção agroindustrial como estratégia que agrega valor a produção.
• Monitorar o preparo da matéria-prima para a produção agroindustrial e obtenção dos produtos.

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MÉDIO-
PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_71) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA

157
Os princípios e fatores na Tecnologia de Produtos Agropecuários e as técnicas de processamento e de controle de matérias-
primas e de produtos da agroindústria. A importância da tecnologia de alimentos. Aplicar as tecnologias de conservação,
considerando as particularidades de cada alimento e de cada método.

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MÉDIO-
PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_71) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Geografia:
(EM13CHS302)
Sociologia:
(EM13CHS302)
Biologia:
(EM13CNT310)
Química
(EM13CNT304)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCHSA03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCHSA06PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCNT07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCHSA11PE)
(EMIFCHSA11PE)

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PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_71) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Aquisição da Matéria Prima. Matéria-prima de origem vegetal : frutas , hortaliças e cereais. Legislação pertinente e específica.
Matéria-Prima de origem animal (Pré-abate, abate e ordenha). Higiene, Limpeza e Sanitização na Produção Agroindustrial.
Fundamentos de higiene, limpeza e sanitização na agroindústria. Elaboração de Produtos Agroindustriais. Técnicas de
amostragem da matéria-prima – fundamentos. Técnicas e métodos de seleção e classificação de matéria-prima. Técnicas de
processamento de produtos de origem animal e vegetal. Equipamentos de produção agroindustrial. Técnicas de processamentos
dos subprodutos na obtenção de produtos não alimentícios. Conservação e Armazenamento dos Produtos de Origem Animal e
Vegetal.

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MÉDIO-
PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_71) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a

158
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_71) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_71) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALAIS, C. Ciência de la Leche. Editora C.E.C.S.A. 1971. BANLIEU, J. Elaboracion de Conservas Vegetais. Barcelona, Edit. Sintes, S.A.
1969. BANLIEU, J. Técnica la Fabricacion de Conservas Alimentícias. Barcelona, Edit. Sintes, S.A. 1967.
BORZANI, W.; LIMA, U de A.; AQUARONE, E. Biotecnologia. Vols. 1, 2, 3, e 4. Editora Edggard Blucher Ltda. 1975.
CARUSO, J. G. B.; OLIVEIRA, A. J. Leite: Obtenção, Controle de Qualidade e Processamento. ESALQ - Usp. CHITARRA, M. I. F.;
CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2. ed. rev. e ampl. Lavras: Universidade Federal de
Lavras, 2005. 783 p. il. COUTO, R. H. N.; COUTO, L. A. Apicultura – Manejo e Produtos. 3ª Edição. Jaboticabal: Editora ND-FUNEP,
1996. 156p.
Complementar:
FILHO, E. S. T. Piscicultura Fundamental. Editora Nobel, 1993. GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. S. Paulo: Livr.
Nobel S. A. 1978. GOULART, R. Congelação de Frutas e Hortaliças. Florianópolis: Bol. SBCTA, Núcleo Regional - SC, n 7. 1978.
GRISWOLD, R. M. Estudo dos Alimentos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1972
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. v. 1: Métodos químicos e físicos para análise de alimentos,
3. ed. São Paulo: IMESP, 1985. p. 31.
MORETTO, E.; ALVES, R. F. Manual de Aditivos para Indústrias de Alimentos. 1985.
MORETTO, E.; ALVES, R. F. Manual de Normas Higiênico-Sanitárias e Controle de Qualidade para Indústrias de Carnes e
Derivados. Florianópolis, SC: Sociedade Catarinense de Bromatologia, 1986. MORETTO, E.; ALVES, R. F. Manual de Controle de
qualidade para Indústrias de Pescados e Derivados. 1986.
OLIVEIRA, J. S. Fundamentos Tecnológicos (Série Tecnologia Agroindustrial P. T.), Campinas - SP. POTTER, N. N. Food Science. 3
th Edition. Avi Publishing Company, INC. 1978 POTTER, N.; HOTCHKISS, J. H. La Ciência de los Alimentos. Zarogoza: Editora:
ACRIBIA EDITORIAL. 1999. 682p.

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PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ANUAIS (AG_73) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Olericultura.
• Identificar as principais Hortaliças, melhor época de plantio de acordo com a região.
• Planejar o preparo do solo, tratos culturais, irrigação, controle de pragas e doenças.
• Identificar e monitorar os métodos de colheita, armazenamento, beneficiamento e comercialização
Culturas Anuais

159
• Principais Culturas anuais de interesse econômico para a região.
• Identificar as principais culturas Anuais de acordo com cada região.
• Identificar e avaliar as formas de propagação.
• Planejar a semeadura, plantio, tratos culturais, colheita e comercialização.

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PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ANUAIS (AG_73) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Olericultura: Estudo dos Fatores Climáticos e sua Relação com a Planta; Crescimento e Desenvolvimento da Planta; Propagação e
Plantio. Culturas Anuais. Fatores Climáticos e sua Relação com a Planta. Fatores Climáticos e sua Relação com a Planta. Plano de
Colheita e Pós-Colheita.

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PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ANUAIS (AG_73) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Geografia:
(EM13CHS401)
(EM13CHS403GE16PE)
Biologia:
(EM13CNT103BIO03PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCNT02PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCNT06PE)
(EMIFCHSA05PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCNT07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCNT010PE)

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PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ANUAIS (AG_73) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

OLERICULTURA : Principais culturas olerícolas de interesse econômico para a região. Classificação Botânica das hortaliças. Clima
e cultivares. Propagação e plantio. Ferramentas e equipamentos. Escolha da área e preparo do terreno. Adubos e adubação.
Produção de mudas. Tratos Culturais: Capinas, irrigação, raleio, desbaste, desbrota, tutoramento, amontoa. Controle de pragas
e doenças. Colheita e pós – colheita. Mercado e comercialização. CULTURAS ANUAIS (Feijão, Milho, Sorgo, Mandioca, Cana-de-
açúcar): Aspectos Botânicos. Importância econômica. Clima e solo. Cultivares. Propagação e plantio. Tratos culturais: Irrigação,
Capinas, tutoramento, amontoa, capação. Consorciação e rotação de cultura. Plantas daninhas. Doenças e pragas. Colheita e
pós-colheita. Mercado e comercialização.Estudo dos Fatores Climáticos e sua Relação com a Planta/uso e manejo do solo.
Sistemas de cultivo para as culturas anuais. Exigências climáticas das culturas anuais. Manejo cultural. Irrigação. Drenagem.
Importância dos nutrientes para as culturas anuais. Cálculo de adubos para as diferentes culturas anuais. Manejo de Pragas e
Plantas Daninhas nas Culturas Anuais. Defensivos agrícolas. Pragas – defensivos agrícolas. Plantas daninhas. Doenças. Elaboração

160
do Plano de Colheita e Pós-Colheita. Coleta de amostras. Determinação do ponto de colheita. Fatores físicos que afetam a
colheita e pós-colheita. Colheita. Pós-colheita. Beneficiamento.

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PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ANUAIS (AG_73) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular serão desenvolvidas utilizando-se as metodologias ativas de
ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes
materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais
didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados
com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente;
Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma, juntamente com o professor(a) e a proposta é
estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma
situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para
determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ANUAIS (AG_73) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ANUAIS (AG_73) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ANDRIOLO, J. L. Olericultura Geral: princípios e técnicas. Ed. UFSM, 2002.
BARRETO, CELSO – Prática em Agricultura Orgânica – São Paulo – Ícone Editora – São Paulo, 1985.
BASTOS, E. Guia para o cultivo do milho. São Paulo: Ícone, 1987. 190 p. (Coleção Brasil
agrícola)
Complementar:
BORÉM, A.; GALVÃO, J. C. C.; PIMENTEL, A. Milho: do plantio à colheita. Viçosa:
Editora UFV, 2015. 351p.
DADONAS, MAGNO – A Horta Orgânica em seu Quintal – Editora Ground – São Paulo, 1987.
FARIAS, A. REJANE N.; ALVES, A. A. C.; CARDOSO, C. E. L.; FUKUDA, C.; GOMES,
J. de C.; CARVALHO, J. E. B. de. Mandioca: o produtor pergunta, a Embrapa responde.
Brasília, DF: EMBRAPA, 2006. 176 p.: il (500 perguntas, 500 respostas).
FERREIRA, C. M. et al. Qualidade do arroz no Brasil: evolução e padronização. 1. ed
Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2005. 61 p.
FILGUEIRA, Fernando Antônio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de
hortaliças. 2. ed. rev. ampl. Viçosa, MG: UFV, 2005. 412 p.
GALVÃO, J.; CARLOS, C.; MIRANDA, G. V. Tecnologias de produção do milho. Viçosa: Ed. UFV, 2008. 366 p.
INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRICOLA. Cultura de milho. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1987. 38 p.
PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: manual do produtor rural, maior produtividade,

161
maiores lucros, respeito à terra. São Paulo: Nobel, 1992. 142 p.
RECOMENDAÇÕES técnicas para o cultivo do milho. 2. ed. Brasília, DF: BRAPASPI,
1997. 204 p.
VIEIRA, C.; PAULA J.; TRAZILDO J. de; BORÉM, A. (Ed). Feijão. 2. Ed., atual. Viçosa: Ed. UFV, 2013. 600 p.

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DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_76) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Entender a utilização de instrumentos topográficos e grandezes efetuadas em levantamento topográfico;


• Fazer o levantamento planialtimétrico.
• Compreender o sistema GPS
• Interpretar carta, mapas topográficos e planta baixa

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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_76) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceitos fundamentais. Grandezas topograficas; Instrumentos e equipamentos topográficos. Levantamento planimétrico.


Levantamento altimétrico. Curvas de nível.
Sistema gps. Coordenadas planas. Uso de gps na medicao de imoveis rurais. Instrumentos e materiais de desenho. Normas e
convencoes de desenho tecnico e topográficos. Desenho tecnico auxiliado por cad (computer airded desing).

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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_76) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Química:
(EM13CNT205QUI13PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFMAT03PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCNT05PE)
(EMIFMAT05PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFMAT08PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFMAT11PE)
(EMIFLGG11PE)

162
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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_76) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução a Topografia. Classificação. Métodos de trabalho no campo. Trigonometria aplicada à topografia. Unidades de
medidas aplicadas em topografia. Escala Principais escalas e suas aplicações. Equipamentos Topográficos. Medidas Lineares.
Medidas Angulares. Orientação e Alinhamentos Modelos de representação da Terra Norte Magnético, norte verdadeiro
Azimute, rumo e alinhamento. Planimetria e Altimetria. Planimetria Altimetria. Plani-altimetria. Sistema de Posicionamento
Global (GPS). Equipamentos e precisão. Cálculo de Área Unidade. Tratamento de Dados Espaciais. Programas Computacionais.
Dados espaciais Introdução ao Sistema de Informação Geográfica Aula prática Unidade 9 Desenho Introdução ao Desenho
Gráfico Assistido pelo Computador Normas Técnicas de Desenho aplicadas ao desenho topográfico Desenho técnico topográfico
dos levantamentos com o uso de ferramenta computacional Unidade 10 Representação do Relevo Perfis Topográficos Curvas de
nível e conservação do solo Convenções Topográficas Memorial Descritivo.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_76) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_76) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_76) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BORGES, A.C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Editora: Edgard Blucher Ltda., 1975.
BORGES, A.C. Topografia – Aplicada à Engenharia Civil. São Paulo: Edgard Blucher, vol. 1 e 2, 1977.

163
McCORMAC, J. Topografia. Rio de Janeiro: LTC. 2007.
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 13133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro,
1994. 35p. DIEGO ALFONSO ERBA. (Org.). Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. 1 ed. SÃO
LEOPOLDO-RS, UNISINOS, 2003. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987.
MONICO, J. F. G. - Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS - Descrição, Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Editora Unesp, 2000.
VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A. Z.; FAGGION, P. L. Fundamentos de Topografia. Apostila. Curitiba, UFPR, 2012.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_78) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender as técnicas da administração rural;


• Elaborar projetos rurais;
• Diferenciar os materiais e técnicas de construção;
• Fazer o levantamento dos recursos disponíveis na propriedade, inventário e benfeitorias;
• Confeccionar orçamentos.

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MÉDIO-
GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_78) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Características da administração rural. Técnicas de administração e gerência. Níveis e tipos de planejamento. Elaboração e
avaliação de projetos. Gestão da qualidade. Materiais e técnicas de construção: tipos e caracterização. Principais instalações e
benfeitorias agrícolas. Levantamento dos recursos disponíveis na propriedade, inventário e dimensionamento de benfeitorias,
instalações, equipamentos e materiais; Confecção de orçamentos.

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OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_78) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Matemática:
(EM13MAT203)
(EM13MAT203PE16)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFMAT03 PE)
(EMIFMAT01PE)
(EMIFCHSA01PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFMAT05PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFMAT11PE)

164
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MÉDIO-
GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_78) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fundamentos da administração. Principais teóricos. Funções administrativas. Planejamento agrícola. Conceitos e etapas do
planejamento. Fundamentos do Agronegócio; Gestão dos negócios agroalimentares. Sistemas agroindustriais. Noções de
organização industrial. Estratégias agroalimentares. Diagnóstico Gerencial. Análise do ambiente. Clientes e mercados
Contabilidade agrícola. Inventario periódico. Inventario permanente. Avaliação dos estoques. Avaliação da produção. Balanço
patrimonial. Projetos Agropecuários. Conceitos Elaboração de análise de projetos. Gestão da qualidade. Materiais e técnicas de
construção: tipos e caracterização. Principais instalações e benfeitorias agrícolas. Levantamento dos recursos disponíveis na
propriedade, inventário e dimensionamento de benfeitorias, instalações, equipamentos e materiais; Confecção de orçamentos.

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MÉDIO-
GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_78) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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MÉDIO-
GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_78) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MÉDIO-
GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_78) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ANTUNES, L.M.; ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba: Agropecuária. 1999. ANTUNES,
L.M.; RIES, L.R. Gerência agropecuária: análise de resultados. Guaíba: Agropecuária. 2001. SANTOS, G.J. dos. Administração de
custos na agropecuária. 2 ed. São Paulo: Atlas. 1996.

165
BARBOSA, JAIRO SILVEIRA. Administração rural a nível de fazendeiro. Ed. Nobel, São Paulo, 1983. BAUER, L. A. F.; DIAS, J.F.
Materiais de construção: concreto, madeira, cerâmica, metais, plásticos e asfalto. Vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2011.
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. Vol. 1, 9° edição, São Paulo, Ed. Blucher, 2009.
EMBRAPA. Planejamento da Propriedade Agrícola-Modelo de Decisão. Brasília - DF, 1994.
Complementar:
ARBAGE, A. Porporatti. Fundamentos da Economia Rural. Ed. Agros, 1ª ed.,2006
CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. Ed. Campus, 2006. MAXIMIANO, A. C. A., Introdução à Administração,
5.ed.rev e ampl. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
SANTOS, Boaventura (Org.). Produzir para viver: os caminhos da produção não capitalista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2002.
MAXIMIANO, A. C. A., Teoria Geral da administração, 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
MELO NETO, Francisco Paulo de Melo e FROES, César Gestão da responsabilidade social.

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MÉDIO-
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_79) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os métodos e sistemas de irrigação mais utilizados, bem como seu manejo;
• Diferenciar os principais tipos de drenagem;
• Escolher o sistema de irrigação mais adequado;
• Compreender o processo de irrigação;
• Identificar a qualidade da água para irrigação e os tipos de dreno.

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MÉDIO-
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_79) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Princípios e evolução da irrigação. Métodos de irrigação. Qualidade e uso correto da água em sistemas agrícolas. Relações solo
planta água ambiente. Princípios de drenagem agrícola. Avaliação e manejo do sistema de irrigação. Dimensionamento de
sistema de irrigação. Fertirrigação.

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MÉDIO-
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_79) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Biologia:
(EM13CNT103BIO03PE)
Química:
(EM13CNT205QUI13PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCNT02PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCNT06PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção sociocultural:
(EMIFCNT08PE)
(EMIFCNT09PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:

166
(EMIFMAT11PE)

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MÉDIO-
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_79) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Origem e conceitos básicos sore irrigação. Importância da irrigação para produção de alimentos. Situação da irrigação no mundo
atual. Fatores e elementos climáticos. Dados meteorológicos. Instrumentos de medidas. Exigências climáticas da cultura. Manejo
da irrigação. Evapotranspiração. Balanço hídrico. Necessidade hídrica. Solos para irrigação. Fertirrigação .Características físicas
dos solos. Disponibilidade de água no solo Qualidade de água para irrigação Tipos de reservatórios Hidrometria. Métodos de
determinação da vazão. Bombeamento de água. Altura monométrica. Seleção de bombas. Avaliação de dimensionamento dos
sistemas de irrigação. Irrigação por superfície. Irrigação por aspersão. Irrigação localizada. Manejo e manutenção dos
equipamentos. Drenagem Superficial. Subterrânea. Salinidade. Tipos de solos salinos. Manejo e melhoramento de solo. Irrigação
e Meio Ambiente. Impactos ambientais da irrigação.

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MÉDIO-
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_79) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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MÉDIO-
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_79) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MÉDIO-
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_79) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. Ed. Viçosa: UFV, 2006. 625p.

167
OLITA, A. F. L. Os métodos de irrigação. São Paulo: NOBEL. 1978.
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos – 3° Edição. Viçosa: Editora UFV, 2009. 335p.
Complementar:
ALBUQUERQUE, P. E. P. de.; DURÃES, F. O. M. (Editores). Uso e manejo de irrigação. Brasília: Embrapa, 2008. 528p.
CRUCIANI, D. E. 1985. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel. DAKER, A. Água na agricultura. Vol. 3 – Irrigação e
drenagem. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 1984.
FRIZZONE, J. A.; ANDRADE JÚNIOR, A. S. de. (Editores). Planejamento de irrigação – Análise de decisão de investimento. Brasília:
Embrapa, 2005. 626p.
LOPES, J. D. S.; LIMA, F. Z. de; OLIVEIRA, F. G. Irrigação por aspersão convencional. Viçosa: Aprenda Fácil. 2009. 333p. TUBELIS, A.
Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001. 215p.

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MÉDIO-
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_75) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a estrutura mecânica e de funcionamento de máquinas e implementos agrícolas;


• Corrigir o solo visando a melhor relação máquina-solo-planta
• Identificar a colheita visando a melhor relação máquina-solo-planta.

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MÉDIO-
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_75) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Estrutura mecânica e de funcionamento de máquinas e implementos agrícolas, manutenção preventiva, seleção e


recomendação de insumos mecânicos para diferentes sistemas de produção. Características de solo, clima, vegetação e
socioeconômicas do produtor rural. Utilização de técnicas e economicamente viáveis.

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MÉDIO-
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_75) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Geografia:
(EM13CHS302)
Sociologia:
(EM13CHS302)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCHSA03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCHSA06PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCNT07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCHSA11PE)
(EMIFCHSA11PE)

168
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MÉDIO-
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_75) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução a Máquinas e Mecanização agrícola. Conhecendo as máquinas e implementos agrícolas. Elementos de vedação;
Elementos de transmissão. Elementos de mecânica e mecanismos Máquinas e implementos – conceitos. Cuidados na operação
de máquinas e implementos agrícolas. Operação de máquina agrícola. Motores de uso agrícola. Princípios de funcionamento.
Ignição por centelhamento. Ignição por compressão. Constituição dos motores diesel e Otto. Partes componentes. Sistema de
transmissão dos tratores agrícolas – introdução, embreagem, caixa de marchas. Lastragem e regulagem de bitola. Sistema de
preparo do solo: preparo inicial e periódico. importância, tipos de maquinas e implementos. Arados: tipos, classificação, objetivo
da aração, princípio de funcionamento. Vantagens e desvantagens. Grades: tipos, classificação, objetivo da gradagem, princípio
de funcionamento. Vantagens e desvantagens. Manutenção de grades. Regulagens. Subsolador: tipos, classificação, objetivo da
subsolagem, princípiodefuncionamento. Vantagens e desvantagens. Escarificador: tipos, classificação, objetivo da escarificação,
princípio de funcionamento. Vantagens e desvantagens. Roçadoras: tipos, classificação, objetivo, princípio de funcionamento.
Vantagens e desvantagens. Encanteradoras: tipos, classificação, objetivo, princípio de funcionamento. Vantagens e
desvantagens. Adubadora, Semeadora, plantadora e transplantadoras. tipos, classificação, objetivo, princípio de funcionamento.
Vantagens e desvantagens. Escolha de discos. Plantabilidade. Cuidados na definição de parâmetrose regulagens na escolha de
uma semeadora.

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MÉDIO-
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_75) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Deverão
acontecer, também, aulas práticas para desenvolver a capacidade para utilização racional das máquinas envolvidas nos
processos produtivos de correção do solo até a colheita visando a melhor relação máquina-solo-planta.

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MÉDIO-
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_75) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

169
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MÉDIO-
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_75) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: Ensaios e certificação.
Piracicaba, FEALQ, USP, 1996, 722 p. MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU, Editora da USP, v. 2, 1980.
Complementar:
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL PADRE LANDELL DE MOURA. Manual de operação e manutenção de maquinária agrícola. Porto
Alegre, 1980. 63 p. FURSTENAU, E. E. Segurança do trabalho. Rio de Janeiro: ABPA, 1985. SILVEIRA, G. M. As máquinas de
plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989. SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Globo, 1987.

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MÉDIO-
PRODUÇÃO ANIMAL (AG_77) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Manejar aves, peixes, camarão, abelhas e minhocas nos seus aspectos produtivos, reprodutivos e econômico.
• Manejar ovinos, caprinos e suínos nos seus aspectos produtivos, reprodutivos e econômico.
• Planejar sistemas de bovinos de corte e leiteiros, equinos e bubalinos;
• Conhecer as instalações e manusear os equipamentos envolvidos nos sistemas de produção, visando a saúde e
segurança do trabalho ligada às criações;
• Realizar manejo sanitário, alimentar, nutricional, produtivo e reprodutivo, de acordo com cada espécie de animal;
• Conhecer os materiais e aplicar procedimentos da enfermagem veterinária; Comercializar os animais e/ou seus
produtos, aliando os critérios zootécnicos ao mercado consumidor;
• Manejar pastagem de forma sustentável.

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MÉDIO-
PRODUÇÃO ANIMAL (AG_77) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Frangos de corte, galinhas de postura, piscicultura, carcinicultura, apicultura, meliponicultura e minhocultura. Sistemas de
produção. Planejamento das criações. Instalações e equipamentos. Manejos geral e específicos. Zoonoses. Noções de
melhoramento genético. Saúde e segurança do trabalho ligada às criações. Transporte, abate e comercialização. Ovinos,
caprinos e suínos. Sistemas de produção. Planejamento das criações. Instalações e equipamentos. Manejos geral e específicos.
Zoonoses. Noções de melhoramento genético. Saúde e segurança do trabalho ligada às criações. Transporte, abate e
comercialização. Forragicultura. Bovinos de corte e de leite, bubalinos e equinos. Sistemas de produção. Planejamento das
criações. Noções de anatomia e fisiologia animal. Instalações e equipamentos. Fundamentos da enfermagem veterinária.
Forragicultura: ensilagem e fenação.

170
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MÉDIO-
PRODUÇÃO ANIMAL (AG_77) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Geografia:
(EM13CHS203)
(EM13CHS302)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG12)

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MÉDIO-
PRODUÇÃO ANIMAL (AG_77) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Frangos de corte, galinhas de postura, piscicultura, carcinicultura, apicultura, meliponicultura e minhocultura: panorama
econômico no Brasil e na região Norte. Sistemas de produção. Planejamento das criações. Instalações e equipamentos. Manejos
geral e específicos: sanitário, alimentar, nutricional, produtivo, reprodutivo e ambiental. Zoonoses. Noções de melhoramento
genético. Saúde e segurança do trabalho ligada às criações. Transporte, abate e comercialização. Ovinos, caprinos e suínos:
Panorama econômico no Brasil e na região Norte. Sistemas de produção. Planejamento das criações. Instalações e
equipamentos. Manejos geral e específicos: sanitário, alimentar, nutricional, produtivo, reprodutivo e ambiental. Zoonoses.
Noções de melhoramento genético. Saúde e segurança do trabalho ligada às criações. Transporte, abate e comercialização.
Forragicultura: espécies forrageiras e sistemas de pastejo. Bovinos de corte e de leite, bubalinos e equinos: panorama
econômico no Brasil e na região Norte. Sistemas de produção. Planejamento das criações. Noções de anatomia e fisiologia
animal. Instalações e equipamentos. Manejos geral e específicos: sanitário, alimentar, nutricional, produtivo, reprodutivo e
ambiental. Zoonoses. Fundamentos da enfermagem veterinária. Noções de melhoramento genético. Saúde e segurança do
trabalho ligada às criações. Transporte, abate e comercialização. Forragicultura: ensilagem e fenação.

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MÉDIO-
PRODUÇÃO ANIMAL (AG_77) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

171
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MÉDIO-
PRODUÇÃO ANIMAL (AG_77) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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PRODUÇÃO ANIMAL (AG_77) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
COTTA, T. Frangos de corte: criação, abate e comercialização. Viçosa, MG: Aprenda fácil, 2012.
LIMA, A. F.; RODRIGUES, A. P. O.; LIMA, L. K. F. de; MACIEL, P. O.; REZENDE, F. P.;
FREITAS, L. E. L. de; TAVARES-DIAS, M.; BEZERRA, T. A. Alevinagem, recria e engorda do pirarucu. Embrapa Pesca e Aquicultura.
Brasília, DF: Embrapa, 2017.
CARAMORI JUNIOR, J. G. Manejo de leitões da maternidade a terminação. 2ª ed. Brasília (DF): LK Editora e Comunicação, 2006.
Complementar:
SELAIVE, V. e ARTURO, B. Produção de ovinos no Brasil. 1ª ed. São Paulo: Roca,
2014.
PIRES, A. V. Bovinocultura de Corte. Piracicaba: FEALQ, 2010.
PEREIRA, J. C. Vacas Leiteiras: aspectos práticos da alimentação. Viçosa: Aprenda fácil, 2000.
EMBRAPA. ABC da Agricultura Familiar: Criação de abelhas (Apicultura). Embrapa Informação Tecnológica; Embrapa Meio-Norte.
Brasília: 2007.
AISEN, G. E. Reprodução ovina e caprina. Coordenação de tradução, revisão científica e consultoria Sony Dimas Bicudo. 1ª ed.
São Paulo: Medvet, 2008.

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MÉDIO-
PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS PERENES (AG_74) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender as técnicas de cultivo das principais espécies frutíferas;


• Identificar e conhecer as principais características das cultivares;
• Acompanhar os diversos tratos culturais dos sistemas de produção de frutíferas.
• Possibilitar conhecimentos que permitam a condução de projetos de conservação, formação, condução, utilização e
regeneração de povoamentos florestais de crescimento rápido;
• Compreender as técnicas de reflorestamento com espécies nativas, de restauração de ecossistemas florestais e de sistemas
agroflorestais.

172
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MÉDIO-
PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS PERENES (AG_74) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Planejamento, implantação e gerenciamento da produção de espécies frutíferas. Práticas culturais da fruticultura irrigada. As
diferentes formas de manejo de fruteiras. Princípios e aplicações na área da silvicultura que lhes permitam atuar como
orientadores ou gestores em atividades que envolvam o planejamento, implantação e condução de atividades.

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INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Geografia:
(EM13CHS401)
(EM13CHS403GE16PE)
Biologia:
(EM13CNT103BIO03PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCNT02PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCNT06PE)
(EMIFCHSA05PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCNT07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCNT010PE)

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INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Importância socioeconômica da fruticultura. Influência dos fatores edafoclimáticos na produção de frutíferas. Manejo das
principais frutíferas: mangueira, videira, bananeira, goiabeira, coqueiro, aceroleira, maracujazeiro e outras. Introdução à
silvicultura; Planejamento e implantação de viveiros florestais; Reconhecimento de espécies florestais nativas e exóticas. Coleta
e beneficiamento, tratamento e armazenamento de sementes de espécies arbóreas; Produção de mudas de espécies florestais
para fins comerciais e nativas. Implantação e manejo de florestas plantadas e de áreas. Colheita, beneficiamento e
processamento de produtos e subprodutos florestais. Sistemas agroflorestais.

173
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PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS PERENES (AG_74) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular serão desenvolvidas utilizando-se as metodologias ativas de
ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes
materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais
didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados
com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente;
Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma, juntamente com o professor(a) e a proposta é
estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma
situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para
determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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MÉDIO-
PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS PERENES (AG_74) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BORGES, A.L.; SOUZA, L. da S. O cultivo da bananeira. Cruz das Almas: Embrapa
Mandioca e Fruticultura, 2004.
CARVALHO, P. E. R. Espécies Florestais Brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. EMBRAPA-
CNPF; Colombo, PR: Brasília: EMBRAPASPI, 1994, 640p.
RAMOS, M.G. et al. Manual de Silvicultura: Cultivo e manejo de florestas plantadas. Florianópolis: EPAGRI, 2006. 55 p.
Complementar:
FONTES, H. R.; RIBEIRO, F.E.; FERNANDES, M. F. Coco: produção: aspectos técnicos.
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. 106 p. (Frutas do Brasil; 27)
GENU, P. J. DE C.; PITO, C. A. DE Q. (ED.). A cultura da mangueira. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2002.
GONZAGA NETO, L.; SOARES. J.M. Acerola para exportação: aspectos técnicos da
produção. Brasília: Embrapa-SPI/FRUPEX, 1994. 43p. (Série Publicações Técnicas, 10).
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa - SP:
Plantarum, 1992, 351p.
MANICA, I. Fruticultura Tropical 1. Maracujá. São Paulo: Editora Agronômica Ceres,
1981. 151 p.
MANICA, I. Fruticultura Tropical 3. Mamão. São Paulo: Agronômica Ceres, 1982. 276p.
MANICA, I.; ICUMA, I. M.; JUNQUEIRA, N. T. V.; SALVADOR, J. O.; MOREIRA, A.;
MALAVOLTA, E. Fruticultura Tropical 6. Goiaba. 1. Porto Alegre: Ed. Cinco Continentes, 2000. 374 p.
SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 670 p. il.
SOARES, J. M.; LEAO, P. C. de S. (Ed.). A vitivinicultura no Semiárido brasileiro. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica;
Petrolina: Embrapa Semiárido, 2009.
SOUZA. J. S. I. de. A poda das plantas frutíferas. Nova ed rev e atualiz – São Paulo:Nobel, 2005.

174
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Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga-
presenciais horária horária (hora- CH Total CH Total
Componente curricular horária
por [40'] At. aula 40') (h/a) (h/r)
EAD
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Introdução à Agricultura 4 80 - - 4 80 53
Introdução à Zootecnia 4 80 - - 4 80 53
Nutrição Animal e Forragicultura 4 80 - - 4 80 53
Manejo e Conservação do Solo 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1

Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento
- - 80 - 2 80 53
Empreendedor
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Segurança no Trabalho Rural 2 40 - - 2 40 27
Agropecuária Sustentável 4 80 - - 4 80 53
Produção Vegetal (Olericultura e Fruticultura) 6 120 - - 6 120 80
Módulo 2

Produção Agroindustrial 4 80 - - 4 80 80
Máquinas e Implementos Agrícolas 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Gestão Rural e Construções 4 80 - - 4 80 53
Desenho Técnico e Topografia 4 80 - - 4 80 53
Produção Animal 6 120 - - 6 120 80
Módulo 3

Irrigação e Drenagem 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Total 60 1200 360 240 77 1760 1200

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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À AGRICULTURA (AG_80) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Apresentar as características da agricultura, com suas perspectivas e limitações;


• Conhecer os vários tipos de atividade agrícola e com os fatores que interferem no processo produtivo.

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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À AGRICULTURA (AG_80) 80 1
2. EMENTA

Conceitos básicos de Agricultura. Importância tanto histórica para a formação da sociedade, quanto para a produção de
alimentos.

175
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À AGRICULTURA (AG_80) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Geografia:
(EM13CHS203)
(EM13CHS302)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG12)

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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À AGRICULTURA (AG_80) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Histórico da agricultura. Surgimento e importância da agricultura. O crescimento demográfico e a produção de alimentos –


evolução mundial e nacional, situação atual e perspectivas. Evolução dos sistemas agrícolas - centros de origem da agricultura. A
natureza dos ecossistemas - energia e nutrientes; produtividade agrícola. Agricultura de subsistência - características dos
principais modelos Sistema de produção intensivo e extensivo. O solo. Processo de formação dos solos. Intemperismo. Fatores
que atuam no processo de formação dos solos. Principais classes de solo. Propriedades do solo. Física do solo. Textura,
Estrutura, Porosidade e Densidade do solo. Química do solo. Superfície específica .A solução do solo. Capacidade de troca
catiônica. Absorção de nutrientes pelas plantas. Coleta de amostras de solo para análise química e física.

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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À AGRICULTURA (AG_80) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À AGRICULTURA (AG_80) 80 1
6. AVALIAÇÃO

176
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À AGRICULTURA (AG_80) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
FILGUEIRA, Fernando Antônio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de
hortaliças. 2. ed. rev. ampl. Viçosa, MG: UFV, 2005. 412 p.
GALLI, Ferdinando (Coord.) et al. Manual de fitopatologia: volume I: princípios e conceitos. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres,
1978. v. 1. 373 p. 2 v.
GALLO, Domingos et al. Manual de entomologia agrícola. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 649 p.

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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA (AG_81) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Entender as variáveis biológicas, econômicas e regionais que norteiam a produção animal.


• Conhecer as classificações zootécnicas e zoológicas dos animais domésticos;
• Entender a importância dão processo de domesticação para a pecuária;
• Diferenciar raças Taurinas e Zebuínas;
• Conhecer os Sistemas de Criação e a influência de suas variáveis para a produção pecuária;
• Compreender fatores relacionados ao comportamento animal e como eles interferem na produção.

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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA (AG_81) 80 1
2. EMENTA

Conceitos, histórico e os objetivos da Zootecnia. Classificações zootécnicas e zoológicas dos animais domésticos. A importância
dão processo de domesticação para a pecuária. Raças Taurinas e Zebuínas. Os Sistemas de Criação. A influência e de suas
variáveis para a produção pecuária. Fatores relacionados ao comportamento animal e como eles interferem na produção.

177
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA (AG_81) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução à Zootecnia (conceito, histórico, objetivos. divisão da Zootecnia e importância socioeconômica). Classificação
zoológica (conceito de taxonomia. histórico. classificação dos seres vivos. regras de nomenclatura). Classificação zootécnica dos
animais domésticos (Espécie, Raça, Variedade. Raça quanto à origem. Raça quanto ao grau de sangue. Pureza zootécnica.
Indivíduo (genótipo e de fenótipo). Família, população e linhagem. Caracteres raciais ou étnicos (morfológicos, fisiológicos e
econômico). Raças Taurinas, Zebuínas, Tauríndicas, Bubalinas, Equídeos, Ovinos, Caprinos, Cunícolas. Domesticação (conceito.
histórico. espécies). Ezognósia (regiões do corpo. aprumos. pelagens. padrão racial). Sistemas de criação - intensivo. semi-
intesivo. extensivo. ultra-extensivo (fases da criação, instalações). Bioclimatologia aplicada à exploração dos animais domésticos
(Ação dos elementos climáticos. Aclimação e aclimamento. Atributos anatomo-fisiológicos da adaptação. zona de conforto.
estresse térmico x produtividade). Agroecologia (conceito. ética da agroecologia. noções de sustentabilidade. criação
consorciada de espécies animais. Pastejo rotacional. Produção orgânica. Sistema agro-silvopastoril. Homeopatia em animal.
Etologia- conceito. Histórico. Padrões de comportamento. Causas do comportamento. Ciclos diários e estacionais do
comportamento animal.

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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA (AG_81) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

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OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA (AG_81) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos). Atividades em
grupo/seminários. Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA (AG_81) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
DOMINGUES, O. Elementos de Zootecnia Tropical. 5. ed. São Paulo: Nobel, 198. FERREIRA, A.S.; PINTO, R. Formação do
Zootecnista para o Próximo Milênio. In: NASCIMENTO JÚNIOR, D.; LOPES, P.S.; PEREIRA, J.C. Anais dos Simpósios daXXXVII
Reunião Anual da SBZ. Viçosa: SBZ, 2000.

178
FONSECA, J.B. O ensino da Zootecnia no Brasil: dos primórdios aos dias atuais. In:M AT TO S , W. R . S . e t a l . ( E d . ) . A P r o d u
ç ã o A n i m a l n a Vis ã o d os B r a s i l e i r o s . Piracicaba: FEALQ, 2001. IBGE. Diretoria de Pesquisas, Departamento de
Agropecuária, Pesquisa da PecuáriaMunicipal. Anuário Estatístico do Brasil, 2006.
MIRANDA, R.M. Cinqüenta anos de pesquisa zootécnica no Brasil. In: MATTOS, W.R. S. et al. (Ed.). A Produção Animal na Visão
dos Brasileiros. Piracicaba: FEALQ,2001. PEIXOTO, A.M. História da Sociedade Brasileira de Zootecnia. 3.ed. Piracicaba: SBZ,2001.

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SUBSEQUENTE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_83) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender os fatores e processos de formação dos solos;


• Entender os fatores climáticos e sua importância na agricultura;
• Atuar no manejo e na conservação do solo e água.

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SUBSEQUENTE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_83) 40 1
2. EMENTA

Introdução à Ciência do Solo. Os fatores e processos de formação dos solos. Conceitos relacionados à física, química, morfologia
e conservação do solo. Fatores climáticos e sua importância na agricultura. Agricultura: sistemas de cultivo, de produção e
agrícolas no Brasil e em Goiás.

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SUBSEQUENTE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_83) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução ao manejo e a conservação do solo e água. Erosão do solo. Práticas conservacionistas: vegetativas, edáficas e
mecânicas. Sistemas de manejo e preparo do solo - cultivo mínimo, plantio direto, plantio convencional. Rotação de culturas.
Sustentabilidade agrícola e qualidade do solo e do ambiente. Degradação da Capacidade Produtiva do Solo. Degradação de
Atributos Físicos do Solo. Degradação de Atributos Químicos e Biológicos do Solo. Sistemas de Preparo de Solo. Tipos de
Sistemas de Preparo de Solo. Manejo da Fertilidade do Solo nos Sistemas de Preparo de Solo. Plantas de Cobertura do Solo,
Rotação de Culturas no Contexto do Manejo de Solos. Manejo de solo visando o sequestro de carbono e ciclagem de nutrientes.
Manejo de Solos em outras regiões do país. Mudança de uso das terras. Manejo de Zonas Ripárias. Projeto de Planejamento e
Avaliação de Unidade de Produção Familiar. Levantamento do Meio Físico para fins de classificação de Capacidade de Uso das
Terras. Projeto Conservacionista - Atividades de campo e de escritório.

179
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SUBSEQUENTE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_83) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. também serão
utilizadas aulas práticas em campo.

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SUBSEQUENTE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_83) 40 1
6. AVALIAÇÃO

Deverá contemplar estratégias e instrumentos que favoreçam o diálogo entre


professores, que permitam aos estudantes se reconhecerem e se autoavaliarem em seu processo formativo e à equipe escolar,
mapear as possibilidades de melhoria do processo formativo, além de buscar avaliar diferentes dimensões da formação do
estudante de forma integrada. Assim, a avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como
base o Currículo de Pernambuco do Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que
o estudante desenvolva os recursos necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações
de aprendizagem. Neste sentido, a avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente
componente curricular.

AGROPECUÁRIA
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SUBSEQUENTE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_83) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. CONSERVAÇAO DO SOLO. SÃO PAULO: Icone, 1990. 355 p.
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2002. 177p.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S. B.; CORRÊA, G. F. Pedologia - base para a distinção de ambientes. 5. ed. Lavras: UFLA, 2007.
322p.
Complementar:
BRADY, N. C. Natureza e Propriedades dos Solos. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1989. 878 p.
PALMIERI, F. E; LARACH, J. O. I. Pedologia e Geomorfologia. In: Guerra, A. J.; CUNHA, S. B. (org.) Geomorfologia e Meio ambiente,
Bertrand Brasil, 1996. p. 59-122.
PIRES, F.R. e SOUZA, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. 216 p. editora UFV.2006.
SOUZA, C.M. PIRES, F.R. Adubação verde e rotação de cultura. 72p, 2007. Editora UFV.ISBN85-7269-149-9.

180
AGROPECUÁRIA
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SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO ANIMAL E FORRAGICULTURA (AG_82) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Avaliar programas de nutrição e alimentação animal.


• Determinar as frações nutritivas de um alimento;
• Conhecer métodos de controle de qualidade dos alimentos,
• Implantar e estabelecer pastagens;
• Reformar pastagens que se encontrarem em algum grau de degradação.
• Aplicar técnicas eficientes e eficazes de criação, manejo, nutrição e alimentação.

AGROPECUÁRIA
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SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO ANIMAL E FORRAGICULTURA (AG_82) 80 1
2. EMENTA

Importância da nutrição animal e forragicultura para a produção animal. Princípios e conceitos em nutrição animal.
Características da anatomia e fisiologia dos animais ruminantes e não ruminantes. Noções de digestão, absorção e metabolismo
dos nutrientes nos animais de produção. Classificação dos alimentos. Principais ingredientes. Conceitos em forragicultura.
Principais plantas forrageiras. Formação, manejo e recuperação de pastagens. Capineiras e legumineiras. Conservação de
forragens. Princípios do balanceamento de rações.

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SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO ANIMAL E FORRAGICULTURA (AG_82) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução à Nutrição e Alimentação animal: conceito de nutrientes, alimentos, nutrição x alimentação, composição química dos
alimentos. Análise dos alimentos: amostragem, esquema de Weende e de Van Soest. Forrageiras de maior utilização na
alimentação animal. Gramíneas e leguminosa. Escolha da forrageira adequada. Métodos de conservação de forragens
(forrageiras dessecadas e ensiladas). Carboidratos: definições e tipos (amido, glicogênio, celulose, hemicelulose e pectina),
funções, metabolismo, lignina, fibra. Lipídeos: ácidos graxos (essenciais), classificação dos lipídeos, metabolismo, índice de iodo,
rancificação. Substâncias nitrogenadas: funções, definição e estrutura, aminoácidos (essenciais e limitantes), deficiência
protéica, proteína verdadeira x NNP, excreção de nitrogênio nas espécies animais. Água: balanço hídrico, sede, propriedades,
funções e importância da água, origem da água corporal, consumo de água (regulação), perdas de água corporal,
particularidades das espécies animais em relação à água. Minerais: macro (cálcio, fósforo, potássio, sódio, cloro, magnésio e
enxofre) e microelementos (ferro, cobre, molibdênio, manganês, cobalto, zinco, selênio, iodo) excreção, metabolismo.
Vitaminas: lipossolúveis (vitaminas A, D, E e K) e hidrossolúveis (vitamina C e vitaminas do complexo B). Digestão, absorção e
metabolismo dos carboidratos, proteínas e lipídios, pelos monogástricos Fermentação dos carboidratos solúveis e insolúveis
(absorção). Digestão dos carboidratos solúveis, absorção e metabolismo. Meteorismo por ingestão excessiva de carboidratos
solúveis. Efetividade da fibra. Metabolismo dos compostos nitrogenados nos ruminantes, absorção e metabolismo. Proteína
verdadeira, digerível ou não no rúmen. Intoxicação por ingestão de ureia. Fermentação dos lipídios saturados e insaturados nos
ruminantes. Digestão, absorção e metabolismo de lipídios. Alimentos aditivos. Interpretação de tabelas de alimentos.
Interpretação de tabelas de exigência nutricional e noções de cálculos de ração.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
FONSECA, D. M. & MARTUSCELLO, J. A. Plantas Forrageiras. 1ª Ed. Viçosa: UFV, 2010, 537p.
BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de Ruminantes. 2ª ed. Jaboticabal: Editora Funep. 2011.
ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.; SOUZA, G.A.; BONA FILHO, A. Nutrição Animal. V.1.: As
Bases e os Fundamentos da Nutrição Animal: Os Alimentos. SãoPaulo: Editora Nobel, 1994 . 396p.
Complementar:
FONSECA, D.M. & MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa: UFV, 2011. 537p.
PIRES, W. et al. Manual de pastagem: formação, manejo e recuperação. Viçosa- MG: Aprenda Fácil, 2006. 302p. Sakomura, N.K.
et al. Nutrição de Não Ruminantes. Editora Funep, 2014. ISBN: 9788578051327.
BERTECHINI, A. G. Nutrição de monogástricos. Lavras: Editora UFLA, 2013.
GARCIA, R. G. Manejo nutricional de ovinos de corte. Brasília: LK editora, 2000. LANA, R. D. P. Sistema Viçosa de formulação de
rações. 4ª ed. Viçosa: EditoraUFV, 2007
LANA, R. D. P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades). Viçosa: Editora UFV, 2005.
MEDEIROS, S. R. D.; GOMES, R. D. C.; BUNGENSTAB, D. J. Nutriçãodebovinos de corte: fundamentos e aplicações. Brasília:
Embrapa, 2015.

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1. COMPETÊNCIAS

182
• Analisar áreas para implantação de projetos;
• Exercitar o zoneamento de áreas para fins de produção, moradia, uso múltiplo e conservação;
• Escolher os elementos para formação de um sistema permacultural;
• Planejar uma área seguindo técnicas permaculturais.

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2. EMENTA

Canteiros e reaproveitamento de resíduos orgânicos. Animais no design sustentável. Técnicas tradicionais de construção.
Soluções estéticas. Sistemas agroflorestais. Cercas vivas. Quebra-ventos. Conservação da água. Estratégias de transição
agroecológica. Destino do excedente e economia do sistema permacultural.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A necessidade mundial da sustentabilidade e a evolução da agropecuária. Principais leis ambientais O Brasil de mãos dadas com
a agricultura familiar e a sustentabilidade. Perspectivas para a agropecuária sustentável. Sistemas de produção sustentável.
Conservação e controle da produção agropecuária sustentável. Recuperação de pastagens e mecanismo de desenvolvimento
limpo. Possibilidades de práticas ao planejamento e modificação destes espaços de forma a causar impacto positivo e
permanente no ambiente e na sociedade.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
FUKUOKA, Masanobu. Agricultura Natural; Teoria e Prática da Filosofia Verde. Ed Nobel, São Paulo, 1985. ECOCENTRO IPEC.
Habitats – Energia Renovável em sua Escola Sustentável. Experiências e Atividades. Pirenópolis, 2010.
GLIESSMAN, Stephen. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade, 2000.
LEGAM, Lúcia. A escola sustentável. Eco - alfabetizando pelo ambiente. Programa de ação social. Impressão oficial. São Paulo,
2004.
LEGAN, Lucia. A Escola Sustentável. Ecoalfabetizando pelo ambiente. Imprensa oficial do Estado de São Paulo, Pirenópolis, 2007.
184p. LEGAN, Lucia. Soluções Sustentáveis – Permacultura na Agricultura Familiar. Mais Calango Editora. Pirenópolis, 2007. 64 p.
MORROW, Rosemary. Permacultura Passo a Passo, 2° Edição, ed Mais Calango, Pirenópolis, Mariana de Paula 2 SERVIÇO
PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS 2010.
Complementar:
ALTIERI, Miguel A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 3ed.Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS,
2001.110p. PRIMAVESI, Ana. Agroecologia: Ecosfera, Técnica e Agricultura. Ed. Nobel, 1997. SCHMIDT, Wilson. LOVATO, Paulo
Emílio, Agroecologia e Sustentabilidade no Meio Rural. 1ª Edição,ed. Argos, São Paulo, 2006.
MOLLISON, Bill. Permaculture: A designer’s Manual. Tagari, Tasmania, 1998. (disponível para download em :
http://www.4shared.com/document/7ejkiclF/PERMACULTURE_A_Designers_Manua.html ) .
SOARES, André. Construções Sustentáveis – Construção Natural. Mais Calango Editora. Pirenópolis, 2007. 64p.

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1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a estrutura mecânica e de funcionamento de máquinas e implementos agrícolas;


• Corrigir o solo visando a melhor relação máquina-solo-planta
• Identificar a colheita visando a melhor relação máquina-solo-planta.

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2. EMENTA

Estrutura mecânica e de funcionamento de máquinas e implementos agrícolas, manutenção preventiva, seleção e


recomendação de insumos mecânicos para diferentes sistemas de produção. Características de solo, clima, vegetação e
socioeconômicas do produtor rural. Utilização de técnicas e economicamente viáveis.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução a Máquinas e Mecanização agrícola. Conhecendo as máquinas e implementos agrícolas. Elementos de vedação;
Elementos de transmissão. Elementos de mecânica e mecanismos Máquinas e implementos – conceitos. Cuidados na operação
de máquinas e implementos agrícolas. Operação de máquina agrícola. Motores de uso agrícola. Princípios de funcionamento.

184
Ignição por centelhamento. Ignição por compressão. Constituição dos motores diesel e Otto. Partes componentes. Sistema de
transmissão dos tratores agrícolas – introdução, embreagem, caixa de marchas. Lastragem e regulagem de bitola. Sistema de
preparo do solo: preparo inicial e periódico. importância, tipos de maquinas e implementos. Arados: tipos, classificação, objetivo
da aração, princípio de funcionamento. Vantagens e desvantagens. Grades: tipos, classificação, objetivo da gradagem, princípio
de funcionamento. Vantagens e desvantagens. Manutenção de grades. Regulagens. Subsolador: tipos, classificação, objetivo da
subsolagem, princípiodefuncionamento. Vantagens e desvantagens. Escarificador: tipos, classificação, objetivo da escarificação,
princípio de funcionamento. Vantagens e desvantagens. Roçadoras: tipos, classificação, objetivo, princípio de funcionamento.
Vantagens e desvantagens. Encanteradoras: tipos, classificação, objetivo, princípio de funcionamento. Vantagens e
desvantagens. Adubadora, Semeadora, plantadora e transplantadoras. tipos, classificação, objetivo, princípio de funcionamento.
Vantagens e desvantagens. Escolha de discos. Plantabilidade. Cuidados na definição de parâmetrose regulagens na escolha de
uma semeadora.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Deverão
acontecer, também, aulas práticas para desenvolver a capacidade para utilização racional das máquinas envolvidas nos
processos produtivos de correção do solo até a colheita visando a melhor relação máquina-solo-planta.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: Ensaios e certificação.
Piracicaba, FEALQ, USP, 1996, 722 p. MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU, Editora da USP, v. 2, 1980.
Complementar:
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL PADRE LANDELL DE MOURA. Manual de operação e manutenção de maquinária agrícola. Porto
Alegre, 1980. 63 p. FURSTENAU, E. E. Segurança do trabalho. Rio de Janeiro: ABPA, 1985. SILVEIRA, G. M. As máquinas de
plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989. SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Globo, 1987.

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1. COMPETÊNCIAS

• Analisar e avaliar as características, propriedades e condições da matéria-prima para agroindústria.


• Acompanhar o processo de aquisição da matéria-prima.
• Monitorar o programa de higiene, limpeza e sanitização na agroindústria.
• Avaliar a importância do programa de higiene, limpeza e sanitização na produção agroindustrial.
• Avaliar o processo de verticalização na produção agroindustrial como estratégia que agrega valor a produção.
• Monitorar o preparo da matéria-prima para a produção agroindustrial e obtenção dos produtos.

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2. EMENTA

Os princípios e fatores na Tecnologia de Produtos Agropecuários e as técnicas de processamento e de controle de matérias-


primas e de produtos da agroindústria. A importância da tecnologia de alimentos. Aplicar as tecnologias de conservação,
considerando as particularidades de cada alimento e de cada método.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Aquisição da Matéria Prima. Matéria-prima de origem vegetal : frutas , hortaliças e cereais. Legislação pertinente e específica.
Matéria-Prima de origem animal (Pré-abate, abate e ordenha). Higiene, Limpeza e Sanitização na Produção Agroindustrial.
Fundamentos de higiene, limpeza e sanitização na agroindústria. Elaboração de Produtos Agroindustriais. Técnicas de
amostragem da matéria-prima – fundamentos. Técnicas e métodos de seleção e classificação de matéria-prima. Técnicas de
processamento de produtos de origem animal e vegetal. Equipamentos de produção agroindustrial. Técnicas de processamentos
dos subprodutos na obtenção de produtos não alimentícios. Conservação e Armazenamento dos Produtos de Origem Animal e
Vegetal.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALAIS, C. Ciência de la Leche. Editora C.E.C.S.A. 1971. BANLIEU, J. Elaboracion de Conservas Vegetais. Barcelona, Edit. Sintes, S.A.
1969. BANLIEU, J. Técnica la Fabricacion de Conservas Alimentícias. Barcelona, Edit. Sintes, S.A. 1967.
BORZANI, W.; LIMA, U de A.; AQUARONE, E. Biotecnologia. Vols. 1, 2, 3, e 4. Editora Edggard Blucher Ltda. 1975.
CARUSO, J. G. B.; OLIVEIRA, A. J. Leite: Obtenção, Controle de Qualidade e Processamento. ESALQ - Usp. CHITARRA, M. I. F.;
CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2. ed. rev. e ampl. Lavras: Universidade Federal de
Lavras, 2005. 783 p. il. COUTO, R. H. N.; COUTO, L. A. Apicultura – Manejo e Produtos. 3ª Edição. Jaboticabal: Editora ND-FUNEP,
1996. 156p.
Complementar:
FILHO, E. S. T. Piscicultura Fundamental. Editora Nobel, 1993. GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. S. Paulo: Livr.
Nobel S. A. 1978. GOULART, R. Congelação de Frutas e Hortaliças. Florianópolis: Bol. SBCTA, Núcleo Regional - SC, n 7. 1978.
GRISWOLD, R. M. Estudo dos Alimentos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1972
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. v. 1: Métodos químicos e físicos para análise de alimentos,
3. ed. São Paulo: IMESP, 1985. p. 31.
MORETTO, E.; ALVES, R. F. Manual de Aditivos para Indústrias de Alimentos. 1985.
MORETTO, E.; ALVES, R. F. Manual de Normas Higiênico-Sanitárias e Controle de Qualidade para Indústrias de Carnes e
Derivados. Florianópolis, SC: Sociedade Catarinense de Bromatologia, 1986. MORETTO, E.; ALVES, R. F. Manual de Controle de
qualidade para Indústrias de Pescados e Derivados. 1986.
OLIVEIRA, J. S. Fundamentos Tecnológicos (Série Tecnologia Agroindustrial P. T.), Campinas - SP. POTTER, N. N. Food Science. 3
th Edition. Avi Publishing Company, INC. 1978 POTTER, N.; HOTCHKISS, J. H. La Ciência de los Alimentos. Zarogoza: Editora:
ACRIBIA EDITORIAL. 1999. 682p.

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1. COMPETÊNCIAS

• Identificar as principais Hortaliças, melhor época de plantio de acordo com a região;


• Planejar o preparo do solo, tratos culturais, irrigação, controle de pragas e doenças;
• Identificar e monitorar os métodos de colheita, armazenamento, beneficiamento e comercialização;
• Compreender as técnicas de cultivo das principais espécies frutíferas;
• Acompanhar os diversos tratos culturais dos sistemas de produção de frutíferas.
• Conduzir projetos de conservação, formação, condução, utilização e regeneração de povoamentos florestais de
crescimento rápido;

187
• Compreender as técnicas de reflorestamento com espécies nativas, de restauração de ecossistemas florestais e de
sistemas agroflorestais.

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2. EMENTA

Olericultura: Estudo dos Fatores Climáticos e sua Relação com a Planta; Crescimento e Desenvolvimento da Planta; Propagação e
Plantio Planejamento, implantação e gerenciamento da produção de espécies frutíferas. Culturas anuais. Práticas culturais da
fruticultura irrigada. As diferentes formas de manejo de fruteiras. Princípios e aplicações na área da silvicultura que lhes
permitam atuar como orientadores ou gestores em atividades que envolvam o planejamento, implantação e condução de
atividades.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Principais culturas olerícolas de interesse econômico para a região. Classificação Botânica das hortaliças. Clima e cultivares.
Propagação e plantio. Ferramentas e equipamentos. Escolha da área e preparo do terreno. Adubos e adubação. Produção de
mudas. Tratos Culturais: Capinas, irrigação, raleio, desbaste, desbrota, tutoramento, amontoa. Controle de pragas e doenças.
Colheita e pós – colheita. Mercado e comercialização. Culturas anuais. Importância socioeconômica da fruticultura. Influência
dos fatores edafoclimáticos na produção de frutíferas. Manejo das principais frutíferas: mangueira, videira, bananeira, goiabeira,
coqueiro, aceroleira, maracujazeiro e outras. Introdução à silvicultura; Planejamento e implantação de viveiros florestais;
Reconhecimento de espécies florestais nativas e exóticas. Coleta e beneficiamento, tratamento e armazenamento de sementes
de espécies arbóreas; Produção de mudas de espécies florestais para fins comerciais e nativas. Implantação e manejo de
florestas plantadas e de áreas. Colheita, beneficiamento e processamento de produtos e subprodutos florestais. Sistemas
agroflorestais.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular serão desenvolvidas utilizando-se as metodologias ativas de
ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes
materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais
didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados
com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente;
Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma, juntamente com o professor(a) e a proposta é
estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma
situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para
determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ANDRIOLO, J. L. Olericultura Geral: princípios e técnicas. Ed. UFSM, 2002.
RAMOS, M.G. et al. Manual de Silvicultura: Cultivo e manejo de florestas plantadas. Florianópolis: EPAGRI, 2006. 55 p.
SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 670 p. il.
Complementar:
FILGUEIRA, Fernando Antônio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de
hortaliças. 2. ed. rev. ampl. Viçosa, MG: UFV, 2005. 412 p.
FONTES, H. R.; RIBEIRO, F.E.; FERNANDES, M. F. Coco: produção: aspectos técnicos.
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. 106 p. (Frutas do Brasil; 27)
GALVÃO, J.; CARLOS, C.; MIRANDA, G. V. Tecnologias de produção do milho. Viçosa: Ed. UFV, 2008. 366 p.
GENU, P. J. DE C.; PITO, C. A. DE Q. (ED.). A cultura da mangueira. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2002.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa - SP:
Plantarum, 1992, 351p.
MANICA, I. Fruticultura Tropical 1. Maracujá. São Paulo: Editora Agronômica Ceres,
1981. 151 p.
MANICA, I. Fruticultura Tropical 3. Mamão. São Paulo: Agronômica Ceres, 1982. 276p.
MANICA, I.; ICUMA, I. M.; JUNQUEIRA, N. T. V.; SALVADOR, J. O.; MOREIRA, A.;
MALAVOLTA, E. Fruticultura Tropical 6. Goiaba. 1. Porto Alegre: Ed. Cinco Continentes, 2000. 374 p.
SOUZA. J. S. I. de. A poda das plantas frutíferas. Nova ed rev e atualiz – São Paulo:Nobel, 2005.

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OFERTA
SUBSEQUENTE SEGURANÇA NO TRABALHO RURAL (AG_87) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer o trabalho agrícola e os riscos presentes nesse tipo de atividade


• Entender a legislação de segurança do trabalho;
• Manusear os equipamentos os EPI´s;
• Compreender as noções básicas de primeiros socorros;
• Aplicar as técnicas de prevenção de acidentes no trabalho rural;
• Identificar os agentes de riscos à saude do trabalhador rural.

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SUBSEQUENTE SEGURANÇA NO TRABALHO RURAL (AG_87) 40 2
2. EMENTA

Atividades agropecuárias. Perfil do trabalhador agropecuário. Norma Regulamentadora do Trabalho Rural – NR 31. Classificação
e controle dos riscos no trabalho agropecuário. Noções básicas de primeiros socorros. Equipamentos de proteção individual
(EPI´s). Práticas preventivas/defensivas de acidentes no trabalho Rural. Agentes de riscos à saúde do trabalhador rural.

189
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SUBSEQUENTE SEGURANÇA NO TRABALHO RURAL (AG_87) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Características dos trabalhadores e das atividades. Ferramentas e maquinários utilizados Condições do ambiente de trabalho.
Norma Regulamentadora do trabalho rural – NR 31. Os riscos e a segurança no trabalho agrícola. Riscos físicos Riscos
químicos.Os agrotóxicos e seus impactos. Controle por medidas individuais e coletivas. Riscos biológicos. Animais peçonhentos e
endemias rurais. Riscos Ergonômicos. Riscos de acidentes. Cortes, Mutilações e capotamentos. Contaminação por
envenenamento causado por defensivos agrícolas. Noções de primeiros socorros.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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SUBSEQUENTE SEGURANÇA NO TRABALHO RURAL (AG_87) 40 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE SEGURANÇA NO TRABALHO RURAL (AG_87) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BRASIL. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho: segurança e saúde no trabalho na agricultura, pecuária
silvicultura, exploração florestal e aquicultura, NR-31. Atlas, São Paulo, 2010.
GARCIA, Eduardo Garcia. Aspectos de prevenção e controle de acidentes no trabalho com agrotóxicos. FUNDACENTRO, São
Paulo, 2005.
PENTEADO, Silvio Roberto. Manual Prático de Agricultura Orgânica - Fundamentos e Técnicas. Via orgânica, 2010.

190
Complementar:
GARCIA, Eduardo Garcia. Segurança e Saúde no Trabalho Rural: a questão dos agrotóxicos. São Paulo: FUNDACENTRO, 2001.
PENTEADO, Silvio Roberto. Defensivos Alternativos e Naturais para uma Agricultura Saudável. Via orgânica, 2010.

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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_93) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Entender a utilização de instrumentos topográficos e grandezes efetuadas em levantamento topográfico;


• Fazer o levantamento planialtimétrico.
• Compreender o sistema GPS
• Interpretar carta, mapas topográficos e planta baixa.

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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_93) 80 3
2. EMENTA

Conceitos fundamentais. Grandezas topograficas; Instrumentos e equipamentos topográficos. Levantamento planimétrico.


Levantamento altimétrico. Curvas de nível.
Sistema gps. Coordenadas planas. Uso de gps na medicao de imoveis rurais. Instrumentos e materiais de desenho. Normas e
convencoes de desenho tecnico e topográficos. Desenho tecnico auxiliado por cad (computer airded desing).

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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_93) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução a Topografia. Classificação. Métodos de trabalho no campo. Trigonometria aplicada à topografia. Unidades de
medidas aplicadas em topografia. Escala Principais escalas e suas aplicações. Equipamentos Topográficos. Medidas Lineares.
Medidas Angulares. Orientação e Alinhamentos Modelos de representação da Terra Norte Magnético, norte verdadeiro
Azimute, rumo e alinhamento. Planimetria e Altimetria. Planimetria Altimetria. Plani-altimetria. Sistema de Posicionamento
Global (GPS). Equipamentos e precisão. Cálculo de Área Unidade. Tratamento de Dados Espaciais. Programas Computacionais.
Dados espaciais Introdução ao Sistema de Informação Geográfica Aula prática Unidade 9 Desenho Introdução ao Desenho
Gráfico Assistido pelo Computador Normas Técnicas de Desenho aplicadas ao desenho topográfico Desenho técnico topográfico
dos levantamentos com o uso de ferramenta computacional Unidade 10 Representação do Relevo Perfis Topográficos Curvas de
nível e conservação do solo Convenções Topográficas Memorial Descritivo.

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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_93) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,

191
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_93) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_93) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BORGES, A.C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Editora: Edgard Blucher Ltda., 1975.
BORGES, A.C. Topografia – Aplicada à Engenharia Civil. São Paulo: Edgard Blucher, vol. 1 e 2, 1977.
McCORMAC, J. Topografia. Rio de Janeiro: LTC. 2007.
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 13133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro,
1994. 35p. DIEGO ALFONSO ERBA. (Org.). Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. 1 ed. SÃO
LEOPOLDO-RS, UNISINOS, 2003.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987.
MONICO, J. F. G. - Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS - Descrição, Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Editora Unesp, 2000.
VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A. Z.; FAGGION, P. L. Fundamentos de Topografia. Apostila. Curitiba, UFPR, 2012.

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SUBSEQUENTE GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_92) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender as técnicas da administração rural;


• Elaborar projetos rurais;
• Diferenciar os materiais e técnicas de construção;
• Fazer o levantamento dos recursos disponíveis na propriedade, inventário e benfeitorias;
• Confeccionar orçamentos.

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SUBSEQUENTE GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_92) 80 3
2. EMENTA

192
Características da administração rural. Técnicas de administração e gerência. Níveis e tipos de planejamento. Elaboração e
avaliação de projetos. Gestão da qualidade. Materiais e técnicas de construção: tipos e caracterização. Principais instalações e
benfeitorias agrícolas. Levantamento dos recursos disponíveis na propriedade, inventário e dimensionamento de benfeitorias,
instalações, equipamentos e materiais; Confecção de orçamentos.

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SUBSEQUENTE GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_92) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fundamentos da administração. Principais teóricos. Funções administrativas. Planejamento agrícola. Conceitos e etapas do
planejamento. Fundamentos do Agronegócio; Gestão dos negócios agroalimentares. Sistemas agroindustriais. Noções de
organização industrial. Estratégias agroalimentares. Diagnóstico Gerencial. Análise do ambiente. Clientes e mercados
Contabilidade agrícola. Inventario periódico. Inventario permanente. Avaliação dos estoques. Avaliação da produção. Balanço
patrimonial. Projetos Agropecuários. Conceitos Elaboração de análise de projetos. Gestão da qualidade. Materiais e técnicas de
construção: tipos e caracterização. Principais instalações e benfeitorias agrícolas. Levantamento dos recursos disponíveis na
propriedade, inventário e dimensionamento de benfeitorias, instalações, equipamentos e materiais; Confecção de orçamentos.

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SUBSEQUENTE GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_92) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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SUBSEQUENTE GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_92) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_92) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

193
ANTUNES, L.M.; ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba: Agropecuária. 1999. ANTUNES,
L.M.; RIES, L.R. Gerência agropecuária: análise de resultados. Guaíba: Agropecuária. 2001. SANTOS, G.J. dos. Administração de
custos na agropecuária. 2 ed. São Paulo: Atlas. 1996.
BARBOSA, JAIRO SILVEIRA. Administração rural a nível de fazendeiro. Ed. Nobel, São Paulo, 1983. BAUER, L. A. F.; DIAS, J.F.
Materiais de construção: concreto, madeira, cerâmica, metais, plásticos e asfalto. Vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2011.
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. Vol. 1, 9° edição, São Paulo, Ed. Blucher, 2009.
EMBRAPA. Planejamento da Propriedade Agrícola-Modelo de Decisão. Brasília - DF, 1994.
Complementar:
ARBAGE, A. Porporatti. Fundamentos da Economia Rural. Ed. Agros, 1ª ed.,2006
CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. Ed. Campus, 2006. MAXIMIANO, A. C. A., Introdução à Administração,
5.ed.rev e ampl. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
SANTOS, Boaventura (Org.). Produzir para viver: os caminhos da produção não capitalista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2002.
MAXIMIANO, A. C. A., Teoria Geral da administração, 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
MELO NETO, Francisco Paulo de Melo e FROES, César Gestão da responsabilidade social.

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SUBSEQUENTE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_95) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os métodos e sistemas de irrigação mais utilizados, bem como seu manejo;
• Diferenciar os principais tipos de drenagem;
• Escolher o sistema de irrigação mais adequado;
• Compreender o processo de irrigação;
• Identificar a qualidade da água para irrigação e os tipos de dreno.

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SUBSEQUENTE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_95) 80 3
2. EMENTA

Princípios e evolução da irrigação. Métodos de irrigação. Qualidade e uso correto da água em sistemas agrícolas. Relações solo
planta água ambiente. Princípios de drenagem agrícola. Avaliação e manejo do sistema de irrigação. Dimensionamento de
sistema de irrigação. Fertirrigação.

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SUBSEQUENTE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_95) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Origem e conceitos básicos sore irrigação. Importância da irrigação para produção de alimentos. Situação da irrigação no mundo
atual. Fatores e elementos climáticos. Dados meteorológicos. Instrumentos de medidas. Exigências climáticas da cultura. Manejo
da irrigação. Evapotranspiração. Balanço hídrico. Necessidade hídrica. Solos para irrigação. Fertirrigação .Características físicas
dos solos. Disponibilidade de água no solo Qualidade de água para irrigação Tipos de reservatórios Hidrometria. Métodos de
determinação da vazão. Bombeamento de água. Altura monométrica. Seleção de bombas. Avaliação de dimensionamento dos
sistemas de irrigação. Irrigação por superfície. Irrigação por aspersão. Irrigação localizada. Manejo e manutenção dos
equipamentos. Drenagem Superficial. Subterrânea. Salinidade. Tipos de solos salinos. Manejo e melhoramento de solo. Irrigação
e Meio Ambiente. Impactos ambientais da irrigação.

194
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SUBSEQUENTE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_95) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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SUBSEQUENTE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_95) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_95) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. Ed. Viçosa: UFV, 2006. 625p.
OLITA, A. F. L. Os métodos de irrigação. São Paulo: NOBEL. 1978.
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos – 3° Edição. Viçosa: Editora UFV, 2009. 335p.
Complementar:
ALBUQUERQUE, P. E. P. de.; DURÃES, F. O. M. (Editores). Uso e manejo de irrigação. Brasília: Embrapa, 2008. 528p.
CRUCIANI, D. E. 1985. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel. DAKER, A. Água na agricultura. Vol. 3 – Irrigação e
drenagem. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 1984.
FRIZZONE, J. A.; ANDRADE JÚNIOR, A. S. de. (Editores). Planejamento de irrigação – Análise de decisão de investimento. Brasília:
Embrapa, 2005. 626p.
LOPES, J. D. S.; LIMA, F. Z. de; OLIVEIRA, F. G. Irrigação por aspersão convencional. Viçosa: Aprenda Fácil. 2009. 333p. TUBELIS, A.
Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001. 215p.

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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO ANIMAL (AG_94) 120 3
1. COMPETÊNCIAS

• Manejar aves, peixes, camarão, abelhas e minhocas nos seus aspectos produtivos, reprodutivos e econômico.

195
• Manejar ovinos, caprinos e suínos nos seus aspectos produtivos, reprodutivos e econômico.
• Planejar sistemas de bovinos de corte e leiteiros, equinos e bubalinos;
• Conhecer as instalações e manusear os equipamentos envolvidos nos sistemas de produção, visando a saúde e
segurança do trabalho ligada às criações;
• Realizar manejo sanitário, alimentar, nutricional, produtivo e reprodutivo, de acordo com cada espécie de animal;
• Conhecer os materiais e aplicar procedimentos da enfermagem veterinária; Comercializar os animais e/ou seus
produtos, aliando os critérios zootécnicos ao mercado consumidor;
• Manejar pastagem de forma sustentável.

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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO ANIMAL (AG_94) 120 3
2. EMENTA

Frangos de corte, galinhas de postura, piscicultura, carcinicultura, apicultura, meliponicultura e minhocultura. Sistemas de
produção. Planejamento das criações. Instalações e equipamentos. Manejos geral e específicos. Zoonoses. Noções de
melhoramento genético. Saúde e segurança do trabalho ligada às criações. Transporte, abate e comercialização. Ovinos,
caprinos e suínos. Sistemas de produção. Planejamento das criações. Instalações e equipamentos. Manejos geral e específicos.
Zoonoses. Noções de melhoramento genético. Saúde e segurança do trabalho ligada às criações. Transporte, abate e
comercialização. Forragicultura. Bovinos de corte e de leite, bubalinos e equinos. Sistemas de produção. Planejamento das
criações. Noções de anatomia e fisiologia animal. Instalações e equipamentos. Fundamentos da enfermagem veterinária.
Forragicultura: ensilagem e fenação.

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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO ANIMAL (AG_94) 120 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Frangos de corte, galinhas de postura, piscicultura, carcinicultura, apicultura, meliponicultura e minhocultura: panorama
econômico no Brasil e na região Norte. Sistemas de produção. Planejamento das criações. Instalações e equipamentos. Manejos
geral e específicos: sanitário, alimentar, nutricional, produtivo, reprodutivo e ambiental. Zoonoses. Noções de melhoramento
genético. Saúde e segurança do trabalho ligada às criações. Transporte, abate e comercialização. Ovinos, caprinos e suínos:
Panorama econômico no Brasil e na região Norte. Sistemas de produção. Planejamento das criações. Instalações e
equipamentos. Manejos geral e específicos: sanitário, alimentar, nutricional, produtivo, reprodutivo e ambiental. Zoonoses.
Noções de melhoramento genético. Saúde e segurança do trabalho ligada às criações. Transporte, abate e comercialização.
Forragicultura: espécies forrageiras e sistemas de pastejo. Bovinos de corte e de leite, bubalinos e equinos: panorama
econômico no Brasil e na região Norte. Sistemas de produção. Planejamento das criações. Noções de anatomia e fisiologia
animal. Instalações e equipamentos. Manejos geral e específicos: sanitário, alimentar, nutricional, produtivo, reprodutivo e
ambiental. Zoonoses. Fundamentos da enfermagem veterinária. Noções de melhoramento genético. Saúde e segurança do
trabalho ligada às criações. Transporte, abate e comercialização. Forragicultura: ensilagem e fenação.

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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO ANIMAL (AG_94) 120 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar

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evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO ANIMAL (AG_94) 120 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO ANIMAL (AG_94) 120 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
COTTA, T. Frangos de corte: criação, abate e comercialização. Viçosa, MG: Aprenda fácil, 2012.
LIMA, A. F.; RODRIGUES, A. P. O.; LIMA, L. K. F. de; MACIEL, P. O.; REZENDE, F. P.;
FREITAS, L. E. L. de; TAVARES-DIAS, M.; BEZERRA, T. A. Alevinagem, recria e engorda do pirarucu. Embrapa Pesca e Aquicultura.
Brasília, DF: Embrapa, 2017.
CARAMORI JUNIOR, J. G. Manejo de leitões da maternidade a terminação. 2ª ed. Brasília (DF): LK Editora e Comunicação, 2006.
Complementar:
SELAIVE, V. e ARTURO, B. Produção de ovinos no Brasil. 1ª ed. São Paulo: Roca,
2014.
PIRES, A. V. Bovinocultura de Corte. Piracicaba: FEALQ, 2010.
PEREIRA, J. C. Vacas Leiteiras: aspectos práticos da alimentação. Viçosa: Aprenda fácil, 2000.
EMBRAPA. ABC da Agricultura Familiar: Criação de abelhas (Apicultura). Embrapa Informação Tecnológica; Embrapa Meio-Norte.
Brasília: 2007.
AISEN, G. E. Reprodução ovina e caprina. Coordenação de tradução, revisão científica e consultoria Sony Dimas Bicudo. 1ª ed.
São Paulo: Medvet, 2008.

197
CURSO TÉCNICO EM

ALIMENTOS

198
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Técnico em Alimentos será habilitado para:


 Coordenar, conduzir, dirigir e executar o processamento e a conservação de matérias-primas, ingredientes,
produtos e subprodutos da indústria alimentícia e de bebidas, da agroindústria e do comércio de alimentos.
 Realizar análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais de controle de processos.
 Implantar e coordenar procedimentos de segurança de alimentos em programas de garantia e controle da
qualidade.
 Supervisionar a instalação e a manutenção de equipamentos, controlando e corrigindo desvios nos
processos manuais, automatizados e indústria 4.0.
 Aplicar soluções tecnológicas para aumentar a produtividade e desenvolver produtos e processos.
 Responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos.
 Promover assistência técnica na compra, venda e utilização de produtos, equipamentos e maquinários.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O curso técnico em Alimentos tem o objetivo de formar profissionais que atuam no processamento e conservação de
matérias-primas, produtos e subprodutos da indústria alimentícia e de bebidas, realizando análises físico-químicas,
microbiológicas e sensoriais; auxiliam no planejamento, coordenação e controle de atividades do setor; realizam a
sanitização das indústrias alimentícias e de bebidas; controlam e corrigem desvios nos processos manuais e
automatizados; acompanham a manutenção de equipamentos; participam do desenvolvimento de novos produtos e
processos. Possibilidades de atuação: Indústrias de alimentos e bebidas; Entrepostos de armazenamento e
beneficiamento; Laboratórios, institutos de pesquisa e consultoria; Órgãos de fiscalização sanitária e proteção ao
consumidor; Indústria de insumos para processos e produtos.

ALIMENTOS [MÉDIO-INTEGRADO]
1.º 1.º 2.º 2.º 3.º 3.º
CH CH
Unidades Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Área Áreas do conhecimento / Componente curricular Total Total Total
Curriculares 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º
(h/a) (h/r)
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
Arte 1 1 - - - - 1 40 33
Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Formação Geral Básica

Inglês 1 1 2 2 1 1 4 160 133


Português 5 5 4 4 3 3 12 480 400
(FGB/BNCC)

Matemática e suas tecnologias Matemática 5 5 3 3 3 3 11 440 367


Biologia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências da natureza e suas tecnologias Química 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Física 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Filosofia 2 2 - - - - 2 80 67
Geografia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências humanas e sociais aplicadas
História 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Sociologia - - 2 2 - - 2 80 67
Conhecimento

Eletivas - 2 2 4 4 2 2 16 320 267


Formativo |
Itinerário

Projeto de vida - 2 2 2 2 2 2 12 240 200


Área do

Aprofundamento obrigatório - 2 2 4 4 12 8 32 640 533


Aprofundamento optativo - - - 2 2 2 6 12 240 200
Atividades complementares - 9 9 3 3 3 3 30 600 500
Metodologia da pesquisa voltada à elaboração de projetos - 2 - - - - - 2 40 33
Itinerário Formativo | EPT |
Formação Básica para o

Inovação social e científica - 2 - - - - - 2 40 33


Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Trabalho

Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento empreendedor - - - - 2 - - 2 40 33
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
Fundamentos da qualidade e segurança na produção de
- - - 4 - - - 4 80 67
alimentos
Itinerário Formativo | EPT |
Formação Profissional

Biotecnologia aplicada - - - 4 - - - 4 80 67
Análise microbiológica e bromatológica de alimentos - - - - 4 - - 4 80 67
Específica

Análise laboratorial e sensorial na indústria de alimentos - - - - 4 - - 4 80 67


Instalação e manutenção de equipamentos na indústria de
- - - - - 2 - 2 40 33
alimentos
Processamento e conservação de alimentos - - - - - 4 - 4 80 67
Tecnologia de processamento - - - - - 6 - 6 120 100
Solução e inovação tecnológica na indústria de alimentos - - - - - - 4 4 80 67
Habilidades e técnicas para pescados e charcutaria - - - - - - 4 4 80 67

199
Processsos manuais, automatizados e indústria 4.0 - - - - - - 4 4 80 67
Total 45 45 45 45 45 45 216 5400 4500

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE LABORATORIAL E SENSORIAL NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_99) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer e analisar a importância da Análise Sensorial no controle da qualidade dos alimentos industrializados.
• Estabelecer correlações da Análise Sensorial com medidas químicas e físicas.
• Identificar as condições dos testes sensoriais e suas especificidades.
• Desenvolver habilidades de análise a partir dos órgãos do sentido e da percepção sensorial.
• Avaliar o processo de seleção e treinamento de equipes de analistas sensoriais, dos métodos sensoriais descritivos e
afetivos, e os procedimentos de aceitação e preferência.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE LABORATORIAL E SENSORIAL NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_99) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Conhecimento da análise sensorial dos alimentos e os órgãos dos sentidos. Apresentação das normas para implantação de
laboratório de análise sensorial. Conceito, origem e importância da análise sensorial. Seleção e treinamento de degustadores.
Métodos sensoriais: métodos discriminativos, descritivos e afetivos.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE LABORATORIAL E SENSORIAL NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_99) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Currículo de Pernambuco
BIOLOGIA
(EM13CNT301)
SAÚDE COLETIVA E QUALIDADE DE VIDA
(EMIFCNT05PE)
(EMIFCNT10PE)
(EMIFCNT11PE)

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE LABORATORIAL E SENSORIAL NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_99) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

200
Conhecer os métodos de análise sensorial e os fatores relevantes para uma análise alinhada à ética, à legislação e às
necessidades dos consumidores.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE LABORATORIAL E SENSORIAL NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_99) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contém conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso, Pesquisa
– Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de laboratórios. Aulas
teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco, vídeos relacionados
à área.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE LABORATORIAL E SENSORIAL NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_99) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada de maneira processual com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados
ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de
pesquisa (grupo ou individual), relatório de visitas técnicas e participação em sala de aula, seminários, debates etc.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE LABORATORIAL E SENSORIAL NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_99) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bibliografia básica:
CHAVES, J. B. P; SPROESSER, R. L. Práticas de laboratório de análise sensorial de alimentos e bebidas. Viçosa: UFV, 1999.
FRANCO, M. R. B. Aroma e sabor dos alimentos: temas atuais. São Paulo: Varela, 2004.
Bibliografia complementar:
MINIM, V. P. R. Análise sensorial: estudos com consumidores. 3. ed. rev. ampl. Viçosa: UFV, 2013.
SILVA, Dirceu Jorge; CÉSAR DE QUEIROZ, Augusto. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: UFV, 2002.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E BROMATOLÓGICA DE ALIMENTOS (AL_98) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer a importância da microbiologia de alimentos e sua aplicação para o processamento e distribuição de


produtos alimentícios;
• Identificar os principais tipos de alterações microbianas provocadas nos alimentos;

201
• Analisar os princípios, especialmente de natureza microbiana, em que se baseiam as diferentes formas de
conservação dos alimentos, assinalando os métodos mais importantes empregados;
• Distinguir as enfermidades de origem microbiana veiculadas através de alimentos, daquelas de outras origens;
• Realizar exames microbiológicos de produtos alimentícios diversos, visando tanto a qualidade sanitária como também
o controle de qualidade microbiológica.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E BROMATOLÓGICA DE ALIMENTOS (AL_98) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Noções de microbiologia. Morfologia e arranjo celular de microrganismos. Importância dos Microrganismos nos alimentos.
Fatores que afetam o desenvolvimento microbiano nos alimentos. Microrganismos indicadores. Microrganismos patogênicos de
importância em alimentos. Deterioração microbiana de alimentos. Infecções, intoxicações e toxinfecções alimentares. Alimentos
e bebidas produzidas por fermentações. Métodos analíticos microbiológicos. Composição básica dos alimentos. Conceito de
bromatologia e sua relação com as demais ciências básicas e aplicadas. Métodos analíticos de análise físico-química de
alimentos. Legislação bromatológica.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E BROMATOLÓGICA DE ALIMENTOS (AL_98) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Currículo de Pernambuco
BIOLOGIA
(EM13CNT307)
(EM13CNT104)
(EM13CNT310)
(EM13CNT301)
(EM13CNT307)

QUÍMICA
(EM13CNT304QUI22PE)
(EM13CNT304QUI23PE)

ELEMENTOS DA SAÚDE
(EMIFCNT10PE)
(EMIFCNT10PE)
SAÚDE COLETIVA E QUALIDADE DE VIDA
(EMIFCNT08PE)

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E BROMATOLÓGICA DE ALIMENTOS (AL_98) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

202
Conhecer como os microrganismos interagem com os alimentos e as consequências para o processamento e distribuição de
produtos alimentícios. Entender as modificações bioquímicas dos alimentos durante o desenvolvimento, armazenamento e
processamento.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E BROMATOLÓGICA DE ALIMENTOS (AL_98) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contém conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso, Pesquisa
– Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de laboratórios. Aulas
teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco, vídeos relacionados
à área.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E BROMATOLÓGICA DE ALIMENTOS (AL_98) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação realizada de maneira processual com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados ao
longo do período sobre os de eventuais provas finais. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de pesquisa
(grupo ou individual), relatório de visitas técnicas e participação em sala de aula, seminários, debates etc.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E BROMATOLÓGICA DE ALIMENTOS (AL_98) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CECCHI, H. M.; Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2ª ed. Editora UNICAMP, 2007.
FRANCO, B.D.G.M. & LANDGRAAF, M. Microbiologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2003.
JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MACEDO, Gabriela Alves et al; PASTORE, Gláucia Maria. Bioquímica Experimental de Alimentos. São Paulo: Varela, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
SILVA, N.,et al. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007.
GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 7 ed. São Paulo: Nobel, 1988.
OETTERER, M.; ARCE, M.A.; SPOTO, M.H. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2006.
ORDÓNEZ, J.A Tecnologia dos Alimentos e Processos. vol. 1, Porto Alegre: Artmed, 2005.

203
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
BIOTECNOLOGIA APLICADA (AL_97) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Discutir a Importância da biotecnologia na produção de alimentos.


• Analisar os aspectos nutricionais de alimentos fermentados e os Microrganismos de importância para Indústria de
Alimentos.
• Comparar os processos de cinética microbiana Fermentações: Lática, alcoólica, acética e cítrica.
• Identificar as mudanças de microrganismos caracterizados na engenharia genética.
• Relacionar a Bioquímica e os processos fermentativos de produção de alimentos.
• Analisar os tópicos especiais em biotecnologia de alimentos.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
BIOTECNOLOGIA APLICADA (AL_97) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Fundamentos de genética e biotecnologia para o desenvolvimento de produtos e processos alimentícios.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
BIOTECNOLOGIA APLICADA (AL_97) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Currículo de Pernambuco
(EM13CNT301)
Construir questões, elaborar hipóteses, previsões e estimativas, empregar instrumentos de medição e representar e interpretar
modelos explicativos, dados e/ou resultados experimentais para construir, avaliar e justificar conclusões no enfrentamento de
situações-problema sob uma perspectiva científica.
(EM13CNT207BIO11PE)
Avaliar os problemas sociais e de saúde (individuais e coletivos), discutindo e desenvolvendo soluções relacionadas a ações para
a prevenção e a promoção da saúde e do bem-estar.
(EM13CNT302BIO14PE)
Promover discussões e debates, em torno de temas sociocientíficos e/ou tecnológicos com relevância na saúde humana e no
meio ambiente em diversos eventos científicos intra/extraescolares, resultados de atividades de pesquisas (investigativas,
bibliográficas e/ou experimentais) que problematizem os avanços dos conhecimentos em relação à saúde, ao ser humano e ao
meio ambiente, considerando o contexto local, regional e global e relacionando essas pesquisas como forma de melhoria e
aplicações nas condições locais, utilizando-se dos recursos e ferramentas das TDIC e das mídias digitais.
(EM13CNT308BIO21PE)
Investigar o uso de equipamentos elétricos e/ou eletrônicos, sistemas de automação e seus impactos na saúde e no meio
ambiente, propondo uma reflexão crítica e construtiva para a utilização destas tecnologias contemporâneas.

204
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
BIOTECNOLOGIA APLICADA (AL_97) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conhecer os processos tecnológicos que envolvem a produção de alimentos.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
BIOTECNOLOGIA APLICADA (AL_97) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contém conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso, Pesquisa
– Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de laboratórios. Aulas
teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco, vídeos relacionados
à área.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
BIOTECNOLOGIA APLICADA (AL_97) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação apresenta três pilares: Formativa: tem como objetivo verificar se tudo aquilo que foi proposto pelo professor em
relação aos conteúdos está sendo atingido durante todo o processo de ensino- aprendizagem; Cumulativa: permite reter tudo
aquilo que se vai aprendendo no decorrer das aulas e possibilita ao professor, por poder acompanhar o estudante dia a dia, usá-
la quando necessário; Somativa: tem o propósito de atribuir notas e conceitos para o estudante ser promovido ou não de uma
classe para outra, ou de um curso para outro, sendo normalmente realizada durante o bimestre. Sendo realizada em duas
unidades. A verificação do rendimento escolar observará critérios, dentre eles podemos destacar: a) avaliação contínua e
cumulativa do desempenho
do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados ao longo do período sobre os de
eventuais provas finais”. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de pesquisa (grupo ou individual), relatório
de visitas técnicas e participação em sala de aula.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
BIOTECNOLOGIA APLICADA (AL_97) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bibliografia básica:
ALMEIDA, L.B.; PENTEADO, M.V.C. Vigilância Sanitária: Tópicos sobre Legislação e Análise de Alimentos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koagan, 2007.
ORONES, J. A. E Col. Tecnologia de Alimentos vol. 2. Alimentos de Origem Animal. São Paulo: Artmed, 2005.
TRONCO, V. M. Manual para Inspeção da Qualidade do Leite. Santa Maria: Editora UFSM, 2008.

205
Bibliografia complementar:
FOSCHIERA, J. L. Indústria de Laticínios. Suliani Editografia, 2004.
FELLOWS, P. J., Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática. São Paulo: Artemed, 2003.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DA QUALIDADE E SEGURANÇA NA PRODUÇÃO DE
(AL_96) 80 2
INTEGRADO ALIMENTOS
1. COMPETÊNCIAS

• Discutir os princípios gerais e padrões do controle de qualidade;


• Organizar programas de controle de qualidade aplicados à legislação vigente;
• Conhecer as padronização e normatização e suas aplicabilidades na indústria de alimentos. Normas de Qualidade
(ISO);
• Refletir sobre o que é qualidade nos dias atuais;
• Planejar, implantar e avaliar programas de controle de qualidade na indústria de alimentos;
• Analisar as Legislação vigente sobre a higiene e boas práticas de fabricação para alimentos produzidos /fabricados
para o consumo humano.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DA QUALIDADE E SEGURANÇA NA PRODUÇÃO DE
(AL_96) 80 2
INTEGRADO ALIMENTOS
2. EMENTA

História da Evolução da Qualidade. Princípios gerais do controle de qualidade. Padrões de qualidade. Sistemas de controle de
qualidade. Qualidade nos dias atuais. Métodos de Melhoria da Qualidade. Padronização e Normatização. Normas de Qualidade
(ISO). Legislação.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DA QUALIDADE E SEGURANÇA NA PRODUÇÃO DE
(AL_96) 80 2
INTEGRADO ALIMENTOS
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Currículo de Pernambuco
(EMIFCNT03PE)
Selecionar, investigar e mobilizar dados que exprimam a interrelação entre os fatores bióticos e abióticos da dinâmica dos
fenômenos físicos, químicos e biológicos, incentivando o desenvolvimento de práticas afirmativas, solidárias e sustentáveis que
estimulem o equilíbrio na relação homem e ambiente. Identificar situações problemas que compõem o panorama da saúde
local, propondo intervenções socioculturais e ambientais para fins de transformação e reflexo na qualidade de vida.
(EMIFCNT06PE) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais que envolvam a produção
de alimentos e a conservação ambiental fazendo uso de tecnologias digitais, programação e/ou pensamento computacional,
buscando melhorar a qualidade de vida e/ou os processos produtivos.
(EMIFCNT11PE) Selecionar e mobilizar conhecimentos e recursos das Ciências da Natureza na produção e cultivo de alimentos
saudáveis, beneficiando a comunidade escolar para conservação ambiental e desenvolvimento de projeto pessoal ou
empreendimento produtivo.

206
(EMIFCNT07PE) Identificar e explicar questões que apresentem a natureza interdisciplinar da saúde coletiva, aprofundando
estudos a respeito das práticas sanitárias e os hábitos preventivos, desenvolvendo projetos de uma consciência cidadã para a
qualidade de vida

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DA QUALIDADE E SEGURANÇA NA PRODUÇÃO DE
(AL_96) 80 2
INTEGRADO ALIMENTOS
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conhecer e analisar os aspectos relevantes sobre a qualidade dos produtos alimentícios e das normativas que estabelecem os
requisitos gerais e essenciais de higiene e de boas práticas de fabricação para alimentos produzidos /fabricados para o consumo
humano.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DA QUALIDADE E SEGURANÇA NA PRODUÇÃO DE
(AL_96) 80 2
INTEGRADO ALIMENTOS
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contém conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso, Pesquisa
– Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de laboratórios. Aulas
teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco, vídeos relacionados
à área.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DA QUALIDADE E SEGURANÇA NA PRODUÇÃO DE
(AL_96) 80 2
INTEGRADO ALIMENTOS
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada de maneira processual com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados
ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de
pesquisa (grupo ou individual), relatório de visitas técnicas e participação em sala de aula, seminários, debates etc.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DA QUALIDADE E SEGURANÇA NA PRODUÇÃO DE
(AL_96) 80 2
INTEGRADO ALIMENTOS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bibliografia básica:
ASSIS, L. Alimentos seguros: ferramentas para gestão e controle de produção e distribuição. São Paulo: Senac, 2014.
SELEME, R; TADLER, H. Controle de qualidade: as ferramentas essenciais. Curitiba: Ibpex, 2008. SILVA JUNIOR, E. A.
Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 7. ed. São Paulo: Varela, 2014.
BERTOLINO, Marco Tulio. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase na segurança dos alimentos. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2010.
Bibliografia complementar:

207
CARVALHO, Marly Monteiro de; GILIOLI, Roberto; BOUER, Gregório; FERREIRA, José Joaquim do Amaral; PALADINI, Edson
Pacheco; SAMOHYL, Robert Wayne; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick. Gestão da qualidade: teoria e casos. Editora Elsevier,
2005. CARVALHO, Pedro Carlos de. O programa 5S e a qualidade total. 5. ed. Campinas, SP: Alínea, 2011.
LOPES, Ellen. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais padronizados – exigidos pela RDC n⁰ 275 da ANVISA. Varela.
2004.
FERREIRA, Jose Joaquim do Amaral [et al.]. 3. ed. Gestão da qualidade. [s.l.]: Campus,
2005.GONÇALVES, Juliane Dias [et al.]. Implementação de sistemas da qualidade e
segurança dos alimentos. [s.l.]: SBCTA, [2000].
GIORDANO, José Carlos; GALHARDI, Mario Gilberto. Análise de perigos e pontos críticos de controle. 2.ed. Campinas, SP: SBCTA,
2007.
JUNIOR, Eneo Alves da Silva. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação.6 ed. Varela. 2006.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HABILIDADES E TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (AL_104) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Analisar as características sensoriais, composição química e propriedades físico-químicas do pescado.


• Realizar, em consonância com a legislação vigente, operações de beneficiamento e processamento do pescado:
obtenção, seleção e conservação.
• Avaliar as condições e realizar controle de qualidade do pescado.
• Discutir os procedimentos tecnológicos no processamento do pescado.
• Distinguir os processos de salga, cura e defumação de pescados.
• Relacionar o uso da matéria-prima com subprodutos na indústria de pescado.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HABILIDADES E TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (AL_104) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

O pescado como alimento. Características do Pescado. Estrutura muscular do pescado. Composição química do pescado.
Alterações do pescado pós-morte. Noções de
microbiologia do pescado. Conservação de produtos pesqueiros. Refrigeração. Avaliação e controle de qualidade do pescado.
Métodos de obtenção, seleção e conservação do pescado. Processamento tecnológico do pescado. Produtos salgados, curados e
defumados. Subprodutos da indústria de pescado.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HABILIDADES E TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (AL_104) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Currículo de Pernambuco

208
(EM13CNT301)
Construir questões, elaborar hipóteses, previsões e estimativas, empregar instrumentos de medição e representar e interpretar
modelos explicativos, dados e/ou resultados experimentais para construir, avaliar e justificar conclusões no enfrentamento de
situações-problema sob uma perspectiva científica.
(EM13CNT207BIO11PE)
Avaliar os problemas sociais e de saúde (individuais e coletivos), discutindo e desenvolvendo soluções relacionadas a ações para
a prevenção e a promoção da saúde e do bem-estar.
(EM13CNT302BIO14PE)
Promover discussões e debates, em torno de temas sociocientíficos e/ou tecnológicos com relevância na saúde humana e no
meio ambiente em diversos eventos científicos intra/extraescolares, resultados de atividades de pesquisas (investigativas,
bibliográficas e/ou experimentais) que problematizem os avanços dos conhecimentos em relação à saúde, ao ser humano e ao
meio ambiente, considerando o contexto local, regional e global e relacionando essas pesquisas como forma de melhoria e
aplicações nas condições locais, utilizando-se dos recursos e ferramentas das TDIC e das mídias digitais.
(EM13CNT308BIO21PE)
Investigar o uso de equipamentos elétricos e/ou eletrônicos, sistemas de automação e seus impactos na saúde e no meio
ambiente, propondo uma reflexão crítica e construtiva para a utilização destas tecnologias contemporâneas.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HABILIDADES E TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (AL_104) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução a Técnicas para o Pescado: Conceito de tecnologia, Conceito de pescado, Definição de tecnologia do pescado e seus
impactos na elaboração e conservação dos pescados e seus derivados. Técnicas de conservação do Pescado: Salga, Defumação,
Filetagem, Embutidos, Aproveitamento integral do Pescado, Elaboração de Produtos de Valor Agregado. Destinação Final:
Embalagens e sua utilização, Armazenamento do Pescado, Avaliação sensorial de produtos, Noções sobre comercialização do
pescado, Inovações da Tecnologia do Pescado. Charcutaria - conceito. Técnicas da charcutaria. Principais equipamentos para a
técnica da charcutaria. Charcutaria para defumados, fermentados e maturados. Produtividade e competitividade dos produtos.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HABILIDADES E TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (AL_104) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contém conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso, Pesquisa
– Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de laboratórios. Aulas
teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco, vídeos relacionados
à área.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HABILIDADES E TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (AL_104) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação apresenta três pilares: Formativa: tem como objetivo verificar se tudo aquilo que foi proposto pelo professor em
relação aos conteúdos está sendo atingido durante todo o processo de ensino- aprendizagem; Cumulativa: permite reter tudo
aquilo que se vai aprendendo no decorrer das aulas e possibilita ao professor, por poder acompanhar o estudante dia a dia, usá-
la quando necessário; Somativa: tem o propósito de atribuir notas e conceitos para o estudante ser promovido ou não de uma

209
classe para outra, ou de um curso para outro, sendo normalmente realizada durante o bimestre. Sendo realizada em duas
unidades. A verificação do rendimento escolar observará critérios, dentre eles podemos destacar: a) avaliação contínua e
cumulativa do desempenho
do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados ao longo do período sobre os de
eventuais provas finais”. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de pesquisa (grupo ou individual), relatório
de visitas técnicas e participação em sala de aula.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HABILIDADES E TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (AL_104) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bibliografia básica:
ORONES, J. A. E Col. Tecnologia de Alimentos vol 2. Alimentos de origem animal. Artmed Editora,2005.
GONÇALVES A. A. Tecnologia do pescado: ciência, tecnologia, inovação e legislação. São Paulo: Atheneu, 2011.
OGAWA, M.; MAIA, E.L. Manual da pesca. Ciência e Tecnologia do Pescado. V. 1. São Paulo: Varela, 1999.
Bibliografia complementar:
FOSCHIERA, J. L. Industria de laticínios. Suliani Editografia, 2004
FELLOWS, P. J., Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. São Paulo: Artemed, 2003.
ALMEIDA, L.B.; PENTEADO, M.V.C. Vigilância Sanitária: Tópicos sobre Legislação e Análise de Alimentos, Rio de Janeiro, Editora
Guanabara Koagan, 2007.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS NA INDÚSTRIA DE
(AL_100) 40 3
INTEGRADO ALIMENTOS
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar requisitos básicos para o planejamento das instalações de processamento de alimentos;


• Classificar os principais tipos de estabelecimentos de processamento de alimentos;
• Reconhecer as principais áreas físicas de uma planta de processamento de alimentos.
• Descrever os principais equipamentos para instalação de uma indústria de produtos alimentícios.
• Refletir sobre o papel do profissional dentro da indústria de alimentos e o desenvolvimento do trabalho de acordo
com as normativas.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS NA INDÚSTRIA DE
(AL_100) 40 3
INTEGRADO ALIMENTOS
2. EMENTA

O aluno desenvolverá conhecimento sobre como ocorre o planejamento básico de construção e/ou reforma de uma indústria de
alimentos, a classificação dos principais tipos de indústria de alimentos e o entendimento dos principais requisitos básicos para
implantação e funcionamento de uma indústria alimentícia.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS NA INDÚSTRIA DE
(AL_100) 40 3
INTEGRADO ALIMENTOS

210
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Currículo de Pernambuco
(EM13CNT301)
Construir questões, elaborar hipóteses, previsões e estimativas, empregar instrumentos de medição e representar e interpretar
modelos explicativos, dados e/ou resultados experimentais para construir, avaliar e justificar conclusões no enfrentamento de
situações-problema sob uma perspectiva científica.
(EM13CNT207BIO11PE)
Avaliar os problemas sociais e de saúde (individuais e coletivos), discutindo e
desenvolvendo soluções relacionadas a ações para a prevenção e a promoção da saúde e do bem-estar.
(EM13CNT302BIO14PE)
Promover discussões e debates, em torno de temas sociocientíficos e/ou tecnológicos com relevância na saúde humana e no
meio ambiente em diversos eventos científicos intra/extraescolares, resultados de atividades de pesquisas (investigativas,
bibliográficas e/ou experimentais) que problematizem os avanços dos conhecimentos em relação à saúde, ao ser humano e ao
meio ambiente, considerando o contexto local, regional e global e relacionando essas pesquisas como forma de melhoria e
aplicações nas condições locais, utilizando-se dos recursos e ferramentas das TDIC e
das mídias digitais.
(EM13CNT308BIO21PE)
Investigar o uso de equipamentos elétricos e/ou eletrônicos, sistemas de automação e seus impactos na saúde e no meio
ambiente, propondo uma reflexão crítica e construtiva para a utilização destas tecnologias contemporâneas.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSAMENTO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (AL_101) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar a importância da tecnologia de alimentos.


• Discutir os principais modos de conservação dos alimentos.
• Entender como ocorre o processamento de produtos na panificação.
• Analisar os processos científicos e tecnológicos na produção de alimentos.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSAMENTO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (AL_101) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Reconhecimento das principais matérias-primas utilizadas na tecnologia de alimentos e das principais tecnologias utilizadas na
conservação; Conhecimento teórico sobre a panificação e processamento de matéria-prima.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSAMENTO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (AL_101) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

211
Habilidades do Eixo Estruturante
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Currículo de Pernambuco
BIOLOGIA:
(EM13CNT307)
Analisar as propriedades dos materiais para avaliar a adequação de seu uso em diferentes aplicações (industriais, cotidianas,
arquitetônicas ou tecnológicas) e/ ou propor soluções seguras e sustentáveis considerando seu contexto local e cotidiano.
(EM13CNT104)
Avaliar os benefícios e os riscos à saúde e ao ambiente, considerando a composição, a toxicidade e a reatividade de diferentes
materiais e produtos, como também o nível de exposição a eles, posicionando-se criticamente e propondo soluções individuais
e/ou coletivas para seus usos e descartes responsáveis.Avaliar os benefícios e os riscos à saúde e ao ambiente, considerando a
composição, a toxicidade e a reatividade de diferentes materiais e produtos, como também o nível de exposição a eles,
posicionando-se criticamente e propondo soluções individuais e/ou coletivas para seus usos e descartes responsáveis.
(EM13CNT310)
Identificar, analisar e discutir vulnerabilidades vinculadas às vivências e aos desafios contemporâneos aos quais as juventudes
estão expostas, considerando os aspectos físico, psicoemocional e social, a fim de desenvolver e divulgar ações de prevenção e
de promoção da saúde e do bem-estar.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSAMENTO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (AL_101) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Objetos do conhecimento: Proporcionar conhecimentos técnicos-científicos sobre a conservação dos alimentos e os métodos de
processamento. Conhecer a tecnologia na produção de produtos da panificação.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSAMENTO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (AL_101) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contém conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso, Pesquisa
– Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de laboratórios. Aulas
teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco, vídeos relacionados
à área.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSAMENTO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (AL_101) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

212
A avaliação será realizada de maneira processual com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados
ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de
pesquisa (grupo ou individual), relatório de visitas técnicas e participação em sala de aula, seminários, debates etc.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSAMENTO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (AL_101) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bibliografia básica:
CAMPBELL-PLATT, G. (ed.). Ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2015.
GALVÃO, J. A; OETTERER, M. KOBLITZ, M. G. B. Matérias-primas alimentícias: composição e controle de qualidade. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2011.
ORDÓÑEZ, J. A. (org.). Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v. 1.
Bibliografia complementar:
CAUVAIN, S. P.; YOUNG, L. S. Tecnologia da Panificação. Ed. Manole: São Paulo, 2009, 418 p

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSSOS MANUAIS, AUTOMATIZADOS E INDÚSTRIA 4.0 (AL_105) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

. Supervisionar a instalação e a manutenção de equipamentos, controlando e corrigindo desvios nos processos manuais,
automatizados e indústria 4.0.
. Aplicar soluções tecnológicas para aumentar a produtividade e desenvolver produtos e processos.
. Compreender os mais variados princípios de operações unitárias encontradas na indústria alimentícia.
. Desenvolver o raciocínio criativo no sentido de encontrar a melhor solução para um dado problema, buscando o equilíbrio
entre o trinômio: homem-máquina-produção.
. Otimizar processos para a redução de custos dentro da indústria.
. Auxiliar na Implantação de programas de controle de qualidade e corrigir desvios nos processos manuais e automatizados
(Programas BPF e APPCC).

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSSOS MANUAIS, AUTOMATIZADOS E INDÚSTRIA 4.0 (AL_105) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Processos Manuais. Processos Automatizados. Indústria 4.0 (Quarta Revolução). Noções de Operação Unitária e Processos
Unitários. Preparação de matéria-prima. Separação e concentração dos componentes dos alimentos. Processamento por
aplicação de calor. Processamento por remoção de calor. Caldeiras.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSSOS MANUAIS, AUTOMATIZADOS E INDÚSTRIA 4.0 (AL_105) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

213
HABILIDADES DO EIXO ESTRUTURANTE
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
HABILIDADES DO CURRÍCULO DE PERNAMBUCO
"(EM13CNT301) Construir questões, elaborar hipóteses, previsões e estimativas, empregar instrumentos de medição e
representar e interpretar modelos explicativos, dados e/ou resultados experimentais para construir, avaliar e justificar
conclusões no enfrentamento de situações-problema sob uma perspectiva científica.
(EM13CNT207BIO11PE) Avaliar os problemas sociais e de saúde (individuais e coletivos), discutindo e desenvolvendo soluções
relacionadas a ações para a prevenção e a promoção da saúde e do bem-estar.
(EM13CNT302BIO14PE) Promover discussões e debates, em torno de temas Sociocientíficos e/ou tecnológicos com relevância
na saúde humana e no meio ambiente em diversos eventos científicos intra/extraescolares, resultados de atividades de
pesquisas (investigativas, bibliográficas e/ou experimentais) que problematizem os avanços dos conhecimentos em relação à
saúde, ao ser humano e ao meio ambiente, considerando o contexto local, regional e global e relacionando essas pesquisas
como forma de melhoria e aplicações nas condições locais, utilizando-se dos recursos e ferramentas das TDIC e das mídias
digitais.
(EM13CNT308BIO21PE) Investigar o uso de equipamentos elétricos e/ou eletrônicos, sistemas de automação e seus impactos na
saúde e no meio ambiente, propondo uma reflexão crítica e construtiva para a utilização destas tecnologias contemporâneas.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSSOS MANUAIS, AUTOMATIZADOS E INDÚSTRIA 4.0 (AL_105) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Processos manuais e automatizados. Soluções tecnológicas para aumentar a produtividade com qualidade e desenvolvimento de
novos produtos e processos. Variados princípios de operações unitárias encontradas na indústria alimentícia. Conceito de
operações unitárias no campo de alimentos. Conceitos teóricos: vantagens e desvantagens de cada operação. Introdução a
operações e processos unitários; Operação unitária de limpeza; Seleção; Classificação; Descascamento; Centrifugação; Filtração;
Branqueamento; Pasteurização; Esterilização; Resfriamento; Liofilização; Caldeiras: Conceito, classificação e utilização. Solução
para um problema,buscando o equilíbrio entre o trinômio: homem-máquina-produção. Normas ISO aplicadas às indústrias de
alimentos. Indústria 4.0: Automações Industriais e Tecnologias Variadas. Internet das coisas (Internet of Things - IoT),
Computação em nuvem, Inteligência artificial (AI), Robótica, entre outras. Indústria 4.0 e o uso de Tecnologias Inteligentes
dentro da indústria. A melhoria contínua dos processos e da produtividade. Processo produtivo automatizado e autônomo.
Conceito de big data e data analytic. Cibersegurança. Cloud computing (computação em nuvem). Fabricação aditiva/Impressão
3D. Gêmeo digital (DigitalTtwin ). “Digitalização” da indústria. Programas de controle de qualidade (Programas BPF e APPCC).
Programas de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Programas de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC).

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSSOS MANUAIS, AUTOMATIZADOS E INDÚSTRIA 4.0 (AL_105) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contem conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso,
Pesquisa – Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de
laboratórios. Aulas teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco,
vídeos relacionados à área.

214
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSSOS MANUAIS, AUTOMATIZADOS E INDÚSTRIA 4.0 (AL_105) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

"A avaliação apresenta três pilares: Formativa: tem como objetivo verificar se tudo aquilo que foi proposto pelo professor em
relação aos conteúdos está sendo atingido durante todo o processo de ensino- aprendizagem; Cumulativa: permite reter tudo
aquilo que se vai aprendendo no decorrer das aulas e possibilita ao professor, por poder acompanhar o estudante dia a dia, usá-
la quando necessário; Somativa: tem o propósito de atribuir notas e conceitos para o estudante ser promovido ou não de uma
classe para outra, ou de um curso para outro, sendo normalmente realizada durante o bimestre. Sendo realizada em duas
unidades. A verificação do rendimento escolar observará critérios, dentre eles podemos destacar: a) avaliação contínua e
cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados ao longo
do período sobre os de eventuais provas finais”. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de pesquisa (grupo
ou individual), relatório de visitas técnicas e participação em sala de aula. "

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSSOS MANUAIS, AUTOMATIZADOS E INDÚSTRIA 4.0 (AL_105) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bibliografia básica:
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e Prática. 2ªed. Artmed: São Paulo, 2006.
ORDÓÑEZ, J. A. (org.). Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v. 1.
R. Norris Shreve, Joseph A. Brimk Jr. Indústria de processos químicos. 4.ed. São Paulo: Guanabara, 1997.
Bibliografia complementar:
CASTRO, A. G.; POUZADA, A. S.. Embalagens para a Industria Alimentar. Instituto Piaget. 2005.
LINDON, F.; SILVESTRE, M. M. Conservação de Alimentos- Princípios e metodologias. Lisboa: Editora Escolar, 2008.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLUÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_103) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Discutir a modernização das operações e otimização de processos na indústria de alimentos.


• Propor métodos que ampliem o acesso à informatização na indústria de alimentos.
• Identificar as tendências de consumo na indústria de alimentos do século XXI.
• Relacionar a indústria 4.0 com o processamento de alimentos e às atualizações tecnológicas.
• Avaliar os processos da indústria de alimentos e relacioná-los aos ideais de sustentabilidade.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLUÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_103) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

215
As tendências de consumo dos alimentos no Brasil do século XXI. A informatização na indústria de alimentos. O papel da
indústria 4.0 na produção de alimentos. Sustentabilidade na indústria de alimentos.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLUÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_103) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Currículo de Pernambuco
(EM13CNT301)
Construir questões, elaborar hipóteses, previsões e estimativas, empregar instrumentos de medição e representar e interpretar
modelos explicativos, dados e/ou resultados experimentais para construir, avaliar e justificar conclusões no enfrentamento de
situações-problema sob uma perspectiva científica.
(EM13CNT207BIO11PE)
Avaliar os problemas sociais e de saúde (individuais e coletivos), discutindo e desenvolvendo soluções relacionadas a ações para
a prevenção e a promoção da saúde e do bem-estar.
(EM13CNT302BIO14PE)
Promover discussões e debates, em torno de temas sociocientíficos e/ou tecnológicos com relevância na saúde humana e no
meio ambiente em diversos eventos científicos intra/extraescolares, resultados de atividades de pesquisas (investigativas,
bibliográficas e/ou experimentais) que problematizem os avanços dos conhecimentos em relação à saúde, ao ser humano e ao
meio ambiente, considerando o contexto local, regional e global e relacionando essas pesquisas como forma de melhoria e
aplicações nas condições locais, utilizando-se dos recursos e ferramentas das TDIC e das mídias digitais.
(EM13CNT308BIO21PE)
Investigar o uso de equipamentos elétricos e/ou eletrônicos, sistemas de automação e seus impactos na saúde e no meio
ambiente, propondo uma reflexão crítica e construtiva para a utilização destas tecnologias contemporâneas.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLUÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_103) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Definições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos alimentos. O caráter interdisciplinar do currículo do Curso
de Tecnologia de Alimentos. O papel do Tecnólogo de Alimentos na indústria e instituições de pesquisa. Áreas de atuação e a
Postura do Tecnólogo de Alimentos com relação à sociedade e ao mercado de trabalho. Legislação do exercício profissional.
Indústria 4.0. Inovação - conceitos. Estratégias competitivas e tecnológicas. Importância da Tecnologia em Alimentos. Áreas de
atuação do profissional da tecnologia em Alimentos. Conceitos básicos relacionados aos processos de industrialização de
alimentos. Novas tecnologias, embalagens e tendências na área de alimentos. Visão de negócios da área industrial, produção
artesanal e economia solidária. Programas institucionais de pesquisa e extensão.

216
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLUÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_103) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contém conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso, Pesquisa
– Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de laboratórios. Aulas
teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco, vídeos relacionados
à área.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLUÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_103) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação apresenta três pilares: Formativa: tem como objetivo verificar se tudo aquilo que foi proposto pelo professor em
relação aos conteúdos está sendo atingido durante todo o processo de ensino- aprendizagem; Cumulativa: permite reter tudo
aquilo que se vai aprendendo no decorrer das aulas e possibilita ao professor, por poder acompanhar o estudante dia a dia, usá-
la quando necessário; Somativa: tem o propósito de atribuir notas e conceitos para o estudante ser promovido ou não de uma
classe para outra, ou de um curso para outro, sendo normalmente realizada durante o bimestre. Sendo realizada em duas
unidades. A verificação do rendimento escolar observará critérios, dentre eles podemos destacar: a) avaliação contínua e
cumulativa do desempenho
do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados ao longo do período sobre os de
eventuais provas finais”. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de pesquisa (grupo ou individual), relatório
de visitas técnicas e participação em sala de aula.

ALIMENTOS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
SOLUÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_103) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bibliografia básica:
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. 652 p. ISBN 85- 7379-075-X
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos: princípios e
aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 511 p. ISBN 9788521313823
JUGEND, D.; SILVA, S.L. Inovação e desenvolvimento de produtos: práticas de gestão e casos brasileiros. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
Bibliografia complementar:
CONCEIÇÃO, J.C.P.R.; ALMEIDA, M. Inovação na indústria de alimentos no Brasil: identificação dos principais fatores
determinantes. In: DE NEGRI, A.; SALERNO, M.S. Inovações, padrões e tecnológicos e desempenho das firmas industriais
brasileiras. Brasília: IPEA. Disponível
em:http://ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/Inovacao_Padroes_tecnologicos_e_desempenho.pdf
GOUVEIA, F. Indústria de alimentos: no caminho da inovação e de novos produtos. Inovação Uniemp, Campinas, v. 2, n. 5, p.32-
37, 2006 . Disponível em: <http://inovacao.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-
23942006000500020&lng=es&nrm=iso>. accedido en 15 jul. 2017.
OETTERER, M.; D’ARCE, M. A.B.R.; SPOTO, M.H. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri-SP: Manole, 2006

217
ROSENTHAL, A. Tecnologia de Alimentos e Inovação. Brasília: EMBRAPA, 2008.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO (AL_102) 120 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Refletir como se deu a evolução da história da alimentação, as diversas relações do ser humano com alimentação
correlacionado com os hábitos alimentares.
• Analisar os Conceitos e objetivos da tecnologia de alimentos
• Conhecer os princípios, especialmente de natureza microbiana, em que se baseiam as diferentes formas de
conservação dos alimentos, assinalando os métodos mais importantes empregados.
• Relacionar os conhecimentos técnicos-científicos sobre a colheita e manuseio pós-colheita de frutas e hortaliças,
alterações de frutas e hortaliças na pós-colheita e os métodos de processamento e conservação.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO (AL_102) 120 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Introdução aos Fundamentos da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Macro e micro nutrientes. Enzimas. Operações utilizadas na
tecnologia de alimentos. Alterações nos alimentos. Métodos de conservação.

ALIMENTOS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO (AL_102) 120 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Currículo de Pernambuco
BIOLOGIA:
(EM13CNT307)
Analisar as propriedades dos materiais para avaliar a adequação de seu uso em diferentes aplicações (industriais, cotidianas,
arquitetônicas ou tecnológicas) e/ ou propor soluções seguras e sustentáveis considerando seu contexto local e cotidiano.
(EM13CNT104)
Avaliar os benefícios e os riscos à saúde e ao ambiente, considerando a composição, a toxicidade e a reatividade de diferentes
materiais e produtos, como também o nível de exposição a eles, posicionando-se criticamente e propondo soluções individuais
e/ou coletivas para seus usos e descartes responsáveis.Avaliar os benefícios e os riscos à saúde e ao ambiente, considerando a
composição, a toxicidade e a reatividade de diferentes materiais e produtos, como também o nível de exposição a eles,
posicionando-se criticamente e propondo soluções individuais e/ou coletivas para seus usos e descartes responsáveis.
(EM13CNT310)
Identificar, analisar e discutir vulnerabilidades vinculadas às vivências e aos desafios contemporâneos aos quais as juventudes
estão expostas, considerando os aspectos físico, psicoemocional e social, a fim de desenvolver e divulgar ações de prevenção e
de promoção da saúde e do bem-estar.
(EM13CNT301)
(EM13CNT307)

218
QUÍMICA:
(EM13CNT304QUI22PE)
(EM13CNT304QUI23PE)
ELEMENTOS DA SAÚDE:
(EMIFCNT10PE)
(EMIFCNT10PE)
SAÚDE COLETIVA E QUALIDADE DE VIDA:
(EMIFCNT08PE)

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO (AL_102) 120 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fundamentos da preservação dos alimentos. Emprego de baixas temperaturas. Tratamento térmico. Uso de aditivos químicos.
Fermentações industriais. Defumação.
Concentração. Evaporação. Irradiação. Alterações nos alimentos provocadas pelos métodos de conservação. Consequências da
má conservação dos alimentos. Legislação vigente. Importância da tecnologia de frutas e hortaliças. Resfriamento e
armazenamento de frutas e hortaliças. Transformações metabólicas de frutas e hortaliças na pós-colheita. Alterações na
composição de frutas e hortaliças na pós-colheita. Processamento mínimo de frutas e hortaliças. Tecnologia de processamento
de polpas e sucos. Embalagens.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO (AL_102) 120 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contém conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso, Pesquisa
– Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de laboratórios. Aulas
teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco, vídeos relacionados
à área.

ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO (AL_102) 120 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada de maneira processual com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados
ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de
pesquisa (grupo ou individual), relatório de visitas técnicas e participação em sala de aula, seminários, debates etc.

219
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO (AL_102) 120 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bibliografia básica:
CASCUDO, L.C., História da Alimentação no Brasil. V.1. São Paulo: Global, 2004.

GAVA, Altair Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro GAVA. Tecnologia de Alimentos: Princípios e
Aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.

TOCCHINI, R.P.; NISIDA, A.L.A.C., MARTIN, Z.J. Industrialização de Polpas, Sucos e Néctares de Frutas. Manual. São Paulo: ITAL,
Frutotec, 1995.

Bibliografia complementar:

BARUFALDI, R. OLIVEIRA,M.N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos V.3. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.

BRASIL, Ministério da Saúde - Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. ResoluçãoCCPANn°. 12, de 1978 disponível em:
http://elegis.anvisa.gov.br/leisres/public/showact.php?mode=print_version&id=16216, acesso em 07/01/2008.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2002.

MORETTI, Celso L. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças. EMBRAPA, Brasília-DF, 527.

SCHMIDT, F. L; BIASI, L. C. K; EFRAIM, P.; FERREIRA, R. E. Pré-processamento de frutas, hortaliças, café, cacau e cana de açúcar.
Rio de Janeiro: Campus, 2014.

220
CURSO TÉCNICO EM

ANÁLISES CLÍNICAS

221
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do Curso Técnico em Análises Clínicas estará apto(a) a:

• Coletar material biológico utilizando recursos e técnicas adequadas para realização de testes e exames de
Laboratório de Análises Clínicas;
• Atender e cadastrar pacientes, de forma humanizada, orientando-os quanto aos pré-requisitos e
procedimentos para coleta de material biológico, quando necessário;
• Proceder ao registro, identificação, centrifugação, separação, distribuição, armazenamento, transporte e
descarte correto de amostra ou de material biológico, de acordo com as normas de biossegurança;
• Preparar adequadamente as amostras do material biológico, de acordo com o exame solicitado, visando
manter a sua viabilidade e evitar erros nas fases pré-analítica e analítica;
• Preparar soluções, diluições e reagentes;
• Ler, interpretar e executar os procedimentos operacionais padrões, com eficiência, preparando material e
executando exames;
• Aplicar os procedimentos de higienização, limpeza, lavagem, desinfecção, secagem e esterilização de
equipamento, material, vidraria, bancada e superfícies;
• Manusear instrumentos e equipamentos do Laboratórios de Análises Clínicas;
• Auxiliar na calibração e manutenção dos equipamentos necessários à rotina do laboratório;
• Organizar arquivos, resultados de exames e estoque de materiais;
• Atuar em equipe e agir com ética no trabalho;
• Atuar em situações de emergência nas atividades laboratoriais, realizando os procedimentos de primeiros
socorros.

O egresso deste curso poderá atuar em Laboratórios de Análises Clínicas públicos e privados em Hospitais, Clínicas e
Unidades Básicas de Saúde (UBS), desde a orientação prévia do paciente/cliente, a coleta e processamento de
amostras biológicas, até a execução de exames laboratoriais, operando equipamentos da área, em setores de análises
microbiológicas, morfológicas, químicas e físicas de fluidos e tecidos orgânicos, sob orientação e supervisão do
responsável técnico. Também poderá atuar em Hemocentros, Laboratórios Veterinários, Laboratórios de Toxicologia,
Laboratórios de Pesquisas Biomédicas, Laboratórios de Ensino, Laboratórios de Controle de Qualidade em Saúde e
Laboratórios de Microbiologia de Alimentos.

Nesse sentido, este Projeto Pedagógico de Curso Técnico em Análises Clínicas foi elaborado para atender as
demandas do mercado por formação de profissionais para atuarem em equipes multidisciplinares na utilização de
novas tecnologias relacionadas a Análises Clínicas, respeitando os parâmetros de qualidade, segurança e proteção
ambiental, e visando novas possibilidades de inserção social.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

Formar técnicos em análises clínicas que atuem na execução de procedimentos laboratoriais necessários ao preciso
diagnóstico clínico, incluindo operações de equipamentos analíticos, coleta, recepção, preparação e análise de
amostras, respeitando as normas de biossegurança e qualidade aplicáveis, visando a obtenção de resultados
confiáveis para um adequado diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças.

222
ANÁLISES CLÍNICAS [SUBSEQUENTE]

Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga-
presenciais horária horária (hora- CH Total CH Total
Componente curricular horária
por [40'] At. aula 40') (h/a) (h/r)
EAD
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Química Geral 4 80 - - 4 80 53
Ética, Bioética e Saúde Pública 2 40 - - 2 40 27
Anatomia e Fisiologia Humana 4 80 - - 4 80 53
Citologia, Histologia e Genética 4 80 - - 4 80 53
Módulo 1

Primeiros Socorros 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento
- - 80 - 2 80 53
Empreendedor
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Técnicas de Coleta, Triagem e Esterilização 4 80 - - 4 80 53
Biossegurança 2 40 - - 2 40 27
Introdução à Bioquímica e Biofísica 2 40 - - 2 40 27
Microbiologia e Imunologia Básicas 4 80 - - 4 80 53
Módulo 2

Parasitologia Humana 2 40 - - 2 40 27
Cálculos em Procedimentos Laboratoriais 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Microbiologia Médica 4 80 - - 4 80 53
Hematologia, Hemoterapia e Banco de Sangue 4 80 - - 4 80 53
Imunologia Clínica 4 80 - - 4 80 53
Módulo 3

Bioquímica Clínica 4 80 - - 4 80 53
Urinálise 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Total 60 1200 360 240 77 1760 1173

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (AN_108) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● conhecer a terminologia anatômica;


● compreender a organização e localização topográfica das estruturas anatômicas, órgãos e sistemas do corpo
humano;
● identificar e descrever a morfologia dos órgãos e demais estruturas de cada sistema do corpo humano, bem como
suas funções;
● identificar os principais fluidos biológicos, secreções e excretas associados a cada sistema;
● reconhecer os principais tipos de doença que comprometam a estrutura e o funcionamento dos órgãos, e o papel dos
exames laboratoriais em seus respectivos diagnósticos;

223
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (AN_108) 80 1
2. EMENTA

Estudar anatomia e o papel fisiológico dos órgãos e sistemas do corpo humano, destacando localização, morfologia e função de
cada órgão, bem como as principais doenças que afetam os sistemas do corpo humano, e como elas podem ser detectadas.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (AN_108) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● introdução ao estudo da anatomia e fisiologia humana;


● planos de construção do corpo humano e termos descritivos;
● fundamentos da organização anatômica e fisiológica dos seguintes sistemas: Sistema Tegumentar; Sistema
Esquelético; Sistema Articular; Sistema Muscular; Sistema Cardiovascular; Sistema Linfático; Sistema Respiratório; Sistema
Digestivo; Sistema Endócrino; Sistema Reprodutor Feminino e Masculino; Sistema Urinário; Sistema Nervoso;
● principais doenças relacionadas aos sistemas anatomofisiológicos.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (AN_108) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Aulas expositivas com recursos audiovisuais;


● Atividades em grupos;
● Aulas práticas no laboratório com modelos anatômicos;
● Seminários em grupo;
● Estudos dirigidos;
● Resolução de exercícios.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (AN_108) 80 1
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

224
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (AN_108) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana, v. 1, 2 e 3, 24ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. 1168 p.
RUIZ, C. R. Anatomia Humana Básica para Estudantes da Área da Saúde, 3ª edição, São Paulo: Difusão, 2018. 280 p.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia, 14ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 1216
p.
COMPLEMENTAR
ARAÚJO, C. R. A.; ANTUNES, E. D. Anatomia Humana, 2ª Edição, Curitiba: Lt, 2022. 131 p.
ARAÚJO, C. R. A.; SANTOS, G. J. B. Fundamentos de Fisiologia Humana, 1ª Edição, Curitiba: Lt, 2012. 120 p.
SANTOS, N. C. M. Anatomia e Fisiologia Humana, 2ª Edição, São Paulo: Érica, 2013. 120 p.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E GENÉTICA (AN_109) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer o funcionamento e utilização do microscópio óptico;


• Identificar tipos de células, tecidos e estruturas celulares;
• Compreender as inter-relações metabólicas das células;
-Compreender o processo de divisão celular;
-Conhecer os principais distúrbios genéticos em humanos;
• Manipular e preparar lâminas para análises microscópicas.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E GENÉTICA (AN_109) 80 1
2. EMENTA

Aspectos morfológicos, estruturais e metabólicos das células e tecidos dos diversos seres de interesse clínico, e seus processos
de divisão celular e importância na caracterização das doenças. Princípios básicos de biologia celular, molecular e suas
aplicações, tal como, os fundamentos de genética e seus distúrbios.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E GENÉTICA (AN_109) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

- Compreender os aspectos morfológicos, composição estrutural, metabolismo dos componentes celulares, tecidos e
os princípios básicos de biologia celular e molecular.
- Microscopia: tipos, peças e funções;

225
- Citologia: Conceitos e definições;
- Estudo da morfologia celular;
- Estrutura Celular Básica: organelas celulares, estudo das inter-relações químicas e metabólicas das organelas
celulares;
- Tipos celulares nos diversos sistemas do Corpo Humano e suas funções;
- Divisão Celular: mitose e meiose;
- Tipos de Tecidos;
- Noções básicas de Genética;
- Distúrbios genéticos;
- Métodos de estudos das células vivas e das células mortas (Morte e Necrose Celular).

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E GENÉTICA (AN_109) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Aulas expositivas com recursos audiovisuais;


● Seminários em grupo;
● Pesquisas individuais e em grupo;
● Estudos dirigidos;
● Resolução de exercícios em sala de aula;
● Aulas práticas no laboratório.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E GENÉTICA (AN_109) 80 1
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E GENÉTICA (AN_109) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética Humana, 3ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2013, 784 p.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012, 376 p.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica - Texto e Atlas, 13ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017, 568 p.
COMPLEMENTAR
MEDRADO, L. Citologia e Histologia Humana, 1ª Edição, São Paulo: Érica, 2020, 231 p.
MENCK, C. F. M.; SLUYS, M.-A. V. Genética Molecular Básica, 1ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017, 500 p.
WELSCH, U. Sobotta: Atlas de Histologia (Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica), 6ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003, 266 p.

226
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA, BIOÉTICA E SAÚDE PÚBLICA (AN_107) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

- Identificar os princípios da ética profissional;


- Reconhecer os limites de sua atuação à luz das leis do exercício profissional e códigos de ética das categorias
profissionais da área de saúde;
- Cumprir e fazer cumprir a legislação sanitária dentro dos limites de sua atuação, como pessoa e como profissional;
- Interpretar a legislação referente aos direitos do usuário dos serviços de saúde, utilizando-a como um dos balizadores
da sua prática profissional;
- Conhecer as entidades de classe e as organizações de interesse da área de saúde e de defesa da cidadania;
- Conhecer as leis e diretrizes do SUS;
- Conhecer e compreender os princípios e valores morais de consenso que orientam o convívio social, sabendo
posicionar-se criticamente em relação a eles;
- Usar o diálogo como instrumento de comunicação, resolução de conflitos e liderança;
- Aplicar os conhecimentos básicos sobre ética em saúde no laboratório;
- Reconhecer os direitos e deveres da profissão com relação ao paciente e ao setor de trabalho.
- Aplicar o uso crítico da Bioética em situações cotidianas relacionadas à saúde coletiva e individual no Brasil;
- Compreender os indicadores dos níveis de saúde, serviços de saúde, Sistema Nacional de Saúde e as políticas de
saúde no Brasil.
- Identificar as políticas ambientais visando a preservação do meio ambiente, como cidadão e profissional.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA, BIOÉTICA E SAÚDE PÚBLICA (AN_107) 40 1
2. EMENTA

Ética Profissional, Legislação Profissional, Sanitária e Trabalhista; Sigilo Profissional; Código de defesa do Consumidor; Bioética,
no contexto das situações cotidianas e da atuação profissional. principais conceitos de saúde pública e o Sistema Único de Saúde
(SUS).

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA, BIOÉTICA E SAÚDE PÚBLICA (AN_107) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

- Conceitos fundamentais de Moral, Valor e Ética;


- Bioética nas relações interpessoais, em situações do cotidiano e na atuação profissional;
- Responsabilidade bioética;
- Ética profissional: conceitos e princípios;
- O perfil profissional do técnico em análises clínicas;
- Sigilo profissional;
- Os direitos e deveres da profissão;
- Noções de legislação profissional, sanitária e trabalhista;
- Código de defesa do consumidor;
- Saúde pública: Conceitos, Legislação e setores de atuação;
- Sistema Único de Saúde: história e evolução, conceito, princípios, diretrizes e articulação com serviço de saúde;
Fundamentação legal;
- Diretrizes operacionais dos Laboratórios de Saúde Pública; Participação Popular e Controle Social;
- Conselhos de Saúde.

227
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA, BIOÉTICA E SAÚDE PÚBLICA (AN_107) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Aulas expositivas com recursos audiovisuais;


● Seminários em grupo;
● Pesquisas individuais e em grupo;
● Estudos dirigidos;
● Resolução de exercícios em sala de aula.
- Outras atividades definidas pelo professor.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA, BIOÉTICA E SAÚDE PÚBLICA (AN_107) 40 1
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA, BIOÉTICA E SAÚDE PÚBLICA (AN_107) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
AGUIAR, Z. N. SUS: Sistema Único de Saúde. Antecedentes, percurso, perspectivas e desafios, 2ª edição, São Paulo: Martinari,
2015, 189 p.
BENNETT, C. Ética Profissional, 1ª Edição, São Paulo: SENAC Rio, 2012, 116 p.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução n. 485 de 21 de agosto de 2008. Dispõe sobre o Âmbito Profissional de Técnico
de Laboratório de Nível Médio em Análises Clínicas. Disponível em: <http://www.cff.org.br> Acesso em: 06 out 2022.

COMPLEMENTAR
BRASIL. Lei nº 8.078 - 1990, Atualizado até a Lei sobre Prevenção e Tratamento do Superendividamento (Lei nº 14.181, de 1º de
julho de 2021) e o DOU de 02 de fevereiro de 2022. Código de Defesa do Consumidor. São Paulo: Edipro, 2021, 80 p.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 56ª Edição,
São Paulo: Saraiva, 2020, 592 p.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Código de Ética da Profissão Farmacêutica. Disponível em: <http://www.cff.org.br> Acesso
em: 06 out 2022.
CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA. Código de Ética do Profissional Biomédico. Disponível em: <http://www.crbm3.org.br>
Acesso em: 06 out 2022.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Brasília: Ministério da Saúde, 1990

228
ANÁLISES CLÍNICAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (AN_110) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• identificar situações de emergência na rotina laboratorial e no momento de coleta;


• conhecer os riscos de acidentes no trabalho (risco físico, químico, biológico, ergonômico e de acidentes) e saber prevení-los;
• Compreendeer como acionar o serviço de emergência;
• aplicar técnicas de primeiros socorros de acordo com a situação de urgência ou emergência;

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (AN_110) 40 1
2. EMENTA

Situações de Emergência. Técnicas de primeiros socorros em situação de emergência, em ambiente laboratorial, até a chegada
de pessoal especializado. Acidentes de trabalho. Cuidados e riscos com o paciente durante a coleta de materiais.

ANÁLISES CLÍNICAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (AN_110) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

• Noções de primeiros socorros.


• Avaliação primária e secundária.
• Caixa de primeiros socorros no laboratório.
• Procedimentos em caso de acidentes com perfuro-cortantes no ato da coleta.
• Parada cardiorrespiratória.
• Estado de choque.
• Hemorragias.
• Vertigens, desmaios e convulsões.
• Distúrbios causados pelo calor: queimadura por fogo e substâncias químicas.
• Choques elétricos.
• Afogamentos.
• Corpos estranhos no organismo.
• Intoxicações.
• Mordidas e picadas de animais peçonhentos.

ANÁLISES CLÍNICAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (AN_110) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Aulas expositivas com recursos audiovisuais;


● Seminários em grupo;
● Abordagem por metodologias ativas;

229
● Pesquisas individuais e em grupo;
● Estudos dirigidos;
● Resolução de exercícios em sala de aula;
● Aulas práticas.

ANÁLISES CLÍNICAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (AN_110) 40 1
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (AN_110) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
MISTOVICH, Joseph J.;KARREN, Keith J.; LIMMER, Daniel; HAFEN., Brent Q. Primeiros Socorros Para Estudantes.10ª Edição,
Barueri- São Paulo: MANOLE, 2013.
SILVEIRA. José Marcio Da Silva. Primeiros Socorros: como Agir em Situações de Emergência. São Paulo: SENAC NACIONAL, 2010.
SOUSA, Lucila Medeiros Minichello De. Primeiros Socorros - Condutas Tecnicas. 1ª edição, Editora IATRIA, 2010

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL (AN_106) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

•conhecer os principais elementos e substâncias químicas utilizadas em laboratório;


•aplicar boas práticas laboratoriais no manuseio de reagentes, soluções e misturas de soluções;
•empregar técnicas necessárias ao correto preparo de soluções e diluições;
•conhecer e relacionar as funções inorgânicas;
•compreender reações químicas e como as substâncias devem ser manipuladas;
• conhecer o risco químico relacionado à manipulação dessas substâncias.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL (AN_106) 80 1
2. EMENTA

230
Elementos químicos e as principais substâncias de interesse no laboratório clínico, com foco no preparo de soluções e diluições,
considerando as Unidades de Concentração, a importância das funções da química inorgânica, e medidas de pH e pOH, no
contexto das reações químicas.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL (AN_106) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

-Noções Gerais sobre Elementos Químicos;


• Ligações Químicas;
• Estudo das Substâncias;
• Soluções;
• Concentração Comum;
• Molaridade;
• Molalidade;
• Normalidade;
• Diluição;
-Funções da Química inorgânica;
-Conceito e determinação de pH e pOH;
-Sistemas de Tampão;
-Reações Químicas;
-Equilíbrio Químico.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL (AN_106) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Aulas expositivas com recursos audiovisuais;


● Seminários em grupo;
● Pesquisas individuais e em grupo;
● Estudos dirigidos;
● Resolução de exercícios em sala de aula;
● Aulas práticas no laboratório.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL (AN_106) 80 1
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

231
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL (AN_106) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
POSTMA, J. M.; ROBERTS JR, J. L.; HOLLENBERG, J. L. Química no Laboratório, 5ª edição, Barueri: Manole, 2009, 560 p.
FELTRE, R. Química. Físico-Química. 2º Ano, 7ª edição, São Paulo: Moderna, 2008. 560 p.
SILVA, E. L.; BARP, E. Química Geral e Inorgânica: Princípios Básicos, Estudo da Matéria e Estequiometria, 1ª Edição, São Paulo:
Érica, 2014, 136 p.
COMPLEMENTAR
MELZER, E. E. M. Preparo de Soluções: Reações e Interações Químicas, 1ª Edição, São Paulo: Érica, 2014, 128 p.
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes: Padronização, Preparação, Purificação,
Indicadores de Segurança e Descarte de Produtos Químicos, 2ª Edição, São Paulo: Blucher, 2007, 754 p.
ROQUETO, M. A. Química Experimental - Manual de Aula Prática, Curitiba: CRV, 2020, 118 p.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA (AN_113) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os principais riscos a que estão submetidos os profissionais do laboratório (riscos físico, químicos, biológicos,
ergonômicos e de acidentes);
• Entender a classificação dos laboratórios quanto a níveis de biossegurança.
• Conhecer e respeitar as normas da vigilância sanitária.
• Conhecer os princípios de biossegurança para evitar acidentes de trabalho.
• Identificar os tipos de resíduos de saúde e encaminhar para o correto descarte.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA (AN_113) 40 2
2. EMENTA

Consciência da auto-proteção, tipos de riscos, correto manuseio das amostras biológicas e reagentes, da organização interna,
cuidados com o meio ambiente no momento de descarte. Normas e leis correlacionadas com a atividade laboratorial.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA (AN_113) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Consciência da auto-proteção, tipos de riscos, correto manuseio das amostras biológicas e reagentes, da organização interna,
cuidados com o meio ambiente no momento de descarte. Normas e leis correlacionadas com a atividade laboratorial.

ANÁLISES CLÍNICAS

232
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA (AN_113) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Aulas expositivas com recursos audiovisuais;


● Seminários em grupo;
● Abordagem por metodologias ativas;
● Pesquisas individuais e em grupo;
● Estudos dirigidos;
● Resolução de exercícios em sala de aula;
● Realizar visitas guiadas a laboratórios de análises clínicas e de ensino;
● Aulas práticas.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA (AN_113) 40 2
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA (AN_113) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
SILVA, J. V.; MIRANDA, S. R.; DUARTE, S. R. M. P. Biossegurança no Contexto da Saúde, 1ª Edição, São Paulo: Érica, 2013.
HIRATA, M. H.; MANCINI FILHO, J; HIRATA, R. D. C. Manual de Biossegurança, 3ª Edição, São Paulo: Manole, 2011, 496 p.
MASTROENI. M. F. Biossegurança Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde, 3ª Edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2022, 232 p.
COMPLEMENTAR
GONÇALVES, E. et al. Biossegurança: Ações Fundamentais para Promoção da Saúde, 1ª Edição, São Paulo: Érica, 2013, 120 p.
TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: Uma Abordagem Multidisciplinar, 1ª Edição, Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010, 442 p.
ALMEIDA, M. F. C. Boas Práticas de Laboratório, 2ª Edição, São Paulo: Difusão, 2013, 424 p.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CÁLCULOS EM PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS (AN_117) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

● Conhecer e aplicar corretamente os cálculos matemáticos relacionados ao diagnóstico laboratorial, que são de
fundamental importância à boa interpretação dos resultados obtidos;
● Analisar e comparar situações de relevância clínica em dados laboratoriais;

233
● Realizar diluições, titulações e conversões de unidades de medida;
● Utilizar notação científica para representar dados laboratoriais;
● Conhecer e relacionar os valores e suas porcentagens;
● Construir e interpretar gráficos que auxiliam na determinação de parâmetros relacionados ao diagnóstico
laboratorial;
● Construir Interpretar curvas de calibração e gráficos para o controle de qualidade;
● Conhecer e interpretar dados estatísticos.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CÁLCULOS EM PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS (AN_117) 40 2
2. EMENTA

Sistema Internacional de Unidades de Medida e suas aplicações, e as regras de arredondamento e notação científica. Função
exponencial e logarítmica. Pesagem, diluição, titulação, regra de proporcionalidade e razão na preparação de soluções e
reagentes laboratoriais, bem como, regra de três simples e porcentagem na representação de valores relativos e absolutos.
Estatística báscia para entendimento de média, mediana e desvio padrão, e construção e interpretação de gráficos em controle
de qualidade e curvas de calibração laboratoriais.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CÁLCULOS EM PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS (AN_117) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

•Operações Algébricas;
•Regra de Arredondamento;
•Notação Científica;
•Logaritmos;
•Função do 1º e 2º grau;
•Função Exponencial;
•Razão e Proporção;
•Porcentagem;
•Regra de Três Simples e Composta;
• Introdução à Bioestatística: média, mediana e desvio padrão;
•Construção e interpretação de gráficos;
•Sistema Internacional de Unidades de Medida;
•Conversão

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CÁLCULOS EM PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS (AN_117) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Aulas expositivas com recursos audiovisuais;


● Pesquisas individuais e em grupo;
● Estudos dirigidos;
● Resolução de exercícios em sala de aula.

234
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CÁLCULOS EM PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS (AN_117) 40 2
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CÁLCULOS EM PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS (AN_117) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIOVANNI JUNIOR, J. R. Matemática Fundamental. Uma nova abordagem - Volume Único, 1ª
edição, São Paulo: FTD, 2010, 784 p.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística, 6ª edição, Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2021, 296 p.
CAMPBELL, J. M.; CAMPBELL, J. B. Matemática de laboratório: Aplicações Médicas e Biológicas, 3ª edição, São Paulo: Roca, 2011,
360 p.
COMPLEMENTAR
MARTINEZ, E. Z. Bioestatística para os Cursos de Graduação da Área da Saúde, 1 ª edição, São Paulo: Blucher, 2015, 345 p.
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: Princípios e Aplicações, 1ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2003, 264 p.
MOLTER, A.; COSTA, C.; NACHTIGALL, C, et al. Tópicos de Matemática Básica, 1ª edição, Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2020,
256 p.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA (AN_114) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer o fundamento teórico e prático dos principais técnicas de análise laboratorial;


• Reconhecer as propriedades químicas e fisiológicas das substâncias orgânicas encontradas no corpo humano;
-Realizar o processamento de amostras biológicas, de acordo com a técnica específica, seja manualmente ou de forma
automatizada;
- Compreender o uso correto dos equipamentos de diagnóstico, principalmente do setor da Bioquímica e Imunologia.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA (AN_114) 40 2
2. EMENTA

Fundamentos da Bioquimica e Biofísica, as Características e propriedades relacionadas às principais classes de moléculas, suas
funções, mecanismos e técnicas de diagnóstico laboratorial.

235
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA (AN_114) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

• Fundamentos e importância da bioquímica;


• Composição química da célula;
• Principais funções orgânicas: hidrocarbonetos, álcoois, fenol, éteres, ésteres, cetonas, aminas, amidas, aldeídos;
• Conceito, classificação e funções dos: Carboidratos, Lipídeos, Proteínas, Enzimas, Vitaminas;
• Água e Sais Minerais;
• Equilíbrio hídricoeletrolítico e ácido-básico;
• Eletroforese;
• Fotocolorimetria;
• Espectrofotometria;
• Microscopia;
• Cromatografia;
• Phmetria;
• Calibração.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA (AN_114) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Aulas expositivas com recursos audiovisuais;


● Seminários em grupo;
● Abordagem por metodologias ativas;
● Pesquisas individuais e em grupo;
● Estudos dirigidos;
● Resolução de exercícios em sala de aula;
● Realizar visitas guiadas a laboratórios de análises clínicas e de ensino;
● Aulas práticas.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA (AN_114) 40 2
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

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ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA (AN_114) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
DURAN, J. E. R. Biofísica: Conceitos e Aplicações, 2ª Edição, Belo Horizonte: Pearson, 2011, 408 p.
NARDY, M. B. C.; STELLA, M. B.; OLIVEIRA, C. Práticas de Laboratório de Bioquímica e Biofísica: Uma Visão Integrada, 1ª Edição,
São Paulo: Guanabara Koogan, 2009, 212 p.
MARZZOCO, A. Bioquímica Básica, 4ª Edição, São Paulo: Guanabara Koogan, 2015, 404 p.
COMPLEMENTAR
SANCHES, J. A. G.; NARDY, M. B. C.; STELLA, M. B. Bases da Bioquímica e Tópicos da Biofísica - Um Marco Inicial, 2ª Edição, São
Paulo: Guanabara Koogan, 2021, 328 p.
VIANA, P. A.; RAIMUNDO, G. A. S.; DE MELO, B. P. Roteiros de Práticas de Laboratório de Bioquímica (Didática), 1ª Edição, Viçosa:
UFV, 2022, 159 p.
ALMEIDA, M. F. C. Boas Práticas de Laboratório, 2ª Edição, São Paulo: Difusão, 2013, 424 p.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BÁSICAS (AN_115) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

- Conhecer as bactérias, fungos e vírus de interesse médico;


- Conhecer as principais doenças causadas por microrganismos, e como identificar o agente etiológico;
- Utilizar as principais técnicas laboratoriais empregadas no diagnóstico microbiológico;
- Compreender basicamente o funcionamento do sistema imune frente a microorganismos;
- Identificar as principais características morfológicas das bactérias, fungos e vírus, sendo capaz de diferenciar cada
microrganismo;
- Realizar método de coloração específico para cada organismo que deseja identificar.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BÁSICAS (AN_115) 80 2
2. EMENTA

Fundamentos da Microbiologia, características gerais e morfológicas, classificação e diagnóstico dos principais microorganismos,
além das respostas imunológicas relacionadas à presença desses seres dentro do organismo.

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OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BÁSICAS (AN_115) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

237
- História da microbiologia.
- Classificação da microbiologia.
- Microscopia: tipos de microscópio e função.
- Tipos de seres vivos, reinos e domínios.
- Nutrição e genética de microrganismos.
- Bactérias: morfologia; classificação; doenças bacterianas; diagnóstico.
- Resistência das bactérias aos antibióticos.
- Fungos: morfologia, classificação, micoses, diagnóstico.
- Vírus: Morfologia, classificação, doenças virais, diagnóstico.

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OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BÁSICAS (AN_115) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Aulas expositivas com recursos audiovisuais;


● Seminários em grupo;
● Abordagem por metodologias ativas;
● Pesquisas individuais e em grupo;
● Estudos dirigidos;
● Resolução de exercícios em sala de aula;
● Realizar visitas guiadas a laboratórios de análises clínicas e de ensino;
● Aulas práticas.

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OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BÁSICAS (AN_115) 80 2
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

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OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BÁSICAS (AN_115) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ALTERTHUM, F. Microbiologia. 6ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2015, 920 p.
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia básica: Funções e distúrbios do Sistema Imunológico, 6ª edição, Rio de
Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2021, 360 p.
LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia,13ª edição, Porto Alegre: AMGH, 2016.
COMPLEMENTAR
TORTORA, G. J.; et al. Microbiologia, 12ª Edição, Porto Alegre: Artmed, 2016, 964 p.
ABBAS, A. A. K. Imunologia Celular e Molecular, 9ª Edição, Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2019, 576 p.

GRANATO, L. M.; GALDEANO, D. M. Microbiologia, Parasitologia e Imunologia, 1ª Edição, Curitiba: InterSaberes, 2021, 350 p.

238
ANÁLISES CLÍNICAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE PARASITOLOGIA HUMANA (AN_116) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

● Conhecer ciclo biológico, modo e forma de transmissão de doenças parasitárias;


● Conhecer e orientar sobre coleta de sangue, fezes, e outros materiais biológicos para pesquisa de parasitas para fins
diagnósticos;
● Receber e identificar o material biológico, analisando sua viabilidade para preparo da amostra;
● Realizar os métodos e as técnicas parasitológicas específicas para identificação dos parasitos;
● Identificar pela microscopia o tipo de parasito;
● Conservar, armazenar e descartar corretamente os materiais biológicos no setor de parasitologia.

ANÁLISES CLÍNICAS
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SUBSEQUENTE PARASITOLOGIA HUMANA (AN_116) 40 2
2. EMENTA

Estudar o ciclo evolutivo e morfologia de protozoários e helmintos, bem como as protozooses, helmintoses e ectoparasitoses de
interesse médico, incluindo transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento. Preparar o aluno nas técnicas necessárias para a
realização de exames parasitológicos do sangue e de fezes, e instruí-lo quanto à coleta, transporte, preservação e descarte
dessas amostras, no setor de parasitologia.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PARASITOLOGIA HUMANA (AN_116) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Conceitos gerais de parasitologia;


● Noções de Epidemiologia;
● Protozoários: ciclos evolutivos, transmissão, medidas profiláticas, morfologia e diagnóstico laboratorial das doenças
causadas por protozoários, como amebíase, giardíase, balantidíase, toxoplasmose, tricomoníase, leishamaniose, Doença de
Chagas, Malária;
● Classificação dos helmintos: nematelmintos e platelmintos.
● Helmintos: ciclos evolutivos, transmissão, medidas profiláticas, morfologia e diagnóstico laboratorial das doenças
causadas por helmintos, como esquistossomose, teníase, cisticercose, ascaridíase, filariose, ancilostomose, oxiurose e
enterobiose.
● Doenças causadas por ectoparasitas: miíase, pediculose, escabiose, febre maculosa e larva migrans cutânea;
● Métodos utilizados no exame parasitológico do sangue: exame direto; gota espessa; esfregaço delgado;
● Coleta, transporte, preservação e descarte da amostra fecal.
● Métodos utilizados na realização do exame parasitológico de fezes: método direto; Hoffman, Pons e Janer, ou de
Lutz; Willis; Faust e cols; Baerhman-Morais; Rugai, Matos e Brizola; Tamisação; Ritchie.
● Colorações de esfregaços sanguíneos e fecais.
● Controle de qualidade e interferência nos resultados dos exames.
● Lavagem e secagem dos materiais utilizados no setor.

239
ANÁLISES CLÍNICAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE PARASITOLOGIA HUMANA (AN_116) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Aulas expositivas com recursos audiovisuais;


● Seminários em grupo;
● abordagem por metodologias ativas;
● Pesquisas individuais e em grupo;
● Estudos dirigidos;
● Resolução de exercícios em sala de aula;
● Realizar visitas guiadas a laboratórios de análises clínicas e de ensino, no setor de parasitologia;
● Aulas práticas no laboratório.

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SUBSEQUENTE PARASITOLOGIA HUMANA (AN_116) 40 2
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PARASITOLOGIA HUMANA (AN_116) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
NEVES, D. P.; FILIPPIS, T.; DIAS-LIMA, A. et al. Parasitologia Básica, 4ª Edição, São Paulo: Atheneu, 2019. 268 p.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica, 3ª Edição, São Paulo: Guanabara Koogan, 2018. 424 p.
NEVES, D. P.; BITTENCOURT NETO, J. B. Atlas Didático de Parasitologia, 3ª Edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2019. 116 p.
COMPLEMENTAR
ZEIBIG, E. A. Parasitologia Clínica: Uma Abordagem Clínico-Laboratorial, 2ª Edição, São Paulo: GEN Guanabara Koogan, 2020. 392
p.
CIMMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de Parasitologia, 2ª Edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2012. 184 p.
CARLI, G. A.; TASCA, T. Atlas de Diagnóstico em Parasitologia Humana, 1ª Edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2014. 296 p.

240
ANÁLISES CLÍNICAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COLETA, TRIAGEM E ESTERILIZAÇÃO (AN_112) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Informar sobre os exames laboratoriais e possíveis interferências;


• Reconhecer e interpretar corretamente solicitações médicas e de outros profissionais de saúde, assim como siglas,
abreviações e a sinonímia utilizada nos exames laboratoriais, para evitar erros;
• Identificar e selecionar os materiais e acessórios necessários para a coleta das diversas amostras biológicas;
• Selecionar e caracterizar, anticoagulantes e conservantes de acordo com cada caso específico;
• Selecionar o campo ou local da coleta de amostras levando em consideração as condições fisiopatológicas do cliente/paciente
e respeitando as normas/exigências para a coleta de amostras;
-Coletar os diferentes materiais biológicos para exames laboratoriais, em quantidade suficiente, demonstrando domínio da
técnica de coleta relativa a cada material;
• Caracterizar, identificar os cuidados a serem tomados, antes e depois da coleta de amostras para exames laboratoriais, de
acordo com cada caso.
• Realizar a triagem das amostras, separando-as cuidadosamente por setor de análise.
-Conhecer e executar os métodos de limpeza, desinfecção e esterilização de vidrarias, bancadas, pisos, equipamentos, meios de
cultura;
- Proceder corretamente no descarte de materiais.

ANÁLISES CLÍNICAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COLETA, TRIAGEM E ESTERILIZAÇÃO (AN_112) 80 2
2. EMENTA

Técnicas corretas de coleta e da importância da qualidade da amostra para a realização dos exames; os diferentes cuidados e
tratamentos aos clientes de cada faixa etária, desde o preparo do cliente, a escolha correta do material para realizar a coleta, o
desenvolvimento de técnicas adequadas ao estado fisiopatológico do cliente/paciente, a escolha da região da coleta, e a sua
realização propriamente dita; escolha de anticoagulantes e conservantes; orientação do paciente quanto aos principais
interferentes (aspecto nutricional, ingestão de medicamentos, álcool, drogas de abuso, assepsia, repouso, jejum, quantidade de
material a ser colhido ou momento adequado de coleta). Práticas dos procedimentos de limpeza, desinfecção, esterilização e
descarte dos materiais e amostras biológicas utilizadas no laboratório clínico.

ANÁLISES CLÍNICAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COLETA, TRIAGEM E ESTERILIZAÇÃO (AN_112) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

• Triagem das amostras, separando-as cuidadosamente por setor de análise.


• Orientação dos clientes sobre as recomendações antes, durante e após a coleta de amostras biológicas.
• Aplicação das técnicas de descontaminação e esterilização de materiais que contêm amostras biológicas.
• Tipos, definição, finalidade e materiais utilizados para coleta.
• Coleta e triagem sanguínea, punção venosa, punção arterial, e separação do soro.
• Tipos e ações dos anticoagulantes. Coleta e triagem de: urina (Sumário, Urina 24 Horas, Urocultura); fezes (Parasitológico,
Sangue Oculto, Coprocultura); sangue (hemograma, coagulação); secreções (orofaringe e nasofaringe, escarro, amostras
micológicas e bacteriológica).
• Noções de coleta de líquido cefalorraquidiano e teste do pezinho.
• Interferências nos resultados dos exames.
• Descarte do material utilizado.
• Métodos de desinfecção e esterilização de vidrarias, bancadas, pisos, equipamentos, meios de cultura

241
ANÁLISES CLÍNICAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COLETA, TRIAGEM E ESTERILIZAÇÃO (AN_112) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Aulas expositivas com recursos audiovisuais;


● Seminários em grupo;
● Abordagem por metodologias ativas;
● Pesquisas individuais e em grupo;
● Estudos dirigidos;
● Resolução de exercícios em sala de aula;
● Realizar visitas guiadas a laboratórios de análises clínicas e de ensino;
● Aulas práticas no laboratório,

ANÁLISES CLÍNICAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COLETA, TRIAGEM E ESTERILIZAÇÃO (AN_112) 80 2
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

ANÁLISES CLÍNICAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COLETA, TRIAGEM E ESTERILIZAÇÃO (AN_112) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Sociedade Brasileira De Patologia Clínica/Medicina Laboratorial. Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia
Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML): Coleta e Preparo da Amostra Biológica. São Paulo: Manole, 2014.
FERREIRA, A. W.; AVILA, S. L. M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes, 3ª edição, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013, 496 p.
MOTTA. V. Bioquímica Clínica para o Laboratório: Princípios e Interpretações, 5ª edição, Rio de Janeiro: Medbook, 2009, 400 p.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, M. F. C. Boas Práticas de Laboratório, 2ª Edição, São Paulo: Difusão, 2013, 424 p.
MARTY, E.; MARTY, R. M. Materiais, Equipamentos e Coleta: Procedimentos Básicos de Análises Laboratoriais, 1ª Edição, São
Paulo: Érica, 2014, 120 p.
Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ). Manual de Coleta em Laboratório Clínico, 3ª Edição, Rio de Janeiro: PNCQ,
2019, 64 p. Disponível em: <PNCQ-Manual_de_Coleta_2019-Web-24_04_19.pdf> Acesso em 13.10.2022.

242
ANÁLISES CLÍNICAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA CLÍNICA (AN_1288) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer as técnicas de coleta e processamento laboratorial empregadas para a análise da bioquímica humana;
• Identificar os marcadores biológicos de acordo com o órgão analisado.

ANÁLISES CLÍNICAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA CLÍNICA (AN_1288) 80 3
2. EMENTA

Técnicas de nálise bioquímica de amostras biológicas e detectação de valores anormais de concentrações de metabólitos e
possíves patologias. Classificação, aspectos fisiológicos, aplicações 28 / 55 clínico-laboratoriais de: carboidratos, proteínas,
lipídeos, enzimas, hormônios e diversos metabólitos clinicamente significantes. Avaliação das condições do fígado, da função
renal, da função cardiológica e endócrina

ANÁLISES CLÍNICAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA CLÍNICA (AN_1288) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

• Fatores interferentes nos resultados dos exames: hemólise, lipemia, etc.


• Ionograma: sódio, potássio, cloro, magnésio, fósforo, cálcio.
• Gasometria.
• Provas de função renal: ureia, creatinina, ácido úrico.
• Provas hepáticas e do trato biliar: AST (TGO), ALT(TGP), bilirrubina, gama GT, Fosfatase alcalina, lactato desidrogenase (LDH),
tempo de protrombina (TP).
• Marcadores cardíacos: AST (TGO), troponina T e I, creatinino quinase (CKMB), lactato desidrogenase (LDH).
• Proteínas séricas e frações:albumina, alfa 1- globulina, alfa 2- globulinas, beta-globulina, gama globulina, imunoglobulinas.
• Lipoproteínas: colesterol total e frações, triglicerídeos.
• Função pancreática: amilase, lipase, tripsina.
• Diagnóstico para o diabetes e hipoglicemia: glicose de jejum, teste de tolerância a glicose (TTG) hemoglobina
glicosilada(HBA1C), determinação da insulina.
• Metabolismo do ferro: ferro sérico, ferritina e saturação de transferrina.
• Marcadores endócrinos.
• Automação em Bioquímica.

ANÁLISES CLÍNICAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA CLÍNICA (AN_1288) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

243
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA CLÍNICA (AN_1288) 80 3
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

ANÁLISES CLÍNICAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA CLÍNICA (AN_1288) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
GAW, Allan; Murphy, Michael J.; COWAN, Robert A.; O’REILLY, Denis St. Bioquimica Clínica. 5ª edição, Editora Elsevier Ltda, 2015.
BAYNES. John; DOMINICZAK. Marke H. Bioquímica Médica. 3ªedição, Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2011. MOTTA. Valter. Bioquímica
Clínica para o Laboratório: princípios e interpretações. 5ª edição, Rio de Janeiro: MEDBOOK, 2009

ANÁLISES CLÍNICAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE HEMATOLOGIA, HEMOTERAPIA E BANCO DE SANGUE (AN_1286) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

- conhecer e identificar as células sanguíneas: hemácias, leucócitos e plaquetas;


- aplicar as técnicas manuais e automatizadas para realização do hemograma e outros exames relacionados ao setor de
hematologia;
- realizar os testes laboratoriais para diagnóstico de alterações na hemostasia;
- confeccionar e corar lâminas hematológicas.
- Compreender aspectos relacionados à obtenção, processamento e controle de qualidade de hemocomponentes;
- Conhecer o ciclo do sangue e funcionamento do banco de sangue, desde a captação de doadores até a transfusão;
- Realizar testes pré e pós-transfusionais imunohematológicos;
- Conhecer os riscos relacionados a uma triagem defeituosa do sangue e os malefícios para o paciente;
- Conhecer a legislação vigente sobre o uso de hemoderivados no Brasil;

244
- Empregar o correto armazenamento e descarte de amostras de pacientes e doadores de sangue.

ANÁLISES CLÍNICAS
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SUBSEQUENTE HEMATOLOGIA, HEMOTERAPIA E BANCO DE SANGUE (AN_1286) 80 3
2. EMENTA

Processo de hematopoese, a citologia hematológica, como se dá a hemostasia e coagulação, e preparar o aluno para a execução
das principais técnicas manuais e automatizadas de diagnóstico hematológico, destacando a realização do hemograma e
coagulograma. regulamentação específica para serviço de hemoterapia e banco de sangue, todos os cuidados a serem investidos
nos hemocomponentes e hemoderivados. exames sorológicos e imunohematológicos pré e pró-transfusionais em doadores e
receptores, e medidas para evitar reações adversas. Práticas de Controle de Qualidade interno e externo. Principais ações
pertinentes em situações referentes ao transplante de medula óssea.

ANÁLISES CLÍNICAS
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SUBSEQUENTE HEMATOLOGIA, HEMOTERAPIA E BANCO DE SANGUE (AN_1286) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

- hematopoese: eritropoese, leucogênese e trombopoese;


- composição do Tecido Sanguíneo;
- coleta e conservação do sangue;
- preparação do esfregaço sanguíneo;
- corantes e métodos de coloração em hematologia;
- anticoagulantes utilizados em hematologia e suas funções;
- hemograma não-automatizado e automatizado: Eritrograma (Contagem das hemácias, Dosagem de hemoglobina,
determinação de índices hematimétricos), Leucograma e Plaquetograma;
- alterações morfológicas dos eritrócitos e principais anemias;
- controle de qualidade em hematologia
- determinação do hematócrito e da velocidade de eritrossedimentação;
- pesquisa de células LE;
- hemostasia, coagulação e fibrinólise;
- coagulograma.
- Legislação de Hemoterapia em banco de sangue;
- Política Nacional do Sangue, Hemocomponentes e Hemoderivados;
- Hemocomponentes: Obtenção, processamento e aplicações clínicas;
- Controle de Qualidade de Hemocomponentes;
- Estudos imunohematológicos e sorológicos de Doadores e pacientes;
- Transfusão de Sangue: Condutas e reações adversas;
- Transplante de Medula Óssea.

ANÁLISES CLÍNICAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE HEMATOLOGIA, HEMOTERAPIA E BANCO DE SANGUE (AN_1286) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● aulas expositivas com recursos audiovisuais;


● seminários em grupo;
● pesquisas individuais e em grupo;
● estudos dirigidos;

245
● resolução de exercícios em sala de aula;
● aulas práticas no laboratório para coleta sanguínea; preparo de esfregaço sanguíneo; Colorações Hematológicas;
técnicas de preparo do hemograma; coagulograma, entre outras.

ANÁLISES CLÍNICAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE HEMATOLOGIA, HEMOTERAPIA E BANCO DE SANGUE (AN_1286) 80 3
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

ANÁLISES CLÍNICAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE HEMATOLOGIA, HEMOTERAPIA E BANCO DE SANGUE (AN_1286) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
SILVA, P. H.; ALVES, H. B.; COMAR, S. R. et al. Hematologia Laboratorial: Teoria e Procedimentos, 1ª Edição, Porto Alegre:
Artmed, 2015. 448 p.
SANTOS, P. C. J. L. Hematologia - Métodos e Interpretação, 1ª Edição, São Paulo: Roca, 2012. 480 p.
AZEVEDO, M. R. A. Hematologia Básica: Fisiopatologia e Diagnóstico Laboratorial, 6ª Edição, Rio de Janeiro: Thieme Revinter,
2018, 438 p.
HARMENING, D. M. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão, 6ª Edição, São Paulo: Thieme Revinter, 2015. 708 p.
CASTILHO, L.; PELLEGRINO JUNIOR, J.; REID, M. E. Fundamentos de Imuno-hematologia, 1ª Edição, São Paulo: Atheneu, 2015,
248 p.
VIZZONI, A. G. Fundamentos e Técnicas em Banco de Sangue, 1ª Edição, São Paulo: Érica, 2014, 112 p.
COMPLEMENTAR
MELO, M.; SILVEIRA, C. M. Laboratório de Hematologia: Teorias, Técnicas e Atlas, 2ª Edição, Rio de Janeiro: Rubio, 2019. 328 p.
MARTY, E.; MARTY, R. M. Hematologia Laboratorial, 1ª Edição, São Paulo: Érica, 2014, 120 p.
NAOUM, F. A. Doenças que Alteram os Exames Hematológicos, 3ª Edição, São Paulo: Atheneu, 2021, 254 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão do Trabalho
na Saúde. Técnico em Hemoterapia: Livro Texto. 2013. 292 p.
VERRASTRO, T. Hematologia e hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica, 2 ª Edição, São Paulo:
Atheneu, 2006, 303 p.
COVAS, D.T.; UBIALI, E.M.A.; SANTIS, G.C. Manual de Medicina Transfusional. São Paulo: Editora Atheneu, 2009, 170p.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE IMUNOLOGIA CLÍNICA (AN_1287) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer o funcionamento do sistema imunológico e seus componentes;


• Aplicar as principais técnicas laboratoriais que evidenciam as patologias relacionadas ao sistema imunológico;
• Compreender os mecanismos de interação antígeno-anticorpo.

246
• Saber o funcionamento e diferença entre resposta imune inata e adaptativa.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE IMUNOLOGIA CLÍNICA (AN_1287) 80 3
2. EMENTA

Técnicas de dosagens e diagnósticos imunológicos e hormonais. Patologias correlacionadas. Fatores de interferência nos
resultados dos exames

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE IMUNOLOGIA CLÍNICA (AN_1287) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

• Métodos Imunológicos: imunofluorescência direta e indireta, reação de hemaglutinação, ELISA; Reações antígeno-anticorpo;
• Testes Sorológicos: Reações de Aglutinação: Grupo Sanguíneo e Fator Rh.
• Testes Imunológicos: Proteína C Reativa, Fator Reumatóide, Prova do Látex (ASO), Waaler Rose, Reação de Widal e Paul –
Bunnell, VDRL, B-HCG.
• Turbidimetria e nefelometria, (imunoglobulinas).
• Imunodeficiência e Doenças autoimunes: diagnósticos laboratoriais de DST
• Metodologias de dosagem hormonal: Radioimunoensaio, Quimioluminescência, e outros.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE IMUNOLOGIA CLÍNICA (AN_1287) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Aulas expositivas com recursos audiovisuais;


● Seminários em grupo;
● Abordagem por metodologias ativas;
● Pesquisas individuais e em grupo;
● Estudos dirigidos;
● Resolução de exercícios em sala de aula;
● Aulas práticas.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE IMUNOLOGIA CLÍNICA (AN_1287) 80 3
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas

247
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE IMUNOLOGIA CLÍNICA (AN_1287) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ABBAS. Abul K.;LICHTMAN. Andrew H. Imunologia Básica. 4ª edição, Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2013. PEAKMAN. Mark; VERGANI.
Diego. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2011. MOTTA. Valter. Bioquímica Clínica para o Laboratório:
princípios e interpretações. 5ª edição, Rio de Janeiro: MEDBOOK, 2009.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA MÉDICA (AN_1285) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

- Identificar as principais bactérias e fungos de interesse médico;


- Preparar e esterilizar meios de cultura e outros materiais, bem como desinfectar e descontaminar ambientes e materiais
contaminados;
- Selecionar métodos de coleta, preservação e conservação de amostras;
- Conhecer e executar técnicas de semeio de amostras biológicas, repique e isolamento de microrganismos, bem como técnicas
de coloração empregadas em microbiologia;
- Selecionar métodos de análise microbiológica para diferentes microrganismos;
- Proceder com o descarte de materiais microbiológicos conforme as legislações e normas vigentes.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA MÉDICA (AN_1285) 80 3
2. EMENTA

Meios de cultura microbiológicos, repique e identificação de microorganismos. Técnicas de coloração específicas para
diferenciar microrganismos em grupos distintos. Técnicas de semeio e isolamento apropriadas à identificação e quantificação de
microrganismos, assim como, realizar provas bioquímicas para identificação de bactérias. Técnicas de coleta, triagem,
armazenamento e processamento microbiológico, tipos e procedimentos de testagem da susceptibilidade aos antimicrobianos.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA MÉDICA (AN_1285) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

• Materiais e equipamentos utilizados no setor de microbiologia;


• Tipos de colorações para esfregaços bacterianos: Gram, Ziehl-Neelsen, colorações especiais (esporos e espiroquetas);

248
• Meios de Cultura: classificação, função, preparo e manutenção de bactérias;
• Provas bioquímicas para identificação de bactérias;
• Técnicas de inoculação e de isolamento;
• Urocultura;
• Coprocultura;
• Hemocultura;
• Cultura de secreções: trato genital, orofaríngea e escarro;
• Cultura de Líquidos Diversos;
• Antibiograma;
• Controle de qualidade e interferência nos resultados dos exames.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA MÉDICA (AN_1285) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Aulas expositivas com recursos audiovisuais;


● abordagem por metodologias ativas;
● Seminários em grupo;
● Pesquisas individuais e em grupo;
● Estudos dirigidos;
● Resolução de exercícios em sala de aula;
● Visitas guiadas a laboratórios de análises clínicas e de ensino, no setor de parasitologia;
● Aulas práticas no laboratório, onde os alunos poderão praticar o preparo de meios de cultura, esterilização e
descontaminação de materiais, coloração de esfregaços bacterianos, técnicas de semeio e repique, provas bioquímicas e
antibiograma.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA MÉDICA (AN_1285) 80 3
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA MÉDICA (AN_1285) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
RIBEIRO, M. C.; STELATO, M. M. Microbiologia Prática - Aplicações de Aprendizagem de Microbiologia Básica: Bactérias, Fungos e
Vírus, 2ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. 240 p.
PROCOP, G. W.; CHURCH, D. L.; HALL, G. S. et al. Diagnóstico Microbiológico - Texto e Atlas Colorido, 7ª edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2018. 1860 p.

249
OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R. et al. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica, 4ª edição, São Paulo:
Sarvier, 2019. 756 p.
COMPLEMENTAR
MENDES, C. M. F.; OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M. et al. Microbiologia Clínica: 156 perguntas e respostas, 1ª Edição, São Paulo:
Sarvier, 2006. Vol. 1. 243 p.
PERES, A.; FIEGENBAUM, M.; TASCA, T. Manual de Consulta Rápida em Microbiologia, 1ª Edição, Porto Alegre: Sulina, 2012. 151
p.
MURRAY, P. R. Microbiologia Médica Básica, 1ª Edição, Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2018. 232 p.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE URINÁLISE (AN_1289) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer a Biologia do sistema urinário;


- Compreender a urinálise e técnicas de coleta, transporte, armazenamento e conservação de amostras
Conhecer os tipos de exames físicos, químicos e sedimentoscópicos.
• Reconhecer os termos utilizados no setor;
• Realizar os métodos e técnicas de urinálise.
- Recuperar material de trabalho, lavar, secar, separar e embalar material.
Orientar o preparo do paciente/cliente para o exame.
Colaborar no recebimento e acondicionamento do material biológico e a qualidade laboratorial.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE URINÁLISE (AN_1289) 40 3
2. EMENTA

Sistema urinário. Técnicas de preparo, conservação e pesquisa da urina. Patologias correlacionadas. Fatores de interferência nos
resultados dos exames laboratoriais.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE URINÁLISE (AN_1289) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

• Funcionamento do sistema urinário;


• Funcionamento do Néfron;
• Coleta da urina e tipos de amostras;
• Exame físico da urina: cor e aspecto;
• Exame químico da urina (fitas reativas): pH, densidade, proteína, glicose, cetonas, bilirrubinaurobilinogênio, sangue, leucócito
esterase e nitrito.
• Exame microscópico da urina (sedimentoscopia): leucócitos, hemácias, cristais, cilindros, células epiteliais, fios mucosos,
parasitas, espermatozoides, artefatos.
• Doenças renais;
• Outros fluidos biológicos: espermograma, LCR.

250
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE URINÁLISE (AN_1289) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE URINÁLISE (AN_1289) 40 3
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE URINÁLISE (AN_1289) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
SBPC/ML-Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial. Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia
Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML): coleta e preparo da Amostra Biológica. 1ª edição, Barueri São Paulo:
MANOLE, 2014. MUNDT. Lilian A.; SHANAHAN. Kristy. Exame de Urina e de Fluidos Corporais de Graff. 2ª edição, Rio de Janeiro:
Artmed, 2012.
STRASINGER. Susan King; LORENZO. Marjorie Schaubdi. Urinálise e Fluidos Corporais. 5ª edição, São Paulo: LPM, 2009.
COMPLEMENTAR
ANDRIOLO, A. Medicina Laboratorial - Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. São Paulo: Manole, 2008.
BIBBO, Marluce. Aspectos Clínicos e Laboratoriais dos Derrames Cavitarios. -. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
BURTIS, C A; ASHWOOD, E R. Tietz: Fundamentos de Química Clínica. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
GARCIA, M A T; KANAAN, S. Bioquímica Clínica. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
LIMA, AO; SOARES, JB; GRECO, JB; CANÇADO, JR. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica: Técnica e Interpretação. 7. ed. Rio
de Janeiro: GUANABARA
KOOGAN, 1992. WALLACH, JACQUES. Interpretação de exames laboratoriais. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

251
CURSO TÉCNICO EM

ARTES VISUAIS

252
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do Curso Técnico em Artes Visuais será habilitado para:

 Idealizar e produzir obras visuais.


 Investigar processos de produção artística.
 Pesquisar aspectos históricos, estéticos e culturais que envolvem a produção artística.
 Realizar atividades ligadas à criação, à produção, à pesquisa, e proposição de projetos no campo das artes
visuais.
 Mediar e criar estratégias de diálogo e comunicação com o público em espaços expositivos.
 Investigar e desenvolver projetos visuais utilizando técnicas e suportes variados através de meios digitais.
 Empreender, de forma inovadora, no setor da economia criativa.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O Curso Técnico em Artes Visuais tem como objetivo formar profissionais habilitados a criar, produzir e executar
projetos voltados para mediação, pesquisa e produção artística-cultural, movimentando a economia criativa,
utilizando saberes técnicos alinhados com as novas tecnologias, em interlocução com a criatividade e com a
percepção estético-crítica.

ARTES VISUAIS [MÉDIO INTEGRADO]


1.º 1.º 2.º 2.º 3.º 3.º
CH CH
Unidades Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Área Áreas do conhecimento / Componente curricular Total Total Total
Curriculares 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º
(h/a) (h/r)
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
Arte 1 1 - - - - 1 40 33
Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Formação Geral Básica

Inglês 1 1 2 2 1 1 4 160 133


Português 5 5 4 4 3 3 12 480 400
(FGB/BNCC)

Matemática e suas tecnologias Matemática 5 5 3 3 3 3 11 440 367


Biologia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências da natureza e suas tecnologias Química 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Física 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Filosofia 2 2 - - - - 2 80 67
Geografia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências humanas e sociais aplicadas
História 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Sociologia - - 2 2 - - 2 80 67
Conhecimento

Eletivas - 2 2 4 4 2 2 16 320 267


Formativo |
Itinerário

Projeto de vida - 2 2 2 2 2 2 12 240 200


Área do

Aprofundamento obrigatório - 2 2 4 4 12 8 32 640 533


Aprofundamento optativo - - - 2 2 2 6 12 240 200
Atividades complementares - 9 9 3 3 3 3 30 600 500
Metodologia da pesquisa voltada à elaboração de projetos - 2 - - - - - 2 40 33
Inovação social e científica - 2 - - - - - 2 40 33
Itinerário Formativo | EPT |
Formação Básica para o

Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Trabalho

Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento
- - - - 2 - - 2 40 33
empreendedor
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
História das Artes Visuais - - - 4 - - - 4 80 67
Itinerário Formativo | EPT |

Composição e Teoria da Cor - - - 4 - - - 4 80 67


Formação Profissional

Introdução ao Desenho - - - - 4 - - 4 80 67
Comunicação Visual - - - - 4 - - 4 80 67
Específica

Desenho em Perspectiva e Tridimensionalidade - - - - - 4 - 4 80 67


Pintura - - - - - 4 - 4 80 67
Fotografia e Arte Digital - - - - - 4 - 4 80 67
Desenho da Figura Humana - - - - - - 4 4 80 67
Arte Têxtil e Gravura - - - - - - 4 4 80 67
Expografia e Curadoria - - - - - - 4 4 80 67
Total 45 45 45 45 45 45 216 5400 4500

253
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_119) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar fundamentos básicos da composição em obras artísticas.


• Identificar formas distintas de composição nas artes visuais.
• Aplicar os conceitos da teoria das cores, na elaboração de trabalhos práticos que contemplem os usos e funcionalidades das
cores em criações artísticas.
• Desenvolver pesquisa de cor, utilizando os conhecimentos adquiridos, para a adequada aplicação em projetos de Artes Visuais.
• Aplicar a teoria da psicodinâmica das cores, combinando cores, para a correta adequação em projetos artísticos.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_119) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Elementos visuais básicos. Composição plástica: ritmo, relação, proporção, harmonia, equilíbrio, simetria, assimetria,
transparência. Organização por quadrantes e regras dos terços. Composição em relação às linhas e formas(horizontal, vertical,
transversal, piramidal, curvas e circular). Composição por malhas e grid. Fundamentos da teoria das cores. Física da cor. Cor-luz
e cor-pigmento. Círculo cromático e classificação das cores. Valores tonais e contrastes. Psicodinâmica das cores em
comunicação. O uso da cor nas artes visuais: aspectos técnicos, funcionais, expressivos e simbólicos. Atividades laboratoriais e
investigativas de cor, utilizando técnicas básicas de pintura.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_119) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Arte:
(EM13LGG201AR04PE)
(EM13LGG603AR20PE)
Física:
(EM13CNT307)
(EM13CNT307QUI26PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)

254
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_119) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elementos visuais básicos. Composição plástica: ritmo, relação, proporção, harmonia, equilíbrio, simetria, assimetria,
transparência. Organização por quadrantes e regras dos terços. Composição em relação às linhas e formas(horizontal, vertical,
transversal, piramidal, curvas e circular). Composição nos gêneros de Pintura: retrato, paisagem, natureza morta, pintura de
gênero. Composição por malhas e grid. Equilíbrio entre os diversos elementos formais. Diferentes abordagens da figura no
espaço. Análise na composição de grandes pintores, quadrinistas, ilustradores. Fundamentos da teoria das cores. Física da cor.
Cor-luz e cor-pigmento. Círculo cromático e classificação das cores.
Valores tonais e contrastes. Psicodinâmica das cores em comunicação. O uso da cor nas artes visuais: aspectos técnicos,
funcionais, expressivos e simbólicos. Atividades laboratoriais e investigativas de cor, utilizando técnicas básicas de pintura.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_119) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aquisição de Conhecimentos: Leitura de textos; Leitura com roteiro de questões; Atividade de campo; Pesquisa – Coleta de
dados; Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aulas expositivas dialogadas; Visitas orientadas; Estudo de caso.
Desenvolvimento de habilidades: Aulas práticas; Dinâmica de grupo. Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe:
Espaços de sala de aula propícios (grupos); Pequenos grupos com uma só tarefa; Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa; Estudo do meio; Estudo de caso; Uso dos Laboratório de Informática;
Uso do Atelier de Artes; Bibliotecas.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_119) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_119) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial Ltda. 2002.
HELLER, Eva. A Psicologia das Cores: Como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: Editora Gustavo Gili, 2012.
BARROS, L. R. M. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. Editora SENAC, São Paulo, 2006.
Complementar:

255
ARNHEIM, Rudolph. Arte e percepção visual. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2004.
GUIMARÃES, L. A cor como informação: construção biofísica, linguística e cultural da simbologia das cores. São Paulo:
Annablume, 2000.
ROUSSEAU, R. A linguagem das cores. Energia, simbolismo, vibrações e ciclos das estruturas coloridas. Trad.: J. Constantino K.
Riemma. São Paulo: Pensamento, 1980.
MODESTO, Farina. Psicodinâmica das cores. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_121) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, etc.).
• Aplicar os princípios da Gestalt na construção de trabalhos visuais.
• Identificar a percepção e abstração como elementos condutores da leitura visual.
• Utilizar recursos que permitam integrar sistemas de informação visual, artístico e estético.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_121) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Elementos básicos da comunicação visual: ponto, linha, forma, estrutura, tipologia e características das imagens fixas e em
movimento. Leis da gestalt. Abstrato na imagem, Figurativo na imagem. Simbólico na imagem. A mensagem visual no processo
da comunicação: autor e leitor. Introdução à semiótica. Organização visual da informação. Mensagem visual em diferentes
mídias.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_121) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


História:
(EM13CHS101)
(EM13CHS101HI01PE)
Sociologia:
(EM13CHS104)
(EM13CHS104SOC04PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

256
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_121) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elementos da Comunicação Visual. Ponto, linhas e formas. Cor e textura. Espaço, movimento, equilíbrio e tipologia. Estudo da
Semiótica Peirciana: Três tricotomias. Leis da Gestalt: Segregação, Semelhança, Proximidade, Unificação, Pregnância,
Continuidade, Fechamento. Leitura de imagem em diferentes mídias. Objetiva e Subjetiva.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_121) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aquisição de Conhecimentos: Pesquisa – Coleta de dados, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas
dialogadas, Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos, Trabalho em pequenos grupos, Aulas
práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios
(grupos), Pequenos grupos com uma só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes, Diálogos sucessivos. Iniciativa na busca
de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso do Lab. Informática.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_121) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_121) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
DONDIS, A. Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2015.
BERGSTROM, Bo. Fundamentos da Comunicação Visual. São Paulo: Rosari, 2009.
FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto, 8.ed. São Paulo: Escrituras, 2008.
NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo: Ática, 1994
Complementar:
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas: Papirus, 1993.
BERGER, John. Modos de ver; tradução de Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

257
HERMAN Amy E. Inteligência Visual: Aprenda a Arte da Percepção e Transforme Sua Vida. Zahar, 2016.
KANDINSKY, Wassily. Ponto e Linha sobre o Plano. São Paulo: M. Fontes, 1997.
MIRZOEFF, Nicholas. O direito a olhar. In: ETD - Educação Temática Digital, v. 18, n. 4, nov., p. 745-768.
MITCHELL. W. J T. O que as imagens realmente querem? In: ALLOA, Emmanuel. (org.). Pensar a imagem. Belo Horizonte:
Autêntica, 2015, p. 165-189.
PLAZA, Júlio e TAVARES, Mônica. Processos criativos com os meios eletrônicos: poéticas digitais. São Paulo: Hucitec, 1998.
SANTAELLA, Lucia. Semiótica Aplicada. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2018.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_118) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer aspectos básicos da história das Artes.


• Localizar, numa perspectiva histórico-social, os principais estilos e tendências que constituíram as artes visuais.
• Problematizar a produção de arte frente a outros campos do conhecimento e da atividade humana.
• Estimular a percepção das obras artísticas e a formulação de juízos estéticos.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_118) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Pré-história. Mesopotâmia - Egito antigo. Grécia antiga. Roma antiga. China. Japão. Continente africano - povos, influências na
arte brasileira. Indígena brasileira. Pré-colombiana. Islâmica. Bizantina. Paleocristã. Idade Média na Europa. Renascimento.
Barroco. Romantismo. Rococó. Neoclássico. Art nouveau, Art Decó. Expressionismo e Cubismo. Futurismo e Dadaísmo.
Surrealismo. Arte Op. Arte Pop. Tendências contemporâneas (Arte Povera, Transvanguardas, Minimalismo, Arte Conceitual,
Performances, Happenings, Land Art, Body Art, Fluxus, Instalações, Media-Art, Bio-Art).

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_118) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LGG101)
(EM13LGG101LP01PE)
História:
(EM13CHS101)
(EM13CHS101HI01PE)
Sociologia:
(EM13CHS102)
(EM13CHS102SOC02PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG08)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG12)

258
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_118) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Pré-história. Mesopotâmia. Egito antigo. Grécia antiga. Roma antiga. China. Japão. Continente africano - povos, influências na
arte brasileira. Indígena brasileira. Pré-colombiana. Islâmica. Bizantina. Paleocristã. Idade Média na Europa. Renascimento.
Barroco. Romantismo. Rococó. Neoclássico. Art nouveau. Art Decó. Expressionismo e Cubismo. Futurismo e Dadaísmo.
Surrealismo. Optical Art. Arte Pop.Tendências contemporâneas (Arte Povera, Transvanguardas, Minimalismo, Arte Conceitual,
Performances, Happenings, Land Art, Body Art, Fluxus, Instalações, Media-Art, Bio-Art).

ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_118) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aquisição de Conhecimentos: Leitura de textos; Leitura com roteiro de questões; Atividade de campo; Pesquisa – Coleta de
dados; Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aulas expositivas dialogadas; Visitas orientadas; Estudo de caso.
Desenvolvimento de habilidades: Aulas práticas; Dinâmica de grupo.Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe:
Espaços de sala de aula propícios (grupos); Pequenos grupos com uma só tarefa; Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa; Estudo do meio; Estudo de caso; Uso dos Laboratório de Informática;
Uso do Atelier de Artes; Bibliotecas.

ARTES VISUAIS
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MÉDIO-
HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_118) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_118) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARGAN, G. C. Arte Moderna; SÃO PAULO: Companhia das Letras, 1992.
CHIPP, Herschel B. Teoria da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 1994.
Complementar:
RIKFKIN, J. A. A era do acesso: transição de mercados convencionais para networks e o nascimento de uma nova economia.
2.ed. são Paulo: Makron Books, 2005.
SAVAZONI, R. Cultura digital. São Paulo: Editora Beco do Azougue, 2009.

259
MARTINS, M. G. de; RIBEIRO, M. de L. G.. Serviço de referência e assistência aos leitores. Porto Alegre: Ed. Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, 1979.
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011.

ARTES VISUAIS
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_120) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar com desempenho e habilidade as técnicas e os materiais artísticos apresentados.


• Usar a criatividade na representação gráfica.
• Aplicar técnicas de representação gráfica para desenhar formas naturais e objetos.
• Aplicar técnicas de luz e sombra em desenhos de objetos.

ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_120) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Desenvolvimento do traço e interpretação de formas através da observação. Técnicas e Materiais. Características físicas,
sensoriais e expressivas dos materiais. Iniciação aos elementos básicos do desenho. Habilidade de expressar elementos
compositivos e pictóricos através das técnicas gráficas à mão livre. Registro gráfico de formas naturais e de objetos. Apresentar
os fundamentos da luz e sombra.

ARTES VISUAIS
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_120) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LGG301)
(EM13LGG603AR20PE)
Arte:
(EM13LGG201AR04PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
EMIFLGG04PE
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG12)

ARTES VISUAIS

260
MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_120) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fundamentos do Desenho. Materiais artísticos. Técnicas de desenho. Experimentação de materiais. Aquecimento da


coordenação motora. Linha e superfície. Volume, textura, luz e sombra. Composição, tensão, forças, equilíbrio. Esboços e traços
básicos. Observação das formas e a geometria de objetos. Construção das formas básicas. As formas da natureza
A estrutura nas formas da natureza. A luz e os ambientes. A luz difusa. A luz dirigida e o contraste do claro-escuro. A luz rebatida.
O sombreado e a impressão de cheio e vazio. A superfície das formas e as escalas de tom.
ARTES VISUAIS
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_120) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aquisição de Conhecimentos: Leitura de textos; Leitura com roteiro de questões; Atividade de campo; Pesquisa – Coleta de
dados; Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aulas expositivas dialogadas; Visitas orientadas; Estudo de caso.
Desenvolvimento de habilidades: Aulas práticas; Dinâmica de grupo. Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe:
Espaços de sala de aula propícios (grupos); Pequenos grupos com uma só tarefa; Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa; Estudo do meio; Estudo de caso; Uso dos Laboratório de Informática;
Uso do Atelier de Artes; Bibliotecas.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_120) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_120) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
RAMOS, Geisiel. Desenho de Observação. Intersaberes, 2022.
CURTIS, Brian. Desenho de Observação: Uma Introdução ao Desenho. 2.ed. São Paulo: AMGH, 2015.
PARRAMON. Fundamentos do Desenho Artístico. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
SIMBLET, Sarah. Desenho. São Paulo: Ambientes e Costumes, 2011.
Complementar:
EDWARDS, B. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro. 4.ed. São Paulo: Ediouro, 2005.
BOERBOOM, Peter. Desenhar o Movimento. Gustavo Gili, 2018.
DONDIS, A. Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2015.

261
ARTES VISUAIS
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MÉDIO-
ARTE TÊXTIL E GRAVURA (AR_126) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar e experimentar diferentes procedimentos e possibilidades através de materiais, recursos e suportes da arte têxtil.
• Criar, através de novas ferramentas tecnológicas (programas), cartões compositivos.
• Conhecer o percurso histórico da gravura e da arte têxtil.
• Incentivar e aprimorar a capacidade de pesquisa e busca de alternativas considerando a arte textil e os tipos de gravuras.
• Entender e experimentar o processo de criação e impressão da gravura.

ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
ARTE TÊXTIL E GRAVURA (AR_126) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Evolução e histórico da gravura. A gravura no Brasil. Tipos de papel. Aplicação de ácidos, diluentes, gorduras, gomas e tintas
tipográficas. Classificação segundo as matrizes para gravura. A impressão artesanal. A prensa manual e elétrica. Monotipias
subtrativas e aditivas, em preto e branco ou coloridas, em vários suportes. Técnicas de xilogravura (madeira, linóleo, material
plástico). Processo de criação: estudos, provas e impressões definitivas. Processo evolutivo da tecelagem: origem, trajetória e
atualidade. Arte têxtil no Brasil. Tecelagem Indígena. Influência Africana. Arte Têxtil contemporânea. Fibras naturais: animais,
vegetais e minerais. Fibras não naturais:artificiais ou regeneradas e sintéticas.
Procedimentos têxteis. Serigrafia: criação, filme e matriz. Utensílios e instrumentos: nanquim, tela de nylon, emulsões, caixa de
luz, rodos, tintas serigráficas.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ARTE TÊXTIL E GRAVURA (AR_126) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Química:
(EM13CNT101)
(EM13CNT101QUI01PE)
História:
(EM13CHS101)
(EM13CHS101HI01PE)
Sociologia:
(EM13CHS104)
(EM13CHS104SOC04PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG02)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

262
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ARTE TÊXTIL E GRAVURA (AR_126) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A gravura como processo; A gravura em relevo; A xilografia; A monotipia; A calcografia ou gravura em metal; A Serigrafia; Outras
técnicas de gravura; Do ofício à estética: caminhando para o século XX; Arte têxtil no Brasil; A revolução têxtil: a trama como
linguagem; Para além do têxtil: as artes da fibra.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ARTE TÊXTIL E GRAVURA (AR_126) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Conhecimento do grupo: Desbloqueio; Manifestação de expectativas: Apresentação simples; Apresentação cruzada em duplas;
Desenhos em grupo; Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela. Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo; Pesquisa –
Coleta de dados; Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos; Trabalho
em pequenos grupos; Aulas práticas; Dinâmica de grupo.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ARTE TÊXTIL E GRAVURA (AR_126) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ARTE TÊXTIL E GRAVURA (AR_126) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.
COSTA, Orlando F. Imagem e Letra. São Paulo: Edusp, 1994.
JORGE, A. M. Técnicas da gravura artística. Lisboa: Horizonte, 1982.
JUNKER, P. Manual para padronagem de tecidos planos. São Paulo: Brasiliense, 1988.
MAYER, Ralph; SHEEHAN, Steven. Manual do artista de técnicas e materiais. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
OSTROWER, F. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
Complementar:
BEGOSSI, L. Como fazer tapeçarias . Rio de Janeiro: Tecnoprint S. ,1982.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Lisboa : difusão Editorial Ltda, 1989.
BURNS, E. História da civilização ocidental. Porto Alegre: Globo, 1989.
CÁURIO, R. Artêxtil no Brasil: viagem ao mundo da tapeçaria. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1985.
DAWSON, John. Guia completo de grabado e impresion. Madrid: H. Blume, 1982.

263
GOMBRICH, E. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.
HERSKOVITS, Anico. Xilogravura - Arte e técnica. Porto Alegre: Tchê! Artes Gráficas, 1986.
LEITE, José Roberto Teixeira. A Gravura Brasileira Contemporânea. Expressão e Cultura, 1966.
SILVA, O. A Arte maior da gravura. Ed. Espade, 1976.

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MÉDIO-
DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_125) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Perceber e representar de forma gráfica estrutura, formas e conceitos da figura humana a partir da observação.
• Desenhar o corpo humano de maneira esquemática.
• Representar proporções, postura e equilíbrio da figura.
• Identificar a estrutura óssea, articular e muscular do corpo humano e sua representação no espaço bidimensional.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_125) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Desenho de observação da estrutura da forma no espaço com seus atributos de ritmo, volumes, proporção, etc. Percepção da
linha e do claro-escuro. Estudo de proporções. Os diversos materiais artísticos e suas possibilidades específicas. Estudo do torço.
Estudo de desenho de membros superiores. Estudos de desenho de membros inferiores. Desenho de croquis com tempo
cronometrado em tempos distintos. Desenho de observação da mesma pose a partir de vários ângulos diferentes. A figura e sua
relação com o espaço em torno. Desenho da figura humana em grupo. Desenho da figura humana em movimentos.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_125) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LGG301)
Arte:
(EM13LGG201AR04PE)
(EMIFCNT12PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)

264
ARTES VISUAIS
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MÉDIO-
DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_125) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Observação do corpo humano. Desenho dinâmico e contínuo. Desenho de silhueta. Proporção do corpo humano. Escorço
(Corpo em perspectiva). Anatomia humana: Ossos do corpo. Anatomia humana: Músculos do corpo. Volume: Luz e sombra.
Representação do drapeado sobre o corpo.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_125) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Conhecimento do grupo: Desbloqueio. Manifestação de expectativas: Apresentação simples; Apresentação cruzada em duplas;
Desenhos em grupo; Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela. Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo; Pesquisa –
Coleta de dados; Aulas expositivas com recursos áudio visuais. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos; Trabalho
em pequenos grupos; Aulas práticas; Dinâmica de grupo.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_125) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_125) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
LAURICELLA, Michel. Anatomia Artística. Olhares, 2021.
HOGARTH, Burne. O Desenho Anatômico sem Dificuldade. Evergreen, 1998.
LOOMIS, Andrew. Figure Drawing: For All it’s Worth. 2.ed. Titan Books, 2011.
SIMBLET, Sarah. Anatomy for The Artist. DK Publishing, 2001
Complementar:
HOGARTH, Burne, Dynamic Anatomy. Watson Guptill. 2.ed. 2003.
FRACALOSSI, Denis. Desenhar a Figura Humana. Gustavo Gili, 2018.
PARRAMON. Fundamentos do Desenho Artístico. Martins Fontes. 2.ed. 2014.

265
ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO EM PERSPECTIVA E TRIDIMENSIONALIDADE (AR_122) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Introdução ao estudo da perspectiva. Tipos de perspectiva. Como desenhar objetos simples em perspectiva. Perspectiva
utilizando figuras geométricas. Perspectivas com luz e sombras. Perspectiva de observação. Perspectivas de Exteriores.
Conceitos básicos da tridimensionalidade. A percepção do espaço tridimensional e sua representação bidimensional. Noções de
história da escultura. Introdução a Modelagem. Modelagem em Argila. Composição linear(arame). Composição com
volumes(sabão, gesso, madeira, etc.). Investigação tridimensional em meios digitais. Tridimensionalidade na
contemporaneidade. Desenvolvimento de processos criativos fazendo uso de técnicas tridimensionais.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO EM PERSPECTIVA E TRIDIMENSIONALIDADE (AR_122) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Arte:
(EM13LGG201AR04PE)
(EM13LGG603AR20PE)
Matemática:
(EM13MAT309PE25)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO EM PERSPECTIVA E TRIDIMENSIONALIDADE (AR_122) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito: Bidimensionalidade e Tridimensionalidade. Tipos de Perspectiva: Linear, Sobreposição, Atmosférica. Perspectiva de 1,


2 e 3 pontos. História da Escultura. Modelagem em argila. Escultura de arame. Estudo de volumes com outros materiais (gesso,
sabão, madeira, etc). Tridimensionalidade digital: Modelagem através de aplicativos 3D.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO EM PERSPECTIVA E TRIDIMENSIONALIDADE (AR_122) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Conhecimento do grupo: Desbloqueio, Manifestação de expectativas, Desenhos em grupo, Deslocamentos físicos pela sala ou
fora dela, Aquisição de Conhecimentos, Pesquisa – Coleta de dados. Aulas expositivas com recursos áudio visuais.
Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos, Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo,

266
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma
só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes, Iniciativa na busca de informações, Projetos de pesquisa, Estudo de caso.
Uso dos Laboratório de Informática.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO EM PERSPECTIVA E TRIDIMENSIONALIDADE (AR_122) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO EM PERSPECTIVA E TRIDIMENSIONALIDADE (AR_122) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CORBETTA, Glória. Manual do escultor: um guia com técnicas escultóricas. Porto Alegre: AGE Editora, 2003.
DUARTE, Paulo Sergio. Da escultura a instalação. Fundação Bienal do Mercosul, 2005.
MAYER, Ralph; SHEEHAN, Steven. Manual do artista de técnicas e materiais. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Complementar:
WITTKOWER, Rudolf. Escultura. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
ZANINI, Walter. Tendências da Escultura moderna. São Paulo: Cultrix, 1971
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Ed. Martins Fontes. 1992.
CHIARELLI,Tadeu. Amilcar de Castro: Corte e Dobra. Ed. CosacNaify. 2003.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_127) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Construir um projeto expográfico considerando as etapas de execução da montagem de uma exposição.


• Criar soluções exequíveis para montagem da exposição de acordo com a temática selecionada.
• Organizar materiais gráficos de comunicação para interação do público.
• Praticar processos de montagem, manutenção e desmontagem de uma exposição.
• Mediar e criar estratégias de diálogo e comunicação com o público em espaços expositivos.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_127) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

267
Conceito de Museologia. Conceito de curadoria. Conceito de expografia. Estudo da prática curatorial. Mediação cultural. Análise
da obra de arte. Leitura e produção de texto. Estudo teórico-prático de discursos expositivos. Tipologias de exposições.
Exposições e seus diferentes públicos. Etapas para montagem de exposições, planejamento e execução de exposição coletiva.
uso de tecnologias em exposições.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_127) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LGG204)
(EM13LGG204LP24PE)
(EM13LP48)
(EM13LP48PE)
História:
(EM13CHS101)
(EM13CHS101HI01PE)
Sociologia:
(EM13CHS104)
(EM13CHS104SOC04PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFDeCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_127) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Refletir sobre os conceitos da comunicação expográfica e entender as técnicas de produção expográfica.

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MÉDIO-
EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_127) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas. Leitura dos textos obrigatórios. Estudos dirigidos. Pesquisas bibliográficas. Exercícios de análise expográfica.
Escrita do projeto. Execução do projeto.
Curadoria e a coordenação da exposição.

268
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OFERTA
MÉDIO-
EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_127) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MÉDIO-
EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_127) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
COSTA, Robson Xavier da. Expografia moderna e contemporânea: diálogos entre arte e arquitetura. In: ASENSIO, Sabino; ASENJO
& CASTRO (Eds.). SIAM – Series Iberoamericanas de Museología. Vol.8, 2012. pp. 67-78.
DESVALLES, A.; MAIRESSE, F. Conceitos-chave de Museologia. São Paulo: Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de
Museus: Pinacoteca do Estado de São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura, 2013. p. 42-46; 58-60.
MUSEUMS and Galleries Comission. Planejamento de Exposições. (tradução de Maria Luiza Pacheco Fernandes). São Paulo:
Edusp/ Fundação Vitae, 2001. 32 p. (Série Museologia; v.2). Disponível online em: https://www.sisemsp.org.br/blog/wp-
content/uploads/2014/05/Museu_2_Planejamento_de_Exposi%c3%a7%c3%b5es.pdf. Acesso em 03 de Setembro de 2022.
Complementar:
BORDENAVE, Juan E. Díaz. O que é comunicação. São Paulo: Editora Brasiliense, 1997.
CURY, Marília Xavier. Marcos teóricos e metodológicos para recepção de museus e exposições. UNI revista, v. 1, n. 3, p. 1-13,
2006.
HERREMAN, Yani. Exposição, exibições e mostras. In: Como Gerir um Museu: Manual Prático. ICOM, 2004. p.99-112.
SANTOS, Maria Célia Teixeira Moura. A Exposição Museológica: Reflexões Sobre os Pontos Críticos na Prática Contemporânea.
Ciência e Museu. In: Simpósio O Processo de Comunicação dos Museus de Arqueologia e Etnologia, 2005. BARBUY, Heloisa. A
exposição

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OFERTA
MÉDIO-
FOTOGRAFIA E ARTE DIGITAL (AR_124) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer aspectos básicos dos mecanismos, linguagem e expressão da fotografia.


• Identificar os processos de modernização da fotografia.
• Entender o processo artístico que envolve a fotografia.
• Reconhecer programas e ferramentas utilizados para produção de arte digital
• Relacionar as ferramentas digitais disponíveis com sua aplicabilidade.
• Experimentar as possibilidades dos aparatos tecnológicos para a produção em arte digital.
• Produzir trabalhos visuais mediados pela tecnologia digital.

ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
FOTOGRAFIA E ARTE DIGITAL (AR_124) 80 3
INTEGRADO

269
2. EMENTA

Introdução a história da fotografia. Tipos e mecanismos da câmera fotográfica. Linguagem e expressão fotográfica. Movimentos
artísticos e a influência da fotografia. Iluminação na fotografia. Produção e leitura fotográfica. Introdução a interface do software
adotado para as aulas. Funcionamento das principais ferramentas de edição de imagem. Funcionamento do recurso das
camadas nas edições de imagem. Tratamento digital fotográfico. Colagem digital. Utilização de mesas digitalizadoras.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FOTOGRAFIA E ARTE DIGITAL (AR_124) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


História:
(EM13CHS101)
(EM13CHS101HI01PE)
Sociologia:
(EM13CHS205)
(EM13CHS205SOC06PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG12)

ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
FOTOGRAFIA E ARTE DIGITAL (AR_124) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da Fotografia. Tipos de câmeras e lentes. Os três pilares da Fotografia. Câmeras DSLR e suas funções. Elementos
compositivos. Tipos de Fotografias. Introdução ao Photoshop para edição de imagens. Pintura Digital: Ferramentas, Personagens
e Cenários, Projeto Gráfico.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FOTOGRAFIA E ARTE DIGITAL (AR_124) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Conhecimento do grupo: Desbloqueio, Manifestação de expectativas: Apresentação simples, Apresentação cruzada em duplas,
Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela.
Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo. Pesquisa – Coleta de dados. Aulas expositivas com recursos áudio visuais,
Aulas expositivas dialogadas. Visitas orientadas. Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos,
Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento de Atitudes: Relatórios com opiniões
fundamentadas, Confronto com a Realidade, Atividade de campo.
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma
só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso dos Laboratórios de Informática.

270
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FOTOGRAFIA E ARTE DIGITAL (AR_124) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FOTOGRAFIA E ARTE DIGITAL (AR_124) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
AGOSTINI, Daniela. Fotografia: Um Guia Para Ser Fotógrafo Em Um Mundo Onde Todos Fotografam. Senac, 2019.
ANDRADE, Marcos Serafim. Adobe Photoshop. Senac, 2019.
BECCIA, Carlyn. Digital Painting for the Complete Beginner. Watson-Guptill Publications, 2012.
FREEMAN, Michael. A Bíblia da Fotografia. Bookman, 2019.
FREEMAN, Michael. O Olho do Fotógrafo: Composição e Design para Fotografias Digitais Incríveis. Bookman, 2012.
WILLIAMS, Richard. Manual de Animação: Manual de Métodos, Princípios e Fórmulas para Animadores Clássicos, de
Computador, de Jogos, de Stop Motion e de Internet. Senac, 2016.
Complementar:
ANTONIO, Batista. Arte Digital: Técnicas de ilustração Digital. FCA, 2008.
DACOSTA, Matheus. Lightroom: Edite, Organize e Publique Fotos Pelo Computador e Pelo Celular. Senac, 2019.
FREEMAN, Michael. A Narrativa Fotográfica. Bookman, 2014.
FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto. 8.ed. Escrituras,2008.
GURNEY, James. Color and Light: A Guide for the Realist Painter. Andrew McMeel Publishing, 2010.
GURNEY, James. Imaginative Realism: How to Paint What Doesn´t Exist. Andrews McMeel Publishing, 2009.
LANGFORD, Michael. Fotografia Avançada de Langford: Guia Completo para Fotógrafos. 8.ed. Bookman, 2012.
LIESER, Wolf. Arte Digital. Konemann, 2020.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PINTURA (AR_123) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar, nomear adequadamente e comparar as propriedades dos materiais de pintura, estabelecendo relações entre eles.
• Reconhecer visualmente as características físicas (matiz, saturação, luminosidade, monocromia, transparências e opacidades)
em obras de arte pintadas a mão.
• Preparar e produzir suportes para as diferentes técnicas de Pintura.
• Investigar o desenvolvimento técnico dos diferentes processos de produção de Pinturas a partir da observação da natureza.
• Aplicar as técnicas de pintura na representação gráfica dos aspectos estruturais, formais e conceituais da figura humana a
partir do desenho de observação do modelo vivo.
• Traçar métodos de pesquisa prática-teórica para desenvolvimento de uma criação artística, utilizando técnicas de pintura.

271
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PINTURA (AR_123) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Materiais e fundamentação de técnicas pictóricas. Matiz, saturação e luminosidade.Cor e relações cromáticas (cores primárias,
secundárias, complementares e outros tópicos referentes à cor). Monocromia. Transparências e opacidades. Modos diferentes
de representação da Natureza e sensações cromáticas (Naturalismo, Idealismo, Expressionismo e Estilo Fantástico).
Representação em perspectivas. Pintura de retrato. Estudo dos processos de construção de pintura de figura humana.
Metodologia de pesquisa prática-teórica em pintura: investigação de referências imagéticas. Realização de estudos usando
referência de pinturas contemporâneas.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PINTURA (AR_123) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Arte:
(EM13LGG201AR04PE)
(EM13LGG603AR20PE)
Matemática:
(EM13MAT309PE25)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PINTURA (AR_123) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O que é pintura? Materiais e fundamentação de técnicas pictóricas. Matiz, saturação e luminosidade. Cor e relações cromáticas
(cores primárias, secundárias, complementares e outros tópicos referentes à cor). Monocromia. Transparências e opacidades.
Processos de desdobramento de transparências e opacidades, e sua fundamental relação com a vibração das cores. Preparação
de suportes : telas e painéis de madeira. Pintura à óleo Preparação de suportes : telas e painéis de madeira.Preparação das
tintas : pigmentos e aglutinantes, estrutura de camadas (processo do gordo sobre o magro), secativos e espessantes.
Vernizes naturais, sintéticos e suas formas de aplicação. Pintura a têmpera. Modos diferentes de representação da Natureza e
sensações cromáticas (Naturalismo, Idealismo, Expressionismo e Estilo Fantástico). Análisar e críticar a obra gráfica de vários
artistas através da História da Arte. Relação entre os processos e a escolha da paleta do pintor.
Processo de criação e processo de construção. Representação em perspectivas.
Pintura de retrato. Estudo dos processos de construção de pintura de figura humana.

272
Metodologia de pesquisa prática-teórica em pintura: investigação de referências imagéticas. Realização de estudos usando
referência de pinturas contemporâneas.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PINTURA (AR_123) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Metodologias Ativas: Cultura maker, Aprendizado por problemas, Aprendizado por projetos. Aquisição de Conhecimentos:
Atividade de campo, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Visitas orientadas, Estudo de caso. Desenvolvimento de
habilidades: Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Iniciativa na busca de informações: Estudo de
caso, Uso dos Laboratório de Informática, Uso do Atelier de Artes, Bibliotecas.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PINTURA (AR_123) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PINTURA (AR_123) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
SANMIGUEL, David. Pintura a Óleo - Aula de Pintura. Lisboa: Ed Estampa, 2007.
VIGUE, J. Curso de Desenho e Pintura: Guache. Editora: Ed Estampa, 2003.
KINDERSLEY, Dorling. Técnicas de pintura artística, Publifolha, 2018.
Complementar:
CHIPP, H.B. Teorias da arte moderna . São Paulo : Martins Fontes, 1988.
MAYER, Ralph. Manual do Artista. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
NERY, Aurélio Cardoso. Cozinha da Pintura. Apostila de setembro de 1994.
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004.
PEDROSA, I. O Universo da Cor. Rio de Janeiro: Ed. Senac, 2009.

273
ARTES VISUAIS [SUBSEQUENTE]

Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga-
presenciais horária horária (hora- CH Total CH Total
Componente curricular horária
por [40'] At. aula 40') (h/a) (h/r)
EAD
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
História das Artes Visuais 4 80 - - 4 80 53
Composição e Teoria da Cor 2 40 - - 2 40 27
Introdução ao Desenho 4 80 - - 4 80 53
Gravura 4 80 - - 4 80 53
Módulo 1

Comunicação Visual 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento
- - 80 - 2 80 53
Empreendedor
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Arte Têxtil 2 40 - - 2 40 27
Pintura 4 80 - - 4 80 53
Tridimensionalidade 4 80 - - 4 80 53
Desenho em Perspectiva 4 80 - - 4 80 53
Módulo 2

Computação Gráfica 2 40 - - 2 40 27
Fotografia 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Desenho da Figura Humana 4 80 - - 4 80 53
Arte Digital 4 80 - - 4 80 53
Expografia e Curadoria 2 40 - - 2 40 27
Arte, Cultura e Sociedade 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3

Ateliê de Processos 4 80 - - 4 80 53
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Total 60 1200 360 240 75 1760 1173

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_129) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar fundamentos básicos da composição em obras artísticas.


• Identificar formas distintas de composição nas artes visuais.
• Aplicar os conceitos da teoria das cores, na elaboração de trabalhos práticos que contemplem os usos e funcionalidades das
cores em criações artísticas.
• Desenvolver pesquisa de cor, utilizando os conhecimentos adquiridos, para a adequada aplicação em projetos de Artes Visuais.
• Aplicar a teoria da psicodinâmica das cores, combinando cores, para a correta adequação em projetos artísticos.

274
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_129) 40 1
2. EMENTA

Elementos visuais básicos: pontos, linhas, formas, cores, texturas e volume. Composição plástica: ritmo, relação, proporção,
harmonia, equilíbrio, simetria, assimetria, transparência. Organização por quadrantes e regras dos terços. Composição em
relação às linhas e formas(horizontal, vertical, transversal, piramidal, curvas e circular). Composição por malhas e grid.
Fundamentos da teoria das cores. Física da cor. Cor-luz e cor-pigmento. Círculo cromático e classificação das cores. Valores
tonais e contrastes. Psicodinâmica das cores em comunicação. O uso da cor nas artes visuais: aspectos técnicos, funcionais,
expressivos e simbólicos. Atividades laboratoriais e investigativas de cor, utilizando técnicas básicas de pintura.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_129) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Arte:
(EM13LGG201AR04PE)
(EM13LGG603AR20PE)
Física:
(EM13CNT307)
Química:
(EM13CNT307QUI26PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_129) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elementos visuais básicos. Composição plástica: ritmo, relação, proporção, harmonia, equilíbrio, simetria, assimetria,
transparência. Organização por quadrantes e regras dos terços. Composição em relação às linhas e formas(horizontal, vertical,
transversal, piramidal, curvas e circular). Composição nos gêneros de Pintura: retrato, paisagem, natureza morta, pintura de
gênero. Composição por malhas e grid. Equilíbrio entre os diversos elementos formais. Diferentes abordagens da figura no
espaço. Análise na composição de grandes pintores, quadrinistas, ilustradores. Fundamentos da teoria das cores. Física da cor.
Cor-luz e cor-pigmento. Círculo cromático e classificação das cores.
Valores tonais e contrastes. Psicodinâmica das cores em comunicação. O uso da cor nas artes visuais: aspectos técnicos,
funcionais, expressivos e simbólicos. Atividades laboratoriais e investigativas de cor, utilizando técnicas básicas de pintura.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA

275
SUBSEQUENTE COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_129) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aquisição de Conhecimentos: Leitura de textos, Leitura com roteiro de questões, Atividade de campo, Pesquisa – Coleta de
dados, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Visitas orientadas, Estudo de caso.
Desenvolvimento de habilidades: Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe:
Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma só tarefa, Pequenos grupos com tarefas
diferentes.Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo do meio, Estudo de caso, Uso dos Laboratório de
Informática, Uso do Atelier de Artes, Bibliotecas.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_129) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_129) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial Ltda. 2002.
HELLER, Eva. A Psicologia das Cores: Como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: Editora Gustavo Gili, 2012.
BARROS, L. R. M. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. Editora SENAC, São Paulo, 2006.
Complementar:
ARNHEIM, Rudolph. Arte e percepção visual. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2004.
GUIMARÃES, L. A cor como informação: construção biofísica, linguística e cultural da simbologia das cores. São Paulo:
Annablume, 2000.
ROUSSEAU, R. A linguagem das cores. Energia, simbolismo, vibrações e ciclos das estruturas coloridas. Trad.: J. Constantino K.
Riemma. São Paulo: Pensamento, 1980.
MODESTO, Farina. Psicodinâmica das cores. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_132) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, etc.).
• Aplicar os princípios da Gestalt na construção de trabalhos visuais.
• Identificar a percepção e abstração como elementos condutores da leitura visual.
• Utilizar recursos que permitam integrar sistemas de informação visual, artístico e estético.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA

276
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_132) 40 1
2. EMENTA

Elementos básicos da comunicação visual: ponto, linha, forma, estrutura, tipologia e características das imagens fixas e em
movimento. leis da gestalt. o abstrato, o figurativo e o simbólico na imagem. A mensagem visual no processo da comunicação:
autor e leitor. Introdução à semiótica. Organização visual da informação. Mensagem visual em diferentes mídias.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_132) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


História:
(EM13CHS101)
(EM13CHS101HI01PE)
Sociologia:
(EM13CHS104)
(EM13CHS104SOC04PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_132) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elementos da Comunicação Visual: Ponto, linhas e formas; Cor e textura; Espaço, Movimento, equilíbrio e tipologia. Estudo da
Semiótica Peirciana: Três tricotomias. Leis da Gestalt: Segregação, Semelhança, Proximidade, Unificação, Pregnância,
Continuidade, Fechamento. Leitura de imagem em diferentes mídias: Objetiva e Subjetiva.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_132) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aquisição de Conhecimentos: Pesquisa – Coleta de dados, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas
dialogadas, Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos, Trabalho em pequenos grupos, Aulas
práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios
(grupos), Pequenos grupos com uma só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes, Diálogos sucessivos. Iniciativa na busca
de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso do Lab. Informática.

277
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_132) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_132) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. Cengage Learning, 2016.
DONDIS, A. Donis. Sintaxe da Linguagem Visual, 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2015.
BERGSTROM, Bo. Fundamentos da Comunicação Visual. Rosari, 2009.
FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto. 8.ed. Escrituras, 2008.
NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo: Ática, 1994.
Complementar:
AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas: Papirus, 1993.
BERGER, John. Modos de ver; tradução de Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
HERMAN Amy E. Inteligência Visual: Aprenda a Arte da Percepção e Transforme Sua Vida. Zahar, 2016.
KANDINSKY, Wassily. Ponto e Linha sobre o Plano. São Paulo: M. Fontes, 1997.
MIRZOEFF, Nicholas. O direito a olhar. In: ETD - Educação Temática Digital, v. 18, n. 4, nov., p. 745-768.
MITCHELL. W. J T. O que as imagens realmente querem? In: ALLOA, Emmanuel. (org.). Pensar a imagem. Belo Horizonte:
Autêntica, 2015, p. 165-189.
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. 2.ed São Paulo: Martins Fontes. 2ª Ed, 2020.
PLAZA, Júlio e TAVARES, Mônica. Processos criativos com os meios eletrônicos: poéticas digitais. São Paulo: Hucitec, 1998.
SANTAELLA, Lucia. Semiótica Aplicada. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2018.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GRAVURA (AR_131) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer o percurso histórico da gravura.


• Identificar materiais e tipos de gravuras.
• Incentivar e aprimorar a capacidade de pesquisa e busca de alternativas considerando os tipos de gravuras.
• Entender e experimentar processos de criação e impressão de gravuras.

ARTES VISUAIS
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OFERTA
SUBSEQUENTE GRAVURA (AR_131) 80 1
2. EMENTA

278
Evolução e histórico da gravura. A gravura no Brasil. Tipos de papel. Aplicação de ácidos, diluentes, gorduras, gomas e tintas
tipográficas. Classificação segundo as matrizes. A impressão artesanal. A prensa manual e elétrica. Monotipias subtrativas e
aditivas, em preto e branco ou coloridas, em vários suportes. Técnicas de xilogravura (madeira, linóleo, material plástico).
Processo de criação: estudos, provas e impressões definitivas.

ARTES VISUAIS
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OFERTA
SUBSEQUENTE GRAVURA (AR_131) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Química:
(EM13CNT101)
(EM13CNT101QUI01PE)
História:
(EM13CHS101)
(EM13CHS101HI01PE)
Sociologia:
(EM13CHS104)
(EM13CHS104SOC04PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(MIFCG02)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

ARTES VISUAIS
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OFERTA
SUBSEQUENTE GRAVURA (AR_131) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A gravura como processo. A gravura em relevo. A xilografia. A monotipia. A calcografia ou gravura em metal. A Serigrafia. Outras
técnicas de gravura.

