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CDU 37.046.12
Este esforço conjunto vem responder à necessidade de atualização do currículo da Educação Profissional, que leva em consideração
a dinamicidade do setor produtivo e o desenvolvimento de competências que vão além das técnicas, abarcando, dentre outras, as
habilidades socioemocionais, a criatividade, o pensamento crítico e o projeto de vida dos estudantes.
No que se refere aos aspectos específicos da base técnica, os especialistas construíram para cada curso uma matriz com
componentes curriculares que dialogam com os aspectos fundamentais da área. A novidade neste documento é que as matrizes
pensadas para cada forma de oferta – médio integrado, subsequente e EAD – dialogam entre si, permitindo uma unicidade e
identidade de Rede, ainda que respeite as especificidades necessárias de cada uma delas.
Assim, ao navegar por este documento, você encontrará a seguinte organização: CURSO > MATRIZ POR FORMA DE OFERTA > PLANOS
DE CADA COMPONENTE CURRICULAR. Nos planos de componente, são apresentados: carga horária, ano ou módulo a que pertence
(a depender da forma de oferta), as competências a serem desenvolvidas, a ementa, os objetos do conhecimento, as interseções
com as habilidades da BNCC e dos itinerários formativos (nos casos do médio integrado e da EAD), as práticas e fazeres escolares, a
avaliação e as referências bibliográficas.
Esperamos que essa construção coletiva, que contou ainda com uma consulta pública e que ora é entregue para a Rede, ganhe vida
com sua aplicação no chão das escolas técnicas e beneficie a cada uma e a cada um dos nossos estudantes, preparando-os para a
vida e aproximando-os do setor produtivo, de forma a que se ampliem as possibilidades de vivenciarem seus projetos de vida
conforme desejem.
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CURSO TÉCNICO EM
ADMINISTRAÇÃO
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PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Executar operações administrativas de planejamento, pesquisas, análise e assessoria no que tange à gestão
de pessoal, de materiais e produção, de serviços, gestão financeira, orçamentária e mercadológica.
Utilizar sistemas de informação e aplicar conceitos e modelos de gestão em funções administrativas, sejam
operacionais, de coordenação, de chefia intermediária ou de direção superior, sob orientação.
Elaborar orçamentos, fluxos de caixa e demais demonstrativos financeiros.
Elaborar e expedir relatórios e documentos diversos.
Auxiliar na elaboração de pareceres e laudos para tomada de decisões.
O curso técnico em Administração tem como objetivo formar profissionais para atuar na área administrativa de
empresas, atuando na execução de rotinas administrativas, de gestão de pessoal, de recursos humanos, financeiras
e contábeis, apoiando a tomada de decisões de outros profissionais da área, contribuindo para a qualificação e
otimização das atividades administrativas de empresas em geral com capacidade crítico-reflexiva, associada a valores
éticos e atendendo a demanda local e regional.
ADMINISTRAÇÃO [EAD]
Total de
Carga- aulas
Duração em CH Total
Componente curricular horária semanais
Semanas (h/r)
EAD para registro
no SIEPE
Módulo de Gestão
Introdução à Administração 4 80 4 80
e Inovação
Gestão da Qualidade 4 80 4 80
Fundamentos de Logística, Produção e Materiais 4 80 4 80
Gestão de Pessoas 4 80 4 80
Projeto de Vida 2 40 2 40
Marketing e Vendas 4 80 4 80
Marketing e
Módulo de
Técnicas de Negociação 3 60 3 60
Mercado
Comunicação Empresarial 4 80 4 80
Sistemas Integrados de Gestão 3 60 3 60
Economia e Mercados 4 80 4 80
Contabilidade e Custos 5 100 5 100
Contabilidade e
Módulo de
Legislação Empresarial 4 80 4 80
Empreendedorismo e Inovação 2 40 2 40
Jogos Empresariais 2 40 2 40
Total 54 1080 54 1080
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_29) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
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ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_29) 80 1
2. EMENTA
Conceito de logística, suas atividades e operação da cadeia de suprimentos. Fundamentos de administração da produção e
caracterização dos seus modelos produtivos. Tipos de arranjos físicos de produção, seus instrumentos e indicadores de
produtividade. Processos e variáveis da armazenagem de materiais. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias
ativas e aprendizagem baseada em projetos.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_29) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da diversidade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
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● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_29) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos e princípios da logística. Atividades primárias e de apoio da logística. Conceito e finalidades da cadeia de suprimento
(Suply Chain Manangement). Recebimento, armazenagem e distribuição. Modais de transportes. Papel estratégico das operações
logísticas. Fundamentos de administração da produção. Processos de produção (input, transformação e output). Modelos de
organização da produção: taylorismo, fordismo, toyotismo, volvismo. Sistemas de produção: em massa, contínua (ininterrupta),
intermitente, em lotes, produção por projetos, jobbing. Planejamento e controle da produção. Avaliação do rendimento das
atividades. Processos do planejamento estratégico da produção. Noções do Plano Mestre. Técnicas de arranjo / layout físico.
Acompanhamento e controle da produção. Dimensionamento da capacidade produtiva. Dimensionamento dos recursos
necessários ao processo de produção. Técnicas de melhoramento da produção. Avaliação da eficiência e eficácia da produção.
Produção alinhada à sustentabilidade ao meio ambiente. Gestão de estoque. Previsão e avaliação da demanda para o estoque.
Estudo do equilíbrio da oferta e procura. Avaliação dos estoques: FIFO (PEPS), LIFO (UEPS), MPM. Curva ABC. Níveis de estoque:
mínimo, máximo e gráfico dente de serra. Cálculo de rotatividade, ponto de reposição e estoque de segurança. Lote econômico
de compra. Custo de estocagem. Sistemas de revisões periódicas e contínuas de estoque.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_29) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_29) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_29) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
BALLOU, R. H. Logística empresarial: Transporte, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 2009.
DIAS, Marcos Aurélio. Introdução à Logística: Fundamentos Práticas e Integração. São Paulo: Atlas, 2017.
COMPLEMENTAR:
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DA QUALIDADE (AD_28) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DA QUALIDADE (AD_28) 80 1
2. EMENTA
Conceito de qualidade. Contexto da qualidade total. Normalização e certificação de sistemas e processos. Ferramentas da
qualidade. Tendências no gerenciamento da qualidade para a excelência. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de
metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.
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ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DA QUALIDADE (AD_28) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG03)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
(EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
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ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DA QUALIDADE (AD_28) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de qualidade. Perspectiva histórica da Gestão da Qualidade. Mudança de comportamento social, cultural e ambiental.
Princípios e objetivos da qualidade. Princípios da Gestão da Qualidade. Eficiência, Eficácia, Competitividade e Produtividade.
Dimensões da qualidade. Total Quality Control (TQC). Total Quality Management (TQM). Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ.
Conceito de normalização. Nível de normalização e tipos de normas. Princípios e objetivos da normalização. Normas ISO 9001,
14001, OSHAS 18001, GMP e ONA. Ferramentas da qualidade: brainstorming, lista de verificação, gráfico de Pareto, estratificação,
histograma, diagrama de causa e efeito, 5 porquês, diagrama de dispersão, gráficos de controle, fluxograma, 5W2H, diagrama de
Gantt, diagrama em árvore, benchmarking, Poka Yoke, diagrama de afinidades, matriz SETFI, matriz GUT, métodos de prevenção
e solução de problemas (MASP), ciclo PDCA, Kaizen, BSC (Balanced Scorecard), FMEA (Failure Mode and Effect Analysis), FTA
(Fault-Tree Analysis), matriz QFD, Seis Sigma e Programa 5S. Fundamentos da excelência. Critérios de excelência de gestão. Gestão
da qualidade em ambientes de serviço, indústria, empresa e serviço público. MEG (Modelo de Excelência de Gestão). PNQ (Prêmio
Nacional da Qualidade). Modelo da qualidade in-line, off-line e on-line.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DA QUALIDADE (AD_28) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DA QUALIDADE (AD_28) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DA QUALIDADE (AD_28) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2016.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
COMPLEMENTAR
PALADINI, E. P. Gestão e Avaliação da Qualidade: Uma Abordagem Estratégica. São Paulo: Atlas, 2019.
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade ISO 9001: 2015: requisitos e integração com a ISO 14001:2015. São Paulo: Atlas,
2016.
LAS CASAS, A. L. Qualidade Total em Serviços: Conceitos, Exercícios, Casos Práticos. São Paulo: Atlas, 2020.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DE PESSOAS (AD_30) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DE PESSOAS (AD_30) 80 1
2. EMENTA
Fundamentação da gestão de pessoas e do departamento de recursos humanos. Funcionamento do setor de recursos humanos
e os seus subsistemas. Rotinas e processos de departamento pessoal. Programas de desenvolvimento de pessoas. Os conceitos
serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DE PESSOAS (AD_30) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
(EMIFCG10); (EMIFCG11)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DE PESSOAS (AD_30) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A escola das relações humanas e de Recursos Humanos; A gestão de pessoas na era do conhecimento; Os principais desafios do
RH na era do conhecimento; Introdução e fundamentação da gestão de pessoas; Evolução da área de gestão de pessoas: do
operacional ao estratégico; Planejamento estratégico de gestão de pessoas; A visão de competência; A Interação entre Pessoas e
Organizações; A administração de Recursos Humanos; Os objetivos da Administração de Recursos Humanos; O caráter
multivariado e contingencial; Responsabilidade de linha e staff; A administração de recursos humanos como processo; Políticas
de Recursos Humanos; Subsistemas dos Recursos Humanos: Provisão de recursos humanos; Recrutamento e seleção de pessoal;
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Aplicação de pessoas; Manutenção de pessoas; Desenvolvimento de pessoas; Monitoramento de pessoas; Análise, desenho e
avaliação de cargos; Pesquisa e estrutura salarial; Classificação e pontuação de Cargos; Plano de carreira;Remuneração e tipos de
Benefícios; Relação entre Recursos Humanos, Organização e Sociedade; Desenvolvimento de pessoas nas organizações; Gestão
de Carreiras pela organização; Gestão por competências; Treinamento e Capacitação de Pessoas; Segurança e Condições de
Trabalho; Gestão do Clima e Satisfação das Pessoas; Sistemas de Informação na Gestão de Pessoas; Avaliação de desempenho;
Retenção de talentos.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DE PESSOAS (AD_30) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DE PESSOAS (AD_30) 80 1
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o(a) estudante irá realizar uma avaliação de múltipla escolha na plataforma AVA, tendo como base
os conhecimentos desenvolvidos na construção das atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante,
nas quais são propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente
curricular, é realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DE PESSOAS (AD_30) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O Novo Papel da Gestão do Talento Humano. São Paulo: Atlas, 2022.
DUTRA, Joel Souza; DUTRA, Tatiana Almendra; DUTRA, Gabriela Almendra. Gestão de Pessoas: Realidade Atual e Desafios Futuros.
São Paulo: Atlas, 2017.
COMPLEMENTAR:
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VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2016.
BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de Pessoas nas Organizações: Conceitos Básicos e Aplicações. São Paulo: Atlas, 2016.
SOBOLL, Lis Andrea; FERRAZ, Deise Luiza da Silva. Gestão de Pessoas: Armadilhas da Organização do Trabalho. São Paulo: Atlas,
2014.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_27) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_27) 80 1
2. EMENTA
Fundamentação teórica das escolas de pensamento da administração. Princípios e funções da administração. Atividades
decorrentes das funções administrativas de planejamento, organização, direção e controle. Novos paradigmas da administração
em relação à gestão organizacional. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada
em projetos.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_27) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
● Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
● Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar
conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando
valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG04); (EMIFCG05)
● Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e
virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
● Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou
inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
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Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
● Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores
importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e
responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
● Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos
pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração,
fracasso e adversidade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_27) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_27) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
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atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_27) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_27) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração nas
organizações. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional - Vol. 1. 5.ed. São Paulo:
Gen-Atlas, 2011.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos da Administração-Introdução à Teoria
Geral e aos Processos da Administração. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
OLIVEIRA, Dijalma de Pinho Rebolças de. Introdução à Administração: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2008.
ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
EAD COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_34) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
EAD COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_34) 80 2
2. EMENTA
Instrumentos estratégicos na comunicação empresarial. Integração e desenvolvimento de uma comunicação ativa no processo de
tomada de decisão integrado a tecnologia, relevância do profissional de comunicação no âmbito organizacional. Classificação da
comunicação empresarial interna e externa. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem
baseada em projetos.
ADMINISTRAÇÃO
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EAD COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_34) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
21
História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).
ADMINISTRAÇÃO
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EAD COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_34) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Comunicação empresarial relacionada à visualização estratégica da informação para a tomada de decisão. Tipos de comunicação
e suas finalidades. Estratégias de comunicação interna e externa. Perfil do profissional de comunicação empresarial e seus
colaboradores. Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e
busca por intervenção nesta realidade. Intertextualidades com universo midiático de músicas, filmes, séries e redes sociais.
Elaboração de questionários e formulação de mecanismos de análise de dados.
ADMINISTRAÇÃO
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EAD COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_34) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.
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EAD COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_34) 80 2
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são propostos
desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é realizada uma
avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
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EAD COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_34) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
FERREIRA, Patricia Itala; MALHEIROS, Gustavo. Comunicação Empresarial. São Paulo: Atlas.2016.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação Empresarial. 5.ed. São Paulo: Atlas.2019.
COMPLEMENTAR:
TERCIOTTI, Sandra Helena; MACARENCO, Isabel. Comunicação Empresarial na Prática. São Paulo: Saraiva, 2009.
MARCHIORI, Marlene. Cultura e Comunicação Organizacional: um olhar estratégico sobre a organização. 2.ed. São Caetano, SP:
Difusão Editora, 2008.
TORQUATO, Gaudêncio. Comunicação nas Organizações: empresas privadas, instituições e setor público: conceitos, estratégias,
planejamento e técnicas. São Paulo: Summus, 2009.
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EAD ECONOMIA E MERCADOS (AD_36) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
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EAD ECONOMIA E MERCADOS (AD_36) 80 2
2. EMENTA
Importância da economia para as organizações através do estudo da eficiência e da equidade. Classificação dos conceitos de
demandas e ofertas através da classificação dos mercados. Fundamentos da Macroeconomia e Microeconomia. Teoria e prática
em operações cambiais. Regimes cambiais e seus impactos sobre a economia. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de
metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.
ADMINISTRAÇÃO
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EAD ECONOMIA E MERCADOS (AD_36) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) (EMIFCG02)
23
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG04)(EMIFCG05)(EMIFCG06)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
(EMIFCG07)(EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
(EMIFCG10)(EMIFCG11)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
EAD ECONOMIA E MERCADOS (AD_36) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Os notáveis da Economia; Conceito de Economia; História da Economia; Conceitos econômicos ( As Necessidades Humanas, os
Bens Econômicos, Fatores de Produção, Agentes Econômicos.); Custo de Oportunidade; O funcionamento da economia; O
mercado; Conceitos de demanda e oferta;(Curva de Demanda, Curva de Oferta, Ponto de Equilíbrio, Dinâmica de Mercado);
24
Indicadores de desempenho da Macroeconomia; Prosperidade Econômica; Das Flutuações do produto agregado( Oferta agregada,
Demanda agregada, Taxas de variação dos preços, níveis de emprego; As funções do governo na economia.); Taxa de Câmbio;
Taxa de câmbio Nominal; Taxa de Câmbio real; Taxa de Câmbio real Efetiva; Câmbio Fixo; Regime de Taxas Flutuantes;(Mercado
de Câmbio, Política Cambial, Banco central do Brasil - BC,FMI - Fundo Monetário Internacional); Blocos econômicos.
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OFERTA
EAD ECONOMIA E MERCADOS (AD_36) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ECONOMIA E MERCADOS (AD_36) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ADMINISTRAÇÃO
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EAD ECONOMIA E MERCADOS (AD_36) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: Princípios de Micro a Macroeconomia. 2.ed. São Paulo: Gen Atlas, 2001.
SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e Mercados: Introdução à economia. 20.ed. Saraiva, 2017.
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ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
EAD MARKETING E VENDAS (AD_32) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
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EAD MARKETING E VENDAS (AD_32) 80 2
2. EMENTA
Conceito de marketing. Composto de marketing: produto, preço, praça e promoção. Ferramentas do marketing digital. Conceito
de vendas. Fases da venda: pré-venda, venda e pós-venda. Técnicas de vendas. Técnicas de atendimento ao cliente. Os conceitos
serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.
ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
EAD MARKETING E VENDAS (AD_32) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
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Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD MARKETING E VENDAS (AD_32) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de marketing. Interação de marketing e vendas. Novas tendências de marketing e vendas. Análise do ambiente de
marketing. Segmentação de mercado. Sistema de informações de marketing. Composto de marketing: Produto, Preço, Praça e
Promoção. Comunicação de Marketing. Estratégias de marketing e vendas. Vendas e canais de distribuição. Fundamentos de
Marketing digital.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD MARKETING E VENDAS (AD_32) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
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autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD MARKETING E VENDAS (AD_32) 80 2
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o(a) estudante irá realizar uma avaliação de múltipla escolha na plataforma AVA, tendo como base
os conhecimentos desenvolvidos na construção das atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante,
nas quais são propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente
curricular, é realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD MARKETING E VENDAS (AD_32) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
KOTLER, Phillip; ARMSTRONG, Gary. Introdução ao Marketing. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: Conceitos, Exercícios, Casos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
COMPLEMENTAR:
ZENONE, Luiz Claudio. Fundamentos de Marketing de Relacionamento. 2.ed. São Paula: Atlas, 2017.
GABRIEL, Martha; KISO, Rafael. Marketing na Era Digital: Conceitos, Plataformas e Estratégias. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
DEMO, Gisela. Marketing de Relacionamento & Comportamento de Consumidor. São Paulo: Atlas, 2015.
ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_35) 60 2
1. COMPETÊNCIAS
Enumerar os principais conceitos relacionados ao ERP (sistemas integrados de gestão) e sua aplicação no contexto
organizacional;
Distinguir os diversos aspectos que compõem os Sistemas Integrados e possibilitar a modelagem dos fluxos de
Informação;
Relacionar sobre o desenvolvimento e implantação de sistemas de informação (e seus módulos complementares).
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ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_35) 60 2
2. EMENTA
Tipos de ERP e sua aplicação no cotidiano organizacional. Fundamentação de Sistemas de Informação e a modelagem do fluxo de
informação. Relação sobre o desenvolvimento e implementação de sistema de informação e os Impactos da Tecnologia na gestão
organizacional. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_35) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01)(EMIFCG03)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
(EMIFCG05)(EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
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ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_35) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos relacionados ao ERP (sistemas integrados de gestão), com ênfase em sistemas produtivos industriais e segurança e
controle em sistemas de informação; Definição dos Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (ERP). Novas tecnologias da
informação, como o big data e o cloud computing. ERP para operações de e-commerce. Sistemas de informação para a área de
logística. Ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas (CVDS) e ética no tratamento da informação. Fluxo de Informações. E-
business. Soluções integradas de TI: Customer Relationship Management (CRM), Supply Chain Management (SCM) e Business
Intelligence (BI). Gerenciamento estratégico de informação. Segurança em ERP. ERP na prática. Tendências.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_35) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_35) 60 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_35) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: Estratégicas - Táticas - Operacionais. 17.ed. São
Paulo: Atlas, 2018.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_33) 60 2
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_33) 60 2
2. EMENTA
Fundamentação dos conceitos de negociação e sua evolução, elucidação de negociação como instrumento de gestão e liderança
de equipes. Análise das características de um bom negociador e entendimento dos passos do processo de negociação.
Aprofundamento do Processo, planejamento e preparação de negociações. Análise e reflexão sobre as formas de abordar conflitos
e domínio do posicionamento estratégico e passos táticos. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e
aprendizagem baseada em projetos.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
EAD TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_33) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
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Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade,solidariedade e sustentabilidade.
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
(EMIFCG10); (EMIFCG12)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
EAD TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_33) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução à negociação. A comunicação no processo de negociação. Negociação: alguns conceitos básicos: - As posturas de
negociação - Os desfechos de uma negociação - As formas de condução da negociação - Relação entre a forma de negociar e os
desfechos da negociação- Diferentes visões de negociação. O Modelo Integrado de Negociação:- Realidade pessoal dos
negociadores; - Os cenários da negociação - Conhecimento do negócio ou do assunto - Relacionamento interpessoal - Processo
de negociação. A administração do tempo. As táticas ganha/perde; Solução de conflitos na negociação. Como fazer e obter
concessões. Negociação e o processo decisório.
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ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
EAD TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_33) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_33) 60 2
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o(a) estudante irá realizar uma avaliação de múltipla escolha na plataforma AVA, tendo como base
os conhecimentos desenvolvidos na construção das atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante,
nas quais são propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente
curricular, é realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
EAD TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_33) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
MACEDO, Marcelo Álvaro da S. ; ALYRIO, Rovigatti Danilo; BERNARDES, Rui Otávio. Princípio de Negociação: ferramentas e
gestão. Atlas: São Paulo, 2007.
WANDERLEY, J. A. P. Negociação Total. Encontrando soluções, vencendo resistências, obtendo resultados. 1. ed. São Paulo:
Gente, 1998.
COMPLEMENTAR:
CARVALHAL, Eugenio do; ANDRÉ NETO, Antônio; ANDRADE, Gersem Martins de. Negociação e Administração de conflitos. São
Paulo: FGV, 2009.
JULIO, C. A. A magia dos grandes negociadores. Como vender produtos, serviços, ideias e você mesmo com muito mais eficácia.
10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
FISHER, R.; URY, W.; PATTON, B. Como chegar ao Sim. Tradução Vera Ribeiro & Ana Lauiza Borges. 2. ed. Revisada e ampliada.
Rio de Janeiro: Imago, 2005.
(Justificativa: O livro propõe uma das mais importantes obras da área de negócios, Como
33
WATKINS, Michael. Negociação - Série Harvard Business Essentials. Rio de Janeiro: Record, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. COHEN, Steven P. Como se
tornar um bom negociador – 24 horas para fechar acordos duradouros e lucrativos. Rio de Janeiro: Ed. Sextante, 2008.
SCHERMERHORN JR, Jonh R. ; HUNT, James G. ; OSBORN, Richard N. Fundamentos de comportamento organizacional. 2a ed.
Porto Alegre: Bookaman, 2005 c. STONER, James A.F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
COHEN, Steven P. Como se tornar um bom negociador – 24 horas para fechar acordos duradouros e lucrativos. Rio de Janeiro:
Ed. Sextante, 2008.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
EAD ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_38) 100 3
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
EAD ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_38) 100 3
2. EMENTA
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
EAD ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_38) 100 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG05) (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
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(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_38) 100 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Fundamentos da administração financeira. A Função Financeira na Empresa. Identificação de custos e de despesas. Capital de
Giro. Ciclo de conversão de caixa. Administração de contas a receber e a pagar. O ambiente legal, operacional e tributário da
empresa, intermediários financeiros e mercados financeiros. Oportunidades de mercado. Dados relacionados ao Mercado
Financeiro. Utilização de Análise de Índices: Índices de Liquidez, Índices de Atividade, Índices de Endividamento, Índices de
Rentabilidade, Índices de Mercado. Análise do ponto de equilíbrio. Métodos de Avaliação de Investimentos: Período de payback,
Valor presente líquido – VPL, Taxa interna de retorno – TIR, Retorno sobre o Investimento - ROI, Custo sobre aquisição do cliente
- CAC. Sistemas de amortização (SAC, PRICE e MISTO).