ARTES VISUAIS
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OFERTA
SUBSEQUENTE GRAVURA (AR_131) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Conhecimento do grupo: Desbloqueio, Manifestação de expectativas: Apresentação simples, Apresentação cruzada em duplas,
Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela.
Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo. Pesquisa – Coleta de dados. Aulas expositivas com recursos áudio visuais,
Aulas expositivas dialogadas. Visitas orientadas. Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos,

279
Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento de Atitudes: Relatórios com opiniões
fundamentadas, Confronto com a Realidade, Atividade de campo.
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma
só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso dos Laboratórios de Informática.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GRAVURA (AR_131) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GRAVURA (AR_131) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
COSTA, Orlando F. Imagem e Letra. São Paulo: Edusp, 1994.
MAYER, Ralph; SHEEHAN, Steven. Manual do artista de técnicas e materiais. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
JORGE, A. M. Técnicas da gravura artística. Lisboa: Horizonte, 1982.
Complementar:
DAWSON, John. Guia completo de grabado e impresion. Madrid: H. Blume, 1982.
HERSKOVITS, Anico. Xilogravura - Arte e técnica. Porto Alegre: Tchê! Artes Gráficas, 1986.
LEITE, José Roberto Teixeira. A Gravura Brasileira Contemporânea. Expressão e Cultura, 1966.
SILVA, O. A Arte maior da gravura. Ed. Espade, 1976.

ARTES VISUAIS
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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_128) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer aspectos básicos da história das Artes.


• Localizar, numa perspectiva histórico-social, os principais estilos e tendências que constituíram as artes visuais.
• Problematizar a produção de arte frente a outros campos do conhecimento e da atividade humana.
• Estimular a percepção das obras artísticas e a formulação de juízos estéticos.

ARTES VISUAIS
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OFERTA

280
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_128) 80 1
2. EMENTA

Pré-história. Mesopotâmia. - Egito antigo. Grécia antiga. Roma antiga. China. Japão. Continente africano - povos, influências na
arte brasileira. Indígena brasileira. Pré-colombiana. Islâmica. Bizantina. Paleocristã. Idade Média na Europa. Renascimento.
Barroco. Romantismo. Rococó. Neoclássico. Art nouveau, Art Decó.Expressionismo e Cubismo. Futurismo e Dadaísmo.
Surrealismo. Arte Op. Arte Pop. Tendências contemporâneas (Arte Povera, Transvanguardas, Minimalismo, Arte Conceitual,
Performances, Happenings, Land Art, BodyArt, Fluxus, Instalações, Media-Art, Bio-Art).

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_128) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LGG101)
(EM13LGG101LP01PE)
História:
(EM13CHS101)
(EM13CHS101HI01PE)
Sociologia:
(EM13CHS102)
(EM13CHS102SOC02PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG08)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG12)

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_128) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Pré-história. Mesopotâmia. Egito antigo. Grécia antiga. Roma antiga. China. Japão.
Continente africano - povos, influências na arte brasileira. Indígena brasileira. Pré-colombiana. Islâmica. Bizantina. Paleocristã.
Idade Média na Europa. Renascimento.
Barroco. Romantismo. Rococó. Neoclássico. Art nouveau.Art Decó. Expressionismo e Cubismo. Futurismo e Dadaísmo.
Surrealismo. Optical Art. Arte Pop. Tendências contemporâneas (Arte Povera, Transvanguardas, Minimalismo, Arte Conceitual,
Performances, Happenings, Land Art, Body Art, Fluxus, Instalações, Media-Art, Bio-Art).

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_128) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

281
Aquisição de Conhecimentos: Leitura de textos, Leitura com roteiro de questões, Atividade de campo, Pesquisa – Coleta de
dados, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Visitas orientadas, Estudo de caso.
Desenvolvimento de habilidades: Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe:
Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo do meio, Estudo de caso, Uso dos Laboratório de Informática,
Uso do Atelier de Artes, Bibliotecas.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_128) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_128) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARGAN, G. C. Arte Moderna; SÃO PAULO: Companhia das Letras, 1992.
CHIPP, Herschel B. Teoria da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 1994
Complementar:
GOMBRICH, Ernst. A História da Arte. 18ª edição. Editora LTC. 2000.
CAUQUELIN, Anne. Arte contemporânea: Uma introdução. 1ª edição. Editora Martins. 2005.
DANTO, Arthur. Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limites da história. São Paulo: Odysseus: Edusp, 2006.
OSTROWER, Fayga Perla. Universos da arte; Rio de Janeiro: Campus, 1975.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_130) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar com desempenho e habilidade as técnicas e os materiais artísticos apresentados.


• Usar a criatividade na representação gráfica.
• Aplicar técnicas de representação gráfica para desenhar formas naturais e objetos.
• Aplicar técnicas de luz e sombra em desenhos de objetos.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA

282
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_130) 80 1
2. EMENTA

Desenvolvimento do traço e interpretação de formas através da observação. Iniciação aos elementos básicos do desenho.
Habilidade de expressar elementos compositivos e pictóricos através das técnicas gráficas à mão livre.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_130) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LGG301)
Arte:
(EM13LGG201AR04PE)
Ciências da Natureza e suas Tecnologias:
(EMIFCNT12PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG12)

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_130) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fundamentos do Desenho. Materiais artísticos. Técnicas de desenho. Experimentação de materiais. Aquecimento da


coordenação motora. Linha e superfície. Volume, textura, luz e sombra. Composição, tensão, forças, equilíbrio. Esboços e traços
básicos. Observação das formas e a geometria de objetos. Construção das formas básicas. As formas da natureza
A estrutura nas formas da natureza. A luz e os ambientes. A luz difusa. A luz dirigida e o contraste do claro-escuro. A luz rebatida.
O sombreado e a impressão de cheio e vazio. A superfície das formas e as escalas de tom.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_130) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Metodologias Ativas: Cultura maker, Aprendizado por problemas, Aprendizado por projetos. Aquisição de Conhecimentos:
Atividade de campo, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Visitas orientadas, Estudo de caso. Desenvolvimento de

283
habilidades: Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Iniciativa na busca de informações: Estudo de
caso, Uso dos Laboratório de Informática, Uso do Atelier de Artes, Bibliotecas.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_130) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_130) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
RAMOS, Geisiel. Desenho de Observação. Intersaberes, 1ª Ed, 2022.
CURTIS, Brian. Desenho de Observação: Uma Introdução ao Desenho. 2.ed. AMGH, 2015.
PARRAMON. Fundamentos do Desenho Artístico. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
SIMBLET, Sarah. Desenho. Ambientes e Costumes. 2011.
Complementar:
EDWARDS, B. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro. 4.ed.São Paulo: Ediouro, 2005.
BOERBOOM, Peter. Desenhar o Movimento. Gustavo Gili. 2018.
DONDIS, A. Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2015.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE TÊXTIL (AR_135) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar e experimentar diferentes procedimentos e possibilidades através de materiais, recursos e suportes da arte têxtil.
• Criar, através de novas ferramentas tecnológicas (programas), cartões compositivos.
• Incentivar e aprimorar a capacidade de pesquisa e busca de alternativas considerando a arte têxtil.
• Entender e experimentar o processo de criação e impressão serigráfica.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA

284
SUBSEQUENTE ARTE TÊXTIL (AR_135) 40 2
2. EMENTA

Processo evolutivo da tecelagem: origem, trajetória e atualidade. Arte têxtil no Brasil. Tecelagem Indígena. Influência Africana.
Arte Têxtil contemporânea. Fibras naturais: animais, vegetais e minerais. Fibras não naturais:artificiais ou regeneradas e
sintéticas.
Procedimentos têxteis. Serigrafia: criação, filme e matriz. Utensílios e instrumentos: nanquim, tela de nylon, emulsões, caixa de
luz, rodos, tintas serigráficas.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE TÊXTIL (AR_135) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


História:
(EM13CHS101)
(EM13CHS101HI01PE)
Sociologia:
(EM13CHS104)
(EM13CHS104SOC04PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG02)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE TÊXTIL (AR_135) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Do ofício à estética: caminhando para o século XX. Arte têxtil no Brasil. A revolução têxtil: a trama como linguagem. Para além do
têxtil: as artes da fibra.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE TÊXTIL (AR_135) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Conhecimento do grupo: Desbloqueio, Manifestação de expectativas: Apresentação simples, Apresentação cruzada em duplas,
Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela.
Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo. Pesquisa – Coleta de dados. Aulas expositivas com recursos áudio visuais,
Aulas expositivas dialogadas. Visitas orientadas. Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos,

285
Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento de Atitudes: Relatórios com opiniões
fundamentadas, Confronto com a Realidade, Atividade de campo.
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma
só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso dos Laboratórios de Informática.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE TÊXTIL (AR_135) 40 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE TÊXTIL (AR_135) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.
JUNKER, P. Manual para padronagem de tecidos planos. São Paulo: Brasiliense, 1988.
OSTROWER, F. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
Complementar:
BEGOSSI, L. Como fazer tapeçarias . Rio de Janeiro: Tecnoprint S. ,1982.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Lisboa : difusão Editorial Ltda, 1989.
BURNS, E. História da civilização ocidental. Porto Alegre: Globo, 1989.
CÁURIO, R. Artêxtil no Brasil: viagem ao mundo da tapeçaria. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1985.
GOMBRICH, E. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA (AR_139) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Criar e produzir em diferentes mídias, peças gráficas e audiovisuais.


• Conhecer os processos e linguagens derivados das novas tecnologias de comunicação.
• Atuar na produção gráfica de projetos na área de comunicação, como criação de marcas e identidades visuais.
• Criar e manipular imagens bitmaps e vetoriais.

ARTES VISUAIS

286
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA (AR_139) 80 2
2. EMENTA

Desenvolvimento de competências associadas à utilização de métodos e técnicas na comunicação visual digital. Introdução aos
elementos básicos do Photoshop e outros softwares livres. Gerenciamento de arquivos. Modos de imagem. Finalização de
arquivos para saída. Projeto gráfico. Trabalho com arte vetorial e bitmap. Criação e manipulação de imagens. Processamento
digital para publicidade e editoriais.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA (AR_139) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


História:
(EM13CHS101)
(EM13CHS101HI01PE)
Sociologia:
(EM13CHS205)
(EM13CHS205SOC06PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG12)

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA (AR_139) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de Computação Gráfica. Introdução ao aplicativo de edição de imagens. Criação e manipulação de imagens. Design
Gráfico. Diagramação. Identidade Visual. Introdução ao aplicativo de edição de vídeos. Introdução ao aplicativo 3D.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA (AR_139) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aquisição de Conhecimentos: Pesquisa – Coleta de dados, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas
dialogadas, Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos, Trabalho em pequenos grupos, Aulas
práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios

287
(grupos), Pequenos grupos com uma só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes, Diálogos sucessivos. Iniciativa na busca
de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso do Lab. Informática.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA (AR_139) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA (AR_139) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica – Vol. 2- Teoria e Prática. GEN LTC, 2007.
PEREIRA, João Madeiras et al. Introdução À Computação Gráfica. FCA, 2018.
ANDRADE, Marcos Serafim. Adobe Photoshop. Senac, 2019.
Complementar:
BERNSTEIN, James. Windows Video Editor Made Easy. ebook Kindle, 2021.
KELBY, Scott. Le Livre Adobe Photoshop Cs5 Pour Les Photographes du Numerique. Pearson, 2010.
FAULKNER, Andrew. Adobe Photoshop CC. Bookman, 2016.
FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto. 8.ed. Escrituras, 2008.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO EM PERSPECTIVA (AR_138) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Criar composições gráficas tridimensionais utilizando diferentes tipos de Perspectiva.


• Representar formas geométricas e orgânicas no espaço bidimensional.
• Criar volumes explorando aspectos plásticos através da articulação de planos.
• Simular diferentes técnicas da Perspectiva à mão livre através de observação em campo.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO EM PERSPECTIVA (AR_138) 80 2
2. EMENTA

Aula sobre a perspectiva como técnica de efeito de profundidade nas artes visuais. Tipos de perspectiva. Como desenhar objetos
simples em perspectiva. Perspectiva utilizando figuras geométricas. Perspectivas com luz e sombras. Perspectiva de observação.
Perspectivas de Exteriores. Composição de ambientes (figura humana, árvores, carros, etc.).

288
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO EM PERSPECTIVA (AR_138) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Arte:
(EM13LGG201AR04PE)
(EM13LGG603AR20PE)
Matemática:
(EM13MAT309PE25)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO EM PERSPECTIVA (AR_138) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito: Bidimensionalidade e Tridimensionalidade. A perspectiva aplica na História da Arte. Tipos de Perspectiva: Linear,
Sobreposição, Atmosférica, Perspectiva à mão livre
Perspectiva de 1, 2 e 3 pontos, Estudos de paisagens e Arquitetura.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO EM PERSPECTIVA (AR_138) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Conhecimento do grupo: Desbloqueio, Manifestação de expectativas: Apresentação simples, Apresentação cruzada em duplas,
Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela.
Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo. Pesquisa – Coleta de dados. Aulas expositivas com recursos áudio visuais,
Aulas expositivas dialogadas. Visitas orientadas. Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos,
Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento de Atitudes: Relatórios com opiniões
fundamentadas, Confronto com a Realidade, Atividade de campo.
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma
só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso dos Laboratórios de Informática.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO EM PERSPECTIVA (AR_138) 80 2

289
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO EM PERSPECTIVA (AR_138) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
SANMIGUEL, David. Desenho de Perspectiva. Ambientes e Costumes, 2015.
NORLING, E. R. Perspective Made Easy. Dover Publications, 1999.
HEASTON, Paul. Drawing Perspective: How to See It and How to Draw It: How to See It and How to Apply It. Barron's Educational
Series, 2016.
Complementar:
CHELSEA, David. Perspective! For Comic Book Artists. Watson-Guptill Publications, 1997.
BAJZEK, Eduardo. Técnicas de Ilustração À Mão Livre: Do ambiente Construído À Paisagem Urbana. Gustavo Gili, 2019
PARRAMON. Fundamentos do Desenho Artístico. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
LOOMIS, Andrew. Dibujo Tridimensional. Editorial Lancelot, 2005.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FOTOGRAFIA (AR_140) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer aspectos básicos dos mecanismos, linguagem e expressão da fotografia.


• Identificar os processos de modernização da fotografia.
• Entender o processo artístico que envolve a fotografia.
• Experienciar as configurações fotográficas em estúdio.
• Compreender os conceitos de cultura de massa e cultura digital.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FOTOGRAFIA (AR_140) 40 2
2. EMENTA

Introdução a história da fotografia. Tipos e mecanismos da câmera fotográfica. Linguagem e expressão fotográfica. Movimentos
artísticos e a influência da fotografia. Iluminação na fotografia. Produção e leitura fotográfica.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FOTOGRAFIA (AR_140) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

290
Interseções com a BNCC:
História:
(EM13CHS101)
(EM13CHS101HI01PE)
Sociologia:
(EM13CHS205)
(EM13CHS205SOC06PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG12)

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FOTOGRAFIA (AR_140) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da Fotografia. Tipos de câmeras e lentes. Os três pilares da Fotografia. Câmeras DSLR e suas funções. Elementos
compositivos. Tipos de Fotografias.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FOTOGRAFIA (AR_140) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Conhecimento do grupo: Desbloqueio, Manifestação de expectativas: Apresentação simples, Apresentação cruzada em duplas,
Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela.
Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo. Pesquisa – Coleta de dados. Aulas expositivas com recursos áudio visuais,
Aulas expositivas dialogadas. Visitas orientadas. Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos,
Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento de Atitudes: Relatórios com opiniões
fundamentadas, Confronto com a Realidade, Atividade de campo.
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma
só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso dos Laboratórios de Informática.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FOTOGRAFIA (AR_140) 40 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS

291
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FOTOGRAFIA (AR_140) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
FREEMAN, Michael. A Bíblia da Fotografia. Bookman, 2019.
AGOSTINI, Daniela. Fotografia: Um Guia Para Ser Fotógrafo Em Um Mundo Onde Todos Fotografam. Senac, 2019.
FREEMAN, Michael. O Olho do Fotógrafo: Composição e Design para Fotografias Digitais Incríveis. Bookman, 2012.
Complementar:
LANGFORD, Michael. Fotografia Avançada de Langford: Guia Completo para Fotógrafos. 8.ed. Bookman, 2012.
FREEMAN, Michael. A Narrativa Fotográfica. Bookman, 2014.
FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto. 8.ed. scrituras, 2008.
DACOSTA, Matheus. Lightroom: Edite, Organize e Publique Fotos Pelo Computador e Pelo Celular. Senac, 2019.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PINTURA (AR_136) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar, nomear adequadamente e comparar as propriedades dos materiais de pintura, estabelecendo relações entre eles.
• Reconhecer visualmente as características físicas (matiz, saturação, luminosidade, monocromia, transparências e opacidades)
em obras de arte pintadas a mão.
• Preparar e produzir suportes para as diferentes técnicas de Pintura.
• Investigar o desenvolvimento técnico dos diferentes processos de produção de Pinturas a partir da observação da natureza.
• Aplicar as técnicas de pintura na representação gráfica dos aspectos estruturais, formais e conceituais da figura humana a
partir do desenho de observação do modelo vivo.
• Traçar métodos de pesquisa prática-teórica para desenvolvimento de uma criação artística, utilizando técnicas de pintura.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PINTURA (AR_136) 80 2
2. EMENTA

Materiais e fundamentação de técnicas pictóricas. Matiz, saturação e luminosidade. Cor e relações cromáticas (cores primárias,
secundárias, complementares e outros tópicos referentes à cor). Monocromia. Transparências e opacidades. Modos diferentes
de representação da Natureza e sensações cromáticas (Naturalismo, Idealismo, Expressionismo e Estilo Fantástico).
Representação em perspectivas. Pintura de retrato. Estudo dos processos de construção de pintura de figura humana.
Metodologia de pesquisa prática-teórica em pintura: investigação de referências imagéticas. Realização de estudos usando
referência de pinturas contemporâneas.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PINTURA (AR_136) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Arte:
(EM13LGG201AR04PE)

292
(EM13LGG603AR20PE)
Física:
(EM13CNT307)
Química:
(EM13CNT307QUI26PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PINTURA (AR_136) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O que é pintura? Materiais e fundamentação de técnicas pictóricas. Matiz, saturação e luminosidade. Cor e relações cromáticas
(cores primárias, secundárias, complementares e outros tópicos referentes à cor). Monocromia. Transparências e opacidades.
Processos de desdobramento de transparências e opacidades, e sua fundamental relação com a vibração das cores. Preparação
de suportes : telas e painéis de madeira. Pintura à óleo Preparação de suportes : telas e painéis de madeira. Preparação das
tintas : pigmentos e aglutinantes, estrutura de camadas (processo do gordo sobre o magro), secativos e espessantes. Vernizes
naturais, sintéticos e suas formas de aplicação. Pintura a têmpera. Modos diferentes de representação da Natureza e sensações
cromáticas (Naturalismo, Idealismo, Expressionismo e Estilo Fantástico). Análisar e críticar a obra gráfica de vários artistas
através da História da Arte. Relação entre os processos e a escolha da paleta do pintor. Processo de criação e processo de
construção. Representação em perspectivas.
Pintura de retrato. Estudo dos processos de construção de pintura de figura humana.
Metodologia de pesquisa prática-teórica em pintura: investigação de referências imagéticas. Realização de estudos usando
referência de pinturas contemporâneas.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PINTURA (AR_136) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Metodologias Ativas: Cultura maker, Aprendizado por problemas, Aprendizado por projetos. Aquisição de Conhecimentos:
Atividade de campo, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Visitas orientadas, Estudo de caso. Desenvolvimento de
habilidades: Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Iniciativa na busca de informações: Estudo de
caso, Uso dos Laboratório de Informática, Uso do Atelier de Artes, Bibliotecas.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PINTURA (AR_136) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos

293
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PINTURA (AR_136) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
SANMIGUEL, David. Pintura a Óleo - Aula de Pintura. Lisboa: Ed Estampa, 2007.
VIGUE, J. Curso de Desenho e Pintura: Guache. Editora: Ed Estampa, 2003.
KINDERSLEY, Dorling. Técnicas de pintura artística, Publifolha, 2018.
Complementar:
CHIPP, H.B. Teorias da arte moderna . São Paulo : Martins Fontes, 1988.
MAYER, Ralph. Manual do Artista. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
NERY, Aurélio Cardoso. Cozinha da Pintura. Apostila de setembro de 1994.
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004.
PEDROSA, I. O Universo da Cor. Rio de Janeiro: Ed. Senac, 2009.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TRIDIMENSIONALIDADE (AR_137) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Criar composições gráficas tridimensionais utilizando diferentes tipos de Perspectiva.


• Representar formas geométricas e orgânicas no espaço bidimensional.
• Criar volumes explorando aspectos plásticos através da articulação de planos.
• Trabalhar ambientes tridimensionais de forma proporcional.
• Utilizar as três dimensões para composições artísticas com materiais diferentes, explorando suas peculiaridades.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TRIDIMENSIONALIDADE (AR_137) 80 2
2. EMENTA

Conceitos básicos da tridimensionalidade. A percepção do espaço tridimensional e sua representação bidimensional. Percepção
da forma e do espaço. O processo de criação na prática tridimensional. Materiais, suportes e estratégias técnicas. Noções de
história da escultura. Introdução a Modelagem. Modelagem em Argila. Composição linear(arame). Composição com
volumes(sabão, gesso, madeira, etc.). Estruturas de papel. Processo subtrativo(entalhe). Moldes para reprodução. Investigação
tridimensional em meios digitais. Tridimensionalidade na contemporaneidade. Desenvolvimento de processos criativos fazendo
uso de técnicas tridimensionais.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TRIDIMENSIONALIDADE (AR_137) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:

294
Arte:
(EM13LGG201AR04PE)
(EM13LGG603AR20PE)
Matemática:
(EM13MAT309PE25)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TRIDIMENSIONALIDADE (AR_137) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito: Bidimensionalidade e Tridimensionalidade. História da Escultura.Pre- história. Grécia. Roma. Antigo Egito.
Renascimento. Barroco. Modernismo. Escultura na contemporaneidade. Práticas escultóricas na industria do quadrinho.
Modelagem em argila
Papel Machê. Escultura de arame. Estudo de volumes com outros materiais ( gesso, sabão, madeira, etc). Tridimensionalidade
digital: Modelagem através de aplicativos 3D.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TRIDIMENSIONALIDADE (AR_137) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Metodologias Ativas: Cultura maker, Aprendizado por problemas, Aprendizado por projetos. Aquisição de Conhecimentos:
Atividade de campo, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Visitas orientadas, Estudo de caso. Desenvolvimento de
habilidades: Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Iniciativa na busca de informações: Estudo de
caso, Uso dos Laboratório de Informática, Uso do Atelier de Artes, Bibliotecas.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TRIDIMENSIONALIDADE (AR_137) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS

295
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TRIDIMENSIONALIDADE (AR_137) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CORBETTA, Glória. Manual do escultor: um guia com técnicas escultóricas. Porto Alegre: AGE Editora, 2003.
DUARTE, Paulo Sergio. Da escultura a instalação. Fundação Bienal do Mercosul, 2005.
MAYER, Ralph; SHEEHAN, Steven. Manual do artista de técnicas e materiais. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Complementar:
WITTKOWER, Rudolf. Escultura. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
ZANINI, Walter. Tendências da Escultura moderna. São Paulo: Cultrix, 1971
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Ed. Martins Fontes. 1992.
CHIARELLI, Tadeu. Amilcar de Castro: Corte e Dobra. Ed. CosacNaify. 2003.

296
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE DIGITAL (AR_142) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer programas e ferramentas utilizados para produção de arte digital


• Relacionar as ferramentas digitais disponíveis com sua aplicabilidade.
• Experimentar as possibilidades dos aparatos tecnológicos para a produção em arte digital.
• Produzir trabalhos visuais mediados pela tecnologia digital.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE DIGITAL (AR_142) 80 3
2. EMENTA

Introdução a interface do software adotado para as aulas. Funcionamento das principais ferramentas do programa.
Funcionamento das camadas. Colagem digital; Introdução a animação 2D. Utilização de mesas digitalizadoras.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE DIGITAL (AR_142) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


História:
(EM13CHS101)
(EM13CHS101HI01PE)
Sociologia:
(EM13CHS205)
(EM13CHS205SOC06PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE DIGITAL (AR_142) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução ao Photoshop para edição de imagens. Pintura Digital: Ferramentas, Personagens e Cenários, Projeto Gráfico,
Animação 2D.

297
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE DIGITAL (AR_142) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Conhecimento do grupo: Desbloqueio, Manifestação de expectativas: Apresentação simples, Apresentação cruzada em duplas,
Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela.
Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo. Pesquisa – Coleta de dados. Aulas expositivas com recursos áudio visuais,
Aulas expositivas dialogadas. Visitas orientadas. Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos,
Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento de Atitudes: Relatórios com opiniões
fundamentadas, Confronto com a Realidade, Atividade de campo.
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma
só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso dos Laboratórios de Informática.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE DIGITAL (AR_142) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE DIGITAL (AR_142) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BECCIA, Carlyn. Digital Painting for the Complete Beginner. Watson-Guptill Publications, 2012.
WILLIAMS, Richard. Manual de Animação: Manual de Métodos, Princípios e Fórmulas para Animadores Clássicos, de
Computador, de Jogos, de Stop Motion e de Internet. Senac, 2016.
ANDRADE, Marcos Serafim. Adobe Photoshop. Senac, 2019.
Complementar:
ANTONIO, Batista. Arte Digital: Técnicas de ilustração Digital. FCA, 2008.
GURNEY, James. Color and Light: A Guide for the Realist Painter. Andrew McMeel Publishing, 2010.
LIESER, Wolf. Arte Digital. Konemann, 2020.
GURNEY, James. Imaginative Realism: How to Paint What Doesn´t Exist. Andrews McMeel Publishing, 2009.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE, CULTURA E SOCIEDADE (AR_144) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Problematizar as questões colonizadoras em um tempo de globalização.


• Pensar a respeito dos usos sociais da arte na construção de identidades.

298
• Refletir sobre as relações de artistas, intelectuais e convenções artísticas no processo de descolonização do mundo da arte.
• Compreender os conceitos de cultura de massa e cultura digital.

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OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE, CULTURA E SOCIEDADE (AR_144) 40 3
2. EMENTA

Conceitos de cultura, Identidade e diversidade cultural. Produção artística e a vida social. Descolonização e decolonialidade.
Cultura de massa. Cultura digital. Apropriação e ressignificação das imagens na sociedade, na passagem do analógico para o
digital. Arte e globalização.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE, CULTURA E SOCIEDADE (AR_144) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


História:
(EM13CHS501)
(EM13CHS501HI14PE)
(EM13CHS504)
(EM13CHS504HI16PE)
Sociologia:
(EM13CHS104)
(EM13CHS104SOC04PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG02)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG08)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG12)

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE, CULTURA E SOCIEDADE (AR_144) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Estimular os alunos ao debate, pesquisa e reflexão sobre arte, cultura e sociedade, buscando a construção do conhecimento de
forma contextualizada, conscientizando os estudantes sobre a diversidade cultural, implicando um olhar para debates atuais
voltado para a análise crítica e para a observação do contexto.

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OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE, CULTURA E SOCIEDADE (AR_144) 40 3

299
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas. Leitura dos textos obrigatórios. Construção escrita de memórias de aula.
Pesquisas bibliográficas. Apresentação de seminários. Produção visual.

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SUBSEQUENTE ARTE, CULTURA E SOCIEDADE (AR_144) 40 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE ARTE, CULTURA E SOCIEDADE (AR_144) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campos, 1991.
ADORNO, Theodor W. A Indústria Cultural. In: Cohn (Org.), Theodor W. Adorno, Trad. de Amélia Cohn. Coleção Grandes
Cientistas Sociais. São Paulo: Ática, 1986.
ADICHIE, Chimamanda Ngozi. O perigo de uma história única. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
Complementar:
SAVAZONI, Rodrigo; COHN, Sérgio. Cultura digital.br. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2009.
ECO, Umberto. A definição da arte. São Paulo: Perspectiva, 2008.
FEATHERSTONE, M. Cultura de Consumo e Pós-Modernismo. São Paulo: Studio Nobel, 1995.
BAXANDALL, Michael. Padrões de intenção; a explicação histórica dos quadros. Trad. Vera Maria Pereira. São Paulo: Companhia
das Letras, 2006.

ARTES VISUAIS
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OFERTA
SUBSEQUENTE ATELIÊ DE PROCESSOS (AR_145) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Habilitar o aluno para execução de projetos artísticos personalizados, como ferramenta fundamental para o desenvolvimento
da linguagem visual em uma perspectiva profissional.
• Síntetizarse de ideias e associação entre teoria e prática.
• Análise crítica e aplicação dos fundamentos na produção de conhecimento ou procedimento inovador.
• Planejamento e elaboração de projetos artísticos e culturais.

ARTES VISUAIS
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OFERTA
SUBSEQUENTE ATELIÊ DE PROCESSOS (AR_145) 80 3
2. EMENTA

300
Aprofundar os recursos técnico-artísticos apreendidos durante o curso, em favor do desenvolvimento da linguagem artística do
aluno, tendo como resultado a elaboração de escrita e desenvolvimento de projetos artísticos e culturais autorais visando uma
perspectiva profissional.

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SUBSEQUENTE ATELIÊ DE PROCESSOS (AR_145) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língue Portuguesa:
(EM13LGG301)
Arte:
(EM13LGG201AR04PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG12)

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OFERTA
SUBSEQUENTE ATELIÊ DE PROCESSOS (AR_145) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Poéticas artísticas: Definições, fundamentos, metodologias e processos criativos. Definição dos conteúdos técnicos. Definição
dos procedimentos. Definição de conteúdo temático
Pré-Projeto: Individual ou Encomendas. Elaboração de cronograma. Levantamento de dados para os recursos financeiros.
Elaboração de memorial descritivo 3. Construção e definição das Etapas. Verificação da viabilidade do projeto artístico.
Apresentação da estrutura do Pré-projeto Artístico. Debates: orientação e sustentação teórica do projeto. Motivação pessoal
para execução do projeto. Relevância artístico-cultural do projeto. Desenvolvimento do projeto artístico. Detalhe acabado.
Retoques. Escrita de projeto cultural.

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SUBSEQUENTE ATELIÊ DE PROCESSOS (AR_145) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Metodologias Ativas: Cultura maker, Aprendizado por problemas, Aprendizado por projetos. Aquisição de Conhecimentos:
Atividade de campo, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Visitas orientadas, Estudo de caso. Desenvolvimento de
habilidades: Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Iniciativa na busca de informações: Estudo de
caso, Uso dos Laboratório de Informática, Uso do Atelier de Artes, Bibliotecas.

301
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OFERTA
SUBSEQUENTE ATELIÊ DE PROCESSOS (AR_145) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
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OFERTA
SUBSEQUENTE ATELIÊ DE PROCESSOS (AR_145) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
JARDÍ, Enric. Pensar com imagens. São Paulo: Gustavo Gilli, 2014.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: São Paulo: Ed. Martins Fontes. 1992.
NATALE, Edson; OLIVIERI, Cristiane. Guia brasileiro de produção cultural 2010/2011. São Paulo: SESC, 2010
Complementar:
MAYER, Ralph; SHEEHAN, Steven. Manual do artista de técnicas e materiais. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
THIRY, Hermano Roberto. Projetos culturais: técnicas de modelagem. 2.ed. FGV.
GAWRYSZEWSKI, Alberto. Olhares sobre narrativas visuais; Niterói: UFF, 2012.
BERGER, J. Modos de ver; Rio de janeiro: Rocco, 1999.

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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_141) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Perceber e representar de forma gráfica estrutura, formas e conceitos da figura humana a partir da observação.
• Desenhar o corpo humano de maneira esquemática.
• Representar proporções, postura e equilíbrio da figura.
• Identificar a estrutura óssea, articular e muscular do corpo humano e sua representação no espaço bidimensional.

ARTES VISUAIS
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_141) 80 3
2. EMENTA

Desenho de observação da estrutura da forma no espaço com seus atributos de ritmo, volumes, proporção, etc. Percepção da
linha e do claro-escuro. Estudo de proporções. Os diversos materiais artísticos e suas possibilidades específicas. Estudo do torço.
Estudo de desenho de membros superiores. Estudos de desenho de membros inferiores. Desenho de croquis com tempo
cronometrado em tempos distintos. Desenho de observação da mesma pose a partir de vários ângulos diferentes. A figura e sua
relação com o espaço em torno. Desenho da figura humana em grupo. Desenho da figura humana em movimentos.

302
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_141) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LGG301)
Arte:
(EM13LGG201AR04PE)
Ciências da Natureza e suas Tecnologias:
(EMIFCNT12PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)

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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_141) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Observação do corpo humano. Desenho dinâmico e contínuo. Desenho de silhueta. Proporção do corpo humano. Escorço
(Corpo em perspectiva). Anatomia humana: Ossos do corpo. Anatomia humana: Músculos do corpo. Volume: Luz e sombra.
Representação do drapeado sobre o corpo.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_141) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Conhecimento do grupo: Desbloqueio, Manifestação de expectativas: Apresentação simples, Apresentação cruzada em duplas,
Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela.
Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo. Pesquisa – Coleta de dados. Aulas expositivas com recursos áudio visuais,
Aulas expositivas dialogadas. Visitas orientadas. Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos,
Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento de Atitudes: Relatórios com opiniões
fundamentadas, Confronto com a Realidade, Atividade de campo.
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma
só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso dos Laboratórios de Informática.

303
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_141) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_141) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
LAURICELLA, Michel. Anatomia Artística. Olhares, 2021
HOGARTH, Burne. O Desenho Anatômico sem Dificuldade. Evergreen, 1998.
LOOMIS, Andrew. Figure Drawing: For All it’s Worth. 2.ed. Titan Books, 2011
Complementar:
SIMBLET, Sarah. Anatomy for The Artist. DK Publishing, 2001
HOGARTH, Burne, Dynamic Anatomy. 2.ed. Watson Guptill, 2003.
FRACALOSSI, Denis. Desenhar a Figura Humana. Gustavo Gili, 2018.
PARRAMON. Fundamentos do Desenho Artístico. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.

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OFERTA
SUBSEQUENTE EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_143) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Construir um projeto expográfico considerando as etapas de execução da montagem de uma exposição.


• Criar soluções exequíveis para montagem da exposição de acordo com a temática selecionada.
• Organizar materiais gráficos de comunicação para interação do público.
• Experienciar os processos de montagem, manutenção e desmontagem de uma exposição.

ARTES VISUAIS
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OFERTA
SUBSEQUENTE EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_143) 40 3
2. EMENTA

Conceito de Museologia. Conceito de curadoria. Conceito de expografia. Estudo da prática curatorial. Mediação cultural. Análise
da obra de arte. Leitura e produção de texto. Estudo teórico-prático de discursos expositivos. Tipologias de exposições.
Exposições e seus diferentes públicos. Etapas para montagem de exposições, planejamento e execução de exposição coletiva.
uso de tecnologias em exposições.

304
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_143) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LGG204)
(EM13LGG204LP24PE)
(EM13LP48)
(EM13LP48PE)
História:
(EM13CHS101)
(EM13CHS101HI01PE)
Sociologia:
(EM13CHS104)
(EM13CHS104SOC04PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_143) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Refletir sobre os conceitos da comunicação expográfica e entender as técnicas de produção expográfica.

ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_143) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas. Leitura dos textos obrigatórios. Estudos dirigidos. Pesquisas bibliográficas. Exercícios de análise expográfica.
Escrita do projeto. Execução do projeto.
Curadoria e a coordenação da exposição.

ARTES VISUAIS
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OFERTA
SUBSEQUENTE EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_143) 40 3
6. AVALIAÇÃO

305
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_143) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
COSTA, Robson Xavier da. Expografia moderna e contemporânea: diálogos entre arte e arquitetura. In: ASENSIO, Sabino; ASENJO
& CASTRO (Eds.). SIAM – Series Iberoamericanas de Museología. Vol.8, 2012. pp. 67-78.
DESVALLES, A.; MAIRESSE, F. Conceitos-chave de Museologia. São Paulo: Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de
Museus: Pinacoteca do Estado de São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura, 2013. p. 42-46; 58-60.
MUSEUMS and Galleries Comission. Planejamento de Exposições. (tradução de Maria Luiza Pacheco Fernandes). São Paulo:
Edusp/ Fundação Vitae, 2001. 32 p. (Série Museologia; v.2). Disponível online em: https://www.sisemsp.org.br/blog/wp-
content/uploads/2014/05/Museu_2_Planejamento_de_Exposi%c3%a7%c3%b5es.pdf. Acesso em 03 de Setembro de 2022.
Complementar:
BORDENAVE, Juan E. Díaz. O que é comunicação. São Paulo: Editora Brasiliense, 1997.
CURY, Marília Xavier. Marcos teóricos e metodológicos para recepção de museus e exposições. UNI revista, v. 1, n. 3, p. 1-13,
2006.
HERREMAN, Yani. Exposição, exibições e mostras. In: Como Gerir um Museu: Manual Prático. ICOM, 2004. p.99-112.
SANTOS, Maria Célia Teixeira Moura. A Exposição Museológica: Reflexões Sobre os Pontos Críticos na Prática Contemporânea.
Ciência e Museu. In: Simpósio O Processo de Comunicação dos Museus de Arqueologia e Etnologia, 2005.

306
CURSO TÉCNICO EM

BIBLIOTECONOMIA

307
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do Curso Técnico em Biblioteconomia será habilitado para:

• Executar atividades técnico-administrativas e socioeducativas relacionadas à rotina de bibliotecas e de


centros de documentação e de informação, em ambientes físicos e digitais, com proatividade, liderança, organização,
ética profissional, confiança, empatia e tolerância;
• Organizar e recuperar acervos físicos e digitais;
• Atender e orientar o público;
• Auxiliar o bibliotecário em ações de conservação de documentos, no processamento técnico do acervo e na
divulgação de produtos e serviços;
• Colaborar no desenvolvimento de projetos e ações socioculturais, e no apoio à criação e aplicação de uma
política de desenvolvimento de coleções.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O curso técnico em Biblioteconomia tem como objetivo formar profissionais capazes de auxiliar o Bibliotecário na
execução de atividades técnico-administrativas e socioeducativas relacionadas à rotina de bibliotecas e de centros
de documentação e de informação, em ambientes físicos e digitais, desenvolvendo competências e habilidades a
partir de uma perspectiva humanística, ética e profissional.

BIBLIOTECONOMIA [EAD]

Total de
aulas
Duração Carga-
semanais CH Total
Componente curricular em horária
para (h/r)
Semanas EAD
registro
no SIEPE
Introdução à Biblioteconomia 3 60 3 60
Gestão em Unidades de
Módulo de Apoio à

Estatística Aplicada à Gestão da Informação 2 40 2 40


Informação

Informática Aplicada aos Serviços de Informação 3 60 3 60


Introdução à Administração em Bibliotecas 2 40 2 40
Gestão documental 2 40 2 40
Normalização Documentária 2 40 2 40
Preservação de Documentos 4 80 4 80
Catalogação Descritiva 3 60 3 60
Tratamento da

Representação Temática 3 60 3 60
Informação
Módulo de

Indexação e Análise de Assuntos 3 60 3 60


Formação e Desenvolvimento de Coleções 3 60 3 60
Bibliotecas Digitais 3 60 3 60
Técnicas de Recuperação e Disseminação da Informação 3 60 3 60
Mediação Cultural em Unidades de Informação 3 60 3 60
Módulo de Mediação e
Uso da Informação

Acessibilidade e Inclusão em Unidades de Informação 3 60 3 60


Fontes de Informação e Redes Sociais 3 60 3 60
Serviço de Referência e Informação 2 40 2 40
Introdução à Cultura Digital 3 60 3 60
Projeto de Vida 2 40 2 40
Empreendedorismo 2 40 2 40
Total 54 1080 54 1080

IBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO DA INFORMAÇÃO (BI_148) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

● Aplicar a estatística na visualização estratégica da informação para a tomada de decisão.


● Utilizar modelos estatísticos para interpretar e resolver problemas relacionados à gestão da informação

308
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO DA INFORMAÇÃO (BI_148) 40 1
2. EMENTA

A Estatística como um conjunto de métodos e técnicas que envolve organização, interpretação e apresentação de dados.
Construção do conhecimento e visualização estratégica da informação. Interpretação e identificação de problemas e para a
tomada de decisão a partir de modelos estatísticos.

BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO DA INFORMAÇÃO (BI_148) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Matemática:
(EM13MAT101)
(EM13MAT106)
(EM13MAT203)
(EM13MAT311)
(EM13MAT406)
(EM13MAT407)
Língua Portuguesa:
(EM13LP12)
(EM13LP16)
(EM13LP30)
(EM13LP33)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EM13MAT101)
(EM13MAT106)
(EM13MAT203)
(EM13MAT311)
(EM13MAT406)
(EM13MAT407)
(EM13CNT301)
(EM13CNT302)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LGG701)
(EM13LGG704)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13LGG304)
(EM13LP12)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13LP30)
(EM13LP33)

309
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO DA INFORMAÇÃO (BI_148) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos e aplicações de elementos da Estatística relacionados à visualização estratégica da informação para a tomada de
decisão. Tipos e representações mais comuns relacionados à visualização de dados. Conceitos e aplicações de Ciência de Dados,
Análise Preditiva e Inovação. Noções de Bibliometria, Cientometria e Infometria e suas relações com a gestão da informação em
bibliotecas.

BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO DA INFORMAÇÃO (BI_148) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Elaboração de questionários e formulação de mecanismos de análise de dados.

BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO DA INFORMAÇÃO (BI_148) 40 1
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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OFERTA
EAD ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO DA INFORMAÇÃO (BI_148) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BARBETTA, P.A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 8.ed.rev. Florianópolis: UFSC, 2012.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Complementar:
BARI, A.; CHAOUCHI, M.; JUNG, T. Análise Preditiva para Leigos. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2019.
MILONE, G. Estatística: Geral e Aplicada. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
VIEIRA, S. Fundamentos da Estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2018.

310
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EAD GESTÃO DOCUMENTAL (BI_151) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

● Definir os conceitos, as características e a organização legal da Arquivística no Brasil.


● Compreender a gestão documental nas empresas.

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EAD GESTÃO DOCUMENTAL (BI_151) 40 1
2. EMENTA

A Gestão Documental como um conjunto de métodos e técnicas guiadas por instrumentos orientadores. A composição
documental da Organização da Informação. Organização legal da Arquivística no Brasil. A estrutura institucional da Arquivística.

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EAD GESTÃO DOCUMENTAL (BI_151) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Linguagens:
(EM13LP20PE)
(EM13LP22)
(EM13LP30)
(EM13LP32)
(EM13LP11)
Natureza:
(EM13CNT205FIS09PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EM13LP30)
(EM13LP32)
(EM13CNT205)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LP22)

Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:


(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13LP20)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)

311
(EMIFCG12)
(EM13LP11)

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EAD GESTÃO DOCUMENTAL (BI_151) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Tipos de arquivos e acervos. Conceitos e características da organização legal da Arquivística no Brasil. Aplicações de
instrumentos técnicos relacionados à Organização de Documentos. Compreender as características da Organização de
Documentos para aplicação em acervos diversos. Apoio à tomada de decisões por meio da rápida e eficiente recuperação da
informação. Noções de tipos, gêneros, séries e normas para a organização da informação Arquivística.

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EAD GESTÃO DOCUMENTAL (BI_151) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem significativa. Educação inclinada à autonomia plena. Estímulo da análise crítica para a aplicação assertiva de
instrumentos e técnicas. Contextualização sociocultural e desenvolvimento da consciência profissional coletiva.
Desenvolvimento criativo de metodologias alternativas para aplicação das técnicas de busca e recuperação da informação
Storytelling aplicado à construção de conhecimento.

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EAD GESTÃO DOCUMENTAL (BI_151) 40 1
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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EAD GESTÃO DOCUMENTAL (BI_151) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BELLOTTO, H. Arquivos Permanentes: tratamento Documental. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: FGV, 1991.
PAES, M. L. Arquivo: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997.
Complementar:
BURKE, P. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
MARTINS, N. de R. Noções básicas para organização de arquivos ativos e semi-ativados. Campinas: Arquivo Central do Sistema
de Arquivos/UNICAMP, 1998.
SCHELLENBERG, T. R. Arquivos modernos: princípios e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 1973.

312
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EAD INFORMÁTICA APLICADA AOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO (BI_149) 60 1
1. COMPETÊNCIAS

● Relacionar tecnologia, informação e sociedade no contexto da cultura digital.


● Identificar as principais funções de sistemas operacionais e aplicativos de edição de textos eletrônicos.
● Exercitar recursos de planilha eletrônica, navegadores Web e gerenciamento de e-mail.

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EAD INFORMÁTICA APLICADA AOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO (BI_149) 60 1
2. EMENTA

Tecnologia, informação e sociedade no contexto da cultura digital. Identificação das funcionalidades de sistemas operacionais,
de navegadores de internet e de aplicativos de edição de textos. Planilhas eletrônicas e softwares de gerenciamento de acervos.

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EAD INFORMÁTICA APLICADA AOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO (BI_149) 60 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LP18)
(EM13LP33)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)

313
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EAD INFORMÁTICA APLICADA AOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO (BI_149) 60 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de tecnologia e informação e suas relações entre si e com a sociedade. Conceito de cultura digital. Conceitos e
funcionalidades de sistemas operacionais. Conceitos e funcionalidades de navegadores de internet. Conceitos e funcionalidades
de aplicativos de edição de texto e de planilhas eletrônicas. Conceitos e funcionalidades de softwares de gerenciamento de
acervos.

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EAD INFORMÁTICA APLICADA AOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO (BI_149) 60 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Atividades relacionadas à utilização de sistemas operacionais, navegadores de internet,
softwares de gerenciamento de acervos e aplicativos de edição de texto e de planilhas eletrônicas.

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EAD INFORMÁTICA APLICADA AOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO (BI_149) 60 1
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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EAD INFORMÁTICA APLICADA AOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO (BI_149) 60 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALBERTIN, A. L. Administração da informação; funções e fatores de sucesso. 6. Ed. São Paulo, SP, Atlas, 2009.
BIO. S. R. Sistemas da informação; um enfoque gerencial. 2. Ed. São Paulo; SP, Atlas, 2008.
Complementar:
LEMOS. A. Cibercultura; tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 6. Ed. Porto Alegre; RS, Sulina, 2011.
JHONSON. S. Cultura da interface; como o computador transforma a nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro, RJ,
Jorge Zahar, 2001.
VIANA, M. M. Fundamentos da informática para universitários. Rio de Janeiro; Brasport, 1996.

314
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EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EM BIBLIOTECAS (BI_150) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

● Identificar os fundamentos das Teorias da Administração.


● Conhecer noções do planejamento estratégico e das teorias comportamentais na organização.

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EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EM BIBLIOTECAS (BI_150) 40 1
2. EMENTA

Teorias da Administração. Noções de planejamento estratégico. Teorias comportamentais aplicáveis à dinâmica de uma
biblioteca.

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EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EM BIBLIOTECAS (BI_150) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LP12)
(EM13LP22)
(EM13LP26)
(EM13LP40)
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas:
(EM13CHS202)
(EM13CHS401)
(EM13CHS403)
(EM13CHS404)
(EM13CHS501)
(EM13CHS504)
Linguagens e suas Tecnologias:
(EM13LGG204)
(EM13LGG303)
(EM13LGG304)
(EM13LGG701)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EM13CHS401)
(EM13CHS404)
(EM13LP12)
(EM13LGG303)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)

315
(EM13LGG304)
(EM13LGG701)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13CHS202)
(EM13CHS403)
(EM13CHS504)
(EM13LP26)
(EM13LP40)
(EM13LGG204)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13CHS501)
(EM13LP22)

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EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EM BIBLIOTECAS (BI_150) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos e fundamentos das Teorias da Administração. Conceitos e noções de Planejamento Estratégico. Conceitos e
fundamentos das Teorias Comportamentais na Organização.

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EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EM BIBLIOTECAS (BI_150) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Atividades relacionadas ao Planejamento Estratégico e Teorias Comportamentais.

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EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EM BIBLIOTECAS (BI_150) 40 1
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EM BIBLIOTECAS (BI_150) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CHIAVENATTO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das
organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
MAXIMIANO, A. C. A. Fundamentos de administração: manual compacto para as disciplinas TGA e Introdução à Administração. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Complementar:
ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Briquet de Lemos: Rio de Janeiro, 2005.
DRUCKER, F. P. A Profissão de Administrador. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 1998.
MACIEL, A. C.; MENDONÇA, M. A. R. Bibliotecas como organizações. Interciência: Rio de Janeiro, 2000.

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EAD INTRODUÇÃO À BIBLIOTECONOMIA (BI_147) 60 1
1. COMPETÊNCIAS

• Situar a Biblioteconomia no universo do conhecimento, da comunicação e da informação.


• Identificar os conceitos de biblioteca, arquivo, museu e centro de documentação.
• Caracterizar a estrutura da carreira e o exercício do profissional técnico em Biblioteconomia.

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EAD INTRODUÇÃO À BIBLIOTECONOMIA (BI_147) 60 1
2. EMENTA

O cenário das bibliotecas histórica e tipologicamente. Conceituação de biblioteca, arquivo, museu e centro de documentação.
Caracterização do objeto da Biblioteconomia, no contexto da informação, do conhecimento e da comunicação. Legislação e as
instituições de classe da área.

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EAD INTRODUÇÃO À BIBLIOTECONOMIA (BI_147) 60 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LGG201)
(EM13LGG204)
(EM13LGG301)
(EM13LGG304)
(EM13LGG305)
(EM13LGG402)
(EM13LGG601)
(EM13LGG604)
(EM13LP30)

317
(EM13LP31)
(EM13LP32)
(EM13LP33)
(EM13LP34)
(EM13LP26)
(EM13LP11)
(EM13LP18)
(EM13LGG701)
Filosofia:
(EM13CHS501)
Sociologia:
(EM13CHS103)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EM13LGG601)
(EM13LGG204)
(EM13LP31)
(EM13LP32)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LGG201)
(EM13LGG304)
(EM13LP30)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13LGG305)
(EM13LGG402)
(EM13LGG604)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13LGG301)

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EAD INTRODUÇÃO À BIBLIOTECONOMIA (BI_147) 60 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos, origens e tipos de Bibliotecas. Repertório humano, sob registro, acumulado e compartilhado no tempo. Relações
entre informação, conhecimento e comunicação. Ética profissional, legislação e códigos de conduta profissional. Bibliotecas,
arquivos, museus e centros de documentação como instituições de guarda e difusão de saberes artístico-culturais, científicos e
tecnológicos.

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EAD INTRODUÇÃO À BIBLIOTECONOMIA (BI_147) 60 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

318
Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca pelo
protagonismo social coletivo. Intertextualidades com universo artístico e midiático de músicas, filmes, poesia, obras de arte,
séries e redes sociais. Contextualização dos espaços de guarda e disseminação da informação artística, científica, técnica e
tecnológica, considerando sua importância para construtos de pesquisa, inovação e criação. Conexão entre lugares de guarda e
memória com seu papel social para a cidadania coletiva.

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EAD INTRODUÇÃO À BIBLIOTECONOMIA (BI_147) 60 1
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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EAD INTRODUÇÃO À BIBLIOTECONOMIA (BI_147) 60 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CASTRO, C.A. História da Biblioteconomia Brasileira. Brasília: Thesaurus, 2000.
FONSECA, E. N. da. Introdução à Biblioteconomia. São Paulo: Pioneira, 1992.
Complementar:
LE COADIC, Y. A ciência da informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
MORAES, R. B. de. Livros e bibliotecas no Brasil colonial. São Paulo: Secretaria da Cultura, 1979. 234 p. (Biblioteca universitária
de literatura brasileira. Serie A; v. 6).
MARTINS, W. A palavra escrita: história do livro da imprensa e da biblioteca. 3.ed. rev. e atual. il. São Paulo: Ática, 2002.

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EAD NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA (BI_152) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

● Situar a normalização no campo do conhecimento científico e tecnológico.


● Aplicar as NBRs de documentação e informação da ABNT no contexto científico e tecnológico.

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OFERTA
EAD NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA (BI_152) 40 1
2. EMENTA

Socialização dos conhecimentos relacionados à normalização de documentos no campo científico e tecnológico. Aplicação e uso
das normas brasileiras de documentação e informação segundo a ABNT.

319
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EAD NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA (BI_152) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Linguagens:
(EM13LGG101LP01PE)
(EM13LGG301LP26PE)
(EM13LGG304LP32PE)
(EM13LGG401LP34PE)
(EM13LGG402LP36PE)
Linguagens e suas Tecnologias:
(EMIF01PE)
(EMIF04PE)
(EMIFLGG01PE)
(EMIFLGG02)
(EMIFLGG03PE)
(EMIFLGG07PE)
(EMIFLGG10PE)
História:
(EM13CHS101HI01PE)
Filosofia:
(EM13CHS303FI10PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EM13LP30)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LP32)

Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:


(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13LP45)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13LP11)

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EAD NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA (BI_152) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos e fundamentos de informação científica e tecnológica. Conceitos e noções de pesquisa científica. Conceitos e
fundamentos dos padrões de normatizações brasileiras.

320
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EAD NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA (BI_152) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem significativa. Educação prática do uso das normas de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca
por intervenção no mundo científica e tecnológica. Disseminar e organizar informações em ambientes virtuais seguindo as
normas aplicadas a cada área do conhecimento. Executar ações de organização de documentos seguindo os padrões de
normalização nacional.

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EAD NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA (BI_152) 40 1
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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EAD NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA (BI_152) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALVES, M. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. 2. Ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier Brasil, 2007.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC SISTEMA DE BIBLIOTECAS. Guia de normalização de trabalhos acadêmicos: ABNT, VANCOUVER
e IEEE. Santo André, 2015. ( livro digital).
Complementar:
KROKOSCZ, M. Autoria e plágio: um guia para estudantes, professores, pesquisadores e editores. São Paulo, Atlas, 2012. ( livro
digital).
LESSA, J. L.; VASCONCELOS, A. C. de. Manual para Normalização de Publicações Técnico-científicas. 7. ed. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2004.
SILVA, Normalização de publicações técnicas e/ou científicas: guia prático para docentes, pesquisadores e discentes de cursos
técnicos, superiores e ... conforme a Norma ABNT NBR. São Paulo: Appris Editora, 2021.

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EAD PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS (BI_153) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Identificar as principais ações de Preservação de Documentos.


● Desenvolver um Diagnóstico Geral do Acervo e um Diagnóstico de Preservação.
● Conhecer os requisitos para implementação de um Plano de Gerenciamento de Riscos.
● Identificar Políticas e Estratégias para a Preservação Digital de Acervos.

321
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EAD PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS (BI_153) 80 1
2. EMENTA

As principais ações, as políticas e as estratégias de Preservação de Documentos físicos e digitais. Os requisitos para a
implementação de um Plano de Gerenciamento de Riscos. As principais diretrizes para o desenvolvimento de um Diagnóstico
Geral do Acervo e de um Diagnóstico de Preservação.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS (BI_153) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa
(EM13LP11)
Linguagens e suas Tecnologias:
(EM13LGG304)
(EM13LGG601)
(EM13LGG602)
(EM13LGG701)
(EM13LGG702)
(EM13LGG703)
(EM13LGG704)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EM13LGG702)
(EM13LGG704)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LGG602)
(EM13LGG701)

Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:


(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13LGG304)
(EM13LGG601)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13LP11)
(EM13LGG703)

322
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OFERTA
EAD PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS (BI_153) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos e procedimentos de Conservação, Preservação e Restauração de Bens Culturais. Gerenciamento de Coleções sob um
Plano Institucional de Conservação e Preservação. Ações de Salvamento e Emergência de Acervos numa Unidade de Informação.
Requisitos para implementação do Plano de Gerenciamento de Riscos: Salvaguarda e Emergência. Políticas e Estratégias para a
Preservação Digital de Acervos. Estratégias de Preservação Digital.

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OFERTA
EAD PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS (BI_153) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Diagnóstico de acervos, gerenciamento de riscos e ações de conservação e preservação
de documentos físicos e digitais.

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OFERTA
EAD PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS (BI_153) 80 1
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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EAD PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS (BI_153) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CASSARES, N.C. Como Fazer Conservação Preventiva em Arquivos e Bibliotecas. São Paulo: Arquivo do Estado e Imprensa Oficial,
2000.
FADEL, B. Preservação de Documentos: abordagens para a conservação de acervos. Franca: Uni-Facef, 2020.
Complementar:
ARELLANO, M.A.M. et al. (Org.). Bibliografia sobre preservação digital: um levantamento nos diversos suportes informacionais.
Campinas: BCCL/UNICAMP, 2021.
MOTTA, A.; BARRIO, A.E.; GOMES, M.H. (Org.). Inovação cultural, patrimônio e educação. Recife : Fundação Joaquim Nabuco,
Editora Massangana, 2009.
SANTOS, V.B.dos; INNARELLI, H.C.; SOUSA, R.T.B.de. (org.). Arquivística: temas contemporâneos: classificação, preservação
digital, gestão do conhecimento. 3.ed.
Brasília: Senac, 2009.

323
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OFERTA
EAD BIBLIOTECAS DIGITAIS (BI_158) 60 2
1. COMPETÊNCIAS

● Compreender os processos de automação nos ambientes de informação e documentação.


● Identificar critérios e etapas para a implantação de sistemas automatizados em unidades de informação.
● Conhecer o funcionamento de softwares livres para uso em unidades de informação.

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EAD BIBLIOTECAS DIGITAIS (BI_158) 60 2
2. EMENTA

Assimilação dos processos de automação. Identificação dos critérios e etapas dos sistemas automatizados nas unidades de
Informação. Utilização e funcionamento de softwares de categoria livres.

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EAD BIBLIOTECAS DIGITAIS (BI_158) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LP18)
(EM13LP33)
(EM13LGG703)
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas:
(EM13CHS401)
(EM13CHS403)
Língua inglesa:
(EM13LGG702)
(EM13LGG701)
Linguagens e suas Tecnologias:
(EM13LGG105)
(EM13LGG703)
Filosofia:
(EM13CHS501)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EM13CHS202)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EMIFLGG05PE)

Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:


(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)

324
(EM13LGG201)

Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:


(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)

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EAD BIBLIOTECAS DIGITAIS (BI_158) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de tecnologia e informação e suas relações entre si e com a sociedade. Conceito de automação de bibliotecas.
Conceitos e funcionalidades de sistemas operacionais. Conceitos e funcionalidades de navegadores de internet. Conceitos de
tecnologias relacionadas à acessibilidade. Conceitos e funcionalidades de softwares de gerenciamento de acervos.

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OFERTA
EAD BIBLIOTECAS DIGITAIS (BI_158) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem significativa. Disseminar e organizar informações em ambientes físicos e virtuais. Realizar disseminação seletiva e
ética da informação em meios físicos, virtuais e digitais. Pensamento Sistêmico, Inteligência Coletiva e Ação em Rede.
Compreensão e utilização de softwares. Atividades relacionadas ao apoio em suportes digitais para sanar dúvidas relacionadas a
automação de bibliotecas.

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EAD BIBLIOTECAS DIGITAIS (BI_158) 60 2
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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OFERTA
EAD BIBLIOTECAS DIGITAIS (BI_158) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CÔRTE, A. R. Avaliação de softwares para bibliotecas e arquivos. 2. Ed. rev. ampl. São Paulo: Editora Polis, 2002. ( livro digital).
ROWLEY, J. Biblioteca eletrônica. São Paulo: Editora Briquet de Lemos, 2002.
SILVEIRA, S. A. da S. Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Ed. FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO, 2004. (
livro digital).
Complementar:
FREITAS, Lilly. Softwares para bibliotecas: opções gratuitas/livres e critérios para seleção. Porto Alegre: CRB10, 2012.

325
GUIMARÃES, Â. de M.; RIBEIRO, A. M. Introdução às tecnologias de informação e da comunicação: tecnologia de informação e
da comunicação. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. ( livro digital).
WEITZEL, S. Elaboração de uma política de desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias. Rio de janeiro: intertexto,
2006.

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EAD CATALOGAÇÃO DESCRITIVA (BI_154) 60 2
1. COMPETÊNCIAS

● Compreender os conceitos e finalidades do Controle Bibliográfico Universal e da Catalogação.


● Apreender noções básicas de catalogação.
● Conhecer os elementos da catalogação em ambientes digitais.

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EAD CATALOGAÇÃO DESCRITIVA (BI_154) 60 2
2. EMENTA

Conceitos e finalidades do Controle Bibliográfico Universal. Elementos, técnicas e aplicações da Catalogação Descritiva em
ambientes físicos e digitais.

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EAD CATALOGAÇÃO DESCRITIVA (BI_154) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa
(EM13LP11)
Linguagens e suas Tecnologias:
(EM13LGG304)
(EM13LGG601)
(EM13LGG602)
(EM13LGG701)
(EM13LGG702)
(EM13LGG703)
(EM13LGG704)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EM13LP06)
(EM13LP08)
(EM13LP31)
(EM13MAT405)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LP11)

326
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13LP26)
(EM13CHS104)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13LP18)
(EM13LGG701)

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EAD CATALOGAÇÃO DESCRITIVA (BI_154) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos e finalidades do Controle Bibliográfico Universal (CBU) e da Catalogação. Iniciativas de controle de informações ao
longo da História. Relações entre Catalogação e Recuperação da Informação. Catalogação na Fonte e Catalogação Cooperativa.
O AACR2 e os elementos básicos da Catalogação em ambientes digitais.

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EAD CATALOGAÇÃO DESCRITIVA (BI_154) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento; Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais.

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EAD CATALOGAÇÃO DESCRITIVA (BI_154) 60 2
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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EAD CATALOGAÇÃO DESCRITIVA (BI_154) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

327
CAMPELLO, B. Introdução ao Controle Bibliográfico. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2006.
MEY, E.S.A.; SILVEIRA, N.C. Catalogação no Plural. Brasília: Briquet de Lemos, 2009.
Complementar:
FURRIE, B. O MARC Bibliográfico, um Guia Introdutório: Catalogação Legível por Computador. Brasília: Thesaurus, 2000.
GARRIDO ARILLA, M. R. Teoría e Historia de la Catalogación de Documentos. Madri: Editorial Síntesis, 1999.
RANGANATHAN, S. R. As cinco leis da Biblioteconomia. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2009.

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EAD FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (BI_157) 60 2
1. COMPETÊNCIAS

● Formar e desenvolver coleções com base no público e na motivação.


● Saber avaliar uma coleção.
● Empreender a formação de uma coleção para um determinada comunidade de leitores.

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EAD FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (BI_157) 60 2
2. EMENTA

Fundamentos da formação e desenvolvimento de coleções. Estudo da comunidade, seleção e aquisição de materiais


informacionais. Desbastamento, avaliação e políticas e/ou diretrizes específicas. Formação de uma coleção para um
determinada comunidade de leitores.

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EAD FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (BI_157) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LGG101)
(EM13LGG201)
(EM13LGG401)
Linguagens e suas Tecnologias:
(EM13LGG304)
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas:
(EM13CHS104)
(EM13CHS501)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EM13LP31)
(EM13LGG101)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LGG304)

328
(EM13LGG401)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13LGG201)
(EM13CHS104)

Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:


(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13CHS501)

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EAD FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (BI_157) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos e fundamentos da Formação e Desenvolvimento de Coleções. Conceitos e noções de avaliação de uma coleção.
Conceitos e fundamentos de Empreender a formação de uma coleção para um determinada comunidade de leitores.

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EAD FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (BI_157) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais.

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OFERTA
EAD FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (BI_157) 60 2
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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OFERTA
EAD FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (BI_157) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: Polis: APB,1989.

329
VERGUEIRO, W. Seleção de materiais de informação: princípios e técnicas. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2010.
Complementar:
DIAS, M. M. K.; PIRES, D. Formação e desenvolvimento de coleções de serviços de informação. São Paulo: EDUFSCAR, 2003.
FIGUEIREDO, N.M. Desenvolvimento e avaliação de coleções. 2.ed. Brasília: Thesaurus, 1998.
WEITZEL, S. Elaboração de uma política de desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias. Rio de janeiro: intertexto,
2006.

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EAD INDEXAÇÃO E ANÁLISE DE ASSUNTOS (BI_156) 60 2
1. COMPETÊNCIAS

● Conhecer o conceito, os fundamentos teóricos e as funções da Indexação.


● Conhecer tipologias da indexação e de índices.
● Identificar e selecionar conceitos a partir da Análise de Assuntos.

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OFERTA
EAD INDEXAÇÃO E ANÁLISE DE ASSUNTOS (BI_156) 60 2
2. EMENTA

Conceitos e fundamentos da Indexação e Análise de Assuntos. Tipologias da indexação e de índices. Identificação e seleção de
conceitos a partir da Análise de Assuntos. Recuperação de Informação em Bibliotecas e Unidades de Informação.

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EAD INDEXAÇÃO E ANÁLISE DE ASSUNTOS (BI_156) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Linguagens e suas Tecnologias:
(EM13LP22)
(EM13LP30)
(EM13LP31PE)
(EM13LP34PE)
(EM13LP11)
(EM13LGG103LP08PE)
(EM13LGG302LP27PE)
(EM13LP29)
(EM13LGG103AR01PE)
Ciências da Natureza e suas Tecnologias:
(EM13CNT205FIS09PE)
(EM13CNT303FIS17PE)
(EM13CNT303FIS18PE)
(EM13CNT303FIS17PE)
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas:
(EM13CHS606GE18PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EM13LP30)

330
(EM13LP29)
(EM13LP31)
(EM13LP34)
(EM13CNT205)
(EM13CNT303)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LP11)
(EM13LGG302)

Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:


(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13LP22)
(EM13LGG103)

Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:


(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13CHS606)

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OFERTA
EAD INDEXAÇÃO E ANÁLISE DE ASSUNTOS (BI_156) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Princípios da Indexação. Fundamentos teóricos, conceitos e funções da Indexação. Tipologias da Indexação e índices.
Metodologias de identificação dos conceitos e exploração da estrutura textual. Compreender como fazer e executar com
excelência a Análise de Assuntos. Aplicações de instrumentos técnicos relacionados à Indexação e Análise de Assuntos.
Identificação de conceitos extraídos de documentos para a construção de resumos. Identificação de instrumentos técnicos para
Indexação e adaptação à realidade sociocultural do público usuário. Apoio à tomada de decisões por meio da rápida e eficiente
recuperação da informação.

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OFERTA
EAD INDEXAÇÃO E ANÁLISE DE ASSUNTOS (BI_156) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem significativa. Educação inclinada à autonomia plena. Estímulo da análise crítica para a aplicação assertiva de
instrumentos e técnicas. Contextualização sociocultural e desenvolvimento da consciência profissional coletiva.
Desenvolvimento criativo de metodologias alternativas para aplicação das técnicas de busca e recuperação da informação.
Storytelling aplicado à construção de conhecimento.

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OFERTA
EAD INDEXAÇÃO E ANÁLISE DE ASSUNTOS (BI_156) 60 2
6. AVALIAÇÃO

331
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INDEXAÇÃO E ANÁLISE DE ASSUNTOS (BI_156) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CHAUMIER, J. Analisis y lenguajes documentales. Barcelona: Mitre, 1986.
LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
Complementar:
CINTRA, A. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. São Paulo: Polis, 2002.
DODEBEI, V. L. D. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. São Paulo: Intertexto e Interciência, 2002.
MOREIRO GONZÁLEZ, J. A. Linguagens documentárias e vocabulários semânticos para a web: elementos conceituais. Salvador da
Bahia: EDUFBA, 2011.

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OFERTA
EAD REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA (BI_155) 60 2
1. COMPETÊNCIAS

● Conhecer os fundamentos e as origens da classificação bibliográfica.


● Compreender os processos de classificação: análise, leitura, regras e técnicas de classificação de documentos.
● Identificar as estruturas e funcionalidades das Classificações Bibliográficas Decimais: CDD e CDU.

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OFERTA
EAD REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA (BI_155) 60 2
2. EMENTA

A origem, os princípios e tipos de classificações bibliográficas. Processos de classificação. Estrutura, funcionalidade e aplicação
das principais classificações bibliográficas decimais utilizadas no mundo.

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OFERTA
EAD REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA (BI_155) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa
(EMIFLGG02PE)

332
(EM13LP06)
(EM13LP15)
(EM13LP11)
(EM13LP26)
(EM13LP31)
(EM13LP32)
Linguagens e suas Tecnologias:
(EM13LP53)
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas:
(EM13CHS104)
Matemática e suas Tecnologias:
(EM13MAT310)
Biologia:
(EM13CNT202)
(EM13CNT202BIO07PE)
Sociologia:
(EM13CHS103)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EMIFLGG02PE)
(EM13LP06)
(EM13LP31)
(EM13LP32)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LP15)

Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:


(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13LP11)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13LP26)

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OFERTA
EAD REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA (BI_155) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos, origens e tipos de classificação bibliográfica. Apontamento sobre iniciativas de elaboração de classificações
bibliográficas ao longo da História. Relações entre classificação, representação, organização e recuperação da informação.
Caracterização das principais classificações bibliográficas utilizadas em bibliotecas. Sinalização de códigos e notações utilizados
pelos sistemas de classificações bibliográficas.

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EAD REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA (BI_155) 60 2

333
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca pelo
protagonismo social coletivo. Intertextualidades com universo artístico e midiático de músicas, filmes, poesia, obras de arte,
séries e redes sociais. Abordagem crítica e sistemática da organização da informação para fins de localização, recuperação e uso
da informação. Visão pragmática da informação registrada para contribuir com o progresso das instituições científicas.

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EAD REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA (BI_155) 60 2
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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EAD REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA (BI_155) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BARBOSA, A. P. Teoria e prática dos sistemas de classificação bibliográfica. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Bibliografia e
Documentação, 1969.
PIEDADE, M. A. R. Introdução à Teoria da Classificação. Rio de Janeiro: Interciência, 1983.
Complementar:
LANGRIDGE, D. Classificação: abordagem para estudantes de biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 1977.
MATTOS, M. de C. do C. M. Representação Temática: Classificação. Indaial: UNIASSELVI, 2019.
MCILWAINE, I. C. Guia para utilização da CDU: um guia introdutório para o uso e aplicação da Classificação Decimal Universal.
Trad. Gercina Ângela Borém Lima. Brasília: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, 1995.

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EAD TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO (BI_159) 60 2
1. COMPETÊNCIAS

● Compreender os conceitos e as finalidades da Recuperação da Informação.


● Conhecer os Sistemas de Recuperação da Informação na biblioteca.
● Manipular ferramentas de busca na web utilizando operadores Booleanos.

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EAD TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO (BI_159) 60 2
2. EMENTA

Conceitos e finalidades da Recuperação da Informação. Os principais sistemas, operadores Booleanos e ferramentas de busca.

334
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EAD TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO (BI_159) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LP06)
(EM13LP11)
(EM13LP30)
(EM13LP31)
(EM13LP32)
(EM13LP33)
Linguagens e suas Tecnologias:
(EM13LGG101)
(EM13LGG701)
(EM13LGG704)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EM13LP06)
(EM13LP30)
(EM13LP33)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LP11)
(EM13LGG101)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13LP31)
(EM13LP32)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13LGG701)
(EM13LGG704)

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EAD TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO (BI_159) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos e finalidades de Recuperação da Informação. Sistemas de Recuperação da Informação em bibliotecas. Ferramentas de


busca na web com operadores Booleanos.

335
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EAD TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO (BI_159) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Atividades relacionadas à Recuperação da Informação.

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OFERTA
EAD TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO (BI_159) 60 2
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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EAD TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO (BI_159) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BARROS, M. H. C. Disseminação da informação; entre a teoria e a prática. Marília, s.n. 2003.
CESARINO, M. A. N. Sistemas de recuperação da informação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, v. 14, n. 2, 1985.
Complementar:
CUNHA, M. B. Para saber mais; fonte de informação em ciência e tecnologia. Brasília. Briquet de Lemos, 2001.
CUNHA, M. B. Construindo o futuro: a biblioteca universitária brasileira em 2010. Ci. Inf., Brasília, v. 29, n. 1, p. 71-89, jan./abr.
2000.
GUINCHAT, C.; MENOU, M. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação. Brasília: IBICT, 1994.

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OFERTA
EAD ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_161) 60 3
1. COMPETÊNCIAS

● Reconhecer distinções conceituais entre acessibilidade e inclusão.


● Promover ações relacionadas à acessibilidade e inclusão no contexto das unidades de informação.
● Aplicar tecnologias assistivas como forma de inclusão da pessoa com deficiência em unidades de informação.

336
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EAD ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_161) 60 3
2. EMENTA

Distinções entre Acessibilidade e Inclusão. Ações de acessibilidade e inclusão em unidades de informação. Tecnologias Assistivas.
Inclusão da pessoa com deficiência em unidades de informação.

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EAD ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_161) 60 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LP11)
(EM13LP17)
(EM13LP19)
(EM13LP24)
(EM13LP27)
Linguagens e suas Tecnologias:
(EM13LGG304)
(EM13LGG305)
(EM13LGG501)
(EM13LGG502)
(EM13LGG701)
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas:
(EM13CHS403)
(EM13CHS502)
(EM13CHS606)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EMIFCG03)
(EM13LP27)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LP11)
(EM13CHS606)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13LP24)
(EM13LGG304)
(EM13LGG501)
(EM13LGG502)
(EM13LGG701)
(EM13CHS403)
(EM13CHS502)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)

337
(EM13LP17)
(EM13LP19)
(EM13LGG305)

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OFERTA
EAD ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_161) 60 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos e aplicações de Acessibilidade e Inclusão no contexto das unidades de informação. Relações entre Acessibilidade e
Inclusão e independência e qualidade de vida. Identificação de tecnologias assistivas como um conjunto de recursos e serviços
que proporcionam ou ampliam habilidades funcionais de pessoas com deficiência. Legislação Brasileira e ações governamentais
relacionadas à Acessibilidade, Inclusão e Tecnologias Assistivas. Conceito e aplicações de Desenho Universal e projetos
arquitetônicos para acessibilidade em unidades de informação.

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OFERTA
EAD ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_161) 60 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Elaboração de projetos relacionados à Acessibilidade e Inclusão, envolvendo tecnologias
assistivas.

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OFERTA
EAD ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_161) 60 3
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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OFERTA
EAD ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_161) 60 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BARBALHO, C.R.S. et al. (Orgs.). Espaços e ambientes para leitura e informação. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: ABECIN, 2020.
SKLIAR, C. Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Complementar:
DIAS, C. Usabilidade na web: criando portais mais acessíveis. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
PASCHOARELLI, L.C.; MEDOLA, F.O. (Org.). Tecnologia Assistiva: estudos teóricos. Bauru: Canal 6 Editora, 2018.
PERLIN, G; STUMPF, M.(Org.). Um olhar sobre nós surdos: leituras contemporâneas. Curitiba, PR: CRV, 2012.

338
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EAD FONTES DE INFORMAÇÃO E REDES SOCIAIS (BI_162) 60 3
1. COMPETÊNCIAS

● Conhecer os conceitos e tipos de fontes de informação.


● Conhecer o fluxo de informação e sua interação no ambiente de redes sociais.
● Utilizar as redes sociais para disseminar informação.

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EAD FONTES DE INFORMAÇÃO E REDES SOCIAIS (BI_162) 60 3
2. EMENTA

Conceitos e tipos das Fontes de Informação. Fluxos de informação e sua interação com redes sociais. Uso de redes sociais para a
disseminação de informações. Checagem de informações para combate às fake news.

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OFERTA
EAD FONTES DE INFORMAÇÃO E REDES SOCIAIS (BI_162) 60 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LP03)
(EM13LP11)
(EM13LP12)
(EM13LP33)
(EM13LP36)
(EM13LP37)
(EM13LP38)
(EM13LP39)
(EM13LP40)
(EM13LP41)
(EM13LP43)
Linguagens e suas Tecnologias:
(EM13LGG102)
(EM13LGG202)
(EM13LGG302)
(EM13LGG401)
(EM13LGG604)
(EM13LGG701)
(EM13LGG702)
(EM13LGG704)
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas:
(EM13CHS101)
(EM13CHS202)
(EM13CHS501)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)

339
(EMIFCG03)
(EM13CHS101)
(EM13LP03)
(EM13LP33)
(EM13LP33)
(EM13LGG202)
(EM13LGG604)
(EM13LGG702)
(EM13LGG704)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LP11)
(EM13LP38)
(EM13LP43)
(EM13LGG701)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13CHS202)
(EM13LP12)
(EM13LP36)
(EM13LP37)
(EM13LP39)
(EM13LP40)
(EM13LP41)
(EM13LGG302)
(EM13LGG401)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13CHS501)
(EM13LGG102)

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OFERTA
EAD FONTES DE INFORMAÇÃO E REDES SOCIAIS (BI_162) 60 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos e tipos de Fontes de Informação. Fluxos de informação em plataformas digitais. Interações em redes sociais digitais.
As relações entre gerações e redes sociais. Uso de redes sociais para se informar e disseminar informação. O fenômeno das fake
news na infodemia.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD FONTES DE INFORMAÇÃO E REDES SOCIAIS (BI_162) 60 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Apropriação crítica de processos de pesquisa e busca de informação. Utilização de
procedimentos de checagem de informação como forma de combate à proliferação de notícias falsas.

340
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OFERTA
EAD FONTES DE INFORMAÇÃO E REDES SOCIAIS (BI_162) 60 3
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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OFERTA
EAD FONTES DE INFORMAÇÃO E REDES SOCIAIS (BI_162) 60 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CAMPELLO, B. S.; CENDÓN, B. V.; KREMER, J. M. (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte:
EdUFMG, 2000.
DIAS, M. M. K.; PIRES, D.. Fontes de Informação: um manual para cursos de graduação em biblioteconomia e ciência da
informação. São Carlos: EdUFSCar, 2005.
Complementar:
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CUNHA, M. B. da. Manual de fontes de informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2010.
TOMAÉL, M. I. (Org.). Fontes de informação da Internet. Londrina: EdUEL, 2008.

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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À CULTURA DIGITAL (BI_164) 60 3
1. COMPETÊNCIAS

● Compreender o fenômeno da Cultura Digital e suas relações com unidades de informação.


● Associar o Pensamento Sistêmico à dinâmica colaborativa desejável em ambientes organizacionais.
● Aplicar noções de Inteligência Coletiva e Ação em Rede em um projeto de intervenção.

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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À CULTURA DIGITAL (BI_164) 60 3
2. EMENTA

O fenômeno da Cultura Digital, e suas relações com as unidades de informação. Pensamento Sistêmico em ambientes
organizacionais. Inteligência coletiva e ação em rede.

341
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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À CULTURA DIGITAL (BI_164) 60 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LP18)
(EM13LP39)
(EM13LP40)
(EM13LP41)
(EM13LP45)
Linguagens e suas Tecnologias:
(EM13LGG701)
(EM13LGG702)
(EM13LGG703)
(EM13LGG704)
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas:
(EM13CHS202)
(EM13CHS401)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EM13CHS401)
(EM13LP39)
(EM13LGG702)
(EM13LGG704)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LGG701)
(EM13LGG703)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13CHS202)
(EM13LP40)
(EM13LP41)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13LP18)
(EM13LP45)

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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À CULTURA DIGITAL (BI_164) 60 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de cultura digital. Conceito de Pensamento Sistêmico. Conceito de Inteligência Coletiva. Conceito de Ação em Rede.

342
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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À CULTURA DIGITAL (BI_164) 60 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Atividades relacionadas à contextualização de situações reais e vivências relacionadas ao
Pensamento Sistêmico, Inteligência Coletiva e Ação em Rede.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À CULTURA DIGITAL (BI_164) 60 3
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

BIBLIOTECONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À CULTURA DIGITAL (BI_164) 60 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos seres vivos, São Paulo: Cultrix, 2006.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. 6.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999 (A era da informação:
economia, sociedade e cultura; v.1).
Complementar:
RIKFKIN, J. A. A era do acesso: transição de mercados convencionais para networks e o nascimento de uma nova economia.
2.ed. são Paulo: Makron Books, 2005.
SAVAZONI, R. Cultura digital. São Paulo: Editora Beco do Azougue, 2009.
MARTINS, M. G. de; RIBEIRO, M. de L. G.. Serviço de referência e assistência aos leitores. Porto Alegre: Ed. Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, 1979.
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011.

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OFERTA
EAD MEDIAÇÃO CULTURAL EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_160) 60 3
1. COMPETÊNCIAS

● Elaborar intervenções de Ação e Animação Cultural em espaços de educação formal e não-formal.


● Compreender a importância da Biblioterapia como ferramenta terapêutica aplicável em hospitais, escolas, creches e
bibliotecas.
● Conhecer elementos da Mediação Cultural em Bibliotecas Comunitárias.

343
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OFERTA
EAD MEDIAÇÃO CULTURAL EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_160) 60 3
2. EMENTA

Ação e animação cultural em espaços de educação formal e não-formal. Biblioterapia como ferramenta terapêutica. Mediação
Cultural em Bibliotecas Comunitárias.

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OFERTA
EAD MEDIAÇÃO CULTURAL EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_160) 60 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LP17)
(EM13LP19)
(EM13LP24)
(EM13LP47)
(EM13LP50)
(EM13LP53)
(EM13LP54)
Linguagens e suas Tecnologias:
(EM13LGG101)
(EM13LGG102)
(EM13LGG201)
(EM13LGG302)
(EM13LGG304)
(EM13LGG601)
(EM13LGG604)
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas:
(EM13CHS101)
(EM13CHS104)
(EM13CHS303)
(EM13CHS401)
(EM13CHS502)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EM13LGG601)
(EM13LGG604)
(EM13CHS101)
(EM13CHS104)
(EM13CHS303)
(EM13CHS401)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LP17)
(EM13LP19)
(EM13LGG101)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)

344
(EMIFCG09)
(EM13LP24)
(EM13LP47)
(EM13LP50)
(EM13LP53)
(EM13LP54)
(EM13LGG102)
(EM13LGG302)
(EM13LGG304)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13LGG201)
(EM13CHS502)

BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD MEDIAÇÃO CULTURAL EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_160) 60 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos e aplicações de Animação Cultural e de Ação Cultural com ênfase na democratização da cultura e no fomento ao
desenvolvimento da capacidade criadora das pessoas no tocante à cultura e sua construção coletiva de identidades culturais.
Projetos de intervenção relacionados a ações culturais em espaços de educação formal e não-formal. Conceitos e aplicações da
Biblioterapia em diversos ambientes. Compreensão da diversidade de elementos e esferas de atuação contemplados pela
Mediação Cultural e como muitos deles podem ser utilizados em bibliotecas comunitárias. A contação de histórias em espaços
de educação formal e não-formal.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD MEDIAÇÃO CULTURAL EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_160) 60 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Elaboração de projetos relacionados à Ação e Produção Cultural, Biblioterapia e Mediação
Cultural em Bibliotecas Comunitárias.

BIBLIOTECONOMIA
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OFERTA
EAD MEDIAÇÃO CULTURAL EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_160) 60 3
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

345
BIBLIOTECONOMIA
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EAD MEDIAÇÃO CULTURAL EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_160) 60 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BORTOLIN, S.; SANTOS NETO, J. A.; SILVA, R. J. (Org.). Mediação oral da informação e da leitura. Londrina: ABECIN, 2015.
CHAUÍ, M. Cidadania cultural o direito à cultura. São Paulo: Fundação Perseu, 2006.
Complementar:
COELHO, T. O que é ação cultural. São Paulo: Brasiliense, 1989.
MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora da URFJ, 1997.
VON SIMSON, O.R.M. (org.). Visões singulares, conversas plurais. São Paulo: Instituto Itaú Cultural, 2007.

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OFERTA
EAD SERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO (BI_163) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

● Compreender conceitos e paradigmas do Serviço de Referência e Informação.


● Reconhecer os comportamentos e as habilidades necessárias ao profissional da informação.

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OFERTA
EAD SERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO (BI_163) 40 3
2. EMENTA

Conceitos, processos, estratégias do serviço de Referência e Informação. Comportamentos e as habilidades necessárias ao


profissional da informação.

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OFERTA
EAD SERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO (BI_163) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com o itinerário:


Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EM13LP31)
(EM13LGG101)
(EM13LP28)
(EM13LP30)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LP11)
(EM13CHS104)

346
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13LGG701)
(EM13LGG401)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13LGG201)
(EM13LGG304)
(EM13CHS501)

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EAD SERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO (BI_163) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos sobre a pesquisa, orientação e estratégia de busca para o cliente informacional. Conceitos sobre o papel da unidade
informacional como instituição educativa. Conceitos sobre o universo da informação recolhida.

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EAD SERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO (BI_163) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Intertextualidades com universo midiático de músicas, filmes, séries e redes sociais.

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OFERTA
EAD SERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO (BI_163) 40 3
6. AVALIAÇÃO

Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.

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OFERTA
EAD SERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO (BI_163) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ACCART, J-P. Serviço de referência: do presencial ao virtual. Brasília: Briquet de Lemos / Livros, 2012.
GROGAN, D. A prática do serviço de referência. Brasília: Briquet de Lemos, 2001.

347
Complementar:
FIGUEIREDO, N. Textos avançados em referência e informação. São Paulo: Polis: APB, 1996.
LANCASTER, F.W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
MARTINS, M. G. de; RIBEIRO, M. de L. G.. Serviço de referência e assistência aos leitores. Porto Alegre: Ed. Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, 1979.

348
CURSO TÉCNICO EM

CANTO

349
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do Curso Técnico em Canto estará apto para interpretar textos musicais e canções, individualmente ou em
grupo, de diferentes gêneros musicais e estéticas artísticas, aprimorar a percepção de músicas e a leitura da escrita
musical, além de aplicar técnicas e práticas vocais de respiração, impostação, dicção, articulando-as com técnicas
expressivas de palco e de estúdio, atuando de maneira empreendedora na gestão da carreira e de projetos artísticos.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

Formar o(a) estudante para o uso profissional da voz cantada, a fim de que ele seja capaz de interpretar repertório
de diferentes gêneros musicais e estéticas artísticas, atuando como solista ou participante de outras formações em
grupo, além do desenvolvimento de técnicas e práticas vocais, aprimorando a percepção e a leitura da escrita
musical.

CANTO [SUBSEQUENTE]

Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Teoria Musical 1 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 1 4 80 - - 4 80 53
História da Música Ocidental 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1

Canto 1 2 40 - - 2 40 27
Saúde Vocal 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
História da Música Popular 4 80 - - 4 80 53
Módulo 2

Prática Coral 2 40 - - 2 40 27
Canto 2 2 40 - - 2 40 27
Fisiologia da Voz 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 4 80 - - 4 80 53
Instrumento Auxiliar 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3

Prática de Canto Popular 2 40 - - 2 40 27


Canto 3 4 80 - - 4 80 53
Fonética 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Jogos Dramáticos e Teatrais 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco para Canto 2 40 - - 2 40 27
Prática de Ópera 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4

Música e Mídia 2 40 - - 2 40 27
Canto 4 4 80 - - 4 80 53
Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 100 2360 1573

350
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 1 (CA_171) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Empregar uma postura corporal adequada, a fim de se obter o melhor rendimento no ato fônico.
• Desenvolver o uso apropriado das musculaturas competentes e da respiração para realizar uma boa emissão na voz falada e
cantada.
• Empregar adequadamente exercícios de aquecimento vocal e de desenvolvimento técnico.
• Empregar as normas básicas de higiene vocal, identificando e evitando fatores de risco para a voz.
• Aplicar os conhecimentos da parte teórica do conteúdo programático à prática.
• Reconhecer o repertório vocal com o intuito de reconhecer qualidades interpretativas.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 1 (CA_171) 40 1
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre postura corporal, respiração, apoio muscular para o
canto, fonação, afinação, emissão, dicção e expressividade. Ao cursá-lo, estará apto a interpretar repertório musical a ser
definido pelo professor.

CANTO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 1 (CA_171) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Arte:
(EM13LGG203AR06PE)

CANTO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 1 (CA_171) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conscientização da postura corporal e do relaxamento físico. Conscientização da utilização potencializada do aparelho


respiratório e fonador para o canto. Conscientização do apoio muscular para o canto. Higiene vocal. Conscientização da afinação
e da ressonância.
Uso básico de vocalises para aquecimento vocal. Uso básico de vocalises para desenvolvimento técnico (Qualidade e sonoridade
da voz). Fundamentos da interpretação musical: estudo do texto, fraseado musical, expressão facial e expressão corporal;
Recursos interpretativos: Noções de fraseado e dinâmica; Acentuação e prosódia. Noções básicas dos estilos musicais).
Repertório: prática de obras brasileiras e estrangeiras, populares e eruditas, e análise formal, estilística e histórica, das obras
realizadas.

351
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 1 (CA_171) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Identificar e compreender a utilização do aparelho respiratório e fonador. Identificar possívei fatores de risco para a voz. Praticar
a postura corporal adequada ao canto;
Praticar exercícios de aquecimento e desenvolvimento vocal. Realizar exercícios de técnica vocal como facilitadores da execução
musical. Executar o repertório vocal baseando-se no estudo técnico e enfatizando a interpretação vocal.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 1 (CA_171) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 1 (CA_171) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BAÊ, T. & Pacheco, C. Canto, equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia da vocal.1. ed. São Paulo: Irmãos Vitale.2020.
BEHLAU, M. & Pontes, P. Higiene Vocal: cuidando da voz. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017.
DELANNO, Cris. Mais que nunca é preciso cantar: noções básicas teórico práticas de canto popular. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora
H Sheldon, 2000.
Complementar:

PAULO ABEL. OMBRA MAI FU. Direção: Gabriel Petter. Produção de Gabriel Petter. Fortaleza-CE: Grupo 24 Quadros, 2012.
Documentário.
PINHO, Silvia M. Rebelo. Manual de higiene vocal para profissionais da voz. São Paulo: Pró-Fono, 1997.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO (CA_170) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer as principais ferramentas do software Finale (Instalação, Interface e Funcionalidades básicas).


• Executar a editoração completa de partituras dos mais variados tipos (solo, acompanhamento, combos e orquestra).

352
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO (CA_170) 40 1
2. EMENTA

Estudo de software de computador que propiciem ao aluno a edição e elaboração de partituras e o uso destes recursos
eletrônicos como ferramenta de trabalho e produção pessoal, escolar e comercial.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO (CA_170) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Interface principal do Finale. Ferramentas de escrever figuras (Speed Entry Tool e Simple Entry Tool). Importar e exportar
arquivos e extração de partes de uma grade. Ferramenta Time Signature (Fórmula de Compasso). Ferramenta Key Signature
(Armadura de claves).
Ferramenta Claf (Clave). Ferramenta Measure (Compassos). Ferramenta Repeat (Sinais de repetição). Ferramentas Text tool
(Caixa de texto simples). Ferramenta Lirycs Tool (Texto sincronizado com a figura). Ferramenta Chord Tool (Cifragem).
Ferramenta Expression (Sinais de expressão e mudança de andamento). Ferramenta Articulation Tool (Sinais de articulação).
Ferramenta Page Layout. Ferramenta Resize.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO (CA_170) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem por Pares/Equipes. Aprendizagem Baseada em Projetos.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO (CA_170) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA

353
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO (CA_170) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
JONHSON, Mark. Finale 2014. Trailblazer Guide. Louisville: Penelope Press, 2013.
MACHADO. A; LIMA. L;PINTO.M. (org). Computação Musical: Finale 2004. Editoração de Partitura. Composição e Arranjo. São
Paulo: Érica, 2004.
Complementar:
EMANUELLE, Kadja. Apostila Finale 2014. 2.ed. Sergipe, 2016. Disponível em
https://pt.scribd.com/document/395180273/Apostila-Finale-2014-Ed2. Acesso em 24/08/2022.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL (CA_169) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Historicizar o processo de formação da música artística ocidental e do sistema tonal Como uma construção cultural localizada
no tempo, no espaço e num contexto sócio-histórico.
• Identificar os elementos característicos do estilo musical do período.
• Descrever o contexto histórico referente ao estilo musical estudado.
• Analisar criticamente a produção musical do período, integrada no contexto social.
• Conhecer e analisar criticamente o cânone de obras e autores no período correspondente.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL (CA_169) 80 1
2. EMENTA

Estudar os processos estéticos de formação, criação e produção musical da música ocidental, compreendendo que a construção
artístico-musical se encontra localizada no tempo, espaço e em um contexto histórico social e cultural.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL (CA_169) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A Música Ocidental da Idade Média. A Música Ocidental da Renascença. A Música Ocidental do período barroco. A Música
Ocidental do período Clássico. A Música Ocidental do período Romântico. A música Ocidental pós século XX.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL (CA_169) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Participar de exposição dialogada. Realizar leitura e produção de pequenos textos com autonomia e autenticidade, indicando as
fontes. Apreciar as obras musicais referentes aos períodos históricos em estudo. Realizar apresentação de seminários. Participar
da sala de aula invertida para debater os temas propostos. Realizar pesquisas na internet. Realizar trabalhos em grupo.

354
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL (CA_169) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL (CA_169) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BENNET, Roy. Uma breve história da música. Tradução de Maria Tereza Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1986.
GROUT, Donald Jay & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Tradução de Ana Luísa Faria. Lisboa: Gradiva –
Publicações Ltda, 1994.
MASSIN, J & B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
Complementar:

COPLAND, A. (1974). Como Ouvir e Entender Música. Tradução de Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Artenova.

SHAFER, M. (1991). O Ouvido Pensante. Tradução de Marisa Fonterrada. São Paulo: Unesp.
WISNIK, J. M. (1989). O Som e o Sentido. São Paulo: Companhia das Letras.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 (CA_168) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos, utilizando-se de síncopes e contratempos regulares e irregulares.
• Classificar, a partir de execuções de trechos melódicos, processos de modulações diversas para os Tons vizinhos e afastados.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades).

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 (CA_168) 80 1
2. EMENTA

355
Neste componente o (a) estudante terá a oportunidade de realizar um estudo visando a identificação, execução e grafia de
elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico em variados tipos de compasso, assim como, melodias nos modos
maior e menor em compassos simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá. Ao cursá-lo, estará apto a compreender e
executar melodias do Cancioneiro Popular, apropriar-se das tríades e modular para os tons vizinhos e afastados.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 (CA_168) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em andamentos lentos e médios. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª.
Síncope e contratempo. Melodias do Cancioneiro popular. Modulação para os tons vizinhos e Afastados. Tríades (acordes de 5ª)
– Acorde Perfeito maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª aumentada e 5ª diminuta.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 (CA_168) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Identificar armaduras de claves. Fórmulas de compassos e os diversos andamentos existentes no discurso musical. Associar as
relações métricas e suas devidas acentuações nos mais variados compassos simples e compostos. Relacionar as Escalas
Diatônicas e suas diversas características que as ligam. Identificar a diferença entre som e silêncio suas utilizações nos contextos
métricos em compassos simples e compostos.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 (CA_168) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 (CA_168) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.

GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.

356
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE VOCAL (CA_172) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender os conceitos de saúde e higiene vocal.


• Aplicar hábitos de higiene vocal.
• Praticar exercícios de respiração e relaxamento vocal.
• Identificar aspectos anatômicos e fisiológicos do aparelho fonador.
• Identificar as principais patologias vocais.
• Identificar e aplicar ações preventivas de lesões vocais.
• Conhecer sobre a melhor alimentação para saúde vocal.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE VOCAL (CA_172) 40 1
2. EMENTA

Conceitos básicos para compreensão e melhor utilização do aparato vocal (anatomofisiologia da fonação). Técnicas de
relaxamento, respiração e coordenação fonorespiratória, ressonância, articulação. Gesto como complemento da palavra.
Utilização da voz com maior economia. Prevenção de lesões vocais. Manutenção da saúde vocal. Alimentos na promoção da
saúde vocal.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE VOCAL (CA_172) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fundamentos da anatomia e fisiologia do aparelho fonador. Higiene vocal. Exercícios de respiração. Exercícios de relaxamento
vocal. Disfonias e patologias vocais. Alimentação como fator relevante para a saúde vocal. A relação entre saúde vocal e
exercícios físicos.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE VOCAL (CA_172) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Conhecer a anatomia e fisiologia do aparelho vocal. Aplicar exercícios de respiração e relaxamento vocal. Conhecer as práticas
ofensivas e de risco a saúde vocal que precisam ser evitadas.

357
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE VOCAL (CA_172) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE VOCAL (CA_172) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BEHLAU, M. & Pontes, P. Higiene Vocal: cuidando da voz. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017.
SOUCHARD, PH. E. Respiração. São Paulo: Summos, 1989.
PINHO, Silvia M. Rebelo. Manual de higiene vocal para profissionais da voz. São Paulo: Pró¬Fono, 1997.
Complementar:
DIETRICH, Peter. Berklee: Canto popular: Elementos da técnica vocal. São Paulo: Editora Passarim, 2017.
MILLER, Richard. A estrutura do canto: Sistema e Arte na Técnica Vocal. São Paulo: É Realizações Editora, 2019.
REGINA, Vieira. Técnica de Alexander: postura, equilíbrio e movimento. São Paulo: Terceiro Nome, 2009.
TOMASI, Margherita. Manuale di tecnica vocale per il coro liturgico e armatoriale. Milano MI, Itália: Rugginenti, 2015.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 (CA_167) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Empregar uma postura corporal adequada, a fim de se obter o melhor rendimento no ato fônico.
• Desenvolver o uso apropriado das musculaturas competentes e da respiração para realizar uma boa emissão na voz falada e
cantada.
• Empregar adequadamente exercícios de aquecimento vocal e de desenvolvimento técnico.
• Empregar as normas básicas de higiene vocal, identificando e evitando fatores de risco para a voz.
• Aplicar os conhecimentos da parte teórica do conteúdo programático à prática.
• Ter contato com o repertório vocal com o intuito de reconhecer qualidades interpretativas.

CANTO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 (CA_167) 80 1
2. EMENTA

358
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de compreender e executar os diversos elementos musicais no que
tange às relações entre escalas, acordes de 3, 4 e 5 sons, ligações entre tons vizinhos de uma tonalidade e seus tons afastadas;
além dos entendimentos diversos quanto aos procedimentos modulatórios e relações entre as vozes humanas.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 (CA_167) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Arte:
(EM13LGG203AR06PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG04)

CANTO
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 (CA_167) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Relação entre as escalas diatônicas. Reconhecimento da tonalidade de um trecho musical. Síncope e contratempo. Uníssono das
claves. Vozes: tessitura das vozes. Movimentos harmônicos. Tons vizinhos e afastados. Modulação. Acorde (definição). Acordes
de 5ª
Acordes de 7ª. Acordes de 9ª. Inversão de Acordes. Supressão e dobramento de notas do acorde. Acordes dissonantes e
consonantes. Ordem e posição de notas do acorde. Análise de acordes.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 (CA_167) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Relacionar as escalas diatônicas maiores e menores. Reconhecer a tonalidade de um trecho musical. Identificar as características
entre a sucessão e simultaneidade de sons
Descrever intervalos harmônicos. Construir acordes de 5ª, de 7ª e de 9ª nas diversas inversões. Analisar os acordes.
Compreender o processo das modulações.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 (CA_167) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

359
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 (CA_167) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED, 1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1990
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.

CANTO
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SUBSEQUENTE CANTO 2 (CA_178) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Dominar, através do canto, técnicas para a produção e sustentação do som vocal


• Conhecer as tessituras vocais e suas classificações.
• Interpretar músicas de diversas culturas, gêneros e estilos.
• Desenvolver ergonômicas da postura e respiração para uma melhor execução do canto.

CANTO
MODALIDADE/
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SUBSEQUENTE CANTO 2 (CA_178) 40 2
2. EMENTA

Postura e técnicas de produção sonora: Respiração, Fonação, Afinação, Emissão, Dicção E Expressividade. O reconhecimento de
tessituras (Grave, médio, agudo e vozes intermediárias) com suas respectivas extensões. e interagir na organização de
apresentações musicais.

CANTO
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SUBSEQUENTE CANTO 2 (CA_178) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Aprimoramento da utilização da postura corporal e do relaxamento físico. Aprimoramento da utilização potencializada do


aparelho respiratório e fonador para o canto. Aprimoramento do apoio muscular para o canto. Aprofundamento dos

360
conhecimentos de higiene vocal. Aprimoramento da afinação e ressonância vocal. Uso moderado de vocalises para o
desenvolvimento técnico (qualidade e sonoridade da voz). Classificação e desenvolvimento da extensão vocal e melhor tessitura
vocal do educando. Aprimoramento da dicção e articulação no canto. Desenvolvimento da compreensão e apreciação dos
estilos musicais. Repertório: prática de obras brasileiras e estrangeiras, populares e eruditas, e análise formal, estilística e
histórica, das obras realizadas. Recursos interpretativos: Fraseado, dinâmica; Andamento, acentuação e prosódia;
ornamentação;
Estratégias e organização de apresentações musicais.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 2 (CA_178) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

•Aulas expositivas e dialogadas. Exercícios práticos com partituras a uma, duas, três e quatro vozes. Análise e discussão de
textos e partituras em sala. Audições de CD’s e exibição de vídeos. Execução de peças em grupo e individual. Execução de
atividades vocais desenvolvidas pelos próprios alunos.

CANTO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 2 (CA_178) 40 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 2 (CA_178) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BAÊ, T. & Pacheco, C. Canto, equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia da vocal.1. ed. São Paulo: Irmãos Vitale.2020.
BEHLAU, M. & Pontes, P. Higiene Vocal: cuidando da voz. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017.
DELANNO, Cris. Mais que nunca é preciso cantar: noções básicas teórico práticas de canto popular. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora
H Sheldon, 2000.
DINVILLE, C. A técnica da voz cantada. Rio de Janeiro: Ene livros, 1993.
GOULART, Diana; COOPER, Malu. Por todo canto: método de técnica vocal para o canto popular. v. 1. São Paulo: G4, 2002
MILLER, Richard. A estrutura do canto, sistema e arte na técnica vocal.Tradução Luciano Simões Silva. 1 ed. São Paulo: É
Realizações , 2019.
OITICICA, Vanda. O bê-a-bá da técnica vocal. DF: Musimed, 2001.
RUBIM, Mirna. Voz corpo equilíbrio. 1 ed. Rio de Janeiro: Thieme Revinter, 2019.
SANDRONI, Clara. 260 dicas para o cantor popular: profissional e amador. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Lumiar ,1999.
VACCAJ, N. Método prático de canto italiano. New York: Hal Leonard, 1986.
Complementar:
SOARES, Regina; PICCOLOTTO, Leslie. ¬ Técnicas de impostação e comunicação oral. São Paulo: Edições Loyola, 1977.
SOUCHARD, PH. E. Respiração. São Paulo: Summos, 1989.
REGINA, Vieira. Técnica de Alexander: postura, equilíbrio e movimento. São Paulo: Terceiro Nome, 2009.

CANTO

361
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SUBSEQUENTE FISIOLOGIA DA VOZ (CA_179) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer a anatomia e fisiologia do aparelho vocal.


• Conhecer a anatomia e fisiologia do aparelho respiratório.
• Aprender sobre as noções básicas de acústica aplicadas ao som vocal.
• Compreender a classificação vocal das vozes masculinas e femininas.
• Compreender os registros e zonas de passagens vocais.
• Conhecer os timbres e personalidades vocais no universo da música popular e erudita.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE FISIOLOGIA DA VOZ (CA_179) 40 2
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre os conhecimentos básicos da anatomia e fisiologia da
voz: o aparelho fonador, músculos respiratórios e acústica da voz, relacionando o conteúdo teórico à prática corporal efetuada
pelos próprios alunos.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE FISIOLOGIA DA VOZ (CA_179) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Anatomia e fisiologia do sistema respiratório (músculos, ossos e a mecânica respiratória). Músculos utilizados no apoio vocal.
Anatomia do sistema fonador (Ossos e cartilagens da laringe). Principais músculos das laringe. Anatomia e fisiologia do sistema
articulatório. Noções de acústica aplicadas ao som vocal: onda sonora, harmônicos e formantes vocais.
Registros e passagens: compreendendo o que é registro, as zonas de passagens e como solucionar os problemas mais
freqüentes nos cantores. Classificação vocal: Tipos de vozes masculinas e femininas. Subclassificação vocal no universo da ópera
(O sistema Fach alemão e as principais escolas de canto do mundo). Caracterização de timbres e personalidades vocais no
universo da música popular e erudita.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE FISIOLOGIA DA VOZ (CA_179) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Os tópicos do conteúdo programático são apresentados do semestre letivo, sendo o conteúdo teórico associado à observação
da prática corporal efetuada pelos próprios alunos. São estimuladas visitas a laboratórios de anatomia e assistência a vídeos com
gravações de videolaringoscopias.

CANTO
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SUBSEQUENTE FISIOLOGIA DA VOZ (CA_179) 40 2
6. AVALIAÇÃO

362
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE FISIOLOGIA DA VOZ (CA_179) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BAÊ, T. & Pacheco, C. Canto, equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia da vocal.1. ed. São Paulo: Irmãos Vitale.2020.
LE HUCHE, F. & ALLALI, A. A voz: Anatomia e fisiologia dos órgãos da fala. Porto Alegre: Editora artes médicas Sul Ltda., 1999.
LOUZADA, Paulo S. As bases da educação vocal. Rio de Janeiro: O livro médico, 1982.
PINHO, Silvia Maria Rabelo; KORN, Gustavo Polaco; PONTE, Paulo. Músculos intrínsecos da laringe e dinâmica vocal. 3.ed. Rio de
Janeiro: Thieme Revinter, 2019.
Complementar:
ARONSON, Arnold, Ph.D. Clinical Voice Disorders, An Interdisciplinary Approach. Nova York: Thieme, 1990.
BEHLAU, Mara, Ph.D.; PONTES, Paulo. Avaliação e Tratamento das Disfonias. São Paulo: Louise, 1995.
BEHLAU, M. Voz: O livro do especialista. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter Ltda, 2001.
BENNINGER, M.S.; JACOBSON, B.H.; JOHNSON, A.F. Vocal Arts Medicine. Nova York: Thieme, 1994.
DINVILLE, Claire. A Técnica da Voz Cantada. Tradução da 2.ed. Original e prefácio da edição brasileira Marjorie B. Couvoisier
Hasson. Rio de Janeiro: Enelivros, 1993.
GARCIA, Manuel. Hints on Singing. Nova York: Joseph Patelson Music House, 1982.
LE HUCHE, F. & ALLALI, A. A voz: Anatomia e fisiologia dos órgãos da fala. Porto Alegre: Editora Artes médicas Sul Ltda, 1999.
LIEBERMAN, Julie L. You Are Your Instrument: The Definitive Musician’s Guide to Practice and Performance. Nova York: Huiksi
Music, 1991.
LOUZADA, Paulo S. As Bases da Educação Vocal. Rio de Janeiro: O Livro Médico, 1982.
MANÉN, Lucie. Bel Canto: The Teaching of the Classical Italian Song-Schools, Its Decline and Restoration. Oxford, EUA: Oxford
University Press, 1987.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR (CA_176) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a música popular brasileira através do processo sócio cultural de criação e produção, distribuição e recepção.
• Descrever o contexto histórico referente ao período estudado: processos políticos, econômicos, sociais e culturais.
• Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os
aspectos musicais (rítmico, harmônico-melódico, de sonoridade) e poéticos.
• Identificar, por meio da apreciação musical, os conceitos discutidos nos textos referentes a criação e produção musical no
contexto social.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR (CA_176) 80 2
2. EMENTA

Apreciação contextualizada da música popular brasileira, pontuando os elementos que caracterizam tais práticas e as
consolidam como importantes referências de repertório na produção musical do século XX. Estudo da produção musical
brasileira sob a ótica dos movimentos culturais, sociais, econômicos e políticos marcantes na história do Brasil.

363
CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR (CA_176) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A Música Popular enquanto fenômeno sociocultural. A música Popular na Era do Rádio. A Música Popular na Era da TV. A
Música na Era da Internet.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR (CA_176) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aula expositiva com análise e debates sobre o tema e apreciação musical de obras pertinentes ao período estudado.
Aprendizagem por Pares/Equipes. Elaboração de Projetos de Pesquisa Histórica. Uso de Recursos Midiáticos.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR (CA_176) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR (CA_176) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1986.
MELO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. 34., 2010.
TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena historia da música popular: da modinha a canção de protesto. Petropolis: Vozes, 1974.
Complementar:
ALVES, Bernardo. A pré-história do samba. Petrolina: Ed. do Autor, 2002.
ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015 (Livro Digital).
CAZES, Henrique. Choro: do quintal ao Municipal. São Paulo: Editora 34, 1998.
DIAS, Marcia Tosta. Os Donos da voz: indústria fonográfica brasileira e mundialização da cultura. São Paulo: Boitempo, 2000.
PALMER, Diana. Depois da meia-noite. Rio de Janeiro: Harlequin, 2007.
SEVERIANO, Jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. 3. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013.
TATIT, Luiz. O cancionista. 2. ed. – 1. reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012.

364
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 (CA_175) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos utilizando-se dos elementos contidos no Cancioneiro popular e variadas
composições da Música Erudita.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Utilizar melodias e ritmos variados contendo quiálteras.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades), acordes de 7ª e 9ª.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 (CA_175) 80 2
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprofundar o estudo para identificação, execução e grafia das
melodias em tonalidades maiores e menores, apropriando-se dos elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico
em variados tipos de compasso. Ao cursá-lo, o estudante estará apto a solfejar melodias do Cancioneiro Popular em compassos
simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá, apropriando-se dos conceitos de acordes de 7ª e 9ª.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 (CA_175) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em diversos andamentos. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª.
Melodias do Cancioneiro popular. Acordes de 7ª e 9ª. Quiálteras.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 (CA_175) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Percepção Musical com outras áreas de conhecimento (física
acústica, etc.).

365
CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 (CA_175) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 (CA_175) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA CORAL (CA_177) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Empregar noções básicas de respiração e apoio muscular para o canto.


• Compreender noções básicas da anatomia e fisiologia dos sistemas respiratório, vocal e articulatório.
• Analisar a tessitura vocal das vozes do coro e a divisão por naipes.
• Desenvolver a leitura musical de peças simples como cânones e arranjos a duas vozes, embasadas em músicas populares ou
eruditas.
• Desenvolver a leitura musical de peças a três ou quatro vozes embasadas em músicas populares ou eruditas.
• Aplicar noções de dinâmica e fraseado musical no canto coral.
• Empregar noções de postura corporal adequada ao canto coral.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA CORAL (CA_177) 40 2
2. EMENTA

366
Praticar o Canto Coral e a interpretação de repertório diversificado articulado aos aspectos sociais e culturais.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA CORAL (CA_177) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Anatomia e fisiologia da voz. Respiração e apoio muscular vocal. A percepção rítmica, melódica e harmônica aplicadas ao canto
coral. Preparação técnica da voz: emissão adequada e clareza na articulação do som, dicção e pronúncia. Dinâmica e fraseado
aplicados ao canto coral. Leitura e interpretação de peças corais verificando suas implicações rítmicas, melódicas e harmônica.
Expressão corporal aplicada ao canto coral. Interação entre regente e coro para recriação na interpretação de uma obra musical
no âmbito do canto coral.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA CORAL (CA_177) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas. Relacionamento efetivo dos conteúdos apresentados com exemplos musicais reais. Valorização dos
aspectos criativos e humanos. Projetos/Atividades: seminários, debates, exibição e apreciação crítica. Projetos/Atividades que
propiciem ao aluno a oportunidade de construir seu próprio conhecimento e partilhá-lo com os colegas. Realização das
atividades subsidiadas por aportes tecnológicos (editores, aplicativo, etc.). Acesso à Internet como elemento de pesquisa. Aulas
externas e visitas técnicas.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA CORAL (CA_177) 40 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA CORAL (CA_177) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BEHLAU, Mara; REHDER, Inês. Higiene Vocal Para o Canto Coral. Rio de Janeiro:RevinteR, 1997.
MARSOLA, Mônica; BAÊ,Tutti. Canto, Uma expressão: Princípios Básicos da Técnica Vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2000.
MATHIAS, Nelson. Coral: um canto apaixonante. Brasília - DF: Musimed, 1986.
Complementar:
LIESENBERG, Baldur. Cantábile: Exercícios Para Canto Coral. São Paulo: EDUSP, 2016.
PACHECO, Cláudia; BAÊ,Tutti. Canto, Equilíbrio Entre Corpo e Som: Princípios Da Fisiologia Vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2006.
REHDER, Maria Inês; BEHLAU, Mara. Higiene Vocal: Para o Canto Coral. 2.ed. Rio de Janeiro: Thieme Revinter, 2008.

367
VACCAI, Nicola. Método prático de canto. São Paulo: Ricordi, 2001.

CANTO
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 (CA_174) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Explicar os elementos gerais das diversas formações das Escalas Cromáticas.


• Construir os elementos gerais das diversas formações das Escalas Cromáticas.
• Aplicar os conhecimentos das escalas diatônicas para uma melhor compreensão sobre notas naturais, diatônicas e cromáticas.
• Experimentar a grafia dos diversos sinais de articulações e acentuações musicais.
• Diferenciar as semelhanças das enarmonias de notas, intervalos, escalas e acordes.
• Explicar a execução das linhas de 8ª.
• Comparar a notação musical moderna à notação contemporânea da escrita musical.
• Integrar os ornamentos musicais aos diversos contextos musicais no âmbito melódico.

CANTO
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 (CA_174) 80 2
2. EMENTA

Elementos musicais característicos das escalas cromáticas nos modos maiores e menores. Identificação das articulações dos
sons. Elementos métricos e variações de células rítmicas. Visualização e identificação das notas harmônicas a partir de um som
gerador e origem dos acordes na série. Escala geral, enarmonia, transposição e notação contemporânea da grafia musical.

CANTO
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 (CA_174) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Sinais de dinâmica e expressão: Linha de 8ª, Andamento, Quiálteras, Articulações, Legato, Stacatto (simples, brando, martelado).
Sinais de acentuação: tenuto, marcato, sforzato, e outros. Série Harmônica. Origem dos acordes na série harmônica: Enarmonia
de acordes. Gêneros musicais: diatônicos, cromáticos, enarmônicos. Transposição: lida e escrita. Ornamentos, Escala geral.
Organologia e Instrumentos transpositores. Introdução à notação contemporânea.

CANTO
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 (CA_174) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Teoria Musical com outras áreas de conhecimento, a
exemplo da Matemática (divisão de valores, formação de escolas, função logaritmica, etc.).

368
CANTO
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 (CA_174) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 (CA_174) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.

CANTO
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SUBSEQUENTE CANTO 3 (CA_184) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar todos os conhecimentos anteriores à prática.


• Empregar adequadamente exercícios de aquecimento e de desenvolvimento vocal.
• Conciliar as técnicas de respiração, afinação e articulação vocal à interpretação musical.
• Executar escalas maiores, menores e seus respectivos arpejos, em toda sua extensão vocal.
• Dirimir questões idiomáticas que se apresentem na aprendizagem do canto.
• Identificar critérios individuais para a escolha de repertório.
• Desenvolver estratégias de interpretação vocal.
• Praticar performances de canto, visando melhorar a qualidade técnico-interpretativa.
• Realizar interpretações públicas de músicas de seu repertório.

369
CANTO
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SUBSEQUENTE CANTO 3 (CA_184) 80 3
2. EMENTA

Aprofundamento do estudo teórico e técnico para a prática da música vocal, aperfeiçoando os elementos do canto. Respiração,
apoio muscular, fonação, afinação, emissão, dicção, fraseado e expressividade. Execução de repertório específico de acordo com
a classificação vocal. Organização de apresentações musicais.

CANTO
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SUBSEQUENTE CANTO 3 (CA_184) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Aprimoramento da técnica vocal. Aprimoramento da utilização potencializada do aparelho respiratório e fonador para o canto.
Aprimoramento do apoio muscular para o canto. Intensificação do controle de afinação e ressonância. Exercícios de
desenvolvimento da agilidade vocal. Prática de escalas maiores, menores e seus respectivos arpejos. Aprimoramento da
classificação e desenvolvimento da extensão e melhor tessitura vocal do educando. Aprimoramento da dicção e articulação no
canto. Desenvolvimento da compreensão e apreciação dos estilos musicais. Repertório: prática de obras brasileiras e
estrangeiras, populares e eruditas, e análise formal, estilística e histórica, das obras realizadas. Recursos interpretativos:
Fraseado, dinâmica; Andamento, acentuação e prosódia; ornamentação. Estratégias e organização de apresentações musicais.

CANTO
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SUBSEQUENTE CANTO 3 (CA_184) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Dinâmicas e práticas individuais e em grupo para execução do canto. A carga horária de 80h será dividida da seguinte forma:
Metade da carga horária, ou seja, 40h será de aulas individuais com o professor e a outra metade, 40h será cumprida através de
masterclasses realizadas pelo professor em conjunto com os outros alunos do mesmo professor.

CANTO
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SUBSEQUENTE CANTO 3 (CA_184) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

370
CANTO
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SUBSEQUENTE CANTO 3 (CA_184) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BAÊ, T. & Pacheco, C. Canto, equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia da vocal.1. ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 2020.
BEHLAU, M. & Pontes, P. Higiene Vocal: cuidando da voz. 5.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017.
DELANNO, Cris. Mais que nunca é preciso cantar: noções básicas teórico práticas de canto popular. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora
H Sheldon, 2000.
DINVILLE, C. A técnica da voz cantada. Rio de Janeiro: Ene livros, 1993.
GOULART, Diana; COOPER, Malu. Por todo canto: método de técnica vocal para o canto popular. v.1. São Paulo: G4, 2002.
MILLER, Richard. A estrutura do canto, sistema e arte na técnica vocal.Tradução Luciano Simões Silva. São Paulo: É Realizações ,
2019.
OITICICA, Vanda. O bê-a-bá da técnica vocal. DF: Musimed, 2001.
RUBIM, Mirna. Voz corpo equilíbrio. Rio de Janeiro: Thieme Revinter, 2019.
SANDRONI, Clara. 260 dicas para o cantor popular: profissional e amador. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora Lumiar ,1999.
VACCAJ, N. Método prático de canto italiano. New York: Hal Leonard, 1986.
Complementar:
SOARES, Regina; PICCOLOTTO, Leslie. ¬ Técnicas de impostação e comunicação oral. São Paulo: Edições Loyola, 1977.
SOUCHARD, PH. E. Respiração. São Paulo: Summos, 1989.
REGINA, Vieira. Técnica de Alexander: postura, equilíbrio e movimento. São Paulo: Terceiro Nome, 2009.

CANTO
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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL (CA_181) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os elementos que compõem o discurso musical.


• Reconhecer os motivos musicais.
• Distinguir as frases que compõem.
• Analisar as obras musicais, observando os aspectos históricos e estéticos.
• Analisar as formas de música vocal das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental e vocal das diferentes estéticas da música popular.

CANTO
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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL (CA_181) 80 3
2. EMENTA

Estudo análitico-crítico de estruturas e processos composicionais encontrados na literatura ocidental.

371
CANTO
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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL (CA_181) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elementos constitutivos do discurso musical. Motivo. Frases. Cadência. As formas da música Idade Média. As Formas da música
Períodos Renascentista e Barroco. As formas dos períodos Clássico e Romântico. As formas da música do século XX e pós século
XX.

CANTO
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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL (CA_181) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Análise textual e auditiva de obras de diferentes estilos e gênero. A construção do arcabouço teórico que permitirá a análise das
obras, acontecerá por meio de aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais. Grupos de trabalho e
projetos interdisciplinares em que são analisadas obras musicais com componentes que ultrapassam o limite da música (letras,
geografia e história, principalmente) também serão desenvolvidos.

CANTO
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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL (CA_181) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL (CA_181) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BENNETT, Roy. Forma e Estrutura na Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
HINDEMITH, Paul.Treinamento elementar para músicos. 6.ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 2004.
HOLST, Imogem. Abc da música. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Complementar:
DAVIE, Cedric T. Musical Structure and Design. New York, EUA: Dover Publications, 1966.
PAOLIELLO, Guilherme. Estruturação Musical: introdução ao estudo das formas musicais do ocidente. Curitiba: InterSaberes,
2021.
STEIN, Leon. Anthology of Musical Forms - Structure & Style (Expanded Edition): The Study and Analysis of Musical Forms. New
York, EUA: Alfred Music publishing, 1999.

372
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE FONÉTICA (CA_185) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Empregar os conhecimentos da área da Fonética (Fonética Articulatória) no Canto, conhecendo os órgãos do aparelho
fonador no sistema articulatório (articuladores ativos e passivos), fonatório e respiratório, utilizados na prática vocal.
• Analisar o conceito de fonética e fonologia.
• Identificar, transcrever e pronunciar os fonemas nos diversos idiomas. Exemplo: Latim, Português, Italiano, Espanhol, Inglês,
Francês e Alemão, para uma boa emissão e execução vocal dos mesmos.
• Conhecer os alfabetos fonéticos dos idiomas e suas particularidades na dicção do canto.

CANTO
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SUBSEQUENTE FONÉTICA (CA_185) 40 3
2. EMENTA

Fonética aplicada ao canto: Articulação. Interpretação do canto. Alfabeto fonético. Dicção e técnica de canto. Problemas de
pronúncia. Leitura, execução e interpretação de peças do repertório do canto com dificuldades progressivas, abrangendo
gêneros e estilos.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FONÉTICA (CA_185) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fonética. Fonética Auditiva. Fonética acústica. Fonética Articulatória. Fonética e Fonologia. Aparelho fonador. Sistemas
Articulatório, Fonatório e Respiratório. Som, Letra, Fonemas. Descrição dos segmentos sonoros. Descrição articulatória das
Consoantes: Lugar e Modo de articulação. Alfabeto Fonético Internacional: Consoantes, Vogais, Glides e Transcrição Fonética.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FONÉTICA (CA_185) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas teóricas. Análise de repertórios como desenvolvimento na atividade prática. Trabalhos individuais e/ou em grupos. Fóruns
de Discussões. Vídeos. Atividades de pesquisa. Leituras Orientadas. Identificação e execução da Fonética nos repertórios
trabalhados em sala de aula.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE FONÉTICA (CA_185) 40 3
6. AVALIAÇÃO

373
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular. Observar-se-á:
Frequência e Pontualidade; Assimilação dos conhecimentos teóricos e práticos; Exercícios e trabalhos escritos individuais e/ou
em grupo; Participação em sala de aula; Produção escrita e/ou oral.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE FONÉTICA (CA_185) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BISOL, Leda (Org.) Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: Edipucrs, 2005.
SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: Contexto, 2003.
CALLOU, Dinah & LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
ROCHA, Jeanne maria Gomes da. Contribuições da fonética no processo ensino-aprendizagem da pronúncia de línguas no canto.
1062 Revista Philologus, Ano 23, N°69. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2017. 2013.
SOUZA, Marcela Ortiz Pagoto de. A fonética como importante componente comunicativo para o ensino de língua estrangeira.
Revista Prolíngua. V. 2, n. 1, p. 33-43, jan/jun. 2009.
DINVILLE, Claire. A técnica da Voz Cantada. Tradução e prefácio da edição brasileira de Marjorie B. Courvoisier hasson. [2ª ed.,
Paris: Masson, 1982]. Rio de Janeiro: Enelivros, 1993.
SILVA, W. & Coffin. Dicionário de Fonética e Fonologia. ( Contexto Edi.). São Paulo.
KAYAMA, A et al. PB CANTADO: Normas para a pronúncia do Português Brasileiro no Canto Erudito. Revista Opus, vol. 13,
número 2, de dezembro de 2007. Disponível em: https://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/article/view/300/287.
Acesso em: 10 nov. 2022.
Complementar:
COSTA, Marilda S. dos S.: O Português Cantado no Brasil e em Portugal. Um estudo das Pronúncias. Dissertação de Mestrado
apresentada à Universidade de Aveiro. Aveiro, Portugal.
ERROLLE, R & B. Coffin ( 1982). Phonetic Transcription of italian Songs and Arias. In: Phonetic Reading of Songs and Arias (Second
edi., pp. 1-84). Oxford, UK The Scarecrow Press, Inc.
SINGER, W. & B. Coffin ( 1982). Phonetic Transcription of german Songs and Arias. In Phonetic Readings of Songs and Arias (
Second Edi., pp. 85- 274). Lanham, Md., and London: The Scarecrow Press, Inc.
WALL, Joan. Diction for Singers: A Concise Reference for English, Italian, Latin, German, French and Spanish Pronunciation.
Michigan/EUA: University of Michigan Pst, 1990.
VACCAJ, N. Método Prático de canto Italiano. New York: Hal Leonard, 1986.
Peças avulsas do repertório vocal popular ou erudito, nos idiomas Latim, Português, Italiano, Espanhol, Inglês, Francês e Alemão.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (CA_180) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Harmonizar melodias tendo como base o vocabulário harmônico da música tonal e suas leis.
• Analisar harmonicamente obras de compositores do período renascentista e do período barroco.
• Harmonizar cantos e baixos dado utilizando acordes de 03 sons e de 04 sons (sétima da dominante e sétima de espécie).

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (CA_180) 80 3
2. EMENTA

374
Estudo da harmonia musical através do repertório pertencente ao sistema tonal. Distribuição dos acordes de três e quatro sons
na análise de uma partitura. Percepção do movimento das vozes e encadeamento dos acordes. O sentido vertical (harmônico)
ao longo da história da Música. Percepção e manipulação dos aglomerados sonoros através da experimentação criativa.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (CA_180) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da
sensível e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado
fundamental. Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades
diatônicas no modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento.
Princípios da fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.

CANTO
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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (CA_180) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dialógica, análise de partituras e prática de exercícios.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (CA_180) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (CA_180) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALMADA, Carlos. Harmonia Funcional. 2. ed. São Paulo: Unicamp, 2012, 288p.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.
LIMA, Marisa Ramires R. Harmonia: uma abordagem prática. Vol. I. São Paulo: Edição Independente, 2008.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas, 1977 (v.1) e 1987 (v.2).
Complementar:
DUNSBY, J. ; WHITTALL, A. Análise musical na teoria e na prática. (Parte II), Curitiba: Editora UFPR, 2011.
HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale. 1949.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Harmonia Funcional. 4. ed. SP: Ricordi do Brasil. 2008.

375
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. 2.ed. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora Unesp, 2011, 584p.
SEPE, João. Tratado de Harmonia. 1. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 1987.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INSTRUMENTO AUXILIAR (CA_182) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Desenvolver as técnicas que possibilitem o fazer musical em base elementar.


• Ter conhecimento sobre a localização das escalas musicais.
• Executar pequenas melodias.
• Conhecer princípios da execução harmônica e modulações.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE INSTRUMENTO AUXILIAR (CA_182) 40 3
2. EMENTA

Realizar a prática sistematizada e básica de um instrumento musical harmônico que auxilie o estudo do repertório de Canto.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE INSTRUMENTO AUXILIAR (CA_182) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Posição correta da postura corporal, braços, mãos e dedos para a prática do instrumento
Mecanismo básico de ação de braço, antebraço, mãos e dedos. Noção de apoio e relaxamento. Leitura de pequenas melodias no
instrumento. Execução rítmica, observando o pulso e a métrica. Execução de escalas musicais. Execução de modulações.

CANTO
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SUBSEQUENTE INSTRUMENTO AUXILIAR (CA_182) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Explorar princípios básicos do instrumento musical para sua utilização como ferramenta auxiliar à formação musical do técnico
em Canto. Explorar repertório erudito e popular de nível técnico iniciante (solo e em grupo). Criatividade para elaborar as
próprias melodias ou fraseados musicais. Reservar um tempo para atividades de exploração de sonoridades com o instrumento
auxiliar, com aquecimento individual, em duplas ou trios.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INSTRUMENTO AUXILIAR (CA_182) 40 3
6. AVALIAÇÃO

376
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE CANTO POPULAR (CA_183) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer alguns do principais compositores e artistas da Música vocal popular brasileira.


• Identificar os principais estilos Música vocal popular brasileira.
• Conhecer alguns do principais compositores e artistas da música vocal popular Internacional.
• Identificar os principais estilos de canto da música popular internacional.
• Aplicar técnicas de uso do microfone para o canto.
• Aplicar técnicas de performance e interação com o público.
• Interpretar músicas de diferentes estilos populares.
• Analisar a tonalidade das músicas.
• Executar técnicas de improvisação vocal.
• Compreender o estilo dos musicais da Broadway e a técnica do Belting.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE CANTO POPULAR (CA_183) 40 3
2. EMENTA

Desenvolvimento de competências para a interpretação de repertório vocal da Música Popular Brasileira. Principais estilos da
música popular brasileira e internacional. História da música popular. Apreciação e execução vocal da Música popular brasileira.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE CANTO POPULAR (CA_183) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução a história da Música vocal popular Internacional. Principais estilos da música vocal internacional. História da Música
popular brasileira. Principais estilos vocais da música popular brasileira. Técnicas de uso do microfone para o canto. Técnicas de
performance e interação com o público. A importância da escolha do tom certo para cantar determinadas músicas. Técnicas de
improvisação vocal. Os musicais da Broadway: A História e a Técnica do Belting.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE CANTO POPULAR (CA_183) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Práticas individuais e em grupo para o desenvolvimento da técnica vocal em Música Popular, sempre vinculadas aos
conhecimentos teóricos. Dinâmicas e exercícios auditivos para identificação dos principais compositores e artistas da Música
vocal popular brasileira. Identificação dos principais estilos da Música vocal popular brasileira. Identificação de alguns do

377
principais compositores e artistas da música vocal popular Internacional. Identificar os principais estilos de canto da música
popular internacional. Prática das técnicas de uso do microfone para o canto. Prática de técnicas de performance e interação
com o público. Interpretação de músicas em diferentes estilos populares.Treinamento do ouvido, cantando uma mesma música
em diferentes de acordo com sua tessitura vocal. Execução de técnicas de improvisação vocal. Identificação do estilo dos
musicais da Broadway e a técnica do Belting.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE CANTO POPULAR (CA_183) 40 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE CANTO POPULAR (CA_183) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALBIN, Ricardo Cravo. O Livro de Ouro da MPB. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.

ARAÚJO, Marconi. Belting contemporâneo. aspectos técnico-vocais para teatro musical e música pop. Brasília: Musimed Edições
musicais, 2013.

MACHADO, Regina. A Voz na Canção Popular Brasileira: um estudo sobre a vanguarda paulista. Dissertação de mestrado,
UNICAMP, Campinas, 2007.

SEVERIANO, Jairo. Uma História da Música Popular Brasileira das Origens à Modernidade. Rio de Janeiro: Editora 34, 2009..

PECKHAM, Anne. Berklee Canto Popular: Elementos da técnica vocal. São Paulo: Passarim, 2017.
Complementar:
GOULART, Diana; COOPER, Malu. Por todo canto: método de técnica vocal, música popular. São Paulo, SP G4 Edições Ltda 2002
v. + 2 CDs
PINHO, Sílvia M. Rebelo. Tópicos em voz. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
PINHO, Sílvia M. Rebelo. Temas em voz profissional. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2007.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 4 (CA_190) 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar todos os conhecimentos anteriores à prática.


• Dominar os elementos do canto, a fim de obter o melhor rendimento no ato fônico.
• Empregar adequadamente exercícios de aquecimento e de desenvolvimento vocal.
• Conciliar as técnicas de respiração, afinação e articulação vocal à interpretação musical.
• Dominar questões idiomáticas que se apresentem na aprendizagem do canto.
• Dominar critérios individuais para a escolha de repertório.
• Praticar leitura de peças vocais à primeira vista.
• Dominar estratégias de interpretação vocal para o repertório do recital de formatura.

378
• Interpretar peças eruditas e populares de diversos períodos, estilos e idiomas.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 4 (CA_190) 80 4
2. EMENTA

Elementos do canto: Respiração, apoio muscular, fonação, afinação, emissão, dicção, fraseado e expressividade. Definição do
repertório musical para a realização do recital de formatura baseado em todo o repertório estudado, observando os critérios
obrigatórios.

CANTO
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SUBSEQUENTE CANTO 4 (CA_190) 80 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Aprimoramento da técnica vocal. Intensificação da utilização do aparelho respiratório e fonador para o canto. Intensificação da
utilização do apoio muscular para o canto. Intensificação do controle de afinação e ressonância. Exercícios de desenvolvimento
da agilidade vocal. Prática de escalas maiores, menores e seus respectivos arpejos. Aprimoramento da classificação e
desenvolvimento da extensão e melhor tessitura vocal do educando. Aprimoramento da dicção e articulação no canto.
Desenvolvimento da compreensão e apreciação dos estilos musicais. Repertório vocal característico, popular ou erudito,
baseado em todo o repertório estudado anteriormente, considerando-se os critérios obrigatórios para a realização do recital de
formatura. Ensaios do repertório de formatura com diversos acompanhamentos necessários. Recursos interpretativos: Relação
entre respiração, fraseado e dinâmica; Andamento; Acentuação e prosódia; Ornamentação. Estratégias e organização de
apresentações musicais.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 4 (CA_190) 80 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Ensaios com pianista para o recital de formatura. A carga horária de 80h será dividida da seguinte forma: Metade da carga
horária, ou seja, 40h será de aulas individuais com o professor e a outra metade, 40h será cumprida através de masterclasses
realizadas pelo professor em conjunto com os outros alunos do mesmo professor.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 4 (CA_190) 80 4
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

379
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 4 (CA_190) 80 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BAÊ, T. & Pacheco, C. Canto, equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia da vocal.1. ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 2020.
BEHLAU, M. & Pontes, P. Higiene Vocal: cuidando da voz. 5.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017.
DELANNO, Cris. Mais que nunca é preciso cantar: noções básicas teórico práticas de canto popular. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora
H Sheldon, 2000.
DINVILLE, C. A técnica da voz cantada. Rio de Janeiro: Ene livros, 1993.
GOULART, Diana; COOPER, Malu. Por todo canto: método de técnica vocal para o canto popular. v. 1. São Paulo: G4, 2002.
MILLER, Richard. A estrutura do canto, sistema e arte na técnica vocal.Tradução Luciano Simões Silva. São Paulo: É Realizações ,
2019.
OITICICA, Vanda. O bê-a-bá da técnica vocal. DF: Musimed, 2001.
RUBIM, Mirna. Voz corpo equilíbrio. 1 ed. Rio de Janeiro: Thieme Revinter, 2019.
SANDRONI, Clara. 260 dicas para o cantor popular: profissional e amador. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Lumiar ,1999.
VACCAJ, N. Método prático de canto italiano. New York: Hal Leonard, 1986.
Complementar:
SOARES, Regina; PICCOLOTTO, Leslie. Técnicas de impostação e comunicação oral. São Paulo: Edições Loyola, 1977.
SOUCHARD, PH. E. Respiração. São Paulo: Summos, 1989.
REGINA, Vieira. Técnica de Alexander: postura, equilíbrio e movimento. São Paulo: Terceiro Nome, 2009.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS DRAMÁTICOS E TEATRAIS (CA_186) 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Desenvolver aspectos técnicos, conceituais e estéticos oriundos dos Jogos Dramáticos e Teatrais.
• Desenvolver Jogos Dramáticos Teatrais com criatividade através do corpo.
• Prototipar o desenvolvimento subjetivo do atuante.
• Elaborar uma dramaturgia corporal orgânica, exercitando conjuntamente as ações físicas e vocais.
• Produzir espaços para o compartilhamento de práticas individuais e em grupo.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS DRAMÁTICOS E TEATRAIS (CA_186) 80 4
2. EMENTA

Introdução à linguagem dramática por meio de exercícios e jogos teatrais. O jogo teatral como pesquisa de formas expressivas
com o objetivo de comunicação. Os jogos teatrais como instrumento da experiência musical no canto. Os jogos teatrais no
trabalho do técnico em canto.

380
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS DRAMÁTICOS E TEATRAIS (CA_186) 80 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios orientados). Jogos dramáticos. Jogos Teatrais. Jogos de improvisação. Jogos
de reconhecimento do espaço. Teatro Jornal. Teatro invisível e Teatro fórum.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS DRAMÁTICOS E TEATRAIS (CA_186) 80 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Leituras de textos, debates, experimentação prática, improvisações, jogos e exercícios em grupos.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS DRAMÁTICOS E TEATRAIS (CA_186) 80 4
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS DRAMÁTICOS E TEATRAIS (CA_186) 80 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não-atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
JAPIASSU, Ricardo Ottoni Vaz. Jogos teatrais na escola pública, Revista da Faculdade de Educação, 24, p.81-97, 1998. Disponível
em: https://www.scielo.br/j/rfe/a/dDTsSQSbmSg8ZrpY6vYjzXp/?lang=pt. Acesso em: 10 nov. 2022.
KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 2006.
SPOLIN, Viola. Jogos teatrais: o fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, 2001.
Complementar:
COURTNEY, Richard. Jogo, teatro e pensamento. São Paulo: Perspectiva, 1980.
DINIZ, Gleidmar. Psicodrama pedagógico: e teatro-educação. São Paulo: Ícone, 1995.
MORENO, J.L. O teatro da espontaneidade. São Paulo: Ágora, 2012.
MUNIZ, Mariana Lima. Improvisação como espetáculo: processo de criação e metodologias de treinamento do ator
improvisador. Belo Horizonte: UFMG, 2015.

381
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE MÚSICA E MÍDIA (CA_189) 40 4
1. COMPETÊNCIAS

• Investigar a evolução das tecnologias digitais utilizadas para gravação e produção de música.
• Identificar os fenômenos estéticos da música interpretados e difundidos pela Indústria Cultural para o consumo social.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE MÚSICA E MÍDIA (CA_189) 40 4
2. EMENTA

Música e tecnologias de reprodução do som: abordagens históricas, sociológicas e musicológicas.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE MÚSICA E MÍDIA (CA_189) 40 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A Música gravada. Circulação de Música. Consumo de Música. Indústria Cultural.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE MÚSICA E MÍDIA (CA_189) 40 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio-visuais. Grupos de discussão. Exercícios de elaboração de mídia digital.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÚSICA E MÍDIA (CA_189) 40 4
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

382
CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÚSICA E MÍDIA (CA_189) 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BACCEGA, Maria A.(org.). Comunicação e culturas do consumo. São Paulo: Atlas, 2008.
PUTERMAN, Paulo. Industria cultural: a agonia de um conceito. São Paulo: Perspectiva, 1994.
SAMPAIO, Leonardo Feijó. Diversidade na Indústria da Música no Brasil. São Paulo: Dialética, 2022.
VALENTE, Heloísa de A. Duarte (org.). Música e Mídia: Novas abordagens sobre a canção. São Paulo: Via Lettera Editora, 2007.
ZUBEN, Paulo; CAZNOK, Yara. Música e tecnologia: o som e seus novos instrumentos. São Paulo: Irmãos Vitale, 2004.
Complementar:
ADORNO,Theodor W. Indústria cultural. São Paulo: UNESP, 2020.
BENJAMIM, Walter. Magia e técnica, arte e política. Rio de Janeiro Ed. Brasiliense, 1987.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
JONES, M. The Music Industries: From Conception to Consumption. London, UK: Palgrave Macmillan, 2012.
MIRANDA, Eduardo. Computer sound design: synthesis techniques and programming. Oxford; Boston: Focal Press, 2002.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO PARA CANTO (CA_187) 40 4
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer as múltiplas possibilidades de espaços para apresentações.


• Identificar exercícios que fortaleçam a musculatura em prol da respiração.
• Utilizar técnicas que potencialize a autonomia no exercício da performance.
• Identificar as múltiplas possibilidades de espaços para apresentações.
• Relacionar técnicas às apresentações.
• Experimentar técnicas de preparação do corpo para atender às necessidades da apresentação.
• Produzir uma partitura corporal que possibilite o pleno exercício artístico no palco.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO PARA CANTO (CA_187) 40 4
2. EMENTA

Contato com informações relacionadas à situação de performance para o canto. Preparação de recitais, técnicas de estudo do
programa, análise musical e memória
musical, interpretação da obra musical, controle do estresse emocional e técnicas de
concentração. Relações interpessoais: imprevistos, motivação, equipes, consenso e
conflito, flexibilidade, comportamento proativo e reativo, indumentária, tipos de evento e
interação com a plateia.

383
CANTO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO PARA CANTO (CA_187) 40 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Rreconhecimento de palco. Palco tradicional e palco alternativo. Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios
orientados). Técnicas de respiração( modo: nariz, boca e nariz/boca; padrão: diafragmática e costodiafragmática abdominal;
apoios: expansão e contração; padrão respiratório). Fortalecimento e condicionamento muscular respiratório
Exercícios de controle respiratório.Técnica vocal e Voz criativa. Experiências individuais e coletivas. Improvisação. Dramaturgia
corporal.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO PARA CANTO (CA_187) 40 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO PARA CANTO (CA_187) 40 4
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO PARA CANTO (CA_187) 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARAÚJO, Marconi. Belting Contemporâneo: Aspectos Técnico-Vocais Para Teatro Musical e Música Pop. Brasília - DF: Musimed,
2018.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som: princípios da
fisiologia vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2006.
Complementar:
TATIT, Luiz Augusto de Moraes. O cancionista. 2 ed. São Paulo: Edusp, 2002.
BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI:
problemas, tendências e alternativas. Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas
empíricas sobre o processo de preparação da performance musical. Per Musi, Belo
Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.

384
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE ÓPERA (CA_188) 40 4
1. COMPETÊNCIAS

• Interpretar repertório operístico de acordo com a classificação vocal.


• Identificar os principais compositores de Ópera.
• Identificar os períodos históricos da Ópera.
• Contextualizar historicamente as obras operísticas interpretadas.
• Interpretar cenas operísticas em grupos como duos, trios, quartetos e etc.
• Descrever a história de cada opera a ser interpretada.
• Traduzir os textos das obras interpretadas.
• Praticar jogos e dinâmicas de grupo.

CANTO
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SUBSEQUENTE PRÁTICA DE ÓPERA (CA_188) 40 4
2. EMENTA

Preparação de repertório. Peparação musical de cenas de ópera. Introdução à história da Ópera. Análise e construção dos
personagens. Estudo do texto dramático. Dicção para cantores. Preparação, criação e interpretação teatral para cantores de
ópera.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE ÓPERA (CA_188) 40 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da ópera. Preparação de repertório operístico. Preparação musical de cenas de ópera individuais. Preparação musical de
cenas de ópera em grupo. Análise e construção dos personagens. Estudo do texto dramático. Preparação, criação e
interpretação teatral para Ópera. Preparação para audições de Ópera.

CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE ÓPERA (CA_188) 40 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Identificar os períodos históricos da Ópera. Identificar os principais compositores de Ópera. Interpretar árias de ópera.
Interpretar peças de ópera em grupo como: duos, trios, quartetos, quintetos, entre outros. Traduzir os textos das obras
estrangeiras a serem interpretadas para o portugues. Criar versões em portugues das arias e obras a serem interpretadas.
Contextualizar historicamente as obras operísticas. Descrever a história de cada opera a ser interpretada. Analisar o libreto das
óperas. Assistir videos de óperas. Pesquisar os principais cantores de ópera. Apresentar vídeos inteiros ou de cenas de óperas.
Conhecer o sistema “Fach” alemão de classificação. Praticar jogos e dinâmicas de grupo.

385
CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE ÓPERA (CA_188) 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL (CA_191) 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Dominar os principais conceitos e características acerca da produção musical e do Marketing cultural.


• Analisar o mercado e identificar oportunidades para produzir.
• Gerir pessoas e projetos objetivando êxito na produção musical.
• Compreender as variáveis presentes nas atividades de produção .
• Elaborar apresentações e expor ideias ao público.
• Estruturar o processo de direção e análise de oportunidades de negócio.
• Desenvolver e definir critérios para avaliação do potencial de um novo negócio e recursos necessários para desenvolvê-lo e
implementá-lo.
• Classificar e analisar as estratégias construídas em seu Planejamento Estratégico e no seu Plano de Negócio.
• Analisar o mercado cultural e sua economia, levando em consideração as novas tecnologias que deverão ser utilizadas pelo
músico/produtor.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL (CA_191) 80 4
2. EMENTA

Educação e produção musical. Economia criativa. Práticas e reflexões acerca das estratégias de produção e portfólio musical
utilizando mídias digitais e conceitos de empreendedorismo digital.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL (CA_191) 80 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Produção Musical. Mercado cultural. Produtor musical. Estratégia e planejamento estratégico. Gestão empreendedora.
Economia Criativa e Marketing Cultural. Processos individuais e coletivos. Processos de autoconhecimento,
autodesenvolvimento, criatividade, comunicação e liderança. Iniciativa e tomada de decisão. Tomada de risco. Plano de negócio.

386
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL (CA_191) 80 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Pesquisa e manipulação em mídias digitais. Criação de repositórios de mídia (áudio e vídeo). Elaboração em grupo de de
portfólio digital (música, imagem e texto). Elaboração de Plano de Negócio e projetos de marketing musical.

CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL (CA_191) 80 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades dos empreendedores de sucesso. São Paulo: LTC, 2015.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengape, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson Universidades, 2010.
SALAZAR, L. Música Ltda: O Negócio da Música para Empreendedores. Recife: RSEBRAE, 2015.
Complementar:
DEGEN, R.J.O. Empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Ed. Pearson, 2011.
DORNELAS,J. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticae princípios. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014.
DOWBOR, Ladislau. A Comunidade Inteligente: visitando as experiências de gestão local. São Paulo: Instituto Polis, 2000.

387
CURSO TÉCNICO EM

COMÉRCIO EXTERIOR

388
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do Curso Técnico em Comércio Exterior será habilitado para:

 Executar e controlar atividades inerentes ao processo de exportação e importação.


 Cumprir os trâmites aduaneiros em operações de importação e exportação.
 Conhecer e saber aplicar diretrizes de conduta;
 Conhecer e saber aplicar as normas de saúde e segurança do trabalho;
 Elaborar cálculos de custos, preços e tributos.
 Conhecer as legislações pertinentes aos processos de importações e exportações;
 Utilizar canais informatizados de órgãos reguladores, como Receita Federal, Siscomex e Inmetro.
 Executar planos de marketing e comunicação, logística e comercialização internacional.
 Estar apto para desenvolver ações empreendedoras e inovadoras, com foco na geração de novas
oportunidades de negócio internacionais.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

Formar profissionais para atuar em empresas de exportação e importação, desenvolvendo novas oportunidades de
negócios internacionais, de forma empreendedora e inovadora. Bem como, apoiar análises de mercado e executar
atividades inerentes aos trâmites aduaneiros, de acordo com legislações específicas da área.

COMÉRCIO EXTERIOR [MÉDIO-INTEGRADO]

1.º 1.º 2.º 2.º 3.º 3.º


CH CH
Unidades Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Área Áreas do conhecimento / Componente curricular Total Total Total
Curriculares 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º
(h/a) (h/r)
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
Arte 1 1 - - - - 1 40 33
Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Formação Geral Básica

Inglês 1 1 2 2 1 1 4 160 133


Português 5 5 4 4 3 3 12 480 400
(FGB/BNCC)

Matemática e suas tecnologias Matemática 5 5 3 3 3 3 11 440 367


Biologia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências da natureza e suas tecnologias Química 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Física 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Filosofia 2 2 - - - - 2 80 67
Geografia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências humanas e sociais aplicadas
História 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Sociologia - - 2 2 - - 2 80 67
Conhecimento

Eletivas - 2 2 4 4 2 2 16 320 267


Formativo |
Itinerário

Projeto de vida - 2 2 2 2 2 2 12 240 200


Área do

Aprofundamento obrigatório - 2 2 4 4 12 8 32 640 533


Aprofundamento optativo - - - 2 2 2 6 12 240 200
Atividades complementares - 9 9 3 3 3 3 30 600 500
Metodologia da pesquisa voltada à elaboração de
Formação Profissional Específica Formação Básica para o Trabalho

- 2 - - - - - 2 40 33
projetos
Itinerário Formativo | EPT |

Inovação social e científica - 2 - - - - - 2 40 33


Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento
- - - - 2 - - 2 40 33
empreendedor
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
Fundamentos do Comércio Internacional - - - 4 - - - 4 80 67
Economia e Mercado - - - 4 - - - 4 80 67
Itinerário Formativo | EPT |

Inglês Aplicado ao Comércio Exterior - - - - 2 - - 2 40 33


Negociação Internacional - - - - 2 - - 2 40 33
Organização Empresarial e Ética Profissional - - - - 4 - - 4 80 67
Logística Internacional - - - - - 4 - 4 80 67
Práticas Cambiais e Finanças Internacionais - - - - - 4 - 4 80 67
Processos de Importação e Exportação - - - - - 4 - 4 80 67
Marketing Internacional - - - - - - 4 4 80 67
Gestão da Qualidade - - - - - - 4 4 80 67
Legislação Aduaneira - - - - - - 4 4 80 67
Total 45 45 45 45 45 45 216 5400 4500

389
COMÉRCIO EXTERIOR
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADO (CO_193) 80 1
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Definir os conceitos de economia;


• Explicar os conceitos de macro e microeconomia;
• Comparar os cenários comerciais, nacional e internacional;
• Avaliar as demandas e ofertas nos diferentes cenários internacionais;
• Identificar oportunidades de negociações de acordo com aspectos econômicos favoráveis;
• Distinguir cenários políticos que possam afetar a economia.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADO (CO_193) 80 1
INTEGRADO
2. EMENTA

Fundamentos da economia. Macro e micro economia. Setores da economia. Mercados internacionais. demanda e oferta. Tipos
de economias. Tipos de mercados. Atuação no mercado internacional. Tipos e formas de governo. Formação de preços. Inflação.
Recessão. Balança comercial. visualização de fatos reais, advindos dos poderes públicos constituídos, transmitidas pelas diversas
mídias disponíveis.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADO (CO_193) 80 1
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais
ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)

390
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT104PE08) Interpretar os conceitos envolvendo taxas e índices na resolução de situações-problema
relacionados às atividades humanas, como por exemplo, taxas de inflação, analisando criticamente a realidade e produzindo
argumentos.
(EM13MAT203PE16) Utilizar conceitos matemáticos no planejamento, na execução e na análise de ações para o uso de
aplicativos e criação de planilhas (por exemplo, nas atividades envolvendo o controle de orçamento familiar, simuladores de
cálculos de juros simples e compostos, entre outros), para tomada de decisão em situações diversas, com e/ou sem o uso de
tecnologias digitais.
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados por
diferentes meios de comunicação.
(EM13MAT312PE28) Resolver e elaborar situações- problema que envolvam o cálculo de probabilidade (simples, da união, da
interseção, condicional) de eventos em experimentos aleatórios sucessivos.
(EM13LGG402LP36PE) Compreender a variação linguística como forma de realização da língua, em diferentes contextos e
identidades regionais, refletindo a respeito do preconceito linguístico.
(EM13LP39) Usar procedimentos de checagem de fatos noticiados e fotos publicadas (verificar/avaliar veículo, fonte, data e local
da publicação, autoria, URL, formatação; comparar diferentes fontes; consultar ferramentas e sites checadores etc.), de forma a
combater a proliferação de notícias falsas (fake news).
(EM13LP34PE) Produzir textos para a divulgação de conhecimentos e de resultados de pesquisas, considerando o contexto de
produção, o gênero de divulgação científica escolhido, de forma a engajar-se em processos significativos de socialização.

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MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADO (CO_193) 80 1
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de economia. A macro e a micro economia. O quê, quando, como e para quem produzir. Escassez de recursos. Oferta
e demanda para o mercado. Curva de possibilidades de produção. Os tipos de mercados. A influência das ações internacionais
na economia brasileira (economia, guerra, tecnologias…). A moeda nacional. Como a política interfere na economia. Balança
comercial. Como se formam os preços. O que é a inflação e sua influência no desenvolvimento econômico. Trade-off.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADO (CO_193) 80 1
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Pesquisas sobre economias internacionais; Estudos de casos reais sobre economia;


Simulação de formação de preços; Apresentação de vídeos com reportagens sobre o tema; Atividades em equipe para
resolução de problemas.

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MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADO (CO_193) 80 1
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

391
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MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADO (CO_193) 80 1
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Vasconcellos, Marco Antonio S; Garcia, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. 6 ed. Saraiva. 2018
COMPLEMENTAR
Mankiw, N. Gregory. Introdução À Economia. 8 ed.Cengage Learning. 2019.

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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_192) 80 1
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Definir os conceitos básicos do comércio exterior.


● Relacionar os órgãos ligados à importação e exportação, diferenciando suas áreas de atuação e especialidades.
● Traduzir os conceitos de: Trabalho, capital e recursos naturais.
● Aplicar os termos técnicos usados em comércio exterior.
● Aplicar as atividades realizadas pelo técnico em comércio exterior
● Identificar o contexto no qual acontece a internacionalização das empresas.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_192) 80 1
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceitos básicos de comércio exterior; Teorias clássicas do comércio exterior. O novo ambiente competitivo e sua relação com
o comércio exterior; O papel do comércio no âmbito mundial; Política brasileira de comércio exterior; órgãos anuentes e
intervenientes. Fontes de informações sobre comércio exterior; Diferenças culturais. Internacionalização da empresa. Estrutura
de comércio exterior na empresa. O papel do Técnico em Comércio Exterior no comércio internacional. Aspectos atuais do
comércio exterior. Tendências em Comércio Exterior.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_192) 80 1
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01)

392
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFLGG02)
Levantar e testar hipóteses sobre a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos
materializados nas diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; músicas; linguagens corporais e do
movimento entre outras), situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação social e utilizando procedimentos e
linguagens adequados à investigação científica.
(EMIFCHS02)
Levantar e testar hipóteses sobre temas e processos de natureza histórica, social econômica, filosófica, política e/ou cultural, em
âmbito local, regional, nacional e/ou global, contextualizando os conhecimentos em sua realidade local e utilizando
procedimentos e linguagens adequados à investigação científica.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCHS04)
Reconhecer produtos e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências e reflexão crítica sobre temas e processos de
natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global.

Habilidades do Eixo Estruturante


Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFLGG07)
Identificar e explicar questões socioculturais e ambientais passíveis de mediação e intervenção por meio de práticas de
linguagem
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFLGG12)
Desenvolver projetos pessoais ou produtivos, utilizando as práticas de linguagens socialmente relevantes, em diferentes campos
de atuação, para formular propostas concretas, articuladas com o projeto de vida
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com XXXXX, XXXXX e XXXX. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
(EM13LGG301LP26PE) Produzir textos, individual e ou colaborativamente, em diferentes linguagens, tipologias, suportes,
modalidades, considerando propósito comunicativo, interlocutores, especificidades linguísticas e estilísticas, suas formas e seus
funcionamentos, para produção de sentidos em diferentes contextos.
(EM13LGG402LP37PE) Produzir textos orais, escritos e multissemióticos, servindo-se dos recursos da variação linguística,
adequando-os ao contexto de produção e circulação.
(EM13LGG101LI01PE) Compreensão oral/leitura – Identificar a ideia central e as informações secundárias a partir de enunciados
orais (quando o ritmo da fala for relativamente lento e claro) e/ou textos escritos, em língua inglesa, nos diversos campos de
atuação social (escola, trabalho, lazer, entre outros).
(EM13LGG101LI02PE) Compreensão Oral/ Leitura - Compreender informações específicas (tais como títulos, legendas, anúncios
curtos, entre outros) em língua inglesa, abordadas em situações de comunicação oral e/ou textos escritos diversos (diálogos,
exposições orais, entrevistas, Ted Talks, filmes/séries, entre outros), conforme diferentes contextos (no trabalho, na escola, no
lazer, entre outros), relacionados com temas da atualidade.
(EM13CHS101HI01PE) Analisar diferentes narrativas sobre um mesmo acontecimento, considerando as memórias individuais e
coletivas, as críticas das fontes históricas e as diferentes correntes teórico metodológicas do campo historiográfico.
(EM13CHS101FI01PE) Analisar de modo crítico, textos escritos e imagens de diferentes estruturas, fazendo articulação com as
correntes filosóficas, considerando suas relações com o contexto sócio-político, econômico e religioso contemporâneo.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_192) 80 1
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Panorama da economia mundial. Teoria da vantagem absoluta, teoria da vantagem comparativa. Fatores que influenciam a
competitividade e o desenvolvimento do mercado internacional. O comércio mundial, suas características de acordo com os
países e culturas. Órgãos brasileiros fiscalizadores e controladores do Comércio exterior. Diferenças culturais: o papel das
variáveis culturais na negociação. As empresas e a administração no cenário internacional: a competitividade das empresas.

393
Estrutura de Comércio Exterior nas Empresas: gerenciamento das atividades. O papel do Técnico em comércio exterior.
Aspectos atuais e tendências no Comércio Exterior.

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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_192) 80 1
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Trazer profissionais de comércio exterior para ministrar palestras sobre como atua um profissional da área; realizar debates e
troca de conhecimentos sobre o comércio exterior na atualidade utilizando conhecimentos prévios e material de reportagens e
artigos sobre o tema; Pesquisar sobre as políticas praticadas no Brasil sobre as exportações e importações; Apresentar
seminários sobre as empresas brasileiras que realizam processo de exportação e como são suas estruturas. Realizar estudos de
casos com situações reais em empresas brasileiras.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_192) 80 1
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_192) 80 1
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
SOARES, CLÁUDIO CÉSAR. Introdução ao comércio exterior: Fundamentos teóricos do Comércio Internacional. São Paulo: Saraiva
2004
COMPLEMENTAR
BAUMANN, RENATO (org.). O Brasil e a Economia Global. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
BEHRENDS, FREDERICO L. Comércio Exterior.8 ed. Porto Alegre: IOB Thomson, 2006.
DIAS, REINALDO et al. Comércio Exterior: teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2004.
BIZELLI, JOÃO SANTOS dos. Noções básicas de importação. 9 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2002.
BRUM, ARGERMIRO JACÓ. O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. 24 ed. Petrópolis: Vozes/Unijuí, 2005.CASTRO, JOSÉ
AUGUSTO de. Exportação: aspectos práticos eoperacionais. 6 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005.
LZ, ARLINDO. Comércio Exterior para Brasileiros. Blumenau: FURB, 1999.
MINGST, KAREN A; MARQUES, ARLETE SIMILLE. Princípios de Relações Internacionais. Rio de janeiro: Elsevier, 2009.

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MÉDIO-
LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_197) 80 1
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

394
● Conhecer a história e a evolução da logística com o passar dos anos para ter base de aplicação nos dias atuais;
● Saber aplicar os fundamentos de logística;
● Saber como funciona a cadeia de suprimentos, com capacidade de auxiliar na operacionalização de suas etapas.
● Conhecer os diversos tipos de modais para alocação dos diversos tipos de cargas, tendo condições de analisar custos
de transportes.
● Saber aplicar os subsistemas da administração de materiais de acordo com as necessidades;
● Conhecer os diversos tipos de equipamentos utilizados nos processos logísticos com a intenção de prover àqueles
necessários para operações diversas;
● Ter noções básicas dos sistemas utilizados na logística, tendo condições de auxiliar nos processos administrativos e
operacionais.
● Ter condições de identificar quais empresas intervenientes estão ligadas ao processo logístico, reportando-se a cada
uma de acordo com as necessidades.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_197) 80 1
INTEGRADO
2. EMENTA

História da logística. Conceitos logísticos. Cadeia de suprimentos. Tipos de cargas. Tipos de modais. Administração de material.
Tecnologia na logística. Equipamentos logísticos. Empresas intervenientes. Custos operacionais.

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MÉDIO-
LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_197) 80 1
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais
ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT203PE16) Utilizar conceitos matemáticos no

395
planejamento, na execução e na análise de ações para o uso de aplicativos e criação de planilhas (por exemplo, nas atividades
envolvendo o controle de orçamento familiar, simuladores de cálculos de juros simples e compostos, entre outros), para tomada
de decisão em situações diversas, com e/ou sem o uso de tecnologias digitais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_197) 80 1
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Evolução da logística ao longo dos anos. Subsistemas de administração de materiais: normalização, controle, aquisição e
armazenamento. Dimensionamento de quantidade de material. Modais aquaviários, rodoviários, aeroviários, ferroviários e
dutoviários. intermodalidade e multimodalidade, transbordo de cargas. Equipamentos utilizados nas operações logísticas nos
diversos segmentos da cadeia de suprimentos: pallets, containers, etc. Armador, agências marítimas, NVOCC, transitário,
despachantes, comissárias, companhias aéreas, agentes de carga. Despesas portuárias e aeroportuárias, fretes, cotação, taxas,
sobretaxas, consignação, endosso, seguros. Sistemas tecnológicos de controle utilizados na logística.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_197) 80 1
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Apresentar vídeos e textos sobre a história da logística; Pesquisar e apresentar os conceitos de logística em suas diversas
definições e construir uma definição única a partir das pesquisas realizadas; Apresentar maquetes e/ou representação por
desenhos de uma cadeia de suprimentos. Apresentar maquetes e/ou representação por desenhos de zonas aduaneiras;
Apresentar seminários sobre tipos de modais e de cargas ;Pesquisar e apresentar informações sobre empresas intervenientes.
Simular situações onde serão calculados custos operacionais.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_197) 80 1
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_197) 80 1
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA

396
Ludovico, Nelson. Logística internacional: Um enfoque em comércio exterior. 4 ed. Saraiva. 2017.
COMPLEMENTAR
Paoleschi, Bruno; Buco, Cidálio dos Reis. Logística internacional: Aspectos econômicos internacionais, comércio e portos. Erica.
2018.

Rodrigues, Paulo Roberto Ambrósio. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional. 5 ed.
Aduaneiras. 2014.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_198) 80 1
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Entender da dinâmica dos mercados de câmbio;


• - Define as principais operações cambiais;
• - Traduz o sistema cambial brasileiro.
• - Descreve a política cambial
• - Identifica o mercado de ações e câmbio;
• - Define os conceitos de finanças;
• - Realiza cálculos financeiros;
• - Aplica operações comerciais financeiras aplicadas ao comércio exterior.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_198) 80 1
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceito de Câmbio. Conversibilidade. Agentes participantes. Formação da Taxa de Câmbio. Política Cambial Brasileira. Regimes
de Câmbio. Atuação do Bacen. Legislação; taxas de Câmbio. Taxas de Câmbio (PTAX, Turismo, Paralelo). Modalidade e sistema
de pagamento no comércio internacional. Aspectos cambiais na exportação. Aspectos cambiais na importação. Operações
comerciais (porcentagem, acréscimos, descontos, taxa de lucro). Operações Financeiras ( juros simples e compostos, descontos
simples e compostos). Taxas de juros reais. Inflação. Sistemas de amortização. Formação de preços na exportação. Linhas de
financiamento para exportação. Linhas de financiamento para exportação.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_198) 80 1
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG05)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais
ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

397
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT104PE09) Investigar os processos de cálculo envolvendo as noções de taxas e de índices de natureza
socioeconômica (produzindo argumentos e explorando taxas como: IR, ICMS, IPTU, IPVA), a fim de produzir análise e
argumentos.
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados por
diferentes meios de comunicação.
(EM13LP39) Usar procedimentos de checagem de fatos noticiados e fotos publicadas (verificar/avaliar veículo, fonte, data e local
da publicação, autoria, URL, formatação; comparar diferentes fontes; consultar ferramentas e sites checadores etc.), de forma a
combater a proliferação de notícias falsas (fake news).

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_198) 80 1
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conhecendo conceitos e funcionalidade do câmbio. Trocas de moedas estrangeiras para moeda nacional, moeda nacional para
estrangeira. Atuação dos agentes participantes. Como se forma a taxa de câmbio. A política cambial no Brasil, conceitos e
aplicabilidade. O papel do Banco Central no mercado financeiro. Legislações específicas para o mercado financeiro e cambial.
Como funcionam as transações financeiras e cambiais no comércio internacional na importação e exportação. Pagamento
antecipado. Remessa direta. Cobrança simples. Carta de crédito. SWIFT. Contrato de Câmbio. Etapas de uma contratação de
câmbio. Tipo de contrato. Natureza da operação de pagamento. Contratação do câmbio na exportação. Comprovação de
cobertura cambial. Recebimento antecipado de exportação. Garantias Internacionais. Contratação do Câmbio na Importação.
Pagamento antecipado. Pagamento à vista. Pagamento a prazo. Paraíso Fiscal. Garantias internacionais. Análise e prospecção de
cenários financeiros. Gerenciamento de risco e decisões estratégicas. Tipos de Risco. Proteção Financeira: (hedge e proteção,
participantes do mercado, mercado de derivativos, termo de moeda, mercado futuro, opções, swap, hedge na prática, como
contratar uma operação de hedge).

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_198) 80 1
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Trazer profissionais que atuam no câmbio para realizar palestras sobre o funcionamento na prática de mercado; Pesquisar e
apresentar quais agentes de câmbio atuam no mercado; Simular formação de taxas em diferentes situações ;Pesquisar e
apresentar sobre a política de câmbio no Brasil; Calcular, em situações simuladas, modalidade de pagamento no comércio
internacional; Pesquisar e apresentar em grupo ,os aspectos cambiais na exportação.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA

398
MÉDIO-
PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_198) 80 1
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_198) 80 1
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Siqueira, Geraldo Magela. Câmbio e Capitais Internacionais o Relacionamento Financeiro do Brasil com o Exterior. Aduaneiras.
2016.
Dathein, Ricardo (org.). Economia e finanças internacionais de Bretton Woords à globalização financeira e depois. Paco Editorial.
2021.
COMPLEMENTAR
Borges, Joni Tadeu. Câmbio Mercado e prática. 1 ed. InterSaberes. 2018.
Fortuna, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 22 ed. Qualitymark. 2020.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_199) 80 1
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Traduz o processo de exportação;


● Traduz o processo de importação;
● Usa os documentos logísticos exigidos nos processos de importação e exportação;
● Relaciona os sistemas utilizados no processo de importação e exportação;
● Analisa os custos de transportes de produtos em diversos modais;
● Descreve a legislação vigente quanto aos tipos de seguros obrigatórios e opcionais para cada tipo de carga e modal
escolhido;
● Pratica atos de segurança e preservação do meio ambiente;
● Aplica práticas de armazenamento e distribuição nas empresas;
● Seleciona as melhores opções de fretes e seguros de acordo com as demandas.
● Avalia as melhores opções de embalagens de acordo com as cargas.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_199) 80 1
INTEGRADO
2. EMENTA

Documentação logística para exportação e importação. Equipamentos logísticos. Movimentação de cargas nos diversos modais.
Tratamento administrativo. Tratamento aduaneiro. Tratamento tributário. Sistema oficial de controle de comércio exterior.
Classificação de mercadorias. Segurança e meio ambiente. Tecnologias integradas ao processo de importação e exportação.
Armazenagem e distribuição. Seguros. Embalagens. Fretamento.

399
COMÉRCIO EXTERIOR
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_199) 80 1
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06)
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT104PE07) Compreender e aplicar o conceito de
taxa e de índice, investigando, analisando criticamente e
produzindo argumentos no contexto socioeconômico.
(EM13MAT104PE09) Investigar os processos de cálculo envolvendo as noções de taxas e de índices de natureza socioeconômica
(produzindo argumentos e explorando taxas como: IR, ICMS, IPTU, IPVA), a fim de produzir análise e argumentos.
(EM13LP35) Utilizar, adequadamente, ferramentas de apoio a apresentações orais, escolhendo e usando tipos e tamanhos de
fontes que permitam boa visualização, topicalizando e/ou organizando o conteúdo em itens, inserindo, de forma adequada,
imagens, gráficos, tabelas, formas e elementos gráficos; dimensionando a quantidade de texto e imagem por slide e usando, de
forma harmônica, recursos (efeitos de transição, slides mestres, layouts personalizados, gravação de áudios em slides etc.).

COMÉRCIO EXTERIOR
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_199) 80 1
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Aprendendo a exportar, os primeiros passos para se tornar um exportador. O que fazer para comprar do exterior, normas e
procedimentos. Classificação de Mercadorias. Exame de Similaridade. Tipos de faturas para transportes de produtos na
importação e exportação. Tipos de notas fiscais usadas na importação e exportação. Procedimentos de embarques nos diversos
modais para exportar e importar mercadorias. Contrato de câmbio para fins fiscais e contábeis. Procedimentos para
desembaraço de mercadorias no recebimento e expedição. Conhecimento de embarques: marítimo, aéreo, ferroviário e
rodoviário. Certificados de apólices de seguro. Funcionalidades do SISCOMEX. Certificados: de origem, fitossanitário, de
qualidade, de inspeção. Registro de importação e exportação. Faturas comerciais ou Commercial invoice. Financiamento e
garantias,

400
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OFERTA
MÉDIO-
PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_199) 80 1
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exibir vídeos com matérias de reportagens sobre importação e exportação de empresas brasileiras; Realizar pesquisas sobre o
tema exportação e importação; Pesquisar e apresentar os documentos logísticos utilizados no processo de exportação e
importação.
Realizar simulação de processos de exportação e importação utilizando documentos utilizados nas transações comerciais;
Realizar seminários sobre os tratamentos administrativos, aduaneiros e tributários; Pesquisar e apresentar como funciona o
sistema oficial de controle do comércio exterior; Apresentar atividade em grupo sobre a classificação de mercadorias.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_199) 80 1
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_199) 80 1
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
França, Ronaldo De; Segalis, Gabriel; Atsumi, Shirley Yurica Kanamori. Fundamentos de exportação e importação no Brasil. 1 ed.
FGV. 2012
COMPLEMENTAR
Keedi, Samir. ABC do Comércio Exterior: Abrindo as Primeiras Páginas. 4 ed. Aduaneiras. 2011

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (CO_201) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Definir qualidade;
● Traduzir o conceito de qualidade total
● Classificar as principais ferramentas de qualidade;
● Empregar as ferramentas de qualidade;
● Avaliar serviços e produtos de qualidade;

401
● Identificar políticas de qualidade total nas organizações.
● Selecionar as ferramentas de qualidade para aplicação em situações problema.

COMÉRCIO EXTERIOR
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (CO_201) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Definição de qualidade nas organizações. Gestão da qualidade total. Contribuições dos gurus da qualidade. Métodos, e aplicação
melhoria contínua. ISO 9001, 14001 e 18001 e suas certificações. Ferramentas da qualidade. Sistema japonês de produção. Ciclo
PDCA. Normatização de qualidade. aplicação do ciclo PDCA

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OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (CO_201) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06)
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e
plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores
pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG09)
() Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas
socioculturais e/ou ambientais em nível local, regional, nacional e/ou global, co responsabilizando-se pela
realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT203PE16) Utilizar conceitos matemáticos no planejamento, na execução e na análise de ações para o uso
de aplicativos e criação de planilhas (por exemplo, nas atividades envolvendo o controle de orçamento familiar, simuladores de
cálculos de juros simples e compostos, entre outros), para tomada de decisão em situações diversas, com e/ou sem o uso de
tecnologias digitais.
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados por
diferentes meios de comunicação.
(EM13MAT312PE28) Resolver e elaborar situações-problema que envolvam o cálculo de probabilidade (simples, da união, da
interseção, condicional) de eventos em experimentos aleatórios sucessivos.
(EM13LP33) Selecionar, elaborar e utilizar instrumentos de coleta de dados e informações (questionários, enquetes,
mapeamentos, opinários) e de tratamento e análise dos conteúdos obtidos, que atendam adequadamente a diferentes objetivos
de pesquisa.

402
(EM13LGG302LP29PE) Defender um ponto de vista, utilizando diversos tipos de argumentos, fundamentados por meio de
evidências da realidade, dados estatísticos, argumento de autoridade, exemplificação, alusão histórica, citação, leis etc.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (CO_201) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de qualidade. Qualidade como fonte de lucratividade. Retrabalho. Fidelizando clientes por meio da qualidade. As
ferramentas de qualidade. Certificações da qualidade. Ciclo PDCA.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (CO_201) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Palestras, seminários, workshops sobre qualidade; Estudos de caso;


Filmes e vídeo sobre o tema; Resolução de problemas relativos à qualidade.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (CO_201) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (CO_201) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Edson Paladini. Gestão da Qualidade - Teoria e Prática. 4 ed. Atlas. 2019
COMPLEMENTAR
Carvalho Marly. Gestão da qualidade: Teoria e Casos. 2 ed. Campus. 2012
Campos, Vicente Falconi. Gerenciamento Pelas Diretrizes. 5 ed. Falconi. 2013.

403
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_194) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

- Aprender a ler, ouvir (compreender) e falar em língua inglesa, termos relacionados ao comércio exterior (leitura,
produção e compreensão de textos relacionados ao comércio exterior).
- Desenvolver a capacidade de entender e falar estruturas básicas da língua inglesa para comunicação cotidiana, formal
e informal, bem como de leitura instrumental de textos com conteúdos da área de internacionalização de produtos ou das
relações internacionais .
- Desenvolver a autonomia e autodisciplina com relação ao seu aprendizado.
- Conseguir descrever características físicas de produtos a serem comercializados em mercados estrangeiros.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_194) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Estudo da língua inglesa voltada às especificidades do Comércio Exterior. Estruturas básicas da língua inglesa para comunicação
cotidiana, formal e informal. o desenvolvimento de competências de leitura instrumental de textos com conteúdos variados.
Aprendizagem sobre estruturas, vocabulário, gramática e pronúncia relacionadas às seguintes capacidades: ouvir, falar,
escrever. Abordagens: aceitar e recusar um convite, apresentar-se, convidar alguém, cumprimentar, dar e pedir informações
sobre nacionalidade, compras e vendas de produtos, descrever características físicas, descrever suas habilidades, informar o
número do telefone e tomar notas, expressar preferências e opinião, falar sobre seu dia a dia, falar sobre sua profissão e para
quem trabalha, nomear objetos de trabalho de escritório e pedir desculpas.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_194) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção,
criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências
presenciais e virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

404
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LGG101LI02PE) - Compreensão Oral/ Leitura - Compreender informações específicas (tais como títulos,
legendas, anúncios curtos, entre outros) em língua inglesa, abordadas em situações de comunicação oral e/ou textos escritos
diversos (diálogos, exposições orais, entrevistas, Ted Talks, filmes/séries, entre outros), conforme diferentes contextos (no
trabalho, na escola, no lazer, entre outros), relacionados com temas da atualidade.
(EM13LGG301LI16PE) Produção Oral/Escrita – Produzir textos em diferentes modalidades, gêneros e suportes, considerando a
temática abordada e os efeitos de sentido promovido pelos recursos lexicais, audiovisuais e multissemióticos utilizados (fontes,
negrito, grifos, itálico, cores, imagens, volume dos sons, entre outros), levando em conta suas formas e seus funcionamentos,
para produzir sentidos em diferentes contextos.
(EM13LGG401LI25PE) Compreensão Oral/Leitura- Identificar informações gerais em textos orais e/ou escritos (documentários,
artigos, entrevistas etc.) que apontem aspectos culturais específicos de diferentes países falantes de língua inglesa,
relacionando-os (por afastamento ou aproximação) com aspectos da nossa cultura linguística local, tais como: expressões de
polidez, formalidade e informalidade no uso da língua, conforme diferentes contextos.
(EM13LGG305LI24PE) Produção Escrita- Expressar-se através da escrita em língua inglesa, para desenvolver campanhas sociais
através de gêneros textuais adequados (jornal impresso ou digital, panfleto, folheto, banner, cartaz, etc) articuladas com
situações problemas da comunidade local e/ou escolar de maneira crítica, solidária e ética, observando as características dos
gêneros e elementos coesivos.

COMÉRCIO EXTERIOR
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_194) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conhecimentos linguísticos. Conversação com termos técnicos voltados para as negociações em Comércio Exterior. (o conteúdo
aborda: aceitar e recusar um convite, apresentar-se, convidar alguém, cumprimentar, dar e pedir informações sobre
nacionalidade, compras e vendas de produtos, descrever características físicas, descrever suas habilidades, informar o número
do telefone e tomar notas, expressar preferências e opinião, falar sobre seu dia a dia, falar sobre sua profissão e para quem
trabalha, nomear objetos de trabalho de escritório e pedir desculpas, escrever documentação e escrita de emails comerciais.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_194) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As aulas serão expositivas dialogadas e práticas, estimulando o aprimoramento da pronúncia, do vocabulário e do ouvir, levando
o discente a construir seu próprio conhecimento por meio de; Apresentação discursiva dos conteúdos propostos;
Conversação em inglês; Leituras orientadas de textos selecionados;
Utilização de projeção de imagens;5. Exposição de vídeos relacionados ao conteúdo proposto; Solicitações de
pesquisas relacionadas aos conteúdos abordados em fontes como internet, revistas, jornais e livros; Atividades individuais e em
grupo; Visitas orientadas, ao aeroporto, a empresas que realizam importação e exportação na região do Vale do Médio São
Francisco; Trabalhos em grupo;
Uso do laboratório de informática; Desenvolvimento de projeto de pesquisa interdisciplinar na promoção de eventos simulando
negociações no âmbito do Comércio Exterior

405
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_194) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_194) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
MURPHY,RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University (Brasil). 2019.
SPÍNOLA, VERA. Let’s Trade in English. Negociando em Inglês. Editora Aduaneiras infomação sem fronteiras. 3ª Ed. 2000.
ZAMARIN, Laura; MASCHERPE, Mario. Os Falsos Cognatos. 7ª Edição. BERTRAND BRASIL: 2000.
COMPLEMENTAR
SCHUMAN, Nancy; BOND, Alana. 300+ Successful Business Letters for All Occasions. Barrons Educational Series. 2010
WOODS, John. Business Letters. Tradução Jane Bezerra da Silva. São Paulo: Edicta, 2003.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_202) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Identificar os aspectos legais dos processos aduaneiros;


● Empregar as práticas aduaneiras no processo de importação e exportação;
● Relacionar os tipos de mercadorias de acordo com suas classificações.
● Definir as normas fiscais inerentes às importações e exportações;

COMÉRCIO EXTERIOR
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OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_202) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

406
Regulamentos aduaneiros. Administração aduaneira no Brasil. Classificação de mercadorias. Normas fiscais relacionadas às
importações e exportações. Regimes aduaneiros. Normas e regulamentos internacionais. Regimes aduaneiros especiais. Agentes
aduaneiros. Território aduaneiro. Recintos aduaneiros. Controle aduaneiro.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_202) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção,
criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências
presenciais e virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas
socioculturais e/ou ambientais em nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela
realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados
por diferentes meios de comunicação.
(EM13LGG402LP36PE) Compreender a variação linguística como forma de realização da língua, em diferentes contextos e
identidades regionais, refletindo a respeito do preconceito linguístico.
(EM13LP35) Utilizar, adequadamente, ferramentas de apoio a apresentações orais, escolhendo e usando tipos e tamanhos de
fontes que permitam boa visualização, topicalizando e/ou organizando o conteúdo em itens, inserindo, de forma adequada,
imagens, gráficos, tabelas, formas e elementos gráficos; dimensionando a quantidade de texto e imagem por slide e usando, de
forma harmônica, recursos (efeitos de transição, slides mestres, layouts personalizados, gravação de áudios em slides etc.).
(EM13LP39) Usar procedimentos de checagem de fatos noticiados e fotos publicadas (verificar/avaliar veículo, fonte, data e local
da publicação, autoria, URL, formatação; comparar diferentes fontes; consultar ferramentas e sites checadores etc.), de forma a
combater a proliferação de notícias falsas (fake news).

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_202) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Classificação. Controle sobre a produção, comercialização, importação e exportação de produtos. As regulamentações


aduaneiras. Como se classificam as mercadorias. As normas fiscais aplicadas no Brasil. Regimes aduaneiros vigentes. Atuações
nos diversos territórios aduaneiros. Atuação e controle da Receita Federal nos recintos aduaneiros.

407
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MÉDIO-
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_202) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realizar visitas pedagógicas a portos, aeroportos, transportadoras; Trazer profissionais da área para ministrar palestras sobre o
tema; Simular situações que envolvam questões voltadas ao tema; Resolver estudos de casos.

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MÉDIO-
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_202) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Caparroz, Roberto. Comércio Internacional e Legislação Aduaneira Esquematizado. 8 ed. Saraiva Jur. 2022
COMPLEMENTAR
João Alfredo Lopes Nyegray. Legislação aduaneira: comércio exterior e negócios internacionais. 1 ed. InterSaberes. 2016.

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MÉDIO-
MARKETING INTERNACIONAL (CO_200) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Aplicar o composto mercadológico auxiliando nos projetos de mkt;


● Empregar as técnicas de marketing em âmbito nacional e internacional;
● Traduzir as diferentes culturas nos diversos paíse com relação comercial;
● Operar diversos meios de comunicação para realização de ações de mkt;
● Operar nas ações com pesquisas de marketing.

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MÉDIO-
MARKETING INTERNACIONAL (CO_200) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceitos de marketing. Planejamento de mkt. Ciclo de vida do produto. Pesquisa de mkt. Análise de ambientes.
Comportamento do consumidor. Segmentação de mercado. MKT Digital. Marketplace. Composto mercadológico (os 4Ps do
MKT). Necessidades, desejos e demandas dos clientes. Posicionamento do produto. Canais de distribuição internacional.
Mercados potenciais. Aspectos culturais na relação de consumo.

408
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MÉDIO-
MARKETING INTERNACIONAL (CO_200) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFLGG01)
Investigar e analisar a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos materializados nas
diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do movimento, entre outras),
situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação social e considerando dados e informações disponíveis em
diferentes mídias.
(EMIFCHS01)
Investigar e analisar situações-problema envolvendo temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica,
política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global, considerando dados e informações disponíveis em
diferentes mídias.
(EMIFCHS02)
Levantar e testar hipóteses sobre temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural,
em âmbito local, regional, nacional e/ou global, contextualizando os conhecimentos em sua realidade local e utilizando
procedimentos e linguagens adequados à investigação científica.
(EMIFFTP01)
Investigar, analisar e resolver problemas do cotidiano pessoal,da escola e do trabalho, considerando dados e informações
disponíveis em diferentes mídias, planejando, desenvolvendo e avaliando as atividades realizadas, compreendendo a proposição
de soluções para o problema identificado, a descrição de proposições lógicas por meio de fluxogramas, a aplicação de variáveis e
constantes, a aplicação de operadores lógicos, de operadores aritméticos, de laços de repetição, de decisão e de condição.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCHS05)
Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados a temas e processos de
natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global.
(EMIFFTP04)
Reconhecer produtos, serviços e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências e reflexão crítica sobre as funcionalidades
de ferramentas de produtividade, colaboração e/ou comunicação.
(EMIFFTP05)
Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à produtividade, à
colaboração e/ou à comunicação.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFLGG09)
Propor e testar estratégias de mediação e intervenção sociocultural e ambiental, selecionando adequadamente elementos das
diferentes linguagens.
(EMIFFTP08)
Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando comprometimento em suas
atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o cumprimento de suas atribuições
na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCHS11)
Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para desenvolver
um projeto pessoal ou um empreendimento produtivo, em âmbito local, regional, nacional e/ou global .
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LGG101LP01PE) Analisar a estrutura e as especificidades de diferentes discursos das linguagens que circulam
socialmente (artística, literária, jornalística, midiática etc.), considerando os aspectos constitutivos do gênero (linguísticos,

409
semânticos e discursivos), a intencionalidade dos autores(as), as escolhas linguísticas, os aspectos multissemióticos e os efeitos
de sentido.
EM13LGG301LP26PE) Produzir textos, individual e ou colaborativamente, em diferentes linguagens, tipologias, suportes,
modalidades, considerando propósito comunicativo, interlocutores, especificidades linguísticas e estilísticas, suas formas e seus
funcionamentos, para produção de sentidos em diferentes contextos.
EM13LGG402LP36PE) Compreender a variação linguística como forma de realização da língua, em diferentes contextos e
identidades regionais, refletindo a respeito do preconceito linguístico.

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MÉDIO-
MARKETING INTERNACIONAL (CO_200) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de marketing de diferentes autores. O planejamento de marketing para aplicação de estratégias. O produto:
introdução, crescimento, maturidade e declínio. Pesquisas: exploratórias, descritivas, causal. Ambientes internos e externos das
organizações. Mudanças de mercado e mudanças. Hábitos dos consumidores de acordo com aspectos demográficos, culturais,
sociais e econômicos. Segmentação comportamental, demográfica, psicográfica, geográfica. Uso da internet para malas diretas,
uso das redes sociais e canais exclusivos para divulgação e venda de produtos e serviços. Produto, preço, praça e promoção.
identificação de desejos e necessidades dos clientes em diferentes mercados. Tipos de posicionamento de produto, qual
importância do posicionamento ante o mercado e consumidores, como montar um posicionamento. Tipos de canais de
distribuição, custos, geolocalização, intermediários em potencial… Tipos de mercados internacionais.

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MARKETING INTERNACIONAL (CO_200) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realizar planejamento de marketing em uma situação simulada; Montar e realizar pesquisas de mercado com público real;
Realizar pesquisa sobre marketing digital e suas aplicações. Realizar pesquisa sobre mercados internacionais em potencial,
simulando produtos diversos produzidos por empresas da região. Apresentar seminários sobre canais de distribuição para os
mercados internacionais.

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MÉDIO-
MARKETING INTERNACIONAL (CO_200) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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MARKETING INTERNACIONAL (CO_200) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

410
BÁSICA
KOTLER, PHILIP e KELLER, KEVIN LANE. Administração de Marketing - 15ª edição - Pearson 2019.
COMPLEMENTAR
KOTLER, PHILIP; KARTAJAYA, HERMAWAN; SETIAWAN. Marketing 5.0 - Tecnologia para humanidade - edição padrão - Sextante
2021
BRIDGEN, DARREN. Neuromarketing: como a neurociência aliada ao design pode aumentar o engajamento e a influência sobre
os consumidores. editora Autêntica Busines - 2018

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MÉDIO-
NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_195) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Auxiliar nas negociações mediante clientes e fornecedores;


● Lidar com os diversos cenários competitivos do mercado internacional;
● Identificar o funcionamento das empresas internacionais e multinacionais para auxiliar com propriedade nas
negociações;
● Traduzir a legislação de diversos países.
● Aplicar a ética no trato das negociações;
● Usar a ética no trato sobre as informações adquiridas no exercício da atividade;
● Diferenciar os diversos tipos de contratos internacionais;
● Expressar conhecimento de diversas culturas e tradições no trato com negociadores internacionais.

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MÉDIO-
NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_195) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceitos de negociação. Técnicas e estratégias nas negociações. A importância da negociação internacional. Competitividade
dos mercados internacionais. Concorrência nos mercados internacionais. Blocos econômicos. Ética nas negociações. Aspectos
culturais nas negociações. Tipos de contratos internacionais. Diversidade de Legislações dos países referentes ao comércio
internacional. Empresas multinacionais e Internacionais

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MÉDIO-
NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_195) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências
para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e
compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade,
solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06)

411
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e
plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores
pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e
alcançar objetivos pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em
situações de estresse, frustração, fracasso e adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13CHS301FI08PE) Analisar criticamente os principais valores da sociedade de consumo e seus impactos na
política, sociedade e economia do mundo contemporâneo.
(EM13CHS404FI16PE) Compreender, através de análise crítica, a importância da ciência e da tecnologia e seus impactos na nova
organização do mundo do trabalho na atualidade.
(EM13CHS501FI17PE) Analisar os conceitos de diversidade, identidade e alteridade identificando suas relações com elementos
constitutivos do campo ético, tais como liberdade, autonomia e responsabilidade, tendo como referências as correntes
filosóficas da Idade Moderna e Contemporânea.
(EM13CHS502FI18PE) Problematizar, de modo reflexivo, a construção das dimensões éticas do sujeito na contemporaneidade,
tendo em vista a promoção dos Direitos Humanos.

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MÉDIO-
NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_195) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de negociação. Tipos de negociações. Técnicas de negociações eficazes. Como, onde e quando aplicar as técnicas de
negociações. O papel do negociador. Análise do ambiente para negociações. As relações interpessoais. Postura ética nas
negociações. Identificação dos países com acordos comerciais com o Brasil. Identificação do país ante aos blocos econômicos.
Análise das questões culturais e religiosas na hora da negociação. Direito internacional privado. Legislação específica e restrições
legais para negociações comerciais internacionais. As negociações realizadas entre empresas multinacionais e internacionais.

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MÉDIO-
NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_195) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Descrição de conceitos sobre negociação; Simulação de negociações com clientes internacionais; Pesquisas sobre acordos
comerciais entre Brasil e outros países; estudo de caso, seminários , debates e pesquisas.

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NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_195) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

412
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_195) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Lessa, Antônio Carlos; Manzur, Tânia Maria Pechir Gomes; Oliveira, Henrique Altemani de. Negociações internacionais. 1 ed.
Saraiva. 2014.

COMPLEMENTAR
Iamin, Gustavo Paiva. Negociação: conceitos fundamentais e negócios internacionais. 1 ed. InterSaberes. 2016

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MÉDIO-
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_196) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Definir os princípios básicos da administração;


● Analisar a evolução da administração ao longo dos anos
● Relacionar os diferentes tipos de organizações e suas atuações no cenário nacional e internacional;
● Explicar o funcionamento das organizações e os diversos tipos de gestão.
● Interpretar e respeitar os diversos tipos de gestão.
● Saber aplicar estratégias diferentes para cada cenário apresentando de acordo com os diversos momentos políticos e
econômicos.
● Usar as ferramentas tecnológicas para ajudar a expandir os negócios.
● Praticar os conceitos de ética e moral;
● Aplicar os princípios constantes de Ética Profissional;
● Empregar atividades que busquem o bom estabelecimento das Relações Humanas;
● Aplicar atitudes e ações relativas aos direitos humanos.

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MÉDIO-
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_196) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceito de administração. Principais teorias administrativas. Fundamentos básicos da administração. Evolução da


administração. Conceito de organização. Organizações públicas e privadas. Naturezas jurídicas das empresas (tipos societários).
Empresas nacionais e transnacionais (funcionamento dentro e fora do Brasil). Hierarquia. Organograma Funcional. Gestão das
organizações (conceitos, desafios). Características de uma gestão eficaz. Conceito de ética profissional e moral. Cidadania.
Direitos humanos. A ética profissional nas organizações. Trabalho em equipe e trabalho em grupo. Clima organizacional.

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413
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MÉDIO-
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_196) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFLGG01)
Investigar e analisar a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos materializados nas
diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do movimento, entre outras),
situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação social e considerando dados e informações disponíveis em
diferentes mídias.
(EMIFLGG02)
Levantar e testar hipóteses sobre a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos
materializados nas diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do
movimento, entre outras), situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação social e utilizando procedimentos e
linguagens adequados à investigação científica.
(EMIFMAT03)
Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em
fontes confiáveis, informações sobre a contribuição da Matemática na explicação de fenômenos de natureza científica, social,
profissional, cultural, de processos tecnológicos, identificando os diversos pontos de vista e posicionando-se mediante
argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o
uso de diferentes mídias.
(EMIFCHS01)
Investigar e analisar situações-problema envolvendo temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica,
política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global, considerando dados e informações disponíveis em
diferentes mídias.
(EMIFCHS03)
Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em
fontes confiáveis, informações sobre temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural,
em âmbito local, regional, nacional e/ou global, identificando os diversos pontos de vista e posicionando-se mediante
argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o
uso de diferentes mídias.
(EMIFFTP02)
Levantar e testar hipóteses para resolver problemas do cotidiano pessoal, da escola e do trabalho, utilizando procedimentos e
linguagens adequados à investigação científica.
(EMIFFTP03)
Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em
fontes confiáveis, informações sobre problemas do cotidiano pessoal, da escola e do trabalho, identificando os diversos pontos
de vista e posicionando-se mediante argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e
buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFLGG06)
Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais, utilizando as diversas línguas e linguagens
(imagens estáticas e em movimento; línguas; linguagens corporais e do movimento, entre outras), em um ou mais campos de
atuação social, combatendo a esterDeotipia, o lugar-comum e o clichê.
(EMIFLGG08)
Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das práticas de linguagem para propor ações individuais e/ou
coletivas de mediação e intervenção sobre formas de interação e de atuação social, artístico-cultural ou ambiental, visando
colaborar para o convívio democrático e republicano com a diversidade humana e para o cuidado com o meio ambiente.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCHS07)
Identificar e explicar situações em que ocorram conflitos, desequilíbrios e ameaças a grupos sociais, à diversidade de modos de
vida, às diferentes identidades culturais e ao meio ambiente, em âmbito local, regional, nacional e/ou global, com base em
fenômenos relacionados às Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.

414
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13CHS103FI03PE) Compreender e articular conhecimentos filosóficos de diferentes linguagens,
estruturas/conteúdos e modos discursivos, associando-os às possíveis soluções para situações-problema da sociedade
contemporânea.
(EM13CHS103FI03PE) Compreender e articular conhecimentos filosóficos de diferentes linguagens, estruturas/conteúdos e
modos discursivos, associando-os às possíveis soluções para situações-problema da sociedade contemporânea.
(EM13CHS501FI17PE) Analisar os conceitos de diversidade, identidade e alteridade identificando suas relações com elementos
constitutivos do campo ético, tais como liberdade, autonomia e responsabilidade, tendo como referências as correntes
filosóficas da Idade Moderna e Contemporânea.
(EM13CHS502FI18PE) Problematizar, de modo reflexivo, a construção das dimensões éticas do sujeito na contemporaneidade,
tendo em vista a promoção dos Direitos Humanos.

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MÉDIO-
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_196) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de administração sobre a perspectiva de diversos autores. Teorias administrativas: clássica, neoclássica, científica, das
relações humanas. PODC. evolução da administração ao longo dos anos - antes e pós revolução industrial, a era da informação e
o futuro das empresas. Organizações públicas e privadas, capital misto, com e sem fins econômicos. MEI, Empresas individuais,
EIRELI, empresas de sociedade Ltda, Empresas S/A, Comandata. Empresas de capital nacional, capital internacional,
transnacionais. Tipos de organograma funcional. Tipos de gestão empresarial: matricial (vertical), orgânica (horizontal). Liderar e
chefiar. O princípio fundamental da ética. Ética e moral no ambiente de trabalho. Vida social e vida profissional. O
desenvolvimento dos direitos humanos ao longo dos tempos. Declaração universal dos direitos humanos. Clima organizacional e
sua influência para o desenvolvimento produtivo. Diferença entre trabalho em equipe e trabalho em grupo.

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MÉDIO-
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_196) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realizar seminários sobre os princípios da administração e seus principais representantes;


Pesquisa e apresentação sobre a evolução da administração ao longo dos anos; Pesquisa e apresentação sobre os diversos tipos
de organizações; Apresentação de slides e/ou vídeos sobre o funcionamento das organizações; Simulação de diversos cenários
com tipos de gestão diversas; Debate sobre a ética e a moral no âmbito social e profissional; Simulação da aplicabilidade da ética
profissional; Apresentar seminários sobre a declaração universal dos direitos humanos baseados em diversos artigos.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_196) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

COMÉRCIO EXTERIOR

415
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_196) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Castiglioni, José Antônio de Mattos; Tancredi, Cláudio Tadeu. Organização empresarial - Conceitos, modelos e planejamento. 1
ed. Érica. 2018.
Sá, Antônio Lopes. Ética profissional. 10 ed. Atlas. 2019
COMPLEMENTAR
Araújo, Luiz Cézar G. Organização Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão Organizacional Vol 1. 5 ed. Atlas. 2011

COMÉRCIO EXTERIOR [SUBSEQUENTE]


OMÉRCIO EXTERIOR
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OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_203) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Definir os conceitos básicos do comércio exterior.


● Relacionar os órgãos ligados à importação e exportação, diferenciando suas áreas de atuação e especialidades.
● Traduzir os conceitos de: Trabalho, capital e recursos naturais.
● Aplicar os termos técnicos usados em comércio exterior.
● Aplicar as atividades realizadas pelo técnico em comércio exterior
● Identificar o contexto no qual acontece a internacionalização das empresas.

COMÉRCIO EXTERIOR
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OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_203) 80 1
2. EMENTA

Conceitos básicos de comércio exterior; Teorias clássicas do comércio exterior. O novo ambiente competitivo e sua relação com
o comércio exterior; O papel do comércio no âmbito mundial; Política brasileira de comércio exterior; órgãos anuentes e
intervenientes. Fontes de informações sobre comércio exterior; Diferenças culturais. Internacionalização da empresa. Estrutura
de comércio exterior na empresa. O papel do Técnico em Comércio Exterior no comércio internacional. Aspectos atuais do
comércio exterior. Tendências em Comércio Exterior.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_203) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

416
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFLGG02)
Levantar e testar hipóteses sobre a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos
materializados nas diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; músicas; linguagens corporais e do
movimento entre outras), situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação social e utilizando procedimentos e
linguagens adequados à investigação científica.
(EMIFCHS02)
Levantar e testar hipóteses sobre temas e processos de natureza histórica, social econômica, filosófica, política e/ou cultural, em
âmbito local, regional, nacional e/ou global, contextualizando os conhecimentos em sua realidade local e utilizando
procedimentos e linguagens adequados à investigação científica.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCHS04)
Reconhecer produtos e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências e reflexão crítica sobre temas e processos de
natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global.

Habilidades do Eixo Estruturante


Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFLGG07)
Identificar e explicar questões socioculturais e ambientais passíveis de mediação e intervenção por meio de práticas de
linguagem
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFLGG12)
Desenvolver projetos pessoais ou produtivos, utilizando as práticas de linguagens socialmente relevantes, em diferentes campos
de atuação, para formular propostas concretas, articuladas com o projeto de vida
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com XXXXX, XXXXX e XXXX. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
(EM13LGG301LP26PE) Produzir textos, individual e ou colaborativamente, em diferentes linguagens, tipologias, suportes,
modalidades, considerando propósito comunicativo, interlocutores, especificidades linguísticas e estilísticas, suas formas e seus
funcionamentos, para produção de sentidos em diferentes contextos.
(EM13LGG402LP37PE) Produzir textos orais, escritos e multissemióticos, servindo-se dos recursos da variação linguística,
adequando-os ao contexto de produção e circulação.
(EM13LGG101LI01PE) Compreensão oral/leitura – Identificar a ideia central e as informações secundárias a partir de enunciados
orais (quando o ritmo da fala for relativamente lento e claro) e/ou textos escritos, em língua inglesa, nos diversos campos de
atuação social (escola, trabalho, lazer, entre outros).
(EM13LGG101LI02PE) Compreensão Oral/ Leitura - Compreender informações específicas (tais como títulos, legendas, anúncios
curtos, entre outros) em língua inglesa, abordadas em situações de comunicação oral e/ou textos escritos diversos (diálogos,
exposições orais, entrevistas, Ted Talks, filmes/séries, entre outros), conforme diferentes contextos (no trabalho, na escola, no
lazer, entre outros), relacionados com temas da atualidade.
(EM13CHS101HI01PE) Analisar diferentes narrativas sobre um mesmo acontecimento, considerando as memórias individuais e
coletivas, as críticas das fontes históricas e as diferentes correntes teórico metodológicas do campo historiográfico.
(EM13CHS101FI01PE) Analisar de modo crítico, textos escritos e imagens de diferentes estruturas, fazendo articulação com as
correntes filosóficas, considerando suas relações com o contexto sócio-político, econômico e religioso contemporâneo.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_203) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Trazer profissionais de comércio exterior para ministrar palestras sobre como atua um profissional da área; realizar debates e
troca de conhecimentos sobre o comércio exterior na atualidade utilizando conhecimentos prévios e material de reportagens e
artigos sobre o tema; Pesquisar sobre as políticas praticadas no Brasil sobre as exportações e importações; Apresentar
seminários sobre as empresas brasileiras que realizam processo de exportação e como são suas estruturas. Realizar estudos de
casos com situações reais em empresas brasileiras.

417
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_203) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

OMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_203) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
SOARES, CLÁUDIO CÉSAR. Introdução ao comércio exterior: Fundamentos teóricos do Comércio Internacional. São Paulo: Saraiva
2004
COMPLEMENTAR
BAUMANN, RENATO (org.). O Brasil e a Economia Global. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
BEHRENDS, FREDERICO L. Comércio Exterior.8 ed. Porto Alegre: IOB Thomson, 2006.
DIAS, REINALDO et al. Comércio Exterior: teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2004.
BIZELLI, JOÃO SANTOS dos. Noções básicas de importação. 9 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2002.
BRUM, ARGERMIRO JACÓ. O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. 24 ed. Petrópolis: Vozes/Unijuí, 2005.CASTRO, JOSÉ
AUGUSTO de. Exportação: aspectos práticos eoperacionais. 6 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005.
LZ, ARLINDO. Comércio Exterior para Brasileiros. Blumenau: FURB, 1999.
MINGST, KAREN A; MARQUES, ARLETE SIMILLE. Princípios de Relações Internacionais. Rio de janeiro: Elsevier, 2009.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_205) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Conhecer a história e a evolução da logística com o passar dos anos para ter base de aplicação nos dias atuais;
● Saber aplicar os fundamentos de logística;
● Saber como funciona a cadeia de suprimentos, com capacidade de auxiliar na operacionalização de suas etapas.
● Conhecer os diversos tipos de modais para alocação dos diversos tipos de cargas, tendo condições de analisar custos
de transportes.
● Saber aplicar os subsistemas da administração de materiais de acordo com as necessidades;
● Conhecer os diversos tipos de equipamentos utilizados nos processos logísticos com a intenção de prover àqueles
necessários para operações diversas;
● Ter noções básicas dos sistemas utilizados na logística, tendo condições de auxiliar nos processos administrativos e
operacionais.
● Ter condições de identificar quais empresas intervenientes estão ligadas ao processo logístico, reportando-se a cada
uma de acordo com as necessidades.

COMÉRCIO EXTERIOR

418
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_205) 80 1
2. EMENTA

História da logística. Conceitos logísticos. Cadeia de suprimentos. Tipos de cargas. Tipos de modais. Administração de material.
Tecnologia na logística. Equipamentos logísticos. Empresas intervenientes. Custos operacionais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_205) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais
ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT203PE16) Utilizar conceitos matemáticos no
planejamento, na execução e na análise de ações para o uso de aplicativos e criação de planilhas (por exemplo, nas atividades
envolvendo o controle de orçamento familiar, simuladores de cálculos de juros simples e compostos, entre outros), para tomada
de decisão em situações diversas, com e/ou sem o uso de tecnologias digitais.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_205) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Evolução da logística ao longo dos anos. Subsistemas de administração de materiais: normalização, controle, aquisição e
armazenamento. Dimensionamento de quantidade de material. Modais aquaviários, rodoviários, aeroviários, ferroviários e
dutoviários. intermodalidade e multimodalidade, transbordo de cargas. Equipamentos utilizados nas operações logísticas nos
diversos segmentos da cadeia de suprimentos: pallets, containers, etc. Armador, agências marítimas, NVOCC, transitário,
despachantes, comissárias, companhias aéreas, agentes de carga. Despesas portuárias e aeroportuárias, fretes, cotação, taxas,
sobretaxas, consignação, endosso, seguros. Sistemas tecnológicos de controle utilizados na logística.

419
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_205) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Apresentar vídeos e textos sobre a história da logística; Pesquisar e apresentar os conceitos de logística em suas diversas
definições e construir uma definição única a partir das pesquisas realizadas; Apresentar maquetes e/ou representação por
desenhos de uma cadeia de suprimentos. Apresentar maquetes e/ou representação por desenhos de zonas aduaneiras;
Apresentar seminários sobre tipos de modais e de cargas ;Pesquisar e apresentar informações sobre empresas intervenientes.
Simular situações onde serão calculados custos operacionais.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_205) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_205) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Ludovico, Nelson. Logística internacional: Um enfoque em comércio exterior. 4 ed. Saraiva. 2017.
COMPLEMENTAR
Paoleschi, Bruno; Buco, Cidálio dos Reis. Logística internacional: Aspectos econômicos internacionais, comércio e portos. Erica.
2018.

Rodrigues, Paulo Roberto Ambrósio. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional. 5 ed.
Aduaneiras. 2014.

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OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING INTERNACIONAL (CO_204) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Aplicar o composto mercadológico auxiliando nos projetos de mkt;

420
● Empregar as técnicas de marketing em âmbito nacional e internacional;
● Traduzir as diferentes culturas nos diversos paíse com relação comercial;
● Operar diversos meios de comunicação para realização de ações de mkt;
● Operar nas ações com pesquisas de marketing.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING INTERNACIONAL (CO_204) 80 1
2. EMENTA

Conceitos de marketing de diferentes autores. O planejamento de marketing para aplicação de estratégias. O produto:
introdução, crescimento, maturidade e declínio. Pesquisas: exploratórias, descritivas, causal. Ambientes internos e externos das
organizações. Mudanças de mercado e mudanças. Hábitos dos consumidores de acordo com aspectos demográficos, culturais,
sociais e econômicos. Segmentação comportamental, demográfica, psicográfica, geográfica. Uso da internet para malas diretas,
uso das redes sociais e canais exclusivos para divulgação e venda de produtos e serviços. Produto, preço, praça e promoção.
identificação de desejos e necessidades dos clientes em diferentes mercados. Tipos de posicionamento de produto, qual
importância do posicionamento ante o mercado e consumidores, como montar um posicionamento. Tipos de canais de
distribuição, custos, geolocalização, intermediários em potencial… Tipos de mercados internacionais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING INTERNACIONAL (CO_204) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFLGG01)
Investigar e analisar a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos materializados nas
diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do movimento, entre outras),
situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação social e considerando dados e informações disponíveis em
diferentes mídias.
(EMIFCHS01)
Investigar e analisar situações-problema envolvendo temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica,
política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global, considerando dados e informações disponíveis em
diferentes mídias.
(EMIFCHS02)
Levantar e testar hipóteses sobre temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural,
em âmbito local, regional, nacional e/ou global, contextualizando os conhecimentos em sua realidade local e utilizando
procedimentos e linguagens adequados à investigação científica.
(EMIFFTP01)
Investigar, analisar e resolver problemas do cotidiano pessoal,da escola e do trabalho, considerando dados e informações
disponíveis em diferentes mídias, planejando, desenvolvendo e avaliando as atividades realizadas, compreendendo a proposição
de soluções para o problema identificado, a descrição de proposições lógicas por meio de fluxogramas, a aplicação de variáveis e
constantes, a aplicação de operadores lógicos, de operadores aritméticos, de laços de repetição, de decisão e de condição.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCHS05)
Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados a temas e processos de
natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global.
(EMIFFTP04)
Reconhecer produtos, serviços e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências e reflexão crítica sobre as funcionalidades
de ferramentas de produtividade, colaboração e/ou comunicação.
(EMIFFTP05)

421
Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à produtividade, à
colaboração e/ou à comunicação.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFLGG09)
Propor e testar estratégias de mediação e intervenção sociocultural e ambiental, selecionando adequadamente elementos das
diferentes linguagens.
(EMIFFTP08)
Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando comprometimento em suas
atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o cumprimento de suas atribuições
na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCHS11)
Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para desenvolver
um projeto pessoal ou um empreendimento produtivo, em âmbito local, regional, nacional e/ou global .
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LGG101LP01PE) Analisar a estrutura e as especificidades de diferentes discursos das linguagens que circulam
socialmente (artística, literária, jornalística, midiática etc.), considerando os aspectos constitutivos do gênero (linguísticos,
semânticos e discursivos), a intencionalidade dos autores(as), as escolhas linguísticas, os aspectos multissemióticos e os efeitos
de sentido.
EM13LGG301LP26PE) Produzir textos, individual e ou colaborativamente, em diferentes linguagens, tipologias, suportes,
modalidades, considerando propósito comunicativo, interlocutores, especificidades linguísticas e estilísticas, suas formas e seus
funcionamentos, para produção de sentidos em diferentes contextos.
EM13LGG402LP36PE) Compreender a variação linguística como forma de realização da língua, em diferentes contextos e
identidades regionais, refletindo a respeito do preconceito linguístico.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING INTERNACIONAL (CO_204) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realizar planejamento de mkt em uma situação simulada; Montar e realizar pesquisas de mkt com público real; Realizar
pesquisa sobre marketing digital e suas aplicações. Realizar pesquisa sobre mercados internacionais em potencial, simulando
produtos diversos produzidos por empresas da região. Apresentar seminários sobre canais de distribuição para os mercados
internacionais.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING INTERNACIONAL (CO_204) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING INTERNACIONAL (CO_204) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

422
BÁSICA
KOTLER, PHILIP e KELLER, KEVIN LANE. Administração de Marketing - 15ª edição - Pearson 2019.
COMPLEMENTAR
KOTLER, PHILIP; KARTAJAYA, HERMAWAN; SETIAWAN. Marketing 5.0 - Tecnologia para humanidade - edição padrão - Sextante
2021
BRIDGEN, DARREN. Neuromarketing: como a neurociência aliada ao design pode aumentar o engajamento e a influência sobre
os consumidores. editora Autêntica Busines - 2018

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_207) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Definir os princípios básicos da administração;


● Analisar a evolução da administração ao longo dos anos
● Relacionar os diferentes tipos de organizações e suas atuações no cenário nacional e internacional;
● Explicar o funcionamento das organizações e os diversos tipos de gestão.
● Interpretar e respeitar os diversos tipos de gestão.
● Saber aplicar estratégias diferentes para cada cenário apresentando de acordo com os diversos momentos políticos e
econômicos.
● Usar as ferramentas tecnológicas para ajudar a expandir os negócios.
● Praticar os conceitos de ética e moral;
● Aplicar os princípios constantes de Ética Profissional;
● Empregar atividades que busquem o bom estabelecimento das Relações Humanas;
● Aplicar atitudes e ações relativas aos direitos humanos.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_207) 80 1
2. EMENTA

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFLGG01)
Investigar e analisar a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos materializados nas
diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do movimento, entre outras),
situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação social e considerando dados e informações disponíveis em
diferentes mídias.
(EMIFLGG02)
Levantar e testar hipóteses sobre a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos
materializados nas diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do
movimento, entre outras), situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação social e utilizando procedimentos e
linguagens adequados à investigação científica.
(EMIFMAT03)
Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em
fontes confiáveis, informações sobre a contribuição da Matemática na explicação de fenômenos de natureza científica, social,
profissional, cultural, de processos tecnológicos, identificando os diversos pontos de vista e posicionando-se mediante
argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o
uso de diferentes mídias.
(EMIFCHS01)

423
Investigar e analisar situações-problema envolvendo temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica,
política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global, considerando dados e informações disponíveis em
diferentes mídias.
(EMIFCHS03)
Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em
fontes confiáveis, informações sobre temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural,
em âmbito local, regional, nacional e/ou global, identificando os diversos pontos de vista e posicionando-se mediante
argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o
uso de diferentes mídias.
(EMIFFTP02)
Levantar e testar hipóteses para resolver problemas do cotidiano pessoal, da escola e do trabalho, utilizando procedimentos e
linguagens adequados à investigação científica.
(EMIFFTP03)
Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em
fontes confiáveis, informações sobre problemas do cotidiano pessoal, da escola e do trabalho, identificando os diversos pontos
de vista e posicionando-se mediante argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e
buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_207) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de administração sobre a perspectiva de diversos autores. Teorias administrativas: clássica, neoclássica, científica, das
relações humanas. PODC. evolução da administração ao longo dos anos - antes e pós revolução industrial, a era da informação e
o futuro das empresas. Organizações públicas e privadas, capital misto, com e sem fins econômicos. MEI, Empresas individuais,
EIRELI, empresas de sociedade Ltda, Empresas S/A, Comandata. Empresas de capital nacional, capital internacional,
transnacionais. Tipos de organograma funcional. Tipos de gestão empresarial: matricial (vertical), orgânica (horizontal). Liderar e
chefiar. O princípio fundamental da ética. Ética e moral no ambiente de trabalho. Vida social e vida profissional. O
desenvolvimento dos direitos humanos ao longo dos tempos. Declaração universal dos direitos humanos. Clima organizacional e
sua influência para o desenvolvimento produtivo. Diferença entre trabalho em equipe e trabalho em grupo.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_207) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realizar seminários sobre os princípios da administração e seus principais representantes;


Pesquisa e apresentação sobre a evolução da administração ao longo dos anos; Pesquisa e apresentação sobre os diversos tipos
de organizações; Apresentação de slides e/ou vídeos sobre o funcionamento das organizações; Simulação de diversos cenários
com tipos de gestão diversas; Debate sobre a ética e a moral no âmbito social e profissional; Simulação da aplicabilidade da ética
profissional; Apresentar seminários sobre a declaração universal dos direitos humanos baseados em diversos artigos.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_207) 80 1
6. AVALIAÇÃO

424
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_207) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Castiglioni, José Antônio de Mattos; Tancredi, Cláudio Tadeu. Organização empresarial - Conceitos, modelos e planejamento. 1
ed. Érica. 2018.
Sá, Antônio Lopes. Ética profissional. 10 ed. Atlas. 2019
COMPLEMENTAR
Araújo, Luiz Cézar G. Organização Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão Organizacional Vol 1. 5 ed. Atlas. 2011

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADO (CO_212) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Definir os conceitos de economia;


• Explicar os conceitos de macro e microeconomia;
• Comparar os cenários comerciais, nacional e internacional;
• Avaliar as demandas e ofertas nos diferentes cenários internacionais;
• Identificar oportunidades de negociações de acordo com aspectos econômicos favoráveis;
• Distinguir cenários políticos que possam afetar a economia.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADO (CO_212) 80 2
2. EMENTA

Fundamentos da economia. Macro e micro economia. Setores da economia. Mercados internacionais. demanda e oferta. Tipos
de economias. Tipos de mercados. Atuação no mercado internacional. Tipos e formas de governo. Formação de preços. Inflação.
Recessão. Balança comercial

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADO (CO_212) 80 2

425
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais
ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT104PE08) Interpretar os conceitos envolvendo taxas e índices na resolução de situações-problema
relacionados às atividades humanas, como por exemplo, taxas de inflação, analisando criticamente a realidade e produzindo
argumentos.
(EM13MAT203PE16) Utilizar conceitos matemáticos no planejamento, na execução e na análise de ações para o uso de
aplicativos e criação de planilhas (por exemplo, nas atividades envolvendo o controle de orçamento familiar, simuladores de
cálculos de juros simples e compostos, entre outros), para tomada de decisão em situações diversas, com e/ou sem o uso de
tecnologias digitais.
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados por
diferentes meios de comunicação.
(EM13MAT312PE28) Resolver e elaborar situações- problema que envolvam o cálculo de probabilidade (simples, da união, da
interseção, condicional) de eventos em experimentos aleatórios sucessivos.
(EM13LGG402LP36PE) Compreender a variação linguística como forma de realização da língua, em diferentes contextos e
identidades regionais, refletindo a respeito do preconceito linguístico.
(EM13LP39) Usar procedimentos de checagem de fatos noticiados e fotos publicadas (verificar/avaliar veículo, fonte, data e local
da publicação, autoria, URL, formatação; comparar diferentes fontes; consultar ferramentas e sites checadores etc.), de forma a
combater a proliferação de notícias falsas (fake news).
(EM13LP34PE) Produzir textos para a divulgação de conhecimentos e de resultados de pesquisas, considerando o contexto de
produção, o gênero de divulgação científica escolhido, de forma a engajar-se em processos significativos de socialização.

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADO (CO_212) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Pesquisas sobre economias internacionais; Estudos de casos reais sobre economia;


Simulação de formação de preços; Apresentação de vídeos com reportagens sobre o tema; Atividades em equipe para
resolução de problemas.

COMÉRCIO EXTERIOR

426
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADO (CO_212) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADO (CO_212) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Vasconcellos, Marco Antonio S; Garcia, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. 6 ed. Saraiva. 2018
COMPLEMENTAR
Mankiw, N. Gregory. Introdução À Economia. 8 ed.Cengage Learning. 2019.

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SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_213) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Aprender a ler, ouvir (compreender) e falar em língua inglesa, termos relacionados ao comércio exterior (leitura,
produção e compreensão de textos relacionados ao comércio exterior).
• Desenvolver a capacidade de entender e falar estruturas básicas da língua inglesa para comunicação cotidiana, formal
e informal, bem como de leitura instrumental de textos com conteúdos da área de internacionalização de produtos ou das
relações internacionais .
• Desenvolver a autonomia e autodisciplina com relação ao seu aprendizado.
• Conseguir descrever características físicas de produtos a serem comercializados em mercados estrangeiros.

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SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_213) 40 2
2. EMENTA

Estudo da língua inglesa voltada às especificidades do Comércio Exterior. Estruturas básicas da língua inglesa para comunicação
cotidiana, formal e informal. o desenvolvimento de competências de leitura instrumental de textos com conteúdos variados.
Aprendizagem sobre estruturas, vocabulário, gramática e pronúncia relacionadas às seguintes capacidades: ouvir, falar,
escrever. Abordagens: aceitar e recusar um convite, apresentar-se, convidar alguém, cumprimentar, dar e pedir informações
sobre nacionalidade, compras e vendas de produtos, descrever características físicas, descrever suas habilidades, informar o
número do telefone e tomar notas, expressar preferências e opinião, falar sobre seu dia a dia, falar sobre sua profissão e para
quem trabalha, nomear objetos de trabalho de escritório e pedir desculpas.

427
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3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção,
criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências
presenciais e virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LGG101LI02PE) - Compreensão Oral/ Leitura - Compreender informações específicas (tais como títulos,
legendas, anúncios curtos, entre outros) em língua inglesa, abordadas em situações de comunicação oral e/ou textos escritos
diversos (diálogos, exposições orais, entrevistas, Ted Talks, filmes/séries, entre outros), conforme diferentes contextos (no
trabalho, na escola, no lazer, entre outros), relacionados com temas da atualidade.
(EM13LGG301LI16PE) Produção Oral/Escrita – Produzir textos em diferentes modalidades, gêneros e suportes, considerando a
temática abordada e os efeitos de sentido promovido pelos recursos lexicais, audiovisuais e multissemióticos utilizados (fontes,
negrito, grifos, itálico, cores, imagens, volume dos sons, entre outros), levando em conta suas formas e seus funcionamentos,
para produzir sentidos em diferentes contextos.
(EM13LGG401LI25PE) Compreensão Oral/Leitura- Identificar informações gerais em textos orais e/ou escritos (documentários,
artigos, entrevistas etc.) que apontem aspectos culturais específicos de diferentes países falantes de língua inglesa,
relacionando-os (por afastamento ou aproximação) com aspectos da nossa cultura linguística local, tais como: expressões de
polidez, formalidade e informalidade no uso da língua, conforme diferentes contextos.
(EM13LGG305LI24PE) Produção Escrita- Expressar-se através da escrita em língua inglesa, para desenvolver campanhas sociais
através de gêneros textuais adequados (jornal impresso ou digital, panfleto, folheto, banner, cartaz, etc) articuladas com
situações problemas da comunidade local e/ou escolar de maneira crítica, solidária e ética, observando as características dos
gêneros e elementos coesivos.

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SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_213) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

habilidades linguísticas seguintes: ler, ouvir (compreender) e falar em língua inglesa, principalmente termos técnicos e de
negociação. Gêneros textuais. Correspondências. Textos técnicos. Textos publicitários. Vocabulário técnico relacionado ao
comércio exterior. Análise linguística. Elementos coesivos e marcadores do discurso, Variedades linguísticas. Diversidade
cultural. Conhecimentos linguísticos. Conversação com termos técnicos voltados para as negociações em Comércio Exterior.

1
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SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_213) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As aulas serão expositivas dialogadas e práticas, estimulando o aprimoramento da pronúncia, do vocabulário e do ouvir, levando
o discente a construir seu próprio conhecimento por meio de; Apresentação discursiva dos conteúdos propostos;
Conversação em inglês; Leituras orientadas de textos selecionados;
Utilização de projeção de imagens;5. Exposição de vídeos relacionados ao conteúdo proposto; Solicitações de
pesquisas relacionadas aos conteúdos abordados em fontes como internet, revistas, jornais e livros; Atividades individuais e em
grupo; Visitas orientadas, ao aeroporto, a empresas que realizam importação e exportação na região do Vale do Médio São
Francisco; Trabalhos em grupo;
Uso do laboratório de informática; Desenvolvimento de projeto de pesquisa interdisciplinar na promoção de eventos simulando
negociações no âmbito do Comércio Exterior

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SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_213) 40 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_213) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
MURPHY,RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University (Brasil). 2019.
SPÍNOLA, VERA. Let’s Trade in English. Negociando em Inglês. Editora Aduaneiras infomação sem fronteiras. 3ª Ed. 2000.
ZAMARIN, Laura; MASCHERPE, Mario. Os Falsos Cognatos. 7ª Edição. BERTRAND BRASIL: 2000.
COMPLEMENTAR
SCHUMAN, Nancy; BOND, Alana. 300+ Successful Business Letters for All Occasions. Barrons Educational Series. 2010
WOODS, John. Business Letters. Tradução Jane Bezerra da Silva. São Paulo: Edicta, 2003.

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SUBSEQUENTE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_211) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

● Auxiliar nas negociações mediante clientes e fornecedores;


● Lidar com os diversos cenários competitivos do mercado internacional;
● Identificar o funcionamento das empresas internacionais e multinacionais para auxiliar com propriedade nas
negociações;

2
● Traduzir a legislação de diversos países.
● Aplicar a ética no trato das negociações;
● Usar a ética no trato sobre as informações adquiridas no exercício da atividade;
● Diferenciar os diversos tipos de contratos internacionais;
● Expressar conhecimento de diversas culturas e tradições no trato com negociadores internacionais.

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SUBSEQUENTE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_211) 40 2
2. EMENTA

Conceitos de negociação. Técnicas e estratégias nas negociações. A importância da negociação internacional. Competitividade
dos mercados internacionais. Concorrência nos mercados internacionais. Blocos econômicos. Ética nas negociações. Aspectos
culturais nas negociações. Tipos de contratos internacionais. Diversidade de Legislações dos países referentes ao comércio
internacional. Empresas multinacionais e Internacionais.

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SUBSEQUENTE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_211) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências
para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e
compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade,
solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06)
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e
plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores
pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e
alcançar objetivos pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em
situações de estresse, frustração, fracasso e adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13CHS301FI08PE) Analisar criticamente os principais valores da sociedade de consumo e seus impactos na
política, sociedade e economia do mundo contemporâneo.
(EM13CHS404FI16PE) Compreender, através de análise crítica, a importância da ciência e da tecnologia e seus impactos na nova
organização do mundo do trabalho na atualidade.
(EM13CHS501FI17PE) Analisar os conceitos de diversidade, identidade e alteridade identificando suas relações com elementos
constitutivos do campo ético, tais como liberdade, autonomia e responsabilidade, tendo como referências as correntes
filosóficas da Idade Moderna e Contemporânea.

3
(EM13CHS502FI18PE) Problematizar, de modo reflexivo, a construção das dimensões éticas do sujeito na contemporaneidade,
tendo em vista a promoção dos Direitos Humanos.
, do
de
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de negociação. Tipos de negociações. Técnicas de negociações eficazes. Como, onde e quando aplicar as técnicas de
negociações. O papel do negociador. Análise do ambiente para negociações. As relações interpessoais. Postura ética nas
negociações. Identificação dos países com acordos comerciais com o Brasil. Identificação do país ante aos blocos econômicos.
Análise das questões culturais e religiosas na hora da negociação. Direito internacional privado. Legislação específica e restrições
legais para negociações comerciais internacionais. As negociações realizadas entre empresas multinacionais e internacionais.
PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Descrição de conceitos sobre negociação; Simulação de negociações com clientes internacionais; Pesquisas sobre acordos
comerciais entre Brasil e outros países; estudo de caso, seminários , debates e pesquisas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Lessa, Antônio Carlos; Manzur, Tânia Maria Pechir Gomes; Oliveira, Henrique Altemani de. Negociações internacionais. 1 ed.
Saraiva. 2014.

COMPLEMENTAR
Iamin, Gustavo Paiva. Negociação: conceitos fundamentais e negócios internacionais. 1 ed. InterSaberes. 2016

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SUBSEQUENTE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_211) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de negociação. Tipos de negociações. Técnicas de negociações eficazes. Como, onde e quando aplicar as técnicas de
negociações. O papel do negociador. Análise do ambiente para negociações. As relações interpessoais. Postura ética nas
negociações. Identificação dos países com acordos comerciais com o Brasil. Identificação do país ante aos blocos econômicos.
Análise das questões culturais e religiosas na hora da negociação. Direito internacional privado. Legislação específica e restrições
legais para negociações comerciais internacionais. As negociações realizadas entre empresas multinacionais e internacionais.

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SUBSEQUENTE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_211) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Descrição de conceitos sobre negociação; Simulação de negociações com clientes internacionais; Pesquisas sobre acordos
comerciais entre Brasil e outros países; estudo de caso, seminários , debates e pesquisas.

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SUBSEQUENTE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_211) 40 2
6. AVALIAÇÃO

4
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_211) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Lessa, Antônio Carlos; Manzur, Tânia Maria Pechir Gomes; Oliveira, Henrique Altemani de. Negociações internacionais. 1 ed.
Saraiva. 2014.

COMPLEMENTAR
Iamin, Gustavo Paiva. Negociação: conceitos fundamentais e negócios internacionais. 1 ed. InterSaberes. 2016

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SUBSEQUENTE PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_210) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Entender da dinâmica dos mercados de câmbio;


• - Define as principais operações cambiais;
• - Traduz o sistema cambial brasileiro.
• - Descreve a política cambial
• - Identifica o mercado de ações e câmbio;
• - Define os conceitos de finanças;
• - Realiza cálculos financeiros;
• - Aplica operações comerciais financeiras aplicadas ao comércio exterior.

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SUBSEQUENTE PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_210) 80 2
2. EMENTA

Conceito de Câmbio. Conversibilidade. Agentes participantes. Formação da Taxa de Câmbio. Política Cambial Brasileira. Regimes
de Câmbio. Atuação do Bacen. Legislação; taxas de Câmbio. Taxas de Câmbio (PTAX, Turismo, Paralelo). Modalidade e sistema
de pagamento no comércio internacional. Aspectos cambiais na exportação. Aspectos cambiais na importação. Operações
comerciais (porcentagem, acréscimos, descontos, taxa de lucro). Operações Financeiras ( juros simples e compostos, descontos
simples e compostos). Taxas de juros reais. Inflação. Sistemas de amortização. Formação de preços na exportação. Linhas de
financiamento para exportação. Linhas de financiamento para exportação

5
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SUBSEQUENTE PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_210) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG05)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais
ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT104PE09) Investigar os processos de cálculo envolvendo as noções de taxas e de índices de natureza
socioeconômica (produzindo argumentos e explorando taxas como: IR, ICMS, IPTU, IPVA), a fim de produzir análise e
argumentos.
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados por
diferentes meios de comunicação.
(EM13LP39) Usar procedimentos de checagem de fatos noticiados e fotos publicadas (verificar/avaliar veículo, fonte, data e local
da publicação, autoria, URL, formatação; comparar diferentes fontes; consultar ferramentas e sites checadores etc.), de forma a
combater a proliferação de notícias falsas (fake news).

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SUBSEQUENTE PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_210) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conhecendo conceitos e funcionalidade do câmbio. Trocas de moedas estrangeiras para moeda nacional, moeda nacional para
estrangeira. Atuação dos agentes participantes. Como se forma a taxa de câmbio. A política cambial no Brasil, conceitos e
aplicabilidade. O papel do Banco Central no mercado financeiro. Legislações específicas para o mercado financeiro e cambial.
Como funcionam as transações financeiras e cambiais no comércio internacional na importação e exportação. Pagamento
antecipado. Remessa direta. Cobrança simples. Carta de crédito. SWIFT. Contrato de Câmbio. Etapas de uma contratação de
câmbio. Tipo de contrato. Natureza da operação de pagamento. Contratação do câmbio na exportação. Comprovação de
cobertura cambial. Recebimento antecipado de exportação. Garantias Internacionais. Contratação do Câmbio na Importação.
Pagamento antecipado. Pagamento à vista. Pagamento a prazo. Paraíso Fiscal. Garantias internacionais. Análise e prospecção de
cenários financeiros. Gerenciamento de risco e decisões estratégicas. Tipos de Risco. Proteção Financeira: (hedge e proteção,
participantes do mercado, mercado de derivativos, termo de moeda, mercado futuro, opções, swap, hedge na prática, como
contratar uma operação de hedge).

1
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SUBSEQUENTE PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_210) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Trazer profissionais que atuam no câmbio para realizar palestras sobre o funcionamento na prática de mercado; Pesquisar e
apresentar quais agentes de câmbio atuam no mercado; Simular formação de taxas em diferentes situações ;Pesquisar e
apresentar sobre a política de câmbio no Brasil; Calcular, em situações simuladas, modalidade de pagamento no comércio
internacional; Pesquisar e apresentar em grupo ,os aspectos cambiais na exportação.

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SUBSEQUENTE PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_210) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Siqueira, Geraldo Magela. Câmbio e Capitais Internacionais o Relacionamento Financeiro do Brasil com o Exterior. Aduaneiras.
2016.
Dathein, Ricardo (org.). Economia e finanças internacionais de Bretton Woords à globalização financeira e depois. Paco Editorial.
2021.
COMPLEMENTAR
Borges, Joni Tadeu. Câmbio Mercado e prática. 1 ed. InterSaberes. 2018.
Fortuna, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 22 ed. Qualitymark. 2020.

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SUBSEQUENTE PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_209) 120 2
1. COMPETÊNCIAS

● Traduz o processo de exportação;


● Traduz o processo de importação;
● Usa os documentos logísticos exigidos nos processos de importação e exportação;
● Relaciona os sistemas utilizados no processo de importação e exportação;
● Analisa os custos de transportes de produtos em diversos modais;
● Descreve a legislação vigente quanto aos tipos de seguros obrigatórios e opcionais para cada tipo de carga e modal
escolhido;
● Pratica atos de segurança e preservação do meio ambiente;
● Aplica práticas de armazenamento e distribuição nas empresas;
● Seleciona as melhores opções de fretes e seguros de acordo com as demandas.
● Avalia as melhores opções de embalagens de acordo com as cargas.

2
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OFERTA
SUBSEQUENTE PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_209) 120 2
2. EMENTA

Documentação logística para exportação e importação. Equipamentos logísticos. Movimentação de cargas nos diversos modais.
Tratamento administrativo. Tratamento aduaneiro. Tratamento tributário. Sistema oficial de controle de comércio exterior.
Classificação de mercadorias. Segurança e meio ambiente. Tecnologias integradas ao processo de importação e exportação.
Armazenagem e distribuição. Seguros. Embalagens. Fretamento

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SUBSEQUENTE PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_209) 120 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06)
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT104PE07) Compreender e aplicar o conceito de
taxa e de índice, investigando, analisando criticamente e
produzindo argumentos no contexto socioeconômico.
(EM13MAT104PE09) Investigar os processos de cálculo envolvendo as noções de taxas e de índices de natureza socioeconômica
(produzindo argumentos e explorando taxas como: IR, ICMS, IPTU, IPVA), a fim de produzir análise e argumentos.
(EM13LP35) Utilizar, adequadamente, ferramentas de apoio a apresentações orais, escolhendo e usando tipos e tamanhos de
fontes que permitam boa visualização, topicalizando e/ou organizando o conteúdo em itens, inserindo, de forma adequada,
imagens, gráficos, tabelas, formas e elementos gráficos; dimensionando a quantidade de texto e imagem por slide e usando, de
forma harmônica, recursos (efeitos de transição, slides mestres, layouts personalizados, gravação de áudios em slides etc.).

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SUBSEQUENTE PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_209) 120 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Aprendendo a exportar, os primeiros passos para se tornar um exportador. O que fazer para comprar do exterior, normas e
procedimentos. Classificação de Mercadorias. Exame de Similaridade. Tipos de faturas para transportes de produtos na
importação e exportação. Tipos de notas fiscais usadas na importação e exportação. Procedimentos de embarques nos diversos
modais para exportar e importar mercadorias. Contrato de câmbio para fins fiscais e contábeis. Procedimentos para
desembaraço de mercadorias no recebimento e expedição. Conhecimento de embarques: marítimo, aéreo, ferroviário e
rodoviário. Certificados de apólices de seguro. Funcionalidades do SISCOMEX. Certificados: de origem, fitossanitário, de
qualidade, de inspeção. Registro de importação e exportação. Faturas comerciais ou Commercial invoice. Financiamento e
garantias,

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SUBSEQUENTE PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_209) 120 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exibir vídeos com matérias de reportagens sobre importação e exportação de empresas brasileiras; Realizar pesquisas sobre o
tema exportação e importação; Pesquisar e apresentar os documentos logísticos utilizados no processo de exportação e
importação.
Realizar simulação de processos de exportação e importação utilizando documentos utilizados nas transações comerciais;
Realizar seminários sobre os tratamentos administrativos, aduaneiros e tributários; Pesquisar e apresentar como funciona o
sistema oficial de controle do comércio exterior; Apresentar atividade em grupo sobre a classificação de mercadorias.

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SUBSEQUENTE PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_209) 120 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_209) 120 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
França, Ronaldo De; Segalis, Gabriel; Atsumi, Shirley Yurica Kanamori. Fundamentos de exportação e importação no Brasil. 1 ed.
FGV. 2012
COMPLEMENTAR
Keedi, Samir. ABC do Comércio Exterior: Abrindo as Primeiras Páginas. 4 ed. Aduaneiras. 2011

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE CONTABILIADE GERAL (CO_218) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Compreende a função da contabilidade dentro das organizações e seus profissionais;


• Entende todas tipos de patrimônio e suas classes;
• Compreende as contas patrimoniais e contas de resultados;
• Aplica a função e processos dos atos e fatos administrativos;
• Realiza procedimento de escrituração fiscal e suas particularidades;
• Compreende o funcionamento dos livros e registros contábeis
• Compreende as demonstrações contábeis.

COMÉRCIO EXTERIOR
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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIADE GERAL (CO_218) 80 3
2. EMENTA

Conceito de contabilidade. História da contabilidade. Patrimônio. Contas contábeis. Atos e fatos administrativos. Escrituração
contábil. Livros contábeis. Balanço patrimonial. Balancete. Razonete. Apuração do resultado do exercício

COMÉRCIO EXTERIOR
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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIADE GERAL (CO_218) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais
ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

5
(EM13MAT104PE09) Investigar os processos de cálculo envolvendo as noções de taxas e de índices de natureza
socioeconômica (produzindo argumentos e explorando taxas como: IR, ICMS, IPTU, IPVA), a fim de produzir análise e
argumentos.
(EM13MAT203PE16) Utilizar conceitos matemáticos no planejamento, na execução e na análise de ações para o uso de
aplicativos e criação de planilhas (por exemplo, nas atividades envolvendo o controle de orçamento familiar, simuladores de
cálculos de juros simples e compostos, entre outros), para tomada de decisão em situações diversas, com e/ou sem o uso de
tecnologias digitais.
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados por
diferentes meios de comunicação.
(EM13LGG304LP32PE) Produzir textos predominantemente argumentativos, em diferentes modalidades, gêneros e suportes,
visando ao desenvolvimento do senso crítico e à reflexão sobre a postura do cidadão, diante das realidades sociais e
socioambientais, levando em conta as esferas locais, regionais e globais.

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SUBSEQUENTE CONTABILIADE GERAL (CO_218) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos diversos sobre contabilidade. Balanço patrimonial. DRE. Balancete de verificação. Razonete. Apuração dos resultados
dos exercícios contábeis. Livros: Caixa, Registro de inventário, diário, razão, entradas, saídas. Conceito de contabilidade. História
da contabilidade. Patrimônio. Contas contábeis. Atos e fatos administrativos. Escrituração contábil. Livros contábeis. Balanço
patrimonial. Balancete. Razonete. Apuração do resultado do exercício

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SUBSEQUENTE CONTABILIADE GERAL (CO_218) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Resoluções de situações problemas ;Atividades práticas de preenchimento de livros e documentos contábeis; Estudos de casos;
Pesquisas de atualizações das legislações pertinentes.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIADE GERAL (CO_218) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

6
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SUBSEQUENTE CONTABILIADE GERAL (CO_218) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Marion, José Carlos. Contabilidade Básica. 13 ed. Atlas. 2022
COMPLEMENTAR
Pinto, Maikol Nascimento; Vasquez, Selma Culturati. Contabilidade geral: Fundamentos e práticas. 1 ed. Érica. 2029.

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SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (CO_214) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

● Definir qualidade;
● Traduzir o conceito de qualidade total
● Classificar as principais ferramentas de qualidade;
● Empregar as ferramentas de qualidade;
● Avaliar serviços e produtos de qualidade;
● Identificar políticas de qualidade total nas organizações.
● Selecionar as ferramentas de qualidade para aplicação em situações problema.

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SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (CO_214) 80 3
2. EMENTA

Definição de qualidade nas organizações. Gestão da qualidade total. Contribuições dos gurus da qualidade. Métodos, e aplicação
melhoria contínua. ISO 9001, 14001 e 18001 e suas certificações. Ferramentas da qualidade. Sistema japonês de produção. Ciclo
PDCA. Normatização de qualidade. aplicação do ciclo PDCA

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SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (CO_214) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante

7
Processos Criativos
(EMIFCG06)
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e
plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores
pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG09)
() Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas
socioculturais e/ou ambientais em nível local, regional, nacional e/ou global, co responsabilizando-se pela
realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT203PE16) Utilizar conceitos matemáticos no planejamento, na execução e na análise de ações para o uso
de aplicativos e criação de planilhas (por exemplo, nas atividades envolvendo o controle de orçamento familiar, simuladores de
cálculos de juros simples e compostos, entre outros), para tomada de decisão em situações diversas, com e/ou sem o uso de
tecnologias digitais.
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados por
diferentes meios de comunicação.
(EM13MAT312PE28) Resolver e elaborar situações-problema que envolvam o cálculo de probabilidade (simples, da união, da
interseção, condicional) de eventos em experimentos aleatórios sucessivos.
(EM13LP33) Selecionar, elaborar e utilizar instrumentos de coleta de dados e informações (questionários, enquetes,
mapeamentos, opinários) e de tratamento e análise dos conteúdos obtidos, que atendam adequadamente a diferentes objetivos
de pesquisa.
(EM13LGG302LP29PE) Defender um ponto de vista, utilizando diversos tipos de argumentos, fundamentados por meio de
evidências da realidade, dados estatísticos, argumento de autoridade, exemplificação, alusão histórica, citação, leis etc.

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SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (CO_214) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de qualidade. Qualidade como fonte de lucratividade. Retrabalho. Fidelizando clientes por meio da qualidade. As
ferramentas de qualidade. Certificações da qualidade. Ciclo PDCA.

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SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (CO_214) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Palestras, seminários, workshops sobre qualidade; Estudos de caso;


Filmes e vídeo sobre o tema; Resolução de problemas relativos à qualidade.

8
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SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (CO_214) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (CO_214) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Edson Paladini. Gestão da Qualidade - Teoria e Prática. 4 ed. Atlas. 2019
COMPLEMENTAR
Carvalho Marly. Gestão da qualidade: Teoria e Casos. 2 ed. Campus. 2012
Campos, Vicente Falconi. Gerenciamento Pelas Diretrizes. 5 ed. Falconi. 2013.

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OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_215) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

● Identificar os aspectos legais dos processos aduaneiros;


● Empregar as práticas aduaneiras no processo de importação e exportação;
● Relacionar os tipos de mercadorias de acordo com suas classificações.
● Definir as normas fiscais inerentes às importações e exportações;

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OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_215) 80 3
2. EMENTA

Regulamentos aduaneiros. Administração aduaneira no Brasil. Classificação de mercadorias. Normas fiscais relacionadas às
importações e exportações. Regimes aduaneiros. Normas e regulamentos internacionais. Regimes aduaneiros especiais. Agentes
aduaneiros. Território aduaneiro. Recintos aduaneiros. Controle aduaneiro.

9
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SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_215) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção,
criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências
presenciais e virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas
socioculturais e/ou ambientais em nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela
realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados
por diferentes meios de comunicação.
(EM13LGG402LP36PE) Compreender a variação linguística como forma de realização da língua, em diferentes contextos e
identidades regionais, refletindo a respeito do preconceito linguístico.
(EM13LP35) Utilizar, adequadamente, ferramentas de apoio a apresentações orais, escolhendo e usando tipos e tamanhos de
fontes que permitam boa visualização, topicalizando e/ou organizando o conteúdo em itens, inserindo, de forma adequada,
imagens, gráficos, tabelas, formas e elementos gráficos; dimensionando a quantidade de texto e imagem por slide e usando, de
forma harmônica, recursos (efeitos de transição, slides mestres, layouts personalizados, gravação de áudios em slides etc.).
(EM13LP39) Usar procedimentos de checagem de fatos noticiados e fotos publicadas (verificar/avaliar veículo, fonte, data e local
da publicação, autoria, URL, formatação; comparar diferentes fontes; consultar ferramentas e sites checadores etc.), de forma a
combater a proliferação de notícias falsas (fake news).

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SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_215) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Classificação. Controle sobre a produção, comercialização, importação e exportação de produtos. As regulamentações


aduaneiras. Como se classificam as mercadorias. As normas fiscais aplicadas no Brasil. Regimes aduaneiros vigentes. Atuações
nos diversos territórios aduaneiros. Atuação e controle da Receita Federal nos recintos aduaneiros.

10
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OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_215) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realizar visitas pedagógicas a portos, aeroportos, transportadoras; Trazer profissionais da área para ministrar palestras sobre o
tema; Simular situações que envolvam questões voltadas ao tema; Resolver estudos de casos.

COMÉRCIO EXTERIOR
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OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_215) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

COMÉRCIO EXTERIOR
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OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_215) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Caparroz, Roberto. Comércio Internacional e Legislação Aduaneira Esquematizado. 8 ed. Saraiva Jur. 2022
COMPLEMENTAR
João Alfredo Lopes Nyegray. Legislação aduaneira: comércio exterior e negócios internacionais. 1 ed. InterSaberes. 2016.

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SUBSEQUENTE SUSTENTABILIDADE E LOGÍSTICA REVERSA (CO_216) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

● Pratica atos sustentáveis no ambiente de trabalho;


● Atua como agente multiplicador de práticas sustentáveis;
● Compreende os conceitos de logística reversa;
● Avalia as melhores atitudes sustentáveis no pós vendas;
● Traduz a importância de práticas sustentáveis na preservação do meio ambiente.

11
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SUBSEQUENTE SUSTENTABILIDADE E LOGÍSTICA REVERSA (CO_216) 80 3
2. EMENTA

Conceitos de sustentabilidade. Gestão sustentável. Práticas sustentáveis. Sustentabilidade e globalização. Legislação ambiental.
Indicadores de sustentabilidade. Conceitos de logística reversa. Gestão integrada de logística reversa. Pós vendas e pós
consumo. Associações e cooperativas de catadores. Empresas recicladoras. Produtos de descarte controlados. Aterros
sanitários.

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SUBSEQUENTE SUSTENTABILIDADE E LOGÍSTICA REVERSA (CO_216) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências
para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e
compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade,
solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06)
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e
plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores
pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas
socioculturais e/ou ambientais em nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela
realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13CNT302BIO14PE) Promover discussões e debates, em torno de temas sociocientíficos e/ou tecnológicos com
relevância na saúde humana e no meio ambiente em diversos eventos científicos intra/extraescolares, resultados de atividades
de pesquisas (investigativas, bibliográficas e/ou experimentais) que problematizem os avanços dos conhecimentos em relação à
saúde, ao ser humano e ao meio ambiente, considerando o contexto local, regional e global e relacionando essas pesquisas
como forma de melhoria e aplicações nas condições locais, utilizando-se dos recursos e ferramentas das TDIC e das mídias
digitais.

12
(EM13LP27PE) Engajar-se na busca de solução para problemas que envolvam a coletividade, denunciando o desrespeito a
direitos, organizando e/ou participando de discussões, campanhas e debates, produzindo textos reivindicatórios, normativos,
entre outras possibilidades, como forma de fomentar os princípios democráticos e uma atuação pautada pela ética da
responsabilidade, pelo consumo consciente e pela consciência socioambiental.
(EM13LP34PE) Produzir textos para a divulgação de conhecimentos e de resultados de pesquisas, considerando o contexto de
produção, o gênero de divulgação científica escolhido, de forma a engajar-se em processos significativos de socialização.
(EM13LGG303LP31PE) Debater, de forma crítica, ética e fundamentada, questões relacionadas a conflitos culturais, sociais,
políticos e econômicos, seus diferentes discursos e pontos de vista.

COMÉRCIO EXTERIOR
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SUBSEQUENTE SUSTENTABILIDADE E LOGÍSTICA REVERSA (CO_216) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Definição de sustentabilidade. Princípios de uma gestão sustentável. Práticas sustentáveis nas organizações. Leis voltadas para a
preservação do meio ambiente. Regulamentação e funcionamento de aterros sanitários. A logística reversa, processos de
coletas e transformação. Os três R do meio ambiente (reduzir, reutilizar e reciclar). Coleta seletiva. Funcionamento das
cooperativas de catadores. Descartes especiais de produtos (hospitalares, químicos, eletrônicos, alimentos vencidos, etc).

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SUSTENTABILIDADE E LOGÍSTICA REVERSA (CO_216) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Projeto de sustentabilidade em grupos; Apresentação de vídeos sobre o tema;


Palestras com profissionais da área; Estudo de casos; Pesquisas;

COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SUSTENTABILIDADE E LOGÍSTICA REVERSA (CO_216) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

COMÉRCIO EXTERIOR
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SUSTENTABILIDADE E LOGÍSTICA REVERSA (CO_216) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Alves, Ricardo Ribeiro. Sustentabilidade empresarial e mercado verde: A transformação do mundo em que vivemos. 1 ed. Vozes.
2019.

COMPLEMENTAR
José Carlos Barbieri, Desenvolvimento sustentável: Das origens à agenda 2030. 1 ed. Vozes. 2020.

13
CURSO TÉCNICO EM

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

14
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas será habilitado para:

 Atuar nas etapas de concepção, desenvolvimento e validação de soluções de software (desktop, mobile e
web);
 Pautar-se nos princípios éticos, respeito à pessoa humana e responsabilidade social;
 Fazer uso de padrões, metodologias, linguagens e ferramentas adequadas para o desenvolvimento de
soluções de software (desktop, mobile e web);
 Buscar inovações e avaliar a viabilidade de negócios que envolvam soluções de software (desktop, mobile
e web), analisando o mercado e identificando oportunidades, considerando os aspectos técnicos,
econômicos, legais, ambientais e sociais.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

Formar profissionais críticos, criativos, éticos e empreendedores, capacitados a atuar no desenvolvimento de


soluções de software (desktop, web e mobile) criados em ambientes de desenvolvimento a partir de padrões,
metodologias, ferramentas, linguagens e banco dados envolvidos nesse processo.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS [EAD]

Total de
aulas
Duração Carga-
semanais CH Total
Componente curricular em horária
para (h/r)
Semanas EAD
registro no
SIEPE
Design Thinking 2 40 2 40
Desenvolvimento
de Software
Módulo de

Lógica e Pensamento Computacional 4 80 4 80


Programação em Novas Tecnologias (Desktop) 5 100 5 100
Programação em Novas Tecnologias Avançadas (Desktop) 5 100 5 100
Administação de Banco de Dados 2 40 2 40
Engenharia de Software 2 40 2 40
Desenvolvimento
Módulo de

Programação em Novas Tecnologias (Web) 5 100 5 100


Web

Programação em Novas Tecnologias Avançadas (Web) 5 100 5 100


Edição de Imagens e Ilustração Vetorial 4 80 4 80
Projeto de Vida 2 40 2 40
Introdução a Linguagem de Programação (Java) 4 80 4 80
Desenvolvimento

Design de Interfaces Mobile 2 40 2 40


Módulo de

Mobile

Programação em Novas Tecnologias (Mobile) 4 80 4 80


Programação em Novas Tecnologias Avançadas (Mobile) 4 80 4 80
Administação de Banco de Dados (Cloud) 2 40 2 40
Empreendedorismo e Inovação 2 40 2 40
Total 54 1080 54 1080

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (DE_250) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer e identificar os Princípios e Elaborar Modelagem de Banco de Dados. Implementar e Manipular um Banco de Dados.

15
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (DE_250) 40 1
2. EMENTA

Fundamentos de Banco de Dados. Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Modelagem de um Banco de Dados (tipos de
modelos, diagramas Entidade-Relacionamento, Ferramentas CASE, normalização). Linguagem SQL e suas sublinguagens.
Implementação dos comandos das sublinguagens DDL e DML dentro de um SGBD.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (DE_250) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LP21)
(EM13LP22)
(EM13LP32)
(EM13LP33)
(EM13MAT510)
(EM13CNT101)
(EM13CNT302)
(EM13CNT301)
(EM13CNT302)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (DE_250) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de Banco de Dados. Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). SGBD Relacional; Arquitetura de um SGBD.
Modelagem conceitual; modelo lógico; modelo físico. Diagramas Entidade-Relacionamento (ER). Ferramentas CASE. Modelo
Relacional. Normalização de tabelas. Comandos: CREATE, DROP, ALTER, SELECT, UPDATE, DELETE e INSERT. Dicionário de Dados.

16
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (DE_250) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (DE_250) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (DE_250) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ELMASRI, R. e NAVATHE, S.B. Sistemas de banco de dados 6.ed. -- São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados – Projetos e Implementação. São Paulo: 4ª ed. Editora Érica, 2020.
PASCUTTI, M. C. D. Administrador de banco de dados. PRONATEC, IFPR, 2012.
SILVA, A.G. et. al. Manual do professor de Banco de Dados. Governo do Ceará, 2013.
TETILA, Everton Castelão. Bancos de dados relacional: arquitetura, modelo entidade-relacionamento (ER), linguagem SQL e
normalização de dados. Curitiba-PR: 1ª ed. Appris Editora, 2021.
COMPLEMENTAR
FORTA, Ben. SQL em 10 Minutos por dia. São Paulo: 1ª ed. Novatec Editora, 2021.
NIELD, Thomas. Introdução à Linguagem SQL: Abordagem Prática Para Iniciantes. São Paulo: 1ª ed. Novatec Editora, 2016.
TAYLOR, Allen G. SQL Para Leigos. Rio de Janeiro: 8ª ed. Alta Books, 2016.
Tutorial SQL. Disponivel em: <https://www.sqltutorial.org/>. Acesso em: junho de 2022.
Tutorial SQL. Disponível em: <https://www.1keydata.com/pt/sql/>. Acesso em: junho de 2022.

17
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OFERTA
EAD DESIGN THINKING (DE_246) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Utilizar as metodologias e ferramentas de design thinking nos diversos contextos.


• Explorar o potencial criativo, colaborativo e empreendedor no desenvolvimento de negócios, produtos e/ou serviços
inovadores.
• Prototipar soluções criativas e inovadoras com vistas à promoção do desenvolvimento local.

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OFERTA
EAD DESIGN THINKING (DE_246) 40 1
2. EMENTA

Utilizar as metodologias e ferramentas de design thinking. Criação e desenvolvimento de um modelo de negócios baseado na
criatividade. Foco no ser humano e na geração de alternativas, prototipagem de conceitos e validação de ideias por meio de
feedback de usuários, produtos e serviços.

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EAD DESIGN THINKING (DE_246) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFFTP01)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFFTP04)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP09)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFFTP12)
(EMIFFTP05)
(EMIFFTP06)
(EMIFFTP11)
(EMIFFTP09)
(EMIFCHS04)
(EMIFCHS05)
(EMIFCHS06)

18
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EAD DESIGN THINKING (DE_246) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O que é Design Thinking. Qual sua aplicação. Os 3 pilares do Design Thinking (Empatia, Colaboração e Experimentação). As 5
etapas de realização do Design Thinking (Compreender, Definir, Idealizar, Prototipar e Testar. Definição de problemas, Idealizar,
Prototipar e Testar. Técnicas de Imersão, tratamento e análise de dados e técnicas de Cocriação (brainstorming, storytelling).
Criar protótipos, aplicar testes, analisar feedbacks, identificar tipos de inovação e defender a ideia (pitch).

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OFERTA
EAD DESIGN THINKING (DE_246) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc.), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.

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OFERTA
EAD DESIGN THINKING (DE_246) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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OFERTA
EAD DESIGN THINKING (DE_246) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:
BROWN, Tim. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Alta Books, 2020.
LIEDTKA, Jeanne; OGILVIE, Tim. A magia do design thinking. Alta Books, 2019.
COMPLEMENTAR:
PLATTNER, Hasso; MEINEL, Christoph; WEINBERG, Ulrich. Design-thinking. Landsberg am Lech: Mi-Fachverlag, 2009.
MESQUITA, Alexsandro. Design thinking na educação presencial, a distância e corporativa. TECCOGS: Revista Digital de
Tecnologias Cognitivas, n. 16, 2017.

19
MELO, Adriana; ABELHEIRA, Ricardo. Design Thinking & Thinking Design: Metodologia, ferramentas e uma reflexão sobre o tema.
Novatec Editora, 2015.

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OFERTA
EAD LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_247) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer os princípios de lógica de programação algorítmica. Desenvolver um algoritmo para resolução de um problema.
Reconhecer o que é Pensamento Computacional. Identificar como desenvolver o Pensamento Computacional.

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EAD LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_247) 80 1
2. EMENTA

Fundamentos da Lógica de programação e construção de algoritmos. Pensamento computacional. Pilares do pensamento


computacional: decomposição, reconhecimento de padrões, abstração e algoritmos. Ferramentas plugadas e desplugadas para
o Ensino do Pensamento Computacional. Desenvolvimento de algoritmo.

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EAD LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_247) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EM13MAT405)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCNT06PE)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCNT08PE)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EM13MAT405PE38)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EF05MA01)
(EF05MA02)
(EF04MA03)

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EAD LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_247) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Sequência lógica, instruções, algoritmos e desenvolvimento estruturado. Formas de representação de algoritmos. Fluxograma
convencional, pseudocódigo, comandos de entrada e saída. Variáveis, constantes e tipos de dados. Operadores aritméticos
básicos, relacionais e expressões aritméticas. Funções primitivas, operadores lógicos e expressões lógicas. Estrutura de decisão e

20
estrutura de repetição. Vetores, matrizes, procedimentos e funções. O Pensamento Computacional na decomposição de
problemas, reconhecimento de padrões. Abstração, algoritmo e procedimentos. Formular problemas de forma a permitir o uso
de um computador e outras ferramentas para resolvê-lo. Organizar dados de forma lógica e analisá-los. Representar dados por
meio de abstrações, tais como modelos e simulações. Automatizar soluções por meio do pensamento algorítmico.

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EAD LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_247) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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EAD LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_247) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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EAD LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_247) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
PAIVA, Severino do Ramo. Introdução A Programação e ao Pensamento Computacional. 1ª e. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2021.
SOUZA, Marco A Furlan and Marcelo Marques Gomes and Marcio Vieira Soares and Ricardo Concilio. Algoritmos E Lógica Da
Programação. 3ª. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2019.
COMPLEMENTAR
BHARGAVA, Aditya Y. Entendo Algoritmos: Uma Guia Ilustrado Para Programadores e Outros Curiosos. 1ª ed. São Paulo:
Novatec Editora, 2017.
MANZANO, José Augusto N. G. and Jayr Figueiredo de Oliveira, Algoritmos: Lógica Para Desenvolvimento de Programação de
Computadores. 29ª ed. São Paulo: Editora Érica, 2019.
PASQUAL JUNIOR, Paulo Antonio. Pensamento computacional e tecnologias: reflexões sobre a educação no século XXI. Ed.
Caxias do Sul, RS: Educs, 2020.

21
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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (DESKTOP) (DE_249) 100 1
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer framework para desktop. Reconhecer a Arquitetura do Framework (MTV). Reconhecer os componentes do
framework para desktop. Implementar Projeto do framework. Modelar o Projeto com Banco de dados.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (DESKTOP) (DE_249) 100 1
2. EMENTA

Fundamentos do framework Django. Instalação do Django. Arquitetura do Django (padrão de projeto MTV). Camadas de
Modelo, Visão e Template. Comunicação com o Banco de dados. Tratando requisições HTTP (trabalhando com Views e URLs).
Formulários. Suporte para Mecanismo de Modelo. Gerenciamento de Arquivos Enviando e-mail. Identificar a estrutura do
projeto. Executar um Projeto. Projetar o Modelo no Django. Configurações adicionais do Django.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (DESKTOP) (DE_249) 100 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13CNT101)
(EM13CNT302)
(EM13MAT301)
(EM13MAT201)
(EM13MAT315)
(EM13MAT405)
(EM13MAT406)

22
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (DESKTOP) (DE_249) 100 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Apresentação do framework Django. Como instalar o Django. Camadas de Modelo, Visão e Template. Modelagem conceitual;
modelo lógico; modelo físico. Transações de Banco de Dados. Requisições HTTP, Despachante de URLs, Views, Upload de
arquivos. Formulários no Django. Usando arquivos em modelos e Armazenamento de arquivo. Envio de e-mails no Django
(módulo smtplib e wrappers). Configurações do Django. Criação de projeto no Django.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (DESKTOP) (DE_249) 100 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (DESKTOP) (DE_249) 100 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (DESKTOP) (DE_249) 100 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BACH, J. Django: Um guia completo para o desenvolvimento de sites com Django, 2021.
MACIEL, F. M. B. Python e Django: desenvolvimento web moderno e ágil. Editora Alta Books, 1ª edição, 2020.
SCHIRIGATTI, J. L. Framework Django para iniciantes. Editora Biblioteca 24horas, 1ª edição, 2021

1
SILVA, T. Django de A a Z: Crie aplicações web rápidas, seguras e escaláveis com Python. Editora Casa do Código, 2021.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_248) 100 1
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer os conceitos da linguagem para Desktop. Reconhecer os componentes básicos da linguagem para Desktop.
Reconhecer as estruturas de controle e repetição. Aplicar os conceitos de funções. Construir um projeto da linguagem.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_248) 100 1
2. EMENTA

História e conceitos da linguagem Python, Requisitos para a instalação da biblioteca Python. Criando o primeiro projeto no
Python. Variáveis. Instruções. Constantes. Operadores matemáticos. Operadores de comparação. Estrutura Condicional.
Comando if. Comando elif. Comando while. Estrutura de repetição. Comando for. Introdução à Função. Parâmetro de Função.
Função com Retorno. Retornando múltiplos valores. Estrutura do Projeto. Conexão do projeto Python com o banco de dados.
Construção e execução do projeto final no Python.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_248) 100 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT301)
(EM13MAT201)
(EM13MAT315)
(EM13MAT406)
(EM13MAT403)

2
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_248) 100 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História e conceitos da linguagem Python. Requisitos para a instalação da biblioteca Python. Criando o primeiro projeto.
Variáveis. Instruções e Constantes. Operadores matemáticos e comparação. Estrutura condicional: if, elif e while. Estrutura de
repetição: for. Introdução à Função. Parâmetro de Função. Função com Retorno. Retornando múltiplos valores. Estrutura do
novo Projeto. Conexão do Python com o banco de dados. Execução do projeto final.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_248) 100 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_248) 100 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_248) 100 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica de Programação Para Iniciantes. São
Paulo; Novatec Editora, 2019.
BARRY, Paul. Use a cabeça! Python. Alta Books, 2019.
BORGES, Luiz Eduardo. Python para desenvolvedores: aborda Python 3.3. Novatec Editora, 2014.
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução a programação com Python. São Paulo: Novatec, 2010.

1
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EAD EDIÇÃO DE IMAGENS E ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_254) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer os Principais Formatos de Armazenamento de Imagens para Web. Utilizar Ferramentas para Edição de Imagens para
Web. Aplicar Técnicas de Edição e Montagem de Layouts para Web. Identificar e Aplicar Técnicas de Ilustração Vetorial para
Web.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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EAD EDIÇÃO DE IMAGENS E ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_254) 80 2
2. EMENTA

Principais Formatos de Armazenamento de Imagens para Web. Ferramentas para Edição de Imagens para Web. Técnicas de
Edição e Montagem de Layouts para Web. Aprendizado e uso de Técnicas de Ilustração Vetorial para Web.

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3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT307)
(EM13MAT201)

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EAD EDIÇÃO DE IMAGENS E ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_254) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Compressão de imagens: Compressão do tipo Lossy (Perda de Dados) e Compressão do tipo Lossless (Sem Perdas). Formatos de
Imagens: Formato JPG/JPEG, Formato GIF e Formato PNG. Cores nas imagens: Cores RGB e CMYK. GIMP: Edição e manipulação

2
de imagens no GIMP, Interface do GIMP, Caixa de Ferramentas, Submenus: Camadas e Tarefas comuns. Layout para web.
Banners para web e montando um banner para web. Imagens Vetoriais, Formatos das imagens vetoriais e Conceitos Iniciais do
SVG. Ferramenta Inkscape: Interface do Inkscape e Caixa de ferramentas (Submenus). Técnicas de Edição e Layouts para Web
(tipografia e logo).

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EAD EDIÇÃO DE IMAGENS E ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_254) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos etc.), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD EDIÇÃO DE IMAGENS E ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_254) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD EDIÇÃO DE IMAGENS E ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_254) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
The Ultimate GIMP 2.10 Guide: Learn Professional photo editing, Autor Bernard 'T Hooft.
The Book of Inkscape, 2nd Edition: The Definitive Guide to the Graphics Editor, Dmitry Kirsanov.
Inkscape: Guide to a Vector Drawing Program, Autor Tavmjong Bah

3
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EAD ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_251) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer os Fundamentos de Engenharia de Software. Aplicar os Conceitos de Engenharia de Software.

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EAD ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_251) 40 2
2. EMENTA

Origem da Engenharia de Software. Áreas do conhecimento de Engenharia de Software. Processos de Software. Requisitos de
Software. Modelos de Software. Padrões de Projeto. Arquitetura de Software. Testes de Software.

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EAD ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_251) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFFTP01)
(EM13MAT405)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFFTP04)
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP09)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFFTP12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LP28)
(EM13LP32)
(EM13LP33)
(EM13MAT301)
(EM13MAT510)
(EM13CNT301)
(EM13CNT302)

4
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Manifesto Ágil, Extreme Programming (XP), Scrum, Tipos de Requisitos, Casos de Uso, Diagrama de Casos de Uso, UML,
Diagrama de Classes, Diagramas de Pacotes, Diagramas de Sequência, Diagramas de Atividades, Padrões de Projetos Criacionais,
Padrões de Projetos Estruturais, Padrões de Projetos Comportamentais, Arquitetura em Camadas, Arquitetura MVC, Testes de
Integração, Testes de Sistema, Testes caixa-preta, Testes caixa-branca, Testes de aceitação, Testes de requisitos não-funcionais.

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EAD ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_251) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.

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EAD ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_251) 40 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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EAD ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_251) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
PRESSMAN, R.; Maxin, B. Engenharia de Software. 7º. ed. São Paulo: McGraw Hill Brasil, 2016.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9°. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
WAZLAWICK, R. S. Engenharia de Software Conceitos e Práticas. 1°. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

1
COMPLEMENTAR
SABBAGH, Rafael. Scrum - Gestão ágil para produtos de sucesso. Casa do código, 2013.
LAYTON, Mark C. ; MORROW, David . Scrum para leigos. 2ª edição. Alta Books, 2019.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (WEB) (DE_252) 100 2
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer os fundamentos da Web. Preparar o ambiente de desenvolvimento Web. Identificar a linguagem HTML5. Identificar
a linguagem CSS3. Desenvolver um projeto nas linguagens HTML5 e CSS3.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (WEB) (DE_252) 100 2
2. EMENTA

História da Web. Como funciona a Web. Ambiente de desenvolvimento (IDE). Ferramentas Online. HTML5 (fundamentos,
estrutura básica e elementos). Multimídia e Incorporação. Fundamentos do CSS3. Construindo blocos CSS. Estilização. Esquemas
CSS. Desenvolvendo um projeto com HTML5 e CSS3.

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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (WEB) (DE_252) 100 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFFTP01)
(EM13MAT405)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFFTP04)
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP09)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFFTP12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LP28)
(EM13LP32)
(EM13LP33)
(EM13MAT301)
(EM13MAT201)
(EM13MAT315)
(EM13MAT406)
(EM13MAT510)
(EM13CNT301)
(EM13CNT302)

2
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (WEB) (DE_252) 100 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da web, internet, ambiente de desenvolvimento, editores, HTML, elementos HTML, atributos HTML, formulários HTML,
CSS, sintaxe, seletores, comentários, cores, plano de fundo, bordas, margens, espaçamento, largura e altura, modelo caixa,
fontes, textos, links, listas, posição, alinhamento, projeto.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (WEB) (DE_252) 100 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (WEB) (DE_252) 100 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (WEB) (DE_252) 100 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Duckett, Jon. Introdução à Programação Web com HTML, XHTML e CSS. Ciência Moderna, 2010.
Silva, Maurício Samy. Fundamentos de HTML5 e CSS3. Novatec Editora, 2015.
COMPLEMENTAR

3
MDN Web Docs. “HTML: Linguagem de Marcação de Hipertexto | MDN.” MDN Web Docs, 26 Setembro 2022,
https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/HTML. Acessado em 4 de outubro de 2022.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (WEB) (DE_253) 100 2
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer os Fundamentos do JavaScript. Aplicar Programação Procedural com JavaScript.Aplicar Programação Orientada a
Objetos com JavaScript. Reconhecer os Fundamentos do jQuery. Aplicar Efeitos e Animações com jQuery.

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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (WEB) (DE_253) 100 2
2. EMENTA

Fundamentos da linguagem JavaScript (características gerais). Criação de arquivos JavaScript. Inserção de scripts em
documentos HTML. Janelas de diálogo com JavaScript. Variáveis em JavaScript. Operadores matemáticos em JavaScript.
Estruturas condicionais em JavaScript. Estruturas de repetição em JavaScript. Instruções de controle de fluxo. Conceituação,
construção e aplicação de objetos com JavaScript. Conceituação, aplicação, eventos, métodos e efeitos da biblioteca jQuery.

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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (WEB) (DE_253) 100 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFFTP01)
(EM13MAT405)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFFTP04)
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP09)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFFTP12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LP28)
(EM13LP32)
(EM13LP33)
(EM13MAT301)
(EM13MAT201)
(EM13MAT315)
(EM13MAT406)
(EM13MAT510)
(EM13CNT301)
(EM13CNT302)

4
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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (WEB) (DE_253) 100 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Variáveis numéricas, variáveis booleanas, variáveis textuais (strings), listas, operação matemática de soma, operação
matemática de subtração, operação matemática de multiplicação, operação matemática de divisão, operação matemática de
resto de divisão, operação lógica de conjunção, operação lógica de disjunção, operação lógica de negação, operações de
repetição, construção de objetos, atributos de objetos, manipulação de atributos em objetos, seletores jQuery, eventos e ações
através do click do mouse, touch ou teclado, métodos de manipulação de elementos HTML, métodos de manipulação de estilos
CSS, métodos de aplicação de efeito visual, métodos de animação.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (WEB) (DE_253) 100 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (WEB) (DE_253) 100 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (WEB) (DE_253) 100 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
SILVA, Maurício Samy. JavaScript - Guia do Programador. 1ª edição. Novatec Editora. 2020.

DUCKETT, Jon. Javascript e Jquery: desenvolvimento de interfaces web interativas. 1ª edição, Alta Books, 2016.

5
SOARES , Luís . Jquery: A Sua Biblioteca Javascript. 2ª edição. Fca, 2014. (Antonio)
ALVES , William Pereira . Desenvolvimento de aplicações web com Angular. 1ª edição. Alta Books, 2019.

SILVA, Maurício Samy . React - Aprenda Praticando: Desenvolva Aplicações web Reais com uso da Biblioteca React e de Seus
Módulos Auxiliares. 1ª edição. Novatec, 2021.

MORAES, William Bruno . Construindo Aplicações com NodeJS. 3ª edição. Novatec, 2021. (Antonio)

COMPLEMENTAR
BIFFI, Kelvin Baumhardt. Javascript: Básico Ao Avançado: Guia Completo Para Iniciantes. UICLAP, 2021

REIS , Daniela Borges dos. Introdução ao jQuery eBook Kindle. 1ª edição. Viena, 2015.

SOUZA , Natan. Bootstrap 4: Conheça a biblioteca front-end mais utilizada no mundo. Casa do Código, 2018.

INCAU, Caio. Vue.js - Construa aplicações incríveis. Casa do Código, 2017.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (CLOUD) (DE_260) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

Criar banco de dados na nuvem. Criar um banco de dados no Firebase.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (CLOUD) (DE_260) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EF04MA27)
(EMIFCG01)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LP21)
(EM13LP22)
(EM13LP32)
EM13LP33)
(EM13MAT510)
(EM13CNT101)
(EM13CNT302)
(EM13CNT301)
EM13CNT302)

6
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (CLOUD) (DE_260) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Efeitos da migração para a nuvem. Bancos de dados autogerenciados e gerenciados. Bancos de dados nativos da nuvem. Tipos
de bancos de dados gerenciados. Função do DBA em um banco de dados gerenciado. A evolução da função do DBA na nuvem.
Como as tarefas do DBA mudam na nuvem. Segurança para dados e aplicações na nuvem. Controle de acesso e gerenciamento
de identidade e acesso. Como migrar os bancos de dados para a nuvem. Noções básicas do Firebase. Criar um banco de dados
no Firebase para dispositivos móveis.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (CLOUD) (DE_260) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc.), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (CLOUD) (DE_260) 40 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (CLOUD) (DE_260) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ALVES, William Pereira. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. Editora Érica; 2ª edição, 2020.

7
NEU. Wendy A.; VLASCEANU, Vlad; ORAM, Andy e ALAPATI, Sam. Uma introdução aos bancos de dados na nuvem. O’Reilly.
2019
PORTO, Jimmy. Firebase: Uma abordagem prática. eBook Kindle.
COMPLEMENTAR
BARBIERI, Carlos. Governança de dados: práticas, conceitos e novos caminhos. Alta Books, 2020.
FERREIRA, António Miguel. Introdução ao Cloud Computing. IaaS, PaaS, SaaS, Tecnologia, Conceito e Modelos de Negócio.
Editora FCA; 1ª edição, 2015.
Adicionar o Firebase ao seu app Flutter: https://firebase.google.com/docs/flutter/setup?platform=ios
Adicionar o Firebase ao projeto para Android: https://firebase.google.com/docs/android/setup

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OFERTA
EAD DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_257) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer os princípios do design de interfaces mobile. Desenvolver um projeto de design para aplicativo mobile.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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EAD DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_257) 40 3
2. EMENTA

Princípios do design de interfaces mobile. Projeto de design para aplicativo mobile.

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EAD DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_257) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT307)
(EM13MAT201)

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EAD DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_257) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução ao UI mobile. Ferramentas para UI. Cores. Tipografia. Fontes. Definição do projeto. Detalhamento do projeto.
Wireframe. Protótipo. Projeto final.
Cores. Tipografia. Fontes. Definição do projeto. Detalhamento do projeto. Wireframe. Protótipo. Projeto final.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_257) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos etc.), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_257) 40 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_257) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Lopes, Sérgio. A Web Mobile: Design Responsivo e além para uma Web adaptada ao mundo mobile. Casa do Código, 2014.
Teixeira, Fabricio. Introdução e boas práticas em UX Design. Casa do Código, 2014.
COMPLEMENTAR

9
“Design de interface: tendências para sistemas web ou aplicativos | UDS.” UDS Tecnologia, 22 September 2021,
https://uds.com.br/blog. Acesso em 21 de outubro de 2022.
“Leis do UX: 3 dicas práticas para a construção de interfaces mobile.” Ateliware, 2021, https://ateliware.com/blog/dicas-
interfaces-mobile. Acesso em 21 de outubro de 2022.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (JAVA) (DE_256) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

Identificar os fundamentos da linguagem de programação Java. Identificar as estruturas de controle condicional, estrutura de
repetição e Arrays. Reconhecer os conceitos básicos de Orientação a Objetos. Desenvolver um projeto na linguagem de
programação Java.

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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (JAVA) (DE_256) 80 3
2. EMENTA

Fundamentos da linguagem de programação Java. Variáveis e tipos de dados. Operadores aritméticos. Estruturas de controle
condicional. Estruturas de repetição. Arrays. Orientação a Objetos. Encapsulamento. Herança e Polimorfismo. Interfaces.
Pacotes. Exceptions. As APIs do Java. Collection Framework.

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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (JAVA) (DE_256) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG05)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG09)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EMIFCG03)
(EMIFCG06)
(EMIFCG02)
(EMIFCG07)
(EMIFCG11)

10
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EAD INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (JAVA) (DE_256) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fornecer aos alunos conhecimentos técnicos e específicos sobre programação com a utilização de programação Java,
compreendendo os conceitos de programação orientada a objetos, adquirindo habilidades para o desenvolvimento de sistemas,
a fim de proporcionar conhecimentos necessários ao desenvolvimento de soluções computacionais por meio de linguagem de
programação.

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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (JAVA) (DE_256) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos etc.), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.

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EAD INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (JAVA) (DE_256) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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EAD INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (JAVA) (DE_256) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
DEITEL, Paul. DEITEL, Harvey. Java: como programar. 10ª edição. Pearson, 2016. (Idioma: português. Formato: eBook).

11
SCHILDT, Herbert. Java para Iniciantes, 6ª edição, Bookman, 2015. (Idioma: português. Formato: ebook).
COMPLEMENTAR
CADENHEAD, R.; LEMAY, L., Aprenda em 21 dias Java 2. 4. ed. São Paulo: Campus, 2005
CARVALHO, V.A.; TEIXEIRA, G. F. Programação Orientada a Objetos. Colatina, IFES, 2012.DiarioUML. Disponível em: Acesso em:
26 março 2021.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_258) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

Identificar os Conceitos Básicos do Sistema Operacional Android. Instalar e Configurar o Ambiente de Desenvolvimento.
Reconhecer o Ambiente de Desenvolvimento. Criar e Executar seu aplicativo (APP).

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_258) 80 3
2. EMENTA

Conceitos básicos do Android e sua arquitetura. Instalação e configuração da IDE (Integrated Development Environment) ou
ambiente de desenvolvimento. Conhecimento do ambiente de desenvolvimento (o aprendizado da criação de um projeto
Android, da estrutura de um projeto Android e o processo de compilação e execução de um aplicativo). Criação e execução de
aplicativo.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_258) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG09)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT510)
(EM13MAT405)

12
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_258) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Uma Breve história do Android. O que é o Android, sistema operacional Linux e código aberto e livre. Arquitetura da plataforma.
Os diversos sabores do Android (versões do Android). Google Play. Requisitos para o desenvolvimento. Instalação e configuração
do Ambiente de Desenvolvimento. Hello World – Criando o nosso primeiro projeto. Iniciando um novo projeto com Android
Studio. Estrutura de um projeto Android: Arquivo AndroidManifest.xml, Classe MainActivity e Arquivo de Layout
activity_main.xml. Processo de compilação e execução de um projeto Android. Criar e Executar seu aplicativo (APP).

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_258) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc.), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_258) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_258) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Google Android: Aprenda a Criar Aplicações Para Dispositivos Móveis com o Android SDK, Autor Ricardo R. Lecheta
Android Profissional. Desenvolvimento Moderno de Aplicações, Autor Ricardo Queirós
Dominando o Android: Do Básico ao Avançado, Autor Nelson Glauber
Dominando o Android com Kotlin, Autor Nelson Glauber
Android Essencial com Kotlin, Autor Ricardo R. Lecheta
Introdução ao Desenvolvimento de Jogos em Android, Autores Ricardo Queirós, Alberto Simões.

13
Java para Iniciantes: Crie, Compile e Execute Programas Java Rapidamente, Autores Herbert Schildt, Maria Lúcia Blanck Lisbôa.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS AVANÇADA (MOBILE) (DE_259) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

Configurar o Ambiente de Desenvolvimento da tecnologia mobile. Reconhecer os Componentes Visuais com a tecnologia
mobile. Reconhecer a Navegabilidade entre Tela com a tecnologia mobile. Planejar e Publicar o Compartilhamento do Aplicativo
com a tecnologia mobile.

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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS AVANÇADA (MOBILE) (DE_259) 80 3
2. EMENTA

Fundamentos do framework mobile. Requisitos para a instalação do framework mobile. Criação do primeiro projeto no
framework mobile. Componentes visuais do framework mobile e utilização dos componentes (texto, botão, imagem e campo
editado) no framework mobile. Navegabilidade entre telas no framework mobile. Navegação entre telas com rotas nomeadas.
Navegação passando argumentos para uma rota nomeada. Configuração da assinatura da aplicação do framework mobile. Gerar
formato do arquivo para publicar. Publicar a aplicação no Google Play.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS AVANÇADA (MOBILE) (DE_259) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT301)
(EM13MAT201)
(EM13MAT315)
(EM13MAT406)
(EM13LGG403)

14
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS AVANÇADA (MOBILE) (DE_259) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História do framework mobile. Os conceitos básicos do framework mobile. Os requisitos para a instalação do framework mobile.
O processo de instalação do framework no VSCode. A criação do primeiro projeto no framework mobile. A estrutura dos
componentes visuais do framework mobile. O componente texto. O componente botão. O componente imagem. O componente
campo editado. A navegabilidade entre telas. A navegação entre telas com rotas nomeadas. A navegação passando argumentos
para uma rota nomeada, as configurações para publicação do aplicativo. A geração do formato do arquivo para publicar. As
etapas da publicação do aplicativo no Google Play.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS AVANÇADA (MOBILE) (DE_259) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc.), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS AVANÇADA (MOBILE) (DE_259) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS AVANÇADA (MOBILE) (DE_259) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ZAMMETTI, Frank. Flutter na prática. Novatec Editora, 2020.
MARINHO, Leonardo H. Flutter Framework Desenvolva aplicações móveis no Dart Side!. São Paulo: Casa do Código, 2020.

15
ESCUDELARIO, Bruna. PINHO, Diego. React Native: Desenvolvimento de aplicativos mobile com React. São Paulo: Casa do
Código, 2020.
SILVA, Maurício Samy. React - Aprenda Praticando: Desenvolva Aplicações web Reais com uso da Biblioteca React e de seus
Módulos Auxiliares. São Paulo: Novatec, 2021.
ARAÚJO. Everton Coimbra de.IONIC 6: Desenvolvimento multiplataforma para dispositivos móveis São Paulo: Casa do Código,
2022.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS [MÉDIO-INTEGRADO]


DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_220) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer e identificar os Princípios e Elaborar Modelagem de Banco de Dados. Implementar e Manipular um Banco de Dados.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_220) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Fundamentos de Banco de Dados. Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Modelagem de um Banco de Dados (tipos de
modelos, diagramas Entidade-Relacionamento, Ferramentas CASE, normalização). Linguagem SQL e suas sublinguagens.
Implementação dos comandos das sublinguagens DDL e DML dentro de um SGBD.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_220) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LP21)
(EM13LP22)
(EM13LP32)
(EM13LP33)
(EM13MAT510)
(EM13CNT101)
(EM13CNT302)

16
(EM13CNT301)
(EM13CNT302)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_220) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de Banco de Dados. Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). SGBD Relacional; Arquitetura de um SGBD.
Modelagem conceitual; modelo lógico; modelo físico. Diagramas Entidade-Relacionamento (ER). Ferramentas CASE. Modelo
Relacional. Normalização de tabelas. Comandos: CREATE, DROP, ALTER, SELECT, UPDATE, DELETE e INSERT. Dicionário de
Dados.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_220) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_220) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_220) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ELMASRI, R. e NAVATHE, S.B. Sistemas de banco de dados 6.ed. -- São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados – Projetos e Implementação. São Paulo: 4ª ed. Editora Érica, 2020.
PASCUTTI, M. C. D. Administrador de banco de dados. PRONATEC, IFPR, 2012.
SILVA, A.G. et. al. Manual do professor de Banco de Dados. Governo do Ceará, 2013.
TETILA, Everton Castelão. Bancos de dados relacional: arquitetura, modelo entidade-relacionamento (ER), linguagem SQL e
normalização de dados. Curitiba-PR: 1ª ed. Appris Editora, 2021.
COMPLEMENTAR
FORTA, Ben. SQL em 10 Minutos por dia. São Paulo: 1ª ed. Novatec Editora, 2021.

17
NIELD, Thomas. Introdução à Linguagem SQL: Abordagem Prática Para Iniciantes. São Paulo: 1ª ed. Novatec Editora, 2016.
TAYLOR, Allen G. SQL Para Leigos. Rio de Janeiro: 8ª ed. Alta Books, 2016.
Tutorial SQL. Disponível em: <https://www.sqltutorial.org/>. Acesso em: junho de 2022.
Tutorial SQL. Disponível em: <https://www.1keydata.com/pt/sql/>. Acesso em: junho de 2022.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESIGN DE INTERFACES (DE_221) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer os princípios do design de interfaces mobile. Desenvolver um projeto de design para aplicativo mobile.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESIGN DE INTERFACES (DE_221) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Princípios do design de interfaces mobile. Projeto de design para aplicativos mobile.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESIGN DE INTERFACES (DE_221) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT307)
(EM13MAT201)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESIGN DE INTERFACES (DE_221) 40 2
INTEGRADO

18
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução ao UI mobile. Ferramentas para UI. Cores. Tipografia. Fontes. Definição do projeto. Detalhamento do projeto.
Wireframe. Protótipo. Projeto final.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESIGN DE INTERFACES (DE_221) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESIGN DE INTERFACES (DE_221) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESIGN DE INTERFACES (DE_221) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Lopes, Sérgio. A Web Mobile: Design Responsivo e além para uma Web adaptada ao mundo mobile. Casa do Código, 2014.
Teixeira, Fabricio. Introdução e boas práticas em UX Design. Casa do Código, 2014.
COMPLEMENTAR
“Design de interface: tendências para sistemas web ou aplicativos | UDS.” UDS Tecnologia, 22 September 2021,
https://uds.com.br/blog. Acesso em 21 de outubro de 2022.
“Leis do UX: 3 dicas práticas para a construção de interfaces mobile.” Ateliware, 2021, https://ateliware.com/blog/dicas-
interfaces-mobile. Acesso em 21 de outubro de 2022.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_223) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer os Principais Formatos de Armazenamento de Imagens para Web. Utilizar Ferramentas para Edição de Imagens para
Web. Aplicar Técnicas de Edição e Montagem de Layouts para Web.

19
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_223) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Principais Formatos de Armazenamento de Imagens para Web. Ferramentas para Edição de Imagens para Web. Técnicas de
Edição e Montagem de Layouts para Web.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_223) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT307)
(EM13MAT201)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_223) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Compressão de imagens: Compressão do tipo Lossy (Perda de Dados) e Compressão do tipo Lossless (Sem Perdas). Formatos de
Imagens: Formato JPG/JPEG, Formato GIF e Formato PNG. Cores nas imagens: Cores RGB e CMYK. GIMP: Edição e manipulação
de imagens no GIMP, Interface do GIMP, Caixa de Ferramentas, Submenus: Camadas e Tarefas comuns. Layout para web.
Banners para web e montando um banner para web.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_223) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

20
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_223) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_223) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
The Ultimate GIMP 2.10 Guide: Learn Professional photo editing, Autor Bernard 'T Hooft.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_224) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Identificar os conceitos básicos de ilustração vetorial para web. Identificar e Aplicar Técnicas de Ilustração Vetorial para Web.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_224) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Fundamentos dos conceitos básicos de ilustração para Web.


Aprendizado e uso de Técnicas de Ilustração Vetorial para Web.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_224) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

21
(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT307)
(EM13MAT201)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_224) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Imagens Vetoriais, Formatos das imagens vetoriais e Conceitos Iniciais do SVG. Ferramenta Inkscape: Interface do Inkscape e
Caixa de ferramentas (Submenus). Técnicas de Edição e Layouts para Web (tipografia e logo).

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_224) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_224) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

22
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_224) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
The Book of Inkscape, 2nd Edition: The Definitive Guide to the Graphics Editor, Dmitry Kirsanov.
Inkscape: Guide to a Vector Drawing Program, Autor Tavmjong Bah.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (DE_219) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer os princípios de lógica de programação algorítmica. Identificar as estruturas de controle de condicional. Identificar
as estruturas de controle de repetição. Identificar o tipo de dado Array.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (DE_219) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Fundamentos da Lógica de programação e construção de algoritmos. Variáveis e tipos de dados. Operadores aritméticos.
Estrutura de controle de condicional. Estrutura de repetição. Arrays.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (DE_219) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EM13MAT405)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCNT06PE)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCNT08PE)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EM13MAT405PE38)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EF05MA01)
(EF05MA02)
(EF04MA03)

23
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (DE_219) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Sequência lógica, instruções, algoritmos e desenvolvimento estruturado. Formas de representação de algoritmos. Fluxograma
convencional, pseudocódigo, comandos de entrada e saída. Variáveis, constantes e tipos de dados. Operadores aritméticos
básicos, relacionais e expressões aritméticas. Funções primitivas, operadores lógicos e expressões lógicas. Estrutura de decisão e
estrutura de repetição. Vetores, matrizes, procedimentos e funções. O Pensamento Computacional na decomposição de
problemas, reconhecimento de padrões. Abstração, algoritmo e procedimentos. Formular problemas de forma a permitir o uso
de um computador e outras
ferramentas para resolvê-lo. Organizar dados de forma lógica e analisá-los. Representar dados por meio de abstrações, tais
como modelos e simulações. Automatizar soluções por meio do pensamento algorítmico.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (DE_219) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (DE_219) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (DE_219) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
PAIVA, Severino do Ramo. Introdução A Programação e ao Pensamento Computacional. 1ª e. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2021.
SOUZA, Marco A Furlan and Marcelo Marques Gomes and Marcio Vieira Soares and Ricardo Concilio. Algoritmos E Lógica Da
Programação. 3ª. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2019.
COMPLEMENTAR

24
BHARGAVA, Aditya Y. Entendo Algoritmos: Uma Guia Ilustrado Para Programadores e Outros Curiosos. 1ª ed. São Paulo:
Novatec Editora, 2017.
MANZANO, José Augusto N. G. and Jayr Figueiredo de Oliveira, Algoritmos: Lógica Para Desenvolvimento de Programação de
Computadores. 29ª ed. São Paulo: Editora Érica, 2019.
PASQUAL JUNIOR, Paulo Antonio. Pensamento computacional e tecnologias: reflexões sobre a educação no século XXI. Ed.
Caxias do Sul, RS: Educs, 2020.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_222) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer os conceitos da linguagem para Desktop. Reconhecer os componentes básicos da linguagem para Desktop.
Reconhecer as estruturas de controle e repetição. Aplicar os conceitos de funções. Construir um projeto da linguagem.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_222) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

História e conceitos da linguagem Python. Requisitos para a instalação da biblioteca Python. Criando o primeiro projeto no
Python. Variáveis. Instruções. Constantes. Operadores matemáticos. Operadores de comparação. Estrutura condicional.
Comando if. Comando elif. Comando while. Estrutura de repetição. Comando for. Introdução à Função. Parâmetro de Função.
Função com Retorno. Retornando múltiplos valores. Estrutura do Projeto. Conexão do projeto Python com o banco de dados.
Construção e execução do projeto final no Python.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_222) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT301)
(EM13MAT201)
(EM13MAT315)
(EM13MAT406)
(EM13LGG403)

25
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_222) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História e conceitos da linguagem Python. Requisitos para a instalação da biblioteca Python. Criando o primeiro projeto no
Python. Variáveis. Instruções e Constantes. Operadores matemáticos e comparação. Estrutura condiciona: if, elif e while.
Estrutura de repetição: for. Introdução à Função. Parâmetro de Função. Função com Retorno. Retornando múltiplos valores.
Estrutura do novo Projeto. Conexão com o banco de dados. Execução do projeto final.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_222) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_222) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_222) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica de Programação Para Iniciantes. São
Paulo; Novatec Editora, 2019.
BARRY, Paul. Use a cabeça! Python. Alta Books, 2019.
BORGES, Luiz Eduardo. Python para desenvolvedores: aborda Python 3.3. Novatec Editora, 2014.
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução a programação com Python. São Paulo: Novatec, 2010.

26
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_225) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer os Fundamentos de Engenharia de Software. Aplicar os Conceitos de Engenharia de Software.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_225) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Origem da Engenharia de Software. Áreas do conhecimento de Engenharia de Software. Processos de Software. Requisitos de
Software. Modelos de Software. Padrões de Projeto. Arquitetura de Software. Testes de Software.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_225) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFFTP01)
(EM13MAT405)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFFTP04)
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP09)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFFTP12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LP28)
(EM13LP32)
(EM13LP33)
(EM13MAT301)
(EM13MAT201)
(EM13MAT315)
(EM13MAT406)
(EM13MAT510)
(EM13CNT301)
(EM13CNT302)

27
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_225) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Manifesto Ágil, Extreme Programming (XP), Scrum, Tipos de Requisitos, Casos de Uso, Diagrama de Casos de Uso, UML,
Diagrama de Classes, Diagramas de Pacotes, Diagramas de Sequência, Diagramas de Atividades, Padrões de Projetos Criacionais,
Padrões de Projetos Estruturais, Padrões de Projetos Comportamentais, Arquitetura em Camadas, Arquitetura MVC, Testes de
Integração, Testes de Sistema, Testes caixa-preta, Testes caixa-branca, Testes de aceitação, Testes de requisitos não-funcionais.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_225) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_225) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_225) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
PRESSMAN, R.; Maxin, B. Engenharia de Software. 7º. ed. São Paulo: McGraw Hill Brasil, 2016.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9°. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
WAZLAWICK, R. S. Engenharia de Software Conceitos e Práticas. 1°. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
COMPLEMENTAR
SABBAGH, Rafael. Scrum - Gestão ágil para produtos de sucesso. Casa do código, 2013.
LAYTON, Mark C. ; MORROW, David . Scrum para leigos. 2ª edição. Alta Books, 2019.

28
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - JAVA (DE_227) 120 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Identificar os fundamentos da linguagem de programação Java. Reconhecer os conceitos básicos de Orientação a Objetos.
Implementação de algoritmos de programação para arquitetura em linguagem Java. Elaborar aplicações, utilizando linguagem
de programação Java em ambientes de desenvolvimento, de acordo com as especificidades do projeto.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - JAVA (DE_227) 120 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Variáveis e Tipos Primitivos. Orientação a Objetos. Encapsulamento. Herança e Polimorfismo. Classe Abstrata. Interfaces.
Pacotes. Arrays e Exceptions. Estruturas de decisão, estruturas de repetição, métodos. As APIs do Java. Collection Framework. A
História da linguagem Java.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - JAVA (DE_227) 120 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG05)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG09)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EMIFCG03)
(EMIFCG06)
(EMIFCG02)
(EMIFCG07)
(EMIFCG11)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - JAVA (DE_227) 120 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fornecer aos alunos conhecimentos técnicos e específicos sobre programação com a utilização de programação Java,
compreendendo os conceitos de programação orientada a objetos, adquirindo habilidades para o desenvolvimento de sistemas,

29
a fim de proporcionar conhecimentos necessários ao desenvolvimento de soluções computacionais por meio de linguagem de
programação.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - JAVA (DE_227) 120 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - JAVA (DE_227) 120 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - JAVA (DE_227) 120 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
DEITEL, Paul. DEITEL, Harvey. Java: como programar. 10ª edição. Pearson, 2016. (Idioma: português. Formato: eBook).
SCHILDT, Herbert. Java para Iniciantes, 6ª edição, Bookman, 2015. (Idioma: português. Formato: ebook).
COMPLEMENTAR
CADENHEAD, R.; LEMAY, L., Aprenda em 21 dias Java 2. 4. ed. São Paulo: Campus, 2005
CARVALHO, V.A.; TEIXEIRA, G. F. Programação Orientada a Objetos. Colatina, IFES, 2012.DiarioUML. Disponível em: . Acesso em:
26 março 2021.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_228) 120 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Identificar os Conceitos Básicos do Sistema Operacional Android. Instalar e Configurar o Ambiente de Desenvolvimento.
Conhecer o Ambiente de Desenvolvimento. Criar e Executar seu aplicativo (APP).

30
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_228) 120 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceitos básicos do Android e sua arquitetura. Instalação e configuração da IDE (Integrated Development Environment) ou
ambiente de desenvolvimento. Conhecimento do ambiente de desenvolvimento (o aprendizado da criação de um projeto
Android, da estrutura de um projeto Android e o processo de compilação e execução de um aplicativo). Criação e execução de
aplicativo.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_228) 120 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG09)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT510)
(EM13MAT405)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_228) 120 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Uma Breve história do Android. O que é o Android, sistema operacional Linux e código aberto e livre. Arquitetura da plataforma.
Os diversos sabores do Android (versões do Android). Google Play. Requisitos para o desenvolvimento. Instalação e configuração
do Ambiente de Desenvolvimento. Hello World – Criando o nosso primeiro projeto. Iniciando um novo projeto com Android
Studio. Estrutura de um projeto Android: Arquivo AndroidManifest.xml, Classe MainActivity e Arquivo de Layout
activity_main.xml. Processo de compilação e execução de um projeto Android. Criar e Executar seu aplicativo (app).

31
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_228) 120 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_228) 120 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_228) 120 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Google Android: Aprenda a Criar Aplicações Para Dispositivos Móveis com o Android SDK, Autor Ricardo R. Lecheta.
Android Profissional. Desenvolvimento Moderno de Aplicações, Autor Ricardo Queirós.
Dominando o Android: Do Básico ao Avançado, Autor Nelson Glauber.
Dominando o Android com Kotlin, Autor Nelson Glauber.
Android Essencial com Kotlin, Autor Ricardo R. Lecheta.
Introdução ao Desenvolvimento de Jogos em Android, Autores Ricardo Queirós, Alberto Simões.
Java para Iniciantes: Crie, Compile e Execute Programas Java Rapidamente, Autores Herbert Schildt, Maria Lúcia Blanck Lisbôa.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_226) 160 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer os fundamentos da Web. Preparar o ambiente de desenvolvimento Web. Identificar a linguagem HTML5. Identificar
a linguagem CSS3. Desenvolver um projeto utilizando HTML5 e CSS3.

32
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_226) 160 3
INTEGRADO
2. EMENTA

História da Web. Como funciona a Web. Ambiente de desenvolvimento (IDE). Ferramentas Online. HTML5 (fundamentos,
estrutura básica e elementos). Multimídia e Incorporação. Fundamentos do CSS3. Construindo blocos CSS. Estilização. Esquemas
CSS. Desenvolvendo um projeto com HTML5 e CSS3.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_226) 160 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFFTP01)
(EM13MAT405)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFFTP04)
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP09)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFFTP12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LP28)
(EM13LP32)
(EM13LP33)
(EM13MAT301)
(EM13MAT201)
(EM13MAT315)
(EM13MAT406)
(EM13MAT510)
(EM13CNT301)
(EM13CNT302)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_226) 160 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da web, internet, ambiente de desenvolvimento, editores, HTML, elementos HTML, atributos HTML, formulários HTML,
CSS, sintaxe, seletores, comentários, cores, plano de fundo, bordas, margens, espaçamento, largura e altura, modelo caixa,
fontes, textos, links, listas, posição, alinhamento, projeto.

33
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_226) 160 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_226) 160 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_226) 160 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Duckett, Jon. Introdução à Programação Web com HTML, XHTML e CSS. Ciência Moderna, 2010.
Silva, Maurício Samy. Fundamentos de HTML5 e CSS3. Novatec Editora, 2015.
COMPLEMENTAR
MDN Web Docs. “HTML: Linguagem de Marcação de Hipertexto | MDN.” MDN Web Docs, 26 setembro 2022,
https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/HTML. Acessado em 4 de outubro de 2022.

DESENVOLVIMENTO DE SISTMAS [SUBSEQUENTE]


DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_231) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer e identificar os Princípios e Elaborar Modelagem de Banco de Dados.


• Implementar e Manipular um Banco de Dados.

34
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_231) 80 1
2. EMENTA

Fundamentos de Banco de Dados. Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Modelagem de um Banco de Dados (tipos de
modelos, diagramas Entidade-Relacionamento, Ferramentas CASE, normalização). Linguagem SQL e suas sublinguagens.
Implementação dos comandos das sublinguagens DDL e DML dentro de um SGBD.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_231) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LP21)
(EM13LP22)
(EM13LP32)
(EM13LP33)
(EM13MAT510)
(EM13CNT101)
(EM13CNT302)
(EM13CNT301)
(EM13CNT302)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_231) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de Banco de Dados. Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). SGBD Relacional. Arquitetura de um SGBD.
Modelagem conceitual; modelo lógico; modelo físico. Diagramas Entidade-Relacionamento (ER). Ferramentas CASE. Modelo
Relacional. Normalização de tabelas. Comandos: CREATE, DROP, ALTER, SELECT, UPDATE, DELETE e INSERT. Dicionário de
Dados.

35
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_231) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_231) 80 1
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_231) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ELMASRI, R. e NAVATHE, S.B. Sistemas de banco de dados 6.ed. -- São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados – Projetos e Implementação. São Paulo: 4ª ed. Editora Érica, 2020.
PASCUTTI, M. C. D. Administrador de banco de dados. PRONATEC, IFPR, 2012.
SILVA, A.G. et. al. Manual do professor de Banco de Dados. Governo do Ceará, 2013.
TETILA, Everton Castelão. Bancos de dados relacional: arquitetura, modelo entidade-relacionamento (ER), linguagem SQL e
normalização de dados. Curitiba-PR: 1ª ed. Appris Editora, 2021.
COMPLEMENTAR
FORTA, Ben. SQL em 10 Minutos por dia. São Paulo: 1ª ed. Novatec Editora, 2021.
NIELD, Thomas. Introdução à Linguagem SQL: Abordagem Prática Para Iniciantes. São Paulo: 1ª ed. Novatec Editora, 2016.
TAYLOR, Allen G. SQL Para Leigos. Rio de Janeiro: 8ª ed. Alta Books, 2016.
Tutorial SQL. Disponível em: <https://www.sqltutorial.org/>. Acesso em: junho de 2022.
Tutorial SQL. Disponível em: <https://www.1keydata.com/pt/sql/>. Acesso em: junho de 2022.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO (DE_232) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer processos metodológicos e ciclos de design.


• Reconhecer os processos de interação Humano-Computador.
• Reconhecer elementos de interação social e emocional.
• Compreender conceitos de usabilidade.

1
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO (DE_232) 40 1
2. EMENTA

Processos metodológicos e ciclos de design. Os processos de interação Humano-Computador. Fundamentos e conceitos de


interfaces. Elementos de interação social e emocional. Fundamentos e conceitos de usabilidade. A importância da devida coleta,
análise e apresentação de dados. Avaliar projetos.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO (DE_232) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT307)
(EM13MAT201)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO (DE_232) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Princípios de design e gramática visual. Fundamentos de UX. Metodologias de Design. Pesquisa e coleta de Dados. Mapeamento
de Experiências. Análise, Interpretação e Apresentação de dados. Estabelecendo requisitos. Ciclo de produção: ideação,
prototipação e testes com usuários.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO (DE_232) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

2
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO (DE_232) 40 1
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO (DE_232) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
L. Travi;. Design Centrado no Usuário. São Paulo: Novatec, 2013.
J. Preece et al. Design de Interação. Além da Interação Homem-Computador; Editora Bookman; 2013
S. B. L. Ferreira; R. R. Nunes; e-Usabilidade; Editora LTC; 2008
D. A. Norman; A. Deiró; O Design do Dia a Dia; Editora Rocco, 2006
D. A. Norman; A. Deiró; Design Emocional; Editora Rocco, 2008
COMPLEMENTAR
W3C Web Accessibility Initiative (WAI). Disponível em: https://www.w3.org/WAI/intro/usable

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN THINKING (DE_233) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Utilizar as metodologias e ferramentas de design thinking nos diversos contextos.


• Explorar o potencial criativo, colaborativo e empreendedor no desenvolvimento de negócios, produtos e/ou serviços
inovadores.
• Prototipar soluções criativas e inovadoras com vistas à promoção do desenvolvimento local.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN THINKING (DE_233) 40 1
2. EMENTA

Utilizar as metodologias e ferramentas de design thinking. Criação e desenvolvimento de um modelo de negócios baseado na
criatividade. Foco no ser humano e na geração de alternativas, prototipagem de conceitos e validação de ideias por meio de
feedback de usuários, produtos e serviços.

3
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN THINKING (DE_233) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFFTP01)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFFTP04)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP09)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFFTP12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EMIFFTP05)
(EMIFFTP06)
(EMIFFTP11)
(EMIFFTP09)
(EMIFCHSA04)
(EMIFCHSA05)
(EMIFCHSA06)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN THINKING (DE_233) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O que é Design Thinking. Qual sua aplicação. Os 3 pilares do Design Thinking (Empatia, Colaboração e Experimentação). As 5
etapas de realização do Design Thinking (Compreender, Definir, Idealizar, Prototipar e Testar. Definição de problemas, Idealizar,
Prototipar e Testar. Técnicas de Imersão, tratamento e análise de dados e técnicas de Cocriação (brainstorming, storytelling).
Criar protótipos, aplicar testes, analisar feedbacks, identificar tipos de inovação e defender a ideia (pitch).

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN THINKING (DE_233) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

4
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN THINKING (DE_233) 40 1
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN THINKING (DE_233) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BROWN, Tim. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Alta Books, 2020.
LIEDTKA, Jeanne; OGILVIE, Tim. A magia do design thinking. Alta Books, 2019.
COMPLEMENTAR
PLATTNER, Hasso; MEINEL, Christoph; WEINBERG, Ulrich. Design-thinking. Landsberg am Lech: Mi-Fachverlag, 2009.
MESQUITA, Alexsandro. Design thinking na educação presencial, a distância e corporativa. TECCOGS: Revista Digital de
Tecnologias Cognitivas, n. 16, 2017.
MELO, Adriana; ABELHEIRA, Ricardo. Design Thinking & Thinking Design: Metodologia, ferramentas e uma reflexão sobre o tema.
Novatec Editora, 2015.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_230) 120 1
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer os princípios de lógica de programação algorítmica.


• Desenvolver um algoritmo para resolução de um problema.
• Reconhecer o que é Pensamento Computacional.
• Identificar como desenvolver o Pensamento Computacional.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_230) 120 1
2. EMENTA

Fundamentos da Lógica de programação e construção de algoritmos. Pensamento computacional. Pilares do pensamento


computacional: decomposição, reconhecimento de padrões, abstração e algoritmos. Ferramentas plugadas e desplugadas para
o Ensino do Pensamento Computacional. Desenvolvimento de algoritmo.

5
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_230) 120 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EM13MAT405)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCNT06PE)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCNT08PE)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EM13MAT405PE38)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EF05MA01)
(EF05MA02)
(EF04MA03)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_230) 120 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Sequência lógica, instruções, algoritmos e desenvolvimento estruturado. Formas de representação de algoritmos. Fluxograma
convencional, pseudocódigo, comandos de entrada e saída. Variáveis, constantes e tipos de dados. Operadores aritméticos
básicos, relacionais e expressões aritméticas. Funções primitivas, operadores lógicos e expressões lógicas. Estrutura de decisão e
estrutura de repetição. Vetores, matrizes, procedimentos e funções. O Pensamento Computacional na decomposição de
problemas, reconhecimento de padrões. Abstração, algoritmo e procedimentos. Formular problemas de forma a permitir o uso
de um computador e outras ferramentas para resolvê-lo. Organizar dados de forma lógica e analisá-los. Representar dados por
meio de abstrações, tais como modelos e simulações. Automatizar soluções por meio do pensamento algorítmico.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_230) 120 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

6
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_230) 120 1
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_230) 120 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
PAIVA, Severino do Ramo. Introdução A Programação e ao Pensamento Computacional. 1ª e. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2021.
SOUZA, Marco A Furlan and Marcelo Marques Gomes and Marcio Vieira Soares and Ricardo Concilio. Algoritmos E Lógica Da
Programação. 3ª. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2019.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_229) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer os conceitos da linguagem para Desktop.


• Reconhecer os componentes básicos da linguagem para Desktop.
• Reconhecer as estruturas de controle e repetição.
• Aplicar os conceitos de funções.
• Construir um projeto da linguagem.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_229) 80 1
2. EMENTA

História e conceitos da linguagem Python, Requisitos para a instalação da biblioteca Python. Criando o primeiro projeto no
Python. Variáveis. Instruções. Constantes. Operadores matemáticos. Operadores de comparação. Estrutura Condicional.
Comando If. Comando Elif. Comando While. Estrutura de repetição. Comando for. Introdução à Função. Parâmetro de Função.
Função com Retorno. Retornando múltiplos valores. Estrutura do Projeto. Conexão do projeto Python com o banco de dados.
Construção e execução do projeto final no Python.

7
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_229) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT301)
(EM13MAT201)
(EM13MAT315)
(EM13MAT406)
(EM13LGG403)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_229) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História e conceitos da linguagem Python. Requisitos para a instalação da biblioteca Python. Criando o primeiro projeto no
Python. Variáveis em Python. Instruções e Constantes em Python. Operadores matemáticos e comparação em Python. Estrutura
condiciona em Python: If, Elif e While. Estrutura de repetição em Python: For. Introdução à Função em Python. Parâmetro de
Função. Função com Retorno. Retornando múltiplos valores. Estrutura do novo Projeto em Python. Conexão do Python com o
banco de dados. Execução do projeto final construído no Python.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_229) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

8
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_229) 80 1
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_229) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica de Programação Para Iniciantes. São
Paulo; Novatec Editora, 2019.
BARRY, Paul. Use a cabeça! Python. Alta Books, 2019.
BORGES, Luiz Eduardo. Python para desenvolvedores: aborda Python 3.3. Novatec Editora, 2014.
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução a programação com Python. São Paulo: Novatec, 2010.
COMPLEMENTAR
Python. Disponível em: https://www.python.org/
Python Brasil. Disponível em: https://python.org.br/

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA DO MUNDO DIGITAL (DE_235) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer a evolução da cultura digital, principalmente entre as webs 1.0, 2.0 e 3.0.
• Identificar as principais características da atual cultura digital.
• Relacionar as características da atual cultura digital com a sociedade.
• Identificar os públicos consumidores de acordo com as tendências digitais.
• Reconhecer o surgimento de novas profissões de acordo com a evolução tecnológica.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA DO MUNDO DIGITAL (DE_235) 40 2
2. EMENTA

A evolução da cultura digital, principalmente entre as webs 1.0, 2.0 e 3.0. Elementos evolutivos da cultura digital com o
comportamento humano. As principais características da atual cultura digital. Características da atual cultura digital com a

9
sociedade. Os públicos consumidores de acordo com as tendências digitais. Comportamento ético no mundo virtual (redes
sociais e comportamento). Surgimento de novas profissões de acordo com a evolução tecnológica.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA DO MUNDO DIGITAL (DE_235) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Investigação Científica
(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT307)
(EM13MAT201)

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SUBSEQUENTE CULTURA DO MUNDO DIGITAL (DE_235) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução à cultura digital. Cultura digital e a evolução dos hardwares. Cultura digital nos dispositivos móveis - a evolução dos
smartphones. Evolução da cultura digital (web 1.0, 2.0 e 3.0). Cultura digital e sociedade – impactos e facilidades. Ascensão de
novas profissões no mundo digital. Redes sociais e comportamento ético. Desenvolvimento de software – Como as aplicações
evoluíram de acordo com as tendências digitais. Produção de artefatos na cultura digital. Os diversos públicos consumidores da
cultura digital. Cultura digital no dia a dia – Como o digital mudou o mundo. Do mundo real ao mundo complexo. Contexto,
memória e identidade: o objeto situado no tempo-espaço. A multiplicidade de significados. Caiu na rede, é pixel: desafios do
admirável mundo virtual.

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SUBSEQUENTE CULTURA DO MUNDO DIGITAL (DE_235) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

10
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA DO MUNDO DIGITAL (DE_235) 40 2
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA DO MUNDO DIGITAL (DE_235) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
L. Dowbor; Cultura Digital No Brasil, Editora Brasileira; 2016
H. Jenkins; Cultura da Conexão; Editora Aleph; 2014
M. V. Gomez; Pedagogia da Virtualidade. Redes, Cultura Digital e Educação; Editora Loyola; 2015
R. Cardoso; Design Para um Mundo Complexo; Editora Cosac Naify; 2013
W. A. Junior; Educação, tecnologias E cultura digital; Kindle eBook; 2015
M. D. R. Costa; Mídias Digitais E Culturas Juvenis. Construindo Novos Caminhos Em Educações; Editora Appris; 2014
P. Lévy; Cibercultura; Editora 34 Ltda; 2010

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OFERTA
SUBSEQUENTE EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_238) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer os Principais Formatos de Armazenamento de Imagens para Web.


• Utilizar Ferramentas para Edição de Imagens para Web.
• Aplicar Técnicas de Edição e Montagem de Layouts para Web.

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OFERTA
SUBSEQUENTE EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_238) 40 2
2. EMENTA

Principais Formatos de Armazenamento de Imagens para Web. Ferramentas para Edição de Imagens para Web. Técnicas de
Edição e Montagem de Layouts para Web.

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DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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SUBSEQUENTE EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_238) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT307)
(EM13MAT201)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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SUBSEQUENTE EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_238) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Compressão de imagens: Compressão do tipo Lossy (Perda de Dados) e Compressão do tipo Lossless (Sem Perdas). Formatos de
Imagens: Formato JPG/JPEG, Formato GIF e Formato PNG. Cores nas imagens: Cores RGB e CMYK. GIMP: Edição e manipulação
de imagens no GIMP, Interface do GIMP, Caixa de Ferramentas, Submenus: Camadas e Tarefas comuns. Layout para Web.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_238) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

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DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_238) 40 2
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_238) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
The Ultimate GIMP 2.10 Guide: Learn Professional photo editing, Autor Bernard 'T Hooft.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_237) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer os Fundamentos de Engenharia de Software.


• Aplicar os Conceitos de Engenharia de Software.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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SUBSEQUENTE ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_237) 40 2
2. EMENTA

Origem da Engenharia de Software. Áreas do conhecimento de Engenharia de Software. Processos de Software. Requisitos de
Software. Modelos de Software. Padrões de Projeto. Arquitetura de Software. Testes de Software.

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OFERTA
SUBSEQUENTE ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_237) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

13
Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica
(EMIFFTP01)
(EM13MAT405)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFFTP04)
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP09)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFFTP12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LP28)
(EM13LP32)
(EM13LP33)
(EM13MAT301,)
(EM13MAT201)
(EM13MAT315)
(EM13MAT406)
(EM13MAT510)
(EM13CNT301)
(EM13CNT302)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_237) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Manifesto Ágil, Extreme Programming (XP), Scrum, Tipos de Requisitos, Casos de Uso, Diagrama de Casos de Uso, UML,
Diagrama de Classes, Diagramas de Pacotes, Diagramas de Sequência, Diagramas de Atividades, Padrões de Projetos Criacionais,
Padrões de Projetos Estruturais, Padrões de Projetos Comportamentais, Arquitetura em Camadas, Arquitetura MVC, Testes de
Integração, Testes de Sistema, Testes caixa-preta, Testes caixa-branca, Testes de aceitação, Testes de requisitos não-funcionais.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_237) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_237) 40 2
6. AVALIAÇÃO

14
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_237) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
PRESSMAN, R.; Maxin, B. Engenharia de Software. 7º. ed. São Paulo: McGraw Hill Brasil, 2016.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9°. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
WAZLAWICK, R. S. Engenharia de Software Conceitos e Práticas. 1°. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
COMPLEMENTAR
SABBAGH, Rafael. Scrum - Gestão ágil para produtos de sucesso. Casa do código, 2013.
LAYTON, Mark C. ; MORROW, David . Scrum para leigos. 2ª edição. Alta Books, 2019.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_239) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os conceitos básicos de ilustração vetorial para Web.


• Identificar e Aplicar Técnicas de Ilustração Vetorial para Web.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_239) 40 2
2. EMENTA

Fundamentos dos conceitos básicos de ilustração para Web. Aprendizado e uso de Técnicas de Ilustração Vetorial para Web.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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SUBSEQUENTE ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_239) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)

15
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT307)
(EM13MAT201)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_239) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Imagens Vetoriais, Formatos das imagens vetoriais e Conceitos Iniciais do SVG. Ferramenta Inkscape; Interface e Caixa de
ferramentas (submenus). Técnicas de Edição e Layouts para Web (tipografia e logo).

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_239) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_239) 40 2
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_239) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
The Book of Inkscape, 2nd Edition: The Definitive Guide to the Graphics Editor, Dmitry Kirsanov.
Inkscape: Guide to a Vector Drawing Program, Autor Tavmjong Bah

16
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_236) 160 2
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer os fundamentos da Web.


• Preparar o ambiente de desenvolvimento Web.
• Identificar a linguagem HTML5.
• Identificar a linguagem CSS3.
• Desenvolver um projeto nas linguagens HTML5 e CSS3.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_236) 160 2
2. EMENTA

História da Web. Como funciona a Web. Ambiente de desenvolvimento (IDE). Ferramentas Online. HTML5 (fundamentos,
estrutura básica e elementos). Multimídia e Incorporação. Fundamentos do CSS3. Construindo blocos CSS. Estilização. Esquemas
CSS. Desenvolvendo um projeto com HTML5 e CSS3.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_236) 160 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFFTP01)
(EM13MAT405)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFFTP04)
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP09)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFFTP12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LP28)
(EM13LP32)
(EM13LP33)
(EM13MAT301,)
(EM13MAT201)
(EM13MAT315)
(EM13MAT406)
(EM13MAT510)
(EM13CNT301)
(EM13CNT302)

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DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_236) 160 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da web, internet, ambiente de desenvolvimento, editores, HTML, elementos HTML, atributos HTML, formulários HTML,
CSS, sintaxe, seletores, comentários, cores, plano de fundo, bordas, margens, espaçamento, largura e altura, modelo caixa,
fontes, textos, links, listas, posição, alinhamento, projeto.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_236) 160 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_236) 160 2
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_236) 160 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Duckett, Jon. Introdução à Programação Web com HTML, XHTML e CSS. Ciência Moderna, 2010.
Silva, Maurício Samy. Fundamentos de HTML5 e CSS3. Novatec Editora, 2015.
COMPLEMENTAR
MDN Web Docs. “HTML: Linguagem de Marcação de Hipertexto | MDN.” MDN Web Docs, 26 setembro 2022,
https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/HTML. Acessado em 4 de outubro de 2022.

18
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (CLOUD) (DE_243) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Criar banco de dados na nuvem.


• Criar um banco de dados no Firebase.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (CLOUD) (DE_243) 80 3
2. EMENTA

Fundamentos de banco de dados na nuvem. Efeitos da migração para a nuvem. Função do DBA em um banco de dados
gerenciado. Evolução da função do DBA na nuvem. Segurança para dados e aplicações na nuvem. Fundamentos do Firebase.
Criação de banco de dados no Firebase para dispositivos móveis.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (CLOUD) (DE_243) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EF04MA27)
(EMIFCG01)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG07)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LP21)
(EM13LP22)
(EM13LP32)
(EM13LP33)
(EM13MAT510)
(EM13CNT101)
(EM13CNT302)
(EM13CNT301)
(EM13CNT302)

19
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (CLOUD) (DE_243) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Efeitos da migração para a nuvem. Bancos de dados autogerenciados e gerenciados. Bancos de dados nativos da nuvem. Tipos
de bancos de dados gerenciados. Função do DBA em um banco de dados gerenciado. A evolução da função do DBA na nuvem.
Como as tarefas do DBA mudam na nuvem. Segurança para dados e aplicações na nuvem. Controle de acesso e gerenciamento
de identidade e acesso. Como migrar os bancos de dados para a nuvem. Noções básicas do Firebase. Criar um banco de dados
no Firebase para dispositivos móveis.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (CLOUD) (DE_243) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (CLOUD) (DE_243) 80 3
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (CLOUD) (DE_243) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ALVES, William Pereira. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. Editora Érica; 2ª edição, 2020.
NEU. Wendy A.; VLASCEANU, Vlad; ORAM, Andy e ALAPATI, Sam. Uma introdução aos bancos de dados na nuvem. O’Reilly.
2019
PORTO, Jimmy. Firebase: Uma abordagem prática. eBook Kindle.
COMPLEMENTAR
BARBIERI, Carlos. Governança de dados: práticas, conceitos e novos caminhos. Alta Books, 2020.
FERREIRA, António Miguel. Introdução ao Cloud Computing. IaaS, PaaS, SaaS, Tecnologia, Conceito e Modelos de Negócio.
Editora FCA; 1ª edição, 2015.
Firebase. Adicionar o Firebase ao seu app Flutter. Disponível em: https://firebase.google.com/docs/flutter/setup?platform=ios
Firebase. Adicionar o Firebase ao projeto para Android. Disponível em: https://firebase.google.com/docs/android/setup

20
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_242) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer os princípios do design de interfaces mobile.


• Desenvolver um projeto de design para aplicativo mobile.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_242) 40 3
2. EMENTA

Princípios do design de interfaces mobile. Projeto de design para aplicativo mobile.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_242) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT307)
(EM13MAT201)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_242) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução ao UI mobile. Ferramentas para UI. Cores. Tipografia. Fontes. Definição do projeto. Detalhamento do projeto.
Wireframe. Protótipo. Projeto final.

21
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_242) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_242) 40 3
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_242) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Lopes, Sérgio. A Web Mobile: Design Responsivo e além para uma Web adaptada ao mundo mobile. Casa do Código, 2014.
Teixeira, Fabricio. Introdução e boas práticas em UX Design. Casa do Código, 2014.
COMPLEMENTAR
“Design de interface: tendências para sistemas web ou aplicativos | UDS.” UDS Tecnologia, 22 September 2021,
https://uds.com.br/blog. Acesso em 21 de outubro de 2022.
“Leis do UX: 3 dicas práticas para a construção de interfaces mobile.” Ateliware, 2021, https://ateliware.com/blog/dicas-
interfaces-mobile. Acesso em 21 de outubro de 2022.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (DE_244) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Aprender a segurança da informação.


• Aprender a ética na segurança da informação.

22
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (DE_244) 40 3
2. EMENTA

Fundamentos de segurança da informação. Classificando os níveis de segurança. Conscientização da importância da segurança


da informação. Auditoria e monitoramento da informação. Programas de ataque à segurança da informação. Hackers e Crackers.
Principais ameaças à segurança da informação. Criptografia simétrica e assimétrica. Firewall. Ferramentas de replicação e
backup. Gestão de riscos. A ética na segurança da informação e privacidade.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (DE_244) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT301)
(EM13MAT201)
(EM13MAT315,)
(EM13MAT406)
(EM13LGG403)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (DE_244) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Valor da segurança da informação. O valor da informação e o tempo. O custeio da segurança de informação. Princípios de
segurança da informação. Classificando os níveis de segurança. Conscientização da importância da segurança da informação.
Auditoria e monitoramento da informação. Programas de ataque à segurança da informação. Hackers e Crackers. Principais
ameaças à segurança da informação. Criptografia simétrica e assimétrica. Firewall. Ferramentas de replicação e backup. Gestão
de riscos. A ética na segurança da informação e privacidade.

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DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (DE_244) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (DE_244) 40 3
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (DE_244) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BEAL, Adriana. Segurança da Informação: Princípiose Melhores Práticas para a Proteção dos Ativos da Informação nas
Organizações. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
BON, JAN VAN. Fundamentos do Gerenciamento de Serviços em TI baseado na ITIL. Amersfoort, Holanda: itSMF, Van Haren
Publishing, 2006.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_241) 160 3
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os Conceitos Básicos do Sistema Operacional Android.


• Instalar e Configurar o Ambiente de Desenvolvimento.
• Reconhecer o Ambiente de Desenvolvimento.
• Criar e Executar seu aplicativo (APP).

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DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_241) 160 3
2. EMENTA

Conceitos básicos do Android e sua arquitetura. Instalação e configuração da IDE (Integrated Development Environment) ou
ambiente de desenvolvimento. Conhecimento do ambiente de desenvolvimento (o aprendizado da criação de um projeto
Android, da estrutura de um projeto Android e o processo de compilação e execução de um aplicativo). Criação e execução de
aplicativo.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_241) 160 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica


(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG09)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT510)
(EM13MAT405)

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_241) 160 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Uma Breve história do Android. O que é o Android, sistema operacional Linux e código aberto e livre. Arquitetura da plataforma.
Os diversos sabores do Android (versões do Android). Google Play. Requisitos para o desenvolvimento. Instalação e configuração
do Ambiente de Desenvolvimento. Hello World – Criando o nosso primeiro projeto. Iniciando um novo projeto com Android
Studio. Estrutura de um projeto Android: Arquivo AndroidManifest.xml, Classe MainActivity e Arquivo de Layout
activity_main.xml. Processo de compilação e execução de um projeto Android. Criar e Executar seu aplicativo (APP).

25
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_241) 160 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_241) 160 3
6. AVALIAÇÃO

Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_241) 160 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
Google Android: Aprenda a Criar Aplicações Para Dispositivos Móveis com o Android SDK, Autor Ricardo R. Lecheta
Android Profissional. Desenvolvimento Moderno de Aplicações, Autor Ricardo Queirós
Dominando o Android: Do Básico ao Avançado, Autor Nelson Glauber
Dominando o Android com Kotlin, Autor Nelson Glauber
Android Essencial com Kotlin, Autor Ricardo R. Lecheta
Introdução ao Desenvolvimento de Jogos em Android, Autores Ricardo Queirós, Alberto Simões.
Java para Iniciantes: Crie, Compile e Execute Programas Java Rapidamente, Autores Herbert Schildt, Maria Lúcia Blanck Lisbôa

26
CURSO TÉCNICO EM

DESIGN DE INTERIORES

27
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do Curso Técnico em Design de Interiores será habilitado para consultoria e desenvolvimento de propostas
projetuais de interiores, de mobiliário, de vitrinismo, luminotécnica em espaços residenciais e comerciais,
trabalhando em parceria com os mais diversos profissionais da área do Design. Será capaz de desenvolver esboços,
perspectivas, desenhos normatizados de interiores e maquetes convencionais ou eletrônicas; aplicar aspectos
ergonômicos ao projeto; especificar materiais e acessórios utilizando os conceitos de sustentabilidade.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

Formar profissionais para atuar na elaboração de projetos de interiores de acordo com os princípios da ergonomia e
do conforto do ambiente, considerando os aspectos éticos, estéticos e funcionais, bem como os culturais e históricos,
respeitando o meio ambiente e contribuindo para o fortalecimento do setor produtivo da região.

DESIGN DE INTERIORES [EAD]

Total de
aulas
Duração Carga-
semanais CH Total
Componente curricular em horária
para (h/r)
Semanas EAD
registro
no SIEPE
Módulo de Formação

História do Design de interiores 4 80 4 80


Cor, Forma e composição de ambientes 4 80 4 80
e Estética

Ergonomia 3 60 3 60
Ecodesign 3 60 3 60
Empreendedorismo e Inovação 2 40 2 40
Projeto de Vida 2 40 2 40
Desenho Técnico 3 60 3 60
Representação
Módulo de

Desenho arquitetônico 4 80 4 80
Gráfica

Maquetes 3 60 3 60
Desenho assistido por computador - CAD 4 80 4 80
Projeto de mobiliário 4 80 4 80
Projeto de ambientação 4 80 4 80
Módulo de

Modelagem de informação da construção - BIM 4 80 4 80


Interiores

Iluminação de interiores 3 60 3 60
Materiais de revestimento e acabamento 4 80 4 80
Instalações prediais 3 60 3 60
Total 54 1080 54 1080

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_289) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

Compreender o sentido das cores e suas aplicações no Design de Interiores.


.Compreender as formas e seus significados e suas associações com materiais no projeto de interiores.
.Estudar as técnicas de análise do espaço e suas aplicações no Design de Interiores.
. Aplicar as técnicas de uso de cores, formas, materiais e texturas no projeto de interiores.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_289) 80 1
2. EMENTA

28
Estudo das cores, suas teorias e aplicações práticas e suas implicações psicológicas para o projeto de Design de Interiores e seus
usuários. Trata também sobre o estudo das formas dos espaços e objetos, as teorias da Gestalt e suas interações para a
produção dos ambientes, seus elementos compositivos visuais, seus significados e suas interpretações pessoais e culturais,
auxiliando no processo de produção do espaço através do desenho como forma de linguagem e percepção do mundo. Conjuga
os estudos das formas e das cores, do equilíbrio e tensão, das harmonias e contrastes no processo de concepção projetual no
Design de Interiores. Os objetivos serão obtidos através de fóruns semanais com temas pertinentes à disciplina, atividades
semanais obrigatórias, videoaulas, chats, e-book, podcasts e avaliação final.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
FORMA DE OFERTA
EAD COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_289) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).

29
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_289) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Composição básica: equilíbrio assimétrico/simétrico, estrutura, proporção e ritmo. Elementos de composição na concepção do
espaço: ponto, linha, plano, formas. Cor: classificação: primária, secundária, terciária e complementar. Disco de Newton.
Elementos da cor: Matiz, valor .Harmonias e sensações cromáticas. Estilos e tendências em Design de Interiores. Percepção
psicológica e fisiológica das cores. Conceito de luz. O olho humano e o conforto luminoso. Grandezas quantitativas e qualitativas
da luz: Fluxo luminoso – Intensidade Luminosa – Iluminância – Luminância – Ofuscamento - Temperatura de cor – Índice de
reprodução de cores. Tipos de lâmpadas. Direção e distribuição de luz. Técnicas de iluminação de interiores. Representação
projetual de iluminação de interiores. Memorial luminotécnico.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_289) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_289) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.

30
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_289) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR ISO/CIE 8995-1: Iluminação de Ambientes de Trabalho. Rio de
Janeiro: ABNT, 2013. 54 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 5413: Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. 13 p.
BARROS, Lílian R. M. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: SENAC, 2006.
ELAM, Kimberly. Geometria do design: estudos sobre proporção e composição. Barcelona: Gustavo Gilli, 2018. 144 p.
INNES, Malcolm. Iluminação no design de interiores. 3 ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2014. 192 p.
WONG, Wucius. Princípios da Forma e Desenho. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2010. 366 p.
COMPLEMENTAR
BRANDSTON, Howard. M. Aprender a ver. A essência do design de iluminação. São Paulo: De Maio e Comunicação Editora. 2010.
83 p.
COSTA, Gilberto José Corrêa. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 4 ed. Porto Alegre: EDIPUC, 2006. 276 p.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras Editora, 2013.
PEDROSA, Israel. O Universo da Cor. São Paulo: SENAC, 2003. 192 p.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ECODESIGN (DE_291) 60 1
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender os conceitos de ecologia e sustentabilidade e suas relações com o Design de Interiores.


• Desenvolver uma metodologia projetual que contemple o uso de materiais sustentáveis e com uma vida útil mais
extensa no sentido de evitar um incremento na exploração dos recursos naturais.
• Desenvolver uma prática profissional que preconize a eficiência energética dos ambientes e da produção de
mobiliário e objetos de ambientação.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ECODESIGN (DE_291) 60 1
2. EMENTA

Conceitos do Ecodesign, a partir dos conceitos de ecologia, reciclagem/reaproveitamento de materiais, sustentabilidade e


respeito ao meio ambiente aplicados ao Design de Interiores, através de entendimento de fatores e princípios sustentáveis,
entendimento e avaliação do ciclo de vida dos produtos; estudo dos materiais e tecnologias adequadas ao Ecodesign; utilização
de princípios de eficiência energética, desenho biofílico e o problema da longevidade dos espaços, seus usos e suas adequações
a um mundo que demanda, ao mesmo tempo, respeito ao meio ambiente e desenvolvimento tecnológico constante

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
FORMA DE OFERTA
EAD ECODESIGN (DE_291) 60 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

31
Habilidades do Eixo Estruturante
Investigação Científica
Processos Criativos
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante


Mediação e Intervenção Cultural

(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ECODESIGN (DE_291) 60 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Compreensão da necessidade deserção dos conceitos de preservação ambiental e sustentabilidade na produção dos espaços,
mobiliário e objetos usados no Design de Interiores, como forma de contribuir para a qualidade de vida humana e do
ecossistema terrestre.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ECODESIGN (DE_291) 60 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

32
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ECODESIGN (DE_291) 60 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CARVALHO, A. M.; MANO, C. M. Ecodesign. Porto Alegre: SAGAH, 2018. .
GAUZIN-MÜLLER, D. Arquitetura ecológica. São Paulo: Senac, 2011. 304 p.
MANZINI, E.; VEZZOLI, C. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. São Paulo: EDUSP, 2002. 368 p.
COMPLEMENTAR
KAZAZIAN, Thierry. Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Editora Senac, 2005. 194
p.
LINHARES, T. Práticas de design de interiores sustentáveis aliadas a edificações verdes. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA, PÓS
GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO, 2., 2018. Anais[...]. Belo Horizonte: UFMG, 2018. Disponível em:
https://www.even3.com.br/anais/papcsseminario/76859-praticas-de-design-de-interiores-sustentaveis-aliadas-a-edificacoes-
verdes/. Acesso em: 24 set. 2021.

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1. COMPETÊNCIAS

Compreender os conceitos e aplicações da Ergonomia nos espaços construídos.

33
• .Aplicar as os conceitos e normas de acessibilidade na produção de espaços acessíveis e corretos para todas as
pessoas.
• . Desenvolver metodologias de trabalho que conciliem Ergonomia, acessibilidade e estética nos projetos de
interiores.

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EAD ERGONOMIA (DE_290) 60 1
2. EMENTA

Conceituação e história da Ergonomia e sua aplicação nos projetos de Design de Interiores; Normas técnicas e legislação sobre
Ergonomia, Acessibilidade e Desenho Universal. As relações entre Ergonomia e Design através das correlações entre mobiliário,
espaço e usuários, na busca da formulação de projetos adequados a todas as pessoas mediante a aplicação de metodologias
ergonômicas em ambientes residenciais e comerciais.

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3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
Processos Criativos
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante


Mediação e Intervenção Cultural

(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia

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(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).

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OFERTA
EAD ERGONOMIA (DE_290) 60 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Compreensão e aplicação dos conceitos, normas e metodologias da Ergonomia nos projetos de interiores residenciais e
comerciais com o intuito de garantir acessibilidade, conforto e segurança a todos os clientes e usuários.

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EAD ERGONOMIA (DE_290) 60 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ABRAHÃO, J. et al. Introdução à Ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blücher, 2009. 240p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: Design de interiores. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. 232 p.
MORAES, Ana Maria; MONT’ALVÃO, Claudia. Ergonomia: Conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: 2AB, 2007. 232 p.
Bibliografia complementar:
ABERGO. Associação Brasileira de Ergonomia. Classificação do entendimento em Ergonomia. Disponível em: www.abergo.org.br.
Acesso em: 24 nov. 2021.
PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2008. 320 p.
COMPLEMENTAR
ABERGO. Associação Brasileira de Ergonomia. Classificação do entendimento em Ergonomia. Disponível em: www.abergo.org.br.
Acesso em: 24 nov. 2021.
PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2008. 320 p.

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1. COMPETÊNCIAS

Compreender o surgimento e desenvolvimento do Design, em especial, do Design de Interiores, a partir da Revolução Industrial.
.Compreender como a profissão de Designer de Interiores surgiu e se estruturou a partir do século XIX.
.Compreender os conceitos e noções de estilos estéticos apropriados pelo Design de Interiores.
.Entender as tendências atuais e os possíveis rumos estéticos da profissão para o futuro.

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2. EMENTA

Origens do Design, ligadas à Revolução Industrial, até os dias de hoje, explicitando o conceito de Design como uma atividade
profissional ligada à produção em série e não à manufatura e ao artesanato e analisando as causas e consequências do
surgimento do Design de Interiores e sua relação com a Arquitetura e a outros campos do Design, como o Design de mobiliário,
o Design gráfico e o Design industrial. A disciplina também aborda a noção de estilo e tendência, a sociedade de consumo e suas
pressões a partir do século XX e o surgimento dos atuais conceitos de ecologia e sustentabilidade aplicados ao Design de
Interiores e os rumos da profissão com base nessas correntes de pensamento e ação na contemporaneidade. Os objetivos serão
obtidos através de fóruns semanais com temas pertinentes à disciplina, atividades semanais obrigatórias, videoaulas, chats, e-
book, podcasts e avaliação final.

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EAD HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_288) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

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(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Compreensão da História do Design de Interiores e sua aplicação no processo de desenvolvimento de projetos atuais, mediante
o entendimento das permanências e rupturas técnicas e estéticas surgidas desde a primeira Revolução Industrial, no século
XVIII, passando pelo processo de afirmação profissional do Designer, as grandes demandas do século XX e as demandas do
século XXI como formação acadêmico-profissional, novas tecnologias e os problemas socioeconômicos e ecológicos que afligem
a sociedade.

37
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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1998. 816 p.
PEVSNER, Nikolaus. Pioneiros do desenho moderno: de William Morris a Walter Gropius. São Paulo: Marins Fontes, 2002. 264 p.
BONFIM, Gustavo Amarante. Ideia e formas na história do Design: Uma investigação estética. João Pessoa: Editora
Universitária/UFPB, 1998, 185 p.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 714 p.
MORRIS, Charles W. Fundamentos da teoria dos signos. São Paulo: EDUSP, 1976. 128 p.
COMPLEMENTAR
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 714 p.
MORRIS, Charles W. Fundamentos da teoria dos signos. São Paulo: EDUSP, 1976. 128 p.

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1. COMPETÊNCIAS

• Compreender o Desenho Arquitetônico como linguagem de representação do projeto de interiores.


• Conhecer as normas de desenho da ABNT e suas funções para a representação do projeto de interiores.
• Conhecer a simbologia usada para a representação de elementos compositivos de arquitetura e instalações gerais
usadas nos projetos.
• Compreender e produzir representações de projetos de interiores usando as normas de desenho.

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2. EMENTA

Noções básicas de Desenho Arquitetônico e sua aplicação nos projetos de Design de Interiores; os instrumentos e materiais
usados na elaboração do desenho arquitetônico; as normas técnicas do Desenho Arquitetônico: tipos de linhas, caligrafia
técnica, escalas. a. A noção de projeto arquitetônico como suporte do projeto de Design de Interiores: planta baixa, cortes,
vistas, fachadas e elevações. Os conceitos e a representação gráfica de estudos preliminares, anteprojetos e projetos executivos
– dimensionamento e cotagem. Representação gráfica das instalações prediais. Detalhamento do projeto de Design de
Interiores.

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FORMA DE OFERTA
EAD DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_295) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
Processos Criativos
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante


Mediação e Intervenção Cultural

(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)

2
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Representação gráfica de projetos de acordo com as normas de desenho da ABNT; uso dos instrumentos manuais de desenho -
prancheta, régua T, esquadros, escalímetros, lapiseiras e suas várias espessuras de grafite; tipos e espessuras de linhas e seus
usos específicos; símbolos gráficos definidos pela ABNT; escalas de redução e ampliação; dimensão de papéis baseada no padrão
A; entendimento do que são os elementos gráficos do projeto: plantas baixas, cortes e vistas; planta de pontos de instalações
elétricas, iluminação e telefonia; planta de pontos hidráulicos e esgoto; projeto de paginação de piso e parede; planta de teto e
forro.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CHING, Francis D. K. Arquitetura – forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2013. 456 p.
_______. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2017. 272 p.
MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2017. 164 p.
COMPLEMENTAR
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 31 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997. 156 p.
VALADARES, Porfírio; MATOSO, Danilo. Projeto de interiores: apostila de projeto executivo e detalhamento. UFMG, 2002.
Disponível em: https://daniloarquiteto.files.wordpress.com/2008/11/apostila

DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_297) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer os softwares de CAD mais utilizados pelo mercado para o desenvolvimento de Projetos de Interiores.
• Conhecer as configurações básicas necessárias para que o computador suporte os softwares de CAD.
• Aprender os comandos necessários para a transposição das ideias projetuais para o ambiente virtual (2D), utilizando
a linguagem do Desenho Arquitetônico e as normas da ABNT.
• Aprender os comandos necessários para o desenvolvimento de perspectivas e renderizações (3D).

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2. EMENTA

Conceito de Computer Aided Design (CAD). As origens da computação gráfica e a adaptação do desenho técnico e arquitetônico
aos programas de CAD e as primeiras aplicações práticas através do uso de softwares. Introdução aos softwares de CAD mais
usados na atualidade na representação de projetos de interiores e análise de suas performances. Representações
bidimensionais (2D) e tridimensionais (3D), noções de renderização como apresentação final dos projetos e de maquetes
eletrônicas. Exercícios utilizando softwares de modelagem disponíveis no mercado e aplicados aos projetos de Design de
teriores.

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3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
Processos Criativos
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante


Mediação e Intervenção Cultural

(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Compreensão e uso dos softwares de CAD para a representação dos projetos de interiores e de mobiliário com precisão e
clareza para a sua posterior execução, através do uso correto das normas de desenho técnico e arquitetônico através do
computador. Elaboração de apresentações dos projetos de interiores e mobiliário com o uso de softwares de renderização foto
realistas.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
GORLA, Grasielle Cristina dos Santos. Autocad 2020: Guia completo para iniciantes. Curitiba: CRV, 2021. 402 p.
NETTO, Claudia Campos. Autodesk Revit Architeture 2020. São Paulo: Editora Érica, 2020. 408 p.
OLIVEIRA, Marcos Bandeira. SketchUp aplicado ao projeto arquitetônico: Da concepção à apresentação de projetos. São Paulo:
Editora Novatec, 2015. 256 p.
COMPLEMENTAR
AUTODESK. Principais recursos do AutoCAD 2023. Disponível em: https://www.autodesk.com.br/products/autocad/features .
______. Renderização 3D para Designs de Interiores. Disponível em: https://www.autodesk.com.br/solutions/3d-interior-design
.

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EAD DESENHO TÉCNICO (DE_294) 60 2
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a linguagem gráfica do desenho a partir dos seus elementos básicos (linha, ponto, curva, etc.) e das
normas da ABNT.
• Aplicar os elementos básicos do desenho na criação de formas pertinentes à criação de projetos de Design, usando
os materiais tradicionais do desenho manual: prancheta, régua T, esquadros, escalímetro, papéis (seus tamanhos e gramaturas),
lapiseiras e suas várias espessuras de grafite, etc.
• Conhecer as técnicas para representação de perspectivas (representação tridimensional em um plano bidimensional).

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2. EMENTA

O desenho enquanto linguagem, as normas técnicas de desenho e a sistematização do conhecimento da linguagem gráfica;
leitura, interpretação e execução do Desenho Técnico e sua relação com o Desenho Arquitetônico e o Design de Interiores; os
instrumentos e materiais de desenho; o desenho bidimensional e tridimensional; as projeções ortogonais (Sistema Mongeano) e
cilíndricas; a perspectiva – tipos e métodos de desenho: isométrica, cavaleira e militar; a perspectiva cônica com um, dois ou três
pontos de fuga

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EAD DESENHO TÉCNICO (DE_294) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
Processos Criativos
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante


Mediação e Intervenção Cultural

(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)

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Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Representação gráfica bi e tridimensional; conhecimento dos elementos básicos do desenho; conhecimento dos materiais do
desenho manual (prancheta, régua T, esquadros, escalímetro, tipos e tamanhos de papéis, lapiseiras e suas várias espessuras de
grafite, etc.), técnicas de construção gráfica e rebatimento de formas geométricas; desenho de perspectivas através dos
métodos ortogonal e cônico como base para o desenvolvimento do desenho arquitetônico.

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EAD DESENHO TÉCNICO (DE_294) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.

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OFERTA
EAD DESENHO TÉCNICO (DE_294) 60 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.

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EAD DESENHO TÉCNICO (DE_294) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S. P. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 424 p.
CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. São Paulo: Ed. Érica,2014. 128 p.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. 144 p.
COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Glauco José Rodrigues de. Desenho técnico para engenharia: notas e aula. 2013. Disponível em:
https://www.passeidireto.com/arquivo/3970759/apostila-desenho-tecnico---unifei. Acesso em:15/10/2021.
MONTENEGRO, Gildo. Perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 164 p.

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EAD MAQUETES (DE_296) 60 2
1. COMPETÊNCIAS

● Compreender a função da maquete como modelo para a visualização e compreensão do Projeto de Interiores.
● Conhecer as técnicas e os materiais utilizados na construção de maquetes físicas.
● Conhecer os softwares usados para a elaboração de maquetes eletrônicas e os comandos necessários para o
desenvolvimento das maquetes eletrônicas.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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EAD MAQUETES (DE_296) 60 2
2. EMENTA

O papel da maquete na apresentação e compreensão do Projeto de Interiores. Metodologia para a confecção de maquetes
físicas, materiais e ferramentas para a execução de maquetes. Escalas. Maquetes virtuais ou eletrônicas – principais softwares
para a elaboração. Critérios para a utilização de maquetes físicas e virtuais.

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FORMA DE OFERTA
EAD MAQUETES (DE_296) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
Processos Criativos
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante


Mediação e Intervenção Cultural

(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).

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OFERTA
EAD MAQUETES (DE_296) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Definição e uso de maquetes para o desenvolvimento de projetos de Interiores e de Mobiliário; Conhecimento de materiais,
ferramentas e técnicas para a criação de maquetes físicas. Desenvolvimento de maquetes físicas. Conhecimento dos softwares
usados para a criação de maquetes eletrônicas; Desenvolvimento de maquetes eletrônicas, através do conhecimento dos
comandos necessários para a modelagem das mesmas.

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OFERTA
EAD MAQUETES (DE_296) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.

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OFERTA
EAD MAQUETES (DE_296) 60 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.

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OFERTA
EAD MAQUETES (DE_296) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 137 p.
MILLS, Criss B. Projetando com maquetes: um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. Porto
Alegre: Bookman, 2007. 344 p.
NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & miniaturas. São Paulo: Giz, 2012. 64 p.

COMPLEMENTAR
CAVASSANI, Glauber. Técnicas de maquetaria. São Paulo: Editora Érica, 2014. 120 p.
CONZALEZ, Lorenzo; BERTAZZONI, Luigi. Maquetes: A representação do espaço no projeto arquitetônico. São Paulo: Gustavo
Gili, 2015. 111 p.

1
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_298) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

Compreender a evolução do mobiliário através da História, suas modificações e adaptações.


• . Entender as técnicas de montagem dos diversos tipos mobiliário, bem como os materiais usados no passado e na
atualidade.
• . Aplicar conceitos de sustentabilidade, ergonomia e segurança no desenvolvimento dos projetos de mobiliário.
• . Desenvolver técnicas de e critérios para o desenvolvimento de projetos de mobiliário.

DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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EAD PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_298) 80 2
2. EMENTA

História e estilos do mobiliário. Tipos de materiais usados na confecção do mobiliário – revestimentos, bases, texturas e cores.
Noções de montagem do mobiliário. Conceito de Projeto de Mobiliário – formas de representação e detalhamento. Mobiliário e
sustentabilidade. Aplicação dos princípios ergonômicos e de segurança no Projeto de Mobiliário. Tendências do mobiliário.

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COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
FORMA DE OFERTA
EAD PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_298) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
Processos Criativos
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante


Mediação e Intervenção Cultural

(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.

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Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Compreensão do significado do mobiliário ao longo da História; evolução estilística, de usos e materiais; tendências atuais de
forma e materiais, ecodesign; sustentabilidade e tendências para o futuro.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos

3
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BOOTH, Sam; Plunkett, Drew. Mobiliário para o Design de Interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2015. 192 p.
BRUNT, A. Guia dos estilos do mobiliário. Lisboa: Editorial Presença, 1993. 252 p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: SENAC, 2003, 240 p.
COMPLEMENTAR
KOCH, Wilfried. Dicionário dos estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
PINHE, Antônio C. F. B. et al. História e desenvolvimento de mobiliário. São Paulo: Érica, 2015. 181 p.

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1. COMPETÊNCIAS

• Compreender o que é iluminação e sua importância para os ambientes residenciais e de trabalho.


• Conhecer técnicas de cálculo de iluminação e o uso correto dos vários tipos de Lâmpadas existentes no mercado.
• Desenvolver atividades práticas de cálculo luminotécnico e sua aplicação nos projetos de interiores.

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2. EMENTA

Conceito de luz, suas propriedades físicas e seus efeitos biológicos e psicológicos. Normas técnicas de iluminação. Noções de
luminotécnica: cálculo de iluminação, tipo de lâmpadas e suas aplicações. Efeitos de iluminação e suas aplicações no Design de
Interiores. Representação gráfica do projeto luminotécnico

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3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
Processos Criativos
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

4
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante


Mediação e Intervenção Cultural

(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Compreensão do que é luz e iluminação e suas influências no ambiente construído. Conhecimento das técnicas de cálculo de
iluminação, tipos lâmpadas e seus usos específicos, além de questões econômicas que envolvem o projeto luminotécnico.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos

5
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR ISSO/CIE 8995-1: Iluminação de Ambientes de Trabalho. Rio de
Janeiro: ABNT, 2013. 54 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 5413: Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. 13 p.
INNES, Malcolm. Iluminação no design de interiores. 3 ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2014. 192 p.
COMPLEMENTAR
BRANDSTON, Howard. M. Aprender a ver. A essência do design de iluminação. São Paulo: De Maio e Comunicação Editora. 2010.
83 p.
COSTA, Gilberto José Corrêa. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 4 ed. Porto Alegre: EDIPUC, 2006. 276 p.

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EAD INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_303) 60 3
1. COMPETÊNCIAS

• .Compreender o funcionamento das instalações elétrica, lógica, de gás e hidrossanitárias, entendendo as relações
entre as diversas instalações em uma edificação.
• . Conhecer as normas técnicas relativas às diversas instalações em uma edificação.
• . Compreender noções de dimensionamento e locação de pontos das diversas instalações.

6
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EAD INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_303) 60 3
2. EMENTA

Conceito de instalações prediais – instalações elétricas, rede lógica, instalações de gás, instalações hidrossanitárias. Relação
entre os projetos de instalações prediais e os projetos de interiores. Noções para a definição de pontos de água, de escoamento,
pontos de luz, interruptores e tomadas. Normas técnicas relativas às instalações prediais.

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FORMA DE OFERTA
EAD INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_303) 60 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
Processos Criativos
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante


Mediação e Intervenção Cultural

(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Entendimento das instalações prediais necessárias para o funcionamento das edificações e de seus espaços internos específicos.
Compreensão das especificidades de cada tipo de instalação, sua distribuição pelos cômodos, os materiais de montagem e as
normas de montagem e segurança pertinentes a cada tipo de instalação.

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EAD INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_303) 60 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.

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OFERTA
EAD INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_303) 60 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.

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EAD INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_303) 60 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BÁSICA
CARVALHO JR., Roberto. Instalações hidráulicas e o projeto de Arquitetura. São Paulo: Blucher, 2020. 398 p.
______. Instalações elétricas e o projeto de Arquitetura. São Paulo: Blucher, 2020. 294 p.
______. Interfaces prediais: Hidráulica, gás, segurança contra incêndio, elétrica, telefonia e NBR 15575. São Paulo: Blucher,
2019. 294 p.
COMPLEMENTAR
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 440 p.
______. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2021. 392 p.

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EAD MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_302) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer os materiais existentes no mercado para revestimento de pisos, paredes e tetos.


• Compreender noções de custos de materiais e suas relações com a qualidade dos mesmos.
• Desenvolver critérios de uso e composição dos materiais visando aspectos de segurança.
• Compreender elementos de composição estética para o uso correto de cores, formas e texturas dos materiais.

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EAD MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_302) 80 3
2. EMENTA

Reconhecimento dos tipos de materiais e acabamentos existentes no mercado. Os materiais a serem aplicados em piso, parede
e teto, suas características gerais, propriedades, métodos de aplicação e conservação e custo médio. Noções de segurança
relativas ao manuseio e aplicação dos materiais de acabamento. Noções de equilíbrio nas composições: cor, textura e
propriedades estéticas.

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EAD MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_302) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
Processos Criativos
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante


Mediação e Intervenção Cultural

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(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conhecimento de materiais de acabamento para pisos, paredes e tetos nos projetos de interiores, levando em conta aspectos
de custo, aspectos técnicos (como formas de aplicação e manutenção dos materiais) e aspectos estéticos (proporção, cores,
tamanhos, texturas, etc.).

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EAD MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_302) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ASHBY, M. F.; JOHNSON, K. Materiais e design: arte e ciência da seleção de materiais no design de produto. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011. 389 p.
BROWN, Rachael; FARRELLY, Lorraine. Materiais no Design de Interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2014. 192 p.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Materiais de Construção. São Paulo: Editora Érica, 2020.
184 p.
COMPLEMENTAR
MANCUSO, C. Arquitetura de interiores e decoração. Porto Alegre: Editora Sulina, 2004. 239 p.
500 TRUQUES – Materiais de revestimento e outros acabamentos. Editora Kolon, 2020. 255 p.

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EAD MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_300) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender o conceito de Modelagem da Informação da construção (BIM) e sua aplicação na Arquitetura,


Engenharia e Design de Interiores.
• Compreender as normas e leis relativas ao BIM surgidas no Brasil nos últimos anos.
• Conhecer os principais softwares de BIM dispníveis no mercado.
• .Desenvolver aplicação de BIM em pequenos projetos de Interiores para a fixação do conhecimento.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO -
EAD (DE_300) 80 3
BIM
2. EMENTA

Conceito de Building Information Modeling. Legislação relativa ao BIM. Normas técnicas. Aplicação da metodologia BIM no
Design de Interiores. Projeto de Interiores adaptado à metodologia BIM.

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COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
FORMA DE OFERTA
MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA
EAD (DE_300) 80 3
CONSTRUÇÃO - BIM
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
Processos Criativos
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante


Mediação e Intervenção Cultural

(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Compreensão dos conceitos de compatibilização projetual desde o nível da construção até o nível dos projetos de interiores.
Entendimento da diminuição de custos, melhoria das condições de uso das edificações, ergonomia, segurança.

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EAD MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_300) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.

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EAD MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_300) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.

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EAD MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_300) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SACKS, Rafael et al. Manual de BIM. Porto Alegre: Bookman, 2021. 592 p.
LEUSIN, Sérgio. Gerenciamento e coordenação de projetos BIM. Rio de Janeiro: GEN LTC, 2018. 168 p.
MANZIONE, Leonardo et al. BIM e inovação em gestão de projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2021. 176 p.
COMPLEMENTAR
ADDOR, Miriam (coord.). Boas práticas em BIM – fascículo 1. São Paulo: ASBEA, 2021. 20 p.
______. Boas práticas em BIM – fascículo 2. São Paulo: ASBEA, 2021. 20 p.

1
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EAD PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_299) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

Compreender o conceito de projeto de ambientação e como ele difere do projeto arquitetônico.


• . Aplicar o desenho arquitetônico para a representação do projeto de interiores.
• . Desenvolver técnicas de layout e metodologia projetual.
• . Compreender e aplicar as etapas de elaboração de projetos de ambientação para o desenvolvimento de um projeto-
piloto.

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EAD PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_299) 80 3
2. EMENTA

Conceito de Projeto de Ambientação. Dimensionamento espacial e de mobiliário. Representação gráfica do Projeto de


Ambientação. Técnicas de layout (residencial e comercial) e metodologia projetual. Etapas do Projeto de Ambientação: briefing,
pesquisa de materiais, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo. Detalhamento. Definição de materiais.
Conhecimentos construtivos básicos. Formas de apresentação: planta humanizada, renderização, maquete física, maquete
eletrônica.

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FORMA DE OFERTA
EAD PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_299) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
Processos Criativos
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Habilidades do Eixo Estruturante


Mediação e Intervenção Cultural

(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)

2
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).

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OFERTA
EAD PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_299) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Entendimento do que um projeto de interiores, suas relações com a arquitetura e o projeto de mobiliário, ergonomia e
segurança, ecodesign e sustentabilidade. Desenvolvimento das práticas de elaboração de projetos a partir de critérios objetivos
de trabalho para a obtenção de resultados que garantam a melhoria da qualidade de vida dos clientes/usuários.

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OFERTA
EAD PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_299) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.

3
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OFERTA
EAD PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_299) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.

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EAD PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_299) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BROOKER, Graeme; STONE, Sally. O que é design de interiores. São Paulo: SENAC, 2014. 256 p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: SENAC, 2003, 240 p.
_______. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: SENAC, 2003. 304 p.
COMPLEMENTAR
MALHOTRA, Naresh et al. Design de loja e merchandising visual. São Paulo: Saraiva, 2013. 219 p.
MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Sulina, 2005. 176 p.

DESIGN DE INTERIORES [MÉDIO-INTEGRADO]


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MÉDIO-
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_265) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Operar um software do tipo CAD (Computer Aided Design) para a criação do desenho projetivo para Design de
Interiores.
● Aplicar as normas do desenho técnico para o desenho em meio digital.
● Utilizar as técnicas de apresentação de projeto em meio digital.

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MÉDIO-
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_265) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceito de CAD (Computer Aided Design). O desenho projetivo em meio digital. Ferramentas de desenho em meio digital.
Aplicação das normas do desenho projetivo em meio digital, segundo a ABNT. Técnicas de apresentação de projeto em meio

4
digital. Aprendizagem por projeto. Aulas práticas com software em laboratório de informática. Exposição dos projetos. Pequenos
grupos com uma só tarefa.

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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_265) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica (EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular apresenta possibilidades de interseções com diferentes componentes curriculares, entre
eles Matemática.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com Matemática: (EM13MAT103PE05), (EM13MAT103PE06),
(EM13MAT506PE45), (EM13MAT509PE48).

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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_265) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de CAD (Computer Aided Design). Inicializar o aplicativo. Configurar e Alternar WORKSPACES. Configurar unidades.
Configuração do painel das ferramentas de controle do desenho. Inserção de comandos pela linha de entrada, atalhos e ícones.
Abrir, criar e salvar arquivos. Utilização das diversas formas de zoom. Ferramentas do painel Desenhar. Ferramentas do painel
Modificar. Criar, alternar e configurar as ferramentas do painel Camada. Inserir e configurar textos e cotas. Inserir e configurar
hachuras. Inserir, configurar e editar blocos. Controle da visibilidade, edição e impressão de objetos. Configuração de layout de
impressão. Criação de pranchas. Configuração e edição de CTB. Impressão de arquivos. Importação de imagens, texturas e
arquivos de outros programas. Técnicas de representação de projeto em meio digital. Desenho arquitetônico auxiliado por
computador. Desenho projetivo de mobiliário auxiliado por computador.

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MÉDIO-
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_265) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

5
Aprendizagem baseada em projetos por meio da representação de um projeto de design de interiores em um software CAD.
Workshop com alunos e ex-alunos com a finalidade de desenvolver o primeiro contato com o software. Apresentação de
tutoriais de utilização do software. Exposição para a comunidade escolar das produções.

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MÉDIO-
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_265) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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MÉDIO-
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_265) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
GORLA, Grasielle Cristina dos Santos. Autocad 2020: Guia completo para iniciantes. Curitiba: CRV, 2021. 402 p.
NETTO, Claudia Campos. Autodesk Revit Architeture 2020. São Paulo: Editora Érica, 2020. 408 p.
OLIVEIRA, Marcos Bandeira. SketchUp aplicado ao projeto arquitetônico: Da concepção à apresentação de projetos. São Paulo:
Editora Novatec, 2015. 256 p.
COMPLEMENTAR
AUTODESK. Principais recursos do AutoCAD 2023. Disponível em: https://www.autodesk.com.br/products/autocad/features .
______. Renderização 3D para Designs de Interiores. Disponível em: https://www.autodesk.com.br/solutions/3d-interior-design
.

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MÉDIO-
DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_263) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Executar desenhos de observação por meio das diversas modalidades, técnicas e gêneros da expressão plástica e
visual.
● Utilizar os diversos suportes e instrumentos para o desenho de observação, considerando as suas propriedades e
características.
● Usar as técnicas de representação da linha, forma, cor, textura, luz e espacialidade, nos planos bidimensional e
tridimensional, para a representação em projetos de interiores.
● Planejar e analisar criativamente uma representação, a partir do seu enquadramento e da técnica de desenho
utilizada.

6
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MÉDIO-
DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_263) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

O desenho como construção, expressão e representação. Desenvolvimento da observação, percepção e apreensão, por meio do
desenho a mão livre voltado ao design de interiores. Elementos da linguagem visual. Pontos de fuga. Desenvolvimento
expressivo explorando as diversas manifestações das artes visuais como: desenho, pintura, colagem, fotografia, escultura,
xilogravura entre outras. Releituras. Exposições. Aulas práticas em ateliê e ao ar livre. Trabalhos em grupo. Produção visual.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_263) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica (EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG04) Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de
vivências presenciais e virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05) Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou
inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG05) Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou
inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular apresenta possibilidades de interseções com diferentes componentes curriculares, entre
eles Língua Portuguesa e Arte.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com Língua Portuguesa: (EM13LGG301LP26PE),
(EM13LGG601LP42PE), (EM13LGG602LP43PE); e Arte: (EM13LGG201AR04PE), (EM13LGG105AR03PE), (EM13LGG202AR05PE),
(EM13LGG301AR08PE), (EM13LGG305AR11PE), (EM13LGG603AR20PE).

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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_263) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Materiais, suportes e técnicas para o desenho artístico e de observação. Elementos da linguagem visual (ponto, linha, forma,
cor, textura, tom, direção, escala, dimensão, movimento). Tipos de representação: naturalista, estilizada e esquemática. Luz e
sombra; Enquadramento. Pontos de fuga. Desenvolvimento da observação, percepção e apreensão por meio do desenho.

7
Representação de formas e estruturas básicas. As diversas manifestações das artes visuais (desenho, pintura, colagem,
fotografia, escultura, xilogravura entre outras). Leitura e releitura de imagens/obras das Artes Visuais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_263) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Produzir releituras de pinturas clássicas por meio de outros gêneros de expressão plástica: xilogravura, pontilhismo, colagem,
fotografia, entre outros. do desenho de observação ao livre, a fim de perceber a mudança da luz natural, da sombra e sua
incidência sobre as mais diversas texturas. Prática do desenho em ateliê para a percepção da perspectiva e tridimensionalidade
na representação dos espaços. Pesquisa iconográfica sobre as representações dos diversos materiais e texturas utilizados na
representação de um projeto de interiores. Realizar experimentos das possibilidades de uso dos materiais de desenho nos mais
diversos suportes. Planejar em grupo uma exposição das produções visuais com técnicas variadas, a fim de permitir que os
estudantes se aprimorem nas diversas técnicas e possam autoavaliar-se e avaliar as produções dos pares de maneira crítica.

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MÉDIO-
DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_263) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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MÉDIO-
DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_263) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CURTIS, Brian. Desenho de observação: Uma introdução ao desenho. 2.ed. Porto Alegre: Editora AMGH, 2015. 368 p.
DINUCCI, Gina; VILELA, André. Desenho de observação. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S/A, 2017. 200 p.
EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. São Paulo: Editora nVersos, 2021. 344 p.
COMPLEMENTAR
DONDIS, Donis A. A sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. p. 51-83.
MELO, Fagner F. Q. de. Desenho de observação e percepção visual – Um estudo de técnicas de Betty Edwards. Caruaru:
UFPE/C.A. Agreste/Núcleo de Design, 2015.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_264) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Compreender a simbologia e as convenções técnicas utilizadas no desenho técnico.


● Empregar o instrumental técnico para a produção de desenhos de acordo com a ABNT.

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● Aplicar a visão espacial para planejar e organizar os espaços projetados.
● Executar desenhos técnicos bidimensionais e tridimensionais.

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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_264) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

O desenho como sistema de representação técnica. Instrumental e materiais utilizados no desenho projetivo. Normas do
desenho projetivo segundo a ABNT. Introdução ao desenho projetivo aplicado ao Design de Interiores. O desenho projetivo
bidimensional e tridimensional. Construção de blocos 3D. Aulas práticas em sala de desenho. Pequenos grupos com uma só
tarefa.

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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_264) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica (EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10) Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com
confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e
perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e adversidade.
(EMIFCG12) Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros,
identificando aspirações e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações
em relação à sua vida pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco Este componente curricular apresenta possibilidades de interseções com
diferentes componentes curriculares, entre eles Matemática.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com Matemática: (EM13MAT103PE05), (EM13MAT103PE06),
(EM13MAT506PE45), (EM13MAT509PE48).

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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_264) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Noções de desenho geométrico (ponto, linha, plano, polígonos e tipos de ângulos). Instrumentos e materiais utilizados no
desenho técnico. Traçado de polígonos. Traçado de linhas paralelas e perpendiculares. Construção de ângulos com instrumental
técnico. Estudo de escalas aplicadas ao Design de Interiores e utilização do escalímetro. Normas técnicas (formatos, caligrafia

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técnica, legendas, convenção de linhas, cotagem, escala). Desenho Projetivo: Projeções ortogonais (mongeanas e cortes).
Desenho projetivo:perspectivas (Isométrica e cônica com um e dois pontos de fuga).

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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_264) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas em sala de desenho com demonstração da técnica de utilização dos materiais de desenho técnico. Aplicação de
fichas de exercícios para prática e fixação da simbologia utilizada no desenho técnico .Construção de sólidos geométricos em
conjunto com o/a docente de matemática, a fim de desenvolver a visão espacial. Construção de modelos 3D utilizando materiais
plásticos (massa, sabão, argila e similares) para desenvolvimento da visão espacial e auxílio na compreensão das vistas
ortogonais.

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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_264) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_264) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S. P. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 424 p.
CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. São Paulo: Ed. Érica,2014. 128 p.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. 144 p.
COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Glauco José Rodrigues de. Desenho técnico para engenharia: notas de aula. 2013. Disponível em:
https://www.passeidireto.com/arquivo/3970759/apostila-desenho-tecnico---unifei. Acesso em:15/10/2021.
MONTENEGRO, Gildo. Perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 164 p.

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MÉDIO-
HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_262) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Explicar a evolução histórica do design de interiores com base no processo histórico e cultural e nas transformações
estéticas e conceituais.
● Localizar, no contexto histórico, as diferentes tendências estéticas do design e do mobiliário.
● Avaliar criticamente a produção do design de interiores, por meio dos princípios da composição de projetos.

10
● Relacionar as diversas tendências e estilos do design aplicando-as para o desenvolvimento de futuros projetos de
design de interiores.

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MÉDIO-
HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_262) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Surgimento do design de interiores. História do design de interiores no mundo e no Brasil. Relação entre a arte e o design.
Panorama do design de interiores nos mercados mundial e brasileiro. Elaboração de seminários, exposições e releituras que
proporcionam o estudo dos grandes movimentos artísticos e estéticos de cada período histórico. Estudos de caso. Releituras.
Linha do tempo. Jogos pedagógicos relacionados aos estilos históricos. Pesquisa iconográfica. Visitas técnicas.

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MÉDIO-
HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_262) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
(EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências
para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis,
sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG04) Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de
vivências presenciais e virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05) Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou
inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG07) Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas,
identificando e incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10) Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com
confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e
perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular apresenta possibilidades de interseções com diferentes componentes curriculares, entre
eles Língua Portuguesa, História e Arte.
Ressaltamos, aqui, algumas possibilidades de interseções com Língua Portuguesa: (EM13LGG601LP42PE),
(EM13LGG201LP22PE), (EM13LP47PE), (EM13LP50PE, (EM13LP53), (EM13LGG603LP44PE), (EM13LP24PE);
História: (EM13CHS101HI01PE), (EM13CHS102HI02PE); (EM13CHS104HI08PE), (EM13CHS202HI07PE); e Arte:
(EM13LGG103AR01PE), (EM13LGG104AR02PE), (EM13LGG201AR04PE), (EM13LGG202AR05PE), (EM13LGG302AR09PE),
(EM13LGG305AR11PE).
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Apresentação da linha do tempo com visão geral de estilos, gêneros e movimentos da arte nos tempos históricos. Surgimento do
Design e do Design de Interiores. Origem e significado da palavra Design. O Design de Interiores nas diferentes épocas da
História da Arte. Design de Interiores na Antiguidade (produção egípcia e greco-romana). Design de Interiores na Idade média
(estilo Bizantino, Românico, Gótico). Design de Interiores na Idade Moderna (Renascimento; Neoclassicismo; Barroco; Rococó).
Design de Interiores na Idade Contemporânea (Ecletismo, Estilo Vitoriano, Arts and Crafts, Bierdemeier, Art nouveau, Art Dèco;
Revolução Industrial). Movimento Moderno (Estilo Internacional, Design Italiano; Pop Art). Design Contemporâneo.
PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Construir linha do tempo de acordo com os estilos de cada época para compreender o panorama geral da história do design de
interiores. Desenvolver palestras ou oficinas com o/a docente de História, a fim de esclarecer como o contexto histórico
influencia na produção artística da época. Produzir um jogo pedagógico de associação entre os estilos e suas respectivas
características. Realizar pesquisa iconográfica sobre os diferentes estilos utilizados no design de interiores, com finalidade de

11
conhecer as características de cada estilo, a fim de produzir releituras de obras. Realizar visitas pedagógica (visita técnica) em
monumentos/museus/mostras de arquitetura a fim de observar os princípios de projeto aplicados em um ambiente real.
Realizar estudos de caso, a fim de perceber as diferenças das características de cada estilo.
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1998. 816 p.
PEVSNER, Nikolaus. Pioneiros do desenho moderno: de William Morris a Walter Gropius. São Paulo: Marins Fontes, 2002. 264 p.
BONFIM, Gustavo Amarante. Ideia e formas na história do Design: Uma investigação estética. João Pessoa: Editora
Universitária/UFPB, 1998, 185 p.
COMPLEMENTAR
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 714 p.
MORRIS, Charles W. Fundamentos da teoria dos signos. São Paulo: EDUSP, 1976. 128 p.

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HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_262) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Apresentação da linha do tempo com visão geral de estilos, gêneros e movimentos da arte nos tempos históricos. Surgimento do
Design e do Design de Interiores. Origem e significado da palavra Design. O Design de Interiores nas diferentes épocas da
História da Arte. Design de Interiores na Antiguidade (produção egípcia e greco-romana). Design de Interiores na Idade média
(estilo Bizantino, Românico, Gótico). Design de Interiores na Idade Moderna (Renascimento; Neoclassicismo; Barroco; Rococó).
Design de Interiores na Idade Contemporânea (Ecletismo, Estilo Vitoriano, Arts and Crafts, Bierdemeier, Art nouveau, Art Dèco;
Revolução Industrial). Movimento Moderno (Estilo Internacional, Design Italiano; Pop Art). Design Contemporâneo.

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HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_262) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Construir linha do tempo de acordo com os estilos de cada época para compreender o panorama geral da história do design de
interiores. Desenvolver palestras ou oficinas com o/a docente de História, a fim de esclarecer como o contexto histórico
influencia na produção artística da época. Produzir um jogo pedagógico de associação entre os estilos e suas respectivas
características. Realizar pesquisa iconográfica sobre os diferentes estilos utilizados no design de interiores, com finalidade de
conhecer as características de cada estilo, a fim de produzir releituras de obras. Realizar visitas pedagógica (visita técnica) em
monumentos/museus/mostras de arquitetura a fim de observar os princípios de projeto aplicados em um ambiente real.
Realizar estudos de caso, a fim de perceber as diferenças das características de cada estilo.

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MÉDIO-
HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_262) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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MÉDIO-
HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_262) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1998. 816 p.
PEVSNER, Nikolaus. Pioneiros do desenho moderno: de William Morris a Walter Gropius. São Paulo: Marins Fontes, 2002. 264 p.
BONFIM, Gustavo Amarante. Ideia e formas na história do Design: Uma investigação estética. João Pessoa: Editora
Universitária/UFPB, 1998, 185 p.
COMPLEMENTAR
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 714 p.
MORRIS, Charles W. Fundamentos da teoria dos signos. São Paulo: EDUSP, 1976. 128 p.

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MÉDIO-
COR, FORMA, ILUMINAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_267) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Diferenciar os efeitos das cores, formas e texturas empregados na composição de um ambiente.


● Empregar os elementos de composição e de iluminação para a execução do projeto com equilíbrio e conforto
luminoso.
● Selecionar atrativos sensoriais ao ambiente para promover o bem-estar.
● Definir a localização ideal dos pontos de luz para melhor organização espacial, economia e linguagem estética.
● Representar graficamente um projeto de iluminação de interiores, seguindo as normas da ABNT.

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MÉDIO-
COR, FORMA, ILUMINAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_267) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Os elementos básicos de composição de um projeto. Os atrativos sensoriais em um ambiente. Harmonizações cromáticas em


um projeto de Design de Interiores. A luz como um elemento compositivo do projeto. Conforto luminoso. Representação de um
projeto de iluminação. Estudo de caso. Visitas técnicas. Trabalhos em pequenos grupos. Aulas práticas em ateliê. Moodboard.
Mapa mental. Fluxograma.

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MÉDIO-
COR, FORMA, ILUMINAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_267) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica (EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante

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Processos Criativos (EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco Este componente curricular possui intersecção com Física e Arte.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com Física: (EM13CNT103FIS03PE); e Arte: (EM13LGG301AR08PE),
(EM13LGG602AR18PE), (EM13LGG604AR12PE).

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MÉDIO-
COR, FORMA, ILUMINAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_267) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Composição básica: equilíbrio assimétrico/simétrico, estrutura, proporção e ritmo. Elementos de composição na concepção do
espaço: ponto, linha, plano, formas. Cor: classificação: primária, secundária, terciária e complementar. Disco de Newton.
Elementos da cor: Matiz, valor .Harmonias e sensações cromáticas. Estilos e tendências em Design de Interiores. Percepção
psicológica e fisiológica das cores. Conceito de luz. O olho humano e o conforto luminoso. Grandezas quantitativas e qualitativas
da luz: Fluxo luminoso – Intensidade Luminosa – Iluminância – Luminância – Ofuscamento - Temperatura de cor – Índice de
reprodução de cores. Tipos de lâmpadas. Direção e distribuição de luz. Técnicas de iluminação de interiores. Representação
projetual de iluminação de interiores. Memorial luminotécnico.

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MÉDIO-
COR, FORMA, ILUMINAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_267) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Produzir disco de Newton com máscaras de harmonizações cromáticas. Visita pedagógica guiada a lojas de materiais de
revestimento e de iluminação, para observação dos materiais de revestimento e suas texturas e formas. Visita pedagógica a
feiras e exposições de design de interiores. Produção de fluxogramas para auxílio da composição do layout do ambiente.
Produção de painéis semânticos, a fim de praticar as harmonizações cromáticas e de materiais.Estudos de caso de projetos de
iluminação. Produção de protótipos de luminárias.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COR, FORMA, ILUMINAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_267) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR ISO/CIE 8995-1: Iluminação de Ambientes de Trabalho. Rio de
Janeiro: ABNT, 2013. 54 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 5413: Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. 13 p.
BARROS, Lílian R. M. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: SENAC, 2006.
ELAM, Kimberly. Geometria do design: estudos sobre proporção e composição. Barcelona: Gustavo Gilli, 2018. 144 p.
INNES, Malcolm. Iluminação no design de interiores. 3 ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2014. 192 p.

14
WONG, Wucius. Princípios da Forma e Desenho. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2010. 366 p.
COMPLEMENTAR
BRANDSTON, Howard. M. Aprender a ver. A essência do design de iluminação. São Paulo: De Maio e Comunicação Editora. 2010.
83 p.
COSTA, Gilberto José Corrêa. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 4 ed. Porto Alegre: EDIPUC, 2006. 276 p.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras Editora, 2013.
PEDROSA, Israel. O Universo da Cor. São Paulo: SENAC, 2003. 192 p.

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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_266) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Interpretar símbolos e convenções técnicas do desenho arquitetônico voltado para o design de interiores;
● Reconhecer os diferentes projetos complementares ao projeto de interiores;
● Relacionar os diversos desenhos técnicos necessários para o planejamento e organização do espaço;
● Expressar graficamente os elementos básicos para concepção do projeto.
● Executar o desenho técnico de arquitetura para o projeto de interiores.

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MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_266) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Instrumental para desenho técnico arquitetônico. Vocabulário técnico e símbolos gráficos da ABNT. Normas de representação
gráfica do desenho arquitetônico, conforme a ABNT. Leitura de projetos arquitetônicos. Aprendizagem por projeto. Pequenos
grupos com uma só tarefa. Aulas práticas em sala de desenho.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_266) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica (EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática;
(EMIFCG06)
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

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Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10) Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com
confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e
perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e adversidade.
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco Este componente curricular apresenta possibilidades de interseções com
diferentes componentes curriculares, entre eles Matemática.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com Matemática: (EM13MAT505PE44); (EM13MAT506PE45);
(EM13MAT509PE48) (EM13MAT309PE25).

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MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_266) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Realizar fluxogramas/mapas mentais para compreensão dos fluxos e da utilização dos espaços. Aulas práticas em sala de
desenho com demonstração da técnica de utilização dos materiais de desenho técnico. Aprendizagem baseada em projetos por
meio da representação de um projeto de design de interiores. Aplicação de fichas de exercícios para prática e fixação da
simbologia utilizada no desenho técnico. Construir maquetes físicas para percepção da planta baixa e dos cortes. Exposição para
a comunidade escolar das produções.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_266) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_266) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167 p. MONTENEGRO, Gildo. Desenho
de projeto. 1ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 116 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT,
2021.
PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para
projetos. Barcelona, Espanha: Gustavo Gili, 2013. 320 p.
COMPLEMENTAR
CHING, Francis C.K. BINGELLI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 367 p.
SARAPKA, Elaine Maria. et al. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2009. 101 p.

16
DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- INSTALAÇÕES PREDIAIS E MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA
(DE_270) 80 3
INTEGRADO CONSTRUÇÃO- BIM
1. COMPETÊNCIAS

● Operar um software do tipo BIM (Building Information Modelling) para a criação do desenho projetivo para Design de
Interiores.
● Diferenciar os projetos complementares ao projeto de design de interiores em suas características e execução;
● Compreender a compatibilização entre os projetos de design de interiores e complementares;
● Aplicar as normas do desenho técnico para o desenho em meio digital.
● Utilizar as técnicas de apresentação de projeto em meio digital.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- INSTALAÇÕES PREDIAIS E MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA
(DE_270) 80 3
INTEGRADO CONSTRUÇÃO- BIM
2. EMENTA

Conceito de BIM (Building Information Modelling). O desenho projetivo em meio digital. Ferramentas de desenho em meio
digital. Aplicação das normas do desenho projetivo em meio digital, segundo a ABNT. Técnicas de apresentação de projeto em
meio digital.Instalações hidrossanitárias. Instalações elétricas. Aprendizagem por projeto. Aulas práticas com software em
laboratório de informática. Pequenos grupos com uma só tarefa. Estudos de caso.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- INSTALAÇÕES PREDIAIS E MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA
(DE_270) 80 3
INTEGRADO CONSTRUÇÃO- BIM
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Educação Física e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com Educação Física: (EM13LGG204EF07PE); (EM13LGG502EF14PE);
e Biologia: (EM13CNT306BIO18PE)

17
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- INSTALAÇÕES PREDIAIS E MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA
(DE_270) 80 3
INTEGRADO CONSTRUÇÃO- BIM
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O conceito BIM (Building Information Modelling);Inicializar o aplicativo, salvar arquivos, ativar e desativar os principais
elementos da tela, além de configurá-los;
Filtros de seleção; Criação de níveis do desenho e superfície topográfica; Conceito, utilização e edição de famílias; Conceito,
utilização e edição de componentes; Desenhar paredes, pisos e forros; Ferramentas do Painel Modificar; Ferramentas do Painel
Geometria ;Edição e criação de materiais; Criação e edição de escadas e rampas; Instalações

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- INSTALAÇÕES PREDIAIS E MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA
(DE_270) 80 3
INTEGRADO CONSTRUÇÃO- BIM
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aula expositiva dialogada; Fichas de exercícios, Construção de maquetes e
artefatos, Visitas técnicas; Seminários.

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OFERTA
MÉDIO- INSTALAÇÕES PREDIAIS E MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA
(DE_270) 80 3
INTEGRADO CONSTRUÇÃO- BIM
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- INSTALAÇÕES PREDIAIS E MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA
(DE_270) 80 3
INTEGRADO CONSTRUÇÃO- BIM
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CARVALHO JR., Roberto. Instalações hidráulicas e o projeto de Arquitetura. São Paulo: Blucher, 2020. 398 p.
______. Instalações elétricas e o projeto de Arquitetura. São Paulo: Blucher, 2020. 294 p.
______. Interfaces prediais: Hidráulica, gás, segurança contra incêndio, elétrica, telefonia e NBR 15575. São Paulo: Blucher,
2019. 294 p.
COMPLEMENTAR
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 440 p.
______. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2021. 392 p.

18
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MAQUETES E MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_269) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Elaborar modelos tridimensionais, em escala reduzida, utilizando os materiais, instrumentos e ferramentas


apropriadas.
● Executar maquetes físicas utilizando a criatividade e o raciocínio lógico..
● Especificar os materiais e acabamentos adaptáveis ao projeto concebido, levando em consideração o custo/benefício.
● Diferenciar os materiais e acabamentos em suas características gerais, propriedades, principais tipos e aplicações,
considerando o equilíbrio na composição do ambiente.
● Avaliar a aplicabilidade dos revestimentos e acabamentos quanto às suas características estéticas e funcionais.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MAQUETES E MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_269) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Neste componente curricular os estudantes aprenderão de forma prática as técnicas e materiais para a construção de artefatos,
desenvolvendo a visão espacial através da produção de maquetes e modelos tridimensionais. Ainda conhecerão sobre os
principais materiais de revestimento e acabamento, suas funções na ambientação, harmonização no projeto, adequação de
utilização, impacto ambiental e relação custo/benefício por meio de aulas expositivas, seminários, visitas técnicas.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MAQUETES E MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_269) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas olocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10)

19
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Educação Física e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com Educação Física: (EM13LGG204EF07PE); (EM13LGG502EF14PE); e Biologia:
(EM13CNT306BIO18PE)

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MAQUETES E MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_269) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A importância da maquete na compreensão e na apresentação de projeto de ambientes.- Materiais, instrumentos e


ferramentas utilizados na confecção de maquetes / modelos.- Proporção humana e escala de redução.- Reprodução de modelos
tridimensionais de ambientes internos;.. Tratamento, Acabamento e Apresentação, Utilizando Materiais Expressivos como
Papel, Metal, Madeira, Gesso, Argila, Plástico, entre outros;- Função dos diversos materiais de revestimento na ambientação;-
Os diferentes acabamentos e sua utilização e aplicação;- Natureza estética e características físicas e de produção dos materiais;-
Tratamento das superfícies;- Revestimentos para pisos, paredes e teto.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MAQUETES E MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_269) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aula expositiva dialogada; Fichas de exercícios, Construção de maquetes e
artefatos, Visitas técnicas; Seminários.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MAQUETES E MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_269) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MAQUETES E MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_269) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 137 p.
MILLS, Criss B. Projetando com maquetes: um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. Porto
Alegre: Bookman, 2007. 344 p.
NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & miniaturas. São Paulo: Giz, 2012. 64 p.

20
COMPLEMENTAR
CAVASSANI, Glauber. Técnicas de maquetaria. São Paulo: Editora Érica, 2014. 120 p.
CONZALEZ, Lorenzo; BERTAZZONI, Luigi. Maquetes: A representação do espaço no projeto arquitetônico. São Paulo: Gustavo
Gili, 2015. 111 p.

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MÉDIO-
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_271) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Aplicar as técnicas de composição e iluminação dos ambientes residencial e comercial.


● Elaborar um projeto completo de Design de Interiores em todas as suas etapas e representações.
● Desenvolver projetos de Design de Interiores compatíveis com os projetos de outros profissionais (encanadores,
eletricistas, marqueteiros, lojistas, gerentes, etc.)
● Relacionar o projeto de ambientação aos projetos complementares.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_271) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

O projeto de ambientação. Metodologias de projeto. Projetos complementares ao projeto de ambientação. Projetos de


interiores residencial e comercial/institucional. Técnicas de apresentação de projeto. Textos técnicos. Aprendizagem por
projeto.Aulas práticas em laboratório de informática. Aulas práticas em sala de desenho. Estudo de caso. Fluxograma.
Moodboard.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_271) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais
ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG08)

21
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular apresenta possibilidades de interseções com diferentes componentes curriculares, entre
eles Matemática.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com Matemática: (EM13MAT505PE44); (EM13MAT506PE45);
(EM13MAT509PE48) (EM13MAT309PE25).

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_271) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Metodologia e etapas de um projeto de Design de Interiores residencial; Metodologia e etapas de um projeto de ambientação
comercial; Apresentação de um projeto de Interiores; Lista de necessidades e anseios do cliente e/ou usuário; Importância dos
levantamentos métricos/fotos; Cronograma de execução do projeto; Representação gráfica, técnica e detalhamento de projeto
de ambientação; Noções de Vitrinismo; Montagem de instalações efêmeras; Memorial Descritivo do Projeto de Ambientação.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_271) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aprendizagem por projeto; Aula expositiva dialogada; Pequenos grupos com uma
só tarefa; Aulas práticas em laboratório de informática; Aulas práticas em sala de desenho; Estudo de caso; Fluxograma;
Moodboard.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_271) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Avaliação estruturada de projetos a partir de rubricas; Seminário; Observação direta de atividades desenvolvidas em sala de
aula; Prova escrita.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_271) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BROOKER, Graeme; STONE, Sally. O que é design de interiores. São Paulo: SENAC, 2014. 256 p.

22
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: SENAC, 2003, 240 p.
_______. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: SENAC, 2003. 304 p.
COMPLEMENTAR
MALHOTRA, Naresh et al. Design de loja e merchandising visual. São Paulo: Saraiva, 2013. 219 p.
MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Sulina, 2005. 176 p

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MÉDIO-
PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_268) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Identificar as especificidades do desenho projetivo de mobiliário.


● Executar o desenho projetivo de mobiliário de acordo com as normas da ergonomia.
● Planejar móveis e espaços de acordo com as normas do Desenho Universal.
● Conceber móveis adequados à realidade e às necessidades do consumidor e do mercado.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_268) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

História do mobiliário. Desenho projetivo de mobiliário. Materiais, métodos e técnicas para produção de mobiliário.
Características do projeto de mobiliário residencial, comercial e institucional. Antropometria. Ergonomia do mobiliário e dos
ambientes. Desenho universal. Conceito de acessibilidade. Cargas e custos humanos do trabalho. Intervenção ergonômica.
Aprendizagem por projeto. Pequenos grupos com uma só tarefa. Aulas práticas em sala de desenho. Estudo de caso.
Fluxograma.

DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_268) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas olocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.

23
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Educação Física e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com Educação Física: (EM13LGG204EF07PE); (EM13LGG502EF14PE); e Biologia:
(EM13CNT306BIO18PE)

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_268) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Ergonomia: Conceitos, Origens, classificação e aplicação; Ergonomia do mobiliário. O homem como um padrão de medidas;
Referências antropométricas nas diversas situações em um espaço de interiores a ser projetado; Noções de Desenho Universal e
acessibilidade; NR 17;Estilos de mobiliário; Convenções técnicas e normas da ABNT;
Projeto de móveis completo com detalhamento: planta baixa; vistas/elevações; cortes; detalhes de construção do mobiliário;
Mobiliário para ambientes residenciais (quartos, salas, cozinhas, área de serviço);Mobiliário para ambientes comerciais e
institucionais (ambientes de trabalho);Tecnologia e propriedades dos materiais, acabamentos, equipamentos e ferramentas
para mobiliário; Tecnologia e processos de produção de móveis.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_268) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aprendizagem por projeto; Aula expositiva dialogada; Pequenos grupos com uma
só tarefa; Aulas práticas em sala de desenho; Estudo de caso; Fluxograma.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_268) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aprendizagem por projeto; Aula expositiva dialogada; Pequenos grupos com uma
só tarefa; Aulas práticas em sala de desenho; Estudo de caso; Fluxograma.
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_268) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BOOTH, Sam; Plunkett, Drew. Mobiliário para o Design de Interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2015. 192 p.

24
BRUNT, A. Guia dos estilos do mobiliário. Lisboa: Editorial Presença, 1993. 252 p.
ABRAHÃO, J. et al. Introdução à Ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blücher, 2009. 240p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: Design de interiores. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. 232 p.
MORAES, Ana Maria; MONT’ALVÃO, Claudia. Ergonomia: Conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: 2AB, 2007. 232 p.
COMPLEMENTAR
KOCH, Wilfried. Dicionário dos estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
PINHE, Antônio C. F. B. et al. História e desenvolvimento de mobiliário. São Paulo: Érica, 2015. 181 p.
ABERGO. Associação Brasileira de Ergonomia. Classificação do entendimento em Ergonomia. Disponível em: www.abergo.org.br.
Acesso em: 24 nov. 2021.
PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2008. 320 p.

DESIGN DE INTERIORES [SUBSEQUENTE]


DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_275) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Diferenciar os efeitos das cores, formas e texturas empregados na composição de um ambiente.


● Empregar os elementos de composição e de iluminação para a execução do projeto com equilíbrio e conforto
luminoso.
● Selecionar atrativos sensoriais ao ambiente para promover o bem-estar.
● Definir a localização ideal dos pontos de luz para melhor organização espacial, economia e linguagem estética.
● Representar graficamente um projeto de iluminação de interiores, seguindo as normas da ABNT

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_275) 80 1
2. EMENTA

Os elementos básicos de composição de um projeto. Os atrativos sensoriais em um ambiente. Harmonizações cromáticas em


um projeto de Design de Interiores. A luz como um elemento compositivo do projeto. Conforto luminoso. Representação de um
projeto de iluminação. Estudo de caso. Visitas técnicas. Trabalhos em pequenos grupos. Aulas práticas em ateliê. Moodboard.
Mapa mental. Fluxograma.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_275) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica (EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante

25
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco Este componente curricular possui intersecção com Física e Arte.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com Física: (EM13CNT103FIS03PE); e Arte: (EM13LGG301AR08PE),
(EM13LGG602AR18PE), (EM13LGG604AR12PE).

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_275) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Composição básica: equilíbrio assimétrico/simétrico, estrutura, proporção e ritmo. Elementos de composição na concepção do
espaço: ponto, linha, plano, formas. Cor: classificação: primária, secundária, terciária e complementar. Disco de Newton.
Elementos da cor: Matiz, valor .Harmonias e sensações cromáticas. Estilos e tendências em Design de Interiores. Percepção
psicológica e fisiológica das cores. Conceito de luz. O olho humano e o conforto luminoso. Grandezas quantitativas e qualitativas
da luz: Fluxo luminoso – Intensidade Luminosa – Iluminância – Luminância – Ofuscamento - Temperatura de cor – Índice de
reprodução de cores. Tipos de lâmpadas. Direção e distribuição de luz. Técnicas de iluminação de interiores. Representação
projetual de iluminação de interiores. Memorial luminotécnico.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_275) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Produzir disco de Newton com máscaras de harmonizações cromáticas. Visita pedagógica guiada a lojas de materiais de
revestimento e de iluminação, para observação dos materiais de revestimento e suas texturas e formas. Visita pedagógica a
feiras e exposições de design de interiores. Produção de fluxogramas para auxílio da composição do layout do ambiente.
Produção de painéis semânticos, a fim de praticar as harmonizações cromáticas e de materiais. Estudos de caso de projetos de
iluminação. Produção de protótipos de luminárias.

DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_275) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_275) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR ISO/CIE 8995-1: Iluminação de Ambientes de Trabalho. Rio de
Janeiro: ABNT, 2013. 54 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 5413: Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. 13 p.
BARROS, Lílian R. M. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: SENAC, 2006.
ELAM, Kimberly. Geometria do design: estudos sobre proporção e composição. Barcelona: Gustavo Gilli, 2018. 144 p.
INNES, Malcolm. Iluminação no design de interiores. 3 ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2014. 192 p.
WONG, Wucius. Princípios da Forma e Desenho. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2010. 366 p.
COMPLEMENTAR
BRANDSTON, Howard. M. Aprender a ver. A essência do design de iluminação. São Paulo: De Maio e Comunicação Editora. 2010.
83 p.
COSTA, Gilberto José Corrêa. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 4 ed. Porto Alegre: EDIPUC, 2006. 276 p.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras Editora, 2013.
PEDROSA, Israel. O Universo da Cor. São Paulo: SENAC, 2003. 192 p.

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SUBSEQUENTE DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_273) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Executar desenhos de observação por meio das diversas modalidades, técnicas e gêneros da expressão plástica e
visual.
● Utilizar os diversos suportes e instrumentos para o desenho de observação, considerando as suas propriedades e
características.
● Usar as técnicas de representação da linha, forma, cor, textura, luz e espacialidade, nos planos bidimensional e
tridimensional, para a representação em projetos de interiores.
● Planejar e analisar criativamente uma representação, a partir do seu enquadramento e da técnica de desenho
utilizada.

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SUBSEQUENTE DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_273) 80 1
2. EMENTA

O desenho como construção, expressão e representação. Desenvolvimento da observação, percepção e apreensão, por meio do
desenho a mão livre voltado ao design de interiores. Elementos da linguagem visual. Pontos de fuga. Desenvolvimento
expressivo explorando as diversas manifestações das artes visuais como: desenho, pintura, colagem, fotografia, escultura,
xilogravura entre outras. Releituras. Exposições. Aulas práticas em ateliê e ao ar livre. Trabalhos em grupo. Produção visual.

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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_272) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Compreender a simbologia e as convenções técnicas utilizadas no desenho técnico.


● Empregar o instrumental técnico para a produção de desenhos de acordo com a ABNT.
● Aplicar a visão espacial para planejar e organizar os espaços projetados.
● Executar desenhos técnicos bidimensionais e tridimensionais.

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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_272) 80 1
2. EMENTA

O desenho como sistema de representação técnica. Instrumental e materiais utilizados no desenho projetivo. Normas do
desenho projetivo segundo a ABNT. Introdução ao desenho projetivo aplicado ao Design de Interiores. O desenho projetivo
bidimensional e tridimensional. Construção de blocos 3D. Aulas práticas em sala de desenho. Pequenos grupos com uma só
tarefa.

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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_272) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica (EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10) Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com
confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e
perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e adversidade.
(EMIFCG12) Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros,
identificando aspirações e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações
em relação à sua vida pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco Este componente curricular apresenta possibilidades de interseções com
diferentes componentes curriculares, entre eles Matemática.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com Matemática: (EM13MAT103PE05), (EM13MAT103PE06),
(EM13MAT506PE45), (EM13MAT509PE48).

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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_272) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Noções de desenho geométrico (ponto, linha, plano, polígonos e tipos de ângulos). Instrumentos e materiais utilizados no
desenho técnico. Traçado de polígonos. Traçado de linhas paralelas e perpendiculares. Construção de ângulos com instrumental
técnico. Estudo de escalas aplicadas ao Design de Interiores e utilização do escalímetro. Normas técnicas (formatos, caligrafia
técnica, legendas, convenção de linhas, cotagem, escala). Desenho Projetivo: Projeções ortogonais (mongeanas e cortes).
Desenho projetivo:perspectivas (Isométrica e cônica com um e dois pontos de fuga).

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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_272) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas em sala de desenho com demonstração da técnica de utilização dos materiais de desenho técnico .Aplicação de
fichas de exercícios para prática e fixação da simbologia utilizada no desenho técnico;Construção de sólidos geométricos em
conjunto com o/a docente de matemática, a fim de desenvolver a visão espacial;Construção de modelos 3D utilizando materiais
plásticos (massa, sabão, argila e similares) para desenvolvimento da visão espacial e auxílio na compreensão das vistas
ortogonais.

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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_272) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S. P. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 424 p.
CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. São Paulo: Ed. Érica,2014. 128 p.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. 144 p.
COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Glauco José Rodrigues de. Desenho técnico para engenharia: notas de aula. 2013. Disponível em:
https://www.passeidireto.com/arquivo/3970759/apostila-desenho-tecnico---unifei. Acesso em:15/10/2021.
MONTENEGRO, Gildo. Perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 164 p.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_274) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Explicar a evolução histórica do design de interiores com base no processo histórico e cultural e nas transformações
estéticas e conceituais.
● Localizar, no contexto histórico, as diferentes tendências estéticas do design e do mobiliário.
● Avaliar criticamente a produção do design de interiores, por meio dos princípios da composição de projetos.
● Relacionar as diversas tendências e estilos do design aplicando-as para o desenvolvimento de futuros projetos de
design de interiores.

1
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_274) 80 1
2. EMENTA

Surgimento do design de interiores. História do design de interiores no mundo e no Brasil. Relação entre a arte e o design.
Panorama do design de interiores nos mercados mundial e brasileiro. Elaboração de seminários, exposições e releituras que
proporcionam o estudo dos grandes movimentos artísticos e estéticos de cada período histórico. Estudos de caso. Releituras.
Linha do tempo. Jogos pedagógicos relacionados aos estilos históricos. Pesquisa iconográfica. Visitas técnicas.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_274) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
(EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências
para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis,
sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG04) Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de
vivências presenciais e virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05) Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou
inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG07) Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas,
identificando e incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10) Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com
confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e
perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular apresenta possibilidades de interseções com diferentes componentes curriculares, entre
eles Língua Portuguesa, História e Arte.
Ressaltamos, aqui, algumas possibilidades de interseções com Língua Portuguesa: (EM13LGG601LP42PE),
(EM13LGG201LP22PE), (EM13LP47PE), (EM13LP50PE, (EM13LP53), (EM13LGG603LP44PE), (EM13LP24PE);
História: (EM13CHS101HI01PE), (EM13CHS102HI02PE); (EM13CHS104HI08PE), (EM13CHS202HI07PE); e Arte:
(EM13LGG103AR01PE), (EM13LGG104AR02PE), (EM13LGG201AR04PE), (EM13LGG202AR05PE), (EM13LGG302AR09PE),
(EM13LGG305AR11PE).

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_274) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Apresentação da linha do tempo com visão geral de estilos, gêneros e movimentos da arte nos tempos históricos. Surgimento do
Design e do Design de Interiores. Origem e significado da palavra Design. O Design de Interiores nas diferentes épocas da
História da Arte. Design de Interiores na Antiguidade (produção egípcia e greco-romana). Design de Interiores na Idade média
(estilo Bizantino, Românico, Gótico). Design de Interiores na Idade Moderna (Renascimento; Neoclassicismo; Barroco; Rococó).

2
Design de Interiores na Idade Contemporânea (Ecletismo, Estilo Vitoriano, Arts and Crafts, Bierdemeier, Art nouveau, Art Dèco;
Revolução Industrial). Movimento Moderno (Estilo Internacional, Design Italiano; Pop Art). Design Contemporâneo.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_274) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Construir linha do tempo de acordo com os estilos de cada época para compreender o panorama geral da história do design de
interiores; Desenvolver palestras ou oficinas com o/a docente de História, a fim de esclarecer como o contexto histórico
influencia na produção artística da época; Produzir um jogo pedagógico de associação entre os estilos e suas respectivas
características; Realizar pesquisa iconográfica sobre os diferentes estilos utilizados no design de interiores, com finalidade de
conhecer as características de cada estilo, a fim de produzir releituras de obras; Realizar visitas pedagógica (visita técnica) em
monumentos/museus/mostras de arquitetura a fim de observar os princípios de projeto aplicados em um ambiente real;
Realizar estudos de caso, a fim de perceber as diferenças das características de cada estilo.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_274) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_274) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1998. 816 p.
PEVSNER, Nikolaus. Pioneiros do desenho moderno: de William Morris a Walter Gropius. São Paulo: Marins Fontes, 2002. 264 p.
BONFIM, Gustavo Amarante. Ideia e formas na história do Design: Uma investigação estética. João Pessoa: Editora
Universitária/UFPB, 1998, 185 p.
COMPLEMENTAR
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 714 p.
MORRIS, Charles W. Fundamentos da teoria dos signos. São Paulo: EDUSP, 1976. 128 p.

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SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_279) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

● Interpretar símbolos e convenções técnicas do desenho arquitetônico voltado para o design de interiores;
● Reconhecer os diferentes projetos complementares ao projeto de interiores;
● Relacionar os diversos desenhos técnicos necessários para o planejamento e organização do espaço;

3
● Expressar graficamente os elementos básicos para concepção do projeto.
● Executar o desenho técnico de arquitetura para o projeto de interiores.

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SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_279) 80 2
2. EMENTA

Instrumental para desenho técnico arquitetônico. Vocabulário técnico e símbolos gráficos da ABNT. Normas de representação
gráfica do desenho arquitetônico, conforme a ABNT. Leitura de projetos arquitetônicos. Aprendizagem por projeto. Pequenos
grupos com uma só tarefa. Aulas práticas em sala de desenho.

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SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_279) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica (EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática;
(EMIFCG06)
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10) Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com
confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e
perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e adversidade.
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco Este componente curricular apresenta possibilidades de interseções com
diferentes componentes curriculares, entre eles Matemática.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com Matemática: (EM13MAT505PE44); (EM13MAT506PE45);
(EM13MAT509PE48) (EM13MAT309PE25).

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SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_279) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Representação gráfica de projeto de acordo com as normas da ABNT. Símbolos gráficos ABNT: indicação de níveis, cortes. Planta
baixa, cortes e vistas. Planta de pontos de elétrica, luz e telefonia. Planta de pontos hidráulicos e esgoto. Projeto de paginação
de piso e parede. Planta de teto e forro.

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SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_279) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realizar fluxogramas/mapas mentais para compreensão dos fluxos e da utilização dos espaços. Aulas práticas em sala de
desenho com demonstração da técnica de utilização dos materiais de desenho técnico. Aprendizagem baseada em projetos por
meio da representação de um projeto de design de interiores.
Aplicação de fichas de exercícios para prática e fixação da simbologia utilizada no desenho técnico. Construir maquetes físicas
para percepção da planta baixa e dos cortes. Exposição para a comunidade escolar das produções.

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SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_279) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_279) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167 p. MONTENEGRO, Gildo. Desenho
de projeto. 1ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 116 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT,
2021.
PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para
projetos. Barcelona, Espanha: Gustavo Gili, 2013. 320 p.
COMPLEMENTAR
CHING, Francis C.K. BINGELLI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 367 p.
SARAPKA, Elaine Maria. et al. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2009. 101 p.

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SUBSEQUENTE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_280) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

● Operar um software do tipo CAD (Computer Aided Design) para a criação do desenho projetivo para Design de
Interiores.
● Aplicar as normas do desenho técnico para o desenho em meio digital.
● Utilizar as técnicas de apresentação de projeto em meio digital.

1
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SUBSEQUENTE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_280) 80 2
2. EMENTA

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica (EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular apresenta possibilidades de interseções com diferentes componentes curriculares, entre
eles Matemática.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com Matemática: (EM13MAT103PE05), (EM13MAT103PE06),
(EM13MAT506PE45), (EM13MAT509PE48).

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SUBSEQUENTE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_280) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de CAD (Computer Aided Design). Inicializar o aplicativo. Configurar e Alternar WORKSPACES. Configurar unidades.
Configuração do painel das ferramentas de controle do desenho. Inserção de comandos pela linha de entrada, atalhos e ícones.
Abrir, criar e salvar arquivos. Utilização das diversas formas de zoom. Ferramentas do painel Desenhar. Ferramentas do painel
Modificar. Criar, alternar e configurar as ferramentas do painel Camada. Inserir e configurar textos e cotas. Inserir e configurar
hachuras. Inserir, configurar e editar blocos. Controle da visibilidade, edição e impressão de objetos. Configuração de layout de
impressão. Criação de pranchas. Configuração e edição de CTB. Impressão de arquivos. Importação de imagens, texturas e
arquivos de outros programas. Técnicas de representação de projeto em meio digital. Desenho arquitetônico auxiliado por
computador. Desenho projetivo de mobiliário auxiliado por computador.

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SUBSEQUENTE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_280) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem baseada em projetos por meio da representação de um projeto de design de interiores em um software CAD.
Workshop com alunos e ex-alunos com a finalidade de desenvolver o primeiro contato com o software .Apresentação de
tutoriais de utilização do software. Exposição para a comunidade escolar das produções.

2
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SUBSEQUENTE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_280) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_280) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
GORLA, Grasielle Cristina dos Santos. Autocad 2020: Guia completo para iniciantes. Curitiba: CRV, 2021. 402 p.
NETTO, Claudia Campos. Autodesk Revit Architeture 2020. São Paulo: Editora Érica, 2020. 408 p.
OLIVEIRA, Marcos Bandeira. SketchUp aplicado ao projeto arquitetônico: Da concepção à apresentação de projetos. São Paulo:
Editora Novatec, 2015. 256 p.
COMPLEMENTAR
AUTODESK. Principais recursos do AutoCAD 2023. Disponível em: https://www.autodesk.com.br/products/autocad/features .
______. Renderização 3D para Designs de Interiores. Disponível em: https://www.autodesk.com.br/solutions/3d-interior-design
.

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SUBSEQUENTE ERGONOMIA (DE_281) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

Compreender os conceitos e aplicações da Ergonomia nos espaços construídos.


• .Aplicar as os conceitos e normas de acessibilidade na produção de espaços acessíveis e corretos para todas as
pessoas.
• . Desenvolver metodologias de trabalho que conciliem Ergonomia, acessibilidade e estética nos projetos de
interiores.

DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ERGONOMIA (DE_281) 40 2
2. EMENTA

Conceituação e história da Ergonomia e sua aplicação nos projetos de Design de Interiores; Normas técnicas e legislação sobre
Ergonomia, Acessibilidade e Desenho Universal. As relações entre Ergonomia e Design através das correlações entre mobiliário,
espaço e usuários, na busca da formulação de projetos adequados a todas as pessoas mediante a aplicação de metodologias
ergonômicas em ambientes residenciais e comerciais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE ERGONOMIA (DE_281) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais
ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular apresenta possibilidades de interseções com diferentes componentes curriculares, entre
eles Matemática.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com Matemática: (EM13MAT505PE44); (EM13MAT506PE45);
(EM13MAT509PE48) (EM13MAT309PE25).

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SUBSEQUENTE ERGONOMIA (DE_281) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Compreensão e aplicação dos conceitos, normas e metodologias da Ergonomia nos projetos de interiores residenciais e
comerciais com o intuito de garantir acessibilidade, conforto e segurança a todos os clientes e usuários.

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SUBSEQUENTE ERGONOMIA (DE_281) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aprendizagem por projeto; Aula expositiva dialogada; Pequenos grupos com uma
só tarefa; Aulas práticas em laboratório de informática; Aulas práticas em sala de desenho; Estudo de caso.

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SUBSEQUENTE ERGONOMIA (DE_281) 40 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ABRAHÃO, J. et al. Introdução à Ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blücher, 2009. 240p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: Design de interiores. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. 232 p.
MORAES, Ana Maria; MONT’ALVÃO, Claudia. Ergonomia: Conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: 2AB, 2007. 232 p.
Bibliografia complementar:
ABERGO. Associação Brasileira de Ergonomia. Classificação do entendimento em Ergonomia. Disponível em: www.abergo.org.br.
Acesso em: 24 nov. 2021.
PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2008. 320 p.
COMPLEMENTAR
ABERGO. Associação Brasileira de Ergonomia. Classificação do entendimento em Ergonomia. Disponível em: www.abergo.org.br.
Acesso em: 24 nov. 2021.
PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2008. 320 p.

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SUBSEQUENTE MATERIAIS E INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_282) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender o que é iluminação e sua importância para os ambientes residenciais e de trabalho.


• Conhecer técnicas de cálculo de iluminação e o uso correto dos vários tipos de Lâmpadas existentes no mercado.
• Desenvolver atividades práticas de cálculo luminotécnico e sua aplicação nos projetos de interiores.
● Operar um software do tipo BIM (Building Information Modelling) para a criação do desenho projetivo para Design de
Interiores.
● Diferenciar os projetos complementares ao projeto de design de interiores em suas características e execução;
● Compreender a compatibilização entre os projetos de design de interiores e complementares;

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SUBSEQUENTE MATERIAIS E INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_282) 80 2
2. EMENTA

Conceito de BIM (Building Information Modelling). O desenho projetivo em meio digital. Ferramentas de desenho em meio
digital. Aplicação das normas do desenho projetivo em meio digital, segundo a ABNT. Técnicas de apresentação de projeto em

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meio digital.Instalações hidrossanitárias. Instalações elétricas. Conceito de luz, suas propriedades físicas e seus efeitos
biológicos e psicológicos. Normas técnicas de iluminação. Noções de luminotécnica: cálculo de iluminação, tipo de lâmpadas e
suas aplicações. Efeitos de iluminação e suas aplicações no Design de Interiores.

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SUBSEQUENTE MATERIAIS E INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_282) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas olocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Educação Física e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com Educação Física: (EM13LGG204EF07PE); (EM13LGG502EF14PE); e Biologia:
(EM13CNT306BIO18PE)

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SUBSEQUENTE MATERIAIS E INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_282) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Compreensão do que é luz e iluminação e suas influências no ambiente construído. Conhecimento das técnicas de cálculo de
iluminação, tipos lâmpadas e seus usos específicos, além de questões econômicas que envolvem o projeto luminotécnico.●
Conceito, utilização e edição de componentes; Desenhar paredes, pisos e forros;
Ferramentas do Painel Modificar; Ferramentas do Painel Geometria; Edição e criação de materiais ;Criação e edição de escadas e
rampas; Instalações.

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SUBSEQUENTE MATERIAIS E INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_282) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aula expositiva dialogada; Fichas de exercícios, Construção de maquetes e
artefatos, Visitas técnicas; Seminários.

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SUBSEQUENTE MATERIAIS E INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_282) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE MATERIAIS E INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_282) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CARVALHO JR., Roberto. Instalações hidráulicas e o projeto de Arquitetura. São Paulo: Blucher, 2020. 398 p.
______. Instalações elétricas e o projeto de Arquitetura. São Paulo: Blucher, 2020. 294 p.
______. Interfaces prediais: Hidráulica, gás, segurança contra incêndio, elétrica, telefonia e NBR 15575. São Paulo: Blucher,
2019. 294 p.
COMPLEMENTAR
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 440 p.
______. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2021. 392 p.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_278) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

● Identificar as especificidades do desenho projetivo de mobiliário.


● Executar o desenho projetivo de mobiliário de acordo com as normas da ergonomia.
● Planejar móveis e espaços de acordo com as normas do Desenho Universal.
● Conceber móveis adequados à realidade e às necessidades do consumidor e do mercado.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_278) 80 2
2. EMENTA

História do mobiliário. Desenho projetivo de mobiliário. Materiais, métodos e técnicas para produção de mobiliário.
Características do projeto de mobiliário residencial, comercial e institucional. Antropometria. Ergonomia do mobiliário e dos
ambientes. Desenho universal. Conceito de acessibilidade. Cargas e custos humanos do trabalho. Intervenção ergonômica.
Aprendizagem por projeto. Pequenos grupos com uma só tarefa. Aulas práticas em sala de desenho. Estudo de caso.
Fluxograma.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_278) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas olocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Educação Física e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com Educação Física: (EM13LGG204EF07PE); (EM13LGG502EF14PE); e Biologia:
(EM13CNT306BIO18PE)

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SUBSEQUENTE PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_278) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Ergonomia: Conceitos, Origens, classificação e aplicação; Ergonomia do mobiliário. O homem como um padrão de medidas;
Referências antropométricas nas diversas situações em um espaço de interiores a ser projetado; Noções de Desenho Universal e
acessibilidade;
NR 17;Estilos de mobiliário; Convenções técnicas e normas da ABNT; Projeto de móveis completo com detalhamento: planta
baixa; vistas/elevações; cortes; detalhes de construção do mobiliário; Mobiliário para ambientes residenciais (quartos, salas,
cozinhas, área de serviço);Mobiliário para ambientes comerciais e institucionais (ambientes de trabalho);Tecnologia e
propriedades dos materiais, acabamentos, equipamentos e ferramentas para mobiliário; Tecnologia e processos de produção de
móveis.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_278) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aprendizagem por projeto; Aula expositiva dialogada; Pequenos grupos com uma
só tarefa; Aulas práticas em sala de desenho; Estudo de caso; Fluxograma.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_278) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_278) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BOOTH, Sam; Plunkett, Drew. Mobiliário para o Design de Interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2015. 192 p.
BRUNT, A. Guia dos estilos do mobiliário. Lisboa: Editorial Presença, 1993. 252 p.
ABRAHÃO, J. et al. Introdução à Ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blücher, 2009. 240p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: Design de interiores. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. 232 p.
MORAES, Ana Maria; MONT’ALVÃO, Claudia. Ergonomia: Conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: 2AB, 2007. 232 p.
COMPLEMENTAR
KOCH, Wilfried. Dicionário dos estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
PINHE, Antônio C. F. B. et al. História e desenvolvimento de mobiliário. São Paulo: Érica, 2015. 181 p.
ABERGO. Associação Brasileira de Ergonomia. Classificação do entendimento em Ergonomia. Disponível em: www.abergo.org.br.
Acesso em: 24 nov. 2021.
PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2008. 320 p.

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SUBSEQUENTE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_286) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender o que é iluminação e sua importância para os ambientes residenciais e de trabalho.


• Conhecer técnicas de cálculo de iluminação e o uso correto dos vários tipos de Lâmpadas existentes no mercado.
• Desenvolver atividades práticas de cálculo luminotécnico e sua aplicação nos projetos de interiores.

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SUBSEQUENTE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_286) 80 3
2. EMENTA

Conceito de luz, suas propriedades físicas e seus efeitos biológicos e psicológicos. Normas técnicas de iluminação. Noções de
luminotécnica: cálculo de iluminação, tipo de lâmpadas e suas aplicações. Efeitos de iluminação e suas aplicações no Design de
Interiores. Representação gráfica do projeto luminotécnico.

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SUBSEQUENTE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_286) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas olocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Educação Física e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com Educação Física: (EM13LGG204EF07PE); (EM13LGG502EF14PE); e Biologia:
(EM13CNT306BIO18PE)

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SUBSEQUENTE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_286) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Compreensão do que é luz e iluminação e suas influências no ambiente construído. Conhecimento das técnicas de cálculo de
iluminação, tipos lâmpadas e seus usos específicos, além de questões econômicas que envolvem o projeto luminotécnico.

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SUBSEQUENTE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_286) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Avaliação estruturada de projetos a partir de rubricas; Observação direta de atividades desenvolvidas em sala de aula;
Seminários, Produção de croquis e maquetes, Prova escrita.

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SUBSEQUENTE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_286) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_286) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR ISSO/CIE 8995-1: Iluminação de Ambientes de Trabalho. Rio de
Janeiro: ABNT, 2013. 54 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 5413: Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. 13 p.
INNES, Malcolm. Iluminação no design de interiores. 3 ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2014. 192 p.
COMPLEMENTAR
BRANDSTON, Howard. M. Aprender a ver. A essência do design de iluminação. São Paulo: De Maio e Comunicação Editora. 2010.
83 p.
COSTA, Gilberto José Corrêa. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 4 ed. Porto Alegre: EDIPUC, 2006. 276 p.

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SUBSEQUENTE MAQUETES (DE_284) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

● Compreender a função da maquete como modelo para a visualização e compreensão do Projeto de Interiores.
● Conhecer as técnicas e os materiais utilizados na construção de maquetes físicas.
● Conhecer os softwares usados para a elaboração de maquetes eletrônicas e os comandos necessários para o
desenvolvimento das maquetes eletrônicas.

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SUBSEQUENTE MAQUETES (DE_284) 80 3
2. EMENTA

O papel da maquete na apresentação e compreensão do Projeto de Interiores. Metodologia para a confecção de maquetes
físicas, materiais e ferramentas para a execução de maquetes. Escalas. Maquetes virtuais ou eletrônicas – principais softwares
para a elaboração. Critérios para a utilização de maquetes físicas e virtuais.

1
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SUBSEQUENTE MAQUETES (DE_284) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas olocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Educação Física e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com Educação Física: (EM13LGG204EF07PE); (EM13LGG502EF14PE); e Biologia:
(EM13CNT306BIO18PE)

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SUBSEQUENTE MAQUETES (DE_284) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Definição e uso de maquetes para o desenvolvimento de projetos de Interiores e de Mobiliário; Conhecimento de materiais,
ferramentas e técnicas para a criação de maquetes físicas. Desenvolvimento de maquetes físicas. Conhecimento dos softwares
usados para a criação de maquetes eletrônicas; Desenvolvimento de maquetes eletrônicas, através do conhecimento dos
comandos necessários para a modelagem das mesmas.

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SUBSEQUENTE MAQUETES (DE_284) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aprendizagem por projeto; Aula expositiva dialogada; Pequenos grupos com uma
só tarefa; Aulas práticas em sala de desenho; Estudo de caso; Fluxograma.

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OFERTA
SUBSEQUENTE MAQUETES (DE_284) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE MAQUETES (DE_284) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 137 p.
MILLS, Criss B. Projetando com maquetes: um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. Porto
Alegre: Bookman, 2007. 344 p.
NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & miniaturas. São Paulo: Giz, 2012. 64 p.

COMPLEMENTAR
CAVASSANI, Glauber. Técnicas de maquetaria. São Paulo: Editora Érica, 2014. 120 p.
CONZALEZ, Lorenzo; BERTAZZONI, Luigi. Maquetes: A representação do espaço no projeto arquitetônico. São Paulo: Gustavo
Gili, 2015. 111 p.

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SUBSEQUENTE MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_285) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender o conceito de Modelagem da Informação da construção (BIM) e sua aplicação na Arquitetura,


Engenharia e Design de Interiores.
• Compreender as normas e leis relativas ao BIM surgidas no Brasil nos últimos anos.
• Conhecer os principais softwares de BIM dispníveis no mercado.
• .Desenvolver aplicação de BIM em pequenos projetos de Interiores para a fixação do conhecimento.

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OFERTA
SUBSEQUENTE MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_285) 80 3
2. EMENTA

Conceito de Building Information Modeling. Legislação relativa ao BIM. Normas técnicas. Aplicação da metodologia BIM no
Design de Interiores. Projeto de Interiores adaptado à metodologia BIM.

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DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_285) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas olocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Educação Física e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com Educação Física: (EM13LGG204EF07PE); (EM13LGG502EF14PE); e Biologia:
(EM13CNT306BIO18PE)

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SUBSEQUENTE MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_285) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Compreensão dos conceitos de compatibilização projetual desde o nível da construção até o nível dos projetos de interiores.
Entendimento da diminuição de custos, melhoria das condições de uso das edificações, ergonomia, segurança, etc.

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SUBSEQUENTE MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_285) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aprendizagem por projeto; Aula expositiva dialogada; Pequenos grupos com uma
só tarefa; Aulas práticas em sala de desenho; Estudo de caso; Fluxograma.

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SUBSEQUENTE MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_285) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_285) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SACKS, Rafael et al. Manual de BIM. Porto Alegre: Bookman, 2021. 592 p.
LEUSIN, Sérgio. Gerenciamento e coordenação de projetos BIM. Rio de Janeiro: GEN LTC, 2018. 168 p.
MANZIONE, Leonardo et al. BIM e inovação em gestão de projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2021. 176 p.
COMPLEMENTAR
ADDOR, Miriam (coord.). Boas práticas em BIM – fascículo 1. São Paulo: ASBEA, 2021. 20 p.
______. Boas práticas em BIM – fascículo 2. São Paulo: ASBEA, 2021. 20 p.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_283) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

● Aplicar as técnicas de composição e iluminação dos ambientes residencial e comercial.


● Elaborar um projeto completo de Design de Interiores em todas as suas etapas e representações.
● Desenvolver projetos de Design de Interiores compatíveis com os projetos de outros profissionais (encanadores,
eletricistas, marqueteiros, lojistas, gerentes, etc.)
● Relacionar o projeto de ambientação aos projetos complementares.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_283) 80 3
2. EMENTA

O projeto de ambientação. Metodologias de projeto. Projetos complementares ao projeto de ambientação. Projetos de


interiores residencial e comercial/institucional. Técnicas de apresentação de projeto. Textos técnicos. Aprendizagem por
projeto.Aulas práticas em laboratório de informática. Aulas práticas em sala de desenho. Estudo de caso. Fluxograma.
Moodboard.

1
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SUBSEQUENTE PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_283) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos (EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais
ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular apresenta possibilidades de interseções com diferentes componentes curriculares, entre
eles Matemática.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com Matemática: (EM13MAT505PE44); (EM13MAT506PE45);
(EM13MAT509PE48) (EM13MAT309PE25).

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SUBSEQUENTE PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_283) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Metodologia e etapas de um projeto de Design de Interiores residencial; Metodologia e etapas de um projeto de ambientação
comercial; Apresentação de um projeto de Interiores; Lista de necessidades e anseios do cliente e/ou usuário; Importância dos
levantamentos métricos/fotos; Cronograma de execução do projeto; Representação gráfica, técnica e detalhamento de projeto
de ambientação; Noções de Vitrinismo; Montagem de instalações efêmeras; Memorial Descritivo do Projeto de Ambientação.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_283) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aprendizagem por projeto; Aula expositiva dialogada; Pequenos grupos com uma
só tarefa; Aulas práticas em laboratório de informática; Aulas práticas em sala de desenho; Estudo de caso; Fluxograma;
Moodboard.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_283) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_283) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BROOKER, Graeme; STONE, Sally. O que é design de interiores. São Paulo: SENAC, 2014. 256 p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: SENAC, 2003, 240 p.
_______. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: SENAC, 2003. 304 p.
COMPLEMENTAR
MALHOTRA, Naresh et al. Design de loja e merchandising visual. São Paulo: Saraiva, 2013. 219 p.
MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Sulina, 2005. 176 p

3
CURSO TÉCNICO EM

DESIGN GRÁFICO

4
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do Curso Técnico em Design Gráfico será habilitado para:

 Coordenar e executar projetos de comunicação visual de mídias impressas e digitais seguindo padrões e
normas técnicas, referentes à propriedade intelectual, acessibilidade, usabilidade e sustentabilidade.
 Aplicar e implementar sinalizações, ilustrações, tipografias, animações e usabilidade de projetos de design
gráfico.
 Analisar, interpretar e propor a produção da identidade visual das peças gráficas.
 Criar, controlar, organizar e armazenar arquivos e materiais de produção gráfica e digital.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

Formar profissionais capazes de criar, planejar, produzir e executar projetos de comunicação visual que possam suprir
as necessidades e expectativas do mercado, tendo como base uma atuação ética e crítica, respeitando os direitos
referentes à propriedade intelectual, acessibilidade, usabilidade e sustentabilidade, além de contribuir para
mudanças sociais, econômicas e culturais.

DESIGN GRÁFICO [EAD]


Total de
aulas
Duração Carga-
semanais CH Total
Componente curricular em horária
para (h/r)
Semanas EAD
registro
no SIEPE
História do Design Gráfico 4 80 4 80
Módulo de

Computação Gráfica – Imagens e Vetores 4 80 4 80


Ilustração

Desenho e Ilustração 4 80 4 80
Planejamento Visual 4 80 4 80
Projeto de Vida 2 40 2 40
Fundamentos de Design Aplicados à Diagramação 2 40 2 40
Diagramação

Direção de Arte e Produção Gráfica 3 60 3 60


Módulo de

Computação Gráfica – Editorial 3 60 3 60


Projeto de Design – Publicações Editoriais 4 80 4 80
Design de Superfície e Embalagem 4 80 4 80
Formação de Preço de Venda 2 40 2 40
Fundamentos de Design Aplicados à Comunicação Digital 2 40 2 40
Comunicação Digital

Técnicas Atualizadas em Design 4 80 4 80


Módulo de

Mídias Digitais 4 80 4 80
Projeto de Design – Identidade Visual e Sinalização 4 80 4 80
Motion Design 2 40 2 40
Empreendedorismo e Inovação 2 40 2 40
Total 54 1080 54 1080

DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
EAD COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_332) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Utilizar equipamentos tecnológicos de trabalho na área de design gráfico, que permitam integrar sistemas de informação
visual, artístico e estético.
• Operar software de edição de vetores para auxiliar nos processos de criação e finalização do projeto gráfico.
• Operar software de edição de imagens para auxiliar nos processos de criação e finalização do projeto gráfico.

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DESIGN GRÁFICO
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EAD COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_332) 80 1
2. EMENTA

Uso da tecnologia e conceito da computação gráfica. Aplicabilidade de software vetorial e de editor de imagem bitmap.
Planejamento e o desenvolvimento de projetos gráficos de baixa/média complexidade. Ferramentas informatizadas de
comunicação visual. Aplicação de software vetorial e editor de imagem, utilizando as principais ferramentas para o
desenvolvimento de projetos gráficos. Aplicação de formatos de arquivos e seus processos de fechamento para versões digitais
e impressas.

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EAD COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_332) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Formatos de arquivos, sistemas de cores e padrões de cores. Imagem Vetorial x Bitmap. Resolução e tamanho de imagem.
Gerenciamento de arquivos e fontes. Formatos de arquivos. História da computação gráfica. Softwares de editoração de imagens
e de vetores. Download e instalação do software Gimp. Interface e usabilidade. Caixa de ferramentas. Como criar e salvar arquivos.
Importação de elementos e imagens. Uso das paletas de cores. Ferramenta de texto. Filtros. Ajustes avançados de tom e cor.
Mesclagem. Filtros Inteligentes. Correção de imagens. Ajuste de Nitidez. Máscaras e recortes. Conhecer ferramentas usuais do
Inkscape: Fazer download e instalação do software Inkscape, conhecer sua interface e usabilidade. Introdução ao programa, Caixa
de ferramentas, Criando e salvando arquivos, Criando figuras simples, Ferramenta forma, Contornos e Preenchimentos, Tipos de
textos, Efeitos sobre o objeto, Figuras e Símbolos, Linhas-guia, Criando figuras com ferramentas livres. Finalização e fechamento
de projetos gráficos digitais e impressos: Materiais diversos para impressão,acabamentos gráficos para projetos especiais,
processos de impressão, fechamento de arquivos para uso impresso e digital, interatividade em projetos digitais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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EAD COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_332) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

DESIGN GRÁFICO
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EAD COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_332) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a

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avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular. Assim, serão realizadas
provas, testes escritos ou orais, simulados, avaliações on-line, relatórios e questionários, produções coletivas e individuais de
trabalhos, exercícios e pesquisas, seminários, auto avaliação e observação de desempenho, projetos, produções audiovisuais, e
estudo de caso.

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EAD COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_332) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ANDRADE, Marcos Serafim de. CorelDraw 2019. São Paulo: Senac, 2019.
ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Photoshop CC. São Paulo: Senac, 2018.
JUNIOR, Gamba. Computação gráfica para designers: dialogando com caixinhas de diálogo. Rio de Janeiro: 2AB, 2003.
SEDDON, Tony. Imagens: um fluxo de trabalho digital criativo para designers gráficos. Porto Alegre, Editora Bookman, 2009.
Complementar:
ASSIS, Simone. Práticas criativas no design gráfico contemporâneo, Yellow Editora, 2017.
COREL COPORATION. Guia do usuário do CorelDRAW® 2021. Ottawa, 2021.
HORIE, Ricardo; OLIVEIRA, Ana Critina. Crie Projetos Gráficos com Photoshop CC, Coreldraw X7 e Indesign CC. São Paulo: Editora
Érica, 2014.
JUSTO, Thiago Cesar Teixeira. Diagramação: Fundamentos e técnicas – Editora
Senai - SP, 2017.
ROSA, Velcy Soutier da. Design gráfico e criatividade. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
Softwares livres (Gimp, Inkscape) 2022.

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EAD DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_333) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar o ponto, a reta, o plano e as perspectivas no desenho e ilustração para trabalhos gráficos.
• Utilizar as técnicas de desenho à mão livre.
• Produzir objetos tridimensionais à mão livre.
• Desenvolver técnicas de vetorização de desenhos/ilustrações nos softwares gráficos.

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EAD DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_333) 80 1
2. EMENTA

Definições e tipos de ilustrações. Noções de desenho geométrico. Técnicas de ilustração. Desenho à mão livre. Vetorização de
Ilustrações. Processo de representação a partir da observação. Noções de relação e proporção da figura-espaço e da figura
humana. Aulas expositivas com recursos audiovisuais, exercícios práticos de desenhos técnicos, trabalhos com ilustração por
observação. Aplicação de metodologia e etapas de um projeto de ilustração.

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DESIGN GRÁFICO
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EAD DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_333) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Noções de Desenho Geométrico: elementos primitivos da geometria (ponto, reta, plano); Estudo de ângulos; Perspectivas.
Fundamentos do desenho à mão livre: Composição; Percepção visual; Proporção. Fundamentos do desenho à mão livre:
Volume; Luz; Sombra; Cor. Vetorização de ilustrações: Vetorização em software gráfico; Aplicação de desenho e ilustração em
projetos gráficos.

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EAD DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_333) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Assim, a disciplina terá aulas expositivas com recursos áudio visuais, exercícios práticos de desenhos técnicos, trabalhos com
ilustração por observação, trabalhos em grupo, releituras, composições gráficas, exposições.

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EAD DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_333) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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EAD DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_333) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1996.
COSTA FERREIRA, Orlando. Imagem e Letra. São Paulo: EDUSP, 1994. CRAIG, James. Produção Gráfica. São Paulo: EDUSP, 1974.
EDICIONES, Parramon. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
HALL, Andrew. Fundamentos Essenciais da Ilustração. São Paulo: Rosari, 2012.

8
HALLAWELL, Philip. À mão livre: a linguagem do desenho. São Paulo: Mellhoramentos, 2012.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
Complementar:
DRUDI, Elisabetta; PACI, Tiziana. O Desenho da Figura No Design de Moda. Nova Edição. Barcelona: Pepin press, 2011.
EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2012.
PIPES, Alan. Desenho para designers. São Paulo: Edgard Bluche, 2010.
SANTAELLA, Lúcia. Imagens: Cognição Semiótica, Mídia. São Paulo: Iluminuras, 1998.
SEDDON, Tony. Imagens: um fluxo de trabalho digital criativo para designers gráficos. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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OFERTA
EAD HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_331) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer a arte como reflexo da cultura e da história e as propriedades artísticas de diferentes períodos históricos a partir
da observação das características visuais do projeto.
• Refletir sobre o impacto da tecnologia industrial sobre a comunicação visual, identificando o surgimento do design gráfico
nesse contexto.
• Compreender o contexto histórico para o surgimento do design gráfico moderno e pós-moderno e a revolução digital no
design gráfico.
• Identificar o conceito de design e suas ramificações para conhecimento do mercado.

DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
EAD HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_331) 80 1
2. EMENTA

Estudo do surgimento do design e das interferências provocadas pelas manifestações culturais, sociais, políticas e históricas a
partir da revolução industrial. Abordagem analítica e crítica das constantes e das variáveis do processo histórico do design
gráfico, tendo em vista fatores relacionados entre design, arte, sociedade e época histórica. Relacionar as diferentes concepções
de produções de artes, com os princípios básicos que orientam a criação, produção e consumo do design gráfico, traçar o
panorama do design nos mercados mundial, brasileiro e o design como veículo de comunicação. Estudo de textos; composições
gráficas.

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OFERTA
EAD HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_331) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Design Gráfico: dos primórdios aos dias de hoje. A influência da arte no design gráfico. História do surgimento: aparição do
design. Revolução Industrial. Organização Industrial. primeiros usos do termo Design. Surgimento do Design no Brasil. Linha do
Tempo (Mundo e Brasil): Design Moderno-1900-09: Art and Crafts. Art Nouveau. Escola de Gasglaw. Ford – Modelo T. Cubismo e
Futurismo. Deutscher Werkbund. 1910-19: Produção em massa. Bauhaus. De Stijl. Dadaísmo, Surrealismo e Construtivismo.
1920-29: Art Decó. O Estilo Internacional. 1930-39: Streamling. 1940-49. Design Italiano. 1950-59: Escola de Ulm. A Braun.
Design Pós-Moderno. 1960-69: Movimento Hippie. 1970-79: Pop Art. Radical Design. 1980-Atual: Design Sustentável. O estilo
tipográfico internacional. A nova tipografia, design moderno. Design Digital: do papel ao eletrônico. Interfaces gráficas.

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9
EAD HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_331) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: construir linha do tempo de acordo com os estilos de cada época
para compreender o panorama geral da história do design de interiores; desenvolver palestras ou oficinas com o/a docente de
História, a fim de esclarecer como o contexto histórico influencia na produção artística da época; produzir um jogo pedagógico
de associação entre os estilos e suas respectivas características; realizar pesquisa iconográfica sobre os diferentes estilos
utilizados no design de interiores, com finalidade de conhecer as características de cada estilo, a fim de produzir releituras de
obras; realizar visitas pedagógica (visita técnica) em monumentos/museus/mostras de arquitetura a fim de observar os
princípios de projeto aplicados em um ambiente real; realizar estudos de caso, a fim de perceber as diferenças das
características de cada estilo.

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EAD HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_331) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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EAD HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_331) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Blucher, 2010. E-book.
CARDOSO, Rafael. Uma introdução a história do design. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução à história do design. São Paulo, Edgard Blücher, 2000.
MEGGS, Philip B. História do design gráfico. Tradução Cid Knipel Moreira, São Paulo, Cosac Naify, 2009.
Complementar:
ARRUDA, Amilton J. V. (org.). Design e inovação social. São Paulo: Blucher, 2017. E-book.
CHARLOTTE, Fiell Peter. Design do século XX. China: Taschen, 2005.
CONSOLO, Cecília (org.). Anatomia do design: uma análise do design gráfico brasileiro. São Paulo: Blücher, 2009. E-book.
DENIS, Rafael Cardoso. O design brasileiro antes do design. São Paulo, Cosac Naify, 2005.
ARRUDA, Amilton J. V. (org.). Design & complexidade. São Paulo: Blucher, 2017. E-book.
FORTY, Adrian. Objetos de desejo – design e sociedade desde 1750. São Paulo, Cosac Naify, 2008.
MELO, Chico. (Org.) Linha do tempo do design gráfico brasileiro. São Paulo: Cosac Naify: 2011.
STUART, James. Design Gráfico: Uma História Concisa. São Paulo, WMF Martins Fontes, 2001
TAMBINI, Michael. O design do século. Tradução de Cláudia Sant’Anna Martins. 2a edição brasileira. São Paulo, Editora Ática,
1999.
TAI, Hsuan-An. Design conceitos e métodos. São Paulo: Blucher, 2018. E-book.
WOLF, Peter J. Design gráfico: um dicionário visual de termos para um design global. São Paulo: Blucher, 2011. E-book.

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1. COMPETÊNCIAS

• Empregar os fundamentos da comunicação visual e os princípios de design gráfico na construção em trabalhos gráficos.
• Identificar a percepção e abstração como elementos condutores da leitura visual de peças gráficas.
• Aplicar as técnicas de expressão visual no enriquecimento do resultado de trabalhos gráficos.
• Aplicar os princípios da Gestalt na construção de projetos gráficos.

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2. EMENTA

Conceitos de design e dos elementos que compõem o projeto gráfico, bem como os princípios da Gestalt. Conhecimentos
básicos sobre cor, contraste, tipografia, alinhamento, hierarquia da informação e criatividade em um projeto gráfico. Planejar e
entender o que é discurso gráfico, linguagem visual e elementos da linguagem visual. Elaboração de material gráfico para
aplicação dos conceitos aprendidos.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elementos Básicos da Comunicação Visual: Ponto; Linha; Forma; Direção; Tom; Cor; Textura; Tipografia; Escala; Dimensão;
Movimento. Anatomia da mensagem visual: Percepção; Abstração. Técnicas de Expressão Visual: Equilíbrio/Instabilidade;
Simetria / Assimetria; Regularidade / Irregularidade; Simplicidade/ Complexidade; Unidade / Fragmentação; Economia /
Profusão; Minimização / Exagero; Previsibilidade / Espontaneidade; Atividade/Estase; Sutiliza / Ousadia; Neutralidade / Ênfase;
Transparência / Opacidade; Estabilidade / Variação; Exatidão / Distorção; Planura / Profundidade; Singularidade /Justaposição;
Sequencialidade/Acaso; Agudeza/Difusão; Repetição / Episodicidade.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Assim, a disciplina contará com aulas expositivas utilizando-se recursos áudio visuais, exercícios práticos de desenhos técnicos,
trabalhos com ilustração, trabalhos em grupo, releituras, composições gráficas, exposições.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular. Assim, serão aplicadas
provas, testes escritos ou orais; Simulados; Avaliações on-line; Relatório e Questionários; Produções coletivas e individuais de
trabalhos, exercícios e pesquisas; Seminários; Auto avaliação e observação de desempenho; Projetos, produções audiovisuais, e
estudo de caso.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1996.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009.
LUPTON, Ellen, Graphic design : the new basics / Ellen Lupton and Jennifer Cole Phillips.
— Second Edition, Revised and Expanded.FILHO, João G. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. 8ed. São Paulo:
Escrituras Editora, 2009.
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
SILVA, Rafael Souza. Diagramação - O Planejamento Visual Gráfico na Comunicação
Impressa. São Paulo: Summus, 1985
Complementar:
AMBROSE, Gavin & HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
ERBOLATO, M. L Jornalismo Gráfico. São Paulo: Loyola, 1981.
HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.
LINDWELL, William, HOLDEN, Kristina, BUTTLE, Jill. Princípios Universais do Design. Porto Alegre: Bookman, 2010.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é design. São Paulo: Callis, 2013.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

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1. COMPETÊNCIAS

• Utilizar equipamentos tecnológicos de trabalho na área de design gráfico, que permitam integrar sistemas de
informação visual, artístico e estético voltados para o design editorial.
• Operar software de editoração para auxiliar nos processos de criação e finalização do projeto gráficos editoriais
impressos e digitais.

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2. EMENTA

Informática como interface da comunicação visual; Aplicabilidade básica e avançada do software Adobe Illustrator;
Aplicabilidade básica e avançada do software Adobe InDesign.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Adobe Illustrator Básico: Introdução ao programa; Criando e salvando arquivos; Importando e exportando arquivos; Caixa de
ferramentas; Ferramentas de Desenho; Ferramenta Manipulação de caminhos; Linhas e nós; Contornos e Preenchimentos;
Textos; Paleta Pathfinder; Manipulando objetos; Camadas; Blend; Máscaras; Transparências; Imprimindo; Avançado: Ações;
Salvando imagens vetoriais para web; Exportando para web; Mapas de Imagens; Fatiamento; Fechamento de arquivo;
Importação e exportação em PDF; Visualização de impressão; Saída para Impressão. Adobe InDesign Básico: Introdução ao
programa; Barra de aplicativos; Painéis; Criando novo documento; Configurando réguas; Bleed e Slug; Cores e vetores;
Trabalhando com frames; Páginas Mestres; Paginação Automática; Formatação de texto; Criar estilos de texto; Formatar
Parágrafos; Text Wrap; Tabulação e Tabelas; Importar imagens; Camadas; Avançado: Painel Efeitos; Estilo de Parágrafos e Estilo
de caracteres; Índice automático; Biblioteca; Fechamento de arquivo; Importação e exportação em PDF; Saída para Impressão.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Serão utilizados,
também, exercícios práticos de produção gráfica e trabalhos com software.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ADOBE SYSTEMS INCORPORATED. Utilização do ADOBE® ILLUSTRATOR® CC. California, 2022.
ADOBE SYSTEMS INCORPORATED. Utilização do ADOBE® INDESIGN® CC. California, 2022.
ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe InDesign. São Paulo: Senac, 2019.
ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Illustrator. São Paulo: Senac, 2019.
Complementar:
AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica: Teoria e Prática. Volume 2.
JUNIOR, Gamba. Computação gráfica para designers: dialogando com caixinhas de diálogo. Rio de Janeiro: 2AB, 2011.
VECHIO, Gustavo Del. Design Gráfico Com Adobe Illustrator- Artes E Design. 2.

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1. COMPETÊNCIAS

• Desenvolver estampas com base em pesquisas de referências visuais, desenho, forma, composição, módulos e rapports.
• Empregar cores no projeto gráfico conhecendo seus significados.
• Conhecer sobre materiais, processos de impressão e acabamentos no projeto da embalagem;
• Criar e aplicar o design de superfície em embalagem de produto, a partir da metodologia de design de embalagem: do briefing
a implantação do projeto.
• Analisar a embalagem a partir da sua história e funções.
• Relacionar a embalagem com ferramentas de marketing e comportamento do consumidor.

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2. EMENTA

Estudo princípios básicos do design de superfície, composição de estamparias visuais e táteis, utilizando técnicas de repetição
com ênfase na criação do módulo e rapport. Uso das cores, levantamento das diferentes superfícies de aplicação, técnicas de
impressão e planejamento de projeto gráfico de design de superfície utilizando a embalagem como suporte. Prototipação de
embalagem de baixa complexidade.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Primeiros contatos com o design de superfície e embalagem: Conceito e tipos de superfícies, áreas de atuação do design de
superfície, conceito de design de embalagem e suas diversas aplicações (papelaria, têxtil, cerâmica e revestimento, decoração e
artefatos outros). Desenvolvimento e planejamento de estampas: Elementos da estamparia, Rapport ou Repetição, Motivos ou
Figuras, Geométricos, Figurativos, Florais, Étnicos, Elementos de ritmo, Elementos de preenchimento, História da Estamparia,
Processos de impressão de estampa, Serigrafia, Criação de padrões, Módulos. Relacionar o universo da embalagem: Conceito de

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embalagem, design de embalagem no Brasil, embalagens em contexto mundial. Metodologia do design de embalagem: As
particularidades da embalagem, metodologia, pontos fortes para projeto de embalagem, briefing, estudo de campo, estratégia
de design, desenho, implementação de projeto. Aplicação dos conceitos de design de superfície nos softwares gráficos: Adobe
illustrator | Adobe Photoshop | CorelDraw].