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_38) 100 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.
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ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_38) 100 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_38) 100 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2021.
GITMAN, L.; ZUTTER, C. J. Princípios de Administração Financeira. 14.ed. São Paulo: Pearson, 2017.
COMPLEMENTAR:
ASSAF NETO, A. Curso de Administração Financeira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
LEMES JUNIOR, A. B. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 4.ed. São Paulo: GEN Atlas, 2016.
HOJI, M. Administração Financeira e Orçamentária. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_37) 100 3
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_37) 100 3
2. EMENTA
Elementos patrimoniais do ativo, passivo e situação líquida. O plano de contas. Lançamentos contábeis de débito, crédito e saldo.
Técnicas Contábeis. Balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício. Custos, despesas e investimentos. Critério
para a classificação dos custos. Princípios e métodos de custeio. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias
ativas e aprendizagem baseada em projetos.
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ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_37) 100 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências
para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis,
sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG11) (EMIFCG12)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_37) 100 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos contábeis; Função administrativa da Contabilidade; Função econômica da Contabilidade; Composição patrimonial:
ativo, passivo, patrimônio líquido; Situações ou estados patrimoniais; Escrituração contábil; Contas; Lançamento contábil; Livros
contábeis; Composição do balanço patrimonial; Plano de contas; Plano de contas do ativo; Grupo de contas do passivo e
patrimônio líquido; Estrutura da demonstração do resultado; Receita líquida; Lucro bruto; Lucro operacional; Lucro antes do
Imposto de Renda; Lucro depois do Imposto de Renda; Lucro líquido; Definição de custos, despesas, perdas e investimentos;
Classificações dos custos e das despesas; Custos diretos e indiretos; Custos e despesas fixos e variáveis; Custo fixo, lucro e margem
de contribuição; Relações custo/ volume/ lucro; Informações de custos para a tomada de decisões; Métodos de custeio.
37
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_37) 100 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_37) 100 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_37) 100 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
CREPALDI, Silvio; CREPALDI, Guilherme. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial: da teoria à prática. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2018.
COMPLEMENTAR:
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2018.
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ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD JOGOS EMPRESARIAIS (AD_41) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD JOGOS EMPRESARIAIS (AD_41) 40 3
2. EMENTA
Importância do processo decisório para as organizações. Práticas de jogos para simulação de cenários organizacionais. Os
conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD JOGOS EMPRESARIAIS (AD_41) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG03)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
(EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
39
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD JOGOS EMPRESARIAIS (AD_41) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos iniciais e caracterização de jogos. Fundamentos dos Jogos. Condições de decisão e tipos de problemas. Técnicas e
Modelos para tomada de decisão. Representação das ações estratégicas dos jogadores e suas consequências. Relações
intergrupais, inter-organizacionais e interculturais. Escolha entre conflito e cooperação. Métodos de cooperação intergrupal.
Cooperação intergrupal entre culturas internacionais e regionais.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD JOGOS EMPRESARIAIS (AD_41) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.
40
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD JOGOS EMPRESARIAIS (AD_41) 40 3
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o(a) estudante irá realizar uma avaliação de múltipla escolha na plataforma AVA, tendo como base
os conhecimentos desenvolvidos na construção das atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante,
nas quais são propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente
curricular, é realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD JOGOS EMPRESARIAIS (AD_41) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
JALOWITIZKI, Marise. Jogos e Técnicas Vivenciais nas Empresas: Guia Prático de Dinâmica de Grupo. Madras Business, 2011.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_39) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_39) 80 3
2. EMENTA
Conceito e objeto do direito empresarial. Tipos de atividades empresariais. Princípios Constitucionais do Regime Jurídico
Empresarial. Registro público de empresas para o estabelecimento das empresas. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de
metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.
41
ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_39) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para problemas
diversos.
(EMIFCG04); (EMIFCG05)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
42
ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
EAD LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_39) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de Direito empresarial: histórico, características, campo de incidência. Empresa e Estabelecimento: da empresa, do
empresário, dos prepostos, do gerente, do contabilista e outros auxiliares da atividade empresarial. Nome empresarial. Teoria
geral das sociedades. Sociedades empresariais. Personalização das sociedades empresárias. Classificação das sociedades.
Sociedades não personificadas. Dissolução e liquidação das sociedades empresariais. Diferença entre empresário e empresa.
Evolução histórica do direito comercial. Teoria dos atos de comércio e a teoria da empresa. Papel da micro e pequena empresa à
luz dos ordenamentos constitucionais. Estrutura e os princípios inerentes ao registro público de empresas mercantis. Aspecto
organizacional da empresa. Bens da propriedade industrial.
ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
EAD LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_39) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.
ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
EAD LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_39) 80 3
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o(a) estudante irá realizar uma avaliação de múltipla escolha na plataforma AVA, tendo como base
os conhecimentos desenvolvidos na construção das atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante,
nas quais são propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente
curricular, é realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
43
ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
EAD LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_39) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
MONTE, Gerry Adriano; BARSANO, Paulo Roberto. Legislação Empresarial, Trabalhista e Tributária. Editora Érika, 2014.
VENOSA, Silvio de Salvo; RODRIGUES, Cláudia. Direito Empresarial. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
COMPLEMENTAR:
ALCANTARA, Silvano Alves. Legislação Trabalhista e Rotinas Trabalhistas. 4.ed. InterSaberes, 2020.
QUINTANILHA, Gabriel Santana. Manual de Direito Tributário. 2.ed. Método, 2022.
- 2 - - - - - 2 40 33
elaboração de projetos
Itinerário Formativo | EPT |
Legislação Empresarial - - - - 4 - - 4 80 67
Contabilidade e Custos - - - - 4 - - 4 80 67
Gestão de Pessoas - - - - - 4 - 4 80 67
Fundamentos de Logística, Produção
- - - - - 4 - 4 80 67
e Materiais
Administração Financeira - - - - - 4 - 4 80 67
Jogos Empresariais - - - - - - 2 2 40 33
Marketing e Vendas - - - - - - 6 6 120 100
Gestão da Qualidade - - - - - - 4 4 80 67
44
Total 45 45 45 45 45 45 216 5400 4500
ADMINISTRAÇÃO
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MÉDIO-
CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_4) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
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MÉDIO-
CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_4) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG11); (EMIFCG12)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
45
ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
MÉDIO-
CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_4) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos contábeis; Função administrativa da Contabilidade; Função econômica da Contabilidade; Composição patrimonial:
ativo, passivo, patrimônio líquido; Situações ou estados patrimoniais; Escrituração contábil; Contas; Lançamento contábil; Livros
contábeis; Composição do balanço patrimonial; Plano de contas; Plano de contas do ativo; Grupo de contas do passivo e
patrimônio líquido; Estrutura da demonstração do resultado; Receita líquida; Lucro bruto; Lucro operacional; Lucro antes do
Imposto de Renda; Lucro depois do Imposto de Renda; Lucro líquido; Definição de custos, despesas, perdas e investimentos;
Classificações dos custos e das despesas; Custos diretos e indiretos; Custos e despesas fixos e variáveis; Custo fixo, lucro e margem
de contribuição; Relações custo/ volume/ lucro; Informações de custos para a tomada de decisões; Métodos de custeio.
ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
MÉDIO-
CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_4) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Elaborar fluxos de caixa, orçamentos, análises diversas, por meio de planilhas eletrônicas; Praticar emissão de notas fiscais por
meio da pesquisas em sites das secretárias de finanças, da Fazenda e da Receita Federal. ; Analisar guias e documentos pertinentes
à prática financeira do Técnico em Administração nos sites citados; Escolher um balanço patrimonial para apresentar uma análise.
(vertical, horizontal, valor presente líquido, taxa interna de retorno);Realizar atividades cooperativas de cálculos de índices, Valor
Presente Líquido, Taxa Interna de Retorno; Utilizar emulador da calculadora Financeira HP12-C para operações de Valor Presente
Líquido, Taxa Interna de Retorno (https://www.vichinsky.com.br/hp12c/hp12c.php)
ADMINISTRAÇÃO
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MÉDIO-
CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_4) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO-
CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_4) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
CREPALDI, Silvio; CREPALDI, Guilherme. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial: da teoria à prática. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2020.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2018.
COMPLEMENTAR:
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
46
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2018.
ADMINISTRAÇÃO
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MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADOS (AD_2) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADOS (AD_2) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
(EMIFCG10); (EMIFCG11)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
47
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADOS (AD_2) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Os notáveis da Economia; Conceito de Economia; História da Economia; Conceitos econômicos ( As Necessidades Humanas, os
Bens Econômicos, Fatores de Produção, Agentes Econômicos.); Custo de Oportunidade; O funcionamento da economia; O
mercado; Conceitos de demanda e oferta;(Curva de Demanda, Curva de Oferta, Ponto de Equilíbrio, Dinâmica de Mercado);
Indicadores de desempenho da Macroeconomia; Prosperidade Econômica; Das Flutuações do produto agregado( Oferta agregada,
Demanda agregada, Taxas de variação dos preços, níveis de emprego; As funções do governo na economia.); Taxa de Câmbio;
Taxa de câmbio Nominal; Taxa de Câmbio real; Taxa de Câmbio real Efetiva; Câmbio Fixo; Regime de Taxas Flutuantes;(Mercado
de Câmbio, Política Cambial, Banco central do Brasil - BC,FMI - Fundo Monetário Internacional); Blocos econômicos.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADOS (AD_2) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas; Aprendizagem
por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os
temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no
fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Cabe ressaltar que todas as
atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios andragógicos de ensino e
aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-aplicabilidade; autonomia-
autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e motivação. Além de tais princípios,
às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da
Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o protagonismo juvenil.
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ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADOS (AD_2) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADOS (AD_2) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: Princípios de Micro a Macroeconomia. 2.ed. São Paulo: Gen Atlas, 2001.
SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e Mercados: Introdução à economia. 20.ed. Saraiva, 2017.
MANKIW, M.N.G. Introdução à Micro e à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D.L. Microeconomia. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
TROSTER, R.L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2002.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_1) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
● Relacionar a fundamentação teórica das escolas de pensamento da Administração com os modelos contemporâneos.
● Aplicar os princípios da Administração e funções da administração.
● Executar atividades administrativas de planejamento, organização, direção e controle.
● Comparar novos paradigmas da administração junto à gestão organizacional.
49
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_1) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
50
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_1) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
ADMINISTRAÇÃO
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_1) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_1) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_1) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração nas
organizações. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional - Vol. 1. 5.ed. São Paulo:
Gen-Atlas, 2011.
51
COMPLEMENTAR:
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos da Administração-Introdução à Teoria Geral e aos Processos da
Administração. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
OLIVEIRA, Dijalma de Pinho Rebolças de. Introdução à Administração: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2008.
ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL (AD_3) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL (AD_3) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
(EMIFCG04); (EMIFCG05)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
52
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL (AD_3) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de Direito empresarial: histórico, características, campo de incidência. Empresa e Estabelecimento: da empresa, do
empresário, dos prepostos, do gerente, do contabilista e outros auxiliares da atividade empresarial. Nome empresarial. Teoria
geral das sociedades. Sociedades empresariais. Personalização das sociedades empresárias. Classificação das sociedades.
Sociedades não personificadas. Dissolução e liquidação das sociedades empresariais. Diferença entre empresário e empresa.
Evolução histórica do direito comercial. Teoria dos atos de comércio e a teoria da empresa. Papel do micro e pequena empresa à
luz dos ordenamentos constitucionais. Estrutura e os princípios inerentes ao registro público de empresas mercantis. Aspecto
organizacional da empresa. Bens da propriedade industrial.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL (AD_3) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Pesquisa-ação, webquest/webgincana, brainstorming, mapas mentais e mapas conceituais na utilização de conceitos e objetos do
direito empresarial; Criação de empresa modelo, experimentação, laboratório de práticas do Regime Jurídico Empresarial; Projeto,
jogos coletivos, estudo de casos e prática supervisionada para classificar os tipos de atividades empresariais; Gamificação, análise
de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo, elaboração de relatório na associação de registro público ao
estabelecimento das empresas.
53
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL (AD_3) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL (AD_3) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
MONTE, Gerry Adriano; BARSANO, Paulo Roberto. Legislação Empresarial, Trabalhista e Tributária. Editora Érika, 2014.
VENOSA, Silvio de Salvo; RODRIGUES, Cláudia. Direito Empresarial. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
COMPLEMENTAR:
ALCANTARA, Silvano Alves. Legislação Trabalhista e Rotinas Trabalhistas. 4.ed. InterSaberes, 2020.
QUINTANILHA, Gabriel Santana. Manual de Direito Tributário. 2.ed. Método, 2022.
ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_7) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_7) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
54
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_7) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Fundamentos da administração financeira. A Função Financeira na Empresa. Identificação de custos e de despesas. Capital de
Giro. Ciclo de conversão de caixa. Administração de contas a receber e a pagar. O ambiente legal, operacional e tributário da
empresa, intermediários financeiros e mercados financeiros. Oportunidades de mercado. Dados relacionados ao Mercado
Financeiro. Utilização de Análise de Índices: Índices de Liquidez, Índices de Atividade, Índices de Endividamento, Índices de
Rentabilidade, Índices de Mercado. Análise do ponto de equilíbrio. Métodos de Avaliação de Investimentos: Período de payback,
Valor presente líquido – VPL, Taxa interna de retorno – TIR, Retorno sobre o Investimento - ROI, Custo sobre aquisição do cliente
- CAC.
55
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_7) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, rainstorming para interpretar o funcionamento do mercado
financeiro; Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação para categorizar
os indicadores financeiros; Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas mentais, mapas conceituais para diferenciar os
fundamentos da administração financeira; Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo, elaboração de relatório
para elaborar o planejamento financeiro.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_7) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_7) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2021.
GITMAN, L.; ZUTTER, C. J. Princípios de Administração Financeira. 14.ed. São Paulo: Pearson, 2017.
COMPLEMENTAR:
ASSAF NETO, A. Curso de Administração Financeira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
LEMES JUNIOR, A. B. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 4.ed. São Paulo: GEN Atlas, 2016.
HOJI, M. Administração Financeira e Orçamentária. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_6) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
56
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_6) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_6) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
57
Conceitos e princípios da logística. Atividades primárias e de apoio da logística. Conceito e finalidades da cadeia de suprimento
(Suply Chain Manangement). Recebimento, armazenagem e distribuição. Modais de transportes. Papel estratégico das operações
logísticas. Fundamentos de administração da produção. Processos de produção (input, transformação e output). Modelos de
organização da produção: taylorismo, fordismo, toyotismo, volvismo. Sistemas de produção: em massa, contínua (ininterrupta),
intermitente, em lotes, produção por projetos, jobbing. Planejamento e controle da produção. Avaliação do rendimento das
atividades. Processos do planejamento estratégico da produção. Noções do Plano Mestre. Técnicas de arranjo / layout físico.
Acompanhamento e controle da produção. Dimensionamento da capacidade produtiva. Dimensionamento dos recursos
necessários ao processo de produção. Técnicas de melhoramento da produção. Avaliação da eficiência e eficácia da produção.
Produção alinhada à sustentabilidade ao meio ambiente. Gestão de estoque. Previsão e avaliação da demanda para o estoque.
Estudo do equilíbrio da oferta e procura. Avaliação dos estoques: FIFO (PEPS), LIFO (UEPS), MPM. Curva ABC. Níveis de estoque:
mínimo, máximo e gráfico dente de serra. Cálculo de rotatividade, ponto de reposição e estoque de segurança. Lote econômico
de compra. Custo de estocagem. Sistemas de revisões periódicas e contínuas de estoque.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_6) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para investigar os tipos de arranjos físicos de
produção, seus instrumentos e indicadores de produtividades; Elaboração de fluxograma de processos, experimentação,
laboratório de práticas, visita técnica para classificar os fundamentos de administração da produção e seus modelos produtivos.
Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas mentais, mapas conceituais para diferenciar o conceito de logística, suas
atividades e a operação da cadeia de suprimentos; Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo, elaboração de
relatório para o uso do processo e variáveis da administração de materiais.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_6) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_6) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
BALLOU, R. H. Logística empresarial: Transporte, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 2009.
DIAS, Marcos Aurélio. Introdução à Logística: Fundamentos Práticas e Integração. São Paulo: Atlas, 2017.
COMPLEMENTAR:
58
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (AD_9) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (AD_9) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG03)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
(EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
59
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (AD_9) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de qualidade. Perspectiva histórica da Gestão da Qualidade. Mudança de comportamento social, cultural e ambiental.
Princípios e objetivos da qualidade. Princípios da Gestão da Qualidade. Eficiência, Eficácia, Competitividade e Produtividade.
Dimensões da qualidade. Total Quality Control (TQC). Total Quality Management (TQM). Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ.
Conceito de normalização. Nível de normalização e tipos de normas. Princípios e objetivos da normalização. Normas ISO 9001,
14001, OSHAS 18001, GMP e ONA. Ferramentas da qualidade: brainstorming, lista de verificação, gráfico de Pareto, estratificação,
histograma, diagrama de causa e efeito, 5 porquês, diagrama de dispersão, gráficos de controle, fluxograma, 5W2H, diagrama de
Gantt, diagrama em árvore, benchmarking, Poka Yoke, diagrama de afinidades, matriz SETFI, matriz GUT, métodos de prevenção
e solução de problemas (MASP), ciclo PDCA, Kaizen, BSC (Balanced Scorecard), FMEA (Failure Mode and Effect Analysis), FTA
(Fault-Tree Analysis), matriz QFD, Seis Sigma e Programa 5S. Fundamentos da excelência. Critérios de excelência de gestão. Gestão
da qualidade em ambientes de serviço, indústria, empresa e serviço público. MEG (Modelo de Excelência de Gestão). PNQ (Prêmio
Nacional da Qualidade). Modelo da qualidade in-line, off-line e on-line.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (AD_9) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para implementar no contexto da qualidade
total. Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação para diferenciar a
normalização, certificação de sistemas e processos e categorizar as principais ferramentas da qualidade. Design Thinking, projetos
integrados com FGB, mapas mentais, mapas conceituais para utilizar o conceito de qualidade.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (AD_9) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
60
ADMINISTRAÇÃO
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MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (AD_9) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2016.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
LAS CASAS, A. L. Qualidade Total em Serviços: Conceitos, Exercícios, Casos Práticos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
COMPLEMENTAR:
PALADINI, E. P. Gestão e Avaliação da Qualidade: Uma Abordagem Estratégica. São Paulo: Atlas, 2019.
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade ISO 9001: 2015: requisitos e integração com a ISO 14001:2015. São Paulo: Atlas,
2016.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS (AD_5) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS (AD_5) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
61
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
(EMIFCG10); (EMIFCG11)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS (AD_5) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A escola das relações humanas e de Recursos Humanos; A gestão de pessoas na era do conhecimento; Os principais desafios do
RH na era do conhecimento; Introdução e fundamentação da gestão de pessoas; Evolução da área de gestão de pessoas: do
operacional ao estratégico; Planejamento estratégico de gestão de pessoas; A visão de competência; A Interação entre Pessoas e
Organizações; A administração de Recursos Humanos; Os objetivos da Administração de Recursos Humanos; O caráter
multivariado e contingencial; Responsabilidade de linha e staff; A administração de recursos humanos como processo; Políticas
de Recursos Humanos. Subsistemas dos Recursos Humanos: Provisão de recursos humanos; Recrutamento e seleção de pessoal;
Aplicação de pessoas; Manutenção de pessoas; Desenvolvimento de pessoas; Monitoramento de pessoas; Análise, desenho e
avaliação de cargos; Pesquisa e estrutura salarial; Classificação e pontuação de Cargos; Plano de carreira; Remuneração e tipos de
Benefícios; Relação entre Recursos Humanos, Organização e Sociedade; Desenvolvimento de pessoas nas organizações; Gestão
de Carreiras pela organização; Gestão por competências; Treinamento e Capacitação de Pessoas; Segurança e Condições de
Trabalho; Gestão do Clima e Satisfação das Pessoas; Sistemas de Informação na Gestão de Pessoas; Avaliação de desempenho;
Retenção de talentos.
62
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS (AD_5) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/ webgincana, brainstorming para ; diferenciar os fundamentos da gestão de pessoas e
de recursos humanos; Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, visita técnica para
delimitar o funcionamento do setor de recursos humanos e os seus subsistemas. Design Thinking, projetos integrados com FGB,
mapas mentais, mapas conceituais para classificar as rotinas e processos de departamento pessoal; Gamificação; análise de boas
práticas, estudo do meio, trabalho em grupo, elaboração de relatório para implementar programas de desenvolvimento de
pessoas.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS (AD_5) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS (AD_5) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O Novo Papel da Gestão do Talento Humano. São Paulo: Atlas, 2022.
DUTRA, Joel Souza; DUTRA, Tatiana Almendra; DUTRA, Gabriela Almendra. Gestão de Pessoas: Realidade Atual e Desafios
Futuros. São Paulo: Atlas, 2017.
COMPLEMENTAR:
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
JOGOS EMPRESARIAIS (AD_10) 40 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
63
● Explicar a importância do processo decisório para as organizações.
● Experimentar práticas de jogos para simulação de cenários organizacionais.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
JOGOS EMPRESARIAIS (AD_10) 40 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG03)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
(EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
64
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
JOGOS EMPRESARIAIS (AD_10) 40 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos iniciais e caracterização de jogos. Fundamentos dos Jogos. Condições de decisão e tipos de problemas. Técnicas e
Modelos para tomada de decisão. Representação das ações estratégicas dos jogadores e suas consequências. Relações
intergrupais, intraorganizacionais e interculturais. Escolha entre conflito e cooperação. Métodos de cooperação intergrupal.
Cooperação intergrupal entre culturas internacionais e regionais.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
JOGOS EMPRESARIAIS (AD_10) 40 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para explicar a importância do processo
decisório para as organizações; Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas,
educomunicação para experimentar práticas de jogos para simulação de cenários organizacionais.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
JOGOS EMPRESARIAIS (AD_10) 40 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
JOGOS EMPRESARIAIS (AD_10) 40 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
65
JALOWITIZKI, Marise. Jogos e Técnicas Vivenciais nas Empresas: Guia Prático de Dinâmica de Grupo. Madras Business, 2011.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MARKETING E VENDAS (AD_8) 120 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MARKETING E VENDAS (AD_8) 120 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
66
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MARKETING E VENDAS (AD_8) 120 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de marketing. Interação de marketing e vendas. Novas tendências de marketing e vendas. Análise do ambiente de
marketing. Segmentação de mercado. Sistema de informações de marketing. Composto de marketing: Produto, Preço, Praça e
Promoção. Comunicação de Marketing. Estratégias de marketing e vendas. Vendas e canais de distribuição. Fundamentos de
Marketing digital. Força de vendas, comercio eletrônico, etapas de vendas (abordagem, sondagem, filtragem), marketing de
relacionamento, atendimento ao cliente, desenvolvimento de produto, roteirização para conteúdo digital, marca,
desenvolvimento de marca, comunicação integrada de marketing – CIM, ferramentas de comunicação, plano de marketing,
planejamento estratégico de marketing, Matriz BCG, comportamento do consumidor, neuromarketing. Neurociência para vendas,
8 P´s do marketing e pesquisa de mercado. Desenvolvimento de equipe de vendas, técnicas de vendas, habilidades de vendas,
atributos, benefício da marca.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MARKETING E VENDAS (AD_8) 120 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para demonstrar o composto de marketing:
Produto, Preço, Praça e Promoção; Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas,
educomunicação para implementar as ferramentas do marketing digital ;Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas
mentais, mapas conceituais para reconhecer o conceito de marketing e vendas; Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho
em grupo, elaboração de relatório para relacionar as fases da venda e utilizar técnicas de atendimento ao cliente.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MARKETING E VENDAS (AD_8) 120 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO-
MARKETING E VENDAS (AD_8) 120 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
67
KOTLER, Phillip; ARMSTRONG, Gary. Introdução ao Marketing. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: Conceitos, Exercícios, Casos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
ARAÚJO, Luís César G. de. Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
MAXIMIANO ,Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração – Ed. Compacta. São Paulo: Atlas, 2006.
COMPLEMENTAR:
GABRIEL, Martha; KISO, Rafael. Marketing na Era Digital: Conceitos, Plataformas e Estratégias. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
DEMO, Gisela. Marketing de Relacionamento & Comportamento de Consumidor. São Paulo: Atlas, 2015.
ZENONE, Luiz Claudio. Fundamentos de Marketing de Relacionamento. 2.ed. São Paula: Atlas, 2017.
ADMINISTRAÇÃO [SUBSEQUENTE]
Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Introdução à Administração 4 80 - - 4 80 53
Gestão da Qualidade 4 80 - - 4 80 53
Fundamentos de Logística, Produção e Materiais 4 80 - - 4 80 53
Módulo 1
Gestão de Pessoas 4 80 - - 4 80 53
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Marketing e Vendas 4 80 - - 4 80 53
Técnicas de Negociação 3 60 - - 3 60 40
Comunicação Empresarial 4 80 - - 4 80 53
Módulo 2
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Jogos Empresariais 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Total 60 1200 360 240 75 1800 1200
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_13) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_13) 80 1
2. EMENTA
68
Conceito de logística, suas atividades e operação da cadeia de suprimentos. Fundamentos de administração da produção e
caracterização dos seus modelos produtivos. Tipos de arranjos físicos de produção, seus instrumentos e indicadores de
produtividade. Processos e variáveis da armazenagem de materiais. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias
ativas e aprendizagem baseada em projetos.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_13) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
69
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_13) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos e princípios da logística. Atividades primárias e de apoio da logística. Conceito e finalidades da cadeia de suprimento
(Suply Chain Manangement). Recebimento, armazenagem e distribuição. Modais de transportes. Papel estratégico das operações
logísticas. Fundamentos de administração da produção. Processos de produção (input, transformação e output). Modelos de
organização da produção: taylorismo, fordismo, toyotismo, volvismo. Sistemas de produção: em massa, contínua (ininterrupta),
intermitente, em lotes, produção por projetos, jobbing. Planejamento e controle da produção. Avaliação do rendimento das
atividades. Processos do planejamento estratégico da produção. Noções do Plano Mestre. Técnicas de arranjo / layout físico.
Acompanhamento e controle da produção. Dimensionamento da capacidade produtiva. Dimensionamento dos recursos
necessários ao processo de produção. Técnicas de melhoramento da produção. Avaliação da eficiência e eficácia da produção.
Produção alinhada à sustentabilidade ao meio ambiente. Gestão de estoque. Previsão e avaliação da demanda para o estoque.
Estudo do equilíbrio da oferta e procura. Avaliação dos estoques: FIFO (PEPS), LIFO (UEPS), MPM. Curva ABC. Níveis de estoque:
mínimo, máximo e gráfico dente de serra. Cálculo de rotatividade, ponto de reposição e estoque de segurança. Lote econômico
de compra. Custo de estocagem. Sistemas de revisões periódicas e contínuas de estoque.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_13) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para investigar os tipos de arranjos físicos de
produção, seus instrumentos e indicadores de produtividades;Elaboração de fluxograma de processos, experimentação,
laboratório de práticas, educomunicação, visita técnica para classificar os fundamentos de administração da produção e seus
modelos produtivos.Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas mentais, mapas conceituais para diferenciar o conceito
de logística, suas atividades e a operação da cadeia de suprimentos;Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo,
elaboração de relatório para o uso do processo e variáveis da administração de materiais
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_13) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA, PRODUÇÃO E MATERIAIS (AD_13) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
70
BALLOU, R. H. Logística empresarial: Transporte, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 2009.
DIAS, Marcos Aurélio. Introdução à Logística: Fundamentos Práticas e Integração. São Paulo: Atlas, 2017.
COMPLEMENTAR:
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (AD_12) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (AD_12) 80 1
2. EMENTA
Conceito de qualidade. Contexto da qualidade total. Normalização e certificação de sistemas e processos. Ferramentas da
qualidade. Tendências no gerenciamento da qualidade para a excelência. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de
metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (AD_12) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG03)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
71
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (AD_12) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de qualidade. Perspectiva histórica da Gestão da Qualidade. Mudança de comportamento social, cultural e ambiental.
Princípios e objetivos da qualidade. Princípios da Gestão da Qualidade. Eficiência, Eficácia, Competitividade e Produtividade.
Dimensões da qualidade. Total Quality Control (TQC). Total Quality Management (TQM). Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ.
Conceito de normalização. Nível de normalização e tipos de normas. Princípios e objetivos da normalização. Normas ISO 9001,
14001, OSHAS 18001, GMP e ONA. Ferramentas da qualidade: brainstorming, lista de verificação, gráfico de Pareto, estratificação,
histograma, diagrama de causa e efeito, 5 porquês, diagrama de dispersão, gráficos de controle, fluxograma, 5W2H, diagrama de
Gantt, diagrama em árvore, benchmarking, Poka Yoke, diagrama de afinidades, matriz SETFI, matriz GUT, métodos de prevenção
e solução de problemas (MASP), ciclo PDCA, Kaizen, BSC (Balanced Scorecard), FMEA (Failure Mode and Effect Analysis), FTA
(Fault-Tree Analysis), matriz QFD, Seis Sigma e Programa 5S. Fundamentos da excelência. Critérios de excelência de gestão. Gestão
da qualidade em ambientes de serviço, indústria, empresa e serviço público. MEG (Modelo de Excelência de Gestão). PNQ (Prêmio
Nacional da Qualidade). Modelo da qualidade in-line, off-line e on-line.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (AD_12) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, rainstorming para implementar no contexto da qualidade
total.Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação para diferenciar a
normalização, certificação de sistemas e processos e categorizar as principais ferramentas da qualidade.Design Thinking, projetos
integrados com FGB, mapas mentais, mapas conceituais para utilizar o conceito de qualidade. Análise de boas práticas, estudo do
meio, trabalho em grupo, elaboração de relatório para explicar as tendências no gerenciamento da qualidade para a excelência.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (AD_12) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
72
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (AD_12) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2016.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
LAS CASAS, A. L. Qualidade Total em Serviços: Conceitos, Exercícios, Casos Práticos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
COMPLEMENTAR:
PALADINI, E. P. Gestão e Avaliação da Qualidade: Uma Abordagem Estratégica. São Paulo: Atlas, 2019.
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade ISO 9001: 2015: requisitos e integração com a ISO 14001:2015. São Paulo: Atlas, 2016.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS (AD_14) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS (AD_14) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
73
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
(EMIFCG10); (EMIFCG11)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS (AD_14) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A escola das relações humanas e de Recursos Humanos; A gestão de pessoas na era do conhecimento; Os principais desafios do
RH na era do conhecimento; Introdução e fundamentação da gestão de pessoas; Evolução da área de gestão de pessoas: do
operacional ao estratégico; Planejamento estratégico de gestão de pessoas; A visão de competência; A Interação entre Pessoas e
Organizações; A administração de Recursos Humanos; Os objetivos da Administração de Recursos Humanos; O caráter
multivariado e contingencial; Responsabilidade de linha e staff; A administração de recursos humanos como processo; Políticas
de Recursos Humanos; Subsistemas dos Recursos Humanos: Provisão de recursos humanos; Recrutamento e seleção de pessoal;
Aplicação de pessoas; Manutenção de pessoas; Desenvolvimento de pessoas; Monitoramento de pessoas; Análise, desenho e
avaliação de cargos; Pesquisa e estrutura salarial; Classificação e pontuação de Cargos; Plano de carreira; Remuneração e tipos de
Benefícios; Relação entre Recursos Humanos, Organização e Sociedade; Desenvolvimento de pessoas nas organizações; Gestão
de Carreiras pela organização; Gestão por competências; Treinamento e Capacitação de Pessoas; Segurança e Condições de
Trabalho; Gestão do Clima e Satisfação das Pessoas; Sistemas de Informação na Gestão de Pessoas; Avaliação de desempenho;
Retenção de talentos.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS (AD_14) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
74
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, brainstorming para diferenciar os fundamentos da gestão de pessoas e de
recursos humanos; Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação, visita
técnica para delimitar o funcionamento do setor de recursos humanos e os seus subsistemas. Design Thinking, projetos integrados
com FGB, mapas mentais, mapas conceituais para classificar as rotinas e processos de departamento pessoal;
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS (AD_14) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS (AD_14) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O Novo Papel da Gestão do Talento Humano. São Paulo: Atlas, 2022.
DUTRA, Joel Souza; DUTRA, Tatiana Almendra; DUTRA, Gabriela Almendra. Gestão de Pessoas: Realidade Atual e Desafios
Futuros. São Paulo: Atlas, 2017.
SOBOLL, Lis Andrea; FERRAZ, Deise Luiza da Silva. Gestão de Pessoas: Armadilhas da Organização do Trabalho. São Paulo: Atlas,
2014.
COMPLEMENTAR:
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_11) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
● Relacionar a fundamentação teórica das escolas de pensamento da Administração com os modelos contemporâneos.
● Executar atividades administrativas de planejamento, organização, direção e controle.
● Comparar novos paradigmas da administração junto à gestão organizacional.
● Aplicar os princípios da administração e funções da administração.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_11) 80 1
2. EMENTA
75
Fundamentação teórica das escolas de pensamento da administração. Princípios e funções da administração. Atividades
decorrentes das funções administrativas de planejamento, organização, direção e controle. Novos paradigmas da administração
em relação à gestão organizacional. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada
em projetos.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_11) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais. Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados,
fatos e evidências para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e
compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e
sustentabilidade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.Compreender e
considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o
diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da diversidade.
EMIFFTP08)
Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando comprometimento em suas
atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o cumprimento de suas atribuições
na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação ambiental.
(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
76
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_11) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_11) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Elaborar mapas conceituais sobre os pensamentos das escolas de Administração. Argumentar sobre os processos, papel e
atividades decorrentes das funções administrativas a partir do filme Tempos Mode Realizar pesquisa-ação com objetos de
conhecimento de intersecção com Sociologia e História. Mapear corretamente tarefas simples; Racionalizar corretamente tarefas,
tornando-as mais fluidas; Estudo de caso com foco, baseado nas teorias, melhorias de tarefas, processos e condução de equipes
.Realizar atividades no app KAHOOT (https://kahoot.com/)no estilo quiz abordando as técnicas e quais autores as propuseram;
Analisar o Documentário "Os Gigantes da Indústria" - History Channel - através de plataforma online que permite a veiculação
compartilhada e facilita o debate/intervenções do professor: app Rave (https://rave.io/);
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_11) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (AD_11) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
77
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração nas
organizações. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebolças de. Introdução à Administração: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional - Vol. 1. 5.ed. São Paulo:
Gen-Atlas, 2011.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos da Administração-Introdução à Teoria Geral e aos Processos da
Administração. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_19) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_19) 80 2
2. EMENTA
Instrumentos estratégicos na comunicação empresarial. Integração e desenvolvimento de uma comunicação ativa no processo de
tomada de decisão integrado a tecnologia, relevância do profissional de comunicação no âmbito organizacional. Classificação da
comunicação empresarial interna e externa. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem
baseada em projetos.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_19) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG05)
78
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_19) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Comunicação empresarial relacionada à visualização estratégica da informação para a tomada de decisão. Tipos de comunicação
e suas finalidades. Estratégias de comunicação interna e externa. Perfil do profissional de comunicação empresarial e seus
colaboradores. Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e
busca por intervenção nesta realidade. Intertextualidades com universo midiático de músicas, filmes, séries e redes sociais.
Elaboração de questionários e formulação de mecanismos de análise de dados; Tipologias do texto (narração, descrição e
dissertação) Análise e interpretação de textos: aspectos linguísticos e aspectos formais Tipos de linguagens Desenvolvimento da
capacidade de falar em público (oratória).
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_19) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, brainstorming para relacionar conceitos e tipos de comunicação
empresarial;Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação, visita técnica
para classificar a Comunicação empresarial: interna e externa. Projeto, jogos coletivos, amostra de trabalho, prática
79
supervisionada para empregar a comunicação e a tecnologia;Design Thinking, mapas mentais, mapas conceituais para definir o
endomarketing da comunicação.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (AD_19) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
FERREIRA, Patricia Itala; MALHEIROS, Gustavo. Comunicação Empresarial. São Paulo: Atlas.2016.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação Empresarial. 5.ed. São Paulo: Atlas.2019.
OLIVEIRA, Marques. Como conquistar, falando : psicologia do auditório hostil. Rio de Janeiro: Tecnoprint.
COMPLEMENTAR:
TERCIOTTI, Sandra Helena; MACARENCO, Isabel. Comunicação Empresarial na Prática. São Paulo: Saraiva, 2009.
MARCHIORI, Marlene. Cultura e Comunicação Organizacional: um olhar estratégico sobre a organização. 2.ed. São Caetano, SP:
Difusão Editora, 2008.
TORQUATO, Gaudêncio. Comunicação nas Organizações: empresas privadas, instituições e setor público: conceitos, estratégias,
planejamento e técnicas. São Paulo: Summus, 2009.
ADMINISTRAÇÃO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADOS (AD_21) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADOS (AD_21) 80 2
2. EMENTA
Introdução à Economia geral; Conceitos de economia; A organização e o funcionamento das economias de mercado; As principais
leis e teorias econômicas; As questões micro e macroeconômicas da atualidade; Oferta e demanda; Moeda, juros e renda e
interpretação de dados econômicos e de mercado; Importância da economia para as organizações através do estudo da eficiência
e da equidade; Classificação dos conceitos de demandas e ofertas através da classificação dos mercados; Fundamentos da
Macroeconomia e Microeconomi;. Teoria e prática em operações cambiais. Regimes cambiais e seus impactos sobre a economia.
80
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADOS (AD_21) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
EMIFCG10); (EMIFCG11)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
81
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADOS (AD_21) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Os notáveis da Economia; Conceito de Economia; História da Economia; Conceitos econômicos ( As Necessidades Humanas, os
Bens Econômicos, Fatores de Produção, Agentes Econômicos.); Custo de Oportunidade; O funcionamento da economia; O
mercado; Conceitos de demanda e oferta;(Curva de Demanda, Curva de Oferta, Ponto de Equilíbrio, Dinâmica de Mercado);
Indicadores de desempenho da Macroeconomia; Prosperidade Econômica; Das Flutuações do produto agregado( Oferta agregada,
Demanda agregada, Taxas de variação dos preços, níveis de emprego; As funções do governo na economia.); Taxa de Câmbio;
Taxa de câmbio Nominal; Taxa de Câmbio real; Taxa de Câmbio real Efetiva; Câmbio Fixo; Regime de Taxas Flutuantes;(Mercado
de Câmbio, Política Cambial, Banco central do Brasil - BC,FMI - Fundo Monetário Internacional); Blocos econômicos.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADOS (AD_21) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, brainstorming para demonstrar a importância da economia para
organizações. Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação, visita técnica
na utilização dos fundamentos da macroeconomia e microeconomia. Projeto, jogos coletivos, amostra de trabalho, prática
supervisionada na implementação da teoria e a prática em operações cambiais; Design Thinking, mapas mentais, mapas
conceituais para classificar os mercados, conhecendo os conceitos de demanda e oferta.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADOS (AD_21) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADOS (AD_21) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: Princípios de Micro a Macroeconomia. 2.ed. São Paulo: Gen Atlas, 2001.
SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e Mercados: Introdução à economia. 20.ed. Saraiva, 2017.
82
MANKIW, M.N.G. Introdução à Micro e à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D.L. Microeconomia. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
TROSTER, R.L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2002.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING E VENDAS (AD_17) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING E VENDAS (AD_17) 80 2
2. EMENTA
Conceito de marketing. Composto de marketing: produto, preço, praça e promoção. Ferramentas do marketing digital. Conceito
de vendas. Fases da venda: pré-venda, venda e pós-venda. Técnicas de vendas. Técnicas de atendimento ao cliente. Os conceitos
serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING E VENDAS (AD_17) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
83
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11).
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING E VENDAS (AD_17) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de marketing. Interação de marketing e vendas. Novas tendências de marketing e vendas. Análise do ambiente de
marketing. Segmentação de mercado. Sistema de informações de marketing. Composto de marketing: Produto, Preço, Praça e
Promoção. Comunicação de Marketing. Estratégias de marketing e vendas. Vendas e canais de distribuição. Fundamentos de
Marketing digital, Força de vendas, comercio eletrônico, etapas de vendas (abordagem, sondagem, filtragem), marketing de
relacionamento, atendimento ao cliente, desenvolvimento de produto, roteirização para conteúdo digital, marca,
desenvolvimento de marca, comunicação integrada de marketing – CIM, ferramentas de comunicação, plano de marketing,
planejamento estratégico de marketing, Matriz BCG, comportamento do consumidor, neuromarketing. Neurociência para vendas,
8 p´s do marketing e pesquisa de mercado. Desenvolvimento de equipe de vendas, técnicas de vendas, habilidades de vendas,
atributos, benefício da marca.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING E VENDAS (AD_17) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para demonstrar o composto de marketing:
Produto, Preço, Praça e Promoção;Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas,
educomunicação para implementar as ferramentas do marketing digital;Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas
84
mentais, mapas conceituais para reconhecer o conceito de marketing e vendas;Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho
em grupo, elaboração de relatório para relacionar as fases da venda e utilizar técnicas de atendimento ao cliente.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING E VENDAS (AD_17) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING E VENDAS (AD_17) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
KOTLER, Phillip; ARMSTRONG, Gary. Introdução ao Marketing. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: Conceitos, Exercícios, Casos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
ARAÚJO, Luís César G. de. Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
MAXIMIANO ,Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração – Ed. Compacta. São Paulo: Atlas, 2006.
COMPLEMENTAR:
ZENONE, Luiz Claudio. Fundamentos de Marketing de Relacionamento. 2.ed. São Paula: Atlas, 2017.
GABRIEL, Martha; KISO, Rafael. Marketing na Era Digital: Conceitos, Plataformas e Estratégias. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
DEMO, Gisela. Marketing de Relacionamento & Comportamento de Consumidor. São Paulo: Atlas, 2015.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_20) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
Enumerar os principais conceitos relacionados ao ERP (sistemas integrados de gestão) e sua aplicação no contexto
organizacional.
Distinguir os diversos aspectos que compõem os Sistemas Integrados e possibilitar a modelagem dos fluxos de
Informação.
Relacionar sobre o desenvolvimento e implantação de sistemas de informação (e seus módulos complementares).
85
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_20) 40 2
2. EMENTA
Tipos de ERP e sua aplicação no cotidiano organizacional. Fundamentação de Sistemas de Informação e a modelagem do fluxo de
informação. Relação sobre o desenvolvimento e implementação de sistema de informação e os Impactos da Tecnologia na gestão
organizacional. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_20) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
86
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_20) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos relacionados ao ERP (sistemas integrados de gestão), com ênfase em sistemas produtivos industriais e segurança e
controle em sistemas de informação; Definição dos Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (ERP). Novas tecnologias da
informação, como o big data e o cloud computing. ERP para operações de e-commerce. Sistemas de informação para a área de
logística. Ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas (CVDS) e ética no tratamento da informação. Fluxo de Informações. E-
business. Soluções integradas de TI: Customer Relationship Management (CRM), Supply Chain Management (SCM) e Business
Intelligence (BI). Gerenciamento estratégico de informação. Segurança em ERP. ERP na prática. Tendências.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_20) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para enumerar os principais conceitos
relacionados ao ERP (sistemas integrados de gestão) e sua aplicação no contexto organizacional; Elaboração de fluxograma de
processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação para distinguir os diversos aspectos que compõem os
Sistemas Integrados e possibilitar a modelagem dos fluxos de Informação;Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas
mentais, mapas conceituais para relacionar sobre o desenvolvimento e implantação de sistemas de informação (e seus módulos
complementares).
ADMINISTRAÇÃO
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SUBSEQUENTE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_20) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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SUBSEQUENTE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (AD_20) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: Estratégicas - Táticas - Operacionais. 17.ed. São
Paulo: Atlas, 2018.
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade ISO 9001: 2015: requisitos e integração com a ISO 14001:2015. São Paulo: Atlas,
2016.
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_18) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_18) 80 2
2. EMENTA
Fundamentação dos conceitos de negociação e sua evolução, elucidação de negociação como instrumento de gestão e liderança
de equipes. Análise das características de um bom negociador e entendimento dos passos do processo de negociação.
Aprofundamento do Processo, planejamento e preparação de negociações. Análise e reflexão sobre as formas de abordar conflitos
e domínio do posicionamento estratégico e passos táticos. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e
aprendizagem baseada em projetos.
ADMINISTRAÇÃO
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_18) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
EMIFCG01); (EMIFCG02)
88
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_18) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução à negociação. A comunicação no processo de negociação. Negociação: alguns conceitos básicos: - As posturas de
negociação - Os desfechos de uma negociação - As formas de condução da negociação - Relação entre a forma de negociar e os
desfechos da negociação- Diferentes visões de negociação. O Modelo Integrado de Negociação:- Realidade pessoal dos
negociadores; - Os cenários da negociação - Conhecimento do negócio ou do assunto - Relacionamento interpessoal - Processo
de negociação. A administração do tempo. As táticas ganham/perdem; Solução de conflitos na negociação. Como fazer e obter
concessões. Negociação e o processo decisório.
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_18) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, brainstorming para ;adquirir uma visão sistêmica sobre o processo de
negociação. Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação, visita técnica
para entender a realidade dos negociadores e os cenários de negociação através do conhecimento do assunto/negócio. Projeto,
jogos coletivos, amostra de trabalho, prática supervisionada para desenvolver a capacidade de negociar de modo a viabilizar a
realização de um negócio.
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_18) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (AD_18) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
ARAÚJO, Luís César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. 4.ed. São Paulo: Atlas,
2008.
COMPLEMENTAR:
JULIO, C. A. A magia dos grandes negociadores. Como vender produtos, serviços, ideias e você mesmo com muito mais eficácia.