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, análise técnicas de rótulos e
embalagens, estudos dirigidos, leitura assistida (leitura e discussão), utilização de softwares gráficos, trabalhos em grupo e
individuais, releituras, composições gráficas, exposições.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CHARGAS, Carmo. A história da embalagem no Brasil. São Paulo: Abre, 2006.
FREITAS, Renata Oliveira Teixeira de. Design de superfície: ações comunicacionais
táteis nos processos de criação. São Paulo: Blucher, 2018.
MESTRINER, Fabio. Design de embalagem: curso básico. 2ª. ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2007.
NEGRÃO, Celso; CAMARGO, Eleida. Design de embalagem: Do marketing à produção.
São Paulo, Novatec Editora, 2007.
RONCARELLI, Sarah. Design de embalagem. São Paulo: Edgar Blucher, 2011.
RUBIM, Renata. Desenhando a superfície. São Paulo: Edições Rosari, 2004.
Complementar:
MESTRINER, Fábio. Design De Embalagem: Curso Avançado. São Paulo: Pearson, 2004.
PEDROSA, Israel. o Universo da Cor. Rio de Janeiro: Senac, 2004.
PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: histórias, tramas, tipos e usos. São Paulo: Editora
Senac São Paulo, 2017.
RÜTHSCHILLING, Evelise. Design de superfície. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
RONCARELLI, Sarah. Design de embalagem. São Paulo: Edgar Blucher, 2011.
RONCARELLI, Sarah; ELLICOTT, Candace. Design de embalagem: 100 fundamentos de
projeto e aplicação. Tradução: Renato Vizioli. São Paulo: Blucher, 2010.
RÜTHSCHILLING, Evelise. Design de superfície. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
SCHWARTZ, Ada Raquel Doederlein Design de superfície: por uma visão projetual geométrica e tridimensional.
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/89726

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EAD DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_337) 60 2
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender o conceito de direção de arte e as etapas de pré-produção de projetos gráficos.


• Explicar as etapas que compreendem a elaboração da pesquisa e conceito de um projeto, metodologias e elementos visuais
que fazem parte da direção de arte.
• Formular projetos gráficos conhecendo as técnicas da publicidade, marketing e visual merchandising.
• Entender sobre o papel do design gráfico e importância do designer nos processos da comunicação visual.
• Identificar as especificidades da produção gráfica, os processos de impressão e suas etapas, os formatos impressos por cortes
econômicos de papel e cálculos de quantidade de insumos.

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EAD DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_337) 60 2
2. EMENTA

Estudo sobre técnicas e tecnologias de criação, direção de arte, pré-impressão, processos de impressão e acabamento de
projetos gráficos. Discussão teórica e prática sobre direção de arte e etapas da produção gráfica, considerando desde a
projetação até o acabamento do material em parque gráfico. Criação de direção de arte para artefatos gráficos a partir das
necessidades de produção.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da imprensa, história da direção de arte, etapas da produção gráfica, perfil profissional e mercado de trabalho, planejar
e desenvolver projetos gráficos que envolvam o storytelling através de mídias tradicionais e digitais. Cores e perfis, Processos de
impressão, Papel: características, tipos e formatos. Pré-impressão e arte-finalização, Tipos de prova, pós-impressão e cortes
especiais, Imagem: vetorial e bitmap. Planejamento de projeto gráfico, Conhecer as necessidades e práticas da concepção
gráfica para a publicidade: da pesquisa ao conceito. Conhecer o visual merchandising utilizado no varejo.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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EAD DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_337) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BANN, David. Novo manual de produção gráfica. Porto Alegre: Bookmam, 2010.
CAPELASSO, Evandro Luiz; NICODEMO, Sérgio; MENEZES, Vinícius Del Ry. Produção gráfica: do projeto ao produto. São Paulo:
SENAC, 2019.
COSTA FERREIRA, Orlando. Imagem e letra. São Paulo: EDUSP, 1994.
VILLAS-BOAS, André. Produção gráfica para designers. Rio de janeiro: 2AB Editora, 2008.
Complementar:
BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: SENAC, 2012.
COLARO, Antônio Celso. Produção gráfica: arte e técnica na direção de arte. São Paulo: Pearson, 2016.
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Futura, 2000.
FERNANDES, Amaury. Fundamentos de produção gráfica para quem não é produtor gráfico. Rio de janeiro: Rubio, 2005.
HORIE, Ricardo Minoru. Arte-finalização: preparação e fechamento de arquivos PDF. Érica, 2008.
MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração: manipulação, conversão e fechamento de arquivos. SENAC Nacional.

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EAD FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_341) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Investigar os aspectos mercadológicos do universo do design gráfico.


• Reconhecer como o valor é percebido pelos consumidores.
• Experimentar métodos de análise de custo, precificação e tabelas de preços de referência de design gráfico.
• Precificar projetos gráficos.
• Planejar apresentações de projetos gráficos.
• Aplicar técnicas de publicidade, marketing e merchandising no processo de venda.
• Construir portfólio que servirá como apoio às vendas.

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2. EMENTA

Estudo de conhecimentos relacionados à formação de preço e venda levando em consideração os aspectos, estratégias e
conceitos de marketing aplicados ao design gráfico. Apresentação de projetos ao cliente. Criação de portfólio para demonstrar
habilidades técnicas e criativas para clientes.

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EAD FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_341) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Mercado do design gráfico brasileiro. Diferença entre concorrência e Benchmarks. Métodos de precificação utilizando o índice
Markup e tabela de referência de associações de design gráfico brasileiro. Estratégias de marketing no design gráfico.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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EAD FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_341) 40 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
AMBRÓSIO, Vicente . Plano de marketing passo a passo. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 1999.
ANÁLISE SWOT. In: Wikipedia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_SWOT> Acesso em 9 set. 2022.
BRAGA, M. C. (Org.). O papel social do design gráfico: história, conceitos e atuação profissional. São Paulo, Brasil: Editora Senac,
2019.
CARDOSO, R. Uma introdução a história do design. São Paulo, Brasil: Blucher, 2000.
GABRIEL, Marta. Marketing na era digital. São Paulo: Novatec, 2010.
LEIBFRIED, K. H. J. Benchmarking - uma ferramenta para melhoria contínua. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
Complementar:
MORAES, D. Análise do design brasileiro - Entre mimese e mestiçagem. São Paulo, Brasil: Blucher, 2005.
WEIZMANN, E. Entre o papel e o digital. In Megido, V. F. (Org.), Revolução do Design: Conexões para o Século XXI. (Cap. V). São
Paulo, Brasil: Editora Gente, 2016.
ZAIRI, M.; LEONARD, P. Benchmarking prático: o guia completo. São Paulo: Atlas, 1995.

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EAD FUNDAMENTOS DE DESIGN APLICADOS À DIAGRAMAÇÃO (DE_336) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Empregar os fundamentos do design gráfico em publicações editoriais.


• Aplicar os princípios da Gestalt na construção de publicações editoriais.
• Produzir publicações editoriais a partir dos conceitos de planejamento visual.

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2. EMENTA

Conceitos de design e dos elementos que compõem as publicações editoriais. Conhecimentos básicos sobre cor, contraste,
tipografia, alinhamento, hierarquia da informação e criatividade em uma publicação editorial. Elaboração de uma publicação
editorial de baixa complexidade.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elementos Básicos da Comunicação Visual: Ponto; Linha; Forma; Direção; Tom; Cor; Textura; Tipografia; Escala; Dimensão;
Movimento. Técnicas de Expressão Visual: Equilíbrio/Instabilidade; Simetria / Assimetria; Regularidade / Irregularidade;
Simplicidade/ Complexidade; Unidade / Fragmentação / Opacidade; Transparência / Profundidade; Singularidade /Justaposição;
Sequencialidade/Acaso; Agudeza/Difusão; Repetição.

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EAD FUNDAMENTOS DE DESIGN APLICADOS À DIAGRAMAÇÃO (DE_336) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

Assim, utilizar-se -á Estudo de caso para observar erros e acertos do mercado, aulas práticas no laboratório de informática para
aplicação dos conceitos vistos e resolução coletiva de Situações Problema baseadas na realidade do designer gráfico.

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6. AVALIAÇÃO

Avaliação on-line a cada competência/semana do componente curricular.Comentário e avaliação no fórum dos projetos
apresentados pelos alunos, solicitados nas competências/semanas do componente curricular. • Avaliação da disciplina ao final
de cada componente curricular. NOA - Novas Oportunidades de Aprendizagem, ao final do módulo.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1996.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
FILHO, João G. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. 8ed. São
Paulo: Escrituras Editora, 2009.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009.
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
SILVA, Rafael Souza. Diagramação - O Planejamento Visual Gráfico na Comunicação
Impressa. São Paulo: Summus, 1985.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
Complementar:
AMBROSE, Gavin & HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.
LINDWELL, William, HOLDEN, Kristina, BUTTLE, Jill. Princípios Universais do Design. Porto Alegre: Bookman, 2010.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é design. São Paulo: Callis, 2013.

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1. COMPETÊNCIAS

• Descrever a história do design editorial, as funções e tipos de produtos editoriais.


• Explicar a evolução histórica e contextualizada dos impressos e publicações editoriais no Brasil e no mundo.
• Entender a diagramação como fundamentadora de bons resultados no trabalho de harmonização, equilíbrio,
disposição de imagens de peças gráficas.
• Identificar as características básicas dos impressos de baixa complexidade, bem como elementos fundamentais de
cada um.
• Reconhecer os House Organs, jornais, catálogos, revistas e livros na parte de diagramação e processo produtivo em
gráficas.
• Utilizar as etapas do desenvolvimento de um projeto editorial, do conteúdo textual ao conceito visual.
• Elaborar um projeto gráfico editorial (livro, jornal e/ou revista) com base nos elementos gráficos e na hierarquia da
informação.

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2. EMENTA

Estudos e desenvolvimento de projetos editoriais contemporâneos e as tecnologias empregadas nesses projetos. Funções que
podem ser exercidas por um designer gráfico editorial. Observação e aplicação das linguagens gráficas e suas estruturas de
configuração. Tipos de Impressos. Publicações editoriais. Diagramação. Elaboração de um projeto gráfico onde possa ser
desenvolvida as capacidades e teorias apresentadas.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O que é design editorial. Funções. Impressos e publicações editoriais: Tipos de impressos, Breve panorama do design editorial.
Diagramação. Grid. Margens e Sangria. Tipografia: Tipografia e composição de texto. Formatação de texto. Alinhamento de
texto. Espaço entre letras. Espaço entre linhas. Textos empilhados e na vertical. Combinação de tipos. Largura da coluna.
Parágrafo. Texto sobre imagem. Hierarquia da informação em impressos e publicações. Ilustração e elementos gráficos em
impressos e publicações. Produtos editoriais. Características comuns dos produtos editoriais. Como fazer um projeto editorial. A
capa. Tipos de capa. Elementos da capa. Montando uma capa. Impressos de baixa complexidade: Cartão de visita, Banner,
Cartaz, Folder, Folheto, Anúncio, Convite, Display e Visual Merchandising. Impressos de alta complexidade: Encarte, Jornal,
Catálogo, Revista, Livro. Estrutura do livro. Elementos Pré-textual. Elementos Pós-textual. Arte-finalização de impressos.
Acabamentos. Laminação. Verniz. Relevo. Hot Stamping. Materiais para capa. Dobraduras.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

1
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Desta forma, as aulas serão expositivas com uso de recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, utilização
de softwares gráficos, trabalhos em grupo e individuais, releituras, composições gráficas, exposições.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos de design criativo. Porto Alegre: Bookman, 2012.
OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2002.
HALUCH, Aline. Guia prático de design editorial : criando livros completos. Teresópolis, RJ: 2AB, 2013.
MARTINS FILHO, Plinio. Manual de Editoração e Estilo. São Paulo, UNICAMP, 2016.
PERUYERA, Matias. A estrutura do livro: processos de diagramação e editoração. Paraná: Intersaberes, 2019.
PERUYERA, Matias. Diagramação e layout. Paraná: Intersaberes, 2018.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: L&pm, 2003.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Complementar:
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GILLON, Laura Karin; WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento. São Paulo: Callis,
2006.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009.
PHILIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2011.
SILVA, Rafael Sousa. Diagramação: planejamento visual gráfico na comunicação impressa. São Paulo: Summus, 1985.
SAMARA, Timothy. Grid: Construção e Desconstrução. Tradução de Denise Bottman.
São Paulo: Cosac Naify, 2007.
SHAOQIANG, Wang. New Page Design: Layout and Editorial Design. Espanha: Hoak, 2022.
ROBERTS, Lucienne. Grids: Soluções Criativas para Designers Gráficos. Porto Alegre: Bookman, 2019.

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1. COMPETÊNCIAS

2
• Reconhecer os fundamentos do design gráfico.
• Empregar os fundamentos do design para produzir peças de comunicação digital assertivas.

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2. EMENTA

Elementos e fundamentos básicos do design e suas aplicações corretas na produção de peças gráficas para a comunicação
digital: cor, contraste, tipografia, alinhamento, hierarquia da informação e criatividade. Reconhecer a linguagem digital,
comandos, ferramentas, interações e funcionamento para elaboração de peças gráficas. Conhecimentos básicos de
comportamento do consumidor, branding e marketing. Elaboração de uma publicação digital de baixa complexidade.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Ponto, linha e plano, ritmo e equilíbrio, escala, textura, cores, figura/fundo, enquadramento, hierarquia, camadas,
transparência, modularidade, grid, padronagem, diagramas, tempo e movimento, resolução, camadas. Tipos de arquivo. Gif.
Branding. Marketing Digital.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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6. AVALIAÇÃO

Avaliação on-line a cada competência/semana do componente curricular. Comentário e avaliação no fórum dos projetos
apresentados pelos alunos, solicitados nas competências/semanas do componente curricular. Avaliação da disciplina ao final de
cada componente curricular. NOA - Novas Oportunidades de Aprendizagem, ao final do módulo.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1996.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. São Paulo: Atlas, 2020.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009.
LUPTON, Ellen, Graphic design : the new basics / Ellen Lupton and Jennifer Cole Phillips.
— Second Edition, Revised and Expanded.
FILHO, João G. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. 8ed. São
Paulo: Escrituras Editora, 2009
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
SILVA, Rafael Souza. Diagramação - O Planejamento Visual Gráfico na Comunicação
Impressa. São Paulo: Summus, 1985
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010. Complementar.
Complementar:
AMBROSE, Gavin & HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
ERBOLATO, M. L Jornalismo Gráfico. São Paulo: Loyola, 1981
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.
LINDWELL, William, HOLDEN, Kristina, BUTTLE, Jill. Princípios Universais do Design. Porto Alegre: Bookman, 2010.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é design. São Paulo: Callis, 2013.

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EAD MÍDIAS DIGITAIS (DE_344) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Atuar nos cenários digitais.


• Produzir projetos digitais a partir da manipulação e roteirização de conteúdos hipermidiáticos (texto, som e imagem).
• Reconhecer outras possibilidades de atuação do designer gráfico a partir do design de interface.
• Aplicar os elementos de interatividade, acessibilidade e usabilidade de interfaces com o usuário em sistemas digitais.

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EAD MÍDIAS DIGITAIS (DE_344) 80 3
2. EMENTA

Apresentação das teorias das mídias digitais. Introdução ao marketing digital. Conhecimento das plataformas de mídias sociais
digitais. Introdução em UI e UX design. Produção de material hipermidiático para redes sociais digitais.

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EAD MÍDIAS DIGITAIS (DE_344) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

4
Teoria das mídias sociais digitais. Estratégias de marketing digital. Redes sociais como ferramenta de marketing. Interfaces em
redes sociais, sites e layouts para Internet. Fundamentos básicos de UI e UX.

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EAD MÍDIAS DIGITAIS (DE_344) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, utilização de softwares gráficos, criação
de Websites e animações, elaboração de layouts, estudos dirigidos, leitura assistida, trabalhos em grupo e individuais, releituras,
composições gráficas, exposições.

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EAD MÍDIAS DIGITAIS (DE_344) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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EAD MÍDIAS DIGITAIS (DE_344) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CASTELLS, M. A galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
GABRIEL, Marta. Marketing na era digital. São Paulo: Novatec, 2010.
QUINTÃO, Fernanda S. TRISKA, Ricardo. Design de informação em interfaces digitais: origens, definições e fundamentos.
InfoDesign, São Paulo, Vol.11, nº 1, 2014, p. 109-118.
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria das mídias digitais: linguagens, ambientes e redes. Editora Vozes Limitada, 2014.
Complementar:
BONSIEPE, G. Design, do material ao Digital. Florianópolis: Fiesc/IEL, 1997.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
COSTA, J. A imagem de marca. Um fenômeno social. São Paulo: Edições Rosari, 2008.
RECUERO, Raquel. Redes sociais na Internet. Porto Alegre: Editora Sulina, 2009.

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1. COMPETÊNCIAS

• Analisar os conceitos de Motion Design.


• Avaliar as possibilidades práticas de criação em software de animação gráfica.

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2. EMENTA

Os conceitos e os tipos de animações; aplicabilidade do software para projetos de motion design. Ferramentas do software para
animação. Formatos de arquivos e seus processos de exportação. Ideação de artefato digital com base nos conhecimentos
aprendidos.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução ao motion design: Conceito, fundamentos da animação 2D e 3D, formatos de arquivos, camadas, layout e
composição, elementos, download e instalação de software, primeiros contatos com a interface do software de animação,
mercado de trabalho. Prática da animação: Organização de elementos no projeto, animação de personagens e formas gráficas,
traçados, preenchimentos e efeitos, uso de plugins, animação e efeitos de texto, renderização e exportação de arquivos.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Assim, a avaliação on-line a cada competência/semana do componente curricular, contendo comentário e avaliação no fórum
dos projetos apresentados pelos alunos, solicitados nas competências/semanas do componente curricular.Além de Avaliação da
disciplina ao final de cada componente curricular e o NOA - Novas Oportunidades de Aprendizagem, ao final do módulo.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BARBOSA JUNIOR, Aberto Lucena. Arte da animação: técnica e estética através da história. São Paulo, SP: Editora Senac, 2002.
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. Trad. Gabriel Valladão Silva. Porto Alegre: L&PM
Editores, 2014.
WILLIAMS, Richard. The Animator’s Survival Kit: a manual of metidos, principies and formulas for classical, computer, games,
stop motion and internet animator. Nova York e Londres: Faber and Faber, 2001.
Complementar:
COELHO, Raquel. A arte da animação.Belo Horizonte: Editora Formato, 2000.
MAESTRI, George. Digital Character Animation 2, Volume II: Advanced Techniques. New Riders, 2001.
Manual de Animação: manual de métodos, princípios e fórmulas para animadores clássicos, de computador, de jogos, de stop
motion e de internet. Trad. Leandro de Mello Guimarães Pinto. São Paulo, SP: Editora Senac, 2016.
PILLING, Jayne. Animation. 2D and beyond. East Sussex: RotoVision, 2001.

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1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar os processos criativos para desenvolvimento de marcas e sinalização.


• Elaborar manuais de identidade visual de acordo com os princípios estéticos e de normatização.
• Desenvolver sistemas de sinalização vinculados à identidade visual do ambiente.
• Aplicar os processos prático-técnicos da sinalização de ambientes.

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2. EMENTA

Conceito de marca e sistema de identidade visual. Estudar a história da evolução das marcas desde os primórdios aos dias
atuais. Elaboração de sistema de identidade visual e pontos de contato. Avaliar as possibilidades e critérios de sinalização para
ambientes. Elaboração de sistema de sinalização para ambientes diversos.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de sistema de identidade visual. Tipos de marca. Introdução ao branding. Elementos do sistema de identidade visual.
Metodologia de criação de identidades visuais. Aplicação da marca em pontos de contato. Manual de identidade visual. Conceito
de sinalização. Sinalização externa e interna. Normativas. Sistema de informação verbal e pictórica. Materiais e processos na
sinalização. Metodologia e necessidades do sistema de sinalização.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
AAKER, David A. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ADG Brasil. O Valor do Design. São Paulo: SENAC, 2008.
ACCIOLY, Ana. Marcas de valor no mercado brasileiro. Rio de Janeiro: SENAC. 2003.
CHAMMA, Norberto; PASTORELO, Pedro D. Marcas & Sinalização: praticas em design corporativo. São Paulo: SENAC, 2007.
FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos: Desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
MORAES, Anamaria de (Org.). Avisos, advertências e projetos de sinalização: ergodesign
internacional. Rio de Janeiro: iUsEr, 2002.
WHEELER, Alina. Design de identidade de marca. Porto Alegre, Bookman, 2008.
PEON, Maria L. Sistemas de Identidade Visual. 4. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2009.
PETIT, Francesc. Faça você uma marca. 4.ed. São Paulo: Futura, 2006.
HOLT, Douglas B. Como as marcas se tornam ícones: os princípios do branding cultural. Tradução de Gilson César Cardoso de
Sousa. São Paulo: Cultrix, 2005.
D’AGOSTINI, Douglas. Design de sinalização. São Paulo: Blucher, 2018. E-book.
LEFTERI, Chris. Materiais em design. São Paulo: Blucher, 2015. E-book.
Complementar:
MUNHOZ, Michelena; ROSITO, Daniella. Manual de Identidade Visual: guia para a construção. Rio de Janeiro:2AB, 2009.
NYEMEYER, Lucy. Elementos da Semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro.: 2AB, 2003.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Editora: LGE, 2007.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
VELHO, Ana Lúcia de Oliveira Leite. O design de sinalização no Brasil: a introdução de novos conceitos de 1970 a 2000.
Dissertação – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.
ESCOREL, Ana. O efeito multiplicador do design. São Paulo: SENAC, 2000.

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GUILHERMO, Alvaro. Branding: design e estratégias de marcas. São Paulo: Demais, 2007.
MORO, Maitê Cecília Fabbri. Direito de marcas: abordagem das marcas notórias na lei 9.279/1996 e nos acordos internacionais.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
SILVA, Adriana Costa e. Branding & design: identidade no varejo. Rio de Janeiro: Rio Books, 2002.
STRUNCK, Gilberto. Como criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2007.
STRUNCK, Gilberto. Viver de Design. Rio de Janeiro: 2AB, 2006.

DESIGN GRÁFICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_343) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Desenvolver projetos de design a partir do uso de metodologias projetuais e atuais.


• Aplicar técnicas atualizadas de criatividade no desenvolvimento de projetos.
• Demonstrar a importância do design emocional no desenvolvimento de projeto de design bem como do visual merchandising
na venda do produto.
• Desenvolver projeto de design a partir da inovação e do uso de metodologia projetual e do design emocional.

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EAD TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_343) 80 3
2. EMENTA

Uso de técnicas e metodologias do design no desenvolvimento de projetos gráficos de acordo com as necessidades do público
alvo fazendo uso da criatividade, inovação e do design emocional. Produção de projetos ou artefatos baseados em técnicas e
diretrizes do design contemporâneo.

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EAD TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_343) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Etapas do processo criativo (problema, análise do problema, geração de alternativas. Análise das alternativas, solução. Técnicas
de criatividade. Design emocional.Inovações em design. Visual Merchandising.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Desta forma, serão aplicadas provas, testes escritos ou orais; Simulados; Avaliações on-line; Relatório e Questionários;
Produções coletivas e individuais de trabalhos, exercícios e pesquisas; Seminários; Auto avaliação e observação de desempenho;
Projetos, produções audiovisuais, e estudo de caso.

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EAD TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_343) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design thinking: ação ou prática de pensar o design. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
FUENTES, Rodolfo. A prática do design gráfico: uma metodologia criativa. São Paulo: Rosari, 2006.
Complementar:
BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Blucher, 2010.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras, 2008.
LOBACH, Bernd. Design Industrial: Bases para a Configuração dos Produtos Industriais. São Paulo: Blucher, 2011.
MORGAN, Tony. Visual merchandising: Vitrines e interiores comerciais. Sao Paulo: GG Brasil, 2011.
PHILIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2011.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_305) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Utilizar equipamentos tecnológicos de trabalho na área de design gráfico, que permitam integrar sistemas de
informação visual, artístico e estético.
• Operar software de edição de vetores para auxiliar nos processos de criação e finalização do projeto gráfico.
• Operar software de edição de imagens para auxiliar nos processos de criação e finalização do projeto gráfico.

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MÉDIO-
COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_305) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

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Uso da tecnologia e conceito da computação gráfica. Aplicabilidade de software vetorial e de editor de imagem bitmap.
Planejamento e o desenvolvimento de projetos gráficos de baixa/média complexidade. Ferramentas informatizadas de
comunicação visual. Aplicação de software vetorial e editor de imagem, utilizando as principais ferramentas para o
desenvolvimento de projetos gráficos. Aplicação de formatos de arquivos e seus processos de fechamento para versões digitais
e impressas.

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MÉDIO-
COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_305) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LGG701)
Arte:
(EM13LGG103)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

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MÉDIO-
COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_305) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Formatos de arquivos, sistemas de cores e padrões de cores. Imagem Vetorial x Bitmap. Resolução e tamanho de imagem.
Gerenciamento de arquivos e fontes. Formatos de arquivos. História da computação gráfica. Softwares de editoração de imagens
e de vetores. Download e instalação do software Gimp. Interface e usabilidade. Caixa de ferramentas. Como criar e salvar arquivos.
Importação de elementos e imagens. Uso das paletas de cores. Ferramenta de texto. Filtros. Ajustes avançados de tom e cor.
Mesclagem. Filtros Inteligentes. Correção de imagens. Ajuste de Nitidez. Máscaras e recortes. Conhecer ferramentas usuais do
Inkscape: Fazer download e instalação do software Inkscape, conhecer sua interface e usabilidade. Introdução ao programa, Caixa
de ferramentas, Criando e salvando arquivos, Criando figuras simples, Ferramenta forma, Contornos e Preenchimentos, Tipos de
textos, Efeitos sobre o objeto, Figuras e Símbolos, Linhas-guia, Criando figuras com ferramentas livres. Finalização e fechamento
de projetos gráficos digitais e impressos: Materiais diversos para impressão, acabamentos gráficos para projetos especiais,
processos de impressão, fechamento de arquivos para uso impresso e digital, interatividade em projetos digitais.

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COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_305) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,

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juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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MÉDIO-
COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_305) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular. Assim, serão realizadas
provas, testes escritos ou orais, simulados, avaliações on-line, relatórios e questionários, produções coletivas e individuais de
trabalhos, exercícios e pesquisas, seminários, auto avaliação e observação de desempenho, projetos, produções audiovisuais, e
estudo de caso.

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COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_305) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

JUNIOR, Gamba. Computação gráfica para designers: dialogando com caixinhas de diálogo. Rio de Janeiro: 2AB, 2003.

SEDDON, Tony. Imagens: um fluxo de trabalho digital criativo para designers gráficos. Porto Alegre, Editora Bookman, 2009.

JUSTO, Thiago Cesar Teixeira. Diagramação: Fundamentos e técnicas – Editora Senai - SP, 2017.

ASSIS, Simone. Práticas criativas no design gráfico contemporâneo, Yellow editora, 2017.

Site do software Gimp, que utiliza de ferramentas para criação de projetos gráficos com uso de imagem. https://www.gimp.org/.

Complementar:

ROSA, Velcy Soutier da. Design gráfico e criatividade. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.

OSTOWER, Fayga. Universos da Arte - Editora da Unicamp, 2013.

Site oficial do Inkscape, software utilizado na disciplina para processos criativos para criação de projetos gráficos vetoriais.
https://inkscape.org/pt-br/

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MÉDIO-
DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_306) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar o ponto, a reta, o plano e as perspectivas no desenho e ilustração para trabalhos gráficos.
• Utilizar as técnicas de desenho à mão livre.
• Produzir objetos tridimensionais à mão livre.
• Desenvolver técnicas de vetorização de desenhos/ilustrações nos softwares gráficos.

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MÉDIO-
DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_306) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Definições e tipos de ilustrações. Noções de desenho geométrico. Técnicas de ilustração. Desenho à mão livre. Vetorização de
Ilustrações. Processo de representação a partir da observação. Noções de relação e proporção da figura-espaço e da figura
humana. Aulas expositivas com recursos audiovisuais, exercícios práticos de desenhos técnicos, trabalhos com ilustração por
observação. Aplicação de metodologia e etapas de um projeto de ilustração.

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MÉDIO-
DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_306) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LGG201)
Arte:
(EM13LGG305)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

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MÉDIO-
DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_306) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Noções de Desenho Geométrico: elementos primitivos da geometria (ponto, reta, plano); Estudo de ângulos; Perspectivas.
Fundamentos do desenho à mão livre: Composição; Percepção visual; Proporção. Fundamentos do desenho à mão livre:
Volume; Luz; Sombra; Cor. Vetorização de ilustrações: Vetorização em software gráfico; Aplicação de desenho e ilustração em
projetos gráficos.

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MÉDIO-
DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_306) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais

13
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Assim, a disciplina terá aulas expositivas com recursos áudio visuais, exercícios práticos de desenhos técnicos, trabalhos com
ilustração por observação, trabalhos em grupo, releituras, composições gráficas, exposições.

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MÉDIO-
DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_306) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MÉDIO-
DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_306) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1996.
COSTA FERREIRA, Orlando. Imagem e Letra. São Paulo: EDUSP, 1994. CRAIG, James. Produção Gráfica. São Paulo: EDUSP, 1974.
EDICIONES, Parramon. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
HALL, Andrew. Fundamentos Essenciais da Ilustração. São Paulo: Rosari, 2012.
HALLAWELL, Philip. À mão livre: a linguagem do desenho. São Paulo: Mellhoramentos, 2012.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
Complementar:
DRUDI, Elisabetta; PACI, Tiziana. O Desenho da Figura No Design de Moda. Nova Edição. Barcelona: Pepin press, 2011.
EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2012.
PIPES, Alan. Desenho para designers. São Paulo: Edgard Bluche, 2010.
SANTAELLA, Lúcia. Imagens: Cognição Semiótica, Mídia. São Paulo: Iluminuras, 1998.
SEDDON, Tony. Imagens: um fluxo de trabalho digital criativo para designers gráficos. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_304) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer a arte como reflexo da cultura e da história e as propriedades artísticas de diferentes períodos históricos
a partir da observação das características visuais do projeto.
• Refletir sobre o impacto da tecnologia industrial sobre a comunicação visual, identificando o surgimento do design
gráfico nesse contexto.
• Compreender o contexto histórico para o surgimento do design gráfico moderno e pós-moderno e a revolução
digital no design gráfico.
• Identificar o conceito de design e suas ramificações para conhecimento do mercado.
• Identificar as diferentes fases e evolução do design no contexto histórico.

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MÉDIO-
HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_304) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Estudo do surgimento do design e das interferências provocadas pelas manifestações culturais, sociais, políticas e históricas a
partir da revolução industrial. Abordagem analítica e crítica das constantes e das variáveis do processo histórico do design
gráfico, tendo em vista fatores relacionados entre design, arte, sociedade e época histórica. Relacionar as diferentes concepções
de produções de artes, com os princípios básicos que orientam a criação, produção e consumo do design gráfico, traçar o
panorama do design nos mercados mundial, brasileiro e o design como veículo de comunicação. Estudo de textos; composições
gráficas.

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HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_304) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LGG201)
(EM13LGG601)
Arte:
(EM13LGG401)
História:
(EM13CHS401)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG02)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
((EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG12)

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HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_304) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Design Gráfico: dos primórdios aos dias de hoje. A influência da arte no design gráfico. História do surgimento: aparição do
design. Revolução Industrial. Organização Industrial. primeiros usos do termo Design. Surgimento do Design no Brasil. Linha do
Tempo (Mundo e Brasil): Design Moderno-1900-09: Art and Crafts. Art Nouveau. Escola de Gasglaw. Ford – Modelo T. Cubismo e
Futurismo. Deutscher Werkbund. 1910-19: Produção em massa. Bauhaus. De Stijl. Dadaísmo, Surrealismo e Construtivismo.
1920-29: Art Decó. O Estilo Internacional. 1930-39: Streamling. 1940-49. Design Italiano. 1950-59: Escola de Ulm. A Braun.
Design Pós-Moderno. 1960-69: Movimento Hippie. 1970-79: Pop Art. Radical Design. 1980-Atual: Design Sustentável. O estilo
tipográfico internacional. A nova tipografia, design moderno. Design Digital: do papel ao eletrônico. Interfaces gráficas.

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HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_304) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: construir linha do tempo de acordo com os estilos de cada época
para compreender o panorama geral da história do design de interiores; desenvolver palestras ou oficinas com o/a docente de
História, a fim de esclarecer como o contexto histórico influencia na produção artística da época; produzir um jogo pedagógico
de associação entre os estilos e suas respectivas características; realizar pesquisa iconográfica sobre os diferentes estilos
utilizados no design de interiores, com finalidade de conhecer as características de cada estilo, a fim de produzir releituras de
obras, realizar visitas pedagógica (visita técnica) em monumentos/museus/mostras de arquitetura a fim de observar os
princípios de projeto aplicados em um ambiente real, realizar estudos de caso, a fim de perceber as diferenças das
características de cada estilo.

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MÉDIO-
HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_304) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MÉDIO-
HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_304) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Blucher, 2010. E-book.
CARDOSO, Rafael. Uma introdução a história do design. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução à história do design. São Paulo, Edgard Blücher, 2000.
MEGGS, Philip B. História do design gráfico. Tradução Cid Knipel Moreira, São Paulo, Cosac Naify, 2009.
Complementar:
ARRUDA, Amilton J. V. (org.). Design e inovação social. São Paulo: Blucher, 2017. E-book.
CHARLOTTE, Fiell Peter. Design do século XX. China: Taschen, 2005.
CONSOLO, Cecília (org.). Anatomia do design: uma análise do design gráfico brasileiro. São Paulo: Blücher, 2009. E-book.
DENIS, Rafael Cardoso. O design brasileiro antes do design. São Paulo, Cosac Naify, 2005.
ARRUDA, Amilton J. V. (org.). Design & complexidade. São Paulo: Blucher, 2017. E-book.
FORTY, Adrian. Objetos de desejo – design e sociedade desde 1750. São Paulo, Cosac Naify, 2008.
MELO, Chico. (Org.) Linha do tempo do design gráfico brasileiro. São Paulo: Cosac Naify: 2011.
STUART, James. Design Gráfico: Uma História Concisa. São Paulo, WMF Martins Fontes, 2001
TAMBINI, Michael. O design do século. Tradução de Cláudia Sant’Anna Martins. 2a edição brasileira. São Paulo, Editora Ática,
1999.
TAI, Hsuan-An. Design conceitos e métodos. São Paulo: Blucher, 2018. E-book.
WOLF, Peter J. Design gráfico: um dicionário visual de termos para um design global. São Paulo: Blucher, 2011. E-book.

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MÉDIO-
PLANEJAMENTO VISUAL (DE_307) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Empregar os fundamentos da comunicação visual e os princípios de design gráfico na construção em trabalhos


gráficos.
• Identificar a percepção e abstração como elementos condutores da leitura visual de peças gráficas.
• Aplicar as técnicas de expressão visual no enriquecimento do resultado de trabalhos gráficos.
• Aplicar os princípios da Gestalt na construção de projetos gráficos.

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MÉDIO-
PLANEJAMENTO VISUAL (DE_307) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceitos de design e dos elementos que compõem o projeto gráfico, bem como os princípios da Gestalt. Conhecimentos
básicos sobre cor, contraste, tipografia, alinhamento, hierarquia da informação e criatividade em um projeto gráfico. Planejar e
entender o que é discurso gráfico, linguagem visual e elementos da linguagem visual. Elaboração de material gráfico para
aplicação dos conceitos aprendidos.

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PLANEJAMENTO VISUAL (DE_307) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LP45)
Arte:
(EM13LGG103)
(EM13LGG302)
História:
(EM13CHS401)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

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PLANEJAMENTO VISUAL (DE_307) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elementos Básicos da Comunicação Visual: Ponto; Linha; Forma; Direção; Tom; Cor; Textura; Tipografia; Escala; Dimensão;
Movimento. Anatomia da mensagem visual: Percepção; Abstração. Técnicas de Expressão Visual: Equilíbrio/Instabilidade;
Simetria / Assimetria; Regularidade / Irregularidade; Simplicidade/ Complexidade; Unidade / Fragmentação; Economia /
Profusão; Minimização / Exagero; Previsibilidade / Espontaneidade; Atividade/Estase; Sutiliza / Ousadia; Neutralidade / Ênfase;
Transparência / Opacidade; Estabilidade / Variação; Exatidão / Distorção; Planura / Profundidade; Singularidade /Justaposição;
Sequencialidade/Acaso; Agudeza/Difusão; Repetição / Episodicidade.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO VISUAL (DE_307) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Assim, a disciplina contará com aulas expositivas utilizando-se recursos áudio visuais, exercícios práticos de desenhos técnicos,
trabalhos com ilustração, trabalhos em grupo, releituras, composições gráficas, exposições.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO VISUAL (DE_307) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular. Assim, serão aplicadas
provas, testes escritos ou orais; Simulados; Avaliações on-line; Relatório e Questionários; Produções coletivas e individuais de
trabalhos, exercícios e pesquisas; Seminários; Auto avaliação e observação de desempenho; Projetos, produções audiovisuais, e
estudo de caso.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO VISUAL (DE_307) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1996.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009.
LUPTON, Ellen, Graphic design : the new basics / Ellen Lupton and Jennifer Cole Phillips.
— Second Edition, Revised and Expanded.FILHO, João G. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. 8ed. São Paulo:
Escrituras Editora, 2009.
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
SILVA, Rafael Souza. Diagramação - O Planejamento Visual Gráfico na Comunicação
Impressa. São Paulo: Summus, 1985.
Complementar:
AMBROSE, Gavin & HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
ERBOLATO, M. L Jornalismo Gráfico. São Paulo: Loyola, 1981.
HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.
LINDWELL, William, HOLDEN, Kristina, BUTTLE, Jill. Princípios Universais do Design. Porto Alegre: Bookman, 2010.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é design. São Paulo: Callis, 2013.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010. Complementar.

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MÉDIO-
DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_310) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Desenvolver estampas com base em pesquisas de referências visuais, desenho, forma, composição, módulos e
rapports.
• Empregar cores no projeto gráfico conhecendo seus significados.
• Conhecer sobre materiais, processos de impressão e acabamentos no projeto da embalagem;
• Criar e aplicar o design de superfície em embalagem de produto, a partir da metodologia de design de embalagem:
do briefing a implantação do projeto.
• Analisar a embalagem a partir da sua história e funções.
• Relacionar a embalagem com ferramentas de marketing e comportamento do consumidor.

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MÉDIO-
DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_310) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Estudo princípios básicos do design de superfície, composição de estamparias visuais e táteis, utilizando técnicas de repetição
com ênfase na criação do módulo e rapport. Uso das cores, levantamento das diferentes superfícies de aplicação, técnicas de
impressão e planejamento de projeto gráfico de design de superfície utilizando a embalagem como suporte. Prototipação de
embalagem de baixa complexidade.

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MÉDIO-
DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_310) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LP37PE)
Arte:
(EM13LGG103)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

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MÉDIO-
DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_310) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Primeiros contatos com o design de superfície e embalagem: Conceito e tipos de superfícies, áreas de atuação do design de
superfície, conceito de design de embalagem e suas diversas aplicações (papelaria, têxtil, cerâmica e revestimento, decoração e
artefatos outros). Desenvolvimento e planejamento de estampas: Elementos da estamparia, Rapport ou Repetição, Motivos ou
Figuras, Geométricos, Figurativos, Florais, Étnicos, Elementos de ritmo, Elementos de preenchimento, História da Estamparia,
Processos de impressão de estampa, Serigrafia, Criação de padrões, Módulos. Relacionar o universo da embalagem: Conceito de
embalagem, design de embalagem no Brasil, embalagens em contexto mundial. Metodologia do design de embalagem: As
particularidades da embalagem, metodologia, pontos fortes para projeto de embalagem, briefing, estudo de campo, estratégia
de design, desenho, implementação de projeto. Aplicação dos conceitos de design de superfície nos softwares gráficos: Adobe
illustrator | Adobe Photoshop | CorelDraw].

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MÉDIO-
DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_310) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, análise técnicas de rótulos e
embalagens, estudos dirigidos, leitura assistida (leitura e discussão), utilização de softwares gráficos, trabalhos em grupo e
individuais, releituras, composições gráficas, exposições.

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MÉDIO-
DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_310) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_310) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CHARGAS, Carmo. A história da embalagem no Brasil. São Paulo: Abre, 2006.
FREITAS, Renata Oliveira Teixeira de. Design de superfície: ações comunicacionais
táteis nos processos de criação. São Paulo: Blucher, 2018.
MESTRINER, Fabio. Design de embalagem: curso básico. 2ª. ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2007.
NEGRÃO, Celso; CAMARGO, Eleida. Design de embalagem: Do marketing à produção.
São Paulo, Novatec Editora, 2007.
RONCARELLI, Sarah. Design de embalagem. São Paulo: Edgar Blucher, 2011.
RUBIM, Renata. Desenhando a superfície. São Paulo: Edições Rosari, 2004.
Complementar:
MESTRINER, Fábio. Design De Embalagem: Curso Avançado. São Paulo: Pearson, 2004.
PEDROSA, Israel. o Universo da Cor. Rio de Janeiro: Senac, 2004.
PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: histórias, tramas, tipos e usos. São Paulo: Editora
Senac São Paulo, 2017.
RÜTHSCHILLING, Evelise. Design de superfície. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008
RONCARELLI, Sarah. Design de embalagem. São Paulo: Edgar Blucher, 2011.
RONCARELLI, Sarah; ELLICOTT, Candace. Design de embalagem: 100 fundamentos de
projeto e aplicação. Tradução: Renato Vizioli. São Paulo: Blucher, 2010.
RÜTHSCHILLING, Evelise. Design de superfície. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
SCHWARTZ, Ada Raquel Doederlein Design de superfície: por uma visão projetual geométrica e tridimensional.
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/89726

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MÉDIO-
DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_308) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender o conceito de direção de arte e as etapas de pré-produção de projetos gráficos.


• Explicar as etapas que compreendem a elaboração da pesquisa e conceito de um projeto, metodologias e elementos
visuais que fazem parte da direção de arte.
• Formular projetos gráficos conhecendo as técnicas da publicidade, marketing e visual merchandising.
• Entender sobre o papel do design gráfico e importância do designer nos processos da comunicação visual.
• Identificar as especificidades da produção gráfica, os processos de impressão e suas etapas, os formatos impressos
por cortes econômicos de papel e cálculos de quantidade de insumos.

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MÉDIO-
DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_308) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Estudo sobre técnicas e tecnologias de criação, direção de arte, pré-impressão, processos de impressão e acabamento de
projetos gráficos. Discussão teórica e prática sobre direção de arte e etapas da produção gráfica, considerando desde a
projetação até o acabamento do material em parque gráfico. Criação de direção de arte para artefatos gráficos a partir das
necessidades de produção.

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MÉDIO-
DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_308) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LP37PE)
(EM13LP45)
Arte:
(EM13LGG401)
(EM13LGG302)
(EM13LGG103)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

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MÉDIO-
DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_308) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da imprensa, história da direção de arte, etapas da produção gráfica, perfil profissional e mercado de trabalho, planejar
e desenvolver projetos gráficos que envolvam o storytelling através de mídias tradicionais e digitais. Cores e perfis, Processos de
impressão, Papel: características, tipos e formatos. Pré-impressão e arte-finalização, Tipos de prova, pós-impressão e cortes
especiais, Imagem: vetorial e bitmap. Planejamento de projeto gráfico, Conhecer as necessidades e práticas da concepção
gráfica para a publicidade: da pesquisa ao conceito. Conhecer o visual merchandising utilizado no varejo.

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MÉDIO-
DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_308) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, exercícios práticos de produção gráfica, trabalhos com software,
trabalhos em grupo e individuais, releituras, composições gráficas, exposições, elaboração de matrizes em fotocomposição e
peças publicitária.

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MÉDIO-
DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_308) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MÉDIO-
DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_308) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BANN, David. Novo manual de produção gráfica. Porto Alegre: Bookmam, 2010.
CAPELASSO, Evandro Luiz; NICODEMO, Sérgio; MENEZES, Vinícius Del Ry. Produção gráfica: do projeto ao produto. São Paulo:
SENAC, 2019.
COSTA FERREIRA, Orlando. Imagem e letra. São Paulo: EDUSP, 1994.
VILLAS-BOAS, André. Produção gráfica para designers. Rio de janeiro: 2AB Editora, 2008.

Complementar:
BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: SENAC, 2012.
COLARO, Antônio Celso. Produção gráfica: arte e técnica na direção de arte. São Paulo: Pearson, 2016.
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Futura, 2000.
FERNANDES, Amaury. Fundamentos de produção gráfica para quem não é produtor gráfico. Rio de janeiro: Rubio, 2005.
HORIE, Ricardo Minoru. Arte-finalização: preparação e fechamento de arquivos PDF. Érica, 2008.
MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração: manipulação, conversão e fechamento de arquivos. SENAC Nacional.

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MÉDIO-
MÍDIAS DIGITAIS (DE_312) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a atuação nos cenários digitais.


• Produzir projetos digitais a partir da manipulação e roteirização de conteúdos hipermidiáticos (texto, som e imagem).
• Reconhecer outras possibilidades de atuação do designer gráfico a partir do design de interface.

5
• Aplicar os elementos de interatividade, acessibilidade e usabilidade de interfaces com o usuário em sistemas digitais.

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MÉDIO-
MÍDIAS DIGITAIS (DE_312) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Apresentação das teorias das mídias digitais. Introdução ao marketing digital. Conhecimento das plataformas de mídias sociais
digitais. Introdução em UI e UX design. Produção de material hipermidiático para redes sociais digitais.

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MÉDIO-
MÍDIAS DIGITAIS (DE_312) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LP42)
Arte:
(EM13LGG103)
Geografia:
(EM13LGG104)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG08)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

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MÉDIO-
MÍDIAS DIGITAIS (DE_312) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Teoria das mídias sociais digitais. Estratégias de marketing digital. Redes sociais como ferramenta de marketing. Interfaces em
redes sociais, sites e layouts para Internet. Fundamentos básicos de UI e UX.

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MÉDIO-
MÍDIAS DIGITAIS (DE_312) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

6
Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, utilização de softwares gráficos, criação
de Websites e animações, elaboração de layouts, estudos dirigidos, leitura assistida, trabalhos em grupo e individuais, releituras,
composições gráficas, exposições.

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MÉDIO-
MÍDIAS DIGITAIS (DE_312) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MÉDIO-
MÍDIAS DIGITAIS (DE_312) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CASTELLS, M. A galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
GABRIEL, Marta. Marketing na era digital. São Paulo: Novatec, 2010.
QUINTÃO, Fernanda S. TRISKA, Ricardo. Design de informação em interfaces digitais: origens, definições e fundamentos.
InfoDesign, São Paulo, Vol.11, nº 1, 2014, p. 109-118.
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria das mídias digitais: linguagens, ambientes e redes. Editora Vozes Limitada, 2014.
Complementar:
BONSIEPE, G. Design, do material ao Digital. Florianópolis: Fiesc/IEL, 1997.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
COSTA, J. A imagem de marca. Um fenômeno social. São Paulo: Edições Rosari, 2008.
RECUERO, Raquel. Redes sociais na Internet. Porto Alegre: Editora Sulina, 2009.

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PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_313) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar os processos criativos para desenvolvimento de marcas e sinalização.


• Elaborar manuais de identidade visual de acordo com os princípios estéticos e de normatização.
• Desenvolver sistemas de sinalização vinculados à identidade visual do ambiente.
• Aplicar os processos prático-técnicos da sinalização de ambientes.

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MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_313) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceito de marca e sistema de identidade visual. Estudar a história da evolução das marcas desde os primórdios aos dias
atuais. Elaboração de sistema de identidade visual e pontos de contato. Avaliar as possibilidades e critérios de sinalização para
ambientes. Elaboração de sistema de sinalização para ambientes diversos.

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MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_313) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LGG701)
Arte:
(EM13LGG103)
Geografia:
(EM13LGG104)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

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MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_313) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de sistema de identidade visual. Tipos de marca. Introdução ao branding. Elementos do sistema de identidade visual.
Metodologia de criação de identidades visuais. Aplicação da marca em pontos de contato. Manual de identidade visual. Conceito
de sinalização. Sinalização externa e interna. Normativas. Sistema de informação verbal e pictórica. Materiais e processos na
sinalização. Metodologia e necessidades do sistema de sinalização.

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MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_313) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais

8
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_313) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_313) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
AAKER, David A. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ADG Brasil. O Valor do Design. São Paulo: SENAC, 2008.
ACCIOLY, Ana. Marcas de valor no mercado brasileiro. Rio de Janeiro: SENAC. 2003.
CHAMMA, Norberto; PASTORELO, Pedro D. Marcas & Sinalização: praticas em design corporativo. São Paulo: SENAC, 2007.
FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos: Desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
MORAES, Anamaria de (Org.). Avisos, advertências e projetos de sinalização: ergodesign
internacional. Rio de Janeiro: iUsEr, 2002.
WHEELER, Alina. Design de identidade de marca. Porto Alegre, Bookman, 2008.
Complementar:
MUNHOZ, Michelena; ROSITO, Daniella. Manual de Identidade Visual: guia para a construção. Rio de Janeiro:2AB, 2009.
NYEMEYER, Lucy. Elementos da Semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro.: 2AB, 2003.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Editora: LGE, 2007.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
VELHO, Ana Lúcia de Oliveira Leite. O design de sinalização no Brasil: a introdução de novos conceitos de 1970 a 2000.
Dissertação – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.
ESCOREL, Ana. O efeito multiplicador do design. São Paulo: SENAC, 2000.
GUILHERMO, Alvaro. Branding: design e estratégias de marcas. São Paulo: Demais, 2007.
MORO, Maitê Cecília Fabbri. Direito de marcas: abordagem das marcas notórias na lei 9.279/1996 e nos acordos internacionais.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
STRUNCK, Gilberto. Como criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2007.
PASTORE, Cristina Maria de Aguiar. Gestão de marcas. São Paulo. Editora Intersaberes, 2018. (Biblioteca Virtual da Pearson).
PETIT, Francesc. Faça você uma marca. 4.ed. São Paulo: Futura, 2006.
AMARAL, Maria Carolina Merhy Ferreira do. Design de loja e visual merchandising. Curitiba: InterSaberes, 2021. E-book.

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MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_309) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

9
• Entender a diagramação como fundamentadora de bons resultados no trabalho de harmonização, equilíbrio,
disposição de imagens de peças gráficas.
• Identificar as características básicas dos impressos de baixa complexidade, bem como elementos fundamentais de
cada um.
• Reconhecer os House Organs, jornais, catálogos, revistas e livros na parte de diagramação e processo produtivo em
gráficas.
• Utilizar as etapas do desenvolvimento de um projeto editorial, do conteúdo textual ao conceito visual.
• Elaborar um projeto gráfico editorial (livro, jornal e/ou revista) com base nos elementos gráficos e na hierarquia da
informação.

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MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_309) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Estudos e desenvolvimento de projetos editoriais contemporâneos e as tecnologias empregadas nesses projetos. Funções que
podem ser exercidas por um designer gráfico editorial. Observação e aplicação das linguagens gráficas e suas estruturas de
configuração. Tipos de Impressos. Publicações editoriais. Diagramação. Elaboração de um projeto gráfico onde possa ser
desenvolvida as capacidades e teorias apresentadas.

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INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LP37PE)
Arte:
(EM13LGG401)
(EM13LGG103)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

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INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O que é design editorial. Funções. Impressos e publicações editoriais: Tipos de impressos, Breve panorama do design editorial.
Diagramação. Grid. Margens e Sangria. Tipografia: Tipografia e composição de texto. Formatação de texto. Alinhamento de
texto. Espaço entre letras. Espaço entre linhas. Textos empilhados e na vertical. Combinação de tipos. Largura da coluna.
Parágrafo. Texto sobre imagem. Hierarquia da informação em impressos e publicações. Ilustração e elementos gráficos em
impressos e publicações. Produtos editoriais. Características comuns dos produtos editoriais. Como fazer um projeto editorial. A
capa. Tipos de capa. Elementos da capa. Montando uma capa. Impressos de baixa complexidade: Cartão de visita, Banner,

10
Cartaz, Folder, Folheto, Anúncio, Convite, Display e Visual Merchandising. Impressos de alta complexidade: Encarte, Jornal,
Catálogo, Revista, Livro. Estrutura do livro. Elementos Pré-textual. Elementos Pós-textual. Arte-finalização de impressos.
Acabamentos. Laminação. Verniz. Relevo. Hot Stamping. Materiais para capa. Dobraduras.

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INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Desta forma, as aulas serão expositivas com uso de recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, utilização
de softwares gráficos, trabalhos em grupo e individuais, releituras, composições gráficas, exposições.

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INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos de design criativo. Porto Alegre: Bookman, 2012.
OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2002.
HALUCH, Aline. Guia prático de design editorial : criando livros completos. Teresópolis, RJ: 2AB, 2013.
MARTINS FILHO, Plinio. Manual de Editoração e Estilo. São Paulo, UNICAMP, 2016.
PERUYERA, Matias. A estrutura do livro: processos de diagramação e editoração. Paraná: Intersaberes, 2019.
PERUYERA, Matias. Diagramação e layout. Paraná: Intersaberes, 2018.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: L&pm, 2003.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Complementar:
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GILLON, Laura Karin; WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento. São Paulo: Callis,
2006.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009.
PHILIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2011.
SILVA, Rafael Sousa. Diagramação: planejamento visual gráfico na comunicação impressa. São Paulo: Summus, 1985.
SAMARA, Timothy. Grid: Construção e Desconstrução. Tradução de Denise Bottman.

11
São Paulo: Cosac Naify, 2007.
SHAOQIANG, Wang. New Page Design: Layout and Editorial Design. Espanha: Hoak, 2022.
ROBERTS, Lucienne. Grids: Soluções Criativas para Designers Gráficos. Porto Alegre: Bookman, 2019.

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TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_311) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Desenvolver projetos de design a partir do uso de metodologias projetuais e atuais.


• Aplicar técnicas atualizadas de criatividade no desenvolvimento de projetos.
• Demonstrar a importância do design emocional no desenvolvimento de projeto de design bem como do visual
merchandising na venda do produto.
• Desenvolver projeto de design a partir da inovação e do uso de metodologia projetual e do design emocional.

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TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_311) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Uso de técnicas e metodologias do design no desenvolvimento de projetos gráficos de acordo com as necessidades do público
alvo fazendo uso da criatividade, inovação e do design emocional. Produção de projetos ou artefatos baseados em técnicas e
diretrizes do design contemporâneo.

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TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_311) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LP45)
Arte:
(EM13LGG103)
Geografia:
(EM13CHS104)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

12
DESIGN GRÁFICO
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TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_311) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Etapas do processo criativo (problema, análise do problema, geração de alternativas. Análise das alternativas, solução. Técnicas
de criatividade. Design emocional.Inovações em design. Visual Merchandising.

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TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_311) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, atividades criativas
(Brainstorming;Design thinking); estudos dirigidos, leitura assistida (leitura e discussão), trabalhos em grupo e individuais,
releituras, composições gráficas, exposições.

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TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_311) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Desta forma, serão aplicadas provas, testes escritos ou orais; Simulados; • Avaliações on-line; Relatório e Questionários;
Produções coletivas e individuais de trabalhos, exercícios e pesquisas; Seminários; Auto avaliação e observação de desempenho;
Projetos, produções audiovisuais, e estudo de caso.

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TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_311) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design thinking: ação ou prática de pensar o design. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
FUENTES, Rodolfo. A prática do design gráfico: uma metodologia criativa. São Paulo: Rosari, 2006.
Complementar:
BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Blucher, 2010.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras, 2008.
LOBACH, Bernd. Design Industrial: Bases para a Configuração dos Produtos Industriais. São Paulo: Blucher, 2011.
MORGAN, Tony. Visual merchandising: Vitrines e interiores comerciais. Sao Paulo: GG Brasil, 2011.
PHILIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2011.

13
DESIGN GRÁFICO [SUBSEQUENTE]

DESIGN GRÁFICO
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SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_315) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Utilizar equipamentos tecnológicos de trabalho na área de design gráfico, que permitam integrar sistemas de
informação visual, artístico e estético.
• Operar software de edição de vetores para auxiliar nos processos de criação e finalização do projeto gráfico.
• Operar software de edição de imagens para auxiliar nos processos de criação e finalização do projeto gráfico.

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SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_315) 80 1
2. EMENTA

Uso da tecnologia e conceito da computação gráfica. Aplicabilidade de software vetorial e de editor de imagem bitmap.
Planejamento e o desenvolvimento de projetos gráficos de baixa/média complexidade. Ferramentas informatizadas de
comunicação visual. Aplicação de software vetorial e editor de imagem, utilizando as principais ferramentas para o
desenvolvimento de projetos gráficos. Aplicação de formatos de arquivos e seus processos de fechamento para versões digitais
e impressas.

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SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_315) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Informática como interface para comunicação visual: Sistemas de cores Modelos e padrões de cores, Imagem Vetorial x Bitmap,
Resolução e tamanho de imagem, Armazenamento e transporte de imagem, Gerenciamento de arquivos e fontes, Formatos de
arquivos. Software vetorial (CorelDraw, Adobe Photoshop ou Softwares livres: Gimp, Inkscape): Introdução ao programa, Caixa
de ferramentas, Criando e salvando arquivos, Criando figuras simples, Ferramenta forma, Contornos e Preenchimentos, Tipos de
textos, Efeitos sobre o objeto, Figuras e Símbolos, Objetos em PowerClip, Linhas-guia, Criando figuras complexas, Importando e
exportando documentos, Visualização de impressão, Imprimindo páginas, Preparação de arquivos para bureau de serviço, Uso
das paletas de cores, Importando e Exportando – tipos de extensão, Impressão em ladrilho, Impressão com marcas de corte,
Impressão com informações do arquivo, Impressão avançada, Tipos de alinhamento e distribuição, Trabalhando com bitmaps,
Publicação na web, Tipos de publicação em PDF. Editor de imagem bitmap: Introdução ao programa, Barra de Ferramentas,
Abrir e importar imagens, Começar e salvar uma imagem, Profundidade de bits, Ajustes básicos de tom e cor, Utilizando
camadas, Seleção e colorização, Ferramenta Pen, Ferramenta de Texto, Filtros, Resolução de imagens para impressos e para
web, Impressão, Ajustes avançados de tom e cor, Mesclagem, Pintura digital, Filtros Inteligentes, Correção de imagens, Ajuste de
Nitidez, Máscaras e recortes.

14
DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_315) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_315) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular. Assim, serão realizadas
provas, testes escritos ou orais, simulados, avaliações on-line, relatórios e questionários, produções coletivas e individuais de
trabalhos, exercícios e pesquisas, seminários, auto avaliação e observação de desempenho, projetos, produções audiovisuais, e
estudo de caso.

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SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_315) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ANDRADE, Marcos Serafim de. CorelDraw 2019. São Paulo: Senac, 2019.
ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Photoshop CC. São Paulo: Senac, 2018.
JUNIOR, Gamba. Computação gráfica para designers: dialogando com caixinhas de diálogo. Rio de Janeiro: 2AB, 2003.
SEDDON, Tony. Imagens: um fluxo de trabalho digital criativo para designers gráficos. Porto Alegre, Editora Bookman, 2009.
Complementar:
ASSIS, Simone. Práticas criativas no design gráfico contemporâneo, Yellow Editora, 2017.
COREL COPORATION. Guia do usuário do CorelDRAW® 2021. Ottawa, 2021.
HORIE, Ricardo; OLIVEIRA, Ana Critina. Crie Projetos Gráficos com Photoshop CC, Coreldraw X7 e Indesign CC. São Paulo: Editora
Érica, 2014.
JUSTO, Thiago Cesar Teixeira. Diagramação: Fundamentos e técnicas – Editora
Senai - SP, 2017.
ROSA, Velcy Soutier da. Design gráfico e criatividade. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
Softwares livres (Gimp, Inkscape) 2022.

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SUBSEQUENTE DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_316) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar o ponto, a reta, o plano e as perspectivas no desenho e ilustração para trabalhos gráficos.
• Utilizar as técnicas de desenho à mão livre.
• Produzir objetos tridimensionais à mão livre.
• Desenvolver técnicas de vetorização de desenhos/ilustrações nos softwares gráficos.

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SUBSEQUENTE DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_316) 80 1
2. EMENTA

Definições e tipos de ilustrações. Noções de desenho geométrico. Técnicas de ilustração. Desenho à mão livre. Vetorização de
Ilustrações. Processo de representação a partir da observação. Noções de relação e proporção da figura-espaço e da figura
humana. Aulas expositivas com recursos audiovisuais, exercícios práticos de desenhos técnicos, trabalhos com ilustração por
observação. Aplicação de metodologia e etapas de um projeto de ilustração.

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SUBSEQUENTE DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_316) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Noções de Desenho Geométrico: elementos primitivos da geometria (ponto, reta, plano); Estudo de ângulos; Perspectivas.
Fundamentos do desenho à mão livre: Composição; Percepção visual; Proporção. Fundamentos do desenho à mão livre:
Volume; Luz; Sombra; Cor. Vetorização de ilustrações: Vetorização em software gráfico; Aplicação de desenho e ilustração em
projetos gráficos.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_316) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Assim, a disciplina terá aulas expositivas com recursos áudio visuais, exercícios práticos de desenhos técnicos, trabalhos com
ilustração por observação, trabalhos em grupo, releituras, composições gráficas, exposições.

1
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_316) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_316) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1996.
COSTA FERREIRA, Orlando. Imagem e Letra. São Paulo: EDUSP, 1994. CRAIG, James. Produção Gráfica. São Paulo: EDUSP, 1974.
EDICIONES, Parramon. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
HALL, Andrew. Fundamentos Essenciais da Ilustração. São Paulo: Rosari, 2012.
HALLAWELL, Philip. À mão livre: a linguagem do desenho. São Paulo: Mellhoramentos, 2012.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
Complementar:
DRUDI, Elisabetta; PACI, Tiziana. O Desenho da Figura No Design de Moda. Nova Edição. Barcelona: Pepin press, 2011.
EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2012.
PIPES, Alan. Desenho para designers. São Paulo: Edgard Bluche, 2010.
SANTAELLA, Lúcia. Imagens: Cognição Semiótica, Mídia. São Paulo: Iluminuras, 1998.

SEDDON, Tony. Imagens: um fluxo de trabalho digital criativo para designers gráficos. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_314) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer a arte como reflexo da cultura e da história e as propriedades artísticas de diferentes períodos históricos
a partir da observação das características visuais do projeto.
• Refletir sobre o impacto da tecnologia industrial sobre a comunicação visual, identificando o surgimento do design
gráfico nesse contexto.
• Compreender o contexto histórico para o surgimento do design gráfico moderno e pós-moderno e a revolução
digital no design gráfico.
• Identificar o conceito de design e suas ramificações para conhecimento do mercado.

2
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_314) 80 1
2. EMENTA

Estudo do surgimento do design e das interferências provocadas pelas manifestações culturais, sociais, políticas e históricas a
partir da revolução industrial. Abordagem analítica e crítica das constantes e das variáveis do processo histórico do design
gráfico, tendo em vista fatores relacionados entre design, arte, sociedade e época histórica. Relacionar as diferentes concepções
de produções de artes, com os princípios básicos que orientam a criação, produção e consumo do design gráfico, traçar o
panorama do design nos mercados mundial, brasileiro e o design como veículo de comunicação. Estudo de textos; composições
gráficas.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_314) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Design Gráfico: dos primórdios aos dias de hoje. A influência da arte no design gráfico. História do surgimento: aparição do
design. Revolução Industrial. Organização Industrial. primeiros usos do termo Design. Surgimento do Design no Brasil. Linha do
Tempo (Mundo e Brasil): Design Moderno-1900-09: Art and Crafts. Art Nouveau. Escola de Gasglaw. Ford – Modelo T. Cubismo e
Futurismo. Deutscher Werkbund. 1910-19: Produção em massa. Bauhaus. De Stijl. Dadaísmo, Surrealismo e Construtivismo.
1920-29: Art Decó. O Estilo Internacional. 1930-39: Streamling. 1940-49. Design Italiano. 1950-59: Escola de Ulm. A Braun.
Design Pós-Moderno. 1960-69: Movimento Hippie. 1970-79: Pop Art. Radical Design. 1980-Atual: Design Sustentável. O estilo
tipográfico internacional. A nova tipografia, design moderno. Design Digital: do papel ao eletrônico. Interfaces gráficas.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_314) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: construir linha do tempo de acordo com os estilos de cada época
para compreender o panorama geral da história do design de interiores; desenvolver palestras ou oficinas com o/a docente de
História, a fim de esclarecer como o contexto histórico influencia na produção artística da época; produzir um jogo pedagógico
de associação entre os estilos e suas respectivas características; realizar pesquisa iconográfica sobre os diferentes estilos
utilizados no design de interiores, com finalidade de conhecer as características de cada estilo, a fim de produzir releituras de
obras; realizar visitas pedagógica (visita técnica) em monumentos/museus/mostras de arquitetura a fim de observar os
princípios de projeto aplicados em um ambiente real; realizar estudos de caso, a fim de perceber as diferenças das
características de cada estilo.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_314) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos

1
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_314) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Blucher, 2010. E-book.
CARDOSO, Rafael. Uma introdução a história do design. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução à história do design. São Paulo, Edgard Blücher, 2000.
MEGGS, Philip B. História do design gráfico. Tradução Cid Knipel Moreira, São Paulo, Cosac Naify, 2009.
Complementar:
ARRUDA, Amilton J. V. (org.). Design e inovação social. São Paulo: Blucher, 2017. E-book.
CHARLOTTE, Fiell Peter. Design do século XX. China: Taschen, 2005.
CONSOLO, Cecília (org.). Anatomia do design: uma análise do design gráfico brasileiro. São Paulo: Blücher, 2009. E-book.
DENIS, Rafael Cardoso. O design brasileiro antes do design. São Paulo, Cosac Naify, 2005.
ARRUDA, Amilton J. V. (org.). Design & complexidade. São Paulo: Blucher, 2017. E-book.
FORTY, Adrian. Objetos de desejo – design e sociedade desde 1750. São Paulo, Cosac Naify, 2008.
MELO, Chico. (Org.) Linha do tempo do design gráfico brasileiro. São Paulo: Cosac Naify: 2011.
STUART, James. Design Gráfico: Uma História Concisa. São Paulo, WMF Martins Fontes, 2001
TAMBINI, Michael. O design do século. Tradução de Cláudia Sant’Anna Martins. 2a edição brasileira. São Paulo, Editora Ática,
1999.
TAI, Hsuan-An. Design conceitos e métodos. São Paulo: Blucher, 2018. E-book.
WOLF, Peter J. Design gráfico: um dicionário visual de termos para um design global. São Paulo: Blucher, 2011. E-book.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO VISUAL (DE_317) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Empregar os fundamentos da comunicação visual e os princípios de design gráfico na construção em trabalhos


gráficos.
• Identificar a percepção e abstração como elementos condutores da leitura visual de peças gráficas.
• Aplicar as técnicas de expressão visual no enriquecimento do resultado de trabalhos gráficos.
• Aplicar os princípios da Gestalt na construção de projetos gráficos.

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2. EMENTA

Conceitos de design e dos elementos que compõem o projeto gráfico, bem como os princípios da Gestalt. Conhecimentos
básicos sobre cor, contraste, tipografia, alinhamento, hierarquia da informação e criatividade em um projeto gráfico. Planejar e
entender o que é discurso gráfico, linguagem visual e elementos da linguagem visual. Elaboração de material gráfico para
aplicação dos conceitos aprendidos.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elementos Básicos da Comunicação Visual: Ponto; Linha; Forma; Direção; Tom; Cor; Textura; Tipografia; Escala; Dimensão;
Movimento. Anatomia da mensagem visual: Percepção; Abstração. Técnicas de Expressão Visual: Equilíbrio/Instabilidade;
Simetria / Assimetria; Regularidade / Irregularidade; Simplicidade/ Complexidade; Unidade / Fragmentação; Economia /
Profusão; Minimização / Exagero; Previsibilidade / Espontaneidade; Atividade/Estase; Sutiliza / Ousadia; Neutralidade / Ênfase;
Transparência / Opacidade; Estabilidade / Variação; Exatidão / Distorção; Planura / Profundidade; Singularidade /Justaposição;
Sequencialidade/Acaso; Agudeza/Difusão; Repetição / Episodicidade.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Assim, a disciplina contará com aulas expositivas utilizando-se recursos áudio visuais, exercícios práticos de desenhos técnicos,
trabalhos com ilustração, trabalhos em grupo, releituras, composições gráficas, exposições.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular. Assim, serão aplicadas
provas, testes escritos ou orais; Simulados; Avaliações on-line; Relatório e Questionários; Produções coletivas e individuais de
trabalhos, exercícios e pesquisas; Seminários; Auto avaliação e observação de desempenho; Projetos, produções audiovisuais, e
estudo de caso.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1996.

1
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009.
LUPTON, Ellen, Graphic design : the new basics / Ellen Lupton and Jennifer Cole Phillips.
— Second Edition, Revised and Expanded.FILHO, João G. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. 8ed. São Paulo:
Escrituras Editora, 2009.
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
SILVA, Rafael Souza. Diagramação - O Planejamento Visual Gráfico na Comunicação
Impressa. São Paulo: Summus, 1985
Complementar:
AMBROSE, Gavin & HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
ERBOLATO, M. L Jornalismo Gráfico. São Paulo: Loyola, 1981.
HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.
LINDWELL, William, HOLDEN, Kristina, BUTTLE, Jill. Princípios Universais do Design. Porto Alegre: Bookman, 2010.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é design. São Paulo: Callis, 2013.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

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SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – EDITORIAL (DE_321) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a importância da informática como suporte para o trabalho.


• Conhecer as partes que compõem os equipamentos tecnológicos de trabalho para designers.
• Conhecer o software Adobe Illustrator em nível básico e avançado para auxiliar nos processos de criação e finalização
de arquivos.
• Conhecer o software Adobe InDesign em nível básico e avançado para auxiliar nos processos de criação e finalização
de arquivos.

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SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – EDITORIAL (DE_321) 80 2
2. EMENTA

Informática como interface da comunicação visual; Aplicabilidade básica e avançada do software Adobe Illustrator;
Aplicabilidade básica e avançada do software Adobe InDesign.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Adobe Illustrator Básico: Introdução ao programa; Criando e salvando arquivos; Importando e exportando arquivos; Caixa de
ferramentas; Ferramentas de Desenho; Ferramenta Manipulação de caminhos; Linhas e nós; Contornos e Preenchimentos;
Textos; Paleta Pathfinder; Manipulando objetos; Camadas; Blend; Máscaras; Transparências; Imprimindo; Avançado: Ações;
Salvando imagens vetoriais para web; Exportando para web; Mapas de Imagens; Fatiamento; Fechamento de arquivo;
Importação e exportação em PDF; Visualização de impressão; Saída para Impressão. Adobe InDesign Básico: Introdução ao
programa; Barra de aplicativos; Painéis; Criando novo documento; Configurando réguas; Bleed e Slug; Cores e vetores;
Trabalhando com frames; Páginas Mestres; Paginação Automática; Formatação de texto; Criar estilos de texto; Formatar
Parágrafos; Text Wrap; Tabulação e Tabelas; Importar imagens; Camadas; Avançado: Painel Efeitos; Estilo de Parágrafos e Estilo
de caracteres; Índice automático; Biblioteca; Fechamento de arquivo; Importação e exportação em PDF; Saída para Impressão.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Serão utilizados,
também, exercícios práticos de produção gráfica e trabalhos com software.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – EDITORIAL (DE_321) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ADOBE SYSTEMS INCORPORATED. Utilização do ADOBE® ILLUSTRATOR® CC. California, 2022.
ADOBE SYSTEMS INCORPORATED. Utilização do ADOBE® INDESIGN® CC. California, 2022.
ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe InDesign. São Paulo: Senac, 2019.
ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Illustrator. São Paulo: Senac, 2019.
Complementar:
AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica: Teoria e Prática. Volume 2.
JUNIOR, Gamba. Computação gráfica para designers: dialogando com caixinhas de diálogo. Rio de Janeiro: 2AB, 2011.
VECHIO, Gustavo Del. Design Gráfico Com Adobe Illustrator- Artes E Design. 2.

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SUBSEQUENTE DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_323) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Desenvolver estampas com base em pesquisas de referências visuais, desenho, forma, composição, módulos e
rapports.
• Empregar cores no projeto gráfico conhecendo seus significados.
• Conhecer sobre materiais, processos de impressão e acabamentos no projeto da embalagem;

3
• Criar e aplicar o design de superfície em embalagem de produto, a partir da metodologia de design de embalagem:
do briefing a implantação do projeto.
• Analisar a embalagem a partir da sua história e funções.
• Relacionar a embalagem com ferramentas de marketing e comportamento do consumidor.

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SUBSEQUENTE DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_323) 80 2
2. EMENTA

Estudo princípios básicos do design de superfície, composição de estamparias visuais e táteis, utilizando técnicas de repetição
com ênfase na criação do módulo e rapport. Uso das cores, levantamento das diferentes superfícies de aplicação, técnicas de
impressão e planejamento de projeto gráfico de design de superfície utilizando a embalagem como suporte. Prototipação de
embalagem de baixa complexidade.

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SUBSEQUENTE DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_323) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Primeiros contatos com o design de superfície e embalagem: Conceito e tipos de superfícies, áreas de atuação do design de
superfície, conceito de design de embalagem e suas diversas aplicações (papelaria, têxtil, cerâmica e revestimento, decoração e
artefatos outros). Desenvolvimento e planejamento de estampas: Elementos da estamparia, Rapport ou Repetição, Motivos ou
Figuras, Geométricos, Figurativos, Florais, Étnicos, Elementos de ritmo, Elementos de preenchimento, História da Estamparia,
Processos de impressão de estampa, Serigrafia, Criação de padrões, Módulos. Relacionar o universo da embalagem: Conceito de
embalagem, design de embalagem no Brasil, embalagens em contexto mundial. Metodologia do design de embalagem: As
particularidades da embalagem, metodologia, pontos fortes para projeto de embalagem, briefing, estudo de campo, estratégia
de design, desenho, implementação de projeto. Aplicação dos conceitos de design de superfície nos softwares gráficos: Adobe
illustrator | Adobe Photoshop | CorelDraw].

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SUBSEQUENTE DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_323) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, análise técnicas de rótulos e
embalagens, estudos dirigidos, leitura assistida (leitura e discussão), utilização de softwares gráficos, trabalhos em grupo e
individuais, releituras, composições gráficas, exposições.

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SUBSEQUENTE DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_323) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_323) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CHARGAS, Carmo. A história da embalagem no Brasil. São Paulo: Abre, 2006.
FREITAS, Renata Oliveira Teixeira de. Design de superfície: ações comunicacionais
táteis nos processos de criação. São Paulo: Blucher, 2018.
MESTRINER, Fabio. Design de embalagem: curso básico. 2ª. ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2007.
NEGRÃO, Celso; CAMARGO, Eleida. Design de embalagem: Do marketing à produção.
São Paulo, Novatec Editora, 2007.
RONCARELLI, Sarah. Design de embalagem. São Paulo: Edgar Blucher, 2011.
RUBIM, Renata. Desenhando a superfície. São Paulo: Edições Rosari, 2004.
Complementar:
MESTRINER, Fábio. Design De Embalagem: Curso Avançado. São Paulo: Pearson, 2004.
PEDROSA, Israel. o Universo da Cor. Rio de Janeiro: Senac, 2004.
PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: histórias, tramas, tipos e usos. São Paulo: Editora
Senac São Paulo, 2017.
RÜTHSCHILLING, Evelise. Design de superfície. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
RONCARELLI, Sarah. Design de embalagem. São Paulo: Edgar Blucher, 2011.
RONCARELLI, Sarah; ELLICOTT, Candace. Design de embalagem: 100 fundamentos de
projeto e aplicação. Tradução: Renato Vizioli. São Paulo: Blucher, 2010.
RÜTHSCHILLING, Evelise. Design de superfície. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
SCHWARTZ, Ada Raquel Doederlein Design de superfície: por uma visão projetual geométrica e tridimensional.
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/89726

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SUBSEQUENTE DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_320) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender o conceito de direção de arte e as etapas de pré-produção de projetos gráficos.


• Explicar as etapas que compreendem a elaboração da pesquisa e conceito de um projeto, metodologias e elementos
visuais que fazem parte da direção de arte.
• Formular projetos gráficos conhecendo as técnicas da publicidade, marketing e visual merchandising.
• Entender sobre o papel do design gráfico e importância do designer nos processos da comunicação visual.
• Identificar as especificidades da produção gráfica, os processos de impressão e suas etapas, os formatos impressos
por cortes econômicos de papel e cálculos de quantidade de insumos.

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SUBSEQUENTE DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_320) 80 2
2. EMENTA

Estudo sobre técnicas e tecnologias de criação, direção de arte, pré-impressão, processos de impressão e acabamento de
projetos gráficos. Discussão teórica e prática sobre direção de arte e etapas da produção gráfica, considerando desde a
projetação até o acabamento do material em parque gráfico. Criação de direção de arte para artefatos gráficos a partir das
necessidades de produção.

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SUBSEQUENTE DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_320) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da imprensa, história da direção de arte, etapas da produção gráfica, perfil profissional e mercado de trabalho, planejar
e desenvolver projetos gráficos que envolvam o storytelling através de mídias tradicionais e digitais. Cores e perfis, Processos de
impressão, Papel: características, tipos e formatos. Pré-impressão e arte-finalização, Tipos de prova, pós-impressão e cortes
especiais, Imagem: vetorial e bitmap. Planejamento de projeto gráfico, Conhecer as necessidades e práticas da concepção
gráfica para a publicidade: da pesquisa ao conceito. Conhecer o visual merchandising utilizado no varejo.

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SUBSEQUENTE DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_320) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, exercícios práticos de produção gráfica, trabalhos com software,
trabalhos em grupo e individuais, releituras, composições gráficas, exposições, elaboração de matrizes em fotocomposição e
peças publicitária.

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SUBSEQUENTE DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_320) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_320) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BANN, David. Novo manual de produção gráfica. Porto Alegre: Bookmam, 2010.
CAPELASSO, Evandro Luiz; NICODEMO, Sérgio; MENEZES, Vinícius Del Ry. Produção gráfica: do projeto ao produto. São Paulo:
SENAC, 2019.
COSTA FERREIRA, Orlando. Imagem e letra. São Paulo: EDUSP, 1994.
VILLAS-BOAS, André. Produção gráfica para designers. Rio de janeiro: 2AB Editora, 2008.

Complementar:
BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: SENAC, 2012.
COLARO, Antônio Celso. Produção gráfica: arte e técnica na direção de arte. São Paulo: Pearson, 2016.
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Futura, 2000.
FERNANDES, Amaury. Fundamentos de produção gráfica para quem não é produtor gráfico. Rio de janeiro: Rubio, 2005.
HORIE, Ricardo Minoru. Arte-finalização: preparação e fechamento de arquivos PDF. Érica, 2008.
MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração: manipulação, conversão e fechamento de arquivos. SENAC Nacional.

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SUBSEQUENTE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_324) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Investigar os aspectos mercadológicos do universo do design gráfico.


• Reconhecer como o valor é percebido pelos consumidores.
• Experimentar métodos de análise de custo, precificação e tabelas de preços de referência de design gráfico.
• Precificar projetos gráficos.
• Planejar apresentações de projetos gráficos.
• Aplicar técnicas de publicidade, marketing e merchandising no processo de venda.
• Construir portfólio que servirá como apoio às vendas.

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SUBSEQUENTE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_324) 40 2
2. EMENTA

Estudo de conhecimentos relacionados à formação de preço e venda levando em consideração os aspectos, estratégias e
conceitos de marketing aplicados ao design gráfico. Apresentação de projetos ao cliente. Criação de portfólio para demonstrar
habilidades técnicas e criativas para clientes.

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SUBSEQUENTE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_324) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Mercado do design gráfico brasileiro. Diferença entre concorrência e Benchmarks. • Métodos de precificação utilizando o índice
Markup e tabela de referência de associações de design gráfico brasileiro. Estratégias de marketing no design gráfico.

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SUBSEQUENTE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_324) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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SUBSEQUENTE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_324) 40 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_324) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
AMBRÓSIO, Vicente . Plano de marketing passo a passo. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 1999.
ANÁLISE SWOT. In: Wikipedia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_SWOT> Acesso em 9 set. 2022.
BRAGA, M. C. (Org.). O papel social do design gráfico: história, conceitos e atuação profissional. São Paulo, Brasil: Editora Senac,
2019.
CARDOSO, R. Uma introdução a história do design. São Paulo, Brasil: Blucher, 2000.
GABRIEL, Marta. Marketing na era digital. São Paulo: Novatec, 2010.
LEIBFRIED, K. H. J. Benchmarking - uma ferramenta para melhoria contínua. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
Complementar:
MORAES, D. Análise do design brasileiro - Entre mimese e mestiçagem. São Paulo, Brasil: Blucher, 2005.
WEIZMANN, E. Entre o papel e o digital. In Megido, V. F. (Org.), Revolução do Design: Conexões para o Século XXI. (Cap. V). São
Paulo, Brasil: Editora Gente, 2016.
ZAIRI, M.; LEONARD, P. Benchmarking prático: o guia completo. São Paulo: Atlas, 1995.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_322) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Entender a diagramação como fundamentadora de bons resultados no trabalho de harmonização, equilíbrio,


disposição de imagens de peças gráficas.
• Identificar as características básicas dos impressos de baixa complexidade, bem como elementos fundamentais de
cada um.
• Reconhecer os House Organs, jornais, catálogos, revistas e livros na parte de diagramação e processo produtivo em
gráficas.
• Utilizar as etapas do desenvolvimento de um projeto editorial, do conteúdo textual ao conceito visual.
• Elaborar um projeto gráfico editorial (livro, jornal e/ou revista) com base nos elementos gráficos e na hierarquia da
informação.

8
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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_322) 80 2
2. EMENTA

Estudos e desenvolvimento de projetos editoriais contemporâneos e as tecnologias empregadas nesses projetos. Funções que
podem ser exercidas por um designer gráfico editorial. Observação e aplicação das linguagens gráficas e suas estruturas de
configuração. Tipos de Impressos. Publicações editoriais. Diagramação. Elaboração de um projeto gráfico onde possa ser
desenvolvida as capacidades e teorias apresentadas.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_322) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O que é design editorial. Funções. Impressos e publicações editoriais: Tipos de impressos, Breve panorama do design editorial.
Diagramação. Grid. Margens e Sangria. Tipografia: Tipografia e composição de texto. Formatação de texto. Alinhamento de
texto. Espaço entre letras. Espaço entre linhas. Textos empilhados e na vertical. Combinação de tipos. Largura da coluna.
Parágrafo. Texto sobre imagem. Hierarquia da informação em impressos e publicações. Ilustração e elementos gráficos em
impressos e publicações. Produtos editoriais. Características comuns dos produtos editoriais. Como fazer um projeto editorial. A
capa. Tipos de capa. Elementos da capa. Montando uma capa. Impressos de baixa complexidade: Cartão de visita, Banner,
Cartaz, Folder, Folheto, Anúncio, Convite, Display e Visual Merchandising. Impressos de alta complexidade: Encarte, Jornal,
Catálogo, Revista, Livro. Estrutura do livro. Elementos Pré-textual. Elementos Pós-textual. Arte-finalização de impressos.
Acabamentos. Laminação. Verniz. Relevo. Hot Stamping. Materiais para capa. Dobraduras.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_322) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Desta forma, as aulas serão expositivas com uso de recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, utilização
de softwares gráficos, trabalhos em grupo e individuais, releituras, composições gráficas, exposições.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_322) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos

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necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos de design criativo. Porto Alegre: Bookman, 2012.
OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2002.
HALUCH, Aline. Guia prático de design editorial : criando livros completos. Teresópolis, RJ: 2AB, 2013.
MARTINS FILHO, Plinio. Manual de Editoração e Estilo. São Paulo, UNICAMP, 2016.
PERUYERA, Matias. A estrutura do livro: processos de diagramação e editoração. Paraná: Intersaberes, 2019.
PERUYERA, Matias. Diagramação e layout. Paraná: Intersaberes, 2018.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: L&pm, 2003.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Complementar:
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GILLON, Laura Karin; WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento. São Paulo: Callis,
2006.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009.
PHILIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2011.
SILVA, Rafael Sousa. Diagramação: planejamento visual gráfico na comunicação impressa. São Paulo: Summus, 1985.
SAMARA, Timothy. Grid: Construção e Desconstrução. Tradução de Denise Bottman.
São Paulo: Cosac Naify, 2007.
SHAOQIANG, Wang. New Page Design: Layout and Editorial Design. Espanha: Hoak, 2022.
ROBERTS, Lucienne. Grids: Soluções Criativas para Designers Gráficos. Porto Alegre: Bookman, 2019.

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SUBSEQUENTE DESIGN CONTEMPORÂNEO (DE_325) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender o surgimento do design no Brasil e sua influência na sociedade e a importância na construção cultural
nacional.
• Identificar os artefatos contemporâneos e suas principais características.
• Desenvolver projetos com viabilidade técnica e financeira, considerando os princípios da sustentabilidade ambiental

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SUBSEQUENTE DESIGN CONTEMPORÂNEO (DE_325) 40 3
2. EMENTA

Práticas contemporâneas do design. Design nacional. Design regional. Estudos das manifestações e suas características em
âmbito nacional e regional. Sustentabilidade no design. Desenvolvimento de projeto sustentável.

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SUBSEQUENTE DESIGN CONTEMPORÂNEO (DE_325) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Design no Brasil antes do design Surgimento do design brasileiro. Design contemporâneo brasileiro. Principais expoentes do
design nacional. Produção cultural no Nordeste. Design em Pernambuco. Contextualização do design e sustentabilidade. Etapas
do processo de produção. Ciclo de vida dos produtos. Ecodesign x Design Sustentável x Sustentabilidade.

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SUBSEQUENTE DESIGN CONTEMPORÂNEO (DE_325) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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SUBSEQUENTE DESIGN CONTEMPORÂNEO (DE_325) 40 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE DESIGN CONTEMPORÂNEO (DE_325) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
LEON, Ethel. Design brasileiro: quem fez, quem faz. Rio de Janeiro: Senac, 2005.
CHARLOTTE, Fiell Peter. Design do século XX. China: Taschen, 2005.
HELLER, Steven. 100 Ideias que Mudaram o Design Gráfico: De Gutemberg aos Suíços, Hippies e Punks Até os Tablets. São Paulo:
Rosari, 2012.
MELO, Chico. (Org.) Linha do tempo do design gráfico brasileiro. São Paulo: Cosac Naify: 2011.
ONO, Maristela Mitsuko, Design e cultura: sintonia essencial. Curitiba: Edição da autora, 2006.
Complementar:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design thinking: ação ou prática de pensar o design. Porto Alegre: Bookman, 2011.
CARDOSO, Rafael. Uma introdução a história do design. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

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DROSTE, Magdalena. Bauhaus. Taschen do Brasil, 2006.
LÖBACH, Bernd. Design Industrial: Bases Para a Configuração dos Produtos Industriais. São Paulo: Blucher, 2001.
STICKDORN, Marc; LAWRENCE, Adam; HORMESS, Markus; SCHNEIDER, Jakob. Isto é Design de Serviço na Prática. Como Aplicar o
Design de Serviço no Mundo Real: Manual do Praticante. Porto Alegre: Bookman, 2020.
STICKDORN, Marc; SCHNEIDER, Jakob (org). Isto é Design Thinking de Serviços: Fundamentos, Ferramentas, Casos. Porto Alegre:
Bookman, 2014.

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SUBSEQUENTE MÍDIAS DIGITAIS (DE_327) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a atuação nos cenários digitais.


• Produzir projetos digitais a partir da manipulação e roteirização de conteúdos hipermidiáticos (texto, som e imagem).
• Reconhecer outras possibilidades de atuação do designer gráfico a partir do design de interface.
• Aplicar os elementos de interatividade, acessibilidade e usabilidade de interfaces com o usuário em sistemas digitais.

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SUBSEQUENTE MÍDIAS DIGITAIS (DE_327) 80 3
2. EMENTA

Apresentação das teorias das mídias digitais. Introdução ao marketing digital. Conhecimento das plataformas de mídias sociais
digitais. Introdução em UI e UX design. Produção de material hipermidiático para redes sociais digitais.

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SUBSEQUENTE MÍDIAS DIGITAIS (DE_327) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Teoria das mídias sociais digitais. Estratégias de marketing digital. Redes sociais como ferramenta de marketing. Interfaces em
redes sociais, sites e layouts para Internet. Fundamentos básicos de UI e UX.

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SUBSEQUENTE MÍDIAS DIGITAIS (DE_327) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, utilização de softwares gráficos, criação
de Websites e animações, elaboração de layouts, estudos dirigidos, leitura assistida, trabalhos em grupo e individuais, releituras,
composições gráficas, exposições.

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SUBSEQUENTE MÍDIAS DIGITAIS (DE_327) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE MÍDIAS DIGITAIS (DE_327) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CASTELLS, M. A galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
GABRIEL, Marta. Marketing na era digital. São Paulo: Novatec, 2010.
QUINTÃO, Fernanda S. TRISKA, Ricardo. Design de informação em interfaces digitais: origens, definições e fundamentos.
InfoDesign, São Paulo, Vol.11, nº 1, 2014, p. 109-118.
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria das mídias digitais: linguagens, ambientes e redes. Editora Vozes Limitada, 2014.
Complementar:
BONSIEPE, G. Design, do material ao Digital. Florianópolis: Fiesc/IEL, 1997.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
COSTA, J. A imagem de marca. Um fenômeno social. São Paulo: Edições Rosari, 2008.
RECUERO, Raquel. Redes sociais na Internet. Porto Alegre: Editora Sulina, 2009.

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SUBSEQUENTE MOTION DESIGN (DE_329) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender os conceitos tecnológicos, critérios e procedimentos, no campo da computação gráfica aplicados a


movimento;
• Desenvolver projetos de design gráfico para mídias convergentes.
• Conhecer softwares para auxiliar nos processos de animação, de edição para vídeo;
• Auxiliar nos processos de efeitos para vídeo.

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SUBSEQUENTE MOTION DESIGN (DE_329) 40 3
2. EMENTA

Design em movimento como interface da Comunicação Visual. Aplicabilidade do software com foco em animação e edição.

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SUBSEQUENTE MOTION DESIGN (DE_329) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Design em Movimento: Conceito; Fundamentos de vídeo e cinema; Pré-produção, produção e pós-produção; Vídeos digitais;
Roteiro; Arte Conceitual; Storyboard; Tipos de Câmeras e ilhas de edição; Tipos de arquivos digitais; Formatos e especificações.
Símbolos; Biblioteca; Animações; Frame-By-Frame; Animação Linear; Tweening Motion; Tweening Shape; Controle de
reprodução. Edição em Adobe Premiere Pro: Interface gráfica; Captura; Decupagem; Edição; Transição; Efeitos; Ilusão; Áudio;
Title. Efeitos em Adobe After Effects: Interface Gráfica; Animação de camadas; Importação de arquivos; Keyframes; Projects;
Criação de Composições e Pré-Composição; Transfer Mode; Animação de parâmetros simultâneos; Máscaras e Track Matte;
Texto; Filtros Especiais e Efeitos; Vector Paint; Motion Sketch; Motion Track; Chroma Key; Áudio; Finalização e saída dos vídeos;
Render e Exportação; Lights; Câmera; 3D Layer; Projeto em Motion Design.

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SUBSEQUENTE MOTION DESIGN (DE_329) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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SUBSEQUENTE MOTION DESIGN (DE_329) 40 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE MOTION DESIGN (DE_329) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BARBOSA JUNIOR, Alberto Lucena. Arte da Animação: Técnica e estética através da história. 2a ed. São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 2005.

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ADOBE SYSTEMS INCORPORATED. Utilização do ADOBE® AFTER EFFECTS® CC. California, 2022.
ADOBE SYSTEMS INCORPORATED. Utilização do ADOBE® PREMIERE PRO® CC. California, 2022.
FIELD, Syd. Manual do Roteiro. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 1995.
Complementar:
ADOBE SYSTEMS INCORPORATED. Adobre Premiere Pro. https://helpx.adobe.com/br/pdf/premiere_pro_reference.pdf. 2022.
AFFONSO, Alex. Adobe after effects: o essencial em motion graphics e vfx. São Paulo: Senac, 2021.
LAYBOURNE, Kit. The animation book: a complete guide to animated filmmaking – from flipbooksto sound cartoons to 3D
animation. New York: Three Rivers press, 1998.
PALACIOS, Fernando; TERENZZO, Martha. O guia completo do storytelling. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016.
STONE, R. Brian; Whalin Leah. The Theory and Practice of Motion Design: Critical Perspectives and Professional Practice. New
York: Routledge, 2018.
WILLIAMS, Richard. Manual de animação: Manual de métodos, princípios e fórmulas para animadores clássicos, de computador,
de jogos, de Stop motion e de internet. São Paulo: Senac, 2016.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_328) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar os processos criativos para desenvolvimento de marcas e sinalização.


• Elaborar manuais de identidade visual de acordo com os princípios estéticos e de normatização.
• Desenvolver sistemas de sinalização vinculados à identidade visual do ambiente.
• Aplicar os processos prático-técnicos da sinalização de ambientes.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_328) 80 3
2. EMENTA

Conceito de marca e sistema de identidade visual. Estudar a história da evolução das marcas desde os primórdios aos dias
atuais. Elaboração de sistema de identidade visual e pontos de contato. Avaliar as possibilidades e critérios de sinalização para
ambientes. Elaboração de sistema de sinalização para ambientes diversos.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_328) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de sistema de identidade visual. Tipos de marca. Introdução ao branding. Elementos do sistema de identidade visual.
Metodologia de criação de identidades visuais. Aplicação da marca em pontos de contato. Manual de identidade visual. Conceito
de sinalização. Sinalização externa e interna. Normativas. Sistema de informação verbal e pictórica. Materiais e processos na
sinalização. Metodologia e necessidades do sistema de sinalização.

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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_328) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

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As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
AAKER, David A. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ADG Brasil. O Valor do Design. São Paulo: SENAC, 2008.
ACCIOLY, Ana. Marcas de valor no mercado brasileiro. Rio de Janeiro: SENAC. 2003.
CHAMMA, Norberto; PASTORELO, Pedro D. Marcas & Sinalização: praticas em design corporativo. São Paulo: SENAC, 2007.
FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos: Desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
MORAES, Anamaria de (Org.). Avisos, advertências e projetos de sinalização: ergodesign
internacional. Rio de Janeiro: iUsEr, 2002.
WHEELER, Alina. Design de identidade de marca. Porto Alegre, Bookman, 2008.
PEON, Maria L. Sistemas de Identidade Visual. 4. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2009.
PETIT, Francesc. Faça você uma marca. 4.ed. São Paulo: Futura, 2006.
HOLT, Douglas B. Como as marcas se tornam ícones: os princípios do branding cultural. Tradução de Gilson César Cardoso de
Sousa. São Paulo: Cultrix, 2005.
D’AGOSTINI, Douglas. Design de sinalização. São Paulo: Blucher, 2018. E-book.
LEFTERI, Chris. Materiais em design. São Paulo: Blucher, 2015. E-book.
Complementar:
MUNHOZ, Michelena; ROSITO, Daniella. Manual de Identidade Visual: guia para a construção. Rio de Janeiro:2AB, 2009.
NYEMEYER, Lucy. Elementos da Semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro.: 2AB, 2003.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Editora: LGE, 2007.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
VELHO, Ana Lúcia de Oliveira Leite. O design de sinalização no Brasil: a introdução de novos conceitos de 1970 a 2000.
Dissertação – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.
ESCOREL, Ana. O efeito multiplicador do design. São Paulo: SENAC, 2000.
GUILHERMO, Alvaro. Branding: design e estratégias de marcas. São Paulo: Demais, 2007.
MORO, Maitê Cecília Fabbri. Direito de marcas: abordagem das marcas notórias na lei 9.279/1996 e nos acordos internacionais.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
SILVA, Adriana Costa e. Branding & design: identidade no varejo. Rio de Janeiro: Rio Books, 2002.
STRUNCK, Gilberto. Como criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2007.
STRUNCK, Gilberto. Viver de Design. Rio de Janeiro: 2AB, 2006.

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1. COMPETÊNCIAS

• Desenvolver projetos de design a partir do uso de metodologias projetuais e atuais.


• Aplicar técnicas atualizadas de criatividade no desenvolvimento de projetos.
• Demonstrar a importância do design emocional no desenvolvimento de projeto de design bem como do visual
merchandising na venda do produto.
• Desenvolver projeto de design a partir da inovação e do uso de metodologia projetual e do design emocional.

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SUBSEQUENTE TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_326) 80 3
2. EMENTA

Uso de técnicas e metodologias do design no desenvolvimento de projetos gráficos de acordo com as necessidades do público
alvo fazendo uso da criatividade, inovação e do design emocional. Produção de projetos ou artefatos baseados em técnicas e
diretrizes do design contemporâneo.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Etapas do processo criativo (problema, análise do problema, geração de alternativas. Análise das alternativas, solução. Técnicas
de criatividade. Design emocional.Inovações em design. Visual Merchandising.

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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, atividades criativas
(Brainstorming;Design thinking); estudos dirigidos, leitura assistida (leitura e discussão), trabalhos em grupo e individuais,
releituras, composições gráficas, exposições.

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6. AVALIAÇÃO

17
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Desta forma, serão aplicadas provas, testes escritos ou orais; Simulados; • Avaliações on-line; Relatório e Questionários;
Produções coletivas e individuais de trabalhos, exercícios e pesquisas; Seminários; Auto avaliação e observação de desempenho;
Projetos, produções audiovisuais, e estudo de caso.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design thinking: ação ou prática de pensar o design. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
FUENTES, Rodolfo. A prática do design gráfico: uma metodologia criativa. São Paulo: Rosari, 2006.
Complementar:
BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Blucher, 2010.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras, 2008.
LOBACH, Bernd. Design Industrial: Bases para a Configuração dos Produtos Industriais. São Paulo: Blucher, 2011.
MORGAN, Tony. Visual merchandising: Vitrines e interiores comerciais. Sao Paulo: GG Brasil, 2011.
PHILIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2011.

18
CURSO TÉCNICO EM

EDIFICAÇÕES

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PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do Curso Técnico em Edificações será habilitado para:

 Desenvolver projetos de arquitetura, estrutura, instalações elétricas e hidrossanitárias, com limites de


dimensões especificadas pelas atribuições do profissional, usando meios físicos e digitais;
 Elaborar orçamentos, serviços e medições de obras;
 Planejar e executar serviços de construção e manutenção predial;
 Executar ensaios e controle tecnológico de solos e de materiais de construção;
 Coordenar planos de controle de qualidade da construção;
 Coordenar a execução de serviços de manutenção em instalações prediais.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O curso técnico em Edificações tem como objetivo formar profissionais técnicos capacitados para atuar no setor
produtivo da construção civil, por meio do gerenciamento de processos construtivos e de manutenção predial, na
elaboração de orçamentos, na execução de ensaios e controle tecnológico de materiais de construção e solos.
Atuando também na elaboração de projetos arquitetônicos e complementares da construção civil, zelando pela
sustentabilidade do processo produtivo e no atendimento às normas técnicas da produção na construção, bem como
liderar equipes na área de atuação e resolução de problemas técnicos no âmbito de suas atribuições profissionais.

EDIFICAÇÕES [MÉDIO-INTEGRADO]

1.º 1.º 2.º 2.º 3.º 3.º


CH CH
Unidades Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Área Áreas do conhecimento / Componente curricular Total Total Total
Curriculares 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º
(h/a) (h/r)
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
Arte 1 1 - - - - 1 40 33
Formação Geral Básica (FGB/BNCC)

Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Inglês 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Português 5 5 4 4 3 3 12 480 400
Matemática e suas tecnologias Matemática 5 5 3 3 3 3 11 440 367
Biologia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências da natureza e suas tecnologias Química 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Física 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Filosofia 2 2 - - - - 2 80 67
Geografia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências humanas e sociais aplicadas
História 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Sociologia - - 2 2 - - 2 80 67
Eletivas - 2 2 4 4 2 2 16 320 267
Conhecimento
Formativo |

Projeto de vida - 2 2 2 2 2 2 12 240 200


Itinerário

Área do

Aprofundamento obrigatório - 2 2 4 4 12 8 32 640 533


Aprofundamento optativo - - - 2 2 2 6 12 240 200
Atividades complementares - 9 9 3 3 3 3 30 600 500
Metodologia da pesquisa voltada à elaboração de projetos - 2 - - - - - 2 40 33
Itinerário Formativo | EPT |

Inovação social e científica - 2 - - - - - 2 40 33


Formação Básica para o

Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Trabalho

Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento empreendedor - - - - 2 - - 2 40 33
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
Desenho Técnico Aplicado - - - 4 - - - 4 80 67
Itinerário Formativo | EPT |

Materiais de Construção - - - 4 - - - 4 80 67
Formação Profissional

Topografia - - - - 2 - - 2 40 33
Informática Aplicada - - - - 2 - - 2 40 33
Específica

Mecânica dos Solos - - - - 4 - - 4 80 67


Tecnologia das construções - - - - - 4 - 4 80 67
Estabilidade e Projeto de Estruturas - - - - - 4 - 4 80 67
Planejamento e Orçamento de Obras - - - - - 4 - 4 80 67
Desenho Arquitetônico - - - - - - 6 6 120 100
Projeto e Sistema Predial de Instalações Hidrosanitárias e Elétricas - - - - - - 6 6 120 100
Total 45 45 45 45 45 45 216 5400 4500

20
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_348) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar os sistemas gráficos representativos utilizados na linguagem de desenho técnico;


• Aplicar a simbologia e as convenções técnicas utilizadas nos desenhos dos projetos técnico voltados à construção;
• Desenvolver esboço, croquis e desenhos arquitetônicos, utilizando simbologia e normas técnicas;
• Interpretar projetos de arquitetura, estrutural, elétricos e hidrossanitarios.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_348) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Desenho a Mão Livre: tipos e traçados de linha e Caligrafia. Normas Técnicas: formatos e legendas. Esboço. Cotagem. Croqui.
Escala. Desenho Projetivo: Projeções ortogonais e Perspectivas. Desenho de Arquitetura: etapas de desenvolvimento de
projetos. Apropriação de técnicas e ferramentas aplicadas ao desenho voltado à construção civil.

EDIFICAÇÕES
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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_348) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Matemática:
(EM13MAT505)
(EM13MAT506)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG08)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMUFMG 10)

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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_348) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Compreensão do uso de linhas continuas, tracejada e suas espessuras. Uso de caligrafia técnica bastão maiúscula, minúscula e
retas ou inclinadas. Analisar as normas técnicas de formatos de folhas, carimbos, legendas, cotagem e escala. Projeções em

21
vistas mogianas com perspectiva cavalheira e isométrica. Etapas de desenvolvimento de um projeto arquitetônico desde o seu
esboço até o projeto executivo.

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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_348) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

O componente deverá ser trabalhado de forma bastante prática para melhor compreensão do conteúdo teórico trabalhado,
sendo assim, o uso laboratório de desenho técnico será necessário para a apresentação e utilização de instrumentos de desenho
técnico. Os alunos participarão de atividades de tutoria.
Será utilizada a metodologia ativa Aprendizagem Baseada em Projetos na qual serão elaborados desenhos técnicos com
instrumentalização e visitas orientadas para mediação e desenvolvimento de projetos de ambientes já construídos.

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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_348) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.

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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_348) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015.
MORLING, Ken. Desenho Técnico e Geométrico. São Paulo: Alta Books, 2016.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Complementar:
ABNT / SENAI, Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, 1990.
BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico para engenharias. São Paulo: Juruá, 2008.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INFORMÁTICA APLICADA (ED_351) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

22
• Distinguir os diferentes softwares utilizados para a produção projetos arquitetônicos.
• Aplicar softwares específicos para o desenvolvimento de projetos arquitetônicos.
• Utilizar ferramentas computacionais que contribuem para a leitura e interpretação de projetos da construção civil.
• Desenvolver projetos de construção em 2D e 3D utilizando softwares específicos.

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OFERTA
MÉDIO-
INFORMÁTICA APLICADA (ED_351) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Utilização de softwares específicos como ferramenta para o desenvolvimento de projetos aplicados à construção.
Conhecimentos e conceitos para manipulação das ferramentas para a execução do desenho arquitetônico, através de softwares
específicos aplicando as normas técnicas da ABNT. Desenvolvimento de projetos de construção civil em 2D e de 3D. Apropriação
e uso de ferramentas aplicadas ao desenvolvimento de projetos da construção civil.

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OFERTA
MÉDIO-
INFORMÁTICA APLICADA (ED_351) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Matemática:
(EM13MAT316)
(EM13MAT406)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

EDIFICAÇÕES
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OFERTA
MÉDIO-
INFORMÁTICA APLICADA (ED_351) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Os diferentes softwares específicos para a produção de projetos de construção civil. Apresentação da interface e das
ferramentas presentes no software utilizado na disciplina. Procedimentos de utilização das ferramentas com o intuído de
desenvolver um projeto arquitetônico. Normas da ABNT na execução de projetos arquitetônicos em 2D e em 3D.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INFORMÁTICA APLICADA (ED_351) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

23
Serão realizadas aulas práticas em laboratório de informática com softwares especifico instalado para compreensão e
entendimento no manuseio do software para a produção de projetos arquitetônicos.
Através da Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas
para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários. A
Sala de aula Invertida será vivenciada.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INFORMÁTICA APLICADA (ED_351) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.

EDIFICAÇÕES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INFORMÁTICA APLICADA (ED_351) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
GORLA, G. C. S. L. AutoCAD 2020: guia completo para iniciantes. 1. ed. Curitiba-PR: CRV, 2021. v. 1. 402p .
SANTANA FILHO, R. AutoCAD e desenho Técnico. Salvador: Própria, 2017. 219p.
Complementar:
SILVEIRA, S. J. AUTOCAD 2020: CADinho um professor 24h ensinando o AutoCAD 2020. 1. ed. Rio de Janeiro-RJ: Brasport, 2020.
312p.

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OFERTA
MÉDIO-
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_349) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os materiais constituintes das argamassas e concretos.


• Relacionar as generalidades sobre argamassas e concretos.
• Operar Ensaios de laboratório e de campo em argamassas e concretos.
• Apontar dosagem da argamassa e concreto.
• Identificar e relacionar as generalidades dos Materiais cerâmicos; poliméricos; metálicos; Vidros; Madeiras; Tintas e
vernizes e impermeabilizantes.
• Aplicar controle tecnológico dos Materiais de construção.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_349) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

24
Definições e generalidades sobre argamassas e concretos. Materiais constituintes das argamassas e concretos. Tipos e
propriedades das argamassas e concretos. Aplicações das argamassas e concretos. Ensaios de laboratório e de campo em
concreto. Dosagem e controle tecnológico do concreto. Definição, generalidades e controle tecnológicos dos Materiais
cerâmicos; poliméricos; metálicos; Vidros; Madeiras; Tintas, vernizes e impermeabilizantes. Apropriação de conhecimentos das
características, generalidades e o controle tecnológico dos materiais de construção civil.

EDIFICAÇÕES
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MÉDIO-
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_349) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Química:
(EM13CNT101QUI02PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG02)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

EDIFICAÇÕES
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OFERTA
MÉDIO-
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_349) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Características dos agregados (Classificação dos agregados, Diâmetro máximo, modulo de finura, coeficiente de curvatura e
uniformidade). Tipos de aglomerantes (aéreos e hidráulicos). Dosagem de argamassas e concretos (método ABCP). Definição,
generalidades e controle tecnológicos dos materiais cerâmicos; poliméricos; metálicos; Vidros; Madeiras; Tintas, vernizes e
impermeabilizantes. Especificação dos tipos de materiais de construção de acordo com as necessidades. Normas técnicas
aplicáveis à área de materiais de construção.

EDIFICAÇÕES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_349) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A disciplina terá um caráter prático que contribuiu sobremaneira no processo de ensino-aprendizagem, desta forma serão
realizados experimentos para determinar a dosagem de argamassas e concretos, ensaios de caracterização de agregados. Serão
realizadas, também, visitas orientadas a laboratórios de controle tecnológicos, sendo necessários os relatórios de cada visita e
suas apresentações para o grande grupo.
No que toca à parte teórica, será utilizada a Sala de Aula Invertida, além da Abordagem por Pares/Equipes para leituras,
compreensão dos diferentes tipos de materiais de construção para debates e discussões mediadas pelo professor da disciplina.

25
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_349) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_349) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Volume 1. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2011.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Volume 2. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2011.
FIORITO, A. J.S.I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São Paulo-SP: PINI, 2010
Complementar:
NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. PORTO ALEGRE: Bookman, 2013. 448 p.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 18. ed. São Paulo: Blucher, 2021

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OFERTA
MÉDIO-
MECÂNICA DOS SOLOS (ED_352) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar as propriedades físicas dos solos.


• Retirar amostras de solos para ensaios laboratoriais e de campo
• Elaborar os ensaios de caracterização dos solos.
• Analisar os solos segundo suas propriedades físicas e suas características.
• Aplicar métodos de classificação dos solos.
• Acompanhar a investigação do subsolo.

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OFERTA
MÉDIO-
MECÂNICA DOS SOLOS (ED_352) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Introdução à Mecânica dos Solos. Origem e Formação dos Solos. Índices Físicos dos Solos. Ensaios e aplicabilidade.
Granulometria do solos. Plasticidade e Limites de Consistência. Principais sistemas de classificação dos Solos. Compactação dos
solos. Investigação do Subsolo (Sondagem SPT). Normas técnicas aplicadas à mecânica dos solos. Processos investigativos sobre
as características e generalidades dos solos utilizados na construção civil.

26
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OFERTA
MÉDIO-
MECÂNICA DOS SOLOS (ED_352) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Matemática:
(EM13MAT201PE13)
(EM13MAT201PE14)
(EM13MAT307PE23)
(EM13MAT407PE40)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MECÂNICA DOS SOLOS (ED_352) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Origem e formação dos solos. Conhecimentos básicos relacionados aos índices físicos e comportamento mecânico dos solos.
Ensaios e aplicabilidade. Granulometria do solos. Plasticidade e Limites de Consistência enfatizando aplicações práticas dos
conceitos ministrados. Identificar, Classificar e Manusear solos, com base no conhecimento das suas principais propriedades.
Investigação do Subsolo (Sondagem SPT). Realizar ensaios, de laboratório e de campo, e interpretar os resultados obtidos.
Compreender os principais métodos de investigação geotécnica.

EDIFICAÇÕES
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OFERTA
MÉDIO-
MECÂNICA DOS SOLOS (ED_352) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Ao longo da disciplina serão necessários diferentes metodologias que colaborem no processo de ensino-aprendizagem, sendo
assim, serão desenvolvidas as seguintes atividades: preparação de amostras para ensaios de caracterização dos solos, realização
de ensaios laboratoriais e de campo para a caracterização dos solos, análise e tratamento de resultados de ensaios para
caracterização e classificação dos solos, visitas técnicas em obras de solos, apresentação de vídeos para a compreensão da
aplicabilidade dos solos.
Aliada a essas metodologias, serão realizados individuais e/ou grupo, apresentação de seminários e suas respectivas
apresentações.

EDIFICAÇÕES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MECÂNICA DOS SOLOS (ED_352) 80 2
INTEGRADO

27
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MECÂNICA DOS SOLOS (ED_352) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. V. 1. 7ª. LTC. Rio de Janeiro. 2015. 252p.
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª. Oficina de Textos. 2006. 368p.
Complementar:
Normas técnicas do Catalogo NBR ABNT.

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OFERTA
MÉDIO-
TOPOGRAFIA (ED_350) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os Equipamentos para Levantamento Topográfico em Função das Técnicas a serem utilizadas.
• Selecionar tecnologias adequados para o levantamento topográfico.
• Realizar levantamentos topográficos.
• Ler e Interpretar as Convenções do Desenho Topográfico.

EDIFICAÇÕES
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OFERTA
MÉDIO-
TOPOGRAFIA (ED_350) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Instrumentos topográficos. Reconhecimento topográfico. Orientação Topográfica. Medidas Lineares e Angulares. Altimetria.
Planimetria. Taqueometria. Formas de Relevo. Desenho Topográfico. GPS (Sistema de Posicionamento Global). Analise
topográfica fazendo uso de ferramentas e cálculos específicos.

EDIFICAÇÕES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TOPOGRAFIA (ED_350) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Matemática:
(EM13MAT406)

28
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TOPOGRAFIA (ED_350) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos topográficos. Representação gráfica de projetos topográficos. Técnicas de Levantamento Topográfico. Levantamento
em Plantas Topográficas. Equipamentos topográficos. Locar Obras. Técnicas de levantamento topográfico. Normas técnicas
aplicáveis à área de topografia.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TOPOGRAFIA (ED_350) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A disciplina terá um caráter prático que contribuiu sobremaneira no processo de ensino-aprendizagem, desta forma serão
realizados experimentos em laboratório para apresentação da instrumentalização de levantamentos topográficos. Serão
realizadas, também, visitas técnicas orientadas. Através da Aprendizagem Baseada em Projetos,contudo, serão elaboradas
plantas topográficas e cadernetas de campo. Apresentação de vídeos sobre as realizações de levantamentos topográficos em
geral serão de grande valia para a compreensão do conteúdo proposto.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TOPOGRAFIA (ED_350) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TOPOGRAFIA (ED_350) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ABNT; Execução de Levantamento topográfico – NBR 13133/1994, Rio de Janeiro 1994. 35p.

29
BORGES, AlbeA. C. Topografia. Vol. 1; 2º.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 191p.
MCCORMAC, J. Topografia. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391p.
SILVA, I.; SEGANTINE ,P. C. L.; Topografia para engenharia – teoria e prática de geomática; 1ª ed., CAMPUS, 2015. 432p.
TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 308p
Complementar:
CASACA, J. M.; DIAS, J. M. B.; MATOS, J. L.; Topografia Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 220p.
GONÇALVES, J. A.; MADEIRA, S.; SOUZA, J. J. Topografia – Conceitos e aplicações; 3ª ed. Lidel – Zamboni, 2012, 344p

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_356) 120 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Identificar os meios representativos de um Projeto Arquitetônico.


● Compreender noções de distribuição e dimensionamento de Espaços.
● Elaborar as etapas de um Projeto Arquitetônico.
● Analisar as técnicas do desenho em Software especifico;
● Conceber projeto arquitetônico e de reformas para residências unifamiliares com um ou mais pavimentos.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_356) 120 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Código de obras: análise das determinações dirigidas ao projeto arquitetônico. Desenvolvimento do Estudo de uma Edificação
com um ou mais pavimentos: Programa de necessidades, Planta de Situação, Planta baixa, Cálculo de Escadas, Cortes, Fachadas,
Locação e Cobertas. Reforma para uma Edificação: Aproveitamento Máximo dos Espaços, Fator Estrutural, Convenções de Cores
nas Reformas, Noções de Ventilação e Iluminação, Acessibilidade, Conforto térmico e acústico. Apropriação de técnicas e
ferramentas aplicadas a criação e desenvolvimento de projetos voltado à construção civil.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_356) 120 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Matemática:
(EM13MAT309PE25)
(EM13MAT105PE10)
(EM13MAT101PE01)
(EM13MAT201PE14)
(EM13MAT307PE23)
(EM13MAT505PE45)
(EM13MAT105PE10)
(EM13MAT105PE11)
Português:
(EM13LGG603LP44PE)
Arte:
(EM13LGG601AR14PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:

30
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_356) 120 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos e aplicações presentes no Código de obras. Programa de necessidades: desenvolvimento e conceito. Planta de
Situação. Planta baixa. Cálculo de Escadas. Cortes. Fachadas. Locação e Cobertas. Necessidades de reforma para uma Edificação
de um ou mais pavimentos. Aproveitamento Máximo dos Espaços. Fator Estrutural. Convenções de Cores nas Reformas. Noções
de Ventilação e Iluminação. Acessibilidade. Conforto térmico e acústico. O uso de técnicas e ferramentas aplicadas a criação e
desenvolvimento de projetos voltado à construção civil.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_356) 120 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: uso do laboratório de desenho técnico para atividades práticas, uso do laboratório de
informática para atividades no computador e uso de softwares específicos, apresentação e utilização de instrumentos de
desenho arquitetônico, elaboração de desenhos arquitetônicos, desenvolvimento de projetos de ambientes, atividades de
tutoria entre os alunos e visitas orientadas para medição e desenvolvimento de projetos de ambientes já construídos.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_356) 120 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_356) 120 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

31
Básica:
FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 2001.
MONTENEGRO. G. A. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher. 2001.
Complementar:
TAMASHIRO, H. A. Manual de Desenho Arquitetônico. São Carlos, 2010.

EDIFICAÇÕES
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OFERTA
MÉDIO-
ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_354) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Avaliar cargas e tensões atuantes em estruturas.


● Identificar e Analisar os esforços atuantes nas estruturas.
● Identificar as reações de apoios nas estruturas isostáticas.
● Pré-dimensionar as estruturas de concreto armado.
● Ler e interpretar projetos de estruturas de concreto armado..

EDIFICAÇÕES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_354) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Lei de Hooke. Diagrama Tensão-Deformação. Tipos de esforços atuantes nas estruturas. Análise Estrutural em: Lajes, Vigas,
Pilares, Fundações. Vínculos. Tipos de Carregamento: Cargas Concentradas e Distribuídas. Reações de Apoio: Vigas e Lajes.
Isostática: Diagrama de Esforços Cortante, Normal e Momento Fletor. Noções de Dimensionamento Estrutural. Leitura e
interpretação de projetos estruturais. Identificação e analise de problemas de estabilidade e de interpretação de projetos das
estruturas na construção civil.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_354) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Matemática:
EM13MAT301PE17)
(EM13MAT502PE42)
(EM13MAT510PE50)
(EM13MAT103PE05)
(EM13MAT201PE13)
(EM13MAT201PE14)
(EM13MAT307PE23)
(EM13MAT406PE39)
(EM13MAT104PE08)
(EM13MAT505PE45)
Física:
(EM13CNT101FIS01PE)
(EM13CNT205FIS09PE)
(EM13CNT303FIS17PE)
(EM13CNT305FIS21PE)
Interseções com o itinerário:

32
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_354) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Tipos de esforços atuantes nas estruturas. Análises estrutural em: Lajes, Vigas, Pilares, Fundações. Vínculos. Diferenças entre
cargas concentradas e distribuídas. Avaliação e aplicação das reações de apoio em vigas e lajes. Aplicação das noções de
dimensionamento estrutural. Projetos estruturais: leitura e interpretação.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_354) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: aulas expositivas com exercício para fixação, oficinas para o desenvolvimento da
compreensão de esforços, atividades de sala de aula invertida e apresentação de assuntos estudados de forma cruzada entre os
alunos.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_354) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_354) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BOTELHO, M. H. C. Concreto armado: eu te amo. 9ª ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2018.
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. v1. 9ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.

33
Complementar:
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 18. ed. São Paulo: Blucher, 2021.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_355) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Realizar levantamento quantitativo de materiais e serviços;


● Desenvolver composição de preço unitários;
● Compor planilhas orçamentárias;
● Desenvolver cronogramas físico-financeiro;
● Especificar a aquisição de matérias de construção.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_355) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Tipos de orçamento. Especificações técnicas dos materiais de construção e custo benefícios da sua aquisição. Identificação e
execução de orçamento sumário ou comparativo. Levantamento físico, composição de preços unitários e levantamento de
insumos. Identificar e executar B.D.I., orçamento quantitativo, orçamento e cronograma físico-financeiro. Lei das licitações e
contratos públicos. Viabilidade técnico financeira da obra e de procedimentos de acompanhamento e controle de obras.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_355) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Matemática:
(EM13MAT104PE07)
(EM13MAT202PE15)
(EM13MAT104PE08)
(EM13MAT104PE09)
(EM13MAT303PE19)
(EM13MAT315PE31)
(EM13MAT407PE40)
Filosofia:
(EM13CHS301FI08PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG08)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

34
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_355) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito e tipos de orçamento. Especificações técnicas dos materiais de construção. Orçamento sumário ou comparativo.
Levantamento físico. Composição de preços unitários. Levantamento de insumos. B.D.I. Orçamento quantitativo. Orçamento e
Cronograma físico-financeiro. Apropriação de custos. Sistemas de qualidade. Lei das licitações e contratos públicos. Análise de
viabilidade técnico financeira da obra. Procedimentos de acompanhamento e controle de obras. Processos investigativos para a
resolução de problemas através da apropriação de técnicas e ferramentas aplicadas ao planejamento e orçamentos de obras.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_355) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: praticas simuladas de orçamentos de obras, aulas práticas de elaboração de orçamentos e
levantamentos, visitas técnicas. É importante dizer, também, que ao longo da disciplina serão realizados trabalhos individuais e
em grupo, apresentação de seminários, elaboração e apresentação de relatórios, planilhas orçamentais e de cronograma.
Nessas atividades os alunos irão socializar os conhecimentos e produções realizadas, propondo debates e interação entre os
diferentes grupos.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_355) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_355) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. v2. 6ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
Mattos, A. D. Planejamento e Controle de Obras. 2ª ed. Oficina de Textos, 2019.
Complementar:
TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. 2. Ed. São Paulo: 2006.

35
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
(ED_357) 120 3
INTEGRADO ELÉTRICAS
1. COMPETÊNCIAS

• Desenvolver projetos de instalações Hidrosanitárias e Elétricas.


• Interpretar especificações, legislação e normas técnicas utilizadas em instalações Hidrosanitárias e Elétricas.
• Identificar os materiais, ferramentas, máquinas e equipamentos utilizados em instalações Hidrosanitárias e Elétricas.
• Elaborar Memoriais Descritivos e de Cálculo de instalações Hidrosanitárias e Elétricas.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
(ED_357) 120 3
INTEGRADO ELÉTRICAS
2. EMENTA

Projeto de instalações de água fria, de esgoto sanitário, de destino final de esgoto sanitário. Sistemas de abastecimento e os
sistemas de distribuição (direta, indireta e mista). Termos técnicos utilizados nas instalações prediais de água fria. Volumes dos
reservatórios e dimensionamento das tubulações de água fria e de recalque. Projeto elétrico e de iluminação de ambientes
internos de uma residência. Número de tomadas por ambientes. Tipo e espessura dos condutores utilizados. Dispositivos de
proteção dos circuitos.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
(ED_357) 120 3
INTEGRADO ELÉTRICAS
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Matemática:
(EM13MAT309PE25)
(EM13MAT105PE10)
(EM13MAT101PE01)
(EM13MAT201PE14)
(EM13MAT307PE23)
(EM13MAT505PE45)
(EM13MAT105PE10)
(EM13MAT105PE11)
Física:
(EM13CNT205FIS09PE)
(EM13CNT303FIS17PE)
(EM13CNT106FIS04PE)
(EM13CNT107FIS05PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG08)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

36
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
(ED_357) 120 3
INTEGRADO ELÉTRICAS
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elaboração de projeto de instalações de água fria. Elaboração de projeto de instalações de esgoto sanitário. Projeto de sistema
de destino final de esgoto sanitário. Sistemas de abastecimento. Sistemas de distribuição e termos utilizados nas instalações
prediais de água fria; Volumes dos reservatórios; Dimensionamento das tubulações de água fria; Recalque. Elaboração de
projeto elétrico. De iluminação de ambientes internos de uma residência. Número de tomadas por ambientes. Tipo e espessura
dos condutores utilizados. Potência das tomadas utilizadas. Dispositivos de proteção dos circuitos. Condutores Elétricos. Ligação
de componentes elétricos. Aplicação de conhecimentos técnicos para o desenvolvimento de projetos e instalações
Hidrosanitárias e Elétricas.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
(ED_357) 120 3
INTEGRADO ELÉTRICAS
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: praticas simuladas de instalações Hidrosanitárias e Elétricas, aulas práticas de projetos de
instalações Hidrosanitárias e Elétricas, apresentação de vídeos com procedimentos executivos de instalações Hidrosanitárias e
Elétricas, visitas técnicas à canteiros de obras, trabalhos individual ou em grupo com apresentações de seminários para
interação e debates dos conteúdos propostos.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
(ED_357) 120 3
INTEGRADO ELÉTRICAS
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
(ED_357) 120 3
INTEGRADO ELÉTRICAS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BOTELHO, M. H. C., Figueiredo, M. A. Instalações Elétricas Residenciais Básicas: Para profissionais da construção Civil. 1ª ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2012.
CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 13ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2021.
CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 9ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2019.
RIBEIRO JUNIOR, G. A.; BOTELHO, M. H. C. Instalações Hidráulicas Prediais Utilizando Tubos Plásticos. 4ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2014.
Complementar:
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 2006.

37
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÃO (ED_353) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Acompanhar a execução dos serviços de implantação do canteiro de obras.


● Acompanhar a execução da implementação de gabaritos de obras.
● Determinar e planejar a movimentação de terra no canteiro de obras.
● Analisar e distinguir os tipos de fundações para uma edificação.
● Coordenar a execução de serviços de estrutura de concreto armado, de alvenaria e de cobertura.
● Orientar a execução de serviços de acabamentos, forros, revestimentos, esquadrias, impermeabilização, piso,
pavimentação e pintura.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÃO (ED_353) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Regularização de obras. Planejamento e desenvolvimento de layout do canteiro de obras. Reconhecimento do terreno. Projetos.
Implantação e locação da obra. Movimento de terra. Apropriação de conhecimentos e ferramentas para a identificação de
problemas na implementação e inicialização de obras da construção civil. Fundações. Estrutura de concreto. Estrutura Metálica.
Alvenarias. Coberturas. Execução de Forros, revestimentos, impermeabilização, pintura e esquadrias. Sistemas Construtivos
inovadores: Light Stell Framing e Drywall, Painéis de concreto e de PVC. Noções de manifestações patológicas e técnicas de
manutenção. Identificação e uso de tecnologias aplicadas para a resolução de problemas construtivos.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÃO (ED_353) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Matemática:
(EM13MAT101PE01)
(EM13MAT103PE05)
(EM13MAT201PE13)
(EM13MAT104PE08)
Geografia:
(EM13CHS300GE11PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)

38
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÃO (ED_353) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Os procedimentos necessários para a legalização de obras junto aos órgãos competentes. A implantação de infraestrutura física
do canteiro de obras e sua execução da locação. Implementação de gabaritos e movimentação de terras. Os diferentes tipos de
fundações e suas aplicações. As diferenças e aplicações das estruturas de concreto, metálica, alvenarias e coberturas. A
execução de forros, revestimentos, impermeabilização, pintura e esquadrias. Sistemas construtivos inovadores: conceitos e
aplicação.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÃO (ED_353) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, utilizando-se de diferentes atividades e metodologias. Nesse
sentido são propostas atividades, como: praticas simuladas de legalização de obras, aulas práticas de locação de obra,
apresentação de vídeos com procedimentos executivos da obra, visitas técnicas à canteiros de obras. Através de trabalhos em
grupo e suas apresentações os estudantes poderão socializar e debater os temas propostos.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÃO (ED_353) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÃO (ED_353) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. v1. 9ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 18. ed. São Paulo: Blucher, 2021.
Complementar:
AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

39
EDIFICAÇÕES [SUBSEQUENTE]
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_361) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar os sistemas gráficos representativos utilizados na linguagem de desenho técnico;


• Aplicar a simbologia e as convenções técnicas utilizadas nos desenhos dos projetos técnico voltados à construção;
• Desenvolver esboço, croquis e desenhos arquitetônicos, utilizando simbologia e normas técnicas;
• Interpretar projetos de arquitetura, estrutural, elétricos e hidrossanitarios.

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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_361) 80 1
2. EMENTA

Desenho a Mão Livre: tipos e traçados de linha e Caligrafia. Normas Técnicas: formatos e legendas. Esboço. Cotagem. Croqui.
Escala. Desenho Projetivo: Projeções ortogonais e Perspectivas. Desenho de Arquitetura: etapas de desenvolvimento de
projetos. Apropriação de técnicas e ferramentas aplicadas ao desenho voltado à construção civil.

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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_361) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Compreensão do uso de linhas continuas, tracejada e suas espessuras. Uso de caligrafia técnica bastão maiúscula, minúscula e
retas ou inclinadas. Analisar as normas técnicas de formatos de folhas, carimbos, legendas, cotagem e escala. Projeções em
vistas mogianas com perspectiva cavalheira e isométrica. Etapas de desenvolvimento de um projeto arquitetônico desde o seu
esboço até o projeto executivo.

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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_361) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

O componente deverá ser trabalhado de forma bastante prática paa melhor compreensão do conteúdo teórico trabalhado,
sendo assim, o uso laboratório de desenho técnico será necessário para a apresentação e utilização de instrumentos de desenho
técnico. Os alunos participarão de atividades de tutoria.
Será utilizada a metodologia ativa Aprendizagem Baseada em Projetos na qual serão elaborados desenhos técnicos com
instrumentalização e visitas orientadas para mediação e desenvolvimento de projetos de ambientes já construídos.

40
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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_361) 80 1
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.

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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_361) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015.
MORLING, Ken. Desenho Técnico e Geométrico. São Paulo: Alta Books, 2016.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Complementar:
ABNT / SENAI, Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, 1990.
BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico para engenharias. São Paulo: Juruá, 2008.

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SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (ED_360) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender os princípios de higiene, saúde e segurança do trabalho no contexto dos ambientes laborais do campo
da construção civil.
• Identificar os riscos ambientais no processo construtivo;
• Elaborar medidas de controle e prevenção de acidentes;
• Supervisionar e orientar o uso de equipamentos de EPI e EPC;
• Orientar profissionais da construção civil sobre segurança no trabalho.

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SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (ED_360) 40 1
2. EMENTA

Introdução à Higiene e Segurança do Trabalho. Legislação aplicada à Segurança do trabalho. Acidentes do Trabalho. Riscos
Ambientais e agentes de riscos. Normas Regulamentadoras aplicadas à Construção Civil, NR 01. NR 02. NR 03. NR 04. NR 05. NR
06. NR 08. NR 09. NR 18. No processo de apropriação e uso de procedimentos de segurança no trabalho da construção civil.

41
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OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (ED_360) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Surgimento e evolução da segunda do trabalho. Analisar e interpretar a legislação de Saúde e Segurança no Trabalho,
conhecendo os princípios básicos de prevenção de acidentes. Avaliar os riscos (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de
acidente) e as formas de prevenção (mitigação, EPC e EPI), no contexto das atividades laborais relacionadas à construção de
edifícios. Expressar e desenvolver atitudes sobre a prevenção e atendimento de acidentes e doenças ocupacionais, aplicando as
noções de segurança do trabalho.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (ED_360) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: aulas práticas em laboratórios, visitas técnicas orientadas, leitura e interpretação das NR’s em
sala de aula, atividades individuais e em grupo para socialização de conhecimentos, experiências e aprendizado, atividades
práticas de sala de aula invertida, apresentação de seminários, elaboração e apresentação de relatórios.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (ED_360) 40 1
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (ED_360) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
Segurança e medicina do trabalho / [organização Equipe Atlas]. 87. ed. – Barueri [SP]: Atlas, 2022. (Manuais de legislação Atlas)
JWMO ARAUJO, Giovanni Moraes. Normas Regulamentadoras Comentadas. Rio de Janeiro: Virtual, 2011.
FILHO, A. N. B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas,
2011.
GONÇALVES, E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR75, 2011.
Complementar:
Normas de Higiene Ocupacional – NHOs. Disponível em:
https://www.gov.br/fundacentro/pt-br/centrais-de-conteudo/biblioteca/nhos

42
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À INFORMATICA (ED_359) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar os conhecimentos de edição de texto para desenvolvimento de relatórios técnicos;


• Empregar os conhecimentos de edição de planilhas para gerenciamento de materiais e serviços na construção civil;
• Aplicar os conhecimentos de programas de apresentações de projetos, processos e resultados voltados à construção
civil.
• Utilizar sistemas operacionais para a instalação de programas de construção civil.
• Usar as ferramentas da internet para o desenvolvimento de atividades voltadas à construção civil.

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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À INFORMATICA (ED_359) 40 1
2. EMENTA

Histórico e evolução da Informática. Conceitos de Hardware e Software. Adicionar e remover hardware e software. Operações
básicas com o software de planilha eletrônica. Operações básicas com o software de edição de texto. Operações básicas com o
software de edição de slides. No processo de apropriação e uso de ferramentas da informática para a resolução de problemas
na construção civil.

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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À INFORMATICA (ED_359) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O processo evolutivo da computação e da informática. Conceito de Hardware e Software e suas diferenças. Instalação e
remoção de hardware e software. Criação e desenvolvimento de operações básicas com o software de planilha eletrônica.
Criação e desenvolvimento de operações básicas com o software de edição de texto. Criação e desenvolvimento de operações
básicas com o software de edição de slides.

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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À INFORMATICA (ED_359) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: aulas práticas no laboratório de informática, realização de atividades individuais e em grupo
para compreensão do conteúdo teórico, oficinas para a compreensão do desenvolvimento computacional, atividades práticas de
sala de aula invertida e apresentação de assuntos estudados de forma cruzada entre os alunos.

43
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À INFORMATICA (ED_359) 40 1
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À INFORMATICA (ED_359) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática: Conceitos e aplicações. 5ª ed. Editora Érica, 2005.
FERREIRA, M. C. Informática Aplicada. 3ª ed. Editora Érica, 2017.

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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_363) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a regularização de obras de construção civil junto à órgãos competentes;


• Acompanhar a execução dos serviços de implantação do canteiro de obras;
• Acompanhar a execução da implementação de gabaritos de obras.
• Determinar e planejar a movimentação de terra no canteiro de obras.

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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_363) 40 1
2. EMENTA

Regularização de obras. Planejamento e desenvolvimento de layout do canteiro de obras. Reconhecimento do terreno. Projetos.
Implantação e locação da obra. Movimento de terra. Apropriação de conhecimentos e ferramentas para a identificação de
problemas na implementação e inicialização de obras da construção civil.

44
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_363) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Procedimentos procedimentos necessários para a legalização de obras junto aos órgãos competentes. Implantação de
infraestrutura física do canteiro de obras e sua execução da locação, com a implementação de gabaritos e movimentação de
terras.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_363) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: práticas simuladas de legalização de obras, aulas práticas de locação de obra, apresentação
de vídeos com procedimentos executivos da obra, visitas técnicas à canteiros de obras. Ao longo da disciplina também serão
realizados trabalhos individuais e em grupo, além de seminários e elaboração e apresentação de relatórios.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_363) 40 1
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_363) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. v1. 9ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 18. ed. São Paulo: Blucher, 2021.
Complementar:
AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

45
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OFERTA
SUBSEQUENTE MATEMÁTICA APLICADA (ED_358) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

● Aplicar cálculos matemáticos necessários para a realização de projetos de construção.


● Aplicar cálculos para levantamento de quantidade de materiais para a construção.
● Realizar cálculos para levantamentos de áreas e volumes relacionados à construção civil.
● Utilizar porcentagens para elaboração de orçamentos e definição de proporções de materiais utilizados em obras.

EDIFICAÇÕES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATEMÁTICA APLICADA (ED_358) 40 1
2. EMENTA

Escalas. Razão. Proporção, Porcentagem. Regra de três simples e composta. Alinhamento de três pontos. Triângulo retângulo.
Resolução de triângulos quaisquer. Áreas de figuras planas. Cálculo de volumes. Resolução de problemas matemáticos
envolvendo a construção civil.

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SUBSEQUENTE MATEMÁTICA APLICADA (ED_358) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de escalas (Reduzida, natural e ampliada), razões, proporções e porcentagem. Resolver regras de três simples e
composta, direta e indireta. Resolução de cálculos de triângulos, áreas de figuras planas e de volumes. Resolução de problemas
matemáticos.

EDIFICAÇÕES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATEMÁTICA APLICADA (ED_358) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: aulas expositivas com exercício para fixação, oficinas para o desenvolvimento da
compreensão de espaço, atividades de sala de aula invertida e apresentação de assuntos estudados de forma cruzada entre os
alunos propondo o debate e interação entre os participantes.

46
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATEMÁTICA APLICADA (ED_358) 40 1
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATEMÁTICA APLICADA (ED_358) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
DOLCI. O.; POMPEO, J. N. Fundamentos da Matemática Elementar, Vol. 9. 2019.
GIOVANNI. J. R.; BONJORNO. J. R. Matemática, 1º, 2º e 3º volumes, São Paulo, Ed. FTD.
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol 3. Atual.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_362) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os materiais constituintes das argamassas e concretos.


• Relacionar as generalidades sobre argamassas e concretos.
• Operar Ensaios de laboratório e de campo em argamassas e concretos.
• Apontar dosagem da argamassa e concreto.
• Identificar e relacionar as generalidades dos Materiais cerâmicos; poliméricos; metálicos; Vidros; Madeiras; Tintas e
vernizes e impermeabilizantes.
• Aplicar controle tecnológico dos Materiais de construção.

EDIFICAÇÕES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_362) 80 1
2. EMENTA

Definições e generalidades sobre argamassas e concretos. Materiais constituintes das argamassas e concretos. Tipos e
propriedades das argamassas e concretos. Aplicações das argamassas e concretos. Ensaios de laboratório e de campo em
concreto. Dosagem e controle tecnológico do concreto. Definição, generalidades e controle tecnológicos dos Materiais
cerâmicos; poliméricos; metálicos; Vidros; Madeiras; Tintas, vernizes e impermeabilizantes. Apropriação de conhecimentos das
características, generalidades e o controle tecnológico dos materiais de construção civil.

47
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_362) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Características dos agregados (Classificação dos agregados, Diâmetro máximo, modulo de finura, coeficiente de curvatura e
uniformidade). Tipos de aglomerantes (aéreos e hidráulicos). Dosagem de argamassas e concretos (método ABCP). Definição,
generalidades e controle tecnológicos dos materiais cerâmicos; poliméricos; metálicos; Vidros; Madeiras; Tintas, vernizes e
impermeabilizantes. Especificação dos tipos de materiais de construção de acordo com as necessidades. Normas técnicas
aplicáveis à área de materiais de construção.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_362) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A disciplina terá um caráter prático que contribuiu sobremaneira no processo de ensino-aprendizagem, desta forma serão
realizados experimentos para determinar a dosagem de argamassas e concretos, ensaios de caracterização de agregados. Serão
realizadas, também, visitas orientadas a laboratórios de controle tecnológicos, sendo necessários os relatórios de cada visita e
suas apresentações para o grande grupo.
No que toca à parte teórica, será utilizada a Sala de Aula Invertida, além da Abordagem por Pares/Equipes para leituras,
compreensão dos diferentes tipos de materiais de construção para debates e discussões mediadas pelo professor da disciplina.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_362) 80 1
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_362) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Volume 1. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2011.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Volume 2. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2011.
FIORITO, A. J.S.I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São Paulo-SP: PINI, 2010
Complementar:
NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. PORTO ALEGRE: Bookman, 2013. 448 p.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 18. ed. São Paulo: Blucher, 2021

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EDIFICAÇÕES
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OFERTA
SUBSEQUENTE INFORMÁTICA APLICADA (ED_370) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Distinguir os diferentes softwares utilizados para a produção projetos arquitetônicos.


• Aplicar softwares específicos para o desenvolvimento de projetos arquitetônicos.
• Utilizar ferramentas computacionais que contribuem para a leitura e interpretação de projetos da construção civil.
• Desenvolver projetos de construção em 2D e 3D utilizando softwares específicos.

EDIFICAÇÕES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INFORMÁTICA APLICADA (ED_370) 80 2
2. EMENTA

Utilização de softwares específicos como ferramenta para o desenvolvimento de projetos aplicados à construção.
Conhecimentos e conceitos para manipulação das ferramentas para a execução do desenho arquitetônico, através de softwares
específicos aplicando as normas técnicas da ABNT. Desenvolvimento de projetos de construção civil em 2D e de 3D. Apropriação
e uso de ferramentas aplicadas ao desenvolvimento de projetos da construção civil.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INFORMÁTICA APLICADA (ED_370) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Os diferentes softwares específicos para a produção de projetos de construção civil. Apresentação da interface e das
ferramentas presentes no software utilizado na disciplina. Procedimentos de utilização das ferramentas com o intuído de
desenvolver um projeto arquitetônico. Normas da ABNT na execução de projetos arquitetônicos em 2D e em 3D.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INFORMÁTICA APLICADA (ED_370) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Serão realizadas aulas práticas em laboratório de informática com softwares especifico instalado para compreensão e
entendimento no manuseio do software para a produção de projetos arquitetônicos.
Através da Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas
para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários. A
Sala de aula Invertida será vivenciada.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INFORMÁTICA APLICADA (ED_370) 80 2
6. AVALIAÇÃO

49
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INFORMÁTICA APLICADA (ED_370) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
GORLA, G. C. S. L. AutoCAD 2020: guia completo para iniciantes. 1. ed. Curitiba-PR: CRV, 2021. v. 1. 402p .
SANTANA FILHO, R. AutoCAD e desenho Técnico. Salvador: Própria, 2017. 219p.
Complementar:
SILVEIRA, S. J. AUTOCAD 2020: CADinho um professor 24h ensinando o AutoCAD 2020. 1. ed. Rio de Janeiro-RJ: Brasport, 2020.
312p.

EDIFICAÇÕES
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OFERTA
SUBSEQUENTE MECÂNICA DOS SOLOS (ED_366) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar as propriedades físicas dos solos.


• Retirar amostras de solos para ensaios laboratoriais e de campo
• Elaborar os ensaios de caracterização dos solos.
• Analisar os solos segundo suas propriedades físicas e suas características.
• Aplicar métodos de classificação dos solos.
• Acompanhar a investigação do subsolo.

EDIFICAÇÕES
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OFERTA
SUBSEQUENTE MECÂNICA DOS SOLOS (ED_366) 80 2
2. EMENTA

Introdução à Mecânica dos Solos. Origem e Formação dos Solos. Índices Físicos dos Solos. Ensaios e aplicabilidade.
Granulometria do solos. Plasticidade e Limites de Consistência. Principais sistemas de classificação dos Solos. Compactação dos
solos. Investigação do Subsolo (Sondagem SPT). Normas técnicas aplicadas à mecânica dos solos. Processos investigativos sobre
as características e generalidades dos solos utilizados na construção civil.

EDIFICAÇÕES
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OFERTA
SUBSEQUENTE MECÂNICA DOS SOLOS (ED_366) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Origem e formação dos solos. Conhecimentos básicos relacionados aos índices físicos e comportamento mecânico dos solos.
Ensaios e aplicabilidade. Granulometria do solos. Plasticidade e Limites de Consistência enfatizando aplicações práticas dos

50
conceitos ministrados. Identificar, Classificar e Manusear solos, com base no conhecimento das suas principais propriedades.
Investigação do Subsolo (Sondagem SPT). Realizar ensaios, de laboratório e de campo, e interpretar os resultados obtidos.
Compreender os principais métodos de investigação geotécnica.

EDIFICAÇÕES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MECÂNICA DOS SOLOS (ED_366) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Ao longo da disciplina serão necessários diferentes metodologias que colaborem no processo de ensino-aprendizagem, sendo
assim, serão desenvolvidas as seguintes atividades: preparação de amostras para ensaios de caracterização dos solos, realização
de ensaios laboratoriais e de campo para a caracterização dos solos, análise e tratamento de resultados de ensaios para
caracterização e classificação dos solos, visitas técnicas em obras de solos, apresentação de vídeos para a compreensão da
aplicabilidade dos solos.
Aliada a essas metodologias, serão realizados individuais e/ou grupo, apresentação de seminários e suas respectivas
apresentações.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MECÂNICA DOS SOLOS (ED_366) 80 2
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MECÂNICA DOS SOLOS (ED_366) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. V. 1. 7ª. LTC. Rio de Janeiro. 2015. 252p.
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª. Oficina de Textos. 2006. 368p.
Complementar:
Normas técnicas do Catalogo NBR ABNT.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_368) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

● Realizar levantamento quantitativo de materiais e serviços;


● Desenvolver composição de preço unitários;
● Compor planilhas orçamentárias;

51
● Desenvolver cronogramas físico-financeiro;
● Especificar a aquisição de matérias de construção.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_368) 80 2
2. EMENTA

Tipos de orçamento. Especificações técnicas dos materiais de construção e custo benefícios da sua aquisição. Identificação e
execução de orçamento sumário ou comparativo. Levantamento físico, composição de preços unitários e levantamento de
insumos. Identificar e executar B.D.I., orçamento quantitativo, orçamento e cronograma físico-financeiro. Lei das licitações e
contratos públicos. Viabilidade técnico financeira da obra e de procedimentos de acompanhamento e controle de obras.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_368) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito e tipos de orçamento. Especificações técnicas dos materiais de construção. Orçamento sumário ou comparativo.
Levantamento físico. Composição de preços unitários. Levantamento de insumos. B.D.I. Orçamento quantitativo. Orçamento e
Cronograma físico-financeiro. Apropriação de custos. Sistemas de qualidade. Lei das licitações e contratos públicos. Análise de
viabilidade técnico financeira da obra. Procedimentos de acompanhamento e controle de obras. Processos investigativos para a
resolução de problemas através da apropriação de técnicas e ferramentas aplicadas ao planejamento e orçamentos de obras.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_368) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: praticas simuladas de orçamentos de obras, aulas práticas de elaboração de orçamentos e
levantamentos, visitas técnicas. É importante dizer, também, que ao longo da disciplina serão realizados trabalhos individuais e
em grupo, apresentação de seminários, elaboração e apresentação de relatórios, planilhas orçamentais e de cronograma.
Nessas atividades os alunos irão socializar os conhecimentos e produções realizadas, propondo debates e interação entre os
diferentes grupos.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_368) 80 2
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.

52
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_368) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. v2. 6ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
Mattos, A. D. Planejamento e Controle de Obras. 2ª ed. Oficina de Textos, 2019.
Complementar:
TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. 2. Ed. São Paulo: 2006.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_369) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

Regularização de obras. Planejamento e desenvolvimento de layout do canteiro de obras. Reconhecimento do terreno. Projetos.
Implantação e locação da obra. Movimento de terra. Apropriação de conhecimentos e ferramentas para a identificação de
problemas na implementação e inicialização de obras da construção civil. Fundações. Estrutura de concreto. Estrutura Metálica.
Alvenarias. Coberturas. Execução de Forros, revestimentos, impermeabilização, pintura e esquadrias. Sistemas Construtivos
inovadores: Light Stell Framing e Drywall, Painéis de concreto e de PVC. Noções de manifestações patológicas e técnicas de
manutenção. Identificação e uso de tecnologias aplicadas para a resolução de problemas construtivos.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_369) 80 2
2. EMENTA

Os procedimentos necessários para a legalização de obras junto aos órgãos competentes. A implantação de infraestrutura física
do canteiro de obras e sua execução da locação. Implementação de gabaritos e movimentação de terras. Os diferentes tipos de
fundações e suas aplicações. As diferenças e aplicações das estruturas de concreto, metálica, alvenarias e coberturas. A
execução de forros, revestimentos, impermeabilização, pintura e esquadrias. Sistemas construtivos inovadores: conceitos e
aplicação.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_369) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Regularização de obras. Planejamento e desenvolvimento de layout do canteiro de obras. Reconhecimento do terreno. Projetos.
Implantação e locação da obra. Movimento de terra. Apropriação de conhecimentos e ferramentas para a identificação de
problemas na implementação e inicialização de obras da construção civil. Fundações. Estrutura de concreto. Estrutura Metálica.
Alvenarias. Coberturas. Execução de Forros, revestimentos, impermeabilização, pintura e esquadrias. Sistemas Construtivos
inovadores: Light Stell Framing e Drywall, Painéis de concreto e de PVC. Noções de manifestações patológicas e técnicas de
manutenção. Identificação e uso de tecnologias aplicadas para a resolução de problemas construtivos.

53
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_369) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
são propostas atividades, como: praticas simuladas de legalização de obras, aulas práticas de locação de obra, apresentação de
vídeos com procedimentos executivos da obra, visitas técnicas à canteiros de obras. Através de trabalhos em grupo e suas
apresentações os estudantes poderão socializar e debater os temas propostos.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_369) 80 2
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_369) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. v1. 9ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 18. ed. São Paulo: Blucher, 2021.
Complementar:
AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (ED_367) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os Equipamentos para Levantamento Topográfico em Função das Técnicas a serem utilizadas.
• Selecionar tecnologias adequados para o levantamento topográfico.
• Realizar levantamentos topográficos.
• Ler e Interpretar as Convenções do Desenho Topográfico.

54
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (ED_367) 40 2
2. EMENTA

Instrumentos topográficos. Reconhecimento topográfico. Orientação Topográfica. Medidas Lineares e Angulares. Altimetria.
Planimetria. Taqueometria. Formas de Relevo. Desenho Topográfico. GPS (Sistema de Posicionamento Global). Analise
topográfica fazendo uso de ferramentas e cálculos específicos.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (ED_367) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos topográficos. Representação gráfica de projetos topográficos. Técnicas de Levantamento Topográfico. Levantamento
em Plantas Topográficas. Equipamentos topográficos. Locar Obras. Técnicas de levantamento topográfico. Normas técnicas
aplicáveis à área de topografia.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (ED_367) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A disciplina terá um caráter prático que contribuiu sobremaneira no processo de ensino-aprendizagem, desta forma serão
realizados experimentos em laboratório para apresentação da instrumentalização de levantamentos topográficos. Serão
realizadas, também, visitas técnicas orientadas. Através da Aprendizagem Baseada em Projetos,contudo, serão elaboradas
plantas topográficas e cadernetas de campo. Apresentação de vídeos sobre as realizações de levantamentos topográficos em
geral serão de grande valia para a compreensão do contéudo proposto.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (ED_367) 40 2
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.

55
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (ED_367) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ABNT; Execução de Levantamento topográfico – NBR 13133/1994, Rio de Janeiro 1994. 35p.
BORGES, AlbeA. C. Topografia. Vol. 1; 2º.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 191p.
MCCORMAC, J. Topografia. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391p.
SILVA, I.; SEGANTINE ,P. C. L.; Topografia para engenharia – teoria e prática de geomática; 1ª ed., CAMPUS, 2015. 432p.
TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 308p
Complementar:
CASACA, J. M.; DIAS, J. M. B.; MATOS, J. L.; Topografia Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 220p.
GONÇALVES, J. A.; MADEIRA, S.; SOUZA, J. J. Topografia – Conceitos e aplicações; 3ª ed. Lidel – Zamboni, 2012, 344p.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_374) 120 3
1. COMPETÊNCIAS

● Identificar os meios representativos de um Projeto Arquitetônico.


● Compreender noções de distribuição e dimensionamento de Espaços.
● Elaborar as etapas de um Projeto Arquitetônico.
● Analisar as técnicas do desenho em Software especifico;
● Conceber projeto arquitetônico e de reformas para residências unifamiliares com um ou mais pavimentos.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_374) 120 3
2. EMENTA

Código de obras: análise das determinações dirigidas ao projeto arquitetônico. Desenvolvimento do Estudo de uma Edificação
com um ou mais pavimentos: Programa de necessidades, Planta de Situação, Planta baixa, Cálculo de Escadas, Cortes, Fachadas,
Locação e Cobertas. Reforma para uma Edificação: Aproveitamento Máximo dos Espaços, Fator Estrutural, Convenções de Cores
nas Reformas, Noções de Ventilação e Iluminação, Acessibilidade, Conforto térmico e acústico. Apropriação de técnicas e
ferramentas aplicadas a criação e desenvolvimento de projetos voltado à construção civil.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_374) 120 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos e aplicações presentes no Código de obras. Programa de necessidades: desenvolvimento e conceito. Planta de
Situação. Planta baixa. Cálculo de Escadas. Cortes. Fachadas. Locação e Cobertas. Necessidades de reforma para uma Edificação
de um ou mais pavimentos. Aproveitamento Máximo dos Espaços. Fator Estrutural. Convenções de Cores nas Reformas. Noções
de Ventilação e Iluminação. Acessibilidade. Conforto térmico e acústico. O uso de técnicas e ferramentas aplicadas a criação e
desenvolvimento de projetos voltado à construção civil.

56
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_374) 120 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: uso do laboratório de desenho técnico para atividades práticas, uso do laboratório de
informática para atividades no computador e uso de softwares específicos, apresentação e utilização de instrumentos de
desenho arquitetônico, elaboração de desenhos arquitetônicos, desenvolvimento de projetos de ambientes, atividades de
tutoria entre os alunos e visitas orientadas para medição e desenvolvimento de projetos de ambientes já construídos.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_374) 120 3
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_374) 120 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 2001.
MONTENEGRO. G. A. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher. 2001.
Complementar:
TAMASHIRO, H. A. Manual de Desenho Arquitetônico. São Carlos, 2010.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_372) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Avaliar cargas e tensões atuantes em estruturas.


• Identificar os esforços atuantes nas estruturas.
• Identificar as reações de apoios nas estruturas isostáticas.
• Pré-dimensionar as estruturas de concreto armado.
• Interpretar projetos de estruturas de concreto armado.

57
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_372) 80 3
2. EMENTA

Tipos de esforços atuantes nas estruturas. Análises estrutural em lajes, vigas, pilares, e fundações. Vínculos. Diferenças entre
cargas concentradas e distribuídas. Reações de apoio em vigas e lajes. Noções de dimensionamento estrutural. Leitura e
interpretação de projetos estruturais.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_372) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Lei de Hooke. Diagrama Tensão-Deformação. Tipos de esforços atuantes nas estruturas. Análise Estrutural em: Lajes, Vigas,
Pilares, Fundações. Vínculos. Tipos de Carregamento: Cargas Concentradas e Distribuídas. Reações de Apoio: Vigas e Lajes.
Isostática: Diagrama de Esforços Cortante, Normal e Momento Fletor. Noções de Dimensionamento Estrutural. Leitura e
interpretação de projetos estruturais. Identificação e analise de problemas de estabilidade e de interpretação de projetos das
estruturas na construção civil.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_372) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: aulas expositivas com exercício para fixação dos conteúdos trabalhados em sala, oficinas para
o desenvolvimento da compreensão de esforços, atividades de sala de aula invertida e apresentação de assuntos estudados de
forma cruzada entre os alunos.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_372) 80 3
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.

58
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_372) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BOTELHO, M. H. C. Concreto armado: eu te amo. 9ª ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2018.
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. v1. 9ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
Complementar:
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 18. ed. São Paulo: Blucher, 2021.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
SUBSEQUENTE (ED_373) 120 3
ELÉTRICAS
1. COMPETÊNCIAS

• Desenvolver projetos de instalações Hidrosanitárias e Elétricas.


• Interpretar especificações, legislação e normas técnicas utilizadas em instalações Hidrosanitárias e Elétricas.
• Identificar os materiais, ferramentas, máquinas e equipamentos utilizados em instalações Hidrosanitárias e Elétricas.
• Elaborar Memoriais Descritivos e de Cálculo de instalações Hidrosanitárias e Elétricas.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
SUBSEQUENTE (ED_373) 120 3
ELÉTRICAS
2. EMENTA

Projeto de instalações de água fria, de esgoto sanitário, de destino final de esgoto sanitário. Sistemas de abastecimento e o
sistemas de distribuição (direta, indireta e mista). Termos utilizados nas instalações prediais de água fria. Volumes dos
reservatórios e dimensionamento das tubulações de água fria e de recalque. Projeto elétrico e de iluminação de ambientes
internos de uma residência. Número de tomadas por ambientes. Tipo e espessura dos condutores utilizados. Dispositivos de
proteção dos circuitos.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
SUBSEQUENTE (ED_373) 120 3
ELÉTRICAS
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Projeto de instalações de água fria; Projeto de instalações de esgoto sanitário; Projeto de sistema de destino final de esgoto
sanitário. Sistemas de abastecimento. Sistemas de distribuição e termos utilizados nas instalações prediais de água fria; Volumes
dos reservatórios; Dimensionamento das tubulações de água fria; Recalque. Elaboração de projeto elétrico. De iluminação de
ambientes internos de uma residência. Número de tomadas por ambientes. Tipo e espessura dos condutores utilizados.
Potência das tomadas utilizadas. Dispositivos de proteção dos circuitos. Condutores Elétricos. Ligação de componentes elétricos.
Aplicação de conhecimentos técnicos para o desenvolvimento de projetos e instalações Hidrosanitárias e Elétricas.

59
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
SUBSEQUENTE (ED_373) 120 3
ELÉTRICAS
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: praticas simuladas de instalações Hidrosanitárias e Elétricas, aulas práticas de projetos de
instalações Hidrosanitárias e Elétricas, apresentação de vídeos com procedimentos executivos de instalações Hidrosanitárias e
Elétricas, visitas técnicas à canteiros de obras, trabalhos individual ou em grupo com apresentação de seminários e elaboração e
apresentação de relatórios.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
SUBSEQUENTE (ED_373) 120 3
ELÉTRICAS
6. AVALIAÇÃO

As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.

EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
SUBSEQUENTE (ED_373) 120 3
ELÉTRICAS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BOTELHO, M. H. C., Figueiredo, M. A. Instalações Elétricas Residenciais Básicas: Para profissionais da construção Civil. 1ª ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2012.
CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 13ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2021.
RIBEIRO JUNIOR, G. A.; BOTELHO, M. H. C. Instalações Hidráulicas Prediais Utilizando Tubos Plásticos. 4ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2014.
Complementar:
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 2006.

60
CURSO TÉCNICO EM

ELETROTÉCNICA

61
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do Curso Técnico em Eletrotécnica será habilitado para:

 Desenvolver projetos de instalações elétricas;


 Projetar e instalar sistemas de acionamentos elétricos;
 Planejar e executar a instalação e manutenção de equipamentos elétricos;
 Aplicar medidas para o uso eficiente da energia elétrica e de fontes energéticas alternativas;
 Aplicar normas técnicas de segurança, saúde e higiene do trabalho, no meio ambiente e controle de
qualidade no processo industrial;
 Aplicar normas técnicas em instalação, operação de máquinas e equipamentos e na manutenção elétrica
industrial;
 Atuar no planejamento e execução da instalação e manutenção de equipamentos e instalações elétricas
com responsabilidade socioambiental.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O curso técnico em Eletrotécnica tem como objetivo formar profissionais técnicos capacitados para planejar e
executar a instalação e manutenção de equipamentos industriais, observando normas técnicas e de segurança.
Projeta e instala sistemas controle e acionamento elétrico. Propõe o uso eficiente da energia elétrica. Elabora,
desenvolve e executa projetos de instalações elétricas em edificações de baixa, média e alta tensão.

ELETROTÉCNICA [MÉDIO-INTEGRADO]

1.º 2.º 2.º 3.º 3.º


1.º Ano CH CH
Unidades Ano Ano Ano Ano Ano
Área Áreas do conhecimento / Componente curricular Total Total Total
Curriculares 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º
(h/a) (h/r)
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
Arte 1 1 - - - - 1 40 33
Formação Geral Básica (FGB/BNCC)

Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Inglês 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Português 5 5 4 4 3 3 12 480 400
Matemática e suas tecnologias Matemática 5 5 3 3 3 3 11 440 367
Biologia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências da natureza e suas tecnologias Química 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Física 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Filosofia 2 2 - - - - 2 80 67
Geografia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências humanas e sociais aplicadas
História 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Sociologia - - 2 2 - - 2 80 67
Eletivas - 2 2 4 4 2 2 16 320 267
Conhecimento
Formativo |

Projeto de vida - 2 2 2 2 2 2 12 240 200


Itinerário

Área do

Aprofundamento obrigatório - 2 2 4 4 12 8 32 640 533


Aprofundamento optativo - - - 2 2 2 6 12 240 200
Atividades complementares - 9 9 3 3 3 3 30 600 500
Itinerário Formativo | EPT | Formação

Metodologia da pesquisa voltada à elaboração


- 2 - - - - - 2 40 33
de projetos
Inovação social e científica - 2 - - - - - 2 40 33
Básica para o Trabalho

Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento
- - - - 2 - - 2 40 33
empreendedor
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
Medidas Elétricas - - - 2 - - - 2 40 33
Itinerário Formativo | EPT |

Fundamento e Análise de Eletrotécnica - - - 6 - - - 6 120 100


Formação Profissional

Comandos Elétricos - - - - 4 - - 4 80 67
Eletrônica - - - - 4 - - 4 80 67
Específica

Instalações Elétricas - - - - - 6 - 6 120 100


Máquinas Elétricas - - - - - 4 - 4 80 67
Sistemas Elétricos de Potência - - - - - 2 - 2 40 33
Elementos de Automação - - - - - - 4 4 80 67
Projetos Elétricos - - - - - - 4 4 80 67
Proteção de Sistemas Elétricos - - - - - - 4 4 80 67
Total 45 45 45 45 45 45 216 5400 4500

62
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMANDOS ELÉTRICOS (EL_377) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os tipos de transformadores.


• Compreender o princípio de funcionamento dos transformadores e motores elétricos.
• Conhecer as aplicações dos motores elétricos.
• Identificar as características dos motores elétricos.
• Conhecer os componentes de acionamento e de proteção das máquinas elétricas.
• Identificar os modelos de chaves de partidas para o acionamento dos motores elétricos.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMANDOS ELÉTRICOS (EL_377) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Noções de Motores (elétricos e trifásicos). Acionamento manual de dispositivos e motores CA. Acionamento automático de
dispositivos e motores CA através de comandos elétricos. Acionamento automático de dispositivos e motores CA através de
partida estática. Acionamento automático de dispositivos e motores CA através de inversores de potência.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMANDOS ELÉTRICOS (EL_377) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Química:
(EM13CNT107)
Física:
(EM13CNT308FIS25PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02 )
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)

63
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMANDOS ELÉTRICOS (EL_377) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de eletricidade. Definição de Campo magnético, fluxo magnético e intensidade de fluxo magnético. Lei de Faraday e
Lenz. Fator de Potência, Princípio de funcionamento dos transformadores Definição dos transformadores quanto à finalidade,
enrolamentos e número de fases. Dimensionamento de um transformador. Princípio de funcionamento dos motores elétricos.
Conhecer os tipos de motores elétricos assíncronos e síncronos. Formação dos campos girantes. Características e aplicações dos
motores elétricos. Grau de proteção. Potência elétrica. Classe de isolamento. Megômetro. Características do conjugado.
Componentes de acionamento e proteção. Contatores, botoeiras, fusíveis e relés. Modelos de chaves de partidas. Conhecer a
lógica de funcionamento, projetar e simular no laboratório chave de partida direta, reversora, estrela triângulo, chave
compensadora. Princípio de funcionamento das chaves de estado sólido. Instalação da soft-satarter e do inversor de frequência
quanto a parte de potência. Acionamento de motores elétricos utilizando chaves de estado sólidos.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMANDOS ELÉTRICOS (EL_377) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube. Aula prática na
oficina utilizando motores reais. Montagem de chaves de comando de motores elétricos trifásicos e monofásicos.
Parametrização de Soft Starter e de Inversor de Frequência.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMANDOS ELÉTRICOS (EL_377) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMANDOS ELÉTRICOS (EL_377) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CARVALHO, G. Comandos elétricos: teoria e atividades. 2 ed. São Paulo: Érica, 2018.
FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. 5 ed. São Paulo: Érica, 2014.
FERNANDES FILHO, G. E. F.; DIAS, R. A. Comandos elétricos: Componentes Discretos, Elementos de Manobra e Aplicações - Série
Eixos. 1 ed. São Paulo: Érica, 2014.
Complementar:
FRANCHI, C. M. Controladores Lógicos Programáveis. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2008.

64
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELETRÔNICA (EL_378) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Entender o funcionamento dos principais dispositivos eletrônicos, suas características e aplicações;


• Compreender o funcionamento de circuitos eletrônicos simples;
• Calcular e projetar circuitos eletrônicos básicos de uso geral.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELETRÔNICA (EL_378) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Teoria dos Semicondutores. Osciloscópio. Teoria dos diodos de junção PN. Circuitos com diodos semicondutores. Transistor
bipolar. Polarização CC do transistor bipolar. Dispositivos de usos específicos. Regulação de tensão e de corrente. Tiristores.
Comando de tiristores. Retificação. Reguladores de tensão. Conversores.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELETRÔNICA (EL_378) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Física:
(EM13CNT307)
(EM13CNT107)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02 )
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELETRÔNICA (EL_378) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

65
Diodos. - Teoria Básica dos Semicondutores. - Junção PN - Curva Característica do Diodo - Circuitos com Diodos - Retificadores. -
Circuitos Ceifadores e Grampeadores. Transistores. Princípio de Funcionamento do Transistor . Polarização de Transistores.
Circuitos Básicos com Transistores Bipolares. Circuitos Básicos de Amplificadores. Circuitos Digitais. Sistema Numérico Binário.
Portas Lógicas - Flip-Flops. Registradores de Deslocamento. Contadores Digitais. Conversores Analógico-Digital (A/D) e Digital-
Analógico (D/A). Princípio de Operação dos Conversores A/D. Princípio de Operação dos Conversores D/A. Aplicações Básicas:
sensores e aquisição de dados.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELETRÔNICA (EL_378) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, montagem de
circuitos reais ou em simulador. Na oficina utilização de Protoboard para montagem de circuitos eletrônicos didáticos. Utilização
de osciloscópio para análise do circuito e de seus componentes.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELETRÔNICA (EL_378) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELETRÔNICA (EL_378) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JR, S. Eletrônica analógica básica. 2 ed. São Paulo: Érica, 2013.
FRENZEL JUNIOR, L. E. Eletrônica Moderna: Fundamentos, Dispositivos, Circuitos e Sistemas. 1 ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
Complementar:
SHAMIEH, C. Eletrônica para Leigos. 2 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2018.
CULKIN, J.; HAGAN, E. Aprenda Eletrônica com Arduino. 1 ed. São Paulo: Novatec Editora, 2018.
BRAGA, N. C. Eletrônica Analógica (Curso de Eletrônica) eBook. 2 ed. São Paulo: Editora NCB, 2016.
PLATT, C. Eletrônica Para Makers: Um Manual Prático Para o Novo Entusiasta de Eletrônica. 1ª ed. São Paulo: Novatec Editora,
2016.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTO E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_376) 120 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Realizar levantamento de dados


• Consultar e analisar o projeto e manuais

66
• Realizar montagem e/ou instalação, configuração, programação de equipamentos, máquinas e circuitos
eletroeletrônicos, verificar o funcionamento do sistema,
• Diagnosticar problemas existentes e potenciais, verificar o funcionamento do sistema.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTO E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_376) 120 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Noções de eletricidade. Tensão elétrica ou Diferença de potencial elétrico (ddp). Corrente elétrica. Resistência elétrica. 1ª Lei de
Ohm. 2ª Lei de Ohm. Potência e energia elétrica. Noções de análise (elementos, leis, associações). Circuitos resistivos. Geradores
e receptores. Metodologias de análise dos circuitos (sistemas de substituição e adição, superposição, Thévenin, Norton).
Circuitos capacitivos em CC. Circuitos indutivos em CC. Operações em CA. Resistor, indutor e capacitor em CA. Circuitos resistivo,
indutivo e capacitivo em CA. Potências em CA.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTO E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_376) 120 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Física:
(EM13CNT107)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02 )
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTO E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_376) 120 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Eletrostática. Introdução à Eletrodinâmica. Tensão, Corrente, Resistência, Potência e Energia elétrica. 1ª Lei de Ohm.
Resistividade, 2ª Lei de Ohm. Fatores que influenciam na resistência de um material. Circuito elétrico – série, paralelo e misto.
Associação de resistores em série, paralelo e misto. 1ª e 2ª Leis de Kirchhoff. Fenômenos magnéticos, Indução eletromagnética.
Perdas no Ferro (Foucault e Histerese). Circuito magnético, Lei de Hopkinson. Eletrodinâmica. Circuito em C.C. Divisor de tensão,
Divisor de corrente. Capacitância, Associação de Capacitores. Indutância, Associação de Indutores. Teorema de Thevenin,
Teorema de Norton.Teorema da máxima transferência de potência. Transformação estrela-triângulo para associação de
resistores. Circuito em C.A. Tensão elétrica alternada senoidal. Conceitos de reatância e impedância. Circuito RC, RL e RLC série

67
e paralelo – Análise e comparação. Sistema trifásico equilibrado e desequilibrado. Ligação em estrela e triângulo. Neutro
aterrado. Tipos de Potência em CA (ativa, reativa e aparente). Potência trifásica.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTO E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_376) 120 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, montagem de
circuitos reais ou em simulador. Proposição de circuitos para cálculo de resistor equivalente e das grandezas elétricas,
permitindo a discussão da teoria durante a resolução do circuito.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTO E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_376) 120 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTO E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_376) 120 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CRUZ, E. C. A. Eletricidade Básica - Circuitos em Corrente Contínua - Série Eixos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2020.
CRUZ, E. C. A. Circuitos Elétricos – Análise em Corrente Contínua e Alternada - Série Eixos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2014.
Complementar:
BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 13 ed. São Paulo: Pearson Universidades, 2019.
FRENZEL JUNIOR, L. E. Eletrônica Moderna: Fundamentos, Dispositivos, Circuitos e Sistemas. 1 ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_375) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender noções básicas da metrologia


• Conhecer os principais instrumentos de medidas elétricas;
• Conhecer os principais métodos de medição de grandezas elétricas;
• Realizar medições e analisar seus resultados conforme os ditames das normas técnicas e de segurança vigentes.

68
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_375) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Introdução à Metrologia. Galvanômetro. Medição da Resistência Elétrica. Medição de Potência. Transformadores para Medição.
Medição de Demanda. Sistema de Medição. Tarifação de Energia Elétrica. Uso do Analisador Digital de Energia Elétrica.
Qualidade de Energia Elétrica.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_375) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Matemática:
(EM13MAT314)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02 )
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_375) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Padrão primário e secundário. Unidades SI. Algarismos significativos. Critérios de arredondamento. Valor medido e valor
verdadeiro. Classe de Exatidão, Resolução do instrumento. Erros de medição, sistemático e aleatório, Paralaxe. Erro Absoluto e
relativo. Galvanômetro. Instrumento de Bobina Móvel, Ferro Móvel, Eletrodinâmico. Conjugado Motor, amortecedor e
restaurador. Medição da resistência médias, fracas e elevadas, ponte de Wheatstone, Terrômetro. Resistividade do solo. Malhas
de aterramento. Transformadores de corrente (TC). Transformadores de potencial (TP e TPC), medição de demanda.
Desequilíbrio de tensão. Conhecendo o analisador de energia e seus componentes. Medição de tensões, correntes, potências
ativa e reativa e fator de potência com o uso de três ou quatro TCs. Medições instantâneas e cumulativas. Medição de tensões
com a presença de harmônicos. Harmônicos de tensão.

69
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_375) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, montagem de
circuitos reais ou em simulador. Proposição de circuitos para cálculo das grandezas elétricas posteriormente utilizando
instrumentos de medida para checagem dos valores.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_375) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_375) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
MEDEIROS FILHO, Solon. Fundamentos de Medidas Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.
ROLDAN, Jose. Manual de medidas elétricas. Sao Paulo: Hemus, 2007.
SENRA, Renato. Instrumentos e Medidas Elétricas. São Paulo: Editora Baraúna, 2016.
Complementar:
WOLSKI, Belmiro. Circuitos e Medidas Elétricas. São Paulo: IBEP, 2012

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO (EL_382) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a definição, evolução e classificação de sistemas de automação de pequeno porte.


• Parametrizar a programação de CLP para desenvolver instalações elétricas e eletropneumáticas em automação
industrial.
• Fazer aplicações a instalações elétricas prediais e industriais, sinalização e automações de pequeno porte utilizando
controle.

70
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO (EL_382) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Definição, evolução e classificação de sistemas de automação de pequeno porte. Álgebra booleana. Controladores Lógicos
Programáveis de pequeno porte (micro CLPs). Linguagem de programação de Bloco Lógico. Aplicações a instalações elétricas
prediais e industriais, sinalização, e automações de pequeno porte utilizando controle (liga-desliga).

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO (EL_382) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Química
(EM13CNT101)
(EM13CNT107QUI09PE)
(EM13CNT310)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02 )
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO (EL_382) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

CLP: Fabricantes, Modelos e Aplicações. Conceito, História, Vantagens e Sistemas integrados ao Meio Ambiente. Arquitetura
Básica, Dispositivos Auxiliares e Princípio de Funcionamento. Linguagens de Programação. Programação em Linguagem Ladder.
Hardware e Software. Instalação, Configuração e Programação. Montagem de projetos usando software de programação, CLP
físico e simulador. Rede de Comunicação Industrial: Conceito, História e Evolução. Arquitetura Básica, Princípio de
Funcionamento e Aplicações. Principais Protocolos de Redes Industriais. Protocolos físicos e lógicos. Protocolos baseados em
internet (IP). Rede de Comunicação Industrial ASI. Arquitetura Básica. Princípio de Funcionamento e Aplicações. Instalação,
Configuração e Programação. Montagem de rede industrial usando a configuração Mestre Escravo.

71
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO (EL_382) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube. No laboratório,
montagem de projetos usando o CLP, executando o projeto usando CLP real ou simulador.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO (EL_382) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO (EL_382) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
LAMB, F. Automação industrial na prática. 1 ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes sem fio para automação industrial. 1 ed. São Paulo: Érica, 2014.
PRUDENTE, F. Automação industrial PLC : programação e instalação. 1 ed. Rio de Janeiro : LTC, 2011.
Complementar:
ARAÚJO, C.; CHOUERI JR., S. Eletrônica Digital. 1 ed. São Paulo: Érica, 2014.
LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes Industriais : características, padrões e aplicações. 1 ed. São Paulo: Érica, 2014.
LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes industriais para automação industrial: AS-I, profibus e profinet. 1 ed. São Paulo: Érica,
2010.
LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Sistemas Fieldbus para automação industrial. DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. 1 ed. São
Paulo: Érica, 2009.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (EL_379) 120 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Compreender as grandezas tensão, corrente, resistência elétrica e potência em uma instalação elétrica.
Reconhecer as características de um padrão de entrada de uma instalação elétrica
Saber associar a potência elétrica consumida por cada tipo de equipamento em uma instalação elétrica.
Conhecer as principais características de um projeto luminotécnico e os principais tipos de aterramento.
Conhecer os principais dispositivos de manobra em instalações prediais.
Identificar falhas em instalações elétricas prediais.

72
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (EL_379) 120 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Elementos de projeto de acordo com a norma NBR 5410/2004. Iluminação industrial. Dimensionamento de condutores. Fator de
potência. Curto-circuito nas instalações. Motores elétricos. Partida de motores elétricos de indução. Fornos elétricos. Materiais
elétricos. Proteção e coordenação. Sistemas de aterramento. Noções de eletricidade. Símbolos gráficos. Ferramentas para
instalações elétricas. Luminotécnica. Esquemas de utilização. Dispositivos de comando de iluminação e sinalização. Previsão de
carga e divisão das instalações. Fornecimento de energia elétrica. Dimensionamento e instalação de condutores elétricos.
Eletrodutos e acessórios para instalações. Proteção em instalações elétricas prediais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (EL_379) 120 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Física:
(EM13CNT107)
Biologia
(EM13CNT310)
Química
(EM13CNT103)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02 )
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (EL_379) 120 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Ferramentas para Instalações Elétricas. Tipos. Aplicações. Prescrições normativas. Condutores Elétricos. Terminologia.
Maneiras de instalar. Dimensionamento pelos critérios normativos. Prática de emendas, derivações, solda e isolação.
Eletrodutos.Terminologia. Acessórios de instalação. Prática de cortes, emendas e curvas. Dispositivos para Comando de
Iluminação e Sinalização. Materiais. Tipos e aplicações. Prática de Instalação. Dispositivos de Proteção Contra
Sobrecorrentes. Prescrições norma NBR 5410/04.Tipos e aplicações. Dimensionamento. Prática de Instalação.Dispositivos de
Proteção contra Choque Elétrico. Prescrições norma NBR 5410/07. Tipos e aplicações. Dimensionamento. Prática de
Instalação. Instalação Residencial Prescrições norma NBR5410/04. Divisão da instalação em circuitos: esquemas de
distribuição. Símbolos gráficos NBR 5444. Esquemas elétricos de pontos de luz, tomadas e prática de ligação. Prática de
ligação em cubículo didático. Simulação prática de defeitos.

73
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (EL_379) 120 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas teóricas expositivas ilustradas com recursos audiovisuais. Realização de práticas de montagem de instalações
elétricas prediais a partir de esquemas elétricos fornecidos pelo professor e propostos aos alunos.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (EL_379) 120 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (EL_379) 120 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
CREDER, H. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2016.
ABNT. Norma NBR 5410/2004. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
BRASIL. Norma NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE. Brasília: MTP, 2019.
Complementar:
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 23 ed. São Paulo: Érica, 2017.
NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2 ed. São Paulo: Érica, 2012.
CRUZ, E. C. A.; ANICETO, L. A. Instalações Elétricas: Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais. 1
ed. São Paulo: Érica, 2011.
COTRIM, A. Instalações Elétricas. São Paulo; 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2009.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_380) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Descrever os principais tipos de materiais magnéticos empregados na construção de máquinas e transformadores.


• Entender os fundamentos da conversão eletromecânica de energia.
• Descrever e equacionar o funcionamento dos transformadores monofásicos e trifásicos.
• Diferenciar os tipos e as características dos motores e geradores síncronos.
• Diferenciar Saber os tipos e as características dos motores monofásicos e bifásicos.

74
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MÉDIO-
MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_380) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Magnetismo. Eletromagnetismo. Indução eletromagnética. Indutância e circuitos magnéticos. Transformadores monofásicos.


Transformadores trifásicos. Autotransformadores. Transformadores Especiais: TP e TC. Acessórios de transformadores de força.
Máquinas assíncronas. Motor assíncrono (indução) trifásico. Motores monofásicos de indução. Conversores de frequência
estáticos. Gerador de indução. Geradores de corrente contínua. Motores de corrente contínua. Motor de passo. Máquinas
síncronas – Geradores. Máquinas síncronas – Motores.

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MÉDIO-
MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_380) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Química
(EM13CNT309)
Física:
(EM13CNT107)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02 )
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_380) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Circuitos magnéticos e materiais magnéticos. Transformadores e autotransformadores. Princípios de conversão eletromecânica


de energia. Introdução às máquinas rotativas Máquinas de Indução. Máquina de indução a rotor bobinado. Máquina de indução
com rotor em gaiola. Máquinas Síncronas. O gerador síncrono. Características a vazio e de curto-circuito. Características de
ângulo de carga em regime permanente . Características de operação em regime permanente. Motores de passo. Motores
monofásicos e trifásicos. Motores de indução monofásicos. Motores de indução trifásicos.

75
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OFERTA
MÉDIO-
MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_380) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, análise do
comportamento físico de máquinas elétricas usando kit didático.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_380) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_380) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamento. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2018.
CHAPMAN, S. J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
CARVALHO, G. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios. 4 ed. São Paulo: Érica, 2011.
REZEK, A. J. Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. Rio de Janeiro: Synergia, 2011.
Complementar:
OLIVEIRA, J. C. Transformadores: Teoria e ensaios. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2018.
REZEK, A. J. Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. Rio de Janeiro: Synergia, 2011.
SENAI-SP. Máquinas Elétricas. 1ª ed. São Paulo: SENAI-SP, 2016.
UMANS, S. D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15 ed. São Paulo: Globo, 2000.

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OFERTA
MÉDIO-
PROJETOS ELÉTRICOS (EL_383) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Elaborar memorial descritivo para instalações elétricas de baixa tensão em edificações;


• Desenvolver projetos elétricos de baixa tensão, de telecomunicações, e complementares em edifícios residenciais e
comerciais;
• Fiscalizar obras de instalações elétricas em baixa tensão, dentro dos critérios estabelecidos nas normas e na
experiência brasileira.
• Utilizar conceitos de eficiência energética em projetos de instalações elétricas para edificações.

76
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OFERTA
MÉDIO-
PROJETOS ELÉTRICOS (EL_383) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Noções de Eletricidade. Luminotécnica. Previsão de Cargas. Demanda e Dimensionamento do Ramal de Entrada. Quadro de
Distribuição e Circuitos Terminais. Dimensionamento de Condutores.Dimensionamento de Dispositivos de Proteção.
Dimensionamento de Eletroduto. Sistemas de Aterramento.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETOS ELÉTRICOS (EL_383) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Física:
(EM13CNT307FIS24PE)
(EM13CNT107FIS05PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02 )
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETOS ELÉTRICOS (EL_383) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Previsão de Cargas de Iluminação conforme a NBR 5410/04. Previsão de tomadas de uso geral e de uso específico conforme a
NBR 5410/04. Outras recomendações para previsão de cargas. Lâmpadas (tipos e características). Conceitos e Grandezas de
iluminação. Cálculo Luminotécnico Interno e externo.Cálculo de demanda em unidades individuais. Cálculo de demanda em
edifícios. Padrões de concessionárias para entrada de energia e medições. Conceitos sobre Eficiência Energética e implicações
no projeto elétrico e luminotécnico. Instalações Elétricas Prediais. Normas. Simbologia. Conceitos importantes. Linhas Elétricas.
Sistemas de Distribuição. Métodos de Instalação. Dimensionamentos: Condutores, Proteções, Dutos, Equipamentos e
Barramentos. Critério da Ampacidade, de Queda de Tensão, da capacidade de curto-circuito. Eletrodutos: aplicação, limitações e
dimensionamento. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas. Avaliação de Risco. Subsistemas de Captação, de
Descidas e de Aterramento. Proteção de equipamentos contra Descargas Atmosféricas. Dispositivos de proteção contra surtos.
Aterramento em Instalações Prediais. Proteção Contra Choques Elétricos. O Choque Elétrico. Proteção Básica e Proteção
Supletiva. Medidas de Proteção. O dispositivo Diferencial-Residual (DR). Instalações de Comunicação e de Cabeamento
Estruturado. Projeto Telefônico Residencial e Comercial. Distribuição Interna. Prumadas. Contagem. Detalhes e Memoriais.
Projeto de Cabeamento Estruturado em Edificações Comerciais: Distribuição Primária e Secundária. Documentação de Projeto.
Memorial Descritivo. Memorial de Cálculos. Manual do Usuário. Relação de Materiais e Orçamento. Segurança em Projetos:

77
indicações da NR-10 para fase de projeto. Manutenção Predial. Cuidados a serem tomados durante a fase de projeto para
melhoria nas manutenções futuras. Desenvolvimento do Projeto Elétrico Predial, incluindo projetos elétricos, de SPDA e
complementares em todas as suas etapas. Desenvolvimento do Projeto Telefônico: Tubulações e Rede Interna em
edifícios.Desenvolvimento do Projeto de Cabeamento Estruturado em unidades comerciais.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETOS ELÉTRICOS (EL_383) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube. Proposição da
elaboração de um projeto com o cálculo, análise e discussão de cada etapa.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETOS ELÉTRICOS (EL_383) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETOS ELÉTRICOS (EL_383) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ABNT. Norma NBR 5410/2004. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
BRASIL. Norma NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE. Brasília: MTP, 2019.
LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12 ed. São Paulo: Érica, 2011.
MACHADO, R. Projetos Elétricos - Série Eixos. 1 ed. São Paulo: Érica,2017.
Complementar:
CRUZ, E. C. A.; ANICETO, L. A. Instalações Elétricas: Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais. 1
ed. São Paulo: Érica, 2011.
MACHADO, C. S. Manual de Projetos Elétricos. 1 ed. São Paulo: Biblioteca24horas, 2008.
WALENIA, P. S. Projetos Elétricos Industriais. 1 ed. Curitiba: Base Geral, 2010.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_384) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender o funcionamento e funções do sistema elétrico.


• Conhecer as principais técnicas de proteção utilizadas nos sistemas elétricos de potência bem como os equipamentos
utilizados.
• Avaliar os defeitos que afetam a continuidade e confiabilidade faz com que se entenda como projetar a proteção do
sistema.

78
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_384) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Elementos da Proteção. Transformadores de Medida. Relés de Proteção. Proteção de Transformadores. Proteção de Geradores.
Proteção de Motores Elétricos. Proteção de Sistema de Distribuição. Proteção de Linhas de Transmissão. Proteção de
Barramento. Proteção de Capacitores.

ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_384) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Física:
(EM13CNT107FIS05PE)
Química:
(EM13CNT107QUI09PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02 )
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_384) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Definições básicas referentes a um sistema de potência e respectiva proteção. Diagramas esquemáticos de sistemas de sistemas
de controle e proteção. Transformadores de corrente e potencial. Normalização de equipamentos de proteção Relés de
corrente e tensão Proteção de circuitos de distribuição. Relés diferenciais. Proteção de barramentos. Proteção de
transformadores. Relés de distância. Proteção de linhas de transmissão. Tele proteção. Proteção de geradores. Relés de
frequência.

79
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_384) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube. Proposição da
elaboração de um projeto com o cálculo dos elementos de proteção, analisando a função deles no projeto.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_384) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_384) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
MAMEDE FILHO, J.; MAMEDE, D.R. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
MAMEDE FILHO, J. Manual de Equipamentos Elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro : LTC, 2013.
SATO, F.; FREITAS, W. Análise de Curto-Circuito e Princípios de Proteção em Sistemas de Energia Elétrica - Fundamentos e
Prática. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Complementar:
KINDERMANN, G. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Florianópolis: Edição do autor, 2012.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_381) 40 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer a constituição e operação do sistema elétrico de potência;


• Diferenciar a representação dos componentes do sistema por intermédio de circuitos elétricos equivalentes.
• Analisar os sistemas de potência operando em regime permanente (estado estacionário).
• Aplicar ferramentas matemáticas, lógica computacional, cálculo matricial e cálculo numérico utilizadas na análise de
sistemas de potência em regime permanente.

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ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_381) 40 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Sistema elétrico de potência. Subestações. Tecnologia dos equipamentos elétricos. Noções de proteção. Noções de sistemas
digitais para automação de subestação distribuidora. Noções de sistemas de aterramento.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_381) 40 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Física:
(EM13CNT107)
(EM13CNT107FIS05PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02 )
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_381) 40 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Sistemas elétricos – visão geral. Conceitos básicos de circuitos trifásicos em corrente alternada. Notação em por unidade (p.u.)
Modelo de circuitos de sistemas de potência incluindo máquinas síncronas, reatores, capacitores, transformadores e linhas de
transmissão. Cálculos de tensão, corrente e potência em sistemas elétricos. Solução de circuitos elétricos com o uso das
matrizes de impedâncias e admitâncias. Estudos de fluxo de potência (fluxo de carga). Faltas simétricas. Componentes
simétricos. Faltas assimétricas. Estabilidade de sistemas de potência. Definição de aterramento elétrico (AE). Objetivos do AE.
Partes básicas dos AE. Aplicações típicas associadas aos AE. Termos e definições básicos. Resistividade elétrica do solo.

81
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_381) 40 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, montagem de
circuitos em simulação para análise de comportamento do SEP através de interpretação dos cálculos.

ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_381) 40 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_381) 40 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BICHELS, A. Sistemas Elétricos de Potência: métodos de análise e solução. Curitiba: EDUTFPR, 2018.
DE BARROS, B. F.; BORELLI, R.; GEDRA, R. L. Geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. 1 ed. São Paulo:
Erica, 2017.
DE VASCONCELOS, F. M. Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. 1 ed. Londrina : Educacional, 2017.
Complementar:
MAMEDE FILHO, J. Subestações de alta tensão. Rio de Janeiro: LTC, 2021.
LEÃO, R. P. S. GTD – Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Fortaleza, 2015.
KINDERMANN, G. Curto-Circuito. 2ª. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997.
RAMOS, D. S.; DIAS, E. M. Sistemas Elétricos de Potência: Regime Permanente. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983.

82
ELETROTÉCNICA [SUBSEQUENTE]

Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Desenho Técnico 2 40 - - 2 40 27
Energias Renováveis 2 40 - - 2 40 27
Fundamentos e Análise de Eletrotécnica 6 120 - - 6 120 80
Módulo 1

Higiene e Segurança do Trabalho 2 40 - - 2 40 27


Medidas Elétricas 4 80 - - 4 80 53
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Eletrônica 4 80 - - 4 80 53
Instalações Elétricas Industriais 4 80 - - 4 80 53
Instalações Elétricas Prediais 4 80 - - 4 80 53
Módulo 2

Máquinas Elétricas 4 80 - - 4 80 53
Sistemas Elétricos de Potência 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Elementos de Automação 6 120 - - 6 120 80
Comandos Elétricos 4 80 - - 4 80 53
Projetos Elétricos 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3

Proteção Contra Descargas Atmosféricas 2 40 - - 2 40 27


Proteção de Sistemas Elétricos 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Total 60 1200 360 240 75 1800 1200

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO (EL_385) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer a tecnologia do desenho técnico aplicado a eletricidade e eletrônico;


• Interpretar desenhos técnicos de instalações elétrico-eletrônicas;
• Produzir desenho técnico aplicado à área eletroeletrônico (CAD);
• Projetar peças mecânicas aplicadas em equipamentos elétricos.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO (EL_385) 40 1
2. EMENTA

Conceituação de CAD. Introdução ao software de CAD. Menus. Comandos de construção primitivas geométricas. Comandos de
edição. Comandos de visualização. Configuração dos tipos de linhas. Perspectiva isométrica. Hachuras. Textos. Geração de
bibliotecas. Dimensionamento. Comandos de averiguação. Aplicações de CAD na área elétrica.

83
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO (EL_385) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Descrição do material de desenho e técnicas de utilização. Normas Técnicas. Linhas Técnicas. Caligrafia Técnica Perspectivas
isométricas. Técnicas de Cotagem. Aplicação de Escalas Projeções. Ortogonais. Cortes. Desenho Mecânico Aplicado a normas de
sistema de tolerância e ajuste. Tolerância dimensional para processo de acabamento. Simbologia de Soldagem. Desenhos de
elementos mecânicos. Desenho de tubulações industriais. Leitura e interpretação de desenhos mecânicos. Leitura de desenhos
e projetos. Desenho de processos de fabricação. Desenho de elementos de união. Desenho de elementos de transmissão.
Desenho de conjunto e detalhes.CAD-Comandos de Desenho, Edição, Visualização. Conhecimento de representação gráfica das
partes mecânicas de equipamentos e dispositivos elétricos. Tecnologias utilizadas na indústria elétrica. Histórico Ergonomia
Requisitos de Hardware e Software Normas envolvidas: NBR-5410 e NBR-5444. Comandos para desenhar através do
computador, editar e visualizar os projetos realizados. Principais recursos de auxílio à criação e à edição de objetos no CAD SNAP
GRID OSNAP Modos de Seleção. Comandos de Desenho, Edição, Visualização Criação, aplicação, edição e estilo de hachuras
Utilizando o CAD em um projeto de Instalações Elétricas completo de uma residência isolada.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO (EL_385) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição teórica usando normas técnicas de desenho. Explorar conceitos de Ergonomia. Explorar recursos de Hardware e
Software de desenho através de atividades práticas no computador.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO (EL_385) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO (EL_385) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6492 -Representação de Projetos de Arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.
_____. NBR 8196 – Desenho Técnico - Emprego de Escalas. Rio de Janeiro, 1999.

84
_____. NBR 10126 – Cotagem em Desenho Técnico. Rio de Janeiro, 1987.
SCHMITT, Alexander; SPENGEL, Gerd. Desenho Técnico Fundamental. Tradução Heinz Budweg. Adaptado Eurico O. Silva,
Evandro Albiero. EPU, São Paulo, 1977.
SPECK, Henderson J.; PEIXOTO, Virgílio V. Manual Básico de Desenho Técnico. Ed. UFSC, 6ª ed. rev., Florianópolis, 2010.
Complementar:
BUENO, Claudia P.; PAPAZOGLOU, Rosarita S. Desenho Técnico para Engenharias. Juruá, 1ª ed. (2008), 5ª reimpr./ Curitiba,
2013.
FRENCH, Thomas E; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Tradução Eny R. Esteves, Maria C. Juchen, Maria T.
C. Custódio, Marli M. Moreira. Globo, 8ª ed., São Paulo, 2005.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENERGIAS RENOVÁVEIS (EL_386) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar as fontes alternativas e renováveis de energia;


• Compreender os conceitos e utilização da energia eólica, solar, hidráulica e de biomassa.
• Conhecer as origens, modo de utilização, tecnologias, aplicações, modo de integração com fontes tradicionais.

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OFERTA
SUBSEQUENTE ENERGIAS RENOVÁVEIS (EL_386) 40 1
2. EMENTA

Noções básicas. Fontes renováveis e alternativas. Energia solar. Energia eólica. Energia hidráulica. Energia de biomassa. Fontes
tradicionais de energia.Armazenamento de energia. Veículos elétricos. Geração distribuída de eletricidade.

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OFERTA
SUBSEQUENTE ENERGIAS RENOVÁVEIS (EL_386) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Geração e uso de energia elétrica no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e alternativas. Fontes tradicionais de
energia em comparação com as fontes alternativas e renováveis. Energia solar fotovoltaica para a geração de calor e para
geração de eletricidade.Energia Eólica; Pequenas Centrais Hidrelétricas; Energia da Biomassa; Energia Geotérmica; Energia
Oceânica; Geradores a Diesel. Sistemas de armazenamento. Tecnologia das baterias, supercapacitores e outras tecnologias.
Introdução as microgrids e smartgrids. Veículos elétricos e sua integração às redes de eletricidade. Sistemas de geração
distribuída e tecnologias de geração e conversão de eletricidade. Integração de fontes de energia elétrica. Introdução aos
conversores eletrônicos de potência para condicionamento de energia. Micro e mini-geração. Normas técnicas brasileiras e
internacionais para fontes alternativas de energia conectadas ao sistema elétrico. Sistema solar ON GRID e OFF GRID.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENERGIAS RENOVÁVEIS (EL_386) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

85
Explorar a teoria sobre as fontes alternativas e renováveis usando apresentações em power point e vídeos educativos. Promover
debates sobre os diversos tipos de fontes alternativas. Esclarecer a diferença entre os sistemas solar ONGRID e OFFGRID.
Viabilizar visita técnica a plantas solares.

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OFERTA
SUBSEQUENTE ENERGIAS RENOVÁVEIS (EL_386) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENERGIAS RENOVÁVEIS (EL_386) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
HINRICHS, Roger A; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. 3ª
edição. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
LOPEZ, Ricardo Aldabó. Energia solar para produção de eletricidade. São Paulo: Artliber, 2012.
VILLALVA, M. G. Energia Solar Fotovoltaica - Conceitos e Aplicações - Sistemas Isolados e Conectados à Rede. 2ª. ed. São Paulo:
Érica, 2012.
Complementar:
CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica: qualidade e eficiência para aplicações industriais. São Paulo: Érica, 2013.
PINTO, Milton de Oliveira. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas interligados. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
ROSA, Aldo Vieira da. Processos de energias renováveis: fundamentos. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015.

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OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_387) 120 1
1. COMPETÊNCIAS

• Realizar levantamento de dados


• Consultar e analisar o projeto e manuais
• Realizar montagem e/ou instalação, configuração, programação de equipamentos, máquinas e circuitos
eletroeletrônicos, verificar o funcionamento do sistema,
• Diagnosticar problemas existentes e potenciais, verificar o funcionamento do sistema.

ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_387) 120 1
2. EMENTA

Noções de eletricidade. Tensão elétrica ou Diferença de potencial elétrico (ddp). Corrente elétrica. Resistência elétrica. 1ª Lei de
Ohm. 2ª Lei de Ohm. Potência e energia elétrica. Noções de análise (elementos, leis, associações). Circuitos resistivos. Geradores
e receptores. Metodologias de análise dos circuitos (sistemas de substituição e adição, superposição, Thévenin, Norton).

86
Circuitos capacitivos em CC. Circuitos indutivos em CC. Operações em CA. Resistor, indutor e capacitor em CA. Circuitos resistivo,
indutivo e capacitivo em CA. Potências em CA.

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OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_387) 120 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Eletrostática. Introdução à Eletrodinâmica. Tensão, Corrente, Resistência, Potência e Energia elétrica. 1ª Lei de Ohm.
Resistividade, 2ª Lei de Ohm. Fatores que influenciam na resistência de um material. Circuito elétrico – série, paralelo e misto.
Associação de resistores em série, paralelo e misto. 1ª e 2ª Leis de Kirchhoff. Fenômenos magnéticos, Indução eletromagnética.
Perdas no Ferro (Foucault e Histerese). Circuito magnético, Lei de Hopkinson. Eletrodinâmica. Circuito em C.C. Divisor de tensão,
Divisor de corrente. Capacitância, Associação de Capacitores. Indutância, Associação de Indutores. Teorema de Thevenin,
Teorema de Norton.Teorema da máxima transferência de potência. Transformação estrela-triângulo para associação de
resistores. Circuito em C.A. Tensão elétrica alternada senoidal. Conceitos de reatância e impedância. Circuito RC, RL e RLC série
e paralelo – Análise e comparação. Sistema trifásico equilibrado e desequilibrado. Ligação em estrela e triângulo. Neutro
aterrado. Tipos de Potência em CA (ativa, reativa e aparente). Potência trifásica.

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OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_387) 120 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, montagem de
circuitos reais ou em simulador. Proposição de circuitos para cálculo de resistor equivalente e das grandezas elétricas,
permitindo a discussão da teoria durante a resolução do circuito.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_387) 120 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_387) 120 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CRUZ, E. C. A. Eletricidade Básica - Circuitos em Corrente Contínua - Série Eixos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2020.
CRUZ, E. C. A. Circuitos Elétricos – Análise em Corrente Contínua e Alternada - Série Eixos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2014.
Complementar:
BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 13 ed. São Paulo: Pearson Universidades, 2019.

87
FRENZEL JUNIOR, L. E. Eletrônica Moderna: Fundamentos, Dispositivos, Circuitos e Sistemas. 1 ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (EL_388) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender os padrões e as normas de segurança, prevenindo-se contra acidentes de trabalho;


• Analisar as medidas de controle para eliminar ou mitigar os riscos ambientais de acidentes para si e terceiros;
• Reconhecer as diversas ações de segurança do trabalho dentro da empresa, como PPRA, PCMSO, CIPA, SESMT.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (EL_388) 40 1
2. EMENTA

Conceitos e aspectos legais de segurança do trabalho. Segurança na indústria. Ergonomia. Segurança em instalações e serviços
em eletricidade. Segurança em instalações e serviços em máquinas e equipamentos. Primeiros socorros.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (EL_388) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Aspectos legais e prevencionistas do acidente de trabalho. Fatores que contribuem para o acidente de trabalho, sua análise e
medidas preventivas. Insalubridade e periculosidade. Responsabilidade civil e criminal no acidente de trabalho. Lei 8213.
Normas Regulamentadoras do MTE. Especificação e uso de EPI e EPC. Prevenção e combate a princípio de incêndio. Sinalização.
Condições ambientais de trabalho. Programas de Prevenção – PPRA e PCMSO. Mapa de riscos ambientais. CIPA e SESMT.
Fundamentos da Ergonomia. LER/DORT. Exercícios laborais. Segurança em instalações e serviços em eletricidade: NR10.
Introdução à segurança com eletricidade. Riscos em instalações e serviços com eletricidade. Choque elétrico, mecanismos e
efeitos. Medidas de controle do risco elétrico. Segurança em instalações e serviços em máquinas e equipamentos: NR12.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (EL_388) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, com leituras e interação em grupos sobre as NBR´s. Aulas dialogadas e
expositivas com apresentações em power point, vídeos do youtube. Aulas práticas para compreensão dos primeiros socorros.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA

88
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (EL_388) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (EL_388) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BRASIL. Norma NR 10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Brasília: MTP, 2019.
BRASIL. Norma NR 12 - Segurança em instalações e serviços em máquinas e equipamentos. Brasília: MTP, 2019.
Complementar:
CASTRO, B. A. Segurança do trabalho em eletricidade. São Paulo: Érika, 2019.
ESTEVES, A. A. A. A. NR10. Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. São Paulo: Viena, 2014.
FERREIRA, V. L. Segurança em Eletricidade. São Paulo: LTR, 2015.
JUNIOR, J. S. NR-10: Segurança em Eletricidade - Uma Visão Prática. São Paulo: Saraiva, 2018.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_389) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender noções básicas da metrologia


• Conhecer os principais instrumentos de medidas elétricas;
• Conhecer os principais métodos de medição de grandezas elétricas;
• Realizar medições e analisar seus resultados conforme os ditames das normas técnicas e de segurança vigentes.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_389) 80 1
2. EMENTA

Introdução à Metrologia. Galvanômetro. Medição da Resistência Elétrica. Medição de Potência. Transformadores para Medição.
Medição de Demanda. Sistema de Medição. Tarifação de Energia Elétrica. Uso do Analisador Digital de Energia Elétrica.
Qualidade de Energia Elétrica.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_389) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

89
Padrão primário e secundário. Unidades SI. Algarismos significativos. Critérios de arredondamento. Valor medido e valor
verdadeiro. Classe de Exatidão, Resolução do instrumento. Erros de medição, sistemático e aleatório, Paralaxe. Erro Absoluto e
relativo. Galvanômetro. Instrumento de Bobina Móvel, Ferro Móvel, Eletrodinâmico. Conjugado Motor, amortecedor e
restaurador. Medição da resistência médias, fracas e elevadas, ponte de Wheatstone, Terrômetro. Resistividade do solo. Malhas
de aterramento. Transformadores de corrente (TC). Transformadores de potencial (TP e TPC), medição de demanda.
Desequilíbrio de tensão. Conhecendo o analisador de energia e seus componentes. Medição de tensões, correntes, potências
ativa e reativa e fator de potência com o uso de três ou quatro TCs. Medições instantâneas e cumulativas. Medição de tensões
com a presença de harmônicos. Harmônicos de tensão.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_389) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, montagem de
circuitos reais ou em simulador. Proposição de circuitos para cálculo das grandezas elétricas posteriormente utilizando
instrumentos de medida para checagem dos valores.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_389) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_389) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
MEDEIROS FILHO, Solon. Fundamentos de Medidas Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.
ROLDAN, Jose. Manual de medidas elétricas. Sao Paulo: Hemus, 2007.
SENRA, Renato. Instrumentos e Medidas Elétricas. São Paulo: Editora Baraúna, 2016.
Complementar:
WOLSKI, Belmiro. Circuitos e Medidas Elétricas. São Paulo: IBEP, 2012

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ELETRÔNICA (EL_392) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Entender o funcionamento dos principais dispositivos eletrônicos, suas características e aplicações;


• Compreender o funcionamento de circuitos eletrônicos simples;
• Calcular e projetar circuitos eletrônicos básicos de uso geral.

90
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ELETRÔNICA (EL_392) 80 2
2. EMENTA

Teoria dos Semicondutores. Osciloscópio. Teoria dos diodos de junção PN. Circuitos com diodos semicondutores. Transistor
bipolar. Polarização CC do transistor bipolar. Dispositivos de usos específicos. Regulação de tensão e de corrente. Tiristores.
Comando de tiristores. Retificação. Reguladores de tensão. Conversores.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ELETRÔNICA (EL_392) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Diodos. - Teoria Básica dos Semicondutores. - Junção PN - Curva Característica do Diodo - Circuitos com Diodos - Retificadores. -
Circuitos Ceifadores e Grampeadores. Transistores. Princípio de Funcionamento do Transistor . Polarização de Transistores.
Circuitos Básicos com Transistores Bipolares. Circuitos Básicos de Amplificadores. Circuitos Digitais. Sistema Numérico Binário.
Portas Lógicas - Flip-Flops. Registradores de Deslocamento. Contadores Digitais. Conversores Analógico-Digital (A/D) e Digital-
Analógico (D/A). Princípio de Operação dos Conversores A/D. Princípio de Operação dos Conversores D/A. Aplicações Básicas:
sensores e aquisição de dados.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ELETRÔNICA (EL_392) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, montagem de
circuitos reais ou em simulador. Na oficina utilização de Protoboard para montagem de circuitos eletrônicos didáticos. Utilização
de osciloscópio para análise do circuito e de seus componentes.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ELETRÔNICA (EL_392) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

91
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ELETRÔNICA (EL_392) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JR, S. Eletrônica analógica básica. 2 ed. São Paulo: Érica, 2013.
FRENZEL JUNIOR, L. E. Eletrônica Moderna: Fundamentos, Dispositivos, Circuitos e Sistemas. 1 ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
Complementar:
SHAMIEH, C. Eletrônica para Leigos. 2 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2018.
CULKIN, J.; HAGAN, E. Aprenda Eletrônica com Arduino. 1 ed. São Paulo: Novatec Editora, 2018.
BRAGA, N. C. Eletrônica Analógica (Curso de Eletrônica) eBook. 2 ed. São Paulo: Editora NCB, 2016.
PLATT, C. Eletrônica Para Makers: Um Manual Prático Para o Novo Entusiasta de Eletrônica. 1ª ed. São Paulo: Novatec Editora,
2016.

ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (EL_393) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Dimensionar e projetar sistemas de instalações elétricas, de força, iluminação e subestações, nos níveis industriais;
• Fazer desenho técnico utilizando ferramentas computacionais.

ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (EL_393) 80 2
2. EMENTA

Elementos de projeto. Iluminação industrial. Dimensionamento de condutores. Fator de potência. Curto-circuito nas instalações.
Motores elétricos. Partida de motores elétricos de indução. Fornos elétricos. Materiais elétricos. Proteção e coordenação.
Sistemas de aterramento.

ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (EL_393) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Desenho técnico utilizando ferramentas computacionais (CAD). Projeto de instalações elétricas: Normas técnicas. Definições e
simbologia. Dimensionamento e localização de cargas elétricas. Quadro de cargas. Circuitos de alimentação. Dimensionamento
de eletrodutos e condutores. Cálculo luminotécnico. Dimensionamento das instalações para força motriz. Correção de fator de
potência. Dimensionamento de subestações. Proteção contra sobrecargas, curtos-circuitos e descargas atmosféricas. Memorial
descritivo.

92
ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (EL_393) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube. Proposição da
elaboração de um projeto com o cálculo, análise e discussão de cada etapa.

ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (EL_393) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ELETROTÉCNICA
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SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (EL_393) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
MAMEDE FILHO, João.“Instalações Elétricas Industriais”, Livro Técnico e Científico (LTC), 6ª edição, 2001.
MAMEDE FILHO, João. “Manual de Equipamentos Elétricos”, Livro Técnico e Científico (LTC), 3ª edição, 2005.
Complementar:
MOREIRA, Vinicius de Araujo. “Iluminação Elétrica”, Editora Edgard Blucher, 1999.
COTRIM, Ademaro A. M. B. “Instalações Elétricas”, Editora Pearson/Prentice Hall, 4ª edição, 2003. 5.
NISKIER, Julio. “Manual de Instalações Elétricas”, Livro Técnico e Científico (LTC), 1ª edição, 2005. 6. NORMAS BRASILEIRAS:
NBR-5410, NBR-5413, NBR-5419, NBR-14039, NBR-5444 etc.

ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS (EL_394) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar as normas de instalações elétricas de baixa tensão;


• Ler as plantas elétricas;
• Compreender o princípio de funcionamento dos diversos componentes de instalações elétricas.

93
ELETROTÉCNICA
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SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS (EL_394) 80 2
2. EMENTA

Noções de eletricidade. Símbolos gráficos. Ferramentas para instalações elétricas. Luminotécnica. Esquemas de utilização.
Dispositivos de comando de iluminação e sinalização. Previsão de carga e divisão das instalações. Fornecimento de energia
elétrica. Dimensionamento e instalação de condutores elétricos. Eletrodutos e acessórios para instalações. Proteção em
instalações elétricas prediais.

ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS (EL_394) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução aos projetos de instalações elétricas residenciais. Grandezas elétricas. Etapas de elaboração de projetos. Previsão de
cargas. Identificação de área e perímetro em plantas baixas. Determinação de pontos de luz. Determinação da potência de
iluminação; Dimensionamento de tomadas. Determinação da potência de iluminação. Demanda e dimensionamento do ramal
de entrada. Cálculo da potência ativa total. Determinação do tipo de fornecimento e do padrão de entrada de serviço. Divisão e
dimensionamento de circuitos de distribuição e circuitos terminais. Divisão das instalações elétricas em circuitos terminais.
Cálculo da corrente do circuito de distribuição e circuitos terminais. Dimensionamento dos condutores e dos eletrodutos.

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SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS (EL_394) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS (EL_394) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos

94
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS (EL_394) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
FILHO, D.L.L.Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 8.ed. São Paulo: Érica, 2003.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 7.ed. São Paulo: Érica, 2002.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.
Complementar:
COTRIN, A. A. M. B. – Instalações Elétricas. Makron Books, São Paulo.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2000.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS.TECNICAS -NBR 5410:04 – Instalações Elétricos de Baixa Tensão _____.NBR 5444:89 –
Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. NDU 001 - Normas de Distribuição Unificada.

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OFERTA
SUBSEQUENTE MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_395) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Descrever os principais tipos de materiais magnéticos empregados na construção de máquinas e transformadores.


• Entender os fundamentos da conversão eletromecânica de energia.
• Descrever e equacionar o funcionamento dos transformadores monofásicos e trifásicos.
• Diferenciar os tipos e as características dos motores e geradores síncronos.
• Diferenciar os tipos e as características dos motores monofásicos e bifásicos.

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OFERTA
SUBSEQUENTE MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_395) 80 2
2. EMENTA

Magnetismo. Eletromagnetismo. Indução eletromagnética. Indutância e circuitos magnéticos. Transformadores monofásicos.


Transformadores trifásicos. Autotransformadores. Transformadores Especiais: TP e TC. Acessórios de transformadores de força.
Máquinas assíncronas. Motor assíncrono (indução) trifásico. Motores monofásicos de indução. Conversores de frequência
estáticos. Gerador de indução. Geradores de corrente contínua. Motores de corrente contínua. Motor de passo. Máquinas
síncronas – Geradores. Máquinas síncronas – Motores.

ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_395) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

95
Circuitos magnéticos e materiais magnéticos. Transformadores e autotransformadores. Princípios de conversão eletromecânica
de energia. Introdução às máquinas rotativas Máquinas de Indução. Máquina de indução a rotor bobinado. Máquina de indução
com rotor em gaiola. Máquinas Síncronas. O gerador síncrono. Características a vazio e de curto-circuito. Características de
ângulo de carga em regime permanente . Características de operação em regime permanente. Motores de passo. Motores
monofásicos e trifásicos. Motores de indução monofásicos. Motores de indução trifásicos.

ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_395) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, análise do
comportamento físico de máquinas elétricas usando kit didático.

ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_395) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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OFERTA
SUBSEQUENTE MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_395) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamento. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2018.
CHAPMAN, S. J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
CARVALHO, G. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios. 4 ed. São Paulo: Érica, 2011.
REZEK, A. J. Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. Rio de Janeiro: Synergia, 2011.
Complementar:
KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15 ed. São Paulo: Globo, 2000.
OLIVEIRA, J. C. Transformadores: Teoria e ensaios. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2018.
REZEK, A. J. Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. Rio de Janeiro: Synergia, 2011.
SENAI-SP. Máquinas Elétricas. 1ª ed. São Paulo: SENAI-SP, 2016.
UMANS, S. D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_396) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer a constituição e operação do sistema elétrico de potência;


• Diferenciar a representação dos componentes do sistema por intermédio de circuitos elétricos equivalentes.

96
• Analisar os sistemas de potência operando em regime permanente (estado estacionário).
• Aplicar ferramentas matemáticas, lógica computacional, cálculo matricial e cálculo numérico utilizadas na análise de
sistemas de potência em regime permanente.

ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_396) 40 2
2. EMENTA

Sistema elétrico de potência. Subestações. Tecnologia dos equipamentos elétricos. Noções de proteção. Noções de sistemas
digitais para automação de subestação distribuidora. Noções de sistemas de aterramento.

ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_396) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Sistemas elétricos – visão geral. Conceitos básicos de circuitos trifásicos em corrente alternada. Notação em por unidade (p.u.)
Modelo de circuitos de sistemas de potência incluindo máquinas síncronas, reatores, capacitores, transformadores e linhas de
transmissão. Cálculos de tensão, corrente e potência em sistemas elétricos. Solução de circuitos elétricos com o uso das
matrizes de impedâncias e admitâncias. Estudos de fluxo de potência (fluxo de carga). Faltas simétricas. Componentes
simétricos. Faltas assimétricas. Estabilidade de sistemas de potência. Definição de aterramento elétrico (AE). Objetivos do AE.
Partes básicas dos AE. Aplicações típicas associadas aos AE. Termos e definições básicos. Resistividade elétrica do solo.

ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_396) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, montagem de
circuitos em simulação para análise de comportamento do SEP através de interpretação dos cálculos.

ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_396) 40 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ELETROTÉCNICA

97
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OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_396) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BARROS, B. F.; BORELLI, R.; GEDRA, R. L. Geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. 1 ed. São Paulo: Erica,
2017.
BICHELS, A. Sistemas Elétricos de Potência: métodos de análise e solução. Curitiba: EDUTFPR, 2018.
VASCONCELOS, F. M. Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. 1 ed. Londrina: Educacional, 2017.
Complementar:
KINDERMANN, G. Curto-Circuito. 2ª. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997.
LEÃO, R. P. S. GTD – Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Fortaleza, 2015.
MAMEDE FILHO, J. Subestações de alta tensão. Rio de Janeiro: LTC, 2021.
RAMOS, D. S.; DIAS, E. M. Sistemas Elétricos de Potência: Regime Permanente. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983.

ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE AUTOMAÇÃO PREDIAL E INDUSTRIAL (EL_397) 120 3
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a definição, evolução e classificação de sistemas de automação de pequeno porte.


• Parametrizar a programação de CLP para desenvolver instalações elétricas e eletropneumáticas em automação
industrial.
• Fazer aplicações a instalações elétricas prediais e industriais, sinalização e automações de pequeno porte utilizando
controle.

ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE AUTOMAÇÃO PREDIAL E INDUSTRIAL (EL_397) 120 3
2. EMENTA

Definição, evolução e classificação de sistemas de automação de pequeno porte. Álgebra booleana. Controladores Lógicos
Programáveis de pequeno porte (micro CLPs). Linguagem de programação de Bloco Lógico. Aplicações a instalações elétricas
prediais e industriais, sinalização, e automações de pequeno porte utilizando controle (liga-desliga).

ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE AUTOMAÇÃO PREDIAL E INDUSTRIAL (EL_397) 120 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

CLP: Fabricantes, Modelos e Aplicações.CLP. Conceito, História, Vantagens e Sistemas integrados ao Meio Ambiente. Arquitetura
Básica, Dispositivos Auxiliares e Princípio de Funcionamento. Linguagens de Programação. CLP: Programação em Linguagem
Ladder. 10
CLP: Hardware e Software. Instalação, Configuração e Parametrização. Simulação e Montagem de Circuitos Elétricos com
Comando por CLP. Redes de Comunicação Industrial: Conceito, História e Evolução.Arquitetura Básica, Princípio de
Funcionamento e Aplicações.
Principais Protocolos de Redes Industriais. Rede de Comunicação Industrial ASI. Arquitetura Básica, Princípio de Funcionamento
e Aplicações.Instalação, Configuração e Parametrização. Simulação e Montagem de Circuitos Elétricos com Comando por CLP.
ELETROTÉCNICA

98
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE AUTOMAÇÃO PREDIAL E INDUSTRIAL (EL_397) 120 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE AUTOMAÇÃO PREDIAL E INDUSTRIAL (EL_397) 120 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE AUTOMAÇÃO PREDIAL E INDUSTRIAL (EL_397) 120 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ROSÁRIO, João Maurício. Automação Industrial. Editora: Barauna, 2009
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMANDOS ELÉTRICOS (EL_398) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os tipos de transformadores.


• Compreender o princípio de funcionamento dos transformadores e motores elétricos.
• Conhecer as aplicações dos motores elétricos.
• Identificar as características dos motores elétricos.
• Conhecer os componentes de acionamento e de proteção das máquinas elétricas.
• Identificar os modelos de chaves de partidas para o acionamento dos motores elétricos.

ELETROTÉCNICA

99
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMANDOS ELÉTRICOS (EL_398) 80 3
2. EMENTA

Noções de Motores (elétricos e trifásicos). Acionamento manual de dispositivos e motores CA. Acionamento automático de
dispositivos e motores CA através de comandos elétricos. Acionamento automático de dispositivos e motores CA através de
partida estática. Acionamento automático de dispositivos e motores CA através de inversores de potência.

ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMANDOS ELÉTRICOS (EL_398) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de eletricidade. Definição de Campo magnético, fluxo magnético e intensidade de fluxo magnético. Lei de Faraday e
Lenz. Fator de Potência, Princípio de funcionamento dos transformadores Definição dos transformadores quanto à finalidade,
enrolamentos e número de fases. Dimensionamento de um transformador. Princípio de funcionamento dos motores elétricos.
Conhecer os tipos de motores elétricos assíncronos e síncronos. Formação dos campos girantes. Características e aplicações dos
motores elétricos. Grau de proteção. Potência elétrica. Classe de isolamento. Megômetro. Características do conjugado.
Componentes de acionamento e proteção. Contatores, botoeiras, fusíveis e relés. Modelos de chaves de partidas. Conhecer a
lógica de funcionamento, projetar e simular no laboratório chave de partida direta, reversora, estrela triângulo, chave
compensadora. Princípio de funcionamento das chaves de estado sólido. Instalação da soft-satarter e do inversor de frequência
quanto a parte de potência. Acionamento de motores elétricos utilizando chaves de estado sólidos.

ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMANDOS ELÉTRICOS (EL_398) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube. Aula prática na
oficina utilizando motores reais. Montagem de chaves de comando de motores elétricos trifásicos e monofásicos.
Parametrização de Soft Starter e de Inversor de Frequência.

ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMANDOS ELÉTRICOS (EL_398) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMANDOS ELÉTRICOS (EL_398) 80 3

100
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CARVALHO, G. Comandos elétricos: teoria e atividades. 2 ed. São Paulo: Érica, 2018.
FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. 5 ed. São Paulo: Érica, 2014.
FERNANDES FILHO, G. E. F.; DIAS, R. A. Comandos elétricos: Componentes Discretos, Elementos de Manobra e Aplicações - Série
Eixos. 1 ed. São Paulo: Érica, 2014.
Complementar:
FRANCHI, C. M. Controladores Lógicos Programáveis. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2008.

ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETOS ELÉTRICOS (EL_399) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Elaborar memorial descritivo para instalações elétricas de baixa tensão em edificações;


• Desenvolver projetos elétricos de baixa tensão, de telecomunicações, e complementares em edifícios residenciais e
comerciais;
• Fiscalizar obras de instalações elétricas em baixa tensão, dentro dos critérios estabelecidos nas normas e na
experiência brasileira.
• Utilizar conceitos de eficiência energética em projetos de instalações elétricas para edificações.

ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETOS ELÉTRICOS (EL_399) 40 3
2. EMENTA

Noções de Eletricidade. Luminotécnica. Previsão de Cargas. Demanda e Dimensionamento do Ramal de Entrada. Quadro de
Distribuição e Circuitos Terminais. Dimensionamento de Condutores. Dimensionamento de Dispositivos de Proteção.
Dimensionamento de Eletroduto. Sistemas de Aterramento.

ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETOS ELÉTRICOS (EL_399) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Previsão de Cargas de Iluminação conforme a NBR 5410/04. Previsão de tomadas de uso geral e de uso específico conforme a
NBR 5410/04. Outras recomendações para previsão de cargas. Lâmpadas (tipos e características). Conceitos e Grandezas de
iluminação. Cálculo Luminotécnico Interno e externo.Cálculo de demanda em unidades individuais. Cálculo de demanda em
edifícios. Padrões de concessionárias para entrada de energia e medições. Conceitos sobre Eficiência Energética e implicações
no projeto elétrico e luminotécnico. Instalações Elétricas Prediais. Normas. Simbologia. Conceitos importantes. Linhas Elétricas.
Sistemas de Distribuição. Métodos de Instalação. Dimensionamentos: Condutores, Proteções, Dutos, Equipamentos e
Barramentos. Critério da Ampacidade, de Queda de Tensão, da capacidade de curto-circuito. Eletrodutos: aplicação, limitações e
dimensionamento. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas. Avaliação de Risco. Subsistemas de Captação, de
Descidas e de Aterramento. Proteção de equipamentos contra Descargas Atmosféricas. Dispositivos de proteção contra surtos.
Aterramento em Instalações Prediais. Proteção Contra Choques Elétricos. O Choque Elétrico. Proteção Básica e Proteção
Supletiva. Medidas de Proteção. O dispositivo Diferencial-Residual (DR). Instalações de Comunicação e de Cabeamento
Estruturado. Projeto Telefônico Residencial e Comercial. Distribuição Interna. Prumadas. Contagem. Detalhes e Memoriais.
Projeto de Cabeamento Estruturado em Edificações Comerciais: Distribuição Primária e Secundária. Documentação de Projeto.
Memorial Descritivo. Memorial de Cálculos. Manual do Usuário. Relação de Materiais e Orçamento. Segurança em Projetos:
indicações da NR-10 para fase de projeto. Manutenção Predial. Cuidados a serem tomados durante a fase de projeto para
melhoria nas manutenções futuras. Desenvolvimento do Projeto Elétrico Predial, incluindo projetos elétricos, de SPDA e

101
complementares em todas as suas etapas. Desenvolvimento do Projeto Telefônico: Tubulações e Rede Interna em
edifícios.Desenvolvimento do Projeto de Cabeamento Estruturado em unidades comerciais.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETOS ELÉTRICOS (EL_399) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube. Proposição da
elaboração de um projeto com o cálculo, análise e discussão de cada etapa.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETOS ELÉTRICOS (EL_399) 40 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETOS ELÉTRICOS (EL_399) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ABNT. Norma NBR 5410/2004. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
BRASIL. Norma NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE. Brasília: MTP, 2019.
LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12 ed. São Paulo: Érica, 2011.
MACHADO, R. Projetos Elétricos - Série Eixos. 1 ed. São Paulo: Érica,2017.
Complementar:
CRUZ, E. C. A.; ANICETO, L. A. Instalações Elétricas: Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais. 1
ed. São Paulo: Érica, 2011.
MACHADO, C. S. Manual de Projetos Elétricos. 1 ed. São Paulo: Biblioteca24horas, 2008.
WALENIA, P. S. Projetos Elétricos Industriais. 1 ed. Curitiba: Base Geral, 2010.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (EL_400) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

102
• Compreender os parâmetros estabelecidos pela Norma NBR 5419, a qual se refere aos requisitos de segurança e
proteção contra descargas atmosféricas;
• Aprimorar os sistemas de proteção;
• Entender a segurança das instalações que possuem sistemas de proteção, como o SPDA.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (EL_400) 40 3
2. EMENTA

Descargas atmosféricas e introdução à normalização. Gerenciamento de risco. Sistema de proteção contra descargas
atmosféricas - SPDA (externo e interno). Medidas de proteção contra surtos - MPS.

ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (EL_400) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Critérios e Especificações Técnicas para Instalação de SPDA’s. Dimensionamento de SPDA’s. Níveis de Proteção de SPDA’s.
Métodos de Proteção de SPDA’s. Descidas e Eletrodo de Aterramento em SPDA’s. Barramento de Equipotencialidade.
Interligações de Malhas de Aterramento. Gerenciamento de Riscos conforme NBR 5419:2015 – Parte 2. Apresentação dos
Medidores de Resistividade do Solo e da Resistência da Malha. Projeto e Execução de SPDA conforme NBR 5419:2015. Projeto e
Execução da Malha de Aterramento conforme NBR 16.527:2016. Softwares de Projetos: QiSPDA (AltoQi), Sistema Aterramento
(CEPEL).

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (EL_400) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (EL_400) 40 3
6. AVALIAÇÃO

103
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (EL_400) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
SOUZA, A. N.et al. SPDA - Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas: Teoria, Prática e Legislação. 2 ed. São Paulo:
Érica, 2020.
SOUZA. André Nunes de. SPDA: sistema de proteção contra descarga atmosféricas: teoria, prática e legislação. São Paulo: Érica,
2020.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_401) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender o funcionamento e funções do sistema elétrico.


• Conhecer as principais técnicas de proteção utilizadas nos sistemas elétricos de potência bem como os equipamentos
utilizados.
• Avaliar os defeitos que afetam a continuidade e confiabilidade faz com que se entenda como projetar a proteção do
sistema.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_401) 40 3
2. EMENTA

Elementos da Proteção. Transformadores de Medida. Relés de Proteção. Proteção de Transformadores. Proteção de Geradores.
Proteção de Motores Elétricos. Proteção de Sistema de Distribuição. Proteção de Linhas de Transmissão. Proteção de
Barramento. Proteção de Capacitores.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_401) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Definições básicas referentes a um sistema de potência e respectiva proteção. Diagramas esquemáticos de sistemas de sistemas
de controle e proteção. Transformadores de corrente e potencial. Normalização de equipamentos de proteção Relés de
corrente e tensão Proteção de circuitos de distribuição. Relés diferenciais. Proteção de barramentos. Proteção de

104
transformadores. Relés de distância. Proteção de linhas de transmissão. Tele proteção. Proteção de geradores. Relés de
frequência.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_401) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube. Proposição da
elaboração de um projeto com o cálculo dos elementos de proteção, analisando a função deles no projeto.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_401) 40 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_401) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
MAMEDE FILHO, J.; MAMEDE, D.R. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
MAMEDE FILHO, J. Manual de Equipamentos Elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro : LTC, 2013.
SATO, F.; FREITAS, W. Análise de Curto-Circuito e Princípios de Proteção em Sistemas de Energia Elétrica - Fundamentos e
Prática. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Complementar:
KINDERMANN, G. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Florianópolis: Edição do autor, 2012.

105
CURSO TÉCNICO EM

EMPREENDEDORISMO DIGITAL

106
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do Curso Técnico em Empreendedorismo Digital será habilitado para:

 Construir um plano de negócio digital;


 Distinguir os principais tipos de segmentação no mercado digital;
 Diferenciar as formas de atuação voltadas para o negócio digital;
 Utilizar diferentes plataformas e ferramentas digitais para a construção de infoprodutos e infoserviços;
 Produzir conteúdos que atendam às demandas do ambiente digital;
 Elaborar plano financeiro para um negócio digital em microempresas e MEI.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O Curso Técnico de Empreendedorismo Digital tem como objetivo desenvolver as competências e habilidades dos
estudantes no sentido de torná-los capazes de criar infoprodutos e infoserviços inovadores no ambiente digital. Neste
sentido, o curso possibilitará ao estudante egresso desenhar estratégias para atuação no mercado de trabalho digital,
seja na abertura de empreendimentos próprios, ou atuando como prestador de serviço ou oferecendo consultorias
a micro empreendedores individuais ou em empresas de diferentes portes que já estejam consolidadas no mercado
digital, atuando com ética e responsabilidade social.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL [SUBSEQUENTE]

Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Sociedade da Informação e Cultura Digital 4 80 - - 4 80 53
Introdução à Administração 4 80 - - 4 80 53
Ciberespaço 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1

Novos Mercados 4 80 - - 4 80 53
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Processos Criativos e Design Thinking 4 80 - - 4 80 53
Legislação Digital 2 40 - - 2 40 27
Marketing Digital 4 80 - - 4 80 53
Módulo 2

Web Analytics e Mensuração de Resultados 4 80 - - 4 80 53


Gestão de Mídias Sociais 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Noções de Administração Financeira 4 80 - - 4 80 53
Gestão de Projetos 4 80 - - 4 80 53
Gestão de Processos Ágeis 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3

Comércio Eletrônico 4 80 - - 4 80 53
Práticas Empreendedoras Digitais 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Total 60 1200 360 240 75 1800 1200

107
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CIBERESPAÇO (EM_405) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

● Definir o conceito de ciberespaço e sua aplicabilidade no contexto digital diferenciando de comércio eletrônico;
● Identificar as principais formas de usos e apropriações das redes sociais online por parte dos usuários;
● Usar dispositivos digitais, distinguindo as mais variadas formas de atuação voltadas para o negócio digital.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CIBERESPAÇO (EM_405) 40 1
2. EMENTA

Abordar aspectos históricos, sociais e culturais da internet, mídia e cultura no ciberespaço. Antropologia das novas mídias.
Comunidades virtuais, estilos de vida e construção das subjetividades. Para o desenvolvimento deste componente serão
trabalhadas as diferentes formas de interação social a partir da prática da comunicação mediada por computador e/ou outros
dispositivos digitais, diferenciando as mais variadas formas de atuação voltadas para o negócio digital no contexto do
ciberespaço. Prática pedagógica baseada em ensino personalizado.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CIBERESPAÇO (EM_405) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais. Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados,
fatos e evidências para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e
compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e
sustentabilidade.

Habilidades do Eixo Estruturante


Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.Compreender e
considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o
diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da diversidade.

108
EMIFFTP08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando
comprometimento em suas atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o
cumprimento de suas atribuições na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação
ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CIBERESPAÇO (EM_405) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução ao universo da web 4.0. Cooperação, coordenação e colaboração: aproximações e distâncias entre as diversas
terminologias. Capital social e influência em ambientes colaborativos. Esfera pública virtual e opinião pública na internet. Redes
cívicas e deliberação coletiva. Democracia virtual. Ética e cultura hacker. O ciberativismo e movimentos emergentes. As
principais formas de usos e apropriações das redes sociais online por parte dos usuários. A construção da identidade.
Visibilidade, vigilância e privacidade. Comunicação síncrona e assíncrona. Chats, listas, blogs e outras ferramentas de interação.
Netiqueta, regras sociais e autoridade.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CIBERESPAÇO (EM_405) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação; brainstorming para implementar no contexto ciberespaço;
Dinâmica de grupo, seminários ;educomunicação para diferenciar a normalização, certificação de sistemas e processos e
categorizar as principais ferramentas digitais; Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas mentais, mapas conceituais
para utilizar o conceito do ciberespaço.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CIBERESPAÇO (EM_405) 40 1
6. AVALIAÇÃO

109
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CIBERESPAÇO (EM_405) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ANTOUN, H. Democracia, multidão e guerra no ciberespaço. In: PARENTE, A. (Org.). Tramas da rede: novas dimensões filosóficas,
estéticas e políticas da comunicação. Porto Alegre: Sulina, 2010.
LONGO, Walter; TAVARES, Flavio. Metaverso: onde você vai viver e trabalhar em breve. Editora, Alta Books; 1ª edição, 2022.
COMPLEMENTAR
CAPURRO, R. Informação e ação moral no contexto das tecnologias de comunicação. In: GONZALEZ, M. E. Q.; BROENS, M. C.;
MARTINS, C. A. (orgs.). Informação, conhecimento e ação ética. Marilia: Oficina Universitária, 2012. Disponível em:
http://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/e-book_informacao-e-conhecimento.pdf
SANTOS, P. L. V. A. C.; VIDOTTI, S. A. B. G. Perspectivismo e Tecnologias de Informação e Comunicação: acréscimos à Ciência da
Informação? Data Grama Zero: revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, p. 1-11, jun. 2009. Disponível em:
https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/pbcib/article/view/10396
VELLOSO, R. V. O ciberespaço como ágora eletrônica na sociedade contemporânea. Ci. Inf., Brasília, v. 37, n. 2, p. 103-109,
maio/ago. 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ci/v37n2/a08v37n2.pdf

EMPRENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (EM_404) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Descrever a fundamentação teórica, suas aplicações e as escolas de pensamento da Administração;


● Distinguir os princípios e funções da administração;
● Reconhecer o papel, os processos e as atividades decorrentes das funções administrativas;
● Correlacionar a gestão organizacional frente aos novos paradigmas.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (EM_404) 80 1
2. EMENTA

Fundamentação teórica, suas aplicações e as escolas de pensamento da administração. Aprofundamento acerca da evolução dos
princípios e funções da administração. Reconhecimento do papel, dos processos e das atividades decorrentes das funções
administrativas. Estabelecimento de relações entre gestão organizacional frente aos novos paradigmas. Os conceitos serão
desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.

110
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (EM_404) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais. Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados,
fatos e evidências para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e
compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e
sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.Compreender e
considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o
diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da diversidade.
EMIFFTP08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando
comprometimento em suas atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o
cumprimento de suas atribuições na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação
ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

111
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (EM_404) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da Administração; Antecedentes históricos da administração; Principais escolas do pensamento Administrativo; A


Revolução Industrial e a Administração; Princípios de administração; Abordagem Sistêmica; Funções administrativas;
Habilidades, papéis e funções dos administradores; O planejamento e suas principais características; Organização de Empresas e
suas principais características; A liderança e suas principais características; O controle e suas principais características; As
habilidades administrativas e suas características; Ambiente organizacional e as implicações para o gerenciamento; O Mercado
Consumidor, Produtos e Serviços; A administração e os ambientes de negócios; Tendências e mudanças na administração;
Gestão organizacional frente aos novos paradigmas.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (EM_404) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Elaborar mapas conceituais sobre os pensamentos das escolas de Administração; Argumentar sobre os processos, papel e
atividades decorrentes das funções administrativas a partir do filme Tempos Modernos; Realizar pesquisa-ação com objetos de
conhecimento de intersecção com Sociologia e História.; Mapear corretamente tarefas simples; Racionalizar corretamente
tarefas, tornando-as mais fluidas ;Estudo de caso com foco, baseado nas teorias, melhorias de tarefas, processos e condução de
equipes; Realizar atividades no app KAHOOT (https://kahoot.com/)no estilo quiz abordando as técnicas e quais autores as
propuseram; Analisar o Documentário "Os Gigantes da Indústria" - History Channel - através de plataforma online que permite a
veiculação compartilhada e facilita o debate/intervenções do professor: app Rave (https://rave.io/);

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (EM_404) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (EM_404) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração nas
organizações. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2020.

112
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebolças de. Introdução à Administração: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional - Vol. 1. 5ª ed. São Paulo:
Gen-Atlas, 2011.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos da Administração-Introdução à Teoria Geral e aos Processos da
Administração. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOVOS MERCADOS (EM_406) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Aplicar os conceitos referente às organizações no contexto atual de novos mercados;


● Utilizar estratégias para o desenvolvimento do alcance em diferentes plataformas de negócios digitais;
● Desenvolver planejamento estratégico do portfólio de produtos e marcas no ambiente dos novos mercados;
● Construir planos de marketing voltados para negócios digitais.

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MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE NOVOS MERCADOS (EM_406) 80 1
2. EMENTA

A configuração das organizações no contexto atual. Os tipos de organizações e organogramas funcionais na conjuntura do novo
mercado. Abordagem básica sobre Estratégia. Conceitos gerais de gestão e desenvolvimento de produtos e marcas.
Desenvolvimento da estratégia e Geração de ideias / Brand Equity / Sistema de Identidade de Marca. Planejamento Estratégico
do Portfólio de Produtos e Marcas. Técnicas de Vendas no novo mercado. Situação de aprendizagem que possibilite o
diagnóstico e planejamento estratégico para construção do Plano de Marketing que seja capaz de alcançar o novo mercado.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOVOS MERCADOS (EM_406) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

EMIFCG01); (EMIFCG03)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante

113
Mediação e Intervenção Sociocultural

EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com XXXXX, XXXXX e XXXX. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOVOS MERCADOS (EM_406) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Organizações no contexto atual. Tipos de organizações e organogramas funcionais na conjuntura do novo mercado. Estratégia
de negócios digitais. Conceitos gerais de gestão e desenvolvimento de produtos e marcas. Desenvolvimento da estratégia e
Geração de ideias / Brand Equity / Sistema de Identidade de Marca. Planejamento do Portfólio de Produtos e Marcas. Técnicas
de Vendas aplicadas ao novo mercado.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOVOS MERCADOS (EM_406) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming referente ao cenário do mercado; Mapas
mentais, mapas conceituais para utilizar o conceito de mercado; Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo,
elaboração de relatório para explicar as tendências no gerenciamento do mercado; Seminário , questionário, quiz

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOVOS MERCADOS (EM_406) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL

114
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOVOS MERCADOS (EM_406) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model Generation Inovação em Modelos de Negócios; um Manual para
Visionários, Inovadores E Revolucionários; São Paulo: Alta Books, 2011.
DORNELAS, JOSE CARLOS ASSIS; TIMMONS, JEFFRY A.; ZACHARAKIS, ANDREW. Planos de Negócios que dão certo. São Paulo:
Elsevier Campus, 2007.
RIES, Eric. A Startup Enxuta como os empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente
bem-sucedidas. São Paulo: Lua de Papel, 2012.
COMPLEMENTAR
BARON, Robert A; SHANE, Scott Andrew. Empreendedorismo uma visão do processo; São Paulo: Thompson, 2007.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceitos, exercícios e casos. 5 Ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MCDANIEL, Carl, GATES, Roger. Pesquisa de Marketing. Pioneira Thomson Learning, 2003.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
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OFERTA
SUBSEQUENTE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E CULTURA DIGITAL (EM_403) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Identificar a evolução da sociedade para discutir criticamente as circunstâncias históricas do que pode ser
considerado (atraso/modernidade).
● Descrever a formação dos “nós” em redes construídos na sociedade da informação.
● Reconhecer instrumentos que possibilitaram os avanços tecnológicos da comunicação.
● Discutir o conceito e a aplicabilidade prática das mídias de massa.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E CULTURA DIGITAL (EM_403) 80 1
2. EMENTA

Conceito de sociedade e de Cultura. Desenvolvimento da comunicação na perspectiva “da caverna ao website”, passando pelas
fases da 1ª onda “agrícola”, 2ª “industrial / urbana”, 3ª onda “informática”, 4ª onda “biotecnologia e nanotecnologia”. Será
trabalhado com os estudantes a ideia da sociedade baseada no conhecimento, nas mudanças com a convergência tecnológica.
No sentido de alcançar os aspectos referentes à informação e a cultura digital. Possibilitando ao estudante obter senso crítico
para distinguir os principais tipos de segmentação no mercado digital a partir dos elementos da sociedade da informação e da
cultura digital.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E CULTURA DIGITAL (EM_403) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

115
Habilidades do Eixo Estruturante
Investigação Científica

EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, GEOGRAFIA e HISTÓRIA.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
- LÍNGUA PORTUGUESA
EM13LGG301; EM13LGG304; EM13LGG401; EM13LP30; EM13LP33; EM13LGG303; EM13LP34
- MATEMÁTICA
EM13MAT510; EM13MAT103; EM13MAT316; EM13MAT106 e EM13MAT407.
- HISTÓRIA
EM13CHS202HI07PE
- GEOGRAFIA
EM13CHS401GE14PE

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E CULTURA DIGITAL (EM_403) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de sociedade e de Cultura; Transformações culturais/sociais desde a 1ª onda “agrícola”, 2ª “industrial / urbana”, 3ª
onda “informática” até a 4ª onda “biotecnologia e nanotecnologia”. Mudanças com a convergência tecnológica; Virtualização;
Revolução da Tecnologia da Informação; A nova economia informacional; Formação de redes entre empresas e o conceito de
inovação aberta; O processo de trabalho; A universalidade no plano técnico; Mídias de massa; Deep Web. Inteligência Coletiva
“crowdsourcing”; Copyright; Compartilhamento peer-to-peer; Creative commons.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E CULTURA DIGITAL (EM_403) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Como estratégia para o desenvolvimento deste componente, é possível o desenvolvimento da técnica de brainstorming de
maneira que possibilite conhecer aquilo que o estudante já possui de conhecimento sobre sociedade e cultura. Desenvolver
leitura de textos com ou sem roteiro de questões sobre a evolução/transformação social contemplando a comunicação a partir
das “ondas”. É possível, também, o desenvolvimento de pesquisas utilizando o laboratório de informática para serem
trabalhados os conteúdos de formação de redes entre empresas e o conceito de inovação aberta. Dinâmicas e trabalhos em

116
pequenos grupos para o desenvolvimento de habilidades ao que se refere aos conteúdos de mídias de massa; Deep Web.
Inteligência Coletiva “crowdsourcing”; Copyright; Compartilhamento peer-to-peer; Creative commons.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E CULTURA DIGITAL (EM_403) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E CULTURA DIGITAL (EM_403) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
JENKIS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2009.
LEMOS, A. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2002
COMPLEMENTAR
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
BRITTO, Rovilson Robbi. Cibercultura: sob o olhar das culturas digitais. Saraiva, São Paulo, 2009.
RECUERO, Raquel. Redes sociais da internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
SAVAZONI, R.; COHN, S. (Org). Cultura digital.br. Azougue Editorial: Rio de Janeiro.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE MÍDIAS SOCIAIS (EM_414) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

● Reconhecer as principais mídias sociais;


● Aplicar ferramentas colaborativas;
● Desenvolver técnicas e processos para gestão de mídias sociais.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE MÍDIAS SOCIAIS (EM_414) 80 2
2. EMENTA

A lógica da comunicação nas redes e mídias sociais. Novos formatos e métricas das plataformas de veiculação de conteúdo.
Construção da identidade na internet e do relacionamento em redes. Estratégias de comunicação online. Planejamento e
implementação de ações digitais de comunicação. Planejamento, uso e monitoramento de redes sociais. Ferramentas

117
colaborativas. Mídias sociais em organizações. Mídias sociais e marketing. Gestão de perfis. Crowdsourcing. Apropriação e uso
de ferramentas, técnicas e processos para gestão de mídias sociais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE MÍDIAS SOCIAIS (EM_414) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04); (EMIFCG05); (EMIFCG06)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10); (EMIFCG11); (EMIFCG12)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e
Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11);

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA

118
SUBSEQUENTE GESTÃO DE MÍDIAS SOCIAIS (EM_414) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Planejamento, uso e monitoramento de redes sociais. Ferramentas colaborativas. Mídias sociais em organizações. Mídias sociais
e marketing. Mineração de opiniões. Gestão de perfis. Crowdsourcing. Mídias Sociais Origem e propósito; Texto, imagem, áudio
e som nas mídias sociais; Público alvo das mídias sociais. Mídias sociais e marketing; Planejamento de Mídias Sociais; Objetivos
Estratégias, perspectivas e tipos de conteúdo. Criação, adequação e curadoria de conteúdos; Gerenciamento e Monitoramento
de Mídias Sociais. Gestão de presença e utilização de mídias sociais. Participação colaborativa (Crowdsourcing). Monitoramento
dos resultados e Mineração de opiniões

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE MÍDIAS SOCIAIS (EM_414) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming sobre as principais mídias digitais; Elaboração
de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação para implementar as ferramentas do
marketing digital; Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas mentais, mapas conceituais para reconhecer o conceito
as mídias sociais;Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo, elaboração de relatório para relacionar as fases
da venda e utilizar técnicas de atendimento ao cliente.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE MÍDIAS SOCIAIS (EM_414) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE MÍDIAS SOCIAIS (EM_414) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em
Administração. 15ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): NBR 105:2002 – Citações
em documentos; NBR 10719:2015 - Relatório técnico e/ou científico; NBR
14724:2011. Trabalhos Acadêmicos; NBR 15437:2006 – Pôsteres técnicos e
científicos; NBR 6023:2002 –
Referências; NBR 6024:2012 - Numeração progressiva das seções de um
documento; NBR 6027:2012 – Sumário; NBR 6028:2003 – Resumo.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 15ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014.
COMPLEMENTAR
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): NBR 105:2002 – Citações em documentos; NBR 10719:2015 - Relatório
técnico e/ou científico; NBR 14724:2011 Trabalhos Acadêmicos; NBR 15437:2006 – Pôsteres técnicos e científicos; NBR

119
6023:2002 - Referências; NBR 6024:2012 - Numeração progressiva das seções de um documento; NBR 6027:2012 – Sumário;
NBR 6028:2003 – resumo.
VIANELLO, Luciana Peixoto Métodos e Técnicas de Pesquisa. Disponível em:
http://disciplinas.nucleoead.com.br/pdf/Livro_mtp.pdf
GERHARDT, Tatiana Engel e Silveira, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa. Disponível em
http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO DIGITAL (EM_411) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

● Definir os principais entendimentos jurídicos que envolvam a legislação digital;


● Interpretar os principais procedimentos comuns às demandas judiciais que envolvem os ilícitos cíveis praticados pelos
meios digitais;
● Demonstrar a distinção entre propriedade material e a propriedade intelectual.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO DIGITAL (EM_411) 40 2
2. EMENTA

Legislação aplicada à informática e a computação. Aspectos jurídicos da Internet e Comércio eletrônico. Responsabilidade civil e
penal sobre a tutela da informação. Regulamentação do trabalho do profissional de informática. Legislação relativa aos direitos
de defesa do consumidor. Considerações sobre contratos de prestação de serviços. Fundamentar a Legislação de direitos
autorais. Lei de Software. Sanções penais relacionadas aos crimes eletrônicos. Lei de proteção de dados.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO DIGITAL (EM_411) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

EMIFCG 01); (EMIFCG 02)


Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
EMUFMG 04); (EMIFCG 05)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante

120
Mediação e Intervenção Sociocultural

EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis. Compreender e
considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o
diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10); (EMIFCG11)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e
Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11);

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO DIGITAL (EM_411) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Legislação aplicada à informática e a computação. Aspectos jurídicos da Internet e Comércio eletrônico. Responsabilidade civil e
penal sobre a tutela da informação. Regulamentação do trabalho do profissional de informática. Legislação relativa aos direitos
de defesa do consumidor. Considerações sobre contratos de prestação de serviços. Fundamentar a Legislação de direitos
autorais. Lei de Software. Sanções penais relacionadas aos crimes eletrônicos. Lei de proteção de dados. Direitos da
personalidade. Proteção constitucional. Distinção entre Propriedade material e a Propriedade Intelectual. Contexto Histórico da
Promulgação do Marco Civil da Internet. Princípios que Disciplinam o Uso da Internet. Direitos e Garantias dos Usuários. Deveres
dos Provedores de Serviços. Compreender os principais desafios de adaptação do procedimento comum às demandas judiciais
que envolvem os ilícitos civis praticados pelos meios digitais.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO DIGITAL (EM_411) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Pesquisa sobre temas relacionado a segurança digital; Estudo de case; O problema da FAKE NEWS; Debates práticos; Vídeos
explicativos sobre temas; Seminários e aula prática no laboratório de informática.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO DIGITAL (EM_411) 40 2
6. AVALIAÇÃO

121
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO DIGITAL (EM_411) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
HACKEROTT, Andreotti Tüchumantel. Aspectos Jurídicos do E-commerce. Editora, Revista dos Tribunais; Nova Edição, 2021.
TEIXEIRA, Tarcisio. LGPD e E commerce. Editora, Saraiva Jur; 2ª edição, 2021.
LOPES, Alan Moreira. Direito Digital e LGPD na Prática. Editora, Editora Rumo Jurídico; 1ª edição, 2021.
COMPLEMENTAR
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. Editora, Saraiva Jur; 7ª edição, 2021.
PINHEIRO, Patricia Peck. Proteção de Dados Pessoais. Editora, Saraiva Jur; 3ª edição, 2021.
LONGHI, João Victor Rozatti. Responsabilidade civil e redes sociais - retirada de conteúdo, perfis falsos, discurso de ódio e fake
news. Editora, Editora Foco; 1ª edição, 2020.
JUNQUEIRA, Gabriel José Pereira. Manual de Prática dos Contratos. Editora, Imperium; 7ª edição, 2021.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING DIGITAL (EM_412) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

● Definir o conceito de marketing digital;


● Diferenciar marketing digital vs marketing tradicional;
● Aplicar estratégias de comunicação voltadas para as mídias digitais;
● Demonstrar as tendências do marketing digital e mídias sociais;
● Identificar segmentação de mercado digital.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING DIGITAL (EM_412) 80 2
2. EMENTA

Conceito de marketing digital. Marketing Digital versus Marketing Tradicional. Elementos do marketing digital. Cases.
Ferramentas de marketing digital. Presença digital. Estratégias de Marketing Digital. Mídias Sociais e Estratégias de Comunicação
nas Mídias Sociais. Tendências do Marketing Digital e Mídias Sociais. Segmentação de mercado digital e estratégias de vendas no
campo digital.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING DIGITAL (EM_412) 80 2

122
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

EMIFCG 01); (EMIFCG 02)


Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
EMUFMG 04); (EMIFCG 05)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10); (EMIFCG11)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e
Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11);

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING DIGITAL (EM_412) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito evolução do marketing tempo real, ambiente de marketing digital, comportamento consumidor na era digital,
revolução digital do marketing, comercio eletrônico, propaganda on-line, ações de comunicação, domínio do mercado digital,
plano e estratégia para o mercado digital, tendências. Os desafios e as oportunidades do marketing eletrônico. Características de
demanda ambiente tecnológico digital. Os sistemas de informação do marketing eletrônico. O comportamento do consumidor e
a pesquisa de marketing no ambiente digital. Estratégias do marketing eletrônico. O composto de marketing nas vias eletrônicas.
Planos de marketing e a implementação dos programas de marketing no ambiente digital.

123
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING DIGITAL (EM_412) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING DIGITAL (EM_412) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
YANAZE, Mitsuru Higuchi; et al. Marketing Digital: conceitos e práticas. Editora, Saraiva Uni, 2022.
GABRIEL, Martha; KISO, Rafael. Marketing na Era Digital - conceitos, plataformas e estratégias. Editora, Atlas; 2ª edição, 2020.
KOTLER, Philip; et al. Marketing 4.0: do tradicional ao digital. Editora, Editora Sextante; 1ª edição, 2017
COMPLEMENTAR
ROWLES, Daniel. Digital Branding: Estratégias, táticas e ferramentas para impulsionar o seu negócio na era digital. Editora,
Autêntica Business; 1ª edição, 2019.
GABRIEL, Martha; KISO, Rafael. UNBOUND MARKETING: Como construir uma estratégia exponencial usando o marketing em
ambiente digital. Editora, DVS EDITORA; 1ª edição, 2021.
BRIDGER, Darren. Neuromarketing: como a neurociência aliada ao design pode aumentar o engajamento e a influência sobre os
consumidores. Editora, Autêntica Business; 1ª edição, 2018.
CARVALHO, Ícaro de. Transformando palavras em dinheiro. Editora, Buzz Editora; 1ª edição, 2020.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROCESSOS CRIATIVOS E DESIGN THINKING (EM_410) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

● Aplicar o conceito de criatividade no contexto de negócios digitais;


● Empregar a criatividade como processo passível de aprendizado e gerenciamento;
● Produzir soluções criativas utilizando a metodologia Design Thinking;
● Utilizar ferramentas/instrumentos que possibilitem o desenvolvimento de ações criativas.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROCESSOS CRIATIVOS E DESIGN THINKING (EM_410) 80 2
2. EMENTA

Conceito de Design Thinking, seus métodos e ferramentas. A criatividade como processo passível de aprendizado e
gerenciamento. Criatividade e processos criativos. Criatividade e inovação. Princípios, métodos e processos do Design Thinking.
Criatividade baseada em problemas. Co-criação: desafios e oportunidades. Experimentação como parte do processo criativo.
Gerenciando as incertezas do processo criativo (erro, imprevisibilidade e estruturas abertas). Situação de aprendizagem
centrada na resolução de problemas por meio do desenvolvimento dos processos criativos e uso do Design Thinking.

124
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OFERTA
SUBSEQUENTE PROCESSOS CRIATIVOS E DESIGN THINKING (EM_410) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

EMIFCG 01); (EMIFCG 02)


Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMUFMG 04); (EMIFCG 05)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG10); (EMIFCG11)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e
Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11);

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROCESSOS CRIATIVOS E DESIGN THINKING (EM_410) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

As relações sociais no modo de produção capitalista; globalização e educação na era digital; o papel da sociedade na construção
da cultura e educação no Brasil contemporâneo; o contemporâneo para a economia cultural e criativa; Introdução aos marcos
conceituais para os estudos em Patrimônio Cultural, com ênfase no Brasil. Discute-se alguns conceitos-chave para o campo de
pesquisa como: diversidade cultural; tradição e referência cultural; patrimônio material e intangível. Apresenta-se ações

125
relevantes movidas por instituições nacionais e internacionais de destaque na área do patrimônio cultural da humanidade.
Conceituação do Design Thinking; Design Thinking como A criatividade e a inovação no trabalho pedagógico e no processo de
aprendizagem: formas de expressão e estratégias para sua estimulação. A criatividade na perspectiva 17 da educação inclusiva:
sua significação para à aprendizagem e para o desenvolvimento de alunos e professores. Problemas teóricos e metodológicos
atuais no estudo da criatividade e da inovação. Particularidades da elaboração de projetos para o desenvolvimento da
criatividade e da inovação no contexto educacional. Como estimular a criatividade através da metodologia do Design Thinking –
etapa IDEAÇÃO. metodologia facilitadora para ampliação das dinâmicas práticas nos espaços de ensino e aprendizagem; Estudo
de paradigmas educacionais contemporâneos; construção de ambientes digitais de aprendizagem; análise de classificações,
modelos e tendências na construção de ambientes digitais de aprendizagem; análise/observação de
experiências/estudos/pesquisas, em âmbito nacional e internacional, que envolvem o uso de software e hardware que
possibilitem acessibidade aos ambientes digitais de aprendizagem.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROCESSOS CRIATIVOS E DESIGN THINKING (EM_410) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Design Thinking – primeira etapa - DESCOBERTA – a partir de (Leituras de artigos científicos selecionados. Exercícios de
aplicação.no sistema Moodle, vídeo-aula, chats e webconferências); Design Thinking – etapa – IDEAÇÃO – a partir das duas
primeiras disciplinas, articulação de das primeiras ideias, com práticas de exercícios trabalhadas no sistema Moodle, vídeo-aula,
chats e webconferências; Seminário, dinâmica de grupos, debates, evento do cruso.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROCESSOS CRIATIVOS E DESIGN THINKING (EM_410) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROCESSOS CRIATIVOS E DESIGN THINKING (EM_410) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BROWN, Tim. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Editora, Alta Books, 2020.
REIS Júnior, Dálcio Roberto dos. A Criatividade nas Organizações. Editora, InterSaberes; 1ª edição, 2021.
ORTIZ, Felipe Chibás. Criatividade, Inovação e Empreendedorismo: startups e empresas digitais na economia criativa. Editora,
Phorte, 2021.
COMPLEMENTAR
VINHA Junior, Rubens; BRANCO, Renato Henrique Ferreira; LEITE, Dinah Eluze Sales. Gestão colaborativa de projetos: A
combinação de Design Thinking e ferramentas práticas para gerenciar seus projetos. Editora: Saraiva Uni, 1ª edição, 2016.
MONTEIRO Júnior, João G.. Criatividade e Inovação. Editora, Pearson Universidades; 1ª edição, 2010.
BERG, Ernesto Artur. Manual de Criatividade Aplicada - técnicas eficazes para desenvolver sua criatividade e inovação na
profissão e nos negócios. Editora, Juruá Editora; 1ª edição, 2014.
LOWDERMILK, Travis. Design Centrado no Usuário. Editora, Novatec Editora; 1ª edição, 2013.
SEELIG, Tina. Encontre sua Criatividade: Redescubra seu potencial criativo com estratégias simples. Editora, Belas-Letras; 1ª
edição, 2021.

126
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE WEB ANALYTICS E MENSURAÇÃO DE RESULTADOS (EM_413) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

● Definir o conceito de mineração de dados;


● Interpretar dados quantitativos e qualitativos sobre a experiência dos usuários;
● Manipular os dados gerados no ambiente digital;
● Operacionalizar dados.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE WEB ANALYTICS E MENSURAÇÃO DE RESULTADOS (EM_413) 80 2
2. EMENTA

Definição, desafios para mineração, características de mineração de dados, comunidades e interações, difusão da informação
em redes sociais, recomendação em redes sociais, análise de comportamento. Dados quantitativos e qualitativos sobre a
experiência dos usuários no site. Interpretar os dados e transformá-los em ação. Mineração de opiniões.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE WEB ANALYTICS E MENSURAÇÃO DE RESULTADOS (EM_413) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04); (EMIFCG05); (EMIFCG06)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.

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Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10); (EMIFCG11); (EMIFCG12)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e
Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11);

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE WEB ANALYTICS E MENSURAÇÃO DE RESULTADOS (EM_413) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito sobre web analytics , métricas e dados, o pensamento analítico, inteligência competitiva para a sua marca no
mercado, técnica adequada ao monitoramento de vendas. Os KPIs (indicadores-chave de performance); plano de web analytics
, ferramentas de mensuração: o Google Analytics, Kissmetrics e Hotjar. log analysis —page tagging. difusão da informação em
redes sociais, recomendação em redes sociais, análise de comportamento. Dados quantitativos e qualitativos sobre a
experiência dos usuários no site. Interpretar os dados e transformá-los em ação. Mineração de opiniões.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE WEB ANALYTICS E MENSURAÇÃO DE RESULTADOS (EM_413) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Criação de questionário no google forms para analisar dados; Analise de estratégia utilizadas para vendas no médio digital;
Utilização do Excel exercício; Utilização do laboratório de informática para aprendizagens diversas,

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE WEB ANALYTICS E MENSURAÇÃO DE RESULTADOS (EM_413) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE WEB ANALYTICS E MENSURAÇÃO DE RESULTADOS (EM_413) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
SHARDA, Ramesh; et al. Business Intelligence e Análise de Dados para Gestão do Negócio. Editora, Bookman; 4ª edição, 2019.
CARNEVALLI, Stéfano. Data storytelling: Planejando e contando a história dos dados. Editora, CRV; 1ª edição, 2021.
MONTEIRO, David; et al. Marketing Digital & E-Commerce - Web analytics e métricas para redes sociais. Editora, Psicosoma,
2020.
COMPLEMENTAR
KAUSHIK, Avinash. Web Analytics 2.0. A Arte da Análise de Web. e A Ciência no Foco do Cliente. Editora, Alta Books; 1ª edição,
2010.
MORIER, Daniella; GIUNTINI, Marcos. Inteligência Interativa – Como gerar resultados a partir do comportamento dos usuários.
s/e, 1ª edição, 2012.
PROVOST, Foster; FAWCETT, Tom. Data science para negócios: O que você precisa saber sobre mineração de dados e
pensamento analítico de dados. Editora, Alta Books; 1ª edição, 2016.

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SUBSEQUENTE COMÉRCIO ELETRÔNICO (EM_418) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

● Identificar o conceito de comércio eletrônico;


● Desenvolver estratégias de marketing digital para o comércio eletrônico;
● Estabelecer relação entre mídias sociais e o relacionamento empresa-cliente;
● Identificar a reinvenção das agências na era digital.

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2. EMENTA

A revolução trazida pela internet. A evolução do e-commerce. Estratégias de marketing digital. As mídias sociais e o
relacionamento empresa-cliente. A reinvenção das agências na era digital. Inclusão digital. Desafios para os profissionais da
Nova Era.

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3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

EMIFCG01); (EMIFCG02)

129
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, cor responsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História,
Geografia, Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103); (EM13CHS401);
(EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fundamentos de comércio eletrônico; Visão geral do comércio eletrônico; Histórico do comércio eletrônico; Tipos de comércio
eletrônico ; Benefícios do comércio eletrônico; O consumidor on-line ; Perfil do cliente on-line ; Relacionamento com o cliente ;
Rastreamento e análise de dados ; – Modelos e aplicações ; Modelos de negócios; Aplicações; – Logística, estoque e transações
monetárias ; Logística e atendimento de pedidos; Estoque de produtos ; Transações monetárias on-line ; Marketing e internet;
Estratégias de vendas ;Propaganda na web.

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SUBSEQUENTE COMÉRCIO ELETRÔNICO (EM_418) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming referente ao cenário do mercado; Mapas
mentais, mapas conceituais para utilizar o conceito de mercado; Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo,
elaboração de relatório para explicar as tendências no gerenciamento do mercado.
Seminário , questionário, quiz.

130
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SUBSEQUENTE COMÉRCIO ELETRÔNICO (EM_418) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE COMÉRCIO ELETRÔNICO (EM_418) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
STEFANO, Nara; ZATTAR, Izabel Cristina. E-commerce: conceitos, implementação e gestão. Editora, InterSaberes, 1ª edição,
2016.
TURCHI, Sandra. Estratégias de Marketing Digital e E-Commerce. Editora Atlas; 2ª edição, 2018.
COMPLEMENTAR
WADE, Michael; et al. Transformação Digital: Melhores práticas para implementar e acelerar a transformação do seu negócio.
Editora: M.Books, 1ª edição, 2022.
KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan. SETIAWAN, Iwan. Marketing 5.0: Tecnologia para a humanidade. Editora, Editora
Sextante; 1ª edição, 2021.
WILLIAM, Emma. Comércio eletrônico: sistema de comércio eletrônico. s/e, 2021.

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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROCESSOS ÁGEIS (EM_417) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

● Reconhecer o conceito de processos ágeis para resolução de problemas;


● Utilizar ferramentas ágeis na execução de plano de negócio digital;
● Empregar conceitos de liderança, gestão de times ágeis e performance para agilizar no desenvolvimento das
atividades do negócio.

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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROCESSOS ÁGEIS (EM_417) 40 3
2. EMENTA

Histórico e conceitos de processos ágeis. Ferramentas ágeis: framework scrum, kanban. Gestão de mudança. Gestão de
performance. Liderança e gestão de times ágeis. Processo interativo mão na massa.

131
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3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, cor responsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História,
Geografia, Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103); (EM13CHS401);
(EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).

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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROCESSOS ÁGEIS (EM_417) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Gestão 3.0, Construção de Times, Desenvolvimento e Gestão de Pessoas e Ética e Compliance., Estratégias e Métricas de
Negócios, Análise e Gestão Financeira, Desenvolvimento e Análise de Business Case e Portfólios. Fundamentos de Projetos,
Partes Interessadas (Stakeholders), Gestão de Riscos, Projetos, Programas e Portfólios, Papel do Gerente de Projetos, Produtos e
Projetos, Gestão Orçamentária, Aquisições e Fornecedores, Gestão de Comunicação e Soft Skills para Gestão; PMBok - Visão
Geral, PMO Tipos e Aplicações, Certificações PMI (PMP & CAPM) e as 10 áreas de conhecimento. Reporting Technics (8 horas)
Tipo de Reports, Habilidades de Comunicação, Pirâmide do Conhecimento e Informação e Desenvolvimento da Audiência.
Fundamentos Ágeis, Gestão de Mudança, Gestão de Performance e Liderança e Gestão de Times Ágeis. Papeis do Scrum Master
e Product Owner, o Agile e o Produto e Controle e Gestão de Releases.

132
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROCESSOS ÁGEIS (EM_417) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming referente ao cenário do mercado; Mapas
mentais, mapas conceituais para utilizar o conceito de mercado; Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo,
elaboração de relatório para explicar as tendências no gerenciamento do mercado.
Seminário , questionário, quiz.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROCESSOS ÁGEIS (EM_417) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru; VERONEZE, Fernando. Gestão de Projetos - Preditiva, Ágil e Estratégica. Editora Atlas, 6ª
edição, 2022.
CAMARGO, Robson; RIBAS, Thomaz. Gestão ágil de projetos: As melhores soluções para suas necessidades. Editora Saraiva Uni,
1ª edição, 2019.
COMPLEMENTAR
SILVA, Fabiana Bigão. Gerenciamento de projetos fora da caixa: fique com o que é relevante. Editora, Alta Books, 1ª edição,
2016.
WYSOCKI, Robert K. Gestão eficaz de projetos: como gerenciar com excelência projetos tradicionais, ágeis e extremos. Editora,
Saraiva Uni, 1ª edição, 2020.
RIGBY, Darrell; ELK, Sarah; BEREZ, Steve. Ágil do Jeito Certo: Transformação sem caos. Editora, Benvirá, 1ª edição, 2020.
AGUIAR, Fábio; CAROLI, Paulo. Product Backlog Building: Um guia prático para criação e refinamento de backlog para produtos
de sucesso. Editora Caroli, 1ª edição, 2021.

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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROJETOS (EM_416) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

● Identificar os conceitos de gestão de projetos e processos;


● Interpretar tipos de processos para gerenciamento de projetos;

133
● Construir elaboração do orçamento do projeto;
● Operacionalizar a visão geral dos processos de execução;
● Operacionalizar os processos de monitoramento e de controle.

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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROJETOS (EM_416) 80 3
2. EMENTA

Introdução à Gestão de Projetos. Processos da Gestão de Projetos.: Tipos de processos para gerenciamento de projetos, Visão
dos processos e das áreas de conhecimento. Iniciando um projeto: Os primeiros passos e as informações iniciais para a
aprovação de um projeto; Teoria e prática sobre partes interessadas no projeto (stakeholders). Planejamento do escopo do
projeto. Planejamento do tempo do projeto. Passos para a elaboração do orçamento do projeto. Planejamento dos recursos
humanos do projeto. Planejamento das comunicações do projeto. Visão geral dos processos de execução. Processos de
monitoramento e controle.

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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROJETOS (EM_416) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, cor responsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História,
Geografia, Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103); (EM13CHS401);
(EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604)..

134
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROJETOS (EM_416) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Metodologias de Gestão de Projetos Arquivo; Metodologia de Gestão de Projetos adotada no CNJ; Áreas de conhecimento
específico; Transparência; Aprendizado; Tempestividade; Controle Gerencial; Otimização de recursos; Tratamento estruturado;
Autonomia; Maturidade; Redução dos riscos; Qualidade; Competências do gestor de projetos. Fase de Concepção; Iniciação;
Planejamento; Estrutura de Divisão do Trabalho; Tarefas; Escopo; Diagrama de Precedência; Cronograma; Custos; Riscos;
Comunicação; Qualidade; Aquisições; Gerenciamento das Mudanças; Gerenciamento da Integração. conceitos fundamentais
para o gerenciamento de projetos, levando os alunos ao entendimento de como esta disciplina se insere no contexto
organizacional, suas relações com as demais funções organizacionais e, principalmente, sua interelação com a Administração.

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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROJETOS (EM_416) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming referente ao cenário do mercado; Mapas
mentais, mapas conceituais para utilizar o conceito de mercado; Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo,
elaboração de relatório para explicar as tendências no gerenciamento do mercado Seminário , questionário, quiz.

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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROJETOS (EM_416) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROJETOS (EM_416) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CARVALHO, Marly Monteiro; RABECHINI Jr., Roque. Fundamentos em Gestão de Projetos - Construindo Competências para
Gerenciar Projetos. Editora Atlas, 5ª Edição, 2018.
BRANCO, Renato Henrique Ferreira; KEELING, Ralph. Gestão de projetos: Uma abordagem global. Editora Saraiva Uni, 4ª edição,
2018.
COMPLEMENTAR
ARMANI, Domingos. Como Elaborar Projetos?: Guia Prático Para Elaboração e Gestão de Projetos Sociais. Editora, Tomo
Editorial; 1ª edição, 2020.
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: As Melhores Práticas. Editora Bookman, 4ª edição, 2020.
CIERCO, Agliberto Alves et al. Gestão de projetos. Editora FGV, 2014.

135
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (EM_415) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

● Aplicar os conceitos elementares de matemática básica e da administração financeira;


● Identificar contas a pagar e a receber do fluxo das operações financeiras;
● Empregar práticas com uso de capitalização simples. descontos simples. capitalização composta;
● Interpretar dados a partir de operações com variáveis (capital, tempo, juros, taxas de juros e inflação);
● Utilizar práticas que envolvam os sistemas de amortização (SAC e PRICE).

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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (EM_415) 80 3
2. EMENTA

Conceitos elementares de matemática básica. Fundamentos da Administração Financeira; Administração do capital de contas a
pagar e a receber; Recursos de curto e longo prazo; Planejamento e Controle Financeiro. Capitalização Simples. Descontos
Simples. Capitalização Composta. Descontos Compostos. Séries de Pagamento. Operações com variáveis (capital, tempo, juros,
taxas de juros e inflação). Operação envolvendo capitalização simples e capitalização composta. Desconto comercial e racional.
Sistemas de amortização (SAC e PRICE). Apresentação da matemática financeira como ferramenta tecnológica para resolução de
problemas matemáticos da Gestão Financeira.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (EM_415) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos
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Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, cor responsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História,
Geografia, Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103); (EM13CHS401);
(EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).

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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (EM_415) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fundamentos da administração financeira. A Função Financeira na Empresa. Identificação de custos e de despesas. Capital de
Giro. Ciclo de conversão de caixa. Administração de contas a receber e a pagar. O ambiente legal, operacional e tributário da
empresa, intermediários financeiros e mercados financeiros. Oportunidades de mercado. Dados relacionados ao Mercado
Financeiro. Utilização de Análise de Índices: Índices de Liquidez, Índices de Atividade, Índices de Endividamento, Índices de
Rentabilidade, Índices de Mercado. Análise do ponto de equilíbrio. Métodos de Avaliação de Investimentos: Período de
payback, Valor presente líquido – VPL, Taxa interna de retorno – TIR, Retorno sobre o Investimento - ROI, Custo sobre aquisição
do cliente - CAC.

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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (EM_415) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para interpretar o funcionamento do


mercado financeiro; Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação para
categorizar os indicadores financeiros; Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas mentais, mapas conceituais para
diferenciar os fundamentos da administração financeira; Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo,
elaboração de relatório para elaborar o planejamento financeiro.

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6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (EM_415) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ASSAF Neto, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática. Editora Atlas, 3ª Edição, 2018.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. Editora Atlas, 10ª Edição, 2012.
COMPLEMENTAR
SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática Financeira Aplicada. Editora Atlas, 2ª Edição, 2008.
SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. Editora Atlas, 7ª Edição, 2008.
MORANTE, Antônio Salvador e JORGE, Fauzi Timaço. Análise e demonstrações Financeiras, Editora Atlas, 1ª Edição, 1ª Edição,
2007.
PELLINI, Rudá. O FUTURO DO DINHEIRO: banco digital, fintechs, criptomoedas e blockchain: entenda de uma vez por todos esses
conceitos e saiba como a tecnologia dará mais liberdade e segurança para você gerar riqueza. Editora, Gente; 1ª edição, 2020.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS EMPREENDEDORAS DIGITAIS (EM_419) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

● Identificar persona e público-alvo;


● Construir uma persona alinhada ao objetivo do negócio digital;
● Analisar dados qualitativos via analytics;
● Criar estratégias de marketing de conteúdo;
● Otimização para motores de pesquisa (SEO) Landing pages.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
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SUBSEQUENTE PRÁTICAS EMPREENDEDORAS DIGITAIS (EM_419) 80 3
2. EMENTA

Diferença entre Persona e Público-Alvo. Como elaborar uma persona. Análise de dados via Analytics. Atuação nas principais
redes sociais atuais. Estratégias de Marketing de Conteúdo. Otimização para motores de pesquisa (SEO) Landing pages e
otimização de conversão (CRO). Processo interativo mão na massa.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE PRÁTICAS EMPREENDEDORAS DIGITAIS (EM_419) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

EMIFCG01); (EMIFCG02)

138
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04); (EMIFCG05); (EMIFCG06)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10); (EMIFCG11); (EMIFCG12)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e
Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS EMPREENDEDORAS DIGITAIS (EM_419) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Identificação e criação de Persona e Público-Alvo. Análise de dados via analytics. Atuação nas principais redes sociais atuais.
Estratégias de Marketing de Conteúdo. Otimização para motores de pesquisa (SEO) Landing pages e otimização de conversão
(CRO). Planejamento das atividades do negócio Tomadas de decisões Identificação de clientes Planejamento financeiro e
administração do tempo Empreendedorismo social e Inovação Inovação para o crescimento e a sustentabilidade Arranjos
empresariais e startup Incubadoras, institutos, franchising, análise de risco e investidor anjo Gestão da inovação Sistemas de
Gerenciamento, técnicas de negociação e legislação específica. Marketing e competitividade, CANVA DESIGN , CANVA BUSINES.

139
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS EMPREENDEDORAS DIGITAIS (EM_419) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming referente ao cenário do mercado; Mapas
mentais, mapas conceituais para utilizar o conceito de mercado.; Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo,
elaboração de relatório para explicar as tendências no gerenciamento do mercado. Seminário , questionário, quis.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
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SUBSEQUENTE PRÁTICAS EMPREENDEDORAS DIGITAIS (EM_419) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EMPREENDEDORISMO DIGITAL
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SUBSEQUENTE PRÁTICAS EMPREENDEDORAS DIGITAIS (EM_419) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
LARROSSA, Luciano. Instagram, WhatsApp e Facebook para Negócios: Como ter lucro através dos três principais canais de venda.
Editora, DVS EDITORA; 1ª edição, 2021.
FAUSTINO, Paulo. Marketing Digital na Prática: Como criar do zero uma estratégia de marketing digital para promover negócios
ou produtos. Editora, DVS EDITORA; 1ª edição, 2019.
COMPLEMENTAR
FERREIRA, Gustavo. Gatilhos Mentais: O Guia Completo com Estratégias de Negócios e Comunicações Provadas Para Você
Aplicar. Editora, DVS EDITORA; 1ª edição, 2019.
OLIVEIRA, Bruno de. Crie Seu Mercado no Mundo Digital: Aprenda a viver de e-commerce com a estratégia que levou inúmeros
negócios on-line a sair do zero e ultrapassar os R$100 mil em vendas por mês. Editora, Gente; 1ª edição, 2018.
GABRIEL, Martha; KISO, Rafael. Marketing na Era Digital - Conceitos, Plataformas e Estratégias. Editora, Atlas; 2ª edição, 2020.

140
CURSO TÉCNICO EM

ENFERMAGEM

141
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do Curso Técnico em Enfermagem será habilitado para:

 Realizar assistência de Enfermagem de acordo com suas competências éticas e legais.


 Desenvolver ações na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação no processo saúde e doença.
 Atuar com iniciativa social, determinação e criatividade.
 Promover a humanização da assistência através de um pensamento crítico e reflexivo.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O curso técnico em Enfermagem tem como objetivo formar profissionais técnicos capacitados para prestar cuidados
integrais de enfermagem a indivíduos, família e coletividade de modo a atuar na promoção, prevenção, recuperação
e reabilitação dos processos saúde e doença em todo o ciclo vital, através dos conhecimentos e saberes relacionados
aos princípios das técnicas aplicadas na área, sempre pautados numa postura humana e ética.

ENFERMAGEM [SUBSEQUENTE]
Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. Estágio para
registro
no SIEPE
Ética e Legislação aplicada à Enfermagem 2 40 - - - 2 40 27
Psicologia aplicada à Enfermagem 2 40 - - - 2 40 27
Microbiologia e Parasitologia 2 40 - - - 2 40 27
Noções de Anatomia e Fisiologia Humana 6 120 - - 20 6 140 93
Módulo 1

Higiene e Profilaxia 4 80 - - - 4 80 53
Noções de Nutrição e Dietética 2 40 - - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 - 3 80 53
Biossegurança e Segurança do Trabalho 2 40 - - - 2 40 27
Noções de Farmacologia 4 80 - - - 4 80 53
Módulo 2

Introdução em Enfermagem 6 120 - - 40 6 160 107


Assistência de Enfermagem às principais Patologias 6 120 - - 60 6 180 120
Projeto Integrador II 2 40 40 - - 2 80 53
Projeto de Vida - - 80 - - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 - 3 80 53
Enfermagem em Clínica Cirúrgica 4 80 - - 40 4 120 80
Enfermagem em Saúde da Mulher 4 80 - - 40 4 120 80
Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente 3 60 - - 40 3 100 67
Módulo 3

Enfermagem em Saúde do Homem 2 40 - - - 2 40 27


Saúde Coletiva 5 100 - - 40 5 140 93
Projeto Integrador III 2 40 40 - - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 - 3 80 53
Enfermagem em Saúde do Idoso 2 40 - - 20 2 60 40
Enfermagem em Saúde Mental 2 40 - - 20 2 60 40
Humanização em Saúde 2 40 - - - 2 40 27
Módulo 4

Administração em Enfermagem 4 80 - - - 4 80 53
Cuidados a Pacientes Graves 4 80 - - 20 4 100 67
Emergência e Urgência 4 80 - - 60 4 140 93
Projeto Integrador IV 2 40 40 - - 2 80 53
Eletiva 2 - - 80 - - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 - 3 80 53
Total 80 1600 480 320 400 100 2800 1867

142
ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE ÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM (EN_420) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer a a história da Enfermagem e a sua evolução.


• Conhecer os direitos e deveres inerentes à ação dos profissionais de enfermagem no atendimento ao indivíduo e
comunidade, segundo os preceitos e orientações da Legislação de Enfermagem.
• Identificar os membros da equipe de Enfermagem e suas respectivas funções conforme legislação do exercídio da
profissão
• Reconhecer a estrutura, organização e funcionamento da enfermagem dentro das instituições de Saúde
• Aplicar os dispositivos legais que orientam a formação e o exercício dos profissionais de enfermagem.
• Conhecer as diferentes entidades de classe da categoria e as organizações de interesse da área de saúde,
conhecendo as finalidades de cada uma delas.

ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE ÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM (EN_420) 40 1
2. EMENTA

História da Enfermagem. Abordagem geral dos fundamentos da ética em saúde. Participação em debates sobre problemas
éticos e situações concretas. Temas em ética e bioética no ensino, pesquisa e assistência de enfermagem. A lei do exercício
profissional da enfermagem e o código de ética. Leis, Decretos e Resoluções que norteiam a assistência de enfermagem.
Entidades de classe na enfermagem.

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SUBSEQUENTE ÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM (EN_420) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da Enfermagem. Entidades da Enfermagem: ABEN, COFEN, COREN, Sindicatos. Finalidades e dinâmica de funcionamento
das Entidades. Noções gerais de bioética: conduta humana, valores e significados, situações e dilemas éticos. Código de Ética
dos Profissionais de Enfermagem: Resolução COFEN 564/2017 e suas atualizações. Lei do Exercício Profissional: Lei n.°
7.498/1986, Lei n.º 14.434/2022 e Decreto N° 94.406/1987. Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem: Lei n.° 5.905/1973.
Princípios da Bioética. Organização, estrutura e funcionamento da Enfermagem dentro das instituições de Saúde (hospitais,
clínicas, ambulatórios, postos de saúde, entre outras). Formas de trabalho: emprego formal, cooperativas, cuidado domiciliar
(home care), contrato temporário público ou privado, trabalho autônomo, jornadas de trabalho. Resoluções do COFEN
relacionadas ao exercício profissional e atualizações.

ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE ÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM (EN_420) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos

143
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE ÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM (EN_420) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE ÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM (EN_420) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
COFEN, Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº. 564/2017. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-
cofen-no-5642017_59145.html Acesso em: 15 de Ago. 2022.
MALAGUTTI, W. Bioética e enfermagem: controvérsias e desafios. 1ª ed. São Paulo: Rubio, 2007.
OGUISSO, T.; FREITAS, G. F. Ética no contexto da prática de enfermagem. São Paulo: Manole, 2010.
Complementar:
OGUISSO, T.; ZOBOLI, E. Ética e Bioética: desafios para a Enfermagem e a saúde. 2ª ed. Digital (e-book). São Paulo: Manole,
2017.
OGUISSO, T.; SCHMIDT, M. J. O Exercício da Enfermagem - Uma Abordagem Ético-Legal. 5ª ed. Rio de Janeiro Guanabara
Koogan, 2018.

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SUBSEQUENTE HIGIENE E PROFILAXIA (EN_424) 60 1
1. COMPETÊNCIAS

• Descrever higiene e profilaxia, identificando os determinantes e condicionantes do processo saúde-doença para


manutenção da vida.
• Reconhecer a atuação das vigilâncias em saúde: sanitária, epidemiológica, nutricional e ambiental.
• Discutir os princípios de assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização, identificando suas características.
• Descrever o processo de higiene e limpeza em áreas de assistência especializadas, bem como, os tipos de resíduos
hospitalares.
• Analisar as precauções específicas segundo modo de transmissão, aplicando a técnica de higienização das mãos,
preconizado pelo Ministério da Saúde, e o uso dos equipamentos de proteção individual.

ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE HIGIENE E PROFILAXIA (EN_424) 60 1

144
2. EMENTA

Compreensão dos conceitos e fundamentos referentes às técnicas e meios de higienização e profilaxia com entendimento do
processo saúde-doença. Vigilância sanitária, epidemiológica, nutricional e ambiental. Conceito de infecção e desinfecção
hospitalar. Controle da infecção hospitalar e suas interfaces com as diversas áreas da saúde.

ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE HIGIENE E PROFILAXIA (EN_424) 60 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Campos de ação da higiene e profilaxia. Higienização das mãos. Processo saúde e doença e as condições que favorecem o
adoecimento humano individual e coletivo. Vigilância Sanitária. Vigilância Epidemiológica. Vigilância Nutricional. Vigilância
Ambiental. Residuos hospitalares. Equipamentos de Proteção Individual. Precauções específicas. Assepsia, antissepsia,
desinfecção e esterilização.

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SUBSEQUENTE HIGIENE E PROFILAXIA (EN_424) 60 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

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SUBSEQUENTE HIGIENE E PROFILAXIA (EN_424) 60 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

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SUBSEQUENTE HIGIENE E PROFILAXIA (EN_424) 60 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 2616 de 12 de Maio de 1998. Brasil: Ministério da Saúde, 1998. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt2616_12_05_1998.html. Acesso em: 05 out. 2022.
BRASIL, Ministério da Saúde. RDC 222, de 28 de março de 2018. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2018/rdc0222_28_03_2018.pdf. Acesso em: 05 out. 2022.

145
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Epidemiologia e saúde. 8ª ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2018.
SLAVISH, S. M. Manual de Prevenção e Controle de Infecções para Hospitais. Tradução:Beatriz Rosário de Araújo eHeloisa Helena
Hoefel. Porto Alegre: Artmed, 2012.

ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA (EN_422) 60 1
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a organização celular, morfologia e metabolismo dos seres microscópicos e a relação destes com
outros organismos vivos, seja permanentemente ou temporariamente.
• Caracterizar as doenças transmissíveis e as respectivas cadeias de transmissão.
• Reconhecer as principais patologias parasitárias, bem como formas de prevenção e possíveis tratamentos.
• Identificar sinais e sintomas que indiquem patologias transmissíveis e parasitárias.
• Orientar clientes/ comunidade, sobre as principais doenças bacterianas, formas de prevenção e cuidados.
• Aplicar a abordagem humanizada na prevenção e proteção contra doenças transmissíveis.

ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA (EN_422) 60 1
2. EMENTA

Estudo básico da morfologia, reprodução, fisiologia, genética e taxonomia de microrganismos, incluindo sua interação com
outros seres vivos e com meio ambiente. Aspectos básicos integrados das ações das bactérias, protozoários, vírus e fungos. As
principais parasitoses humanas. Ações profiláticas e/ ou patogênicas e de controle das doenças parasitárias.

ENFERMAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA (EN_422) 60 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Importância da Microbiologia e Parasitologia para o Técnico em Enfermagem. Características de um microrganismo. Reino


Monera (reino das Bactérias). Reino Protista (reino dos Protozoários). Reino Fungi (reino dos Fungos, Mofos e Bolores). Vírus.
Parasitas microscópicos e macroscópicos. Ectoparasitas e endoparasitas. Principais doenças parasitárias endêmicas do Brasil.
Profilaxia e tratamento de parasitoses. Principais doenças endêmicas, epidêmicas e pandêmicas e outras moléstias causadas por
microrganismos, no Brasil e no mundo.

ENFERMAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA (EN_422) 60 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

146
ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA (EN_422) 60 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

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SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA (EN_422) 60 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
NEVES, D. P. Parasitologia humana (ebook). São Paulo: Atheneu, 2021.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
NETO, L. S. L.; VOLPI, R.; BELTRÃO, E. R.; REIS, P. A. Microbiologia e Parasitologia: uma contribuição para a formação de
profissionais da saúde. 3ª ed. São Paulo: Editora AB, 2021.
SIQUEIRA-BATISTA, R.; GOMES, A. P.; SANTOS, S. S.; SANTANA, L. A. Parasitologia - Fundamentos e Prática Clínica. 1ª edição. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.

ENFERMAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (EN_423) 120 1
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar as estruturas e funções das células, tecidos, órgãos e sistemas, considerando o ser humano integral;
• Classificar o sistema músculo esquelético do corpo humano, segundo a sua localização, função e relação anatômica;
• Reconhecer as estruturas anatômicas e fisiológicas do corpo humano, os órgãos do sistema que o compõem e suas
respectivas funções;
• Reafirmar o respeito do ser humano como ser único e igual a quaisquer outros seres humanos, demonstrando suas
singularidades de cor, culturas, credos, raças e todos os aspectos que o diferenciam também como seres distintos.

ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (EN_423) 120 1
2. EMENTA

Desenvolvimento de conceitos básicos morfológicos e fisiológicos fundamentais dos sistemas orgânicos do homem. Os sistemas
orgânicos, envolvendo o sistema esquelético, sistema articular, sistema muscular, sistema circulatório, sistema respiratório,
sistema digestório, sistema urinário, sistema genital feminino e masculino, sistema endócrino, sistema nervoso, sistema
sensorial, demonstrando ao estudante dentro do processo ensino e aprendizagem, a construção gradativa do conhecimento
anatômico.

147
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (EN_423) 120 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução à Anatomia e Fisiologia. Planos Anatômicos. Estrutura celular e tecidos. Anatomia externa e fisiologia da pele e
anexos. Anatomia e fisiologia do sistema ósseo e articular. Anatomia e fisiologia do sistema múscular. Anatomia e fisiologia do
sistema digestório. Anatomia e fisiologia do sistema respiratório. Anatomia e fisiologia do sistema cardiovascular. Anatomia e
fisiologia do sistema urinário. Anatomia e fisiologia do sistema reprodutor. Anatomia e fisiologia do sistema nervoso. Anatomia e
fisiologia do sistema sanguíneo. Anatomia e fisiologia do sistema endocrino. Órgãos dos Sentidos. Sistema Imunológico.

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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (EN_423) 120 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (EN_423) 120 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (EN_423) 120 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
FREITAS, N. (trad.). Atlas de fisiologia humana. São Caetano do Sul/Barueri: Yendis/Girassol, 2009.
KOEPPEN, B. M.; HANSEN, J. T. Netter- Atlas de fisiologia humana. São Paulo: Elsevier, 2009.
SANTOS, N. C. M.; Anatomia e fisiologia humana- série eixos- ambiente e saúde. São Paulo: Editora Érica, 2014.
Complementar:
MARQUES, E. C. M.; Anatomia e fisiologia humana. 2. ed. São Paulo: Martinari, 2015.
SANTOS, N. C. M. Anatomia e Fisiologia Humana. 1ª ed. São Paulo: Érica -Saraiva, 2017.
Atlas de Anatomia Humana. São Paulo: DCL, 2010. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. 7ª ed. RIO DE JANEIRO:
Elsevier, 2019.

148
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OFERTA
SUBSEQUENTE NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (EN_425) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Analisar os padrões de consumo alimentar, face aos princípios de nutrição, indicando alternativas de seleção,
combinação e preparação de alimentos.
• Identificar os principais tipos de dieta relacionados às clínicas médicas e cirúrgicas, bem como suas vias de
administração.
• Explicar a importância de uma dieta de acordo com a etapa do ciclo vital, identificando sinais e sintomas de
desidratação e desnutrição, distinguindo as causas que levam o indivíduo ao estado de desnutrição e/ou desidratação.
• Aplicar cuidados de enfermagem antes/ durante/ após administração de nutrição enteral e parenteral sob o ponto
de vista da humanização.
• Diferenciar grupos alimentares identificando as funções de cada nutriente para o organismo.
• Reconhecer o estado nutricional adequado, bem como os desvios nutricionais.

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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (EN_425) 40 1
2. EMENTA

Conceitos Básicos e Leis da Alimentação. Nutrição, prevenção e recuperação da saúde. Química de Alimentos. Sinais de
Deficiências Clínicas Específicas. Mecanismos de absorção, digestão e utilização dos nutrientes pelo organismo. Interação
Fármaco-Nutriente. Necessidades nutricionais em diferentes fases do ciclo de vida. Cuidados de enfermagem com as diversas
formas de nutrição.

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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (EN_425) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de nutrição, nutrientes e dietoterápia. Definição e descrição básica dos nutrientes. Pirâmide alimentar. Alimentação
de gestantes e crianças menores de 1 ano. Conceitos, objetivos e classificação das dietas hospitalares. Mecanismo de absorção,
digestão e utilização dos nutrientes pelo organismo. Dieta nas diversas patologias. Intoxicações alimentares. Nutrição Enteral e
Parenteral.

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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (EN_425) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

149
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OFERTA
SUBSEQUENTE NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (EN_425) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (EN_425) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BORSOI, M. A. Nutrição e dietética: noções básicas. 13ª. ed. São Paulo: SENAC, 2008.
SANTOS, V. E. P.; VIANA, D. L. Fundamentos e prática para estágio em enfermagem. 3. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2007.
UPPARI, L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM (EN_421) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer a comunicação e as relações interpessoais como instrumentos indispensáveis para o bom desempenho
profissional;
• Conhecer a legislação dos direitos humanos e a prática psicológica;
• Compreender os aspectos psicológicos que envolvem o adoecer e o morrer;
• Identificar as diversas fases do desenvolvimento humano e sua relação com a prestação de cuidados de enfermagem;
• Reconhecer os aspectos biopsicossocial do usuário em saúde;
• Relacionar holisticamente a humanização nos atendimentos aos clientes sob a ótica da psicologia.

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SUBSEQUENTE PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM (EN_421) 40 1
2. EMENTA

Desenvolvimento humano na perspectiva das teorias psicológicas. A auto percepção e a percepção do outro. Importância dos
aspectos emocionais, dos relacionamentos interpessoais e do trabalho em equipe. Direito humano. Conduta humanizada.
Aspectos psicológicos do "adoecer" e do "morrer".

150
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SUBSEQUENTE PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM (EN_421) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Principais posições atuais em psicologia: Behaviorismo, Gestalt, Psicanálise e Humanismo. Aplicações da psicologia nas
diferentes áreas. Direitos humanos e a prática psicológica. A violação dos direitos humanos e a relação com produção de
sofrimento mental. Psicologia do desenvolvimento: estágios do desenvolvimento físico - pré-natal e pós-natal. Psicologia
anormal. Motivação: motivos relacionados às necessidades fisiológicas/motivos de sobrevivência. Psicologia hospitalar: conceito,
principais termos utilizados. Aspectos psicológicos que envolvem o adoecer e o morrer. Papel dos profissionais de enfermagem
diante de pacientes fora de possibilidades terapêuticas.

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SUBSEQUENTE PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM (EN_421) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM (EN_421) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

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SUBSEQUENTE PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM (EN_421) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ANGERAMI-CAMON, V. A. (org.). A psicologia no hospital. 2. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
FARAH, O. G. D.; SÁ, A. C. Psicologia aplicada à enfermagem. Barueri: Manole, 2008.
KUBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. 9. Ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2008.

151
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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PRINCIPAIS PATOLOGIAS (EN_431) 120 2
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer sobre a fisiopatologia das afecções clínicas.


• Reconhecer os cuidados de enfermagem específicos a pacientes com afecções clínicas.
• Identificar medidas de apoio ao diagnóstico.
• Promover a recuperação da saúde e prevenção de complicações.
• Relacionar as afecções clínicas com os modos de viver da população.
• Orientar o paciente utilizando estratégias que conduzam ao autocuidado.

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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PRINCIPAIS PATOLOGIAS (EN_431) 120 2
2. EMENTA

Conhecimento das principais afecções médicas. Assistência de enfermagem ao ser humano nessa situação clínica, no âmbito da
prevenção, do diagnóstico, do tratamento e da reabilitação.

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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PRINCIPAIS PATOLOGIAS (EN_431) 120 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Doenças do sistema endócrino: Diabetes. Hipotireoidismo. Hipertireoidismo. Prenvenção, diagnóstico, tratamentos e cuidados
de enfermagem. Principais Neoplasias: Tipos, classificações, principais características; Formas de Tratamento. Principais
Doenças Sazonais: Dengue, Zika e Chikungunya; Sindromes Gripais e COVID. 19; Entre outras. Prenvenção, diagnóstico,
tratamentos e cuidados de enfermagem. Principais Doenças relacionadas a Saúde Pública: Tuberculose, Hanseniáse.
Verminoses, Doenças endêmicas de cada região. , entre outras. Prenvenção, diagnóstico, tratamentos e cuidados de
enfermagem. Terminologias em saúde.

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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PRINCIPAIS PATOLOGIAS (EN_431) 120 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

152
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OFERTA
SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PRINCIPAIS PATOLOGIAS (EN_431) 120 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

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OFERTA
SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PRINCIPAIS PATOLOGIAS (EN_431) 120 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CHAVES, L. D.; SOUZA, A. B. G. Enfermagem em clínica médica e cirúrgica- teoria e prática. São Paulo: Martinari, 2014.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande tratado de enfermagem prática: clínica e prática hospitalar. 4. ed. São Paulo, 2001.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 8. ed. São Paulo: Santos, 2013.
SILVA, R. C. L.; FIGUEIREDO, N. M. A.; MEIRELES, I. B. Feridas: fundamentos e atualizações em enfermagem. 3. ed. São Caetano
do Sul: Yendis, 2011 .
SANTOS, A. M. D.; Terminologia em enfermagem. 1. ed. São Paulo: Martinari, 2014.
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner e Suddarth- tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Kooan, 2011.

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SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E SEGURANÇA DO TRABALHO (EN_428) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer as legislações, as normas e princípios da biossegurança e da segurança no trabalho, os elementos básicos


de prevenção de acidentes no trabalho, bem como os riscos à saúde e suas consequências nos ambientes de serviço.
• Reconhecer a linguagem de sinais utilizados em saúde e segurança no trabalho identificadores dos Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) e dos Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) indicados.
• Descrever os princípios e procedimentos éticos que devem ser adotados nas questões de risco à saúde nos
ambientes de serviço e notificação de incidentes que afetem a si próprio ou a terceiros.
• Compreender as medidas de proteção/prevenção de acidentes ocupacionais adotadas pelos profissionais da
enfermagem.
• Classificar as doenças ocupacionais mais comuns relativas ao ambiente e processo de trabalho na enfermagem.
• Entender as finalidades de estrutura e funcionamento da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH).

153
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SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E SEGURANÇA DO TRABALHO (EN_428) 40 2
2. EMENTA

Conceitos básicos de biossegurança e segurança do trabalho. Acidente de trabalho, causas e consequências. Proteção individual
e coletiva. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Comissão de controle de infecção hospitalar (CCIH). Normas
Regulamentadoras (NR).

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SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E SEGURANÇA DO TRABALHO (EN_428) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Princípios gerais de biossegurança. Conceitos de limpeza, assepsia, antissepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização.
EPIs e EPCs (tipos, uso, legislação). Procedimentos de limpeza e desinfecção de ambiente, móveis, equipamentos e utensílios de
unidades de saúde. Procedimentos de esterilização (química e física). Princípios gerais de prevenção de infecção hospitalar e
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) . Profilaxia pós – exposição. Saúde e Segurança no Trabalho. Fatores de
risco e prevenção de acidentes no trabalho. Avaliação de risco biológicos, físicos e químicos. Protocolos nos acidentes de
trabalho. Códigos e símbolos específicos de Saúde e Segurança no Trabalho (SST). Doenças ocupacionais. Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes (CIPA):organização, funcionamento e legislação. Gerenciamento do descarte de resíduos, fluidos,
agentes biológicos, físicos, químicos e radioativos. Ética nas questões do trabalho: conduta e ações reguladoras na área da saúde
e suas atualizações.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E SEGURANÇA DO TRABALHO (EN_428) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

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SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E SEGURANÇA DO TRABALHO (EN_428) 40 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

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SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E SEGURANÇA DO TRABALHO (EN_428) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria MTP n.º 422, de 07 de outubro de 2021 - NR5 (Comissão interna de
prevenção de acidentes). Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-
especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-05-atualizada-2021-
1-1.pdf. Acesso em: 05 out. 2022.
BRASIL, Ministério da Saúde. Exposição a Materiais Biológicos. Brasília: Editora MS, 2006. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_expos_mat_biologicos.pdf. Acesso em: 05 out. 2022.
BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. PORTARIA nº 485, DE 11 de novembro de 2005 – NR 32. Disponível em:
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/legislacao/NR-32.pdf. Acesso em: 05 out. 2022.
LACEN, Espírito Santo. Manual de Biossegurança. 2017. Disponível em:
https://saude.es.gov.br/Media/sesa/LACEN/Manuais/MANUAL%20DE%20BIOSSEGURAN%C3%87A%20LACEN-
ES%20REV%2002.pdf. Acesso em: 05 out. 2022.

ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_430) 120 2
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar a sistematização da assistência de enfermagem em todos os níveis de complexidade dos serviços de saúde,
identificando as necessidades humanas básicas do cliente.
• Identificar a importância do prontuário, bem como o registro das atividades de enfermagem a partir do ponto de
vista técnico, administrativo e legal, respeitando a estrutura, organização e funcionamento dos serviços de saúde.
• Desenvolver a técnica de higienização das mãos, aferição de sinais vitais e das medidas antropométricas, realização
de exame físico, reconhecendo as terminologias utilizadas em todo contexto da saúde.
• Apreender as técnicas de enfermagem.
• Demonstrar respeito ao corpo humano de forma humanizada e holística, em todas as fases da vida, inclusive nas
atividades de enfermagem realizadas no processo pós-morte.

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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_430) 120 2
2. EMENTA

Assistência de enfermagem prestada ao indivíduo em suas necessidades de saúde. O cuidado como prática social ao ser humano
em todas as faixas etárias. Aplicação das técnicas de enfermagem necessárias ao desenvolvimento da assistência de
enfermagem (semiologia e semiotécnica), desenvolvidas a partir de habilidades e aquisição de destrezas. Fundamentação
teórico-prática dos cuidados de Enfermagem a partir de uma perspectiva holística e humanizada.

155
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_430) 120 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Teoria das Necessidades Básicas. Técnicas de Enfermagem para higiene, conforto e segurança do paciente. Princípios de
enfermagem para o preparo e administração de medicamentos a partir das vias enterais e parenterais. Desenvolvimento das
técnicas para realização da sistematização da assistência de enfermagem, bem como, registro da anotação de enfermagem.
Cuidados de enfermagem relacionados aos procedimentos, como: oxigenoterapia, cateterismos vesicais, gástricos, enterais e
retais. Curativos e feridas. Técnicas de preparo exames e coleta de materiais. Arrumação e higiene da cama hospitalar, conforto
e mudança de decubito do paciente. Higiene do paciente. Higienização das mãos e calçar luvas estéreis com conhecimento do
processo de assepsia e antissepsia. Admissão, transferência e alta do paciente. Verificação das medidas antropométricas.
Técnicas para realização de crioterapia e termoterapia. Tipos de contenção. Técnicas para realização do processo pós-morte.
Terminologias técnicas.

ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_430) 120 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_430) 120 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_430) 120 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
Barros ALBL. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
Porto CC. Exame Clínico - Bases para a Prática Médica. 8ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2019.
Potter, P; Perry, A.G. Fundamentos de enfermagem. 9 ed. São Paulo: Guanabara Koogan 2018.

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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE FARMACOLOGIA (EN_429) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer os princípios fundamentais e terminologias específicas em farmacologia, como farmacocinética,


farmacodinâmica, interações medicamentosas, composição farmacológica.
• Identificar os principais tipos de medicamentos de cada grupo farmacológico que atuam nos diversos sistemas
orgânicos, considerando suas ações no organismo (local e sistêmica), indicações e seus efeitos colaterais.
• Conhecer as formas de apresentação e vias de administração das drogas, observando as normas e aplicando os
cuidados de enfermagem durante a administração de medicamentos.
• Empregar cálculos para a conversão de fármacos, diluição de medicamentos e transformação de soros.
• Reconhecer as responsabilidades éticas e legais da enfermagem referente à administração de medicamentos.
• Examinar a utilização dos medicamentos de forma abusiva pela sociedade e as consequências dessa prática.

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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE FARMACOLOGIA (EN_429) 80 2
2. EMENTA

Estudos fundamentais da farmacologia abordando conceitos essenciais aplicados à enfermagem. Apresentação da ação dos
fármacos, origem, classificação e utilização ética. Prescrição médica, dose, cálculo de dosagens, vias de administração e
administração de medicamentos, numa abordagem técnica e ética.

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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE FARMACOLOGIA (EN_429) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Noções básicas de farmacologia. Biossegurança, armazenamento e conservação dos medicamentos. Ação das drogas no
organismo (local e sistêmica), indicações e efeitos colaterais. Cálculos e fracionamento das doses. Vias de administração de
medicamentos. Preparo e administração de medicamentos. Grupos farmacológicos (antibióticos, anticonvulsivantes, analgésicos
e antitérmicos, corticoides, antidiabéticos, cardiotônicos, antiarrítmicos, anti-hipertensivos, vasodilatadores, coagulantes,
anticoagulantes, diuréticos, broncodilatadores, antieméticos e antineoplásicos).

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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE FARMACOLOGIA (EN_429) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE FARMACOLOGIA (EN_429) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE FARMACOLOGIA (EN_429) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para enfermagem. 11. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
OLIVEIRA JUNIOR, I. S. Principios Da Farmacologia Básica. 2ª ed. São Paulo: Editora Rideel, 2016.
TARDELLI DA SILVA, M.; SILVA, S. R. L. P. T. Cálculo e Administração de Medicamentos na Enfermagem. 6ª ed. São Paulo:
Martinari, 2021.
Complementar:
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 13ª. ed. Porto Alegre: AMGH, 2017

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA (EN_433) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Descrever a organização, estrutura, funcionamento e competências de enfermagem em um Centro Cirúrgico, na


Unidade de Recuperação Pós-Anestésica, em uma Unidade de Internação Cirúrgica e na Central de Material e Esteriliização.
• Conhecer os cuidados de enfermagem em todo perioperatório (pré, trans e pós-operatório).
• Discutir alterações fisiológicas decorrentes de cirurgias, bem como sinais e sintomas de complicações.
• Identificar os cuidados de enfermagem a serem implementados na clínica cirúrgica, no centro cirúrgico e na sala de
recuperação pós-anestésica.
• Descrever o processo de enfermagem frente aos exames, as posições corretas, materiais e equipamentos utilizados
no perioperatório.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA (EN_433) 80 3
2. EMENTA

Estudo do processo de enfermagem diante a estrutura, organização e funcionamento da clínica cirúrgica, centro de materiais e
esterilização (CME), centro cirúrgico e sala de recuperação pós-anestésica. Assistência integral e humanizada aos pacientes
cirúrgicos em todo perioperatório.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA (EN_433) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Organização, estrutura e funcionamento de um Centro Cirúrgico, Centro de Recuperação Pós-anestésica e Unidade de


Internação Cirúrgica. Técnicas básicas de preparo psicológico, nutricional e físico do paciente no perioperatório. Processo de
trabalho em Centro Cirúrgico, Sala de Recuperação Pós anestésica e Unidade de Internação Cirúrgica. Técnicas de circulação e
instrumentação em sala de cirurgia. Técnicas de manuseio de material e instrumental cirúrgico estéril e contaminado. Técnicas
de transporte do paciente no pré e pós-operatório. Cuidados gerais e específicos de enfermagem no perioperatório. Técnicas de
posicionamento correto no leito e na mesa de operação. Fisiopatologia dos principais agravos à saúde que determinam a
necessidade de tratamento cirúrgico. Cuidados de enfermagem frentes aos tempos cirúrgicos. . Alterações fisiológicas
decorrentes de cirurgias. Indicativos da recuperação dos níveis de consciência e dos sentidos. Desconforto e complicações no
pós-operatório: sinais, sintomas e cuidados de Enfermagem. Drenos e cateteres utilizados em cirurgia. Noções de farmacologia
aplicadas a clínica cirúrgica e centro cirúrgico. Noções básicas sobre os principais exames laboratoriais, radiológicos e
especializados. Normas técnicas de anotações e registros de procedimentos e ocorrências. Tempos e instrumentos cirúrgicos.
Fios e agulhas cirúrgicas. Ferida operatória. Tipos de anestesia: geral, epidural e raquidiana (regional), local e bloqueio de plexo.
Comissão de controle de infecção hospitalar (CCIH). Nomenclatura cirúrgica. Equipe cirúrgica. Paramentação cirúrgica.
Escovação cirúrgica das mãos. Vestuário cirúrgico.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA (EN_433) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA (EN_433) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA (EN_433) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CARVALHO, R.; BINACHI, E. R. F. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. 2ª.ed. Barueri-SP: Manole, 2016.

159
FIGUEIREDO, N. M. A.; LEITE, J. L.; MACHADO, W. C. A. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. 2ª. ed,
São Caetano do Sul: Yendis; 2009.
SMELTZER, S. C. B. B. G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico- Cirúrgica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
SANTOS, A. M. D. Terminologia em enfermagem. 1ª. ed. São Paulo: Martinari, 2014.
POTTER, P.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 9ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2018.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (EN_435) 60 3
1. COMPETÊNCIAS

• Entender os parâmetros de crescimento e desenvolvimento infantil nas diferentes faixas etárias.


• Identificar sinais e sintomas que indiquem alterações fisiológicas, psicológicas e patológicas da criança e adolescente.
• Reconhecer os métodos de prevenção e controle das infecções perinatais.
• Conhecer os fatores biopsicossociais e culturais que influenciam a saúde da criança e do adolescente.
• Conhecer o Programa Nacional de Imunização;
• Compreender os aspectos relacionados a puberdade e ao Estatudo da Criança e do Adolescente.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (EN_435) 60 3
2. EMENTA

Conhecimentos, habilidades e instrumentos para dinâmica das práticas e políticas de saúde relacionadas à saúde do neonato, da
criança e do adolescente. Processo do desenvolvimento humano, condições de vida e saúde. Assistência sistematizada e
humanizada de enfermagem aos infantes nas diferentes etapas do seu desenvolvimento. Afecções agudas prevalentes na
infância; Processo de cuidar centrado na criança, adolescente e família. Procedimentos de enfermagem em pediatria e
hebiatria. Estatuto da Criança e do Adolescente. Programa Nacional de Imunização e afins; Triagem Neonatal; Puericultura;
Puberdade;

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (EN_435) 60 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Políticas Públicas de Atenção ao Neonato, Criança e Adolescente; Assistência de Enfermagem no Aleitamento Materno:
Situações que Contra Indicam o Aleitamento Materno; Assistência de Enfermagem na triagem neonatal; Intercorrências
Infantis; Administração de Imunobiologicos; PNI; Reações Vacinais Adversas; Puericultura: etapas do desenvolvimento e
crescimento infatil; Cuidados Neonatais; Introdução Alimentar e fórmulas infantis; Hebiatria; Noções das principais situações de
risco que envolve o adolescente: violência, drogas, álcool, acidentes, suicídios, exploração sexual, exploração comercial,
delinqüência, estilo e má qualidade de vida. Estatudo da Criança e do Adolescente.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (EN_435) 60 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

160
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (EN_435) 60 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (EN_435) 60 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da saúde, 2012. (Cadernos da Atenção
Básica, n. 32).
NELSON, W. E et al. Nelson Tratado de Pediatria. 20ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
RICCI, Susan Scott. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. 4 ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2019.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER (EN_434) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer os fatores biopsicossociais e culturais que influenciam a saúde da mulher;


• Identificar sinais e sintomas que indiquem distúrbios ginecológicos a partir da puberdade até o climatério;
• Explicar as fases do ciclo reprodutivo da mulher e os métodos contraceptivos;
• Conhecer a organização, estrutura e funcionamento das unidades ginecológica e obstétrica;
• Definir os aspectos que permeiam as ações de enfermagem à mulher;
• Reconhecer a importância da humanização nos procedimentos de enfermagem, demonstrando respeito ao corpo
humano de forma holística.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER (EN_434) 80 3
2. EMENTA

Aprendizado da assistência de enfermagem à saúde da mulher em todas as fases da sua vida, a partir da integralização dos
conhecimentos teóricos e práticos. Estudos acerca da história dos movimentos sociais e suas influências na construção das
políticas de atenção à saúde da mulher. Reconhecimento das situações de vulnerabilidade feminina para garantir a prestação de

161
um cuidado humanizado à mulher nas diversas situações que vivencia como nos casos de violência, abortamento,
envelhecimento, diagnóstico sorológico para o HIV e HTLV. Influências dos aspectos socioeconômicos e sociais na vida, saúde
sexual e reprodutiva das mulheres, dentre eles as desigualdades de gênero e raça. Assistência de enfermagem do período pré-
concepcional ao puerpério.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER (EN_434) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Política Públicas de Atenção à Saúde da Mulher; Violência contra a Mulher; Noções de anatomia e fisiologia do aparelho
reprodutor Feminino; Assistência de Enfermagem na Saúde Sexual e Reprodutiva; Planejamento Familiar; Vulnerabilidades
femininas: Gênero, Raça e Saúde; Assistência de Enfermagem à Mulher no Processo de Abortamento; Mortalidade Materna;
Assistência de Enfermagem nas Infecções Sexualmente Transmissíveis; Neoplasias em mulheres: epidemiologia do câncer,
assistência de Enfermagem no CA de Colo e de Mama; Diagnóstico de Gravidez e Sinais de Gravidez; Modificações do Organismo
Materno; Propedêutica Obstétrica; Pré-Natal; Assistência de Enfermagem na Contratilidade Uterina e Estática Fetal;
Mecanismos do Parto; Assistência de Enfermagem aos Períodos Clínicos do Parto; Rotura Uterina e Hemorragia Puerperal;
Assistência de Enfermagem à Puérpera no Alojamento Conjunto; Assistência de Enfermagem no Aleitamento Materno:
Fisiologia da Lactação, Intercorrências Mamárias e Situações que Contra Indicam o Aleitamento Materno; Transmissão Vertical;
Síndromes Hemorrágicas; Síndromes Hipertensivas; Intercorrências Obstétricas. Assistência de Enfermagem no Climatério.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER (EN_434) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER (EN_434) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

162
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER (EN_434) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
REZENDE FILHO, J. D.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia fundamental. 14ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2017.
RICCI, Susan Scott. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. 4 ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2019.
FABBRO, M. R. C.; MONTRONE, A. V. G. Enfermagem em saúde da mulher. 1ª ed. Série Hideko. v. 3. Rio de Janeiro: SENAC RIO,
2013.
Complementar:
FREITAS, F.; MARTINS-COSTA, S. H. Rotinas em obstetrícia. 7ª. ed. São Paulo: Artmed, 2017.
SANTOS, L. G. A. D. et al. Enfermagem em ginecologia e obstetrícia. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2010.
BRASIL, Ministério da Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2ª. ed. Brasília: Ministério da saúde, 2013.
(Cadernos da Atenção Básica, n. 13).
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da saúde, 2012. (Cadernos da Atenção
Básica, n. 32)
SANTOS, A. M. D. Terminologia em enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Martinari, 2014.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO HOMEM (EN_436) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer a Política Nacional de Atenção à Saúde do Homem;


• Descrever os fatores de risco que podem desencadear agravos a saúde do homem;
• Compreender sobre promoção da saúde e incentivo ao autocuidado dos homens nos diversos períodos do ciclo vital.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO HOMEM (EN_436) 40 3
2. EMENTA

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Saúde do homem no contexto sociocultural e político-econômico.
Desenvolvimento de habilidades para cuidar e realizar ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde do
homem. Abordagem das principais doenças do homem, utilizando as etapas do Processo de Enfermagem e as taxonomias de
enfermagem. Sexualidade e reprodução.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO HOMEM (EN_436) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Política Nacional de Atenção à Saúde do homem. Noções de anatomia e fisiologia do Aparelho Reprodutor Masculino.
Adolescência e velhice. Andropausa. Saúde Sexual e reprodutiva. Planejamento Familiar. Câncer de Próstata e pênis. Violência.
Alcoolismo e tabagismo. Indicadores demográficos: morbidade e mortalidade.

163
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO HOMEM (EN_436) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO HOMEM (EN_436) 40 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO HOMEM (EN_436) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria n. 1.944 de 27 de agosto de 2009 - Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do
Homem. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt1944_27_08_2009.html. Acesso em: 05 out.
2022.
BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (Princípios e Diretrizes). Brasília: Ed. MS,
2008. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_homem.pdf. Acesso em: 05 out.
2022.
GOMES, R. A saúde do homem em foco. São Paulo: UNESP, 2010.
GOMES, R. Saúde do homem em debate. São Paulo: UNESP, 2010.

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SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA (EN_437) 100 3
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer a estrutura e a organização do sistema de saúde vigente no Brasil, as políticas de saúde e sua evolução,
identificando a importância do papel da cidadania e as organizações sociais existentes na comunidade.
• Identificar necessidades humanas, individuais e coletivas, referente à demanda de assistência de saúde mediante o
conhecimento das estratégias empregadas pela comunidade local para viabilizar o atendimento em saúde com eficácia e
eficiência.
• Reconhecer os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) entendendo a aplicabilidade teórico-prático
dos conceitos de promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde na comunidade.

164
• Compreender os conceitos e a organização das vigilâncias sanitária e epidemiológica bem como suas funções e
aplicabilidade.

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SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA (EN_437) 100 3
2. EMENTA

Conhecimento e estudo da evolução histórica das políticas públicas de saúde no Brasil, visando a compreensão das
transformações históricas, políticas e socioeconômicas. Estudo do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto sua origem, princípios e
diretrizes. Assistência de saúde em seus níveis públicos ou privados abrangendo as instâncias federais, estaduais e municipais.
Análise do modelo de vigilância em saúde e aprendizagem quanto às noções de imunobiologia, o Programa Nacional de
Imunizações (PNI), rede de frios e a administração de imunobiológicos. Observação e compreensão das ações e programas do
Ministério da Saúde e a Estratégia Saúde da Família.

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SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA (EN_437) 100 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Visão Holística da Saúde: Conceitos de saúde e doença, história natural das doenças, níveis de assistência à saúde, identificação
das necessidades humanas individuais e coletivas frente à demanda de saúde e os direitos do cliente/comunidade nos serviços
de saúde. Conceito e evolução das políticas públicas de saúde no Brasil. SUS – Sistema Único de Saúde. Protocolos dos
programas institucionais de promoção da saúde, a qualidade de vida, a estrutura, funcionamento das organizações sociais
(ONGs). Noções de Vigilância Sanitária, instituições locais responsáveis pela funcionalidade e aplicabilidade na comunidade.
Conceituação e aprofundamento teórico de epidemiologia geral e regional, o trabalho de instituições locais e/ou regionais
responsáveis pela educação em Vigilância Epidemiológica. Investigação e identificação dos focos de contaminação, as vias de
transmissão, as medidas de prevenção, o controle e o tratamento das principais doenças presentes na lista de doenças de
notificação compulsória preconizado pelo Ministério da Saúde especialmente das doenças prevalentes da região. Noções de
imunologia, técnicas de aplicação, de transporte, de armazenamento e conservação de imunobiológicos: controle da rede de
frios. Programa Nacional de Imunização (PNI): protocolos, diretrizes, normas técnicas para aplicação de vacinas e efeitos
adversos das vacinas. Princípios/conceitos e terminologias em saúde coletiva e os recursos da comunidade para as ações de
saúde coletiva. Sistema de informação e registro em saúde. Estratégia Saúde da Família: conceito, objetivos, princípios;
composição da equipe multidisciplinar, responsabilidades e gestão. Ações e Programas do Ministério da Saúde: PAISM-
Programa de Assistência Integral a Saúde da Mulher; PAISC- Programa de Assistência Integral a Criança; PROSAD- Programa de
Assistência ao Adolescente;
PAISI- Programa de Atenção Integral a Saúde do Idoso; NASF; Academia da Saúde; Rede Cegonha; e-SUS; Farmácia Popular;
Cartão Nacional de Saúde; PMAQ-AB; SAMU; UPA 24h; e outros.

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OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA (EN_437) 100 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

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SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA (EN_437) 100 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA (EN_437) 100 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BRASIL. Guia de vigilância epidemiológica. 6.ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
BRASIL. Guia prático do programa saúde da família. Brasília: Ministério da Saúde. 2001.
BRASIL. Manual de assistência domiciliar na atenção primária a saúde. Organizado por José Mauro Ceratti Lopes. Porto Alegra:
Serviço de Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição, 2003.
BRASIL. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. 1. ed. Brasília. Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde,
2014.
Complementar:
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde- Lei n° 8.080/90.
BRASIL. Ministério da Saúde. Norma Opreracional Básica- NOB 01/96. Portaria n°2.203, de 5 de novembro de 1996.
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M.; Epidemiolgogia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2012.
CAMPOS, G. W. D. S.; ET AL. Tratado de Saúde Coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec Editora, 2013.
PAIAM, J. S.; ALMEIDA-FILHO, N. D.; Saúde Coletiva- teoria e prática. São Paulo: Medbook, 2013.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_441) 40 4
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender o processo de direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde,
pública e privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem.
• Analisar a prática de organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas
empresas prestadoras desses serviços.
• Conhecer os instrumentos de planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da
assistência de enfermagem.
• Reconhecer e aplicar princípios da ciência da administração na gestão da assistência e de serviços de enfermagem
nos diferentes contextos das empresas de saúde.

166
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_441) 40 4
2. EMENTA

Introdução ao processo administrativo no desenvolvimento do papel gerencial focalizando na organização do trabalho de saúde
e de enfermagem. Atuação de modo competente nos níveis operacionais e gerenciais intermediários e superiores das
organizações de saúde Conhecimento e aplicação de práticas gerenciais através de ferramentas de qualidades e indicadores.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_441) 40 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Teorias da administração e os serviços de enfermagem: o pensamento administrativo e as teorias administrativas, as teorias da


administração aplicadas a enfermagem. Filosofia e política institucional e promoção da gestão do cuidado. Modelos de Gestão
(Mapeamento das competências gerenciais em enfermagem. Sistematização da assistência de enfermagem como ferramenta de
gestão. Prática colaborativa com o paciente e a família. Trabalho em equipe, motivação e criatividade. Avaliação de
desempenho. Indicadores de qualidade. Gestão da qualidade de vida no trabalho. Organização dos serviços de saúde e normas
reguladoras. Gestão da qualidade de vida no trabalho.

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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_441) 40 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_441) 40 4
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

167
ENFERMAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_441) 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000.
NISHIO, Elizabeth Akemi, FRANCO, Maria Teresa Gomes. Modelo de gestão em enfermagem: qualidade assistencial e segurança
do paciente. Série: Gestão em enfermagem. Elsevier. São Paulo, 2012.
TROCHIN, Dayse Maria Rizanatto, et al. Gerenciamento em enfermagem/coordenadora Paulina Kurcgant – 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
Complementar:
VASCONCELOS, Anselmo Ferreira. Qualidade de vida no trabalho: origem, evolução e
perspectivas. Caderno de pesquisas em administração, São Paulo, vol. 08, nº 1, janeiro/março 2001.
TREVIZAN, Maria Auxiliadora. Enfermagem Hospitalar: administração e burocracia. Brasília. Ed. UNB, 1988.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CUIDADOS A PACIENTES GRAVES (EN_442) 100 4
1. COMPETÊNCIAS

• Descrever a organização, estrutura e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e home care frente ás
normas e rotinas de trabalho.
• Avaliar os sinais e sintomas de um cliente/paciente em estado crítico de saúde que demanda cuidados holísticos de
enfermagem de alta complexidade.
• Empregar o balanço hídrico de acordo com a prescrição médica e eliminações do cliente.
• Compreender as infecções relaciondas à assistência à saúde e as medidas de prevenção no conexto da UTI.
• Identificar os cuidados de enfermagem no preparo e administração de medicações utilizadas no paciente crítico.

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SUBSEQUENTE CUIDADOS A PACIENTES GRAVES (EN_442) 100 4
2. EMENTA

Assistência de enfermagem prestada ao paciente crítico a partir de suas competências, funções e estrutura organizacional da
Unidade de Terapia Intensiva – UTI. Processo de enfermagem no planejamento dos cuidados de alta complexidade, baseada em
uma assistência humanizada e holística. Drogas utilizadas em terapia intensiva. Aplicação de escalas e de balanço hídrico.
Assistência de Enfermagem nas intercorrências nos pacientes críticos.

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SUBSEQUENTE CUIDADOS A PACIENTES GRAVES (EN_442) 100 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Organização, estrutura e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Normas e rotinas de trabalho na UTI. Cuidados
de enfermagem de alta complexidade. Escalas de rebaixamento de nível de consciência (Glasgow), sedação (Rass), lesão por
pressão (Braden e Morse) e quedas (Humpty Dumpty). Balanço hídrico. Humanização nos procedimentos de enfermagem de
forma holística. Drogas utilizadas na UTI. Cuidados de enfermagem no preparo e administração de medicações utilizadas no

168
paciente crítico. Eletrocardiografia. Monitorização cardíaca. Insuficiência respiratória. Cetoacidose metabólica. Ventilação
mecânica: invasiva e não invasiva. Assistência de enfermagem ao paciente vítima de estado de choque, com suporte nutricional
enteral e parenteral. Infecção Relacionada à Assistência a Saúde. Distúrbios hidroeletrolíticos. Bomba de infusão. Enfermagem
em Home care.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CUIDADOS A PACIENTES GRAVES (EN_442) 100 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CUIDADOS A PACIENTES GRAVES (EN_442) 100 4
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

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SUBSEQUENTE CUIDADOS A PACIENTES GRAVES (EN_442) 100 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
FONTAINE D. .K., MORTON P. G. Cuidados criticos em enfermagem: uma abordagem holistica - 11ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2019.
PADILHA, K. G., et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Tradução . Barueri: Manole, 2016.
SOUZA, E. N., VIEGAS, K., CAREGNATO, R. C. A. Manual de cuidados de enfermagem em procedimentos de intensivismo – Porto
Alegre : Ed. da UFCSPA, 2020. Recurso on-line (151 p.)
SANTOS, A. M. D. Terminologia em enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Martinari, 2014.
MORITZ, D. R. Cuidados paliativos nas unidades de unidades de terapia intensiva. São Paulo: Atheneu, 2012.

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OFERTA
SUBSEQUENTE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA (EN_443) 100 4
1. COMPETÊNCIAS

• Descrever a organização, estrutura e funcionamento de um serviço de emergência pré-hospitalar e hospitalar, a


partir dos agravos à saúde que ameaçam a vida, caracterizando uma situação de urgência e emergência.

169
• Identificar os sinais e sintomas dos agravos à saúde e acidentes que ameaçam a vida e caracterizam situações de
emergência e urgência, bem como da Parada Cardiorrespiratória (PCR), aplicando o protocolo de Reanimação Cardiopulmonar
(RCP).
• Interpretar o Acolhimento com Classificação de Risco, conforme protocolo.
• Descrever os cuidados de enfermagem no preparo e administração dos medicamentos utilizados em
urgência/emergência.

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OFERTA
SUBSEQUENTE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA (EN_443) 100 4
2. EMENTA

Assistência sistematizada ao paciente em situações de urgência e emergência. Reconhecimento da estrutura, organização e


funcionamento de um Serviço de Emergência. Acolhimento e Classificação de risco. Assistência de enfermagem a clientes em
situações críticas, segundo as necessidades biopsicossociais e humanísticas. Atendimento pré-hospitalar. Conhecimento de
protocolo e diretrizes em urgência e emergência.

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OFERTA
SUBSEQUENTE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA (EN_443) 100 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Organização, estrutura e funcionamento de um serviço de emergência. Política Nacional de Atenção as Urgências. Normas e
rotinas das unidades. Agravos à saúde e acidentes que ameaçam a vida e caracterizam situações de emergência e urgência:
traumatismos, fraturas, coma, queimaduras, intoxicação endógena e exógena, parada cardiorrespiratória, crise conculsiva,
insuficiência renal e respiratória, distúrbios metabólicos, dores intensas, estado de choque, hemorragias, ferimentos, obstrução
de vias aéreas por corpo estranho (OVACE), afogamento e picada de animais. Limites ético-legais da atuação da enfermagem no
atendimento aos pacientes da unidade de emergência e aos pacientes em estado grave. Acolhimento e Classificação de risco em
emergências. Reconhecimento da PCR e dos estados de choque e coma (Escala de Glasgow). Farmacologia: preparo e
administração dos medicamentos mais usados em urgência / emergência, suas indicações e contraindicações. Normas
Regulamentadoras do TEM (Ministério do Trabalho e Emprego). Normas técnicas sobre o funcionamento e a utilização dos
aparelhos e equipamentos específicos. Manobra de reanimação cardiopulmonar (RCP) de acordo com a American Heart
Association, em suas atualizações. Diretrizes de Atendimento Pré-Hospitalar (APH).

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OFERTA
SUBSEQUENTE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA (EN_443) 100 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

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OFERTA
SUBSEQUENTE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA (EN_443) 100 4

170
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

ENFERMAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA (EN_443) 100 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
MENDES, N. T.; ET AL. Manual de enfermagem em emergências. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2018.
SANTOS, M. A. M. D.; VOLPATO, A. C. B. Enfermagem em emergência. 3. ed. São Paulo: Martinari, 2020.
ARNAUD, F. C. S. ; DANTAS B ; CARDOSO D ; GUIMARÃES, HÉLIO PENNA. Sos Trauma- Manual de Atendimento Ao
Politraumatizado. 1. Ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2018. V. 1. 300p .
Complementar:
ACLS – . American Heart Association, Suporte Avançado de Vida Cardiovascular – Manual para profissionais de saúde. 2020.
Brasil. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção as urgências/Ministério da Saúde. – 3.ed. ampl. – Brasilia: Editora do
Ministério da Saúde, 2006.
Manchester Triage Group. Sistema Manchester de Classificação de Risco: Classificação de Risco na Urgência e Emergência.
Tradução do livro Emergency Triage. Org. Mackway-Jones, Kevin; Marsden, Janet; Windle, Jill. Tradução de Cordeiro Junior,
Welfane & Mafra, Adriana de Azevedo. 1ª Edição. Grupo Brasileiro de Classificação de Risco. 2010.

ENFERMAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO (EN_438) 40 4
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer o estatuto do idoso;


• Identificar as alterações fisiológicas que caracterizam o processo de envelhecimento;
• Compreender as medidas de promoção da saúde e prevenção de agravos ao idoso;
• Aplicar as estratégias de intervenção na assistência de enfermagem ao idoso;
• Compreender a importância da humanização nos procedimentos de enfermagem.

ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO (EN_438) 40 4
2. EMENTA

Fundamentos básicos da geriatria e gerontologia. Assistência de enfermagem geriátrica e gerontológica. Aspectos demográficos
e epidemiológicos do envelhecimento. Aspectos biopsicossociais e político-legais relacionados ao envelhecimento. Contexto
sociofamiliar e qualidade de vida na velhice.Vacinação.

ENFERMAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO (EN_438) 40 4

171
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Política Nacional do idoso. Legislação do idoso; lei 8842/90, Lei 1948/96, port. 280/97, Lei 10048/00. O idoso no contexto social.
Processo de envelhecimento. Manifestação das doenças no idoso. Síndromes e doenças prevalentes. Assistência de
enfermagem ao idoso. Maus tratos na velhice. Assistência de enfermagem domiciliária (home care). Manutenção da capacidade
funcional e integração sociofamiliar. Sexualidade na terceira idade.

ENFERMAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO (EN_438) 40 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

ENFERMAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO (EN_438) 40 4
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO (EN_438) 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BRASIL, Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de
Atenção Básica, n. 19) (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
MALAGUTTI, W. R. Cuidados de enfermagem em geriatria. São Paulo: Rubio, 2013.
POPOV, D. C. S. Gerontologia e geriatria- aspectos fisiológicos. São Paulo: Editora Érica, 2014.
Brunner, LS. & Suddarth, DS. Tratado de Enfermagem Médico- Cirúrgica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.

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OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL (EN_439) 40 4
1. COMPETÊNCIAS

• Conceituar as Políticas de Atenção à Saúde do adulto com transtorno mental, no Sistema Único de Saúde.

172
• Aplicar estratégias no processo de cuidar em enfermagem do adulto com transtorno mental e de sua família,
segundo o contexto institucional, com a equipe multiprofissional de saúde mental, na perspectiva da Reabilitação Psicossocial.

ENFERMAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL (EN_439) 40 4
2. EMENTA

Integração Bases para o cuidado em saúde mental. Instrumentos de intervenção: Relacionamento interpessoal terapêutico:
teoria e método. Técnicas de comunicação terapêutica. Reabilitação psicossocial: teoria e modelos. Processo de cuidar em
saúde mental e em enfermagem: evolução histórica.

ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL (EN_439) 40 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Saúde mental e Doença Mental. Enfermagem psiquiátrica. Reforma Psiquiátrica. Políticas em Saúde Mental. Teorias de
desenvolvimento da personalidade. Ansiedade: uma resposta ao estresse. Fatores psicológicos que afetam as condições clínicas.
Influências de fatores biológicos e culturais sobre a saúde e a doença mental. Bases para a assistência em Saúde Mental: Família;
Comunicação; Entrevista psiquiátrica; Processo de Enfermagem em psiquiatria ou Saúde Mental; Prevenção em Saúde Mental
primária, secundária e terciária; Reabilitação Psicossocial; Crise; Intervenção e Terapia. Transtornos mentais.

ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL (EN_439) 40 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.

ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL (EN_439) 40 4
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

173
ENFERMAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL (EN_439) 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ISAACS, Ann. Saúde mental e enfermagem psiquiátrica. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 1998.
TOWNSEND; COURTNEY, M. Enfermagem Psiquiátrica: conceitos de cuidados.
3. ed. Guanabara Koogan, 2002.
ROCHA, Ruth; BARTMAN, Mercilda; KRITZ, Sonia. Enfermagem em saúde
mental. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 1996.
Complementar:
KAPLAN, H. & SADOCK, B. Compêndio de Psiquiatria - ciências
comportamentais e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
NUNES FILHO, Eustachio Portella; BUENO, João Romildo; NARDI, Antonio
Egídio. Psiquiatria e saúde mental: conceitos clínicos e terapêuticos
fundamentais. São Paulo: Atheneu, 2000.

ENFERMAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE (EN_440) 40 4
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer o pensamento crítico-reflexivo sobre as práticas de saúde, numa perspectiva holística e humanística do
cuidado.
• Conhecer o processo da humanização nos diferentes modelos de atenção à saúde no Brasil.
• Identificar a contribuição dos processos atuais de formação dos profissionais de saúde com vistas à humanização das
práticas assistenciais.
• Reconhecer a importância do respeito à individualidade das pessoas, da valorização das crenças e da escuta
qualificada.
• Relacionar os direitos humanos e cidadania.

ENFERMAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE (EN_440) 40 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

As práticas de atenção à saúde e o cuidado humanizado. Ética e humanização na saúde. Humanização em enfermagem. Direitos
humanos e cidadania. Formação profissional e a humanização na saúde. Política Nacional de Humanização (Humaniza SUS):
princípios; conceitos e dimensões. Ações humanizadoras no SUS: gestores, trabalhadores da saúde e usuários. Monitoramento e
avaliação da Política Nacional de Humanização.

ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE (EN_440) 40 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

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A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.

ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE (EN_440) 40 4
6. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.

ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE (EN_440) 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALMEIDA, D. V. D. A humanização dos cuidados em saúde- uma proposto conceitual. São Paulo: Ab Editora, 2012.
DESLANDES, S. F.; Humanização dos cuidados em saúde- conceitos, dilemas e práticas. São Paulo: FIOCRUZ, 2006.
VILAR, R. L. A. D. Humanização na estratégia saúde da família. São Paulo: Yendis, 2014.
REIS, F.; Humanização na saúde. São Paulo: Doc Editora, 2009.

175
CURSO TÉCNICO EM

EVENTOS

176
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do Curso Técnico em Eventos será habilitado para:

 Prospectar e planejar eventos de acordo com o público-alvo, as necessidades dos clientes e o mercado.
 Promover ações de comercialização e divulgação relacionadas ao evento.
 Coordenar e realizar a execução do evento: montagem, decoração, serviços técnicos, logísticos e
operacionais.
 Apoiar o planejamento e a operação de serviços de alimentos e bebidas.
 Realizar procedimentos de cerimonial e protocolo.
 Coordenar a recepção de eventos.
 Realizar o pós-evento.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O curso Técnico em Eventos tem como objetivo formar profissionais capazes de prospectar, planejar, coordenar,
executar, comercializar e divulgar eventos, atendendo às necessidades e expectativas do seu público-alvo, clientes e
mercado, tendo como base uma atuação ética, observando aspectos socioculturais e econômicos, locais e regionais,
respeitando as normas de segurança e compreendendo o mercado de eventos e suas interfaces entre os setores de
turismo, hospitalidade e lazer.

EVENTOS [MÉDIO-INTEGRADO]
1.º 1.º 2.º 2.º 3.º 3.º
CH CH
Unidades Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Área Áreas do conhecimento / Componente curricular Total Total Total
Curriculares 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º
(h/a) (h/r)
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
Arte 1 1 - - - - 1 40 33
Formação Geral Básica (FGB/BNCC)

Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Inglês 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Português 5 5 4 4 3 3 12 480 400
Matemática e suas tecnologias Matemática 5 5 3 3 3 3 11 440 367
Biologia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências da natureza e suas tecnologias Química 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Física 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Filosofia 2 2 - - - - 2 80 67
Geografia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências humanas e sociais aplicadas
História 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Sociologia - - 2 2 - - 2 80 67
Eletivas - 2 2 4 4 2 2 16 320 267
Conhecimento
Formativo |

Projeto de vida - 2 2 2 2 2 2 12 240 200


Itinerário

Área do

Aprofundamento obrigatório - 2 2 4 4 12 8 32 640 533


Aprofundamento optativo - - - 2 2 2 6 12 240 200
Atividades complementares - 9 9 3 3 3 3 30 600 500
Metodologia da pesquisa voltada à elaboração de projetos - 2 - - - - - 2 40 33
Itinerário Formativo | EPT |

Inovação social e científica - 2 - - - - - 2 40 33


Formação Básica para o

Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Trabalho

Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento empreendedor - - - - 2 - - 2 40 33
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
Teoria Geral de Eventos - - - 4 - - - 4 80 67
Formação Profissional Específica

Turismo, Hospitalidade, Lazer e Recreação em Eventos - - - 4 - - - 4 80 67


Itinerário Formativo | EPT |

Cerimonial, Protocolo e Etiqueta em Eventos - - - - 4 - - 4 80 67


Alimentos e Bebidas em Eventos - - - - 4 - - 4 80 67
Legislação e Responsabilidade Socioambiental Aplicadas a
- - - - - 4 - 4 80 67
Eventos
Planejamento, Organização e Logística em Eventos - - - - - 4 - 4 80 67
Marketing e Captação de Eventos - - - - - 4 - 4 80 67
Produção Cultural e Artística em Eventos - - - - - - 4 4 80 67
Gestão Administrativa e Financeira de Eventos - - - - - - 4 4 80 67
Gestão de Pessoas em Eventos - - - - - - 4 4 80 67
Total 45 45 45 45 45 45 216 5400 4500

177
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_447) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a relação entre Gastronomia, Turismo e Eventos;


• Identificar os tipos de empresas de A&B;
• Conhecer os cargos e as funções dos profissionais da área de restauração;
• Auxiliar no armazenamento e no manuseio de gêneros alimentícios servidos em eventos;
• Acompanhar as técnicas de higiene e manipulação dos alimentos;
• Empregar o uso dos equipamentos de segurança (EPI e EPC) na cozinha;
• Criar, planejar e desenvolver cardápios para eventos;
• Saber as técnicas utilizadas para a montagem dos serviços à mesa;
• Planejar e Organizar eventos gastronômicos para os demais tipos de eventos.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_447) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Estudo da história da Gastronomia no mundo e no Brasil. Gastronomia Regional. Relações entre Gastronomia, Turismo e
Eventos. Técnicas de higiene, manipulação de alimentos e do uso de equipamentos de segurança (EPI e EPC) na cozinha.
Banquetes. Planejamento e desenvolvimento de cardápios. Tipos e Montagem de Cardápios. Segurança alimentar. Profissionais
de A&B. Mise en place e tipos de serviços à mesa. Regras de serviço. Etiqueta à mesa. Serviços do setor de A&B voltados para
eventos. Planejamento e organização de eventos gastronômicos. Técnicas de criação e decoração para os espaços de eventos.
Tipos de restaurantes. Estrutura organizacional de um restaurante. Equipamentos e utensílios do setor de Alimentos e Bebidas –
A&B.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_447) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem
a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.

178
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_447) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A hospitalidade e a alimentação. Histórico e conceituação da Gastronomia. Relações entre Gastronomia e Eventos. Participação
em Festivais Gastronômicos. Uso de Equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI e EPC) e procedimentos de higiene e
manipulação de alimentos (palestra de profissional ou visita a uma empresa especializada). Brigada de Copa, Cozinha e Salão
(Garçom, Comis, Sommelier, Copeiro, Chefe de Cozinha, entre outros). Montagem de Buffet, Cardápios, Cocktail-Party e drinks
(montagem de uma mesa de buffet associada ao evento principal do semestre). Disposição de Mesas em Recepções, cuidados à
mesa, serviços de mesa (à inglesa direto, à inglesa indireto, à americana e à francesa), mise en place. Técnicas de decoração de
mesas, ambientes e arranjos para festas temáticas: queijos e vinhos, festas infantis, festa tropical, entre outros. Culinária
regional, culinária internacional: Estudo e valorização da oferta gastronômica regional. Eventos gastronômicos como Atrativos
Turísticos: estudos de caso no Brasil e na região de Pernambuco. Elaboração de Cardápios e ficha técnica dos pratos. Tipos de
restaurantes. Estrutura organizacional de um restaurante. Equipamentos e utensílios do setor de Alimentos e Bebidas – A&B.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_447) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas e/ou aulas de laboratório de alimentos; Análise e debates de situações-problema;
Esclarecimento de dúvidas, realização de atividades individuais e coletivas; Visitas técnicas, Palestras com pessoas do setor,
Participação em Eventos, Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos
dirigidos, eventos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_447) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

179
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_447) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e Bebidas. Caxias do Sul: EDUCS, 2010.
ELEUTÉRIO, Hélio. Serviços de Alimentação e Bebidas. 1.ed. São Paulo: Érica, 2014.
MONTANARI, Massimo; FLANDRIN, Jean-Loius (org.). História da Alimentação. 4.ed. São Paulo: Estação Liberdade, 1998.
COMPLEMENTAR

CÂNDIDO, Indio. Restaurante, Administração e Operacionalização. 1.ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2009.
CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade na perspectiva da gastronomia e da hotelaria. São Paulo: Saraiva, 2005.
FREUND, Francisco Tommy. Alimentos e Bebidas – Uma Visão Gerencial. 1 ed. São Paulo: SENAC, 2005.
RICCETTO, Luli Neri. A & B de A à Z: Entendendo o Setor de Alimentos & Bebidas. Brasília: Senac DF, 2013.
TEICHMANN, Ione T. Mendes. Cardápios: técnicas e criatividade. 7.ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2009.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_446) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer os procedimentos de Cerimonial e Protocolo utilizados nos diversos tipos de eventos;


• Recepcionar e promover serviços de eventos;
• Identificar e aplicar técnicas para roteiros em cerimônias formais;
• Planejar o cerimonial: recepção, palco e bastidores;
• Conhecer as técnicas e normas de cerimonial e protocolo.;
• Empregar os símbolos nacionais e usar bandeiras na posição correta;
• Reconhecer a importância da profissão ser desenvolvida com responsabilidade social e com conduta ética no
mercado de trabalho;
• Identificar as relações entre as diversas culturas e os rituais de etiqueta;
• Conhecer a evolução histórica das regras de etiqueta.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_446) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Análise histórica das cerimônias. Estudo da conduta legal e formal de cerimonial público e da ordem de
precedência/pronunciamentos. Símbolos Nacionais, Hino, Bandeiras. Técnicas de apresentação e oratória em eventos. Convites.
Características dos diversos tipos de cerimoniais e roteiros para condução de cerimônias. Planejamento do cerimonial. Perfil do
profissional Cerimonialista e sua equipe. Moral e Ética. Ética profissional e empresarial. A responsabilidade civil e social no
âmbito da atuação profissional do técnico em eventos. Evolução dos rituais de etiqueta nas diversas culturas. Conceitos e
Definições de Etiqueta. Códigos de Conduta da vida social. Etiqueta Contemporânea. Definição e Função do Cerimonial. Tipos de
Cerimonial. Etiqueta social e profissional. Técnicas de apresentação e oratória em eventos. Convites. Costumes e
comportamentos à mesa. Tipos de trajes para diversos eventos.

180
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_446) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias
digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_446) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Princípios de Cerimonial e Protocolo: Conceito, função, importância e finalidade; História do cerimonial; Legislação; Eventos;
Mestre de cerimônias e Cerimonialista; Roteiro. Código de Ética Profissional: Normas e comportamentos; Imagem pessoal e
institucional; Direitos humanos; Cidadania; Relações pessoais e do trabalho. Cerimonial. Funções do cerimonial. Critérios de
Precedência: História da precedência; Legislações e precedência do cerimonial público (Decreto nº 70.274, de 09/03/1972);
Ordem de precedência; Precedência e cerimônias oficiais; Precedências e autoridades; Composição de mesas; Organização da
mesa diretiva. Símbolos Nacionais: Bandeira Nacional; Hino Nacional; Armas Nacionais; Selo Nacional. Etiqueta: Conceito,
história e regras de etiqueta e boas maneiras à mesa; Etiqueta e Cultura; Etiqueta corporativa, empresarial e social; Etiqueta no
vestir; Netiqueta. Oratória: Uso da voz; Gesticulação; Respiração; Controle do tempo; Tipos de trajes para eventos públicos
(oficiais), corporativos e sociais. Convites: Importância do convite; Prazos; Informações; Confecção. Cerimoniais: Fases do
cerimonial (sessão de abertura, sessão plenária e sessão de encerramento); Cerimonial Empresarial, Social, Universitário e
Esportivo. Componentes indispensáveis ao cerimonial: a) Mestre de cerimônia: técnicas de apresentação em público, uso da voz,
velocidade da oração, pronúncia, fluência verbal, movimentação, gesticulação, respiração, equilíbrio emocional, controle do

181
tempo, uso de microfones. b) Assistente de palco/área VIP: técnicas de condução dos convidados à plateia, à mesa de honra e à
tribuna. Organização da tribuna, arranjos decorativos, utensílios e materiais da mesa de honra. c) Bastidores (Cuidados
operacionais: Iluminação, som, equipamentos audiovisuais). Disposição e organização dos espaços e das mesas em eventos:
Arranjo de mesas, à brasileira, à francesa, à americana, à inglesa, à russa. Decoração de ambientes e arranjo simplificado.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_446) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_446) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_446) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CARPINELLI, V. M. Cerimonial, etiqueta, protocolo e eventos. Curitiba: Hallograf, 2001.
MEIRELLIS, G. F. Protocolo e Cerimonial – Normas, Ritos e Pompa. 3 ed. São Paulo: Ibradep, 2001.
REINAUX, M. L. O Mestre de Cerimônia e o Cerimonial. Recife: Comunigraf, 2005.
COMPLEMENTAR
BENETTI, Carole. Etiqueta nos negócios. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
BETTEGA, Maria Lúcia (Org.). Eventos e Cerimoniais: Simplificando as Ações. Caxias do Sul: EDUCS, 2001.
GOMES, Sara. Guia do Cerimonial: Do trivial ao Formal. 5 ed. Brasília: LGE, 2007.
OLIVEIRA, J. B. Como Promover Eventos: Cerimonial e Protocolo na Prática. 2 ed. São Paulo: Madras, 2005.
SOARES, Esther Proença. FALCÂO Maria Felicia da Camara. A Mesa: Arranjo e Etiqueta. 9.ed. Barueri: Manole, 2010.

182
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_444) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer os principais conceitos e histórico da organização de eventos;


• Identificar entidades representativas para o setor de eventos;
• Aplicar as principais classificações de eventos;
• Identificar as principais tipologias de eventos e turismo;
• Compreender a profissionalização e o mercado de Eventos.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_444) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceito e Histórico da Organização de Eventos no Mundo e no Brasil. Tipologia, classificação e caracterização dos eventos.
Perfil do profissional. Termos Técnicos. Organismos e Entidades Representativas no Setor de Eventos. Conceito de Turismo.
Eventos e Turismo. Processo interativo de compreensão, vivência e pesquisa em Eventos. Profissionalização do setor.
Profissional de eventos: funções, atribuições e campos de trabalho.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_444) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


(código)
Interseções com o itinerário:
Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica
(EMIFCG02)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG05)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
(EMIFCG09)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com XXXXX, XXXXX e XXXX. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

183
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_444) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Histórico e conceituação dos eventos: Origens dos eventos até os dias atuais. Eventos e o mercado turístico; Estruturas básicas
de apoio ao turismo e aos eventos; Turismo de Eventos e os negócios regionais. Tendências do mercado de eventos. Eventos e
entretenimentos. Publicações EMBRATUR que abordam o turismo de eventos e os eventos em turismo. A importância dos
eventos na atividade socioeconômica. Classificação dos eventos: Tipo, área de interesse, público-alvo, categoria, frequência,
abrangência e porte. Estudo de caso de tipos de eventos regionais: Eventos médicos, Eventos sertanejos, Eventos Culturais,
Eventos de Lazer e Eventos Sociais. As fases de um evento: Concepção, Pré-evento, Evento e Pós-evento. Profissionais do setor.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_444) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_444) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_444) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
DORTA, Lurdes Oliveira. Fundamentos em Técnicas em Eventos. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. 6 ed. São Paulo: Manole, 2013.
GIACAGLIA, Maria. Organização de Eventos: Teoria e Prática. 1 ed. São Paulo: Cengage, 2003.
COMPLEMENTAR
BAHL, Miguel. Turismo e eventos. Curitiba: Protexto, 2004.
BARICHELLO, Eugenia Mariano da Rocha; FERNANDES, Fábio Frá; HOFFMANN, Roberta. Eventos, Como Fazer Acontecer? 1 ed.
Aveiro: Ria Editoria, 2022.
DIAS, Reinaldo. Introdução ao Turismo. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

184
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TURISMO, HOSPITALIDADE, LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_445) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender os conceitos de Turismo, Hospitalidade, Lazer e Recreação.


• Perceber a importância da atividade turística na sociedade atual.
• Conhecer as relações entre turismo e eventos.
• Entender os princípios e a importância da Hospitalidade para a área de Eventos.
• Empregar a qualidade na prestação de serviços de Lazer e Recreação ofertados na hotelaria e/ou eventos.
• Capacitar os alunos para o planejamento, organização e avaliação de programas recreativos relacionados ao turismo,
hospitalidade e eventos.
• Identificar espaços e equipamentos para realizar atividades recreativas.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TURISMO, HOSPITALIDADE, LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_445) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceitos, aspectos históricos e evolução do Turismo, da Hospitalidade, do Lazer e da Recreação. Turismo e seus diferentes
segmentos permitindo o entendimento das relações entre ele e Eventos. Eventos e seu reconhecimento nas diferentes
classificações bem como de sua importância socioeconômica. Eventos na Hotelaria. Qualidade na Prestação de Serviço.
Planejamento e organização de atividades recreativas para serem desenvolvidas em diferentes meios de hospedagem e eventos
em geral. Identificação de espaços e equipamentos para realizar atividades de lazer e recreação.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TURISMO, HOSPITALIDADE, LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_445) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


(código)
Interseções com o itinerário:
Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo


(EMIFCG12)

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco


Este componente curricular possui intersecção com XXXXX, XXXXX e XXXX. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

185
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TURISMO, HOSPITALIDADE, LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_445) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fundamentos e evolução histórica do Turismo, Hospitalidade, Lazer e Recreação aplicados em Eventos. Inter-relação do Turismo
com outras áreas do conhecimento. Eventos em Turismo. Turismo de Eventos. Turismo de Negócios. O mercado atual e suas
tendências. Características da indústria da hospitalidade e da atividade profissional. Processos organizacionais da hotelaria:
funções comerciais, hospedagem, alimentos e bebidas, eventos, administrativa e direção geral. O relacionamento do
departamento de hospedagem com outras áreas do hotel. Teoria, definição, fundamento e dimensões do Lazer. Estudos
precursores do Lazer. Sistematização do conhecimento sobre a recreação e o lazer no Brasil. Lazer e recreação e a atividade do
turismo. Técnicas de Recreação e Lazer. A concepção de lazer na atualidade. Funcionamento dos eventos sobre as estruturas de:
Navios; Spas; Clubes e associações; Hotéis; Acampamentos e acantonamentos; Ônibus; Termas e balneários; Resorts; Pousadas;
Parques (temáticos e aquáticos) e Zôos; Hospitais, creches, asilos e orfanatos; Para posterior aplicação das atividades recreativas
e suas adaptações. Laboratório de recreação: atividades recreativas; confecção de relatórios sobre as atividades desenvolvidas
(objetivo, materiais utilizados, desenvolvimento da atividade e encerramento).

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TURISMO, HOSPITALIDADE, LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_445) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TURISMO, HOSPITALIDADE, LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_445) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TURISMO, HOSPITALIDADE, LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_445) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Hospitalidade. 2.ed. São Paulo: Aleph, 2005. (Coleção ABC do Turismo).
IGNARRA, L. R. Fundamentos do Turismo. 2 ed. rev. ampl. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
RIBEIRO, Olívia Cristina Ferreira. Lazer e Recreação. São Paulo: Érica, 2014.
COMPLEMENTAR
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima.. O que é Lazer. 3.ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
CAMPOS, José Ruy Veloso. Introdução ao Universo da Hospitalidade. Campinas: Papirus, 2005.

186
MEDLIK, S. Turismo e Hospitalidade no Século XXI. São Paulo: Manole, 2003.
SPARROWE, Raymond T. Hospitalidade, Conceitos e Aplicações. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
WATT, Davida C; Trad. Roberto Cataldo Costa. Gestão de Eventos em Lazer e Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CAPTAÇÃO DE RECURSOS E MARKETING EM EVENTOS (EV_450) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Possibilitar o desenvolvimento de uma visão ampla do conceito de marketing e das consequências de sua evolução
nas organizações;
• Definir estratégias gerais de marketing para eventos;
• Reconhecer, analisar e coletar informações sobre o comportamento do consumidor no segmento de eventos.
• Entender as diferenças entre a preparação da captação, captação e pós-captação;
• Conhecer os meios para captação de recursos e parcerias em eventos;
• Ter capacidade de planejar e operacionalizar as diversas etapas dos eventos, indo desde a captação de eventos e
recursos até a avaliação dos mesmos.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CAPTAÇÃO DE RECURSOS E MARKETING EM EVENTOS (EV_450) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Definição, fundamentos e evolução do Marketing. Introdução ao Marketing de Eventos. Conceitos e estratégias de Marketing
(macro e micro-ambiente). Estudos das mídias para o Marketing em Eventos. Análise, segmentação, delimitação das
oportunidades e nicho de mercado. Estudo do ambiente do marketing. Detalhamento das ferramentas fundamentais do
Marketing. Leis de incentivo. Organização de Projeto de eventos. Planejamento e estratégia para captação de recursos em
eventos. Técnicas e Tipos de Captação de Eventos. Força de vendas. Captação de eventos e recursos. Orientações sobre
parcerias, apoio e patrocínio.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CAPTAÇÃO DE RECURSOS E MARKETING EM EVENTOS (EV_450) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias
digitais.
(EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para
respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de
afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia,
justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05) Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou
inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem,
assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante

187
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07) Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores
importantes para si e para o coletivo que assegurem
a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
(EMIFCG12) Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros,
identificando aspirações e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações
em relação à sua vida pessoal, profissional e cidadã.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CAPTAÇÃO DE RECURSOS E MARKETING EM EVENTOS (EV_450) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de Marketing. Marketing de eventos: Promoção, Divulgação, Merchandising, Consumidor e Eventos, Produtos e
Serviços, Público-alvo. Marketing e Mídias: Divulgação em mídias, Estratégias de comunicação, Promoção em mídias, Estudos de
mídias. Ferramentas do marketing para captação, criação e planejamento de eventos Comportamento do consumidor:
necessidades e motivações dos consumidores de eventos Administração do Marketing: Estratégias do Produto, Ciclo de Vida do
Produto e os 4Ps do Marketing Plano de marketing: Elaboração de Planos de Marketing, Cenários, Monitoramento e
acompanhamento. Pesquisa de marketing de eventos. Captação de Eventos, Entidades e Mercado. Entidades de Classe do Setor.
Captação de Eventos. Mercado, Inovação e Tendências. Leis de incentivo. Organização de Projeto de eventos. Planejamento e
estratégia para captação de recursos em eventos. Técnicas e Tipos de Captação de Eventos. Força de vendas e captação de
eventos e recursos. Orientações sobre parcerias, apoio e patrocínio.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CAPTAÇÃO DE RECURSOS E MARKETING EM EVENTOS (EV_450) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CAPTAÇÃO DE RECURSOS E MARKETING EM EVENTOS (EV_450) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

188
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CAPTAÇÃO DE RECURSOS E MARKETING EM EVENTOS (EV_450) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
GIACAGLIA, Maria. Eventos: Como Criar, Estruturar e Captar Recursos. 1 ed. São Paulo: Thomson, 2006.
HOYLE JUNIOR, Leonard H. Marketing de Eventos: Como Promover com Sucesso Eventos, Festivais, Convenções e Exposições. 1
ed. São Paulo: Atlas, 2003.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Education, 2006.
MELO, Herbart dos Santos. Captação de Recursos: Coletânea de Instituições Nacionais e Internacionais com Linhas de
Financiamento para Financiamento de Projetos. 1 ed. Fortaleza: SEBRAE, 2007.
COMPLEMENTAR
BRITTO, Janaina e FONTES, Nena. Estratégias para Eventos: Uma Ótica do Marketing e do Turismo. São Paulo: Aleph, 2006.
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
KOTLER, Philip. Marketing para o Século XXI: Como Criar, Conquistar e Dominar Mercados. 1 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2021.
MATIAS, Marlene. Planejamento, Organização e Sustentabilidade em Eventos: Culturais, Sociais e Esportivos. Editora Manole. 1ª.
Edição. Ano 2011.
SILVA, Carla Simone Castro; LIMA, Fernanda Ribeiro; JACOB, Diego. Marketing, Comunicação, Mercadologia e Estratégias de
Promoção em Eventos. 1 ed. Brasília: Ed. dos Autores, 2021.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_452) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar os conceitos, princípios e fundamentos da administração de empresas com ênfase em eventos;


• Dominar os conhecimentos básicos de gestão financeira.
• Realizar procedimentos administrativos e operacionais relativos a eventos;
• Identificar a viabilidade econômica e financeira de empreendimentos, produtos e serviços de eventos.
• Analisar a relação custo/benefício com vistas à lucratividade de empreendimentos.
• Coordenar o uso de recursos de forma sustentável.
• Elaborar a prestação de contas de orçamentos de eventos.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_452) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceito, princípios e fundamentos da Administração de empresas com ênfase em eventos. Identificação da representatividade
do segmento de eventos para a economia local. Compreensão do sistema financeiro no segmento de eventos. Identificação dos
componentes financeiros e suas relações com o setor de eventos. Elaboração, controle e prestação de contas de orçamentos de
eventos. Análise da viabilidade técnica, financeira e administrativa do empreendimento e de produtos e serviços em eventos.
Reconhecimento dos conceitos fundamentais de gestão financeira para eventos permitindo a análise de viabilidade econômica e
financeira dos empreendimentos, produtos e serviços em eventos, bem como a análise do fluxo de caixa e análise de risco dos
mesmos.

189
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_452) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias
digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05) Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou
inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem,
assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07) Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores
importantes para si e para o coletivo que assegurem
a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco

Este componente curricular possui intersecção com XXXXX, XXXXX e XXXX. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_452) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Administração e Matemática Financeira; Variações na carga fiscal; Análise orçamental; Modelos e Fontes de Financiamento;
Patrocínio; Componentes Financeiros: Plano econômico de eventos; Análise Orçamental, de Custos (diretos e indiretos), das
Receitas, de Investimentos, de Risco (investimento x retorno), de Demonstrativos de Resultados e dos Recursos Existentes;
Execução e Correção Orçamental; Prestação de Contas: Fundamentação Legal; Composição da Prestação de Contas;
Recebimento e Registro; Planilhas; Apresentação e Aprovação. O papel do gestor financeiro na organização de eventos; O
ambiente operacional de empresas de eventos; Fluxo de Caixa; Balanço da Taxa de Retorno; Ponto de Equilíbrio.

190
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_452) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_452) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_452) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1998.
CHIAVENATO, I. Princípios da Administração: O Essencial em Teoria Geral da
Administração. 2 ed. Barueri: Manole, 2012.
DORNELAS, J. Empreendedorismo, Transformando Ideias em Negócios. 8.ed. São Paulo: Empreende,2021.
GITMAN, LAWRENCE J. Princípios de Administração Financeira. 10.ed. São Paulo: Makron Books, 2003.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
COMPLEMENTAR
DORNELAS, J. Plano de Negócios: Seu Guia Definitivo. 2.ed. São Paulo: Empreende, 2016.
GIACAGLIA, Maria. Gestão Estratégica de Eventos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
MAHER, Michel. Contabilidade de Custos: Criando valor para administração. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: Planejamento e controle do lucro. São Paulo: USP, 1996.
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de Eventos – Planejamento e Operacionalização. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_453) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Selecionar os procedimentos rotineiros do setor de recursos humanos de uma empresa organizadora de eventos.
• Reconhecer e selecionar por perfil os profissionais que atuam no mercado de eventos.
• Identificar normas, procedimentos, características e padrões aplicáveis à avaliação de desempenho de pessoal que
atua em eventos.

191
• Analisar o resultado da avaliação de desempenho do pessoal.
• Identificar processos de composição de organograma das empresas organizadoras de eventos.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_453) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Reconhecimento dos conceitos fundamentais de gestão de pessoas aplicados para a área de eventos, permitindo a análise de
viabilidade econômica e financeira das contratações com a análise dos principais cargos e funções existentes. Entendimento do
papel das áreas de recursos humanos e sua colaboração para o desempenho organizacional. Procedimentos rotineiros do setor
de recursos humanos de uma empresa organizadora de eventos: contratação e demissão de colaboradores; contratações de
Free Lancer e empresas prestadoras de serviços; benefícios; direitos e deveres; folha de pagamento.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_453) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção,
criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias
digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05) Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou
inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem,
assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07) Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores
importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e
responsáveis.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo


(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco


Este componente curricular possui intersecção com XXXXX, XXXXX e XXXX. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

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EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_453) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Processos de Contratação e Demissão de Profissionais Atuantes em Eventos: Procedimentos de recrutamento utilizados (Jornais,
Sites, Revistas, etc);
Procedimentos de Seleção (Formulários, Entrevistas, Testes, Dinâmicas e Referências; Entrevistas (Roteiros);
Contratações (Termos e Condições, Contrato Emprego, Benefícios, Direitos e Deveres dos colaboradores);
Cálculos da Folha de Pagamento (Salários, Benefícios e Encargos Sociais).
Descrição do Perfil dos Profissionais em Eventos em:
Nível Técnico (Engenheiros; Técnicos de Som; Técnicos de Vídeo; Técnicos de Iluminação; Outros);
Apoio (Recepcionistas, Carregadores, Garçons, Seguranças, Mestre-de-cerimônias, Fotógrafos, Tradutores e Interpretes,
Supervisores de Áreas, Brigada de Cozinha, Brigada de Incêndio, Coordenador Geral, Montagem e Desmontagem;
Operadores (Quadro Fixo): Assistente de Vendas, Assessores de Comunicação, Auxiliares Administrativos e de Recursos
Humanos, Auxiliares de Informática, Coordenadoria Geral, Mensageiros (Office-boy), Secretárias, Recepcionistas, Empresas de
Serviços Terceirizadas, Empresas da Área Médica, Transportes, Segurança, Bilheterias e Caixas, Alimentos e Bebidas, Idiomas,
Recepção e Informações, Conservação e Limpeza, Audiovisual, Iluminação, Artífices de manutenção (eletricistas, pedreiros,
pintores, carpinteiros entre outros), Auxiliares de Serviços Gerais.
Técnicas de Avaliação de Desempenho de Pessoal: Processos e metodologias para consolidação de informações; Sistemas
quantitativos de Pontuação; SIAPE (Sistema de Administração de Pessoal); Sistemas quantitativos de análise; Análise de Manuais
Operacionais;
Montagem de Organograma de Empresas Organizadoras de Eventos (Identificando cargos e funções e Serviços terceirizados na
estrutura gráfica).

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_453) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_453) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

193
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_453) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MASIERO, Gilmar. Administração de empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao
estratégico. 3.ed. São Paulo: Futura, 2000.
COMPLEMENTAR
BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento ABTD. 3.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3.ed. rev., atual. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2010.
COSTA, Érico da Silva. Gestão de pessoas. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
RIBEIRO, Antônio Lima. Gestão de pessoas. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2012.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
(EV_448) 80 3
INTEGRADO EVENTOS
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender conceitos básicos sobre direitos e deveres aplicados a eventos;


• Identificar a legislação aplicada a empresa organizadora e ao profissional liberal da área de eventos;
• Compreender as leis de incentivo (Lei Geral de Turismo e Regulação de artistas e técnicos em espetáculos), bem
como de Direitos Autorais;
• Entender e aplicar a legislação referente a procedimentos de segurança e liberação de locais para eventos
(Licenciamento de Eventos e Acessibilidade);
• Demonstrar as possibilidades de formalização de uma empresa organizadora de eventos;
• Identificar as solicitações de segurança aplicáveis a cada evento;
• Conhecer as principais cláusulas que devem constar na elaboração de contratos de acordo com o Código de Defesa
do Consumidor;
• Refletir e atuar com responsabilidade socioambiental na execução de eventos sustentáveis que contribuam com a
economia local.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
(EV_448) 80 3
INTEGRADO EVENTOS
2. EMENTA

Introdução às noções e fundamentos básicos do direito, legislação específica a empresas voltadas para a área de eventos,
hotelaria, gastronomia e turismo. Orientação acerca da aplicabilidade da legislação em eventos. Legislação aplicada a segurança
dos eventos. Código de Defesa do Consumidor e as relações de consumo. Contratos. Normas e alvarás. Noções do Direito do
consumidor. Atribuições do Poder Público para organização de eventos. Aspectos legais de contratos. Abertura de empresas.
Técnicas e regras de interpretação e aplicação de legislação específica referente à localização, instalação e funcionamento de
estabelecimentos que trabalham com eventos. Leis de incentivo. Análise da Lei Geral do Turismo. Fundamentos de direito
constitucional, comercial, administrativo, do trabalho e do consumidor. Regulação de artistas e técnicos em espetáculos,
Licenciamento de eventos, Lei de Direito Autoral e de Acessibilidade. Elaboração de contratos em eventos. Aplicação do direito

194
obrigacional e Responsabilidades Socioambientais. Responsabilidade social: conceitos, áreas de ação e suas consequências no
meio social. Conceitos gerais de fundamentos e certificações da responsabilidade social. Diagnóstico, gestão, instrumentos e
indicadores de responsabilidade social. O perfil de uma empresa eticamente responsável e comprometida com a melhoria da
qualidade de vida. Os novos paradigmas de gestão e desenvolvimento sustentável. O papel das parcerias e o trabalho em rede.
Ética geral (deontologia).

EVENTOS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO- LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
(EV_448) 80 3
INTEGRADO EVENTOS
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04) Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e
virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem,
assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG08) Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e
resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a
valorização da diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG10) Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos
pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração,
fracasso e adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LGG304) Formular propostas, intervir e tomar decisões que levem em conta o bem comum e os Direitos Humanos, a
consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global.
(EM13LGG305) Mapear e criar, por meio de práticas de linguagem, possibilidades de
(EM13LGG305LP33PE) Propor intervenções para questões sociais que fazem parte de diferentes Etapas do processo de
produção textual: planejamento, escrita, revisão, Oralidade CAMPO DE ATUAÇÃO NA VIDA PÚBLICA 103 atuação social, política,
artística e cultural para enfrentar desafios contemporâneos, discutindo princípios e objetivos dessa atuação de maneira crítica,
criativa, solidária e ética.

EVENTOS
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MÉDIO- LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
(EV_448) 80 3
INTEGRADO EVENTOS
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Noções de Direito: Direito Constitucional; Direito Comercial; Código de Defesa do Consumidor; Normas e alvarás. Legislação de
Eventos: Leis de Regulação e Incentivo: Lei Geral de Turismo, Regulamentação de artistas e técnicos de espetáculos, Lei
Rouanet. Lei do Direito autoral; Acessibilidade de deficientes físicos; Lei Pelé. Leis Trabalhistas: Abertura, Formação e
regulamentação de empresas; Tributação trabalhista; Contratos; Relações comerciais. Conceito de Organizadoras de eventos. A
empresa organizadora de eventos na esfera jurídica: Os procedimentos regulatórios: constituição, obrigações tributárias,
vínculos empregatícios, contratos em espécie. Medidas de segurança para realização de eventos. Licenciamento de músicas

195
executadas em eventos – Lei 9.610/98. Orientações básicas para a realização de eventos. Juizado da Infância e da Juventude.
Direito Obrigacional e responsabilidade Socioambiental (na organização de eventos). Direitos Autorais aplicados a eventos.
Sustentabilidade: concepções, conceitos e definições. Uso de áreas para eventos: Licenciamento em Eventos (procedimentos de
segurança, normas sobre Saúde e Segurança do Trabalho aplicado a Eventos, obtenção de alvarás, e Acessibilidade). Destinação
de Resíduos. Legislação Específica aplicada a eventos: Estatuto da Criança e do Adolescente, Meia-Entrada, Lei Antifumo, Lei do
Silêncio, Uso de Animais em Eventos; Lei do Voluntariado; 8. Regulações Diversas atinentes a eventos: Classificação Indicativa;
Consumação Mínima; Couvert Artístico; Vallet; Vendas de Ingressos; Sorteios. Sustentabilidade, desenvolvimento regional e
diversidade: cruzando olhares com o setor de eventos. Desenvolvimento prático de atividades que visem o compromisso
socioambiental do profissional de eventos: bom relacionamento com a comunidade; bom relacionamento com os organismos
ambientais; desenvolvimento de políticas ambientais; tratamento e destinação de resíduos, garantia de segurança dos
envolvidos; uso de tecnologia limpa; investimentos em proteção ambiental; definição de um compromisso ambiental; a questão
ambiental como valor do negócio; atuação ambiental com base na Agenda 21 local. Através da execução de eventos que
englobem essa temática e inclusão desse pautário nos diversos tipos de situações profissionais.

EVENTOS
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MÉDIO- LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
(EV_448) 80 3
INTEGRADO EVENTOS
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
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MÉDIO- LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
(EV_448) 80 3
INTEGRADO EVENTOS
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EVENTOS
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MÉDIO- LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
(EV_448) 80 3
INTEGRADO EVENTOS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BOITEUX, Bayard. Legislação do Turismo. São Paulo: Campus, 2003.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade. 9. Ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2012.
NORAT, Markus Samuel Leite. Direito do Consumidor. São Paulo: Edijur, 2014.
COMPLEMENTAR
Guia ABEOC para os profissionais de Eventos. Disponível em https://abeoc.org.br
LUIZ DA SILVA, Christian; SOUZA-LIMA, José Edmilson de. (Orgs.). Políticas Públicas e Indicadores para o Desenvolvimento
Sustentável. São Paulo: Saraiva, 2010.
MORAIS, Ezequiel. PODESTÁ, Fábio Henrique; CARAZAI, Marcos Marin. Código de Defesa do Consumidor Comentado. Revista
dos Tribunais: São Paulo, 2010.
PIPOLO, Igor de Mesquita. Segurança de Eventos: Novas perspectivas e desafio para produção. São Paulo: Núcleo Consultoria,
2010.

196
TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade
brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.

EVENTOS
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MÉDIO-
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_449) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Atuar no planejamento, organização, coordenação e execução dos serviços de apoio técnico e logístico de eventos;
• Conhecer as etapas de um planejamento para elaboração de um projeto de evento e a importância de suas fases;
• Identificar a infraestrutura e meios de apoio para o evento (transporte, instalações, mobiliário, equipamentos,
utensílios e decoração etc.);
• Planejar cronograma e fluxograma de atividades e selecionar espaços para a realização de eventos.

EVENTOS
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MÉDIO-
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_449) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Estudo dos princípios do planejamento, organização e montagem de eventos em suas diversas fases. Planejamento e definição
do evento: objetivos, estratégias, ações e recursos. Organização e operacionalização de eventos. Identificação e pesquisa dos
recursos materiais, tecnológicos e de pessoal, necessários para realização de eventos e contratação de fornecedores e serviços.
Elaboração de projetos. Captação de eventos e recursos. Espaços para realização de eventos. A estrutura da indústria de
eventos. Operacionalização e logística. Avaliação.

EVENTOS
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MÉDIO-
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_449) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias
digitais.
(EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para
respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de
afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia,
justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos

(EMIFCG04) Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e
virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05) Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou
inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem,
assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.

197
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07) Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores
importantes para si e para o coletivo que assegurem
a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
(EMIFCG08) Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e
resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a
valorização da diversidade.
(EMIFCG09) Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou
ambientais em nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados
ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo

(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.

EVENTOS
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MÉDIO-
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_449) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Apresentação da proposta de evento prático para o semestre de acordo com o calendário da Instituição ou da região. As etapas
de Planejamento: Introdução, Justificativa, Objetivos, Público alvo, Descrição (detalhada) do evento, Estratégia de divulgação,
Cronograma, Recursos Necessários (financeiros, materiais e humanos). Apresentação das etapas de Operacionalização Pré-
produção, Produção e Pós-produção. Pré-produção: Elaboração de Projeto Institucional do Evento – apresentação, data,
objetivos, justificativa, método de trabalho, equipe técnica, tema, formato, programação, ambientação/decoração, convidados,
patrocinadores, apoios, cronograma, orçamento, estratégias de promoção e divulgação, plano financeiro e de contrapartidas.
Definição dos Elementos Estruturantes: como definir local, data, horário, público-alvo, tema, formato. Produção:
Operacionalização de Eventos – a. Comissão organizadora; Equipes de trabalhos, administração, finanças, marketing e vendas,
implantação de secretaria, apoio, comercialização, patrocínio, colaboração; b. Montagens de palco, mesas sonorização,
iluminação, decoração, montagem de salas, equipamentos específicos: palcos, stands, projeções virtuais, tendas, cenários, entre
outros. Planejamento do Evento: a. Cerimonial e protocolo, treinamentos, criatividade e ambientação. Desenvolvimento do
Evento. b. Atividades paralelas: Recreação e Lazer em eventos, atrativos culturais em eventos. Pós-Produção: Relatórios,
fechamento contábil e financeiro, controles. Ofícios de agradecimento, Memória do evento. Planejamento e execução de um
evento Prático Evento de encerramento do semestre, a definir conforme programação da Instituição. Técnicas de organização e
operacionalização de eventos. Check-list. Formulários de controles. Cronogramas Estudo das Instalações e condições ambientais
do local do evento: logística. Relatórios de pós-evento: aplicação de pesquisa para avaliação e relatório geral dos eventos
realizados. Planejamento e execução de evento prático: conceitos gerais, componentes do processo de planejamento de
eventos e verificação das suas necessidades. Decisões, elaboração e estruturação de projetos para eventos. Execução e
Implantação. Espaços para realização de eventos. Logística, operacionalização e montagem. Contatos com fornecedores e
financiadores. Patrocínio de eventos. Mensuração de indicadores. Controles e orçamentos. Avaliação e relatórios dos eventos.
Planejamento da mesa redonda em comemoração do Dia do Profissional de Eventos (30/04). Treinamento para os Eventos que
acontecem na região. Evento do encerramento do semestre, a definir conforme programação da instituição.

EVENTOS
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MÉDIO-
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_449) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

198
EVENTOS
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MÉDIO-
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_449) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EVENTOS
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MÉDIO-
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_449) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de Eventos: Manual para Planejamento e Execução. 9 ed. São Paulo: Summus, 2008.
GALVÃO, André Luiz Braun; SILVA, Giszele Cristiane. Serviços Logístico: Organização e Montagem de Eventos. 1 ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
MENDONÇA, Maria José Alves; PEROZIN, Juliana Gutierres Penna Almendros. Planejamento e Organização de Eventos. 1 ed. São
Paulo: Érica, 2014.
COMPLEMENTAR
ALVARENGA, Antônio Carlos, NOVAES, Antônio. Logística Aplicada. 3 ed. São Paulo, 2000.
FORTES, Waldir Gutierrez; SILVA, Mariângela Benine Ramos. Eventos: Estratégias de Planejamento e Execução. 1 ed. São Paulo:
Summus, 2011.
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. 6 ed. São Paulo: Manole, 2013.
PESSOA, Fábio J. M. Manual de Gestão de Espaços para Eventos. 1 ed. São Paulo: Clube de Autores, 2017.
POIT, Davi Rodrigues. Organização de Eventos Esportivos. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2006.

EVENTOS
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MÉDIO-
PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_451) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Entender o conceito e os diferentes tipos de cultura;


• Identificar os patrimônios e manifestações culturais e naturais;
• Identificar a legislação patrimonial;
• Produzir, organizar e promover eventos, projetos e produtos artísticos e culturais, esportivos e de divulgação
científica;
• Conhecer as manifestações culturais mais significativas nas regiões brasileiras, com destaque para Pernambuco;
• Identificar espaços patrimoniais e museais como locações para eventos;
• Refletir sobre o processo de espetacularização e de transformação das manifestações culturais;
• Organizar programações culturais em eventos.

199
EVENTOS
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MÉDIO-
PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_451) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceitos de cultura, patrimônio e manifestações artísticas e populares. Indústria cultural e meios de comunicação de massa.
Espetacularização das manifestações culturais. Manifestações culturais no Brasil e em Pernambuco. Planejamento, organização
e coordenação de projetos e produtos culturais, artísticos, esportivos, divulgação científica e promoção de eventos. Produção de
espetáculos, mostra e festivais.

EVENTOS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_451) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para
respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de
afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia,
justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04) Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e
virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05) Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou
inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem,
assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07) Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores
importantes para si e para o coletivo que assegurem
a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
(EMIFCG08) Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e
resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a
valorização da diversidade.
(EMIFCG09) Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou
ambientais em nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados
ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10) Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos
pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração,
fracasso e adversidade.
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
(EMIFCG12) Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros,
identificando aspirações e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações
em relação à sua vida pessoal, profissional e cidadã.

200
EVENTOS
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MÉDIO-
PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_451) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Estudo da cultura e das manifestações culturais; Processo de construção social e histórico de bens culturais materiais e
imateriais; Cultura popular e cultura erudita; Indústria cultural e meios de comunicação de massa; Folclore e Parafolclore;
Espetacularização e transformação do patrimônio cultural; Principais manifestações culturais brasileiras e de Pernambuco e suas
relações com a atividade turística; Organização de programações culturais para eventos.

EVENTOS
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MÉDIO-
PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_451) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_451) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EVENTOS
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OFERTA
MÉDIO-
PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_451) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
DIAS, Reinaldo. Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Saraiva, 2006.
DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 2000.
FUNARI, Pedro Paulo; PINSKY, Jaime. Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo: Contexto, 2004.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 20.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
COMPLEMENTAR
BARRETTO, Margarita. Cultura e Turismo: discussões contemporâneas. Campinas: Papirus, 2007.
COSTA, Flávia Roberta. Turismo e Patrimônio Cultural: interpretação e qualificação. São Paulo: Senac SP, edições SESC SP, 2009.
PIRES, Mário Jorge. Lazer e Turismo Cultural. São Paulo: Manole, 2002.
PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Turismo, memória e patrimônio cultural. São Paulo: ROCA, 2004.
YEOMAN, Ian et al. Gestão de festivais e eventos: uma perspectiva internacional de artes e cultura. São Paulo: Roca, 2006.

201
EVENTOS [SUBSEQUENTE]
Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Teoria Geral de Eventos 4 80 - - 4 80 53
Fundamentos do Turismo e da Hospitalidade 4 80 - - 4 80 53
Marketing Aplicado a Eventos 4 80 - - 4 80 53
Lazer e Recreação em Eventos 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1

Legislação e Responsabilidade Socioambiental Aplicadas a Eventos 2 40 - - 2 40 27


Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Alimentos e Bebidas em Eventos 4 80 - - 4 80 53
Cerimonial, Protocolo e Etiqueta em Eventos 4 80 - - 4 80 53
Planejamento, Organização e Logística em Eventos 4 80 - - 4 80 53
Técnicas de Montagem e Decoração de Ambientes para Eventos 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2

Ética e Relações Interpessoais 2 40 - - 2 40 27


Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Captação de Eventos 4 80 - - 4 80 53
Gestão Administrativa e Financeira de Eventos 4 80 - - 4 80 53
Gestão de Pessoas em Eventos 4 80 - - 4 80 53
Módulo 3

Produção Cultural e Artística em Eventos 4 80 - - 2 80 53


Saúde e Segurança do Trabalho em Eventos 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Total 60 1200 360 240 75 1800 1200

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_455) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a relação entre Gastronomia, Turismo e Eventos;


• Identificar os tipos de empresas de A&B;
• Conhecer os cargos e as funções dos profissionais da área de restauração;
• Auxiliar no armazenamento e no manuseio de gêneros alimentícios servidos em eventos;
• Acompanhar as técnicas de higiene e manipulação dos alimentos;
• Empregar o uso dos equipamentos de segurança (EPI e EPC) na cozinha;
• Criar, planejar e desenvolver cardápios para eventos;
• Saber as técnicas utilizadas para a montagem dos serviços à mesa;
• Planejar e Organizar eventos gastronômicos para os demais tipos de eventos.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_455) 80 1
2. EMENTA

Estudo da história da Gastronomia no mundo e no Brasil. Gastronomia Regional. Relações entre Gastronomia, Turismo e
Eventos. Técnicas de higiene, manipulação de alimentos e do uso de equipamentos de segurança (EPI e EPC) na cozinha.
Banquetes. Planejamento e desenvolvimento de cardápios. Tipos e Montagem de Cardápios. Segurança alimentar. Profissionais
de A&B. Mise en place e tipos de serviços à mesa. Regras de serviço. Etiqueta à mesa. Serviços do setor de A&B voltados para
eventos. Planejamento e organização de eventos gastronômicos. Técnicas de criação e decoração para os espaços de eventos.
Tipos de restaurantes. Estrutura organizacional de um restaurante. Equipamentos e utensílios do setor de Alimentos e Bebidas –
A&B.

202
EVENTOS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_455) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A hospitalidade e a alimentação. Histórico e conceituação da Gastronomia. Relações entre Gastronomia e Eventos. Participação
em Festivais Gastronômicos. Uso de Equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI e EPC) e procedimentos de higiene e
manipulação de alimentos (palestra de profissional ou visita a uma empresa especializada). Brigada de Copa, Cozinha e Salão
(Garçom, Comis, Sommelier, Copeiro, Chefe de Cozinha, entre outros). Montagem de Buffet, Cardápios, Cocktail-Party e drinks
(montagem de uma mesa de buffet associada ao evento principal do semestre). Disposição de Mesas em Recepções, cuidados à
mesa, serviços de mesa (à inglesa direto, à inglesa indireto, à americana e à francesa), mise en place. Técnicas de decoração de
mesas, ambientes e arranjos para festas temáticas: queijos e vinhos, festas infantis, festa tropical, entre outros. Culinária
regional, culinária internacional: Estudo e valorização da oferta gastronômica regional. Eventos gastronômicos como Atrativos
Turísticos: estudos de caso no Brasil e na região de Pernambuco. Elaboração de Cardápios e ficha técnica dos pratos. Tipos de
restaurantes. Estrutura organizacional de um restaurante. Equipamentos e utensílios do setor de Alimentos e Bebidas – A&B.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_455) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas e/ou aulas de laboratório de alimentos; Análise e debates de situações-problema;
Esclarecimento de dúvidas, realização de atividades individuais e coletivas; Visitas técnicas, Palestras com pessoas do setor,
Participação em Eventos, Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos
dirigidos, eventos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_455) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_455) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e Bebidas. Caxias do Sul: EDUCS, 2010.
ELEUTÉRIO, Hélio. Serviços de Alimentação e Bebidas. 1.ed. São Paulo: Érica, 2014.
MONTANARI, Massimo; FLANDRIN, Jean-Loius (org.). História da Alimentação. 4.ed. São Paulo: Estação Liberdade, 1998.
COMPLEMENTAR
CÂNDIDO, Indio. Restaurante, Administração e Operacionalização. 1.ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2009.
CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade na perspectiva da gastronomia e da hotelaria. São Paulo: Saraiva, 2005.
FREUND, Francisco Tommy. Alimentos e Bebidas – Uma Visão Gerencial. 1 ed. São Paulo: SENAC, 2005.

203
RICCETTO, Luli Neri. A & B de A à Z: Entendendo o Setor de Alimentos & Bebidas. Brasília: Senac DF, 2013.
TEICHMANN, Ione T. Mendes. Cardápios: técnicas e criatividade. 7.ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2009.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_456) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer os procedimentos de Cerimonial e Protocolo utilizados nos diversos tipos de eventos;


• Recepcionar e promover serviços de eventos;
• Identificar e aplicar técnicas para roteiros em cerimônias formais;
• Planejar o cerimonial: recepção, palco e bastidores;
• Conhecer as técnicas e normas de cerimonial e protocolo.;
• Empregar os símbolos nacionais e usar bandeiras na posição correta;
• Reconhecer a importância da profissão ser desenvolvida com responsabilidade social e com conduta ética no
mercado de trabalho;
• Identificar as relações entre as diversas culturas e os rituais de etiqueta;
• Conhecer a evolução histórica das regras de etiqueta.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_456) 80 1
2. EMENTA

Análise histórica das cerimônias. Estudo da conduta legal e formal de cerimonial público e da ordem de
precedência/pronunciamentos. Símbolos Nacionais, Hino, Bandeiras. Técnicas de apresentação e oratória em eventos. Convites.
Características dos diversos tipos de cerimoniais e roteiros para condução de cerimônias. Planejamento do cerimonial. Perfil do
profissional Cerimonialista e sua equipe. Moral e Ética. Ética profissional e empresarial. A responsabilidade civil e social no
âmbito da atuação profissional do técnico em eventos. Evolução dos rituais de etiqueta nas diversas culturas. Conceitos e
Definições de Etiqueta. Códigos de Conduta da vida social. Etiqueta Contemporânea. Definição e Função do Cerimonial. Tipos de
Cerimonial. Etiqueta social e profissional. Técnicas de apresentação e oratória em eventos. Convites. Costumes e
comportamentos à mesa. Tipos de trajes para diversos eventos.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_456) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Princípios de Cerimonial e Protocolo: Conceito, função, importância e finalidade; História do cerimonial; Legislação; Eventos;
Mestre de cerimônias e Cerimonialista; Roteiro. Código de Ética Profissional: Normas e comportamentos; Imagem pessoal e
institucional; Direitos humanos; Cidadania; Relações pessoais e do trabalho. Cerimonial. Funções do cerimonial. Critérios de
Precedência: História da precedência; Legislações e precedência do cerimonial público (Decreto nº 70.274, de 09/03/1972);
Ordem de precedência; Precedência e cerimônias oficiais; Precedências e autoridades; Composição de mesas; Organização da
mesa diretiva. Símbolos Nacionais: Bandeira Nacional; Hino Nacional; Armas Nacionais; Selo Nacional. Etiqueta: Conceito,
história e regras de etiqueta e boas maneiras à mesa; Etiqueta e Cultura; Etiqueta corporativa, empresarial e social; Etiqueta no
vestir; Netiqueta. Oratória: Uso da voz; Gesticulação; Respiração; Controle do tempo; Tipos de trajes para eventos públicos
(oficiais), corporativos e sociais. Convites: Importância do convite; Prazos; Informações; Confecção. Cerimoniais: Fases do
cerimonial (sessão de abertura, sessão plenária e sessão de encerramento); Cerimonial Empresarial, Social, Universitário e
Esportivo. Componentes indispensáveis ao cerimonial: a) Mestre de cerimônia: técnicas de apresentação em público, uso da voz,
velocidade da oração, pronúncia, fluência verbal, movimentação, gesticulação, respiração, equilíbrio emocional, controle do
tempo, uso de microfones. b) Assistente de palco/área VIP: técnicas de condução dos convidados à plateia, à mesa de honra e à
tribuna. Organização da tribuna, arranjos decorativos, utensílios e materiais da mesa de honra. c) Bastidores (Cuidados

204
operacionais: Iluminação, som, equipamentos audiovisuais). Disposição e organização dos espaços e das mesas em eventos:
Arranjo de mesas, à brasileira, à francesa, à americana, à inglesa, à russa. Decoração de ambientes e arranjo simplificado.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_456) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_456) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_456) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CARPINELLI, V. M. Cerimonial, etiqueta, protocolo e eventos. Curitiba: Hallograf, 2001.
MEIRELLIS, G. F. Protocolo e Cerimonial – Normas, Ritos e Pompa. 3 ed. São Paulo: Ibradep, 2001.
REINAUX, M. L. O Mestre de Cerimônia e o Cerimonial. Recife: Comunigraf, 2005.
COMPLEMENTAR
BENETTI, Carole. Etiqueta nos negócios. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
BETTEGA, Maria Lúcia (Org.). Eventos e Cerimoniais: Simplificando as Ações. Caxias do Sul: EDUCS, 2001.
GOMES, Sara. Guia do Cerimonial: Do trivial ao Formal. 5 ed. Brasília: LGE, 2007.
OLIVEIRA, J. B. Como Promover Eventos: Cerimonial e Protocolo na Prática. 2 ed. São Paulo: Madras, 2005.
SOARES, Esther Proença. FALCÂO Maria Felicia da Camara. A Mesa: Arranjo e Etiqueta. 9.ed. Barueri: Manole, 2010.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (EV_457) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender os conceitos de Turismo e Hospitalidade.


• Perceber a importância da atividade turística na sociedade atual.
• Conhecer as relações entre Turismo e Eventos.
• Entender os princípios e a importância da Hospitalidade para a área de Eventos;
• Avaliar a qualidade na prestação de serviço.

205
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (EV_457) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fundamentos e evolução histórica do Turismo e da Hospitalidade aplicados em Eventos. Inter-relação do Turismo com outras
áreas do conhecimento. Eventos em Turismo. Turismo de Eventos. Turismo de Negócios. O mercado atual e suas tendências.
Características da indústria da hospitalidade e da atividade profissional. Processos organizacionais da hotelaria: funções
comerciais, hospedagem, alimentos e bebidas, eventos, administrativa e direção geral. O relacionamento do departamento de
hospedagem com outras áreas do hotel.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (EV_457) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (EV_457) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (EV_457) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Hospitalidade. 2.ed. São Paulo: Aleph, 2005. (Coleção ABC do Turismo).
CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 9.ed. São Paulo: EDUCS, 2003.
IGNARRA, L. R. Fundamentos do Turismo. 2 ed. rev. ampl. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
COMPLEMENTAR
CAMPOS, José Ruy Veloso. Introdução ao Universo da Hospitalidade. Campinas: Papirus, 2005.
MEDLIK, S. Turismo e Hospitalidade no Século XXI. São Paulo: Manole, 2003.
RUSCHMMANN, Doris. Turismo e Planejamento Sustentável. A Proteção do Meio Ambiente. Campinas: Papirus Sete Mares,
2010.
SPARROWE, Raymond T. Hospitalidade, Conceitos e Aplicações. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.

206
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_458) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Empregar a qualidade na prestação de serviços de Lazer e Recreação ofertados na hotelaria e/ou eventos.
• Capacitar os alunos para o planejamento, organização e avaliação de programas recreativos relacionados ao turismo,
hospitalidade e eventos.
• Identificar espaços e equipamentos para realizar atividades recreativas.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_458) 40 1
2. EMENTA

Conceitos, aspectos históricos e evolução do Lazer e da Recreação. Planejamento e organização de atividades recreativas para
serem desenvolvidas em diferentes meios de hospedagem e eventos em geral. Identificação de espaços e equipamentos para
realizar atividades de lazer e recreação.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_458) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Teoria, definição, fundamento e dimensões do Lazer. Estudos precursores do Lazer. Sistematização do conhecimento sobre a
recreação e o lazer no Brasil. Lazer e recreação e a atividade do turismo. Técnicas de Recreação e Lazer. A concepção de lazer na
atualidade. Funcionamento dos eventos sobre as estruturas de: Navios; Spas; Clubes e associações; Hotéis; Acampamentos e
acantonamentos; Ônibus; Termas e balneários; Resorts; Pousadas; Parques (temáticos e aquáticos) e Zôos; Hospitais, creches,
asilos e orfanatos; Para posterior aplicação das atividades recreativas e suas adaptações. Laboratório de recreação: atividades
recreativas; confecção de relatórios sobre as atividades desenvolvidas (objetivo, materiais utilizados, desenvolvimento da
atividade e encerramento).

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_458) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

207
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_458) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_458) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Lazer e o Universo dos Possíveis. São Paulo: ALEPH,2003.
RIBEIRO, Olívia Cristina Ferreira. Lazer e Recreação. São Paulo: Érica, 2014.
COMPLEMENTAR
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima.. O que é Lazer. 3.ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
SILVA, Tiago Aquino da Costa e , GONÇALVES, Kaoê Giro Ferraz. Manual de Lazer e Recreação. O Mundo Lúdico ao Alcance de
Todos. 2.ed. São Paulo: PHORTE, 2017.
WATT, Davida C; Trad. Roberto Cataldo Costa. Gestão de Eventos em Lazer e Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_454) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer os principais conceitos e histórico da organização de eventos;


• Identificar entidades representativas para o setor de eventos;
• Aplicar as principais classificações de eventos;
• Identificar as principais tipologias de eventos e turismo.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_454) 80 1
2. EMENTA

Conceito e Histórico da Organização de Eventos no Mundo e no Brasil. Tipologia, classificação e caracterização dos eventos.
Perfil do profissional. Termos Técnicos. Organismos e Entidades Representativas no Setor de Eventos. Conceito de Turismo.
Turismo de Eventos. Processo interativo de compreensão, vivência e pesquisa em Eventos.

208
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_454) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Histórico e conceituação dos eventos: Origens dos eventos até os dias atuais. Eventos em turismo: Turismo de eventos;
Estruturas de apoio aos eventos e apoio aos visitantes. O evento como efeito multiplicador do turismo; O sistema turístico nos
eventos. Estudo de oferta, demanda, características de demanda; O mercado turístico e a segmentação do mercado turístico;
Estruturas básicas de apoio ao turismo; Destinos turísticos regionais: Turismo de Eventos e os negócios regionais. Tendências do
mercado de eventos. Publicações EMBRATUR que abordam o turismo de eventos e os eventos em turismo. A importância dos
eventos na atividade socioeconômica. Classificação dos eventos: Tipo, área de interesse, público-alvo, categoria, frequência,
abrangência e porte. Estudo de caso de tipos de eventos regionais: Eventos médicos, Eventos sertanejos, Eventos Culturais,
Eventos de Lazer e Eventos Sociais. As fases de um evento: Concepção, pré-evento, evento e pós-evento.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_454) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_454) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_454) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BAHL, Miguel. Turismo e eventos. Curitiba: Protexto, 2004
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. 6 ed. São Paulo: Manole, 2013.
GIACAGLIA, Maria. Organização de Eventos: Teoria e Prática. 1 ed. São Paulo: Cengage, 2003.
COMPLEMENTAR
BARICHELLO, Eugenia Mariano da Rocha; FERNANDES, Fábio Frá; HOFFMANN, Roberta. Eventos, Como Fazer Acontecer? 1 ed.
Aveiro: Ria Editoria, 2022.
DIAS, Reinaldo. Introdução ao Turismo. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
DORTA, Lurdes Oliveira. Fundamentos em Técnicas em Eventos. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
MARTIN, Vanessa. Manual Prático de Eventos: Gestão Estratégica, Patrocínio e Sustentabilidade. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier:
2015.

209
MENDONÇA, Maria José Alves; PEROZIN, Juliana Gutierres Penna Almendros. Planejamento e Organização de Eventos. 1 ed. São
Paulo: Érica, 2014.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (EV_465) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o


respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus
saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
• Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando
decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
• Combater qualquer tipo de discriminação, incluindo originadas em preconceitos de raça, credo, gênero e opção
sexual.
• Desenvolver competência Ética, Profissional e Empresarial para as relações interpessoais no ambiente de trabalho.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (EV_465) 40 2
2. EMENTA

Conceito de ética e relações interpessoais. Liderança e Poder. Conflitos e Administração de Ética Profissional. Ética profissional
em eventos. Posturas pessoais e relações interpessoais. Competência Interpessoal. Cultura e Clima Organizacional. Comunicação
Interpessoal. Inteligência Emocional. A orientação profissional no contexto da educação e trabalho. Fornecer e promover
informações sobre as relações humanas na vida e no trabalho da área de eventos. A interação entre as pessoas e o trabalho.
Personalidade: sistemas e mecanismos de defesa. Fenômenos grupais. Motivação e trabalho. Processo de formação grupal e
liderança. Tensão e conflito interpessoal. Comunicação interpessoal.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (EV_465) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos, princípios e valores da ética. Ética profissional para o exercício da profissão. Ética e sociedade. Ética, pessoas e
empresas. Ética profissional e ética empresarial. Código de Ética do profissional de eventos. Ética e liderança. Ética nas relações
profissionais. Ambiente de trabalho: clima organizacional. Definição de relações interpessoais. Inteligência emocional.
Habilidades sociais/interpessoais. Demandas de habilidades sociais/interpessoais. Dificuldades interpessoais. Relações
interpessoais/qualidade de vida no trabalho. Pilares da Relações Interpessoais. As 5 fases do relacionamento interpessoal. Os 5
elementos do relacionamento interpessoal.
Conceitos de personalidade - Mecanismos de defesa e Atitudes. Conceito de Grupo e Liderança. Papéis desempenhados,
Normas, Equipe, Funções, Estilos de Liderança. Resolução de conflitos – Compreensão, Diagnóstico e Resolução. Ética nas
empresas de eventos. Cidadania na área de eventos. Comunicação Interpessoal - Fundamentos de assertividade, Comunicação
interpessoal, Comunicação não-verbal, Estilos interpessoais e Feedback nas relações interpessoais O papel da ética nas relações
interpessoais.

210
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (EV_465) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (EV_465) 40 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (EV_465) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BENETT, Carole. Ética profissional. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
BOFF, Leonardo. Ética e Moral: A Busca de Fundamentos. 7ª. Edição. Petrópolis: Vozes, 2011.
BOM SUCESSO, Edina de Paula. Relações Interpessoais e Qualidade de Vida no Trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
COMPLEMENTAR
LA TAILLE, Yves de. Moral e Ética: Dimensões Intelectuais e Afetivas. Porto Alegre: Artmed Editora. 2009.
NASCIMENTO, Eunice. Comportamento Organizacional. Fundação Biblioteca Nacional, 2008.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 9º. Edição. São Paulo: Atlas: 2010.
WEIL, Pierre. Relações Humanas na Família e no Trabalho. 52. ed., Petrópolis: Vozes, 2003.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
SUBSEQUENTE (EV_463) 80 2
EVENTOS
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender conceitos básicos sobre direitos e deveres aplicados a eventos;


• Identificar a legislação aplicada a empresa organizadora e ao profissional liberal da área de eventos;
• Compreender as leis de incentivo (Lei Geral de Turismo e Regulação de artistas e técnicos em espetáculos), bem
como de Direitos Autorais;

211
• Entender e aplicar a legislação referente a procedimentos de segurança e liberação de locais para eventos
(Licenciamento de Eventos e Acessibilidade);
• Demonstrar as possibilidades de formalização de uma empresa organizadora de eventos;
• Identificar as solicitações de segurança aplicáveis a cada evento;
• Conhecer as principais cláusulas que devem constar na elaboração de contratos de acordo com o Código de Defesa
do Consumidor;
• Refletir e atuar com responsabilidade socioambiental na execução de eventos sustentáveis que contribuam com a
economia local.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
SUBSEQUENTE (EV_463) 80 2
EVENTOS
2. EMENTA

Introdução às noções e fundamentos básicos do direito, legislação específica a empresas voltadas para a área de eventos,
hotelaria, gastronomia e turismo. Orientação acerca da aplicabilidade da legislação em eventos. Legislação aplicada a segurança
dos eventos. Código de Defesa do Consumidor e as relações de consumo. Contratos. Normas e alvarás. Noções do Direito do
consumidor. Atribuições do Poder Público para organização de eventos. Aspectos legais de contratos. Abertura de empresas.
Técnicas e regras de interpretação e aplicação de legislação específica referente à localização, instalação e funcionamento de
estabelecimentos que trabalham com eventos. Leis de incentivo. Análise da Lei Geral do Turismo. Fundamentos de direito
constitucional, comercial, administrativo, do trabalho e do consumidor. Regulação de artistas e técnicos em espetáculos,
Licenciamento de eventos, Lei de Direito Autoral e de Acessibilidade. Elaboração de contratos em eventos. Aplicação do direito
obrigacional e Responsabilidades Socioambientais. Responsabilidade social: conceitos, áreas de ação e suas consequências no
meio social. Conceitos gerais de fundamentos e certificações da responsabilidade social. Diagnóstico, gestão, instrumentos e
indicadores de responsabilidade social. O perfil de uma empresa eticamente responsável e comprometida com a melhoria da
qualidade de vida. Os novos paradigmas de gestão e desenvolvimento sustentável. O papel das parcerias e o trabalho em rede.
Ética geral (deontologia).

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
SUBSEQUENTE (EV_463) 80 2
EVENTOS
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Noções de Direito: Direito Constitucional; Direito Comercial; Código de Defesa do Consumidor; Normas e alvarás. Legislação de
Eventos: Leis de Regulação e Incentivo: Lei Geral de Turismo, Regulamentação de artistas e técnicos de espetáculos, Lei
Rouanet. Lei do Direito autoral; Acessibilidade de deficientes físicos; Lei Pelé. Leis Trabalhistas: Abertura, Formação e
regulamentação de empresas; Tributação trabalhista; Contratos; Relações comerciais. Conceito de Organizadoras de eventos. A
empresa organizadora de eventos na esfera jurídica: Os procedimentos regulatórios: constituição, obrigações tributárias,
vínculos empregatícios, contratos em espécie. Medidas de segurança para realização de eventos. Licenciamento de músicas
executadas em eventos – Lei 9.610/98. Orientações básicas para a realização de eventos. Juizado da Infância e da Juventude.
Direito Obrigacional e responsabilidade Socioambiental (na organização de eventos). Direitos Autorais aplicados a eventos.
Sustentabilidade: concepções, conceitos e definições. Uso de áreas para eventos: Licenciamento em Eventos (procedimentos de
segurança, normas sobre Saúde e Segurança do Trabalho aplicado a Eventos, obtenção de alvarás, e Acessibilidade). Destinação
de Resíduos. Legislação Específica aplicada a eventos: Estatuto da Criança e do Adolescente, Meia-Entrada, Lei Antifumo, Lei do
Silêncio, Uso de Animais em Eventos; Lei do Voluntariado; 8. Regulações Diversas atinentes a eventos: Classificação Indicativa;
Consumação Mínima; Couvert Artístico; Vallet; Vendas de Ingressos; Sorteios. Sustentabilidade, desenvolvimento regional e
diversidade: cruzando olhares com o setor de eventos. Desenvolvimento prático de atividades que visem o compromisso
socioambiental do profissional de eventos: bom relacionamento com a comunidade; bom relacionamento com os organismos
ambientais; desenvolvimento de políticas ambientais; tratamento e destinação de resíduos, garantia de segurança dos
envolvidos; uso de tecnologia limpa; investimentos em proteção ambiental; definição de um compromisso ambiental; a questão
ambiental como valor do negócio; atuação ambiental com base na Agenda 21 local. Através da execução de eventos que
englobem essa temática e inclusão desse pautário nos diversos tipos de situações profissionais.

212
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
SUBSEQUENTE (EV_463) 80 2
EVENTOS
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
SUBSEQUENTE (EV_463) 80 2
EVENTOS
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
SUBSEQUENTE (EV_463) 80 2
EVENTOS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
MAMADE, Gladston. Direito do Consumidor no Turismo. São Paulo: Atlas, 2004.
MATIAS, Marlene. Planejamento, Organização e Sustentabilidade em Eventos: Culturais, Sociais e Esportivos. São Paulo: Manole,
2011.
COMPLEMENTAR
BOITEUX, Bayard. Legislação de Turismo. São Paulo: Campus, 2003.
LEFF, Enrique. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis: Vozes, 2001.
NORAT, Markus Samuel Leite. Direito do Consumidor. São Paulo: Edijur, 2014.
TAKESHY, Tachizawa. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: Estratégias de negócios ocadas na realidade
brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING APLICADO A EVENTOS (EV_462) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Possibilitar o desenvolvimento de uma visão ampla do conceito de marketing e das consequências de sua evolução
nas organizações;
• Definir estratégias gerais de marketing para eventos;
• Reconhecer, analisar e coletar informações sobre o comportamento do consumidor no segmento de eventos.

213
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING APLICADO A EVENTOS (EV_462) 80 2
2. EMENTA

Definição, fundamentos e evolução do Marketing. Introdução ao Marketing de Eventos. Conceitos e estratégias de Marketing
(macro e micro-ambiente). Estudos das mídias para o Marketing em Eventos. Análise, segmentação, delimitação das
oportunidades e nicho de mercado. Estudo do ambiente do marketing. Detalhamento das ferramentas fundamentais do
Marketing.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING APLICADO A EVENTOS (EV_462) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fundamentos: Conceito de Marketing. Marketing de eventos: Promoção, Divulgação, Merchandising, Consumidor e Eventos,
Produtos e Serviços, Público-alvo. Marketing e Mídias: Divulgação em mídias, Estratégias de comunicação, Promoção em mídias,
Estudos de mídias. Ferramentas do marketing para captação, criação e planejamento de eventos Comportamento do
consumidor: necessidades e motivações dos consumidores de eventos Administração do Marketing: Estratégias do Produto,
Ciclo de Vida do Produto e os 4Ps do Marketing Plano de marketing: Elaboração de Planos de Marketing, Cenários,
Monitoramento e acompanhamento. Pesquisa de marketing de eventos.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING APLICADO A EVENTOS (EV_462) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING APLICADO A EVENTOS (EV_462) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING APLICADO A EVENTOS (EV_462) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BÁSICA
HOYLE JUNIOR, Leonard H. Marketing de Eventos: Como Promover com Sucesso Eventos, Festivais, Convenções e Exposições. 1
ed. São Paulo: Atlas, 2003.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Education, 2006.
COMPLEMENTAR
BRITTO, Janaina e FONTES, Nena. Estratégias para Eventos: Uma Ótica do Marketing e do Turismo. São Paulo: Aleph, 2006.
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
KOTLER, Philip. Marketing para o Século XXI: Como Criar, Conquistar e Dominar Mercados. 1 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2021.
SILVA, Carla Simone Castro; LIMA, Fernanda Ribeiro; JACOB, Diego. Marketing, Comunicação, Mercadologia e Estratégias de
Promoção em Eventos. 1 ed. Brasília: Ed. dos Autores, 2021.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_461) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Atuar no planejamento, organização, coordenação e execução dos serviços de apoio técnico e logístico de eventos;
• Conhecer as etapas de um planejamento para elaboração de um projeto de evento e a importância de suas fases;
• Identificar a infraestrutura e meios de apoio para o evento (transporte, instalações, mobiliário, equipamentos,
utensílios e decoração etc.);
• Planejar cronograma e fluxograma de atividades e selecionar espaços para a realização de eventos.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_461) 80 2
2. EMENTA

Estudo dos princípios do planejamento, organização e montagem de eventos em suas diversas fases. Planejamento e definição
do evento: objetivos, estratégias, ações e recursos. Organização e operacionalização de eventos. Identificação e pesquisa dos
recursos materiais, tecnológicos e de pessoal, necessários para realização de eventos e contratação de fornecedores e serviços.
Elaboração de projetos. Captação de eventos e recursos. Espaços para realização de eventos. A estrutura da indústria de
eventos. Operacionalização e logística. Avaliação.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_461) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Apresentação da proposta de evento prático para o semestre de acordo com o calendário da Instituição ou da região. As etapas
de Planejamento: Introdução, Justificativa, Objetivos, Público alvo, Descrição (detalhada) do evento, Estratégia de divulgação,
Cronograma, Recursos Necessários (financeiros, materiais e humanos). Apresentação das etapas de Operacionalização Pré-
produção, Produção e Pós-produção. Pré-produção: Elaboração de Projeto Institucional do Evento – apresentação, data,
objetivos, justificativa, método de trabalho, equipe técnica, tema, formato, programação, ambientação/decoração, convidados,
patrocinadores, apoios, cronograma, orçamento, estratégias de promoção e divulgação, plano financeiro e de contrapartidas.
Definição dos Elementos Estruturantes: como definir local, data, horário, público-alvo, tema, formato. Produção:
Operacionalização de Eventos – a. Comissão organizadora; Equipes de trabalhos, administração, finanças, marketing e vendas,

215
implantação de secretaria, apoio, comercialização, patrocínio, colaboração; b. Montagens de palco, mesas sonorização,
iluminação, decoração, montagem de salas, equipamentos específicos: palcos, stands, projeções virtuais, tendas, cenários, entre
outros. Planejamento do Evento: a. Cerimonial e protocolo, treinamentos, criatividade e ambientação. Desenvolvimento do
Evento. b. Atividades paralelas: Recreação e Lazer em eventos, atrativos culturais em eventos. Pós-Produção: Relatórios,
fechamento contábil e financeiro, controles. Ofícios de agradecimento, Memória do evento. Planejamento e execução de um
evento Prático Evento de encerramento do semestre, a definir conforme programação da Instituição. Técnicas de organização e
operacionalização de eventos. Check-list. Formulários de controles. Cronogramas Estudo das Instalações e condições ambientais
do local do evento: logística. Relatórios de pós-evento: aplicação de pesquisa para avaliação e relatório geral dos eventos
realizados. Planejamento e execução de evento prático: conceitos gerais, componentes do processo de planejamento de
eventos e verificação das suas necessidades. Decisões, elaboração e estruturação de projetos para eventos. Execução e
Implantação. Espaços para realização de eventos. Logística, operacionalização e montagem. Contatos com fornecedores e
financiadores. Patrocínio de eventos. Mensuração de indicadores. Controles e orçamentos. Avaliação e relatórios dos eventos.
Planejamento da mesa redonda em comemoração do Dia do Profissional de Eventos (30/04). Treinamento para os Eventos que
acontecem na região. Evento do encerramento do semestre, a definir conforme programação da instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_461) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_461) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_461) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ALVARENGA, Antônio Carlos, NOVAES, Antônio. Logística Aplicada. 3 ed. São Paulo, 2000.
CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de Eventos: Manual para Planejamento e Execução. 9 ed. São Paulo: Summus, 2008.
GALVÃO, André Luiz Braun; SILVA, Giszele Cristiane. Serviços Logístico: Organização e Montagem de Eventos. 1 ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
MENDONÇA, Maria José Alves; PEROZIN, Juliana Gutierres Penna Almendros. Planejamento e Organização de Eventos. 1 ed. São
Paulo: Érica, 2014.
COMPLEMENTAR
ALVARENGA, Antônio Carlos, NOVAES, Antônio. Logística Aplicada. 3 ed. São Paulo, 2000.
FORTES, Waldir Gutierrez; SILVA, Mariângela Benine Ramos. Eventos: Estratégias de Planejamento e Execução. 1 ed. São Paulo:
Summus, 2011.
PESSOA, Fábio J. M. Manual de Gestão de Espaços para Eventos. 1 ed. São Paulo: Clube de Autores, 2017.
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. 6 ed. São Paulo: Manole, 2013.
POIT, Davi Rodrigues. Organização de Eventos Esportivos. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2006.

216
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
TÉCNICAS DE MONTAGEM E DECORAÇÃO DE AMBIENTES PARA
SUBSEQUENTE (EV_464) 40 2
EVENTOS
1. COMPETÊNCIAS

• Gerir estrategicamente um evento, pensando em cada uma das ações a serem efetivadas;
• Definir o layout mais adequado para os eventos, assim como a decoração;
• Aplicar os processos criativos e diferenciar modalidades de serviço e tipos de festas e eventos temáticos;
• Identificar os elementos necessários para a ambientação de uma festa e evento temático;
• Reconhecer os estilos e as tendências de decoração para eventos temáticos;
• Coordenar serviços de decoração e conhecer as técnicas de combinações de texturas e cores.
• Adquirir conhecimentos sobre a infraestrutura e a segurança para eventos.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
TÉCNICAS DE MONTAGEM E DECORAÇÃO DE AMBIENTES PARA
SUBSEQUENTE (EV_464) 40 2
EVENTOS
2. EMENTA

Formas de representação técnica do espaço; Conceitos básicos de ergonomia, acessibilidade (desenho universal); Arranjos
espaciais típicos de elementos de eventos; Dimensionamento funcional do espaço para diferentes atividades; Aspectos de
segurança relacionados ao espaço e áreas de suporte ao evento; Conceitos básicos de acústica, iluminação e projeção
relacionados ao espaço; Conceitos básicos de decoração (composição, contraste, volume, cores, estilos). Estudo das técnicas de
elaboração e desenvolvimento de Layout para eventos, composição do espaço, decoração sustentável, iluminação,
levantamento de custos.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
TÉCNICAS DE MONTAGEM E DECORAÇÃO DE AMBIENTES PARA
SUBSEQUENTE (EV_464) 40 2
EVENTOS
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos sobre Briefing, Identidade visual, Layout e Recursos Materiais para eventos. Formas de representação técnica do
espaço. Pesquisa de campo. Metodologia de Design Gráfico. Sistema de identidade visual. Os significados de marca, símbolo,
logotipo, tipografia, cores e aplicações. Qualidade de uma marca. Ergonomia. Acessibilidade. Layout - Composição do espaço,
Representação técnica do espaço, Dimensionamento funcional, Acústica, iluminação e projeção, Ergonomia e acessibilidade,
Segurança, Profissional x Cliente, Cronograma de atividades, Fluxograma do processo, Custos. Decoração dos espaços para
eventos. Festas temáticas. Decorações com material sustentável. Ornamentação. Dobraduras. Arranjos e esculturas.
Cronograma de atividades. Fluxograma do processo e Custos. Fases de realização de um evento: Projeto Conceitual (planta
baixa) e Projeto Executivo (produção e montagem, pós-produção e desmontagem). Equipe/Profissionais envolvidos em cada
fase do projeto de layout de um evento. Características dos materiais mais adequados ao uso na ambientação de Eventos.
Execução de projetos de cenografia de eventos. Arranjos espaciais típicos de elementos de eventos. Dimensionamento
funcional do espaço para diferentes atividades. Conceitos básicos de acústica, iluminação e projeção relacionados ao espaço.
Conceitos básicos de decoração (composição, contraste, volume, cores, estilos). Aspectos de segurança relacionados ao espaço
e áreas de suporte ao evento. Criação de um Projeto de Identidade Visual para Eventos.

217
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
TÉCNICAS DE MONTAGEM E DECORAÇÃO DE AMBIENTES PARA
SUBSEQUENTE (EV_464) 40 2
EVENTOS
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
TÉCNICAS DE MONTAGEM E DECORAÇÃO DE AMBIENTES PARA
SUBSEQUENTE (EV_464) 40 2
EVENTOS
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
TÉCNICAS DE MONTAGEM E DECORAÇÃO DE AMBIENTES PARA
SUBSEQUENTE (EV_464) 40 2
EVENTOS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BRITTO, Janaína; FONTES, Nena. Estratégias para Eventos. São Paulo: Aleph, 2002.
JÚNIOR, Leonardo H. Hoyl. Marketing de Eventos: Como Promover Com Sucesso Eventos, Festivais, Convenções e Exposições.
São Paulo: Atlas, 2003.
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2010.
ROGERS, Tony; MARTIN, Vanessa. Eventos: Planejamento, Organização e Mercado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
COMPLEMENTAR
GIACAGLIA, M.C. Organização de Eventos: Teoria e Prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
MATIAS, Marlene. Planejamento, Organização e Sustentabilidade em Eventos: Culturais, Sociais e Esportivos. São Paulo: Manole,
2011.
MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em Eventos. São Paulo: Contexto, 2004.
ZOBARAN, Sergio. Evento é assim mesmo! Do conceito ao brinde. São Paulo: Senac, 2008.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM EVENTOS (EV_467) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Entender as diferenças entre a preparação da captação, captação e pós-captação;


• Conhecer os meios para captação de recursos e parcerias em eventos;

218
• Ter capacidade de planejar e operacionalizar as diversas etapas dos eventos, indo desde a captação de eventos e
recursos até a avaliação dos mesmos.
• Compreender os processos que orientam uma estratégia para a captação de eventos e sua comercialização.
• Demonstrar conhecimentos técnicos e teóricos pertinentes à captação de recursos financeiros na execução de
eventos.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM EVENTOS (EV_467) 80 3
2. EMENTA

Conceito Básico sobre Captação de Eventos. Dominar conhecimentos técnicos e teóricos pertinentes à captação de recursos
financeiros na execução de eventos. Organização de Projeto de Eventos. Planejamento e Estratégia para Captação de Recursos
em Eventos. Critérios para a seleção de bons fornecedores. Características, especificidades, tendência e perspectivas do
mercado de Eventos. Conhecer as técnicas de negociação para eventos. Estratégias para planejamento e execução na captação
de recursos e de Eventos. Captação de recursos para a realização de eventos. Orientações sobre parcerias, apoio e patrocínio.
Leis de incentivo. Técnicas e Tipos de Captação de Eventos. Organização de Projetos de capacitação de eventos. Planejamento e
estratégia para captação de recursos em eventos. A técnica de vendas e o conhecimento do produto.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM EVENTOS (EV_467) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos básicos, técnicas e tipos de captação de eventos. Conceito e características de negociação. Caracterização do perfil
socioeconômico do cliente, fornecedores e parceiros. Características e especificidades do mercado de eventos. Estratégias de
Captação de Eventos, Entidades, Tendências do Mercado e Inovação. Entidades de Classe do Setor. Estratégias para
planejamento e execução na captação de recursos. Captação de recursos para a realização do evento. Identificação dos
patrocinadores. Projeto de captação de eventos. Conceitos de vendas/serviços como produto imaginário. Conhecimento do
produto ou serviço e da necessidade ou desejo. Apresentação do preço/objeção na negociação. Força de vendas. Fechamento
da venda/venda adicional. Orientações sobre parcerias, apoio e patrocínio. Leis de incentivo. Organização de Projeto de Eventos.
Reflexos e resultados de eventos nacionais e internacionais.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM EVENTOS (EV_467) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM EVENTOS (EV_467) 80 3
6. AVALIAÇÃO

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A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM EVENTOS (EV_467) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BRITTO, J; FONTES, N. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002.

GIACAGLIA, Maria. Eventos: Como Criar, Estruturar e Captar Recursos. 1 ed. São Paulo: Thomson, 2006.
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. 3 ed. São Paulo: Manole, 2004.
COMPLEMENTAR
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de Patrocínio. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.
FBC&VB – Fórum Brasileiro dos Convention & Visitors Bureau/Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas/CTI. Consultoria Turística Integrada. I Dimensionamento Econômico da Indústria de Eventos no Brasil. São Paulo:
Sebrae, 2001.
MARTIN, Vanessa. Manual Prático de Eventos. São Paulo: Atlas, 2003.
MELO, Herbart dos Santos. Captação de Recursos: Coletânea de Instituições Nacionais e Internacionais com Linhas de
Financiamento para Financiamento de Projetos. 1 ed. Fortaleza: SEBRAE, 2007.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_468) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Aplicar os conceitos, princípios e fundamentos da administração de empresas com ênfase em eventos;


• Dominar os conhecimentos básicos de gestão financeira.
• Realizar procedimentos administrativos e operacionais relativos a eventos;
• Identificar a viabilidade econômica e financeira de empreendimentos, produtos e serviços de eventos.
• Analisar a relação custo/benefício com vistas à lucratividade de empreendimentos.
• Coordenar o uso de recursos de forma sustentável.
• Elaborar a prestação de contas de orçamentos de eventos.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_468) 80 3
2. EMENTA

Conceito, princípios e fundamentos da Administração de empresas com ênfase em eventos. Identificação da representatividade
do segmento de eventos para a economia local. Compreensão do sistema financeiro no segmento de eventos. Identificação dos
componentes financeiros e suas relações com o setor de eventos. Elaboração, controle e prestação de contas de orçamentos de
eventos. Análise da viabilidade técnica, financeira e administrativa do empreendimento e de produtos e serviços em eventos.
Reconhecimento dos conceitos fundamentais de gestão financeira para eventos permitindo a análise de viabilidade econômica e
financeira dos empreendimentos, produtos e serviços em eventos, bem como a análise do fluxo de caixa e análise de risco dos
mesmos.

220
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_468) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Administração e Matemática Financeira; Variações na carga fiscal; Análise orçamental; Modelos e Fontes de Financiamento;
Patrocínio; Componentes Financeiros: Plano econômico de eventos; Análise Orçamental, de Custos (diretos e indiretos), das
Receitas, de Investimentos, de Risco (investimento x retorno), de Demonstrativos de Resultados e dos Recursos Existentes;
Execução e Correção Orçamental; Prestação de Contas: Fundamentação Legal; Composição da Prestação de Contas;
Recebimento e Registro; Planilhas; Apresentação e Aprovação. O papel do gestor financeiro na organização de eventos; O
ambiente operacional de empresas de eventos; Fluxo de Caixa; Balanço da Taxa de Retorno; Ponto de Equilíbrio.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_468) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_468) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_468) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1998.
CHIAVENATO, I. Princípios da Administração: O Essencial em Teoria Geral da
Administração. 2 ed. Barueri: Manole, 2012.
DORNELAS, J. Empreendedorismo, Transformando Ideias em Negócios. 8.ed. São Paulo: Empreende,2021.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
COMPLEMENTAR
DORNELAS, J. Plano de Negócios: Seu Guia Definitivo. 2.ed. São Paulo: Empreende, 2016.
GIACAGLIA, Maria. Gestão Estratégica de Eventos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
MAHER, Michel. Contabilidade de Custos: Criando valor para administração. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de Eventos – Planejamento e Operacionalização. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

221
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_469) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Selecionar os procedimentos rotineiros do setor de recursos humanos de uma empresa organizadora de eventos.
• Reconhecer e selecionar por perfil os profissionais que atuam no mercado de eventos.
• Identificar normas, procedimentos, características e padrões aplicáveis à avaliação de desempenho de pessoal que
atua em eventos.
• Analisar o resultado da avaliação de desempenho do pessoal.
• Identificar processos de composição de organograma das empresas organizadoras de eventos.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_469) 80 3
2. EMENTA

Reconhecimento dos conceitos fundamentais de gestão de pessoas aplicados para a área de eventos, permitindo a análise de
viabilidade econômica e financeira das contratações com a análise dos principais cargos e funções existentes. Entendimento do
papel das áreas de recursos humanos e sua colaboração para o desempenho organizacional. Procedimentos rotineiros do setor
de recursos humanos de uma empresa organizadora de eventos: contratação e demissão de colaboradores; contratações de
Free Lancer e empresas prestadoras de serviços; benefícios; direitos e deveres; folha de pagamento.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_469) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Processos de Contratação e Demissão de Profissionais Atuantes em Eventos: Procedimentos de recrutamento utilizados (Jornais,
Sites, Revistas, etc);
Procedimentos de Seleção (Formulários, Entrevistas, Testes, Dinâmicas e Referências; Entrevistas (Roteiros);
Contratações (Termos e Condições, Contrato Emprego, Benefícios, Direitos e Deveres dos colaboradores);
Cálculos da Folha de Pagamento (Salários, Benefícios e Encargos Sociais).
Descrição do Perfil dos Profissionais em Eventos em:
Nível Técnico (Engenheiros; Técnicos de Som; Técnicos de Vídeo; Técnicos de Iluminação; Outros);
Apoio (Recepcionistas, Carregadores, Garçons, Seguranças, Mestre-de-cerimônias, Fotógrafos, Tradutores e Interpretes,
Supervisores de Áreas, Brigada de Cozinha, Brigada de Incêndio, Coordenador Geral, Montagem e Desmontagem;
Operadores (Quadro Fixo): Assistente de Vendas, Assessores de Comunicação, Auxiliares Administrativos e de Recursos
Humanos, Auxiliares de Informática, Coordenadoria Geral, Mensageiros (Office-boy), Secretárias, Recepcionistas, Empresas de
Serviços Terceirizadas, Empresas da Área Médica, Transportes, Segurança, Bilheterias e Caixas, Alimentos e Bebidas, Idiomas,
Recepção e Informações, Conservação e Limpeza, Audiovisual, Iluminação, Artífices de manutenção (eletricistas, pedreiros,
pintores, carpinteiros entre outros), Auxiliares de Serviços Gerais.
Técnicas de Avaliação de Desempenho de Pessoal: Processos e metodologias para consolidação de informações; Sistemas
quantitativos de Pontuação; SIAPE (Sistema de Administração de Pessoal); Sistemas quantitativos de análise; Análise de Manuais
Operacionais;
Montagem de Organograma de Empresas Organizadoras de Eventos (Identificando cargos e funções e Serviços terceirizados na
estrutura gráfica).

222
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_469) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_469) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_469) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MASIERO, Gilmar. Administração de Empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: Do operacional ao
estratégico. 3.ed. São Paulo: Futura, 2000.
COMPLEMENTAR
BOOG, Gustavo G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento ABTD. 3.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3.ed. rev., atual. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2010.
COSTA, Érico da Silva. Gestão de Pessoas. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
RIBEIRO, Antônio Lima. Gestão de Pessoas. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2012.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_470) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Entender o conceito e os diferentes tipos de cultura;


• Identificar os patrimônios e manifestações culturais e naturais; e a legislação patrimonial;
• Conhecer as manifestações culturais mais significativas nas regiões brasileiras, com destaque para Pernambuco;
• Produzir, organizar e promover eventos, projetos e produtos artísticos e culturais, esportivos e de divulgação
científica.

223
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_470) 40 3
2. EMENTA

Conceitos de cultura, patrimônio e manifestações artísticas e populares. Indústria cultural e meios de comunicação de massa.
Espetacularização das manifestações culturais. Manifestações culturais no Brasil e em Pernambuco. Planejamento, organização
e coordenação de projetos e produtos culturais, artísticos, esportivos, divulgação científica e promoção de eventos. Produção de
espetáculos, mostra e festivais.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_470) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Estudo da cultura e das manifestações culturais; Processo de construção social e histórico de bens culturais materiais e
imateriais; Cultura popular e cultura erudita; Indústria cultural e meios de comunicação de massa; Folclore e Parafolclore;
Espetacularização e transformação do patrimônio cultural; Principais manifestações culturais brasileiras e de Pernambuco e suas
relações com a atividade turística; Organização de programações culturais para eventos.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_470) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_470) 40 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.

224
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_470) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e Cultura Popular. São Paulo: Perspectiva, 2000.
FUNARI, Pedro Paulo; PINSKY, Jaime. Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo: Contexto, 2004.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. 20.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
COMPLEMENTAR
BARRETTO, Margarita. Cultura e Turismo: Discussões Contemporâneas. Campinas: Papirus, 2007.
COSTA, Flávia Roberta. Turismo e Patrimônio Cultural: Interpretação e Qualificação. São Paulo: Senac SP, edições SESC SP, 2009.
DIAS, Reinaldo. Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo: Saraiva, 2006.
PIRES, Mário Jorge. Lazer e Turismo Cultural. São Paulo: Manole, 2002.
YEOMAN, Ian et al. Gestão de Festivais e Eventos: Uma Perspectiva Internacional de Artes e Cultura. São Paulo: Roca, 2006.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO EM EVENTOS (EV_471) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Apresentar ao aluno os principais conceitos envolvidos na gestão e promoção da segurança e saúde do trabalhador,
bem como capacitá-lo para intervir de forma a garantir a proteção dos trabalhadores e das instalações em todas as instâncias
durante o desenvolvimento de suas atividades;
• Identificar em função das principais características, atividades de riscos para contribuir com a proteção do
trabalhador;
• Desenvolver ações de controle sobre possíveis acidentes e doenças do trabalho;
• Conhecer aspectos legais determinados pela legislação quanto aos acidentes do trabalho, avaliando a necessidade de
programas de prevenção ao ambiente de trabalho.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO EM EVENTOS (EV_471) 80 3
2. EMENTA

Conceitos básicos sobre Saúde e Segurança no Trabalho. Legislação e Certificação em SST. Estudo das principais Normas
Regulamentadoras envolvendo organização dos serviços de saúde ocupacional, higiene do trabalho, proteção individual e
coletiva, identificação e tratamento dos riscos ambientais, Ergonomia e treinamentos. Estudo do ambiente de trabalho e
aplicações específicas. Prevenção de combate a incêndios. Primeiros Socorros.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO EM EVENTOS (EV_471) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução à Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho e seus principais conceitos de base. Legislação e certificação em Saúde e
Segurança no Trabalho (SST). Disposições gerais para a SST e aspectos associados ao embargo e interdição dos locais de

225
trabalho. Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Proteção
Individual e Coletiva. Programas para o Controle Médico e Saúde Ocupacional. Programas de Prevenção dos Riscos no Ambiente
de Trabalho. Equipamentos e sistemas de proteção contra acidentes. Prevenção e combate a incêndios. Considerações sobre as
atividades insalubres e perigosas e suas implicações. Ergonomia. Primeiros Socorros. Tópicos complementares à SST. Noções de
legislação relativa à Segurança do Trabalho. Normas regulamentadoras: NR03, NR05, NR07, NR09, NR12, NR18 e NR35.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO EM EVENTOS (EV_471) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO EM EVENTOS (EV_471) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.

EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO EM EVENTOS (EV_471) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
• AYRES, D.O.; CORRÊA, J.A.P. Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho: Aspectos Técnicos e Legais. São Paulo:
Atlas, 2001
• CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à
missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas,
2012.
• FILHO, Barbosa, Antônio Nunes. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
COMPLEMENTAR
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005, 2010.
MATTOS, Ubirajara Aluizo de Oliveira ; MÁSCULO, Francisco Soares (Orgs). Higiene e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
• MÁSCULO, Francisco Soares; VIDAL, Mario Cesar (Org). Ergonomia: Trabalho Adequado e Eficiente. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
• SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR, 2002.

226
CURSO TÉCNICO EM

FARMÁCIA

227
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Técnico em Farmácia é um profissional comprometido com a promoção da saúde humana, auxiliando os


profissionais da saúde nas atividades de prevenção, recuperação e reabilitação do estado de saúde dos indivíduos,
com atitudes sempre pautadas em valores éticos, morais, culturais, sociais e ecológicos, e cujos conhecimentos e
competências profissionais o qualificam a trabalhar em indústrias farmacêuticas e afins, em farmácias, drogarias e
hospitais, executando atividades sob supervisão direta do farmacêutico.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

Formar profissionais com capacidade de atender as demandas do mercado farmacêutico, auxiliando nos processos
de seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, dispensação, pesquisa e desenvolvimento de
medicamentos e correlatos; realizar operações farmacotécnicas; testes de controle de qualidade e logística de
produtos em indústrias farmacêuticas e afins. Além de manipular formas farmacêuticas alopáticas, fitoterápicas,
homeopáticas e cosméticos; e orientar pacientes sobre as prescrições médicas básicas e sobre o uso correto e a
conservação dos medicamentos.

FARMÁCIA [MÉDIO-INTEGRADO]

1.º 1.º 2.º 2.º 3.º 3.º


CH CH
Unidades Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Área Áreas do conhecimento / Componente curricular Total Total Total
Curriculares 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º
(h/a) (h/r)
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
Arte 1 1 - - - - 1 40 33
Formação Geral Básica (FGB/BNCC)

Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Inglês 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Português 5 5 4 4 3 3 12 480 400
Matemática e suas tecnologias Matemática 5 5 3 3 3 3 11 440 367
Biologia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências da natureza e suas tecnologias Química 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Física 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Filosofia 2 2 - - - - 2 80 67
Geografia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências humanas e sociais aplicadas
História 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Sociologia - - 2 2 - - 2 80 67
Eletivas - 2 2 4 4 2 2 16 320 267
Conhecimento
Formativo |

Projeto de vida - 2 2 2 2 2 2 12 240 200


Itinerário

Área do

Aprofundamento obrigatório - 2 2 4 4 12 8 32 640 533


Aprofundamento optativo - - - 2 2 2 6 12 240 200
Atividades complementares - 9 9 3 3 3 3 30 600 500
Metodologia da pesquisa voltada à elaboração de projetos - 2 - - - - - 2 40 33
Itinerário Formativo | EPT |

Inovação social e científica - 2 - - - - - 2 40 33


Formação Básica para o

Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Trabalho

Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento empreendedor - - - - 2 - - 2 40 33
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
Anatomia, Fisiologia e Patologia Geral - - - 4 - - - 4 80 67
Itinerário Formativo | EPT |

Fundamentos de Microbiologia, Parasitologia e Imunologia - - - 4 - - - 4 80 67


Formação Profissional

Química Analítica Aplicada e Técnicas Experimentais - - - - 4 - - 4 80 67


Farmacologia e Farmacognosia Básica - - - - 4 - - 4 80 67
Específica

Bioética, Legislação Farmacêutica e Sanitária - - - - - 4 - 4 80 67


Farmacologia Aplicada e Cosmetologia - - - - - 4 - 4 80 67
Operações Unitárias, Farmacotécnica e Controle de Qualidade - - - - - 4 - 4 80 67
Semiologia Farmacêutica e Primeiros Socorros - - - - - - 4 4 80 67
Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - - - - - - 4 4 80 67
Assistência Farmacêutica e Hospitalar - - - - - - 4 4 80 67
Total 45 45 45 45 45 45 216 5400 4500

228
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_472) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Identificar a anatomia humana e os sistemas orgânicos que tem sua interligação com sistema nervoso central alterando o
comportamento humano.
Proporcionar o entendimento das funções orgânicas através de estudos laboratoriais.
Conhecer as partes do corpo humano associando com suas funções.
Relacionar as estruturas do corpo humano podendo diferenciar os padrões de normalidade do anormal.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_472) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Estudo das bases biológicas e as inter-relações entre a anatomia e a fisiologia humanas aplicadas à farmácia. Conceitos básicos
no estudo dos processos de adoecimento e recuperação do estado de saúde.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_472) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA; MEDIAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIOCULTURAL.


Habilidades do Eixo Estruturante
Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG08) Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro,


agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a
mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar
caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com (EM13CNT207) , (EM13LGG503) , (EM13CNT310),
(EM13CNT203). Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

229
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_472) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Bases Biológicas
Citologia aplicada à Farmácia
Divisão Celular
Embriologia aplicada à Farmácia
Histologia
Anatomia Humana
Identificação das estruturas anatômicas do corpo humano
Fisiologia Humana
Sistemas do corpo humano
Fisiologia aplicada à Farmácia
Sistema imunológico nos
processos patológicos
Dinâmica do processo infeccioso
Patógenos e o sistema imune
Sistema imunológico
Conceitos de imunidade inata e adquirida
Principais reações sorológicas na rotina de imunologia clínica

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_472) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_472) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

230
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_472) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ARAÚJO, Celia Regina Alves de; ANTUNES, Evelise Dias. Anatomia humana. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2011. DANGELO, José
Geraldo;
FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2° ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2009.
SPENCE, Alexander P.. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. 713 p., Il. (coleção 1). ROHEN, J.W.; YOKOCHI,
C.; LUTJEN - DRECOLL, E. Anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Manole,1998.486 p.,Il.(coleção1).
SOBOTTA, J.; BECHER, H.. Atlas de Anatomia Humana. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, . 4 v. (coleção 1).
HOUSSAY, B. Fisiologia Humana. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004..
COMPLEMENTAR
ERHART, Eros Abrantes. Elementos de anatomia humana. 8° ed. São Paulo: Atheneu, 1992.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa.; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 12° ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,
2013.
ROITT, Ivan M. Fundamentos de imunologia. 12° ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.
SLEUTJES, Lucio. Anatomia Humana. 2° ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2008.
TILLMANN, Bernhard. Atlas de anatomia humana com sinopse dos músculos. Barueri, SP: Manole, 2006.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA E FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_475) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

 Definir conceitos básicos da farmacologia;


 Diferenciar as formas farmacêuticas;
 Entender as principais vias de administração dos medicamentos;
 Compreender os mecanismos de ação dos medicamentos e sua interação com o organismo;
 Distinguir as classes terapêuticas dos medicamentos.
 Compreender os principais aspectos relacionados às políticas públicas e ao processamento e à conservação de
plantas medicinais e de fitoterápicos, e atuar na orientação quanto ao uso correto e seguro de plantas medicinais e
de fitoterápicos.
 Conhecer os princípios básicos da Homeopatia e suas aplicações, bem como a farmacotécnica homeopática.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA E FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_475) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Definição dos conceitos básicos da farmacologia e sua relação com outras ciências da saúde. Caracterização das formas físicas de
apresentação dos medicamentos. Entendimento da importância, vantagens e desvantagens clínicas das principais vias de
administração de medicamentos. Compreensão dos mecanismos de ação dos medicamentos e suas interações fisiológicas com o
organismo corpo humano. Classificação terapêutica dos medicamentos em função do seu mecanismo de ação. Principais grupos
de metabólitos vegetais de interesse farmacêutico, os exemplos clássicos de plantas que os contém e suas aplicações. Métodos
de extração e caracterização dos mesmos. Procedimentos farmacopeicos para a avaliação de qualidade das matérias-primas
vegetais.

231
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA E FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_475) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA; MEDIAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIOCULTURAL.


Habilidades do Eixo Estruturante
Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG08) Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro,


agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a
mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar
caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com
(EM13CNT305) , (EM13CNT101) , (EM13CNT307) , . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as
habilidades da BNCC/FGB.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA E FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_475) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Conceito de droga, remédio, veneno e medicamento; Diferenças entre medicamentos referência, similar e genérico;
Equivalência farmacêutica; Tipos de bulas; Orientações de uso, armazenamento e descarte de medicamentos.
● Formas farmacêuticas sólidas, líquidas, gasosas e especiais; Orientações sobre
● Entendimento da importância, vantagens e desvantagens clínicas das principais vias de administração de
medicamentos:
● Compreensão dos mecanismos de ação dos medicamentos e suas interações fisiológicas com o organismo corpo
humano:
● Classificação terapêutica dos medicamentos em função do seu mecanismo de ação.
● Conceitos gerais em farmacognosia, introdução, histórico, sua importância, objetivos e divisão. Importância dos
Produtos Naturais de Origem Natural para a produção de medicamentos de origem natural e para a Indústria Farmacêutica.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA E FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_475) 80 2
INTEGRADO

232
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA E FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_475) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BRUNTON, L. L. (Org.). As Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 13ª Edição, Porto Alegre: Artmed, 2019.
KATZUNG, B. G. (Org.). Farmacologia básica e clínica. 13ª Edição, Porto Alegre: AMGH, 2017.
RANG, H. P. et al. Rang&Dale farmacologia. 8ª Edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5 ed. rev. amp. Porto Alegre: UFRGS, 2003. 1102p.
ISBN 8570256825
OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1998. 412 p. ISBN 85-7379-
066-0
COMPLEMENTAR
FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. (Ed.). Farmacologia clínica e terapêutica. 5ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
GOLAN, David E. et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
ROBBERS, James E.; SPEEDIE, Marilyn k.; TYLER, Varro E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São Paulo: Premier, 1997. 372
p.
ELDIN, Sue; DUNFORD, Andrew. Fitoterapia: na atenção primária à saúde. São Paulo: Manole, 2001. 163 p. ISBN 8520410219

FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
(FA_473) 80 2
INTEGRADO IMUNOLOGIA
1. COMPETÊNCIAS

 Explicar a relação patógeno –hospedeiro, o papel da microbiota normal e os principais mecanismos de


patogenicidade bacteriano;
 Caracterizar as propriedades gerais de bactérias e vírus de interesse médico;
 Conhecer os principais agentes de doenças infecciosas, os métodos de controle e profilaxia e métodos de diagnóstico
microbiológico de interesse médico;
 Reconhecer os mecanismos de ação dos antimicrobianos, bem como os mecanismos bioquímicos e genéticos
relacionados com a resistência;
 Implantação de manual de apoio teórico;
 Saber o comportamento dos seres microscópicos e qual a influência com a vida humana
 Saber diferenciar os seres microscópicos pelas suas categorias e assim diferenciar sua ação com o ser humano

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
(FA_473) 80 2
INTEGRADO IMUNOLOGIA

233
2. EMENTA

Taxonomia e classificação bacteriana, morfologia e citologia bacteriana/teoria das colorações. Fisiologia, nutrição, metabolismo
e reprodução bacteriana. Patogenia microbiana. Preparação de meios e cultura. Estrutura e classificação dos vírus. Replicação,
conservação e inativação dos vírus. Tecidos, órgãos e células envolvidas na resposta imune. Anticorpos: estrutura e função.
Antígenos: aspectos estruturais. Noções de Cooperação celular e citocinas. Mecanismos efetores da resposta imune. Imunidade.
Vacinas.

FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
(FA_473) 80 2
INTEGRADO IMUNOLOGIA
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA; MEDIAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIOCULTURAL.