10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
90
FISHER, R.; URY, W.; PATTON, B. Como chegar ao Sim. Tradução Vera Ribeiro & Ana Lauiza Borges. 2.ed. Revisada e ampliada. Rio
de Janeiro: Imago, 2005.
WANDERLEY, J. A. P. Negociação Total. Encontrando soluções, vencendo resistências, obtendo resultados. São Paulo: Gente,
1998.
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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_23) 100 3
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_23) 100 3
2. EMENTA
Fundamentos da administração financeira; Administração do capital, de contas a pagar e a receber; Fontes de recursos de curto
e longo prazo; Planejamento e controle. Conceitos elementares de matemática básica. Capitalização Simples. Descontos Simples.
Capitalização Composta. Descontos Compostos. Séries de Pagamento. Apresentação da matemática financeira como ferramenta
tecnológica para resolução de problemas matemáticos da Gestão Financeira. Operações com variáveis (capital, tempo, juros, taxa
de juro e inflação). Operação envolvendo capitalização simples e capitalização composta. Desconto comercial e racional. Valores
Equivalentes. Taxas proporcionais e equivalentes. Séries de pagamentos uniformes. Sistemas de amortização (SAC e PRICE).
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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_23) 100 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
91
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, cor responsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
ADMINISTRAÇÃO
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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_23) 100 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Fundamentos da administração financeira. A Função Financeira na Empresa. Identificação de custos e de despesas. Capital de
Giro. Ciclo de conversão de caixa. Administração de contas a receber e a pagar. O ambiente legal, operacional e tributário da
empresa, intermediários financeiros e mercados financeiros. Oportunidades de mercado. Dados relacionados ao Mercado
Financeiro. Utilização de Análise de Índices: Índices de Liquidez, Índices de Atividade, Índices de Endividamento, Índices de
Rentabilidade, Índices de Mercado. Análise do ponto de equilíbrio. Métodos de Avaliação de Investimentos: Período de payback,
Valor presente líquido – VPL, Taxa interna de retorno – TIR, Retorno sobre o Investimento - ROI, Custo sobre aquisição do cliente
- CAC.
ADMINISTRAÇÃO
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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_23) 100 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
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OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_23) 100 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (AD_23) 100 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2021.
GITMAN, L.; ZUTTER, C. J. Princípios de Administração Financeira. 14.ed. São Paulo: Pearson, 2017.
HOJI, MASAKAZU, Administração Financeira na Prática, Editora Atlas, 2007.
SILVA, ANDRÉ LUIZ CARVALHAL DA, Matemática Financeira Aplicada, Editora Atlas, 2.ed. 2008.
LAPPONI, J.C. Matemática Financeira. 5.ed. São Paulo: Lapponi, 2002.
SOBRINHO, JOSÉ DUTRA VIEIRA, Matemática Financeira, Editora Atlas, 7.ed. 2008.
MORANTE, ANTONIO SALVADOR e JORGE, FAUZI TIMAÇO, Análise e demonstrações Financeira. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
COMPLEMENTAR:
ASSAF NETO, A. Curso de Administração Financeira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
LEMES JUNIOR, A. B. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 4.ed. São Paulo: GEN Atlas, 2016.
HOJI, M. Administração Financeira e Orçamentária. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
ADMINISTRAÇÃO
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SUBSEQUENTE CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_22) 100 3
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
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SUBSEQUENTE CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_22) 100 3
2. EMENTA
Elementos patrimoniais do ativo, passivo e situação líquida. O plano de contas. Lançamentos contábeis de débito, crédito e saldo.
Técnicas Contábeis. Balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício. Custos, despesas e investimentos. Critério
para a classificação dos custos. Princípios e métodos de custeio. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias
ativas e aprendizagem baseada em projetos.
93
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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_22) 100 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
(EMIFCG04); (EMIFCG05)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
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ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_22) 100 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos contábeis; Função administrativa da Contabilidade; Função econômica da Contabilidade; Composição patrimonial:
ativo, passivo, patrimônio líquido; Situações ou estados patrimoniais; Escrituração contábil; Contas; Lançamento contábil; Livros
contábeis; Composição do balanço patrimonial; Plano de contas; Plano de contas do ativo; Grupo de contas do passivo e
patrimônio líquido; Estrutura da demonstração do resultado; Receita líquida; Lucro bruto; Lucro operacional; Lucro antes do
Imposto de Renda; Lucro depois do Imposto de Renda; Lucro líquido; Definição de custos, despesas, perdas e investimentos;
Classificações dos custos e das despesas; Custos diretos e indiretos; Custos e despesas fixos e variáveis; Custo fixo, lucro e margem
de contribuição; Relações custo/ volume/ lucro; Informações de custos para a tomada de decisões; Métodos de custeio.
ADMINISTRAÇÃO
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SUBSEQUENTE CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_22) 100 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Elaborar fluxos de caixa, orçamentos, análises diversas; Praticar emissão de notas fiscais; Analisar guias e documentos pertinentes
à prática financeira do Técnico em Administração; Estruturar um balanço patrimonial por meio de lançamentos contábeis; Apurar
a demonstração do resultado do exercício; Escolher um balanço patrimonial para apresentar uma análise (vertical e horizontal).
ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_22) 100 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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SUBSEQUENTE CONTABILIDADE E CUSTOS (AD_22) 100 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
CREPALDI, Silvio; CREPALDI, Guilherme. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial: da teoria à prática. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2020.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2018.
COMPLEMENTAR:
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2018.
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SUBSEQUENTE JOGOS EMPRESARIAIS (AD_26) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
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SUBSEQUENTE JOGOS EMPRESARIAIS (AD_26) 40 3
2. EMENTA
Importância do processo decisório para as organizações. Práticas de jogos para simulação de cenários organizacionais. Os
conceitos serão desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos. Apresentar aos alunos as
ferramentas de apoio à gestão estratégica de uma empresa através dos jogos de empresa, da simulação dos vários aspectos que
interferem na estratégia, nas táticas e na operação do dia-a-dia de uma organização. O desempenho baseado em decisões. A
influência das decisões dos concorrentes e da dinâmica do mercado. Jogos de empresas: realização de simulações empresariais.
Tomadas de decisões nas empresas simuladas em ambientes competitivos. Visão sistêmica e as forças competitivas de M. Porter.
ADMINISTRAÇÃO
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SUBSEQUENTE JOGOS EMPRESARIAIS (AD_26) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
EMIFCG07); (EMIFCG08)
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Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).
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SUBSEQUENTE JOGOS EMPRESARIAIS (AD_26) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos iniciais e caracterização de jogos. Fundamentos dos Jogos. Condições de decisão e tipos de problemas. Técnicas e
Modelos para tomada de decisão. Representação das ações estratégicas dos jogadores e suas consequências. Relações
intergrupais, inter-organizacionais e interculturais. Escolha entre conflito e cooperação. Os jogos de empresas: Conceitos iniciais,
Introdução e Histórico; O porque dos jogos de empresas; Contextualização do tema, e; A importância do tema. O processo
decisório: Modelos de tomada de decisão; Abordagem Racional; Abordagem Comportamental; Abordagem Incremental, e;
Abordagem Política. Classificação dos jogos: Tipos; Objetivos dos jogos no ambiente empresarial, e; Riscos X Benefícios.
Simulações de Jogos – OGG pem – Simulador de pequena empresa: Produção; Marketing; Gestão de Recursos Humanos, e;
Financeiro Métodos de cooperação intergrupal. Cooperação intergrupal entre culturas internacionais e regionais.
ADMINISTRAÇÃO
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SUBSEQUENTE JOGOS EMPRESARIAIS (AD_26) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming para explicar a importância do processo
decisório para as organizações.Elaboração de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação
para experimentar práticas de jogos para simulação de cenários organizacionais.
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SUBSEQUENTE JOGOS EMPRESARIAIS (AD_26) 40 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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SUBSEQUENTE JOGOS EMPRESARIAIS (AD_26) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
JALOWITIZKI, Marise. Jogos e Técnicas Vivenciais nas Empresas: Guia Prático de Dinâmica de Grupo. Madras Business, 2011.
KROEHNERT, Gary. Jogos para treinamento em recursos humanos. São Paulo: Manole, 2001.
DATNER, Yvette. Jogos para Educação Empresarial - Jogos, Jogos Dramáticos, Role-playing, Jogos de Empresa. 1 ed. Ágora
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_24) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_24) 80 3
2. EMENTA
Conceito e objeto do direito empresarial. Tipos de atividades empresariais. Princípios Constitucionais do Regime Jurídico
Empresarial. Registro público de empresas para o estabelecimento das empresas. Os conceitos serão desenvolvidos por meio de
metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.
98
ADMINISTRAÇÃO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_24) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
ADMINISTRAÇÃO
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SUBSEQUENTE LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_24) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de Direito empresarial: histórico, características, campo de incidência. Empresa e Estabelecimento: da empresa, do
empresário, dos prepostos, do gerente, do contabilista e outros auxiliares da atividade empresarial. Nome empresarial. Teoria
geral das sociedades. Sociedades empresariais. Personalização das sociedades empresárias. Classificação das sociedades.
Sociedades não personificadas. Dissolução e liquidação das sociedades empresariais. Diferença entre empresário e empresa.
Evolução histórica do direito comercial. Teoria dos atos de comércio e a teoria da empresa. Papel da micro e pequena empresa à
luz dos ordenamentos constitucionais. Estrutura e os princípios inerentes ao registro público de empresas mercantis. Aspecto
organizacional da empresa. Bens da propriedade industrial.
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ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_24) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Pesquisa-ação, webquest/webgincana, brainstorming, mapas mentais e mapas conceituais na utilização de conceitos e objetos do
direito empresarial; Criação de empresa modelo, experimentação, laboratório de práticas do Regime Jurídico Empresarial; Projeto,
jogos coletivos, estudo de casos e prática supervisionada para classificar os tipos de atividades empresariais; Gamificação, análise
de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo, elaboração de relatório na associação de registro público ao
estabelecimento das empresas.
ADMINISTRAÇÃO
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OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_24) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
ADMINISTRAÇÃO
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SUBSEQUENTE LEGISÇÃO EMPRESARIAL (AD_24) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MONTE, Gerry Adriano; BARSANO, Paulo Roberto. Legislação Empresarial, Trabalhista e Tributária. 1ª ed. Editora Érika, 2014.
VENOSA, Silvio de Salvo; RODRIGUES, Cláudia. Direito Empresarial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2020.
COMPLEMENTAR
ALCANTARA, Silvano Alves. Legislação Trabalhista e Rotinas Trabalhistas. 4ª ed. Inter Saberes, 2020.
QUINTANILHA, Gabriel Santana. Manual de Direito Tributário. 2ª ed. Método, 2022.
100
CURSO TÉCNICO EM
AGROECOLOGIA
101
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
102
AGROECOLOGIA [SUBSEQUENTE]
Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga-
presenciais horária horária (hora- CH Total CH Total
Componente curricular horária
por [40'] At. aula 40') (h/a) (h/r)
EAD
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Agroecologia e Permacultura 4 80 - - 4 80 53
Pedologia, Técnica de Manejo e Consenvação do Solo 4 80 - - 4 80 53
Zootecnia (criação de animais de produção de pequeno porte) 4 80 - - 4 80 53
Módulo 1
Culturas Olerícolas 4 80 - - 4 80 53
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento
- - 80 - 2 80 53
Empreendedor
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Sistemas Agroflorestais e Legislação Ambiental 4 80 - - 4 80 53
Zootecnia (animais não ruminantes de produção) 4 80 - - 4 80 53
Topografia 4 80 - - 4 80 53
Módulo 2
Manejo Fitossanitário 4 80 - - 4 80 53
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Administração e Economia Rural 4 80 - - 4 80 53
Irrigação e drenagem 2 40 - - 2 80 53
Zootecnia (Animais ruminantes de produção) 4 80 - - 4 80 53
Módulo 3
AGROECOLOGIA
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SUBSEQUENTE AGROECOLOGIA E PERMACULTURA (AG_42) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
AGROECOLOGIA
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SUBSEQUENTE AGROECOLOGIA E PERMACULTURA (AG_42) 80 1
2. EMENTA
Princípios da agroecologia e da Permacultura, relacionando-os com os processos produtivos dos sistemas agrícolas da Zona da
Mata e Caatinga. construção de designs que utilizam tecnologias que aumentem a segurança hídrica e energética.
Estabelecimento de relações entre todos os elementos que compõe o agroecossistema cultivado.
103
AGROECOLOGIA
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SUBSEQUENTE AGROECOLOGIA E PERMACULTURA (AG_42) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História da permacultura. Inspiração.Princípios dos sistemas. Ética da permacultura. Princípios de planejamento. Conceitos
fundamentais de ecologia e clima.Padrões físicos e temporais, funções, percepção, interpretação e aplicação. Elementos de
paisagem, leitura do perfil natural e estratégias em diferentes climas. Método de planejamento do espaço – as zonas, setores,
fluxos energéticos e análise de elementos e localização relativa. Solos e suas características, importância, identificação e manejo.
Água em um contexto de escala global e local. O ciclo e distribuição da água, características e potencialidades de uso,
sistematização das águas no espaço de planejamento e manutenção da qualidade. Agricultura ecológica – tipos de
agroecossistemas, estratégias de cultivo e animais como elementos. Bioconstrução - conceitos fundamentais, histórico, contexto
e sistemas estruturais. Estruturas, uso e manejo. Energia na paisagem e no sistema planejado. Estruturas invisíveis -
ecodesenvolvimento, sistemas econômicos, estratégias para organização social e questões legais. Ecossaneamento.
AGROECOLOGIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE AGROECOLOGIA E PERMACULTURA (AG_42) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGROECOLOGIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE AGROECOLOGIA E PERMACULTURA (AG_42) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
104
AGROECOLOGIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE AGROECOLOGIA E PERMACULTURA (AG_42) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básicas:
BRASIL. Curso de Bioconstrução. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável.
Departamento de Desenvolvimento Rural Sustentável. Texto elaborado por: Cecília Prompt - Brasília: MMA, 2008. 64 p. Acesso
em: 02/05/2011. Disponível em: http://www.sunnet.com.br/biblioteca/livros-e-textos/curso-de-bioconstrucao-mma.pdf
GLIESSMAN, S. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. Rio Porto Alegre: UFRGS, 2000.
PRIMAVESI, A. Agroecologia, Ecosfera, Tecnologia e Agricultura. Sâo Paulo: Ed. Nobel, 1997.
Complementar:
AGROECOLOGIA
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SUBSEQUENTE CULTURAS OLERÍCOLAS (AG_45) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
AGROECOLOGIA
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SUBSEQUENTE CULTURAS OLERÍCOLAS (AG_45) 80 1
2. EMENTA
Produção de hortaliças. Manejo da produção para a obtenção de produtos de qualidade. Principais olerícolas, bem como as
principais pragas e doenças e seus métodos de controle, sempre priorizando o manejo orgânico; aprender e aplicar corretamente
tecnologias sustentáveis de produção.
AGROECOLOGIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURAS OLERÍCOLAS (AG_45) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Importância econômica, alimentar e formas de utilização. Origem, genética, melhoramento e cultivares. Exigências edafo-
climáticas e época de cultivo. Botânica e propagação. Sistemas de cultivo. Planejamento. Preparo do solo e plantio. Correção do
solo e adubações. Tratos culturais: irrigação e fertirrigação. condução da cultura. Controle de plantas daninhas. Pragas e doenças.
Comercialização e marketing. Colheita, classificação, embalagem, rotulagem e expedição. Rotação de culturas. Pós-colheita:
105
conservação e armazenamento.Culturas de tomate, batata, cebola, alho, melancia, pepino, melão, morango, alface, repolho e
cenoura.
AGROECOLOGIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURAS OLERÍCOLAS (AG_45) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURAS OLERÍCOLAS (AG_45) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURAS OLERÍCOLAS (AG_45) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ANDRIOLO, J. L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: Ed. UFSM, 1999. 142 p.
ANDRIOLO, J. L. Olericultura geral. Princípios e técnicas. Santa Maria: Ed. UFSM, 2002. 158 p. ALVARENGA, M. A. R. (editor).
Tomate: produção em campo, em casa-de-vegetação e em hidroponia. Lavras: Ed. UFLA, 2004. 400 p.
FONTES, P. C. R. (editor). Olericultura Teoria e Prática. Viçosa: UFV, 2005. 486p.
Complementar:
106
AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PEDOLOGIA, TÉCNICA DE MANEJO E CONSENVAÇÃO DO SOLO (AG_43) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PEDOLOGIA, TÉCNICA DE MANEJO E CONSENVAÇÃO DO SOLO (AG_43) 80 1
2. EMENTA
Conceito, perfis, propriedades, classificação, preparo, tipos de erosão, práticas de conservação do solo. Os processos de
formação dos solos. Tipos de uso e manejo, tendo em vista a sustentabilidade dos agroecossistemas.
AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PEDOLOGIA, TÉCNICA DE MANEJO E CONSENVAÇÃO DO SOLO (AG_43) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Origem, evolução e tipos de solo. Sustentabilidade agrícola e qualidade do solo e do ambiente. Degradação da Capacidade
Produtiva do Solo. Erosão do Solo. Práticas Conservacionistas do Solo. Degradação de Atributos Físicos do Solo. Degradação de
Atributos Químicos e Biológicos do Solo. Sistemas de Preparo de Solo. Tipos de Sistemas de Preparo de Solo. Manejo da Fertilidade
do Solo nos Sistemas de Preparo de Solo. Manejo de Solos de Várzea. Plantas de Cobertura do Solo, Rotação de Culturas no
Contexto do Manejo de Solos. Manejo de solo visando o seqüestro de carbono e ciclagem de nutrientes. Mudança de uso das
terras. Manejo de Zonas Ripárias.
AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PEDOLOGIA, TÉCNICA DE MANEJO E CONSENVAÇÃO DO SOLO (AG_43) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
107
AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PEDOLOGIA, TÉCNICA DE MANEJO E CONSENVAÇÃO DO SOLO (AG_43) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PEDOLOGIA, TÉCNICA DE MANEJO E CONSENVAÇÃO DO SOLO (AG_43) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. Ed. Ícone, 8.ed., 2010. 360p.
BRADY, Nyle C.; WEIL, Ray R. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos, Bookman Companhia Editora Ltda., 716 p., 2013.
PRADO, R. B.; TURETTA, A. P. D.; ANDRADE, A. G. de (Org.) Manejo e Conservação do Solo e da Água no Contexto das Mudanças
Ambientais. EMBRAPA – SOLOS, Rio de Janeiro, 2010, 486 p.
http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/34008/1/livro-manejo.pdf
Complementar:
CASALINHO, H. D.; LIMA, A. C. R.; AUDEH, S. J. S.; SUZUKI, L. E. A. S.;CARDOSO, I. M.; Monitoramento da qualidade do solo em
agroecossistemas de base familiar – a percepção do agricultor. Ed. Universitária da UFPEL, 2011, 67p.
LEPSCH, I. F.; BELLINAZZI Jr., R.; BERTOLINI, D.; ESPÍNDOLA, C. R. Manual para levantamento utilitário do meio físico e
classificação de terras no sistema de capacidade de uso. 4a Aproximação. 2. ed. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do
Solo, 1991.175p.
LIMA, M.R. de, Ed. In: Diagnóstico e Recomendações de Manejo do Solo: Aspectos Teóricos e Metodológicos. Curitiba: UFPR /
Setor de Ciências Agrárias, 2006, xiv, 341 p.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem
para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 10ª ed. Porto Alegre, 2004. 400 p. il. - Versão online disponível em
http://www.sbcsnrs. org.br/index.php?secao=publicacoes
SOUZA, C.M. de; PIRES, F. R.; PARTELLI, F. L.; ASSIS, R. L. de Adubação Verde e Rotação de Culturas - Série Didática, Editora(s):
Editora UFV, 2012, 108 p.
AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
ZOOTECNIA (CRIAÇÃO DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO DE PEQUENO
SUBSEQUENTE (AG_44) 80 1
PORTE)
1. COMPETÊNCIAS
108
AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
ZOOTECNIA (CRIAÇÃO DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO DE PEQUENO
SUBSEQUENTE (AG_44) 80 1
PORTE)
2. EMENTA
As principais e melhores características fisiológicas, genéticas e fenotípicas avicultura de corte. Avicultura de postura e apicultura.
AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
ZOOTECNIA (CRIAÇÃO DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO DE PEQUENO
SUBSEQUENTE (AG_44) 80 1
PORTE)
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Normas para produção de mel orgânico. Aves de postura na fase inicial, na fase de crescimento e na fase de produção. Seleção de
animais e controle do desenvolvimento. Manejo de abelhas em diferentes estágios de desenvolvimento. Manejo de frangos de
corte em diferentes sistemas de produção (agroecológico, orgânico, caipira e industrial. Manejo de frangos de corte na fase inicial,
na fase de crescimento e fase final. Avaliação do desempenho animal. Classificação dos alimentos. Programas de biosseguridade
para as diversas espécies de animais produzidos. Normas técnicas para obtenção da produção. Seleção dos animais e controle do
desenvolvimento. Manejo de aves de postura em diferentes sistemas de produção (agroecológico,orgânico, caipira e industrial).
Identificação das diferentes castas. Flora apícola. Avicultura de Corte: origem, classificação da APASP, segmentação, linhagens
convencionais. Produção de frango convencional ou industrial. Instalações e equipamentos. Manejo de 1ª idade. Manejo do 12º
à saída do lote. Manejo alimentar. Manejo geral. Manejo sanitário. Sistemas de produção alternativos – agroecológico, caipira e
orgânico. Documentos Legais. Linhagens alternativas. Instalações para criações em sistemas alternativos. Pasto.
Dimensionamento e escalonamento da produção(planejamento). Avicultura de postura. Fases da criação. Sistema convencional
de produção de ovos. Instalações e equipamentos. Sistemas alternativos de produção – caipira , orgânico e agroecológico.
Instalações e equipamentos. Aparelho reprodutor da fêmea. Formação de ovo. Classificação de ovos. Programa de Luz para
frangas e poedeiras. Programa de produção e escalonamento da produção. Manejo geral. Manejo alimentar. Apicultura.
Biologia das abelhas. Castas. Atividades das diferentes castas. Raças. Material de proteção e de produção. Instalação do apiário.
Colméia. Produção de mel. Doenças, pragas e predadores. Multiplicação de família, captura de enxames, união de família.
Extração do mel. Casa de mel. Apicultura migratória. Flora apícola. Apicultura orgânica.
AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
ZOOTECNIA (CRIAÇÃO DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO DE PEQUENO
SUBSEQUENTE (AG_44) 80 1
PORTE)
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
ZOOTECNIA (CRIAÇÃO DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO DE PEQUENO
SUBSEQUENTE (AG_44) 80 1
PORTE)
6. AVALIAÇÃO
109
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
ZOOTECNIA (CRIAÇÃO DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO DE PEQUENO
SUBSEQUENTE (AG_44) 80 1
PORTE)
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
AVILA V. S.; JAENISCH, F. R. F.; PIENIZ, L. C.; LEDUR., M. C.; ALBINO, L. F: T.; OLIVEIRA, P. A. V. Produção e manejo de frangos de
corte. Concórdia: EMBRAPA - CNPSA, 1992. (EMBRAPA-CNPSA. Documentos, 28).