Habilidades do Eixo Estruturante
Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG08) Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro,


agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a
mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar
caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com
(EM13CNT202) , (EM13CNT302) , (EM13CNT306)
. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
(FA_473) 80 2
INTEGRADO IMUNOLOGIA
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Microrganismos
Histórico da microbiologia
Conceito de microrganismo
Bacteriologia
Conceito e classificação das bactérias
Coloração de Gram
Identificação das bactérias
Doenças bacterianas
Virologia
Classificação e propriedades dos vírus

234
Doenças causadas por vírus
Micologia
Conceito e classificação dos fungos
Doenças causadas por fungos
Parasitologia
Introdução à parasitologia
Noções de taxonomia e classificação dos parasitos
Parasitoses causadas por protozoários transmitidas por insetos vetores
Parasitoses causadas por protozoários
transmitidas pela ingestão de alimentos contaminados
Parasitoses causadas por protozoários transmitidas sexualmente
Parasitoses causadas por helmintos
transmitidas pela ingestão de alimentos contaminados
Parasitoses causadas por helmintos transmitidas por insetos
Parasitoses causadas por helmintos transmitidas pela penetração de larvas através da pele
Introdução a Imunologia - Conceitos básicos e terminologia científica utilizada em Imunologia. Vacinas.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
(FA_473) 80 2
INTEGRADO IMUNOLOGIA
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
(FA_473) 80 2
INTEGRADO IMUNOLOGIA
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
(FA_473) 80 2
INTEGRADO IMUNOLOGIA
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

235
BÁSICA
BLACK, J. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MURRAY, P.R. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
REY, L. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
OITT, Ivan M. Fundamentos de imunologia. 12° ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.
COMPLEMENTAR
TORTORA et al. Microbiologia. Artmed, São Paulo, 2011.
PELCZAR, Jr. et al.Microbiologia – Conceitos e Aplicações volI e II.Makron Books, São Paulo, 1997. Microbiologia 3ª Ed.. Ed.
Atheneu, 1999.
AZEVEDO, J.L. Genética de Microrganismos. Ed. Universidade Federal de Goiás, 1998.
MARIANGELA, CR., et al.Microbiologia Prática – Roteiro e Manual – Bactérias e 12 Fungos. Ed. Atheneu, 2002

FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS (FA_474) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Compreender os fundamentos da química analítica e correlacionar com campo de atuação do profissional técnico em
farmácia;
● Conhecer os principais tipos de equilíbrio químico e sua importância para o controle de qualidade de matérias primas
farmacêuticas;
● Aplicar técnicas estatísticas para realizar o controle de qualidade na produção de produtos farmacêuticos;
● Explicar por meio de conceitos envolvendo o equilíbrio químico os mecanismos de invenção, descoberta,
desenvolvimento, identificação e preparação de compostos farmacêuticos.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS (FA_474) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Fundamentos da química analítica. Reações iônicas. A lei de ação das massas. Equilíbrio químico. Ácidos e bases. Análise
gravimétrica e volumetria.

FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS (FA_474) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA; MEDIAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIOCULTURAL.


Habilidades do Eixo Estruturante
Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos

236
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG08) Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro,


agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a
mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar
caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com
(EM13CNT209) , (EM13CNT301) , (EM13CNT310) . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades
da BNCC/FGB.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS (FA_474) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Análise dos fundamentos da química analítica. Diferença entre química analítica clássica e a instrumental. Erros e Análise
Estatística de Dados Analíticos. Reações iônicas. Tipos de reações iônicas. Equações iônicas. A lei de ação das massas. O conceito
de equilíbrio químico. Princípio de Lê Chatelier. Lei da diluição de Ostwald. O conceito constante de equilíbrio. Reação Direta e
Reação Inversa. Produto iônico da água. Equilíbrios iônicos, ácido-base, de precipitação, complexação e oxirredução. Conceito
de pH, pKa, pKb e pKw. Soluções tampão. A Forças de ácidos e bases. O conceito de kps. Princípios da análise gravimétrica e
volumetria.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS (FA_474) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS (FA_474) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

237
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS (FA_474) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
MUELLER, Haymo; SOUZA, Darcy de. Química Analítica Qualitativa Clássica. 1ª. ed. Blumenau: EDFURB, 2010.
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. xvi, 876 p.
KING, E. J. Análise Qualitativa: reações, separações e experiências. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981. Xv, 269 p.
LIMA, Kássio Michell Gomes de; NEVES, Luiz Seixas das. Princípios de química analítica quantitativa. Rio de Janeiro: Interciência,
2015. ISBN 9788571933651. (EBOOK)
COMPLEMENTAR
VOGEL, Arthur I. Química Analítica Qualitativa. Tradução da 5ª. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
MACHADO, G. B. Análise química. Porto Alegre: Sagra, 1982. 140 p.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_481) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Compreender o conceito, importância, as normas e medidas de dispensação de produtos farmacêuticos e correlatos.


Identificar as atribuições, a estrutura e organização da farmácia hospitalar; padronização de medicamentos: a comissão de
Farmácia e Terapêutica;
Desenvolver noções de informatização; administração e relações humanas.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_481) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Farmácia Hospitalar: histórico, objetivos, funções, requisitos e diretrizes para viabilizar uma farmácia hospitalar. Perspectivas da
farmácia hospitalar. Novas Diretrizes para Assistência Farmacêutica Hospitalar. Farmácia Hospitalar e Farmácia Clínica:
definições e principais diferenças. Ciclo da assistência em farmácia clínica hospitalar: Seleção de medicamentos e correlatos,
Programação, Aquisição, Armazenamento, Distribuição e Dispensação. Farmacotécnica Hospitalar.

FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_481) 80 3
INTEGRADO

238
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA; MEDIAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIOCULTURAL.


Habilidades do Eixo Estruturante
Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG08) Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro,


agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a
mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar
caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com (EM13CNT305) , (EM13CNT207) ,(EM13CNT310) . Apresentamos,
aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_481) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História, conceito, objetivo, estrutura e organização hospitalar; história, conceito, atribuições, estrutura e organização da
farmácia hospitalar; padronização de medicamentos: a comissão de Farmácia e Terapêutica; padronização de materiais médico-
hospitalares; aquisição, armazenamento e controle qualitativo e quantitativo de estoque de produtos farmacêuticos;
dispensação farmacêutica; o laboratório de Farmacotécnica; cálculo de fracionamentos e diluições; nutrição parenteral;
antimicrobianos; infecções hospitalares: conceitos, epidemiologia, custos, prevenção e atribuições da Farmácia Hospitalar;
informatização; administração e relações humanas.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_481) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e

239
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_481) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_476) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

 Conhecimento da legislação normativa vigente.


 Delinear os princípios acerca da legislação farmacêutica e sanitária.
 Compreender a evolução do Sistema de Saúde no Brasil.
 Desenvolver conhecimentos sobre a Legislação pertinente à Vigilância Sanitária de Medicamentos e Correlatos; de
criação dos Conselhos Regionais e Federal de Farmácia; Introdução à ética – princípios e valores;
 Compreender a aplicabilidade do Código de Ética da Profissão.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_476) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Bases da ética e seu relacionamento com a legislação e a moral. Legislação geral, Legislação profissional, Legislação sanitária.

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OFERTA
MÉDIO-
BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_476) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA; MEDIAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIOCULTURAL.


Habilidades do Eixo Estruturante
Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante

240
Processos Criativos
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG08) Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro,


agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a
mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar
caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com (EM13CNT304) ,
(EM13CNT306) , (EM13CNT310). Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_476) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos deontológicos, filosófica e teoria de valores. atuação ética e moral do profissional técnico em farmácia e sua atuação
multidisciplinar e com a comunidade. Ética ambiental e direitos humanos. Temas como a organização jurídica e administrativa
da profissão (CFF, CRF), símbolos da farmácia e as associações de classe darão base para conhecimento da profissão. Código de
Ética da profissão (direitos, deveres, proibições) e as penalidades aplicadas. Legislação farmacêutica, e noções de Direito e
legislação profissional e sanitária aplicada (Leis, decretos, resoluções, portarias). Sistema de Saúde no Brasil.

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OFERTA
MÉDIO-
BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_476) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

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MÉDIO-
BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_476) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O

241
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

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MÉDIO-
BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_476) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica
BESSA, P. C. de A. Patente farmacêutica nos países em desenvolvimento, A: os efeitos do TRIPS na política brasileira de combate
ao HIV. São Paulo: Atlas, 2015. CARVALHO, P. L. de. Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos. São Paulo: Atlas, 2007.
GAMA, K. B. Legislação Farmacêutica. Salvador: Sanar, 2007. OLIVEIRA, S. T. de. Tópicos em deontologia e Legislação para
Farmacêuticos. Belo Horizonte: COOPMED, 2009. VIEIRA, J. L. Código de ética e processo ético do farmacêutico. Série Legislação.
São Paulo: EDIPRO, 2014.
Complementar
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ. A assistência
farmacêutica no SUS. Brasília, DF: Conselho Federal de Farmácia, 2010. 60 p.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). Resolução nº 357 de 20 de abril de 2001: aprova o regulamento técnico das boas
práticas de farmácia. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2001.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). Código de ética da profissão farmacêutica: resolução do CFF-Nº 417, 418/2004 e
431/2005. Brasília, DF: Conselho Federal de Farmácia, 2005. 48 p.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). A organização jurídica da profissão farmacêutica. 2 ed. rev. e atual. Brasília:
Conselho Federal de Farmácia, 1999. 1396 p. PALÁCIOS, Marisa; MARTINS, André; PEGORARO, Olinto Antonio. Ética, ciência e
saúde: desafios da bioética. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 183 p

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MÉDIO-
FARMACOLOGIA APLICADA E COSMETOLOGIA (FA_477) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

 Caracterizar a produção de produtos terapêuticos e cosméticos.


 Compreender os aspectos relativos a cosmetologia, como procedimentos estéticos e adequação cosmética ao biótipo
cutâneo.
 Desenvolver conhecimentos sobre a produção, armazenamento, indicação e aplicação dos produtos terapêuticos.
 Identificar as principais classes de medicamentos.

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MÉDIO-
FARMACOLOGIA APLICADA E COSMETOLOGIA (FA_477) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Introdução à cosmetologia. Anátomo-fisiologia de interesse cosmético. Matérias-primas, equipamentos e técnicas de fabricação


de produtos cosméticos. Desenvolvimento e avaliação dos produtos cosméticos. Principais classes de medicamentos.

242
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
FARMACOLOGIA APLICADA E COSMETOLOGIA (FA_477) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA; MEDIAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIOCULTURAL.


Habilidades do Eixo Estruturante
Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG08) Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro,


agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a
mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar
caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com (EM13CNT101) , EM13CNT101) , (EM13CNT310). Apresentamos,
aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA APLICADA E COSMETOLOGIA (FA_477) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução aos segmentos de cosméticos, higiene pessoal e perfumaria. Densidade, fusão de substâncias graxas, tensão
superficial, tensoativos, saponificação, viscosidade, colóides e emulsões. Características anatômicas, histológicas, bioquímicas e
fisiológicas da pele, couro cabeludo e pelos. Características farmacodinâmicas dos cosméticos. Desenvolvimento e lançamento
de produtos. Propriedades físico-químicas das principais matérias-primas. Estabilidade. Incompatibilidades. Equipamentos.
Embalagem. Assepsia e higiene. Atividades em Laboratório.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA APLICADA E COSMETOLOGIA (FA_477) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;

243
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA APLICADA E COSMETOLOGIA (FA_477) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
FARMACOLOGIA APLICADA E COSMETOLOGIA (FA_477) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BRUNTON, L. L. (Org.). As Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 13ª Edição, Porto Alegre: Artmed, 2019.
KATZUNG, B. G. (Org.). Farmacologia básica e clínica. 13ª Edição, Porto Alegre: AMGH, 2017.
RANG, H. P. et al. Rang&Dale farmacologia. 8ª Edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2016
PRISTA, L.N.; FONSECA, A. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetológica. 2. ed. São Paulo: Roca, 2002. PRUNIERAS, M.
Manual de cosmetologia dermatológica. 2.ed. São Paulo: Andrei, 1994.
COMPLEMENTAR
FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. (Ed.). Farmacologia clínica e terapêutica. 5ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
GOLAN, D. E. et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G; ALLEN Jr., L.V. Farmácia: formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6.ed. São
Paulo: Premier, 2000.
AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

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OFERTA
MÉDIO- OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
(FA_478) 80 3
INTEGRADO QUALIDADE
1. COMPETÊNCIAS

 Compreender os mecanismos envolvidos na interação droga-organismo (receptor), bem como os possíveis efeitos
indesejáveis das drogas.
 Conhecer as aplicações e o mecanismo de ação das diferentes substâncias endogenamente, comparando seus efeitos
nas diferentes patologias e analisar a ação dos respectivos fármacos utilizados no tratamento de várias patologias.
 Identificar as diferenciações dos medicamentos de acordo com as classes e grupos de atuação no organismo.
 Desenvolver princípios gerais dos sistemas de controle de qualidade

244
 Desenvolver a aprendizagem dos sistemas de organização, planejamento, implantação e avaliação de programas de
controle de qualidade na indústria farmacêutica;
 Realizar controle estatístico de qualidade.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO- OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
(FA_478) 80 3
INTEGRADO QUALIDADE
2. EMENTA

Introdução à farmacotécnica e às formas farmacêuticas, abordando aspectos fundamentais do planejamento, preparo,


estabilidade, acondicionamento de medicamentos sob diferentes formas farmacêuticas. Farmácia Magistral. Operações
unitárias aplicadas à Farmácia. Formas farmacêuticas líquidas, semissólidas, sólidas, estéreis, moldáveis e de liberação
controlada. Organização de laboratórios de controle de qualidade, organização e certificado de análise das propriedades físicas e
químicas de produtos farmacêuticos e cosméticos; organização do laboratório de controle biológico e microbiológico;
padronização biológica de medicamentos, controle biológico de produtos farmacêuticos e cosméticos; métodos estatísticos e
aplicados ao controle de qualidade.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
(FA_478) 80 3
INTEGRADO QUALIDADE
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA; MEDIAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIOCULTURAL.


Habilidades do Eixo Estruturante
Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG08) Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro,


agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a
mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar
caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com (EM13CNT304), (EM13CNT101) , (EM13CNT102). Apresentamos,
aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
(FA_478) 80 3
INTEGRADO QUALIDADE
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

245
Introdução à farmacotécnica e às formas farmacêuticas, abordando aspectos fundamentais do planejamento, preparo,
estabilidade, acondicionamento de medicamentos sob diferentes formas farmacêuticas. Farmácia Magistral. Operações
unitárias aplicadas à Farmácia. Formas farmacêuticas líquidas, semissólidas, sólidas, estéreis, moldáveis e de liberação
controlada. Controle de Qualidade de Fármacos e Medicamentos conceitos e características. Noções de segurança em
laboratório. Boas normas de fabricação. Garantia da Qualidade. Técnicas de amostragem. Métodos físicos, químicos e físico-
químicos de análise. Análise hidrovolumétrica e anidrovolumétrica de medicamentos. Complexação - Complexometria. Análise
espectrofotométrica de fármacos. Análise microbiológica de fármacos. Avaliação dos resultados práticos segundo os códigos 30
oficiais preconizados. Estabilidade de medicamentos. Prazo de Validade. Controle de qualidade de embalagens.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
(FA_478) 80 3
INTEGRADO QUALIDADE
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
(FA_478) 80 3
INTEGRADO QUALIDADE
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
(FA_478) 80 3
INTEGRADO QUALIDADE
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BASICA
B. G. Katzung. Farmacologia Básica e Clínica. 10 ed., Lange, São Paulo, 2007. H. P. Rang, M. M. Dale e J. M. Ritter. Farmacologia. 5
ed. (3a. tiragem revista), Elsevier, Rio de Janeiro, 2005. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Goodman & Gilman. McGraw-
Hill Interamericana do Brasil Ltda. 2006
Princípios de Farmacologia. A Base Fisiopatológica da Farmacoterapia. GOLAN, David E. e col. Guanabara Koogan, 3ª edição,
2009

246
Manual de Controle de Qualidade das Matérias Primas Vegetais para Farmácia Magistral. Pharmabooks ,copyrigthc2009,by
Caroly Mendonça Zanella Cardoso. Paladini, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática / Quality management: theory
and practice. São Paulo; Atlas; 2010. 339 p. tab.
COMPLEMENTAR
GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do Produto. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2001
Texto para Discussão (TD) 397: Gestão da qualidade: evolução histórica, conceitos básicos e aplicação na educação, Longo, Rose
Mary Juliano. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

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MÉDIO-
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_480) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Compreender os mecanismos envolvidos na interação droga-organismo (receptor), bem como os possíveis efeitos indesejáveis
das drogas.
Conhecer as aplicações e o mecanismo de ação das diferentes substâncias endogenamente, comparando seus efeitos nas
diferentes patologias e analisar a ação dos respectivos fármacos utilizados no tratamento de várias patologias.
Identificar as diferenciações dos medicamentos de acordo com as classes e grupos de atuação no organismo.
Desenvolver princípios gerais dos sistemas de controle de qualidade
Desenvolver a aprendizagem dos sistemas de organização, planejamento, implantação e avaliação de programas de controle de
qualidade na indústria farmacêutica;
Realizar controle estatístico de qualidade.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_480) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Introdução à farmacotécnica e às formas farmacêuticas, abordando aspectos fundamentais do planejamento, preparo,


estabilidade, acondicionamento de medicamentos sob diferentes formas farmacêuticas. Farmácia Magistral. Operações
unitárias aplicadas à Farmácia. Formas farmacêuticas líquidas, semissólidas, sólidas, estéreis, moldáveis e de liberação
controlada. Organização de laboratórios de controle de qualidade, organização e certificado de análise das propriedades físicas e
químicas de produtos farmacêuticos e cosméticos; organização do laboratório de controle biológico e microbiológico;
padronização biológica de medicamentos, controle biológico de produtos farmacêuticos e cosméticos; métodos estatísticos e
aplicados ao controle de qualidade.

FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_480) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA; MEDIAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIOCULTURAL.


Habilidades do Eixo Estruturante
Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos

247
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG08) Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro,


agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a
mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar
caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com (EM13CNT305) , (EM13CNT207) ,(EM13CNT310) . Apresentamos,
aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_480) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Controle de Qualidade de Fármacos e Medicamentos conceitos e características. Noções de segurança em laboratório. Boas
normas de fabricação. Garantia da Qualidade. Técnicas de amostragem. Métodos físicos, químicos e físico-químicos de análise.
Análise hidrovolumétrica e anidrovolumétrica de medicamentos. Complexação - Complexometria. Análise espectrofotométrica
de fármacos. Análise microbiológica de fármacos. Avaliação dos resultados práticos segundo os códigos 30 oficiais preconizados.
Estabilidade de medicamentos. Prazo de Validade. Controle de qualidade de embalagens.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_480) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_480) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BASICA

248
B. G. Katzung. Farmacologia Básica e Clínica. 10 ed., Lange, São Paulo, 2007. H. P. Rang, M. M. Dale e J. M. Ritter. Farmacologia. 5
ed. (3a. tiragem revista), Elsevier, Rio de Janeiro, 2005. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Goodman & Gilman. McGraw-
Hill Interamericana do Brasil Ltda. 2006
Princípios de Farmacologia. A Base Fisiopatológica da Farmacoterapia. GOLAN, David E. e col. Guanabara Koogan, 3ª edição,
2009
Manual de Controle de Qualidade das Matérias Primas Vegetais para Farmácia Magistral. Pharmabooks ,copyrigthc2009,by
Caroly Mendonça Zanella Cardoso. Paladini, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática / Quality management: theory
and practice. São Paulo; Atlas; 2010. 339 p. tab.
COMPLEMENTAR
GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do Produto. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2001
Texto para Discussão (TD) 397: Gestão da qualidade: evolução histórica, conceitos básicos e aplicação na educação, Longo, Rose
Mary Juliano. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_479) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Compreender o processo de propedêutica, acompanhamento farmacoterapêutico e sua relevância na prevenção de riscos


associados a utilização dos medicamentos na prática clínica.

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OFERTA
MÉDIO-
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_479) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Introdução à Atenção Farmacêutica. Dispensação e Automedicação responsável. Reações adversas a medicamentos e


notificação. Prescrição medicamentosa. Atendimento farmacêutico em transtornos menores. Problemas relacionados a
medicamentos e intervenção farmacêutica. O processo de Atenção Farmacêutica. Seguimento Farmacoterapêutico.

FARMÁCIA
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OFERTA
MÉDIO-
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_479) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA; MEDIAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIOCULTURAL.


Habilidades do Eixo Estruturante
Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG08) Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro,

249
agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a
mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar
caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com (EM13CNT305) , (EM13CNT207) ,(EM13CNT310) . Apresentamos,
aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

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SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_479) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Relação Terapêutica – Acolhimento, Técnicas de entrevista, Tipos de pacientes. Semiologia e Anamnese Farmacêutica - Definição
e Conceitos, Anamnese,Técnicas de pesquisa de sinais e sintomas necessários a atuação do profissional técnico na assistência ao
indíviduo. Alterações fisiopatológicas ocasionadas por doenças das reações adversas a fármacos durante o tratamento instituído.
Detecção e mensuração de sinais vitais e Hipertensão arterial e Diabetes. Estado febril. Medicamentos parenterais. Assepsia clínica
e paramentação; Técnicas de auxilio a Coleta de material biológico para exames laboratoriais. Preparo e diluição e administração
de medicamentos. Acidentes de trabalho e primeiros socorros em ambiente de trabalho. Feridas e curativos. Orientação ao
paciente. Medidas técnicas (primeiros socorros), visando à preservação das funções vitais e a prevenção de complicações e
sequelas, impedindo o agravamento das lesões.

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MÉDIO-
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_479) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

FARMÁCIA
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OFERTA
MÉDIO-
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_479) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas

250
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

FARMÁCIA
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OFERTA
MÉDIO-
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_479) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 7 ed, 2017.
BENSEÑOR, ISABELA M. Semiologia clínica. Rio de Janeiro : Sarvier, 2002. 657 p., il.
ARONSON, J. K; GRAHAME-SMITH, D.G.; Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2004. 617 p.
Complementar
WEIL, PIERRE. O Corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 74 ed. Petrópolis: Vozes, 2015. 287 p.
CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. Farmacologia Moderna. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 825p.
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 991p.

FARMÁCIA [SUBSEQUENTE]
FARMÁCIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_485) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

Identificar a anatomia humana e os sistemas orgânicos que tem sua interligação com sistema nervoso central alterando o
comportamento humano.
Proporcionar o entendimento das funções orgânicas através de estudos laboratoriais.
Conhecer as partes do corpo humano associando com suas funções.
Relacionar as estruturas do corpo humano podendo diferenciar os padrões de normalidade do anormal.

FARMÁCIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_485) 80 1
2. EMENTA

Estudo das bases biológicas e as inter-relações entre a anatomia e a fisiologia humanas aplicadas à farmácia. Conceitos básicos
no estudo dos processos de adoecimento e recuperação do estado de saúde.

FARMÁCIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_485) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Bases Biológicas

251
Citologia aplicada à Farmácia
Divisão Celular
Embriologia aplicada à Farmácia
Histologia
Anatomia Humana
Identificação das estruturas anatômicas do corpo humano
Fisiologia Humana
Sistemas do corpo humano
Fisiologia aplicada à Farmácia
Sistema imunológico nos
processos patológicos
Dinâmica do processo infeccioso
Patógenos e o sistema imune
Sistema imunológico
Conceitos de imunidade inata e adquirida
Principais reações sorológicas na rotina de imunologia clínica

FARMÁCIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_485) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo, se for o caso em laboratório;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_485) 80 1
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_485) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

252
BÁSICA
ARAÚJO, Celia Regina Alves de; ANTUNES, Evelise Dias. Anatomia humana. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2011. DANGELO, José
Geraldo;
FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2° ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2009.
SPENCE, Alexander P.. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. 713 p., Il. (coleção 1). ROHEN, J.W.; YOKOCHI,
C.; LUTJEN - DRECOLL, E. Anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Manole,1998.486 p.,Il.(coleção1).
SOBOTTA, J.; BECHER, H.. Atlas de Anatomia Humana. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, . 4 v. (coleção 1).
HOUSSAY, B. Fisiologia Humana. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004..
COMPLEMENTAR
ERHART, Eros Abrantes. Elementos de anatomia humana. 8° ed. São Paulo: Atheneu, 1992.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa.; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 12° ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,
2013.
ROITT, Ivan M. Fundamentos de imunologia. 12° ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.
SLEUTJES, Lucio. Anatomia Humana. 2° ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2008.
TILLMANN, Bernhard. Atlas de anatomia humana com sinopse dos músculos. Barueri, SP: Manole, 2006.

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OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_483) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

Compreender a evolução como força seletiva de biomoléculas pela suaadequação em executar funções bioquímicas ou celulares
específicas;
Identificar as estruturas e funções das principais classes de biomoléculas;
Conhecer métodos experimentais em bioquímica;
Relacionar termodinâmica, à regulação e à relação entre estrutura e função das biomoléculas.

FARMÁCIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_483) 40 1
2. EMENTA

Metabolismo da glicose e Diabete melito. Doenças metabólicas hereditárias, Distúrbios clínicos do metabolismo de lipídios.
Bioquímica da função renal e insuficiência renal. Metabolismo de cálcio, fósforo, magnésio e distúrbios osteogênicos. Equilíbrio
hidroeletrolíticos e correlações clínicas, Distúrbios ácidos básicos. Bioquímica da função hepática e doenças hepáticas. Nutrição
na prática clínica.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_483) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Definição da bioquímica
Bioquímica de base: -Definições, classificação, conceitos da ciência dos alimentos, a enzimologia termodinâmica (cursos sobre
enzimas e coenzimas, cinética enzimática e correlação das suas deficiências e/ou inibição e anomalias em relação aos estados de
doença) -Introdução à aplicação do uso de enzimas na produção de medicamentos e outros produtos úteis (fermentação).

253
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_483) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_483) 40 1
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_483) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAYNES, J. W. e DOMINICZAC, M. H. Bioquímica Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. DEVLIN, T. M. Manual de
bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETTELHEIM, F. A.; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Introdução à bioquímica. 9. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
COULTATE, T. P. Manual de química y bioquímica de los alimentos. 3. ed.: ACRIBIA, 2007. MOTTA, V. T. Bioquímica. 2. Ed.:
MEDBOOK, 2011. 15 TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M.; STRYER, L. Bioquímica fundamental. 1. ed.: GUANABARA, 2011.

254
FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA BÁSICA (FA_484) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Definir conceitos básicos da farmacologia;


● Diferenciar as formas farmacêuticas;
● Entender as principais vias de administração dos medicamentos;
● Compreender os mecanismos de ação dos medicamentos e sua interação com o organismo;
● Distinguir as classes terapêuticas dos medicamentos.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA BÁSICA (FA_484) 80 1
2. EMENTA

Definição dos conceitos básicos da farmacologia e sua relação com outras ciências da saúde. Caracterização das formas físicas de
apresentação dos medicamentos. Entendimento da importância, vantagens e desvantagens clínicas das principais vias de
administração de medicamentos. Compreensão dos mecanismos de ação dos medicamentos e suas interações fisiológicas com o
organismo corpo humano. Classificação terapêutica dos medicamentos em função do seu mecanismo de ação.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA BÁSICA (FA_484) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Conceito de droga, remédio, veneno e medicamento; Diferenças entre medicamentos referência, similar e genérico;
Equivalência farmacêutica; Tipos de bulas; Orientações de uso, armazenamento e descarte de medicamentos.
● Formas farmacêuticas sólidas, líquidas, gasosas e especiais; Orientações sobre
● Entendimento da importância, vantagens e desvantagens clínicas das principais vias de administração de
medicamentos:
● Compreensão dos mecanismos de ação dos medicamentos e suas interações fisiológicas com o organismo corpo
humano:
● Classificação terapêutica dos medicamentos em função do seu mecanismo de ação.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA BÁSICA (FA_484) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;

255
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA BÁSICA (FA_484) 80 1
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, etc. O processo de avaliação ocorrerá de forma contínua
através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será feita análise do conhecimento construído, baseando-
se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula e
avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser
individual ou em equipe.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA BÁSICA (FA_484) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BRUNTON, L. L. (Org.). As Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 13ª Edição, Porto Alegre: Artmed, 2019.
KATZUNG, B. G. (Org.). Farmacologia básica e clínica. 13ª Edição, Porto Alegre: AMGH, 2017.
RANG, H. P. et al. Rang&Dale farmacologia. 8ª Edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
COMPLEMENTAR
FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. (Ed.). Farmacologia clínica e terapêutica. 5ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
GOLAN, David E. et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
SUBSEQUENTE (FA_486) 40 1
IMUNOLOGIA
1. COMPETÊNCIAS

Explicar a relação patógeno –hospedeiro, o papel da microbiota normal e os principais mecanismos de patogenicidade
bacteriano;
Caracterizar as propriedades gerais de bactérias e vírus de interesse médico;
Conhecer os principais agentes de doenças infecciosas, os métodos de controle e profilaxia e métodos de diagnóstico
microbiológico de interesse médico;
Reconhecer os mecanismos de ação dos antimicrobianos, bem como os mecanismos bioquímicos e genéticos relacionados com
a resistência;
Implantação de manual de apoio teórico;
Saber o comportamento dos seres microscópicos e qual a influência com a vida humana
Saber diferenciar os seres microscópicos pelas suas categorias e assim diferenciar sua ação com o ser humano

256
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
SUBSEQUENTE (FA_486) 40 1
IMUNOLOGIA
2. EMENTA

Taxonomia e classificação bacteriana, morfologia e citologia bacteriana/teoria das colorações. Fisiologia, nutrição, metabolismo
e reprodução bacteriana. Patogenia microbiana. Preparação de meios e cultura. Estrutura e classificação dos vírus. Replicação,
conservação e inativação dos vírus. Tecidos, órgãos e células envolvidas na resposta imune. Anticorpos: estrutura e função.
Antígenos: aspectos estruturais. Noções de Cooperação celular e citocinas. Mecanismos efetores da resposta imune. Imunidade.
Vacinas.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
SUBSEQUENTE (FA_486) 40 1
IMUNOLOGIA
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Microrganismos Histórico da microbiologia
Conceito de microrganismo
Bacteriologia
Conceito e classificação das bactérias
Coloração de Gram
Identificação das bactérias
Doenças bacterianas
Virologia
Classificação e propriedades dos vírus
Doenças causadas por vírus
Micologia
Conceito e classificação dos fungos
Doenças causadas por fungos
Parasitologia
Introdução à parasitologia
Noções de taxonomia e classificação dos parasitos
Parasitoses causadas por protozoários transmitidas por insetos vetores
Parasitoses causadas por protozoários
transmitidas pela ingestão de alimentos contaminados
Parasitoses causadas por protozoários transmitidas sexualmente
Parasitoses causadas por helmintos
transmitidas pela ingestão de alimentos contaminados
Parasitoses causadas por helmintos transmitidas por insetos
Parasitoses causadas por helmintos transmitidas pela penetração de larvas através da pele
Introdução a Imunologia - Conceitos básicos e terminologia científica utilizada em Imunologia. Vacinas.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
SUBSEQUENTE (FA_486) 40 1
IMUNOLOGIA
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;

257
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
SUBSEQUENTE (FA_486) 40 1
IMUNOLOGIA
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
SUBSEQUENTE (FA_486) 40 1
IMUNOLOGIA
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BLACK, J. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MURRAY, P.R. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
REY, L. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
OITT, Ivan M. Fundamentos de imunologia. 12° ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.
COMPLEMENTAR
TORTORA et al. Microbiologia. Artmed, São Paulo, 2011.
PELCZAR, Jr. et al.Microbiologia – Conceitos e Aplicações volI e II.Makron Books, São Paulo, 1997. Microbiologia 3ª Ed.. Ed.
Atheneu, 1999.
AZEVEDO, J.L. Genética de Microrganismos. Ed. Universidade Federal de Goiás, 1998.
MARIANGELA, CR., et al.Microbiologia Prática – Roteiro e Manual – Bactérias e 12 Fungos. Ed. Atheneu, 2002

FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_482) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

Entender o processo histórico de classificação da tabela periódica


Compreender e identificar o que são propriedades periódicas;
Compreender a importância da classificação dos elementos e suas transformações a partir de relações diversas.

258
FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_482) 80 1
2. EMENTA

Estudo das transformações, das propriedades e da composição das substâncias e materiais, estabelecendo relações entre a
matéria e sua natureza, a biogeoquímica e a química sintética. Fundamentação de segurança no laboratório.

FARMÁCIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_482) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Matéria e sua Natureza


Características principais dos elementos
químicos
Nomenclatura dos elementos
Constantes físicas, estado natural, obtenção, propriedades químicas e físicas dos elementos não metálicos, semimetálicos,
hidrogenados,halogenados e demais famílias
Funções Químicas
Segurança no Laboratório
Normas de Segurança no laboratório
Materiais e equipamentos de laboratório
Periculosidade de reagentes
Química Sintética
Átomo de carbono e Química
Principais funções orgânicas
Nomenclatura, propriedades físico-químicas e
reacionais dos compostos orgânicos
Principais compostos orgânicos e suas
aplicações
Análise conformacional e estereoquímica
Estrutura, reatividade, cinética e
termodinâmica de compostos orgânicos
Aplicações industriais

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OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_482) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

259
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OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_482) 80 1
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

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SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_482) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS
CHANG,Raymond.Química Geral: Conceitos Essenciais.4 ed.,São Paulo:Bookman,2010
RUSSELL, John Blair., Química Geral. 2a Ed., São Paulo: Makron Books, 1994. v. 2.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig. Química Orgânica. 8a Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2005. v. 2.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
EBBING, Darrell D. Química Geral. 5a Ed., Rio de Janeiro; LTC, 1998. v. 1.
KOTZ, John C; TREICHEL JUNIOR, Paul. Química e Reações Químicas. 4a Ed; Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 2.
LENZI, Ervim. Química Geral Experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004, 360p.
PAGOTTO, Carmem Sílvia. Experiencias de Química Geral. Rio de Janeiro: EDUFF, 1993, 118 p.
SILVA, Roberto Ribeiro da; BOCCHI, Nerilso; ROCHA - FILHO, Romeu Cardoso. Introdução a Química Experimental. São
Paulo: Editora Graw-Hill, 1990. 296 p.

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OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_491) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

Conhecer as habilidades necessárias a prestação primeiros numa situação de emergência médica, a fim de evitar complicações
Compreender os conceitos e a importância, das normas e medidas de biossegurança aplicadas pelos profissionais de saúde,
preferencialmente ao técnio em farmacia.
Utilização as técnicas de segurança no ambiente de laboratório.

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SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_491) 40 2
2. EMENTA

Biossegurança. Previsão e controle de materiais: recepção, limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e manutenção,
dentro de critérios técnico-científicos, tendo em vista a administração das atividades da central de material e esterilização.
Princípios gerais no atendimento básico em situações de urgência e emergência de pessoas acidentadas ou vítimas de mal súbito.

260
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SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_491) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Biossegurança aplicada à farmácia


Biossegurança
Terminologia científica da área de farmácia
Tipos, usos e legislação pertinentes aos EPI e EPC
Assepsia, antissepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização
Primeiros socorros - Princípios gerais dos primeiros socorros; O comportamento a adoptar em caso de Insuficiência respiratória;
Perigo circulatório; Na realização das funções nervosas superiores; A partir da intoxicação alimentar ou ingestão de substâncias
químicas ou objetos; No envolvimento esquelético; De asma ou epilepsia; Limpesa e manipulação de lesões.

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SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_491) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

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SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_491) 40 2
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

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SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_491) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA

261
ANVISA RDC Nº. 306, de 07 de Dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de
serviços de saúde. Souza, Matheus M. Biossegurança no Laboratório Clínico. Editora Eventos. Teresópolis – Rio de Janeiro, 1998.
Oda, L. M. & Ávila, S.M. Biossegurança em Laboratórios de Saúde Pública. Ministério da Saúde – FIOCRUZ (Org/1998).
COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 17025: Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e
calibração. Rio de Janeiro, 2005. BELLIA, V. Curso de Gestão Ambiental. Departamento de Geoquímica ambiental, Universidade
Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 1991. Apostilado CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente - Ministério do Meio
Ambiente) Nº. 358 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
Brasília, 29 de Abril de 2005. Disponível em:
BARSANO, P. R. et al. Biossegurança: ações fundamentais para a promoção da saúde. São Paulo: Iátria, 2014.

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SUBSEQUENTE FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_489) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

Compreender os principais aspectos relacionados às políticas públicas e ao processamento e à conservação de plantas


medicinais e de fitoterápicos, e atuar na orientação quanto ao uso correto e seguro de plantas medicinais e de fitoterápicos.
Conhecer os princípios básicos da Homeopatia e suas aplicações, bem como a farmacotécnica homeopática, capacitando-o a
atuar na manipulação e dispensação das preparações.

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SUBSEQUENTE FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_489) 80 2
2. EMENTA

Principais grupos de metabólitos vegetais de interesse farmacêutico, os exemplos clássicos de plantas que os contém e suas
aplicações. Métodos de extração e caracterização dos mesmos. Procedimentos farmacopeicos para a avaliação de qualidade das
matérias-primas vegetais.

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SUBSEQUENTE FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_489) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos gerais em farmacognosia, introdução, histórico, sua importância, objetivos e divisão. Importância dos Produtos
Naturais de Origem Natural para a produção de medicamentos de origem natural e para a Indústria Farmacêutica. A disciplina
aborda o estudo da droga no sentido farmacognóstico, sobretudo de origem vegetal, considerando os aspectos relacionados à
história, produção, comercialização, qualidade, constituintes químicos, etnofarmacologia, farmacologia, interações
medicamentosas, reações adversas e toxicidade. Tópicos: Conceito de droga no sentido farmacognóstico, produção e análise de
drogas, biogênese geral do metabolismo secundário, polissacarídeos, taninos, quinonas, metilxantinas, óleos fixos, óleos voláteis
e saponinas.

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SUBSEQUENTE FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_489) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

262
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

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SUBSEQUENTE FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_489) 80 2
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

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SUBSEQUENTE FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_489) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS
SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5 ed. rev. amp. Porto Alegre: UFRGS, 2003. 1102p.
ISBN 8570256825
OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1998. 412 p. ISBN 85-7379-
066-0
FARMACOPÉIA brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1988-2004. Parte I e II ISBN 8574540862
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BRUNETON, Jean; DEL FRESMO, Ángel Villar. Farmacognosia. Fitoquímica. Plantas medicinales. 2.ed. Zaragoza (ESP): Acribia,
2001. 1099 p. ISBN 8420009563 COSTA, Aloísio Fernandes. Farmacognosia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. 3 v.
ISBN 9723101416
ROBBERS, James E.; SPEEDIE, Marilyn k.; TYLER, Varro E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São Paulo: Premier, 1997. 372
p.
ELDIN, Sue; DUNFORD, Andrew. Fitoterapia: na atenção primária à saúde. São Paulo: Manole, 2001. 163 p. ISBN 8520410219

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SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA APLICADA (FA_490) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

 Compreender os princípios básicos da Farmacologia.


 Identificar os processos farmacocinéticos e farmacodinâmicos.
 Aplicar a Farmacologia aos sistemas biológicos.

263
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SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA APLICADA (FA_490) 80 2
2. EMENTA

Estudo dos princípios básicos da farmacologia. Fundamentação dos processos farmacocinéticos e farmacodinâmicos. Estudo da
farmacologia dos sistemas biológicos aplicados à farmácia.

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SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA APLICADA (FA_490) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Farmacologia - Introdução à farmacologia


Processos Farmacocinéticos -Fundamentos de farmacocinética, Absorção, distribuição, biotransformação e eliminação,
Conceitos e modelos farmacocinéticos, Biodisponibilidade e bioequivalência
Farmacodinâmica - Mecanismos gerais de ação das drogas
Farmacologia dos sistemas biológicos aplicados à farmácia - Farmacologia do sistema respiratório, Drogas utilizadas em doenças
respiratórias, Bases fisio-farmacológicas dos sistemas vegetativo e somático, Drogas que modificam a atividade do sistema
nervoso autônomo, Drogas que atuam na junção neuromuscular e gangliomiméticos
Fundamentos da neurofarmacologia, Drogas que modificam a atividade do sistema nervoso central, Anestésicos gerais,
anestésicos opióides e anestésicos locais, Psicofarmacologia, Anticonvulsivantes, Hipnóticos, Estimulantes e anorexígenos
Psicotrópicos, Bases da Antibioticoterapia, Antimicrobianos, Fundamentos da farmacologia, cardiovascular, Diuréticos, Inibidores
adrenérgicos, Vasodilatadores, IECA e BRA, Cardiotônicos, Bases farmacológicas da dor e inflamação, Anti-inflamatório, Drogas
utilizadas no tratamento de gota e artrite, Farmacologia endócrina, Hipoglicemiante, Anovulatórios, antiestrogênicos e
antiprogestágenos, Fundamentos farmacológicos do sistema digestório, Antiulcerosos, Reguladores da motilidade
Gastrointestinal.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA APLICADA (FA_490) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

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SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA APLICADA (FA_490) 80 2
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

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SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA APLICADA (FA_490) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
DE LUCIA, et al. Farmacologia Integrada. São Paulo: Ed. Manole, 2004. GILMAN, Alfred Goodman;
GOODMAN, Lois S. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro: Mcgraw-Hill do Brasil, 2006.
GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2003.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
COMPLEMENTAR
KATZUNG, B.G. Farmacologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
KLAASSEN, Curtis D; WATKINS III, John B. Fundamentos em toxicologia de Casarett e Doull. 2 ed. São Paulo: Artmed, 2012.
OGA, Seizi; CAMARGO, Márcia Maria de A.; BATISTUZZO, José Antonio de O. Fundamentos de Toxicologia. 4 ed. São Paulo:
Atheneu, 2014.
PAGE, C. [et. al]. Farmacologia integrada. São Paulo: Manole, 2004.
RANG, H.P; DALE, MM; RITTER, JM; FLOWER, RJ; HENDERSON, G. Farmacologia. Rio de janeiro: Ed. Elsevier, 2012.

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SUBSEQUENTE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_494) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

Conhecer a representatividade das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde no mundo, assim com compreender a
posição da Organização Mundial de Saúde em relação as (PICS).
Conhecer a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), compreender como foi construída a PNPIC,
assim como compreender os objetivos da PNPIC em implementar tratamentos alternativos à medicina tradicional na rede de
saúde pública no Brasil.
Conhecer a implantação das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), compreender que as PICS são transversais
em suas ações no Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS) e podem estar presentes em todos os pontos da Rede de Atenção à
Saúde.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_494) 40 2
2. EMENTA

265
Abordagem histórica do processo saúde-doença: paradigma biomédico versus paradigma holístico. Práticas Integrativas e
Complementares em Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC). Equipe multidisciplinar
e as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. Experiências exitosas em Práticas Integrativas e Complementares em
Saúde no Brasil.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_494) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Desenvolvimento das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) no mundo e no Brasil.


Desenvolvimento das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) no Sistema Único de Saúde (SUS)
A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC)
Equipes multidisciplinares
Planejamento e Inovações em Terapias Integrativas e Complementares.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_494) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

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SUBSEQUENTE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_494) 40 2
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

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SUBSEQUENTE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_494) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BASICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção
Manual de implantação de serviços de práticas integrativas e complementares no SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2018.
BOTSARIS, A. S.; MEKLER, T. Medicina complementar: vantagens e questionamentos sobre as terapias não convencionais. Rio de
Janeiro: Record Nova Era, 2004.
BRUNTON, L. L. (Org.). As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12.ed. Porto Alegre: AMGH, 2012, 2079p.
BARRETO, Alexandre Franca (org.). Integralidade e saúde: epistemologia, política e práticas de cuidado. Recife: Ed. Universitária
da UFPE, 2011.
TESKE, M.; TRENTINI, A.M.M. Herbarium: Compêndio de Fitoterapia. 4 ed. Curitiba: Herbarium Lab. Bot. Ltda, 2001.

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SUBSEQUENTE QUÍMICA FARMACÊUTICA E ORGÂNICA (FA_492) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

Compreender os fenômenos físico-químicos farmacêuticos, estabelecendo relações das leis e princípios fundamentais ao
cotidiano profissional.
Conhecer e identificar os compostos orgânicos.
Compreender as transformações da química orgânica numa visão macroscópica e microscópica;
Reconhecer a importância dos compostos orgânicos no cotidiano;
Selecionar dados experimentais que caracterizem um composto orgânico;
Relacionar as funções orgânicas a outras áreas de conhecimento;
Formular questões diagnósticas e propor soluções para problemas apresentados utilizando os elementos da química orgânica;
Identificar através de experimentos fatos ao diversos tipos de reações orgânicas;

FARMÁCIA
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SUBSEQUENTE QUÍMICA FARMACÊUTICA E ORGÂNICA (FA_492) 80 2
2. EMENTA

Introdução à Química Farmacêutica; Histórico, formas de obtenção e nomenclatura dos fármacos; Relação estrutura x atividade;
Tipos de ligação química que promovem os mecanismo de ação no sítio alvo; Fármacos que atuam no SNA; Fármacos que atuam
no SNC; Fármacos antibacterianos; Fármacos diuréticos; Fármacos histamínicos e anti-histamínicos; Fármacos anti-neoplásicos
Fundamentos: estrutura, ligações, isomeria de compostos orgânicos, estereoquímica. Métodos de obtenção, reatividade,
propriedades químicas e físicas de alcanos, alcenos, alcinos e cicloalcanos. Efeitos eletrônicos. Ressonância e aromaticidade.
Benzeno e compostos aromáticos.

267
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SUBSEQUENTE QUÍMICA FARMACÊUTICA E ORGÂNICA (FA_492) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução aos Fármacos - nível molecular. Conceitos Introdutórios. Gênese de Fármacos. Relação estrutura atividade
farmacológica. Receptores de Fármaco. Mecanismo de ação. Estudo dos Fármacos que atuam no Sistema Nervoso Central.
Síntese, identificação e doseamento de fármacos.
Introdução à química orgânica.
O átomo de carbono.
Principais funções orgânicas: hidrocarbonetos, haletos, álcoois, fenóis, éteres, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos, ésteres,
aminas e amidas. Propriedades físicas das principais funções orgânicas: polaridade das ligações e moléculas, cisões das ligações,
efeitos eletrônicos nas moléculas orgânicas, caráter ácido ou básico das moléculas orgânicas, tipos de reações orgânicas e tipos
de reagentes nas reações orgânicas. Estereoquímica

FARMÁCIA
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SUBSEQUENTE QUÍMICA FARMACÊUTICA E ORGÂNICA (FA_492) 80 2
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

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SUBSEQUENTE QUÍMICA FARMACÊUTICA E ORGÂNICA (FA_492) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Thomson, 2005-2012. 2.v.
MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Neilson. Química orgânica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1972- 2011.
ANDREI, C. C. Da química medicinal à química combinatória e modelagem molecular. São Paulo: Manole, 2012.
BRUICE, Paula Yurkanis. Fundamentos de Química Orgânica. Campinas: Pearson, 2014.
MASSUD FILHO, J. Medicina Farmacêutica. Porto Alegre: Grupo A, 2016.
COMPLEMENTAR
ALLINGER, Norman L.; PEIXOTO, Jossyl de Souza;
PINHO, Luiz Renan Neves de. Química orgânica. 2 ed Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1978. 961 p. CHANG, Raymond. Química
geral: conceitos essenciais. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2010. 778 p. RUSSELL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo:
Makron Books, 1994. 2.v. VOGEL, Arthur Israel;
VOLLHARDT, K. Peter C; SCHORE, Neil Eric. Química orgânica: estrutura e função. 6. ed Porto Alegre: Bookman, 2013. xxxi, 1384
p
SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

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OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA (FA_493) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

Compreender o processo saúde/doença, para a análise e avaliação dos determinantes do processo saúde-doença, assim como
para a solução dos problemas de saúde em populações.
Compreender as relações, as características e o significado social das principais doenças transmissíveis reconhecendo a vigilância
epidemiológica e sanitária como método de prevenção e controle;
Compreender a transição epidemiológica e seu significado para contexto atual das doenças transmissíveis.
Compreender a relação à saúde da comunidade, da família e do indivíduo.
Desenvolver conhecimentos em política de saúde;
Relação do Desenvolvimento e organização das comunidades;

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OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA (FA_493) 40 2
2. EMENTA

Origem e fundamentos conceituais da epidemiologia. Estudo de metodologia empregada em epidemiologia. Coleta e análise de
dados epidemiológicos.
Saúde pública e saúde coletiva. Sistema único de saúde (SUS) como provedor de saúde coletiva. Modelos de atenção a saúde.
Programa saúde da Família (PSF). Vigilância epidemiológica e sanitária como prática de saúde pública. Secretarias de saúde.
Instituto brasileiro de meio-ambiente (IBAMA). Secretarias de meio ambiente. Fiscalização ambiental.

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OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA (FA_493) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Princípios e bases da epidemiologia, índices epidemiológicos, estudos de vetores e reservatórios, epidemiologia e profilaxia de
patógenos associados às zoonoses, às infecções hospitalares, iatrogênicas e de origem alimentar, noções sobre manejo
ecológico de pragas. Saúde Coletiva nas Unidades de Saúde Pública. Diagnóstico das necessidades de saúde e execução de
medidas junto à equipe de saúde e comunidade. Definição dos conceitos de higiene; Higiene pessoal; Saúde coletiva;
Manipulação da higiene; Higiene da água; Saúde e segurança no laboratório; Higiene hospitalar; Funções do Técnico de
Farmácia em saúde pública; Estratégia para a prevenção de doenças; Medicamentos para contracepção; Função do Técnico de
Farmácia na promoção e educação em saúde da população.

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OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA (FA_493) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;

269
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

FARMÁCIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA (FA_493) 40 2
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

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SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA (FA_493) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
AGUIAR, Z. N. SUS (Sistema único de saúde) antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, 2011.
BEAGLEHOLE, R. et al. Epidemiologia Básica. Curitiba: Santos, 2013. CRIVELARO, J. L. G. Sistema único de saúde e saúde Coletiva.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G.; RIBEIRO. Saúde pública, bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2013.
WINKELMAN, E. R. Atenção Integral à Saúde. Coleção Saúde Coletiva. Ijuí: Unijui, 2014.
COMPLEMENTAR
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
MANSO, M. A. E. Manual de Saúde Coletiva e Epidemiologia. São Paulo: Martinari, 2015.

FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_499) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

Compreender o conceito, importância, as normas e medidas de dispensação de produtos farmacêuticos e correlatos.


Identificar as atribuições, a estrutura e organização da farmácia hospitalar; padronização de medicamentos: a comissão de
Farmácia e Terapêutica;
Desenvolver noções de informatização; administração e relações humanas.

270
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OFERTA
SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_499) 40 3
2. EMENTA

Farmácia Hospitalar: histórico, objetivos, funções, requisitos e diretrizes para viabilizar uma farmácia hospitalar. Perspectivas da
farmácia hospitalar. Novas Diretrizes para Assistência Farmacêutica Hospitalar. Farmácia Hospitalar e Farmácia Clínica:
definições e principais diferenças. Ciclo da assistência em farmácia clínica hospitalar: Seleção de medicamentos e correlatos,
Programação, Aquisição, Armazenamento, Distribuição e Dispensação. Farmacotécnica Hospitalar.

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OFERTA
SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_499) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História, conceito, objetivo, estrutura e organização hospitalar; história, conceito, atribuições, estrutura e organização da
farmácia hospitalar; padronização de medicamentos: a comissão de Farmácia e Terapêutica; padronização de materiais médico-
hospitalares; aquisição, armazenamento e controle qualitativo e quantitativo de estoque de produtos farmacêuticos;
dispensação farmacêutica; o laboratório de Farmacotécnica; cálculo de fracionamentos e diluições; nutrição parenteral;
antimicrobianos; infecções hospitalares: conceitos, epidemiologia, custos, prevenção e atribuições da Farmácia Hospitalar;
informatização; administração e relações humanas.

FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_499) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

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OFERTA
SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_499) 40 3
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas

271
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_499) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CARVALHO, F. D.; CAPUCHO, H. C.; BISSON, M. P. Farmacêutico Hospitalar: Conhecimentos, Habilidades e Atitudes. Porto Alegre:
Manole, 2014.
FERRACINI, F. T. Farmácia clínica: manuais de especialização. Porto Alegre: Manole, 2014. FERRACINI, F. T. Prática farmacêutica
no ambiente hospitalar: do planejamento à realização. São Paulo: Atheneu, 2010.
GOMES, M. J. V. G.; REI, A. M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2006.
POLACOW, B. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. Porto Alegre: Manole, 2016.
Complementar
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Exercício do cuidado farmacêutico. CFF, 2006. Disponível em: http://cff.org.br.
FONSECA, A. L. Interações medicamentosas. EPUB: 2008 MARIN, N. Assistência farmacêutica para gerentes municipais.
BRASIL, Ministerio da Saúde 2003, Disponivel em:
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/assistenciaf armaceutica/afgm.pdf
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Farmácia Hospitalar. MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2005. Disponivel em:
http://ofporto.org/upload/documentos/880325-manualde-Farm.-Hosp.pdf

FARMÁCIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FAMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_495) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecimento da legislação normativa vigente.


• Delinear os princípios acerca da legislação farmacêutica e sanitária.
• Compreender a evolução do Sistema de Saúde no Brasil.
• Desenvolver conhecimentos sobre a Legislação pertinente à Vigilância Sanitária de Medicamentos e Correlatos; de
criação dos Conselhos Regionais e Federal de Farmácia; Introdução à ética – princípios e valores;
• Compreender a aplicabilidade do Código de Ética da Profissão.

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OFERTA
SUBSEQUENTE BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FAMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_495) 80 3
2. EMENTA

Bases da ética e seu relacionamento com a legislação e a moral. Legislação geral, Legislação profissional, Legislação sanitária.

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OFERTA
SUBSEQUENTE BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FAMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_495) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

272
Conceitos deontológicos, filosófica e teoria de valores. atuação ética e moral do profissional técnico em farmácia e sua atuação
multidisciplinar e com a comunidade. Ética ambiental e direitos humanos. Temas como a organização jurídica e administrativa
da profissão (CFF, CRF), símbolos da farmácia e as associações de classe darão base para conhecimento da profissão. Código de
Ética da profissão (direitos, deveres, proibições) e as penalidades aplicadas. Legislação farmacêutica, e noções de Direito e
legislação profissional e sanitária aplicada (Leis, decretos, resoluções, portarias). Sistema de Saúde no Brasil.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FAMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_495) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FAMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_495) 80 3
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FAMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_495) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica
BESSA, P. C. de A. Patente farmacêutica nos países em desenvolvimento, A: os efeitos do TRIPS na política brasileira de combate
ao HIV. São Paulo: Atlas, 2015. CARVALHO, P. L. de. Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos. São Paulo: Atlas, 2007.
GAMA, K. B. Legislação Farmacêutica. Salvador: Sanar, 2007. OLIVEIRA, S. T. de. Tópicos em deontologia e Legislação para
Farmacêuticos. Belo Horizonte: COOPMED, 2009. VIEIRA, J. L. Código de ética e processo ético do farmacêutico. Série Legislação.
São Paulo: EDIPRO, 2014.
Complementar
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ. A assistência
farmacêutica no SUS. Brasília, DF: Conselho Federal de Farmácia, 2010. 60 p.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). Resolução nº 357 de 20 de abril de 2001: aprova o regulamento técnico das boas
práticas de farmácia. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2001.

273
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). Código de ética da profissão farmacêutica: resolução do CFF-Nº 417, 418/2004 e
431/2005. Brasília, DF: Conselho Federal de Farmácia, 2005. 48 p.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). A organização jurídica da profissão farmacêutica. 2 ed. rev. e atual. Brasília:
Conselho Federal de Farmácia, 1999. 1396 p. PALÁCIOS, Marisa; MARTINS, André; PEGORARO, Olinto Antonio. Ética, ciência e
saúde: desafios da bioética. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 183 p

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COSMETOLOGIA BÁSICA (FA_498) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

Caracterizar a produção de produtos terapêuticos e cosméticos.


Compreender os aspectos relativos a cosmetologia, como procedimentos estéticos e adequação cosmética ao biótipo cutâneo;
Desenvolver conhecimentos sobre a produção, armazenamento, indicação e aplicação dos produtos terapêuticos.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COSMETOLOGIA BÁSICA (FA_498) 40 3
2. EMENTA

Introdução à cosmetologia. Anátomo-fisiologia de interesse cosmético. Matérias-primas,


equipamentos e técnicas de fabricação de produtos cosméticos. Desenvolvimento e avaliação dos produtos cosméticos.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COSMETOLOGIA BÁSICA (FA_498) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução aos segmentos de cosméticos, higiene pessoal e perfumaria. Densidade, fusão de substâncias graxas, tensão
superficial, tensoativos, saponificação, viscosidade, colóides e emulsões. Características anatômicas, histológicas, bioquímicas e
fisiológicas da pele, couro cabeludo e pelos. Características farmacodinâmicas dos cosméticos. Desenvolvimento e lançamento
de produtos. Propriedades físico-químicas das principais matérias-primas. Estabilidade. Incompatibilidades. Equipamentos.
Embalagem. Assepsia e higiene. Atividades em Laboratório.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COSMETOLOGIA BÁSICA (FA_498) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;

274
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COSMETOLOGIA BÁSICA (FA_498) 40 3
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COSMETOLOGIA BÁSICA (FA_498) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bibliografia Básica:
PRISTA, L.N.; FONSECA, A. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetológica. 2. ed. São Paulo: Roca, 2002. PRUNIERAS, M.
Manual de cosmetologia dermatológica. 2.ed. São Paulo: Andrei, 1994.
Bibliografia Complementar: ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G; ALLEN Jr., L.V. Farmácia: formas farmacêuticas & sistemas de liberação
de fármacos. 6.ed. São Paulo: Premier, 2000. AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2005.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
SUBSEQUENTE (FA_496) 80 3
QUALIDADE
1. COMPETÊNCIAS

Compreender os mecanismos envolvidos na interação droga-organismo (receptor), bem como os possíveis efeitos indesejáveis
das drogas.
Conhecer as aplicações e o mecanismo de ação das diferentes substâncias endogenamente, comparando seus efeitos nas
diferentes patologias e analisar a ação dos respectivos fármacos utilizados no tratamento de várias patologias.
Identificar as diferenciações dos medicamentos de acordo com as classes e grupos de atuação no organismo.
Desenvolver princípios gerais dos sistemas de controle de qualidade
Desenvolver a aprendizagem dos sistemas de organização, planejamento, implantação e avaliação de programas de controle de
qualidade na indústria farmacêutica;
Realizar controle estatístico de qualidade.

275
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
SUBSEQUENTE (FA_496) 80 3
QUALIDADE
2. EMENTA

Introdução à farmacotécnica e às formas farmacêuticas, abordando aspectos fundamentais do planejamento, preparo,


estabilidade, acondicionamento de medicamentos sob diferentes formas farmacêuticas. Farmácia Magistral. Operações
unitárias aplicadas à Farmácia. Formas farmacêuticas líquidas, semissólidas, sólidas, estéreis, moldáveis e de liberação
controlada. Organização de laboratórios de controle de qualidade, organização e certificado de análise das propriedades físicas e
químicas de produtos farmacêuticos e cosméticos; organização do laboratório de controle biológico e microbiológico;
padronização biológica de medicamentos, controle biológico de produtos farmacêuticos e cosméticos; métodos estatísticos e
aplicados ao controle de qualidade.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
SUBSEQUENTE (FA_496) 80 3
QUALIDADE
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução à farmacotécnica e às formas farmacêuticas, abordando aspectos fundamentais do planejamento, preparo,


estabilidade, acondicionamento de medicamentos sob diferentes formas farmacêuticas. Farmácia Magistral. Operações unitárias
aplicadas à Farmácia. Formas farmacêuticas líquidas, semissólidas, sólidas, estéreis, moldáveis e de liberação controlada. Controle
de Qualidade de Fármacos e Medicamentos conceitos e características. Noções de segurança em laboratório. Boas normas de
fabricação. Garantia da Qualidade. Técnicas de amostragem. Métodos físicos, químicos e físico-químicos de análise. Análise
hidrovolumétrica e anidrovolumétrica de medicamentos. Complexação - Complexometria. Análise espectrofotométrica de
fármacos. Análise microbiológica de fármacos. Avaliação dos resultados práticos segundo os códigos 30 oficiais preconizados.
Estabilidade de medicamentos. Prazo de Validade. Controle de qualidade de embalagens.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
SUBSEQUENTE (FA_496) 80 3
QUALIDADE
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

1
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
SUBSEQUENTE (FA_496) 80 3
QUALIDADE
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
SUBSEQUENTE (FA_496) 80 3
QUALIDADE
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BASICA
B. G. Katzung. Farmacologia Básica e Clínica. 10 ed., Lange, São Paulo, 2007. H. P. Rang, M. M. Dale e J. M. Ritter. Farmacologia. 5
ed. (3a. tiragem revista), Elsevier, Rio de Janeiro, 2005. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Goodman & Gilman. McGraw-
Hill Interamericana do Brasil Ltda. 2006
Princípios de Farmacologia. A Base Fisiopatológica da Farmacoterapia. GOLAN, David E. e col. Guanabara Koogan, 3ª edição,
2009
Manual de Controle de Qualidade das Matérias Primas Vegetais para Farmácia Magistral. Pharmabooks ,copyrigthc2009,by
Caroly Mendonça Zanella Cardoso. Paladini, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática / Quality management: theory
and practice. São Paulo; Atlas; 2010. 339 p. tab.
COMPLEMENTAR
GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do Produto. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2001
Texto para Discussão (TD) 397: Gestão da qualidade: evolução histórica, conceitos básicos e aplicação na educação, Longo, Rose
Mary Juliano. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA (FA_497) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

Compreender o processo de propedêutica, acompanhamento farmacoterapêutico e sua relevância na prevenção de riscos


associados a utilização dos medicamentos na prática clínica.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA (FA_497) 80 3
2. EMENTA

2
Introdução à Atenção Farmacêutica. Dispensação e Automedicação responsável. Reações adversas a medicamentos e
notificação. Prescrição medicamentosa. Atendimento farmacêutico em transtornos menores. Problemas relacionados a
medicamentos e intervenção farmacêutica. O processo de Atenção Farmacêutica. Seguimento Farmacoterapêutico.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA (FA_497) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Relação Terapêutica – Acolhimento, Técnicas de entrevista, Tipos de pacientes


Semiologia e Anamnese Farmacêutica - Definição e Conceitos, Anamnese,Técnicas de pesquisa de sinais e sintomas necessários
a atuação do profissional técnico na assistência ao indíviduo. Alterações fisiopatológicas ocasionadas por doenças das reações
adversas a fármacos durante o tratamento instituído. Detecção e mensuração de sinais vitais e Hipertensão arterial e Diabetes.
Estado febril. Medicamentos parenterais. Assepsia clínica e paramentação; Técnicas de auxilio a Coleta de material biológico
para exames laboratoriais. Preparo e diluição e administração de medicamentos. Acidentes de trabalho e primeiros socorros em
ambiente de trabalho. Feridas e curativos. Orientação ao paciente.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA (FA_497) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.

FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA (FA_497) 80 3
6. AVALIAÇÃO

Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.

3
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA (FA_497) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 7 ed, 2017.
BENSEÑOR, ISABELA M. Semiologia clínica. Rio de Janeiro : Sarvier, 2002. 657 p., il.
ARONSON, J. K; GRAHAME-SMITH, D.G.; Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2004. 617 p.
Complementar
WEIL, PIERRE. O Corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 74 ed. Petrópolis: Vozes, 2015. 287 p.
CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. Farmacologia Moderna. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 825p.
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 991p.

4
CURSO TÉCNICO EM

FRUTICULTURA

5
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O curso técnico em Fruticultura visa formar profissionais com competências e habilidades voltadas para o
desenvolvimento de soluções, aplicadas à fruticultura. Assim, o egresso do curso técnico em Fruticultura estará
capacitado para:

 Projetar, instalar e manejar pomares frutícolas;


 Gerenciar projetos de fruticultura;
 Prestar consultoria e assistência técnica a empresas ligadas ao setor produtivo na área da fruticultura;
 Planejar, implantar e operacionalizar o manejo racional do uso da água em sistemas irrigados;
 Gerenciar, implantar e conduzir sistemas produtivos de fruticultura;
 Identificar e resolver problemas de natureza fitossanitária;
 Desenvolver métodos de produção mais sustentáveis que visem melhorar a fertilidade dos solos e
minimizar o impacto ambiental causado pelas práticas de manejo;
 Orientar as ações necessárias à colheita, à pós-colheita, ao armazenamento, à conservação, ao
processamento, ao beneficiamento e à comercialização de frutas.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

Formar profissionais para participar do planejamento, execução, monitoramento e supervisão das etapas de
produção da fruticultura, capazes de atuar no mercado de distribuição e comercialização de frutas e posicionar-se
criticamente na organização da cadeia produtiva da fruticultura, considerando seus impactos sociais, econômicos e
ambientais na região.

FRUTICULTURA [MÉDIO-INTEGRADO]
1.º 1.º 2.º 2.º 3.º 3.º
CH CH
Unidades Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Área Áreas do conhecimento / Componente curricular Total Total Total
Curriculares 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º
(h/a) (h/r)
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
Arte 1 1 - - - - 1 40 33
Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Formação Geral Básica

Inglês 1 1 2 2 1 1 4 160 133


Português 5 5 4 4 3 3 12 480 400
(FGB/BNCC)

Matemática e suas tecnologias Matemática 5 5 3 3 3 3 11 440 367


Biologia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências da natureza e suas tecnologias Química 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Física 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Filosofia 2 2 - - - - 2 80 67
Geografia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências humanas e sociais aplicadas
História 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Sociologia - - 2 2 - - 2 80 67
Conhecimento

Eletivas - 2 2 4 4 2 2 16 320 267


Formativo |
Itinerário

Projeto de vida - 2 2 2 2 2 2 12 240 200


Área do

Aprofundamento obrigatório - 2 2 4 4 12 8 32 640 533


Aprofundamento optativo - - - 2 2 2 6 12 240 200
Atividades complementares - 9 9 3 3 3 3 30 600 500
Metodologia da pesquisa voltada à elaboração de
Formação Básica para o Trabalho

- 2 - - - - - 2 40 33
projetos
Itinerário Formativo | EPT |

Inovação social e científica - 2 - - - - - 2 40 33


Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento
- - - - 2 - - 2 40 33
empreendedor
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
Agrometeorologia e Cultivo Protegido - - - 4 - - - 4 80 67
Itinerário Formativo | EPT |

Manejo Fitossanitário - - - 4 - - - 4 80 67
Formação Profissional

Solos - - - - 4 - - 4 80 67
Príncípios Agroecológicos - - - - 4 - - 4 80 67
Específica

Irrigação em Fruteiras - - - - - 4 - 4 80 67
Implantação de Viveiros, Produção de Mudas e Manejo
- - - - - 4 - 4 80 67
Cultural de Fruteiras
Fruticultura Subtropical, Tropical e Temperada - - - - - 4 - 4 80 67
Colheita, Pós-Colheita, Armazenamentos e Processamento
- - - - - - 4 4 80 67
de Frutos

6
Administração e Extensão Rural - - - - - - 4 4 80 67
Certificação Agrícola e Comercialização de Frutas - - - - - - 4 4 80 67
Total 45 45 45 45 45 45 216 5400 4500

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGROMETEOROLOGIA E CULTIVO PROTEGIDO (FR_501) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

. Medir os elementos meteorológicos com finalidades agroclimáticas;


. Relacionar os principais elementos meteorológicos com o desenvolvimento das culturas (precipitação, evaporação,
evapotranspiração e balanço hídrico);
. Utilizar como as informações meteorológicas e climatológicas podem ser usadas no planejamento das atividades agrícolas, bem
como para minimizar os efeitos adversos do tempo e do clima sobre a agricultura;
. Aplicar ferramentas agrometeorológicas como subsídio ao planejamento, tomada de decisão e a solução de problemas que
ocorrem no setor agrícola;
. Conhecer (diferenciar) diferentes sistemas de cultivo em ambiente protegido;
. Compreender os princípios físicos e processos fisiológicos envolvidos na produção de fruteiras em cultivo protegido.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGROMETEOROLOGIA E CULTIVO PROTEGIDO (FR_501) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Atmosfera terrestre: (conceitos, estrutura vertical, composição e importância agrícola). Elementos do clima de importância
agrícola. Estações meteorológicas. Noções relativas aos diferentes tipos de clima do Brasil. Balanço hídrico: métodos de
estimativa mais usados, em escalas regional e local, e sua importância para os projetos agrícolas; zoneamento agroclimático e
calendário agrícola. As relações clima - solo. Conceito, origem e vantagens do cultivo protegido. Manejo dos materiais,
equipamentos e estruturas. Manejo do ambiente de cultivo. Cultivo e manejo em ambiente protegido.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGROMETEOROLOGIA E CULTIVO PROTEGIDO (FR_501) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.

Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Mediação e Intervenção Cultural

7
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.

Empreendedorismo
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco


Este componente curricular possui intersecção com Geografia, Matemática, Biologia e Física. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Geografia
(EM13CHS106GE05PE)
(EM13CHS300GE11PE)
Biologia
(EM13CNT206BIO10PE)

Física
(EM13CNT205FIS09PE)
(EM13CNT102FIS02PE)
Matemática
(EM13MAT201PE13)
(EM13MAT201PE14)

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGROMETEOROLOGIA E CULTIVO PROTEGIDO (FR_501) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Definições e conceitos: o tempo e o clima. Fatores e elementos do clima. Fenômenos meteorológicos. Atmosfera terrestre:
composição e estrutura vertical da atmosfera. Importância agroclimática da troposfera. Observações meteorológicas de
superfície (estações meteorológicas): escolha do local para instalação, instrumentos e observações. Coleta e interpretação dos
dados. Uso da previsão do tempo. Relações Terra-Sol: A importância agroclimática da radiação solar. O espectro solar. A
constante solar. Medidas e estimativas da radiação solar. Distribuição da energia solar na superfície terrestre. Radiação
fotossinteticamente ativa. Fotoperíodo e Fotoperiodismo. Balanço de radiação. Balanço de radiação em superfícies vegetadas.
Temperatura do solo: Importância agroclimática. Medições e métodos para modificar a temperatura do solo. Temperatura do
ar: Importância agroclimática. Processos Físicos de aquecimento do ar. Termometria. Variação diária e anual. Soma térmica.
Unidades de frio. Umidade atmosférica: Importância agroclimática da umidade do ar e do orvalho. Conteúdo de vapor de água
no ar. Medições. Variação diária e anual. Processo de condensação do vapor de água. Período de molhamento por orvalho.
Geada: Importância agroclimática. Conceito meteorológico e agronômico. Efeitos nos vegetais. Épocas e frequência de
ocorrência. Métodos ativos e passivos de combate em áreas agrícolas. Chuva: Importância agroclimática da chuva. Condensação
e formação. Tipos de chuvas. Medições. Regimes pluviométricos. Granizo e suas implicações para a agricultura. Ventos:
Importância agroclimática dos ventos. Noções do perfil da velocidade do vento próximo ao solo. Medições. Variações diária e
anual, direção permanente. Noções de circulação geral e secundária da atmosfera. Evapotranspiração: Importância
agroclimática da evaporação e evapotranspiração. Medidas e estimativas. Determinação de coeficientes de cultura. Balanço
hídrico: Importância agroclimática do balanço hídrico. Roteiro para elaboração e aferição de cálculo do balanço hídrico.
Representação gráfica. Variação anual. Uso no planejamento agrícola. Classificação climática: Importância das classificações.
Classificação Climática de Köppen e de Thornthwaithe e Aplicações. Aspectos gerais do cultivo protegido abrangendo a
influência dos fatores ambientais. Construção de estufas. Preparo de solo, irrigação. Fertirrigação. Hidroponia e alguns exemplos
de tecnologia de cultivo de plantas propícias para cultivo protegido.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGROMETEOROLOGIA E CULTIVO PROTEGIDO (FR_501) 80 2
INTEGRADO

8
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exercícios individuais e em grupo para o cálculo do balanço hídrico e determinação do Coeficiente (Kc) de diferentes culturas;
Estudo de caso para realizar o zoneamento agrícola de culturas em determinadas regiões; Visita técnica à estação meteorológica
da EMBRAPA Semiárido e da UNIVASF. Elaboração de um projeto de construção de uma estufa. Seminário sobre a tecnologia de
cultivo protegido de diferentes fruteiras.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGROMETEOROLOGIA E CULTIVO PROTEGIDO (FR_501) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Correção dos exercícios individuais e em grupo para o cálculo do balanço hídrico e determinação do Coeficiente (Kc) de
diferentes culturas; Defesa e entrega estudo de caso para realizar o zoneamento agrícola de culturas e determinadas regiões;
Relatório da visita técnica à estação meteorológica de EMBRAPA semiárido e da UNIVASF. Apresentação e entrega do projeto de
construção de uma estufa. Apresentação do seminário sobre a tecnologia de cultivo protegido de diferentes fruteiras.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGROMETEOROLOGIA E CULTIVO PROTEGIDO (FR_501) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ABREU, J. P. M. Agrometeorologia: aplicação da meteorologia para maximizar a produção agrícola. 1ª Ed. AGROBOOK. 2018.
360p.
CHAVARRIA, G.; SANTOS, H. P. Fruticultura em ambiente protegido. 1ª ed. Embrapa. 2012. 280p.
PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária,
2002. 478 p.

COMPLEMENTAR
MONTEIRO, J.E.B.A. (Ed.). Agrometeorologia dos Cultivos: o fator meteorológico na produção agrícola. Brasília: INMET. 2009.
530p.
FARIA JUNIOR, M.J.A., and HORA, R.C. Cultivo Protegido. In: BRANDÃO FILHO,
J.U.T., FREITAS, P.S.L., BERIAN, L.O.S., and GOTO, R., comps. Hortaliças-fruto [online]. Maringá: EDUEM, 2018, pp. 451-487. ISBN:
978-65-86383-01-0. https://doi.org/10.7476/9786586383010.0016.
PERIÓDICOS SUGERIDOS:
Agricultural and Forest Meteorology – Amsterdam;
Agronomy Journal. – Madison;
Revista Brasileira de Agrociência/Current Agricultural Science and Technology (CAST) – Pelotas;
Ciência Rural – Santa Maria;
Pesquisa Agropecuária Brasileira – Brasília;
Revista Brasileira de Agrometeorologia – Campinas;
Revista Brasileira de Fruticultura – Pelotas;
Horticultura Brasileira – Botucatu.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MANEJO FITOSSANITÁRIO (FR_502) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Conhecer as principais pragas das fruteiras;

9
Identificar os sintomas das principais pragas das fruteiras;
Conhecer os métodos de controle das principais pragas das fruteiras;
Conhecer as principais doenças das fruteiras tropicais;
Identificar os sintomas das principais doenças das fruteiras tropicais;
Conhecer os métodos de controle das principais doenças das fruteiras regionais;
Recomendar o uso correto e seguro de defensivos agrícolas .

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MANEJO FITOSSANITÁRIO (FR_502) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Noções básicas de entomologia. Controle químico. Formulações. Tecnologia de aplicação de agrotóxicos. Controle biológico.
Variedades Resistentes; Manejo Integrado de Pragas (MIP) e Produção Integrada (PI). Características gerais dos microorganismos
causadores de doenças de plantas (fungos, nematóides, bactérias e vírus), sintomatologia e diagnose de doenças, principais
doenças das fruteiras tropicais e métodos de controle de doenças. Uso correto e seguro de defensivos agrícolas.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MANEJO FITOSSANITÁRIO (FR_502) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Mediação e Intervenção Cultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Empreendedorismo
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui interseção com Biologia e Química. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Biologia
(EM13CNT206BIO10PE),(EM13CNT202BIO07PE)
Química
(EM13CNT203QUI11PE),(EM13CNT101QUI02PE)

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MANEJO FITOSSANITÁRIO (FR_502) 80 2
INTEGRADO

10
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Noções básicas de entomologia: Histórico e conceito de entomologia, morfologia externa dos insetos, Tipos de reprodução e
fases de desenvolvimento dos insetos; Caracterização (biologia e comportamento) das principais pragas das fruteiras (coco,
maracujá, goiaba, banana, acerola, uva, manga, caju, mamão, citros, entre outras fruteiras potenciais para região);
Caracterização dos métodos de Controle de Pragas (legislativo, físico, químico, biológico, etc.); Principais técnicas utilizadas para
o controle das principais pragas das fruteiras; Noções básicas de controle biológico e manejo integrado de pragas; Controle
químico de insetos. Noções básicas de fitopatologia: Importância das doenças de plantas, características gerais dos
microrganismos causadores de doenças de plantas, sintomatologia; Classificação das doenças; Métodos de diagnose de doenças
de plantas; Principais doenças das fruteiras tropicais(coco, maracujá, goiaba, banana, acerola, uva, manga, caju, mamão, citros,
entre outras fruteiras potenciais para região); Métodos de controle de doenças: biológico, cultural, físico, genético e químico;
Manejo integrado de doenças das fruteiras tropicais; Preocupação ambiental quanto ao uso de fungicidas; Uso correto e seguro
de defensivos agrícolas.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MANEJO FITOSSANITÁRIO (FR_502) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aula Prática: Diagnose de doenças de plantas; Nomenclatura, Classificação e Identificação Zoológica; Coleta, Conservação e
Montagem de Insetos; Benéficos versus pragas. Elaboração de uma caixa entomológica; Elaboração de um herbário de doenças
de fruteiras; Aula prática de campo de identificação de pragas e doenças em fruteiras; Estudos de casos de recomendação
defensivos agrícolas de acordo com o estudo de caso.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MANEJO FITOSSANITÁRIO (FR_502) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

Relatório de aula prática; Apresentação do Herbário; apresentação da caixa entomológica; Elucidação do estudo de caso.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MANEJO FITOSSANITÁRIO (FR_502) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
FONSECA, E. M. S.; ARAUJO, R. C. Fitossanidade: Princípios básicos e métodos de controle de doenças e pragas. 1ª ed. Editora
Érica. 2014. 136P.

AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; e JORGE A. M. REZENDE, J. A. M. Manual de fitopatologia - Vol. 1 Princípios e Conceitos. 5ª
ed. Agronômica Ceres. 2018. 573p.
CRANSTON,P. S.;GULLAN,P. J. INSETOS: Fundamentos Da Entomologia - 5ªED. ROCA. 2017. 460p.

COMPLEMENTAR
GALLO, D., NAKANO, O., SILVEIRA NETO, S., CARVALHO, R. P. L., BATISTA, G. C., BERTI FILHO, E., PARRA, J. R. P., ZUCCHI, R. A.,
ALVES, S. B., VENDRAMIM, J. D. Entomologia Agrícola. Piracicaba:. FEALQ, 2002. 920p.
KIMATI, H., AMORIM, L., BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. & REZENDE, J.A.M. 1997. Manual de Fitopatologia, Vol.II -
Doenças das Plantas Cultivadas. 3a. Edição. Editora Agronômica Ceres Ltda, São Paulo. 774 pp.

PERIÓDICOS SUGERIDOS:

11
Revista de Fitopatologia Brasileira - Tropical Plant Pathology.
Summa Phytopathologica.
The Official Journal of São Paulo State Plant Pathology Association. http://www.summanet.com.br/home/index.php/summa-
phytopathologica.html
Journal of Insect Science
Revista Brasileira de Entomologia - Enago
Embrapa Agroinformática - Diagnose Virtual Disponível em:< http://www.diagnose.cnptia.embrapa.br/diagnose/ >, acessado em
setembro de 2018. GONÇALVES, R.C. Biologia Molecular Aplicada à Diagnose de Doenças de Plantas. 22 p. Disponível em ,
acessado em setembro de 2018. MAPA Manual de análise sanitária de sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento, Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília, DF, 2009. 200 p.
NORONHA, M.A., ATHAYDE SOBRINHO, C. Diagnose de doenças de plantas: coleta e transporte. Disponível em:<
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/52992/1/-FDDiagnose0001.pdf >, acessado em setembro de 2018.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÍNCIPIOS AGROECOLOGICOS (FR_504) 60 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Compreender a dinâmica dos diferentes modelos de agricultura e a evolução do pensamento ecológico;


Compreender sistemas de manejo, sistemas de produção e agroecossistemas frutíferos, na perspectiva agroecológica;
Compreender o agroecossistema como unidade básica de análise;
Identificar as diferentes etapas do processo de transição agroecológica;
Compreender o processo de análise e monitoramento da sustentabilidade de agroecossistemas de base ecológica aplicados a
fruticultura;
Compreender os princípios básicos do manejo do sistema solo-água-planta em agroecossistemas frutíferos de base ecológica;
Compreender os princípios básicos da economia ecológica e de arranjos locais de produção de frutas;
Conhecer políticas públicas destinadas à agricultura familiar e à agroecologia;
Planejar e implementar sistemas agroecológicos de produção de frutas.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÍNCIPIOS AGROECOLOGICOS (FR_504) 60 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Formas de agricultura (convencional e agroecológica), princípios, evolução, práticas adotadas. Princípios ecológicos na
agricultura: dinâmica de nutrientes, água e energia. Biologia do solo e biodiversidade. Bases ecológicas do manejo de insetos-
praga, doenças e plantas espontâneas. Manejo sustentável do solo. Modelos alternativos de agricultura. Sistemas
agroecológicos de produção agrícola. Fatores socioculturais e econômicos da região.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÍNCIPIOS AGROECOLOGICOS (FR_504) 60 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIF CG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Processos Criativos

12
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Mediação e Intervenção Cultural
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.

Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Geografia e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

Geografia
(EM13CHS106GE05PE)
(EM13CHS300GE11PE)
Biologia
(EM13CNT206BIO10PE)

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÍNCIPIOS AGROECOLOGICOS (FR_504) 60 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Estudos fundamentais dos princípios agroecológicos da agricultura. Consciência ecológica e equilíbrio dos agroecossistemas.
Educação ambiental. Análise das formas de agricultura e agroecologia. Conservação da biodiversidade. Sustentabilidade agrícola
e produção agroecológica. Base ecológica do manejo de pragas e doenças e equilíbrio dos agroecossistemas. Ciclagem de
nutrientes no agroecossistema. Manejo sustentável do solo. Agroecologia versus fruticultura. Formas de agricultura
(convencional e agroecológica), princípios, evolução, práticas adotadas. Princípios ecológicos na agricultura: dinâmica de
nutrientes, água e energia. Biologia do solo e biodiversidade. Bases ecológicas do manejo de insetos-praga, doenças e plantas
espontâneas. Manejo sustentável do solo. Modelos alternativos de agricultura. Sistemas agroecológicos de produção agrícola.
Fatores sócio culturais e econômicos da região.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÍNCIPIOS AGROECOLOGICOS (FR_504) 60 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Visita técnica ao IRRPA; Aula prática de manejo agroecológico de solos na fruticultura; Aula prática de manejo de pragas e
doenças em sistemas frutíferos agroflorestais; Cultivo e manejo de sistemas agroflorestais na unidade experimental da escola.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÍNCIPIOS AGROECOLOGICOS (FR_504) 60 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

13
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios (tanto de visita
técnica como de aula prática), Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários sobre temas ligados a manejo
agroecológico de fruteiras, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as aulas expositivas;
Elaboração de mapa mental com os principais conceitos. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações
Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÍNCIPIOS AGROECOLOGICOS (FR_504) 60 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA

AMARAL, A. A. Fundamentos de Agroecologia. Curitiba. Livro Técnico. 2011. 160p.


CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J.A. Agroecologia e Extensão Rural – Contribuições para a Promoção do Desenvolvimento Rural
Sustentável. Brasília/DF, 2007. 167p.
PRIMAVESI, A. Manejo Ecológico de Pragas e Doenças. Expressão Popular. 2016. 143p.

COMPLEMENTAR
ALTIERI, Miguel. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 5. ed. - Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009,
120 p.
SOUZA, C. S.; LIMA, F. S.; SABIONI, S.C. (Org.). Agroecologia: métodos e técnicas para uma agricultura sustentável. Vol. 1.
Guarujá. Científica Digital. 2021.404p.

PERIÓDICOS SUGERIDOS:
Revista de Agroecologia no Semiárido
Revista Brasileira de Agroecologia
Journal ff Animal Science
Olam - Ciência & Tecnologia
Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável
Revista Brasileira de Pesquisa em Alimentos
Revista Caatinga Revista Cubana de Ciência Agrícola
Revista Mexicana de Ciências Agrícolas

FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLOS (FR_503) 100 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer as técnicas de preparo e manejo de acordo com as classes de solos e suas características físicas, químicas e
biológicas;
Distinguir os diferentes tipos de fertilidade do solo e suas características;
Recomendar adubações a partir da análise do solo.
Correlacionar as características do solo com os fatores de formação e estabelecer relações entre eles;
Reconhecer os elementos químicos essenciais e suas funções;
Diagnosticar sintomas de deficiência e toxidez dos nutrientes;
Planejar o tipo de exploração e manejo do solo de acordo com as características e o uso de corretivos e fertilizantes;
Utilizar tabelas de recomendação e o uso de corretivos e fertilizantes;
Estabelecer relação entre pH do solo e a disponibilidade de nutrientes para as plantas.

14
FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLOS (FR_503) 100 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Morfologia do solo. Características morfológicas do solo. Fatores e processos de formação do solo. Perfil e horizontes do solo.
Atributos físicos do solo. Interpretação dos resultados das análises físicas do solo. Nutrientes de plantas e conceitos básicos em
fertilidade do solo; Composição da fase sólida mineral do solo; Composição da fase orgânica do solo; Solução do solo; reação do
solo; Correção da acidez do solo; Forma e dinâmica dos nutrientes no solo; Análise de fertilidade de solo e recomendação de
adubação; Adubação e meio ambiente.

FRUTICULTURA
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MÉDIO-
SOLOS (FR_503) 100 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Mediação e Intervenção Cultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Empreendedorismo
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui interseção com Biologia, Geografia e Química. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Biologia
(EM13CNT206BIO10PE)
(EM13CNT202BIO07PE)
Geografia
(EM13CHS106GE05PE) (EM13CHS300GE11PE)
Química
(EM13CNT203QUI11PE)
(EM13CNT101QUI02PE)

FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLOS (FR_503) 100 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

15
Introdução a Morfologia do Solo: Minerais e Rochas; Intemperismo; Processos de Formação do Solo; Fatores de Formação do
Solo. Características morfológicas do solo : Perfil do Solo; Horizontes do Solo; Características morfológicas dos horizontes do
solo; Descrição morfológica do Perfil do Solo; Importância e relações com as plantas. Atributos Físicos do Solo: Cor; Textura;
Estrutura; Porosidade; Densidade aparente e densidade real; Consistência; Superfície específica; Compactação do solo. Água do
solo; Coleta de solos para análises físicas; Análises físicas de solo: fundamentos e prática; Interpretação dos resultados das
análises físicas do solo; Nutrientes de plantas e conceitos básicos em fertilidade do solo:Conceito de fertilidade do solo;
Elementos essenciais; Lei do mínimo; Lei dos incrementos decrescentes. Composição da fase sólida mineral do solo: Principais
classes de minerais; minerais silicatados e não silicatados; Desenvolvimento de cargas elétricas; Retenção e troca de íons.
Composição da fase orgânica do solo: Composição e estrutura da matéria orgânica; Funções da matéria orgânica; Manejo da
matéria orgânica do solo. Solução do solo: Conceito e composição da solução do solo; Transporte de nutrientes para as raízes.
Reação do solo: Origem da acidez dos solos; Componentes da acidez do solo; Poder tampão de ph dos solos; Origem da
alcalinidade dos solos; Reação do solo e disponibilidade dos nutrientes. Correção da acidez do solo: Corretivos; Correção da
acidez de superfície; Determinação da necessidade de calcário; Correção da acidez subsuperficial. Forma e dinâmica dos
nutrientes no solo: Nitrogênio; Fósforo; Potássio; Cálcio; Magnésio; Enxofre; Micronutrientes. Análise de fertilidade de solo e
recomendação de adubação: Amostragem de solo; Análises de fertilidade do solo; Interpretação dos resultados das análises;
Cálculo de recomendação de adubação. Métodos de avaliação do estado nutricional das plantas: Diagnose visual; Diagnose
foliar. Fertilizantes: Fertilizantes com macronutrientes; Fertilizantes com micronutrientes; Mistura de fertilizantes; Fertilizantes
orgânicos; Modo de aplicação dos fertilizantes; Aspectos econômicos da adubação. Adubação e meio ambiente: O solo como
meio de descarte de poluentes; Metais pesados no solo; Mecanismos que atuam na inativação de íons poluentes.

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OFERTA
MÉDIO-
SOLOS (FR_503) 100 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aula prática com equipamentos de amostragem do solo e técnicas de coleta.


Aula prática de avaliação do estado nutricional das plantas. Estudo de caso com recomendações de adubação e aplicação de
fertilizantes.

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OFERTA
MÉDIO-
SOLOS (FR_503) 100 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição. Elaboração de mapa mental com os principais conceitos.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLOS (FR_503) 100 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CORINGA, E. A. O. Solos. Curitiba. Livro Técnico. 2012. 248 p.
NOVAIS, R.F. et al. Eds. Fertilidade do Solo. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017p.
VAN LIER, Q.J. Física do solo. Viçosa: SBCS, 2010. 298p

COMPLEMENTAR
CARDOSO, I. M.; FÁVERO, C. Solos e agroecologia. Brasília, DF: Embrapa, 2018. 373 p.

16
CAVALCANTI, F. J. de A. (coord.). Recomendações de adubação para o Estado de Pernambuco: 2a. aproximação. 3. ed. rev.
Recife: Instituto Agronômico de Pernambuco, 2008. 212 p. il.
CUNHA, T. J. F.; SILVA, F. H. B. B. da; SILVA, M. S. L. da; GIONGO, V.; SA, I. B.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; CAVALCANTI, A. C. Solos
do Submédio do Vale do São Francisco: potencialidades e limitações para uso agrícola. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2008. 60
p.
RAIJ, B. V. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. International Plant Nutrition Institute, Piracicaba. 2011. 420 p

PERIÓDICOS SUGERIDOS:
Soil Sciencie Society of American Journal
Journal of Soil and Water Conservation
Revista Brasileira de Ciência do Solo
Plant and Soil
Journal of Enviromental Quality

FRUTICULTURA
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OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO E EXTENSÃO RURAL (FR_509) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Identificar os principais modelos de Administração e instrumentos de análise organizacional no âmbito da fruticultura e


gerenciamento dos processos administrativos;
Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, desenvolvendo a capacidade empreendedora
em fruticultura.
Elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações e Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração rural;
Analisar o papel da Extensão Rural no processo de desenvolvimento da agricultura brasileira e suas relações com os demais
instrumentos de políticas públicas;
Estudar e compreender os modelos teóricos de difusão e adoção de inovação tecnológica, fazendo uma reflexão crítica, sobre as
questões de comunicação;
Conhecer e praticar os métodos individuais e grupais de comunicação rural e difusão de inovações.

FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO E EXTENSÃO RURAL (FR_509) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.

Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Mediação e Intervenção Cultural


(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.

17
Empreendedorismo
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco


Este componente curricular possui intersecção com Geografia e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Geografia
(EM13CHS106GE05PE)
(EM13CHS300GE11PE)
Biologia
(EM13CNT206BIO10PE)

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO E EXTENSÃO RURAL (FR_509) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Extensão rural: história, princípios, filosofia e metodologia extensionista; extensão rural como processo educativo. Comunicação
rural: modelos de comunicação, como utilizar os principais meios de comunicação. Políticas públicas para a agricultura, Crédito
rural: Conceito e objetivos, condições básicas, finalidades, linhas de crédito, PROAGRO, PRONAF. Introdução à administração;
Conceitos em geral. Principais teóricos. Funções administrativas. Planejamento agrícola; Conceitos e Vantagens do planejamento
Passos de um planejamento Fundamentos do Agronegócio; Gestão dos negócios agroalimentares; Sistemas agroindustriais;
Noções de organização industrial; Estratégias agroalimentares: Diagnóstico Gerencial; Diagnóstico. Análise do ambiente. Clientes
e mercados Contabilidade agrícola; Inventário periódico. Inventário permanente. Avaliação dos estoques. Avaliação da
produção. Balanço patrimonial. Projetos Agropecuários. Conceitos de Elaboração de análise de projetos.

FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO E EXTENSÃO RURAL (FR_509) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO E EXTENSÃO RURAL (FR_509) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; Elaboração de mapa mental com os principais conceitos. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes
das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

18
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO E EXTENSÃO RURAL (FR_509) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Fundamentos teóricos, orientações e procedimentos metodológicos para a
construção de uma pedagogia de ATER. Brasília: MDA/SAF, 2011. 45 p.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? São Paulo: Paz e Terra, 2002 .
SILVA, R. A. G. da. Administração rural: teoria e prática. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2009. 193 p.

COMPLEMENTAR
BORDENAVE, Juan Diaz. O que é comunicação Rural. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. 104p.
CALZAVARA, O.; LIMA, R. O. (Organizadores). Brasil rural contemporâneo: estratégias para um desenvolvimento rural de
inclusão. 1. ed. Londrina: Eduel, 2004. 310p.
ROMANIELLO, M. M.; ASSIS, T. R. P. Extensão Rural e Sustentabilidade: guia de estudos. 1. ed. Lavras: Editora UFLA, 2015. 114p.

FRUTICULTURA
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OFERTA
MÉDIO-
CERTIFICAÇÃO AGRÍCOLA E COMERCIALIZAÇÃO DE FRUTAS (FR_510) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Compreender o processo de comercialização;


Identificar oportunidades de mercado;
Dominar o conhecimento sobre qualidade e apresentação do produto;
Utilizar instrumentos de marketing;
Verificar a qualidade e apresentação dos produtos;
Compreender a origem e importância da legislação de produtos orgânicos no Brasil;
Conhecer o sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica e sua importância no desenvolvimento sustentável;
Apreender as exigências legais necessárias para produção e comercialização de produtos de fruta;
Aplicar as legislações internacionais concernentes à exportação de produtos frutícolas.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERTIFICAÇÃO AGRÍCOLA E COMERCIALIZAÇÃO DE FRUTAS (FR_510) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Comercialização, qualidade e apresentação dos produtos a serem comercializados. Embalagem. Análise do Mercado
Consumidor. Canais de Distribuição. Preços, produtos, praça, promoção e propaganda. Marketing de produtos agrícolas; nichos
de mercado dos produtos agrícolas (produtos orgânicos). Princípios de modalidades de agricultura praticadas em fruticultura.
Legislação sobre certificação agrícola. Processo e fases da certificação agrícola. Certificadoras, custos de certificação, modelo de
plano de certificação.

FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERTIFICAÇÃO AGRÍCOLA E COMERCIALIZAÇÃO DE FRUTAS (FR_510) 80 3
INTEGRADO

19
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.

Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Mediação e Intervenção Cultural


(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.

Empreendedorismo
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco


Este componente curricular possui intersecção com Geografia e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Geografia
(EM13CHS106GE05PE)
(EM13CHS300GE11PE)
Biologia
(EM13CNT206BIO10PE)

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
CERTIFICAÇÃO AGRÍCOLA E COMERCIALIZAÇÃO DE FRUTAS (FR_510) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Comercialização, qualidade e apresentação dos produtos a serem comercializados. Embalagem. Análise do Mercado
Consumidor. Canais de Distribuição. Preços, produtos, praça, promoção e propaganda. Marketing de produtos agrícolas; nichos
de mercado dos produtos agrícolas (produtos orgânicos). Princípios de modalidades de agricultura praticadas em fruticultura.
Legislação sobre certificação agrícola. Processo e fases da certificação agrícola. Certificadoras, custos de certificação, modelo de
plano de certificação. Principais certificações para comercialização de frutas: GLOBAL G.A.P; GRASP; TESCO; SMETA;
RAINFOREST entre outras.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERTIFICAÇÃO AGRÍCOLA E COMERCIALIZAÇÃO DE FRUTAS (FR_510) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

20
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERTIFICAÇÃO AGRÍCOLA E COMERCIALIZAÇÃO DE FRUTAS (FR_510) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; Elaboração de mapa mental com os principais conceitos. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes
das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERTIFICAÇÃO AGRÍCOLA E COMERCIALIZAÇÃO DE FRUTAS (FR_510) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
PENTEADO, S. R. Certificação Agrícola. Via orgânica. 2010.

AMOS, P. et al. (org.). Dimensões do Agronegócio Brasileiro: políticas, instituições e perspectivas. Brasília: MDA, 2007.
Referências Complementares: BUAINAIN, A. M. (et al.). (org.). O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo
padrão agrário e agrícola. 1ed.Brasília: Embrapa, 2014, v. 1.
Bibliografia Complementar:
ASSIS, J. S. de; NUNES, F.; SILVA, F. O. e; RESENDE, J. M. ; SANTOS, C. R. dos. Coconut water. Petrolina: Embrapa Semi-árido,
1999.
CARRARO, A. F.; CUNHA, M. M. da. Manual de exportação de frutas. Brasília: MAARASDRFRUPEX / IICA, 1994.
AZEVEDO, P. F. Nova Economia Institucional: referencial geral e aplicações para a agricultura. Agricultura em São Paulo, São
Paulo, v. 47, n. 1, p. 33-52, 2000. BATALHA, M. O. (coord.) Gestão Agroindustrial v.1. São Paulo: Atlas, 2007. WAQUIL, P. D.;
MIELE, M.;
SCHULTZ, G. Mercado e Comercialização de produtos Agrícolas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010.
MENDES, J. T. G.; PADILHA JUNIOR, J. B. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- COLHEITA, PÓS-COLHEITA, ARMAZENAMENTOS E PROCESSAMENTO
(FR_508) 80 3
INTEGRADO DE FRUTOS
1. COMPETÊNCIAS

Reconhecer a importância da colheita e pós-colheita de frutas no produção e comercialização;


Determinar ponto de colheita dos frutos;
Verificar os fatores relacionados à manutenção da qualidade do fruto;
Conhecer as operações pós-colheita.
Identificar as principais formas de armazenamento de frutos.
Reconhecer os princípios básicos de processamento de sucos, néctares e polpa de frutas.

21
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- COLHEITA, PÓS-COLHEITA, ARMAZENAMENTOS E PROCESSAMENTO
(FR_508) 80 3
INTEGRADO DE FRUTOS
2. EMENTA

Fisiologia da maturação de frutos. Fases de desenvolvimento do fruto; Determinação do ponto de colheita; Cuidados na
colheita; Frutos climatéricos e não climatéricos. Manejo pós colheita de frutos. Processos de alteração em vegetais. Pigmentos
em vegetais. Processos tecnológicos de produtos de origem vegetal. Produto; Escolha da matéria-prima; Princípios gerais de
higiene e controle de qualidade no processamento de frutas; Legislação sobre processos do processamento de frutas; Bebidas
Alcoólicas à base de frutas: Bebidas lácteas a base de frutas; Licores; Bebidas não alcoólicas: água de coco, sucos concentrados e
néctares de frutas. Processamento de geleias; Processamento de doces cremosos e em massa; Processamento de frutas em
calda; Processamento de frutas secas ou dessecadas; Processamento de molhos de frutas; Esterilização de embalagens; Frutas
secas ou dessecadas; Processamento de frutas amarelas, vermelhas e verdes. Padronização, classificação, armazenamentos e
embalagens de produtos vegetais utilizados no consumo e na industrialização de alimentos. Armazenagem e transporte de
matérias primas e de produtos industrializados. Tecnologia de processamento de produtos de origem vegetal. Avaliação da
cadeia produtiva.

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MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO- COLHEITA, PÓS-COLHEITA, ARMAZENAMENTOS E PROCESSAMENTO
(FR_508) 80 3
INTEGRADO DE FRUTOS
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.

Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.

Mediação e Intervenção Cultural


(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.

Empreendedorismo
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.

Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco


Este componente curricular possui intersecção com Geografia e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

Geografia
(EM13CHS106GE05PE)
(EM13CHS300GE11PE)
Biologia
(EM13CNT206BIO10PE)

22
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- COLHEITA, PÓS-COLHEITA, ARMAZENAMENTOS E PROCESSAMENTO
(FR_508) 80 3
INTEGRADO DE FRUTOS
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Importância da colheita e pós-colheita de frutas. Colheita: aspectos fisiológicos do desenvolvimento dos frutos, medidas da
maturação, ponto de colheita. Fatores ambientais e fisiológicos que afetam a qualidade pós-colheita; perdas pós-colheita.
Atividade respiratória e etileno. Transpiração e distúrbios fisiológicos. Doenças pós-colheita. Manuseio e operações em "Packing
house". Armazenagem, transporte e distribuição de produtos frutícolas; Estruturas de frio: armazenagem em frio convencional,
atmosfera controlada e modificada. Padronização e classificação dos frutos, embalagens. Armazenamento refrigerado de frutas.
Armazenamento em atmosfera controlada e modificada; Requisitos necessários para o processamento de frutas; Produto;
Escolha da matéria-prima; Legislação. Bebidas Alcoólicas a base de frutas: Bebidas lácteas a base de frutas; Licores; Bebidas não
alcoólicas: água de coco, sucos concentrados e néctares de frutas. Processamento de geleias; Processamento de doces
cremosos e em massa; Processamento de frutas em calda; Processamento de frutas secas ou dessecadas; Processamento de
molhos de frutas; Esterilização de embalagens; Frutas secas ou dessecadas; Processamento de frutas amarelas, vermelhas e
verdes.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- COLHEITA, PÓS-COLHEITA, ARMAZENAMENTOS E PROCESSAMENTO
(FR_508) 80 3
INTEGRADO DE FRUTOS
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- COLHEITA, PÓS-COLHEITA, ARMAZENAMENTOS E PROCESSAMENTO
(FR_508) 80 3
INTEGRADO DE FRUTOS
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- COLHEITA, PÓS-COLHEITA, ARMAZENAMENTOS E PROCESSAMENTO
(FR_508) 80 3
INTEGRADO DE FRUTOS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA

FERREIRA, M. D. Editor Técnico. Tecnologia pós-colheita em frutas e hortaliças. 1. ed. São Carlos: EMBRAPA Instrumentação
Agropecuária, 2011. 286p.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2009.

23
KLUGE, R.; FACHINELLO, J.; BILHALVA, A. Fisiologia e manejo pós-colheita de frutas de clima temperado. 2. ed. Pelotas: EDUPEL.
2002. 214p.

COMPLEMENTAR
BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Introdução à química de alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela, 1989.
CENCI, S. A.; SOARES, A. G.; FREIRE JUNIOR, M. Manual de perdas póscolheita em frutos e hortaliças. Rio de Janeiro: EMBRAPA-
CTAA, 1997. 29p.
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças. 2. ed. Lavras: Editora UFLA, 2005. 783p.
FERREIRA, M. D. Editor Técnico. Colheita e beneficiamento de frutas e hortaliças. 1. ed. São Carlos: EMBRAPA Instrumentação
Agropecuária, 2008. 144p
RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1992.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FRUTICULTURA SUBTROPICAL, TROPICAL E TEMPERADA (FR_507) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Caracterizar as espécies frutíferas e suas partes;


Identificar os fatores genéticos e/ou ambientais que influenciam na fisiologia e comportamento de frutícolas;
Reconhecer o hábito de crescimento e frutificação das principais espécies frutícolas;
Estudar as principais formas de propagação para obtenção de mudas de frutíferas, bem como sua fisiologia;
Comparar os sistemas de condução das plantas e cultivares em pomares;
Relacionar as principais práticas culturais adotadas para exploração, beneficiamento, rastreabilidade, segurança alimentar,
certificação para comercialização de frutas.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FRUTICULTURA SUBTROPICAL, TROPICAL E TEMPERADA (FR_507) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Características e importância econômica da fruticultura tropical. Características favoráveis, potencialidades e perspectivas


futuras para a fruticultura no Nordeste. Princípios que regem a poda e manejo de podas em frutíferas. Culturas de frutíferas
tradicionais e ou potenciais (Spondias, goiaba, Cactaceae, maracujá, abacaxi, Anonaceae, uva, caju, cacau, maçã, manga,
banana, citros, coco, acerola, mamão).

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FRUTICULTURA SUBTROPICAL, TROPICAL E TEMPERADA (FR_507) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.

24
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Mediação e Intervenção Cultural
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Empreendedorismo
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Geografia e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

Geografia
(EM13CHS106GE05PE)
(EM13CHS300GE11PE)
Biologia
(EM13CNT206BIO10PE)

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FRUTICULTURA SUBTROPICAL, TROPICAL E TEMPERADA (FR_507) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Importância das plantas frutíferas no cenário nacional e internacional. Características e importância econômica da fruticultura
tropical. Características favoráveis, potencialidades e perspectivas futuras para a fruticultura no Nordeste.
Cultura da cacau: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Cultura da maçã: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Cultura da banana: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Cultura da mamão: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Cultura do caju: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Spondias: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Anonaceae: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Cultura dos citrus: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Cultura da maracujá: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-
climáticas. Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-
colheita, embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Cultura da Goiaba: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.

25
Cultura da manga: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Cultura da Uva: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FRUTICULTURA SUBTROPICAL, TROPICAL E TEMPERADA (FR_507) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FRUTICULTURA SUBTROPICAL, TROPICAL E TEMPERADA (FR_507) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; Elaboração de mapa mental com os principais conceitos. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes
das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FRUTICULTURA SUBTROPICAL, TROPICAL E TEMPERADA (FR_507) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ALVES, É. J. (Organizador). A Cultura da banana. 2. ed. Brasília: EMBRAPA, 1999. 585p.
GENÚ, P. J. C.; PINTO, A. C. Q. Editores Técnicos. A cultura da mangueira. 1. ed. Brasília: EMBRAPA, 2002. 452p.
SOBRINHO, A. P. C.; MAGALHÃES, A. F. J.; SOUZA, A. S. Cultura dos citros. 1. ed. Brasília: EMBRAPA, 2013. 399p

COMPLEMENTAR
FERREIRA, J. M. S.; WARWICK, D. R. N.; SIQUEIRA, L. A. Editores Técnicos. A cultura do coqueiro no Brasil. 2. ed. Brasília:
EMBRAPA, 1998. 292p.
KOLLER, O. C. Abacate: produção de mudas, instalação e manejo de pomares, colheita e pós-colheita. 1. ed. Porto Alegre: Cinco
Continentes, 2002. 42 149p.
MANICA, I. Abacaxi. 1. ed. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2000. 122p.
ROZANE, D. E.; COUTO, F. A. A. Editores Técnicos. Cultura da goiabeira: tecnologia e mercado. 1. ed. Visconde do Rio Branco:
Suprema Gráfica e Editora, 2003. 408p.
RUGGIERO, C. Mamão. 1. ed. Jaboticabal: Funep, 1988. 422p.

26
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- IMPLANTAÇÃO DE VIVEIROS, PRODUÇÃO DE MUDAS E MANEJO
(FR_506) 80 3
INTEGRADO CULTURAL DE FRUTEIRAS
1. COMPETÊNCIAS

Identificar e construir viveiros para produção de mudas de fruteiras;


Identificar os diversos tipos de recipientes utilizados na produção de mudas;
Conhecer as principais substâncias utilizadas na propagação vegetativa de mudas.
Aplicar técnicas de cunho anatômico, morfológico e fisiológico, inerentes às plantas das espécies frutíferas na produção de
mudas;
Utilizar diferentes técnicas para produção de mudas frutíferas;
Manejar culturas, em razão de diferenças regionais, para otimizar a produção e a qualidade dos frutos em viveiros.
Realizar o manejo cultural de frutícolas.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- IMPLANTAÇÃO DE VIVEIROS, PRODUÇÃO DE MUDAS E MANEJO
(FR_506) 80 3
INTEGRADO CULTURAL DE FRUTEIRAS
2. EMENTA

Aspectos gerais da propagação de plantas; Formas de propagação de espécies vegetais; Substratos e uso de reguladores de
Crescimento; Instalação de um viveiro; Propagação de fruteiras; Manejo cultural de um viveiro; Normas específicas para
produção de mudas frutíferas fiscalizadas. Preparo do solo para o plantio; Amostragem do solo; Densidades de plantio;
Marcação, abertura e preparo de covas; Adubação de fundação; Plantio e replantio; Podas em fruteiras; Desbastes de plantas e
frutos; Culturas intercalares, consórcio e adubação verde; Tratos culturais e colheita; Aplicação de hormônios e indução floral.
Normas específicas para produção de mudas frutíferas fiscalizadas.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- IMPLANTAÇÃO DE VIVEIROS, PRODUÇÃO DE MUDAS E MANEJO
(FR_506) 80 3
INTEGRADO CULTURAL DE FRUTEIRAS
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Mediação e Intervenção Cultural
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Empreendedorismo
(EMIFCG12)

27
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Geografia e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.

Geografia
(EM13CHS106GE05PE)
(EM13CHS300GE11PE)
Biologia
(EM13CNT206BIO10PE)

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- IMPLANTAÇÃO DE VIVEIROS, PRODUÇÃO DE MUDAS E MANEJO
(FR_506) 80 3
INTEGRADO CULTURAL DE FRUTEIRAS
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Viveiros de plantas frutíferas: Aspectos técnicos sobre viveiros. Tipos de viveiros. Local de instalação. Implantação de quebra-
ventos. Procedimentos gerais; Recipientes, substratos e irrigação: Tipos de substratos. Irrigação. Controle fitossanitário.
Utilização de soluções enraizadoras. Identificação e comercialização de mudas: Identificação das mudas. Comercialização das
mudas. Métodos de propagação de frutíferas: Importância da propagação. Propagação sexuada. Propagação assexuada.
Métodos de propagação Propagação sexuada (produção dos porta-enxertos). Métodos de Propagação assexuada (produção das
mudas). Seleção de porta-enxertos: Importância da utilização de porta-enxerto. Porta-enxerto para citros . Porta-enxerto para
videiras. Informações Importantes para Propagação de Algumas Espécies de Frutíferas: Produção de mudas de abacaxi,
Produção de mudas de banana, Produção de mudas de acerola. Produção de mudas de coco-anão. Produção de mudas de
goiaba. Produção de mudas de maracujá. Produção de mudas de manga. Produção de mudas de uva. Manejo cultural de um
viveiro; Normas específicas para produção de mudas frutíferas fiscalizadas. Preparo do solo para o plantio; Amostragem do solo;
Densidades de plantio; Marcação, abertura e preparo de covas; Adubação de fundação; Plantio e replantio; Podas em fruteiras;
Desbastes de plantas e frutos; Culturas intercalares, consórcio e adubação verde; Tratos culturais e colheita; Aplicação de
hormônios e indução floral.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- IMPLANTAÇÃO DE VIVEIROS, PRODUÇÃO DE MUDAS E MANEJO
(FR_506) 80 3
INTEGRADO CULTURAL DE FRUTEIRAS
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Implantar viveiros, produzir mudas e manejar fruteiras.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- IMPLANTAÇÃO DE VIVEIROS, PRODUÇÃO DE MUDAS E MANEJO
(FR_506) 80 3
INTEGRADO CULTURAL DE FRUTEIRAS
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; Elaboração de mapa mental com os principais conceitos. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes
das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- IMPLANTAÇÃO DE VIVEIROS, PRODUÇÃO DE MUDAS E MANEJO
(FR_506) 80 3
INTEGRADO CULTURAL DE FRUTEIRAS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
FRANZON, Rodrigo Cezar; CARPENEDO, Silvia; SILVA, José Carlos Sousa. Produção de mudas: principais técnicas utilizadas na
propagação de fruteiras. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2010. 56 p.
FRONZA, Diniz; HAMANN, Jonas Janner; WEBLER, Anderson Rafael. Poda de plantas frutíferas. Santa Maria: Universidade Federal
de Santa Maria – Colégio Politécnico da UFSM, 2011. 143 p.
PASQUAL, M.; CHALFUN, N. N. J.; RAMOS, J. D.; VALE, M. R. do; SILVA, C. R. R. e. Fruticultura comercial: propagação de plantas
frutíferas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 137 p.
COMPLEMENTAR
FACHINELLO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C. Propagação de Plantas Frutíferas. 1. ed. Brasília: EMBRAPA, 2005.
GAÍVA, H. N.; KUHN, D.; RIBEIRO, L. S. Produção de mudas frutíferas. 2. ed. São Paulo: LK Editora, 2012.
SILVA, S. R.; RODRIGUES, K. F. D.; SCARPARE FILHO, J. A. Propagação de árvores frutíferas. 1. ed. Piracicaba: USP/ESALQ/Casa do
Produtor Rural, 2011.
PENTEADO, S. R. Enxertia e poda de fruteiras. 1. ed. Campinas: Via Orgânica, 2010. 192p.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
IRRIGAÇÃO EM FRUTEIRAS (FR_505) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Utilizar dados climáticos na irrigação de fruteiras;


Estimar ou determinar a evapotranspiração de referência e o coeficiente de cultura;
Determinar a necessidade hídrica das culturas, lâmina de água do solo prontamente disponível para as plantas, lâmina líquida de
irrigação, eficiência de irrigação, necessidades de lixiviação;
Avaliar a uniformidade de distribuição de água e determinar as perdas de água na parcela;
Realizar o monitoramento da qualidade da irrigação e da fertirrigação.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
IRRIGAÇÃO EM FRUTEIRAS (FR_505) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Aplicação dos conhecimentos técnicos e científicos na área de relação Água-Solo-Planta, Climatologia Agrícola, Sistemas de
irrigação e de automação de procedimentos, visando a determinar o momento e a lâmina de irrigação adequada, para a
maximização do emprego da irrigação como indutor de maiores produtividades, melhorias na qualidade do produto e maiores
rentabilidades.

29
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
IRRIGAÇÃO EM FRUTEIRAS (FR_505) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Mediação e Intervenção Cultural
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Empreendedorismo
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Geografia, Matemática, Biologia e Física. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Geografia
(EM13CHS106GE05PE)
(EM13CHS300GE11PE)
Biologia
(EM13CNT206BIO10PE)

Física
(EM13CNT205FIS09PE)
(EM13CNT102FIS02PE)
Matemática
(EM13MAT201PE13)
(EM13MAT201PE14)

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
IRRIGAÇÃO EM FRUTEIRAS (FR_505) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

RELAÇÃO SISTEMA SOLO-ÁGUA-PLANTA: Água necessária para as plantas; Armazenamento de água no solo; Cálculo da água
disponível; Infiltração de água no solo; Aeração do solo; Absorção e transporte da água na planta; Determinação da
evapotranspiração; Fatores que afetam a evapotranspiração. NECESSIDADE DE ÁGUA PELAS PLANTAS: Períodos críticos das
plantas ao déficit e excesso de água; Capacidade de extração de água pelas plantas; Déficit e excesso de água no
desenvolvimento das plantas. MANEJO DA IRRIGAÇÃO: Momento da irrigação; Dose de irrigação; Qualidade da água para
irrigação; Salinização do solo. MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO (com um projeto): Fatores que afetam na escolha do método; Eficiência
de irrigação; Irrigação por sulcos; Irrigação por inundação; Irrigação por aspersão; Irrigação localizada: gotejamento e
microaspersão; FERTIRRIGAÇÃO; Aplicações da fertirrigação; Principais nutrientes; Formas de aplicação; DRENAGEM E

30
DESENVOLVIMENTO DAS CULTURAS: Uso da drenagem na agricultura; Rendimento e profundidade do lençol freático;
Construção de poços de observação; Drenagem superficial; Drenagem subterrânea; Espaçamento dos drenos; Método direto
para determinar o espaçamento entre drenos; Tipos de drenos; Sistemas de drenagem; Determinação da condutividade
hidráulica; Materiais utilizados para drenagem.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
IRRIGAÇÃO EM FRUTEIRAS (FR_505) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Aulas de campo em visita ao projeto de irrigação Nilo Coelho, Brígida e
Bebedouro. Visita a laboratórios de solos da UNIVASF; Aula prática na estação de irrigação da EMBRAPA; Elaboração de projetos
de irrigação.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
IRRIGAÇÃO EM FRUTEIRAS (FR_505) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), sobre dimensionamento de sistema de irrigação.
Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos (Projeto de Irrigação), Seminários, entre
outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as aulas expositivas; Elaboração de mapa mental com os
principais conceitos. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas
da Instituição.

FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
IRRIGAÇÃO EM FRUTEIRAS (FR_505) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
COELHO, E. F.; SOUÇA, V. Ç de.; AGUIAR NETTO, A de. O.; OLIVEIRA, A. S de. Manejo de irrigacão em fruteiras tropicais. Cruz das
Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2000. 48 p. 23,s cm. (Embrapa Circular Técnica no 40).
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos. 3.ed. Viçosa: Editora UFV, 2009. 355p.
BERNARDO, S.; MANTOVANI, E. C.; SILVA, D. D.; SOARES, A. A. Manual de
irrigação. Viçosa: Imprensa Universitária, 2019. 545p.
COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, P. E. P.; DURÃES, F. O. M. (Ed.). Uso e manejo de irrigação. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Sete
Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. 528 p.
AYERS, R.S.; WESTCOT, D.W. A qualidade da água na agricultura. Tradução de H.R. Gheyi, J.F. de Medeiros e F.A.V. Damasceno.
2.ed. Campina Grande: UFPB, 1999. 153 p. (Estudos FAO. Irrigação e Drenagem, 29 revisado).
FRIZZONE, J.A.; FREITAS, P.S.L.REZENDE, R.; FARAI, M.A. Microirrigação: gotejamento e microaspersão. Editora UEM: Maringá,
2012.356p.
PERIÓDICOS SUGERIDOS:
Revista brasileira de engenharia agrícola e ambiental
Revista engenharia agrícola
Irriga (Brazilian Journal of Irrigation and Drainage)
Irrigation science
The journal of soil science
Agricultural Water Management

31
CURSO TÉCNICO EM

GASTRONOMIA

32
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do Curso Técnico em Gastronomia será habilitado para:

 Organizar o ambiente de trabalho para produções gastronômicas.


 Controlar e organizar estoques em ambientes de manipulação de alimentos.
 Supervisionar o pré-preparo de produções gastronômicas.
 Preparar produções gastronômicas da cozinha quente.
 Preparar produções gastronômicas da cozinha fria.
 Preparar e finalizar produções de panificação e confeitaria.
 Elaborar e monitorar a execução de fichas técnicas para produções gastronômicas.
 Elaborar e operacionalizar cardápios.
 Auxiliar na gestão operacional de empreendimentos gastronômicos.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O curso técnico em Gastronomia tem como objetivo preparar o profissional para atribuir e organizar o ambiente de
trabalho da cozinha e estoques, além de controlar as rotinas de entrada, saída e armazenamento de insumos.
Supervisiona o pré-preparo e a aplicação de técnicas de corte e cocção e realiza o preparo e a finalização de produções
gastronômicas. Produz e executa fichas técnicas operacionais contribuindo assim na elaboração e operacionalização
de cardápios. Auxilia na gestão operacional de empreendimentos gastronômicos, trabalhando em equipe e
interagindo com os demais profissionais da área, fornecedores e clientes.

GASTRONOMIA [MÉDIO-INTEGRADO]

1.º 1.º 2.º 2.º 3.º 3.º


CH CH
Unidades Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Área Áreas do conhecimento / Componente curricular Total Total Total
Curriculares 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º
(h/a) (h/r)
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
Arte 1 1 - - - - 1 40 33
Formação Geral Básica (FGB/BNCC)

Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Inglês 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Português 5 5 4 4 3 3 12 480 400
Matemática e suas tecnologias Matemática 5 5 3 3 3 3 11 440 367
Biologia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências da natureza e suas tecnologias Química 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Física 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Filosofia 2 2 - - - - 2 80 67
Geografia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências humanas e sociais aplicadas
História 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Sociologia - - 2 2 - - 2 80 67
Eletivas - 2 2 4 4 2 2 16 320 267
Conhecimento
Formativo |

Projeto de vida - 2 2 2 2 2 2 12 240 200


Itinerário

Área do

Aprofundamento obrigatório - 2 2 4 4 12 8 32 640 533


Aprofundamento optativo - - - 2 2 2 6 12 240 200
Atividades complementares - 9 9 3 3 3 3 30 600 500
Metodologia da pesquisa voltada à elaboração de projetos - 2 - - - - - 2 40 33
Itinerário Formativo | EPT |

Inovação social e científica - 2 - - - - - 2 40 33


Formação Básica para o

Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Trabalho

Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento empreendedor - - - - 2 - - 2 40 33
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
História da Gastronomia - - - 4 - - - 4 80 67
Itinerário Formativo | EPT |

Técnicas de Cozinha - - - 4 - - - 4 80 67
Formação Profissional

Higiene e Segurança Alimentar - - - - 4 - - 4 80 67


Estoque, Almoxarifado e Custos - - - - 4 - - 4 80 67
Específica

Cozinha Brasileira - - - - - 6 - 6 120 100


Cozinha Internacional - - - - - 4 - 4 80 67
Planejamento e Elaboração de Cardápios - - - - - 2 - 2 40 33
Confeitaria e Panificação - - - - - - 4 4 80 67
Técnicas para Pescados e Charcutaria - - - - - - 4 4 80 67
Análise Sensorial e Comercialização dos Alimentos - - - - - - 4 4 80 67
Total 45 45 45 45 45 45 216 5400 4500

33
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_514) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

. Conhecer os aspectos básicos da administração, planejamento e controle de custos aplicados às necessidades de serviços de
alimentação;
. Desenvolver habilidade do uso da ferramenta de planejamento, controle e análise financeira;
. Interpretar ficha técnica de produção e preencher documentos orientadores;
. Conferir mercadorias, administrando suas entradas e saídas;
. Receber e armazenar as mercadorias, de acordo com as boas práticas para serviços de alimentação e documentos
orientadores;
. Controlar a reposição de produtos, de acordo com ficha técnica e estoque atual;
. Ajustar o planejamento de produção controlando as perdas;
. Aplicar os conhecimentos teóricos tanto sobre gerenciamento de custos quanto gastronomia.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_514) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Conceitos, classificação, métodos de planejamento e controle de custos em serviços de alimentação. Principais gastos
envolvidos no serviço de alimentação e as ferramentas de precificação e de geração de indicadores para tomadas de decisões no
futuro. Controle de estoque, depreciação e orçamento. Importância e funcionamento do almoxarifado. Compreensão, vivência e
utilização de planilhas impressas, eletrônicas e softwares específicos.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_514) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos

(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.

(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

34
(EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.

(EMIFFTP08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando


comprometimento em suas atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o
cumprimento de suas atribuições na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação
ambiental.

(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_514) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Mercadorias: especificações técnicas, sazonalidade, classificação dos insumos. Matemática: quatro operações, porcentagens e
conversão de medidas. Ficha técnica de produção: implicações para o estoque. Estoques: conceito, importância, integração
com outros setores, documentos orientadores, sistemas de gestão. Operação do estoque: entradas, saídas, estoque mínimo e
máximo e ponto de pedido. Boas práticas para serviços de alimentação no recebimento e armazenamento de mercadorias:
controle do prazo de validade (PVPS e PEPS) e armazenamento, fluxo de recebimento e documentos operacionais de estoque;
armazenamento de amostras, procedimentos de descartes de embalagens e resíduos; legislação sanitária vigente (orientações
para áreas de armazenamento). Procedimentos de pré-higienização das mercadorias recebidas. Conceitos e Classificação dos
custos; Orçamento: conceito e previsão; Fatores que interferem nos custos; Métodos de custeio; Depreciação de equipamentos;
Planejamento orçamentário e uso de planilhas de previsão e controle; Controle de perdas, registro e qualidade sanitária dos
alimentos no recebimento e estocagem de gêneros alimentícios. Os sistemas de administração de estoque.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_514) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_514) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

35
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_514) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ASSIS, L. Alimentos Seguros: Ferramentas para a gestão e controle da produção e distribuição. São Paulo: Ed. Senac São Paulo,
2017
FERREIRA, Ricardo J.. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Ed. Ferreira, 2016.
MEZZOMO, I. B. F. A Administração de Serviços de Alimentação. São Paulo, Ed. Terra, 4a ed., 1994.
VEIGA, Windsor Espenser. Contabilidade de Custos: Gestão em serviços, comércio e indústria. São Paulo: Atlas, 2016.
COMPLEMENTAR
COOPER, R.; KAPLAN, R. S. Custo e Desempenho : administre seus custos para ser mais competitivo. São Paulo : Futura, 1998.
CRUZ, J. T.; PEREIRA, L. Rotinas de Estoque e Almoxarifado. São Paulo: Senac São Paulo, 2016.
MARRA, Fernando César. Matemática básica para decisões administrativas. São Paulo: Atlas, 2018.
RATTS, Paulo. Matemática financeira básica. Rio de Janeiro: Campus, 2016.

GASTRONOMIA
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OFERTA
MÉDIO-
HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_513) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

. Refletir a dimensão da qualidade e segurança dos alimentos.


. Compreender a abrangência e importância da microbiologia de alimentos, caracterizando os principais microrganismos de
interesse em alimentos, sua ação e os fatores que controlam o seu desenvolvimento nos alimentos.
. Caracterizar as principais doenças de origem alimentar e aprender os procedimentos para investigação de surtos.
. Identificar os métodos de higienização e as funções e modo de ação dos principais agentes químicos utilizados.
. Compreender como funciona a normalização de alimentos.
. Interpretar e aplicar as legislações sanitárias vigentes para alimentos.
. Compreender e aplicar os procedimentos operacionais padronizados para serviços de alimentação, os requisitos de boas
práticas de fabricação e o sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle.
. Estudar os tipos de fraudes em alimentos e como detectá-las.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_513) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Qualidade e segurança dos alimentos; Fundamentos microbiológicos para a segurança dos alimentos; Doenças transmitidas por
alimentos; Higiene em serviços de alimentação; Normalização aplicada à alimentos; Legislação sanitária para alimentos com
ênfase nos procedimentos operacionais padronizados (POP) e nas boas práticas de fabricação de alimentos (BPF); Sistema de
análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC); Fraudes em alimentos. Princípios e procedimentos de Boas Práticas de
Higiene e Segurança Alimentar, destinados a serem utilizados pelos manipuladores de alimentos para preparação de produtos
seguros.

36
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_513) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos

(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.

(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.

(EMIFFTP08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando


comprometimento em suas atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o
cumprimento de suas atribuições na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação
ambiental.

(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.

GASTRONOMIA
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MÉDIO-
HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_513) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Qualidade e segurança dos alimentos: Fatores que compõem a qualidade dos alimentos; Segurança alimentar x segurança dos
alimentos; Perigos nos alimentos; Introdução à gestão da qualidade na área de alimentos. Fundamentos microbiológicos para a
segurança dos alimentos: Histórico, abrangência e importância da microbiologia; Características, classificação, identificação e
cultivo de microrganismos de interesse em alimentos; Fontes de contaminação dos alimentos; Vias de transmissão de
microrganismos aos alimentos; Microrganismos indicadores; Fatores que controlam o desenvolvimento microbiano nos
alimentos. Doenças transmitidas por alimentos: Conceituação, importância e classificação; Características dos microrganismos
patogênicos e das doenças por eles provocadas; Investigação de surtos. Higiene em serviços de alimentação: Higiene ambiental,

37
dos manipuladores e dos alimentos; Princípios gerais de higienização. Normalização aplicada à alimentos: Definições, objetivos e
princípios; Documentos normativos; Órgãos normalizadores; Processo de elaboração de normas. Legislação sanitária para
alimentos: Rotulagem para alimentos embalados; Inspeção sanitária de alimentos; Padrão de identidade e qualidade (PIQ) para
produtos alimentícios; Procedimentos operacionais padronizados (POP) para serviços de alimentação; Boas práticas de
fabricação de alimentos (BPF). Sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC): Histórico e abrangência;
Termos e definições; Princípios do sistema; O plano APPCC. Fraudes em alimentos: Tipos e formas de detecção.

GASTRONOMIA
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MÉDIO-
HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_513) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_513) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_513) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Manole, 2008.
SILVA JR., Eneo Alves da. Manual de Controle higiênico e sanitário em alimentos. 7. ed. São Paulo: Editora Varela, 2014.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA-MURADIAN, L. B.; PENTEADO, L. B. A. Ciências farmacêuticasVigilância Sanitária: Tópicos sobre legislação e análise de
alimentos. São Paulo: Grupo Gen - Editora Roca, 2007.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO. Manual de qualidade, higiene e inocuidade dos alimentos no setor de turismo. Ed. Roca,
1ª ed., 2003.
TONDO, Eduardo César; BARTZ, Sabrina. Microbiologia e sistemas de gestão da segurança de alimentos. Ed. Sulina, 1ª Ed., 2011.
VIEIRA, Marta Neves Campanelli Marçal. Gestão de Qualidade na Produção de Refeições: Série Nutrição e Metabolismo.
Guanabara Koogan, 1ª ed., 2012.

38
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_511) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

. Aplicar os conhecimentos da história da gastronomia na elaboração de pratos da cozinha, considerando a temática do


ambiente e da produção.
. Relacionar os aspectos histórico-culturais com a produção, a apresentação, o serviço e a ambientação dos espaços.
. Observar a multiplicidade de caminhos a serem percorridos no estudo da alimentação.
Conhecer a história da produção, distribuição, preparo e consumo dos alimentos.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_511) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

A gastronomia e a cultura: sua história, seu simbolismo, sua arte e evolução através dos tempos e a importância de seu
conhecimento na formação dos profissionais na área gastronômica. História da alimentação do homem. Surgimento dos
modelos alimentares: do alimento à alimentação. A transformação da alimentação devido à evolução mundial. A superação do
modelo alimentar europeu. Perspectiva histórica, processos de construção social dessas práticas, bem como significados a elas
associados.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_511) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

INTERSECÇÕES COM HABILIDADES DA FORMAÇÃO GERAL BÁSICA (BNCC) E DO ITINERÁRIO


Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFFTP04) Reconhecer produtos, serviços e/ ou processos criativos por meio de fruição, vivências e reflexão crítica sobre as
funcionalidades de ferramentas de produtividade, colaboração e/ou comunicação.

(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.

(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.

(EMIFFTP08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando


comprometimento em suas atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o

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cumprimento de suas atribuições na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação
ambiental.

(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFFTP10) Avaliar as relações entre a formação escolar, geral e profissional, e a construção da carreira profissional, analisando
as características do estágio, do programa de aprendizagem profissional, do programa de trainee, para identificar os programas
alinhados a cada objetivo profissional.

(EMIFFTP11) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho para desenvolver um projeto
pessoal, profissional ou um empreendimento produtivo, estabelecendo objetivos e metas, avaliando as condições e recursos
necessários para seu alcance e definindo um modelo de negócios.

(EMIFFTP12) Empreender projetos pessoais ou produtivos, considerando o contexto local, regional, nacional e/ou global, o
próprio potencial, as características dos cursos de qualificação e dos cursos técnicos, do domínio de idiomas relevantes para o
mundo do trabalho, identificando as oportunidades de formação profissional existentes no mundo do trabalho e o alinhamento
das oportunidades ao projeto de vida.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_511) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução e conceituação; Pré-história: a origem das panelas e do comércio; História da alimentação na Pré-História; Idade
antiga: o pão nosso de cada dia; Gregos e romanos; Idade Média; História da alimentação na Idade Média; Idade Moderna e a
influência francesa; : História da alimentação na Idade Moderna; Idade Contemporânea; História da alimentação no século XX;
Movimentos gastronômicos.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_511) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_511) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

40
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HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_511) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CARNEIRO, H. Comida e Sociedade: uma história da alimentação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
FLANDRIN, J. L & MONTANARI, M. História da Alimentação. São Paulo: Estação Liberdade, 1998.
MONTANARI, Massimo (org.). O mundo na cozinha: história, identidade, trocas. São Paulo: Liberdade/Senac, 2009.
COMPLEMENTAR
ALVES FILHO, Ivan; GIOVANNI, Roberto D. I. Cozinha brasileira com recheio de história. Ed. REVAN, 1ª ed., 2000.
ARMESTO, F. F. Comida: uma História. Rio de Janeiro: Record, 2004.
HUE, Sheila. As delícias do descobrimento: a gastronomia brasileira no século XVI. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
MONTANARI, Massimo. Comida como cultura. São Paulo: Senac, 2013.
STANDAGE, Tom. Uma História Comestível da Humanidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

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MÉDIO-
TÉCNICAS DE COZINHA (GA_512) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

. Desenvolver habilidades técnicas básicas para elaboração de pratos da cozinha quente;


. Conhecer as bases da cozinha: os fundos, caldos, aromáticos e espessantes e molhos (mãe e base), ervas e especiarias, noções
básicas da cozinha Nacional;
. Elaborar e decorar diferentes tipos de pratos quentes e frios, considerando os aspectos culturais ligados à temática do
ambiente e da produção;
. Utilizar os princípios da química dos alimentos para selecionar materiais e matérias-primas para a combinação de alimentos;
. Preparar os principais pratos típicos e regionais da cozinha brasileira;
. Executar os procedimentos operacionais da produção e apresentação de alimentos de acordo com a rotina estabelecida pela
área de gastronomia;
. Aplicar as normas de segurança do trabalho específicas do setor.

GASTRONOMIA
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MÉDIO-
TÉCNICAS DE COZINHA (GA_512) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Estudo das Técnicas de cortes básicos. Conhecimento, classificação e preparação dos caldos e dos molhos básicos (Fundos e
Caldos / Molhos mães). Espessantes. Conhecimento dos diversos tipos de condimentos, especiarias e ervas aromáticas.
Conhecimento das diferentes técnicas e suas peculiaridades.Limpeza e cortes de carne bovina, aves (frango), peixe e camarão.
Elaborar pratos e guarnições básicos. Fluxo da cozinha. Cargos, funções e atribuições do setor de cozinha. Identificação dos
diversos tipos de equipamentos e utensílios desenvolvendo habilidades com os mesmos. Técnicas de trabalho de cozinha
(técnicas de pré-preparo e preparo dos alimentos; métodos de cocção; montagem, apresentação e decoração de pratos).

41
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MÉDIO-
TÉCNICAS DE COZINHA (GA_512) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos

(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.

(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.

(EMIFFTP08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando


comprometimento em suas atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o
cumprimento de suas atribuições na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação
ambiental.

(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.

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MÉDIO-
TÉCNICAS DE COZINHA (GA_512) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Hierarquia na cozinha ( as brigadas de Escoffier). Utensílios, máquinas e equipamentos. Tipos de facas e suas técnicas. Seleção e
aquisição de vegetais. Ingredientes de origem vegetal: Especiarias, Ervas aromáticas, Hortaliças, Tubérculos, Vagens, Frutos,
Frutas. Técnicas de cortes em vegetais. Preparo de caldos. Preparo de fundos. Preparo de molhos básicos. Métodos clássicos de
cocção.

42
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MÉDIO-
TÉCNICAS DE COZINHA (GA_512) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Realizar apresentação em grupos para discutir o papel de um líder em
uma organização empresarial.

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MÉDIO-
TÉCNICAS DE COZINHA (GA_512) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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MÉDIO-
TÉCNICAS DE COZINHA (GA_512) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA. Chef Profissional. São Paulo, SENAC. 2011.
KOVESI, BETTY ET AL. 400g: Técnicas de Cozinha. São Paulo, Nacional, 2012.
SEBEES, Mariana. Técnicas de Cozinha Profissional. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007.
COMPLEMENTAR
FARROW, Joanna. Escola de Chefs. Barueri/São Paulo: Manole, 2009.
LUMB, Marianne. Facas de Cozinha: A arte do corte e do manejo de facas na culinária. São Paulo. Marco Zero, 2011. Título
Original: Kichen Knife Skills.
THIS, Herve e GAGNAIRE, Pierre. Cozinha: Uma Questão de Amor, Arte e Técnica. São Paulo : Senac , 2010.
TEICHMANN, Ione Mendes. Tecnologia Culinária. Caxias do Sul/RS: EDUCS , 2000.
WRIGHT, Jeni; TREUILLE, Eric. Le Cordon Bleu: Todas as Técnicas Culinárias. São Paulo: Marco Zero, 2012.

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ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_520) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Discutir a importância da avaliação sensorial de alimentos.

1
Identificar as condições necessárias para aplicação dos métodos e ferramentas de análise sensorial.
Comparar os métodos utilizados nas análises.
Evocar, medir, analisar e interpretar reações das características dos alimentos e materiais como são percebidas pelos sentidos
da visão, olfato, gosto, tato e audição.
Avaliar e desenvolver testes sensoriais específicos para cada tipo de alimento.
Fazer relatórios e consolidar dados em análise sensorial, contribuindo com a qualidade da experiência do consumidor em
serviços de alimentação.

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MÉDIO-
ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_520) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Análise sensorial de alimentos e o seu contexto nos serviços de alimentação. Comportamento do consumidor. Mecanismos de
percepção sensorial. Fisiologia dos sentidos. Métodos para fazer análise sensorial. Atributos não sensoriais. Integração
multissensorial. Fatores de alterações sensoriais. Painel sensorial. Coleta de dados e análise dos resultados. Qualidade e análise
sensorial dos alimentos e comercialização, tendo em vista sua utilização na área gastronômica. Métodos de avaliação sensorial.
Condições para análise sensorial. Química e aromas. Aspectos legais e operacionais com relação a alimentos.

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ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_520) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos

(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.

(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.

(EMIFFTP08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando


comprometimento em suas atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o
cumprimento de suas atribuições na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação
ambiental.

(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária

2
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.

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ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_520) 80 3
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Análise sensorial de alimentos: conceito, origem e importância. O papel dos sentidos humanos na análise sensorial. Atributos
sensoriais dos alimentos: aparência, aroma, sabor e textura. Métodos de avaliação sensorial. Fatores de alterações sensoriais:
armazenamento em função do tempo, condições de estocagem e tipos de embalagem. Painel sensorial. Coleta de dados e
análise dos resultados. Conceitos básicos de Comercialização. Aspectos legais e operacionais para fornecer aos clientes o melhor
produto. Conhecimentos teóricos e práticos sobre qualidade e análise sensorial dos alimentos e comercialização, tendo em vista
sua utilização na área gastronômica. Percepção Sensorial: Introdução, finalidade, importância para indústria de alimentos,
histórico. Receptores Sensoriais: Órgãos dos sentidos, o olfato e o nariz, o gosto e a língua, a visão e o olho, o tato e a audição.
Métodos Sensoriais Noções: Métodos discriminativos (triangular e duo-trio), descritivo e afetivo. Fatores de Alterações
Sensoriais: Estimativa de vida de prateleira de produtos alimentícios, armazenamento de alimentos, alterações sensoriais no
armazenamento, estocagem de alimentos, embalagens de alimentos. Prática: Teste de reconhecimento de odores, teste de
reconhecimento de gostos básicos e teste triangular.

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MÉDIO-
ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_520) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

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ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_520) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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MÉDIO-
ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_520) 80 3
INTEGRADO

3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 6658: Análise sensorial: Metodologia: Orientações gerais. São Paulo,
2019.
PALERMO, Jane Rizzo. Análise Sensorial: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Atheneu, 2015. E-book
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e Técnica Dietética. 3. ed., ampl. e atual. Barueri, SP: Manole, 2014. E-book
COMPLEMENTAR
GRANATO, D.; NUNES, D. S. Análises Químicas, Propriedades Funcionais e Controle de Qualidade de Alimentos e Bebidas. São
Paulo: Elsivier, 2016.
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12. ed. São Paulo: Roca, 2010.
OLIVEIRA, Ana Flávia de; STORTO, Letícia Jovelina. Tópicos em Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Editora Blucher,
2016. E-book.
ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2007.
PICÓ, Yolanda. Análise Química de Alimentos: Técnicas. São Paulo: Elsevier – Campus, 2015.

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MÉDIO-
CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_518) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Propiciar conhecimento básico sobre confeitaria e panificação, suas transformações de maior complexidade e suas formulações
e receitas mais elaboradas.
Desenvolver conhecimentos sobre tópicos avançados em panificação e estudar a utilização e aplicabilidade das massas básicas
de panificação, produção de pães especiais e outros produtos relacionados.
Desenvolver técnicas e procedimentos para a produção de tortas, doces e outros produtos de confeitaria.
Conhecer infraestruturas relacionadas a padarias, confeitarias e similares.
Conhecer a fabricação de pães industriais, pães artesanais, biscoitos, salgados e suas variações.
Conhecer a forma correta de degustar, analisando a qualidade final do produto de acordo com o mercado de trabalho.
Entender a importância dos profissionais padeiro e confeiteiro nos estabelecimentos onde atuam, tais como padarias,
restaurantes e hotéis.

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MÉDIO-
CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_518) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Disciplina que abrange tópicos básicos em confeitaria e panificação, visando propiciar ao aluno uma visão global e sistemática de
processos e métodos, das transformações que ocorrem nas diferentes etapas do processo, bem como avaliar e realizar
formulações básicas e mais complexas.

GASTRONOMIA
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MÉDIO-
CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_518) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.

4
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos

(EMIFFTP04) Reconhecer produtos, serviços e/ ou processos criativos por meio de fruição, vivências e reflexão crítica sobre as
funcionalidades de ferramentas de produtividade, colaboração e/ou comunicação.

(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.

(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.

(EMIFFTP08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando


comprometimento em suas atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o
cumprimento de suas atribuições na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação
ambiental.

(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
EMIFFTP10) Avaliar as relações entre a formação escolar, geral e profissional, e a construção da carreira profissional, analisando
as características do estágio, do programa de aprendizagem profissional, do programa de trainee, para identificar os programas
alinhados a cada objetivo profissional.

(EMIFFTP11) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho para desenvolver um projeto
pessoal, profissional ou um empreendimento produtivo, estabelecendo objetivos e metas, avaliando as condições e recursos
necessários para seu alcance e definindo um modelo de negócios.

(EMIFFTP12) Empreender projetos pessoais ou produtivos, considerando o contexto local, regional, nacional e/ou global, o
próprio potencial, as características dos cursos de qualificação e dos cursos técnicos, do domínio de idiomas relevantes para o
mundo do trabalho, identificando as oportunidades de formação profissional existentes no mundo do trabalho e o alinhamento
das oportunidades ao projeto de vida.

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MÉDIO-
CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_518) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O profissional da confeitaria e panificação. Uso de massas básicas. Produção de pães especiais. Produção de itens para entradas
e acompanhamentos. Matérias-primas e ingredientes e suas funções na elaboração de pães e de produtos de confeitaria.
CONFEITARIA: 1. Medidas e equivalências (padronização de formulações); 2. Legislações nacionais que regulamentam as
matérias primas, os alimentos e/ou preparações de confeitaria; e a higiene nos estabelecimentos; 3. Bases para confeitaria e as
respectivas causas de defeitos. 4. Massas básicas (Brisée, Sucrée, Choux, folhadas e massas para crepes); 5. Massas batidas de
estrutura cremosa e Massas batidas de estrutura aerada; 6. Merengues e chantilly; Cremes e recheios; Mousses; 7. Pontos de
calda; 8. Doces e salgados básicos. 9. Produtos básicos; 10. Torta de frutas; 11. Torta de limão; 12. Torta de chocolate; 13. Crepe
Suzette; 14. Crosta de merengue e frutas; 15. Carolinas e bombas de chocolate; 16. Suflê de chocolate. 17.O uso do Chocolate.
18. Massas e biscoitos. 19. Coffee Breaks. 20. Doces. 21. Doces de Festas. 22. Sobremesas geladas. 23. Técnicas de preparo e

5
finalização de sobremesas. 24. Confeitagem de tortas e de docinhos finos. 25. Pastilhagem e doces de vitrine. 26. Técnicas de
confeitaria e panificação. PANIFICAÇÃO: 1. Legislação brasileira para produtos de panificação; 2. Farinha de trigo (tecnologia e
qualidade) e farinhas de outros grãos; 3. Absorção e qualidade de água na panificação; 4. Cálculo de temperatura de água; 5.
Fórmulas em panificação; 6. Fluxo de processo na panificação (método esponja e massa; método direto; método CBP e método
contínuo); 7. Tipos de massa (massas básicas; massas doces; massas azedas); 8. Produtos básicos: Pão francês; Baguete; Pão
doce; Rosca doce e pão trança; Pão de hambúrguer; Pão de forma; Pão de milho; Pão para cachorro quente; Pão sovado. 9.
Defeitos: Causas e Soluções. 10. Identificação de equipamentos e utensílios utilizados na panificação e confeitaria. 11. Tipos,
finalidade, manuseio e conservação. 12. Função dos ingredientes básicos utilizados na panificação. 13. Contextualização: a
evolução da panificação e confeitaria no mundo. 14. Características sensoriais e físico-químicas de produtos utilizados na
panificação básica. 15. Processos de fermentação. 16. Tipos de farinhas e suas composições. 17. Preparação de pães industriais,
artesanais, biscoitos e salgados e suas variações. 18 Preparação de pães utilizando diferentes tipos de fermentos. 19.
Manipulação de bens de consumo. 20. Principais testes sensoriais.

GASTRONOMIA
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MÉDIO-
CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_518) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Experimentações e atividades práticas em grupos no laboratório técnico,
para reproduzir receitas avançadas de padaria e confeitaria.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_518) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_518) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ALMEIDA, Daniel Francisco Otero de. Padeiro e Confeiteiro. Canoas: ULBRA, 1998.
BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do Processamento de Alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001.
SEBESS, Mariana. Técnicas de Confeitaria Profissional. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2013.
VIANA, Felipe; REDOSCHI, Gisela. LAGE, Marcella, etc. Manual Prático de Panificação. São Paulo: SENAC, 2018.
COMPLEMENTAR
BRAGA, Paulo. Pão da Paz: 195 Receitas de Pão de Países Membros da ONU. São Paulo: Boccato, 2006.
BONFANTE, Rosely; FEIJÓ, Ateneia. Bolos: Preparo e Confeito. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009.
GISSLEN, Wayne. Panificação e Confeitaria Profissionais. Barueri: Editora Manole, 2012.
SILVA, Avelino. Delícias da Confeitaria. São Paulo: Melhoramentos, 2003.

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GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COZINHA BRASILEIRA (GA_515) 120 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

. Aprender sobre a culinária das diferentes regiões do Brasil e suas peculiaridades;


. Conhecer os ingredientes típicos, os pratos tradicionais regionais e a culinária pernambucana;
. Saber diferenciar as diferentes técnicas e alimentos utilizados em preparações regionais típicas.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COZINHA BRASILEIRA (GA_515) 120 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Aspectos históricos e culturais da formação Gastronômica Brasileira, com ênfase na culinária regional Pernambucana. Heranças
gastronômicas e culturais de seus povos formadores. Ingredientes, técnicas e influências absorvidas de imigrantes ao longo de
sua história. Influências socioeconômicas e religiosas na gastronomia brasileira típica e contemporânea. Cozinha nativa x Cozinha
típica. Ingredientes sazonais e endêmicos de biomas brasileiros. Conhecimento da culinária das diferentes regiões do Brasil e
suas peculiaridades.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COZINHA BRASILEIRA (GA_515) 120 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos

(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.

(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.

(EMIFFTP08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando


comprometimento em suas atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o
cumprimento de suas atribuições na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação
ambiental.

7
(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COZINHA BRASILEIRA (GA_515) 120 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da alimentação no Brasil. Aspectos históricos, culturais, étnicos, econômicos e sociais da formação Gastronômica
Brasileira. Culinária Brasileira: Influências sócio-econômicas e religiosas recebidas. Influências de populações de índios,
europeus, africanos e outros imigrantes na culinária brasileira. Colonização e dispersão dos hábitos alimentares brasileiros.
Ingredientes típicos da culinária Brasileira. Cozinha representativa das regiões brasileiras: Nordeste, Norte, Centro-oeste,
Sudeste e Sul. Ênfase na culinária Pernambucana. A Gastronomia Pernambucana - ingredientes, insumos e pratos típicos.
Aspectos históricos influentes na formação da gastronomia Pernambucana. A influência dos Engenhos e a doçaria tradicional.
Divisão entre Litoral e Sertão. Receituário tradicional Pernambucano.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
COZINHA BRASILEIRA (GA_515) 120 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COZINHA BRASILEIRA (GA_515) 120 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COZINHA BRASILEIRA (GA_515) 120 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8
BÁSICA
ALBERTIM, Bruno. Recife – Guia Prático, Histórico e Sentimental da Cozinha de Tradição. Recife: Editor Bruno Albertim, 2008.
CASCUDO, Luís da Câmara. História da Alimentação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Global, 2004.
FRAZAO, Ana Cláudia. Comedoria Popular: Receitas, Engenhos e Fazendas de Pernambuco. Pernambuco: Ana Cláudia Frazão,
2011.
FREIXA, Dolores; CHAVES, Guta. Gastronomia no Brasil e no Mundo. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008.
COMPLEMENTAR
CAVALCANTI, P. A Pátria nas Panelas: História e Receitas da Cozinha Brasileira. São Paulo: SENAC-SP, 2007.
FERNANDES, C. Viagem Gastronômica através do Brasil. 7.ed. São Paulo: SENAC Estúdio Sonia Robatto, 2005.
LIMA, Claudia. Tachos e Panelas: História da Alimentação Brasileira. 3.ed. Recife: Raízes Brasileiras, 2009.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COZINHA INTERNACIONAL (GA_516) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Identificar e compreender a gastronomia dos países internacionais, através de suas características geográficas, históricas,
políticas e culturais.
Conhecer as técnicas culinárias de alguns países: Ásia, Oceania, Japão, China, Coréia, Tailândia, Índia, Israel, Austrália e Nova
Zelândia.
Comparar os alimentos e pratos clássicos da culinária Francesa, Italiana, Espanhola e Portuguesa.
Estudar os principais grupos de alimentos encontrados na culinária internacional e os aspectos que influenciaram essas
gastronomias.
Elaborar e decorar diferentes tipos de pratos quentes e frios, considerando os aspectos culturais ligados à temática do ambiente
e da produção.
Dominar o planejamento e a execução dos processos de produção das cozinhas clássicas internacionais.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COZINHA INTERNACIONAL (GA_516) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Estudo da Gastronomia Internacional. A culinária dos países onde se desenvolveu a base da gastronomia mundial, observando a
influência dos fatores econômicos, geográficos, históricos, religiosos, políticos e culturais na formação gastronômica destes
países. Técnicas culinárias. Utensílios empregados nas preparações. Elaboração de pratos típicos. Planejamento de cardápios das
diversas cozinhas internacionais.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COZINHA INTERNACIONAL (GA_516) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.

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Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos

(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.

(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.

(EMIFFTP08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando


comprometimento em suas atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o
cumprimento de suas atribuições na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação
ambiental.

(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COZINHA INTERNACIONAL (GA_516) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Estudo da gastronomia internacional: cozinha clássica e contemporânea. Gastronomia Internacional: 1.1. Cozinha das Américas
1.2 Cozinha do Oriente Médio 1.3 Cozinhas Asiáticas 1.4 Cozinha da Oceania 1.5 Cozinha Francesa 1.6 Cozinha Italiana 1.7
Cozinhas Europeias e Mediterrânea Oriental - Mar Negro - Península Balcânica - Centro-europeia - Báltica - Benelux - Germânica
- Espanhola - Portuguesa - Reino Unido e Irlanda - Escandinávia - Alemã - Espanhola - Inglaterra. A culinária dos países onde se
desenvolveu a base da gastronomia mundial, observando a influência dos fatores econômicos, geográficos, históricos, religiosos,
políticos e culturais na formação gastronômica destes países. As técnicas culinárias e utensílios empregados nas preparações.
Elaboração e preparo de pratos típicos e os ingredientes de cada região. Planejamento de cardápios das diversas cozinhas
internacionais.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COZINHA INTERNACIONAL (GA_516) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Aulas demonstrativas de técnicas regionais e práticas culinárias,
utilizando equipamentos do laboratório técnico e insumos característicos de cada região.

10
GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COZINHA INTERNACIONAL (GA_516) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COZINHA INTERNACIONAL (GA_516) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
KONEMANN. Especialidades Francesas. São Paulo: Konemann Editora, 2008.
WERNER, C. Larousse da Cozinha do Mundo - Ásia e Oceania. São Paulo: Larousse Brasil, 2007.
WERNER, C. Larousse da Cozinha do Mundo - Europa e Escandinávia. São Paulo: Larousse Brasil, 2007.
WERNER, C. Larousse da Cozinha do Mundo - Mediterrâneo e Europa Central. São Paulo: Larousse Brasil, 2007.
COMPLEMENTAR
ACHARYA, Vijay. A cozinha indiana. Casa Verde, São Paulo: Larousse do Brasil, 2008. (Coleção Cozinha das Sete Famílias).
ASSIS, K. Viajando na Cozinha: Dicas, Truques e Receitas. São Paulo: Senac, 2006.
CAUVIN, Veronique. A cozinha francesa. Casa Verde, São Paulo: Larousse do Brasil, 2008.
FUKUOKA, Yasuko. A cozinha japonesa. São Paulo: Marco Zero, 2009.
KONEMANN. Culinária: Espanha - Especialidades Espanholas. São Paulo: Konemann, 2008.
PIRAS, C.; MEDAGLIANI, E. Culinária Itália. São Paulo: Konemann, 2000.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
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MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_517) 40 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Identificar os princípios que norteiam o planejamento alimentar dos diversos grupos etários para elaboração de cardápios que
considerem as especificidades de cada grupo etário;
Elaborar o planejamento de cardápios que atendam aspectos nutricionais, sensoriais, dietéticos, higiênicos, econômicos e
operacionais.
Executar cardápios, preservando e/ou acentuando o valor nutritivo, as características sensoriais dos alimentos e o controle
higiênico sanitário.
Aplicar raciocínio técnico para desenvolver as fases de um evento de modo a identificar as suas funções, organização, controle e
realização.

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GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_517) 40 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Planejamento estratégico de cardápios para diferentes unidades produtoras de refeições. Elaboração e composição qualitativa
de cardápios alimentares e nutricionais de acordo com os grupos etários. Grupos alimentares e alimentos equivalentes.
Planejamento e execução de eventos gastronômicos. Compreensão, vivência, investigação, experimentação, estudos de caso e
utilização de planilhas impressas, eletrônicas e softwares específicos.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_517) 40 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos

(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.

(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.

(EMIFFTP08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando


comprometimento em suas atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o
cumprimento de suas atribuições na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação
ambiental.

(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.

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GASTRONOMIA
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MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_517) 40 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elaboração de Cardápios: Planejamento e Precificação. Etapas de elaboração ou montagem de um cardápio em serviços de


alimentação. Análise do mercado local, oferta e qualidade dos produtos, concorrência e demanda. Aspectos nutricionais,
composição e adequação do cardápio, definição, tipos, formatos, apresentação e redação. Planejamento estratégico de
cardápios para diferentes unidades produtoras de refeições, avaliando sempre os fatores: regionalidade e sazonalidade.
Requisitos para composição qualitativa de cardápios: harmonia de cores, consistência, forma de preparo. Elaboração de
cardápios para a unidades de alimentação e nutrição institucionais (UANs). Tipos de serviços de alimentação e nutrição.
Planejamento de eventos gastronômicos. Elaboração de cardápios com distribuição de nutrientes e balanceamento utilizando
planilhas impressas, eletrônicas e softwares específicos. Etiqueta (à mesa, social e profissional). Sustentabilidade na elaboração
de um cardápio. Planejamento de cardápios e arquitetura de escolhas como ferramentas para a adoção de práticas alimentares
adequadas e saudáveis.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_517) 40 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_517) 40 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_517) 40 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ARAÚJO, W. M. C., MONTEBELLO, N. P.; BOTELHO, R. B. A.; BORGO, L. A. Alquimia dos Alimentos. 2ª ed. Brasília: Senac Distrito
Federal, 2009. 560p.
CHEMIN, S.M.; MARTINEZ, S. Cardápio: Guia Prático para Elaboração. 3ª ed. São Paulo: Roca, 2014.444p.
PHILLIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. 3ª ed. Barueri, SP.: Manole, 2014. 424p.
COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES COLETIVAS. Manual ABERC de Práticas de Elaboração de Serviços de
Refeições para Coletividades. 8ª ed. São Paulo. 2003.

13
FONSECA, M. T. Tecnologias Gerenciais de Restaurantes. São Paulo: SENAC, 2004.
MENDONÇA, Rejane Teixeira. Cardápios – Técnicas e Planejamento. 1ª ed. Rubio, 2014.
MEZONO, I. F. B. A Administração de Serviços de Alimentação. São Paulo: Metha, 4ª ed., 1994.
TEIXEIRA, S. M F. G., OLIVEIRA, Z. M. G. de., REGO, J. C. do., BISCONTINI, T. M. B. Administração Aplicada às Unidades de
Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2000.

GASTRONOMIA
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MÉDIO-
TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_519) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Conhecer e adotar as boas práticas para a preparação segura de alimentos;


Executar técnicas gastronômicas para a produção e execução de pratos com pescados e charcutaria;
Dominar técnicas e conhecimentos das novas tecnologias em equipamentos e utensílios;
Desenvolver técnicas de charcutaria;
Desenvolver técnicas de cortes em peixe;
Compreender as bases técnicas da cozinha fria e os aspectos profissionais que envolvem o trabalho na área de Garde Manger;
Conhecer a legislação inerente aos serviços de alimentação e produção da Gastronomia.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_519) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Cozinha Profissional. Cozinha fria. Pescados e Frutos do mar. Operações de processamento. Charcutaria. Salga. Defumação.
Métodos de conservação. Garde Manger. Legislação.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_519) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.

(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos

(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.

(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.

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Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.

(EMIFFTP08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando


comprometimento em suas atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o
cumprimento de suas atribuições na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação
ambiental.

(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_519) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Bases da Cozinha Profissional. Pescados e Frutos do mar. Características, classificação e técnicas de preparo de pescados. Valor
nutricional do pescado. Processo preliminar: separação total ou parcial das partes comestíveis das partes que não são
comestíveis (escamas, vísceras e espinhas). Operações de processamento: classificação, lavagem, descamação,
descabeçamento, evisceração e filetagem. Charcutaria. Salga. Técnicas de salga: seca, úmida e mista. Defumação. Diferentes
tipos de defumação. Tipos de defumadores (tradicional e mecânico). Características gerais e vantagens do ponto de vista
nutricional do pescado. A salga um dos mais antigos métodos de conservação dos alimentos e a defumação, que é praticada
pelo homem desde a pré-história e que se trata de uma técnica muito importante para agregar valor ao alimento. Métodos de
conservação. Garde Manger - conceitos e características. Profissional de Garde Manger. Técnicas clássicas e contemporâneas da
cozinha fria. Equipamentos. Utensílios. Técnicas de cortes. Higiene e legislação aplicados ao garde manger. Segurança alimentar
nutricional. Pescados: Limpezas e cortes de peixes e frutos do mar, os cortes mais importantes, as partes menos conhecidas e
suas utilizações na cozinha. Técnicas de desossa. Espécies de peixes e frutos do mar. Preparações culinárias à base de peixes e
frutos do mar. Charcutaria: Alimentos curados e defumados. Alimentos frios curados. Alimentos curados quentes. Alimentos
secos e preservados em gordura.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_519) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

15
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_519) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_519) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
FARROW, Joanna. Escola de Chefs: Técnicas passo a passo para a culinária sem segredos. Barueri - SP: Manole, 2009.
WILLIAN, Anne. Culinária passo a passo. São Paulo: Publifolha, 2011.
WRIGHT, J.; TREUILLE, E. Le Cordon Bleu - Todas as Técnicas Culinárias. 6ª ed. São Paulo: Marco Zero, 2010.
COMPLEMENTAR
GISSLEN, W. Culinária Profissional. Le Cordon Bleu Academie D`Art Culinaire de Paris, 1895. 6. ed. Barueri, SP: Manole, 2012.
INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA. Chef Profissional. 3. ed. São Paulo: Senac Editoras, 2010.
MAROUKIAN, F. Segredos dos Chefs – As melhores Técnicas dos Mestres da Gastronomia Atual. São Paulo: PUBLIFOLHA, 2006.
TREUILLE, E. Canapés: Na Medida Certa para Cada Ocasião. São Paulo: Alta Books, 2010.

GASTRONOMIA [SUBSEQUENTE]
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_524) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

Conhecer os aspectos básicos da administração, planejamento e controle de custos aplicados às necessidades de serviços de
alimentação;
Desenvolver habilidade do uso da ferramenta de planejamento, controle e análise financeira;
Interpretar ficha técnica de produção e preencher documentos orientadores;
Conferir mercadorias, administrando suas entradas e saídas;
Receber e armazenar as mercadorias, de acordo com as boas práticas para serviços de alimentação e documentos orientadores;
Controlar a reposição de produtos, de acordo com ficha técnica e estoque atual;
Ajustar o planejamento de produção controlando as perdas;
Aplicar os conhecimentos teóricos tanto sobre gerenciamento de custos quanto gastronomia.

16
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_524) 80 1
2. EMENTA

Conceitos, classificação, métodos de planejamento e controle de custos em serviços de alimentação. Principais gastos
envolvidos no serviço de alimentação e as ferramentas de precificação e de geração de indicadores para tomadas de decisões no
futuro. Controle de estoque, depreciação e orçamento. Importância e funcionamento do almoxarifado. Compreensão, vivência e
utilização de planilhas impressas, eletrônicas e softwares específicos.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_524) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Mercadorias: especificações técnicas, sazonalidade, classificação dos insumos. Matemática: quatro operações, porcentagens e
conversão de medidas. Ficha técnica de produção: implicações para o estoque. Estoques: conceito, importância, integração
com outros setores, documentos orientadores, sistemas de gestão. Operação do estoque: entradas, saídas, estoque mínimo e
máximo e ponto de pedido. Boas práticas para serviços de alimentação no recebimento e armazenamento de mercadorias:
controle do prazo de validade (PVPS e PEPS) e armazenamento, fluxo de recebimento e documentos operacionais de estoque;
armazenamento de amostras, procedimentos de descartes de embalagens e resíduos; legislação sanitária vigente (orientações
para áreas de armazenamento). Procedimentos de pré-higienização das mercadorias recebidas. Conceitos e Classificação dos
custos; Orçamento: conceito e previsão; Fatores que interferem nos custos; Métodos de custeio; Depreciação de equipamentos;
Planejamento orçamentário e uso de planilhas de previsão e controle; Controle de perdas, registro e qualidade sanitária dos
alimentos no recebimento e estocagem de gêneros alimentícios. Os sistemas de administração de estoque.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_524) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_524) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_524) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ASSIS, L. Alimentos Seguros: Ferramentas para a gestão e controle da produção e distribuição. São Paulo: Ed. Senac São Paulo,
2017
FERREIRA, Ricardo J.. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Ed. Ferreira, 2016.
MEZZOMO, I. B. F. A Administração de Serviços de Alimentação. São Paulo, Ed. Terra, 4a ed., 1994.
VEIGA, Windsor Espenser. Contabilidade de Custos: Gestão em serviços, comércio e indústria. São Paulo: Atlas, 2016.
COMPLEMENTAR
COOPER, R.; KAPLAN, R. S. Custo e Desempenho : administre seus custos para ser mais competitivo. São Paulo : Futura, 1998.
CRUZ, J. T.; PEREIRA, L. Rotinas de Estoque e Almoxarifado. São Paulo: Senac São Paulo, 2016.
MARRA, Fernando César. Matemática básica para decisões administrativas. São Paulo: Atlas, 2018.
RATTS, Paulo. Matemática financeira básica. Rio de Janeiro: Campus, 2016.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_523) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

Refletir a dimensão da qualidade e segurança dos alimentos.


Compreender a abrangência e importância da microbiologia de alimentos, caracterizando os principais microrganismos de
interesse em alimentos, sua ação e os fatores que controlam o seu desenvolvimento nos alimentos.
Caracterizar as principais doenças de origem alimentar e aprender os procedimentos para investigação de surtos.
Identificar os métodos de higienização e as funções e modo de ação dos principais agentes químicos utilizados.
Compreender como funciona a normalização de alimentos.
Interpretar e aplicar as legislações sanitárias vigentes para alimentos.
Compreender e aplicar os procedimentos operacionais padronizados para serviços de alimentação, os requisitos de boas
práticas de fabricação e o sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle.
Estudar os tipos de fraudes em alimentos e como detectá-las.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_523) 80 1
2. EMENTA

Qualidade e segurança dos alimentos; Fundamentos microbiológicos para a segurança dos alimentos; Doenças transmitidas por
alimentos; Higiene em serviços de alimentação; Normalização aplicada à alimentos; Legislação sanitária para alimentos com
ênfase nos procedimentos operacionais padronizados (POP) e nas boas práticas de fabricação de alimentos (BPF); Sistema de
análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC); Fraudes em alimentos. Princípios e procedimentos de Boas Práticas de
Higiene e Segurança Alimentar, destinados a serem utilizados pelos manipuladores de alimentos para preparação de produtos
seguros.

18
GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_523) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Qualidade e segurança dos alimentos: Fatores que compõem a qualidade dos alimentos; Segurança Alimentar x Segurança dos
Alimentos; Perigos nos alimentos; Introdução à gestão da qualidade na área de alimentos. Fundamentos microbiológicos para a
segurança dos alimentos: Histórico, abrangência e importância da microbiologia; Características, classificação, identificação e
cultivo de microrganismos de interesse em alimentos; Fontes de contaminação dos alimentos; Vias de transmissão de
microrganismos aos alimentos; Microrganismos indicadores; Fatores que controlam o desenvolvimento microbiano nos
alimentos. Doenças transmitidas por alimentos: Conceituação, importância e classificação; Características dos microrganismos
patogênicos e das doenças por eles provocadas; Investigação de surtos. Higiene em serviços de alimentação: Higiene ambiental,
dos manipuladores e dos alimentos; Princípios gerais de higienização. Normalização aplicada à alimentos: Definições, objetivos e
princípios; Documentos normativos; Órgãos normalizadores; Processo de elaboração de normas. Legislação sanitária para
alimentos: Rotulagem para alimentos embalados; Inspeção sanitária de alimentos; Padrão de identidade e qualidade (PIQ) para
produtos alimentícios; Procedimentos operacionais padronizados (POP) para serviços de alimentação; Boas práticas de
fabricação de alimentos (BPF). Sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC): Histórico e abrangência;
Termos e definições; Princípios do sistema; O plano APPCC. Fraudes em alimentos: Tipos e formas de detecção.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_523) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_523) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_523) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Manole, 2008.

19
SILVA JR., Eneo Alves da. Manual de Controle higiênico e sanitário em alimentos. 7. ed. São Paulo: Editora Varela, 2014.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA-MURADIAN, L. B.; PENTEADO, L. B. A. Ciências farmacêuticasVigilância Sanitária: Tópicos sobre legislação e análise de
alimentos. São Paulo: Grupo Gen - Editora Roca, 2007.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO. Manual de qualidade, higiene e inocuidade dos alimentos no setor de turismo. Ed. Roca,
1ª ed., 2003.
TONDO, Eduardo César; BARTZ, Sabrina. Microbiologia e sistemas de gestão da segurança de alimentos. Ed. Sulina, 1ª Ed., 2011.
VIEIRA, Marta Neves Campanelli Marçal. Gestão de Qualidade na Produção de Refeições: Série Nutrição e Metabolismo.
Guanabara Koogan, 1ª ed., 2012.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_521) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

Aplicar os conhecimentos da história da gastronomia na elaboração de pratos da cozinha, considerando a temática do ambiente
e da produção.
Relacionar os aspectos histórico-culturais com a produção, a apresentação, o serviço e a ambientação dos espaços.
Observar a multiplicidade de caminhos a serem percorridos no estudo da alimentação.
Conhecer a história da produção, distribuição, preparo e consumo dos alimentos.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_521) 80 1
2. EMENTA

A gastronomia e a cultura: sua história, seu simbolismo, sua arte e evolução através dos tempos e a importância de seu
conhecimento na formação dos profissionais na área gastronômica. História da alimentação do homem. Surgimento dos
modelos alimentares: do alimento à alimentação. A transformação da alimentação devido à evolução mundial. A superação do
modelo alimentar europeu. Perspectiva histórica, processos de construção social dessas práticas, bem como significados a elas
associados.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_521) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução e conceituação; Pré-história: a origem das panelas e do comércio; História da alimentação na Pré-História; Idade
antiga: o pão nosso de cada dia; Gregos e romanos; Idade Média; História da alimentação na Idade Média; Idade Moderna e a
influência francesa; : História da alimentação na Idade Moderna; Idade Contemporânea; História da alimentação no século XX;
Movimentos gastronômicos.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_521) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

20
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_521) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_521) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CARNEIRO, H. Comida e Sociedade: uma história da alimentação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
FLANDRIN, J. L & MONTANARI, M. História da Alimentação. São Paulo: Estação Liberdade, 1998.
MONTANARI, Massimo (org.). O mundo na cozinha: história, identidade, trocas. São Paulo: Liberdade/Senac, 2009.
COMPLEMENTAR
ALVES FILHO, Ivan; GIOVANNI, Roberto D. I. Cozinha brasileira com recheio de história. Ed. REVAN, 1ª ed., 2000.
ARMESTO, F. F. Comida: uma História. Rio de Janeiro: Record, 2004.
HUE, Sheila. As delícias do descobrimento: a gastronomia brasileira no século XVI. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
MONTANARI, Massimo. Comida como cultura. São Paulo: Senac, 2013.
STANDAGE, Tom. Uma História Comestível da Humanidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COZINHA (GA_522) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

Desenvolver habilidades técnicas básicas para elaboração de pratos da cozinha quente;


Conhecer as bases da cozinha: os fundos, caldos, aromáticos e espessantes e molhos (mãe e base), ervas e especiarias, noções
básicas da cozinha Nacional;
Elaborar e decorar diferentes tipos de pratos quentes e frios, considerando os aspectos culturais ligados à temática do ambiente
e da produção;
Utilizar os princípios da química dos alimentos para selecionar materiais e matérias-primas para a combinação de alimentos;
Preparar os principais pratos típicos e regionais da cozinha brasileira;
Executar os procedimentos operacionais da produção e apresentação de alimentos de acordo com a rotina estabelecida pela
área de gastronomia;
Aplicar as normas de segurança do trabalho específicas do setor.

21
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COZINHA (GA_522) 80 1
2. EMENTA

Estudo das Técnicas de cortes básicos. Conhecimento, classificação e preparação dos caldos e dos molhos básicos (Fundos e
Caldos / Molhos mães). Espessantes. Conhecimento dos diversos tipos de condimentos, especiarias e ervas aromáticas.
Conhecimento das diferentes técnicas e suas peculiaridades.Limpeza e cortes de carne bovina, aves (frango), peixe e camarão.
Elaborar pratos e guarnições básicos. Fluxo da cozinha. Cargos, funções e atribuições do setor de cozinha. Identificação dos
diversos tipos de equipamentos e utensílios desenvolvendo habilidades com os mesmos. Técnicas de trabalho de cozinha
(técnicas de pré-preparo e preparo dos alimentos; métodos de cocção; montagem, apresentação e decoração de pratos).

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COZINHA (GA_522) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Hierarquia na cozinha ( as brigadas de Escoffier). Utensílios, máquinas e equipamentos. Tipos de facas e suas técnicas. Seleção e
aquisição de vegetais. Ingredientes de origem vegetal: Especiarias, Ervas aromáticas, Hortaliças, Tubérculos, Vagens, Frutos,
Frutas. Técnicas de cortes em vegetais. Preparo de caldos. Preparo de fundos. Preparo de molhos básicos. Métodos clássicos de
cocção.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COZINHA (GA_522) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Realizar apresentação em grupos para discutir o papel de um líder em
uma organização empresarial.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COZINHA (GA_522) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COZINHA (GA_522) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA. Chef Profissional. São Paulo, SENAC. 2011.
KOVESI, BETTY ET AL. 400g: Técnicas de Cozinha. São Paulo, Nacional, 2012.
SEBEES, Mariana. Técnicas de Cozinha Profissional. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007.
COMPLEMENTAR
FARROW, Joanna. Escola de Chefs. Barueri/São Paulo: Manole, 2009.
LUMB, Marianne. Facas de Cozinha: A arte do corte e do manejo de facas na culinária. São Paulo. Marco Zero, 2011. Título
Original: Kichen Knife Skills.
THIS, Herve e GAGNAIRE, Pierre. Cozinha: Uma Questão de Amor, Arte e Técnica. São Paulo : Senac , 2010.
TEICHMANN, Ione Mendes. Tecnologia Culinária. Caxias do Sul/RS: EDUCS , 2000.
WRIGHT, Jeni; TREUILLE, Eric. Le Cordon Bleu: Todas as Técnicas Culinárias. São Paulo: Marco Zero, 2012.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA BRASILEIRA (GA_527) 120 2
1. COMPETÊNCIAS

Aprender sobre a culinária das diferentes regiões do Brasil e suas peculiaridades;


Conhecer os ingredientes típicos, os pratos tradicionais regionais e a culinária pernambucana;
Saber diferenciar as diferentes técnicas e alimentos utilizados em preparações regionais típicas.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA BRASILEIRA (GA_527) 120 2
2. EMENTA

Aspectos históricos e culturais da formação Gastronômica Brasileira, com ênfase na culinária regional Pernambucana. Heranças
gastronômicas e culturais de seus povos formadores. Ingredientes, técnicas e influências absorvidas de imigrantes ao longo de
sua história. Influências socioeconômicas e religiosas na gastronomia brasileira típica e contemporânea. Cozinha nativa x Cozinha
típica. Ingredientes sazonais e endêmicos de biomas brasileiros. Conhecimento da culinária das diferentes regiões do Brasil e
suas peculiaridades.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA BRASILEIRA (GA_527) 120 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da alimentação no Brasil. Aspectos históricos, culturais, étnicos, econômicos e sociais da formação Gastronômica
Brasileira. Culinária Brasileira: Influências sócio-econômicas e religiosas recebidas. Influências de populações de índios,
europeus, africanos e outros imigrantes na culinária brasileira. Colonização e dispersão dos hábitos alimentares brasileiros.
Ingredientes típicos da culinária Brasileira. Cozinha representativa das regiões brasileiras: Nordeste, Norte, Centro-oeste,
Sudeste e Sul. Ênfase na culinária Pernambucana. A Gastronomia Pernambucana - ingredientes, insumos e pratos típicos.
Aspectos históricos influentes na formação da gastronomia Pernambucana. A influência dos Engenhos e a doçaria tradicional.
Divisão entre Litoral e Sertão. Receituário tradicional Pernambucano.

23
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA BRASILEIRA (GA_527) 120 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA BRASILEIRA (GA_527) 120 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA BRASILEIRA (GA_527) 120 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ALBERTIM, Bruno. Recife – Guia Prático, Histórico e Sentimental da Cozinha de Tradição. Recife: Editor Bruno Albertim, 2008.
CASCUDO, Luís da Câmara. História da Alimentação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Global, 2004.
FRAZAO, Ana Cláudia. Comedoria Popular: Receitas, Engenhos e Fazendas de Pernambuco. Pernambuco: Ana Cláudia Frazão,
2011.
FREIXA, Dolores; CHAVES, Guta. Gastronomia no Brasil e no Mundo. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008.
COMPLEMENTAR
CAVALCANTI, P. A Pátria nas Panelas: História e Receitas da Cozinha Brasileira. São Paulo: SENAC-SP, 2007.
FERNANDES, C. Viagem Gastronômica através do Brasil. 7.ed. São Paulo: SENAC Estúdio Sonia Robatto, 2005.
LIMA, Claudia. Tachos e Panelas: História da Alimentação Brasileira. 3.ed. Recife: Raízes Brasileiras, 2009.

GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA INTERNACIONAL (GA_528) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

Identificar e compreender a gastronomia dos países internacionais, através de suas características geográficas, históricas,
políticas e culturais.
Conhecer as técnicas culinárias de alguns países: Ásia, Oceania, Japão, China, Coréia, Tailândia, Índia, Israel, Austrália e Nova
Zelândia.
Comparar os alimentos e pratos clássicos da culinária Francesa, Italiana, Espanhola e Portuguesa.
Estudar os principais grupos de alimentos encontrados na culinária internacional e os aspectos que influenciaram essas
gastronomias.

24
Elaborar e decorar diferentes tipos de pratos quentes e frios, considerando os aspectos culturais ligados à temática do ambiente
e da produção.
Dominar o planejamento e a execução dos processos de produção das cozinhas clássicas internacionais.

GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA INTERNACIONAL (GA_528) 80 2
2. EMENTA

Estudo da Gastronomia Internacional. A culinária dos países onde se desenvolveu a base da gastronomia mundial, observando a
influência dos fatores econômicos, geográficos, históricos, religiosos, políticos e culturais na formação gastronômica destes
países. Técnicas culinárias. Utensílios empregados nas preparações. Elaboração de pratos típicos. Planejamento de cardápios das
diversas cozinhas internacionais.

GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA INTERNACIONAL (GA_528) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Estudo da gastronomia internacional: cozinha clássica e contemporânea. Gastronomia Internacional: Cozinha das Américas.
Cozinha do Oriente Médio. Cozinhas Asiáticas. Cozinha da Oceania. Cozinha Francesa. Cozinha Italiana. Cozinhas Europeias e
Mediterrânea Oriental - Mar Negro - Península Balcânica - Centro-europeia - Báltica - Benelux - Germânica - Espanhola -
Portuguesa - Reino Unido e Irlanda - Escandinávia - Alemã - Espanhola - Inglaterra. A culinária dos países onde se desenvolveu a
base da gastronomia mundial, observando a influência dos fatores econômicos, geográficos, históricos, religiosos, políticos e
culturais na formação gastronômica destes países. As técnicas culinárias e utensílios empregados nas preparações. Elaboração e
preparo de pratos típicos e os ingredientes de cada região. Planejamento de cardápios das diversas cozinhas internacionais.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA INTERNACIONAL (GA_528) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Aulas demonstrativas de técnicas regionais e práticas culinárias,
utilizando equipamentos do laboratório técnico e insumos característicos de cada região.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA INTERNACIONAL (GA_528) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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GASTRONOMIA
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SUBSEQUENTE COZINHA INTERNACIONAL (GA_528) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
KONEMANN. Especialidades Francesas. São Paulo: Konemann Editora, 2008.
WERNER, C. Larousse da Cozinha do Mundo - Ásia e Oceania. São Paulo: Larousse Brasil, 2007.
WERNER, C. Larousse da Cozinha do Mundo - Europa e Escandinávia. São Paulo: Larousse Brasil, 2007.
WERNER, C. Larousse da Cozinha do Mundo - Mediterrâneo e Europa Central. São Paulo: Larousse Brasil, 2007.
COMPLEMENTAR
ACHARYA, Vijay. A cozinha indiana. Casa Verde, São Paulo: Larousse do Brasil, 2008. (Coleção Cozinha das Sete Famílias).
ASSIS, K. Viajando na Cozinha: Dicas, Truques e Receitas. São Paulo: Senac, 2006.
CAUVIN, Veronique. A cozinha francesa. Casa Verde, São Paulo: Larousse do Brasil, 2008.
FUKUOKA, Yasuko. A cozinha japonesa. São Paulo: Marco Zero, 2009.
KONEMANN. Culinária: Espanha - Especialidades Espanholas. São Paulo: Konemann, 2008.
PIRAS, C.; MEDAGLIANI, E. Culinária Itália. São Paulo: Konemann, 2000.

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SUBSEQUENTE HARMONIZAÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS (GA_530) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

Conhecer os principais termos técnicos para o serviço de alimentos e bebidas, assim como utilizar técnicas de serviço e
harmonização.
Executar preparações básicas de bar e montar os espaços tanto dele quanto do restaurante, utilizando equipamentos e
utensílios de serviços para o atendimento ao cliente.
Higienizar e polir os utensílios do bar e restaurante, identificando e utilizando esses utensílios, equipamentos e estrutura física,
considerando aspectos ergonômicos e de segurança.
Identificar os métodos de produção, preparar e servir o café e coquetéis à base de café.
Compreender as dimensões dos processos de composição e organização do departamento de bebidas, suas funções, ciclos e
processos, bem como elaborar carta de bebidas;
Atender ao cliente e trabalhar sempre em equipe.

GASTRONOMIA
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SUBSEQUENTE HARMONIZAÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS (GA_530) 40 2
2. EMENTA

História das bebidas. Bebidas alcóolicas e não alcoólicas, de infusão, fermentadas e destiladas; Tecnologia do vinho e da cerveja:
Processos de fabricação, classificação, composição, harmonização com alimentos, características sensoriais e técnica de serviço;
Glassware. Combinação de dois ou mais elementos para conseguir um equilíbrio entre todos eles.

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SUBSEQUENTE HARMONIZAÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS (GA_530) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

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Introdução, classificação, composição e processos de fabricação das principais bebidas alcóolicas e não alcoólicas, de infusão,
fermentadas e destiladas; Tecnologia do vinho e da cerveja: História, processos de fabricação, classificação, composição,
harmonização com alimentos, características sensoriais e técnica de serviço; História das bebidas. Glassware. Cargos e funções
do bar. Mise-en-place do bar. Tipologia de bar e restaurante. Origem e características dos diferentes tipos de bebidas não
alcoólicas e alcoólicas. Copos e utensílios em Coquetelaria. Técnicas de elaboração de coquetéis e suas apresentações.
Harmonização de bebidas e alimentos. Ficha Técnica. Elaboração de carta de bebida. Regras de etiqueta.

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SUBSEQUENTE HARMONIZAÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS (GA_530) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

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SUBSEQUENTE HARMONIZAÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS (GA_530) 40 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GASTRONOMIA
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SUBSEQUENTE HARMONIZAÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS (GA_530) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
MORADO, Ronaldo. Larousse da Cerveja. 5a. Edição Editora Lafonte Ltda., 2009.
PACHECO, Aristides de O. Iniciação à Enologia 3a. Edição. Senac, 2006.
STANDAGE, Tom. História do mundo em 6 copos. São Paulo, Zahar, 2005.
VENTURINI FILHO, Waldemar G. Tecnologia de Bebidas: Matéria Prima, processamento, BPF/APPCC, legislação e mercado. São
Paulo: Edgard Blucher, 2005.
COMPLEMENTAR
PACHECO, Aristides de O. Manual do Bar 6a. Edição. São Paulo: Senac, 2006.
VENTURINI FILHO, Waldemar G. Bebidas Alcoólicas: Ciência e Tecnologia. Vol. 1. 2. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2016.
VENTURINI FILHO, Waldemar G. Bebidas Não Alcoólicas: Ciência e Tecnologia. Vol. 2. 1. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2010.
VIEIRA, Silvia Marta (Coord.). Barman: Perfil profissional, técnicas de trabalho e mercado. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007.
WALKER, John R.; LUNDBERG, Donald E. O Restaurante: Conceito e Operação. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_529) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

Identificar os princípios que norteiam o planejamento alimentar dos diversos grupos etários para elaboração de cardápios que
considerem as especificidades de cada grupo etário;
Elaborar o planejamento de cardápios que atendam aspectos nutricionais, sensoriais, dietéticos, higiênicos, econômicos e
operacionais.
Executar cardápios, preservando e/ou acentuando o valor nutritivo, as características sensoriais dos alimentos e o controle
higiênico sanitário.
Aplicar raciocínio técnico para desenvolver as fases de um evento de modo a identificar as suas funções, organização, controle e
realização.

GASTRONOMIA
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SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_529) 40 2
2. EMENTA

Planejamento estratégico de cardápios para diferentes unidades produtoras de refeições. Elaboração e composição qualitativa
de cardápios alimentares e nutricionais de acordo com os grupos etários. Grupos alimentares e alimentos equivalentes.
Planejamento e execução de eventos gastronômicos. Compreensão, vivência, investigação, experimentação, estudos de caso e
utilização de planilhas impressas, eletrônicas e softwares específicos.

GASTRONOMIA
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SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_529) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elaboração de Cardápios: Planejamento e Precificação. Etapas de elaboração ou montagem de um cardápio em serviços de


alimentação. Análise do mercado local, oferta e qualidade dos produtos, concorrência e demanda. Aspectos nutricionais,
composição e adequação do cardápio, definição, tipos, formatos, apresentação e redação. Planejamento estratégico de
cardápios para diferentes unidades produtoras de refeições, avaliando sempre os fatores: regionalidade e sazonalidade.
Requisitos para composição qualitativa de cardápios: harmonia de cores, consistência, forma de preparo. Elaboração de
cardápios para a unidades de alimentação e nutrição institucionais (UANs). Tipos de serviços de alimentação e nutrição.
Planejamento de eventos gastronômicos. Elaboração de cardápios com distribuição de nutrientes e balanceamento utilizando
planilhas impressas, eletrônicas e softwares específicos. Etiqueta (à mesa, social e profissional). Sustentabilidade na elaboração
de um cardápio. Planejamento de cardápios e arquitetura de escolhas como ferramentas para a adoção de práticas alimentares
adequadas e saudáveis.

GASTRONOMIA
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SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_529) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

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Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

GASTRONOMIA
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SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_529) 40 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_529) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ARAÚJO, W. M. C., MONTEBELLO, N. P.; BOTELHO, R. B. A.; BORGO, L. A. Alquimia dos Alimentos. 2ª ed. Brasília: Senac Distrito
Federal, 2009. 560p.
CHEMIN, S.M.; MARTINEZ, S. Cardápio: Guia Prático para Elaboração. 3ª ed. São Paulo: Roca, 2014.444p.
PHILLIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. 3ª ed. Barueri, SP.: Manole, 2014. 424p.
COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES COLETIVAS. Manual ABERC de Práticas de Elaboração de Serviços de
Refeições para Coletividades. 8ª ed. São Paulo. 2003.
FONSECA, M. T. Tecnologias Gerenciais de Restaurantes. São Paulo: SENAC, 2004.
MENDONÇA, Rejane Teixeira. Cardápios – Técnicas e Planejamento. 1ª ed. Rubio, 2014.
MEZONO, I. F. B. A Administração de Serviços de Alimentação. São Paulo: Metha, 4ª ed., 1994.
TEIXEIRA, S. M F. G., OLIVEIRA, Z. M. G. de., REGO, J. C. do., BISCONTINI, T. M. B. Administração Aplicada às Unidades de
Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2000.

GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS E SERVIÇOS DE BAR E RESTAURANTE (GA_531) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

Recepcionar, encaminhar e atender o cliente em salões, bar, restaurantes e similares;


Compreender, tomar decisões e propor soluções relativas aos serviços de Bar e Restaurante.
Controlar e avaliar o processo de organização, higiene e manipulação dos alimentos em mesas e bandejas, depósitos e
cozinhas do local de trabalho.
Coordenar a operação nos setores de bar e restaurantes, controlar e inventariar estoques de bebidas e utensílios de salão e
bar.
Dominar o serviço de mesa e coquetelaria, além da etiqueta no serviço de restaurante.
Colaborar na harmonização entre alimentos e bebidas.
Desempenhar com qualidade todos os serviços correlatos à função do garçom.

29
GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS E SERVIÇOS DE BAR E RESTAURANTE (GA_531) 80 2
2. EMENTA

Perfil profissional de serviço de alimentos e bebidas. Tipologia de bares e restaurantes. Tipos e regras dos serviços de bar e
restaurante. Fluxograma e organograma de bares e restaurantes. Materiais necessários para estruturação do bar e restaurante.
Serviços de bar ligados ao restaurante: aperitivo, café, digestivos e happy hour. Serviços de bebidas: classificação, origem e
produção de bebidas destiladas, fermentadas e compostas; Técnicas de preparo e serviços de coquetéis e drinks. Lanches e
branchoras. Mise-en-place do bar. Composição de cardápios.

GASTRONOMIA
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS E SERVIÇOS DE BAR E RESTAURANTE (GA_531) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Bebidas alcoólicas; Bebidas não alcoólicas; História da coquetelaria e das bebidas; Tipos de bares; Preparo das diversas
modalidades de coquetéis (batidos, mexidos, montados);
Categoria e decoração dos coquetéis; Coquetelaria internacional (IBA - International Bartender Association); Conhecimento dos
equipamentos e utensílios do bar; Divisão dos coquetéis; Apresentação e manuseio dos utensílios do bar; Práticas de
elaboração e criação de coquetéis (sugestão: Short drinks, Long drinks e tropicais, coquetéis médios, grogs e coquetéis sem
álcool, entre outros); Interpretação e elaboração de cardápio de um bar ou de um restaurante; Sommelier; Fitação e controles
do bar; Como bebe o mundo; Teor alcoólico das bebidas; Pré-requisitos, vocabulário e atitudes para o “bartender“; Técnicas de
baristas; Características e tipologia dos bares e restaurantes; Processo de vendas, promoções e sugestões para bares e
restaurantes; Regras sobre a venda de bebidas alcoólicas; Serviços e relacionamento com o cliente.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS E SERVIÇOS DE BAR E RESTAURANTE (GA_531) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS E SERVIÇOS DE BAR E RESTAURANTE (GA_531) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE TÉCNICAS E SERVIÇOS DE BAR E RESTAURANTE (GA_531) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
MARQUES, J. A. Manual de Restaurante e Bar. Rio de Janeiro: Thex, 2002.
PACHECO, Aristides de O. Manual do Bar 6.ed. São Paulo: Senac, 2006.
VENTURINI FILHO, Waldemar G. Tecnologia de Bebidas: Matéria Prima, Processamento, BPF/APPCC, Legislação e Mercado. São
Paulo: Edgard Blucher, 2005.
VIEIRA, Silvia Marta (Coord.). Barman: Perfil Profissional, Técnicas de Trabalho e Mercado. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007.
COMPLEMENTAR
MORADO, Ronaldo. Larousse da Cerveja. 5. ed. São Paulo: Lafonte, 2009.
PACHECO, Aristides de O. Iniciação à Enologia 3. ed. São Paulo: Senac, 2006.
STANDAGE, Tom. História do Mundo em 6 Copos. São Paulo: Zahar, 2005.
VENTURINI FILHO, Waldemar G. Bebidas Alcóolicas: Ciência e Tecnologia. Vol. 1. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2016.
VENTURINI FILHO, Waldemar G. Bebidas Não Alcóolicas: Ciência e Tecnologia. Vol. 2. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2010.

GASTRONOMIA
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SUBSEQUENTE ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_534) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

Discutir a importância da avaliação sensorial de alimentos.


Identificar as condições necessárias para aplicação dos métodos e ferramentas de análise sensorial.
Comparar os métodos utilizados nas análises.
Evocar, medir, analisar e interpretar reações das características dos alimentos e materiais como são percebidas pelos sentidos
da visão, olfato, gosto, tato e audição.
Avaliar e desenvolver testes sensoriais específicos para cada tipo de alimento.
Fazer relatórios e consolidar dados em análise sensorial, contribuindo com a qualidade da experiência do consumidor em
serviços de alimentação.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_534) 80 3
2. EMENTA

Análise sensorial de alimentos e o seu contexto nos serviços de alimentação. Comportamento do consumidor. Mecanismos de
percepção sensorial. Fisiologia dos sentidos. Métodos para fazer análise sensorial. Atributos não sensoriais. Integração
multissensorial. Fatores de alterações sensoriais. Painel sensorial. Coleta de dados e análise dos resultados. Qualidade e análise
sensorial dos alimentos e comercialização, tendo em vista sua utilização na área gastronômica. Métodos de avaliação sensorial.
Condições para análise sensorial. Química e aromas. Aspectos legais e operacionais com relação a alimentos.

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GASTRONOMIA
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SUBSEQUENTE ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_534) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Análise sensorial de alimentos: conceito, origem e importância. O papel dos sentidos humanos na análise sensorial. Atributos
sensoriais dos alimentos: aparência, aroma, sabor e textura. Métodos de avaliação sensorial. Fatores de alterações sensoriais:
armazenamento em função do tempo, condições de estocagem e tipos de embalagem. Painel sensorial. Coleta de dados e
análise dos resultados. Conceitos básicos de Comercialização. Aspectos legais e operacionais para fornecer aos clientes o melhor
produto. Conhecimentos teóricos e práticos sobre qualidade e análise sensorial dos alimentos e comercialização, tendo em vista
sua utilização na área gastronômica. Percepção Sensorial: Introdução, finalidade, importância para indústria de alimentos,
histórico. Receptores Sensoriais: Órgãos dos sentidos, o olfato e o nariz, o gosto e a língua, a visão e o olho, o tato e a audição.
Métodos Sensoriais Noções: Métodos discriminativos (triangular e duo-trio), descritivo e afetivo. Fatores de Alterações
Sensoriais: Estimativa de vida de prateleira de produtos alimentícios, armazenamento de alimentos, alterações sensoriais no
armazenamento, estocagem de alimentos, embalagens de alimentos. Prática: Teste de reconhecimento de odores, teste de
reconhecimento de gostos básicos e teste triangular.

GASTRONOMIA
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SUBSEQUENTE ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_534) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

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SUBSEQUENTE ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_534) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GASTRONOMIA
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SUBSEQUENTE ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_534) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 6658: análise sensorial: metodologia: orientações gerais. São Paulo,
2019.
PALERMO, Jane Rizzo. Análise Sensorial: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Atheneu, 2015. E-book
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e Técnica Dietética. 3. ed., ampl. e atual. Barueri, SP: Manole, 2014. E-book
COMPLEMENTAR
GRANATO, D.; NUNES, D. S. Análises Químicas, Propriedades Funcionais e Controle de Qualidade de Alimentos e Bebidas. São
Paulo: Elsivier, 2016.

32
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12. ed. São Paulo: Roca, 2010.
OLIVEIRA, Ana Flávia de; STORTO, Letícia Jovelina. Tópicos em Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Editora Blucher,
2016. E-book.
ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2007.
PICÓ, Yolanda. Análise Química de Alimentos: Técnicas. São Paulo: Elsevier – Campus, 2015.

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SUBSEQUENTE CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_532) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

Propiciar conhecimento básico sobre confeitaria e panificação, suas transformações de maior complexidade e suas formulações
e receitas mais elaboradas.
Desenvolver conhecimentos sobre tópicos avançados em panificação e estudar a utilização e aplicabilidade das massas básicas
de panificação, produção de pães especiais e outros produtos relacionados.
Desenvolver técnicas e procedimentos para a produção de tortas, doces e outros produtos de confeitaria.
Conhecer infraestruturas relacionadas a padarias, confeitarias e similares.
Conhecer a fabricação de pães industriais, pães artesanais, biscoitos, salgados e suas variações.
Conhecer a forma correta de degustar, analisando a qualidade final do produto de acordo com o mercado de trabalho.
Entender a importância dos profissionais padeiro e confeiteiro nos estabelecimentos onde atuam, tais como padarias,
restaurantes e hotéis.

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SUBSEQUENTE CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_532) 80 3
2. EMENTA

Disciplina que abrange tópicos básicos em confeitaria e panificação, visando propiciar ao aluno uma visão global e sistemática de
processos e métodos, das transformações que ocorrem nas diferentes etapas do processo, bem como avaliar e realizar
formulações básicas e mais complexas.

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SUBSEQUENTE CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_532) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O profissional da confeitaria e panificação. Uso de massas básicas. Produção de pães especiais. Produção de itens para entradas
e acompanhamentos. Matérias-primas e ingredientes e suas funções na elaboração de pães e de produtos de confeitaria.
CONFEITARIA: 1. Medidas e equivalências (padronização de formulações); 2. Legislações nacionais que regulamentam as
matérias primas, os alimentos e/ou preparações de confeitaria; e a higiene nos estabelecimentos; 3. Bases para confeitaria e as
respectivas causas de defeitos. 4. Massas básicas (Brisée, Sucrée, Choux, folhadas e massas para crepes); 5. Massas batidas de
estrutura cremosa e Massas batidas de estrutura aerada; 6. Merengues e chantilly; Cremes e recheios; Mousses; 7. Pontos de
calda; 8. Doces e salgados básicos. 9. Produtos básicos; 10. Torta de frutas; 11. Torta de limão; 12. Torta de chocolate; 13. Crepe
Suzette; 14. Crosta de merengue e frutas; 15. Carolinas e bombas de chocolate; 16. Suflê de chocolate. 17.O uso do Chocolate.
18. Massas e biscoitos. 19. Coffee Breaks. 20. Doces. 21. Doces de Festas. 22. Sobremesas geladas. 23. Técnicas de preparo e
finalização de sobremesas. 24. Confeitagem de tortas e de docinhos finos. 25. Pastilhagem e doces de vitrine. 26. Técnicas de
confeitaria e panificação. PANIFICAÇÃO: 1. Legislação brasileira para produtos de panificação; 2. Farinha de trigo (tecnologia e
qualidade) e farinhas de outros grãos; 3. Absorção e qualidade de água na panificação; 4. Cálculo de temperatura de água; 5.
Fórmulas em panificação; 6. Fluxo de processo na panificação (método esponja e massa; método direto; método CBP e método
contínuo); 7. Tipos de massa (massas básicas; massas doces; massas azedas); 8. Produtos básicos: Pão francês; Baguete; Pão
doce; Rosca doce e pão trança; Pão de hambúrguer; Pão de forma; Pão de milho; Pão para cachorro quente; Pão sovado. 9.

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Defeitos: Causas e Soluções. 10. Identificação de equipamentos e utensílios utilizados na panificação e confeitaria. 11. Tipos,
finalidade, manuseio e conservação. 12. Função dos ingredientes básicos utilizados na panificação. 13. Contextualização: a
evolução da panificação e confeitaria no mundo. 14. Características sensoriais e físico-químicas de produtos utilizados na
panificação básica. 15. Processos de fermentação. 16. Tipos de farinhas e suas composições. 17. Preparação de pães industriais,
artesanais, biscoitos e salgados e suas variações. 18 Preparação de pães utilizando diferentes tipos de fermentos. 19.
Manipulação de bens de consumo. 20. Principais testes sensoriais.

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SUBSEQUENTE CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_532) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Experimentações e atividades práticas em grupos no laboratório técnico,
para reproduzir receitas avançadas de padaria e confeitaria.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_532) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_532) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ALMEIDA, Daniel Francisco Otero de. Padeiro e Confeiteiro. Canoas: ULBRA, 1998.
BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do Processamento de Alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001.
SEBESS, Mariana. Técnicas de Confeitaria Profissional. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2013.
VIANA, Felipe; REDOSCHI, Gisela. LAGE, Marcella, etc. Manual Prático de Panificação. São Paulo: SENAC, 2018.
COMPLEMENTAR
BRAGA, Paulo. Pão da Paz: 195 Receitas de Pão de Países Membros da ONU. São Paulo: Boccato, 2006.
BONFANTE, Rosely; FEIJÓ, Ateneia. Bolos: Preparo e Confeito. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009.
GISSLEN, Wayne. Panificação e Confeitaria Profissionais. Barueri: Editora Manole, 2012.
SILVA, Avelino. Delícias da Confeitaria. São Paulo: Melhoramentos, 2003.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E TENDÊNCIAS EM
SUBSEQUENTE (GA_536) 40 3
GASTRONOMIA
1. COMPETÊNCIAS

34
 Desenvolver conhecimentos básicos ou gerais sobre empreendedorismo e desenvolvimento de negócios aplicados à
Gastronomia.
 Contribuir para formação de profissional capacitado a atuar de forma empreendedora, entendendo os principais
aspectos do perfil do empreendedor;
 Possibilitar a compreensão da gestão empreendedora de negócios;
 Capacitar para análise crítica das organizações, identificando oportunidades, antecipando e promovendo a sua
transformação e compreendendo o contexto social e econômico no qual está inserido;
 Desenvolver fundamentações teóricas e subsídios para o entendimento socioeconômico com base no
empreendedorismo;
 Evidenciar a importância do desenvolvimento de uma relação de comprometimento com a sociedade e meio-
ambiente, bem como a atuação ética na implantação e desenvolvimento de negócios.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E TENDÊNCIAS EM
SUBSEQUENTE (GA_536) 40 3
GASTRONOMIA
2. EMENTA

Conceitos introdutórios. Desenvolvimento do comportamento e de atividades empreendedoras. Empreendedorismo e visão de


negócios: empreendedor como agente de mudanças e criador de novos negócios; ideia, oportunidade e criação do
empreendimento. Plano de Negócios. Empreendedorismo e sustentabilidade.

GASTRONOMIA
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OFERTA
EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E TENDÊNCIAS EM
SUBSEQUENTE (GA_536) 40 3
GASTRONOMIA
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Origem e Conceito sobre empreendedorismo. O perfil empreendedor. A importância para o desenvolvimento e contexto atual.
Os diversos tipos, o coletivo, o social e outros. O empreendedorismo e sua aplicabilidade. Função gerencial versus função
empreendedora. Liderança. Intra-empreendedorismo. Visão de negócios. Criação de empreendimentos. Desenvolvendo
possibilidades de negócios em gastronomia. Plano de Negócio: estrutura e elaboração. Plano de Negócios em Serviços de
Alimentação, incluindo a caracterização dos estabelecimentos, produtos, normas de comercialização para alimentos, noções de
marketing para restaurantes e análise de viabilidade do empreendimento considerando as exigências legais específicas.
Elaboração e operacionalização de projetos (científico e empresarial). A gestão empreendedora. O empreendedorismo e o
financiamento.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E TENDÊNCIAS EM
SUBSEQUENTE (GA_536) 40 3
GASTRONOMIA
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

35
GASTRONOMIA
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OFERTA
EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E TENDÊNCIAS EM
SUBSEQUENTE (GA_536) 40 3
GASTRONOMIA
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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OFERTA
EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E TENDÊNCIAS EM
SUBSEQUENTE (GA_536) 40 3
GASTRONOMIA
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2016.
PAVANI, C. Plano de Negócios. São Paulo: Lexikon, 1998.
SALIM, C. S. ; et al. Administração empreendedora: teoria e prática usando o estudo de casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
COMPLEMENTAR
BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Criando empresas para o sucesso: empreendedorismo na prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2004.
DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. 14. ed. São Paulo: Cultura, 2003.
DOLABELA, F. Boa Idéia! E Agora? Plano de Negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo:
Cultura,2000.
BULGACOV, S. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989.
LONGENECKER, J.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Pearson, 1997.

GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO E COZINHA SAUDÁVEL (GA_537) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

Aprofundar conhecimentos científicos de forma que contribua na criação e montagem de preparações saborosas e nutritivas de
alta gastronomia;
Definir conceitos de gastronomia sustentável, saudável e alternativa;
Identificar a evolução dos hábitos alimentares da população brasileira;
Relacionar os princípios da gastronomia e as necessidades nutricionais dos indivíduos;
Conhecer os princípios da nutrição e a composição nutricional dos alimentos;
Compreender o metabolismo nutricional e a função dos nutrientes no organismo;
Caracterizar e conhecer as principais restrições alimentares;
Aplicar os conhecimentos teóricos e práticos na elaboração de dietas especiais;
Socializar preparações saudáveis com a população atendida com as refeições servidas;
Demonstrar autonomia no manejo dos alimentos e preparações saudáveis e atrativas.

36
GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO E COZINHA SAUDÁVEL (GA_537) 40 3
2. EMENTA

Aplicação dos conceitos gastronômicos à nutrição clínica, hospitalar, restaurantes, buffets e eventos. Organização e montagem
de refeições: cafés da manhã, almoços, jantares, coquetéis e eventos de pequeno e grande porte. Visando a melhoria do sabor,
da apresentação e da aceitabilidade das principais refeições. Gastronomia Sustentável. Gastronomia Saudável, tanto no preparo
de receitas mais atrativas, quanto nutritivas para as todas as faixas etárias. Refeições saudáveis, com sabor e apresentação
atrativa. Gastronomia Alternativa.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO E COZINHA SAUDÁVEL (GA_537) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução à Gastronomia. Nutrição e Alimentação na Gastronomia. Conceitos básicos da nutrição, nutrientes que compõem os
alimentos; Pirâmide Alimentar; Metabolismo Nutricional; Valor calórico dos alimentos. Alimento de qualidade: inocuidade,
aceitação, comercialização, acesso e preferências. Características Fundamentais dos Alimentos: sabor, aroma, textura, cor,
sanidade. Composição nutricional dos alimentos; Estudo dos macro (proteínas, lipídeos e carboidratos) e micronutrientes
(vitaminas e minerais) dos alimentos; Alimentos Funcionais; Carboidratos e Fibras Alimentares: Aspectos Gerais, Restrições
Alimentares; Adoçantes Alimenticios, Alimentos Diet e Light. Proteínas: Aspectos Gerais, Restrições Alimentares; Alimentos
alergênicos. Lipídeos: Aspectos Gerais, Restrições Alimentares: Vitaminas e Minerais: Aspectos Gerais, Doenças relacionadas ao
metabolismo de microminerais. Vegetarianismo. Processos de digestão e absorção de nutrientes que compõem os alimentos;
Cálculo de valor nutricional e valor calórico dos alimentos; Elaboração de cardápio balanceado; Restrições alimentares (alergias
e intolerâncias); Elaboração de cardápios que atendam as restrições alimentares. O nutricionista e a gastronomia. Gastronomia
no Brasil e no mundo. Características dos alimentos, físicas, químicas, biológicas e sensoriais. Classificação dos alimentos e
nutrientes. Classificação e combinação dos alimentos. Identificação das características e critérios de aceitação e rejeição dos
alimentos. Fatores que influenciam a conservação dos nutrientes. Aproveitamento integral dos alimentos. Unidades de medidas.
Planejamento, elaboração e preparação de Cardápios. Gastronomia Clínica. Gastronomia Hospitalar. Gastronomia Sustentável:
Conceito. Práticas sustentáveis em restaurantes. Aproveitamento integral. Reciclagem. Controle de desperdício. Descartes. Ética
alimentar. Sazonalidade. Calendário de Safra. Compra inteligente. Mercado da gastronomia sustentável. Práticas sustentáveis
que geram valor ao negócio. Gastronomia Saudável: Conceito. Passado x Presente x Futuro. Perfil do novo consumidor.
Mudança de hábitos. Doenças relacionadas à falta de alimentação saudável. Biodiversidade. Gastronomia Alternativa:
Gastronomia funcional e aplicabilidades. Plant Based e suas aplicações. Vegetarianismo e Veganismo. Substituições alimentares.
Planejamento e execução de cardápios e sua composição nutricional. Atendimento e planejamento de diferentes tipos de
serviços: Institucional, Escolar, Hospitalar, Comercial, Sofisticado, Hotelaria. Preparações saudáveis e composição nutricional
com os principais grupos de alimentos. Preparações especiais: Light (reduzido valor calórico), Light (reduzido teor de sódio),
Light (reduzido valor de gorduras), Diet (Ingestão controlada de açúcar), Sem glúten, Vegetariana (preparações com soja).

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OFERTA
SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO E COZINHA SAUDÁVEL (GA_537) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Desenvolver cardápios que atendam às restrições alimentares estudadas,
elaborados pelos grupos em sala de aula e previamente aprovados pelos professores responsáveis.

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OFERTA
SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO E COZINHA SAUDÁVEL (GA_537) 40 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO E COZINHA SAUDÁVEL (GA_537) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ELEUTERIO, Hélio. Fundamentos de Gastronomia. [Minha Biblioteca]. Disponível
em:<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520933/>. Acesso em 05 de outubro de 2021.

MARTINS, B. T.; BASÍLIO, M. C.; SILVA, M. A. C. Nutrição aplicada e alimentação saudável. São Paulo: Senac São Paulo, 2014.

PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e Técnica Dietética. 2. ed. São Paulo: Manole, 2006.

PHILIPPI, Sonia Tucunduva. COLUCCI, Ana Carolina Almada. Nutrição e Gastronomia. São Paulo: Manole, 2018.

COMPLEMENTAR
ABICAIR, M.; BACCARIN, F. Alta Gastronomia Diet e Light: sem glúten, sem lactose e com redução de sal. São Paulo: Ed. Senac
São Paulo, 2015.

DOMENE, Semíramis Martins Álvares. Técnica Dietética: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

NUNES, Radilene. Gastronomia Sustentável - Interação. 1. ed. São Paulo: Revista Científica da Faculdade das Américas, 2012.

SALINAS, Rolando D. Alimentos e Nutrição: Introdução à Bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
TEICHMANN, I. Cardápios: Técnicas e Criatividade. 5. ed Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2000.

GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS GASTRONÔMICOS (GA_535) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

Possibilitar o assessoramento, organização e realização de diferentes eventos gastronômicos.


Conhecer as modalidades e os tipos de eventos gastronômicos existentes.
Desenvolver noções de cerimonial, protocolos e etiquetas.
Valorizar a cultura local, os saberes e os fazeres populares característicos de uma região, do comércio e do próprio destino
turístico, tornando-se um diferencial competitivo.
Explorar temas novos, inserir ações inovadoras e movimentar a gastronomia em suas diversas possibilidades.

38
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OFERTA
SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS GASTRONÔMICOS (GA_535) 40 3
2. EMENTA

Os conceitos e a importância dos eventos gastronômicos. Modalidades e tipos de eventos gastronômicos. Os eventos e a
integração com a cadeia de alimentos. Como definir o tema do evento. Infraestrutura mínima para a realização do evento.
Segurança alimentar. Parcerias. Etapa operacional: planejamento, execução e pós-evento.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS GASTRONÔMICOS (GA_535) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de eventos. Eventos gastronômicos: modalidades e tipos. Ttipos de serviços para eventos. Serviço de bebidas.
Planejamento de cardápios. Eventos gastronômicos e sua integração com a cadeia de alimentos. Tema do evento. Infraestrutura
do evento. Organização do evento. Planejando o evento. Etapa operacional do evento. Infraestrutura do evento. Serviços,
equipes e parcerias necessárias à organização de eventos. Comunicação do evento. Gestão financeira do evento. Licenças,
autorizações e taxas. Segurança alimentar: riscos de contaminação, perigos físicos, químicos e biológicos. Direcionamento aos
públicos: temáticas, recepção, cerimonial, protocolos e etiquetas. Documentos de orientação para programação técnica. Etapas
operacionais: Planejamento, Execução e Pós-evento. Modelo de relatório final.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS GASTRONÔMICOS (GA_535) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS GASTRONÔMICOS (GA_535) 40 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS GASTRONÔMICOS (GA_535) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ABEOC – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE EVENTOS. Código Brasileiro de Autorregulamentação da Organização de
Eventos – Conceitos e Relações de Mercado. Santa Catarina: ABEOC, [s.d.].
______. Evento Seguro: Orientações sobre segurança em eventos. Santa Catarina: ABEOC, 2013.
ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGIL NCIA SANITÁRIA. Cartilha sobre Boas Práticas para Serviços de Alimentação: Resolução-
RDC nº 216/2004. Rio de Janeiro: Anvisa, [s.d.].
ALLEN, J. Organização e Gestão de Eventos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
MATIAS, M. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. São Paulo: Manole, 2010.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, R. B. Manual de Eventos. Caxias do Sul: Educs, 2002.
CARPINELLI, V. M. Cerimonial, Etiqueta, Protocolo e Eventos. Curitiba: Hallograf, 2001.
FREUND, F. T. Festas e Recepções: Gastronomia, Organização e Cerimonial. 2. ed. Brasília: Senac, 2011.
SEBRAE – SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Guia de Festivais Gastronômicos. Santa Catarina:
Sebrae SC, 2016. [s.d.]c.
SEBRAE – SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Guia Prático de Eventos Gastronômicos: Saiba
como idealizar o seu. Brasília-DF: Sebrae, 2016.

GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_533) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

 Conhecer e adotar as boas práticas para a preparação segura de alimentos;


 Executar técnicas gastronômicas para a produção e execução de pratos com pescados e charcutaria;
 Dominar técnicas e conhecimentos das novas tecnologias em equipamentos e utensílios;
 Desenvolver técnicas de charcutaria;
 Desenvolver técnicas de cortes em peixe;
 Compreender as bases técnicas da cozinha fria e os aspectos profissionais que envolvem o trabalho na área de Garde
Manger;
 Conhecer a legislação inerente aos serviços de alimentação e produção da Gastronomia.

GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_533) 80 3
2. EMENTA

Cozinha Profissional. Cozinha fria. Pescados e Frutos do mar. Operações de processamento. Charcutaria. Salga. Defumação.
Métodos de conservação. Garde Manger. Legislação.

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OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_533) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Bases da Cozinha Profissional. Pescados e Frutos do mar. Características, classificação e técnicas de preparo de pescados. Valor
nutricional do pescado. Processo preliminar: separação total ou parcial das partes comestíveis das partes que não são
comestíveis (escamas, vísceras e espinhas). Operações de processamento: classificação, lavagem, descamação,
descabeçamento, evisceração e filetagem. Charcutaria. Salga. Técnicas de salga: seca, úmida e mista. Defumação. Diferentes
tipos de defumação. Tipos de defumadores (tradicional e mecânico). Características gerais e vantagens do ponto de vista
nutricional do pescado. A salga um dos mais antigos métodos de conservação dos alimentos e a defumação, que é praticada
pelo homem desde a pré-história e que se trata de uma técnica muito importante para agregar valor ao alimento. Métodos de
conservação. Garde Manger - conceitos e características. Profissional de Garde Manger. Técnicas clássicas e contemporâneas da
cozinha fria. Equipamentos. Utensílios. Técnicas de cortes. Higiene e legislação aplicados ao garde manger. Segurança alimentar
nutricional. Pescados: Limpezas e cortes de peixes e frutos do mar, os cortes mais importantes, as partes menos conhecidas e
suas utilizações na cozinha. Técnicas de desossa. Espécies de peixes e frutos do mar. Preparações culinárias à base de peixes e
frutos do mar. Charcutaria: Alimentos curados e defumados. Alimentos frios curados. Alimentos curados quentes. Alimentos
secos e preservados em gordura.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_533) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_533) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_533) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
FARROW, Joanna. Escola de Chefs: Técnicas passo a passo para a culinária sem segredos. Barueri - SP: Manole, 2009.
WILLIAN, Anne. Culinária passo a passo. São Paulo: Publifolha, 2011.
WRIGHT, J.; TREUILLE, E. Le Cordon Bleu - Todas as Técnicas Culinárias. 6ª ed. São Paulo: Marco Zero, 2010.
COMPLEMENTAR
GISSLEN, W. Culinária Profissional. Le Cordon Bleu Academie D`Art Culinaire de Paris, 1895. 6. ed. Barueri, SP: Manole, 2012.
INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA. Chef Profissional. 3. ed. São Paulo: Senac Editoras, 2010.
MAROUKIAN, F. Segredos dos Chefs – As melhores Técnicas dos Mestres da Gastronomia Atual. São Paulo: PUBLIFOLHA, 2006.
TREUILLE, E. Canapés: Na Medida Certa para Cada Ocasião. São Paulo: Alta Books, 2010.

41
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_541) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Conhecer as diversas manifestações e costumes culturais do Estado de Pernambuco e entorno;


● Compreender as diferentes concepções entre cultura, arte e folclore;
● Entender os significados dos termos cultura e patrimônio cultural e natural;
● Reconhecer a importância das artes e das culturas regionais para o turismo;
● Entender a diversidade da cultura regional como potencial de desenvolvimento turístico cultural para o Estado de
Pernambuco;
● Perceber e assimilar a importância de museus e de patrimônios tombados para a história e cultura de Pernambuco e
entorno;
● Compreender a relação entre bens culturais, memória e identidade e turismo.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_541) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Cultura. Cultura de massa, popular e erudita. Manifestações e Produções artísticas, populares e culturais. Formação cultural
brasileira e pernambucana. Identidade cultural e artística regional. Patrimônio cultural, memória e identidade e turismo.
Preservação e Tombamento. Importância da arte para o turismo. Políticas culturais. Cultura popular como atrativo turístico.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_541) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Geografia:
EM13CHS101GE01PE)
EM13CHS103GE02PE)
Sociologia:
EMIFCHS07PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCHS02PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
EMIFCHS06PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCHS07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
EMIFLGG12)
(EMIFCHSA12)

42
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_541) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de Cultura. Cultura de massa, popular e erudita. Massificação cultural. Cultura e arte popular: Origem, historicidade e
fazer artístico. Estudo da cultura popular: folclore, manifestações e costumes regionais. Apreciação e análise das diversas
manifestações artísticas e populares no Brasil e em Pernambuco. Entender os aspectos históricos e socioantropológicos das
manifestações culturais no nível nacional, regional e municipal, especialmente do Estado de Pernambucano. Implicações para a
compreensão da formação cultural brasileira e pernambucana. Patrimônio Cultural: museus, teatros e acervos. O papel dos
museus na atualidade. Tipos de museus. Patrimônio cultural, memória e identidade e turismo. Preservação e tombamento.
Políticas culturais de preservação, proteção e de conservação de bens culturais. Espetacularização e transformação do
patrimônio cultural pela hospitalidade. Estudo dos movimentos e períodos, gêneros, estilos e correntes artísticas presentes nas
manifestações e produções culturais e artísticas do Estado de Pernambuco. Música e dança contemporânea. Museus e seus
acervos. Arte: conceituação, acondicionamentos. Identidade cultural e artística regional. Arte nas localidades / região / estado –
pintura, escultura, arquitetura, música, literatura; bens locais, preservação, museus, teatros e outros acervos. Importância da
arte para o turismo. Artistas pernambucanos (pintores, escultores, gravuristas). História do teatro em Pernambuco. Processo de
folclorização e aculturação: o fato folclórico, folclore e o turismo na localidade/região, festas, artesanato, culinária, dança e
música, lendas e causos das regiões. A cultura popular como atrativo turístico: a sociedade de consumo e suas necessidades, a
procura por lugares com características/identidade próprias.

GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_541) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.

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CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_541) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_541) 80 2
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular? São Paulo: Brasiliense, 2017.

43
BANDUCCI JUNIOR, Álvaro; BARRETO, Margarita. Turismo e Identidade Local: Uma Visão Antropológica. Campinas: Papirus,
2001.
CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio Histórico e Cultural. Coleção ABC do Turismo. São Paulo: Aleph, 2002.
FUNARI, P.P.; PINSKY, J. (org). Turismo e patrimônio cultural. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2003.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
Complementar:
BARRETO, M. Turismo e Legado Cultural: As possibilidades do planejamento. Campinas, SP: Papirus, 2000.
BAUMAN, Zygmunt. Ensaios sobre o conceito de cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
BEUTTENMÜLLER, Alberto. Viagem pela arte brasileira. São Paulo: Aquariana, 2002.
SILVA, Leonardo Dantas. Carnaval do Recife. Recife: Fundação de Cultura da Cidade do Recife, 2000.
TINHORÃO, José Ramos. Cultura Popular – Temas e Questões. São Paulo: Editora 34, 2001.

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FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_538) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer e entender a origem etimológica do termo turismo, compreendendo seus tipos e formas.
• Entender o mercado turístico e suas características em um mundo globalizado, compreendendo o contexto atual do
turismo diante da diversidade econômica, tecnológica e cultural.
• Compreender que o turismo é uma fonte poderosa para o crescimento socioeconômico da localidade.
• Identificar os conceitos de Hospitalidade e Lazer, estabelecendo programas de atividades recreativas adequados aos
diferentes grupos de turistas.
• Adequar os espaços e equipamentos para o desenvolvimento das atividades em diferentes condições (clima,
topografia, material, etc.).
• Conhecer a profissão de Guia de Turismo e ser um profissional qualificado para o mercado.

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FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_538) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Turismo - fenômeno econômico e social. Fundamentos do turismo - história do turismo, conceitos, definições e sistemas. Tipos,
classificação e formas de turismo. Mercado turístico. Cadeia produtiva do turismo. Variáveis da motivação e do deslocamento.
Legislação turística. Órgãos oficiais de turismo. Associações. Hospitalidade na atividade turística. Planejamento e organização de
atividades recreativas para serem desenvolvidas em diferentes Meios de Hospedagem e excursões turísticas. Guia de Turismo.