MORENG, R. E.; AVENS J. S. Ciência e produção de aves. São Paulo: Roca, 1990. 380p.
Nordi, J. C. & Barreto, L. M. R. C. (2016). Flora Apícola e Polinização. Taubaté: Cabral Editora Universitária.
Complementar:
Associação Brasileira de Estudos das Abelhas – A.B.E.L.H.A. (2015). Agricultura e Polinizadores. São Paulo: A.B.E.L.H.A. Disponível
em: http://eepurl.us10.listmanage.com/subscribe?u=7218f3c12b1ebde3fb5033cf0&id=ec3b8bf5cf
Associação Nacional de Defesa Vegetal – ANDEF (2014). Produção Sustentável: Apicultor e Agricultor (Livreto Campanha de
Coexistência). São Paulo: SINDIVEG.
AGROCERES ROSS. Manual de manejo de matrizes. Rio Claro: Agroceres, 1996. 76p.
AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MANEJO FITOSSANITÁRIO (AG_51) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
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SUBSEQUENTE MANEJO FITOSSANITÁRIO (AG_51) 80 2
2. EMENTA
Defensivos agrícolas Legislação. Teoria da Trofobiose. Química e estrutura dos defensivos agrícolas. Formulações. Surfantes e
mistura de defensivos. Solo e biodiversidade. Manejo integrado de insetos, doenças e plantas espontâneas em Sistemas
Agroecológicos. Planejamento fitossanitário. Segurança no uso de defensivos. Receituário Agronômico. Manejo de defensivos no
ambiente.
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Bases ecológicas do manejo de pragas em Agroecossistemas. Nutrição e Teoria da trofobiose no controle de pragas e
doenças.Microbiologia do solo: Fungos micorrízicos, microorganismos endolíticos. Controle biológico de artrópodes. Homeopatia
vegetal e preparados biodinâmicos. Manejo integrado de artrópodes. Manejo integrado de doenças. Manejo integrador de plantas
espontâneas. Solo e biodiversidade. Manejo integrado de insetos, doenças e plantas espontâneas em Sistemas Agroecológicos.
Planejamento fitossanitário. Segurança no uso de defensivos. Receituário Agronômico. Manejo de defensivos no ambiente.
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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas Para uma agricultura sustentável. 3ª Ed. rev. e ampliada, são Paulo, Rio de Janeiro:
Expressão Popular, AS-PTA. 2012. 400p.
ALTIERI, M., Silva, E.N., Nicholls, C. I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas. Holos: Ribeirão Preto. 2003. 226p.
PRIMAVESI, A. Manejo Ecológico do Solo. São Paulo: Nobel. 9ª. Edição. 1988. 549p
Complementar:
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. 2ª Ed. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS,
2001. 559p.
111
MACHADO, L.C.P.; MACHADO FILHO, L.C.P. A Dialética da Agroecologia: contribuições para um mundo com alimentos sem
veneno. São Paulo: Expressão Popular. 2014. 360p
PETERSEN, P.F., VON DER WEID, J. M, FERNANDES, G.B. Agroecologia: reconciliando agricultura e natureza. Informe
Agropecuário, Belo Horizonte, v.30, n.252, p. 1-9, set./out. 2009.
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SUBSEQUENTE SISTEMAS AGROFLORESTAIS E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL (AG_48) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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2. EMENTA
Fitogeografia. Introdução à silvicultura. Ecologia de espécies florestais. Implantação e manejo econômico de florestas plantadas.
Conservação de recursos florestais nativos. Manejo de florestas nativas. Inventário Florestal. Produtos madeireiros e não
madeireiros. Legislação florestal. Restabelecimento de áreas degradadas. Florestamento e Reflorestamento. Implantação de
Sistemas agroflorestais.
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A natureza como referência na instalação de Sistemas Agroflorestais. Classificação dos Sistemas Agroflorestais. Modelos de
SAFs. Agricultura sintrópica. Instalação de SAFs pequenas áreas. Recuperação de áreas degradadas. Diagnose, planejamento e
definição de arranjos de SAFs. Produção de alimentos saudáveis em sistemas de policultivos. Produção de plantas medicinais em
SAFs. Ecologia da intercalação de culturas e animais. Resgate da agrobiodiversidade. Uso dos recursos naturais oriundos da
propriedade. Manejos das espécies em SAFs. Disseminação de práticas agroecológicas. Resgate e multiplicação de sementes
crioulas. Avaliação dos arranjos produtivos e produtividades. Contextualização sobre bioeconomias. Benefícios sociais,
econômicos e ecológicos. Legislação Ambiental e Florestal. Restabelecimento de áreas degradadas. Florestamento e
Reflorestamento. Implantação de Sistemas agroflorestais.
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SUBSEQUENTE SISTEMAS AGROFLORESTAIS E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL (AG_48) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
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turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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SUBSEQUENTE SISTEMAS AGROFLORESTAIS E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL (AG_48) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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SUBSEQUENTE SISTEMAS AGROFLORESTAIS E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL (AG_48) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ALVES, F. V.; LAURA, V.; ALMEIDA, R. G. Sistemas agroflorestais: a agropecuária sustentável. Embrapa, DF, 2015. Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/120048/1/Sistemas-Agroflorestais-livro-em-baixa.pdf. Acesso: 05 Mar.
2021.
CANUTO, J. C. Sistemas Agroflorestais: experiências e reflexões. Brasília, DF: Embrapa, 2017. Disponível em:
https://www.ipe.org.br/downloads/LIVRO-SAF-FINAL.pdf. Acesso: 03 Nov. 2020.
PRIMAVESI, A. M. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. Nobel: São Paulo. 549 p.
Complementar:
BUNGENSTAB, D. J.; ALMEIDA, R. G.; LAURA, V. A.; BALBINO, L. C.; FERREIRA, A. D. (ed.). ILPF: inovação com integração de
lavoura, pecuária e floresta. Brasília,
DF: Embrapa, 2019. E-book. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-depublicacoes/-/publicacao/1113064/ilpf-inovacao-
com-integracao-de-lavourapecuaria-e-floresta. Acesso em: 18 maio 2022.
GREGIO, J. V. Agricultura sintrópica: produzindo alimentos na floresta, das raízes do aipim ao dossel das castanheiras. 2018.
(Mestrado em Produção do
Espaço e Meio Ambiente) – Programa de Pós-Graduação em Geografia, UNIOESTE, Paraná, 2018. E-Book. Disponível em:
https://tede.unioeste.br/handle/tede/3838. Acesso: 5 set 2020.
GODEFROID, R. S. Ecologia de sistemas. Curitiba: Intersaberes, 2016. E-book. [BV Pearson]. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/41659/pdf/0. Acesso em: 19 fev. 2021.
PASINI, F. S. A agricultura Sintrópica de Ernst Götsch: história, fundamentos e seu nicho no universo da Agricultura Sustentável.
2017. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Conservação) - Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais e
Conservação, UFRJ, Rio de Janeiro, 2017. E-Book. Disponível em: https://ppgciac.macae.ufrj.br/index.php/2016-03-15-19-08-
41/mestrado. Acesso: 5 out 2020.
SPINELLI, S. M. C. Agroecologia e sustentabilidade. Curitiba: Contentus, 2020. E-book. [BV Pearson]. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/185253/pdf/0. Acesso em: 19 fev. 2021.
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SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (AG_50) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
• Identificar os Equipamentos para Levantamento Topográfico em Função das Técnicas a serem utilizadas.
• Selecionar tecnologias adequados para o levantamento topográfico.
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• Realizar levantamentos topográficos.
• Ler e Interpretar as Convenções do Desenho Topográfico.
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SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (AG_50) 80 2
2. EMENTA
Instrumentos topográficos. Reconhecimento topográfico. Orientação Topográfica. Medidas Lineares e Angulares. Altimetria.
Planimetria. Taqueometria. Formas de Relevo. Desenho Topográfico. GPS (Sistema de Posicionamento Global). Analise topográfica
fazendo uso de ferramentas e cálculos específicos.
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SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (AG_50) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos topográficos: objetivos, generalidades e etimologia. Planos de projeção. ponto Topográfico. Grandeza anular e Grandeza
linear. Escala. Medidas lineares e angulares. Levantamento Topográfico. Representação Gráfica de projetos
Topográficos.Levantamento topográfico. Levantamento em Plantas Topográficas. Equipamentos topográficos. Técnicas de
levantamento topográfico. Normas Técnicas aplicáveis à área de topografia.
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SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (AG_50) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (AG_50) 80 2
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
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desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas
relevantes em seminários.
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SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (AG_50) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BORGES, Albe A. C. Topografia. Vol. 1; 2º.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 191p.
MCCORMAC, J. Topografia. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391p.
TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 308p
Complementar:
CASACA, J. M.; DIAS, J. M. B.; MATOS, J. L.; Topografia Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 220p.
GONÇALVES, J. A.; MADEIRA, S.; SOUZA, J. J. Topografia – Conceitos e aplicações; 3ª ed. Lidel – Zamboni, 2012, 344p
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SUBSEQUENTE ZOOTECNIA (ANIMAIS NÃO RUMINANTES DE PRODUÇÃO) (AG_49) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE ZOOTECNIA (ANIMAIS NÃO RUMINANTES DE PRODUÇÃO) (AG_49) 80 2
2. EMENTA
Produção de pintos de um dia; produção de frangos de corte; produção de ovos comerciais; produção de leitões desmamados;
produção de suínos para o abate; produção de coelhos para o abate; produção de coelhos para pele e pelos; produção de coelhos
desmamados; produção de abelhas para: mel, própolis e geleia real; produção de eqüinos para esporte e trabalho. Crescimento e
desenvolvimento dos animais Não-ruminantes.
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SUBSEQUENTE ZOOTECNIA (ANIMAIS NÃO RUMINANTES DE PRODUÇÃO) (AG_49) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Produção de Pintos por um dia: estudos gerais da criação de matrizes, estudo do ovo, desenvolvimento embrionário, incubação,
estrutura e manejo dos incubatórios, máquinas e equipamentos, parâmetros produtivos, técnicas para destino dos resíduos,
impacto ambiental. Produção de frangos de corte: Avicultura de Corte no País e no mundo, mercado, escolha da área, princípios
do melhoramento animal aplicado na avicultura, linhagens comerciais, fluxo produtivo, sistemas de criação, sistemas de produção,
instalações, equipamentos, alimentação, manejo, profilaxia, avaliação de lotes, biossegurança na Granja de Corte. Produção de
ovos comerciais. Produção de leitões desmamados. Produção de suínos para o abate. Produção de coelhos para o abate. Produção
115
de coelhos para pele e pelos. Produção de coelhos desmamados. Produção de abelhas para: mel, própolis e geléia real. Produção
de equinos para esporte e trabalho.
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SUBSEQUENTE ZOOTECNIA (ANIMAIS NÃO RUMINANTES DE PRODUÇÃO) (AG_49) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGROECOLOGIA
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SUBSEQUENTE ZOOTECNIA (ANIMAIS NÃO RUMINANTES DE PRODUÇÃO) (AG_49) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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SUBSEQUENTE ZOOTECNIA (ANIMAIS NÃO RUMINANTES DE PRODUÇÃO) (AG_49) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CAVALCANTI, Sergio de Souza. Produção de Suínos. Campinas: Instituto Campeiro de Ensino Agrícola, 1984. - COSTA, E. L.
Criação de Pintos. São Paulo: Nobel, 1983.
CAMPOS, João Egladson. Tópicos Avícolas: UFMG, 1975.
ENGLERT, Sergio Inácio. Avicultura; tudo sobre raças, manejo, alimentação e sanidade. 6 . edição Guaíba: Agropecuária, 1998.
INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRÍCOLA. Cunicultura: A arte de criar coelhos. Campinas-SP, 1988.
Complementar:
ANDRIGUETTO, J. M. (editor). Normas e padrões de nutrição animal. Curitiba, PR: Editoras e Publicitárias Ltda., 1993.
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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA RURAL (AG_53) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
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· Determinar os custos de produção das atividades agropecuárias, medindo os resultados econômicos desses negócios;
· Compreender a gestão ambiental e a qualidade nos processos produtivos dentro das empresas inseridas no
agronegócio.
· Aplicar práticas da administração rural no contexto de uma cadeia agroindustrial.
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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA RURAL (AG_53) 80 3
2. EMENTA
A Empresa rural; O ambiente e os fatores que influem na renda agropecuária; Fatores de produção; As funções da administração.
Fundamentos da economia rural. Teoria do desenvolvimento agrícola. Setor agrícola e mercado de trabalho. Análise das políticas
agrícolas no Brasil. Comercialização e Política agrícola atual. Teoria econômica: oferta e demanda agrícola. Gestão ambiental e da
qualidade.
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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA RURAL (AG_53) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Importância econômica do agronegócio. Estrutura do agronegócio. Dimensões do agronegócio brasileiro e mundial. Teoria do
consumidor. Teoria da Firma: as Teorias da Produção e dos Custos Privados. Formação de preços. Estrutura de mercados.
Desenvolvimento agrícola. Importância econômica do setor agropecuário. O processo administrativo.O processo de tomada de
decisão nas empresas rurais. Análise do ambiente rural. A administração rural no contexto do agronegócio. Funções da
administração. Determinação dos custos da produção agropecuária. Medidas de resultados econômicos e financeiros. Fatores que
afetam os resultados econômicos dos negócios agropecuários. Contabilidade rural: importância e aplicações práticas. Ferramentas
da gestão da qualidade total. As certificações ISO. Políticas macroeconômicas e o agronegócio. Crédito rural. Políticas de preços
mínimos. Instrumentos e utilização de política agrícola. Programa de Garantia da Atividade Agropecuária - PROAGRO. Cédula do
Produto Rural - CPR.
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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA RURAL (AG_53) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA RURAL (AG_53) 80 3
6. AVALIAÇÃO
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A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA RURAL (AG_53) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CASTRO, A.B.; LESSA, C.F. Introdução à economia: uma abordagem estruturalista. 36.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1999.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4ª ed. São Paulo. Ed. Makron Books. 2000.
MARION, J.C. Administração de Custos na Agropecuária. São Paulo: Atlas, 1996.
Complementar:
BACHA, C.J.C. Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.
MARION. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade na pecuária e Imposto de renda – pessoa jurídica. 8ª ed., São
Paulo: Atlas, 2005.
NORONHA, J.F. Projetos agropecuários: administração financeira, orçamento e viabilidade econômica. 2ª ed., São Paulo: Atlas,
1987.
ZYLBERSZTAJN, D.; FAVA, R. Gestão da qualidade no agribusiness. São Paulo: Atlas, 2003.
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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL (AG_57) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL (AG_57) 80 3
2. EMENTA
Assistência Técnica e Extensão Rural: conceitos; contextualização e histórico no Brasil. Importância da Ater para o
desenvolvimento do agronegócio. Difusão de Inovações e Desenvolvimento de Comunidades Rurais. Metodologias Participativas.
Política Nacional da Assistência Técnica e Extensão Rural. Política Nacional para a Agricultura Familiar.
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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL (AG_57) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
118
A evolução da agricultura no mundo e no Brasil. O processo de desenvolvimento rural segundo a abordagem convencional, dualista
e/ou clássica. As novas concepções de desenvolvimento: a transição entre a abordagem setorial e a abordagem espacial ou
territorial. A revolução verde, o processo de modernização da agropecuária brasileira e seus impactos. A tecnologia na agricultura.
O modelo de inovação induzida, as biotecnologias, organismos geneticamente modificados, conservação da biodiversidade e os
desafios da sustentabilidade. As origens e a evolução histórica da Extensão Rural no Brasil. As etapas da Extensão Rural: o
surgimento, a fase humanista, o difusionismo-produtivismo, a crise e ressurgimento da Extensão Rural. A política nacional de
Assistência Técnica e Extensão Rural. Metodologias em Extensão Rural: classificação, características, usos e limitações. Métodos
clássicos e convencionais (Unidades e Lavouras Demonstrativas, Dias de Campo, Concurso de Produtividade, etc.) e métodos
complexos (Abordagem sistêmica, Diagnóstico de Sistemas Agrários, Diagnóstico Rural Participativo, Grupos de Discussão, etc.). A
importância e princípios básicos do planejamento em extensão rural. Planejamento participativo e processos de empoderamento
no meio rural.
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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL (AG_57) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL (AG_57) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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OFERTA
SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL (AG_57) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. (Org). Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rural
sustentável. Porto Alegre: Ed. da Universidade, 2009. 309p
DEL PRIORE, M. Uma historia da vida rural no Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. 223 p. ISBN 8500018321
MARQUES, P. E. M. Políticas públicas e participação social no Brasil rural. 2. ed. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2009. 252 p.
Complementar:
ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. 2. ed. Porto Alegre: EDUFRGS, 2009. 149 p. (Série Estudos rurais) ISBN
9788538600411
ALMEIDA, J. A Construção social de uma nova agricultura: tecnologia agrícola e movimentos sociais no sul do Brasil. 2. ed. Porto
Alegre: Ed. da UFRGS, 2009. 214 p. (Série Estudos rurais).
SZMRECSANYI, T.; QUEDA, O. Vida rural e mudança social: leituras básicas de sociologia rural. 3ª. ed. São Paulo: Nacional, 1979.
239 p.
SILVA, J. G. O que é Questão Agrária?.16. ed. São Paulo: Brasiliense, 1990. 114 p.
119
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SUBSEQUENTE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_54) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
• Identificar os métodos e sistemas de irrigação mais utilizados, bem como seu manejo;
• Diferenciar os principais tipos de drenagem;
• Escolher o sistema de irrigação mais adequado;
• Compreender o processo de irrigação;
• Identificar a qualidade da água para irrigação e os tipos de dreno.
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SUBSEQUENTE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_54) 40 3
2. EMENTA
Princípios e evolução da irrigação. Métodos de irrigação. Qualidade e uso correto da água em sistemas agrícolas. Relações solo
planta água ambiente. Princípios de drenagem agrícola. Avaliação e manejo do sistema de irrigação. Dimensionamento de
sistema de irrigação. Fertirrigação.
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Origem e conceitos básicos sore irrigação. Importância da irrigação para produção de alimentos. Situação da irrigação no mundo
atual. Fatores e elementos climáticos. Dados meteorológicos. Instrumentos de medidas. Exigências climáticas da cultura. Manejo
da irrigação. Evapotranspiração. Balanço hídrico. Necessidade hídrica. Solos para irrigação. Fertirrigação .Características físicas
dos solos. Disponibilidade de água no solo Qualidade de água para irrigação Tipos de reservatórios Hidrometria. Métodos de
determinação da vazão. Bombeamento de água. Altura monométrica. Seleção de bombas. Avaliação de dimensionamento dos
sistemas de irrigação. Irrigação por superfície. Irrigação por aspersão. Irrigação localizada. Manejo e manutenção dos
equipamentos. Drenagem Superficial. Subterrânea. Salinidade. Tipos de solos salinos. Manejo e melhoramento de solo. Irrigação
e Meio Ambiente. Impactos ambientais da irrigação.
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SUBSEQUENTE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_54) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações
práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
120
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6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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SUBSEQUENTE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_54) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. Ed. Viçosa: UFV, 2006. 625p.
OLITA, A. F. L. Os métodos de irrigação. São Paulo: NOBEL. 1978.
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos – 3° Edição. Viçosa: Editora UFV, 2009. 335p.
Complementar:
ALBUQUERQUE, P. E. P. de.; DURÃES, F. O. M. (Editores). Uso e manejo de irrigação. Brasília: Embrapa, 2008. 528p.
CRUCIANI, D. E. 1985. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel. DAKER, A. Água na agricultura. Vol. 3 – Irrigação e
drenagem. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 1984.
FRIZZONE, J. A.; ANDRADE JÚNIOR, A. S. de. (Editores). Planejamento de irrigação – Análise de decisão de investimento. Brasília:
Embrapa, 2005. 626p.
LOPES, J. D. S.; LIMA, F. Z. de; OLIVEIRA, F. G. Irrigação por aspersão convencional. Viçosa: Aprenda Fácil. 2009. 333p. TUBELIS, A.
Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001. 215p.
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SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO ORGÂNICA (AG_56) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO ORGÂNICA (AG_56) 80 3
2. EMENTA
Características e importância dos corretivos e dos fertilizantes.Avaliação agronômica dos corretivos e fertilizantes. Fluidos.
Adubos e adubação orgânica. Adubação verde. Corretivos de acidez do solo e fertilizante. Controle de qualidade. Tecnologia
para obtenção de fertilizantes.
121
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO ORGÂNICA (AG_56) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO ORGÂNICA (AG_56) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BOARETTO, E.A., CRUZ, A. de P. e LUZ, P.H. de C. Adubo Líquido: produção e uso no Brasil. Campinas, Fundação Cargill, 1991.
100p.
FERNANDES, M., S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2006. 432p. IPT - Instituto de
Pesquisa Tecnológica. Tecnologia de produção de fertilizantes. Efraim Cebinski (Coord,) IPT/SCTDE, São Paulo, 1990, 237p.
KIEHL, E.J. Fertilizantes Orgânicos. Ed. Agronômica Ceres Ltda, Piracicaba. 1985, 492p.
Complementar:
LOPES, A.S. e GUILHERME, L.R.G. Uso eficiente de fertilizantes: aspectos agronômicos. São Paulo, ANDA, 1990, 60p.
122
MALAVOLTA, E. et al. Avaliação do estado nutricional de plantas. 2a Ed. São Paulo. Piracicaba, Potafos. 1997, 319p.
MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. Editora Agronômica Ceres, 2006. 638p. NOVAIS, R., F. et al. Fertilidade
do Solo. Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017p.
RAIJ, B. van et al. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. Campinas, Instituto Agronômico. 1997,
285p. (Boletim Técnico, 100).
SÁ, M.E., BUZETTI, S. Importância da adubação na qualidade dos produtos agrícolas. Editora Icone, São Paulo, 1994. 433p.
SILVA, F. C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. EMBRAPA, Brasília, 2009, 627p.
SOUZA, D., M., G., LOBATO, E. Cerrado: Correção do solo e adubação. 2ª. Ed. EMBRAPA, 2004, 416p.
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SUBSEQUENTE ZOOTECNIA (ANIMAIS RUMINANTES DE PRODUÇÃO) (AG_55) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
• Caracterizar as principais espécies de ruminantes que possuem valor econômico e que estão inseridas na pecuária
nacional e regional;
• Compreender o potencial produtivo de cada raça e o seu papel na atividade pecuária, assim como da sua viabilidade
econômica;
• Entender o mercado de produtos de origem animal e seus vários sistemas de criação.
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SUBSEQUENTE ZOOTECNIA (ANIMAIS RUMINANTES DE PRODUÇÃO) (AG_55) 80 3
2. EMENTA
Caracterização das principais raças de animais, manejo nutricional, manejo reprodutivo, manejo sanitário, melhoramento
genético animal aplicado e caracterização dos principais sistemas de criação de ruminantes.