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FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_538) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos

44
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem
a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG12) Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros,
identificando aspirações e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações
em relação à sua vida pessoal, profissional e cidadã.

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FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_538) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito sobre Turismo, Hospitalidade e Lazer. Fundamentos do Turismo: Evolução histórica, definição, classificação, tipologias
(motivações) e terminologias. Mercado Turístico: Turismo Nacional e Internacional. Política de Turismo: Conceitos de política e
política pública. Política Nacional de Turismo - EMBRATUR e Ministério do Turismo. Política Estadual e Municipal de Turismo.
SETUR (Secretaria de Turismo e Lazer do Recife). Mecanismos de participação popular no turismo: Conselho municipal, conselho
estadual e conselho nacional. A parceria entre o setor público e privado. Economia do Turismo. Planejamento Turístico.
Desenvolvimento local, regional e nacional do turismo. Plano Municipal de Desenvolvimento Turístico. Impactos do Turismo:
Impactos ambientais, culturais, sociais, econômicos e políticos. Importância Socioeconômica. Potencialidades Turísticas da
Região. Oferta Turística: Atrativos, equipamentos e serviços, infraestrutura de apoio turístico. Demanda e Produto Turístico.
Ética no Turismo. Hospitalidade: Hospitalidade na atividade turística. Aspectos históricos e Conceito. Tempos e Espaços da
Hospitalidade. Domínios da Hospitalidade: social e privado. Hospitalidade: Doméstica, urbana, comercial ou profissional. Os 4
Princípios da Hospitalidade. Lazer e Recreação: Fundamentos básicos aplicados ao turismo. Atividades para diferentes grupos de
turistas. Espaços e equipamentos. Técnicas de lazer e recreação. Planejamento das atividades. Desenvolvimento de programas e
condução de grupos. Cenários do Turismo e do Lazer no século XXI. Guia de Turismo: o profissional e a profissão.

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FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_538) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.

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FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_538) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

45
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_538) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Hospitalidade. Campinas: Aleph, 2004.
CHIMENTI, S.; TAVARES, A.M. Guia de Turismo: o profissional e a profissão. São Paulo: SENAC SP, 2007.
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. Rio de Janeiro: SENAC RIO, 2013.
RIBEIRO, Olívia Cristina Ferreira. Lazer e Recreação. São Paulo: Érica, 2014.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, José Vicente. Fundamentos e Dimensões. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002.
BARBOSA, Ycarim Melgaço. História das viagens e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002.
BENI, Mário C. Globalização do Turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
DIAS, Reinaldo. Planejamento do Turismo: Política e desenvolvimento do turismo no Brasil. São Paulo: Atlas, 2003.
MAMEDE, Gladston. Direito do Consumidor no Turismo. São Paulo: Atlas, 2004.
SWARBROOKE, John. Turismo Sustentável: Gestão e Marketing. Tradução Esther Eva
Horovitz. 2. ed. São Paulo: Alehp, 2000.

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GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_540) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Entender as especificidades geográficas e ambientais do Estado de Pernambuco e entorno;


Analisar as implicações da formação sociocultural, econômica e política da sociedade pernambucana e seus desdobramentos e
percussões da contemporaneidade;
Identificar as potencialidades turísticas na região.

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GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_540) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

Elementos do espaço turístico e categorias de análise num enfoque geográfico; domínios morfoclimáticos e fitogeográficos
(interação relevo-clima-vegetação) na paisagem de Pernambuco. Representações cartográficas, cartografia aplicada ao Turismo.
Leitura e interpretação de mapas. A produção e o consumo, a paisagem regional e sua transformação como recurso para a
atividade turística. Elementos do espaço turístico e categorias de análise num enfoque geográfico. As paisagens naturais e
culturais do nosso estado e suas potencialidades turísticas de âmbito global, nacional, regional e municipal. A fisiografia como
atrativo turístico.

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GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_540) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica
(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos

(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo


(EMIFCG12) Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros,
identificando aspirações e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações
em relação à sua vida pessoal, profissional e cidadã.

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GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_540) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos-chave da ciência geográfica. Geografia e suas divisões. O conceito de espaço geográfico: uma relação entre sociedade
e natureza. O espaço atual: o meio técnico-científico-informacional e a globalização. Espaço geográfico e espaço turístico. A
paisagem geográfica. Caracterização das paisagens de Pernambuco. Lugar: base de reprodução da vida. Região: da expressão
cotidiana ao conceito geográfico. Geografia e Turismo: uma discussão recente e uma relação necessária. Elementos do espaço
turístico e categorias de análise num enfoque geográfico. Caracterização da paisagem da região nordeste. Análise conceitual do
espaço turístico em Geografia. A relação entre espaço geográfico, atividades econômicas e as potencialidades turísticas. A
produção e o consumo, a paisagem regional e sua transformação como recurso para a atividade turística. As paisagens naturais
e culturais da região de Pernambuco e suas potencialidades turísticas. Espaço e conhecimento cartográfico. Documentos
cartográficos (globo, mapas, plantas e cartas). Mapas: tipos e utilidades. Símbolos turísticos. Técnicas modernas de cartografia
aplicadas ao Turismo: sensoriamento remoto, sistema de posicionamento global e geoprocessamento. Localização dos roteiros e
atrativos. Geografia física e humana do Estado de Pernambuco. Situações das localidades pernambucanas. Desenvolvimento
econômico do estado relacionado ao Turismo. Vias de acesso.

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GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_540) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.

47
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GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_540) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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MÉDIO-
GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_540) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ARANHA, Refael de Carvalho. Geografia Aplicada ao Turismo. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
ALMEIDA, Regina Araujo de; GUERREIRO, Ana Lúcia; FIORI, Sérgio Ricardo. Geografia e Cartografia para o Turismo. São Paulo:
IPSIS, 2007.
CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos. Por que geografia no turismo? In: Turismo: 9 propostas para saber-fazer. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2000.
CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Introdução a Geografia do Turismo. São Paulo: Roca, 2001.
COMPLEMENTAR
ALECRIM, Elysio. A Fisiografia e o Turismo de Pernambuco. 3 ed. Recife: Bagaço, 2008.
CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Geografia do Turismo de Lugares e Pseudo-lugares. São Paulo: Rocca, 2008.
LEMOS, Amália (org.). Turismo e Ambiente. Reflexões e Propostas. São Paulo: Hucitec, 2000.
MORANDI, S e GIL, I. Espaço e Turismo. São Paulo: Copidart, 2000.
SILVEIRA, Marco Aurélio Tarlombani. Geografia Aplicada ao Turismo: Fundamentos teórico-práticos. Curitiba: Intersaberes, 2014.
VENTURI, Luis. Praticando Geografia: Técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina de textos, 2004.

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MÉDIO-
HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_539) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

Compreender a história do Estado de Pernambuco em suas relações com a história brasileira e mundial, visando sua
aplicabilidade à atividade turística.
Identificar nossas riquezas naturais, culturais e as mudanças ocorridas em nosso Estado ao longo dos diversos períodos da
História do Brasil.
Conhecer as potencialidades turísticas do nosso Estado.
Identificar o legado material e cultural constituído ao longo da história e sua importância para o turismo de Pernambuco.

1
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MÉDIO-
HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_539) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA

A formação histórica de Pernambuco, em termos territoriais, étnicos e culturais. As transformações políticas e sociais
pernambucanas nos períodos da Colônia, Império e República, no contexto da História do Brasil. As manifestações culturais e
suas potencialidades turísticas. A importância do Turismo em Pernambuco. Patrimônio. Caracterização e apresentação do
Patrimônio Histórico, Social, Econômico e Cultural do Turismo Pernambucano. Patrimônio material e imaterial constituído ao
longo da história. Colonização influenciando a formação dos atrativos histórico-culturais da região. Perspectivas da região,
crescimento da atividade turística. Atrativos naturais e artificiais.

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MÉDIO-
HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_539) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Habilidades do Eixo Estruturante


Investigação Científica

(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural

(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.

Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo


(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.

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MÉDIO-
HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_539) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O processo de conquista e colonização do Brasil e do Estado de Pernambuco. Ciclos econômicos do Estado de Pernambuco.
Aspectos históricos: Origem e formação do município e da região, edificações históricas e economia local; Fatos relevantes ao

2
local/ região que justifiquem a história atual e seus roteiros turísticos. A evolução social e política do Estado. As riquezas
materiais e imateriais no âmbito da cultura. Conceito de patrimônio histórico material, imaterial e atividade turística. Processos
de Tombamento.

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MÉDIO-
HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_539) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas Técnicas e aulas de campo.

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HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_539) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_539) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CAMARGO. Haroldo Leitão. Patrimônio histórico e cultural. São Paulo: Aleph, 2002.
CARVALHO, Silvia. Paisagens e História de Pernambuco. São Paulo: Harbra, 1999.
FREYRE, Gilberto. Olinda: 2º Guia Prático, Histórico e Sentimental de Cidade Brasileira. 6. ed. São Paulo: Global, 2007.
COMPLEMENTAR
ATHIAS, Renato. Povos Indígenas de Pernambuco: Identidade, diversidade e conflito. Recife: UFPE, 2007.
MAIA, Hernâni L. S. Pernambuco Revolucionário: Relações com a coroa e Vicissitudes de seus bispos. Livraria a Física, 2016.
PÉRET, Benjamin. Quilombo dos Palmares. Porto Alegre: UFRGS, 2002.
VERRI, Gilda Maria; BRITTO, Jomard Muniz. Relendo o Recife de Nassau. Recife: Bagaço, 2003.

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ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_544) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Conhecer e aplicar diferentes tipos de modalidades de recreação nos diferentes segmentos do turismo e lazer;
● Compreender a importância das atividades recreativas no seguimento do turismo e lazer;
● Proporcionar a inclusão social, a interação entre os participantes de uma atividade de turismo por meio das
atividades lúdicas e recreativas.

3
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MÉDIO-
ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_544) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Teoria e técnica da animação turística e da recreação Análise da importância da animação turísticas no contexto do guiamento.
Interesses socioculturais do lazer e suas aplicações no turismo. Atividades práticas de animação turística para todas as faixas
etárias.

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MÉDIO-
ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_544) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LGG305LP33PE)
(EM13LGG402LP37PE)
(EM13LGG402LP37PE)
Sociologia
(EMIFCHSA08PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCHS02PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
EMIFCHS06PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCHS07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
EMIFLGG12)
(EMIFCHSA12)

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ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_544) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Organização de atividades recreativas. Modalidades de Recreação. A recreação em: hotéis, acampamentos e acantonamentos,
navios, ônibus de turismo. A recreação na natureza. O Turismo como Lazer. Lazer, educação e sustentabilidade. Lazer e
qualidade de vida. Práticas corporais como vivências para o lazer e saúde. Práticas corporais como autoconhecimento e prazer.

4
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ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_544) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.

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ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_544) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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MÉDIO-
ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_544) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BRUHNS, Heloisa Turini (org.). Introdução aos estudos do lazer. Campinas: UNICAMP, 1997.
GUERRA, M. Recreação e Lazer. 5. ed. Porto Alegre/RS: Sagra de Luzzato, 1996.
URRY, John. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. São Paulo: Studio Nobel, 1996.
DUMAZEDIER, Joffre. A revolução cultural do tempo livre. São Paulo: Studio Nobel: SESC, 1994.
Complementar:
TORRES, Zilah Barbosa. Animação Turística. São Paulo: Roca, 2004.
MARCELLINO, Nelson C. Repertorio de Atividades da Recreação e Lazer. São Paulo: Papirus ,2002.
MARCELLINO, Nelson C. Estudos do Lazer: uma introdução. 3. ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2002.
GOMES, C. L. (Org.) Dicionário Crítico do Lazer. Belo Horizonte/MG: Autêntica, 2004.

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ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_545) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Planejar e operacionalizar roteiros para condução de visitantes e turistas de acordo com seu perfil e necessidades;
● Desenvolver pesquisa do destino e identificar o tipo de roteiro que vai oferecer ao consumidor;
● Promover a interação do turista com aspectos históricos, geográficos, culturais e ecológicos dos locais visitados;
● Mostrar o local que será visitado e seus principais diferenciais, para que o turista tenha interesse em conhecer cada
atrativo;
● Organizar os visitantes da melhor forma possível, de acordo com as possibilidades técnicas, levando em consideração
os interesses do turista ou grupo de turistas;

5
● Estruturar o roteiro e transformá-lo em produto, identificando as condições de viabilidade operacional do produto a
ser elaborado de acordo com o seu público-alvo;
● Verificar se os produtos turísticos existentes são adequados às exigências e necessidades do mercado turístico atual.

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ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_545) 80 3
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2. EMENTA

Conceitos e tipos de roteiros turísticos. Elementos que compõem os roteiros turísticos. Elaboração e planejamento do roteiro.
Custos de pacotes turísticos. Preços de vendas. Desenvolvimento de folheteria. Canais de distribuição. Função do guia de
turismo e regulamentação específica. Teoria e Técnica para promoção, comercialização e avaliação de roteiros turísticos.
Roteiros temáticos, em grupo e individualizados. Circuitos turísticos do Brasil.

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3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Matemática:
(EM13MAT201PE13)
Sociologia
(EMIFCHSA08PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCHS02PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
EMIFCHS06PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCHS07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
EMIFLGG12)
(EMIFCHSA12)

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Roteiros Turísticos: Introdução ao roteiro turístico. Conceitos e definições de roteiro. Elementos do roteiro turístico.
Classificação dos roteiros turísticos (Local de elaboração - emissivo ou receptivo; Agente organizador (órgão público ou iniciativa
privada); Organizados ou espontâneos; Comercializados - city tour, by night, city tour panorâmico, pacotes e excursões - ou não
comercializados), também podem ser divididos em imateriais, materiais ou temáticos. Tipologia dos roteiros turísticos.
Marketing Turístico: Oferta Turísticas, Demanda Turística; Produtos Turísticos: Conceito e Características; Comercialização de
Produtos Turísticos. Avaliação dos atrativos turísticos e suas categorias. Empresas turísticas. Análise do mercado e definição dos
segmentos alvos. Características e variáveis da demanda. Tipos de turismo. Mercado turístico atual. Os roteiros e programas
turísticos disponibilizados no mundo virtual (páginas, portais e blogs) - Pesquisa WEB. Elaboração de Roteiros Turísticos:
Estruturação e elaboração do roteiro específico. Roteirização de destinos turísticos - Identificação e classificação. Roteiros
turísticos nacionais e internacionais. Segmentos, vocações turísticas e demandas. Aspectos importantes a serem considerados:
Período da viagem, Meio de Hospedagem, Recursos Turísticos, Transporte, Tempo de Permanência, Redação do Roteiro,
Negociação de Tarifas com o Trade Turístico, Custos de um Roteiro. Definição dos preços a serem cobrados e teste do roteiro
(apresentação, cálculos e previsões). Promoção, custos e comercialização dos pacotes e roteiros turísticos. Formação dos preços

6
dos forfaits. Planejamento e cálculo dos custos para a venda de excursões. Desenvolvimento de folheteria. Qualidade: Turismo e
Sustentabilidade. Identificação dos impactos socioculturais, ambientais e econômicos dos roteiros turísticos. Avaliação da
qualidade dos bens e serviços turísticos. Acompanhamento do pós-venda. Programa de Regionalização do Turismo no Brasil –
Conceitos e a importância de se trabalhar o turismo de forma regionalizada; Principais regiões turísticas no Brasil e o mapa do
turismo no Brasil (Mtur). O papel do Guia de Turismo.

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ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_545) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.

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ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_545) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_545) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALMEIDA, Alessandro; KOGAN, Andréa; JUNIOR, Rinaldo Zaina. Elaboração de Roteiros e Pacotes. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2007.
BAHL, M. Viagens e Roteiros Turísticos. São Paulo: Protexto, 2004.
MAMEDE, G. Agências, Viagens e Excursões: regras jurídicas, problemas e soluções. Barueri: Manole, 2003.
PETROCCHI, Mario e BONA, André. Agências de turismo: planejamento e gestão. São Paulo: Saraiva, 2005.
Complementar:
HOLLANDA, Janir. Turismo: Operação e Agenciamento. Rio de Janeiro: Editora SENAC, 2003.
MINISTÉRIO DO TURISMO. Roteirização Turística: Módulo operacional 7. Brasília: Ministério do Turismo/ Secretaria Nacional de
Políticas de Turismo/ Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico/ Coordenação Geral de
Regionalização, 2007.
PRADO, Wania Gaspar M. Organização de viagens: manual prático. São Paulo: Aleph, 2002.
SILVA, Glaubécia Teixeira da; Novo, Cristiane Barroncas Maciel Costa. Roteiro Turístico. Manaus: Centro de Educação
Tecnológica do Amazonas, 2010.
TAVARES, Adriana de Menezes. City Tour. São Paulo: Aleph, 2002.

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ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_546) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Analisar os mais modernos conceitos de marketing digital e mídias sociais.


● Compreender a importância do uso adequado das mídias na geração de vantagens competitivas para os novos
negócios.
● Compreender como a internet tem gerado uma revolução tecnológica e mudanças nos hábitos de comportamento
das pessoas e empresas.

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MÉDIO-
ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_546) 80 3
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2. EMENTA

Marketing Digital; Estratégias de Marketing Digital; Mídias Sociais; Estratégias de Comunicação nas Mídias Sociais; Tendências do
Marketing Digital e Mídias Sociais. Ferramentas do Marketing. Marketing turístico. Produção de canais de comunicação virtuais
para promoção de roteiros.

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ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_546) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Matemática:
(EM13MAT201PE13)
Sociologia
(EMIFCHSA08PE)
Língua Portuguesa:
(EM13LGG402LP37PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCHS02PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
EMIFCHS06PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCHS07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
EMIFLGG12)
(EMIFCHSA12)

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ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_546) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

1. MARKETING DIGITAL: Marketing digital e o mercado. Tipos de consumidores digitais. As ferramentas de comunicação no
marketing digital. 2. ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL: Inclusão e exclusão digital, E-Business, E-Commerce, M-Commerce.
3. MÍDIAS SOCIAIS: As redes sociais na atualidade, Consumo de mídia na era digital, Big Data, O consumidor e as empresas nas
mídias sociais, As mídias sociais no ambiente de trabalho. 4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NAS MÍDIAS SOCIAIS: A força das
redes sociais em um mundo cada vez mais conectado, Novos meios de comunicação, Engajamento dos clientes na mídia social.
5. TENDÊNCIAS DO MARKETING DIGITAL E MÍDIAS SOCIAIS: Marketing 3.0 para 4.0 e os meios digitais; Marketing de serviços de
boas ações, wearables, remarketing e compra multicanal. PLANO DE MARKETING DIGITAL (PMD): Planejamento: Sumário
Executivo, Análise de Ambiente, Definição do Público-alvo, Definição do Posicionamento de Mercado: como o cliente vê o seu
negócio, Definição da Marca, Definição de Objetivos e Metas, Definição das Estratégias de Marketing: Composto de Marketing,
Produto, Preço, Praça, Promoção e Pessoas. Implementação do Plano de Marketing. Avaliação e Controle.

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ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_546) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.

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ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_546) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_546) 80 3
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
Cardoso, Andre Lima. Planejamento de Marketing Digital. Como posicionar sua empresa em mídias digitais, blogs, aplicativos
móveis e sites. São Paulo: Basport, 2015.
Costa, Camila Gino Almeida. Gestão de Mídias Sociais. Curitiba: InsterSaberes, 2017.
KOTLER, Phillip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing.12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
TURCHI, Sandra R. Estratégias de marketing digital e e-commerce. São Paulo: Atlas, 2019.
Complementar:
Assad, Nancy. Marketing de conteúdo: como fazer sua empresa decolar no meio digital. 1. ed. São Paulo : Atlas, 2016.

9
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. São Paulo: Novatec, 2010.
KOTLER, Philip. et al.. Marketing 4.0: Do tradicional ao digital. Rio de Janeiro: Sextante, 2017.
KOTLER, Phillip et al; Marketing 5.0: Tecnologia para a humanidade. Rio de Janeiro: Sextante, 2021.
Rocha, Marcos; Trevisan. Marketing nas Mídias Sociais (Coleção Marketing em Tempos Modernos). São Paulo: Saraiva, 2020.

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PRIMEIROS SOCORROS (GU_547) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Proporcionar ao estudante noções básicas de primeiros socorros;


● Identificar riscos e compreender a abordagem inicial à vítima;
● Estimular a tomada de decisão rápida e liderança de grupo;
● Conhecer a avaliação das condições físicas do acidentado;
● Identificar os riscos presentes em ambientes nas situações de emergência;
● Conhecer e aplicar o uso de EPIs (Equipamento de proteção individual);
● Afastar os curiosos se estiver em um local público;
● Garantir que o serviço de emergência seja chamado e salvar vidas.

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PRIMEIROS SOCORROS (GU_547) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Interseções com a BNCC:


Matemática:
(EM13MAT201PE13)
Sociologia
(EMIFCHSA08PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCHS02PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
EMIFCHS06PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCHS07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
EMIFLGG12)
(EMIFCHSA12)

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PRIMEIROS SOCORROS (GU_547) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Importância e objetivos do atendimento de primeiros socorros. Técnicas e Procedimentos de Primeiros Socorros: Procedimentos
legais, sinais vitais, picada de insetos e animais peçonhentos, feridas, hemorragias, queimaduras, fraturas e câimbras, choques,
corpos estranhos, alergias, caixas de primeiros socorros. Biossegurança em Primeiros Socorros. Abordagem e atendimento inicial
à vítima. Temperatura, verificação de pulso e pressão arterial. Convulsões. Acidente ortopédico. Asfixia. Respiração. Infarto.
Parto súbito. cu de acidentados. Efeitos fisiológicos decorrentes de altitude, temperatura, profundidade e fuso horário.
Obstrução de vias aéreas por corpo estranho. Ressuscitação cárdio-pulmonar. Cinética do trauma. Trauma tóraco-abdominal,
músculo-esquelético, crânio-encefálico e raquimedular. Sinistro com múltiplas vítimas. Suporte a vítimas de

10
intoxicação/envenenamento e afogamento. Suporte à parturiente em processo de parto natural. Emergências clínicas. Normas
Regulamentadoras: NR7 – Atendimento Pré-hospitalar (APH) e NR33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços
Confinados.

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PRIMEIROS SOCORROS (GU_547) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.

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PRIMEIROS SOCORROS (GU_547) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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PRIMEIROS SOCORROS (GU_547) 80 3
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
HAFEN, Brent Q. Guia de primeiros socorros para estudantes. 7. ed. São Paulo: Manole, 2002.
LISBOA, Jussara Santos. Guia de primeiros Socorros. Rio de Janeiro: Autografia, 2016.
SILVEIRA, José Marcio da Silva. Primeiros Socorros: Como agir em situações de emergência. São Paulo: SENAC, 2008.
SOUSA, Lucila Medeiros Minichello de. Primeiros Socorros: Conduta Técnica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
Complementar:
LIMA, Ieda M. Andrade. Acidentes em Turismo: prevenção e segurança. São Paulo: Férias Vivas, 2005.
NORO, João J. Manual de Primeiros Socorros: Como proceder nas emergências em casa, no trabalho e no lazer. São Paulo: Ática,
1996.
VARELLA, Drauzio; JARDIM, Carlos. Primeiros Socorros: Um guia prático. São Paulo: Claro Enigma, 2011.
SHIMENTI, Silvia; TAVARES, Adriana de Menezes. Impasses comuns, situações de emergência, queixas e reclamações. In: Guia de
Turismo: O profissional e a profissão. São Paulo: Senac, 2007.
CORPO DE BOMBEIROS DE PERNAMBUCO. Kit de Primeiros Socorros Sugerido. Disponível em: <
http://www.bombeiros.pe.gov.br/web/cbmpe/kit-de-primeiros-socorros>. Acesso em: 01 de dez. 2022.

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TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_542) 80 3
INTEGRADO

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1. COMPETÊNCIAS

● Comunicar-se de forma clara e objetiva, ouvindo atentamente e entendendo as expectativas e necessidades do


visitante;
● Tratar sempre com cordialidade o visitante para um possível retorno;
● Relacionar-se bem com os clientes nas redes sociais;
● Informar sobre aspectos socioculturais, históricos, ambientais, geográficos e outros de interesse do turista;
● Apresentar ao visitante, opções de roteiros e itinerários turísticos disponíveis;
● Utilizar instrumentos de comunicação, localização, técnicas de condução, de interpretação ambiental e cultural.

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TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_542) 80 3
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2. EMENTA

Estudo dos componentes básicos para uma comunicação de qualidade, busca de compreensão das técnicas de produções de
textos, desenvolvimento da capacidade de expressão oral e escrita, assim como a interpretação de textos de gêneros diversos.
Relações interpessoais no desenvolvimento de habilidades para a comunicação e trabalho em equipe. Atendimento em suas
diversas modalidades: pessoal, telefônico, eletrônico. Recepção e acompanhamento de clientes individuais ou em grupo.
Organização do local de trabalho. Organização de agendas. Estratégias de cobrança. Planejamento e controle de ações de rotina.

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TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_542) 80 3
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3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LGG305LP33PE)
(EM13LGG402LP37PE)
(EM13LGG402LP37PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCHS02PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
EMIFCHS06PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCHS07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
EMIFLGG12)
(EMIFCHSA12)

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TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_542) 80 3
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Aspectos gramaticais indispensáveis ao bom desempenho linguístico. Norma e sua utilização pelo comunicador. Linguagem oral
e escrita/linguagem coloquial e linguagem formal. Funções do texto. Coerência e coesão do texto. Gêneros textuais: tabelas,
manuais, guias, folders, cronogramas, banners, roteiros, itinerários. Produção de textos. Análise linguística. Redação técnica.
Relações Interpessoais: Comportamento, Postura, Vestuário e Apresentação Pessoal. Estratégias de negociação e mediação de
conflitos. Respeito e empatia aos visitantes prestadores de serviços e comunidades visitadas. Comunicação verbal e não-verbal.

12
Técnicas de Comunicação: Linguagem oral e escrita. Linguagem Formal e Informal. Uso do Microfone. Oratória e retórica:
Comunicação na dimensão vocal. Obstáculos à Comunicação. Linguagem Corporal e Psicologia, utilizando dicas para entender a
linguagem corporal. Posturas e Gestos. Expressões faciais. Desenvolvendo sua capacidade de interpretação. Diferenças culturais.

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TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_542) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.

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TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_542) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_542) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALBRECHT, Karl; Zemke, Ron. Serviço ao cliente: a reinvenção da gestão do atendimento ao cliente. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
BLIKSTEIN, IZIDORO. Como falar em público: técnicas de comunicação para apresentações. São Paulo: Alínea, 2006.
CRIVELARO, Rafael; TAKAMORI, Jorge Yukio. Dinâmica das relações interpessoais. Nova Campinas: Alínea, 2005.
DEL PRETTE, Zilda A. Pereira; DEL PRETTE, Almir. Psicologia das Relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo.
Petrópolis: Vozes, 2001.
GERSON, Ricard F. A excelência no atendimento a clientes: mantendo seus clientes por toda a sua vida: programas eficazes para
manter seus clientes, 2012.
Complementar:
ALMEIDA, Sérgio. Ah! Eu não acredito: como cativar o cliente através de um fantástico atendimento. Salvador; Casa da
Qualidade, 2001.
AMOEDO, S. Ética do trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. 3. ed. São Paulo: Aleph, 2000.
NOBREGA, Maria Helena da. Estratégias de comunicação em grupo: como se apresentar em eventos empresariais e acadêmicos.
São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Marcinéia Oliveira. Não atenda clientes, atenda pessoas. Rio de Janeiro: Brasport, 2016.

13
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TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_543) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS

● Acompanhar e orientar grupos de pessoas que estão viajando, seja em excursões, viagens internacionais ou qualquer
outro tipo de viagem.;
● Ajudar na montagem do roteiro e organizar as atividades que serão feitas ao longo da viagem;
● Conduzir os grupos, manter a ordem da viagem, passar as orientações necessárias e propor atividades que estejam
de acordo com o perfil do grupo;
● Aprender e conhecer na prática os relacionamentos dos diversos ramos de turismo e o mercado de trabalho de guia
de turismo.

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TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_543) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA

Estudo da profissão de Guia de Turismo: regulamentação, caracterização, funções e atribuições do Guia de Turismo.
Apresentação dos agentes mercadológicos do turismo: agências, hotéis e operadoras de turismo. Código de ética e legislação
específica do Guia de Turismo. Técnicas, regras e procedimentos de guiamento de turistas, com orientação, assessoria e
transmissão de informações. Animação turística no guiamento de grupos. Aspectos regulamentadores da profissão do Guia de
Turismo em excursão nacional e regional. Procedimentos técnicos do Guia em excursão nacional e regional. Procedimentos
juntos aos prestadores de serviços e empresas ligadas ao turismo (agências, aeroportos, entre outros).

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TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_543) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Portuguesa:
(EM13LGG305LP33PE)
(EM13LGG402LP37PE)
(EM13LGG402LP37PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCHS02PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
EMIFCHS06PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCHS07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
EMIFLGG12)
(EMIFCHSA12)

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TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_543) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Profissão de Guia de Turismo: Atribuições do guia de turismo regional aplicadas no dia a dia da localidade turística. Habilidades e
competências a serem desenvolvidas. Perfil profissional do guia. Regulamentação da profissão do guia.
Agentes Mercadológicos do Turismo: Cenários do Turismo Brasileiro e Mundial. Desenvolvimento de habilidades e competências
do profissional Guia de Turismo face aos desafios do setor de serviços. Estrutura do mercado turístico. Guia de turismo e
sustentabilidade. Importância do Guia no Turismo.
Funções e Atribuições do Guia de Turismo: Check-in/Check-out em meios de hospedagens. Documentação para viagens.
Elaborar plano de viagem. Formatação e execução de City Tour. Organização de Day Tour. Principais funções do Guia de Turismo
no dia a dia. Elaboração de relatório. Organização e/ou otimização de roteiros de turismo. Procedimento na realização de
passeios/visitas. Procedimentos de bordo, em aeroportos e para traslados. Elaborações preliminares de viagens individuais e em
grupo. Recepção ao turista. Termos técnicos do turismo. Procedimentos na realização de passeios/visitas e no
embarque/desembarque. Procedimentos de segurança em situações de emergência. Procedimentos dos roteiros turísticos.
Transfer-in e Transfer-out. Procedimentos nas interfaces (aeroporto, rodoviária porto e estação ferroviária). Lista de passageiros.
Organização de Room-list. Check-list. Formas de explanação dos atrativos; Organização de refeições para grupo; Procedimentos
de bordo (uso de microfone, serviço de bordo, animação turística); Procedimentos de retorno (agradecimentos e promoção de
outros roteiros); Pesquisa de Opinião; Técnicas de Guiamento para PNEE (portadores de necessidades educacionais específicas).
Prestação de serviços por parte dos estudantes em entidades de direito público e privado, na qualidade de práticas profissionais
e sob a supervisão de professor previamente designado. Orientação profissional, preparação e encaminhamento de estágios.
Elaboração de Relatório Final, segundo as normas da ABNT. Identificação e relacionamento com empresas do setor de turismo.
Mercado de trabalho.
Lei Geral do Turismo nº 11.771/08 de 17/09/2008.
Lei nº 8.623/93 de 28/01/1993.
Decreto nº 946/93, de 01/10/1993.
Decreto nº 5046 de 30/03/2005, Revogado pelo Decreto nº 7.381, de 2010.
Lei Estadual de Turismo nº 12.933 de 09/01/2014.
Código de Defesa do Consumidor - Lei nº 8.078, de 11/09/1990.
Código de Ética dos Guias de Turismo.
Código Mundial de Ética do Turismo.
Portaria nº 27, de 30/01/2014.
Lei nº 10.098/2000 - Acessibilidade.
Decreto Federal nº 5.296/04 - Acessibilidade.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_543) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas Técnicas e aulas de campo.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_543) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO

15
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_543) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CARVALHO, Artêmis Barreto. Teorias, técnicas e tecnologia para a formação e atuação profissional do Guia de Turismo. EDIFS.
Aracaju SE, 2016.
CHIMENTI, S.; TAVARES, A.M. Guia de Turismo: o profissional e a profissão. São Paulo: SENAC SP, 2007.
HINTZE, Hélio. Guia de Turismo: Formação e Perfil Profissional. São Paulo: Roca, 2007.
RAPOSO, Alexandre; CAPELA, Marcia; SANTOS, Claudia Cardoso. Turismo no Brasil: Um Guia para o Guia. Rio de Janeiro: SENAC
Nacional, 2004.
Complementar:
BOITEUX, Bayard do Couto. Legislação de Turismo: Tópicos de direito aplicado ao turismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Brasília, 2008.
CAMPOS, Fernando Henrique; SERPA, Esmeralda Macedo. Guia de Turismo: viagens técnicas e avaliação. São Paulo: Érica, 2010.
CARVALHO, Ártemis Barreto de. O Guia de Turismo com indutor da educação ambiental. Monografia de Especialização.
Universidade Tiradentes. Aracaju, 2004.

GUIA DE TURISMO [SUBSEQUENTE]


GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_551) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Conhecer as diversas manifestações e costumes culturais do Estado de Pernambuco e entorno;


● Compreender as diferentes concepções entre cultura, arte e folclore;
● Entender os significados dos termos cultura e patrimônio cultural e natural;
● Reconhecer a importância das artes e das culturas regionais para o turismo;
● Entender a diversidade da cultura regional como potencial de desenvolvimento turístico cultural para o Estado de
Pernambuco;
● Perceber e assimilar a importância de museus e de patrimônios tombados para a história e cultura de Pernambuco e
entorno;
● Compreender a relação entre bens culturais, memória e identidade e turismo.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_551) 80 1
2. EMENTA

Cultura. Cultura de massa, popular e erudita. Manifestações e Produções artísticas, populares e culturais. Formação cultural
brasileira e pernambucana. Identidade cultural e artística regional. Patrimônio cultural, memória e identidade e turismo.
Preservação e Tombamento. Importância da arte para o turismo. Políticas culturais. Cultura popular como atrativo turístico.

16
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_551) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos de Cultura. Cultura de massa, popular e erudita. Massificação cultural. Cultura e arte popular: Origem, historicidade e
fazer artístico. Estudo da cultura popular: folclore, manifestações e costumes regionais. Apreciação e análise das diversas
manifestações artísticas e populares no Brasil e em Pernambuco. Entender os aspectos históricos e socioantropológicos das
manifestações culturais no nível nacional, regional e municipal, especialmente do Estado de Pernambucano. Implicações para a
compreensão da formação cultural brasileira e pernambucana. Patrimônio Cultural: museus, teatros e acervos. O papel dos
museus na atualidade. Tipos de museus. Patrimônio cultural, memória e identidade e turismo. Preservação e tombamento.
Políticas culturais de preservação, proteção e de conservação de bens culturais. Espetacularização e transformação do
patrimônio cultural pela hospitalidade. Estudo dos movimentos e períodos, gêneros, estilos e correntes artísticas presentes nas
manifestações e produções culturais e artísticas do Estado de Pernambuco. Música e dança contemporânea. Museus e seus
acervos. Arte: conceituação, acondicionamentos. Identidade cultural e artística regional. Arte nas localidades / região / estado –
pintura, escultura, arquitetura, música, literatura; bens locais, preservação, museus, teatros e outros acervos. Importância da
arte para o turismo. Artistas pernambucanos (pintores, escultores, gravuristas). História do teatro em Pernambuco. Processo de
folclorização e aculturação: o fato folclórico, folclore e o turismo na localidade/região, festas, artesanato, culinária, dança e
música, lendas e causos das regiões. A cultura popular como atrativo turístico: a sociedade de consumo e suas necessidades, a
procura por lugares com características/identidade próprias.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_551) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.

GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_551) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_551) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular? São Paulo: Brasiliense, 2017.
BANDUCCI JUNIOR, Álvaro; BARRETO, Margarita. Turismo e Identidade Local: Uma Visão Antropológica. Campinas: Papirus,
2001.
CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio Histórico e Cultural. Coleção ABC do Turismo. São Paulo: Aleph, 2002.

17
FUNARI, P.P.; PINSKY, J. (org). Turismo e patrimônio cultural. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2003.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
Complementar:
BARRETO, M. Turismo e Legado Cultural: As possibilidades do planejamento. Campinas, SP: Papirus, 2000.
BAUMAN, Zygmunt. Ensaios sobre o conceito de cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
BEUTTENMÜLLER, Alberto. Viagem pela arte brasileira. São Paulo: Aquariana, 2002.
SILVA, Leonardo Dantas. Carnaval do Recife. Recife: Fundação de Cultura da Cidade do Recife, 2000.
TINHORÃO, José Ramos. Cultura Popular – Temas e Questões. São Paulo: Editora 34, 2001.

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OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_548) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Entender a origem etimológica do termo turismo, compreendendo seus tipos e formas.


● Entender o mercado turístico e suas características em um mundo globalizado, compreendendo o contexto atual do
turismo diante da diversidade econômica, tecnológica e cultural.
● Compreender que o turismo é uma fonte poderosa para o crescimento socioeconômico da localidade.
● Identificar os conceitos de Hospitalidade e Lazer, estabelecendo programas de atividades recreativas adequados aos
diferentes grupos de turistas.
● Adequar os espaços e equipamentos para o desenvolvimento das atividades em diferentes condições (clima,
topografia, material, etc.).
● Conhecer a profissão de Guia de Turismo e ser um profissional qualificado para o mercado.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_548) 80 1
2. EMENTA

Turismo - fenômeno econômico e social. Fundamentos do turismo - história do turismo, conceitos, definições e sistemas. Tipos,
classificação e formas de turismo. Mercado turístico. Cadeia produtiva do turismo. Variáveis da motivação e do deslocamento.
Legislação turística. Órgãos oficiais de turismo. Associações. Hospitalidade na atividade turística. Planejamento e organização de
atividades recreativas para serem desenvolvidas em diferentes Meios de Hospedagem e excursões turísticas. Guia de Turismo.

GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_548) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Língua Inglesa:
(EM13LGG101LI02PE)
(EM13LGG203LI14PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG02)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG09)

18
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_548) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito sobre Turismo, Hospitalidade e Lazer. Fundamentos do Turismo: Evolução histórica, definição, classificação, tipologias
(motivações) e terminologias. Mercado Turístico: Turismo Nacional e Internacional. Política de Turismo: Conceitos de política e
política pública. Política Nacional de Turismo - EMBRATUR e Ministério do Turismo. Política Estadual e Municipal de Turismo.
SETUR (Secretaria de Turismo e Lazer do Recife). Mecanismos de participação popular no turismo: Conselho municipal, conselho
estadual e conselho nacional. A parceria entre o setor público e privado. Economia do Turismo. Planejamento Turístico.
Desenvolvimento local, regional e nacional do turismo. Plano Municipal de Desenvolvimento Turístico. Impactos do Turismo:
Impactos ambientais, culturais, sociais, econômicos e políticos. Importância Socioeconômica. Potencialidades Turísticas da
Região. Oferta Turística: Atrativos, equipamentos e serviços, infraestrutura de apoio turístico. Demanda e Produto Turístico.
Ética no Turismo. Hospitalidade: Hospitalidade na atividade turística. Aspectos históricos e Conceito. Tempos e Espaços da
Hospitalidade. Domínios da Hospitalidade: social e privado. Hospitalidade: Doméstica, urbana, comercial ou profissional. Os 4
Princípios da Hospitalidade. Lazer e Recreação: Fundamentos básicos aplicados ao turismo. Atividades para diferentes grupos de
turistas. Espaços e equipamentos. Técnicas de lazer e recreação. Planejamento das atividades. Desenvolvimento de programas e
condução de grupos. Cenários do Turismo e do Lazer no século XXI. Guia de Turismo: o profissional e a profissão.

GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_548) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_548) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_548) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Hospitalidade. Campinas: Aleph, 2004.
CHIMENTI, S.; TAVARES, A.M. Guia de Turismo: o profissional e a profissão. São Paulo: SENAC SP, 2007.
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. Rio de Janeiro: SENAC RIO, 2013.
RIBEIRO, Olívia Cristina Ferreira. Lazer e Recreação. São Paulo: Érica, 2014.
Complementar:
ANDRADE, José Vicente. Fundamentos e Dimensões. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002.

19
BARBOSA, Ycarim Melgaço. História das viagens e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002.
BENI, Mário C. Globalização do Turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
DIAS, Reinaldo. Planejamento do Turismo: Política e desenvolvimento do turismo no Brasil. São Paulo: Atlas, 2003.
MAMEDE, Gladston. Direito do Consumidor no Turismo. São Paulo: Atlas, 2004.
SWARBROOKE, John. Turismo Sustentável: Gestão e Marketing. Tradução Esther Eva Horovitz. 2. ed. São Paulo: Alehp, 2000.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_550) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Entender as especificidades geográficas e ambientais do Estado de Pernambuco e entorno;


● Analisar as implicações da formação sociocultural, econômica e política da sociedade pernambucana e seus
desdobramentos e percussões da contemporaneidade;
● Identificar as potencialidades turísticas na região.

GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_550) 80 1
2. EMENTA

Elementos do espaço turístico e categorias de análise num enfoque geográfico; domínios morfoclimáticos e fitogeográficos
(interação relevo-clima-vegetação) na paisagem de Pernambuco. Representações cartográficas, cartografia aplicada ao Turismo.
Leitura e interpretação de mapas. A produção e o consumo, a paisagem regional e sua transformação como recurso para a
atividade turística. Elementos do espaço turístico e categorias de análise num enfoque geográfico. As paisagens naturais e
culturais do nosso estado e suas potencialidades turísticas de âmbito global, nacional, regional e municipal. A fisiografia como
atrativo turístico.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_550) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


Geografia:
EM13CHS101GE01PE)
EM13CHS103GE02PE)
Sociologia:
EMIFCHS07PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCHS02PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
EMIFCHS06PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCHS07PE)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
EMIFLGG12)
(EMIFCHSA12)

20
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_550) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos-chave da ciência geográfica. Geografia e suas divisões. O conceito de espaço geográfico: uma relação entre sociedade
e natureza. O espaço atual: o meio técnico-científico-informacional e a globalização. Espaço geográfico e espaço turístico. A
paisagem geográfica. Caracterização das paisagens de Pernambuco. Lugar: base de reprodução da vida. Região: da expressão
cotidiana ao conceito geográfico. Geografia e Turismo: uma discussão recente e uma relação necessária. Elementos do espaço
turístico e categorias de análise num enfoque geográfico. Caracterização da paisagem da região nordeste. Análise conceitual do
espaço turístico em Geografia. A relação entre espaço geográfico, atividades econômicas e as potencialidades turísticas. A
produção e o consumo, a paisagem regional e sua transformação como recurso para a atividade turística. As paisagens naturais
e culturais da região de Pernambuco e suas potencialidades turísticas. Espaço e conhecimento cartográfico. Documentos
cartográficos (globo, mapas, plantas e cartas). Mapas: tipos e utilidades. Símbolos turísticos. Técnicas modernas de cartografia
aplicadas ao Turismo: sensoriamento remoto, sistema de posicionamento global e geoprocessamento. Localização dos roteiros e
atrativos. Geografia física e humana do Estado de Pernambuco. Situações das localidades pernambucanas. Desenvolvimento
econômico do estado relacionado ao Turismo. Vias de acesso.

GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_550) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_550) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_550) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ARANHA, Refael de Carvalho. Geografia Aplicada ao Turismo. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
ALMEIDA, Regina Araujo de; GUERREIRO, Ana Lúcia; FIORI, Sérgio Ricardo. Geografia e Cartografia para o Turismo. São Paulo:
IPSIS, 2007.
CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos. Por que geografia no turismo? In: Turismo: 9 propostas para saber-fazer. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2000.
CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Introdução a Geografia do Turismo. São Paulo: Roca, 2001.

21
Complementar:
ALECRIM, Elysio. A Fisiografia e o Turismo de Pernambuco. 3 ed. Recife: Bagaço, 2008.
CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Geografia do Turismo de Lugares e Pseudo-lugares. São Paulo: Rocca, 2008.
LEMOS, Amália (org.). Turismo e Ambiente. Reflexões e Propostas. São Paulo: Hucitec, 2000.
MORANDI, S e GIL, I. Espaço e Turismo. São Paulo: Copidart, 2000.
SILVEIRA, Marco Aurélio Tarlombani. Geografia Aplicada ao Turismo: Fundamentos teórico-práticos. Curitiba: Intersaberes, 2014.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_549) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

● Compreender a história do Estado de Pernambuco em suas relações com a história brasileira e mundial, visando sua
aplicabilidade à atividade turística.
● Identificar nossas riquezas naturais, culturais e as mudanças ocorridas em nosso Estado ao longo dos diversos
períodos da História do Brasil.
● Conhecer as potencialidades turísticas do nosso Estado.
● Identificar o legado material e cultural constituído ao longo da história e sua importância para o turismo de
Pernambuco.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_549) 80 1
2. EMENTA

A formação histórica de Pernambuco, em termos territoriais, étnicos e culturais. As transformações políticas e sociais
pernambucanas nos períodos da Colônia, Império e República, no contexto da História do Brasil. As manifestações culturais e
suas potencialidades turísticas. A importância do Turismo em Pernambuco. Patrimônio. Caracterização e apresentação do
Patrimônio Histórico, Social, Econômico e Cultural do Turismo Pernambucano. Patrimônio material e imaterial constituído ao
longo da história. Colonização influenciando a formação dos atrativos histórico-culturais da região. Perspectivas da região,
crescimento da atividade turística. Atrativos naturais e artificiais.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_549) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC

Interseções com a BNCC:


História:
(EM13CHS401AHI11PE)
EM13CHS605HI21PE) C
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG02)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
EMIFCG012)

22
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_549) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O processo de conquista e colonização do Brasil e do Estado de Pernambuco. Ciclos econômicos do Estado de Pernambuco.
Aspectos históricos: Origem e formação do município e da região, edificações históricas e economia local; Fatos relevantes ao
local/ região que justifiquem a história atual e seus roteiros turísticos. A evolução social e política do Estado. As riquezas
materiais e imateriais no âmbito da cultura. Conceito de patrimônio histórico material, imaterial e atividade turística. Processos
de Tombamento.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_549) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas Técnicas e aulas de campo.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_549) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_549) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CAMARGO. Haroldo Leitão. Patrimônio histórico e cultural. São Paulo: Aleph, 2002.
CARVALHO, Silvia. Paisagens e História de Pernambuco. São Paulo: Harbra, 1999.
FREYRE, Gilberto. Olinda: 2º Guia Prático, Histórico e Sentimental de Cidade Brasileira. 6. ed. São Paulo: Global, 2007.
Complementar:
ATHIAS, Renato. Povos Indígenas de Pernambuco: Identidade, diversidade e conflito. Recife: UFPE, 2007.
MAIA, Hernâni L. S. Pernambuco Revolucionário: Relações com a coroa e Vicissitudes de seus bispos. Livraria a Física, 2016.
PÉRET, Benjamin. Quilombo dos Palmares. Porto Alegre: UFRGS, 2002.
VERRI, Gilda Maria; BRITTO, Jomard Muniz. Relendo o Recife de Nassau. Recife: Bagaço, 2003.

23
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_556) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

● Conhecer e aplicar diferentes tipos de modalidades de recreação nos diferentes segmentos do turismo e lazer;
● Compreender a importância das atividades recreativas no seguimento do turismo e lazer;
● Proporcionar a inclusão social, a interação entre os participantes de uma atividade de turismo por meio das
atividades lúdicas e recreativas.

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SUBSEQUENTE ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_556) 80 2
2. EMENTA

Teoria e técnica da animação turística e da recreação Análise da importância da animação turísticas no contexto do guiamento.
Interesses socioculturais do lazer e suas aplicações no turismo. Atividades práticas de animação turística para todas as faixas
etárias.

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SUBSEQUENTE ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_556) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Organização de atividades recreativas. Modalidades de Recreação. A recreação em: hotéis, acampamentos e acantonamentos,
navios, ônibus de turismo. A recreação na natureza. O Turismo como Lazer. Lazer, educação e sustentabilidade. Lazer e
qualidade de vida. Práticas corporais como vivências para o lazer e saúde. Práticas corporais como autoconhecimento e prazer.

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SUBSEQUENTE ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_556) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.

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SUBSEQUENTE ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_556) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_556) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
BRUHNS, Heloisa Turini (org.). Introdução aos estudos do lazer. Campinas: UNICAMP, 1997.
GUERRA, M. Recreação e Lazer. 5. ed. Porto Alegre/RS: Sagra de Luzzato, 1996.
URRY, John. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. São Paulo: Studio Nobel, 1996.
DUMAZEDIER, Joffre. A revolução cultural do tempo livre. São Paulo: Studio Nobel: SESC, 1994.
Complementar:
TORRES, Zilah Barbosa. Animação Turística. São Paulo: Roca, 2004.
MARCELLINO, Nelson C. Repertorio de Atividades da Recreação e Lazer. São Paulo: Papirus ,2002.
MARCELLINO, Nelson C. Estudos do Lazer: uma introdução. 3. ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2002.
GOMES, C. L. (Org.) Dicionário Crítico do Lazer. Belo Horizonte/MG: Autêntica, 2004.

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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_554) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

● Comunicar-se de forma clara e objetiva, ouvindo atentamente e entendendo as expectativas e necessidades do


visitante;
● Tratar sempre com cordialidade o visitante para um possível retorno;
● Relacionar-se bem com os clientes nas redes sociais;
● Informar sobre aspectos socioculturais, históricos, ambientais, geográficos e outros de interesse do turista;
● Apresentar ao visitante, opções de roteiros e itinerários turísticos disponíveis;
● Utilizar instrumentos de comunicação, localização, técnicas de condução, de interpretação ambiental e cultural.

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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_554) 80 2
2. EMENTA

Estudo dos componentes básicos para uma comunicação de qualidade, busca de compreensão das técnicas de produções de
textos, desenvolvimento da capacidade de expressão oral e escrita, assim como a interpretação de textos de gêneros diversos.
Relações interpessoais no desenvolvimento de habilidades para a comunicação e trabalho em equipe. Atendimento em suas
diversas modalidades: pessoal, telefônico, eletrônico. Recepção e acompanhamento de clientes individuais ou em grupo.
Organização do local de trabalho. Organização de agendas. Estratégias de cobrança. Planejamento e controle de ações de rotina.

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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_554) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Aspectos gramaticais indispensáveis ao bom desempenho linguístico. Norma e sua utilização pelo comunicador. Linguagem oral
e escrita/linguagem coloquial e linguagem formal. Funções do texto. Coerência e coesão do texto. Gêneros textuais: tabelas,
manuais, guias, folders, cronogramas, banners, roteiros, itinerários. Produção de textos. Análise linguística. Redação técnica.

2
Relações Interpessoais: Comportamento, Postura, Vestuário e Apresentação Pessoal. Estratégias de negociação e mediação de
conflitos. Respeito e empatia aos visitantes prestadores de serviços e comunidades visitadas. Comunicação verbal e não-verbal.
Técnicas de Comunicação: Linguagem oral e escrita. Linguagem Formal e Informal. Uso do Microfone. Oratória e retórica:
Comunicação na dimensão vocal. Obstáculos à Comunicação. Linguagem Corporal e Psicologia, utilizando dicas para entender a
linguagem corporal. Posturas e Gestos. Expressões faciais. Desenvolvendo sua capacidade de interpretação. Diferenças culturais.

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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_554) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.

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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_554) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_554) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALBRECHT, Karl; Zemke, Ron. Serviço ao cliente: a reinvenção da gestão do atendimento ao cliente. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
BLIKSTEIN, IZIDORO. Como falar em público: técnicas de comunicação para apresentações. São Paulo: Alínea, 2006.
CRIVELARO, Rafael; TAKAMORI, Jorge Yukio. Dinâmica das relações interpessoais. Nova Campinas: Alínea, 2005.
DEL PRETTE, Zilda A. Pereira; DEL PRETTE, Almir. Psicologia das Relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo.
Petrópolis: Vozes, 2001.
GERSON, Ricard F. A excelência no atendimento a clientes: mantendo seus clientes por toda a sua vida: programas eficazes para
manter seus clientes, 2012.
Complementar:
ALMEIDA, Sérgio. Ah! Eu não acredito: como cativar o cliente através de um fantástico atendimento. Salvador; Casa da
Qualidade, 2001.
AMOEDO, S. Ética do trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. 3. ed. São Paulo: Aleph, 2000.
NOBREGA, Maria Helena da. Estratégias de comunicação em grupo: como se apresentar em eventos empresariais e acadêmicos.
São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Marcinéia Oliveira. Não atenda clientes, atenda pessoas. Rio de Janeiro: Brasport, 2016.

3
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OFERTA
SUBSEQUENTE TURISMO E MEIO AMBIENTE (GU_557) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

● Analisar as diferenças de cada bioma;


● Entender o valor da sustentabilidade;
● Dominar a política nacional de preservação ambiental;
● Conhecer os impactos causados pelo turismo.

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SUBSEQUENTE TURISMO E MEIO AMBIENTE (GU_557) 80 2
2. EMENTA

Conceitos de Turismo e Meio Ambiente. O desenvolvimento da vida e o meio ambiente. Conceitos básicos em Ecologia. Biomas
brasileiros. Responsabilidade ambiental. Conceitos de responsabilidade ambiental. Sustentabilidade. Legislação ambiental. Áreas
de proteção ambiental. Política Nacional do Meio Ambiente. Impactos ambientais. Processo interativo e colaborativo dos
impactos ambientais na realidade nacional e local.

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SUBSEQUENTE TURISMO E MEIO AMBIENTE (GU_557) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos fundamentais sobre o meio ambiente e ecologia. Biomas brasileiros. Responsabilidade ambiental. Sustentabilidade.
Legislação ambiental. Áreas de proteção ambiental. Política Nacional do Meio Ambiente.

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SUBSEQUENTE TURISMO E MEIO AMBIENTE (GU_557) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas Técnicas e aulas de campo.

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SUBSEQUENTE TURISMO E MEIO AMBIENTE (GU_557) 80 2
6. AVALIAÇÃO

4
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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OFERTA
SUBSEQUENTE TURISMO E MEIO AMBIENTE (GU_557) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
FABRICIO, Ana Carolina Baggio. Turismo, Meio Ambiente e Sustentabilidade. Curitiba/PR: Intersaberes, 2015.
NEIMAN, Zysman; RABINOVICI, Andréa. Turismo e Meio Ambiente no Brasil. Barueri/SP: Manole, 2015.
SCHLINDWEIN, MARCELO NIVERT. Fundamentos de Ecologia para o Turismo: Introdução aos conceitos básicos em ecologia
voltados ao planejamento de atividades turísticas sustentáveis. São Carlos/SP: EDUFSCAR, 2017.
Complementar:
CUNHA, Belinda Pereira da. Crise Ambiental. Curitiba/PR: APPRIS, 2016.
MAGOSSI, Luiz Roberto; BONACELLA, Paulo Henrique. Sustentabilidade Ambiental: Uma questão de consciência. São Paulo:
Moderna, 2015.
RIBEIRO, Edinelza Macedo; NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do. O Futuro do Ecoturismo: Cenários para 2025. Curitiba: APPRIS,
2016.

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SUBSEQUENTE ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_560) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

● Planejar e operacionalizar roteiros para condução de visitantes e turistas de acordo com seu perfil e necessidades;
● Desenvolver pesquisa do destino e identificar o tipo de roteiro que vai oferecer ao consumidor;
● Promover a interação do turista com aspectos históricos, geográficos, culturais e ecológicos dos locais visitados;
● Mostrar o local que será visitado e seus principais diferenciais, para que o turista tenha interesse em conhecer cada
atrativo;
● Organizar os visitantes da melhor forma possível, de acordo com as possibilidades técnicas, levando em consideração
os interesses do turista ou grupo de turistas;
● Estruturar o roteiro e transformá-lo em produto, identificando as condições de viabilidade operacional do produto a
ser elaborado de acordo com o seu público-alvo;
● Verificar se os produtos turísticos existentes são adequados às exigências e necessidades do mercado turístico atual.

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SUBSEQUENTE ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_560) 80 3
2. EMENTA

Conceitos e tipos de roteiros turísticos. Elementos que compõem os roteiros turísticos. Elaboração e planejamento do roteiro.
Custos de pacotes turísticos. Preços de vendas. Desenvolvimento de folheteria. Canais de distribuição. Função do guia de
turismo e regulamentação específica. Teoria e Técnica para promoção, comercialização e avaliação de roteiros turísticos.
Roteiros temáticos, em grupo e individualizados. Circuitos turísticos do Brasil.

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OFERTA

5
SUBSEQUENTE ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_560) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Roteiros Turísticos: Introdução ao roteiro turístico. Conceitos e definições de roteiro. Elementos do roteiro turístico.
Classificação dos roteiros turísticos (Local de elaboração - emissivo ou receptivo; Agente organizador (órgão público ou iniciativa
privada); Organizados ou espontâneos; Comercializados - city tour, by night, city tour panorâmico, pacotes e excursões - ou não
comercializados), também podem ser divididos em imateriais, materiais ou temáticos. Tipologia dos roteiros turísticos.
Marketing Turístico: Oferta Turísticas, Demanda Turística; Produtos Turísticos: Conceito e Características; Comercialização de
Produtos Turísticos. Avaliação dos atrativos turísticos e suas categorias. Empresas turísticas. Análise do mercado e definição dos
segmentos alvos. Características e variáveis da demanda. Tipos de turismo. Mercado turístico atual. Os roteiros e programas
turísticos disponibilizados no mundo virtual (páginas, portais e blogs) - Pesquisa WEB. Elaboração de Roteiros Turísticos:
Estruturação e elaboração do roteiro específico. Roteirização de destinos turísticos - Identificação e classificação. Roteiros
turísticos nacionais e internacionais. Segmentos, vocações turísticas e demandas. Aspectos importantes a serem considerados:
Período da viagem, Meio de Hospedagem, Recursos Turísticos, Transporte, Tempo de Permanência, Redação do Roteiro,
Negociação de Tarifas com o Trade Turístico, Custos de um Roteiro. Definição dos preços a serem cobrados e teste do roteiro
(apresentação, cálculos e previsões). Promoção, custos e comercialização dos pacotes e roteiros turísticos. Formação dos preços
dos forfaits. Planejamento e cálculo dos custos para a venda de excursões. Desenvolvimento de folheteria. Qualidade: Turismo e
Sustentabilidade. Identificação dos impactos socioculturais, ambientais e econômicos dos roteiros turísticos. Avaliação da
qualidade dos bens e serviços turísticos. Acompanhamento do pós-venda. Programa de Regionalização do Turismo no Brasil –
Conceitos e a importância de se trabalhar o turismo de forma regionalizada; Principais regiões turísticas no Brasil e o mapa do
turismo no Brasil (Mtur). O papel do Guia de Turismo.

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SUBSEQUENTE ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_560) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas Técnicas e aulas de campo.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_560) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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SUBSEQUENTE ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_560) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALMEIDA, Alessandro; KOGAN, Andréa; JUNIOR, Rinaldo Zaina. Elaboração de Roteiros e Pacotes. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2007.
BAHL, M. Viagens e Roteiros Turísticos. São Paulo: Protexto, 2004.
MAMEDE, G. Agências, Viagens e Excursões: regras jurídicas, problemas e soluções. Barueri: Manole, 2003.
PETROCCHI, Mario e BONA, André. Agências de turismo: planejamento e gestão. São Paulo: Saraiva, 2005.

6
Complementar:
HOLLANDA, Janir. Turismo: Operação e Agenciamento. Rio de Janeiro: Editora SENAC, 2003.
MINISTÉRIO DO TURISMO. Roteirização Turística: Módulo operacional 7. Brasília: Ministério do Turismo/ Secretaria Nacional de
Políticas de Turismo/ Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico/ Coordenação Geral de
Regionalização, 2007.
PRADO, Wania Gaspar M. Organização de viagens: manual prático. São Paulo: Aleph, 2002.
SILVA, Glaubécia Teixeira da; Novo, Cristiane Barroncas Maciel Costa. Roteiro Turístico. Manaus: Centro de Educação
Tecnológica do Amazonas, 2010.
TAVARES, Adriana de Menezes. City Tour. São Paulo: Aleph, 2002.

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SUBSEQUENTE ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_561) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

● Analisar os mais modernos conceitos de marketing digital e mídias sociais.


● Compreender a importância do uso adequado das mídias na geração de vantagens competitivas para os novos
negócios.
● Compreender como a internet tem gerado uma revolução tecnológica e mudanças nos hábitos de comportamento
das pessoas e empresas.

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SUBSEQUENTE ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_561) 80 3
2. EMENTA

Marketing Digital; Estratégias de Marketing Digital; Mídias Sociais; Estratégias de Comunicação nas Mídias Sociais; Tendências do
Marketing Digital e Mídias Sociais. Ferramentas do Marketing. Marketing turístico. Produção de canais de comunicação virtuais
para promoção de roteiros.

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OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_561) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

1. MARKETING DIGITAL: Marketing digital e o mercado. Tipos de consumidores digitais. As ferramentas de comunicação no
marketing digital. 2. ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL: Inclusão e exclusão digital, E-Business, E-Commerce, M-Commerce.
3. MÍDIAS SOCIAIS: As redes sociais na atualidade, Consumo de mídia na era digital, Big Data, O consumidor e as empresas nas
mídias sociais, As mídias sociais no ambiente de trabalho. 4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NAS MÍDIAS SOCIAIS: A força das
redes sociais em um mundo cada vez mais conectado, Novos meios de comunicação, Engajamento dos clientes na mídia social.
5. TENDÊNCIAS DO MARKETING DIGITAL E MÍDIAS SOCIAIS: Marketing 3.0 para 4.0 e os meios digitais; Marketing de serviços de
boas ações, wearables, remarketing e compra multicanal. PLANO DE MARKETING DIGITAL (PMD): Planejamento: Sumário
Executivo, Análise de Ambiente, Definição do Público-alvo, Definição do Posicionamento de Mercado: como o cliente vê o seu
negócio, Definição da Marca, Definição de Objetivos e Metas, Definição das Estratégias de Marketing: Composto de Marketing,
Produto, Preço, Praça, Promoção e Pessoas. Implementação do Plano de Marketing. Avaliação e Controle.

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SUBSEQUENTE ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_561) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas Técnicas e aulas de campo.

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SUBSEQUENTE ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_561) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
Produção do Trabalho de conclusão de curso (Trabalho multidisciplinar com a disciplina de Elaboração de Roteiros Turísticos).

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SUBSEQUENTE ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_561) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
Cardoso, Andre Lima. Planejamento de Marketing Digital. Como posicionar sua empresa em mídias digitais, blogs, aplicativos
móveis e sites. São Paulo: Basport, 2015.
Costa, Camila Gino Almeida. Gestão de Mídias Sociais. Curitiba: InsterSaberes, 2017.
KOTLER, Phillip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing.12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
TURCHI, Sandra R. Estratégias de marketing digital e e-commerce. São Paulo: Atlas, 2019.
Complementar
Assad, Nancy. Marketing de conteúdo: como fazer sua empresa decolar no meio digital. 1. ed. São Paulo : Atlas, 2016.
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. São Paulo: Novatec, 2010.
KOTLER, Philip. et al.. Marketing 4.0: Do tradicional ao digital. Rio de Janeiro: Sextante, 2017.
KOTLER, Phillip et al; Marketing 5.0: Tecnologia para a humanidade. Rio de Janeiro: Sextante, 2021.
Rocha, Marcos; Trevisan. Marketing nas Mídias Sociais (Coleção Marketing em Tempos Modernos). São Paulo: Saraiva, 2020.

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SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO TURISMO (GU_563) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

● Conhecer, valorizar e respeitar as diversidades culturais e lingüísticas;


● Desenvolver uma compreensão global das habilidades oral, escrita e auditiva, enfatizando o empenho na negociação
do significado;
● Usar a linguagem para funções comunicativas básicas da língua inglesa;
● Aprimorar o uso de linguagem específica da atuação profissional de guia de turismo;
● Aprender e conhecer os costumes dos principais países que utilizam o inglês como língua oficial.

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SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO TURISMO (GU_563) 80 3
2. EMENTA

Conhecimento básico de estrutura da Língua Inglesa. Promoção de espaços de construção de sentidos na língua alvo, a partir da
integração da língua inglesa com a área técnica, por meio da discussão de temas específicos relacionados ao turismo,
desenvolvendo as práticas sociodiscursivas, através das quatro habilidades comunicativas (ouvir, falar, ler, escrever), com ênfase
na oralidade, visando melhorar essa habilidade, por ser a mais adequada às necessidades e interesses do curso. Desenvolvendo
no aluno a linguagem que os capacitem para receber e conduzir turistas a lugares como hotéis, aeroportos, rodoviárias, eventos
e restaurantes, bem como a pontos turísticos da cidade e seus arredores.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO TURISMO (GU_563) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elementos básicos da gramática inglesa. Redação de textos e documentos. O vocabulário técnico direcionado à prática turística.
Comunicação e costumes de países de língua inglesa. Gêneros discursivos diversificados nas esferas sociais de circulação
relacionados à Turismo, por meio das práticas de oralidade, leitura e escrita. Fonética e fonologia de Inglês: conhecimentos
gerais. Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal. Linguagem oral em situações de comunicação:
adequação. Idioma instrumental: Vocabulário técnico relacionado ao curso, pronúncia, tradução, elaboração de textos e
preenchimento de documentação. Expressões inglesas utilizadas sem tradução na área do curso. Acrônimos. Skimming e
Scanning. Uso de pronomes e verbos como definição. Uso de imperativo, numerais e palavras de sequência em instruções.
Diversidade cultural. Conhecimentos linguísticos, análises e variedades linguísticas. Elementos coesivos e marcadores do
discurso. Gêneros textuais: manuais, guias, roteiros, folders, cardápios, receitas; pronúncia, tradução; textos publicitários.
Descrição das funções relacionados à área do turismo.

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SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO TURISMO (GU_563) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas dentro da abordagem comunicativa e interacionista; Comunicação e negociação dos
diferentes tipos de texto em cada oportunidade de interação; Role plays (dramatizar diálogos e sketches); Atividades com jogos,
dinâmicas, músicas, vídeos e redes sociais; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas Técnicas e aulas de campo.

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SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO TURISMO (GU_563) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CRUZ, Décio Torres. Inglês para Turismo e Hotelaria. São Paulo: DISAL, 2005.
FRAXINO, André; PERUSSO, André. Inglês para Profissionais de Turismo. Edição bilíngue inglês/português. São Paulo: DISAL,
2011.
GARCIA, Maura Xavier. Vocabulário para Turismo – Português/Inglês. 2. ed. São Paulo: SBC, 2009.
GONÇALVES, F. Inglês Instrumental/Turismo. Porto Seguro: ISED, 2007.
SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2 ed. São Paulo: DISAL, 2005.
Complementar:
MARQUES, Amadeu; CARDOSO, Ana Carolina. Learn and Share im English: Língua Estrangeira Moderna – Inglês – Ensino Médio.
São Paulo: Ática, 2016.
CIOCARI, Roberta Macedo. Apostila de Inglês Instrumental. Ministério da Educação/ Instituto Federal Sul-rio-Grandense, 2011.
GREGORIM, Clovis Osvaldo; NASH, Mark G. Michaelis Dicionário de Phrasal Verbs – Inglês – Português. São Paulo:
Melhoramentos, 2016.
SENAC. Inglês para profissionais de turismo. Série Turismo Receptivo. São Paulo: SENAC SP, 2012.
SCHUMACHER, Cristina. COSTA, Francisco da. Inglês Para Turismo e Hotelaria – A comunicação essencial para o dia-a-dia. São
Paulo: Elsevier, 2006.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (GU_562) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

● Ter noções de primeiros socorros;


● Conhecer os procedimentos legais para atendimentos em diversas necessidades como: Hemorragias, queimaduras;
intoxicação / envenenamento; afogamento; corpos estranhos; picada de insetos; mordedura de animais peçonhentos, entre
outras situações de emergência;
● Avaliar o estado da vítima e a cena do evento;
● Iniciar atendimento de emergência apropriado;
● Prestar primeiros socorros a vítimas de acidentes ou mal súbito, visando mantê-la com vida.

GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (GU_562) 40 3
2. EMENTA

Conceito de pronto socorro, noções, técnicas e procedimentos de primeiros socorros, efeitos fisiológicos decorrentes de
altitude, temperatura, profundidade, fuso horário. Processo interativo e colaborativo para realização de situações simuladas de
atendimento.

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SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (GU_562) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

10
Importância e objetivos do atendimento de primeiros socorros. Técnicas e Procedimentos de Primeiros Socorros: Procedimentos
legais, sinais vitais, picada de insetos e animais peçonhentos, feridas, hemorragias, queimaduras, fraturas e câimbras, choques,
corpos estranhos, alergias, caixas de primeiros socorros. Biossegurança em Primeiros Socorros. Abordagem e atendimento inicial
à vítima. Temperatura, verificação de pulso e pressão arterial. Convulsões. Acidente ortopédico. Asfixia. Respiração. Infarto.
Parto súbito. Transportes de acidentados. Efeitos fisiológicos decorrentes de altitude, temperatura, profundidade e fuso horário.
Obstrução de vias aéreas por corpo estranho. Ressuscitação cárdio-pulmonar. Cinética do trauma. Trauma tóraco-abdominal,
músculo-esquelético, crânio-encefálico e raquimedular. Sinistro com múltiplas vítimas. Suporte a vítimas de
intoxicação/envenenamento e afogamento. Suporte à parturiente em processo de parto natural. Emergências clínicas. Normas
Regulamentadoras: NR7 – Atendimento Pré-hospitalar (APH) e NR33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços
Confinados.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (GU_562) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.

GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (GU_562) 40 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GUIA DE TURISMO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (GU_562) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
HAFEN, Brent Q. Guia de primeiros socorros para estudantes. 7. ed. São Paulo: Manole, 2002.
LISBOA, Jussara Santos. Guia de primeiros Socorros. Rio de Janeiro: Autografia, 2016.
SILVEIRA, José Marcio da Silva. Primeiros Socorros: Como agir em situações de emergência. São Paulo: SENAC, 2008.
SOUSA, Lucila Medeiros Minichello de. Primeiros Socorros: Conduta Técnica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
Complementar:
LIMA, Ieda M. Andrade. Acidentes em Turismo: prevenção e segurança. São Paulo: Férias Vivas, 2005.
NORO, João J. Manual de Primeiros Socorros: Como proceder nas emergências em casa, no trabalho e no lazer. São Paulo: Ática,
1996.
VARELLA, Drauzio; JARDIM, Carlos. Primeiros Socorros: Um guia prático. São Paulo: Claro Enigma, 2011.
SHIMENTI, Silvia; TAVARES, Adriana de Menezes. Impasses comuns, situações de emergência, queixas e reclamações. In: Guia de
Turismo: O profissional e a profissão. São Paulo: Senac, 2007.
CORPO DE BOMBEIROS DE PERNAMBUCO. Kit de Primeiros Socorros Sugerido. Disponível em: <
http://www.bombeiros.pe.gov.br/web/cbmpe/kit-de-primeiros-socorros>. Acesso em: 01 de dez. 2022.

11
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_559) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

● Acompanhar e orientar grupos de pessoas que estão viajando, seja em excursões, viagens internacionais ou qualquer
outro tipo de viagem.;
● Ajudar na montagem do roteiro e organizar as atividades que serão feitas ao longo da viagem;
● Conduzir os grupos, manter a ordem da viagem, passar as orientações necessárias e propor atividades que estejam
de acordo com o perfil do grupo;
● Aprender e conhecer na prática os relacionamentos dos diversos ramos de turismo e o mercado de trabalho de guia
de turismo.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_559) 80 3
2. EMENTA

Estudo da profissão de Guia de Turismo: regulamentação, caracterização, funções e atribuições do Guia de Turismo.
Apresentação dos agentes mercadológicos do turismo: agências, hotéis e operadoras de turismo. Código de ética e legislação
específica do Guia de Turismo. Técnicas, regras e procedimentos de guiamento de turistas, com orientação, assessoria e
transmissão de informações. Animação turística no guiamento de grupos. Aspectos regulamentadores da profissão do Guia de
Turismo em excursão nacional e regional. Procedimentos técnicos do Guia em excursão nacional e regional. Procedimentos
juntos aos prestadores de serviços e empresas ligadas ao turismo (agências, aeroportos, entre outros).

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_559) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Profissão de Guia de Turismo: Atribuições do guia de turismo regional aplicadas no dia a dia da localidade turística. Habilidades e
competências a serem desenvolvidas. Perfil profissional do guia. Regulamentação da profissão do guia.
Agentes Mercadológicos do Turismo: Cenários do Turismo Brasileiro e Mundial. Desenvolvimento de habilidades e competências
do profissional Guia de Turismo face aos desafios do setor de serviços. Estrutura do mercado turístico. Guia de turismo e
sustentabilidade. Importância do Guia no Turismo.
Funções e Atribuições do Guia de Turismo: Check-in/Check-out em meios de hospedagens. Documentação para viagens.
Elaborar plano de viagem. Formatação e execução de City Tour. Organização de Day Tour. Principais funções do Guia de Turismo
no dia a dia. Elaboração de relatório. Organização e/ou otimização de roteiros de turismo. Procedimento na realização de
passeios/visitas. Procedimentos de bordo, em aeroportos e para traslados. Elaborações preliminares de viagens individuais e em
grupo. Recepção ao turista. Termos técnicos do turismo. Procedimentos na realização de passeios/visitas e no
embarque/desembarque. Procedimentos de segurança em situações de emergência. Procedimentos dos roteiros turísticos.
Transfer-in e Transfer-out. Procedimentos nas interfaces (aeroporto, rodoviária porto e estação ferroviária). Lista de passageiros.
Organização de Room-list. Check-list. Formas de explanação dos atrativos; Organização de refeições para grupo; Procedimentos
de bordo (uso de microfone, serviço de bordo, animação turística); Procedimentos de retorno (agradecimentos e promoção de
outros roteiros); Pesquisa de Opinião; Técnicas de Guiamento para PNEE (portadores de necessidades educacionais específicas).
Prestação de serviços por parte dos estudantes em entidades de direito público e privado, na qualidade de práticas profissionais
e sob a supervisão de professor previamente designado. Orientação profissional, preparação e encaminhamento de estágios.
Elaboração de Relatório Final, segundo as normas da ABNT. Identificação e relacionamento com empresas do setor de turismo.
Mercado de trabalho.
Lei Geral do Turismo nº 11.771/08 de 17/09/2008.
Lei nº 8.623/93 de 28/01/1993.
Decreto nº 946/93, de 01/10/1993.
Decreto nº 5046 de 30/03/2005, Revogado pelo Decreto nº 7.381, de 2010.
Lei Estadual de Turismo nº 12.933 de 09/01/2014.

12
Código de Defesa do Consumidor - Lei nº 8.078, de 11/09/1990.
Código de Ética dos Guias de Turismo.
Código Mundial de Ética do Turismo.
Portaria nº 27, de 30/01/2014.
Lei nº 10.098/2000 - Acessibilidade.
Decreto Federal nº 5.296/04 - Acessibilidade.

GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_559) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas Técnicas e aulas de campo.

GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_559) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.

GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_559) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
CARVALHO, Artêmis Barreto. Teorias, técnicas e tecnologia para a formação e atuação profissional do Guia de Turismo. EDIFS.
Aracaju SE, 2026.
CHIMENTI, S.; TAVARES, A.M. Guia de Turismo: o profissional e a profissão. São Paulo: SENAC SP, 2007.
HINTZE, Hélio. Guia de Turismo: Formação e Perfil Profissional. São Paulo: Roca, 2007.
RAPOSO, Alexandre; CAPELA, Marcia; SANTOS, Claudia Cardoso. Turismo no Brasil: Um Guia para o Guia. Rio de Janeiro: SENAC
Nacional, 2004.
Complementar:
BOITEUX, Bayard do Couto. Legislação de Turismo: Tópicos de direito aplicado ao turismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Brasília, 2008.
CAMPOS, Fernando Henrique; SERPA, Esmeralda Macedo. Guia de Turismo: viagens técnicas e avaliação. São Paulo: Érica, 2010.
CARVALHO, Ártemis Barreto de. O Guia de Turismo com indutor da educação ambiental. Monografia de Especialização.
Universidade Tiradentes. Aracaju, 2004.

13
CURSO TÉCNICO EM

GUIA DE TURISMO

14
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Técnico em Hospedagem será formado para atuar nos setores/departamentos dos meios de hospedagem,
executando atividades operacionais de recepção e atendimento a clientes, assim como realizando a organização,
limpeza e manutenção de unidades habitacionais. Organiza e controla serviços de restaurante, bar, buffet e demais
atividades que envolvem a área de alimentos e bebidas. Está apto(a) a trabalhar na operacionalização de reservas e
na comercialização e marketing de produtos turísticos. Orienta suas ações pelos critérios de qualidade dos serviços.
Presta suporte ao hóspede durante sua estada, valorizando as características culturais, históricas e ambientais do
local de atuação.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

Formar profissionais para executar serviços técnicos e operacionais em um meio de hospedagem, de acordo com
padrões de qualidade específicos do setor, contribuindo para o desenvolvimento da hospedagem no Estado de
Pernambuco.

HOSPEDAGEM [SUBSEQUENTE]
Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Fundamentos do Turismo e da Hospitalidade 4 80 - - 4 80 53
Meios de Hospedagem 4 80 - - 4 80 53
Recepção e Reserva 4 80 - - 4 80 53
Módulo 1

Atendimento ao Público 2 40 - - 2 40 27
Ética Profissional e Relações Interpessoais 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Marketing Hoteleiro 5 100 - - 5 100 67
Governança em Hospedagem 5 100 - - 5 100 67
Legislação Aplicada à Hotelaria 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2

Alimentos e Bebidas 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Gestão Hoteleira 4 80 - - 4 80 53
Eventos em Meios de Hospedagem 4 80 - - 4 80 53
Lazer e Recreação 4 80 - - 4 80 53
Módulo 3

Hotelaria Hospitalar 4 80 - - 4 80 53
Saúde e Segurança do Trabalho 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Total 60 1200 360 240 75 1800 1200

HOSPEDAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (HO_571) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a importância da qualidade do atendimento ao público;


• Conhecer os elementos de uma boa comunicação;
• Identificar o perfil do público que atende e suas principais demandas;
• Aperfeiçoar apresentação pessoal, através da postura, voz, gestos, expressão facial e movimento;
• Aplicar as técnicas de oratória em sua carreira acadêmica e profissional;
• Desenvolver as habilidades comunicativas orais e escrita voltadas para a área da hospitalidade.

15
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (HO_571) 40 1
2. EMENTA

Reflexão quanto a técnicas de comunicação ao público/cliente. Atendimento ao cliente interno e externo. Trabalho colaborativo
em equipe. Comunicação eficaz. Práticas de conversação com o cliente. Apresentação e marketing pessoal. Estratégias de
cobrança. A arte do discurso: oratória e retórica. Como persuadir. Apresentar, defender e debater ideias. Habilidades
necessárias para o atendimento de qualidade. Comunicação escrita.

HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (HO_571) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A arte do discurso - oratória e retórica: Como expor e se expor perante o público; Organização das ideias; Como persuadir:
Princípios da apresentação persuasiva; Formas de intervenções persuasivas; As razões, as emoções e os benefícios; Como usar a
emoção para motivar; Como apresentar o discurso de maneira convincente; Reações do público diante do discurso persuasivo.
Apresentar, defender e debater ideias: Como argumentar: Apresentação dos argumentos; Estrutura do discurso para defender
ideias; Estratégias de defesa de ideias; Comunicação assertiva e negociação.

HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (HO_571) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (HO_571) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.

16
HOSPEDAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (HO_571) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
HELLER, Robert. Como se comunicar bem: seu guia de estratégia pessoal. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2005. 72 p., il. color.
(Sucesso profissional). ISBN 9788574020945.
JÚLIO, Carlos Alberto. A magia dos grandes negociadores: venda produtos, serviços, idéias e você mesmo com muito mais
eficácia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 145 p., il. (Psique profissional). ISBN 9788535219128.
PERFORMANCE RESEARCH ASSOCIATES. Atendimento nota 10. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
COMPLEMENTAR
KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o Português. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. 19. ed. Petrópolis: Vozes,
1998.
ZIMERMAN, David E. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artmed, 2000.

HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA PROFISSIONAL E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (HO_573) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender como a ética profissional se estabelece dentro do ambiente de trabalho, identificando as atitudes e
comportamentos necessários;
• Compreender a relação entre liberdade e responsabilidade, analisando a importância da ética no trabalho;
• Compreender qual a cultura da organização e como se estabelecem as relações dentro do ambiente de trabalho;
• Desenvolver habilidades de comunicação pessoal e interpessoal, adotar novas atitudes e comportamentos
relacionados à ética nas relações de trabalho, promovendo o comprometimento organizacional.
• Compreender a dinâmica, forças e fraquezas dos tipos de relação interpessoal, para se constituir o trabalho em
equipe e a mediação de conflitos.
• Refletir sobre a necessidade da construção de um perfil profissional ético e responsável a partir da perspectiva social,
mediando conflitos no ambiente de trabalho através da capacidade crítica e reflexiva em torno das questões da formação
profissional do futuro Técnico em Hospedagem do ponto de vista da ética, da política e da cidadania.

HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA PROFISSIONAL E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (HO_573) 40 1
2. EMENTA

Conceitos da ética e da moral. Ética: origem, objeto, definição, conceitos, princípios e teorias. Ética profissional: valores e
princípios. Moral: definição, características e função. Cultura e trabalho. Ética, política, cidadania e desenvolvimento sustentável
nas organizações: conceitos, objetivos, fundamentos, desafios e temas contemporâneos. Códigos de éticas profissional e
empresarial. Do pressuposto da Ética para as Relações Humanas. Relações interpessoais. Postura profissional. Cultura
organizacional. Comunicação interpessoal. Trabalho em equipe. Mediação de conflitos. Mediação de conflitos no ambiente de
trabalho.

17
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA PROFISSIONAL E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (HO_573) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Ética profissional em um mundo globalizado e responsabilidade social. A atuação profissional e os dilemas éticos. O exercício da
profissão e o código de ética. Refletir sobre a importância da interação social no ambiente de trabalho, mediante a ampliação do
conhecimento teórico-prático, à formação de equipe e dinâmica de grupo, que possibilitem o exercício das relações humanas
interpessoais. Competência interpessoal; Feedback; Motivação; Interação grupal; Participação em grupos; Energia grupal;
Tensão e conflito no grupo regras de etiqueta; Postura; Higiene; Apresentação pessoal; Regras e Normas básicas de cerimonial e
protocolo.

HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA PROFISSIONAL E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (HO_573) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA PROFISSIONAL E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (HO_573) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.

HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA PROFISSIONAL E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (HO_573) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. Petrópolis: Vozes, 2009.
MAGINN, M. D. Eficiência do trabalho em equipe. São Paulo: Nobel, 1996.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. 13. ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2002.
LACERDA, Gabriel. Agir bem é bom. Conversando sobre Ética. Rio de Janeiro, SENAC, 2010.
COMPLEMENTAR
BERG, Ernesto Artur. Administração de conflitos: abordagens práticas para o dia a dia. Curitiba: Juruá, 2011;
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas, 2008;
TRUJILLO. A. M. Ética numa Perspectiva transdisciplinar. Brasília, Thesaurus, 2011.
WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala. Petrópolis: Vozes, 2010.

1
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (HO_564) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender o turismo, a hospitalidade e o lazer como espaços e infraestruturas relacionadas e integradas para a
hotelaria;
• Sistematizar as informações sobre os atrativos e os serviços da destinação turística para o atendimento do hóspede,
aplicando os conceitos de turismo e hospitalidade;
• Entender aspectos relacionados a estrutura administrativa em Meios de Hospedagem, considerando a tipologia e
classificação dos estabelecimentos;
• Saber o perfil do profissional exigido pelo mercado de trabalho na área da hospitalidade;
• Compreender a importância da postura profissional em Meios de Hospedagem com base no padrão estabelecido por
órgãos, associações e pelo próprio estabelecimento hoteleiro.

HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (HO_564) 80 1
2. EMENTA

História do turismo e da hotelaria. Definição de hospitalidade. Administração e estruturação dos Meios de Hospedagem.
Tipologias do turismo e hotelaria. Classificação hoteleira. Noções sobre os departamentos da hotelaria. O profissional de
hotelaria e o mercado de trabalho. Pesquisa e análise de contexto local para o desenvolvimento de processos criativos.

HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (HO_564) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História do Turismo e da hotelaria: Conceitos de Turismo e da Hotelaria; Importância do Turismo para o setor hoteleiro;
Impactos positivos e negativos do Turismo (ambiental, cultural, social e econômico); Tipologias do Turismo; Terminologia técnica
do turismo e hotelaria. Hospitalidade: Análise dos diversos tipos de hospitalidade; Hospitalidade comercial, privada e pública;
Hospitalidade no contexto turístico; Hospitalidade e respeito à diversidade; Hospitalidade em contextos globalizados;
Hospitalidade e sustentabilidade. A Atividade Turística: Produto, oferta e demanda turística; Infraestrutura de apoio ao turista;
Trade turístico; Convention & Visitors Bureau; Políticas Públicas do Turismo; Órgãos oficiais de turismo; A exploração sexual no
Turismo; Turismo acessível. A Hotelaria: Histórico de classificação; Classificação dos Meios de Hospedagem; A hotelaria no
Mundo; A hotelaria no Brasil; Hotelaria Hospitalar. O profissional de hotelaria e o mercado de trabalho: Perfil e postura do
profissional de hotelaria; Mercado de trabalho em Meios de Hospedagem; Mercado de trabalho em empresas não hoteleiras;
Órgãos e associações hoteleiras.

HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
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SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (HO_564) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,

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estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas técnicas nos equipamentos e atrativos turísticos do município e
Região Metropolitana do Recife.

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SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (HO_564) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.

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SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (HO_564) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BOITEUX, Bayard; WERNER, Maurício. Introdução ao Estudo do Turismo. Rio de Janeiro. Elservier, 2009.
BOEGER, Marcelo Assad. Hotelaria hospitalar: gestão em Hospitalidade e Humanização. São Paulo: SENAC, 2009. 148 p.
CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade: A inovação na gestão nas organizações prestadoras de serviços. São Paulo: Saraiva, 2010.
Guia Brasil Quatro Rodas 2018. (2019). São Paulo: Ed. Abril.
Guia Brasil Quatro Rodas 2019. (2020). São Paulo: Ed. Abril.
COMPLEMENTAR
DIAS, Reinaldo; PIMENTA, Maria Alzira. Gestão de Hotelaria e Turismo. São Paulo: Pearson Brasil, 2005.
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. 3.ed. Rio de janeiro: SENAC RIO, 2013.
TELES, Reinaldo Miranda de Sá. Rio de Janeiro. Fundamentos Geográficos do Turismo. Elservier, 2009.
VELOSO, José Ruy. Introdução ao Universo da Hospitalidade. Campinas: Papirus, 2005.
YANES, Adriana Figueiredo. Meios de Hospedagem. São Paulo: Érica, 2014.

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SUBSEQUENTE MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_565) 80 1
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer os conceitos dos meios de hospedagem;


• Identificar as diferenças entre os tipos dos meios de hospedagem e suas classificações;
• Discutir as estruturas organizacionais dos empreendimentos hoteleiros;
• Apresentar noções da produtividade hoteleira;
• Conhecer a realidade dos meios de hospedagem na atualidade;
• Relacionar o trabalho interdepartamental dos setores e da hotelaria.

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2. EMENTA

História, conceitos e evolução dos meios de hospedagem. Classificação e tipologia dos meios de hospedagem. Estrutura
organizacional e suas funções dos meios de hospedagem. Relacionamento intersetorial. Infraestrutura de unidades hoteleiras;
Arquitetura e design de meios de hospedagem. Pesquisa e análise de contexto local para o desenvolvimento de processos
criativos.

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SUBSEQUENTE MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_565) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História, conceitos e evolução dos meios de hospedagem: Hotelaria na antiguidade; Hotelaria na Idade Média; Hotelaria na
Idade Moderna; Hotelaria no mundo contemporâneo; Hotelaria pós-pandemia; Meios de transportes, viagens e meios de
hospedagem; Panorama da hotelaria no Brasil e em Pernambuco; Conceitos e definições.
Classificação e tipologia dos meios de hospedagem: Sistema Brasileiro de Classificação (SBClass) dos meios de hospedagem:
Hotel; Resort; Hotel fazenda; Cama & café; Hotel histórico; Pousada; Flat/apart-hotel. Estrutura organizacional e suas funções
dos meios de hospedagem: Hotelaria familiar e independente; Franquias e contratos de administração; Cadeias hoteleiras
nacionais e internacionais; Produtos e serviços disponíveis em meios de hospedagem; Problemas frequentes em meios de
hospedagem. Relacionamento intersetorial, Infraestrutura de unidades hoteleiras, Arquitetura e Design de meios de
hospedagem.

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SUBSEQUENTE MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_565) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas técnicas nos equipamentos e atrativos turísticos do município e
Região Metropolitana do Recife.

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SUBSEQUENTE MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_565) 80 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CAON, Mauro. Gestão Estratégica de Serviços de Hotelaria. São Paulo: Atlas, 2008.
DAVIES, Carlos Alberto. Manual de hospedagem: simplificando ações na hotelaria. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.
DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros: conceitos básicos. 3. ed. São Paulo: Senac SP, 2008.
COMPLEMENTAR
CASTELLI, Geraldo. Gestão hoteleira. São Paulo: Saraiva, 2006.
GONÇALVES, Maria Helena. Introdução ao turismo e hotelaria. São Paulo: SENAC, 1998.
GREGSON, Paul. (Org.). Hotelaria na prática. São Paulo: Manole, 2009.
OLIVEIRA, Giovana Bonelli. SPENA, Rossana. Hotel: serviços em hotelaria. São Paulo: SENAC, 2012.

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SUBSEQUENTE RECEPÇÃO E RESERVA (HO_567) 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Instrumentalizar o estudante para a atuação nos setores de recepção e de reservas, desenvolvendo habilidades para
atendimento a clientes;
• Atividades e funções do(a) Recepcionista do meio de hospedagem;
• Analisar possibilidades, métodos e técnicas de entrosamento com outros setores.

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SUBSEQUENTE RECEPÇÃO E RESERVA (HO_567) 40 1
2. EMENTA

Funcionamento e profissionais do setor de recepção e de reservas. Processos do setor de recepção: check-in, check-out, walk-in,
grupos, atendimento ao cliente/resolução de problemas, relatórios, sistemas. Processos do setor de reservas: sistemas, reservas
e vendas, voucher, alfabeto internacional, atendimento ao cliente. Operacionalização e controle da recepção hoteleira.
Procedimentos operacionais da recepção. Perfil profissional, atribuições e responsabilidades. Técnicas de atendimento e
comunicação com o cliente. Técnicas de atendimento telefônico. Execução das tecnologias do setor. Auditoria noturna. Setor de
reservas. O papel da Portaria social e de serviços.

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SUBSEQUENTE RECEPÇÃO E RESERVA (HO_567) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Recepção hoteleira: Configuração física da recepção (localização, equipamentos, materiais de trabalho); Perfil do profissional:
imagem pessoal, comunicação, comportamento e ética profissional; Composição do quadro funcional da recepção; O cliente; O
atendimento; Técnicas secretariais; Relação da recepção com os demais setores/departamentos do meio de hospedagem; Ciclo

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do cliente em potencial/hóspede: pré-reserva, reserva, estadia, check-out; Registro do hóspede; Tipos de Unidades
Habitacionais (UH’s); Controle de chaves; Contrato de hospedagem; Preços; Fluxo de entrada e fluxo de saída; Permanência do
hóspede; Caixa: controle diário, fechamento de caixa e auditoria; Livro de reclamações; FNRH e BOH; Relatórios, estatísticas e
gráficos; Termos técnicos usados no setor. Reservas: Localização do setor de Reservas; Central de reservas; Ciclo da reserva;
Formulários de reservas; Meios de reservas, circuito e metodologia da tomada de reserva; Planning de reservas (registro,
interpretação e correspondência de confirmação); Procedimentos de reservas: confirmação, alteração e cancelamentos; Perfil
do colaborador; Reservas pela internet; Termos técnicos usados no setor. Portaria Social e de Serviços: Localização,
equipamentos e instalações; Funções e atribuições (do Mensageiro, Capitão, Porteiro, Concierge, Manobrista, Segurança e
Guest Relation); Rotina de trabalho; Termos técnicos usados no setor. Telefonia: Importância do setor; Equipamentos e
instalações utilizados; Atribuições e responsabilidades; Perfil dos colaboradores; Principais atribuições; Termos técnicos usados
no setor. Glossário de termos técnicos.

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SUBSEQUENTE RECEPÇÃO E RESERVA (HO_567) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas técnicas nos meios de hospedagem, equipamentos e atrativos
turísticos do município e Região Metropolitana do Recife.

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SUBSEQUENTE RECEPÇÃO E RESERVA (HO_567) 40 1
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.

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SUBSEQUENTE RECEPÇÃO E RESERVA (HO_567) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 2. ed. Caxias do sul: Ed. Saraiva, 2016.
PEREZ, Luis di Muro. Manual prático de recepção hoteleira. 2. ed. São Paulo: Roca, 2014.
SENAC. Sou recepcionista. Técnicas, tendências e informações para o aperfeiçoamento profissional. São Paulo: Senac, 2016.
COMPLEMENTAR
DAVIES, Carlos Alberto. Cargos em hotelaria. Caxias do Sul: UCS, 2010.
CASTELLI, Geraldo. Gestão hoteleira. São Paulo: Saraiva, 2006.
GREGSON, Paul. (Org.). Hotelaria na prática. São Paulo: Manole, 2009.
OLIVEIRA, Giovana Bonelli. SPENA, Rossana. Hotel: serviços em hotelaria. São Paulo: SENAC, 2012.

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SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS (HO_577) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer os processos que envolvem o setor de Alimentos e Bebidas;


• Compreender o conceito de Alimentos e Bebidas;
• Interpretar a ficha técnica dos pratos e o cardápio;
• Compreender a gestão do setor de Alimentos & Bebidas.

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SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS (HO_577) 80 2
2. EMENTA

Apresentar princípios básicos de alimentos e bebidas, proporcionando uma ampla visão dos estabelecimentos suas
classificações, tipologias, sistemas, equipamentos e procedimentos, festivais gastronômicos e panorama da profissão. Estrutura
de Restaurantes. Serviços, rotinas e operações de restaurantes. Utensílios, móveis e equipamentos voltados para os serviços de
A & B. A relação cozinha e restaurante. Room service. Bar. Formação de Cardápio. Controle e gestão de salão e bar. A&B como
receita para hotelaria. Administração da produção culinária. Funções e atividades da brigada de cozinha. Princípios de higiene e
manipulação de alimentos.

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SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS (HO_577) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Antropologia da alimentação: Relação do homem, alimento e sociedade; História da alimentação. Nutrição e dietética: Ciência
da alimentação (nutrientes e guias nutricionais); Alimentação alternativa (vegetariano, macrobiótico, etc). Alimentos e Bebidas
como negócio: Tipos de estabelecimentos; Tipos de serviços de restaurante; Serviços de bebidas; Responsabilidades dos setores
envolvidos. Processo operacional de Alimentos & Bebidas nos meios de hospedagem: Controle; Avaliação; Planejamento;
Organização; Execução; Venda; Contabilização. Administração da Produção Culinária: Planejamento e elaboração de cardápios.
Higiene de Alimentos: Higiene pessoal; Higiene ambiental; Sistema APPCC. Controle e gestão de salão e bar: Abertura do bar e
restaurante; Atendimento ao cliente; Elaboração da carta de bebidas; Automação dos serviços de salão para bares e
restaurantes; Vendas; Controle de vendas e fechamento do dia para bares e restaurantes.

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SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS (HO_577) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

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SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS (HO_577) 80 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.

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SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS (HO_577) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
ANDRADE, N.J., MACÊDO, J.A.B. Higienização na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1996.
DAVIES, Carlos A. Alimentos & Bebidas. São Paulo. Editora EDUCS, 2010.
VIEIRA, Elenara Vieira de. Qualidade em Serviços Hoteleiros: A satisfação do cliente é função de todos. Caxias do Sul; Educs,
2004.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, N.J., MACÊDO, J.A.B. Higienização na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1996.
FONSECA. T. Marcelo. Tecnologias gerenciais de restaurante. São Paulo: SENAC, 1999.
FREUND. Tommy. Técnicas de alimentos e bebidas. Rio de Janeiro: Infobook, 200.
INSTITUTO DE CULINÁRIA DA AMÉRICA. A arte de servidor. São Paulo: Roca, 2004.

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SUBSEQUENTE GOVERNANÇA EM HOSPEDAGEM (HO_572) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar e atender as necessidades e expectativas dos clientes;


• Conhecer as atribuições dos cargos existentes no setor de governança;
• Executar procedimentos de higiene e arrumação;
• Distinguir os vestuários de unidades habitacionais;
• Planejar sistematicamente a rotina do serviço de higiene e arrumação;
• Elaborar controles, relatórios e inventário;
• Auxiliar na padronização, decoração e manutenção dos meios de hospedagem.

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SUBSEQUENTE GOVERNANÇA EM HOSPEDAGEM (HO_572) 80 2
2. EMENTA

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Processos e Rotinas da Governança em Meios de Hospedagem. Cargos e Funções. Limpeza e arrumação das UHs. Controle de
Estoque e Rouparia. Serviços e Triagem de Lavanderia. Inventário e Relatórios. Manutenção Hoteleira e Segurança.

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SUBSEQUENTE GOVERNANÇA EM HOSPEDAGEM (HO_572) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Governança: Conceitos e Definições; Cargos e Funções: quais as competências e atribuições; Administração e Legislação de
governança; Sistema Informatizado de Governança; Decoração nos meios de hospedagem; Higiene, Arrumação e Segurança das
UHs; Material de limpeza, utensílios e equipamentos; Rouparia de andar; Procedimento Operacional Padrão (POP): Camareira,
Lavanderia, Limpeza. Manutenção Hoteleira: Tipos de manutenção, Plano de manutenção preventiva, Planejamento físico dos
meios de hospedagem, Retrofit hoteleiro.

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SUBSEQUENTE GOVERNANÇA EM HOSPEDAGEM (HO_572) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Os conteúdos supracitados serão abordados das seguintes formas: Aulas expositivo-dialogadas com base em texto e em
recursos audiovisuais que estimulem o debate; Atividades de interação em grupo onde os alunos irão praticar as estruturas
aprendidas; Atividades individuais e em grupo, utilizando também recursos da Internet (laboratório); Apresentação pelos alunos
das atividades realizadas (seminários) utilizando outras disciplinas como fonte de interdisciplinaridade e interação entre alunos,
professores e o curso; Aulas práticas e visitas técnicas.

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SUBSEQUENTE GOVERNANÇA EM HOSPEDAGEM (HO_572) 80 2
6. AVALIAÇÃO

Avaliação contínua durante o semestre levando em consideração assiduidade, pontualidade, participação e envolvimento com a
disciplina, sendo o processo avaliativo composto de duas notas: A primeira nota será composta de 5 atividades (ATs) por
semestre, divididas entre: Avaliação através de apresentação de pesquisas e seminários (individuais ou em grupos); Avaliação
através de listas de exercícios (individuais ou em grupos), pesquisas e outras atividades desenvolvidas dentro ou fora da sala de
aula; A segunda nota será composta da avaliação formal através do Moodle; Haverá uma avaliação para recuperação da
aprendizagem.

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SUBSEQUENTE GOVERNANÇA EM HOSPEDAGEM (HO_572) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CÂNDIDO, Índio. Governança em Hotelaria. Caxias do Sul: EDUCS, 2003.
CASTELLI, Geraldo. Gestão Hoteleira. Rio de Janeiro: Saraiva, 2016.
LINZMAYER, Eduardo. Guia básico para a administração da manutenção hoteleira. 3. Ed. São Paulo: Senac, 2010.
NOGALES, Mário Cezar. Camareira em hotelaria: teoria e prática. Joinville: Clube de Autores, 2020.
OLIVEIRA, Giovanna Bonelli. Camareira: Mercado Profissional. São Paulo: SENAC, 2009.

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COMPLEMENTAR
MARQUES, J. A. Manual de hotelaria: políticas e procedimentos. 2. Ed. Rio de Janeiro. Thex Editora. 2004.
ROLIM LEITE, Marcus Henrique; TOMELIN, Carlos Alberto; RAMOS, Marcos Roberto. Bastidores da hotelaria: qualidade de vida
no trabalho no setor de governança camareiras dos hotéis de Foz do Iguaçu – PR – Brasil. Tourism & Management Studies, v. 10,
p. 200-206, 2014.
VIDAL, Mariana Pires; SIMONETTI, Vera Maria Medina. Comprometimento organizacional: um estudo de caso no setor de
governança hoteleira. Revista Hospitalidade. São Paulo, v. VII, n. 2, p. 111-137, jul-dez. 2010.

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SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO APLICADA À HOTELARIA (HO_574) 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Prover os discentes dos conceitos e princípios básicos das Ciências Jurídicas voltados para o conhecimento teórico
das principais normas jurídicas que regram as atividades concernentes a hotelaria;
• Promover aproximação às situações de conflito e problemas mais comuns e suas respectivas soluções.
• Orientar o aluno para que, no âmbito da matéria estudada, seja capaz de lidar com a legislação e a jurisprudência.
• Instruir o aluno para que seja capaz de colocar em prática os conhecimentos adquiridos, especialmente por meio da
resolução de problemas/questões;
• Buscar obter a participação direta do aluno no processo da aprendizagem, especialmente estimulando-o contribuir
nas discussões em sala acerca de temas relevantes.

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SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO APLICADA À HOTELARIA (HO_574) 40 2
2. EMENTA

Noções Introdutórias ao Direito – norma jurídica, fontes do direito, a formação da lei e sua aplicação; Normas Constitucionais
aplicáveis à hotelaria; Direito Civil aplicável à área; as normas de fiscalização sanitária para abertura e funcionamento dos meios
de hospedagem; Direito Tributário – tributos e aspectos relevantes da tributação aplicável à hotelaria; as normas trabalhistas;
Direito do Consumidor; Legislação Turística. Lei Geral do Turismo. Legislações aplicadas à atividade turística. A Organização
Mundial do Turismo (OMT) e suas normativas. Direitos do Consumidor - turista. Direito Internacional do Turismo. Relações
Internacionais. Tratados Comerciais. Legislação aduaneira. Regimes aduaneiros especiais. Acordos de Cooperação aduaneira.
Contratos.

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SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO APLICADA À HOTELARIA (HO_574) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

1 Ética na hotelaria. 2. Noções introdutórias ao Direito: noção do Direito; fontes do Direito; divisão do Direito; a elaboração, a
interpretação e a aplicação do Direito; norma jurídica; vigência e eficácia das normas jurídicas no tempo e no espaço; sujeitos do
direito (pessoas físicas e jurídicas); fatos, atos e negócios jurídicos. 3. Tratamento constitucional do turismo/hotelaria: noções
acerca da Constituição Federal e 1988; princípio da supremacia constitucional; tripartição dos Poderes; Ministério do Turismo;
federação; repartição constitucional de competências; previsão constitucional do turismo e da livre iniciativa.
4. Tratamento legal do turismo e hotelaria: noções gerais acerca dos diversos diplomas legais (leis extravagantes; Código Civil;
Código de Defesa do Consumidor, entre outros) e das normas de cunho privado (Código de Ética da ABIH; Manual de conduta da
hotelaria, entre outros). 5. Hospedagem: os meios de hospedagem, a livre exploração da atividade turística, as condições dos
meios de hospedagem, os requisitos gerais mínimos para abertura e funcionamento. 6. Hospedagem: a classificação dos meios
de hospedagem, a sujeição à classificação, os padrões classificatórios, a matriz de classificação, os requisitos para melhor
classificação; e a fiscalização das atividades pelo Poder Público. 7. Hospedagem: a unidade de habitação, suas características, as
normas sanitárias específicas (quanto à limpeza, áreas para fornecimento de alimentos e bebidas etc.). 8. Hospedagem: contrato

10
de hospedagem; o dano contratual e extracontratual; ação de indenização/reparação e dano; a proteção conferida aos
consumidores os serviços hoteleiros pelo Código de Defesa do Consumidor; a análise de problemas recorrentes em meios de
hospedagem e suas respectivas soluções. 9. Direito Tributário e atividade hoteleira: sistema jurídico-tributário; atividade
financeira do Estado; tributo e sua classificação; princípios constitucionais tributários.

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SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO APLICADA À HOTELARIA (HO_574) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

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SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO APLICADA À HOTELARIA (HO_574) 40 2
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.

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SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO APLICADA À HOTELARIA (HO_574) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
• BADARÓ, Rui Aurélio de Lacerda. Hotelaria à Luz do Direito do Turismo. São Paulo: Senac, 2006.

• BOITEUX, Bayard. Legislação de Turismo. Ed. Campus.2008

• GRINOVER, Ada Pellegrini Grinover et. al. Código brasileiro de defesa do consumidor: comentado pelos autores do
projeto. Rio de Janeiro: Forense universitária, 2001.


• FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.

COMPLEMENTAR
• LONGANESE, André Luiz. Direito aplicado à Hotelaria. São Paulo: Papirus, 2004.

• BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva
• MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros.
• MAMEDE, Gladston. Manual de direito para administração hoteleira: incluindo análise dos problemas e dúvidas
jurídicas, situações estranhas e soluções previstas no direito. São Paulo: Atlas.
• NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Ed. Saraiva, 1995.

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SUBSEQUENTE MARKETING HOTELEIRO (HO_570) 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender os conceitos de marketing, seus instrumentos e procedimentos;


• Aplicar o marketing tanto para o turismo quanto para a hotelaria;
• Segmentar o mercado hoteleiro como instrumento de marketing;
• Trabalhar segmentos turísticos, estudando as características da oferta e da demanda no sistema hoteleiro.
• Descrever nova perspectiva de marketing hoteleiro para profissionais de todos os níveis;
• Estabelecer com clareza parâmetros para auxiliar empresas e indivíduos no sentido de obter liderança marcante no
mercado hoteleiro;
• Abordar os diferenciais no composto mercadológico e na prática da administração de serviços de hoteleiros.

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OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING HOTELEIRO (HO_570) 80 2
2. EMENTA

Conceitos, instrumentos e procedimentos de marketing. Segmentação do mercado hoteleiro. Posicionamento e diferenciação


dos serviços hoteleiros. Planejamento do marketing hoteleiro. O foco no cliente em uma organização de serviços: o cliente
interno e o cliente externo. A importância do endomarketing e comunicação interna. Gestão de marketing e serviços no
ambiente virtual e relacionamento com o cliente on-line.

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SUBSEQUENTE MARKETING HOTELEIRO (HO_570) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos Gerais de Marketing. Evolução do conceito de Marketing. O Composto do Marketing. Conceitos tendências
fundamentais de Marketing na Era dos Serviços. Definição de serviços: A natureza dos serviços, Características dos Serviços,
Classificação de serviços, Tipologia de serviço, Composto de serviço, Valores tangíveis e intangíveis, Segmentação de mercado
hoteleiro, Decisão de compra e Comportamento do consumidor, Centralidade no cliente, Marketing digital: Cocriação e
Prosumer. Estratégias de Marketing: Planejamento estratégico, Matriz BCG e Matriz Produto x Mercado, Administração da
diferenciação.

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SUBSEQUENTE MARKETING HOTELEIRO (HO_570) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Os conteúdos supracitados serão abordados das seguintes formas: Aulas expositivo-dialogadas com base em texto e em
recursos audiovisuais que estimulem o debate; Atividades de interação em grupo onde os alunos irão praticar as estruturas
aprendidas; Atividades individuais e em grupo, utilizando também recursos da Internet (laboratório); Apresentação pelos alunos
das atividades realizadas (seminários) utilizando outras disciplinas como fonte de interdisciplinaridade e interação entre alunos,
professores e o curso; Aulas práticas e visitas técnicas.

12
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SUBSEQUENTE MARKETING HOTELEIRO (HO_570) 80 2
6. AVALIAÇÃO

Avaliação contínua durante o semestre levando em consideração assiduidade, pontualidade, participação e envolvimento com a
disciplina, sendo o processo avaliativo composto de duas notas: A primeira nota será composta de 5 atividades (ATs) por
semestre, divididas entre: Avaliação através de apresentação de pesquisas e seminários (individuais ou em grupos); Avaliação
através de listas de exercícios (individuais ou em grupos), pesquisas e outras atividades desenvolvidas dentro ou fora da sala de
aula; A segunda nota será composta da avaliação formal através do Moodle; Haverá uma avaliação para recuperação da
aprendizagem.

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SUBSEQUENTE MARKETING HOTELEIRO (HO_570) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Dias, Reinaldo. CASSAR, Maurício. Fundamentos do Marketing Turístico. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2004.
GUARDANI, F. Gestão de Marketing em Hotelaria. São Paulo: Editora Atlas S/A, 2006.
LOVELOCK, C.; WIRTZ, J.; HEMZO, M. A.; PEREIRA, E. Marketing de Serviços: Pessoas, Tecnologia e Estratégia. Rio de Janeiro,
2020.
COMPLEMENTAR
KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I.; FONTENELLE, A. Marketing 5.0: tecnologia para a humanidade. Rio de Janeiro:
Sextante, 2021.
KOTLER, Philip. ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. Prentice Hall do Brasil, 2007
MORRISON, Alastair M. Marketing de hospitalidade e turismo. São Paulo: Cencage Learning, 2011.
VIEIRA, Elenara Vieira de. Marketing Hoteleiro: uma ferramenta indispensável. Caxias do Sul-RS: EDUCS, 2003.

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SUBSEQUENTE EVENTOS EM MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_576) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os tipos de eventos;


• Conceber e programar produtos e serviços a serem oferecidos ao cliente e ao participante do evento;
• Manter viabilidade técnica, financeira e administrativa do evento;
• Compreender as necessidades e motivações dos consumidores dos eventos.
• Atuar no planejamento, organização, coordenação e execução dos serviços de apoio técnico e logístico de eventos.

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2. EMENTA

13
Conceito e histórico dos Eventos. Tipos, Classificação e fases/etapas do Evento. Planejamento, organização, coordenação e
realização (execução) de Eventos. Cerimonial, protocolo e etiqueta para Eventos. Gastronomia em eventos. Montagem de
eventos em suas diversas fases. Identificação e pesquisa dos recursos materiais, tecnológicos e de pessoal, necessários para
realização de eventos. Contratação de fornecedores e serviços. Importância dos eventos para o turismo e para os meios de
hospedagens. Eventos na hotelaria. Recepção em eventos.

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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História, conceitos e definições de eventos: Origem dos eventos; Classificação dos Eventos: Institucionais e promocionais
(comerciais), Por localização ou abrangência; Data ou frequência; Quanto a dimensão ou porte; Quanto aos participantes;
Quanto aos objetivos. Tipologia de Eventos: Exposições (Mostra, roadshow, showcasing, feira e salão); Encontro Técnico
científico (congresso, conferência, simpósio, debate/mesa redonda, palestra, painel, seminário, oficinas/workshop e fórum);
Desfile (cívico e paradas); Cerimônias (casamento, de pose e cerimônias acadêmicas); Encontro de convivência (show, festival,
gincana, almoço/jantar, coquetel, brunch e happy hour). Etapas do Evento: Pré-evento; Evento (ou transevento); Pós-evento.
Planejamento, organização e realização de eventos: Etapas do Evento; Planeamento de Eventos: Título; Tema; Justificativa;
Objetivos (geral e específico); Público alvo; Local; Data(s)/horário(s); Público alvo, público em potencial, público visado e perfil
demográfico do público alvo; Licença e solicitações; Contratação de pessoal; Serviços e equipamentos: Reserva de local;
Contratação de serviços gráficos; Contratação de buffet; Contratação de serviços foto e filmagem; Contratação de serviços de
som e vídeo; Contratação de serviços de decoração; Confirmação de convidados; Verificação e liberação do estacionamento;
Entre outros. Briefing; Contratação de serviços (recursos humanos); Recursos materiais; Recursos financeiros; Marketing e
propaganda de eventos; Cronograma de atividades; Check List. Cerimonial, protocolo e etiqueta: Conceitos: cerimonial,
protocolo e etiqueta; Perfil do profissional de cerimonial de eventos; Precedências para autoridades; Símbolos nacionais; Hino
Nacional; Ordem Geral da Precedência para organização das mesas; Formação de mesa; Formatos dos eventos; O Mestre de
Cerimônias; Pronomes de Tratamento; Etiqueta "sem frescuras". Gastronomia em eventos: Cardápios e “menus” adequados
para eventos; Carta de bebidas para eventos; Tipos de serviços específicos.

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SUBSEQUENTE EVENTOS EM MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_576) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

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SUBSEQUENTE EVENTOS EM MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_576) 80 3
6. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.

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SUBSEQUENTE EVENTOS EM MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_576) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de Eventos: Manual para Planejamento e Execução. 9 ed. São Paulo: Summus, 2008.
GALVÃO, André Luiz Braun; SILVA, Giszele Cristiane. Serviços Logístico: Organização e Montagem de Eventos. 1 ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
MENDONÇA, Maria José Alves; PEROZIN, Juliana Gutierres Penna Almendros. Planejamento e Organização de Eventos. 1 ed. São
Paulo: Érica, 2014.
COMPLEMENTAR
FORTES, Waldir Gutierrez; SILVA, Mariângela Benine Ramos. Eventos: Estratégias de Planejamento e Execução. 1 ed. São Paulo:
Summus, 2011.
PESSOA, Fábio J. M. Manual de Gestão de Espaços para Eventos. 1 ed. São Paulo: Clube de Autores, 2017.
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. 6 ed. São Paulo: Manole, 2013.

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SUBSEQUENTE GESTÃO HOTELEIRA (HO_566) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os principais setores e sua composição operacional nos diferentes tipos de meios de hospedagem;
• Compreender as ações e suas consequências no comportamento organizacional e nos serviços oferecidos aos
hóspedes mediante o uso de diferentes técnicas operacionais;
• Refletir criticamente sobre os impactos causados pela escolha e aplicação de processos de gestão operacionais nos
serviços hoteleiros;
• Avaliar desempenho do meio de hospedagem através do acompanhamento das estratégias e ações.

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SUBSEQUENTE GESTÃO HOTELEIRA (HO_566) 80 3
2. EMENTA

Estudo dos conceitos de gestão e sua aplicabilidade nos meios de hospedagem, elencando as ações de administração mais
relevantes nos serviços de hotelaria. Apresentação das noções de gerenciamento de um meio de hospedagem com foco no fator
humano. Organização hoteleira: departamentos operacionais e administrativos. Organograma, cargos e atribuições.
Planejamento estratégico hoteleiro. Operações, documentos e rotinas de trabalho dos departamentos. O sistema de gestão
hoteleira em hospedagem. Gestão de reservas e previsão de ocupação. Gerenciamento de receitas no setor hoteleiro. Avaliação
do desempenho do hotel.

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SUBSEQUENTE GESTÃO HOTELEIRA (HO_566) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

15
Organização Hoteleira - Estrutura Organizacional: Gerências, Reservas, Hospedagem, Alimentos e Bebidas, Controladoria; Cargos
e funções: competências e atribuições; Planejamento estratégico: Conceitos básicos de planejamento, Tipologia de
planejamento, Ciclo PDCA e a melhoria contínua; Procedimentos Operacional Padrão (POP): Operação e rotinas, Relatórios,
Sistemas de Informações aplicados à Hotelaria; Gestão de Reservas: Planejamento estratégico de vendas, Formação de equipe
de vendas, Técnicas de negociação, Canais de distribuição, Previsão de ocupação, Revenue management, Gerenciamento de
receitas, Elaboração de tarifário, Best Available Rate (BAR); Índices de Produtividade: Ocupação (OCC) e Room Night (RN), Diária
média, Receita gerada por reserva (MCPB), RevPar, TrevPar, Índice de penetração do mercado (MPI).

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SUBSEQUENTE GESTÃO HOTELEIRA (HO_566) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Os conteúdos supracitados serão abordados das seguintes formas: Aulas expositivo-dialogadas com base em texto e em
recursos audiovisuais que estimulem o debate; Atividades de interação em grupo onde os alunos irão praticar as estruturas
aprendidas; Atividades individuais e em grupo, utilizando também recursos da Internet (laboratório); Apresentação pelos alunos
das atividades realizadas (seminários) utilizando outras disciplinas como fonte de interdisciplinaridade e interação entre alunos,
professores e o curso; Aulas práticas e visitas técnicas.

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SUBSEQUENTE GESTÃO HOTELEIRA (HO_566) 80 3
6. AVALIAÇÃO

Avaliação contínua durante o semestre levando em consideração assiduidade, pontualidade, participação e envolvimento com a
disciplina, sendo o processo avaliativo composto de duas notas: A primeira nota será composta de 5 atividades (ATs) por
semestre, divididas entre: Avaliação através de apresentação de pesquisas e seminários (individuais ou em grupos); Avaliação
através de listas de exercícios (individuais ou em grupos), pesquisas e outras atividades desenvolvidas dentro ou fora da sala de
aula; Haverá uma avaliação para recuperação da aprendizagem.

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SUBSEQUENTE GESTÃO HOTELEIRA (HO_566) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CAON, Mauro. Gestão Estratégica de Serviços de Hotelaria. São Paulo: Atlas, 2008.
CASTELLI, Gerado. Gestão Hoteleira. Rio de Janeiro: Saraiva, 2016.
COSTA, Rodrigues; SOUSA, Teresa. Gestão Comercial Hoteleira. Lisboa: Lidel, 2015.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Vendas - Uma Abordagem Introdutória. São Paulo: Atlas, 2022.
COMPLEMENTAR
CÂNDIDO, Índio. Gestão de Hotéis: Técnicas, Operações e Serviços. Caxias do Sul: EDUCS, 2003
DIAS, Reinaldo. VIEIRA FILHO, Nelson A. Quadros. Hotelaria e Turismo: Elementos de gestão e competitividade. São Paulo:
Alínea, 2006.
PAROLIN, C. F. Revenue management: estudo de caso do gerenciamento de receitas em uma rede hoteleira. CULTUR – Revista
de Cultura e Turismo, v. 8, n. 1, 2014.
PETROCCHI, Mário. Hotelaria: Planejamento e Gestão. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2006.

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SUBSEQUENTE HOTELARIA HOSPITALAR (HO_579) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a necessidade de implantar a hotelaria em serviços de saúde como uma estratégia de inovação;
• Identificar o conceito de hotelaria clássica em serviços de saúde;
• Caracterizar a composição dos serviços de hotelaria em instituições de saúde;
• Perceber a gestão da hotelaria em serviços de saúde como uma estratégia para a humanização do atendimento ao
usuário;
• Compreender a hotelaria hospitalar como elemento para garantia da segurança do paciente;
• Aplicar a tecnologia da informação como suporte na gestão da hotelaria em serviços de saúde.

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SUBSEQUENTE HOTELARIA HOSPITALAR (HO_579) 40 3
2. EMENTA

Histórico de hotelaria hospitalar. Organização hoteleira versus organização hospitalar. Medicina, saúde e instituição hospitalar.
Humanização do atendimento. Princípios de hotelaria aplicados à gestão hospitalar. Relação com outros setores. Higiene
hospitalar. Planejamento, organização e implantação da hotelaria Hospitalar.

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SUBSEQUENTE HOTELARIA HOSPITALAR (HO_579) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Histórico de hotelaria hospitalar; Diferenças entre a organização hoteleira e a hospitalar; Medicina, saúde e instituição
hospitalar; Similaridades e diferenças entre cliente e paciente. Humanização do atendimento: Princípios da humanização do
profissional de saúde; Política Nacional de Humanização (PNH); HumanizaSUS; Princípios de hotelaria aplicados à gestão
hospitalar: Estrutura organizacional; Hospedagem; Recepção e reservas; Alimentos e bebidas; Relação com outros setores;
Higiene hospitalar; Planejamento, organização e implantação da hotelaria hospitalar: Layout; Sistemas de informação;
Procedimento Operacional Padrão (POP).

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SUBSEQUENTE HOTELARIA HOSPITALAR (HO_579) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Os conteúdos supracitados serão abordados das seguintes formas: Aulas expositivo-dialogadas com base em texto e em
recursos audiovisuais que estimulem o debate; Atividades de interação em grupo onde os alunos irão praticar as estruturas
aprendidas; Atividades individuais e em grupo, utilizando também recursos da Internet (laboratório); Apresentação pelos alunos
das atividades realizadas (seminários) utilizando outras disciplinas como fonte de interdisciplinaridade e interação entre alunos,
professores e o curso; Aulas práticas e visitas técnicas.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HOTELARIA HOSPITALAR (HO_579) 40 3
6. AVALIAÇÃO

Avaliação contínua durante o semestre levando em consideração assiduidade, pontualidade, participação e envolvimento com a
disciplina, sendo o processo avaliativo composto de duas notas: A primeira nota será composta de 5 atividades (ATs) por
semestre, divididas entre: Avaliação através de apresentação de pesquisas e seminários (individuais ou em grupos); Avaliação
através de listas de exercícios (individuais ou em grupos), pesquisas e outras atividades desenvolvidas dentro ou fora da sala de
aula; A segunda nota será composta da avaliação formal através do Moodle; Haverá uma avaliação para recuperação da
aprendizagem.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HOTELARIA HOSPITALAR (HO_579) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
BOEGER, M. Hotelaria Hospitalar: gestão em hospitalidade e humanização. São Paulo: SENAC, 2009.
FERNANDES, J. V.; FERNANDES, F. M. V. Turismo de saúde e bem-estar no mundo: ética, excelência, segurança e
sustentabilidade. São Paulo: Editora SENAC, 2011
TARABOULSI, F.A. Administração de hotelaria hospitalar. São Paulo, Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR
BULHÕES I. Os Anjos também erram: mecanismos e prevenção da falha humana no trabalho hospitalar. Rio de Janeiro: O
Autor/Folha Carioca Editora Ltda., 2001.
GARCIA, I.F., RODRIGUES, I.C.G., SANTOS, V.L.P., RIBAS, J.L.C. Humanização na hotelaria hospitalar: um diferencial no cuidado
com o paciente. Revista Saúde e Desenvolvimento, v.10, n.5, p. 197-207, 2016.
HELLMANN, F.; DRAGO, L.C. Termalismo e crenoterapia: potencialidades e desafios para a saúde coletiva no Brasil. Journal
Management and Primary Health Care , v.8, n.2, p.309-321, 2017.
SILVA, I.; BARRETO, L.; FERREIRA L. Turismo de bem-estar: análise dos serviços do segmento em spas day - Natal/RN, Brasil.
Revista Iberoamericana de turismo - Ritur, penedos, v. 5, n. 2, p, 99-118, 2015.

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SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO (HO_578) 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer os conceitos e a evolução do lazer;


• Compreender as políticas públicas para o lazer e recreação;
• Identificar os tipos de demanda para atividade de lazer e recreação;
• Executar os programas de lazer e recreação;
• Analisar a relação entre turismo, hospitalidade e lazer com a educação e a sustentabilidade.

18
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OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO (HO_578) 80 3
2. EMENTA

Conceituação dos Termos Lazer e Recreação. Fundamentos teóricos do lazer. Aspectos evolutivos do lazer. Lazer, o trabalho e a
qualidade de vida. Lazer e turismo. Políticas públicas de lazer. Leis e Práticas do Lazer. Equipamentos de lazer. Recreação e
animação turística: conceitos e técnicas. O profissional de lazer e recreação. Planejamento, execução e avaliação de programas
de lazer e recreação. Caracterização dos Tempos e Espaços do Lazer. Lazer, Educação e Sustentabilidade.

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SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO (HO_578) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de lazer e recreação: Fundamentos teóricos do lazer; Aspectos evolutivos do lazer; Definição de lazer e recreação;
Políticas públicas de lazer; Benefícios sociais e psicológicos do lazer e da recreação para o ser humano; Tipologias temporais:
tempo total, tempo biológico, tempo de trabalho, tempo desperdiçado, tempo livre; Fórmula do tempo livre; Influência do lazer
e recreação na atividade turística; Perfil do recreador e animador cultural. Configuração física e perfil do profissional do
departamento de Lazer e Recreação: Contribuição do lazer e recreação para receita dos meios de hospedagem; Tipologia dos
meios de hospedagem e suas relações com lazer e recreação; O departamento de lazer e recreação; Equipamentos de lazer e
recreação para meios de hospedagem; Funcionalidade do setor; Oferta dos serviços; Características do profissional de lazer e
recreação na hotelaria. Tipologia do Lazer e Recreação: Tipos de recreação e animação turística: conceitos e técnicas; Jogos
(jogos sensoriais, motores, psíquicos, cooperativos), brinquedos, brincadeiras, dinâmicas de grupo, atividades físicas, culturais,
intelectuais, esportivas, lúdicas e artísticas; Tipos de dinâmicas de grupo: dinâmicas de apresentação, integração, recreação e
aprendizagem; A contextualização das atividades de lazer e recreação: aspectos culturais, históricos, sociais e naturais.
Segmentação da demanda para lazer e recreação e atividades correlatas; O espaço físico associado ao tipo de atividade
(indoor/outdoor); Definição e importância do planejamento para atividades de lazer e recreação. Lazer e Recreação para os
colaboradores (funcionários): Dinâmicas de grupo no ambiente corporativo; Lazer e recreação nos eventos da empresa.
Planejamento das atividades de lazer e recreação: Planejamento participativo; Características do público-alvo; Definição e
(re)conhecimento do local; Tempo da programação; Levantamento das atividades; Levantamento de materiais e equipamentos;
Recursos humanos disponíveis; Recursos financeiros; Desenvolvimento da programação; Planejamento de atividades
alternativas (plano “B”); Execução da programação; Avaliação do programa executado.

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SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO (HO_578) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

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SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO (HO_578) 80 3
6. AVALIAÇÃO

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A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.

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SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO (HO_578) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
CAMARGO, L.O.L. O Que é Lazer. São Paulo: Brasiliense, 2003.
PINA, Luis Wilson; RIBEIRO, Olívia C.F. Lazer e Recreação na Hotelaria. 2.ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2012.
RICARDO, José; VINÍCIUS, Marcos. Jogos Recreativos: Resgatando o prazer de jogar. São Paulo: Sprint, 2010.
SILVA, Tiago Aquino da Costa e; GONÇALVES, Kaoe Giro Ferraz. Manual de Lazer e Recreação. São Paulo: Phorte, 2010.
COMPLEMENTAR
ISAYAMA, Hélder Teixeira; DIAS, Cleber Augusto Gonçalves. Organização de Atividades de Lazer e Recreação. São Paulo: Érica,
2014.
MARCELLINO, Nelson Carvalho: Lazer e Recreação: repertório de atividades por ambientes. Campinas: Papirus, 2007.
MIAN, Robson. Monitor de recreação: formação profissional. São Paulo: Textonovo, 2005.
MIRANDA, Simão de. 101 Atividades Recreativas para Grupos em Viagens de Turismo. Campinas: Papirus, 2015.

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SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO (HO_580) 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar fundamentos de higiene, saúde e segurança do trabalho;


• Identificar e avaliar riscos, perigos e consequências que caracterizam o trabalho com vistas à sua própria saúde e
segurança no ambiente profissional;
• Interpretar a legislação, as Normas Regulamentadoras de Segurança e elementos básicos de prevenção de acidente
do trabalho;
• Assessorar a composição, eleição e funcionamento da CIPA;
• Utilizar procedimentos e equipamentos adequados de prevenção e combate ao fogo, identificando os potenciais
riscos.

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SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO (HO_580) 40 3
2. EMENTA

Histórico. Acidentes: conceituação, conceitos básicos, classificação, causas e consequências. Comunicação de Acidente de
Trabalho (CAT). Prevenção de Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais. Normas Reguladoras. Serviços Especializados em
Segurança e Medicina dos Acidentes (SESMT). Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Equipamento de Proteção
Individual e Coletiva – EPI e EPC, Insalubridade e Periculosidade, Prevenção e Combate a Incêndio. Primeiros Socorros. Doenças
Ocupacionais.

20
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SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO (HO_580) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos: Higiene, Saúde e Segurança do Trabalho. Classificação e principais causas de acidentes. Estudo das normas
regulamentadora: NR-5 (CIPA); NR-6 (EPI); NR-8 (Edificações); NR – 17 (Ergonomia); NR - 23 (Proteção contra incêndio); NR – 26
(Sinalização e Segurança). CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes): Organização, Funcionamento e Legislação.
Equipamentos EPI (Equipamento de Proteção Individual). EPC (Equipamentos de Proteção Coletiva). Prevenção e Combate à
Incêndios: Tipos de extintores de incêndio e agentes extintores. Saúde: Lesões agudas e doenças do trabalho; Como prevenir
doenças ocupacionais ou não ocupacionais; Noções de primeiros socorros.

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SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO (HO_580) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Os conteúdos supracitados serão abordados das seguintes formas: Aulas expositivo-dialogadas com base em texto e em
recursos audiovisuais que estimulem o debate; Atividades de interação em grupo onde os alunos irão praticar as estruturas
aprendidas; Atividades individuais e em grupo, utilizando também recursos da Internet (laboratório); Apresentação pelos alunos
das atividades realizadas (seminários) utilizando outras disciplinas como fonte de interdisciplinaridade e interação entre alunos,
professores e o curso; Aulas práticas e visitas técnicas.

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SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO (HO_580) 40 3
6. AVALIAÇÃO

Avaliação contínua durante o semestre levando em consideração assiduidade, pontualidade, participação e envolvimento com a
disciplina, sendo o processo avaliativo composto de duas notas: A primeira nota será composta de 5 atividades (ATs) por
semestre, divididas entre: Avaliação através de apresentação de pesquisas e seminários (individuais ou em grupos); Avaliação
através de listas de exercícios (individuais ou em grupos), pesquisas e outras atividades desenvolvidas dentro ou fora da sala de
aula; A segunda nota será composta da avaliação formal através do Moodle; Haverá uma avaliação para recuperação da
aprendizagem.

HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO (HO_580) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA
AYRES, Dennis de Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes do trabalho. 2. Ed. São Paulo: Atlas,
2011.
BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2011.
COMPLEMENTAR
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho: NR-1 a 34; CLT – Arts. 154 a 201; Lei nº 6.514, de 22-12-1977; Legislação
Complementar. 66. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7. Ed.
São Paulo: LTr, 2010.

21
CURSO TÉCNICO EM

INSTRUMENTO MUSICAL
(Bateria)

22
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Técnico em Instrumento Musical – Bateria, será habilitado para:

 Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
 Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
 Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
 Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O Curso Técnico em Instrumento Musical - Bateria tem como objetivo formar profissionais capazes de desenvolver
atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas, utilizando
técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos, harmônicos,
estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades do setor
cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e socioculturais
e à acessibilidade.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA [SUBSEQUENTE]


Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Teoria Musical 1 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 1 4 80 - - 4 80 53
Classe de Bateria 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Ocidental 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1

Bateria 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2

Bateria 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Bateria 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Bateria 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Bateria 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3

Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Bateria 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Bateria 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4

Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573

23
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS

 Utilizar as diversas escalas diatônicas maiores e menores para relacioná-las quanto às diversas semelhanças e
diferenças.
 Aplicar os acordes de 3, 4 e 5 sons nos diversos campos harmônicos maiores e menores e suas aplicabilidades no
que tange ao contexto das mais variadas modulações melódicas.
 Experimentar o reconhecimento de muitas características que identificam as tonalidades de trechos musicais
variados.
 Classificar as vozes humanas quanto às suas tessituras.
 Classificar as síncopes e os contratempos presentes em contextos melódicos.
 Classificar as claves junto às mais variadas posições das notas nos seus contextos específicos.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de compreender e executar os diversos elementos musicais no que
tange às relações entre escalas, acordes de 3, 4 e 5 sons, ligações entre tons vizinhos de uma tonalidade e seus tons afastados;
além dos entendimentos diversos quanto aos procedimentos modulatórios e relações entre os instrumentos.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Relação entre as escalas diatônicas. Reconhecimento da tonalidade de um trecho musical. Síncope e contratempo. Uníssono das
claves. Vozes: tessitura das vozes. Movimentos harmônicos. Tons vizinhos e afastados. Modulação. Acorde (definição). Acordes
de 5ª. Acordes de 7ª. Acordes de 9ª. Inversão de Acordes. Supressão e dobramento de notas do acorde. Acordes dissonantes e
consonantes. Ordem e posição de notas do acorde. Análise de acordes.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Relacionar as escalas diatônicas maiores e menores. Reconhecer a tonalidade de um trecho musical. Identificar as características
entre a sucessão e simultaneidade de sons. Descrever intervalos harmônicos. Construir acordes de 5ª, de 7ª e de 9ª nas diversas
inversões. Analisar os acordes. Compreender o processo das modulações.

24
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996


CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013

COMPLEMENTAR:

BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada. São Paulo: Irmão Vitale, 2007.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS

 Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de
reprodução e identificação posterior;
 Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores;
 Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações;
 Experimentar trechos melódicos e rítmicos, utilizando-se de síncopes e contratempos regulares e irregulares;
 Classificar, a partir de execuções de trechos melódicos, processos de modulações diversas para os Tons vizinhos e
afastados;
 Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades).

25
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
2. EMENTA

Identificação, execução e grafia dos elementos musicais nos âmbitos rítmico, melódico e harmônico em variados tipos de
compasso, assim como, melodias nos modos maior e menor em compassos simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá.
Compreensão e execução das melodias do Cancioneiro Popular, com apropriação das tríades e modular para os tons vizinhos e
afastados.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em andamentos lentos e médios. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª;
Síncope e contratempo. Melodias do Cancioneiro popular. Modulação para os tons vizinhos e Afastados. Tríades (acordes de 5ª)
– Acorde Perfeito maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª aumentada e 5ª diminuta.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Identificar armaduras de claves; fórmulas de compassos e os diversos andamentos existentes no discurso musical. Associar as
relações métricas e suas devidas acentuações nos mais variados compassos simples e compostos. Relacionar as Escalas
Diatônicas e suas diversas características que as ligam. Identificar a diferença entre som e silêncio suas utilizações nos contextos
métricos em compassos simples e compostos.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

26
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.

COMPLEMENTAR:

MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.


BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Investigar história e evolução da Bateria e seus acessórios


 Compreender de que forma a consciência corporal interfere na prática instrumental
 Investigar repertório para Bateria
 Aprender de técnicas de cada para a execução de Bateria
 Praticar em grupo o repertório para Bateria

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 1 40 1
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de conhecer a história da Bateria. Reflexão sobre consciência corporal no
estudo do instrumento. Alongamentos e exercícios psicomotores no preparo do corpo para a prática instrumental. Aspectos da
técnica instrumental. Interpretação de repertório, em grupo, para Bateria.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História da Bateria e seus acessórios. Consciência corporal e prática instrumental. Repertório para Bateria em grupo.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Investigar história e evolução da Bateria e seus acessórios. Compreender de que forma a consciência corporal interfere na prática
instrumental. Investigar repertório para Bateria. Aprender de técnicas de cada para a execução de Bateria. Praticar em grupo o
repertório para Bateria.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

APPICE, Carmine. The Realistic Rock.Volonté Company, 2010.


LATHAM, Rick. Funk. Los Angeles: Rick Latham. 1996.
ROCHA, Christiano. Bateria Brasileira. São Paulo: Edição do Autor. 2007.
ROSAURO, Ney. Método Completo para Caixa Clara Níveis I - IV. Santa Maria: Pró-Percussão. 1989.
STONE, George. Stick Control. Stone Percussion Book. 1935.STONE, George. Stick Control. Stone Percussion Book. 1935.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Conhecer os processos de formação da música ocidental, identificando os elementos característicos dos diferentes
períodos estéticos musicais.
 Compreender de que forma o contexto histórico, político, social, religioso se constituem em fatores influenciadores
na produção musical da música ocidental.
 Comparar as semelhanças e diferenças entre diferentes períodos estéticos musicais, considerando o contexto sócio-
histórico, a produção artística e os principais compositores.

28
 Apreciar, com consciência, a produção musical, reconhecendo o contexto, os elementos musicais que caracterizam
cada período estético musical, bem como os seus respectivos compositores.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os processos estéticos de formação, criação e produção musical
da Música Ocidental, compreendendo que a construção artístico-musical se encontra localizada no tempo, no espaço e em um
contexto histórico, social e cultural.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O pensamento helênico e o sistema musical na Grécia antiga. A Música Ocidental da Idade Média: Contextualização histórica, A
Monodia religiosa e secular, O Canto Gregoriano, A música instrumental, Os instrumentos medievais, A polifonia. A Música
Ocidental da Renascença: Contextualização histórica, A música vocal, A música instrumental, Os instrumentos renascentistas. A
Música Ocidental do período barroco: Contextualização histórica, Elementos característicos da Música Barroca, A música sacra
vocal, a Ópera, A música instrumental, Os compositores. A Música Ocidental do período Clássico: Contextualização histórica,
Elementos característicos da Música Clássica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores, Beethoven - a
transição clássico-romântica. A Música Ocidental do período Romântico: Contextualização histórica, Elementos característicos da
Música Romântica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores. A Música Ocidental do século XX:
Contextualização histórica, Elementos característicos da música do século XX, As fragmentações, A Música vocal, A música
instrumental, A Ópera, Os compositores. A música Ocidental pós século XX: Contextualização histórica, Elementos característicos
pós século XX, Música Vocal, A música instrumental, Os compositores.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Participar de exposição dialogada. Realizar leitura e produção de pequenos textos com autonomia e autenticidade, indicando as
fontes. Apreciar as obras musicais referentes aos períodos históricos em estudo. Realizar apresentação de seminários. Participar
da sala de aula invertida para debater os temas propostos. Realizar pesquisas na internet. Realizar trabalhos em grupo.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
5. AVALIAÇÃO

Realizar a autoavaliação. Construir um portfólio de aprendizagem. Escrever relatórios de apreciação musical. Participar de
projetos interdisciplinares.

29
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

BENNET, Roy. Uma breve história da música. Tradução de Maria Tereza Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1986.

GROUT, Donald Jay & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Tradução de Ana Luísa Faria. Lisboa: Gradiva –
Publicações Ltda, 1994.

MASSIN, J & B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

COMPLEMENTAR:

COPLAND, A. (1974). Como Ouvir e Entender Música. Tradução de Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Artenova.

SHAFER, M. (1991). O Ouvido Pensante. Tradução de Marisa Fonterrada. São Paulo: Unesp.

WISNIK, J. M. (1989). O Som e o Sentido. São Paulo: Companhia das Letras.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Examinar o domínio do saber dos Rudimentos


 Examinar o domínio de síncopes aplicadas à bateria.
 Analisar e executar leituras de acentuações na caixa com a manutenção do ostinato nos pedais (independência).
 Praticar toques com a mão esquerda e mão direita.
 Interpretar a leitura a três vozes ( bumbo, caixa e chimbal ).
 Praticar leitura rítmica.
 Trabalhar interpretação nas práticas de conjunto.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 1 40 1
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de executar estudos com dinâmica e acentuações. Estudo de
articulação. Estudo da técnica do instrumento para execução em conjunto através de repertório específico da linguagem da
música popular. Ênfase no Rock, Blues e Baladas.

30
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Afinação do instrumento. Rudimentos. Dinâmica e acentuações. Estudo de articulação. Estudos de repertório nos estilos: Blues,
Rock, Baladas. Conhecimento das peças da bateria (solos). Transcrição de músicas do repertório para a bateria. Leitura à
primeira vista.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

APPICE, Carmine. The Realistic Rock.Volonté&Compani 2010.


LATHAM, Rick. Funk. Los Angeles: Rick Latham. 1996.
BURNS, Roy ; FARRIS, Joey : Studio Funk Drumming.

COMPLEMENTAR:

ROSAURO, Ney. Método Completo para Caixa Clara Níveis I - IV. Santa Maria: Pró-Percussão. 1989.
STONE, George. Stick Control. Stone Percussion Book. 1935.
STONE, George. Stick Control. Stone Percussion Book. 1935.

31
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer as principais ferramentas do software Finale (Instalação, Interface e Funcionalidades básicas).


• Executar a editoração completa de partituras dos mais variados tipos (solo, acompanhamento, combos e orquestra).

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
2. EMENTA

Estudo de software de computador que propiciem ao aluno a edição e elaboração de partituras e o uso destes recursos eletrônicos
como ferramenta de trabalho e produção pessoal, escolar e comercial.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Interface principal do Finale. Ferramentas de escrever figuras (Speed Entry Tool e Simple Entry Tool). Importar e exportar arquivos
e extração de partes de uma grade. Ferramenta Time Signature (Fórmula de Compasso). Ferramenta Key Signature (Armadura de
claves). Ferramenta Claf (Clave). Ferramenta Measure (Compassos). Ferramenta Repeat (Sinais de repetição). Ferramentas Text
tool (Caixa de texto simples). Ferramenta Lirycs Tool (Texto sincronizado com a figura). Ferramenta Chord Tool (Cifragem).
Ferramenta Expression (Sinais de expressão e mudança de andamento). Ferramenta Articulation Tool (Sinais de articulação).
Ferramenta Page Layout. Ferramenta Resize.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem por Pares/Equipes. Elaboração de projetos de edição de partituras antigas e modernas como forma de preservação
da memória musical.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
5. AVALIAÇÃO

32
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
JONHSON, Mark. Finale 2014. Trailblazer Guide. Louisville: Penelope Press, 2013.
MACHADO. A; LIMA. L;PINTO.M. (org). Computação Musical: Finale 2004. Editoração de Partitura. Composição e Arranjo. São
Paulo: Érica, 2004.

Complementar:
EMANUELLE, Kadja. Apostila Finale 2014. 2.ed. Sergipe, 2016. Disponível em
https://pt.scribd.com/document/395180273/Apostila-Finale-2014-Ed2. Acesso em 24/08/2022.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Explicar os elementos gerais das diversas formações das Escalas Cromáticas.


• Construir os elementos gerais das diversas formações das Escalas Cromáticas.
• Aplicar os conhecimentos das escalas diatônicas para uma melhor compreensão sobre notas naturais, diatônicas e cromáticas.
• Experimentar a grafia dos diversos sinais de articulações e acentuações musicais.
• Diferenciar as semelhanças das enarmonias de notas, intervalos, escalas e acordes.
• Explicar a execução das linhas de 8ª.
• Comparar a notação musical moderna à notação contemporânea da escrita musical.
• Integrar os ornamentos musicais aos diversos contextos musicais no âmbito melódico.

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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
2. EMENTA

Elementos musicais característicos das escalas cromáticas nos modos maiores e menores. Identificação das articulações dos
sons. Elementos métricos e variações de células rítmicas. Visualização e identificação das notas harmônicas a partir de um som
gerador e origem dos acordes na série. Escala geral, enarmonia, transposição e notação contemporânea da grafia musical.

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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

33
Sinais de dinâmica e expressão: Linha de 8ª, Andamento, Quiálteras, Articulações, Legato, Stacatto (simples, brando, martelado).
Sinais de acentuação: tenuto, marcato, sforzato, e outros. Série Harmônica. Origem dos acordes na série harmônica: Enarmonia
de acordes. Gêneros musicais: diatônicos, cromáticos, enarmônicos. Transposição: lida e escrita. Ornamentos, Escala geral.
Organologia e Instrumentos transpositores. Introdução à notação contemporânea.

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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Teoria Musical com outras áreas de conhecimento, a
exemplo da Matemática (divisão de valores, formação de escolas, função logaritmica, etc.).

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.

Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2

34
1. COMPETÊNCIAS

• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e mnores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos utilizando-se dos elementos contidos no Cancioneiro popular e variadas
composições da Música Erudita.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Utilizar melodias e ritmos variados contendo quiálteras.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades), acordes de 7ª e 9ª.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprofundar o estudo para identificação, execução e grafia das melodias
em tonalidades maiores e menores, apropriando-se dos elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico em variados
tipos de compasso. Ao cursá-lo, o estudante estará apto a solfejar melodias do Cancioneiro Popular em compassos simples e
compostos nas claves de Dó, Sol e Fá, apropriando-se dos conceitos de acordes de 7ª e 9ª.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em diversos andamentos. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª. Melodias
do Cancioneiro popular. Acordes de 7ª e 9ª. Quiálteras.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em dupla
ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Percepção Musical com outras áreas de conhecimento (física
acústica, etc.).

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos

35
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.

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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.

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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa (aspectos teórico-práticos). Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

36
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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Prática musical conjunta onde habilidades rítmico-musicais individuais e grupais sejam desenvolvidas em função da conquista da
harmonia musical do todo. Após a escolha do repertório, serão feitas as primeiras leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão
solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes separadas e depois todos em conjunto, cada um na
voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por
vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo todos os naipes.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
SIQUEIRA. Alysson. Formação de conjuntos escolares. Curitiba - PR: InterSaberes, 2021.
TONI, Anderson; VELOSO, Flávio Denis Dias. Prática musical em conjunto: um olhar ao ensino e à aprendizagem. Curitiba - PR:
InterSaberes, 2022.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a música popular brasileira através do processo sócio cultural de criação e produção, distribuição e recepção.
• Descrever o contexto histórico referente ao período estudado: processos políticos, econômicos, sociais e culturais.
• Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os
aspectos musicais (rítmico, harmônico-melódico, de sonoridade) e poéticos.
• Identificar, por meio da apreciação musical, os conceitos discutidos nos textos referentes a criação e produção musical no
contexto social.

37
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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
2. EMENTA

Apreciação contextualizada da música popular brasileira, pontuando os elementos que caracterizam tais práticas e as consolidam
como importantes referências de repertório na produção musical do século XX. Estudo da produção musical brasileira sob a ótica
dos movimentos culturais, sociais, econômicos e políticos marcantes na história do Brasil.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A Música Popular enquanto fenômeno sociocultural. A música Popular na Era do Rádio. A Música Popular na Era da TV. A Música
na Era da Internet.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aula expositiva com análise e debates sobre o tema e apreciação musical de obras pertinentes ao período estudado. Aprendizagem
por Pares/Equipes. Elaboração de Projetos de Pesquisa Histórica. Uso de Recursos Midiáticos.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

38
Básica:

CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1986.
MELO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. 34., 2010.
TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena historia da música popular: da modinha a canção de protesto. Petropolis: Vozes, 1974.
Complementar:

ALVES, Bernardo. A pré-história do samba. Petrolina: Ed. do Autor, 2002.


ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015 (Livro Digital).
CAZES, Henrique. Choro: do quintal ao Municipal. São Paulo: Editora 34, 1998.
DIAS, Marcia Tosta. Os Donos da voz: indústria fonográfica brasileira e mundialização da cultura. São Paulo: Boitempo, 2000.
PALMER, Diana. Depois da meia-noite. Rio de Janeiro: Harlequin, 2007.
SEVERIANO, Jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. 3. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013.
TATIT, Luiz. O cancionista. 2. ed. – 1. reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012.

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OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS

 Examinar o domínio do saber dos Rudimentos


 Examinar o domínio de síncopes aplicadas à bateria.
 Analisar e executar leituras de acentuações na caixa com a manutenção do ostinato nos pedais (independência).
 Praticar toques com a mão esquerda e mão direita.
 Interpretar a leitura a três vozes ( bumbo, caixa e chimbal ).
 Praticar leitura rítmica.
 Trabalhar interpretação nas práticas de conjunto.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 2 40 2
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de executar estudos com dinâmica e acentuações. Estudo de
articulação. Estudo da técnica do instrumento para execução em conjunto através de repertório específico da linguagem da
música popular. Ênfase no Rock, Blues e Baladas.

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SUBSEQUENTE BATERIA 2 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Afinação do instrumento. Rudimentos. Dinâmica e acentuações. Estudo de articulação. Estudos de repertório nos estilos: Blues,
Rock, Baladas. Conhecimento das peças da bateria (solos). Transcrição de músicas do repertório para a bateria. Leitura à
primeira vista.

39
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE BATERIA 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 2 40 2
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

APPICE, Carmine. The Realistic Rock.Volonté&Compani 2010.


LATHAM, Rick. Funk. Los Angeles: Rick Latham. 1996.
BURNS, Roy ; FARRIS, Joey : Studio Funk Drumming.

COMPLEMENTAR:

ROSAURO, Ney. Método Completo para Caixa Clara Níveis I - IV. Santa Maria: Pró-Percussão. 1989.
STONE, George. Stick Control. Stone Percussion Book. 1935.
STONE, George. Stick Control. Stone Percussion Book. 1935.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS

 Compreender o conceito de autorregulação


 Conhecer os modelos de Bateria e seus acessórios
 Aprender a ler à primeira vista
 Conhecer o repertório coletivo escrito para Bateria
 Apreciar obras para Bateria

40
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 2 40 2
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre: Definição do conceito de autorregulação,
planejamento e formas de estudo. Apreciação e pesquisa de obras escritas para Bateria. Pesquisa e discussão sobre modelos de
instrumentos e seus acessórios. Introdução à leitura à primeira vista. Interpretação de repertório coletivo.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 2 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceito de autorregulação, planejamento e formas de estudo. Modelos de bateria e seus acessórios. Obras escritas para
bateria. Apreciação de obras para bateria. Leitura à primeira vista. Repertório coletivo para bateria

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Discutir o conceito de autorregulação


● Desenvolver o planejamento e formas de estudo de bateria
● Pesquisar os modelos de bateria e seus acessórios
● Pesquisar obras escritas para bateria
● Apreciar de obras para bateria
● Praticar a leitura à primeira vista
● Interpretar repertório coletivo para bateria

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 2 40 2
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

41
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

APPICE, Carmine. The Realistic Rock. Volonté&Compani 2010.


LATHAM, Rick. Funk. Los Angeles: Rick Latham. 1996.
ROCHA, Christiano. Bateria Brasileira. São Paulo: Edição do Autor. 2007.
ROSAURO, Ney. Método Completo para Caixa Clara Níveis I - IV. Santa Maria: Pró-Percussão. 1989.
STONE, George. Stick Control. Stone Percussion Book. 1935.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 3 80 3
1. COMPETÊNCIAS

 Propor e executar repertorio diversificado com fluência, clareza, segurança e expressividade.


 Constituir a compreensão do estilo das obras musicais que executa, usando elementos técnicos e interpretativos
adequados às características de estilo e estética das músicas.
 Interpretar as variações de dinâmica.
 Praticar frases e acentuações lineares.
 Interpretar repertório com ênfase em MPB. Música Regional e Latina.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 3 80 3
2. EMENTA

Estudo da técnica do instrumento para execução em conjunto através de repertório específico da linguagem da música popular.
Ênfase no MPB e Ritmos Regionais e Latinos.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 3 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Aplicação de notas fantasmas


● Executar estudos com dinâmica e acentuações.
● Frases lineares.
● Exercícios de Transcrição e estudos de leitura à primeira vista
● Repertório com ênfase na MPB. Ritmos Regionais e Latinos

42
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 3 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 3 80 3
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 3 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

APPICE, Carmine. The Realistic Rock.Volonté Company 2010.


MALABE, Frank. Afro cuban. Manhattan: Manhattan Music. 1990.
CHAPIN, Jim. Advanced Techniques for the modern drummer. New York: Jim Chapin. 1948.

COMPLEMENTAR:

CHESTER, Gary. The new bread. New Jersey: Modern Drummer Publication. 2006.
GARIBALDI. David. Future Sounds. Manhattan: Alfred Publication. 1996.
LATHAM, Rick. Contemporary Drumset Techniques. Los Angeles: Rick Latham. 1996.
ROCHA, Christiano. Bateria Brasileira. São Paulo: Edição do Autor. 2007.
ROSAURO, Ney. Método Completo para Caixa Clara Níveis I - IV. Santa Maria: Pró-Percussão. 1989.
STONE, George. Stick Control. Stone Percussion Book. 1935.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.

43
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA

44
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 3 40 3
1. COMPETÊNCIAS

 Trabalhar a aplicação e avaliação de autorregulação, planejamento e formas de estudo.


 Conhecer os grandes intérpretes da Bateria.
 Aprimorar a prática de leitura à primeira vista.
 Interpretar de repertório em grupo.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 3 40 3
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre: Aplicação e avaliação de autorregulação, planejamento
e formas de estudo. Apreciação de grandes intérpretes da Bateria. Aprofundamento da prática de leitura à primeira vista.
Interpretação de repertório em grupo.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 3 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● A aplicação e avaliação de autorregulação, planejamento e formas de estudo.


● Os grandes intérpretes de Bateria.
● A prática de leitura à primeira vista.
● Estudo de repertório em grupo.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 3 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Orientar a aplicação e avaliação de autorregulação, planejamento e formas de estudo.


● Apreciar os grandes intérpretes de Bateria.
● Praticar a leitura à primeira vista.
● Executar o repertório em grupo.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 3 40 3
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

45
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 3 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

APPICE, Carmine. The Realistic Rock.Volonté&Compani 2010.


CHAPIN, Jim. Advanced Techniques for themoderndrummer . New York: Jim Chapin. 1948.
CHESTER, Gary. The new bread. New Jersey: Modern Drummer Publication. 2006.
GARIBALDI. David. Future Sounds. Manhattan: Alfred Publication. 1996.
LATHAM, Rick. Contemporary Drumset Techniques. Los Angeles: Rick Latham. 1996.
ROCHA, Christiano. Bateria Brasileira. São Paulo: Edição do Autor. 2007.
ROSAURO, Ney. Método Completo para Caixa Clara Níveis I - IV. Santa Maria: Pró-Percussão. 1989.
STONE, George. Stick Control. Stone Percussion Book. 1935.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer as múltiplas possibilidades de espaços para apresentações.


• Utilizar técnicas que potencialize a autonomia no exercício da performance.
• Identificar as múltiplas possibilidades de espaços para apresentações.
• Relacionar técnicas às apresentações.
• Experimentar técnicas de preparação do corpo para atender às necessidades da apresentação.

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SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
2. EMENTA

Contato com informações relacionadas à situação de performance para o músico instrumentista. Preparação de recitais,
técnicas de estudo do programa, análise musical e memória musical, interpretação da obra musical, controle do estresse
emocional e técnicas de concentração. Relações interpessoais: imprevistos, motivação, equipes, consenso e
conflito, flexibilidade, comportamento proativo e reativo, indumentária, tipos de evento e
interação com a plateia.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Reconhecimento de palco. Palco tradicional e palco alternativo. Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios orientados).
Experiências individuais e coletivas. Improvisação. Como entrar no palco. Comunicação no palco. Como se dirigir ao público.

46
Desempenho no palco. Psicologia da performance. Técnicas de Ensaio. Tipos de Eventos. Escolha do Repertório. O Palco/Cenário.
Como se vestir. Postura Cênica. Produção: Promoção e Produção.

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SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.

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SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.

Complementar:

BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.

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OFERTA

47
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Harmonizar melodias tendo como base o vocabulário harmônico da música tonal e suas leis.
• Analisar harmonicamente obras de compositores do período renascentista e do período barroco.
• Harmonizar cantos e baixos dado utilizando acordes de 03 sons e de 04 sons (sétima da dominante e sétima de espécie).

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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
2. EMENTA

Estudo da harmonia musical através do repertório pertencente ao sistema tonal. Distribuição dos acordes de três e quatro sons
na análise de uma partitura. Percepção do movimento das vozes e encadeamento dos acordes. O sentido vertical (harmônico) ao
longo da história da Música. Percepção e manipulação dos aglomerados sonoros através da experimentação criativa.

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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.

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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dialógica, análise de partituras e prática de exercícios.

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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (IN_598) 80 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALMADA, Carlos. Harmonia Funcional. 2. ed. São Paulo: Unicamp, 2012, 288p.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.
LIMA, Marisa Ramires R. Harmonia: uma abordagem prática. Vol. I. São Paulo: Edição Independente, 2008.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas, 1977 (v.1) e 1987 (v.2).

Complementar:

DUNSBY, J. ; WHITTALL, A. Análise musical na teoria e na prática. (Parte II), Curitiba: Editora UFPR, 2011.
HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale. 1949.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Harmonia Funcional. 4. ed. SP: Ricordi do Brasil. 2008.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. 2.ed. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora Unesp, 2011, 584p.
SEPE, João. Tratado de Harmonia. 1. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 1987.

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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os elementos que compõem o discurso musical.


• Reconhecer os motivos musicais.
• Distinguir as frases que compõem.
• Analisar as obras musicais, observando os aspectos históricos e estéticos.
• Analisar as formas de música vocal das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental e vocal das diferentes estéticas da música popular.

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OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
2. EMENTA

Estudo análitico-crítico de estruturas e processos composicionais encontrados na literatura ocidental.

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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elementos constitutivos do discurso musical. Motivo. Frases. Cadência. As formas da música Idade Média. As Formas da música
Períodos Renascentista e Barroco. As formas dos períodos Clássico e Romântico. As formas da música do século XX e pós século
XX.

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OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Análise textual e auditiva de obras de diferentes estilos e gênero. A construção do arcabouço teórico que permitirá a análise das
obras, acontecerá por meio de aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais. Grupos de trabalho e projetos
interdisciplinares em que são analisadas obras musicais com componentes que ultrapassam o limite da música (letras, geografia
e história, principalmente) também serão desenvolvidos.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

BENNETT, Roy. Forma e Estrutura na Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.


BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
HINDEMITH, Paul.Treinamento elementar para músicos. 6.ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 2004.
HOLST, Imogem. Abc da música. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Complementar:
DAVIE, Cedric T. Musical Structure and Design. New York, EUA: Dover Publications, 1966.
PAOLIELLO, Guilherme. Estruturação Musical: introdução ao estudo das formas musicais do ocidente. Curitiba: InterSaberes,
2021.
STEIN, Leon. Anthology of Musical Forms - Structure & Style (Expanded Edition): The Study and Analysis of Musical Forms. New
York, EUA: Alfred Music publishing, 1999.

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SUBSEQUENTE BATERIA 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS

 Propor e executar repertório diversificado com fluência, clareza, segurança e expressividade.


 Constituir a compreensão do estilo das obras musicais que executa, usando elementos técnicos e interpretativos
adequados às características de estilo e estética das músicas.
 Interpretar as variações de dinâmica.
 Praticar frases e acentuações lineares.

50
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OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 4 40 4
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar a técnica do instrumento para execução em conjunto através
de repertório específico da linguagem da música popular. Ênfase no Jazz, Ritmos Latinos e Fusion.
Estudo da técnica do instrumento para execução em conjunto através de repertório específico da linguagem da música popular.
Ênfase no MPB e Ritmos Regionais e Latinos.

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SUBSEQUENTE BATERIA 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Aplicação de notas fantasmas;


● Executar estudos com dinâmica e acentuações;
● Frases lineares;
● Repertório para o Recital.

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SUBSEQUENTE BATERIA 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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SUBSEQUENTE BATERIA 4 40 4
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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51
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OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

APPICE, Carmine. The Realistic Rock.Volonté&Compani 2010.


MALABE, Frank. Afro cuban. Manhattan: Manhattan Music. 1990.
CHAPIN, Jim. Advanced Techniques for themoderndrummer . New York: Jim Chapin. 1948.
CHESTER, Gary. The new bread. New Jersey: Modern Drummer Publication. 2006.

COMPLEMENTAR:

GARIBALDI. David. Future Sounds. Manhattan: Alfred Publication. 1996.


LATHAM, Rick. Contemporary Drumset Techniques. Los Angeles: Rick Latham. 1996.
ROCHA, Christiano. Bateria Brasileira. São Paulo: Edição do Autor. 2007.
ROSAURO, Ney. Método Completo para Caixa Clara Níveis I - IV. Santa Maria: Pró-Percussão. 1989.
STONE, George. Stick Control. Stone Percussion Book. 1935.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam


desenvolvidas apontando a conquista da leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da
qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em conta as
disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos poderão
executar e reger seus próprios arranjos e composições.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Primeiras leituras das obras a serem executadas. Trabalho de
naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS

 Aprender sobre autorregulação, planejamento e formas de estudo.


 Investigar as obras para Bateria.
 Apreciar as obras para Bateria.
 Interpretar o repertório em grupo.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 4 40 4
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre autorregulação, planejamento e formas de estudo.
Apreciação e pesquisa de obras escritas para Bateria. Interpretação de repertório em grupo.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

 Autorregulação, planejamento e formas de estudo.


 Apreciação e pesquisa de obras para Bateria.

53
 Interpretação de repertório em grupo.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Aprimorar o planejamento de estudo levando em consideração os conhecimentos sobre autorregulação e formas de


estudo.
● Pesquisar as obras para Bateria.
● Apreciar as obras para Bateria.
● Executar o repertório em grupo.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 4 40 4
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:
APPICE, Carmine. The Realistic Rock.Volonté&Compani 2010.
CHAPIN, Jim. Advanced Techniques for themoderndrummer . New York: Jim Chapin. 1948.
CHESTER, Gary. The new bread. New Jersey: Modern Drummer Publication. 2006.
GARIBALDI. David. Future Sounds. Manhattan: Alfred Publication. 1996.
LATHAM, Rick. Contemporary Drumset Techniques. Los Angeles: Rick Latham. 1996.
ROCHA, Christiano. Bateria Brasileira. São Paulo: Edição do Autor. 2007.
ROSAURO, Ney. Método Completo para Caixa Clara Níveis I - IV. Santa Maria: Pró-Percussão. 1989.
STONE, George. Stick Control. Stone Percussion Book. 1935.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Dominar os principais conceitos e características acerca da produção musical e do Marketing cultural.


• Analisar o mercado e identificar oportunidades para produzir.
• Gerir pessoas e projetos objetivando êxito na produção musical.
• Compreender as variáveis presentes nas atividades de produção .

54
• Elaborar apresentações e expor ideias ao público.
• Estruturar o processo de direção e análise de oportunidades de negócio.
• Desenvolver e definir critérios para avaliação do potencial de um novo negócio e recursos necessários para desenvolvê-lo e
implementá-lo.
• Classificar e analisar as estratégias construídas em seu Planejamento Estratégico e no seu Plano de Negócio.
• Analisar o mercado cultural e sua economia, levando em consideração as novas tecnologias que deverão ser utilizadas pelo
músico/produtor.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
2. EMENTA

Educação e produção musical. Economia criativa. Práticas e reflexões acerca das estratégias de produção e portfólio musical
utilizando mídias digitais e conceitos de empreendedorismo digital.

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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Produção Musical. Mercado cultural. Produtor musical. Estratégia e planejamento estratégico. Gestão empreendedora. Economia
Criativa e Marketing Cultural. Processos individuais e coletivos. Processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento,
criatividade, comunicação e liderança. Iniciativa e tomada de decisão. Tomada de risco. Plano de negócio.

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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Pesquisa e manipulação em mídias digitais. Criação de repositórios de mídia (áudio e vídeo). Elaboração em grupo de de portfólio
digital (música, imagem e texto). Elaboração de Plano de Negócio e projetos de marketing musical.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA

55
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades dos empreendedores de sucesso. São Paulo: LTC, 2015.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengape, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson Universidades, 2010.
SALAZAR, L. Música Ltda: O Negócio da Música para Empreendedores. Recife: RSEBRAE, 2015.

Complementar:

DEGEN, R.J.O. Empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Ed. Pearson, 2011.
DORNELAS,J. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticae princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014.
DOWBOR, Ladislau. A Comunidade Inteligente: visitando as experiências de gestão local. São Paulo: Instituto Polis, 2000.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
1. COMPETÊNCIAS

 Desenvolver habilidades que contribuam para performances musicais satisfatórias e motivadoras;


 Fomentar uma compreensão sistêmica dos elementos que envolvem a performance musical;
 Desenvolver relações entre o campo da performance e o universo criativo do alunointérprete;
 Contribuir para a superação de aspectos que restringem a concentração, expressividade, musicalidade e
espontaneidade do performer

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
2. EMENTA

Práticas de performance musical e discussões mediadas pela professora acerca dos vários aspectos que envolvem a preparação,
a realização e a avaliação da performance.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Aspectos intrínsecos (cognitivos, psicomotores, afetivos e comportamentais) e extrínsecos (culturais, sociais, acústicos e
ergonômicos) que envolvem a preparação, realização e avaliação da performance musical. A corporeidade do músico-intérprete.
Escuta, interação cênica e presença na prática da performance musical. O músico-intérprete enquanto ser criativo. Ansiedade da
performance e estratégias de enfrentamento. A autonomia do aluno-intérprete no processo de preparação da performance.

56
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.

Complementar:

BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Elaborar canções harmonizadas, peças musicais envolvendo conceitos variados da área de harmonia e trilha sonora para
animação.

57
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
2. EMENTA

Compreensão sobre melodia, base rítmica e rudimentos de instrumentação. Estudo e emprego dos tipos de nota na relação entre
melodia e acordes. Criação musical no campo harmônico diatônico maior e menor com uso de meios de preparação, empréstimo
modal, acordes diminutos, acordes da região da mediante, acorde IV blues. acordes da escala blue. Campos harmônicos por
afinidade de acordes e uso da forma blue. Composição de canção.

INSTRUMENTO MUSICAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dialógica, análise de partituras e prática de exercícios. Composição.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO (IN_605) 80 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

58
Básica:
HOWARD, J.; BENNETT, R. (ed.); COSTA, M. T. de R.; SAMPAIO, L. P. (rev.).
Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
DELIEGE, I.; WIGGINS, G. Musical creativity: multidisciplinary research in theory and
pratice. Hove: Psychology Press, 2006.
HICKEY, M. Why and how to teach music composition: a new horizon for music education.
Reston: The National Association for Music Education, 2003. 243 p. ISBN 1-56545-154-6.
Complementar:
ALMADA, C. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000.
GUEST, I. Arranjo: método prático. Almir Chediak, 1950-2003 (Ed.). 6 ed. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1996. v.2. 183 p.
MACHADO, A. C.; LIMA, L. V.; PINTO, M. M. Composição musical: finale 2003 -
editoração de partituras, composição e arranjo. São Paulo: Érica, 2003.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EdUSP, 1991. 272 p. (Coleção Ponta; v.3).
YEHUDI MENUHIN, CURTIS W. D. A música do homem. São Paulo. Martins Fontes, 1990.

59
CURSO TÉCNICO EM

INSTRUMENTO MUSICAL
(Bombardino)

60
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Técnico em Instrumento Musical – Bombardino, será habilitado para:

 Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
 Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
 Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
 Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O Curso Técnico em Instrumento Musical - Bombardino tem como objetivo formar profissionais capazes de
desenvolver atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas,
utilizando técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos,
harmônicos, estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades
do setor cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e
socioculturais e à acessibilidade.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO [SUBSEQUENTE]


Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Teoria Musical 1 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 1 4 80 - - 4 80 53
Classe de Bombardino 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Ocidental 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1

Bombardino 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2

Bombardino 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Bombardino 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Bombardino 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Bombardino 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3

Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Bombardino 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Bombardino 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4

Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573

61
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS

 Utilizar as diversas escalas diatônicas maiores e menores para relacioná-las quanto às diversas semelhanças e
diferenças.
 Aplicar os acordes de 3, 4 e 5 sons nos diversos campos harmônicos maiores e menores e suas aplicabilidades no
que tange ao contexto das mais variadas modulações melódicas.
 Experimentar o reconhecimento de muitas características que identificam as tonalidades de trechos musicais
variados.
 Classificar as vozes humanas quanto às suas tessituras.
 Classificar as síncopes e os contratempos presentes em contextos melódicos.
 Classificar as claves junto às mais variadas posições das notas nos seus contextos específicos.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de compreender e executar os diversos elementos musicais no que
tange às relações entre escalas, acordes de 3, 4 e 5 sons, ligações entre tons vizinhos de uma tonalidade e seus tons afastados;
além dos entendimentos diversos quanto aos procedimentos modulatórios e relações entre os instrumentos.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Relação entre as escalas diatônicas. Reconhecimento da tonalidade de um trecho musical. Síncope e contratempo. Uníssono das
claves. Vozes: tessitura das vozes. Movimentos harmônicos. Tons vizinhos e afastados. Modulação. Acorde (definição). Acordes
de 5ª. Acordes de 7ª. Acordes de 9ª. Inversão de Acordes. Supressão e dobramento de notas do acorde. Acordes dissonantes e
consonantes. Ordem e posição de notas do acorde. Análise de acordes.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Relacionar as escalas diatônicas maiores e menores. Reconhecer a tonalidade de um trecho musical. Identificar as características
entre a sucessão e simultaneidade de sons. Descrever intervalos harmônicos. Construir acordes de 5ª, de 7ª e de 9ª nas diversas
inversões. Analisar os acordes. Compreender o processo das modulações.

62
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996


CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013

COMPLEMENTAR:

BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada. São Paulo: Irmão Vitale, 2007.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS

 Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de
reprodução e identificação posterior;
 Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores;
 Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações;
 Experimentar trechos melódicos e rítmicos, utilizando-se de síncopes e contratempos regulares e irregulares;
 Classificar, a partir de execuções de trechos melódicos, processos de modulações diversas para os Tons vizinhos e
afastados;
 Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades).

63
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
2. EMENTA

Identificação, execução e grafia dos elementos musicais nos âmbitos rítmico, melódico e harmônico em variados tipos de
compasso, assim como, melodias nos modos maior e menor em compassos simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá.
Compreensão e execução das melodias do Cancioneiro Popular, com apropriação das tríades e modular para os tons vizinhos e
afastados.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em andamentos lentos e médios. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª;
Síncope e contratempo. Melodias do Cancioneiro popular. Modulação para os tons vizinhos e Afastados. Tríades (acordes de 5ª)
– Acorde Perfeito maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª aumentada e 5ª diminuta.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Identificar armaduras de claves; fórmulas de compassos e os diversos andamentos existentes no discurso musical. Associar as
relações métricas e suas devidas acentuações nos mais variados compassos simples e compostos. Relacionar as Escalas
Diatônicas e suas diversas características que as ligam. Identificar a diferença entre som e silêncio suas utilizações nos contextos
métricos em compassos simples e compostos.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

64
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.

COMPLEMENTAR:

MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.


BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Investigar sobre a história do Euphonium;


 Examinar a concepção correta da emissão de som no instrumento;
 Dominar a técnica básica do instrumento, utilizando relaxamento e respiração;
 Executar notas longas com variação de dinâmica;
 Conhecer as diferentes possibilidades que o Euphonium possui no mercado musical.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 1 40 1
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar, em grupo. Respiração: técnicas aplicadas ao estudo do
instrumento. Exercícios de Aquecimento e preparação para o estudo. Noções básicas de flexibilidade labial. Matrizes Rítmicas.
Apreciação musical.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Técnicas básicas de respiração.


● Exercícios de Warm-Up tanto Staccato e Legato.

65
● Introdução à flexibilidade: flexibilidade com a série harmônica.
● Estudo básico de articulações simples: Stacatto e Legato em escalas maiores e menores;
● Escalas Maiores e Menores com seus respectivos arpejos.
● Matrizes rítmicas
● Apreciação Musical de trabalhos com o Euphonium como protagonista (Vídeos e Músicas).

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Praticar exercícios básicos de respiração;


● Trabalhar exercícios de aquecimento para a prática instrumental;
● Desenvolver o trabalho de flexibilidade
● Orientar a apreciação do repertório erudito e popular, tendo o euphonium como protagonista;
● Executar as matrizes rítmicas no euphonium.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

GEIB, Fred. The Geib Method For Euphonium. Carl Fisher Music, 1941.
MANZO, Angelo. Warm Up and Exercises for Euphonium. Robert King Music, 1992.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Conhecer os processos de formação da música ocidental, identificando os elementos característicos dos diferentes
períodos estéticos musicais.
 Compreender de que forma o contexto histórico, político, social, religioso se constituem em fatores influenciadores
na produção musical da música ocidental.
 Comparar as semelhanças e diferenças entre diferentes períodos estéticos musicais, considerando o contexto sócio-
histórico, a produção artística e os principais compositores.
 Apreciar, com consciência, a produção musical, reconhecendo o contexto, os elementos musicais que caracterizam
cada período estético musical, bem como os seus respectivos compositores.

66
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os processos estéticos de formação, criação e produção musical
da Música Ocidental, compreendendo que a construção artístico-musical se encontra localizada no tempo, no espaço e em um
contexto histórico, social e cultural.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O pensamento helênico e o sistema musical na Grécia antiga. A Música Ocidental da Idade Média: Contextualização histórica, A
Monodia religiosa e secular, O Canto Gregoriano, A música instrumental, Os instrumentos medievais, A polifonia. A Música
Ocidental da Renascença: Contextualização histórica, A música vocal, A música instrumental, Os instrumentos renascentistas. A
Música Ocidental do período barroco: Contextualização histórica, Elementos característicos da Música Barroca, A música sacra
vocal, a Ópera, A música instrumental, Os compositores. A Música Ocidental do período Clássico: Contextualização histórica,
Elementos característicos da Música Clássica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores, Beethoven - a
transição clássico-romântica. A Música Ocidental do período Romântico: Contextualização histórica, Elementos característicos da
Música Romântica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores. A Música Ocidental do século XX:
Contextualização histórica, Elementos característicos da música do século XX, As fragmentações, A Música vocal, A música
instrumental, A Ópera, Os compositores. A música Ocidental pós século XX: Contextualização histórica, Elementos característicos
pós século XX, Música Vocal, A música instrumental, Os compositores.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Participar de exposição dialogada. Realizar leitura e produção de pequenos textos com autonomia e autenticidade, indicando as
fontes. Apreciar as obras musicais referentes aos períodos históricos em estudo. Realizar apresentação de seminários. Participar
da sala de aula invertida para debater os temas propostos. Realizar pesquisas na internet. Realizar trabalhos em grupo.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
5. AVALIAÇÃO

Realizar a autoavaliação. Construir um portfólio de aprendizagem. Escrever relatórios de apreciação musical. Participar de
projetos interdisciplinares.

67
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

BENNET, Roy. Uma breve história da música. Tradução de Maria Tereza Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1986.

GROUT, Donald Jay & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Tradução de Ana Luísa Faria. Lisboa: Gradiva –
Publicações Ltda, 1994.

MASSIN, J & B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

COMPLEMENTAR:

COPLAND, A. (1974). Como Ouvir e Entender Música. Tradução de Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Artenova.

SHAFER, M. (1991). O Ouvido Pensante. Tradução de Marisa Fonterrada. São Paulo: Unesp.

WISNIK, J. M. (1989). O Som e o Sentido. São Paulo: Companhia das Letras.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS


 Definir e praticar a postura ideal do corpo com o instrumento;
 Aplicar o posicionamento do bocal na embocadura;
 Definir e usar a respiração, relaxamento do corpo e a emissão sonora;
 Praticar o aquecimento, respiração e a emissão do som;
 Relacionar as diversas pronúncias (sílabas) e articulações;
 Praticar a digitação no instrumento;
 Praticar os registros grave, médio e agudo do instrumento através dos estudos técnicos e melódicos aplicados;
 Definir e memorizar as escalas e arpejos maiores e menores;
 Identificar e praticar as articulações;
 Definir e praticar staccato simples;
 Definir e praticar os intervalos;
 Definir e estudar cromatismo;
 Definir e praticar a flexibilidade;
 Praticar a leitura musical nos gêneros erudito e popular;
 Reconhecer e dominar a sonoridade;
 Classificar e dominar a afinação;

68
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 1 40 1
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os conteúdos aplicados ao Euphonium: aquecimentos, notas
longas, escalas maiores e relativas menores, escalas cromáticas, articulações, staccato, práticas em conjunto, escolha de
repertório e demais estratégias utilizadas na construção do conhecimento para execução do instrumento euphonium.

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SUBSEQUENTE BOMBARDINO 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Postura do corpo com o instrumento;


● Posicionamento do bocal e formação da embocadura;
● Aquecimento, respiração, relaxamento do corpo e emissão do som;
● Pronúncias com as sílabas Da, Ta, Ga e Dah;
● Articulações em tenuto, staccato simples, staccato duplo, staccato triplo, sforzando, forzato e legato;
● Digitação através de exercícios de mecanismo do euphonium;
● Registros graves, médio e agudo do instrumento;
● Escalas e arpejos maiores e menores;
● Staccato simples
● Escala cromática;
● Intervalo;
● Flexibilidade;
● Leitura musical através do repertório nos gêneros erudito e popular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE BOMBARDINO 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE BOMBARDINO 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

69
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SUBSEQUENTE BOMBARDINO 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

GAGLIARDI. Gilberto Método de Trombone de vara para Iniciantes. Editora Ricordi.São Paulo.
JOSEPH Alessi. Dr. Brian Bowman. Arban Complete Method for Trombone and Euphonium, Editora Encore Music
Publishers,2002.
LAFOSSE Andre. Methode Complete. Editora Alphonse Leduc, São Paulo.

COMPLEMENTAR:

ROCHUT Joannes. Book 1 Melodious Etudes for trombone, Edited by Alan Raph.

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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer as principais ferramentas do software Finale (Instalação, Interface e Funcionalidades básicas).


• Executar a editoração completa de partituras dos mais variados tipos (solo, acompanhamento, combos e orquestra).

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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
2. EMENTA

Estudo de software de computador que propiciem ao aluno a edição e elaboração de partituras e o uso destes recursos eletrônicos
como ferramenta de trabalho e produção pessoal, escolar e comercial.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Interface principal do Finale. Ferramentas de escrever figuras (Speed Entry Tool e Simple Entry Tool). Importar e exportar arquivos
e extração de partes de uma grade. Ferramenta Time Signature (Fórmula de Compasso). Ferramenta Key Signature (Armadura de
claves). Ferramenta Claf (Clave). Ferramenta Measure (Compassos). Ferramenta Repeat (Sinais de repetição). Ferramentas Text
tool (Caixa de texto simples). Ferramenta Lirycs Tool (Texto sincronizado com a figura). Ferramenta Chord Tool (Cifragem).
Ferramenta Expression (Sinais de expressão e mudança de andamento). Ferramenta Articulation Tool (Sinais de articulação).
Ferramenta Page Layout. Ferramenta Resize.

70
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem por Pares/Equipes. Elaboração de projetos de edição de partituras antigas e modernas como forma de preservação
da memória musical.

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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
JONHSON, Mark. Finale 2014. Trailblazer Guide. Louisville: Penelope Press, 2013.
MACHADO. A; LIMA. L;PINTO.M. (org). Computação Musical: Finale 2004. Editoração de Partitura. Composição e Arranjo. São
Paulo: Érica, 2004.

Complementar:
EMANUELLE, Kadja. Apostila Finale 2014. 2.ed. Sergipe, 2016. Disponível em
https://pt.scribd.com/document/395180273/Apostila-Finale-2014-Ed2. Acesso em 24/08/2022.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Explicar os elementos gerais das diversas formações das Escalas Cromáticas.


• Construir os elementos gerais das diversas formações das Escalas Cromáticas.
• Aplicar os conhecimentos das escalas diatônicas para uma melhor compreensão sobre notas naturais, diatônicas e cromáticas.
• Experimentar a grafia dos diversos sinais de articulações e acentuações musicais.
• Diferenciar as semelhanças das enarmonias de notas, intervalos, escalas e acordes.
• Explicar a execução das linhas de 8ª.
• Comparar a notação musical moderna à notação contemporânea da escrita musical.
• Integrar os ornamentos musicais aos diversos contextos musicais no âmbito melódico.

71
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OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
2. EMENTA

Elementos musicais característicos das escalas cromáticas nos modos maiores e menores. Identificação das articulações dos
sons. Elementos métricos e variações de células rítmicas. Visualização e identificação das notas harmônicas a partir de um som
gerador e origem dos acordes na série. Escala geral, enarmonia, transposição e notação contemporânea da grafia musical.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Sinais de dinâmica e expressão: Linha de 8ª, Andamento, Quiálteras, Articulações, Legato, Stacatto (simples, brando, martelado).
Sinais de acentuação: tenuto, marcato, sforzato, e outros. Série Harmônica. Origem dos acordes na série harmônica: Enarmonia
de acordes. Gêneros musicais: diatônicos, cromáticos, enarmônicos. Transposição: lida e escrita. Ornamentos, Escala geral.
Organologia e Instrumentos transpositores. Introdução à notação contemporânea.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Teoria Musical com outras áreas de conhecimento, a
exemplo da Matemática (divisão de valores, formação de escolas, função logaritmica, etc.).

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

72
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.

Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos utilizando-se dos elementos contidos no Cancioneiro popular e variadas
composições da Música Erudita.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Utilizar melodias e ritmos variados contendo quiálteras.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades), acordes de 7ª e 9ª.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprofundar o estudo para identificação, execução e grafia das melodias
em tonalidades maiores e menores, apropriando-se dos elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico em variados
tipos de compasso. Ao cursá-lo, o estudante estará apto a solfejar melodias do Cancioneiro Popular em compassos simples e
compostos nas claves de Dó, Sol e Fá, apropriando-se dos conceitos de acordes de 7ª e 9ª.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2

73
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em diversos andamentos. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª. Melodias
do Cancioneiro popular. Acordes de 7ª e 9ª. Quiálteras.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em dupla
ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Percepção Musical com outras áreas de conhecimento (física
acústica, etc.).

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.

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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
1. COMPETÊNCIAS

74
• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.
• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa (aspectos teórico-práticos). Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Prática musical conjunta onde habilidades rítmico-musicais individuais e grupais sejam desenvolvidas em função da conquista da
harmonia musical do todo. Após a escolha do repertório, serão feitas as primeiras leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão
solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes separadas e depois todos em conjunto, cada um na
voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por
vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo todos os naipes.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

75
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
SIQUEIRA. Alysson. Formação de conjuntos escolares. Curitiba - PR: InterSaberes, 2021.
TONI, Anderson; VELOSO, Flávio Denis Dias. Prática musical em conjunto: um olhar ao ensino e à aprendizagem. Curitiba - PR:
InterSaberes, 2022.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a música popular brasileira através do processo sócio cultural de criação e produção, distribuição e recepção.
• Descrever o contexto histórico referente ao período estudado: processos políticos, econômicos, sociais e culturais.
• Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os
aspectos musicais (rítmico, harmônico-melódico, de sonoridade) e poéticos.
• Identificar, por meio da apreciação musical, os conceitos discutidos nos textos referentes a criação e produção musical no
contexto social.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
2. EMENTA

Apreciação contextualizada da música popular brasileira, pontuando os elementos que caracterizam tais práticas e as consolidam
como importantes referências de repertório na produção musical do século XX. Estudo da produção musical brasileira sob a ótica
dos movimentos culturais, sociais, econômicos e políticos marcantes na história do Brasil.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A Música Popular enquanto fenômeno sociocultural. A música Popular na Era do Rádio. A Música Popular na Era da TV. A Música
na Era da Internet.

76
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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aula expositiva com análise e debates sobre o tema e apreciação musical de obras pertinentes ao período estudado. Aprendizagem
por Pares/Equipes. Elaboração de Projetos de Pesquisa Histórica. Uso de Recursos Midiáticos.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1986.
MELO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. 34., 2010.
TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena historia da música popular: da modinha a canção de protesto. Petropolis: Vozes, 1974.
Complementar:

ALVES, Bernardo. A pré-história do samba. Petrolina: Ed. do Autor, 2002.


ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015 (Livro Digital).
CAZES, Henrique. Choro: do quintal ao Municipal. São Paulo: Editora 34, 1998.
DIAS, Marcia Tosta. Os Donos da voz: indústria fonográfica brasileira e mundialização da cultura. São Paulo: Boitempo, 2000.
PALMER, Diana. Depois da meia-noite. Rio de Janeiro: Harlequin, 2007.
SEVERIANO, Jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. 3. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013.
TATIT, Luiz. O cancionista. 2. ed. – 1. reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012.

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OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS

77
 Praticar a postura ideal do corpo com o instrumento;
 Aplicar o posicionamento do bocal na embocadura;
 Usar a respiração, relaxamento do corpo e a emissão sonora;
 Praticar o aquecimento, respiração e a emissão do som;
 Relacionar as diversas pronúncias (sílabas) e articulações;
 Praticar a digitação no instrumento;
 Praticar os registros grave, médio e agudo do instrumento através dos estudos técnicos e melódicos aplicados;
 Memorizar as escalas e arpejos maiores e menores;
 Identificar e praticar as articulações;
 Staccato simples;
 Praticar os intervalos;
 Estudar cromatismo;
 Praticar a flexibilidade;
 Praticar a leitura musical nos gêneros erudito e popular;
 Reconhecer e dominar a sonoridade;
 Classificar e dominar a afinação;
 Definir a postura do corpo com o instrumento;
 Posicionar o bocal na embocadura de forma confortável;
 Definir a respiração, o relaxamento e a emissão sonora;
 Definir as pronúncias (sílabas) e articulações;
 Definir a digitação no instrumento;
 Definir os registros graves, médio e agudo do instrumento através dos estudos técnicos e melódicos aplicados;
 Aplicar e definir as articulações;
 Definir as escalas e arpejos maiores e menores;
 Definir o staccato simples;
 Definir os intervalos;
 Definir os cromatismos;
 Definir a flexibilidade;
 Expressar a leitura musical através do repertório nos gêneros erudito e popular.
 Demonstrar o desenvolvimento e nivelamento da técnica do euphonium, Sonoridade, flexibilidades, ataques,
articulações, dinâmicas, respiração e fraseado.
 Praticar e ampliar conhecimentos sobre a utilização de métodos técnicos e interpretativos e suas aplicabilidades em
relação ao repertório específico para o euphonium.
 Identificar nivelamento da técnica do euphonium, Sonoridade, flexibilidades, ataques, articulações, dinâmicas,
respiração e fraseado.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 2 40 2
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os conteúdos aplicados ao Euphonium: postura,
embocadura, notas longas, estudos de respiração, escalas maiores e relativas menores, escalas cromáticas, articulações,
staccato, estudos dos registros graves, médios e agudos, demais estratégias utilizadas na construção do conhecimento para
execução do instrumento euphonium.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE BOMBARDINO 2 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Postura do corpo com o instrumento;


● Posicionamento do bocal e formação da embocadura;
● Aquecimento, respiração, relaxamento do corpo e emissão do som;

78
● Pronúncias com as sílabas Da, Ta, Ga e Dah;
● Articulações em tenuto, staccato simples, staccato duplo, staccato triplo, sforzando, forzato e legato;
● Digitação através de exercícios de mecanismo do euphonium;
● Registros graves, médio e agudo do instrumento;
● Escalas e arpejos maiores e menores;
● Staccato simples
● Escala cromática;
● Intervalo;
● Flexibilidade;
● Leitura musical através do repertório nos gêneros erudito e popular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE BOMBARDINO 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE BOMBARDINO 2 40 2
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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SUBSEQUENTE BOMBARDINO 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

GAGLIARDI. Gilberto Método de Trombone de vara para Iniciantes. Editora Ricordi.São Paulo.1999
JOSEPH Alessi. Dr. Brian Bowman. Arban Complete Method for Trombone and Euphonium, Editora Encore Music
Publishers,2002.
LAFOSSE Andre. Methode Complete. Editora Alphonse Leduc, São Paulo. 2000

COMPLEMENTAR:

ROCHUT Joannes. Book 1 Melodious Etudes for trombone, Edited by Alan Raph.2002

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SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS

79
 Demonstrar as diferentes técnicas de articulação;
 Ter flexibilidade em todos os registros do instrumento;
 Aprimorar o estudo do registro agudo do instrumento;
 Compreender o conceito de autorregulação, planejamento e formas de estudo
 Conhecer as diferentes possibilidades que o Euphonium possui no mercado musical

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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 2 40 2
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre o conceito de autorregulação, planejamento e
formas de estudo. Técnicas de articulação: noções básicas. Flexibilidade em todos os registros. Registro agudo do instrumento
Interpretação de repertório em grupo. Apreciação de obras para euphonium. as possibilidades do euphonium no mercado de
música.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 2 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Emissões das notas no registro agudo, visualizando também a correta posição da embocadura;
Escala geral do euphonium (cromática);
Exercícios de Warm-Up tanto Staccato e Legato.
Estudo de flexibilidade com a série harmônica.
Estudo básico de articulações simples: Stacatto e Legato em escalas maiores e menores;
Escalas Maiores e Menores com seus respectivos arpejos.
Apreciação de obras para euphonium.
As possibilidades do euphonium no mercado de música.
Conceito de autorregulação, planejamento e formas de estudo

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SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Trabalhar as emissões das notas no registro agudo, visualizando também a correta posição da embocadura.
● Praticar a escala geral cromática do euphonium
● Praticar exercícios de Warm-Up tanto Staccato e Legato.
● Desenvolver a flexibilidade com a série harmônica.
● Executar as articulações simples: Stacatto e Legato em escalas maiores e menores;
● Praticar as escalas maiores e menores com seus respectivos arpejos.
● Discutir o conceito de autorregulação
● Desenvolver um planejamento de estudos
● Apreciar obras para euphonium através de vídeos e performance ao vivo.
● Pesquisar as possibilidades do Euphonium no mercado musical.

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80
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 2 40 2
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

GEIB, Fred. The Geib Method For Euphonium. Carl Fisher Music, 1941.
MANZO, Angelo. Warm Up and Exercises for Euphonium. Robert King Music, 1992.

COMPLEMENTAR:

ARBAN-PRESCOTT, Jean Baptiste &. Authentic Excerpts From Arban's Complete Method For Trombone and Euphonium . Carl
Fischer Music, June, 1937.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 3 80 3
1. COMPETÊNCIAS

 Praticar os arpejos maiores, menores, aumentados e diminutos;


 Praticar intervalos;
 Identificar e praticar as articulações;
 Staccato duplo;
 Estudar cromatismo;
 Praticar a flexibilidade;
 Praticar ornamentos;
 Compreender e praticar a transposição;
 Praticar a leitura musical nos gêneros erudito e popular.
 Praticar a extensão do euphonium
 Praticar o repertório específico para o recital de conclusão instrumento.
 Praticar a interpretação para uma sonoridade de qualidade;

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE BOMBARDINO 3 80 3
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de praticar aquecimento, notas longas, escalas maiores e relativas
menores, escalas cromáticas, articulações, staccato múltiplos, leitura musical, ornamentos, sonoridade e demais estratégias
utilizadas na construção do conhecimento para execução do instrumento euphonium.

81
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE BOMBARDINO 3 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Postura do corpo com o instrumento;


● Posicionamento do bocal e formação da embocadura;
● Aquecimento, respiração, relaxamento do corpo e emissão do som;
● Pronúncias com as sílabas Da,Ta, Ga, Dah, Da Ga, Ga Da, Da Da Ga;
● Articulações em tenuto, staccato simples, staccato duplo, staccato triplo, sforzando, forzato e legato;
● Digitação através de exercícios de mecanismo do trombone;
● Extensão grave, médio e agudo do instrumento;
● Escalas maiores e menores;
● Arpejos maiores, menores, aumentados e diminutos;
● Leitura de cifras;
● Síncope e contratempo;
● Escala cromática;
● Staccato duplo
● Intervalo;
● Flexibilidade;
● Leitura musical através do repertório nos gêneros erudito e popular.
● Exercícios de Transcrição e estudos de leitura à primeira vista
● Repertório com ênfase na MPB. Ritmos Regionais e Latinos

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OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 3 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 3 80 3
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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OFERTA

82
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 3 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

● GAGLIARDI, Gilberto. Método de Trombone de vara para Iniciantes. Editora Ricordi. São Paulo.1999
● JOSEPH, Aless and BOWMAN, Dr. Brian. Arban Complete Method for Trombone and Euphonium. Editora Encore
Music Publishers, 2002.
● LAFOSSE, André. Methode Complete. Editora Alphonse Leduc, São Paulo. 2000

COMPLEMENTAR:

● ROCHUT, Joannes. Melodious Etudes for trombone: book 1. Alan Raph. 2002

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

83
Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 3 40 3
1. COMPETÊNCIAS

 Aprender as técnicas aplicadas para o estudo do instrumento;


 Trabalhar exercícios de aquecimento e preparação para o estudo
 Executar noções básicas de flexibilidade labial;
 Implementar repertório para grupos de câmara em forma de duetos, trios ou quartetos;
 Estudar as Matrizes Rítmicas de Ritmos Regionais.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 3 40 3
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender as técnicas aplicadas ao estudo do instrumento. Exercícios
de Aquecimento e preparação para o estudo. Noções básicas de flexibilidade labial. Trabalhos em grupos de câmara, duetos, trios
e quartetos. Estudo de Matrizes Rítmicas de Ritmos Regionais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 3 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Técnicas Básicas de Respiração.


● Exercícios de Warm-Up tanto Staccato e Legato.
● Introdução à Flexibilidade: Flexibilidade com a série harmônica.
● Estudo básico de articulações simples: Stacatto e Legato em escalas maiores e menores;
● Escalas Maiores e Menores com seus respectivos arpejos;
● Trabalho em grupos de câmara, duetos, trios e quartetos;
● Estudo de Matrizes Rítmicas de Ritmos Regionais

84
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 3 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Trabalhar as técnicas aplicadas para o estudo do instrumento;


● Praticar exercícios de aquecimento e preparação para o estudo
● Executar noções básicas de flexibilidade labial;
● Interpretar repertório para grupos de câmara em forma de duetos, trios ou quartetos;
● Praticar as Matrizes Rítmicas de Ritmos Regionais.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 3 40 3
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 3 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

GEIB, Fred. The Geib Method For Euphonium. Carl Fisher Music, 1941.
MANZO, Angelo. Warm Up and Exercises for Euphonium. Robert King Music, 1992.

COMPLEMENTAR:

ARBAN-PRESCOTT, Jean Baptiste &. Authentic Excerpts From Arban's Complete Method For Trombone and Euphonium . Carl
Fischer Music, June, 1937.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer as múltiplas possibilidades de espaços para apresentações.


• Utilizar técnicas que potencialize a autonomia no exercício da performance.
• Identificar as múltiplas possibilidades de espaços para apresentações.
• Relacionar técnicas às apresentações.

85
• Experimentar técnicas de preparação do corpo para atender às necessidades da apresentação.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
2. EMENTA

Contato com informações relacionadas à situação de performance para o músico instrumentista. Preparação de recitais,
técnicas de estudo do programa, análise musical e memória musical, interpretação da obra musical, controle do estresse
emocional e técnicas de concentração. Relações interpessoais: imprevistos, motivação, equipes, consenso e
conflito, flexibilidade, comportamento proativo e reativo, indumentária, tipos de evento e
interação com a plateia.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Reconhecimento de palco. Palco tradicional e palco alternativo. Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios orientados).
Experiências individuais e coletivas. Improvisação. Como entrar no palco. Comunicação no palco. Como se dirigir ao público.
Desempenho no palco. Psicologia da performance. Técnicas de Ensaio. Tipos de Eventos. Escolha do Repertório. O Palco/Cenário.
Como se vestir. Postura Cênica. Produção: Promoção e Produção.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.

Complementar:

BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Harmonizar melodias tendo como base o vocabulário harmônico da música tonal e suas leis.
• Analisar harmonicamente obras de compositores do período renascentista e do período barroco.
• Harmonizar cantos e baixos dado utilizando acordes de 03 sons e de 04 sons (sétima da dominante e sétima de espécie).

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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
2. EMENTA

Estudo da harmonia musical através do repertório pertencente ao sistema tonal. Distribuição dos acordes de três e quatro sons
na análise de uma partitura. Percepção do movimento das vozes e encadeamento dos acordes. O sentido vertical (harmônico) ao
longo da história da Música. Percepção e manipulação dos aglomerados sonoros através da experimentação criativa.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.

87
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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dialógica, análise de partituras e prática de exercícios.

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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (IN_598) 80 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALMADA, Carlos. Harmonia Funcional. 2. ed. São Paulo: Unicamp, 2012, 288p.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.
LIMA, Marisa Ramires R. Harmonia: uma abordagem prática. Vol. I. São Paulo: Edição Independente, 2008.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas, 1977 (v.1) e 1987 (v.2).

Complementar:

DUNSBY, J. ; WHITTALL, A. Análise musical na teoria e na prática. (Parte II), Curitiba: Editora UFPR, 2011.
HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale. 1949.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Harmonia Funcional. 4. ed. SP: Ricordi do Brasil. 2008.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. 2.ed. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora Unesp, 2011, 584p.
SEPE, João. Tratado de Harmonia. 1. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 1987.

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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os elementos que compõem o discurso musical.


• Reconhecer os motivos musicais.

88
• Distinguir as frases que compõem.
• Analisar as obras musicais, observando os aspectos históricos e estéticos.
• Analisar as formas de música vocal das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental e vocal das diferentes estéticas da música popular.

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OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
2. EMENTA

Estudo análitico-crítico de estruturas e processos composicionais encontrados na literatura ocidental.

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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elementos constitutivos do discurso musical. Motivo. Frases. Cadência. As formas da música Idade Média. As Formas da música
Períodos Renascentista e Barroco. As formas dos períodos Clássico e Romântico. As formas da música do século XX e pós século
XX.

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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Análise textual e auditiva de obras de diferentes estilos e gênero. A construção do arcabouço teórico que permitirá a análise das
obras, acontecerá por meio de aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais. Grupos de trabalho e projetos
interdisciplinares em que são analisadas obras musicais com componentes que ultrapassam o limite da música (letras, geografia
e história, principalmente) também serão desenvolvidos.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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89
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

BENNETT, Roy. Forma e Estrutura na Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.


BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
HINDEMITH, Paul.Treinamento elementar para músicos. 6.ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 2004.
HOLST, Imogem. Abc da música. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Complementar:
DAVIE, Cedric T. Musical Structure and Design. New York, EUA: Dover Publications, 1966.
PAOLIELLO, Guilherme. Estruturação Musical: introdução ao estudo das formas musicais do ocidente. Curitiba: InterSaberes,
2021.
STEIN, Leon. Anthology of Musical Forms - Structure & Style (Expanded Edition): The Study and Analysis of Musical Forms. New
York, EUA: Alfred Music publishing, 1999.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS

 Executar staccato duplo e triplo;


 Estudar cromatismo;
 Praticar a flexibilidade;
 Praticar ornamentos;
 Compreender e praticar a transposição;
 Praticar a leitura musical nos gêneros erudito e popular
 Definir o staccato duplo e triplo;
 Definir os intervalos;
 Definir os cromatismos;
 Definir a flexibilidade;
 Expressar a leitura musical através do repertório nos gêneros erudito e popular;
 Técnicas estendidas;
 Definir o repertório para o recital de formatura

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 4 40 4
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender Staccatos múltiplos, flexibilidade, leitura e transposição,
escolha de repertório e demais estratégias utilizadas na construção do conhecimento para execução do instrumento euphonium.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Postura do corpo com o instrumento;


● Posicionamento do bocal e formação da embocadura;
● Aquecimento, respiração, relaxamento do corpo e emissão do som;

90
● Pronúncias com as sílabas Da, Ta, Ga, Dah, Da Ga, Ga Da, Da Da Ga;
● Articulações em tenuto, staccato simples, staccato duplo, staccato triplo, sforzando, forzato e legato;
● Digitação através de exercícios de mecanismo do euphonium;
● Escalas maiores e menores;
● Arpejos dentro do campo harmônico maior e menores;
● Síncope e contratempo;
● Escala cromática;
● Intervalo;
● Flexibilidade;
● Técnicas estendidas (frullato, glissando, bending, posições alternativas)

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 4 40 4
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

● GAGLIARDI Gilberto. Método de Trombone de vara para Iniciantes. Editora Ricordi.São Paulo.
● JOSEPH Alessi. Dr. Brian Bowman. Arban Complete Method for Trombone and Euphonium, Editora Encore Music
Publishers,2002.
● LAFOSSE Andre. Methode Complete. Editora Alphonse Leduc, São Paulo, 1946.

COMPLEMENTAR:

● ROCHUT Joannes. Book 1 Melodious Etudes for trombone, Edited by Alan Raph.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
1. COMPETÊNCIAS

91
• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.
• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam


desenvolvidas apontando a conquista da leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da
qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em conta as
disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos poderão
executar e reger seus próprios arranjos e composições.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Primeiras leituras das obras a serem executadas. Trabalho de
naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO

92
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS

 Demonstrar as diferentes técnicas de articulação e articulação em grupos;


 Obter flexibilidade em todos os registros do instrumento;
 Aprimorar o estudo do registro agudo do instrumento;
 Conhecer o trabalho em formação de grupos de câmara, duetos, trios e quartetos;
 Interpretar repertório para grupo de câmara.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 4 40 4
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender técnicas de Articulação: noções aplicadas ao trabalho em
grupo. Flexibilidade em todos os registros. Registro agudo do instrumento, trabalho com formação de grupo de câmara, duetos,
trios e quartetos.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

 Emissões das notas no registro agudo, visualizando também a correta posição da embocadura;
 Escala Geral do Euphonium (cromática);
 Exercícios de Warm-Up tanto Staccato e Legato.
 Estudo de Flexibilidade: Flexibilidade com a série harmônica.
 Estudo básico de articulações simples: Stacatto e Legato em escalas maiores e menores;
 Escalas Maiores e Menores com seus respectivos arpejos;
 Repertório de música de câmara.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Trabalhar as diferentes técnicas de Articulação e Articulação em grupos;


● Desenvolver estudo de flexibilidade em todos os registros do instrumento;
● Executar o estudo do registro agudo do instrumento;
● Pesquisar as possibilidades de formação de grupos de câmara, duetos, trios e quartetos;
● Praticar o repertório para grupo de câmara.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 4 40 4

93
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

MANZO, Angelo. Warm Up and Exercises for Euphonium. Robert King Music, 1992.
GEIB, Fred. The Geib Method For Euphonium. Carl Fisher Music, 1941.

COMPLEMENTAR:

ARBAN-PRESCOTT, Jean Baptiste &. Authentic Excerpts From Arban's Complete Method For Trombone and Euphonium . Carl
Fischer Music, June, 1937.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Dominar os principais conceitos e características acerca da produção musical e do Marketing cultural.


• Analisar o mercado e identificar oportunidades para produzir.
• Gerir pessoas e projetos objetivando êxito na produção musical.
• Compreender as variáveis presentes nas atividades de produção .
• Elaborar apresentações e expor ideias ao público.
• Estruturar o processo de direção e análise de oportunidades de negócio.
• Desenvolver e definir critérios para avaliação do potencial de um novo negócio e recursos necessários para desenvolvê-lo e
implementá-lo.
• Classificar e analisar as estratégias construídas em seu Planejamento Estratégico e no seu Plano de Negócio.
• Analisar o mercado cultural e sua economia, levando em consideração as novas tecnologias que deverão ser utilizadas pelo
músico/produtor.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
2. EMENTA

Educação e produção musical. Economia criativa. Práticas e reflexões acerca das estratégias de produção e portfólio musical
utilizando mídias digitais e conceitos de empreendedorismo digital.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4

94
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Produção Musical. Mercado cultural. Produtor musical. Estratégia e planejamento estratégico. Gestão empreendedora. Economia
Criativa e Marketing Cultural. Processos individuais e coletivos. Processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento,
criatividade, comunicação e liderança. Iniciativa e tomada de decisão. Tomada de risco. Plano de negócio.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Pesquisa e manipulação em mídias digitais. Criação de repositórios de mídia (áudio e vídeo). Elaboração em grupo de de portfólio
digital (música, imagem e texto). Elaboração de Plano de Negócio e projetos de marketing musical.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades dos empreendedores de sucesso. São Paulo: LTC, 2015.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengape, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson Universidades, 2010.
SALAZAR, L. Música Ltda: O Negócio da Música para Empreendedores. Recife: RSEBRAE, 2015.

Complementar:

DEGEN, R.J.O. Empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Ed. Pearson, 2011.
DORNELAS,J. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticae princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014.
DOWBOR, Ladislau. A Comunidade Inteligente: visitando as experiências de gestão local. São Paulo: Instituto Polis, 2000.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA

95
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
1. COMPETÊNCIAS

 Desenvolver habilidades que contribuam para performances musicais satisfatórias e motivadoras;


 Fomentar uma compreensão sistêmica dos elementos que envolvem a performance musical;
 Desenvolver relações entre o campo da performance e o universo criativo do alunointérprete;
 Contribuir para a superação de aspectos que restringem a concentração, expressividade, musicalidade e
espontaneidade do performer

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
2. EMENTA

Práticas de performance musical e discussões mediadas pela professora acerca dos vários aspectos que envolvem a preparação,
a realização e a avaliação da performance.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Aspectos intrínsecos (cognitivos, psicomotores, afetivos e comportamentais) e extrínsecos (culturais, sociais, acústicos e
ergonômicos) que envolvem a preparação, realização e avaliação da performance musical. A corporeidade do músico-intérprete.
Escuta, interação cênica e presença na prática da performance musical. O músico-intérprete enquanto ser criativo. Ansiedade da
performance e estratégias de enfrentamento. A autonomia do aluno-intérprete no processo de preparação da performance.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO

96
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.

Complementar:

BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Elaborar canções harmonizadas, peças musicais envolvendo conceitos variados da área de harmonia e trilha sonora para
animação.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
2. EMENTA

Compreensão sobre melodia, base rítmica e rudimentos de instrumentação. Estudo e emprego dos tipos de nota na relação entre
melodia e acordes. Criação musical no campo harmônico diatônico maior e menor com uso de meios de preparação, empréstimo
modal, acordes diminutos, acordes da região da mediante, acorde IV blues. acordes da escala blue. Campos harmônicos por
afinidade de acordes e uso da forma blue. Composição de canção.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no

97
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dialógica, análise de partituras e prática de exercícios. Composição.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO (IN_605) 80 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
HOWARD, J.; BENNETT, R. (ed.); COSTA, M. T. de R.; SAMPAIO, L. P. (rev.).
Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
DELIEGE, I.; WIGGINS, G. Musical creativity: multidisciplinary research in theory and
pratice. Hove: Psychology Press, 2006.
HICKEY, M. Why and how to teach music composition: a new horizon for music education.
Reston: The National Association for Music Education, 2003. 243 p. ISBN 1-56545-154-6.
Complementar:
ALMADA, C. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000.
GUEST, I. Arranjo: método prático. Almir Chediak, 1950-2003 (Ed.). 6 ed. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1996. v.2. 183 p.
MACHADO, A. C.; LIMA, L. V.; PINTO, M. M. Composição musical: finale 2003 -
editoração de partituras, composição e arranjo. São Paulo: Érica, 2003.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EdUSP, 1991. 272 p. (Coleção Ponta; v.3).
YEHUDI MENUHIN, CURTIS W. D. A música do homem. São Paulo. Martins Fontes, 1990.

98
CURSO TÉCNICO EM

INSTRUMENTO MUSICAL
(Clarineta)

99
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Técnico em Instrumento Musical – Clarineta, será habilitado para:

 Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
 Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
 Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
 Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O Curso Técnico em Instrumento Musical - Clarineta tem como objetivo formar profissionais capazes de desenvolver
atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas, utilizando
técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos, harmônicos,
estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades do setor
cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e socioculturais
e à acessibilidade.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA [SUBSEQUENTE]


Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Teoria Musical 1 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 1 4 80 - - 4 80 53
Classe de Clarineta 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Ocidental 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1

Clarineta 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2

Clarineta 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Clarineta 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Clarineta 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Clarineta 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3

Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Clarineta 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Clarineta 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4

Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573

100
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS

 Utilizar as diversas escalas diatônicas maiores e menores para relacioná-las quanto às diversas semelhanças e
diferenças.
 Aplicar os acordes de 3, 4 e 5 sons nos diversos campos harmônicos maiores e menores e suas aplicabilidades no
que tange ao contexto das mais variadas modulações melódicas.
 Experimentar o reconhecimento de muitas características que identificam as tonalidades de trechos musicais
variados.
 Classificar as vozes humanas quanto às suas tessituras.
 Classificar as síncopes e os contratempos presentes em contextos melódicos.
 Classificar as claves junto às mais variadas posições das notas nos seus contextos específicos.

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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de compreender e executar os diversos elementos musicais no que
tange às relações entre escalas, acordes de 3, 4 e 5 sons, ligações entre tons vizinhos de uma tonalidade e seus tons afastados;
além dos entendimentos diversos quanto aos procedimentos modulatórios e relações entre os instrumentos.

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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Relação entre as escalas diatônicas. Reconhecimento da tonalidade de um trecho musical. Síncope e contratempo. Uníssono das
claves. Vozes: tessitura das vozes. Movimentos harmônicos. Tons vizinhos e afastados. Modulação. Acorde (definição). Acordes
de 5ª. Acordes de 7ª. Acordes de 9ª. Inversão de Acordes. Supressão e dobramento de notas do acorde. Acordes dissonantes e
consonantes. Ordem e posição de notas do acorde. Análise de acordes.

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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Relacionar as escalas diatônicas maiores e menores. Reconhecer a tonalidade de um trecho musical. Identificar as características
entre a sucessão e simultaneidade de sons. Descrever intervalos harmônicos. Construir acordes de 5ª, de 7ª e de 9ª nas diversas
inversões. Analisar os acordes. Compreender o processo das modulações.

101
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996


CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013

COMPLEMENTAR:

BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada. São Paulo: Irmão Vitale, 2007.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS

 Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de
reprodução e identificação posterior;
 Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores;
 Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações;
 Experimentar trechos melódicos e rítmicos, utilizando-se de síncopes e contratempos regulares e irregulares;
 Classificar, a partir de execuções de trechos melódicos, processos de modulações diversas para os Tons vizinhos e
afastados;
 Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades).

102
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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
2. EMENTA

Identificação, execução e grafia dos elementos musicais nos âmbitos rítmico, melódico e harmônico em variados tipos de
compasso, assim como, melodias nos modos maior e menor em compassos simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá.
Compreensão e execução das melodias do Cancioneiro Popular, com apropriação das tríades e modular para os tons vizinhos e
afastados.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em andamentos lentos e médios. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª;
Síncope e contratempo. Melodias do Cancioneiro popular. Modulação para os tons vizinhos e Afastados. Tríades (acordes de 5ª)
– Acorde Perfeito maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª aumentada e 5ª diminuta.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Identificar armaduras de claves; fórmulas de compassos e os diversos andamentos existentes no discurso musical. Associar as
relações métricas e suas devidas acentuações nos mais variados compassos simples e compostos. Relacionar as Escalas
Diatônicas e suas diversas características que as ligam. Identificar a diferença entre som e silêncio suas utilizações nos contextos
métricos em compassos simples e compostos.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

103
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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.

COMPLEMENTAR:

MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.


BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Investigar a técnica básica da clarineta (respiração, postura, sonoridade, embocadura e mecanismo).


 Discutir sobre a técnica básica aplicada ao estudo da clarineta (respiração, postura, sonoridade, embocadura e
mecanismo).
 Interpretar repertório em grupo observando diferentes formações: duos, trios, quartetos e quintetos de clarineta.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 1 40 1
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de investigar e discutir sobre a técnica básica aplicada ao estudo da
clarineta (respiração, postura, sonoridade, embocadura e mecanismo). Prática de duos, trios, quartetos e quintetos de clarineta.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

104
● Respiração
● Postura
● Embocadura
● Sonoridade
● Mecanismo
● Repertório do período clássico para grupos
● Repertório de Choro para grupos

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Pesquisar a técnica básica aplicada ao estudo da clarineta (respiração, postura, sonoridade, embocadura e mecanismo).
● Trabalhar a técnica básica aplicada ao estudo da clarineta (respiração, postura, sonoridade, embocadura e mecanismo).
● Executar repertório de câmara do período clássico observando diferentes formações: duos, trios, quartetos e quintetos
de clarineta.
● Praticar repertório do gênero popular Choro

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

BARBOSA J. - Tutorial para Introdução à clarineta clássica, 2020.


PIXINGUINHA e LACERDA B. - Choro Dueto Vol. 1 e 2, coordenação de Mário Sève e David Ganc - Irmãos Vitale S.A. indústria e
comércio.
SESC Partituras – Música Brasileira
http://www.sesc.com.br/SescPartituras/index.html
VALENCI F.J.G. - El Clarinet: Tecnica e Interpretacion - Ediciones anel S.A. , Granada

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Conhecer os processos de formação da música ocidental, identificando os elementos característicos dos diferentes
períodos estéticos musicais.

105
 Compreender de que forma o contexto histórico, político, social, religioso se constituem em fatores influenciadores
na produção musical da música ocidental.
 Comparar as semelhanças e diferenças entre diferentes períodos estéticos musicais, considerando o contexto sócio-
histórico, a produção artística e os principais compositores.
 Apreciar, com consciência, a produção musical, reconhecendo o contexto, os elementos musicais que caracterizam
cada período estético musical, bem como os seus respectivos compositores.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os processos estéticos de formação, criação e produção musical
da Música Ocidental, compreendendo que a construção artístico-musical se encontra localizada no tempo, no espaço e em um
contexto histórico, social e cultural.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O pensamento helênico e o sistema musical na Grécia antiga. A Música Ocidental da Idade Média: Contextualização histórica, A
Monodia religiosa e secular, O Canto Gregoriano, A música instrumental, Os instrumentos medievais, A polifonia. A Música
Ocidental da Renascença: Contextualização histórica, A música vocal, A música instrumental, Os instrumentos renascentistas. A
Música Ocidental do período barroco: Contextualização histórica, Elementos característicos da Música Barroca, A música sacra
vocal, a Ópera, A música instrumental, Os compositores. A Música Ocidental do período Clássico: Contextualização histórica,
Elementos característicos da Música Clássica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores, Beethoven - a
transição clássico-romântica. A Música Ocidental do período Romântico: Contextualização histórica, Elementos característicos da
Música Romântica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores. A Música Ocidental do século XX:
Contextualização histórica, Elementos característicos da música do século XX, As fragmentações, A Música vocal, A música
instrumental, A Ópera, Os compositores. A música Ocidental pós século XX: Contextualização histórica, Elementos característicos
pós século XX, Música Vocal, A música instrumental, Os compositores.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Participar de exposição dialogada. Realizar leitura e produção de pequenos textos com autonomia e autenticidade, indicando as
fontes. Apreciar as obras musicais referentes aos períodos históricos em estudo. Realizar apresentação de seminários. Participar
da sala de aula invertida para debater os temas propostos. Realizar pesquisas na internet. Realizar trabalhos em grupo.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
5. AVALIAÇÃO

106
Realizar a autoavaliação. Construir um portfólio de aprendizagem. Escrever relatórios de apreciação musical. Participar de
projetos interdisciplinares.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

BENNET, Roy. Uma breve história da música. Tradução de Maria Tereza Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1986.

GROUT, Donald Jay & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Tradução de Ana Luísa Faria. Lisboa: Gradiva –
Publicações Ltda, 1994.

MASSIN, J & B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

COMPLEMENTAR:

COPLAND, A. (1974). Como Ouvir e Entender Música. Tradução de Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Artenova.

SHAFER, M. (1991). O Ouvido Pensante. Tradução de Marisa Fonterrada. São Paulo: Unesp.

WISNIK, J. M. (1989). O Som e o Sentido. São Paulo: Companhia das Letras.

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SUBSEQUENTE CLARINETA 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS


 Definir e praticar a postura ideal do corpo com o instrumento;
 Aplicar o posicionamento do bocal na embocadura;
 Definir e usar a respiração, relaxamento do corpo e a emissão sonora;
 Praticar o aquecimento, respiração e a emissão do som;
 Relacionar as diversas pronúncias (sílabas) e articulações;
 Praticar a digitação no instrumento;
 Praticar os registros grave, médio e agudo do instrumento através dos estudos técnicos e melódicos aplicados;
 Definir e memorizar as escalas e arpejos maiores e menores;
 Identificar e praticar as articulações;
 Definir e praticar staccato simples;
 Definir e praticar os intervalos;
 Definir e estudar cromatismo;
 Definir e praticar a flexibilidade;
 Praticar a leitura musical nos gêneros erudito e popular;
 Reconhecer e dominar a sonoridade;
 Classificar e dominar a afinação;

107
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SUBSEQUENTE CLARINETA 1 40 1
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os conteúdos aplicados ao Euphonium: aquecimentos, notas
longas, escalas maiores e relativas menores, escalas cromáticas, articulações, staccato, práticas em conjunto, escolha de
repertório e demais estratégias utilizadas na construção do conhecimento para execução do instrumento euphonium.

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SUBSEQUENTE CLARINETA 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Postura do corpo com o instrumento;


● Posicionamento do bocal e formação da embocadura;
● Aquecimento, respiração, relaxamento do corpo e emissão do som;
● Pronúncias com as sílabas Da, Ta, Ga e Dah;
● Articulações em tenuto, staccato simples, staccato duplo, staccato triplo, sforzando, forzato e legato;
● Digitação através de exercícios de mecanismo do euphonium;
● Registros graves, médio e agudo do instrumento;
● Escalas e arpejos maiores e menores;
● Staccato simples
● Escala cromática;
● Intervalo;
● Flexibilidade;
● Leitura musical através do repertório nos gêneros erudito e popular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE CLARINETA 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

108
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OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

GAGLIARDI. Gilberto Método de Trombone de vara para Iniciantes. Editora Ricordi.São Paulo.
JOSEPH Alessi. Dr. Brian Bowman. Arban Complete Method for Trombone and Euphonium, Editora Encore Music
Publishers,2002.
LAFOSSE Andre. Methode Complete. Editora Alphonse Leduc, São Paulo.

COMPLEMENTAR:

ROCHUT Joannes. Book 1 Melodious Etudes for trombone, Edited by Alan Raph.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer as principais ferramentas do software Finale (Instalação, Interface e Funcionalidades básicas).


• Executar a editoração completa de partituras dos mais variados tipos (solo, acompanhamento, combos e orquestra).

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
2. EMENTA

Estudo de software de computador que propiciem ao aluno a edição e elaboração de partituras e o uso destes recursos eletrônicos
como ferramenta de trabalho e produção pessoal, escolar e comercial.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Interface principal do Finale. Ferramentas de escrever figuras (Speed Entry Tool e Simple Entry Tool). Importar e exportar arquivos
e extração de partes de uma grade. Ferramenta Time Signature (Fórmula de Compasso). Ferramenta Key Signature (Armadura de
claves). Ferramenta Claf (Clave). Ferramenta Measure (Compassos). Ferramenta Repeat (Sinais de repetição). Ferramentas Text
tool (Caixa de texto simples). Ferramenta Lirycs Tool (Texto sincronizado com a figura). Ferramenta Chord Tool (Cifragem).
Ferramenta Expression (Sinais de expressão e mudança de andamento). Ferramenta Articulation Tool (Sinais de articulação).
Ferramenta Page Layout. Ferramenta Resize.

109
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem por Pares/Equipes. Elaboração de projetos de edição de partituras antigas e modernas como forma de preservação
da memória musical.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
JONHSON, Mark. Finale 2014. Trailblazer Guide. Louisville: Penelope Press, 2013.
MACHADO. A; LIMA. L;PINTO.M. (org). Computação Musical: Finale 2004. Editoração de Partitura. Composição e Arranjo. São
Paulo: Érica, 2004.