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SUBSEQUENTE ZOOTECNIA (ANIMAIS RUMINANTES DE PRODUÇÃO) (AG_55) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conteúdo teórico: Origem e caracterização zootécnica das espécies, assim como das principais raças, considerando a
representação mundial, nacional e regional dos rebanhos, o manejo nutricional, o manejo reprodutivo, a utilização do
melhoramento animal, do manejo sanitário, os sistemas de criação convencionais e orgânicos (vantagens e desvantagens), o
manejo de instalações focalizando a automação de diferentes instalações, a viabilidade econômica, as perspectivas do setor e
uso da biotecnologia na atividade pecuária. Manejo de resíduos gerados pela criação animal e a importância da defesa sanitária.
Estímulo à busca de informações na forma de periódicos e artigos técnicos e científicos.
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SUBSEQUENTE ZOOTECNIA (ANIMAIS RUMINANTES DE PRODUÇÃO) (AG_55) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
123
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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SUBSEQUENTE ZOOTECNIA (ANIMAIS RUMINANTES DE PRODUÇÃO) (AG_55) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
AGROECOLOGIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ZOOTECNIA (ANIMAIS RUMINANTES DE PRODUÇÃO) (AG_55) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
GIRÃO, R. N., GIRÃO, E. S., MEDEIROS, L. P. Recomendações técnicas para criação de ovinos deslanados.
Teresina:Embrapa/CPAMN, Circ. Téc, n.17, 1997, 75p.
RANDALL, D. BURGGEREN, W. FRENCH, K. Fisiologia animal:mecanismos e adaptações. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 4
ed, 2000, 729p.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. A produção animal na visão dos brasileiros. Piracicaba:FEALQ, 2001, 927p.
Complementar:
ALMEIDA, A. J., BUNGENSTAB, E. J., VASCONCELOS, J. T. E. et al. 1999. Novilho Precoce:Caminho para o sucesso da pecuária.
Campo Grande, MS, 196p.
GIRÃO, R. N., GIRÃO, E. S., MEDEIROS, L. P. Recomendações técnicas para criação de ovinos deslanados.
Teresina:Embrapa/CPAMN, Circ. Téc, n.17, 1997, 75p.
LUCCI, C. S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo:Nobel, 1989. 371p. LUCHIARI FILHO, A. 2000. Pecuária da carne bovina. 1 ed., São
Paulo:A. Luchiari Filho, 134p. MARQUES, J. R. F. Búfalos: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília EMBRAPA/CPATU,
2000, 176p.
124
CURSO TÉCNICO EM
AGRONEGÓCIO
125
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O egresso do curso Técnico em Agronegócio promove a gestão do negócio agrícola, coordena operações de produção,
armazenamento, processamento e distribuição dos produtos agrícolas e derivados e coordena as inter-relações das
atividades nos segmentos do agronegócio, em todas as suas etapas. Além disso, também planeja, organiza, dirige e
controla as atividades de gestão do negócio rural e promove ações integradas de gestão agrícola e de comercialização.
O egresso está capacitado para idealizar ações de marketing aplicadas ao agronegócio e executar ações para a
promoção e o gerenciamento de organizações associativas e cooperativistas, além de programar ações de gestão
social e ambiental para a promoção da sustentabilidade da propriedade. Avalia custos de produção e aspectos
econômicos para a comercialização de novos produtos e serviços; capta e aplica linhas de crédito compatíveis com a
produção; implanta e gerencia o turismo rural.
Formar profissionais capazes de promover a gestão do negócio agrícola, coordenar operações de produção,
armazenamento, processamento e distribuição dos produtos agrícolas e seus derivados. Além disso, o egresso do
curso deverá estar capacitado para realizar ações de marketing aplicadas ao Agronegócio, executar ações para
promoção e gerenciamento de organizações associativas e cooperativistas e programar ações de gestão social e
ambiental para a promoção da sustentabilidade.
AGRONEGÓCIO [MÉDIO-INTEGRADO]
1.º 1.º 2.º 2.º 3.º 3.º
CH CH
Unidades Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Área Áreas do conhecimento / Componente curricular Total Total Total
Curriculares 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º
(h/a) (h/r)
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
Arte 1 1 - - - - 1 40 33
Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Formação Geral Básica
Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Trabalho
Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento
- - - - 2 - - 2 40 33
empreendedor
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
Fundamentos do Agronegócio - - - 2 - - - 2 40 33
Itinerário Formativo | EPT |
126
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (AG_60) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (AG_60) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Evolução e conceito de desenvolvimento sustentável. A sustentabilidade em sistemas de produção agrícolas familiares. Novos
modelos e mercados de consumos de produtos advindos da agricultura familiar. A emergência da problemática ambiental no
debate sobre o desenvolvimento. Modelos de organização e produção que atendem os princípios da sustentabilidade.
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (AG_60) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
127
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (AG_60) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito e diversidade das atividades agropecuárias familiares. Aspectos conceituais de agropecuária familiar no Nordeste e no
Brasil. Principais sistemas de produção agropecuária no Brasil. Desafio da sustentabilidade na agropecuária familiar. Processo de
conversão agroecológica de unidades produtivas familiares. Planejamento produtivo e sistêmico da unidade produtiva familiar.
Modelos e mercados de consumo no manejo agroecológico do solo e da água na unidade produtiva familiar. Manejo da
agrobiodiversidade na unidade produtiva familiar. Processo integrado de produção: Agricultura/ Pecuária. Técnicas e tecnologias
apropriadas à agropecuária familiar. Agricultura familiar - comercio justo e solidário. Políticas públicas de apoio a agropecuária
familiar. Conceito e evolução do desenvolvimento sustentável. ODS. Sustentabilidade em sistemas de produção agrícolas.
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (AG_60) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (AG_60) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (AG_60) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABREU, L.S. Impactos Sociais e Ambientais na Agricultura-Uma Abordagem Histórica de um Estudo de Caso, EMBRAPA, 1994.
128
ALMEIDA, J. Da Ideologia do Progresso à Ideia de Desenvolvimento(Rural)Sustentável, ,In:ALMEIDA, J. & NAVARRO, Z.(Orgs.),
Reconstruindo a Agricultura, POA, UFRGS,1997.
ALMEIDA, J. O Que é Agricultura Sustentável?. Santa Maria: DEAER-CPGExR, 1995 ( mimeografado). ALTIERI, M. Agroecologia: as
bases científicas da agricultura alternativa. 2a edição. Rio de Janeiro : AS-PTA/FASE,1989.
BURSZTYN, M. Para (Re)Pensar o Desenvolvimento Sustentável. CADERNOS DE SOCIOLOGIA (PPGS/UFRGS)- Produção Familiar,
Processos e Conflitos Agrários (Vários autores).Porto Alegre: UFRGS/IFCH/PPGS, V. 6, 1994.
SILVA, J. Graziano da & STOLCKE, V. A Questão Agrária, São Paulo, Brasiliense,1981. SILVA, J. Graziano da Agricultura Sustentável:
Um Novo Paradigma ou um Movimento Social?,em:
ALMEIDA, J. & NAVARRO, Z.(Orgs.), Reconstruindo a Agricultura, POA, UFRGS,1997.
URSZTYN, M. Armadilhas do Progresso: Contradições entre Economia e Ecologia,In:Sociedade e Estado, V.X, N 1,Jan-Jun,1995.
AGRONEGÓCIO
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MÉDIO-
COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_61) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_61) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
129
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_61) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
AGRONEGÓCIO
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MÉDIO-
COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_61) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_61) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_61) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BATALHA, M. O; SOUZA f. H. M. (org.). Agronegócio no mercosul: uma agenda para o desenvolvimento. São Paulo: atlas, 2009.
BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2009
MOCHON, M. F. Troster, r. L. Introdução à economia. Sao Paulo: Makron books do brasil, 1994.
SANTOS, G.J. Administração de custos na agropecuária. São Paulo: Atlas, 2002.
Complementar:
130
VASCONCELLOS, M.A.S.; GRACIA, M.E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva. 2008.
BATALHA, M. O.; Gestão Agroindustrial. Ed. São paulo: Atlas, 2007
ZUIN, l. F. S.; QUEIROZ, t. R. (coords.). Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2008.
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL (AG_59) 120 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
AGRONEGÓCIO
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OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL (AG_59) 120 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Construção de projetos econômicos no agronegócio. Análise das diversas etapas que necessitam gerenciamento econômico
financeiro. Levantamento de custo benefícios de produtos e insumos usados no negócio rural. Elaboração de plano
administrativo com viabilidade econômica financeira.
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OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL (AG_59) 120 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
131
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MÉDIO-
ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL (AG_59) 120 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução à administração. O Complexo agroindustrial. Características peculiares do setor agrícola. O ambiente das empresas
rurais. Os objetivos da empresa rural. O empresário rural: suas habilidades e o processo decisório. Variáveis que afetam o
desempenho da empresa rural. Tamanho e volume dos negócios agrícolas. Administração rural e meio-ambiente. Introdução à
macroeconomia. Introdução à microeconomia. A teoria da demanda. A teoria da oferta. Modelos lineares. Modelos em
equilíbrio. Modelos com subsídios. Modelos com impostos. Impostos “Ad valorem”. Elasticidades. Elasticidade preço da
demanda. Elasticidade preço da oferta. Elasticidade renda da demanda. Elasticidade cruzada da demanda. Problemas
envolvendo elasticidade. Custos. Viabilidade Financeirra.
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OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL (AG_59) 120 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGRONEGÓCIO
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OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL (AG_59) 120 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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OFERTA
MÉDIO-
ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL (AG_59) 120 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
HOFFMANN, R. et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo. Editora Pioneira.
1987.
USP – Manual de Economia. São Paulo. Ed. Saraiva. 1993.
VASCONCELLOS, M. A. S. de; OLIVEIRA, R. G. de. Manual de Microeconomia. São Paulo.
Editora Atlas. 2000.
132
Complementar:
BACHA, C. J. C.; LIMA, R. A. de S. Macroeconomia. Campinas-SP. Editora Átomo e Alínea.
2006.
SOUZA, N. de J. de. Economia Básica. São Paulo. Editora Atlas. 2007.
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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_58) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
AGRONEGÓCIO
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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_58) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Informações pertinentes ao campo do agronegócios e suas vertentes. Relação entre os modelos de produção no agronegócio.
Evolução nos modelos produtivos com a implementação das diversas tecnologias. Fundamentos e as principais leis que regem o
agronegócio a nível nacional e global. Interface de modelos tecnológicos e não tecnológico. Desenvolvimento de nichos de
cadeias produtivas para atender o desenvolvimento territorial.
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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_58) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
133
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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_58) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Agricultura e agronegócios. Conceito de agronegócio. Sistemas agroindustriais. Especificidades da produção agropecuária. Visão
sistêmica do agronegócio. Vantagens da visão sistêmica do agronegócio. Cadeias produtivas. Clusters e arranjos produtivos
locais. Importância do agronegócio. Sistemas agroindustriais. O agronegócio como um sistema. Estrutura dos sistemas
agroindustriais. Cadeias produtivas. Integrações produtivas. Os modos de produção na agricultura. Agricultura Tradicional.
Agricultura Moderna. Mercado Globalizado. Agricultura Familiar e Patronal. Pequena produção Agrícola. Produção Empresarial.
Agências e programas governamentais. Cooperativas. Tecnologia. Joint ventures, firmas individuais e tradings. Legislação.
Produtos agrícolas e mercados no agronegócio. Os produtos agrícolas na visão tradicional. Características dos produtos
agrícolas. Aspectos socioeconômicos. Políticas públicas. Novas tendências e paradigmas.
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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_58) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGRONEGÓCIO
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OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_58) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO AGRONEGÓCIO (AG_58) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARAÚJO, Massilon J. de, Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2010.
CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2009.
ARAÚJO, Massilon J.1.Fundamentos de agronegócios. 3. ed . São Paulo: Atlas, 2010.
Complementar:
134
GUANZIROLI, C. E. et al. Agricultura familiar e reforma agrária no século XXI. Rio de Janeiro:
Garamond, 2001.
INCRA/FAO. Novo Retrato da Agricultura Familiar – O Brasil Redescoberto. Brasília, 2000.
MARTINE, G. Fases e Faces da modernização agrícola brasileira. São Paulo: Ipea/Iplan, 1989.
SILVA, José Graziano da. A nova dinâmica da Agricultura Brasileira. UNICAMP, Campinas, 1996.
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGRONEGÓCIO E COMÉRCIO EXTERIOR (AG_62) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
AGRONEGÓCIO
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OFERTA
MÉDIO-
AGRONEGÓCIO E COMÉRCIO EXTERIOR (AG_62) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Histórico da teoria econômica. Micro e macroeconomia. Moeda cambial. Mercado futuro. Valor de mercado. Valor de máquinas
e equipamentos. Comércio exterior. Noções básicas de compra e venda voltados para o agronegócio. Mercado financeiro e
concorrência. Comoditys.
AGRONEGÓCIO
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OFERTA
MÉDIO-
AGRONEGÓCIO E COMÉRCIO EXTERIOR (AG_62) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
135
AGRONEGÓCIO
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OFERTA
MÉDIO-
AGRONEGÓCIO E COMÉRCIO EXTERIOR (AG_62) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGRONEGÓCIO E COMÉRCIO EXTERIOR (AG_62) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGRONEGÓCIO E COMÉRCIO EXTERIOR (AG_62) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGRONEGÓCIO E COMÉRCIO EXTERIOR (AG_62) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CARVALHO, Maria A. Comércio agrícola e vulnerabilidade externa brasileira. Agricultura em São Paulo, São Paulo, v. 49, t. 2, p.
55-69, 2002.
SILVA, César R. L.; CARVALHO, Maria A. Concentração do comércio agrícola brasileiro. Preços Agrícolas, Piracicaba, v. 14, n. 157,
p. 4-8, 1999.
PINHO, Diva Benevides. O cooperativismo no Brasil: da vertente pioneira à vertente solidária. São Paulo: Saraiva, 2004.
136
Complementar:
KRUGMAN, P. OBSTENFELD, M. Economia Internacional – Teoria e Política. 6ª ed.
São Paulo: Makron, 2005.
SEGRE, G. Manual Pratico De Comercio Exterior. São Paulo, Atlas, 2006.
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSOCIATIVISMO E GESTÃO DE COOPERATIVAS (AG_63) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSOCIATIVISMO E GESTÃO DE COOPERATIVAS (AG_63) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSOCIATIVISMO E GESTÃO DE COOPERATIVAS (AG_63) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
137
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSOCIATIVISMO E GESTÃO DE COOPERATIVAS (AG_63) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSOCIATIVISMO E GESTÃO DE COOPERATIVAS (AG_63) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSOCIATIVISMO E GESTÃO DE COOPERATIVAS (AG_63) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSOCIATIVISMO E GESTÃO DE COOPERATIVAS (AG_63) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Lei cooperativista – Nº 5.640 de 16/12/71.
Brasília: 1971. PINHO, D. B. Gênero e desenvolvimento em cooperativas. SESCOOP/OCB, Santo André: ESETEC Editores
associados, 2000.
PINHO, Diva Benevides. O cooperativismo no Brasil: da vertente pioneira à vertente solidária. São Paulo: Saraiva, 2004.
SILVA, César R. L.; CARVALHO, Maria A. Concentração do comércio agrícola brasileiro. Preços Agrícolas, Piracicaba, v. 14, n. 157,
p. 4-8, 1999.
Complementar:
138
FROEHLICH, J. M. Desenvolvimento Rural: Tendência e Debates Contemporâneos. Ijui, Unijuí, 2006. MONZONI M. Impacto em
renda do microcrédito. São Paulo, Ed. Peirópolis. 2008. RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de
Janeiro: DP&A, 2000.
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO (AG_65) 120 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO (AG_65) 120 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Estudo conceitual de cadeias produtivas; definições de correntes e transformação estrutural do agronegócio. Demandas
tecnológicas do agronegócio. Relação entre cadeia produtiva e desenvolvimento rural. Modelos de produtividade e tecnologia
no agronegócio.
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO (AG_65) 120 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
139
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO (AG_65) 120 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Cadeias produtivas. Clusters e arranjos produtivos locais. Importância do agronegócio. Caracterização de Sistema Agroindustrial.
Sistemas agroindustriais. Estrutura dos sistemas agroindustriais. Cadeias produtivas. Integrações produtivas. Mercado. Agências
e programas governamentais. Agências de estatística. . Tecnologia. Joint ventures, firmas individuais e tradings. Modelos de
produtividade e tecnologia no agronegócio.
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO (AG_65) 120 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO (AG_65) 120 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO (AG_65) 120 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos De Agronegócios. 5. Ed. Ampl., Atual., Rev. Rio De Janeiro: Atlas, 2017. Disponível Em:
Https://Integrada.Minhabiblioteca.Com.Br/Books/9788597014310. Acesso Em: 27 Fev. 2021.
MALINSK, Alan. Cadeias Produtivas Do Agronegócio I. Porto Alegre: Sagah, Vol. 1, 2018. Disponível Em:
Https://Integrada.Minhabiblioteca.Com.Br/Books/9788595024694. Acesso Em: 27 Fev. 2021.
STEIN, Ronei Tiago Et Al. Cadeias Produtivas Do Agronegócio Ii. Porto Alegre: Sagah, 2020. Disponível Em:
Https://Integrada.Minhabiblioteca.Com.Br/Books/9786581492748. Acesso Em: 27 Fev. 2021.
140
AGRONEGÓCIO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CONTABILIDADE RURAL E CUSTOS (AG_64) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
AGRONEGÓCIO
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OFERTA
MÉDIO-
CONTABILIDADE RURAL E CUSTOS (AG_64) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Princípios fundamentais da contabilidade. Economia rural. Fluxo contábil nas atividades agrícolas. Custos na agropecuária e no
agronegócio. Projetos agropecuários custos e melhorias estruturais. Escrituração de operações típicas do agronegócio. Plano de
contas rural. Legislação e tributação agrícola. Planos de demonstração contábil.
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CONTABILIDADE RURAL E CUSTOS (AG_64) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CONTABILIDADE RURAL E CUSTOS (AG_64) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Atividade agrícola. Forma jurídica de exploração na agropecuária Contabilidade rural. Ano agrícola versus exercício social.
Contabilização na Atividade Agrícola. exaustão e amortização na cultura permanente. Terminologia contábil. Custos diretos e
indiretos. Custos diretos. Custos indiretos. Custos fixos e variáveis. Custos fixos. Custos variáveis. Receitas operacionais
decorrentes da exploração de atividade rural.
141
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CONTABILIDADE RURAL E CUSTOS (AG_64) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CONTABILIDADE RURAL E CUSTOS (AG_64) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CONTABILIDADE RURAL E CUSTOS (AG_64) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade Rural. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Decreto-lei nº 2425 - N, de 9 de março de 1987 e suas alterações. Estabelece o Código Tributário
do Espírito Santo.
SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos. Administração de custos na agropecuária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Biblioteca Central. Guia para normalização de referências bibliográficas: NBR
6023.Vitória: 2002.
Complementar:
ARAÚJO, Massilon Justino de. Fundamentos de Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005.
OLIVEIRA, Neuza Corte de. Contabilidade do Agronegócio - Teoria e Prática. 2ª Edição. Curitiba: Juruá Editora, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade Rural: Agrícola, Pecuária e Imposto de Renda PJ. São Paulo, 2007.
AGRONEGÓCIO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PARA O AGRONEGÓCIO (AG_67) 40 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
142
• Conhecer a legislação voltada ao agronegócio;
• Compreender a importância das políticas públicas para agricultura e o agronegócio;
• Conhecer os principais marcos regulatórios das políticas do campo;
• Identificar os princípios das agencias de fiscalização e controle da agropecuária e agronegócio;
• Identificar as principais exigências ambientais para instalação de empreendimentos do agronegócio.
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MÉDIO-
LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PARA O AGRONEGÓCIO (AG_67) 40 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Modelos de políticas voltados para agroindústria. Desenvolvimento regional e territorial. Órgãos reguladores. Agências de
controle e fiscalização. Crédito rural. Política de preços e subsídios. Economia agrícola. Processos e planejamentos para
implantação de instalações agrícolas. Licenciamento ambiental voltado ao agronegócio.
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LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PARA O AGRONEGÓCIO (AG_67) 40 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PARA O AGRONEGÓCIO (AG_67) 40 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
O Estado – organização política e jurídica. Direito público e privado. Direito comercial. Rural. Legislação básica. O sistema
nacional de defesa do consumidor e as convenções coletivas de consumo. Reflexão crítica e modelos de políticas voltados para
agroindústria. Desenvolvimento regional e territorial. Órgãos reguladores. Agências de controle e fiscalização. Crédito rural.
Política de preços e subsídios. Economia agrícola. processos e planejamentos para implantação de instalações agrícolas.
Licenciamento ambiental voltados para o agronegócio.
143
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LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PARA O AGRONEGÓCIO (AG_67) 40 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PARA O AGRONEGÓCIO (AG_67) 40 3
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6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PARA O AGRONEGÓCIO (AG_67) 40 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
GRISA, C.; SCHNEIDER, S. Políticas públicas de desenvolvimento rural no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2015.
Revista de Economia e Sociologia Rural. vol.52 supl.1. Brasília 2014.
BACHA, C. J. C.; Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.
DESER. Agricultura familiar e negociações comerciais. Revista Contexto Rural, ano 1, n.2, dezembro 2001. FAO/INCRA. Perfil da
agricultura familiar no Brasil: dossiê estatístico. Brasília: 4. FAO/INCRA, Projeto UFT/BRA/036, 1996.
Complementar:
53º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural: "Agropecuária, Meio Ambiente e
Desenvolvimento". João Pessoa, UFPB. 26 a 29 de julho de 2015. Anais Eletrônicos.http://www.sober.org.br/congresso2015.
AGRONEGÓCIO
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MÉDIO-
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS NO AGRONEGÓCIO (AG_66) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
144
• Identificar os setores da administração de projetos agrícolas;
• Traçar demandas de mercados do agronegócio;
• identificar canais de logística e distribuição de produtos.
AGRONEGÓCIO
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PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS NO AGRONEGÓCIO (AG_66) 80 3
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2. EMENTA
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PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS NO AGRONEGÓCIO (AG_66) 80 3
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3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
AGRONEGÓCIO
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PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS NO AGRONEGÓCIO (AG_66) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Passos de um planejamento. Planejamento agrícola. Conceitos Vantagens do planejamento Etapas de um planejamento. Gestão
dos negócios agroalimentares; Sistemas agroindustriais. Noções de organização industrial. Estratégias agroalimentares.
Organização industrial no Agronegócios. Viabilidade econômica, Finanças e Agribusness: conceitos Teóricos fundamentais.
Viabilidade econômica, Finanças e Agribusness: adicionando informações ao custo de capitais e Contabilidade agrícola.
Inventario periódico. Inventario permanente. Avaliação dos estoques. Avaliação da produção. Balanço patrimonial.Marketing e
vendas.
145
AGRONEGÓCIO
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MÉDIO-
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS NO AGRONEGÓCIO (AG_66) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada
AGRONEGÓCIO
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MÉDIO-
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS NO AGRONEGÓCIO (AG_66) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
AGRONEGÓCIO
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MÉDIO-
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS NO AGRONEGÓCIO (AG_66) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ANTUNES, L.M. Manual de administração rural. Guaíba: Editora Agropecuária, 1994. 129p. HOFFMANN, R. Administração da
empresa agrícola. São Paulo: Editora Pioneira, 1992.