Complementar:
EMANUELLE, Kadja. Apostila Finale 2014. 2.ed. Sergipe, 2016. Disponível em
https://pt.scribd.com/document/395180273/Apostila-Finale-2014-Ed2. Acesso em 24/08/2022.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Explicar os elementos gerais das diversas formações das Escalas Cromáticas.


• Construir os elementos gerais das diversas formações das Escalas Cromáticas.
• Aplicar os conhecimentos das escalas diatônicas para uma melhor compreensão sobre notas naturais, diatônicas e cromáticas.
• Experimentar a grafia dos diversos sinais de articulações e acentuações musicais.
• Diferenciar as semelhanças das enarmonias de notas, intervalos, escalas e acordes.
• Explicar a execução das linhas de 8ª.
• Comparar a notação musical moderna à notação contemporânea da escrita musical.
• Integrar os ornamentos musicais aos diversos contextos musicais no âmbito melódico.

110
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
2. EMENTA

Elementos musicais característicos das escalas cromáticas nos modos maiores e menores. Identificação das articulações dos
sons. Elementos métricos e variações de células rítmicas. Visualização e identificação das notas harmônicas a partir de um som
gerador e origem dos acordes na série. Escala geral, enarmonia, transposição e notação contemporânea da grafia musical.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Sinais de dinâmica e expressão: Linha de 8ª, Andamento, Quiálteras, Articulações, Legato, Stacatto (simples, brando, martelado).
Sinais de acentuação: tenuto, marcato, sforzato, e outros. Série Harmônica. Origem dos acordes na série harmônica: Enarmonia
de acordes. Gêneros musicais: diatônicos, cromáticos, enarmônicos. Transposição: lida e escrita. Ornamentos, Escala geral.
Organologia e Instrumentos transpositores. Introdução à notação contemporânea.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Teoria Musical com outras áreas de conhecimento, a
exemplo da Matemática (divisão de valores, formação de escolas, função logaritmica, etc.).

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.

Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos utilizando-se dos elementos contidos no Cancioneiro popular e variadas
composições da Música Erudita.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Utilizar melodias e ritmos variados contendo quiálteras.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades), acordes de 7ª e 9ª.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprofundar o estudo para identificação, execução e grafia das melodias
em tonalidades maiores e menores, apropriando-se dos elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico em variados
tipos de compasso. Ao cursá-lo, o estudante estará apto a solfejar melodias do Cancioneiro Popular em compassos simples e
compostos nas claves de Dó, Sol e Fá, apropriando-se dos conceitos de acordes de 7ª e 9ª.

112
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em diversos andamentos. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª. Melodias
do Cancioneiro popular. Acordes de 7ª e 9ª. Quiálteras.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em dupla
ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Percepção Musical com outras áreas de conhecimento (física
acústica, etc.).

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.

113
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa (aspectos teórico-práticos). Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Prática musical conjunta onde habilidades rítmico-musicais individuais e grupais sejam desenvolvidas em função da conquista da
harmonia musical do todo. Após a escolha do repertório, serão feitas as primeiras leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão
solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes separadas e depois todos em conjunto, cada um na
voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por
vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo todos os naipes.

114
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
SIQUEIRA. Alysson. Formação de conjuntos escolares. Curitiba - PR: InterSaberes, 2021.
TONI, Anderson; VELOSO, Flávio Denis Dias. Prática musical em conjunto: um olhar ao ensino e à aprendizagem. Curitiba - PR:
InterSaberes, 2022.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a música popular brasileira através do processo sócio cultural de criação e produção, distribuição e recepção.
• Descrever o contexto histórico referente ao período estudado: processos políticos, econômicos, sociais e culturais.
• Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os
aspectos musicais (rítmico, harmônico-melódico, de sonoridade) e poéticos.
• Identificar, por meio da apreciação musical, os conceitos discutidos nos textos referentes a criação e produção musical no
contexto social.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
2. EMENTA

Apreciação contextualizada da música popular brasileira, pontuando os elementos que caracterizam tais práticas e as consolidam
como importantes referências de repertório na produção musical do século XX. Estudo da produção musical brasileira sob a ótica
dos movimentos culturais, sociais, econômicos e políticos marcantes na história do Brasil.

115
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A Música Popular enquanto fenômeno sociocultural. A música Popular na Era do Rádio. A Música Popular na Era da TV. A Música
na Era da Internet.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aula expositiva com análise e debates sobre o tema e apreciação musical de obras pertinentes ao período estudado. Aprendizagem
por Pares/Equipes. Elaboração de Projetos de Pesquisa Histórica. Uso de Recursos Midiáticos.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1986.
MELO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. 34., 2010.
TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena historia da música popular: da modinha a canção de protesto. Petropolis: Vozes, 1974.
Complementar:

ALVES, Bernardo. A pré-história do samba. Petrolina: Ed. do Autor, 2002.


ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015 (Livro Digital).
CAZES, Henrique. Choro: do quintal ao Municipal. São Paulo: Editora 34, 1998.
DIAS, Marcia Tosta. Os Donos da voz: indústria fonográfica brasileira e mundialização da cultura. São Paulo: Boitempo, 2000.
PALMER, Diana. Depois da meia-noite. Rio de Janeiro: Harlequin, 2007.
SEVERIANO, Jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. 3. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013.
TATIT, Luiz. O cancionista. 2. ed. – 1. reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012.

116
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS
 Interpretar obras do período romântico e do repertório de frevos de rua e de bloco;
 Articular escalas maiores e menores (melódicos e harmônicos) e arpejos maiores e menores;
 Manipular a técnica de mecanismo do instrumento;
 Praticar o fraseado musical;
 Praticar a expressividade.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 2 40 2
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de realizar o aperfeiçoamento da técnica de mecanismo e staccato
através da execução de estudos de métodos. Execução de obras do período Romântico e do repertório de frevos de rua e de
bloco.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 2 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Legato
● Staccato
● A clarineta no período romântico
● A clarineta no frevo

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 2 40 2
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

117
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

● KELL Reginaldo – 17 estudos de staccato – International Music Company


● KLOSÈ.H.E. Exercices Journaliers for the clarinet – Belwin Mills Publishing corp
● JEANJEAN Paul - Etudes progressives et Mélodiques pour la Clarinette - Edicion musicales, Alphonse Leduc, 175, Rue
Saint Honoré, Paris

COMPLEMENTAR:

● WEBER C. M. v. - Concertino in Eb major, Opus. 26 - Ed. International music Company - New York
● ROQUE N. - O trompete no frevo - Desenvolvimento cultural

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS

 Investigar a evolução histórica da clarineta


 Investigar os modelos de clarineta e seus acessórios
 Participar de performance coletiva em diferentes formações para clarineta

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 2 40 2
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de pesquisar e discutir sobre a evolução histórica da clarineta; Pesquisa
e discussão sobre modelos de clarineta e seus acessórios (palhetas, boquilhas, abraçadeiras, barriletes e campanas); Prática de
duos, trios, quartetos e quintetos de clarineta.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 2 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Evolução histórica da clarineta


A clarineta nas diversas marcas e modelos
Palhetas
Abraçadeiras
Barriletes
Campanas
Repertório do período romântico para formação de grupos
Repertório de frevo para formação de grupos

118
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Pesquisar a evolução histórica da clarineta


● Pesquisar os modelos de clarineta e seus acessórios
● Conhecer os acessórios da clarineta
● Interpretar o repertório do período romântico em grupo
● Praticar repertório de frevo para formação de grupos

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 2 40 2
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

ALENCI F.J.G. - El Clarinet: Tecnica e Interpretacion - Ediciones anel S.A. , Granada


PINO D. - The Clarinet and Clarinet Playing
SITE DE PARTITURAS: https://imslp.org/wiki/Category:For_clarinet
SESC Partituras – Música Brasileira
http://www.sesc.com.br/SescPartituras/index.html
GUIMARÃES L. - Songbook de frevo, Vol. 1 - (copyright by Arco-Iris Ed Musicais Ltda-Rio de Janeiro(RJ)
SITE DE ARTIGOS, ENTREVISTAS E PARTITURAS: https://blog.clariperu.org/

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 3 80 3
1. COMPETÊNCIAS

 interpretar peças solos com acompanhamento de piano


 Experimentar trechos sinfônicos de Banda Sinfônica
 Experimentar trechos sinfônicos de Orquestra
 Interpretar peças do período Romântico
 Aplicar a correção de afinação
 Praticar exercícios de sonoridade
 Manipular o mecanismo do instrumento

119
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 3 80 3
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de executar as escalas em tons inteiros, execução de trechos sinfônicos
de Banda e Orquestra, desenvolvendo também a execução com acompanhamento ao piano.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 3 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Leitura à primeira vista
● Mecanismo do instrumento
● Flexibilidade
● Escalas em tons inteiros
● Execução de Peças solos

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 3 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 3 80 3
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 3 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

● KELL, Reginaldo – 17 estudos de staccato – International Music Company


● KLOSÈ, H.E. Exercices Journaliers for the clarinet – Belwin Mills Publishing corp
● LANCELOT J. La. Clarinette Classique. Editora Álbum, 1987

120
COMPLEMENTAR:

● McGINNIS, Robert. Orchestral Excerpts – Vol. I – International Music Company. New York
● O Melhor do choro Brasileiro Vol. 2. Ed. Irmãos Vitalle
● Série Funarte de partituras para Banda Sinfônica http://www.funarte.gov.br/serie-musica-brasileira-pra-bandas

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.

121
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 3 40 3
1. COMPETÊNCIAS

 Investigar sobre a clarineta no jazz.


 Aprender sobre o processo Criativo da clarineta.
 Realizar procedimentos acerca da limpeza e manutenção do instrumento.
 Participar de duos, trios, quartetos de clarineta.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 3 40 3
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de pesquisar sobre a clarineta no jazz. Processo Criativo da clarineta.
Procedimentos acerca da limpeza e manutenção do instrumento. Prática de duos, trios, quartetos de clarineta.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 3 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● A clarineta no jazz.
● O processo criativo da clarineta.
● Procedimentos acerca da limpeza e manutenção do instrumento.
● Prática de duos, trios, quartetos de clarineta.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 3 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Pesquisar sobre a clarineta no jazz.


● Orientar o estudante sobre o processo criativo da clarineta.

122
● Executar procedimentos acerca da limpeza e manutenção do instrumento.
● Interpretar repertório para duos, trios, quartetos de clarineta.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 3 40 3
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 3 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

VALENCI F.J.G. - El Clarinet: Tecnica e Interpretacion - Ediciones anel S.A. , Granada


PINO D. - The Clarinet and Clarinet Playing
SITE DE PARTITURAS: https://imslp.org/wiki/Category:For_clarinet
SESC Partituras – Música Brasileira
http://www.sesc.com.br/SescPartituras/index.html
GUIMARÃES L. - Songbook de frevo, Vol. 1 - (copyright by Arco-Iris Ed Musicais Ltda-Rio de Janeiro (RJ). S.D.
SITE DE ARTIGOS, ENTREVISTAS E PARTITURAS: https://blog.clariperu.org/

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer as múltiplas possibilidades de espaços para apresentações.


• Utilizar técnicas que potencialize a autonomia no exercício da performance.
• Identificar as múltiplas possibilidades de espaços para apresentações.
• Relacionar técnicas às apresentações.
• Experimentar técnicas de preparação do corpo para atender às necessidades da apresentação.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
2. EMENTA

Contato com informações relacionadas à situação de performance para o músico instrumentista. Preparação de recitais,
técnicas de estudo do programa, análise musical e memória musical, interpretação da obra musical, controle do estresse
emocional e técnicas de concentração. Relações interpessoais: imprevistos, motivação, equipes, consenso e
conflito, flexibilidade, comportamento proativo e reativo, indumentária, tipos de evento e
interação com a plateia.

123
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Reconhecimento de palco. Palco tradicional e palco alternativo. Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios orientados).
Experiências individuais e coletivas. Improvisação. Como entrar no palco. Comunicação no palco. Como se dirigir ao público.
Desempenho no palco. Psicologia da performance. Técnicas de Ensaio. Tipos de Eventos. Escolha do Repertório. O Palco/Cenário.
Como se vestir. Postura Cênica. Produção: Promoção e Produção.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.

Complementar:

BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.

124
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.

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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Harmonizar melodias tendo como base o vocabulário harmônico da música tonal e suas leis.
• Analisar harmonicamente obras de compositores do período renascentista e do período barroco.
• Harmonizar cantos e baixos dado utilizando acordes de 03 sons e de 04 sons (sétima da dominante e sétima de espécie).

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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
2. EMENTA

Estudo da harmonia musical através do repertório pertencente ao sistema tonal. Distribuição dos acordes de três e quatro sons
na análise de uma partitura. Percepção do movimento das vozes e encadeamento dos acordes. O sentido vertical (harmônico) ao
longo da história da Música. Percepção e manipulação dos aglomerados sonoros através da experimentação criativa.

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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.

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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dialógica, análise de partituras e prática de exercícios.

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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (IN_598) 80 3
5. AVALIAÇÃO

125
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALMADA, Carlos. Harmonia Funcional. 2. ed. São Paulo: Unicamp, 2012, 288p.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.
LIMA, Marisa Ramires R. Harmonia: uma abordagem prática. Vol. I. São Paulo: Edição Independente, 2008.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas, 1977 (v.1) e 1987 (v.2).

Complementar:

DUNSBY, J. ; WHITTALL, A. Análise musical na teoria e na prática. (Parte II), Curitiba: Editora UFPR, 2011.
HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale. 1949.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Harmonia Funcional. 4. ed. SP: Ricordi do Brasil. 2008.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. 2.ed. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora Unesp, 2011, 584p.
SEPE, João. Tratado de Harmonia. 1. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 1987.

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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os elementos que compõem o discurso musical.


• Reconhecer os motivos musicais.
• Distinguir as frases que compõem.
• Analisar as obras musicais, observando os aspectos históricos e estéticos.
• Analisar as formas de música vocal das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental e vocal das diferentes estéticas da música popular.

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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
2. EMENTA

Estudo análitico-crítico de estruturas e processos composicionais encontrados na literatura ocidental.

126
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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elementos constitutivos do discurso musical. Motivo. Frases. Cadência. As formas da música Idade Média. As Formas da música
Períodos Renascentista e Barroco. As formas dos períodos Clássico e Romântico. As formas da música do século XX e pós século
XX.

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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Análise textual e auditiva de obras de diferentes estilos e gênero. A construção do arcabouço teórico que permitirá a análise das
obras, acontecerá por meio de aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais. Grupos de trabalho e projetos
interdisciplinares em que são analisadas obras musicais com componentes que ultrapassam o limite da música (letras, geografia
e história, principalmente) também serão desenvolvidos.

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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

BENNETT, Roy. Forma e Estrutura na Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.


BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
HINDEMITH, Paul.Treinamento elementar para músicos. 6.ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 2004.
HOLST, Imogem. Abc da música. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Complementar:
DAVIE, Cedric T. Musical Structure and Design. New York, EUA: Dover Publications, 1966.
PAOLIELLO, Guilherme. Estruturação Musical: introdução ao estudo das formas musicais do ocidente. Curitiba: InterSaberes,
2021.
STEIN, Leon. Anthology of Musical Forms - Structure & Style (Expanded Edition): The Study and Analysis of Musical Forms. New
York, EUA: Alfred Music publishing, 1999.

127
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SUBSEQUENTE CLARINETA 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS
 Interpretar peças do período Romântico
 Experimentar a execução de Choros e frevos
 Articular escalas em tons inteiros; escalas modais
 Articular arpejos aumentados e diminutos
 Aprimorar a afinação
 Desenvolver a sonoridade
 Desenvolver o mecanismo do instrumento
 Aperfeiçoar a técnica de mecanismo do instrumento;
 Desenvolver o fraseado musical;
 Desenvolver a expressividade.
 Aprimorar o staccato

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SUBSEQUENTE CLARINETA 4 40 4
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar o desenvolvimento técnico na clarineta através de repertório
de peças solo, com acompanhamento de piano ou grupos visando ao recital de conclusão.

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SUBSEQUENTE CLARINETA 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Staccato simples
● Ornamentos
● Trechos Sinfônicos de Banda sinfônica
● Trechos Sinfônicos de Orquestra
● Peças dos períodos Clássico e Român co
● Sonoridade

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SUBSEQUENTE CLARINETA 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

128
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SUBSEQUENTE CLARINETA 4 40 4
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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SUBSEQUENTE CLARINETA 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

● KELL, Reginaldo. 17 estudos de staccato.International Music Company


● KLOSÈ, H.E. Exercices Journaliers for the clarinet. Belwin Mills Publishing corp
● LANCELOT, J. La Clarinette Classique . Editora Álbum 1987(clarinete)
● ROBERT, McGinnis. Orchestral Excerpts – Vol. I. International Music Company. New York City

COMPLEMENTAR:

● O Melhor do Choro Brasileiro Vol. 2 – Ed. Irmãos Vitale


● Série Funarte de partituras para Banda sinfônica -
● http://www.funarte.gov.br/serie-musica-brasileira-pra-bandas/
● SESC Partituras – Música Brasileira para Banda e Orquestra Sinfônica -
● http://www.sesc.com.br/SescPartituras/index.html

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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam


desenvolvidas apontando a conquista da leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da
qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em conta as

129
disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos poderão
executar e reger seus próprios arranjos e composições.

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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Primeiras leituras das obras a serem executadas. Trabalho de
naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS

 Elaborar planejamento de estudo amparando-se nos conhecimentos sobre autorregulação e formas de estudo.
 Investigar obras escritas para clarineta nos contextos sinfônico e militar
 Investigar obras escritas para clarineta nos gêneros populares Choro e Frevo
 Apreciar repertório para clarineta
 Interpretar repertório em grupo.
 Performance de palco

130
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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 4 40 4
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de pesquisar sobre a clarineta nas bandas militares, bandas sinfônicas,
orquestras sinfônicas, grupos de Choro e de Frevo. Investigação sobre a performance de palco. Autorregulação, planejamento e
formas de estudo.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

 Autorregulação, planejamento e formas de estudo.


 Obras escritas para clarineta nos contextos sinfônico e militar
 Obras escritas para clarineta nos gêneros populares Choro e Frevo
 Repertório para clarineta em grupo.
 Performance de palco

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Desenvolver planejamento de estudo amparando-se nos conhecimentos sobre autorregulação e formas de estudo.
● Pesquisar obras escritas para clarineta nos contextos sinfônico e militar
● Pesquisar obras escritas para clarineta nos gêneros populares Choro e Frevo
● Apreciar repertório para clarineta
● Praticar repertório em grupo.
● Trabalhar elementos fundamentais à performance de palco.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 4 40 4
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

131
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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

GUIMARÃES L. - Songbook de frevo, Vol. 1 - (copyright by Arco-Iris Ed Musicais Ltda-Rio de Janeiro(RJ)


VALENCI F.J.G. - El Clarinet: Tecnica e Interpretacion - Ediciones anel S.A. , Granada
PINO D. - The Clarinet and Clarinet Playing
SITE DE ARTIGOS, ENTREVISTAS E PARTITURAS: https://blog.clariperu.org/
SITE DE PARTITURAS: https://imslp.org/wiki/Category:For_clarinet
SESC Partituras – Música Brasileira
http://www.sesc.com.br/SescPartituras/index.html

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Dominar os principais conceitos e características acerca da produção musical e do Marketing cultural.


• Analisar o mercado e identificar oportunidades para produzir.
• Gerir pessoas e projetos objetivando êxito na produção musical.
• Compreender as variáveis presentes nas atividades de produção .
• Elaborar apresentações e expor ideias ao público.
• Estruturar o processo de direção e análise de oportunidades de negócio.
• Desenvolver e definir critérios para avaliação do potencial de um novo negócio e recursos necessários para desenvolvê-lo e
implementá-lo.
• Classificar e analisar as estratégias construídas em seu Planejamento Estratégico e no seu Plano de Negócio.
• Analisar o mercado cultural e sua economia, levando em consideração as novas tecnologias que deverão ser utilizadas pelo
músico/produtor.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
2. EMENTA

Educação e produção musical. Economia criativa. Práticas e reflexões acerca das estratégias de produção e portfólio musical
utilizando mídias digitais e conceitos de empreendedorismo digital.

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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Produção Musical. Mercado cultural. Produtor musical. Estratégia e planejamento estratégico. Gestão empreendedora. Economia
Criativa e Marketing Cultural. Processos individuais e coletivos. Processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento,
criatividade, comunicação e liderança. Iniciativa e tomada de decisão. Tomada de risco. Plano de negócio.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Pesquisa e manipulação em mídias digitais. Criação de repositórios de mídia (áudio e vídeo). Elaboração em grupo de de portfólio
digital (música, imagem e texto). Elaboração de Plano de Negócio e projetos de marketing musical.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades dos empreendedores de sucesso. São Paulo: LTC, 2015.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengape, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson Universidades, 2010.
SALAZAR, L. Música Ltda: O Negócio da Música para Empreendedores. Recife: RSEBRAE, 2015.

Complementar:

DEGEN, R.J.O. Empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Ed. Pearson, 2011.
DORNELAS,J. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticae princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014.
DOWBOR, Ladislau. A Comunidade Inteligente: visitando as experiências de gestão local. São Paulo: Instituto Polis, 2000.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
1. COMPETÊNCIAS

 Desenvolver habilidades que contribuam para performances musicais satisfatórias e motivadoras;


 Fomentar uma compreensão sistêmica dos elementos que envolvem a performance musical;
 Desenvolver relações entre o campo da performance e o universo criativo do alunointérprete;

133
 Contribuir para a superação de aspectos que restringem a concentração, expressividade, musicalidade e
espontaneidade do performer

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OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
2. EMENTA

Práticas de performance musical e discussões mediadas pela professora acerca dos vários aspectos que envolvem a preparação,
a realização e a avaliação da performance.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Aspectos intrínsecos (cognitivos, psicomotores, afetivos e comportamentais) e extrínsecos (culturais, sociais, acústicos e
ergonômicos) que envolvem a preparação, realização e avaliação da performance musical. A corporeidade do músico-intérprete.
Escuta, interação cênica e presença na prática da performance musical. O músico-intérprete enquanto ser criativo. Ansiedade da
performance e estratégias de enfrentamento. A autonomia do aluno-intérprete no processo de preparação da performance.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

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GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.

Complementar:

BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Elaborar canções harmonizadas, peças musicais envolvendo conceitos variados da área de harmonia e trilha sonora para
animação.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
2. EMENTA

Compreensão sobre melodia, base rítmica e rudimentos de instrumentação. Estudo e emprego dos tipos de nota na relação entre
melodia e acordes. Criação musical no campo harmônico diatônico maior e menor com uso de meios de preparação, empréstimo
modal, acordes diminutos, acordes da região da mediante, acorde IV blues. acordes da escala blue. Campos harmônicos por
afinidade de acordes e uso da forma blue. Composição de canção.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.

135
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dialógica, análise de partituras e prática de exercícios. Composição.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO (IN_605) 80 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
HOWARD, J.; BENNETT, R. (ed.); COSTA, M. T. de R.; SAMPAIO, L. P. (rev.).
Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
DELIEGE, I.; WIGGINS, G. Musical creativity: multidisciplinary research in theory and
pratice. Hove: Psychology Press, 2006.
HICKEY, M. Why and how to teach music composition: a new horizon for music education.
Reston: The National Association for Music Education, 2003. 243 p. ISBN 1-56545-154-6.
Complementar:
ALMADA, C. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000.
GUEST, I. Arranjo: método prático. Almir Chediak, 1950-2003 (Ed.). 6 ed. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1996. v.2. 183 p.
MACHADO, A. C.; LIMA, L. V.; PINTO, M. M. Composição musical: finale 2003 -
editoração de partituras, composição e arranjo. São Paulo: Érica, 2003.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EdUSP, 1991. 272 p. (Coleção Ponta; v.3).
YEHUDI MENUHIN, CURTIS W. D. A música do homem. São Paulo. Martins Fontes, 1990.

136
CURSO TÉCNICO EM

INSTRUMENTO MUSICAL
(Contrabaixo elétrico)

137
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Técnico em Instrumento Musical – Contrabaixo elétrico, será habilitado para:

 Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
 Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
 Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
 Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O Curso Técnico em Instrumento Musical - Contrabaixo elétrico tem como objetivo formar profissionais capazes de
desenvolver atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas,
utilizando técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos,
harmônicos, estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades
do setor cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e
socioculturais e à acessibilidade.

INSTRUMENTO MUSICAL – CONTRABAIXO ELÉTRICO [SUBSEQUENTE]


Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Teoria Musical 1 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 1 4 80 - - 4 80 53
Classe de Contrabaixo elétrico 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Ocidental 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1

Contrabaixo elétrico 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2

Contrabaixo elétrico 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Contrabaixo elétrico 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Contrabaixo elétrico 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Contrabaixo elétrico 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3

Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Contrabaixo elétrico 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Contrabaixo elétrico 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4

Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573

138
INSTRUMENTO MUSICAL – CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS

 Utilizar as diversas escalas diatônicas maiores e menores para relacioná-las quanto às diversas semelhanças e
diferenças.
 Aplicar os acordes de 3, 4 e 5 sons nos diversos campos harmônicos maiores e menores e suas aplicabilidades no
que tange ao contexto das mais variadas modulações melódicas.
 Experimentar o reconhecimento de muitas características que identificam as tonalidades de trechos musicais
variados.
 Classificar as vozes humanas quanto às suas tessituras.
 Classificar as síncopes e os contratempos presentes em contextos melódicos.
 Classificar as claves junto às mais variadas posições das notas nos seus contextos específicos.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de compreender e executar os diversos elementos musicais no que
tange às relações entre escalas, acordes de 3, 4 e 5 sons, ligações entre tons vizinhos de uma tonalidade e seus tons afastados;
além dos entendimentos diversos quanto aos procedimentos modulatórios e relações entre os instrumentos.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Relação entre as escalas diatônicas. Reconhecimento da tonalidade de um trecho musical. Síncope e contratempo. Uníssono das
claves. Vozes: tessitura das vozes. Movimentos harmônicos. Tons vizinhos e afastados. Modulação. Acorde (definição). Acordes
de 5ª. Acordes de 7ª. Acordes de 9ª. Inversão de Acordes. Supressão e dobramento de notas do acorde. Acordes dissonantes e
consonantes. Ordem e posição de notas do acorde. Análise de acordes.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Relacionar as escalas diatônicas maiores e menores. Reconhecer a tonalidade de um trecho musical. Identificar as características
entre a sucessão e simultaneidade de sons. Descrever intervalos harmônicos. Construir acordes de 5ª, de 7ª e de 9ª nas diversas
inversões. Analisar os acordes. Compreender o processo das modulações.

139
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996


CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013

COMPLEMENTAR:

BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada. São Paulo: Irmão Vitale, 2007.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS

 Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de
reprodução e identificação posterior;
 Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores;
 Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações;
 Experimentar trechos melódicos e rítmicos, utilizando-se de síncopes e contratempos regulares e irregulares;
 Classificar, a partir de execuções de trechos melódicos, processos de modulações diversas para os Tons vizinhos e
afastados;
 Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades).

140
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
2. EMENTA

Identificação, execução e grafia dos elementos musicais nos âmbitos rítmico, melódico e harmônico em variados tipos de
compasso, assim como, melodias nos modos maior e menor em compassos simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá.
Compreensão e execução das melodias do Cancioneiro Popular, com apropriação das tríades e modular para os tons vizinhos e
afastados.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em andamentos lentos e médios. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª;
Síncope e contratempo. Melodias do Cancioneiro popular. Modulação para os tons vizinhos e Afastados. Tríades (acordes de 5ª)
– Acorde Perfeito maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª aumentada e 5ª diminuta.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Identificar armaduras de claves; fórmulas de compassos e os diversos andamentos existentes no discurso musical. Associar as
relações métricas e suas devidas acentuações nos mais variados compassos simples e compostos. Relacionar as Escalas
Diatônicas e suas diversas características que as ligam. Identificar a diferença entre som e silêncio suas utilizações nos contextos
métricos em compassos simples e compostos.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

141
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.

COMPLEMENTAR:

MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.


BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Analisar a mecânica do instrumento suas particularidades e técnicas;


 Debater sobre a evolução histórica do instrumento;
 Diferenciar a execução no instrumento, da digitação das notas e de uma boa sonoridade;
 Descrever a parte técnica/eletrônica do instrumento;
 Compreender a relação entre a postura corporal e o estudo do contrabaixo elétrico.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 1 40 1
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre: reflexão da sua consciência corporal no estudo do
instrumento. Estudo histórico do Contrabaixo Elétrico. Aprendizagem de técnicas para sua mecânica: pizzicato, palm multe.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● História do contrabaixo elétrico.


● Consciência corporal.
● Matrizes rítmicas.

142
● Recursos eletrônicos utilizados pelo contrabaixo elétrico.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Conhecer a história do contrabaixo elétrico;


● Praticar as matrizes rítmicas;
● Desenvolver trabalhos envolvendo a postura corporal;
● Conhecer os recursos eletrônicos utilizados pelo contrabaixo elétrico.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume II. Lumiar Editora. 2002

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Conhecer os processos de formação da música ocidental, identificando os elementos característicos dos diferentes
períodos estéticos musicais.
 Compreender de que forma o contexto histórico, político, social, religioso se constituem em fatores influenciadores
na produção musical da música ocidental.
 Comparar as semelhanças e diferenças entre diferentes períodos estéticos musicais, considerando o contexto sócio-
histórico, a produção artística e os principais compositores.
 Apreciar, com consciência, a produção musical, reconhecendo o contexto, os elementos musicais que caracterizam
cada período estético musical, bem como os seus respectivos compositores.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA

143
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os processos estéticos de formação, criação e produção musical
da Música Ocidental, compreendendo que a construção artístico-musical se encontra localizada no tempo, no espaço e em um
contexto histórico, social e cultural.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O pensamento helênico e o sistema musical na Grécia antiga. A Música Ocidental da Idade Média: Contextualização histórica, A
Monodia religiosa e secular, O Canto Gregoriano, A música instrumental, Os instrumentos medievais, A polifonia. A Música
Ocidental da Renascença: Contextualização histórica, A música vocal, A música instrumental, Os instrumentos renascentistas. A
Música Ocidental do período barroco: Contextualização histórica, Elementos característicos da Música Barroca, A música sacra
vocal, a Ópera, A música instrumental, Os compositores. A Música Ocidental do período Clássico: Contextualização histórica,
Elementos característicos da Música Clássica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores, Beethoven - a
transição clássico-romântica. A Música Ocidental do período Romântico: Contextualização histórica, Elementos característicos da
Música Romântica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores. A Música Ocidental do século XX:
Contextualização histórica, Elementos característicos da música do século XX, As fragmentações, A Música vocal, A música
instrumental, A Ópera, Os compositores. A música Ocidental pós século XX: Contextualização histórica, Elementos característicos
pós século XX, Música Vocal, A música instrumental, Os compositores.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Participar de exposição dialogada. Realizar leitura e produção de pequenos textos com autonomia e autenticidade, indicando as
fontes. Apreciar as obras musicais referentes aos períodos históricos em estudo. Realizar apresentação de seminários. Participar
da sala de aula invertida para debater os temas propostos. Realizar pesquisas na internet. Realizar trabalhos em grupo.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
5. AVALIAÇÃO

Realizar a autoavaliação. Construir um portfólio de aprendizagem. Escrever relatórios de apreciação musical. Participar de
projetos interdisciplinares.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

144
BENNET, Roy. Uma breve história da música. Tradução de Maria Tereza Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1986.

GROUT, Donald Jay & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Tradução de Ana Luísa Faria. Lisboa: Gradiva –
Publicações Ltda, 1994.

MASSIN, J & B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

COMPLEMENTAR:

COPLAND, A. (1974). Como Ouvir e Entender Música. Tradução de Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Artenova.

SHAFER, M. (1991). O Ouvido Pensante. Tradução de Marisa Fonterrada. São Paulo: Unesp.

WISNIK, J. M. (1989). O Som e o Sentido. São Paulo: Companhia das Letras.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Analisar as particularidades e técnicas do instrumento


 Analisar as diversas formas de afinação
 Diferenciar a execução no instrumento, da digitação das notas e de uma boa sonoridade.
 Executar peças de pequenas dificuldades.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 1 40 1
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar a técnica das cordas soltas,as escalas diatônicas
maiores.Afinação do instrumento. Execução de peças simples no Contrabaixo Elétrico. Orientação sobre relação
intrumento/corpo. Estabelecimentos de relações entre técnica e melodia-harmonia-ritmo.

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Afinar o instrumento.
● Postura em relação ao instrumento.
● Estudo com cordas soltas.
● Estudos nas escalas diatônicas maiores
● Campo harmônico maior e seus respectivos arpejos
● Campos harmônicos menores (natural, harmônico e melódico) e seus respectivos arpejos
● Práticas com metrônomo

145
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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

● ROSSI, Abner. Método para Guitarra Bajo .Editora Berben. Italy. 1980.
● FRIEDLAND, Ed. Building Walking Bass Line. Editora. Hal Leonard. 1995
● GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume II. Lumiar Editora. 2002

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OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer as principais ferramentas do software Finale (Instalação, Interface e Funcionalidades básicas).


• Executar a editoração completa de partituras dos mais variados tipos (solo, acompanhamento, combos e orquestra).

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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
2. EMENTA

Estudo de software de computador que propiciem ao aluno a edição e elaboração de partituras e o uso destes recursos eletrônicos
como ferramenta de trabalho e produção pessoal, escolar e comercial.

146
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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Interface principal do Finale. Ferramentas de escrever figuras (Speed Entry Tool e Simple Entry Tool). Importar e exportar arquivos
e extração de partes de uma grade. Ferramenta Time Signature (Fórmula de Compasso). Ferramenta Key Signature (Armadura de
claves). Ferramenta Claf (Clave). Ferramenta Measure (Compassos). Ferramenta Repeat (Sinais de repetição). Ferramentas Text
tool (Caixa de texto simples). Ferramenta Lirycs Tool (Texto sincronizado com a figura). Ferramenta Chord Tool (Cifragem).
Ferramenta Expression (Sinais de expressão e mudança de andamento). Ferramenta Articulation Tool (Sinais de articulação).
Ferramenta Page Layout. Ferramenta Resize.

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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem por Pares/Equipes. Elaboração de projetos de edição de partituras antigas e modernas como forma de preservação
da memória musical.

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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
JONHSON, Mark. Finale 2014. Trailblazer Guide. Louisville: Penelope Press, 2013.
MACHADO. A; LIMA. L;PINTO.M. (org). Computação Musical: Finale 2004. Editoração de Partitura. Composição e Arranjo. São
Paulo: Érica, 2004.

Complementar:
EMANUELLE, Kadja. Apostila Finale 2014. 2.ed. Sergipe, 2016. Disponível em
https://pt.scribd.com/document/395180273/Apostila-Finale-2014-Ed2. Acesso em 24/08/2022.

147
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Explicar os elementos gerais das diversas formações das Escalas Cromáticas.


• Construir os elementos gerais das diversas formações das Escalas Cromáticas.
• Aplicar os conhecimentos das escalas diatônicas para uma melhor compreensão sobre notas naturais, diatônicas e cromáticas.
• Experimentar a grafia dos diversos sinais de articulações e acentuações musicais.
• Diferenciar as semelhanças das enarmonias de notas, intervalos, escalas e acordes.
• Explicar a execução das linhas de 8ª.
• Comparar a notação musical moderna à notação contemporânea da escrita musical.
• Integrar os ornamentos musicais aos diversos contextos musicais no âmbito melódico.

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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
2. EMENTA

Elementos musicais característicos das escalas cromáticas nos modos maiores e menores. Identificação das articulações dos
sons. Elementos métricos e variações de células rítmicas. Visualização e identificação das notas harmônicas a partir de um som
gerador e origem dos acordes na série. Escala geral, enarmonia, transposição e notação contemporânea da grafia musical.

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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Sinais de dinâmica e expressão: Linha de 8ª, Andamento, Quiálteras, Articulações, Legato, Stacatto (simples, brando, martelado).
Sinais de acentuação: tenuto, marcato, sforzato, e outros. Série Harmônica. Origem dos acordes na série harmônica: Enarmonia
de acordes. Gêneros musicais: diatônicos, cromáticos, enarmônicos. Transposição: lida e escrita. Ornamentos, Escala geral.
Organologia e Instrumentos transpositores. Introdução à notação contemporânea.

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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Teoria Musical com outras áreas de conhecimento, a
exemplo da Matemática (divisão de valores, formação de escolas, função logaritmica, etc.).

148
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.

Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos utilizando-se dos elementos contidos no Cancioneiro popular e variadas
composições da Música Erudita.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Utilizar melodias e ritmos variados contendo quiálteras.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades), acordes de 7ª e 9ª.

149
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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprofundar o estudo para identificação, execução e grafia das melodias
em tonalidades maiores e menores, apropriando-se dos elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico em variados
tipos de compasso. Ao cursá-lo, o estudante estará apto a solfejar melodias do Cancioneiro Popular em compassos simples e
compostos nas claves de Dó, Sol e Fá, apropriando-se dos conceitos de acordes de 7ª e 9ª.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em diversos andamentos. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª. Melodias
do Cancioneiro popular. Acordes de 7ª e 9ª. Quiálteras.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em dupla
ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Percepção Musical com outras áreas de conhecimento (física
acústica, etc.).

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

150
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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.

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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.

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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa (aspectos teórico-práticos). Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

151
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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Prática musical conjunta onde habilidades rítmico-musicais individuais e grupais sejam desenvolvidas em função da conquista da
harmonia musical do todo. Após a escolha do repertório, serão feitas as primeiras leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão
solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes separadas e depois todos em conjunto, cada um na
voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por
vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo todos os naipes.

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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
SIQUEIRA. Alysson. Formação de conjuntos escolares. Curitiba - PR: InterSaberes, 2021.
TONI, Anderson; VELOSO, Flávio Denis Dias. Prática musical em conjunto: um olhar ao ensino e à aprendizagem. Curitiba - PR:
InterSaberes, 2022.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a música popular brasileira através do processo sócio cultural de criação e produção, distribuição e recepção.
• Descrever o contexto histórico referente ao período estudado: processos políticos, econômicos, sociais e culturais.
• Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os
aspectos musicais (rítmico, harmônico-melódico, de sonoridade) e poéticos.
• Identificar, por meio da apreciação musical, os conceitos discutidos nos textos referentes a criação e produção musical no
contexto social.

152
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
2. EMENTA

Apreciação contextualizada da música popular brasileira, pontuando os elementos que caracterizam tais práticas e as consolidam
como importantes referências de repertório na produção musical do século XX. Estudo da produção musical brasileira sob a ótica
dos movimentos culturais, sociais, econômicos e políticos marcantes na história do Brasil.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A Música Popular enquanto fenômeno sociocultural. A música Popular na Era do Rádio. A Música Popular na Era da TV. A Música
na Era da Internet.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aula expositiva com análise e debates sobre o tema e apreciação musical de obras pertinentes ao período estudado. Aprendizagem
por Pares/Equipes. Elaboração de Projetos de Pesquisa Histórica. Uso de Recursos Midiáticos.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1986.
MELO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.

153
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. 34., 2010.
TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena historia da música popular: da modinha a canção de protesto. Petropolis: Vozes, 1974.
Complementar:

ALVES, Bernardo. A pré-história do samba. Petrolina: Ed. do Autor, 2002.


ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015 (Livro Digital).
CAZES, Henrique. Choro: do quintal ao Municipal. São Paulo: Editora 34, 1998.
DIAS, Marcia Tosta. Os Donos da voz: indústria fonográfica brasileira e mundialização da cultura. São Paulo: Boitempo, 2000.
PALMER, Diana. Depois da meia-noite. Rio de Janeiro: Harlequin, 2007.
SEVERIANO, Jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. 3. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013.
TATIT, Luiz. O cancionista. 2. ed. – 1. reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012.

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS
 Analisar e executar peças de complexibilidade básica, com afinação e ritmo adequado
 Distinguir no instrumento,a digitação das notas e expressar uma boa sonoridade.
 Analisar e executar repertório diversificado com fluência, clareza, segurança e expressividade.
 Analisar o estilo das obras musicais que executa, usando elementos técnicos e interpretativos adequados
às características de estilo e estética das músicas.
 Distinguir os acordes no contrabaixo elétrico.

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 2 40 2
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar a técnica do contrabaixo elétrico na formação da estrutura e
coordenação motora da mão direita e esquerda. Execução da leitura de pequenos exercícios, dentro do repertório da música
popular: Blues, Rock, Baião, Xote, Maracatu e Frevo.

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 2 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Postura em relação ao instrumento.


● Estudo com cordas soltas.
● Estudos nas escalas diatônicas maiores.
● Campo harmônico maior e seus respectivos arpejos.
● Campos harmônicos menores (natural, harmônico e melódico) e seus respectivos arpejos.
● Práticas com metrônomo.
● Leitura à primeira vista.
● Acordes no contrabaixo elétrico.
● Repertório nos estilos: Baião, Xote, Maracatu, Samba e Bossa.

154
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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 2 40 2
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

● ROSSI, Abner. Método para Guitarra Bajo .Editora Berben. Italy. 1980.
● FRIEDLAND, Ed. Building Walking Bass Line. Editora. Hal Leonard. 1995
● GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume. Irmãos Vitale Editora. 1997

COMPLEMENTAR:

● GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume II. Lumiar Editora. 2002

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS

 Analisar a mecânica do instrumento suas particularidades e técnicas


 Debater sobre a evolução histórica do instrumento.
 Diferenciar a execução no instrumento, da digitação das notas e de uma boa sonoridade.
 Descrever a parte técnica/eletrônica do instrumento.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 2 40 2

155
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de investigar sobre elementos rítmicos referentes ao repertório da
música popular. Estabelecimentos de relações entre recursos eletrônicos e o contrabaixo elétrico (amplificadores, pedais de
efeito, cubos, circuitos ativos/passivos, captadores).

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 2 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

História do contrabaixo elétrico.


Estudo de análise crítica musical.
Matrizes rítmicas.
Recursos eletrônicos utilizados pelo contrabaixo elétrico.
Formação de grupos.
Repertório.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Pesquisar a história do contrabaixo elétrico.


● Orientar o estudo de análise crítica musical.
● Praticar as matrizes rítmicas.
● Trabalhar os recursos eletrônicos utilizados pelo contrabaixo elétrico.
● Desenvolver a formação de grupos.
● Interpretar repertório para contrabaixo elétrico individual e em grupo.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 2 40 2
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

FRIEDLAND, Ed. Building Walking Bass Line. Milwaukee, Wisconsin, USA: Editora Hal Leonard, 1995.
GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo. São Paulo: Editora Irmãos Vitale. 1997.
GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume II. São Paulo: Lumiar Editora. 2002.

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 3 80 3
1. COMPETÊNCIAS

 Criar e executar no instrumento a digitação das notas, suas particularidades técnicas e musicais;
 Expressar uma boa sonoridade;
 Organizar e executar repertório diversificado com fluência, clareza, segurança e expressividade.
 Esquematizar e demonstrar compreensão do estilo das obras musicais que executa, usando elementos técnicos e
interpretativos adequados às características de estilo e estética das músicas.

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 3 80 3
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de executar estudos nas escalas diatônicas maiores. Exercícios motores
para as mãos direita e esquerda. Estudos de repertório nos estilos: Balada, Bolero, Samba, e Choro,Salsa, Guarânia e Mambo.
Aprofundamento de estudos que abrangem simetrias do contrabaixo elétrico. Comparação entre as diversas sonoridades do
Contrabaixo Elétrico.

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 3 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Estudos de repertório nos estilos: Balada, Bolero, Choro,Salsa,Guarânia e Mambo.
● Postura em relação ao instrumento.
● Estudo com cordas soltas.
● Estudos nas escalas diatônicas maiores.
● Campo harmônico maior e seus respectivos arpejos.
● Campos harmônicos menores (natural, harmônico e melódico) e seus respectivos arpejos.
● Práticas com metrônomo.
● Leitura à primeira vista.
● Acordes no contrabaixo elétrico.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 3 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 3 80 3
5. AVALIAÇÃO

157
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 3 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

● ROSSI, Abner. Método para Guitarra Bajo .Editora Berben. Italy. 1980.
● FRIEDLAND, Ed. Building Walking Bass Line. Editora. Hal Leonard. 1995
● GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume II. Lumiar Editora. 2002

COMPLEMENTAR:

● GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume. Irmãos Vitale Editora. 1997
● CHAVES, Luis. Estudos Para Contrabaixo - Padrões Para Música Brasileira. Editora. Ricordi Brasileira. 2003.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

158
Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 3 40 3
1. COMPETÊNCIAS

 Investigar a performance de diferentes instrumentistas


 Elaborar um planejamento de estudos do instrumento.
 Trabalhar as matrizes rítmicas próprias da música popular
 Investigar repertório de música popular para contrabaixo.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 3 40 3
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de refletir sobre performances de diversos instrumentistas. Investigação
sobre elementos rítmicos referentes ao repertório da música popular. Busca de estratégias para o estudo do instrumento.
Repertório de música popular para o contrabaixo elétrico.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 3 40 3

159
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Estratégias de estudo.
● Matrizes rítmicas.
● Estudo do instrumento
● Apreciação musical da performance de diferentes instrumentistas.
● Repertório de música popular para contrabaixo elétrico

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 3 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Apreciar a performance de diferentes instrumentistas


● Desenvolver um planejamento de estudos do instrumento.
● Praticar as matrizes rítmicas próprias da música popular
● Pesquisar repertório de música popular para contrabaixo.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 3 40 3
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 3 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

FRIEDLAND, Ed. Building Walking Bass Line. Editora. Hal Leonard, 1995.
GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo. Editora Irmãos Vitale,1997.
GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume II. Lumiar Editora, 2002.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer as múltiplas possibilidades de espaços para apresentações.


• Utilizar técnicas que potencialize a autonomia no exercício da performance.
• Identificar as múltiplas possibilidades de espaços para apresentações.
• Relacionar técnicas às apresentações.
• Experimentar técnicas de preparação do corpo para atender às necessidades da apresentação.

160
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
2. EMENTA

Contato com informações relacionadas à situação de performance para o músico instrumentista. Preparação de recitais,
técnicas de estudo do programa, análise musical e memória musical, interpretação da obra musical, controle do estresse
emocional e técnicas de concentração. Relações interpessoais: imprevistos, motivação, equipes, consenso e
conflito, flexibilidade, comportamento proativo e reativo, indumentária, tipos de evento e
interação com a plateia.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Reconhecimento de palco. Palco tradicional e palco alternativo. Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios orientados).
Experiências individuais e coletivas. Improvisação. Como entrar no palco. Comunicação no palco. Como se dirigir ao público.
Desempenho no palco. Psicologia da performance. Técnicas de Ensaio. Tipos de Eventos. Escolha do Repertório. O Palco/Cenário.
Como se vestir. Postura Cênica. Produção: Promoção e Produção.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

161
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.

Complementar:

BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Harmonizar melodias tendo como base o vocabulário harmônico da música tonal e suas leis.
• Analisar harmonicamente obras de compositores do período renascentista e do período barroco.
• Harmonizar cantos e baixos dado utilizando acordes de 03 sons e de 04 sons (sétima da dominante e sétima de espécie).

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
2. EMENTA

Estudo da harmonia musical através do repertório pertencente ao sistema tonal. Distribuição dos acordes de três e quatro sons
na análise de uma partitura. Percepção do movimento das vozes e encadeamento dos acordes. O sentido vertical (harmônico) ao
longo da história da Música. Percepção e manipulação dos aglomerados sonoros através da experimentação criativa.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.

162
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dialógica, análise de partituras e prática de exercícios.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (IN_598) 80 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALMADA, Carlos. Harmonia Funcional. 2. ed. São Paulo: Unicamp, 2012, 288p.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.
LIMA, Marisa Ramires R. Harmonia: uma abordagem prática. Vol. I. São Paulo: Edição Independente, 2008.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas, 1977 (v.1) e 1987 (v.2).

Complementar:

DUNSBY, J. ; WHITTALL, A. Análise musical na teoria e na prática. (Parte II), Curitiba: Editora UFPR, 2011.
HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale. 1949.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Harmonia Funcional. 4. ed. SP: Ricordi do Brasil. 2008.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. 2.ed. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora Unesp, 2011, 584p.
SEPE, João. Tratado de Harmonia. 1. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 1987.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os elementos que compõem o discurso musical.


• Reconhecer os motivos musicais.
• Distinguir as frases que compõem.
• Analisar as obras musicais, observando os aspectos históricos e estéticos.

163
• Analisar as formas de música vocal das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental e vocal das diferentes estéticas da música popular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
2. EMENTA

Estudo análitico-crítico de estruturas e processos composicionais encontrados na literatura ocidental.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elementos constitutivos do discurso musical. Motivo. Frases. Cadência. As formas da música Idade Média. As Formas da música
Períodos Renascentista e Barroco. As formas dos períodos Clássico e Romântico. As formas da música do século XX e pós século
XX.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Análise textual e auditiva de obras de diferentes estilos e gênero. A construção do arcabouço teórico que permitirá a análise das
obras, acontecerá por meio de aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais. Grupos de trabalho e projetos
interdisciplinares em que são analisadas obras musicais com componentes que ultrapassam o limite da música (letras, geografia
e história, principalmente) também serão desenvolvidos.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3

164
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

BENNETT, Roy. Forma e Estrutura na Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.


BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
HINDEMITH, Paul.Treinamento elementar para músicos. 6.ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 2004.
HOLST, Imogem. Abc da música. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Complementar:
DAVIE, Cedric T. Musical Structure and Design. New York, EUA: Dover Publications, 1966.
PAOLIELLO, Guilherme. Estruturação Musical: introdução ao estudo das formas musicais do ocidente. Curitiba: InterSaberes,
2021.
STEIN, Leon. Anthology of Musical Forms - Structure & Style (Expanded Edition): The Study and Analysis of Musical Forms. New
York, EUA: Alfred Music publishing, 1999.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS
 Articular técnica do improviso.
 Organizar e executar peças solos.
 Coordenar e acompanhar outros instrumentistas dentro de variados gêneros musicais.
 Planejar e dominar os vários gêneros musicais.
 Manipular características, teórico-prático , necessárias para realização de improviso.
 Praticar peças solos.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 4 40 4
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá oportunidade de estudar a técnica do contrabaixo elétrico na formação da estrutura e
coordenação motora das mãos direita e esquerda. Compreensão e análises melódico/harmônicas de peças do repertório
popular. Estudo das peças selecionadas para recital de conclusão de curso.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Estudos de repertorio nos estilos: Balada, Bolero, Choro,Salsa,Guarânia e Mambo.


● Postura em relação ao instrumento.
● Estudo com cordas soltas.
● Estudos nas escalas diatônicas maiores.
● Campo harmonico maior e seus respectivos arpejos.
● Campos harmônicos menores ( natural, harmônico e melódico) e seus respectivos arpejos.
● Práticas com metronómo.
● Leitura a primeira vista.
● Acordes no contrabaixo elétrico.
● Improvisação.

165
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 4 40 4
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

● ROSSI, Abner. Método para Guitarra Bajo .Editora Berben. Italy. 1980.
● FRIEDLAND, Ed. Building Walking Bass Line. Editora. Hal Leonard. 1995
● CHAVES, Luis. Estudos Para Contrabaixo - Padrões Para Música Brasileira. Editora. Ricordi Brasileira. 2003.

COMPLEMENTAR:

● GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume II. Lumiar Editora. 2002
● GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume. Irmãos Vitale Editora. 1997

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

166
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam


desenvolvidas apontando a conquista da leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da
qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em conta as
disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos poderão
executar e reger seus próprios arranjos e composições.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Primeiras leituras das obras a serem executadas. Trabalho de
naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS

167
 Analisar a mecânica do instrumento suas particularidades e técnicas
 Comparar as diferentes aplicações do contrabaixo elétrico em repertório da música popular.
 Diferenciar a execução no instrumento, da digitação das notas e de uma boa sonoridade.
 Descrever a parte técnica/eletrônica do instrumento.
 Interpretar repertório de música popular para contrabaixo elétrico.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 4 40 4
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de comparar entre diferentes aplicações do contrabaixo elétrico em
repertório da música popular. Estabelecimentos de relações entre recursos eletrônicos e o contrabaixo elétrico (amplificadores,
pedais de efeito, cubos, circuitos ativos/passivos, captadores).

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

 A mecânica do instrumento suas particularidades e técnicas


 As diferentes aplicações do contrabaixo elétrico em repertório da música popular.
 A execução do instrumento, a digitação das notas buscando uma boa sonoridade.
 A parte técnica/eletrônica do instrumento.
 O repertório de música popular para contrabaixo elétrico.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Explicar a mecânica do instrumento suas particularidades e técnicas


● Discutir as diferentes aplicações do contrabaixo elétrico em repertório da música popular.
● Trabalhar a execução do instrumento, a digitação das notas buscando uma boa sonoridade.
● Descrever a parte técnica/eletrônica do instrumento.
● Praticar repertório de música popular para contrabaixo elétrico.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 4 40 4
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

168
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

FRIEDLAND, Ed. Building Walking Bass Line. Editora. Hal Leonard. 1995.

GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo. Editora Irmãos Vitale. 1997.

GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume II. Lumiar Editora. 2002.

INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Dominar os principais conceitos e características acerca da produção musical e do Marketing cultural.


• Analisar o mercado e identificar oportunidades para produzir.
• Gerir pessoas e projetos objetivando êxito na produção musical.
• Compreender as variáveis presentes nas atividades de produção .
• Elaborar apresentações e expor ideias ao público.
• Estruturar o processo de direção e análise de oportunidades de negócio.
• Desenvolver e definir critérios para avaliação do potencial de um novo negócio e recursos necessários para desenvolvê-lo e
implementá-lo.
• Classificar e analisar as estratégias construídas em seu Planejamento Estratégico e no seu Plano de Negócio.
• Analisar o mercado cultural e sua economia, levando em consideração as novas tecnologias que deverão ser utilizadas pelo
músico/produtor.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
2. EMENTA

Educação e produção musical. Economia criativa. Práticas e reflexões acerca das estratégias de produção e portfólio musical
utilizando mídias digitais e conceitos de empreendedorismo digital.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Produção Musical. Mercado cultural. Produtor musical. Estratégia e planejamento estratégico. Gestão empreendedora. Economia
Criativa e Marketing Cultural. Processos individuais e coletivos. Processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento,
criatividade, comunicação e liderança. Iniciativa e tomada de decisão. Tomada de risco. Plano de negócio.

169
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Pesquisa e manipulação em mídias digitais. Criação de repositórios de mídia (áudio e vídeo). Elaboração em grupo de de portfólio
digital (música, imagem e texto). Elaboração de Plano de Negócio e projetos de marketing musical.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades dos empreendedores de sucesso. São Paulo: LTC, 2015.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengape, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson Universidades, 2010.
SALAZAR, L. Música Ltda: O Negócio da Música para Empreendedores. Recife: RSEBRAE, 2015.

Complementar:

DEGEN, R.J.O. Empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Ed. Pearson, 2011.
DORNELAS,J. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticae princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014.
DOWBOR, Ladislau. A Comunidade Inteligente: visitando as experiências de gestão local. São Paulo: Instituto Polis, 2000.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
1. COMPETÊNCIAS

 Desenvolver habilidades que contribuam para performances musicais satisfatórias e motivadoras;


 Fomentar uma compreensão sistêmica dos elementos que envolvem a performance musical;
 Desenvolver relações entre o campo da performance e o universo criativo do alunointérprete;

170
 Contribuir para a superação de aspectos que restringem a concentração, expressividade, musicalidade e
espontaneidade do performer

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
2. EMENTA

Práticas de performance musical e discussões mediadas pela professora acerca dos vários aspectos que envolvem a preparação,
a realização e a avaliação da performance.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Aspectos intrínsecos (cognitivos, psicomotores, afetivos e comportamentais) e extrínsecos (culturais, sociais, acústicos e
ergonômicos) que envolvem a preparação, realização e avaliação da performance musical. A corporeidade do músico-intérprete.
Escuta, interação cênica e presença na prática da performance musical. O músico-intérprete enquanto ser criativo. Ansiedade da
performance e estratégias de enfrentamento. A autonomia do aluno-intérprete no processo de preparação da performance.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

171
GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.

Complementar:

BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Elaborar canções harmonizadas, peças musicais envolvendo conceitos variados da área de harmonia e trilha sonora para
animação.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
2. EMENTA

Compreensão sobre melodia, base rítmica e rudimentos de instrumentação. Estudo e emprego dos tipos de nota na relação entre
melodia e acordes. Criação musical no campo harmônico diatônico maior e menor com uso de meios de preparação, empréstimo
modal, acordes diminutos, acordes da região da mediante, acorde IV blues. acordes da escala blue. Campos harmônicos por
afinidade de acordes e uso da forma blue. Composição de canção.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.

172
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dialógica, análise de partituras e prática de exercícios. Composição.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO (IN_605) 80 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
HOWARD, J.; BENNETT, R. (ed.); COSTA, M. T. de R.; SAMPAIO, L. P. (rev.).
Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
DELIEGE, I.; WIGGINS, G. Musical creativity: multidisciplinary research in theory and
pratice. Hove: Psychology Press, 2006.
HICKEY, M. Why and how to teach music composition: a new horizon for music education.
Reston: The National Association for Music Education, 2003. 243 p. ISBN 1-56545-154-6.
Complementar:
ALMADA, C. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000.
GUEST, I. Arranjo: método prático. Almir Chediak, 1950-2003 (Ed.). 6 ed. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1996. v.2. 183 p.
MACHADO, A. C.; LIMA, L. V.; PINTO, M. M. Composição musical: finale 2003 -
editoração de partituras, composição e arranjo. São Paulo: Érica, 2003.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EdUSP, 1991. 272 p. (Coleção Ponta; v.3).
YEHUDI MENUHIN, CURTIS W. D. A música do homem. São Paulo. Martins Fontes, 1990.

173
CURSO TÉCNICO EM

INSTRUMENTO MUSICAL
(Contrabaixo Acústico)

174
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Técnico em Instrumento Musical – Contrabaixo acústico, será habilitado para:

 Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
 Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
 Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
 Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O Curso Técnico em Instrumento Musical - Contrabaixo acústico tem como objetivo formar profissionais capazes de
desenvolver atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas,
utilizando técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos,
harmônicos, estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades
do setor cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e
socioculturais e à acessibilidade.

INSTRUMENTO MUSICAL – CONTRABAIXO ACÚSTICO [SUBSEQUENTE]


Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Teoria Musical 1 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 1 4 80 - - 4 80 53
Classe de Contrabaixo acústico 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Ocidental 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1

Contrabaixo acústico 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2

Contrabaixo acústico 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Contrabaixo acústico 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Contrabaixo acústico 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Contrabaixo acústico 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3

Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Contrabaixo acústico 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Contrabaixo acústico 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4

Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573

175
INSTRUMENTO MUSICAL – CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS

 Utilizar as diversas escalas diatônicas maiores e menores para relacioná-las quanto às diversas semelhanças e
diferenças.
 Aplicar os acordes de 3, 4 e 5 sons nos diversos campos harmônicos maiores e menores e suas aplicabilidades no
que tange ao contexto das mais variadas modulações melódicas.
 Experimentar o reconhecimento de muitas características que identificam as tonalidades de trechos musicais
variados.
 Classificar as vozes humanas quanto às suas tessituras.
 Classificar as síncopes e os contratempos presentes em contextos melódicos.
 Classificar as claves junto às mais variadas posições das notas nos seus contextos específicos.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de compreender e executar os diversos elementos musicais no que
tange às relações entre escalas, acordes de 3, 4 e 5 sons, ligações entre tons vizinhos de uma tonalidade e seus tons afastados;
além dos entendimentos diversos quanto aos procedimentos modulatórios e relações entre os instrumentos.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Relação entre as escalas diatônicas. Reconhecimento da tonalidade de um trecho musical. Síncope e contratempo. Uníssono das
claves. Vozes: tessitura das vozes. Movimentos harmônicos. Tons vizinhos e afastados. Modulação. Acorde (definição). Acordes
de 5ª. Acordes de 7ª. Acordes de 9ª. Inversão de Acordes. Supressão e dobramento de notas do acorde. Acordes dissonantes e
consonantes. Ordem e posição de notas do acorde. Análise de acordes.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Relacionar as escalas diatônicas maiores e menores. Reconhecer a tonalidade de um trecho musical. Identificar as características
entre a sucessão e simultaneidade de sons. Descrever intervalos harmônicos. Construir acordes de 5ª, de 7ª e de 9ª nas diversas
inversões. Analisar os acordes. Compreender o processo das modulações.

176
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996


CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013

COMPLEMENTAR:

BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada. São Paulo: Irmão Vitale, 2007.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS

 Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de
reprodução e identificação posterior;
 Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores;
 Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações;
 Experimentar trechos melódicos e rítmicos, utilizando-se de síncopes e contratempos regulares e irregulares;
 Classificar, a partir de execuções de trechos melódicos, processos de modulações diversas para os Tons vizinhos e
afastados;
 Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades).

177
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
2. EMENTA

Identificação, execução e grafia dos elementos musicais nos âmbitos rítmico, melódico e harmônico em variados tipos de
compasso, assim como, melodias nos modos maior e menor em compassos simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá.
Compreensão e execução das melodias do Cancioneiro Popular, com apropriação das tríades e modular para os tons vizinhos e
afastados.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em andamentos lentos e médios. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª;
Síncope e contratempo. Melodias do Cancioneiro popular. Modulação para os tons vizinhos e Afastados. Tríades (acordes de 5ª)
– Acorde Perfeito maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª aumentada e 5ª diminuta.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Identificar armaduras de claves; fórmulas de compassos e os diversos andamentos existentes no discurso musical. Associar as
relações métricas e suas devidas acentuações nos mais variados compassos simples e compostos. Relacionar as Escalas
Diatônicas e suas diversas características que as ligam. Identificar a diferença entre som e silêncio suas utilizações nos contextos
métricos em compassos simples e compostos.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

178
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.

COMPLEMENTAR:

MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.


BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Desenvolver as aptidões musicais e interpretativas aos estudantes da área do contrabaixo acústico, gerando
aprendizagem consciente, integrada e socializada, através das aulas coletivas.
 Construir conhecimentos técnicos musicais, envolvendo elementos históricos, estéticos e teóricos e práticos.
 Trabalhar o domínio do palco para apresentações públicas, através de orientações específicas sobre performance e
metodologia de estudo.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 1 40 1
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de discutir sobre a técnica básica do contrabaixo acústico: Postura do
corpo ao instrumento e das mãos, sonoridade e mecanismo. Introdução da prática de leitura à primeira vista. Prática de músicas
em grupo duos e trios de contrabaixo acústico.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Prática de música de câmara:


● Estudo de pequenas peças como duos, trios e quartetos.
● Estudos de repertório orquestral.
● Apreciação e críticas de vídeos e gravações musicais.

179
● Mecanismo.
● Repertório do período clássico e romântico em grupo.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Orientar o estudante na experimentação prática dos elementos técnicos fundamentais da construção musical.
● Praticar a leitura à primeira vista
● Desenvolver os recursos de improvisação e execução de vários estilos musicais tanto individuais, como em grupo.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE ACÚSTICO 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

BAKU, Eldar Mansurov. Performance Restricted Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0. 2014.


BILLÉ, Isaias. Nuovo metodo per contrabasso corde. Vol I. Corso Teórico-prático. Ed. G. Ricordi & C; 1965 in Italy;
RAY, Sônia. planejamento de arco na prática orquestral: considerações em grupos semi-profissionais. XVI congresso da
associação nacional de pós-graduação em música (ANPPOM) Brasília - 2006.
TRIPODI, Leandro. Performance Restricted Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0. 2020.
ZIMMERMANN, F.: Orchestral Excerpts from the Symphonic Repertoire for string bass. Volumes V e VII. New York: International
Music Company,1972.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Conhecer os processos de formação da música ocidental, identificando os elementos característicos dos diferentes
períodos estéticos musicais.
 Compreender de que forma o contexto histórico, político, social, religioso se constituem em fatores influenciadores
na produção musical da música ocidental.
 Comparar as semelhanças e diferenças entre diferentes períodos estéticos musicais, considerando o contexto sócio-
histórico, a produção artística e os principais compositores.
 Apreciar, com consciência, a produção musical, reconhecendo o contexto, os elementos musicais que caracterizam
cada período estético musical, bem como os seus respectivos compositores.

180
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os processos estéticos de formação, criação e produção musical
da Música Ocidental, compreendendo que a construção artístico-musical se encontra localizada no tempo, no espaço e em um
contexto histórico, social e cultural.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O pensamento helênico e o sistema musical na Grécia antiga. A Música Ocidental da Idade Média: Contextualização histórica, A
Monodia religiosa e secular, O Canto Gregoriano, A música instrumental, Os instrumentos medievais, A polifonia. A Música
Ocidental da Renascença: Contextualização histórica, A música vocal, A música instrumental, Os instrumentos renascentistas. A
Música Ocidental do período barroco: Contextualização histórica, Elementos característicos da Música Barroca, A música sacra
vocal, a Ópera, A música instrumental, Os compositores. A Música Ocidental do período Clássico: Contextualização histórica,
Elementos característicos da Música Clássica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores, Beethoven - a
transição clássico-romântica. A Música Ocidental do período Romântico: Contextualização histórica, Elementos característicos da
Música Romântica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores. A Música Ocidental do século XX:
Contextualização histórica, Elementos característicos da música do século XX, As fragmentações, A Música vocal, A música
instrumental, A Ópera, Os compositores. A música Ocidental pós século XX: Contextualização histórica, Elementos característicos
pós século XX, Música Vocal, A música instrumental, Os compositores.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Participar de exposição dialogada. Realizar leitura e produção de pequenos textos com autonomia e autenticidade, indicando as
fontes. Apreciar as obras musicais referentes aos períodos históricos em estudo. Realizar apresentação de seminários. Participar
da sala de aula invertida para debater os temas propostos. Realizar pesquisas na internet. Realizar trabalhos em grupo.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
5. AVALIAÇÃO

Realizar a autoavaliação. Construir um portfólio de aprendizagem. Escrever relatórios de apreciação musical. Participar de
projetos interdisciplinares.

181
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

BENNET, Roy. Uma breve história da música. Tradução de Maria Tereza Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1986.

GROUT, Donald Jay & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Tradução de Ana Luísa Faria. Lisboa: Gradiva –
Publicações Ltda, 1994.

MASSIN, J & B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

COMPLEMENTAR:

COPLAND, A. (1974). Como Ouvir e Entender Música. Tradução de Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Artenova.

SHAFER, M. (1991). O Ouvido Pensante. Tradução de Marisa Fonterrada. São Paulo: Unesp.

WISNIK, J. M. (1989). O Som e o Sentido. São Paulo: Companhia das Letras.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Analisar a execução do instrumento.


 Examinar o domínio da técnica de arco-francesa e alemã.
 Analisar e diferenciar os movimentos corretos do pulso, braço e antebraço.
 Experimentar com domínio básico boa parte do instrumento.
 Analisar boa parte do instrumento.
 Examinar a mecânica do instrumento.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 1 40 1
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de realizar o estudo ordenado e progressivo do contrabaixo acústico em
conjunto com o arco e movimentos corretos do pulso, braço e antebraço, com enfoque nos fundamentos da técnica e
interpretação para o bom desempenho do instrumento.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Exercício de arco.

182
● Prática de música de câmara.
● Afinação por comparação, intervalos diversos.
● Estudo de pequenas peças em diversas tonalidades.
● Exercício da mão esquerda da 1 a 3 ª posição.
● Exercício de arco.
● Prática de música de câmara.
● Exercícios da mão esquerda até 4ª posição

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

● AEBERSOLD, J.Rufus Reid Bass Lines, by Jamey Aebersold Jazz inc. International Copyright. 1997 ;
● BILLÉ, Isaias.Nuovo método per contrabasso corde. Vol I. Corso Teórico-prático. Ed. G. Ricordi & C. 1965 in Italy;
● CARTER, Ron.BuildingJazz Bass Lines.by Hal leonard corporation. New York City. 1998.

COMPLEMENTAR:

● SUZUKI, Shinichi.Suzuki BassSchool.Volume1Princeton: Summy-Birchard Co., 1978.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer as principais ferramentas do software Finale (Instalação, Interface e Funcionalidades básicas).


• Executar a editoração completa de partituras dos mais variados tipos (solo, acompanhamento, combos e orquestra).

183
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
2. EMENTA

Estudo de software de computador que propiciem ao aluno a edição e elaboração de partituras e o uso destes recursos eletrônicos
como ferramenta de trabalho e produção pessoal, escolar e comercial.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Interface principal do Finale. Ferramentas de escrever figuras (Speed Entry Tool e Simple Entry Tool). Importar e exportar arquivos
e extração de partes de uma grade. Ferramenta Time Signature (Fórmula de Compasso). Ferramenta Key Signature (Armadura de
claves). Ferramenta Claf (Clave). Ferramenta Measure (Compassos). Ferramenta Repeat (Sinais de repetição). Ferramentas Text
tool (Caixa de texto simples). Ferramenta Lirycs Tool (Texto sincronizado com a figura). Ferramenta Chord Tool (Cifragem).
Ferramenta Expression (Sinais de expressão e mudança de andamento). Ferramenta Articulation Tool (Sinais de articulação).
Ferramenta Page Layout. Ferramenta Resize.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem por Pares/Equipes. Elaboração de projetos de edição de partituras antigas e modernas como forma de preservação
da memória musical.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

184
Básica:
JONHSON, Mark. Finale 2014. Trailblazer Guide. Louisville: Penelope Press, 2013.
MACHADO. A; LIMA. L;PINTO.M. (org). Computação Musical: Finale 2004. Editoração de Partitura. Composição e Arranjo. São
Paulo: Érica, 2004.

Complementar:
EMANUELLE, Kadja. Apostila Finale 2014. 2.ed. Sergipe, 2016. Disponível em
https://pt.scribd.com/document/395180273/Apostila-Finale-2014-Ed2. Acesso em 24/08/2022.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Explicar os elementos gerais das diversas formações das Escalas Cromáticas.


• Construir os elementos gerais das diversas formações das Escalas Cromáticas.
• Aplicar os conhecimentos das escalas diatônicas para uma melhor compreensão sobre notas naturais, diatônicas e cromáticas.
• Experimentar a grafia dos diversos sinais de articulações e acentuações musicais.
• Diferenciar as semelhanças das enarmonias de notas, intervalos, escalas e acordes.
• Explicar a execução das linhas de 8ª.
• Comparar a notação musical moderna à notação contemporânea da escrita musical.
• Integrar os ornamentos musicais aos diversos contextos musicais no âmbito melódico.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
2. EMENTA

Elementos musicais característicos das escalas cromáticas nos modos maiores e menores. Identificação das articulações dos
sons. Elementos métricos e variações de células rítmicas. Visualização e identificação das notas harmônicas a partir de um som
gerador e origem dos acordes na série. Escala geral, enarmonia, transposição e notação contemporânea da grafia musical.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Sinais de dinâmica e expressão: Linha de 8ª, Andamento, Quiálteras, Articulações, Legato, Stacatto (simples, brando, martelado).
Sinais de acentuação: tenuto, marcato, sforzato, e outros. Série Harmônica. Origem dos acordes na série harmônica: Enarmonia
de acordes. Gêneros musicais: diatônicos, cromáticos, enarmônicos. Transposição: lida e escrita. Ornamentos, Escala geral.
Organologia e Instrumentos transpositores. Introdução à notação contemporânea.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

185
Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Teoria Musical com outras áreas de conhecimento, a
exemplo da Matemática (divisão de valores, formação de escolas, função logaritmica, etc.).

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.

Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos utilizando-se dos elementos contidos no Cancioneiro popular e variadas
composições da Música Erudita.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Utilizar melodias e ritmos variados contendo quiálteras.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades), acordes de 7ª e 9ª.

186
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprofundar o estudo para identificação, execução e grafia das melodias
em tonalidades maiores e menores, apropriando-se dos elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico em variados
tipos de compasso. Ao cursá-lo, o estudante estará apto a solfejar melodias do Cancioneiro Popular em compassos simples e
compostos nas claves de Dó, Sol e Fá, apropriando-se dos conceitos de acordes de 7ª e 9ª.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em diversos andamentos. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª. Melodias
do Cancioneiro popular. Acordes de 7ª e 9ª. Quiálteras.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em dupla
ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Percepção Musical com outras áreas de conhecimento (física
acústica, etc.).

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

187
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa (aspectos teórico-práticos). Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

188
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Prática musical conjunta onde habilidades rítmico-musicais individuais e grupais sejam desenvolvidas em função da conquista da
harmonia musical do todo. Após a escolha do repertório, serão feitas as primeiras leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão
solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes separadas e depois todos em conjunto, cada um na
voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por
vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo todos os naipes.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
SIQUEIRA. Alysson. Formação de conjuntos escolares. Curitiba - PR: InterSaberes, 2021.
TONI, Anderson; VELOSO, Flávio Denis Dias. Prática musical em conjunto: um olhar ao ensino e à aprendizagem. Curitiba - PR:
InterSaberes, 2022.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a música popular brasileira através do processo sócio cultural de criação e produção, distribuição e recepção.
• Descrever o contexto histórico referente ao período estudado: processos políticos, econômicos, sociais e culturais.
• Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os
aspectos musicais (rítmico, harmônico-melódico, de sonoridade) e poéticos.
• Identificar, por meio da apreciação musical, os conceitos discutidos nos textos referentes a criação e produção musical no
contexto social.

189
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
2. EMENTA

Apreciação contextualizada da música popular brasileira, pontuando os elementos que caracterizam tais práticas e as consolidam
como importantes referências de repertório na produção musical do século XX. Estudo da produção musical brasileira sob a ótica
dos movimentos culturais, sociais, econômicos e políticos marcantes na história do Brasil.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A Música Popular enquanto fenômeno sociocultural. A música Popular na Era do Rádio. A Música Popular na Era da TV. A Música
na Era da Internet.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aula expositiva com análise e debates sobre o tema e apreciação musical de obras pertinentes ao período estudado. Aprendizagem
por Pares/Equipes. Elaboração de Projetos de Pesquisa Histórica. Uso de Recursos Midiáticos.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1986.

190
MELO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. 34., 2010.
TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena historia da música popular: da modinha a canção de protesto. Petropolis: Vozes, 1974.
Complementar:

ALVES, Bernardo. A pré-história do samba. Petrolina: Ed. do Autor, 2002.


ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015 (Livro Digital).
CAZES, Henrique. Choro: do quintal ao Municipal. São Paulo: Editora 34, 1998.
DIAS, Marcia Tosta. Os Donos da voz: indústria fonográfica brasileira e mundialização da cultura. São Paulo: Boitempo, 2000.
PALMER, Diana. Depois da meia-noite. Rio de Janeiro: Harlequin, 2007.
SEVERIANO, Jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. 3. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013.
TATIT, Luiz. O cancionista. 2. ed. – 1. reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012.

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS
 Classificar o domínio da técnica de mão esquerda.
 Analisar a articulação, velocidade, vibrato e postura no capotasto.
 Classificar o domínio da técnica de mão direita.
 Praticar corretamente golpes de arco
 Interpretar: fraseado, velocidade de arco, vibrato;
 Praticar sons harmônicos (localização e produção, exercícios técnicos e melódicos);.
 Analisar o aperfeiçoamento da técnica e da interpretação do instrumento.
 Interpretar estudos técnicos e melódicos avançados.
 Praticar trechos de orquestra (moderno e contemporâneo).

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 2 40 2
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar, de forma, ordenada e progressivo do Contrabaixo Acústico
em conjunto com o arco, com enfoque nos fundamentos da técnica e interpretação para o bom desempenho do instrumento.

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 2 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Estudos de métodos de autores diversos.


● Prática camerística.
● Estudo de peças de pouca e média dificuldade.
● Estudo de afinação, escalas
● Exercícios da mão esquerda até a 5ª , 6ª, e 7 posição.

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191
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 2 40 2
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

● AEBERSOLD, J.Rufus Reid Bass Lines, by JameyAebersold Jazz inc. International Copyright. 1997
● BILLÉ, Isaias.Nuovo método per contrabasso corde. Vol I. Corso Teórico-prático. Ed. G. Ricordi & C; 1965 in Italy.

COMPLEMENTAR:

● Concerto for Double Bass and Orchestra, Op.3Kontrabass Konzert, Sergekoussevitzky.


● SUZUKI, Shinichi. Suzuki double bass School. Volume 2 Princeton: Summy-Birchard Co.,1978.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS

 Desenvolver as aptidões musicais e interpretativas aos estudantes da área do contrabaixo acústico, gerando
aprendizagem consciente, integrada e socializada, através das individuais e coletivas;
 Conhecer os acessórios de instrumentos e suas utilidades;
 Analisar os mecanismos do instrumento contrabaixo acústico;
 Apreciar a execução do instrumento através de performances veiculadas em vídeo e na sala de aula.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 2 40 2
2. EMENTA

192
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de pesquisar e discutir sobre a evolução do contrabaixo acústico e seus
acessórios: Arcos, resina, cavaletes e espigão. Desenvolvimento da prática de leitura à primeira vista. Interpretação de músicas
solo e em grupo. Prática de duos, trios e quartetos para contrabaixo acústico.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 2 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de música de câmara.


História da evolução do contrabaixo acústico.
Leitura à primeira vista
Repertório para contrabaixo solo e em grupo
Diferença entre o repertório do período romântico e clássico.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Propiciar a aquisição de conhecimentos históricos, estéticos e teóricos e práticos com relação à música e ao
instrumento contrabaixo.
● Praticar a música de câmara para contrabaixo acústico.
● Conhecer a história da evolução do contrabaixo acústico.
● Desenvolver a leitura à primeira vista
● Pesquisar o repertório para contrabaixo solo e em grupo
● Comparar o repertório do período romântico e clássico.
● Desenvolver masterclass para a participação do estudante.
● Proporcionar o autodomínio no repertório a ser tocado em grupos.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 2 40 2
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

AEBERSOLD, J. Rufus Reid Bass Lines, by Jamey Aebersold Jazz inc. International Copyright. 1997.
BAKU, Eldar Mansurov. Performance Restricted Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0. 2014.

193
BILLÉ, Isaias. Nuovo metodo per contrabasso corde. Vol I. Corso Teórico-prático. Ed. G. Ricordi & C; 1965 in Italy;
RAY, Sônia. planejamento de arco na prática orquestral: considerações em grupos semi-profissionais. XVI congresso da
associação nacional de pós-graduação em música (ANPPOM) Brasília - 2006.
TRIPODI, Leandro. Performance Restricted Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0. 2020.
ZIMMERMANN, F.: Orchestral Excerpts from the Symphonic Repertoire for string bass. Volumes V e VII. New York: International
Music Company,1972.
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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 3 80 3
1. COMPETÊNCIAS

 Analisar a articulação, velocidade, vibrato e postura no capotasto;


 Articular de forma correta a técnica de mão direita e mão esquerda;
 Praticar sons harmônicos (localização e produção, exercícios técnicos e melódicos);
 Analisar o aperfeiçoamento da técnica e da interpretação do instrumento;
 Interpretar estudos técnicos e melódicos avançados;
 Praticar trechos de orquestra (moderno e contemporâneo).

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 3 80 3
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar de forma ordenada e progressiva os fundamentos da técnica,
Estudo de afinação, escalas. Exercícios da mão esquerda até a 5ª , 6ª, 7ª e 8ª posição. Interpretação para o bom desempenho do
instrumento.

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 3 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Estudos de métodos de autores diversos;
● Estudo de peças de pouca e média dificuldade.
● Escalas;
● Exercícios da mão esquerda até a 5ª, 6ª,7ª e 8ª posição.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 3 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 3 80 3
5. AVALIAÇÃO

194
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 3 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

● AEBERSOLD, J.Rufus Reid Bass Lines, by Jamey Aebersold Jazz inc. International Copyright. 1997
● BILLÉ, Isaias.Nuovo método per contrabasso corde. Vol I. Corso Teórico-prático. Ed. G. Ricordi & C. 1965 in Italy
● CARTER, Ron.BuildingJazz Bass Lines.by Hal leonard corporation. New York City. 1998

COMPLEMENTAR:

● Koussevitzky, S. Concerto for Double Bass and Orchestra, Op.3


● SUZUKI, Shinichi.Suzuki BassSchool. Volume 3 Princeton: Summy-Birchard Co., 1978.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

195
Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 3 40 3
1. COMPETÊNCIAS

 Investigar repertório de câmara para contrabaixo acústico


 Aplicar o conceito de autorregulação no estudo de contrabaixo acústico
 Investigar as diferentes formas de estudo de contrabaixo acústico
 Desenvolver a prática de leitura à primeira vista
 Interpretar excertos orquestrais

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 3 40 3
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre: conhecimento do repertório de música de câmara
para Contrabaixo Acústico. Investigação sobre formas de estudo. Desenvolvimento da prática de leitura à primeira vista.
Interpretação de excertos orquestrais e músicas solo e em grupo de Contrabaixo Acústico.

196
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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 3 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Repertório de câmara para contrabaixo acústico


O conceito de autorregulação no estudo de contrabaixo acústico
As diferentes formas de estudo de contrabaixo acústico
A prática de leitura à primeira vista
Excertos orquestrais

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 3 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Pesquisar repertório de câmara para contrabaixo acústico


● Praticar o conceito de autorregulação no estudo de contrabaixo acústico
● Trabalhar as diferentes formas de estudo de contrabaixo acústico
● Praticar a leitura à primeira vista
● Executar excertos orquestrais para contrabaixo acústico solo em grupo

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 3 40 3
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 3 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

AEBERSOLD, J. Rufus Reid Bass Lines, by Jamey Aebersold Jazz inc. International Copyright. 1997;
BAKU, Eldar Mansurov. Performance Restricted Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0. 2014.
BILLÉ, Isaias. Nuovo metodo per contrabasso corde. Vol I. Corso Teórico-prático. Ed. G. Ricordi & C; 1965 in Italy;
RAY, Sônia. planejamento de arco na prática orquestral: considerações em grupos semi-profissionais. XVI congresso da
associação nacional de pós-graduação em música (ANPPOM) Brasília - 2006.
TRIPODI, Leandro. Performance Restricted Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0. 2020.

197
ZIMMERMANN, F.: Orchestral Excerpts from the Symphonic Repertoire for string bass. Volumes V e VII. New York: International
Music Company,1972.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer as múltiplas possibilidades de espaços para apresentações.


• Utilizar técnicas que potencialize a autonomia no exercício da performance.
• Identificar as múltiplas possibilidades de espaços para apresentações.
• Relacionar técnicas às apresentações.
• Experimentar técnicas de preparação do corpo para atender às necessidades da apresentação.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
2. EMENTA

Contato com informações relacionadas à situação de performance para o músico instrumentista. Preparação de recitais,
técnicas de estudo do programa, análise musical e memória musical, interpretação da obra musical, controle do estresse
emocional e técnicas de concentração. Relações interpessoais: imprevistos, motivação, equipes, consenso e
conflito, flexibilidade, comportamento proativo e reativo, indumentária, tipos de evento e
interação com a plateia.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Reconhecimento de palco. Palco tradicional e palco alternativo. Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios orientados).
Experiências individuais e coletivas. Improvisação. Como entrar no palco. Comunicação no palco. Como se dirigir ao público.
Desempenho no palco. Psicologia da performance. Técnicas de Ensaio. Tipos de Eventos. Escolha do Repertório. O Palco/Cenário.
Como se vestir. Postura Cênica. Produção: Promoção e Produção.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA

198
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.

Complementar:

BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Harmonizar melodias tendo como base o vocabulário harmônico da música tonal e suas leis.
• Analisar harmonicamente obras de compositores do período renascentista e do período barroco.
• Harmonizar cantos e baixos dado utilizando acordes de 03 sons e de 04 sons (sétima da dominante e sétima de espécie).

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
2. EMENTA

Estudo da harmonia musical através do repertório pertencente ao sistema tonal. Distribuição dos acordes de três e quatro sons
na análise de uma partitura. Percepção do movimento das vozes e encadeamento dos acordes. O sentido vertical (harmônico) ao
longo da história da Música. Percepção e manipulação dos aglomerados sonoros através da experimentação criativa.

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199
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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dialógica, análise de partituras e prática de exercícios.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (IN_598) 80 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALMADA, Carlos. Harmonia Funcional. 2. ed. São Paulo: Unicamp, 2012, 288p.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.
LIMA, Marisa Ramires R. Harmonia: uma abordagem prática. Vol. I. São Paulo: Edição Independente, 2008.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas, 1977 (v.1) e 1987 (v.2).

Complementar:

DUNSBY, J. ; WHITTALL, A. Análise musical na teoria e na prática. (Parte II), Curitiba: Editora UFPR, 2011.
HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale. 1949.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Harmonia Funcional. 4. ed. SP: Ricordi do Brasil. 2008.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. 2.ed. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora Unesp, 2011, 584p.
SEPE, João. Tratado de Harmonia. 1. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 1987.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO

200
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os elementos que compõem o discurso musical.


• Reconhecer os motivos musicais.
• Distinguir as frases que compõem.
• Analisar as obras musicais, observando os aspectos históricos e estéticos.
• Analisar as formas de música vocal das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental e vocal das diferentes estéticas da música popular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
2. EMENTA

Estudo análitico-crítico de estruturas e processos composicionais encontrados na literatura ocidental.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elementos constitutivos do discurso musical. Motivo. Frases. Cadência. As formas da música Idade Média. As Formas da música
Períodos Renascentista e Barroco. As formas dos períodos Clássico e Romântico. As formas da música do século XX e pós século
XX.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Análise textual e auditiva de obras de diferentes estilos e gênero. A construção do arcabouço teórico que permitirá a análise das
obras, acontecerá por meio de aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais. Grupos de trabalho e projetos
interdisciplinares em que são analisadas obras musicais com componentes que ultrapassam o limite da música (letras, geografia
e história, principalmente) também serão desenvolvidos.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos

201
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

BENNETT, Roy. Forma e Estrutura na Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.


BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
HINDEMITH, Paul.Treinamento elementar para músicos. 6.ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 2004.
HOLST, Imogem. Abc da música. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Complementar:
DAVIE, Cedric T. Musical Structure and Design. New York, EUA: Dover Publications, 1966.
PAOLIELLO, Guilherme. Estruturação Musical: introdução ao estudo das formas musicais do ocidente. Curitiba: InterSaberes,
2021.
STEIN, Leon. Anthology of Musical Forms - Structure & Style (Expanded Edition): The Study and Analysis of Musical Forms. New
York, EUA: Alfred Music publishing, 1999.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS
 Ordenar e dominar técnica de mão direita, golpes de arco, velocidade e expressão,
dimensionamento e mudança de posição, para uma boa performance musical.
 Empregar adequadamente golpes de arco, velocidade e expressão.
 Apreciar o dimensionamento e mudança de posição.
 Empregar Técnicas básicas de ambas as mãos para um domínio técnico adequado, que ofereça condições
de executar com proeza no instrumento peças de maior complexidade, durante o recital de conclusão de
curso.
 Praticar as técnicas básicas de ambas as mãos para um domínio técnico adequado, que ofereça condições
de executar com proeza no instrumento peças de maior complexidade.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 4 40 4
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar, de forma ordenada e progressiva, os fundamentos da
técnica, Estudo de arpejos. Estudo de intervalos maiores e menores. Exercícios da mão esquerda até a 8ª , 9ª e 10ª e 11ª
posição. Preparação do repertório para o recital de conclusão de curso.

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202
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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Arpejos;
● Intervalos maiores e menores;
● Interpretação de diversos períodos: Barroco, Clássico e Romântico.
● Estudo de método diverso.
● Exercícios da mão esquerda até a 11ª posição
● Repertório para Recital de formatura

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 4 40 4
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

● AEBERSOLD, J.Rufus Reid Bass Lines, by Jamey Aebersold Jazz inc. International Copyright. 1997
● BILLÉ, Isaias.Nuovo método per contrabasso corde. Vol I. Corso Teórico-prático. Ed. G. Ricordi. Italy, 1965
● CARTER, Ron.Building Jazz Bass Lines.by Hal leonard corporation. New York City. 1998

COMPLEMENTAR:

● SUZUKI, Shinichi.Suzuki BassSchool. Volume 4 e 5 Princeton: Summy-Birchard Co., 1978.


● Concerto for Double Bass And Orchestra, Op.3 Kontrabass Konzert, Serge Koussevitzky.
● Concerto for Bass and Piano by Domenico Dragonetti.This is from the Classical and Romantic Eras.

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203
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam


desenvolvidas apontando a conquista da leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da
qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em conta as
disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos poderão
executar e reger seus próprios arranjos e composições.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Primeiras leituras das obras a serem executadas. Trabalho de
naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

204
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS
 Investigar os grandes intérpretes do Contrabaixo Acústico.
 Experimentação de formas de estudo do instrumento.
 Aprimorar a prática de leitura à primeira vista.
 Interpretar o repertório para contrabaixo acústico solo e em grupo.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 4 40 4
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de pesquisar os grandes intérpretes do Contrabaixo Acústico.
Organização de formas de estudo do instrumento. Aprofundamento da prática de leitura à primeira vista. Interpretação de
repertório de câmara para contrabaixo solo e em grupo.

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MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

 Grandes intérpretes da Contrabaixo Acústico;


 Formas de Estudo;
 Leitura à primeira vista;
 Repertório solo e em grupo.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Pesquisar os grandes intérpretes do Contrabaixo Acústico.


● Desenvolver e formas de estudo do instrumento.
● Trabalhar a prática de leitura à primeira vista.
● Estudar o repertório instrumental
● Participar de Audições
● Realizar deslocamentos físicos pela sala
● Participar de Masterclasses.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 4 40 4
5. AVALIAÇÃO

205
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

BAKU, Eldar Mansurov. Performance Restricted Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0. 2014.


BILLÉ, Isaias. Nuovo metodo per contrabasso corde. Vol I. Corso Teórico-prático. Ed. G. Ricordi & C; 1965 in Italy;
RAY, Sônia. planejamento de arco na prática orquestral: considerações em grupos semi-profissionais. XVI congresso da
associação nacional de pós-graduação em música (ANPPOM) Brasília - 2006.
TRIPODI, Leandro. Performance Restricted Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0. 2020.
ZIMMERMANN, F.: Orchestral Excerpts from the Symphonic Repertoire for string bass. Volumes V e VII. New York: International
Music Company,1972.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Dominar os principais conceitos e características acerca da produção musical e do Marketing cultural.


• Analisar o mercado e identificar oportunidades para produzir.
• Gerir pessoas e projetos objetivando êxito na produção musical.
• Compreender as variáveis presentes nas atividades de produção .
• Elaborar apresentações e expor ideias ao público.
• Estruturar o processo de direção e análise de oportunidades de negócio.
• Desenvolver e definir critérios para avaliação do potencial de um novo negócio e recursos necessários para desenvolvê-lo e
implementá-lo.
• Classificar e analisar as estratégias construídas em seu Planejamento Estratégico e no seu Plano de Negócio.
• Analisar o mercado cultural e sua economia, levando em consideração as novas tecnologias que deverão ser utilizadas pelo
músico/produtor.

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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
2. EMENTA

Educação e produção musical. Economia criativa. Práticas e reflexões acerca das estratégias de produção e portfólio musical
utilizando mídias digitais e conceitos de empreendedorismo digital.

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OFERTA

206
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Produção Musical. Mercado cultural. Produtor musical. Estratégia e planejamento estratégico. Gestão empreendedora. Economia
Criativa e Marketing Cultural. Processos individuais e coletivos. Processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento,
criatividade, comunicação e liderança. Iniciativa e tomada de decisão. Tomada de risco. Plano de negócio.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Pesquisa e manipulação em mídias digitais. Criação de repositórios de mídia (áudio e vídeo). Elaboração em grupo de de portfólio
digital (música, imagem e texto). Elaboração de Plano de Negócio e projetos de marketing musical.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades dos empreendedores de sucesso. São Paulo: LTC, 2015.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengape, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson Universidades, 2010.
SALAZAR, L. Música Ltda: O Negócio da Música para Empreendedores. Recife: RSEBRAE, 2015.

Complementar:

DEGEN, R.J.O. Empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Ed. Pearson, 2011.
DORNELAS,J. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticae princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014.
DOWBOR, Ladislau. A Comunidade Inteligente: visitando as experiências de gestão local. São Paulo: Instituto Polis, 2000.

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OFERTA

207
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
1. COMPETÊNCIAS
 Desenvolver habilidades que contribuam para performances musicais satisfatórias e motivadoras;
 Fomentar uma compreensão sistêmica dos elementos que envolvem a performance musical;
 Desenvolver relações entre o campo da performance e o universo criativo do alunointérprete;
 Contribuir para a superação de aspectos que restringem a concentração, expressividade, musicalidade e
espontaneidade do performer

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
2. EMENTA

Práticas de performance musical e discussões mediadas pela professora acerca dos vários aspectos que envolvem a preparação,
a realização e a avaliação da performance.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Aspectos intrínsecos (cognitivos, psicomotores, afetivos e comportamentais) e extrínsecos (culturais, sociais, acústicos e
ergonômicos) que envolvem a preparação, realização e avaliação da performance musical. A corporeidade do músico-intérprete.
Escuta, interação cênica e presença na prática da performance musical. O músico-intérprete enquanto ser criativo. Ansiedade da
performance e estratégias de enfrentamento. A autonomia do aluno-intérprete no processo de preparação da performance.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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208
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.

Complementar:

BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Elaborar canções harmonizadas, peças musicais envolvendo conceitos variados da área de harmonia e trilha sonora para
animação.

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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
2. EMENTA

Compreensão sobre melodia, base rítmica e rudimentos de instrumentação. Estudo e emprego dos tipos de nota na relação entre
melodia e acordes. Criação musical no campo harmônico diatônico maior e menor com uso de meios de preparação, empréstimo
modal, acordes diminutos, acordes da região da mediante, acorde IV blues. acordes da escala blue. Campos harmônicos por
afinidade de acordes e uso da forma blue. Composição de canção.

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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no

209
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dialógica, análise de partituras e prática de exercícios. Composição.

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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO (IN_605) 80 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
HOWARD, J.; BENNETT, R. (ed.); COSTA, M. T. de R.; SAMPAIO, L. P. (rev.).
Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
DELIEGE, I.; WIGGINS, G. Musical creativity: multidisciplinary research in theory and
pratice. Hove: Psychology Press, 2006.
HICKEY, M. Why and how to teach music composition: a new horizon for music education.
Reston: The National Association for Music Education, 2003. 243 p. ISBN 1-56545-154-6.
Complementar:
ALMADA, C. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000.
GUEST, I. Arranjo: método prático. Almir Chediak, 1950-2003 (Ed.). 6 ed. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1996. v.2. 183 p.
MACHADO, A. C.; LIMA, L. V.; PINTO, M. M. Composição musical: finale 2003 -
editoração de partituras, composição e arranjo. São Paulo: Érica, 2003.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EdUSP, 1991. 272 p. (Coleção Ponta; v.3).
YEHUDI MENUHIN, CURTIS W. D. A música do homem. São Paulo. Martins Fontes, 1990.

210
CURSO TÉCNICO EM

INSTRUMENTO MUSICAL
(Flauta Doce)

211
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Técnico em Instrumento Musical – Flauta Doce, será habilitado para:

 Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
 Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
 Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
 Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O Curso Técnico em Instrumento Musical - Flauta Doce tem como objetivo formar profissionais capazes de
desenvolver atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas,
utilizando técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos,
harmônicos, estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades
do setor cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e
socioculturais e à acessibilidade.

INSTRUMENTO MUSICAL – FLAUTA DOCE [SUBSEQUENTE]


Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Teoria Musical 1 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 1 4 80 - - 4 80 53
Classe de Flauta Doce 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Ocidental 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1

Flauta Doce 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2

Flauta Doce 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Flauta Doce 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Flauta Doce 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Flauta Doce 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3

Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Contrabaixo acústico 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Contrabaixo acústico 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4

Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573

212
INSTRUMENTO MUSICAL – FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS

 Utilizar as diversas escalas diatônicas maiores e menores para relacioná-las quanto às diversas semelhanças e
diferenças.
 Aplicar os acordes de 3, 4 e 5 sons nos diversos campos harmônicos maiores e menores e suas aplicabilidades no
que tange ao contexto das mais variadas modulações melódicas.
 Experimentar o reconhecimento de muitas características que identificam as tonalidades de trechos musicais
variados.
 Classificar as vozes humanas quanto às suas tessituras.
 Classificar as síncopes e os contratempos presentes em contextos melódicos.
 Classificar as claves junto às mais variadas posições das notas nos seus contextos específicos.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de compreender e executar os diversos elementos musicais no que
tange às relações entre escalas, acordes de 3, 4 e 5 sons, ligações entre tons vizinhos de uma tonalidade e seus tons afastados;
além dos entendimentos diversos quanto aos procedimentos modulatórios e relações entre os instrumentos.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Relação entre as escalas diatônicas. Reconhecimento da tonalidade de um trecho musical. Síncope e contratempo. Uníssono das
claves. Vozes: tessitura das vozes. Movimentos harmônicos. Tons vizinhos e afastados. Modulação. Acorde (definição). Acordes
de 5ª. Acordes de 7ª. Acordes de 9ª. Inversão de Acordes. Supressão e dobramento de notas do acorde. Acordes dissonantes e
consonantes. Ordem e posição de notas do acorde. Análise de acordes.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Relacionar as escalas diatônicas maiores e menores. Reconhecer a tonalidade de um trecho musical. Identificar as características
entre a sucessão e simultaneidade de sons. Descrever intervalos harmônicos. Construir acordes de 5ª, de 7ª e de 9ª nas diversas
inversões. Analisar os acordes. Compreender o processo das modulações.

213
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996


CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013

COMPLEMENTAR:

BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada. São Paulo: Irmão Vitale, 2007.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS

 Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de
reprodução e identificação posterior;
 Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores;
 Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações;
 Experimentar trechos melódicos e rítmicos, utilizando-se de síncopes e contratempos regulares e irregulares;
 Classificar, a partir de execuções de trechos melódicos, processos de modulações diversas para os Tons vizinhos e
afastados;
 Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades).

214
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
2. EMENTA

Identificação, execução e grafia dos elementos musicais nos âmbitos rítmico, melódico e harmônico em variados tipos de
compasso, assim como, melodias nos modos maior e menor em compassos simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá.
Compreensão e execução das melodias do Cancioneiro Popular, com apropriação das tríades e modular para os tons vizinhos e
afastados.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em andamentos lentos e médios. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª;
Síncope e contratempo. Melodias do Cancioneiro popular. Modulação para os tons vizinhos e Afastados. Tríades (acordes de 5ª)
– Acorde Perfeito maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª aumentada e 5ª diminuta.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Identificar armaduras de claves; fórmulas de compassos e os diversos andamentos existentes no discurso musical. Associar as
relações métricas e suas devidas acentuações nos mais variados compassos simples e compostos. Relacionar as Escalas
Diatônicas e suas diversas características que as ligam. Identificar a diferença entre som e silêncio suas utilizações nos contextos
métricos em compassos simples e compostos.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

215
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.

COMPLEMENTAR:

MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.


BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Compreender o dedilhado recomendado da flauta doce soprano;


 Compreender as técnicas básicas e intermediárias de respiração, articulação e sustentação sonora da flauta doce
soprano;
 Executar escalas e arpejos em tonalidades maiores com sustenido e bemol;
 Executar e interpretar, em grupo, músicas folclóricas, populares e eruditas de nível médio na flauta doce soprano;
 Ler e executar, em grupo, e à primeira vista peças de nível médio na flauta doce soprano;
 Ler fluentemente a notação musical em partituras de músicas de nível médio para flauta doce soprano.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 1 40 1
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de realizar o estudo, coletivo, técnico introdutório e intermediário da
flauta doce soprano, com domínio do dedilhado recomendado ao módulo, das técnicas específicas básicas e intermediárias de
respiração, articulação e sustentação sonora e leitura e execução de repertório específico de nível médio.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 1 40 1

216
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● História da flauta doce;


● Os tipos de flauta doce e a sua família;
● Noções de limpeza e higienização do instrumento;
● Postura (sentado/em pé) (corpo, braços; mãos e dedos);
● Respiração e fraseado;
● Articulação simples (tu - du);
● Dedilhado de notas naturais e alteradas da flauta doce soprano (1ª e 2ª oitava);
● Escalas e arpejos nas tonalidades maiores com sustenido e bemol;
● Leitura, execução e interpretação de repertório para flauta soprano, em grupo, de nível médio com melodias (em
uníssono e à duas vozes) na clave de sol, com estilos variados (folclórico, erudito e popular) em tonalidades maiores com
sustenido e bemol, em compassos simples e compostos e com acompanhamento de outros instrumentos rítmicos e/ou
harmônicos.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Estudar as noções básicas de limpeza e higienização do instrumento;


● Exercitar atividades relacionadas à respiração e fraseado;
● Exercitar a postura, as articulações simples e o dedilhado de notas naturais do instrumento;
● Praticar o estudo progressivo do instrumento, em grupo, com o domínio das especificidades peculiares aos níveis
introdutório e intermediário, com respectivos exercícios técnicos recomendados ao módulo em exercício.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario. Iniciación a la flauta dulce. V. 3. Buenos Aires: Ricordi, 1976.

GREGORIO, N. A. 50 Estudos Melódicos e Progressivos para Flauta Doce Soprano. São Paulo, Ricordi. 1974.

MASCARENHAS, Mário. Minha doce flauta doce. Irmãos Vitale Editores. 2º Volume, São Paulo, 1977.

MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Curso básico, parte I. Editora Ricordi Brasileira, São Paulo, 1976.

POTTIER, Laurence. Método de flauta doce para iniciantes: a flauta doce soprano. Tradução: Daniele Cruz. Recife: Editora
Universitária da UFPE, Vol.1. 2006.

217
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Conhecer os processos de formação da música ocidental, identificando os elementos característicos dos diferentes
períodos estéticos musicais.
 Compreender de que forma o contexto histórico, político, social, religioso se constituem em fatores influenciadores
na produção musical da música ocidental.
 Comparar as semelhanças e diferenças entre diferentes períodos estéticos musicais, considerando o contexto sócio-
histórico, a produção artística e os principais compositores.
 Apreciar, com consciência, a produção musical, reconhecendo o contexto, os elementos musicais que caracterizam
cada período estético musical, bem como os seus respectivos compositores.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os processos estéticos de formação, criação e produção musical
da Música Ocidental, compreendendo que a construção artístico-musical se encontra localizada no tempo, no espaço e em um
contexto histórico, social e cultural.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

O pensamento helênico e o sistema musical na Grécia antiga. A Música Ocidental da Idade Média: Contextualização histórica, A
Monodia religiosa e secular, O Canto Gregoriano, A música instrumental, Os instrumentos medievais, A polifonia. A Música
Ocidental da Renascença: Contextualização histórica, A música vocal, A música instrumental, Os instrumentos renascentistas. A
Música Ocidental do período barroco: Contextualização histórica, Elementos característicos da Música Barroca, A música sacra
vocal, a Ópera, A música instrumental, Os compositores. A Música Ocidental do período Clássico: Contextualização histórica,
Elementos característicos da Música Clássica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores, Beethoven - a
transição clássico-romântica. A Música Ocidental do período Romântico: Contextualização histórica, Elementos característicos da
Música Romântica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores. A Música Ocidental do século XX:
Contextualização histórica, Elementos característicos da música do século XX, As fragmentações, A Música vocal, A música
instrumental, A Ópera, Os compositores. A música Ocidental pós século XX: Contextualização histórica, Elementos característicos
pós século XX, Música Vocal, A música instrumental, Os compositores.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA

218
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Participar de exposição dialogada. Realizar leitura e produção de pequenos textos com autonomia e autenticidade, indicando as
fontes. Apreciar as obras musicais referentes aos períodos históricos em estudo. Realizar apresentação de seminários. Participar
da sala de aula invertida para debater os temas propostos. Realizar pesquisas na internet. Realizar trabalhos em grupo.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
5. AVALIAÇÃO

Realizar a autoavaliação. Construir um portfólio de aprendizagem. Escrever relatórios de apreciação musical. Participar de
projetos interdisciplinares.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

BENNET, Roy. Uma breve história da música. Tradução de Maria Tereza Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1986.

GROUT, Donald Jay & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Tradução de Ana Luísa Faria. Lisboa: Gradiva –
Publicações Ltda, 1994.

MASSIN, J & B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

COMPLEMENTAR:

COPLAND, A. (1974). Como Ouvir e Entender Música. Tradução de Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Artenova.

SHAFER, M. (1991). O Ouvido Pensante. Tradução de Marisa Fonterrada. São Paulo: Unesp.

WISNIK, J. M. (1989). O Som e o Sentido. São Paulo: Companhia das Letras.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Compreender o dedilhado recomendado da flauta doce soprano;


 Compreender as técnicas básicas e intermediárias de respiração, articulação e sustentação sonora da flauta doce
soprano;
 Executar escalas e arpejos em tonalidades maiores com sustenido e bemol;
 Executar e interpretar músicas folclóricas, populares e eruditas de nível médio na flauta doce soprano;
 Ler e executar à primeira vista peças de nível médio na flauta doce soprano;
 Ler fluentemente a notação musical em partituras de músicas de nível médio para flauta doce soprano.

219
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 1 40 1
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de realizar o estudo técnico introdutório e intermediário da flauta doce
soprano, com domínio do dedilhado recomendado ao módulo, das técnicas específicas básicas e intermediárias de respiração,
articulação e sustentação sonora e leitura e execução de repertório específico de nível médio.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Noções de limpeza e higienização do instrumento;


● Postura (sentado/em pé) (corpo, braços; mãos e dedos);
● Articulação: staccato, legato, portato e non-legato
● Respiração e fraseado;
● Articulação simples (tu - du);
● Dedilhado de notas naturais e alteradas da flauta doce soprano (1ª e 2ª oitava);
● Escalas e arpejos nas tonalidades maiores com sustenido e bemol;
● Leitura, execução e interpretação de repertório de nível médio com melodias na clave de sol, com estilos variados
(folclórico, erudito e popular) em tonalidades maiores com sustenido e bemol e em compassos simples e compostos.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

220
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Curso básico, parte I. Editora Ricordi Brasileira, São Paulo, 1976.

POTTIER, Laurence. Método de flauta doce para iniciantes: a flauta doce soprano. Tradução: Daniele Cruz. Recife: Editora
Universitária da UFPE, Vol.1. 2006.

MASCARENHAS, Mário. Minha doce flauta doce. Irmãos Vitale Editores. 2º Volume, São Paulo, 1977.
COMPLEMENTAR:

SUZUKI, Shinichi.Suzuki BassSchool.Volume1Princeton: Summy-Birchard Co., 1978.

COMPLEMENTAR:

AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario. Iniciación a la flauta dulce. V. 3. Buenos Aires: Ricordi, 1976.

GREGORIO, N. A. 50 Estudos Melódicos e Progressivos para Flauta Doce Soprano. São Paulo, Ricordi. 1974.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer as principais ferramentas do software Finale (Instalação, Interface e Funcionalidades básicas).


• Executar a editoração completa de partituras dos mais variados tipos (solo, acompanhamento, combos e orquestra).

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
2. EMENTA

Estudo de software de computador que propiciem ao aluno a edição e elaboração de partituras e o uso destes recursos eletrônicos
como ferramenta de trabalho e produção pessoal, escolar e comercial.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

221
Interface principal do Finale. Ferramentas de escrever figuras (Speed Entry Tool e Simple Entry Tool). Importar e exportar arquivos
e extração de partes de uma grade. Ferramenta Time Signature (Fórmula de Compasso). Ferramenta Key Signature (Armadura de
claves). Ferramenta Claf (Clave). Ferramenta Measure (Compassos). Ferramenta Repeat (Sinais de repetição). Ferramentas Text
tool (Caixa de texto simples). Ferramenta Lirycs Tool (Texto sincronizado com a figura). Ferramenta Chord Tool (Cifragem).
Ferramenta Expression (Sinais de expressão e mudança de andamento). Ferramenta Articulation Tool (Sinais de articulação).
Ferramenta Page Layout. Ferramenta Resize.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem por Pares/Equipes. Elaboração de projetos de edição de partituras antigas e modernas como forma de preservação
da memória musical.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
JONHSON, Mark. Finale 2014. Trailblazer Guide. Louisville: Penelope Press, 2013.
MACHADO. A; LIMA. L;PINTO.M. (org). Computação Musical: Finale 2004. Editoração de Partitura. Composição e Arranjo. São
Paulo: Érica, 2004.

Complementar:
EMANUELLE, Kadja. Apostila Finale 2014. 2.ed. Sergipe, 2016. Disponível em
https://pt.scribd.com/document/395180273/Apostila-Finale-2014-Ed2. Acesso em 24/08/2022.

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OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Explicar os elementos gerais das diversas formações das Escalas Cromáticas.


• Construir os elementos gerais das diversas formações das Escalas Cromáticas.
• Aplicar os conhecimentos das escalas diatônicas para uma melhor compreensão sobre notas naturais, diatônicas e cromáticas.
• Experimentar a grafia dos diversos sinais de articulações e acentuações musicais.
• Diferenciar as semelhanças das enarmonias de notas, intervalos, escalas e acordes.
• Explicar a execução das linhas de 8ª.

222
• Comparar a notação musical moderna à notação contemporânea da escrita musical.
• Integrar os ornamentos musicais aos diversos contextos musicais no âmbito melódico.

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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
2. EMENTA

Elementos musicais característicos das escalas cromáticas nos modos maiores e menores. Identificação das articulações dos
sons. Elementos métricos e variações de células rítmicas. Visualização e identificação das notas harmônicas a partir de um som
gerador e origem dos acordes na série. Escala geral, enarmonia, transposição e notação contemporânea da grafia musical.

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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Sinais de dinâmica e expressão: Linha de 8ª, Andamento, Quiálteras, Articulações, Legato, Stacatto (simples, brando, martelado).
Sinais de acentuação: tenuto, marcato, sforzato, e outros. Série Harmônica. Origem dos acordes na série harmônica: Enarmonia
de acordes. Gêneros musicais: diatônicos, cromáticos, enarmônicos. Transposição: lida e escrita. Ornamentos, Escala geral.
Organologia e Instrumentos transpositores. Introdução à notação contemporânea.

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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Teoria Musical com outras áreas de conhecimento, a
exemplo da Matemática (divisão de valores, formação de escolas, função logaritmica, etc.).

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

223
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.

Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos utilizando-se dos elementos contidos no Cancioneiro popular e variadas
composições da Música Erudita.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Utilizar melodias e ritmos variados contendo quiálteras.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades), acordes de 7ª e 9ª.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprofundar o estudo para identificação, execução e grafia das melodias
em tonalidades maiores e menores, apropriando-se dos elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico em variados
tipos de compasso. Ao cursá-lo, o estudante estará apto a solfejar melodias do Cancioneiro Popular em compassos simples e
compostos nas claves de Dó, Sol e Fá, apropriando-se dos conceitos de acordes de 7ª e 9ª.

224
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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em diversos andamentos. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª. Melodias
do Cancioneiro popular. Acordes de 7ª e 9ª. Quiálteras.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em dupla
ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Percepção Musical com outras áreas de conhecimento (física
acústica, etc.).

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OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.

225
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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.

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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa (aspectos teórico-práticos). Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

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SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Prática musical conjunta onde habilidades rítmico-musicais individuais e grupais sejam desenvolvidas em função da conquista da
harmonia musical do todo. Após a escolha do repertório, serão feitas as primeiras leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão
solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes separadas e depois todos em conjunto, cada um na
voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por
vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo todos os naipes.

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OFERTA

226
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
SIQUEIRA. Alysson. Formação de conjuntos escolares. Curitiba - PR: InterSaberes, 2021.
TONI, Anderson; VELOSO, Flávio Denis Dias. Prática musical em conjunto: um olhar ao ensino e à aprendizagem. Curitiba - PR:
InterSaberes, 2022.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a música popular brasileira através do processo sócio cultural de criação e produção, distribuição e recepção.
• Descrever o contexto histórico referente ao período estudado: processos políticos, econômicos, sociais e culturais.
• Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os
aspectos musicais (rítmico, harmônico-melódico, de sonoridade) e poéticos.
• Identificar, por meio da apreciação musical, os conceitos discutidos nos textos referentes a criação e produção musical no
contexto social.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
2. EMENTA

Apreciação contextualizada da música popular brasileira, pontuando os elementos que caracterizam tais práticas e as consolidam
como importantes referências de repertório na produção musical do século XX. Estudo da produção musical brasileira sob a ótica
dos movimentos culturais, sociais, econômicos e políticos marcantes na história do Brasil.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A Música Popular enquanto fenômeno sociocultural. A música Popular na Era do Rádio. A Música Popular na Era da TV. A Música
na Era da Internet.

227
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aula expositiva com análise e debates sobre o tema e apreciação musical de obras pertinentes ao período estudado. Aprendizagem
por Pares/Equipes. Elaboração de Projetos de Pesquisa Histórica. Uso de Recursos Midiáticos.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1986.
MELO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. 34., 2010.
TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena historia da música popular: da modinha a canção de protesto. Petropolis: Vozes, 1974.
Complementar:

ALVES, Bernardo. A pré-história do samba. Petrolina: Ed. do Autor, 2002.


ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015 (Livro Digital).
CAZES, Henrique. Choro: do quintal ao Municipal. São Paulo: Editora 34, 1998.
DIAS, Marcia Tosta. Os Donos da voz: indústria fonográfica brasileira e mundialização da cultura. São Paulo: Boitempo, 2000.
PALMER, Diana. Depois da meia-noite. Rio de Janeiro: Harlequin, 2007.
SEVERIANO, Jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. 3. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013.
TATIT, Luiz. O cancionista. 2. ed. – 1. reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012.

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SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS
 Dominar o dedilhado recomendado da flauta doce soprano;
 Dominar as técnicas avançadas de respiração, articulação e sustentação sonora da flauta doce soprano;
 Executar escalas e arpejos em tonalidades menores com sustenido e bemol;
 Compreender e executar os ornamentos mais comumente usados no repertório da flauta doce soprano;
 Executar técnicas de respiração, dinâmica e fraseado;
 Executar e interpretar músicas folclóricas, populares e eruditas de nível avançado na flauta doce soprano;

228
 Ler e executar à primeira vista peças de nível avançado na flauta doce soprano;
 Ler fluentemente a notação musical em partituras de músicas de nível avançado para flauta doce soprano

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SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 2 40 2
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de realizar o estudo técnico avançado da flauta doce soprano, com
domínio das técnicas avançadas de ornamentação, dinâmica, fraseado e articulação específicas e desenvolvimento de
habilidades técnicas de leitura e execução de repertório de nível avançado.

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SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 2 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Articulação: staccato, legato, portato e non-legato


● Articulação nas ligaduras de prolongação e expressão;
● Ornamento: trinado, mordente, grupeto apogiatura e glissando;
● Respiração, fraseado e dinâmica;
● Dedilhado de notas naturais e alteradas da flauta doce soprano (1ª e 2ª oitava);
● Dedilhado de notas naturais e alteradas da flauta doce soprano (super agudas);
● Dedilhado de notas em posições auxiliares;
● Escalas e arpejos nas tonalidades menores com sustenido e bemol;
● Leitura, execução e interpretação de repertório de nível avançado com melodias na clave de sol, com estilos variados
(folclórico, erudito e popular) em tonalidades maiores e menores com sustenido e bemol e em compassos simples e compostos.

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SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 2 40 2
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

229
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SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario. Iniciación a la flauta dulce. V. 3. Buenos Aires: Ricordi, 1976.
GREGORIO, N. A. 50 Estudos Melódicos e Progressivos para Flauta Doce Soprano. São Paulo, Ricordi. 1974.
HELMUT, Mönkemeyer. Método para flauta doce soprano. Curso básico, parte I. Editora Ricordi Brasileira, São Paulo, 1976.

COMPLEMENTAR:

MASCARENHAS, Mário. Minha doce flauta doce. Irmãos Vitale Editores. 2º Volume, São Paulo, 1977.
POTTIER, Laurence. Método de flauta doce para iniciantes: a flauta doce soprano. Tradução: Daniele Cruz. Recife: Editora
Universitária da UFPE, Vol.2. 2008.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS

 Compreender o dedilhado recomendado da flauta doce soprano e contralto;


 Compreender as técnicas avançadas de respiração, articulação e sustentação sonora da flauta doce soprano e
contralto;
 Executar escalas e arpejos em tonalidades menores com sustenido e bemol;
 Compreender e executar os ornamentos mais comumente usados no repertório da flauta doce soprano e contralto;
 Executar técnicas de respiração, dinâmica e fraseado;
 Executar e interpretar, em grupo, músicas folclóricas, populares e eruditas de nível avançado na flauta doce soprano
e contralto;
 Ler fluentemente a notação musical em partituras de músicas de nível avançado para flauta doce soprano e
contralto.

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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 2 40 2
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de realizar o estudo, coletivo, técnico avançado da flauta doce soprano,
com domínio das técnicas avançadas de ornamentação, dinâmica, fraseado e articulação específicas e desenvolvimento de
habilidades técnicas de leitura e execução de repertório de nível avançado.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 2 40 2

230
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Articulação: staccato, legato, portato e non-legato


Articulação nas ligaduras de prolongação e expressão;
Ornamento: trinado, mordente, grupeto apogiatura e glissando;
Respiração, fraseado e dinâmica;
Dedilhado de notas naturais e alteradas da flauta doce soprano e contralto (1ª e 2ª oitava);
Dedilhado de notas naturais e alteradas da flauta doce soprano e contralto (super agudas);
Dedilhado de notas em posições auxiliares;
Escalas e arpejos nas tonalidades menores com sustenido e bemol;
Leitura, execução e interpretação de repertório para flauta soprano e contralto, em grupo, de nível avançado com melodias (à
duas ou três vozes) na clave de sol, com estilos variados (folclórico, erudito e popular) em tonalidades maiores e menores com
sustenido e bemol, em compassos simples e compostos e com acompanhamento de outros instrumentos rítmicos e/ou
harmônicos.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
● Estudar as articulações recomendadas no módulo;
● Exercitar atividades de articulação, respiração, fraseado e dinâmica;
● Praticar os ornamentos de forma isolada, em trechos específicos e em músicas;
● Praticar o estudo progressivo do instrumento, em grupo, com o domínio das especificidades peculiares ao nível
avançado, com respectivos exercícios técnicos recomendados ao módulo em exercício;
● Ler e executar, em grupo, e à primeira vista, peças coletivas de nível avançado na flauta doce soprano e contralto.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 2 40 2
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario. Iniciación a la flauta dulce. V. 3. Buenos Aires: Ricordi, 1976.
GREGORIO, N. A. 50 Estudos Melódicos e Progressivos para Flauta Doce Soprano. São Paulo, Ricordi. 1974.

MASCARENHAS, Mário. Minha doce flauta doce. Irmãos Vitale Editores. 2º Volume, São Paulo, 1977.

MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Curso básico, parte I. Editora Ricordi Brasileira, São Paulo, 1976.

MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce contralto. Ricordi Brasileira, São Paulo, 2013.

POTTIER, Laurence. Método de flauta doce para iniciantes: a flauta doce soprano. Tradução: Daniele Cruz. Recife: Editora
Universitária da UFPE, Vol.2. 2008.

231
VIDELA, Mario. Método para Flauta Doce Contralto. Ed. Ricordi, Argentina, 1974.

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SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 3 80 3
1. COMPETÊNCIAS

 Compreender o dedilhado recomendado da flauta doce contralto;


 Compreender as técnicas básicas e intermediárias de respiração, articulação e sustentação sonora da flauta doce
contralto;
 Executar escalas e arpejos em tonalidades maiores com sustenido e bemol;
 Executar e interpretar músicas folclóricas, populares e eruditas de nível médio na flauta doce contralto;
 Ler e executar à primeira vista peças de nível médio na flauta doce contralto;
 Ler fluentemente a notação musical em partituras de músicas de nível médio para flauta doce contralto;
 Obter uma boa postura, afinação, respiração adequada e domínio técnico na execução do instrumento;
 Iniciar a preparação para recital decodificando as técnicas adequadas para superação das dificuldades na execução
do instrumento.
 Estudar a diversidade de ornamentos, a respiração e fraseado;
 Aprofundar os estudos com os recursos técnicos e interpretativos adquiridos;
 Exercitar peças de compositores de diversos períodos;
 Preparar as peças selecionadas do recital para os ensaios com o correpetidor;
 Praticar o estudo progressivo do instrumento com o domínio das especificidades peculiares aos níveis introdutório e
intermediário, com respectivos exercícios técnicos recomendados ao módulo em exercício.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 3 80 3
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de realizar o estudo técnico introdutório e intermediário da flauta doce
contralto, com domínio do dedilhado recomendado ao módulo, das técnicas específicas, básicas e intermediárias, de respiração,
articulação, sustentação sonora. Leitura e execução de repertório específico, de nível médio, original, composto para flauta
doce contralto em diversos períodos, tais como: barroco, clássico, moderno e contemporâneo.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 3 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Ornamentos diversos;
● Respiração e fraseado;
● Dedilhado de notas naturais e alteradas da flauta doce contralto (1ª e 2ª oitava);
● Escalas e arpejos nas tonalidades maiores com sustenido e bemol;
● Exercícios complementares na flauta doce contralto com os recursos técnicos estudados durante o curso;
● Seleção de repertório para recital;
● Leitura, execução e interpretação de repertório de nível médio, com estilos variados (folclórico, erudito e popular)
em tonalidades maiores com sustenido e bemol e em compassos simples e compostos;
● Peças de compositores dos períodos barroco e clássico para flauta contralto.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 3 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

232
Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 3 80 3
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 3 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce contralto. Ricordi Brasileira, São Paulo, 2013.

VIDELA, Mario. Método para Flauta Doce Contralto. Ed. Ricordi, Argentina, 1974.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.

233
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 3 40 3
1. COMPETÊNCIAS

 Compreender o dedilhado recomendado das flautas doce soprano, contralto e tenor;


 Compreender as técnicas básicas e intermediárias de respiração, articulação e sustentação sonora das flautas doce
soprano, contralto e tenor;
 Executar escalas e arpejos em tonalidades maiores com sustenido e bemol;
 Executar e interpretar, em grupo, músicas folclóricas, populares e eruditas de nível médio nas flautas doce soprano,
contralto e tenor;
 Ler e executar, em grupo, e à primeira, vista peças coletivas de nível médio na flauta doce contralto;
 Ler fluentemente a notação musical em partituras de músicas de nível médio para flautas doce soprano, contralto e
tenor.

234
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 3 40 3
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de realizar o estudo, coletivo, técnico introdutório e intermediário das
flautas doce soprano, contralto e tenor, com domínio do dedilhado recomendado ao módulo, das técnicas específicas, básicas e
intermediárias, de respiração, articulação, sustentação sonora. Leitura e execução de repertório específico, de nível médio,
original, composto para trio de flautas doce em diversos períodos, tais como: barroco, clássico, moderno e contemporâneo.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 3 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Ornamentos diversos;
● Respiração e fraseado;
● Dedilhado de notas naturais e alteradas das flautas doce soprano, contralto e tenor (1ª e 2ª oitava);
● Escalas e arpejos nas tonalidades maiores com sustenido e bemol;
● Exercícios complementares nas flautas doce soprano, contralto e tenor, com os recursos técnicos estudados durante
o curso;
● Leitura, execução e interpretação de repertório para flauta soprano, contralto e tenor, em grupo, de nível médio,
com arranjos (à três vozes), em estilos variados (folclórico, erudito e popular), em tonalidades maiores com sustenido e bemol,
em compassos simples e compostos e com acompanhamento de outros instrumentos rítmicos e/ou harmônicos;
● Peças de compositores dos períodos barroco e clássico para grupos de flautas doce;
● Criação coletiva de peças simples para grupos de flauta doce em formas musicais básicas.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 3 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Estudar a diversidade de ornamentos, a respiração e fraseado;


● Aprofundar os estudos com os recursos técnicos e interpretativos adquiridos;
● Exercitar peças de compositores de diversos períodos;
● Praticar o estudo progressivo do instrumento, em grupo, com o domínio das especificidades peculiares aos níveis
introdutório e intermediário, com respectivos exercícios técnicos recomendados ao módulo em exercício;
● Exercitar e criação coletiva de peças simples para grupos de flauta doce em formas musicais básicas.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 3 40 3
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

235
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 3 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario. Iniciación a la flauta dulce. V. 3. Buenos Aires: Ricordi, 1976.

GREGORIO, N. A. 50 Estudos Melódicos e Progressivos para Flauta Doce Soprano. São Paulo, Ricordi. 1974.

MASCARENHAS, Mário. Minha doce flauta doce. Irmãos Vitale Editores. 2º Volume, São Paulo, 1977.

MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Curso básico, parte I. Editora Ricordi Brasileira, São Paulo, 1976.

POTTIER, Laurence. Método de flauta doce para iniciantes: a flauta doce soprano. Tradução: Daniele Cruz. Recife: Editora
Universitária da UFPE, Vol.1. 2006.

VIDELA, Mario. Método para Flauta Doce Contralto. Ed. Ricordi, Argentina, 1974

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer as múltiplas possibilidades de espaços para apresentações.


• Utilizar técnicas que potencialize a autonomia no exercício da performance.
• Identificar as múltiplas possibilidades de espaços para apresentações.
• Relacionar técnicas às apresentações.
• Experimentar técnicas de preparação do corpo para atender às necessidades da apresentação.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
2. EMENTA

Contato com informações relacionadas à situação de performance para o músico instrumentista. Preparação de recitais,
técnicas de estudo do programa, análise musical e memória musical, interpretação da obra musical, controle do estresse
emocional e técnicas de concentração. Relações interpessoais: imprevistos, motivação, equipes, consenso e
conflito, flexibilidade, comportamento proativo e reativo, indumentária, tipos de evento e
interação com a plateia.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Reconhecimento de palco. Palco tradicional e palco alternativo. Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios orientados).
Experiências individuais e coletivas. Improvisação. Como entrar no palco. Comunicação no palco. Como se dirigir ao público.

236
Desempenho no palco. Psicologia da performance. Técnicas de Ensaio. Tipos de Eventos. Escolha do Repertório. O Palco/Cenário.
Como se vestir. Postura Cênica. Produção: Promoção e Produção.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.

Complementar:

BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
1. COMPETÊNCIAS

237
• Harmonizar melodias tendo como base o vocabulário harmônico da música tonal e suas leis.
• Analisar harmonicamente obras de compositores do período renascentista e do período barroco.
• Harmonizar cantos e baixos dado utilizando acordes de 03 sons e de 04 sons (sétima da dominante e sétima de espécie).

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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
2. EMENTA

Estudo da harmonia musical através do repertório pertencente ao sistema tonal. Distribuição dos acordes de três e quatro sons
na análise de uma partitura. Percepção do movimento das vozes e encadeamento dos acordes. O sentido vertical (harmônico) ao
longo da história da Música. Percepção e manipulação dos aglomerados sonoros através da experimentação criativa.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dialógica, análise de partituras e prática de exercícios.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (IN_598) 80 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

238
Básica:
ALMADA, Carlos. Harmonia Funcional. 2. ed. São Paulo: Unicamp, 2012, 288p.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.
LIMA, Marisa Ramires R. Harmonia: uma abordagem prática. Vol. I. São Paulo: Edição Independente, 2008.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas, 1977 (v.1) e 1987 (v.2).

Complementar:

DUNSBY, J. ; WHITTALL, A. Análise musical na teoria e na prática. (Parte II), Curitiba: Editora UFPR, 2011.
HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale. 1949.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Harmonia Funcional. 4. ed. SP: Ricordi do Brasil. 2008.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. 2.ed. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora Unesp, 2011, 584p.
SEPE, João. Tratado de Harmonia. 1. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 1987.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os elementos que compõem o discurso musical.


• Reconhecer os motivos musicais.
• Distinguir as frases que compõem.
• Analisar as obras musicais, observando os aspectos históricos e estéticos.
• Analisar as formas de música vocal das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental e vocal das diferentes estéticas da música popular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
2. EMENTA

Estudo análitico-crítico de estruturas e processos composicionais encontrados na literatura ocidental.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elementos constitutivos do discurso musical. Motivo. Frases. Cadência. As formas da música Idade Média. As Formas da música
Períodos Renascentista e Barroco. As formas dos períodos Clássico e Romântico. As formas da música do século XX e pós século
XX.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3

239
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Análise textual e auditiva de obras de diferentes estilos e gênero. A construção do arcabouço teórico que permitirá a análise das
obras, acontecerá por meio de aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais. Grupos de trabalho e projetos
interdisciplinares em que são analisadas obras musicais com componentes que ultrapassam o limite da música (letras, geografia
e história, principalmente) também serão desenvolvidos.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

BENNETT, Roy. Forma e Estrutura na Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.


BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
HINDEMITH, Paul.Treinamento elementar para músicos. 6.ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 2004.
HOLST, Imogem. Abc da música. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Complementar:
DAVIE, Cedric T. Musical Structure and Design. New York, EUA: Dover Publications, 1966.
PAOLIELLO, Guilherme. Estruturação Musical: introdução ao estudo das formas musicais do ocidente. Curitiba: InterSaberes,
2021.
STEIN, Leon. Anthology of Musical Forms - Structure & Style (Expanded Edition): The Study and Analysis of Musical Forms. New
York, EUA: Alfred Music publishing, 1999.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS
 Compreender o dedilhado recomendado da flauta doce contralto;
 Compreender as técnicas avançadas de respiração, articulação e sustentação sonora da flauta doce
contralto;
 Executar escalas e arpejos em tonalidades menores com sustenido e bemol;
 Executar e interpretar músicas folclóricas, populares e eruditas de nível médio na flauta doce contralto;
 Ler e executar à primeira vista peças de nível avançado na flauta doce contralto;
 Ler fluentemente a notação musical em partituras de músicas de nível avançado para flauta doce
contralto;
 Obter uma boa postura, afinação, respiração adequada e domínio técnico na execução do instrumento;
 Continuar a preparação para recital decodificando as técnicas adequadas para superação das dificuldades
na execução do instrumento.

240
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 4 40 4
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de realizar o estudo técnico avançado da flauta doce contralto, com
domínio do dedilhado recomendado ao módulo, das técnicas específicas, básicas e intermediárias, de respiração, articulação,
sustentação sonora. Leitura e execução de repertório específico, de nível médio, original, composto para flauta doce contralto
em diversos períodos, tais como: barroco, clássico, moderno e contemporâneo.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Ornamentos diversos;
● Articulações diversas;
● Respiração, fraseado e dinâmica;
● Dedilhado de notas naturais e alteradas da flauta doce contralto (1ª e 2ª oitava);
● Dedilhado de notas naturais e alteradas da flauta doce contralto (super agudas);
● Dedilhado de notas em posições auxiliares da flauta doce contralto;
● Exercícios complementares com os recursos técnicos estudado durante o curso;
● Seleção de repertório para recital;
● Leitura, execução e interpretação de repertório de nível avançado, com estilos variados (folclórico, erudito e popular)
em tonalidades maiores com sustenido e bemol e em compassos simples e compostos;
● Peças de compositores dos períodos, moderno e contemporâneo para flauta contralto.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 4 40 4
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

241
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

● MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce contralto. Ricordi Brasileira, São Paulo, 2013.
● VIDELA, Mario. Método para Flauta Doce Contralto. Ed. Ricordi, Argentina, 1974.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam


desenvolvidas apontando a conquista da leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da
qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em conta as
disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos poderão
executar e reger seus próprios arranjos e composições.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Primeiras leituras das obras a serem executadas. Trabalho de
naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

242
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS
 Compreender o dedilhado recomendado das flautas doce soprano, contralto, tenor e baixo;
 Compreender as técnicas avançadas de respiração, articulação e sustentação sonora das flautas doce soprano,
contralto, tenor e baixo;
 Executar escalas e arpejos em tonalidades menores com sustenido e bemol;
 Executar e interpretar, em grupo, músicas folclóricas, populares e eruditas de nível médio para quarteto de flautas
doce;
 Ler e executar, em grupo, e à primeira, vista peças de nível avançado para quarteto de flautas doce;
 Ler fluentemente a notação musical em partituras de músicas de nível avançado para quarteto de flautas doce.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 4 40 4
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de realizar o estudo, coletivo, técnico avançado das flautas doce
soprano, contralto, tenor e baixo com domínio do dedilhado recomendado ao módulo, das técnicas específicas, básicas e
intermediárias, de respiração, articulação, sustentação sonora. Leitura e execução de repertório específico, de nível médio,
original, composto para quarteto de flautas doce em diversos períodos, tais como: barroco, clássico, moderno e
contemporâneo.

243
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

 Ornamentos diversos;
 Articulações diversas;
 Respiração, fraseado e dinâmica;
 Dedilhado de notas naturais e alteradas das flautas doce soprano, contralto, tenor e baixo (1ª e 2ª oitava);
 Dedilhado de notas naturais e alteradas das flautas doce soprano, contralto, tenor e baixo (super agudas);
 Dedilhado de notas em posições auxiliares das flautas doce soprano, contralto, tenor e baixo;
 Exercícios complementares com os recursos técnicos estudado durante o curso;
 Leitura, execução e interpretação de repertório para quarteto de flautas doce, de nível avançado, com arranjos (à
quatro vozes), em estilos variados (folclórico, erudito e popular), em tonalidades maiores com sustenido e bemol, em
compassos simples e compostos e com acompanhamento de outros instrumentos rítmicos e/ou harmônicos;
 Peças de compositores dos períodos, moderno e contemporâneo para grupos de flautas doce;
 Criação coletiva de peças simples para grupos de flauta doce em formas musicais básicas.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Estudar a diversidade de ornamentos, as articulações, a respiração e o fraseado;


● Continuar o aprofundamento dos estudos com os recursos técnicos e interpretativos adquiridos;
● Exercitar peças de compositores de diversos períodos;
● Praticar exercícios complementares;
● Praticar o estudo progressivo do instrumento, em grupo, com o domínio das especificidades peculiares ao nível
avançado, com respectivos exercícios técnicos recomendados ao módulo em exercício;
● Exercitar e criação coletiva de peças simples para grupos de flauta doce em formas musicais básicas.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLASSE DE FLAUTA DOCE 4 40 4
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

244
AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario. Iniciación a la flauta dulce. V. 3. Buenos Aires: Ricordi, 1976.

GREGORIO, N. A. 50 Estudos Melódicos e Progressivos para Flauta Doce Soprano. São Paulo, Ricordi. 1974.

MASCARENHAS, Mário. Minha doce flauta doce. Irmãos Vitale Editores. 2º Volume, São Paulo, 1977.

MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Curso básico, parte I. Editora Ricordi Brasileira, São Paulo, 1976.

MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce contralto. Ricordi Brasileira, São Paulo, 2013.

POTTIER, Laurence. Método de flauta doce para iniciantes: a flauta doce soprano. Tradução: Daniele Cruz. Recife: Editora
Universitária da UFPE, Vol.2. 2008.

VIDELA, Mario. Método para Flauta Doce Contralto. Ed. Ricordi, Argentina, 1974.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Dominar os principais conceitos e características acerca da produção musical e do Marketing cultural.


• Analisar o mercado e identificar oportunidades para produzir.
• Gerir pessoas e projetos objetivando êxito na produção musical.
• Compreender as variáveis presentes nas atividades de produção .
• Elaborar apresentações e expor ideias ao público.
• Estruturar o processo de direção e análise de oportunidades de negócio.
• Desenvolver e definir critérios para avaliação do potencial de um novo negócio e recursos necessários para desenvolvê-lo e
implementá-lo.
• Classificar e analisar as estratégias construídas em seu Planejamento Estratégico e no seu Plano de Negócio.
• Analisar o mercado cultural e sua economia, levando em consideração as novas tecnologias que deverão ser utilizadas pelo
músico/produtor.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
2. EMENTA

Educação e produção musical. Economia criativa. Práticas e reflexões acerca das estratégias de produção e portfólio musical
utilizando mídias digitais e conceitos de empreendedorismo digital.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Produção Musical. Mercado cultural. Produtor musical. Estratégia e planejamento estratégico. Gestão empreendedora. Economia
Criativa e Marketing Cultural. Processos individuais e coletivos. Processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento,
criatividade, comunicação e liderança. Iniciativa e tomada de decisão. Tomada de risco. Plano de negócio.

245
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Pesquisa e manipulação em mídias digitais. Criação de repositórios de mídia (áudio e vídeo). Elaboração em grupo de de portfólio
digital (música, imagem e texto). Elaboração de Plano de Negócio e projetos de marketing musical.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades dos empreendedores de sucesso. São Paulo: LTC, 2015.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengape, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson Universidades, 2010.
SALAZAR, L. Música Ltda: O Negócio da Música para Empreendedores. Recife: RSEBRAE, 2015.

Complementar:

DEGEN, R.J.O. Empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Ed. Pearson, 2011.
DORNELAS,J. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticae princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014.
DOWBOR, Ladislau. A Comunidade Inteligente: visitando as experiências de gestão local. São Paulo: Instituto Polis, 2000.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
1. COMPETÊNCIAS
 Desenvolver habilidades que contribuam para performances musicais satisfatórias e motivadoras;
 Fomentar uma compreensão sistêmica dos elementos que envolvem a performance musical;
 Desenvolver relações entre o campo da performance e o universo criativo do alunointérprete;

246
 Contribuir para a superação de aspectos que restringem a concentração, expressividade, musicalidade e
espontaneidade do performer

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
2. EMENTA

Práticas de performance musical e discussões mediadas pela professora acerca dos vários aspectos que envolvem a preparação,
a realização e a avaliação da performance.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Aspectos intrínsecos (cognitivos, psicomotores, afetivos e comportamentais) e extrínsecos (culturais, sociais, acústicos e
ergonômicos) que envolvem a preparação, realização e avaliação da performance musical. A corporeidade do músico-intérprete.
Escuta, interação cênica e presença na prática da performance musical. O músico-intérprete enquanto ser criativo. Ansiedade da
performance e estratégias de enfrentamento. A autonomia do aluno-intérprete no processo de preparação da performance.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

247
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.

Complementar:

BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Elaborar canções harmonizadas, peças musicais envolvendo conceitos variados da área de harmonia e trilha sonora para
animação.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
2. EMENTA

Compreensão sobre melodia, base rítmica e rudimentos de instrumentação. Estudo e emprego dos tipos de nota na relação entre
melodia e acordes. Criação musical no campo harmônico diatônico maior e menor com uso de meios de preparação, empréstimo
modal, acordes diminutos, acordes da região da mediante, acorde IV blues. acordes da escala blue. Campos harmônicos por
afinidade de acordes e uso da forma blue. Composição de canção.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

248
Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dialógica, análise de partituras e prática de exercícios. Composição.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO (IN_605) 80 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
HOWARD, J.; BENNETT, R. (ed.); COSTA, M. T. de R.; SAMPAIO, L. P. (rev.).
Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
DELIEGE, I.; WIGGINS, G. Musical creativity: multidisciplinary research in theory and
pratice. Hove: Psychology Press, 2006.
HICKEY, M. Why and how to teach music composition: a new horizon for music education.
Reston: The National Association for Music Education, 2003. 243 p. ISBN 1-56545-154-6.
Complementar:
ALMADA, C. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000.
GUEST, I. Arranjo: método prático. Almir Chediak, 1950-2003 (Ed.). 6 ed. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1996. v.2. 183 p.
MACHADO, A. C.; LIMA, L. V.; PINTO, M. M. Composição musical: finale 2003 -
editoração de partituras, composição e arranjo. São Paulo: Érica, 2003.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EdUSP, 1991. 272 p. (Coleção Ponta; v.3).
YEHUDI MENUHIN, CURTIS W. D. A música do homem. São Paulo. Martins Fontes, 1990.

249
CURSO TÉCNICO EM

INSTRUMENTO MUSICAL
(Flauta Transversa)

250
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Técnico em Instrumento Musical – Flauta Transversa, será habilitado para:

 Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
 Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
 Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
 Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O Curso Técnico em Instrumento Musical - Flauta Transversa tem como objetivo formar profissionais capazes de
desenvolver atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas,
utilizando técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos,
harmônicos, estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades
do setor cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e
socioculturais e à acessibilidade.

INSTRUMENTO MUSICAL – FLAUTA TRANSVERSA [SUBSEQUENTE]


Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Teoria Musical 1 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 1 4 80 - - 4 80 53
Classe de Flauta Transversa 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Ocidental 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1

Flauta Transversa 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2

Flauta Transversa 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Flauta Transversa 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Flauta Transversa 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Flauta Transversa 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3

Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Flauta Transversa 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Flauta Transversa 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4

Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573

251
INSTRUMENTO MUSICAL – FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS

 Utilizar as diversas escalas diatônicas maiores e menores para relacioná-las quanto às diversas semelhanças e
diferenças.
 Aplicar os acordes de 3, 4 e 5 sons nos diversos campos harmônicos maiores e menores e suas aplicabilidades no
que tange ao contexto das mais variadas modulações melódicas.
 Experimentar o reconhecimento de muitas características que identificam as tonalidades de trechos musicais
variados.
 Classificar as vozes humanas quanto às suas tessituras.
 Classificar as síncopes e os contratempos presentes em contextos melódicos.
 Classificar as claves junto às mais variadas posições das notas nos seus contextos específicos.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de compreender e executar os diversos elementos musicais no que
tange às relações entre escalas, acordes de 3, 4 e 5 sons, ligações entre tons vizinhos de uma tonalidade e seus tons afastados;
além dos entendimentos diversos quanto aos procedimentos modulatórios e relações entre os instrumentos.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Relação entre as escalas diatônicas. Reconhecimento da tonalidade de um trecho musical. Síncope e contratempo. Uníssono das
claves. Vozes: tessitura das vozes. Movimentos harmônicos. Tons vizinhos e afastados. Modulação. Acorde (definição). Acordes
de 5ª. Acordes de 7ª. Acordes de 9ª. Inversão de Acordes. Supressão e dobramento de notas do acorde. Acordes dissonantes e
consonantes. Ordem e posição de notas do acorde. Análise de acordes.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Relacionar as escalas diatônicas maiores e menores. Reconhecer a tonalidade de um trecho musical. Identificar as características
entre a sucessão e simultaneidade de sons. Descrever intervalos harmônicos. Construir acordes de 5ª, de 7ª e de 9ª nas diversas
inversões. Analisar os acordes. Compreender o processo das modulações.

252
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996


CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013

COMPLEMENTAR:

BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada. São Paulo: Irmão Vitale, 2007.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS

 Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de
reprodução e identificação posterior;
 Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores;
 Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações;
 Experimentar trechos melódicos e rítmicos, utilizando-se de síncopes e contratempos regulares e irregulares;
 Classificar, a partir de execuções de trechos melódicos, processos de modulações diversas para os Tons vizinhos e
afastados;
 Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades).

253
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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
2. EMENTA

Identificação, execução e grafia dos elementos musicais nos âmbitos rítmico, melódico e harmônico em variados tipos de
compasso, assim como, melodias nos modos maior e menor em compassos simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá.
Compreensão e execução das melodias do Cancioneiro Popular, com apropriação das tríades e modular para os tons vizinhos e
afastados.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em andamentos lentos e médios. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª;
Síncope e contratempo. Melodias do Cancioneiro popular. Modulação para os tons vizinhos e Afastados. Tríades (acordes de 5ª)
– Acorde Perfeito maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª aumentada e 5ª diminuta.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Identificar armaduras de claves; fórmulas de compassos e os diversos andamentos existentes no discurso musical. Associar as
relações métricas e suas devidas acentuações nos mais variados compassos simples e compostos. Relacionar as Escalas
Diatônicas e suas diversas características que as ligam. Identificar a diferença entre som e silêncio suas utilizações nos contextos
métricos em compassos simples e compostos.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

254
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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.

COMPLEMENTAR:

MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.


BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Refletir sobre a relação entre o corpo e a postura corporal, a respiração e a sonoridade para a prática de flauta
transversa;
 Praticar alongamentos corporais e a respiração enquanto preparo para a prática instrumental;
 Elaborar uma rotina de estudos de flauta transversa;
 Compreender a história evolutiva da flauta transversa, os principais flautistas e compositores

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SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 1 40 1
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de elaborar a organização e a rotina de estudos na flauta. Aplicação de
exercícios para o desenvolvimento da consciência corporal e dos cuidados com o corpo. Reflexão sobre a relação entre postura,
respiração e sonoridade. Pesquisa sobre a história da flauta transversa e dos principais flautistas e compositores do repertório
da flauta.

255
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SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● História da flauta transversa;


● Principais flautistas e compositores;
● Repertório da flauta transversa;
● Postura, respiração e sonoridade;
● Rotina de estudos;
● Consciência corporal.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Pesquisar a história da flauta transversa, os principais flautistas e compositores;


● Desenvolver uma rotina de estudos de flauta transversa;
● Trabalhar a consciência corporal;
● Praticar exercícios de respiração; de postura e de sonoridade;
● Pesquisar repertório de flauta transversa.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

BERNOLD, P. (s.d.). La technique d’embouchure (4a ed.). Paris: La Stravaganza.

DEBOST, Michael. The Simple Flute. Oxford University Press.

GALWAY, James. Yehud Menuhin Music Guides: Flute. London: Kahn & Averill, 1990.

QUANTZ, Joham Joaquim. On Playing the flute. Translated with notes and introduction
by Edward.

RÓNAI, Laura. Em busca de um mundo perdido: Métodos de flauta do Barroco ao século


XX.

256
FONSECA, Marcelo Parizzi Marques. Fundamentos biomecânicos da postura e suas
implicações na performance da flauta. Per Musi, 2015. Scielo Brasil.

https://www.scielo.br/j/pm/a/grzyf5HSNQPdxGcfGvhF53B/abstract/?lang=pt 22 p.

ARAÚJO, Sávio. A evolução da flauta até Boehm.


https://musicaeadoracao.com.br/recursos/arquivos/tecnicos/instrumentos/evolucao_hi
storica_flauta.pdf. 17 p.

COMPLEMENTAR:

CANDÉ, Roland. História Universal da Música. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2001.

CARPEAUX, Otto Maria. O Livro de Ouro da História da Música: Da Idade Média ao


Século XX. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001, 5a edição.

GROUT, Donald J. & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Lisboa: Gradiva, 1994.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1982.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de


Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
1. COMPETÊNCIAS

 Conhecer os processos de formação da música ocidental, identificando os elementos característicos dos diferentes
períodos estéticos musicais.
 Compreender de que forma o contexto histórico, político, social, religioso se constituem em fatores influenciadores
na produção musical da música ocidental.
 Comparar as semelhanças e diferenças entre diferentes períodos estéticos musicais, considerando o contexto sócio-
histórico, a produção artística e os principais compositores.
 Apreciar, com consciência, a produção musical, reconhecendo o contexto, os elementos musicais que caracterizam
cada período estético musical, bem como os seus respectivos compositores.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os processos estéticos de formação, criação e produção musical
da Música Ocidental, compreendendo que a construção artístico-musical se encontra localizada no tempo, no espaço e em um
contexto histórico, social e cultural.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

257
O pensamento helênico e o sistema musical na Grécia antiga. A Música Ocidental da Idade Média: Contextualização histórica, A
Monodia religiosa e secular, O Canto Gregoriano, A música instrumental, Os instrumentos medievais, A polifonia. A Música
Ocidental da Renascença: Contextualização histórica, A música vocal, A música instrumental, Os instrumentos renascentistas. A
Música Ocidental do período barroco: Contextualização histórica, Elementos característicos da Música Barroca, A música sacra
vocal, a Ópera, A música instrumental, Os compositores. A Música Ocidental do período Clássico: Contextualização histórica,
Elementos característicos da Música Clássica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores, Beethoven - a
transição clássico-romântica. A Música Ocidental do período Romântico: Contextualização histórica, Elementos característicos da
Música Romântica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores. A Música Ocidental do século XX:
Contextualização histórica, Elementos característicos da música do século XX, As fragmentações, A Música vocal, A música
instrumental, A Ópera, Os compositores. A música Ocidental pós século XX: Contextualização histórica, Elementos característicos
pós século XX, Música Vocal, A música instrumental, Os compositores.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Participar de exposição dialogada. Realizar leitura e produção de pequenos textos com autonomia e autenticidade, indicando as
fontes. Apreciar as obras musicais referentes aos períodos históricos em estudo. Realizar apresentação de seminários. Participar
da sala de aula invertida para debater os temas propostos. Realizar pesquisas na internet. Realizar trabalhos em grupo.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
5. AVALIAÇÃO

Realizar a autoavaliação. Construir um portfólio de aprendizagem. Escrever relatórios de apreciação musical. Participar de
projetos interdisciplinares.

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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

BENNET, Roy. Uma breve história da música. Tradução de Maria Tereza Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1986.

GROUT, Donald Jay & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Tradução de Ana Luísa Faria. Lisboa: Gradiva –
Publicações Ltda, 1994.

MASSIN, J & B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

COMPLEMENTAR:

COPLAND, A. (1974). Como Ouvir e Entender Música. Tradução de Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Artenova.

SHAFER, M. (1991). O Ouvido Pensante. Tradução de Marisa Fonterrada. São Paulo: Unesp.

WISNIK, J. M. (1989). O Som e o Sentido. São Paulo: Companhia das Letras.

258
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SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS
 Analisar e executar peças do período barroco com habilidade.
 Analisar e executar escalas maiores e menores (melódicas e harmônicas) e arpejos maiores e menores nas
diversas articulações
 Empregar técnicas elementares de postura, respiração, articulação, relaxamento e sonoridade.
 Praticar a flexibilidade labial.

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OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 1 40 1
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar e desenvolver a técnica instrumental através da
interpretação musical na flauta transversa do repertório do período Barroco.

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SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Postura, respiração, embocadura, sonoridade;


● Escalas e arpejos maiores e menores;
● Escalas cromáticas;
● Articulação (golpe simples, legato/ non legato, golpe duplo);
● Ornamentos (trinados e mordentes);
● Obras do repertório barroco: sonatas barrocas (Vivaldi, Vinci, Telemann, Handel, Bach)

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SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.

259
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

MOYSE, Louis. The Flutist’s Primer: Easy and melodious exercises. New York: G. Schirmer, 1979.
MOYSE, Marcel. La Sonorité. Enseigment Complet de La Flûte. Paris: Editions Musicales AlphonseLeduc.
MOYSE, Marcel. Debutant Flutiste. Paris: Editions Musicales Alphonse Leduc.

COMPLEMENTAR:

REICHERT, Mathieu André. 7 exercises journaliers pou La flûte. Op. 5. Mainz: B. Schott Sohne, 1872.
TAFFANEL, Paul. GAUBERT, Phillipe. Méthode Complète deFlûte. Paris: Éditions MusicalesAlphonse Leduc.
WOLTZENLOGEL, Celso. Método Ilustrado de Flauta, volume 1 e 2. Colaboração especial Cesar Guerra-Peixe.-5° ed. rev. e ampl.-
São Paulo: Irmãos Vitale, 2008. 167 p.
Sonatas de Vivaldi, Vinci, Telemann, Handel e Bach.

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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
1. COMPETÊNCIAS

• Conhecer as principais ferramentas do software Finale (Instalação, Interface e Funcionalidades básicas).


• Executar a editoração completa de partituras dos mais variados tipos (solo, acompanhamento, combos e orquestra).

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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
2. EMENTA

Estudo de software de computador que propiciem ao aluno a edição e elaboração de partituras e o uso destes recursos eletrônicos
como ferramenta de trabalho e produção pessoal, escolar e comercial.

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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Interface principal do Finale. Ferramentas de escrever figuras (Speed Entry Tool e Simple Entry Tool). Importar e exportar arquivos
e extração de partes de uma grade. Ferramenta Time Signature (Fórmula de Compasso). Ferramenta Key Signature (Armadura de
claves). Ferramenta Claf (Clave). Ferramenta Measure (Compassos). Ferramenta Repeat (Sinais de repetição). Ferramentas Text
tool (Caixa de texto simples). Ferramenta Lirycs Tool (Texto sincronizado com a figura). Ferramenta Chord Tool (Cifragem).

260
Ferramenta Expression (Sinais de expressão e mudança de andamento). Ferramenta Articulation Tool (Sinais de articulação).
Ferramenta Page Layout. Ferramenta Resize.

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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aprendizagem por Pares/Equipes. Elaboração de projetos de edição de partituras antigas e modernas como forma de preservação
da memória musical.

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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
JONHSON, Mark. Finale 2014. Trailblazer Guide. Louisville: Penelope Press, 2013.
MACHADO. A; LIMA. L;PINTO.M. (org). Computação Musical: Finale 2004. Editoração de Partitura. Composição e Arranjo. São
Paulo: Érica, 2004.

Complementar:
EMANUELLE, Kadja. Apostila Finale 2014. 2.ed. Sergipe, 2016. Disponível em
https://pt.scribd.com/document/395180273/Apostila-Finale-2014-Ed2. Acesso em 24/08/2022.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Explicar os elementos gerais das diversas formações das Escalas Cromáticas.


• Construir os elementos gerais das diversas formações das Escalas Cromáticas.
• Aplicar os conhecimentos das escalas diatônicas para uma melhor compreensão sobre notas naturais, diatônicas e cromáticas.
• Experimentar a grafia dos diversos sinais de articulações e acentuações musicais.
• Diferenciar as semelhanças das enarmonias de notas, intervalos, escalas e acordes.
• Explicar a execução das linhas de 8ª.
• Comparar a notação musical moderna à notação contemporânea da escrita musical.
• Integrar os ornamentos musicais aos diversos contextos musicais no âmbito melódico.

261
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OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
2. EMENTA

Elementos musicais característicos das escalas cromáticas nos modos maiores e menores. Identificação das articulações dos
sons. Elementos métricos e variações de células rítmicas. Visualização e identificação das notas harmônicas a partir de um som
gerador e origem dos acordes na série. Escala geral, enarmonia, transposição e notação contemporânea da grafia musical.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Sinais de dinâmica e expressão: Linha de 8ª, Andamento, Quiálteras, Articulações, Legato, Stacatto (simples, brando, martelado).
Sinais de acentuação: tenuto, marcato, sforzato, e outros. Série Harmônica. Origem dos acordes na série harmônica: Enarmonia
de acordes. Gêneros musicais: diatônicos, cromáticos, enarmônicos. Transposição: lida e escrita. Ornamentos, Escala geral.
Organologia e Instrumentos transpositores. Introdução à notação contemporânea.

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OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Teoria Musical com outras áreas de conhecimento, a
exemplo da Matemática (divisão de valores, formação de escolas, função logaritmica, etc.).

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

262
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.

Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
1. COMPETÊNCIAS

• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos utilizando-se dos elementos contidos no Cancioneiro popular e variadas
composições da Música Erudita.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Utilizar melodias e ritmos variados contendo quiálteras.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades), acordes de 7ª e 9ª.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
2. EMENTA

Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprofundar o estudo para identificação, execução e grafia das melodias
em tonalidades maiores e menores, apropriando-se dos elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico em variados
tipos de compasso. Ao cursá-lo, o estudante estará apto a solfejar melodias do Cancioneiro Popular em compassos simples e
compostos nas claves de Dó, Sol e Fá, apropriando-se dos conceitos de acordes de 7ª e 9ª.

263
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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em diversos andamentos. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª. Melodias
do Cancioneiro popular. Acordes de 7ª e 9ª. Quiálteras.

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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em dupla
ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Percepção Musical com outras áreas de conhecimento (física
acústica, etc.).

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.

264
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa (aspectos teórico-práticos). Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Prática musical conjunta onde habilidades rítmico-musicais individuais e grupais sejam desenvolvidas em função da conquista da
harmonia musical do todo. Após a escolha do repertório, serão feitas as primeiras leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão
solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes separadas e depois todos em conjunto, cada um na
voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por
vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo todos os naipes.

265
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
SIQUEIRA. Alysson. Formação de conjuntos escolares. Curitiba - PR: InterSaberes, 2021.
TONI, Anderson; VELOSO, Flávio Denis Dias. Prática musical em conjunto: um olhar ao ensino e à aprendizagem. Curitiba - PR:
InterSaberes, 2022.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
1. COMPETÊNCIAS

• Compreender a música popular brasileira através do processo sócio cultural de criação e produção, distribuição e recepção.
• Descrever o contexto histórico referente ao período estudado: processos políticos, econômicos, sociais e culturais.
• Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os
aspectos musicais (rítmico, harmônico-melódico, de sonoridade) e poéticos.
• Identificar, por meio da apreciação musical, os conceitos discutidos nos textos referentes a criação e produção musical no
contexto social.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
2. EMENTA

Apreciação contextualizada da música popular brasileira, pontuando os elementos que caracterizam tais práticas e as consolidam
como importantes referências de repertório na produção musical do século XX. Estudo da produção musical brasileira sob a ótica
dos movimentos culturais, sociais, econômicos e políticos marcantes na história do Brasil.

266
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

A Música Popular enquanto fenômeno sociocultural. A música Popular na Era do Rádio. A Música Popular na Era da TV. A Música
na Era da Internet.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aula expositiva com análise e debates sobre o tema e apreciação musical de obras pertinentes ao período estudado. Aprendizagem
por Pares/Equipes. Elaboração de Projetos de Pesquisa Histórica. Uso de Recursos Midiáticos.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1986.
MELO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. 34., 2010.
TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena historia da música popular: da modinha a canção de protesto. Petropolis: Vozes, 1974.
Complementar:

ALVES, Bernardo. A pré-história do samba. Petrolina: Ed. do Autor, 2002.


ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015 (Livro Digital).
CAZES, Henrique. Choro: do quintal ao Municipal. São Paulo: Editora 34, 1998.
DIAS, Marcia Tosta. Os Donos da voz: indústria fonográfica brasileira e mundialização da cultura. São Paulo: Boitempo, 2000.
PALMER, Diana. Depois da meia-noite. Rio de Janeiro: Harlequin, 2007.
SEVERIANO, Jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. 3. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013.
TATIT, Luiz. O cancionista. 2. ed. – 1. reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012.

267
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS
 Analisar e executar peças principalmente dos períodos barroco e clássico com habilidade;
 Analisar e interpretar peças e estudos dos períodos: barroco, clássico, romântico e brasileiro;
 Experimentar e dominar aspectos artísticos, técnicos e práticos na flauta transversal;
 Aplicar técnicas elementares de postura, respiração, articulação, relaxamento e sonoridade;
 Praticar a flexibilidade labial;
 Praticar pequenas peças do repertório da flauta.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 2 40 2
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de vivenciar o repertório do período Clássico escrito para flauta
transversa, visando o desenvolvimento da técnica instrumental e da interpretação musical.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 2 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Articulação (golpe duplo e triplo de língua);


● Escalas e arpejos maiores e menores;
● Escalas cromáticas;
● Ornamentos (grupetos e apogiaturas);
● Obras do repertório clássico: (Gluck, Donizzeti, Stamitz, Mozart);
● Estudos melódicos.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 2 40 2
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.

268
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

ALTÉS, Henry. Méthode pour flûte système Boehm. Paris: Allo Music.
GARIBOLDI, Giuseppe. Études Mignonnes pour La Flûte. Op. 131, Paris: Gerárd Billaudot èditeur,1998.
REICHERT, Mathieu André. 7 exercises journaliers pou La flûte. Op. 5. Mainz: B. Schott Sohne, 1872.

COMPLEMENTAR:

TAFFANEL, Paul. GAUBERT, Phillipe. Méthode Complète deFlûte. Paris: Éditions MusicalesAlphonse Leduc.
WOLTZENLOGEL, Celso. Método Ilustrado de Flauta, volume 1 e 2. Colaboração Especial Cesar Guerra-Peixe.-5° ed. rev. e ampl.-
São Paulo: Irmãos Vitale, 2008. 167 p.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS

 Investigar a técnica básica baseada em escala e arpejos para flauta transversa


 Participar de performance coletiva em diferentes formações
 Analisar partituras
 Apreciar repertório para flauta transversa

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 2 40 2
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de fazer o levantamento e análise dos principais exercícios de técnica
baseados em escalas e arpejos para flauta transversa. Participação em atividades de performance coletiva em formações de
duos, trios e quartetos do mesmo instrumento (flauta transversa). Análise de partituras. Apreciação de diferentes interpretações
do repertório flautístico.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 2 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Escalas maiores e menores e suas relativas, escalas cromáticas e escalas homônimas;
Arpejos (tríades e tétrades);
Formação de grupos: duos, trios e quartetos;
Apreciação do repertório.

269
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Praticar as escalas maiores e menores e suas relativas, escalas cromáticas e escalas homônimas;
● Trabalhar os arpejos (tríades e tétrades);
● Orientar a formação de grupos: duos, trios e quartetos;
● Apreciar diferentes interpretações do repertório para flauta transversa solo e em grupo.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 2 40 2
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

ARANTES, Alberto. Música Brasileira para conjunto de flautas, volume 1/arranjos de Alberto Arantes. São Paulo: Irmãos Vitale
(Coleção Celso Woltzenlogel). 47 p.
Música Brasileira para conjunto de flautas, volumes 2 e 3/ coordenação Celso Wotzenlogel; arranjador Murilo Moss Barquete.
São Paulo: Irmãos Vitale, 2010.
(Coleção Celso Woltzenlogel). 137 p.
BERNOLD, P. (s.d.). La technique d’embouchure (4a ed.). Paris: La Stravaganza.
MOYSE, Marcel. La Sonorité. Enseigment Complet de La Flûte. Paris: Editions Musicales AlphonseLeduc.
MOYSE, Marcel. Debutant Flutiste. Paris: Editions Musicales Alphonse Leduc.
REICHERT, Mathieu André. 7 exercises journaliers pou La flûte. Op. 5. Mainz: B.Schott Sohne, 1872.
TAFFANEL, Paul. GAUBERT, Phillipe. Méthode Complète deFlûte. Paris: Éditions MusicalesAlphonse Leduc.
WOLTZENLOGEL, Celso. Método Ilustrado de Flauta, volume 1 e 2. Colaboração especial Cesar Guerra-Peixe.-5° ed. rev. e ampl.-
São Paulo: Irmãos Vitale, 2008. 167 p.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 3 80 3
1. COMPETÊNCIAS
 Organizar e executar com boa técnica, o repertório do período romântico, moderno escrito para flauta
transversa;
 Conhecer e interpretar peças da música brasileira, com desenvolvimento técnico e estilístico;
 Aplicar técnicas elementares de postura, respiração, articulação, relaxamento e sonoridade;
 Executar exercícios de flexibilidade labial;
 Desenvolver estudos de escala com articulações diversas.

270
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 3 80 3
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de vivenciar o repertório do período Romântico e Moderno escrito para
flauta transversa visando o desenvolvimento da técnica instrumental e da interpretação musical, incluindo música brasileira.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 3 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Escalas e arpejos maiores e menores ( Ej 5, 10 e 12 do Taffanel e Reichert);
● Escalas cromáticas;
● Obras do repertório Romântico e Moderno ( Fauré, Saint Saens, Chaminade,
● Taffanel, Schumann, Debussy, Poulenc, Bozza);
● Música Brasileira: obras eruditas e populares.
● Estudos melódicos.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 3 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 3 80 3
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 3 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

REICHERT, Mathieu André. 7 exercises journaliers pou La flûte. Op. 5. Mainz: B. Schott Sohne, 1872.

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TAFFANEL, Paul. GAUBERT, Phillipe. Méthode Complète deFlûte. Paris: Éditions MusicalesAlphonse Leduc.

WOLTZENLOGEL, Celso. Método Ilustrado de Flauta, volume 1 e 2. Colaboração especial Cesar Guerra-Peixe.-5° ed. rev. e ampl.
São Paulo: Irmãos Vitale, 2008. 167 p.

COMPLEMENTAR:

GARIBOLDI, Giuseppe. Vingt Petites Études pour La Flûte. Ed. Ver. Jan Merry. Paris Alphonse Leduc.
GARIBOLDI, Giuseppe. 20 études chantantes pour Flûte. Opus 88 Paris: Gerárd Billaudot èditeur,1998.
SILVA, Patápio. O livro de Pattápio Silva: obra completa para flauta e piano/ coordenação de Maria José carrasqueira. São Paulo:
Irmãos Vitale, 2001.
Repertório Romântico e Moderno
Repertório Brasileiro (erudito e popular)

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

272
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 3 40 3
1. COMPETÊNCIAS

 Investigar a história da flauta transversa no Brasil;


 Conhecer compositores e flautistas brasileiros;
 Aprender sobre os gêneros e estilos brasileiros;
 Interpretar repertório erudito e popular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 3 40 3
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de refletir sobre a história da flauta transversa no Brasil. Pesquisa sobre
os principais flautistas e compositores brasileiros. Repertório da flauta no Brasil.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 3 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● História da flauta transversa no Brasil;

273
● Compositores e flautistas brasileiros;
● Gêneros e estilos brasileiros;
● Repertório erudito e popular.

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SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 3 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Pesquisar História da flauta transversa no Brasil;


● Apreciar compositores e flautistas brasileiros;
● Praticar gêneros e estilos brasileiros;
● Executar repertório erudito e popular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 3 40 3
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 3 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

ARANTES, Alberto. Música Brasileira para conjunto de flautas, volume 1/arranjos de Alberto Arantes. São Paulo: Irmãos Vitale
(Coleção Celso Woltzenlogel). 47 p.
Música Brasileira para conjunto de flautas, volumes 2 e 3/ coordenação Celso Wotzenlogel; arranjador Murilo Moss Barquete.
São Paulo: Irmãos Vitale, 2010.
(Coleção Celso Woltzenlogel). 137 p.
BERNOLD, P. (s.d.). La technique d’embouchure (4a ed.). Paris: La Stravaganza.
MOYSE, Marcel. La Sonorité. Enseigment Complet de La Flûte. Paris: Editions Musicales AlphonseLeduc.
MOYSE, Marcel. Debutant Flutiste. Paris: Editions Musicales Alphonse Leduc.
REICHERT, Mathieu André. 7 exercises journaliers pou La flûte. Op. 5. Mainz: B.Schott Sohne, 1872.
TAFFANEL, Paul. GAUBERT, Phillipe. Méthode Complète deFlûte. Paris: Éditions MusicalesAlphonse Leduc.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Reconhecer as múltiplas possibilidades de espaços para apresentações.


• Utilizar técnicas que potencialize a autonomia no exercício da performance.
• Identificar as múltiplas possibilidades de espaços para apresentações.

274
• Relacionar técnicas às apresentações.
• Experimentar técnicas de preparação do corpo para atender às necessidades da apresentação.

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OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
2. EMENTA

Contato com informações relacionadas à situação de performance para o músico instrumentista. Preparação de recitais,
técnicas de estudo do programa, análise musical e memória musical, interpretação da obra musical, controle do estresse
emocional e técnicas de concentração. Relações interpessoais: imprevistos, motivação, equipes, consenso e
conflito, flexibilidade, comportamento proativo e reativo, indumentária, tipos de evento e
interação com a plateia.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Reconhecimento de palco. Palco tradicional e palco alternativo. Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios orientados).
Experiências individuais e coletivas. Improvisação. Como entrar no palco. Comunicação no palco. Como se dirigir ao público.
Desempenho no palco. Psicologia da performance. Técnicas de Ensaio. Tipos de Eventos. Escolha do Repertório. O Palco/Cenário.
Como se vestir. Postura Cênica. Produção: Promoção e Produção.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

275
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.

Complementar:

BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
1. COMPETÊNCIAS

• Harmonizar melodias tendo como base o vocabulário harmônico da música tonal e suas leis.
• Analisar harmonicamente obras de compositores do período renascentista e do período barroco.
• Harmonizar cantos e baixos dado utilizando acordes de 03 sons e de 04 sons (sétima da dominante e sétima de espécie).

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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
2. EMENTA

Estudo da harmonia musical através do repertório pertencente ao sistema tonal. Distribuição dos acordes de três e quatro sons
na análise de uma partitura. Percepção do movimento das vozes e encadeamento dos acordes. O sentido vertical (harmônico) ao
longo da história da Música. Percepção e manipulação dos aglomerados sonoros através da experimentação criativa.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no

276
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.

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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Exposição dialógica, análise de partituras e prática de exercícios.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (IN_598) 80 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
ALMADA, Carlos. Harmonia Funcional. 2. ed. São Paulo: Unicamp, 2012, 288p.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.
LIMA, Marisa Ramires R. Harmonia: uma abordagem prática. Vol. I. São Paulo: Edição Independente, 2008.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas, 1977 (v.1) e 1987 (v.2).

Complementar:

DUNSBY, J. ; WHITTALL, A. Análise musical na teoria e na prática. (Parte II), Curitiba: Editora UFPR, 2011.
HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale. 1949.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Harmonia Funcional. 4. ed. SP: Ricordi do Brasil. 2008.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. 2.ed. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora Unesp, 2011, 584p.
SEPE, João. Tratado de Harmonia. 1. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 1987.

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OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
1. COMPETÊNCIAS

• Identificar os elementos que compõem o discurso musical.


• Reconhecer os motivos musicais.
• Distinguir as frases que compõem.
• Analisar as obras musicais, observando os aspectos históricos e estéticos.

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• Analisar as formas de música vocal das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental e vocal das diferentes estéticas da música popular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
2. EMENTA

Estudo análitico-crítico de estruturas e processos composicionais encontrados na literatura ocidental.

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OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Elementos constitutivos do discurso musical. Motivo. Frases. Cadência. As formas da música Idade Média. As Formas da música
Períodos Renascentista e Barroco. As formas dos períodos Clássico e Romântico. As formas da música do século XX e pós século
XX.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Análise textual e auditiva de obras de diferentes estilos e gênero. A construção do arcabouço teórico que permitirá a análise das
obras, acontecerá por meio de aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais. Grupos de trabalho e projetos
interdisciplinares em que são analisadas obras musicais com componentes que ultrapassam o limite da música (letras, geografia
e história, principalmente) também serão desenvolvidos.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

BENNETT, Roy. Forma e Estrutura na Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.


BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
HINDEMITH, Paul.Treinamento elementar para músicos. 6.ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 2004.
HOLST, Imogem. Abc da música. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Complementar:
DAVIE, Cedric T. Musical Structure and Design. New York, EUA: Dover Publications, 1966.
PAOLIELLO, Guilherme. Estruturação Musical: introdução ao estudo das formas musicais do ocidente. Curitiba: InterSaberes,
2021.
STEIN, Leon. Anthology of Musical Forms - Structure & Style (Expanded Edition): The Study and Analysis of Musical Forms. New
York, EUA: Alfred Music publishing, 1999.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS
 Interpretar peças do período Romântico e Moderno.
 Experimentar a execução de Choros e frevos
 Articular escalas em tons inteiros; escalas modais
 Articular arpejos aumentados e diminutos
 Aprimorar a afinação
 Desenvolver a sonoridade
 Desenvolver o mecanismo do instrumento
 Aperfeiçoar a técnica de mecanismo do instrumento;
 Desenvolver o fraseado musical;
 Desenvolver a expressividade.
 Aprimorar o staccato

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 4 40 4
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os diversos períodos da história da flauta transversa com
orientação sobre a técnica e a interpretação do repertório selecionado para o recital de conclusão.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Escalas e arpejos maiores e menores ( Ej 1 ao 17 do Taffanel e estudos diários de Reichert);


● Escalas cromáticas;
● Repertório do recital de conclusão de curso.

279
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OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 4 40 4
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

● MOYSE, Marcel. La Sonorité. Enseignement complet de La Flûte. Paris: EditionsMusicales Alphonse Leduc.
● MOYSE, Marcel. Debutant Flutiste. Paris: Éditions Musicales Alphonse Leduc.
● REICHERT, Mathieu André. 7 exercices journaliers pou La flûte. Op. 5. Mainz: B.Schott Sohne, 1872.

COMPLEMENTAR:

● TAFFANEL, Paul. GAUBERT, Phillipe. Méthode complète de flûte. Paris: Éditions MusicalesAlphonse Leduc.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.


• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.

280
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
2. EMENTA

Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam


desenvolvidas apontando a conquista da leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da
qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em conta as
disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos poderão
executar e reger seus próprios arranjos e composições.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Primeiras leituras das obras a serem executadas. Trabalho de
naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS
 Construir estratégias para o desenvolvimento da performance de palco
 Participar de masterclasses

281
 Participar a prática coletiva do instrumento em diferentes formações
 Praticar o estudo técnico-musical para o estudo do repertório de orquestra

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 4 40 4
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de construir o desenvolvimento da performance de palco para o recital
de conclusão do curso técnico. Observação e participação em Masterclasses. Participação em atividades de performance em
formações de duos, trios e quartetos do mesmo instrumento (flauta transversa). Orientação técnico-musical para o estudo do
repertório de orquestra.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

 Masterclasses
 Repertório de orquestra
 Performance de palco
 Formação de grupos: duos, trios e quartetos.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Desenvolver estratégias para o desenvolvimento da performance de palco


● Participar de masterclasses
● Praticar o repertório coletivo do instrumento em diferentes formações
● Trabalhar o estudo técnico-musical para o estudo do repertório de orquestra

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 4 40 4
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

282
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

ARANTES, Alberto. Música Brasileira para conjunto de flautas, volume 1/arranjos de Alberto Arantes. São Paulo: Irmãos Vitale (
Coleção Celso Woltzenlogel). 47 p.
Música Brasileira para conjunto de flautas, volumes 2 e 3/ coordenação Celso
Wotzenlogel; arranjador Murilo Moss Barquete. São paulo: Irmãos Vitale, 2010.
(Coleção Celso Woltzenlogel). 137 p.
COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender Música. Tradução Luiz Paulo Horta. São Paulo:
Realizações Editora. 2a impressão. 2014. 215 p.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de palco/ Dayse Mendes Gomes. Camaragibe: Editora
IGP, 2017.
TAFFANEL, Paul. GAUBERT, Phillipe. Méthode Complète deFlûte. Paris: Éditions
MusicalesAlphonse Leduc.
WOLTZENLOGEL, Celso. Método Ilustrado de Flauta, volume 1 e 2. Colaboração
especial Cesar Guerra-Peixe.5° ed. rev. e ampl.- São Paulo: Irmãos Vitale, 2008. 167 p.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Dominar os principais conceitos e características acerca da produção musical e do Marketing cultural.


• Analisar o mercado e identificar oportunidades para produzir.
• Gerir pessoas e projetos objetivando êxito na produção musical.
• Compreender as variáveis presentes nas atividades de produção .
• Elaborar apresentações e expor ideias ao público.
• Estruturar o processo de direção e análise de oportunidades de negócio.
• Desenvolver e definir critérios para avaliação do potencial de um novo negócio e recursos necessários para desenvolvê-lo e
implementá-lo.
• Classificar e analisar as estratégias construídas em seu Planejamento Estratégico e no seu Plano de Negócio.
• Analisar o mercado cultural e sua economia, levando em consideração as novas tecnologias que deverão ser utilizadas pelo
músico/produtor.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
2. EMENTA

Educação e produção musical. Economia criativa. Práticas e reflexões acerca das estratégias de produção e portfólio musical
utilizando mídias digitais e conceitos de empreendedorismo digital.

283
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Produção Musical. Mercado cultural. Produtor musical. Estratégia e planejamento estratégico. Gestão empreendedora. Economia
Criativa e Marketing Cultural. Processos individuais e coletivos. Processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento,
criatividade, comunicação e liderança. Iniciativa e tomada de decisão. Tomada de risco. Plano de negócio.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Pesquisa e manipulação em mídias digitais. Criação de repositórios de mídia (áudio e vídeo). Elaboração em grupo de de portfólio
digital (música, imagem e texto). Elaboração de Plano de Negócio e projetos de marketing musical.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades dos empreendedores de sucesso. São Paulo: LTC, 2015.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengape, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson Universidades, 2010.
SALAZAR, L. Música Ltda: O Negócio da Música para Empreendedores. Recife: RSEBRAE, 2015.

Complementar:

DEGEN, R.J.O. Empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Ed. Pearson, 2011.
DORNELAS,J. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticae princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014.
DOWBOR, Ladislau. A Comunidade Inteligente: visitando as experiências de gestão local. São Paulo: Instituto Polis, 2000.

284
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
1. COMPETÊNCIAS

 Desenvolver habilidades que contribuam para performances musicais satisfatórias e motivadoras;


 Fomentar uma compreensão sistêmica dos elementos que envolvem a performance musical;
 Desenvolver relações entre o campo da performance e o universo criativo do alunointérprete;
 Contribuir para a superação de aspectos que restringem a concentração, expressividade, musicalidade e
espontaneidade do performer

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
2. EMENTA

Práticas de performance musical e discussões mediadas pela professora acerca dos vários aspectos que envolvem a preparação,
a realização e a avaliação da performance.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Aspectos intrínsecos (cognitivos, psicomotores, afetivos e comportamentais) e extrínsecos (culturais, sociais, acústicos e
ergonômicos) que envolvem a preparação, realização e avaliação da performance musical. A corporeidade do músico-intérprete.
Escuta, interação cênica e presença na prática da performance musical. O músico-intérprete enquanto ser criativo. Ansiedade da
performance e estratégias de enfrentamento. A autonomia do aluno-intérprete no processo de preparação da performance.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos

285
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:

GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.

Complementar:

BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
1. COMPETÊNCIAS

• Elaborar canções harmonizadas, peças musicais envolvendo conceitos variados da área de harmonia e trilha sonora para
animação.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
2. EMENTA

Compreensão sobre melodia, base rítmica e rudimentos de instrumentação. Estudo e emprego dos tipos de nota na relação entre
melodia e acordes. Criação musical no campo harmônico diatônico maior e menor com uso de meios de preparação, empréstimo
modal, acordes diminutos, acordes da região da mediante, acorde IV blues. acordes da escala blue. Campos harmônicos por
afinidade de acordes e uso da forma blue. Composição de canção.

286
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dialógica, análise de partituras e prática de exercícios. Composição.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
5. AVALIAÇÃO

A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.

INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO (IN_605) 80 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica:
HOWARD, J.; BENNETT, R. (ed.); COSTA, M. T. de R.; SAMPAIO, L. P. (rev.).
Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
DELIEGE, I.; WIGGINS, G. Musical creativity: multidisciplinary research in theory and
pratice. Hove: Psychology Press, 2006.
HICKEY, M. Why and how to teach music composition: a new horizon for music education.
Reston: The National Association for Music Education, 2003. 243 p. ISBN 1-56545-154-6.
Complementar:
ALMADA, C. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000.
GUEST, I. Arranjo: método prático. Almir Chediak, 1950-2003 (Ed.). 6 ed. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1996. v.2. 183 p.
MACHADO, A. C.; LIMA, L. V.; PINTO, M. M. Composição musical: finale 2003 -
editoração de partituras, composição e arranjo. São Paulo: Érica, 2003.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EdUSP, 1991. 272 p. (Coleção Ponta; v.3).
YEHUDI MENUHIN, CURTIS W. D. A música do homem. São Paulo. Martins Fontes, 1990.

287
CURSO TÉCNICO EM

INSTRUMENTO MUSICAL
(Viola)

288
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Técnico em Instrumento Musical – Viola, será habilitado para:

 Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
 Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
 Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
 Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O Curso Técnico em Instrumento Musical – Viola tem como objetivo formar profissionais capazes de desenvolver
atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas, utilizando
técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos, harmônicos,
estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades do setor
cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e socioculturais
e à acessibilidade.

INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLA [SUBSEQUENTE]


Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Teoria Musical 1 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 1 4 80 - - 4 80 53
Classe de Viola 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Ocidental 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1

Viola 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2

Viola 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Viola 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Viola 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Viola 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3

Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Viola 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Viola 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4

Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573

289
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS
● Compreender de que forma se estabelece a relação entre o corpo, a postura corporal e o estudo de viola;
● Praticar alongamentos corporais enquanto preparo para a prática instrumental;
● Praticar a leitura à primeira vista tanto em trabalho individual, como em grupo;
● Participar de prática instrumental em grupo.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 1 40 1
2. EMENTA
Neste componente o estudante terá a oportunidade de aprender sobre: reflexão da sua consciência corporal no estudo do
instrumento. Aplicar alongamentos dos membros superiores, tronco e cabeça para a prática instrumental. Introdução da prática
de leitura à primeira vista. Interpretação de músicas em grupo de violas.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

• Exercícios de alongamento de membros superiores, tronco e cabeça;


• Consciência corporal ao segurar a viola e o arco;
• Leitura à primeira vista;
• Músicas em uníssono, duos, trios e quartetos de viola.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
● Participar de audições;
● Participar de aulas práticas
● Executar leitura de partitura;
● Praticar deslocamentos físicos pela sala;
● Estudo do repertório instrumental;
● Desenvolver atividades de masterclass.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

290
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

ROLLAND, Paul. The Teaching of Action in String Playing - Developmental and remedial techniques. Califórnia, EUA. Alfred Music,
2010.
PEDERIVA, Patrícia Lima Martins. A relação músico-corpo-instrumento: procedimentos pedagógicos. Revista da ABEM, Porto
Alegre, V. 11, 91-98, set. 2004.
YING, Liu Man. O Ensino Coletivo Direcionado no Violino. (dissertação de mestrado). Universidade de São Paulo, USP, 2007.

COMPLEMENTAR:

SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 2. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 3. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Duets for Violins Vol. 1, 2 & 3, Revised Edition. Califórnia, USA. Alfred Music. SD.
SESC Partituras – Música Brasileira
http://www.sesc.com.br/SescPartituras
SITE DE PARTITURAS: https://imslp.org

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS
 Compreender e desenvolver a técnica da mão direita e esquerda;
 Reconhecer uma boa afinação;
 Identificar e executar o repertório do instrumento em nível básico;
 Utilizar postura adequada de palco como solista e em grupos.
 Praticar escalas e arpejos em tons maiores e menores em posição fixa, de 1 e 2 oitavas, buscando afinação
adequada na 1ª, 2ª e 3ª posição;
 Demonstrar mudanças de posição da 1ª a 3ª posição;
 Aplicar sonoridade adequada aos golpes de arco básicos e suas variações, bem como dinâmicas e
fraseados;
 Interpretar peças em nível básico em audições individuais.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 1 40 1
2. EMENTA

Neste componente o estudante terá a oportunidade de aprender sobre: execução de escalas e arpejos maiores e menores em
posição fixa, em uma e duas oitavas da 1ª a 3ª posição. Elaboração e funcionamento dos conceitos sobre os golpes de arco:
detaché, staccato e legato com variações. Aplicação da técnica de mudança de posição entre a 1ª, 2ª e 3ª posições.
Interpretação de danças características dos períodos barroco e clássico.

291
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Escalas maiores e menores em posição fixa, em 1 e 2 oitavas da 1ª a 3ª posição;
● Golpes de arco: detaché, staccato e legato com variações;
● Mudanças de posição: 1ª- 2ª, 2ª- 3ª, 1ª- 3ª;
● Fraseado;
● Dinâmica;
● Repertório contendo Minueto, Gavotte, Musette, Valsa, Bourreé.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Aulas práticas
● Leitura de Partitura;
● Deslocamentos Físicos pela sala;
● Apresentações musicais

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

MOGILL, Leonard. Scale Studies for Viola. Milwaukee: Schirmer, 1967.


VOLMER, Berta. Bratschenschule Teil II. Mainz: B. Schott’s Söhne, 1956.
WOHLFAHRT, Franz. Sixty Studies for the Viola, op. 45. New York: G. Schirmer, 1905.

COMPLEMENTAR:

SEVCIK, Otakar. Opus 2, part 2: school of technique for viola, arranjado por Lionel Tertis. London: Bosworth, 1952.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 2. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 3. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981.

292
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS
 Articular a técnica da mão direita e esquerda;
 Formular uma boa afinação;
 Interpretar peças do repertório da viola entre Sonatas e Concertos;
 Criar experiência de palco em solos e em grupos.
 Praticar escalas e arpejos em tons maiores e menores em 1 e 2 oitavas buscando afinação adequada com
posição fixa da 2ª a 4ª posição;
 Praticar mudanças de posição da 2ª a 4ª posição;
 Empregar sonoridade adequada aos golpes de arco: spiccato e martelé com variações

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 2 40 2
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre: análise e orientações de escalas e arpejos maiores e
menores em posição fixa, em uma e duas oitavas da 2ª a 4ª posição. Elaboração e funcionamento dos conceitos sobre os golpes
de arco: spicatto e martelé com variações. Aplicação da técnica de mudança de posição entre a 1ª e a 4ª posição. Interpretação
de repertório de Sonatas e Concertos.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 2 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Escalas maiores e menores em posição fixa, em 1 e 2 oitavas da 2ª a 4ª posição;
● Golpes de arco: spicatto e martelé com variações;
● Mudanças de posição: 1ª- 4ª, 2ª- 4ª, 3ª- 4ª;
● Repertório contendo Sonata e Concerto

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
● Aulas práticas
● Leitura de Partitura;
● Apresentações musicais

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 2 40 2
5. AVALIAÇÃO

293
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

MOGILL, Leonard. Scale Studies for Viola. Milwaukee: Schirmer, 1967.


VOLMER, Berta. Bratschenschule Teil II. Mainz: B. Schott’s Söhne, 1956.
WOHLFAHRT, Franz. Sixty Studies for the Viola, op. 45. New York: G. Schirmer, 1905.
SEVCIK, Otakar. Opus 1, part 1: school of technique for viola, arranjado por Lionel Tertis. Londres, Inglaterra. Bosworth. 1952

COMPLEMENTAR:

SEVCIK, Otakar. Opus 2, part 2: school of technique for viola, arranjado por Lionel Tertis. London: Bosworth, 1952.
TELEMANN, Georg Philipp. Konzert G-Dur. Kassel Alemanha. Hellmuth Christian Wolff. 1989
MARCELLO, Benedetto. Sonata in E Minor. New York USA. Gaston Marchet. S/D

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS

 Compreender de que forma se estabelece a relação entre o corpo, a postura corporal e o estudo de viola;
 Praticar alongamentos corporais enquanto preparo para a prática instrumental;
 Praticar a leitura à primeira vista tanto em trabalho individual, como em grupo;
 Participar de prática instrumental em grupo.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 2 40 2
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre: conhecimento do repertório para Viola solo.
Elaboração dos conceitos de autorregulação e concentração e sua prática. Estudo da história da Viola e sua família.
Desenvolvimento da prática de leitura à primeira vista. Interpretação de músicas solo e em grupo de violas.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 2 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Apreciação do repertório solo para Viola;

294
História da Viola e sua família;
Leitura sobre autorregulação, concentração;
Leitura à 1ª vista;
Repertório solo e em grupo.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Identificar de que forma se estabelece a relação entre o corpo, a postura corporal e o estudo de viola;
● Praticar alongamentos corporais enquanto preparo para a prática instrumental;
● Executar leitura à primeira vista tanto em trabalho individual, como em grupo;
● Vivenciar de prática instrumental em grupo.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 2 40 2
5. AVALIAÇÃO
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

ROLLAND, Paul. The Teaching of Action in String Playing - Developmental and remedial techniques. Califórnia, EUA. Alfred Music,
2010.
PEDERIVA, Patrícia Lima Martins. A relação músico-corpo-instrumento: procedimentos pedagógicos. Revista da ABEM, Porto
Alegre, V. 11, 91-98, set. 2004.
YING, Liu Man. O Ensino Coletivo Direcionado no Violino. (dissertação de mestrado). Universidade de São Paulo, USP, 2007.

COMPLEMENTAR:

SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 2. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 3. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Duets for Violins Vol. 1, 2 & 3, Revised Edition. Califórnia, USA. Alfred Music. SD.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 3 80 3
1. COMPETÊNCIAS
 Esquematizar e aperfeiçoar a técnica da mão direita e esquerda;
 Definir e praticar escalas e arpejos em tons maiores e menores de 1 a 3 oitavas buscando afinação
adequada com mudança de posição;
 Interpretar e realizar mudanças da 1ª a 5ª posição;

295
 Expressar sonoridade adequada aos golpes de arco: staccato volante, collé, spicatto e suas variações;
 Interpretar e executar repertório de música brasileira e suite de Bach em audições e recitais individuais e
em grupo
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 3 80 3
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre: sobre: execução de escalas e arpejos maiores e
menores em posição fixa, em uma e duas oitavas na 4ª a 5ª posição. Escalas e arpejos maiores e menores em 3 oitavas.
Elaboração e funcionamento dos conceitos sobre os golpes de arco: staccato volante, collé, spicatto. Aplicação da técnica de
mudança de posição entre a 1ª a 6ª posições. Utilização de vibrato. Interpretação de repertório de música brasileira e Suíte de
Bach.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 3 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Escalas e arpejos com posição fixa em 2 oitavas na 3ª, 4ª e 5ª posição;


● Escalas e arpejos em 3 oitavas;
● Articulação/ Golpes de arco: Staccato volante, collé, spiccato;
● Fraseado
● Vibrato
● Mudança de posição: 1ª a 5ª posição;
● Repertório de música brasileira e suíte de Bach.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 3 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 3 80 3
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA

296
SUBSEQUENTE VIOLA 3 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

FLESCH, Carl. Scale System (adapted for the viola by Charlotte Karman). New York: Carl Fischer, 1942.
KREUTZER, Rodolphe. 42 Studies for Solo Viola, ed. Louis Pagels. New York: International Music Company, s.d.
MOGILL, Leonard. Scale Studies for Viola. Milwaukee: Schirmer, 1967.
SEVCIK, Otakar. Opus 1, part 1: school of technique for viola, arranjado por Lionel Tertis. London: Bosworth, 1952.
_________. Opus 3: forty variations for viola, arranjado por Margaret Major. London: Bosworth, 1984.

COMPLEMENTAR:

BACH, Johann Sebastian. 6 Suites, ed. Bruno Giuranna. Milão: Casa Ricordi, 1990.
GUERRA-PEIXE, César. Três Peças Nordestinas. Brasília: ANM, 1998.
VOLMER, Berta. Bratschenschule Teil II. Mainz: B. Schott’s Söhne, 1956.
WOHLFAHRT, Franz. Sixty Studies for the Viola, op. 45. New York: G. Schirmer, 1905.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 3 40 3
1. COMPETÊNCIAS

 Investigar repertório de câmara para viola


 Aplicar o conceito de autorregulação no estudo de viola
 Investigar as diferentes formas de estudo de viola
 Desenvolver a prática de leitura à primeira vista
 Interpretar excertos orquestrais

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 3 40 3
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre: conhecimento do repertório de música de câmara
para Viola. Aplicação da autorregulação e concentração no estudo do instrumento. Investigação sobre formas de estudo.
Desenvolvimento da prática de leitura à primeira vista. Interpretação de excertos orquestrais e músicas solo e em grupo de violas.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 3 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

 Repertório de câmara para viola


 Conceito de autorregulação
 Formas de estudo
 Leitura à primeira vista
 Excertos orquestrais

297
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 3 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Pesquisar repertório de câmara para viola


● Praticar o conceito de autorregulação no estudo de viola
● Trabalhar as diferentes formas de estudo de viola
● Praticar a leitura à primeira vista
● Executar excertos orquestrais para viola solo em grupo

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 3 40 3
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL - GUITARRA


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE CLASSE DE GUITARRA 3 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

ROLLAND, Paul. The Teaching of Action in String Playing - Developmental and remedial techniques. Califórnia, EUA. Alfred Music,
2010.
PEDERIVA, Patrícia Lima Martins. A relação músico-corpo-instrumento: procedimentos pedagógicos. Revista da ABEM, Porto
Alegre, V. 11, 91-98, set. 2004.
YING, Liu Man. O Ensino Coletivo Direcionado no Violino. (dissertação de mestrado). Universidade de São Paulo, USP, 2007.
(Coleção Celso Woltzenlogel). 137 p.

Complementar:

SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 2. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 3. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Duets for Violins Vol. 1, 2 & 3, Revised Edition. Califórnia, USA. Alfred Music. SD.
SESC Partituras – Música Brasileira
http://www.sesc.com.br/SescPartituras
SITE DE PARTITURAS: https://imslp.org

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE VIOLA 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS
 Planejar técnica de aperfeiçoamento da mão direita e esquerda;
 Produzir uma boa afinação;

298
 Planejar e executar o repertório do instrumento para o recital de conclusão de curso;
 Gerar experiência de palco em solos, grupos e preparação de recital;
 Identificar técnicas de como se portar no palco e assuntos relacionados;
 Praticar escalas e arpejos em tons maiores e menores de 1 a 3 oitavas buscando afinação adequada com
mudança de posição;
 Interpretar e realizar mudanças da 5ª a 7ª posição;
 Interpretar com sonoridade adequada os golpes de arco e suas variações;

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 4 40 4
2. EMENTA
Neste componente, o estudante terá a oportunidade de aprender sobre: execução de escalas e arpejos maiores e menores em 3
oitavas (com mudança de posição) e em 1 oitava na mesma corda. Elaboração e funcionamento dos conceitos sobre os golpes
de arco: detaché, staccato, staccato volante, collé, spicatto, legato, martellé. Utilização de vibrato. Aplicação da técnica de
mudança de posição entre a 1ª a 7ª posições. Escolha e interpretação de repertório para recital.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE VIOLA 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Escalas e arpejos em 1 oitava na mesma corda;


● Escalas e arpejos em 3 oitavas;
● Articulação/ Golpes de arco: detaché, staccato, legato, staccato volante, collé, spiccato, martelé;
● Fraseado;
● Vibrato;
● Mudança de posição: 1ª a 7ª posição;
● Repertório com peças do período barroco, clássico, romântico, música brasileira, contemporânea.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE VIOLA 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


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SUBSEQUENTE VIOLA 4 40 4
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

299
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE VIOLA 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

FLESCH, Carl. Scale System (adapted for the viola by Charlotte Karman). New York:Carl Fischer, 1942.
KREUTZER, Rodolphe. 42 Studies for Solo Viola, ed. Louis Pagels. New York: International Music Company, s.d.
SEVCIK, Otakar. Opus 1, part 1: school of technique for viola, arranjado por LionelTertis. London: Bosworth, 1952.
_________. Opus 3: forty variations for viola, arranjado por Margaret Major. London: Bosworth, 1984.
VOLMER, Berta. Bratschenschule Teil II. Mainz: B. Schott’s Söhne, 1956.

COMPLEMENTAR:

CASADESUS, Henri. Viola Concerto in the Style of J. C. Bach. Frankfurt: Peters, 1947.
GLAZUNOV, A. Elegie in G minor for viola and piano, op. 44. Leipzig: M. P. Belaieff, 1894.
GUERRA-PEIXE, César. Três Peças Nordestinas. Brasília: ANM, 1998.
TELEMANN, Georg Philipp. Konzert G-Dur, ed. Hellmuth Christian Wolff. Kassel: Bärenreiter, 1989.
MARCELLO, Benedetto. Sonata in E Minor, ed. Gaston Marchet. New York: International Music Company, s.d.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS
 Investigar os grandes intérpretes da Viola.
 Experimentação de formas de estudo do instrumento.
 Aprimorar a prática de leitura à primeira vista.
 Interpretar o repertório para viola solo e grupo de violas.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


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OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 4 40 4
2. EMENTA
Neste componente, o estudante terá a oportunidade de aprender sobre: Conhecimento dos grandes intérpretes da Viola.
Definição e experimentação de formas de estudo do instrumento. Aprofundamento da prática de leitura à primeira vista.
Interpretação de músicas solo e em grupo de violas.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

 Grandes intérpretes da Viola;


 Formas de Estudo;
 Leitura à primeira vista;
 Repertório solo e em grupo.

300
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
● Pesquisar os grandes intérpretes da Viola.
● Desenvolver e formas de estudo do instrumento.
● Trabalhar a prática de leitura à primeira vista.
● Estudar o repertório instrumental
● Participar de Audições
● Realizar deslocamentos físicos pela sala
● Participar de Masterclasses.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 4 40 4
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

ROLLAND, Paul. The Teaching of Action in String Playing - Developmental and remedial techniques. Califórnia, EUA. Alfred Music,
2010.
PEDERIVA, Patrícia Lima Martins. A relação músico-corpo-instrumento: procedimentos pedagógicos. Revista da ABEM, Porto
Alegre, V. 11, 91-98, set. 2004.
YING, Liu Man. O Ensino Coletivo Direcionado no Violino. (dissertação de mestrado). Universidade de São Paulo, USP, 2007.

COMPLEMENTAR:

SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 2. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 3. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Duets for Violins Vol. 1, 2 & 3, Revised Edition. Califórnia, USA. Alfred Music. SD.
SESC Partituras – Música Brasileira
http://www.sesc.com.br/SescPartituras
SITE DE PARTITURAS: https://imslp.org

301
CURSO TÉCNICO EM

INSTRUMENTO MUSICAL
(Violão)

302
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Técnico em Instrumento Musical – Violão, será habilitado para:

 Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
 Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
 Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
 Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O Curso Técnico em Instrumento Musical – Violão tem como objetivo formar profissionais capazes de desenvolver
atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas, utilizando
técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos, harmônicos,
estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades do setor
cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e socioculturais
e à acessibilidade.

INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLÃO [SUBSEQUENTE]


Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Teoria Musical 1 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 1 4 80 - - 4 80 53
Classe de Vioão 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Ocidental 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1

Violão 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2

Violão 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Violão 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Violão 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Violão 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3

Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Violão 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Violão 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4

Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573

303
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS
● Experimentar as diferentes sonoridades através dos ataques com e sem apoio;
● Demonstrar as escalas maiores e menores com diferentes digitações;
● Experimentar a prática coletiva e reconhecer os diferentes estilos tocados;
● Implementar uma rotina diária de estudos.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 1 40 1
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar o desenvolvimento de uma formação e aprendizagem
continuada focadas nos estudos da sonoridade, na rotina de estudo, nas escalas maiores e menores com até três alterações e na
prática instrumental do violão utilizando o repertório renascentista (duos, trios e quartetos).

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Estudo da sonoridade (ataques com e sem apoio);


● Escalas maiores e menores;
● Repertório de música renascentista (duos, trios e quartetos);
● Rotina de estudos.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
● Orientar para a organização de uma rotina de estudos;
● Praticar o estudo das escalas maiores e menores;
● Trabalhar o estudo de sonoridade;
● Praticar o repertório da música renascentista, em grupo.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

304
INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados: Harmonia aplicada à música popular. 2.ed. São Paulo - Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, 1984. V.1

FARIA, Nelson. Rotina de estudos. 2021. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=rj9tIiOUHfw>. Acesso em 18 ago.
2022.

NOAD, Frederick. The Renaissance Guitar. Hal Leonard. 2000.

PAULINO, Conrado. A arte do violão solo. 2019. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=hShWiWdeZ3k>. Acesso
em: 18 ago. 2022.

PINTO, Henrique. Curso progressivo de violão. São Paulo: Ricordi, 1982.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS
 Experimentar peças eruditas, populares e folclóricas.
 Distinguir a técnica do violão solo e acompanhamento.
 Aplicar peças contendo acordes dissonantes
 Aplicar digitações de peças compatíveis com o conteúdo.
 Examinar diferentes soluções para a execução de trechos musicais.
 Praticar arpejos de ação conjunta com variações rítmicas com igualdade, clareza e velocidade.
 Usar harmônicos oitavados.
 Praticar escalas de mi maior, dó# menor, si maior, sol# menor, com boa sonoridade utilizando toques com
e sem apoio.
 Usar acordes dissonantes: 7M; m7; 7/9; 7/9b; m7(b5) Valt.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 1 40 1
2. EMENTA

Neste componente o estudante terá a oportunidade de aprender sobre: Ligados ascendentes e descendentes. Arpejos de 6
sons. Escalas harmônicas, melódicas e os modos. Harmônicos naturais e oitavados.

305
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Estudo das escalas maiores e relativas menores melódicas, modais e harmônicas. (continuação)
● Estudo de ligados ascendentes e descendentes.
● Estudo de harmônicos oitavados.
● Estudos melódicos e progressivos da música popular e folclórica com ênfase no Choro

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Aulas práticas
● Leitura de Partitura;
● Deslocamentos Físicos pela sala;
● Apresentações musicais

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 1 40 1
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

BERTAGLIA, Marco. Método violão samba choro e cia V2


CARCASSI, Matteo. 25 Estudos Melódicos e Progressivos OP.60
FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas, Rio de Janeiro: Lumiar,1999.
PINTO, Henrique. Curso progressivo de violão. São Paulo: Ricordi, 1982.
SEGOVIA, Andres. Diatonic major and minor scales. Washigton: Columbia music Co.1953.

COMPLEMENTAR:

● CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados: Harmonia aplicada à música popular. 2ed. São Paulo - Rio de Janeiro:
Irmãos Vitale, 1984. V.1.
● __________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.1.
● __________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.2.
● __________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.3.
● __________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.4.

306
● __________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.5.
● __________., Almir. Songbook Tom Jobim. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.1.
● __________., Almir. Songbook Tom Jobim. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.3.
● __________., Almir. Songbook Tom Jobim. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994. V.2.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS
 Experimentar formação de acordes.
 Aplicar digitações de peças compatíveis com o conteúdo
 Examinar diferentes soluções para a execução de trechos musicais
 Identificar e executar diferentes escalas harmônicas, melódicas e modos
 Examinar e executar ligados mistos (ascendentes e descendentes).
 Praticar arpejos de 6 sons acentuando notas por meio do toque com apoio.
 Interpretar peças que tenham deslocamento longitudinal (distensão e contração).
 Identificar e executar progressões harmônicas com acordes de 4 e 5 sons.
 Praticar escalas e arpejos em tons maiores e menores em 1 e 2 oitavas buscando afinação adequada com
posição fixa da 2ª a 4ª posição;
 Praticar mudanças de posição da 2ª a 4ª posição;
 Empregar sonoridade adequada aos golpes de arco: spiccato e martelé com variações

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 2 40 2
2. EMENTA

Neste componente, o(a)estudante terá a oportunidade de aprender diferentes digitações da mão esquerda. Acordes em bloco e
arpejos em extensão Aprofundamento na interpretação do repertório estudado. Estudos com trêmulo.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 2 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Estudo das escalas maiores e relativas menores melódicas, modais e harmônicas.
● Estudos melódicos e progressivos da música popular e folclórica.
● Introdução ao estudo do trêmulo.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
● Aulas práticas
● Leitura de Partitura;
● Apresentações musicais

307
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 2 40 2
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

CARCASSI, Matteo. 25 Estudos Melódicos e Progressivos Op 60. Diversas editoras.


CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados: Harmonia aplicada à música popular V.1.. 2ed. São Paulo - Rio de Janeiro:
Irmãos Vitale, 1984.
__________., Almir.Songbook Bossa Nova V.3.. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. __________., Almir. Songbook Bossa Nova V.4. Rio
de Janeiro: Lumiar, 1990..
__________., Almir. Songbook Tom Jobim V.2. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994.

COMPLEMENTAR:

FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas, Rio de Janeiro: Lumiar,1999.


MASCARENHAS, Mário. Minhas primeiras notas ao violão. V.1. São Paulo – Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1966.
PINTO,Henrique.Curso progressivo de violão. São Paulo: Ricordi, 1982.
PINTO,Henrique.Iniciação ao violão v.1. São Paulo: Ricordi, 1978.
SEGOVIA, Andres. Diatonic major and minor scales. Washington: Columbia music Co.1953.
Método violão samba choro e Cia V1 de Marco Bertaglia

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS

 Elaborar as diferentes posições de acordes, arpejos e escalas;


 Experimentar a prática coletiva e reconhecer os diferentes estilos tocados;
 Demonstrar diferentes combinações na execução dos ligados ascendentes e descendentes.
 Reconhecer as características na execução do violão solo

308
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 2 40 2
2. EMENTA
Neste componente, o(a)estudante terá a oportunidade de aprofundar os conteúdos de escalas maiores e menores com mais de
3 alterações, ligados ascendentes e descendentes, acordes e arpejos. Prática instrumental do violão também voltada a utilizar o
repertório de músicas dos períodos barroco e clássico.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 2 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
• As diferentes posições de acordes, arpejos e escalas maiores e menores;
• A prática coletiva e reconhecimento dos diferentes estilos tocados nos períodos barroco e clássico;
• As diferentes combinações na execução dos ligados ascendentes e descendentes.
• As características na execução do violão solo.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
• Praticar diferentes posições de acordes, arpejos e escalas maiores e menores;
• Orientar a prática coletiva e reconhecimento dos diferentes estilos tocados nos períodos barroco e clássico;
• Executar as diferentes combinações na execução dos ligados ascendentes e descendentes.
• Desenvolver o reconhecimento das características na execução do violão solo.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 2 40 2
5. AVALIAÇÃO
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados: Harmonia aplicada à música popular. 2.ed. São Paulo - Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, 1984. V.1.
FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas. Rio de Janeiro: Lumiar,1999.
FARIA, Nelson. Desvendando acordes, arpejos e escalas. 2022. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=pmrCrcwP65A>. Acesso em: 18 ago. 2022.
FARIA, Nelson. The Brazilian Guitar Book. Estados Unidos: Sher Music, 2011.

309
FARIA, Nelson. Os Ligados descendentes. 2021. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=OZN5SSw3wVs >. Acesso
em 18 ago. 2022.
NOAD, Frederick. The Renaissance Guitar. Hal Leonard. 2000.
PAULINO, Conrado. A arte do violão solo. 2019. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=hShWiWdeZ3k>. Acesso
em: 18 ago. 2022.
PINTO, Henrique. Curso progressivo de violão. São Paulo: Ricordi, 1982.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 3 80 3
1. COMPETÊNCIAS
 Experimentar peças eruditas, populares e folclóricas.
 Distinguir a técnica do violão solo e acompanhamento.
 Aplicar peças contendo acordes dissonantes
 Aplicar digitações de peças compatíveis com o conteúdo.
 Examinar diferentes soluções para a execução de trechos musicais.
 Praticar arpejos de ação conjunta com variações rítmicas com igualdade, clareza e velocidade.
 Usar harmônicos oitavados.
 Praticar escalas de mi maior, dó# menor, si maior, sol# menor, com boa sonoridade utilizando toques com
e sem apoio.
 Usar acordes dissonantes: 7M; m7; 7/9; 7/9b; m7(b5) Valt.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 3 80 3
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aplicar a leitura à primeira vista. Análise de repertório de diversos
períodos da música. Suíte Popular Brasileira.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 3 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Estudo das escalas maiores e relativas menores melódicas, modais e harmônicas. (continuação)
● Estudo de ligados ascendentes e descendentes.
● Estudo de harmônicos oitavados.
● Estudos melódicos e progressivos da música popular e folclórica com ênfase no Choro

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 3 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

310
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 3 80 3
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 3 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

BERTAGLIA, Marco. Método violão samba choro e cia V2


CARCASSI, Matteo. 25 Estudos Melódicos e Progressivos OP.60
CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados: Harmonia aplicada à música popular. 2ed. São Paulo - Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, 1984. V.1.
__________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.1.
__________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.2.
__________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.3.
__________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.4.
__________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.5.
__________., Almir. Songbook Tom Jobim. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.1.
__________., Almir. Songbook Tom Jobim. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.3.
__________., Almir. Songbook Tom Jobim. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994. V.2.

COMPLEMENTAR:

FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas, Rio de Janeiro: Lumiar,1999.


PINTO, Henrique. Curso progressivo de violão. São Paulo: Ricordi, 1982.
SEGOVIA, Andres. Diatonic major and minor scales. Washigton: Columbia music Co.1953.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 3 40 3
1. COMPETÊNCIAS

 Experimentar peças eruditas, populares e folclóricas.


 Distinguir a técnica do violão solo e acompanhamento.
 Aplicar peças contendo acordes dissonantes
 Aplicar digitações de peças compatíveis com o conteúdo.
 Examinar diferentes soluções para a execução de trechos musicais.
 Praticar arpejos de ação conjunta com variações rítmicas com igualdade, clareza e velocidade.
 Usar harmônicos oitavados.
 Praticar escalas de mi maior, dó# menor, si maior, sol# menor, com boa sonoridade utilizando toques com e sem
apoio.
 Usar acordes dissonantes: 7M; m7; 7/9; 7/9b; m7(b5) Valt.

311
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 3 40 3
2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aplicar a leitura à primeira vista. Análise de repertório de diversos
períodos da música. Suíte Popular Brasileira.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 3 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

 Estudo das escalas maiores e relativas menores melódicas, modais e harmônicas. (continuação)
 Estudo de ligados ascendentes e descendentes.
 Estudo de harmônicos oitavados.
 Estudos melódicos e progressivos da música popular e folclórica com ênfase no Choro

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 3 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

● Aulas práticas
● Leitura de Partitura;
● Apresentações musicais

INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 3 40 3
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 3 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

BERTAGLIA, Marco. Método violão samba choro e cia V2


CARCASSI, Matteo. 25 Estudos Melódicos e Progressivos OP.60

312
CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados: Harmonia aplicada à música popular. 2ed. São Paulo - Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, 1984. V.1.
__________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.1.
__________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.2.
__________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.3.
__________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.4.
__________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.5.
__________., Almir. Songbook Tom Jobim. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.1.
__________., Almir. Songbook Tom Jobim. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.3.
__________., Almir. Songbook Tom Jobim. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994. V.2.

Complementar:

FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas, Rio de Janeiro: Lumiar,1999.


PINTO, Henrique. Curso progressivo de violão. São Paulo: Ricordi, 1982.
SEGOVIA, Andres. Diatonic major and minor scales. Washigton: Columbia music Co.1953.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS
 Usar a postura em recital solo.
 Apresentar um concerto para violão e pequena orquestra de Vivaldi – ré maior / lá menor;
 Praticar peças estudadas para recital de conclusão.
 Interpretar e vivenciar o estudo de um concerto de média dificuldade técnica.
 Identificar a prática de performance musical

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 4 40 4
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de selecionar e repertório de conclusão de curso. Estudos para o recital
de conclusão., com a tenção para performance de palco.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Seleção e estudo de peças dos períodos estudados, para preparação do recital de formatura
● Concerto para violão.
● Performance de palco

313
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES

Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 4 40 4
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

CARCASSI, Matteo. 25 Estudos Melódicos e Progressivos Op 60. Diversas editoras.


CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados: Harmonia aplicada à música popular. 2ed. São Paulo - Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, 1984. V.1.
_________., Almir ir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.4.
_________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.5.
_________., Almir. Songbook Tom Jobim. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.3.

COMPLEMENTAR:

FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas, Rio de Janeiro: Lumiar,1999.


PINTO,Henrique.Curso progressivo de violão. São Paulo: Ricordi, 1982.
WASHIGTON: Columbia music Co.1953.Método violão samba choro e Cia V1 de Marco Bertaglia

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS
 Experimentar a prática coletiva e reconhecer os diferentes estilos tocados;
 Traçar estratégias para uma boa performance;
 Experimentar e traçar estratégias de maneira a diminuir o medo de palco;
 Reconhecer e diferenciar dos diferentes ritmos brasileiros

314
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 4 40 4
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de refletir sobre o ser músico através dos conteúdos performance do
violonista, medo em palco e ritmos brasileiros. Prática instrumental do violão também voltada a utilizar o repertório de músicas
do período choro e o frevo (duo, trios e quartetos).

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

 Repertório voltado para o frevo e o forró (duo, trios e quartetos);


 Performance do violonista;
 Medo de palco;
 Ritmos brasileiros.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
● Participar da prática coletiva e reconhecer os diferentes estilos tocados;
● Elaborar estratégias para uma boa performance;
● Desenvolver estratégias de maneira a diminuir o medo de palco;
● Identificar os diferentes ritmos brasileiros;
● Comparar semelhanças e diferenças dos ritmos brasileiros

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 4 40 4
5. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

BERTAGLIA. Marcos. Samba, choro e Cia. V2. 1ª edição. São Paulo. 2010.

315
FARIA, Nelson. The Brazilian Guitar Book. Estados Unidos: Sher Music, 2011.

MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: Estratégias para diminuir a ansiedade do músico. Camaragibe: Editora IGP, 2017.

SANTOS. Climério de Oliveira; MENDES, Marcos Ferreira. Frevo: Transformações ao longo do passo. Recife: Ed: Cepe, 2019.

PINTO, Henrique. Curso progressivo de violão. São Paulo: Ricordi, 1982.

316
CURSO TÉCNICO EM

INSTRUMENTO MUSICAL
(Violino)

317
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Técnico em Instrumento Musical – Violino, será habilitado para:

 Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
 Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
 Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
 Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O Curso Técnico em Instrumento Musical – Violino tem como objetivo formar profissionais capazes de desenvolver
atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas, utilizando
técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos, harmônicos,
estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades do setor
cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e socioculturais
e à acessibilidade.

INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLINO [SUBSEQUENTE]


Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Teoria Musical 1 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 1 4 80 - - 4 80 53
Classe de Violino 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Ocidental 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1

Violino 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2

Violino 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Violino 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Violino 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Violino 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3

Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Violino 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Violino 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4

Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573

318
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLINO 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS
● Investigar o repertório para violino solo.
● Aprender os conceitos de autorregulação e concentração e sua prática.
● Investigar a história do violino e sua família.
● Praticar a leitura à primeira vista tanto em trabalho individual, como em grupo;
● Participar de prática instrumental em grupo.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLINO 1 40 1
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre: conhecimento do repertório para violino solo.
Elaboração dos conceitos de autorregulação e concentração e sua prática. Estudo da história do violino e sua família.
Desenvolvimento da prática de leitura à primeira vista. Interpretação de músicas solo e em grupo de violino.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLINO 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO

● Apreciação do repertório solo para violino;


● História e evolução do violino;
● Leitura sobre autorregulação, concentração;
● Leitura à primeira vista;
● Repertório solo e em grupo

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLINO 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
● Pesquisar o repertório para violino solo.
● Descrever os conceitos de autorregulação e concentração e sua prática.
● Explicar a história e evolução do violino.
● Praticar a leitura à primeira vista tanto em trabalho individual, como em grupo.
● Desenvolver a prática instrumental em grupo.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLINO 1 40 1
5. AVALIAÇÃO
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.

319
INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLINO 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

H. E., Kayser. 36 Elementary and Progressive Studies, Op. 20. G. Schirmer, 1986.
SEVCIK, Otakar. Opus 1, part 1: school of technique for violin. London: Bosworth, 1905.
SITT, H. Études for Violin, op. 32: Book 1- Twenty études in the first position. Schirmer's Library. 1907.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School Volume 1. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981.
WOHLFAHRT, Franz. Sixty Studies for the Violin, op. 45. Book I and II. New York: G. Schirmer, 2004.

COMPLEMENTAR:

PEDERIVA, Patrícia Lima Martins. A relação músico-corpo-instrumento: procedimentos pedagógicos. Revista da ABEM, Porto
Alegre, V. 11, 91-98, set. 2004.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 2. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 3. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Duets for Violins Vol. 1, 2 & 3, Revised Edition. Califórnia, USA. Alfred Music. SD.
YING, Liu Man. O Ensino Coletivo Direcionado no Violino. (dissertação de mestrado). Universidade de São Paulo, USP, 2007.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLINO 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS
 Analisar e executar o violino como instrumento solo em peças de média dificuldade;
 Empregar a técnica da mão direita (detaché, staccato, legato e spiccato e martelatto);
 Empregar a técnica da mão esquerda (exercícios de articulação e velocidade);
 Interpretar e conhecer a 2ª e 3ª posição;
 Aplicar estudo de mudança de posição (até a 3ª posição).

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLINO 1 40 1
2. EMENTA

Neste componente, o (a) estudante terá a oportunidade de estudar sobre : articulação/golpes de arco - detaché, stacatto, legato
e spicatto e martelatto. O mecanismo de articulação da mão esquerda. Escalas e arpejos maiores e menores na 1ª posição.
Aplicação de mudança de posição até a 3ª posição. Interpretar peças e estudos para violino solo com média dificuldade.

INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLINO


MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLINO 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Escalas e arpejos maiores, menores em primeira posição.

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● Golpes de arco: detaché, staccato, legato, spicatto e martelatto;
● Mecanismo de articulação e velocidade da mão esquerda;
● Mudança de posição até a 3ª posição;
● Estudos melódicos e peças com média dificuldade em estilos diferentes.

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4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
● Aulas práticas
● Leitura de Partitura;
● Deslocamentos Físicos pela sala;
● Apresentações musicais

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5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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SUBSEQUENTE VIOLINO 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

KAYSER, H. E.. 36 Elementary and Progressive Studies, Op. 20. G. Schirmer, 1986
SEVCIK, Otakar. Opus 1, part 1: school of technique for violin. London: Bosworth, 1905
SITT, H. Études for Violin, op. 32: Book 1- Twenty études in the first position. Schirmer's Library. 1907

COMPLEMENTAR:

SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School Volume 2. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School Volume 1. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School Volume 3. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981
WOHLFAHRT, Franz. Sixty Studies for the Violin, op. 45. Book I and II. New York: G. Schirmer, 2004.

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1. COMPETÊNCIAS
 Interpretar o violino como instrumento solo em peças de média dificuldade;
 Identificar e desenvolver a técnica da mão direita (detaché, stacatto, legato e spicatto e martelatto);

321
 Identificar e desenvolver a técnica da mão esquerda (exercícios de articulação e velocidade);
 Introduzir e conhecer a 4ª e 5 posição;
 Praticar o estudo de mudança de posição até a 5ª posição.

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2. EMENTA

Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar sobre: articulação/golpes de arco - detaché, stacatto, legato,
spicatto, martelatto e collé. O mecanismo de articulação da mão esquerda. Escalas e arpejos maiores e menores na 1ª posição.
Aplicação de mudança de posição com 4ª a 5ª posição. Interpretar peças e estudos para violino solo com média dificuldade.

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3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Escalas maiores e menores em posição fixa, em 1 e 2 oitavas da 1ª a 5ª posição;
● Golpes de arco: detaché, stacatto, legato, spicatto, martelatto e collé;
● Mudanças de posição: 1ª a 5ª.
● Repertório peças de média dificuldade

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SUBSEQUENTE VIOLINO 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
● Aulas práticas
● Leitura de Partitura;
● Apresentações musicais

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLINO 2 40 2
5. AVALIAÇÃO

Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.

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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE VIOLINO 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA:

KAYSER, H.E. 36 Elementary and Progressive Studies, Op. 20. G. Schirmer, 1986
SEVCIK, Otakar. Opus 1, part 1: school of technique for violin. London: Bosworth, 1905
SITT, H. Études for Violin, op. 32: Book 1- Twenty études in the first position. Schirmer's Library. 1907

COMPLEMENTAR:

SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School Volume 1. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School Volume 2. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School Volume 3. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981
WOHLFAHRT, Franz. Sixty Studies for the Violin, op. 45. Book I and II. New York: G. Schirmer, 2004.MARCELLO, Benedetto.
Sonata in E Minor. New York USA. Gaston Marchet. S/D

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SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLINO 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS

 Pesquisar repertório para violino solo;


 Compreender os conceitos de autorregulação e concentração e de que forma a apropriação dos conceitos se
relacionam com a prática instrumental;
 Praticar a leitura à primeira vista tanto em trabalho individual, como em grupo;
 Participar de prática instrumental em grupo.

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