NORONHA, J. F.; DUARTE, L. P. Avaliação de projetos de investimento na empresa agropecuária. São Paulo: Editora Paulicéia,
1995.
BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. 4. ed São Paulo: Atlas, 2007. 419p. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 3. ed Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
Complementar:
WRIGHT, P.; KROLL, M. J; PARNELL, J.. Administração estratégica: conceitos. 1. ed São Paulo: Atlas, 2010.
ZUIN, L. F. S.; QUEIROZ, T. R. Agronegócios: gestão e inovação. 1. ed São Paulo: Saraiva, 2006.
146
CURSO TÉCNICO EM
AGROPECUÁRIA
147
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Ao concluir o Curso Técnico em Agropecuária, os alunos deverão ter construído as seguintes competências gerais
relacionadas a seguir: dominar basicamente a norma culta da língua portuguesa e saber usar as diferentes linguagens
para se expressar e se comunicar; construir e aplicar conceitos das diferentes áreas do conhecimento de modo a
investigar e compreender a realidade; selecionar e aplicar novas tecnologias de produção nos projetos agropecuários;
atuar como gestor no empreendimento rural; ser articulador e mediador das ações de desenvolvimento do meio
rural; identificar e aplicar técnicas de mercado na compra de materiais e insumos e na venda de produtos; planejar,
monitorar as atividades produtivas na implantação, desenvolvimento e colheita, avaliando e analisando resultados
de produtividade e econômicos; prestar assistência técnica a produtores agropecuários; planejar, executar,
acompanhar o desenvolvimento dos projetos produtivos e promover a extensão rural segundo os princípios do
cooperativismo e associativismo e do desenvolvimento sustentável; prestar assistência técnica e administrativas às
empresas agropecuárias; planejar e organizar as ações técnico-administrativas da empresa agropecuária; identificar
e aplicar inovações na elaboração e monitoramento da gestão da empresa rural; monitorar a utilização das
tecnologias de produção agroindustrial; identificar os processos simbióticos, de absorção, translocação e os efeitos
alelopáticos entre solo e planta, planejando ações referentes aos tratos culturais; selecionar e aplicar métodos de
erradicação e controle de pragas, doenças e plantas daninhas, responsabilizando-se pela emissão de receitas de
agrotóxicos; elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos, higiênicos e sanitários na produção animal e
agroindustrial; aplicar métodos e programas de reprodução animal e melhoramento genético; elaborar relatórios,
projetos topográficos e de impacto ambiental; planejar, organizar e monitorar: a exploração e manejo do solo de
acordo com a sua capacidade de uso; as alternativas de otimização dos fatores climáticos e seus efeitos no
crescimento e desenvolvimento das plantas e animais; a propagação dos vegetais em ambientes protegidos (viveiros,
casas de vegetação e outros); a obtenção e o preparo da produção animal (aquisição, preparo, conservação e
armazenamento); os programas de nutrição e manejo alimentar em projetos zootécnicos; conduzir campos de
produção de sementes; produção de compostos orgânicos; sistemas alternativos de produção sustentável.
Correlacionar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente, resultantes das atividades produtivas,
e seus impactos ambientais; compreender as perdas econômicas decorrentes dos riscos ambientais; aplicar técnicas,
princípios, requisitos legais, procedimentos gerenciais envolvendo os recursos naturais (água, ar e solo); avaliar
processos naturais de degradação tais como: decomposição, fermentação e formação de húmus. Planejar e orientar
procedimentos de biosseguridade.
O Curso Técnico em Agropecuária tem por objetivo oferecer a preparação básica para o trabalho de contribuir para
o fortalecimento do setor agrícola e pecuário, através da formação de profissionais qualificados, competentes, com
conhecimentos técnicos, eticamente responsáveis e comprometidos com o bem estar da coletividade e que saibam
associar a teoria à prática, fazendo uso das habilidades e atitudes compatíveis que desenvolvam conhecimentos
técnico-científicos na área de Recursos Naturais, com qualidade de gerenciar projetos agrícolas nos diversos setores,
inclusive econômicos, visando o desenvolvimento autossustentável com baixos custos e garantindo a melhor
qualidade da vida humana.
148
AGROPECUÁRIA [MÉDIO-INTEGRADO]
Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Trabalho
Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento
- - - - 2 - - 2 40 33
empreendedor
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
Introdução à Agricultura - - - 2 - - - 2 40 33
Formação Profissional Específica
Introdução à Zootecnia - - - 4 - - - 4 80 67
Itinerário Formativo | EPT |
AGROPECUÁRIA
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MÉDIO-
AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_72) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
149
AGROPECUÁRIA
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MÉDIO-
AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_72) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Canteiros e reaproveitamento de resíduos orgânicos. Animais no design sustentável. Técnicas tradicionais de construção.
Soluções estéticas. Sistemas agroflorestais. Cercas vivas. Quebra-ventos. Conservação da água. Estratégias de transição
agroecológica. Destino do excedente e economia do sistema permacultural.
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MÉDIO-
AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_72) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
AGROPECUÁRIA
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AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_72) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A necessidade mundial da sustentabilidade e a evolução da agropecuária. Principais leis ambientais O Brasil de mãos dadas com
a agricultura familiar e a sustentabilidade. Perspectivas para a agropecuária sustentável. Sistemas de produção sustentável.
Conservação e controle da produção agropecuária sustentável. Recuperação de pastagens e mecanismo de desenvolvimento
limpo. Possibilidades de práticas ao planejamento e modificação destes espaços de forma a causar impacto positivo e
permanente no ambiente e na sociedade.
150
AGROPECUÁRIA
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AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_72) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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MÉDIO-
AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_72) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
AGROPECUÁRIA
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MÉDIO-
AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_72) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
FUKUOKA, Masanobu. Agricultura Natural; Teoria e Prática da Filosofia Verde. Ed Nobel, São Paulo, 1985. ECOCENTRO IPEC.
Habitats – Energia Renovável em sua Escola Sustentável. Experiências e Atividades. Pirenópolis, 2010.
GLIESSMAN, Stephen. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade, 2000.
LEGAM, Lúcia. A escola sustentável. Eco - alfabetizando pelo ambiente. Programa de ação social. Impressão oficial. São Paulo,
2004.
LEGAN, Lucia. A Escola Sustentável. Ecoalfabetizando pelo ambiente. Imprensa oficial do Estado de São Paulo, Pirenópolis, 2007.
184p. LEGAN, Lucia. Soluções Sustentáveis – Permacultura na Agricultura Familiar. Mais Calango Editora. Pirenópolis, 2007. 64 p.
MORROW, Rosemary. Permacultura Passo a Passo, 2° Edição, ed Mais Calango, Pirenópolis, Mariana de Paula 2 SERVIÇO
PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS 2010.
Complementar:
ALTIERI, Miguel A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 3ed.Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS,
2001.110p. PRIMAVESI, Ana. Agroecologia: Ecosfera, Técnica e Agricultura. Ed. Nobel, 1997. SCHMIDT, Wilson. LOVATO, Paulo
Emílio, Agroecologia e Sustentabilidade no Meio Rural. 1ª Edição,ed. Argos, São Paulo, 2006.
MOLLISON, Bill. Permaculture: A designer’s Manual. Tagari, Tasmania, 1998. (disponível para download em :
http://www.4shared.com/document/7ejkiclF/PERMACULTURE_A_Designers_Manua.html ) .
SOARES, André. Construções Sustentáveis – Construção Natural. Mais Calango Editora. Pirenópolis, 2007. 64p.
151
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A AGRICULTURA (AG_68) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A AGRICULTURA (AG_68) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Conceitos básicos de Agricultura. Importância tanto histórica para a formação da sociedade, quanto para a produção de
alimentos.
AGROPECUÁRIA
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A AGRICULTURA (AG_68) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
AGROPECUÁRIA
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A AGRICULTURA (AG_68) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
152
AGROPECUÁRIA
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A AGRICULTURA (AG_68) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A AGRICULTURA (AG_68) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
FILGUEIRA, Fernando Antônio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de
hortaliças. 2. ed. rev. ampl. Viçosa, MG: UFV, 2005. 412 p.
GALLI, Ferdinando (Coord.) et al. Manual de fitopatologia: volume I: princípios e conceitos. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres,
1978. v. 1. 373 p. 2 v.
GALLO, Domingos et al. Manual de entomologia agrícola. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 649 p.
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A ZOOTECNIA (AG_69) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
AGROPECUÁRIA
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A ZOOTECNIA (AG_69) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Conceitos, histórico e os objetivos da Zootecnia. Classificações zootécnicas e zoológicas dos animais domésticos. A importância
dão processo de domesticação para a pecuária. Raças Taurinas e Zebuínas. Os Sistemas de Criação. A influência e de suas
variáveis para a produção pecuária. Fatores relacionados ao comportamento animal e como eles interferem na produção.
153
AGROPECUÁRIA
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A ZOOTECNIA (AG_69) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
AGROPECUÁRIA
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A ZOOTECNIA (AG_69) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução à Zootecnia (conceito, histórico, objetivos. divisão da Zootecnia e importância socioeconômica). Classificação
zoológica (conceito de taxonomia. histórico. classificação dos seres vivos. regras de nomenclatura). Classificação zootécnica dos
animais domésticos (Espécie, Raça, Variedade. Raça quanto à origem. Raça quanto ao grau de sangue. Pureza zootécnica.
Indivíduo (genótipo e de fenótipo). Família, população e linhagem. Caracteres raciais ou étnicos (morfológicos, fisiológicos e
econômico). Raças Taurinas, Zebuínas, Tauríndicas, Bubalinas, Equídeos, Ovinos, Caprinos, Cunícolas. Domesticação (conceito.
histórico. espécies). Ezognósia (regiões do corpo. aprumos. pelagens. padrão racial). Sistemas de criação - intensivo. semi-
intesivo. extensivo. ultra-extensivo (fases da criação, instalações). Bioclimatologia aplicada à exploração dos animais domésticos
(Ação dos elementos climáticos. Aclimação e aclimamento. Atributos anatomo-fisiológicos da adaptação. zona de conforto.
estresse térmico x produtividade). Agroecologia (conceito. ética da agroecologia. noções de sustentabilidade. criação
consorciada de espécies animais. pastejo rotacional. produção orgânica. sistema agro-silvopastoril. homeopatia em animal).
Etologia (conceito. histórico. padrões de comportamento. causas do comportamento. ciclos diários e estacionais do
comportamento animal).
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A ZOOTECNIA (AG_69) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
154
AGROPECUÁRIA
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A ZOOTECNIA (AG_69) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos). Atividades em
grupo/seminários. Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
AGROPECUÁRIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO A ZOOTECNIA (AG_69) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
DOMINGUES, O. Elementos de Zootecnia Tropical. 5. ed. São Paulo: Nobel, 198. FERREIRA, A.S.; PINTO, R. Formação do
Zootecnista para o Próximo Milênio. In: NASCIMENTO JÚNIOR, D.; LOPES, P.S.; PEREIRA, J.C. Anais dos Simpósios daXXXVII
Reunião Anual da SBZ. Viçosa: SBZ, 2000.
FONSECA, J.B. O ensino da Zootecnia no Brasil: dos primórdios aos dias atuais. In:M AT TO S , W. R . S . e t a l . ( E d . ) . A P r o d u
ç ã o A n i m a l n a Vis ã o d os B r a s i l e i r o s . Piracicaba: FEALQ, 2001. IBGE. Diretoria de Pesquisas, Departamento de
Agropecuária, Pesquisa da PecuáriaMunicipal. Anuário Estatístico do Brasil, 2006.
MIRANDA, R.M. Cinqüenta anos de pesquisa zootécnica no Brasil. In: MATTOS, W.R. S. et al. (Ed.). A Produção Animal na Visão
dos Brasileiros. Piracicaba: FEALQ,2001. PEIXOTO, A.M. História da Sociedade Brasileira de Zootecnia. 3.ed. Piracicaba: SBZ,2001.
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MÉDIO-
MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_70) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
AGROPECUÁRIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_70) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Introdução à Ciência do Solo. Os fatores e processos de formação dos solos. Conceitos relacionados à física, química, morfologia
e conservação do solo. Fatores climáticos e sua importância na agricultura. Agricultura: sistemas de cultivo, de produção e
agrícolas no Brasil e em Goiás.
155
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_70) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_70) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução ao manejo e a conservação do solo e água. Erosão do solo. Práticas conservacionistas: vegetativas, edáficas e
mecânicas. Sistemas de manejo e preparo do solo - cultivo mínimo, plantio direto, plantio convencional.Rotação de culturas.
Sustentabilidade agrícola e qualidade do solo e do ambiente. Degradação da Capacidade Produtiva do Solo. Degradação de
Atributos Físicos do Solo. Degradação de Atributos Químicos e Biológicos do Solo. Sistemas de Preparo de Solo. Tipos de
Sistemas de Preparo de Solo. Manejo da Fertilidade do Solo nos Sistemas de Preparo de Solo. Plantas de Cobertura do Solo,
Rotação de Culturas no Contexto do Manejo de Solos. Manejo de solo visando o sequestro de carbono e ciclagem de nutrientes.
Manejo de Solos em outras regiões do país. Mudança de uso das terras. Manejo de Zonas Ripárias. Projeto de Planejamento e
Avaliação de Unidade de Produção Familiar. Levantamento do Meio Físico para fins de classificação de Capacidade de Uso das
Terras. Projeto Conservacionista - Atividades de campo e de escritório.
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INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
156
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. também serão
utilizadas aulas práticas em campo.
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MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_70) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_70) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. CONSERVAÇAO DO SOLO. SÃO PAULO: Icone, 1990. 355 p.
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2002. 177p.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S. B.; CORRÊA, G. F. Pedologia - base para a distinção de ambientes. 5. ed. Lavras: UFLA, 2007.
322p.
Complementar:
BRADY, N. C. Natureza e Propriedades dos Solos. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1989. 878 p.
PALMIERI, F. E; LARACH, J. O. I. Pedologia e Geomorfologia. In: Guerra, A. J.; CUNHA, S. B. (org.) Geomorfologia e Meio ambiente,
Bertrand Brasil, 1996. p. 59-122.
PIRES, F.R. e SOUZA, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. 216 p. editora UFV.2006.
SOUZA, C.M. PIRES, F.R. Adubação verde e rotação de cultura. 72p, 2007. Editora UFV.ISBN85-7269-149-9.
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PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_71) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
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PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_71) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA
157
Os princípios e fatores na Tecnologia de Produtos Agropecuários e as técnicas de processamento e de controle de matérias-
primas e de produtos da agroindústria. A importância da tecnologia de alimentos. Aplicar as tecnologias de conservação,
considerando as particularidades de cada alimento e de cada método.
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PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_71) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_71) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Aquisição da Matéria Prima. Matéria-prima de origem vegetal : frutas , hortaliças e cereais. Legislação pertinente e específica.
Matéria-Prima de origem animal (Pré-abate, abate e ordenha). Higiene, Limpeza e Sanitização na Produção Agroindustrial.
Fundamentos de higiene, limpeza e sanitização na agroindústria. Elaboração de Produtos Agroindustriais. Técnicas de
amostragem da matéria-prima – fundamentos. Técnicas e métodos de seleção e classificação de matéria-prima. Técnicas de
processamento de produtos de origem animal e vegetal. Equipamentos de produção agroindustrial. Técnicas de processamentos
dos subprodutos na obtenção de produtos não alimentícios. Conservação e Armazenamento dos Produtos de Origem Animal e
Vegetal.
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PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_71) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
158
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_71) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_71) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ALAIS, C. Ciência de la Leche. Editora C.E.C.S.A. 1971. BANLIEU, J. Elaboracion de Conservas Vegetais. Barcelona, Edit. Sintes, S.A.
1969. BANLIEU, J. Técnica la Fabricacion de Conservas Alimentícias. Barcelona, Edit. Sintes, S.A. 1967.
BORZANI, W.; LIMA, U de A.; AQUARONE, E. Biotecnologia. Vols. 1, 2, 3, e 4. Editora Edggard Blucher Ltda. 1975.
CARUSO, J. G. B.; OLIVEIRA, A. J. Leite: Obtenção, Controle de Qualidade e Processamento. ESALQ - Usp. CHITARRA, M. I. F.;
CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2. ed. rev. e ampl. Lavras: Universidade Federal de
Lavras, 2005. 783 p. il. COUTO, R. H. N.; COUTO, L. A. Apicultura – Manejo e Produtos. 3ª Edição. Jaboticabal: Editora ND-FUNEP,
1996. 156p.
Complementar:
FILHO, E. S. T. Piscicultura Fundamental. Editora Nobel, 1993. GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. S. Paulo: Livr.
Nobel S. A. 1978. GOULART, R. Congelação de Frutas e Hortaliças. Florianópolis: Bol. SBCTA, Núcleo Regional - SC, n 7. 1978.
GRISWOLD, R. M. Estudo dos Alimentos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1972
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. v. 1: Métodos químicos e físicos para análise de alimentos,
3. ed. São Paulo: IMESP, 1985. p. 31.
MORETTO, E.; ALVES, R. F. Manual de Aditivos para Indústrias de Alimentos. 1985.
MORETTO, E.; ALVES, R. F. Manual de Normas Higiênico-Sanitárias e Controle de Qualidade para Indústrias de Carnes e
Derivados. Florianópolis, SC: Sociedade Catarinense de Bromatologia, 1986. MORETTO, E.; ALVES, R. F. Manual de Controle de
qualidade para Indústrias de Pescados e Derivados. 1986.
OLIVEIRA, J. S. Fundamentos Tecnológicos (Série Tecnologia Agroindustrial P. T.), Campinas - SP. POTTER, N. N. Food Science. 3
th Edition. Avi Publishing Company, INC. 1978 POTTER, N.; HOTCHKISS, J. H. La Ciência de los Alimentos. Zarogoza: Editora:
ACRIBIA EDITORIAL. 1999. 682p.
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MÉDIO-
PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ANUAIS (AG_73) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
Olericultura.
• Identificar as principais Hortaliças, melhor época de plantio de acordo com a região.
• Planejar o preparo do solo, tratos culturais, irrigação, controle de pragas e doenças.
• Identificar e monitorar os métodos de colheita, armazenamento, beneficiamento e comercialização
Culturas Anuais
159
• Principais Culturas anuais de interesse econômico para a região.
• Identificar as principais culturas Anuais de acordo com cada região.
• Identificar e avaliar as formas de propagação.
• Planejar a semeadura, plantio, tratos culturais, colheita e comercialização.
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MÉDIO-
PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ANUAIS (AG_73) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Olericultura: Estudo dos Fatores Climáticos e sua Relação com a Planta; Crescimento e Desenvolvimento da Planta; Propagação e
Plantio. Culturas Anuais. Fatores Climáticos e sua Relação com a Planta. Fatores Climáticos e sua Relação com a Planta. Plano de
Colheita e Pós-Colheita.
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MÉDIO-
PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ANUAIS (AG_73) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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MÉDIO-
PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ANUAIS (AG_73) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
OLERICULTURA : Principais culturas olerícolas de interesse econômico para a região. Classificação Botânica das hortaliças. Clima
e cultivares. Propagação e plantio. Ferramentas e equipamentos. Escolha da área e preparo do terreno. Adubos e adubação.
Produção de mudas. Tratos Culturais: Capinas, irrigação, raleio, desbaste, desbrota, tutoramento, amontoa. Controle de pragas
e doenças. Colheita e pós – colheita. Mercado e comercialização. CULTURAS ANUAIS (Feijão, Milho, Sorgo, Mandioca, Cana-de-
açúcar): Aspectos Botânicos. Importância econômica. Clima e solo. Cultivares. Propagação e plantio. Tratos culturais: Irrigação,
Capinas, tutoramento, amontoa, capação. Consorciação e rotação de cultura. Plantas daninhas. Doenças e pragas. Colheita e
pós-colheita. Mercado e comercialização.Estudo dos Fatores Climáticos e sua Relação com a Planta/uso e manejo do solo.
Sistemas de cultivo para as culturas anuais. Exigências climáticas das culturas anuais. Manejo cultural. Irrigação. Drenagem.
Importância dos nutrientes para as culturas anuais. Cálculo de adubos para as diferentes culturas anuais. Manejo de Pragas e
Plantas Daninhas nas Culturas Anuais. Defensivos agrícolas. Pragas – defensivos agrícolas. Plantas daninhas. Doenças. Elaboração
160
do Plano de Colheita e Pós-Colheita. Coleta de amostras. Determinação do ponto de colheita. Fatores físicos que afetam a
colheita e pós-colheita. Colheita. Pós-colheita. Beneficiamento.
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MÉDIO-
PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ANUAIS (AG_73) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular serão desenvolvidas utilizando-se as metodologias ativas de
ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes
materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais
didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados
com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente;
Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma, juntamente com o professor(a) e a proposta é
estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma
situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para
determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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OFERTA
MÉDIO-
PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ANUAIS (AG_73) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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MÉDIO-
PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ANUAIS (AG_73) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ANDRIOLO, J. L. Olericultura Geral: princípios e técnicas. Ed. UFSM, 2002.
BARRETO, CELSO – Prática em Agricultura Orgânica – São Paulo – Ícone Editora – São Paulo, 1985.
BASTOS, E. Guia para o cultivo do milho. São Paulo: Ícone, 1987. 190 p. (Coleção Brasil
agrícola)
Complementar:
BORÉM, A.; GALVÃO, J. C. C.; PIMENTEL, A. Milho: do plantio à colheita. Viçosa:
Editora UFV, 2015. 351p.
DADONAS, MAGNO – A Horta Orgânica em seu Quintal – Editora Ground – São Paulo, 1987.
FARIAS, A. REJANE N.; ALVES, A. A. C.; CARDOSO, C. E. L.; FUKUDA, C.; GOMES,
J. de C.; CARVALHO, J. E. B. de. Mandioca: o produtor pergunta, a Embrapa responde.
Brasília, DF: EMBRAPA, 2006. 176 p.: il (500 perguntas, 500 respostas).
FERREIRA, C. M. et al. Qualidade do arroz no Brasil: evolução e padronização. 1. ed
Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2005. 61 p.
FILGUEIRA, Fernando Antônio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de
hortaliças. 2. ed. rev. ampl. Viçosa, MG: UFV, 2005. 412 p.
GALVÃO, J.; CARLOS, C.; MIRANDA, G. V. Tecnologias de produção do milho. Viçosa: Ed. UFV, 2008. 366 p.
INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRICOLA. Cultura de milho. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1987. 38 p.
PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: manual do produtor rural, maior produtividade,
161
maiores lucros, respeito à terra. São Paulo: Nobel, 1992. 142 p.
RECOMENDAÇÕES técnicas para o cultivo do milho. 2. ed. Brasília, DF: BRAPASPI,
1997. 204 p.
VIEIRA, C.; PAULA J.; TRAZILDO J. de; BORÉM, A. (Ed). Feijão. 2. Ed., atual. Viçosa: Ed. UFV, 2013. 600 p.
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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_76) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_76) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
AGROPECUÁRIA
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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_76) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
162
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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_76) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução a Topografia. Classificação. Métodos de trabalho no campo. Trigonometria aplicada à topografia. Unidades de
medidas aplicadas em topografia. Escala Principais escalas e suas aplicações. Equipamentos Topográficos. Medidas Lineares.
Medidas Angulares. Orientação e Alinhamentos Modelos de representação da Terra Norte Magnético, norte verdadeiro
Azimute, rumo e alinhamento. Planimetria e Altimetria. Planimetria Altimetria. Plani-altimetria. Sistema de Posicionamento
Global (GPS). Equipamentos e precisão. Cálculo de Área Unidade. Tratamento de Dados Espaciais. Programas Computacionais.
Dados espaciais Introdução ao Sistema de Informação Geográfica Aula prática Unidade 9 Desenho Introdução ao Desenho
Gráfico Assistido pelo Computador Normas Técnicas de Desenho aplicadas ao desenho topográfico Desenho técnico topográfico
dos levantamentos com o uso de ferramenta computacional Unidade 10 Representação do Relevo Perfis Topográficos Curvas de
nível e conservação do solo Convenções Topográficas Memorial Descritivo.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_76) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGROPECUÁRIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_76) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
AGROPECUÁRIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_76) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BORGES, A.C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Editora: Edgard Blucher Ltda., 1975.
BORGES, A.C. Topografia – Aplicada à Engenharia Civil. São Paulo: Edgard Blucher, vol. 1 e 2, 1977.
163
McCORMAC, J. Topografia. Rio de Janeiro: LTC. 2007.
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 13133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro,
1994. 35p. DIEGO ALFONSO ERBA. (Org.). Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. 1 ed. SÃO
LEOPOLDO-RS, UNISINOS, 2003. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987.
MONICO, J. F. G. - Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS - Descrição, Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Editora Unesp, 2000.
VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A. Z.; FAGGION, P. L. Fundamentos de Topografia. Apostila. Curitiba, UFPR, 2012.
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MÉDIO-
GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_78) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
AGROPECUÁRIA
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OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_78) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Características da administração rural. Técnicas de administração e gerência. Níveis e tipos de planejamento. Elaboração e
avaliação de projetos. Gestão da qualidade. Materiais e técnicas de construção: tipos e caracterização. Principais instalações e
benfeitorias agrícolas. Levantamento dos recursos disponíveis na propriedade, inventário e dimensionamento de benfeitorias,
instalações, equipamentos e materiais; Confecção de orçamentos.
AGROPECUÁRIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_78) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
164
AGROPECUÁRIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_78) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Fundamentos da administração. Principais teóricos. Funções administrativas. Planejamento agrícola. Conceitos e etapas do
planejamento. Fundamentos do Agronegócio; Gestão dos negócios agroalimentares. Sistemas agroindustriais. Noções de
organização industrial. Estratégias agroalimentares. Diagnóstico Gerencial. Análise do ambiente. Clientes e mercados
Contabilidade agrícola. Inventario periódico. Inventario permanente. Avaliação dos estoques. Avaliação da produção. Balanço
patrimonial. Projetos Agropecuários. Conceitos Elaboração de análise de projetos. Gestão da qualidade. Materiais e técnicas de
construção: tipos e caracterização. Principais instalações e benfeitorias agrícolas. Levantamento dos recursos disponíveis na
propriedade, inventário e dimensionamento de benfeitorias, instalações, equipamentos e materiais; Confecção de orçamentos.
AGROPECUÁRIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_78) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGROPECUÁRIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_78) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
AGROPECUÁRIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_78) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ANTUNES, L.M.; ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba: Agropecuária. 1999. ANTUNES,
L.M.; RIES, L.R. Gerência agropecuária: análise de resultados. Guaíba: Agropecuária. 2001. SANTOS, G.J. dos. Administração de
custos na agropecuária. 2 ed. São Paulo: Atlas. 1996.
165
BARBOSA, JAIRO SILVEIRA. Administração rural a nível de fazendeiro. Ed. Nobel, São Paulo, 1983. BAUER, L. A. F.; DIAS, J.F.
Materiais de construção: concreto, madeira, cerâmica, metais, plásticos e asfalto. Vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2011.
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. Vol. 1, 9° edição, São Paulo, Ed. Blucher, 2009.
EMBRAPA. Planejamento da Propriedade Agrícola-Modelo de Decisão. Brasília - DF, 1994.
Complementar:
ARBAGE, A. Porporatti. Fundamentos da Economia Rural. Ed. Agros, 1ª ed.,2006
CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. Ed. Campus, 2006. MAXIMIANO, A. C. A., Introdução à Administração,
5.ed.rev e ampl. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
SANTOS, Boaventura (Org.). Produzir para viver: os caminhos da produção não capitalista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2002.
MAXIMIANO, A. C. A., Teoria Geral da administração, 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
MELO NETO, Francisco Paulo de Melo e FROES, César Gestão da responsabilidade social.
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MÉDIO-
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_79) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
• Identificar os métodos e sistemas de irrigação mais utilizados, bem como seu manejo;
• Diferenciar os principais tipos de drenagem;
• Escolher o sistema de irrigação mais adequado;
• Compreender o processo de irrigação;
• Identificar a qualidade da água para irrigação e os tipos de dreno.
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IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_79) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Princípios e evolução da irrigação. Métodos de irrigação. Qualidade e uso correto da água em sistemas agrícolas. Relações solo
planta água ambiente. Princípios de drenagem agrícola. Avaliação e manejo do sistema de irrigação. Dimensionamento de
sistema de irrigação. Fertirrigação.
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IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_79) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
166
(EMIFMAT11PE)
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IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_79) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Origem e conceitos básicos sore irrigação. Importância da irrigação para produção de alimentos. Situação da irrigação no mundo
atual. Fatores e elementos climáticos. Dados meteorológicos. Instrumentos de medidas. Exigências climáticas da cultura. Manejo
da irrigação. Evapotranspiração. Balanço hídrico. Necessidade hídrica. Solos para irrigação. Fertirrigação .Características físicas
dos solos. Disponibilidade de água no solo Qualidade de água para irrigação Tipos de reservatórios Hidrometria. Métodos de
determinação da vazão. Bombeamento de água. Altura monométrica. Seleção de bombas. Avaliação de dimensionamento dos
sistemas de irrigação. Irrigação por superfície. Irrigação por aspersão. Irrigação localizada. Manejo e manutenção dos
equipamentos. Drenagem Superficial. Subterrânea. Salinidade. Tipos de solos salinos. Manejo e melhoramento de solo. Irrigação
e Meio Ambiente. Impactos ambientais da irrigação.
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MÉDIO-
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_79) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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MÉDIO-
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_79) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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MÉDIO-
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_79) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. Ed. Viçosa: UFV, 2006. 625p.
167
OLITA, A. F. L. Os métodos de irrigação. São Paulo: NOBEL. 1978.
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos – 3° Edição. Viçosa: Editora UFV, 2009. 335p.
Complementar:
ALBUQUERQUE, P. E. P. de.; DURÃES, F. O. M. (Editores). Uso e manejo de irrigação. Brasília: Embrapa, 2008. 528p.
CRUCIANI, D. E. 1985. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel. DAKER, A. Água na agricultura. Vol. 3 – Irrigação e
drenagem. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 1984.
FRIZZONE, J. A.; ANDRADE JÚNIOR, A. S. de. (Editores). Planejamento de irrigação – Análise de decisão de investimento. Brasília:
Embrapa, 2005. 626p.
LOPES, J. D. S.; LIMA, F. Z. de; OLIVEIRA, F. G. Irrigação por aspersão convencional. Viçosa: Aprenda Fácil. 2009. 333p. TUBELIS, A.
Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001. 215p.
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MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_75) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
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MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_75) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
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MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_75) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
168
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MÉDIO-
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_75) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução a Máquinas e Mecanização agrícola. Conhecendo as máquinas e implementos agrícolas. Elementos de vedação;
Elementos de transmissão. Elementos de mecânica e mecanismos Máquinas e implementos – conceitos. Cuidados na operação
de máquinas e implementos agrícolas. Operação de máquina agrícola. Motores de uso agrícola. Princípios de funcionamento.
Ignição por centelhamento. Ignição por compressão. Constituição dos motores diesel e Otto. Partes componentes. Sistema de
transmissão dos tratores agrícolas – introdução, embreagem, caixa de marchas. Lastragem e regulagem de bitola. Sistema de
preparo do solo: preparo inicial e periódico. importância, tipos de maquinas e implementos. Arados: tipos, classificação, objetivo
da aração, princípio de funcionamento. Vantagens e desvantagens. Grades: tipos, classificação, objetivo da gradagem, princípio
de funcionamento. Vantagens e desvantagens. Manutenção de grades. Regulagens. Subsolador: tipos, classificação, objetivo da
subsolagem, princípiodefuncionamento. Vantagens e desvantagens. Escarificador: tipos, classificação, objetivo da escarificação,
princípio de funcionamento. Vantagens e desvantagens. Roçadoras: tipos, classificação, objetivo, princípio de funcionamento.
Vantagens e desvantagens. Encanteradoras: tipos, classificação, objetivo, princípio de funcionamento. Vantagens e
desvantagens. Adubadora, Semeadora, plantadora e transplantadoras. tipos, classificação, objetivo, princípio de funcionamento.
Vantagens e desvantagens. Escolha de discos. Plantabilidade. Cuidados na definição de parâmetrose regulagens na escolha de
uma semeadora.
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MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_75) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Deverão
acontecer, também, aulas práticas para desenvolver a capacidade para utilização racional das máquinas envolvidas nos
processos produtivos de correção do solo até a colheita visando a melhor relação máquina-solo-planta.
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MÉDIO-
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_75) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
169
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MÉDIO-
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_75) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: Ensaios e certificação.
Piracicaba, FEALQ, USP, 1996, 722 p. MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU, Editora da USP, v. 2, 1980.
Complementar:
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL PADRE LANDELL DE MOURA. Manual de operação e manutenção de maquinária agrícola. Porto
Alegre, 1980. 63 p. FURSTENAU, E. E. Segurança do trabalho. Rio de Janeiro: ABPA, 1985. SILVEIRA, G. M. As máquinas de
plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989. SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
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MÉDIO-
PRODUÇÃO ANIMAL (AG_77) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
• Manejar aves, peixes, camarão, abelhas e minhocas nos seus aspectos produtivos, reprodutivos e econômico.
• Manejar ovinos, caprinos e suínos nos seus aspectos produtivos, reprodutivos e econômico.
• Planejar sistemas de bovinos de corte e leiteiros, equinos e bubalinos;
• Conhecer as instalações e manusear os equipamentos envolvidos nos sistemas de produção, visando a saúde e
segurança do trabalho ligada às criações;
• Realizar manejo sanitário, alimentar, nutricional, produtivo e reprodutivo, de acordo com cada espécie de animal;
• Conhecer os materiais e aplicar procedimentos da enfermagem veterinária; Comercializar os animais e/ou seus
produtos, aliando os critérios zootécnicos ao mercado consumidor;
• Manejar pastagem de forma sustentável.
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MÉDIO-
PRODUÇÃO ANIMAL (AG_77) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Frangos de corte, galinhas de postura, piscicultura, carcinicultura, apicultura, meliponicultura e minhocultura. Sistemas de
produção. Planejamento das criações. Instalações e equipamentos. Manejos geral e específicos. Zoonoses. Noções de
melhoramento genético. Saúde e segurança do trabalho ligada às criações. Transporte, abate e comercialização. Ovinos,
caprinos e suínos. Sistemas de produção. Planejamento das criações. Instalações e equipamentos. Manejos geral e específicos.
Zoonoses. Noções de melhoramento genético. Saúde e segurança do trabalho ligada às criações. Transporte, abate e
comercialização. Forragicultura. Bovinos de corte e de leite, bubalinos e equinos. Sistemas de produção. Planejamento das
criações. Noções de anatomia e fisiologia animal. Instalações e equipamentos. Fundamentos da enfermagem veterinária.
Forragicultura: ensilagem e fenação.
170
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MÉDIO-
PRODUÇÃO ANIMAL (AG_77) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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MÉDIO-
PRODUÇÃO ANIMAL (AG_77) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Frangos de corte, galinhas de postura, piscicultura, carcinicultura, apicultura, meliponicultura e minhocultura: panorama
econômico no Brasil e na região Norte. Sistemas de produção. Planejamento das criações. Instalações e equipamentos. Manejos
geral e específicos: sanitário, alimentar, nutricional, produtivo, reprodutivo e ambiental. Zoonoses. Noções de melhoramento
genético. Saúde e segurança do trabalho ligada às criações. Transporte, abate e comercialização. Ovinos, caprinos e suínos:
Panorama econômico no Brasil e na região Norte. Sistemas de produção. Planejamento das criações. Instalações e
equipamentos. Manejos geral e específicos: sanitário, alimentar, nutricional, produtivo, reprodutivo e ambiental. Zoonoses.
Noções de melhoramento genético. Saúde e segurança do trabalho ligada às criações. Transporte, abate e comercialização.
Forragicultura: espécies forrageiras e sistemas de pastejo. Bovinos de corte e de leite, bubalinos e equinos: panorama
econômico no Brasil e na região Norte. Sistemas de produção. Planejamento das criações. Noções de anatomia e fisiologia
animal. Instalações e equipamentos. Manejos geral e específicos: sanitário, alimentar, nutricional, produtivo, reprodutivo e
ambiental. Zoonoses. Fundamentos da enfermagem veterinária. Noções de melhoramento genético. Saúde e segurança do
trabalho ligada às criações. Transporte, abate e comercialização. Forragicultura: ensilagem e fenação.
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OFERTA
MÉDIO-
PRODUÇÃO ANIMAL (AG_77) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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MÉDIO-
PRODUÇÃO ANIMAL (AG_77) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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PRODUÇÃO ANIMAL (AG_77) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
COTTA, T. Frangos de corte: criação, abate e comercialização. Viçosa, MG: Aprenda fácil, 2012.
LIMA, A. F.; RODRIGUES, A. P. O.; LIMA, L. K. F. de; MACIEL, P. O.; REZENDE, F. P.;
FREITAS, L. E. L. de; TAVARES-DIAS, M.; BEZERRA, T. A. Alevinagem, recria e engorda do pirarucu. Embrapa Pesca e Aquicultura.
Brasília, DF: Embrapa, 2017.
CARAMORI JUNIOR, J. G. Manejo de leitões da maternidade a terminação. 2ª ed. Brasília (DF): LK Editora e Comunicação, 2006.
Complementar:
SELAIVE, V. e ARTURO, B. Produção de ovinos no Brasil. 1ª ed. São Paulo: Roca,
2014.
PIRES, A. V. Bovinocultura de Corte. Piracicaba: FEALQ, 2010.
PEREIRA, J. C. Vacas Leiteiras: aspectos práticos da alimentação. Viçosa: Aprenda fácil, 2000.
EMBRAPA. ABC da Agricultura Familiar: Criação de abelhas (Apicultura). Embrapa Informação Tecnológica; Embrapa Meio-Norte.
Brasília: 2007.
AISEN, G. E. Reprodução ovina e caprina. Coordenação de tradução, revisão científica e consultoria Sony Dimas Bicudo. 1ª ed.
São Paulo: Medvet, 2008.
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MÉDIO-
PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS PERENES (AG_74) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
172
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PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS PERENES (AG_74) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Planejamento, implantação e gerenciamento da produção de espécies frutíferas. Práticas culturais da fruticultura irrigada. As
diferentes formas de manejo de fruteiras. Princípios e aplicações na área da silvicultura que lhes permitam atuar como
orientadores ou gestores em atividades que envolvam o planejamento, implantação e condução de atividades.
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS PERENES (AG_74) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS PERENES (AG_74) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Importância socioeconômica da fruticultura. Influência dos fatores edafoclimáticos na produção de frutíferas. Manejo das
principais frutíferas: mangueira, videira, bananeira, goiabeira, coqueiro, aceroleira, maracujazeiro e outras. Introdução à
silvicultura; Planejamento e implantação de viveiros florestais; Reconhecimento de espécies florestais nativas e exóticas. Coleta
e beneficiamento, tratamento e armazenamento de sementes de espécies arbóreas; Produção de mudas de espécies florestais
para fins comerciais e nativas. Implantação e manejo de florestas plantadas e de áreas. Colheita, beneficiamento e
processamento de produtos e subprodutos florestais. Sistemas agroflorestais.
173
AGROPECUÁRIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS PERENES (AG_74) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular serão desenvolvidas utilizando-se as metodologias ativas de
ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes
materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais
didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados
com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente;
Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma, juntamente com o professor(a) e a proposta é
estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma
situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para
determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGROPECUÁRIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS PERENES (AG_74) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS PERENES (AG_74) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BORGES, A.L.; SOUZA, L. da S. O cultivo da bananeira. Cruz das Almas: Embrapa
Mandioca e Fruticultura, 2004.
CARVALHO, P. E. R. Espécies Florestais Brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. EMBRAPA-
CNPF; Colombo, PR: Brasília: EMBRAPASPI, 1994, 640p.
RAMOS, M.G. et al. Manual de Silvicultura: Cultivo e manejo de florestas plantadas. Florianópolis: EPAGRI, 2006. 55 p.
Complementar:
FONTES, H. R.; RIBEIRO, F.E.; FERNANDES, M. F. Coco: produção: aspectos técnicos.
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. 106 p. (Frutas do Brasil; 27)
GENU, P. J. DE C.; PITO, C. A. DE Q. (ED.). A cultura da mangueira. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2002.
GONZAGA NETO, L.; SOARES. J.M. Acerola para exportação: aspectos técnicos da
produção. Brasília: Embrapa-SPI/FRUPEX, 1994. 43p. (Série Publicações Técnicas, 10).
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa - SP:
Plantarum, 1992, 351p.
MANICA, I. Fruticultura Tropical 1. Maracujá. São Paulo: Editora Agronômica Ceres,
1981. 151 p.
MANICA, I. Fruticultura Tropical 3. Mamão. São Paulo: Agronômica Ceres, 1982. 276p.
MANICA, I.; ICUMA, I. M.; JUNQUEIRA, N. T. V.; SALVADOR, J. O.; MOREIRA, A.;
MALAVOLTA, E. Fruticultura Tropical 6. Goiaba. 1. Porto Alegre: Ed. Cinco Continentes, 2000. 374 p.
SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 670 p. il.
SOARES, J. M.; LEAO, P. C. de S. (Ed.). A vitivinicultura no Semiárido brasileiro. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica;
Petrolina: Embrapa Semiárido, 2009.
SOUZA. J. S. I. de. A poda das plantas frutíferas. Nova ed rev e atualiz – São Paulo:Nobel, 2005.
174
AGROPECUÁRIA [SUBSEQUENTE]
Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga-
presenciais horária horária (hora- CH Total CH Total
Componente curricular horária
por [40'] At. aula 40') (h/a) (h/r)
EAD
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Introdução à Agricultura 4 80 - - 4 80 53
Introdução à Zootecnia 4 80 - - 4 80 53
Nutrição Animal e Forragicultura 4 80 - - 4 80 53
Manejo e Conservação do Solo 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento
- - 80 - 2 80 53
Empreendedor
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Segurança no Trabalho Rural 2 40 - - 2 40 27
Agropecuária Sustentável 4 80 - - 4 80 53
Produção Vegetal (Olericultura e Fruticultura) 6 120 - - 6 120 80
Módulo 2
Produção Agroindustrial 4 80 - - 4 80 80
Máquinas e Implementos Agrícolas 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Gestão Rural e Construções 4 80 - - 4 80 53
Desenho Técnico e Topografia 4 80 - - 4 80 53
Produção Animal 6 120 - - 6 120 80
Módulo 3
Irrigação e Drenagem 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Total 60 1200 360 240 77 1760 1200
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À AGRICULTURA (AG_80) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À AGRICULTURA (AG_80) 80 1
2. EMENTA
Conceitos básicos de Agricultura. Importância tanto histórica para a formação da sociedade, quanto para a produção de
alimentos.
175
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À AGRICULTURA (AG_80) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À AGRICULTURA (AG_80) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À AGRICULTURA (AG_80) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À AGRICULTURA (AG_80) 80 1
6. AVALIAÇÃO
176
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À AGRICULTURA (AG_80) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
FILGUEIRA, Fernando Antônio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de
hortaliças. 2. ed. rev. ampl. Viçosa, MG: UFV, 2005. 412 p.
GALLI, Ferdinando (Coord.) et al. Manual de fitopatologia: volume I: princípios e conceitos. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres,
1978. v. 1. 373 p. 2 v.
GALLO, Domingos et al. Manual de entomologia agrícola. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 649 p.
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OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA (AG_81) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA (AG_81) 80 1
2. EMENTA
Conceitos, histórico e os objetivos da Zootecnia. Classificações zootécnicas e zoológicas dos animais domésticos. A importância
dão processo de domesticação para a pecuária. Raças Taurinas e Zebuínas. Os Sistemas de Criação. A influência e de suas
variáveis para a produção pecuária. Fatores relacionados ao comportamento animal e como eles interferem na produção.
177
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA (AG_81) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução à Zootecnia (conceito, histórico, objetivos. divisão da Zootecnia e importância socioeconômica). Classificação
zoológica (conceito de taxonomia. histórico. classificação dos seres vivos. regras de nomenclatura). Classificação zootécnica dos
animais domésticos (Espécie, Raça, Variedade. Raça quanto à origem. Raça quanto ao grau de sangue. Pureza zootécnica.
Indivíduo (genótipo e de fenótipo). Família, população e linhagem. Caracteres raciais ou étnicos (morfológicos, fisiológicos e
econômico). Raças Taurinas, Zebuínas, Tauríndicas, Bubalinas, Equídeos, Ovinos, Caprinos, Cunícolas. Domesticação (conceito.
histórico. espécies). Ezognósia (regiões do corpo. aprumos. pelagens. padrão racial). Sistemas de criação - intensivo. semi-
intesivo. extensivo. ultra-extensivo (fases da criação, instalações). Bioclimatologia aplicada à exploração dos animais domésticos
(Ação dos elementos climáticos. Aclimação e aclimamento. Atributos anatomo-fisiológicos da adaptação. zona de conforto.
estresse térmico x produtividade). Agroecologia (conceito. ética da agroecologia. noções de sustentabilidade. criação
consorciada de espécies animais. Pastejo rotacional. Produção orgânica. Sistema agro-silvopastoril. Homeopatia em animal.
Etologia- conceito. Histórico. Padrões de comportamento. Causas do comportamento. Ciclos diários e estacionais do
comportamento animal.
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA (AG_81) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA (AG_81) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos). Atividades em
grupo/seminários. Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA (AG_81) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
DOMINGUES, O. Elementos de Zootecnia Tropical. 5. ed. São Paulo: Nobel, 198. FERREIRA, A.S.; PINTO, R. Formação do
Zootecnista para o Próximo Milênio. In: NASCIMENTO JÚNIOR, D.; LOPES, P.S.; PEREIRA, J.C. Anais dos Simpósios daXXXVII
Reunião Anual da SBZ. Viçosa: SBZ, 2000.
178
FONSECA, J.B. O ensino da Zootecnia no Brasil: dos primórdios aos dias atuais. In:M AT TO S , W. R . S . e t a l . ( E d . ) . A P r o d u
ç ã o A n i m a l n a Vis ã o d os B r a s i l e i r o s . Piracicaba: FEALQ, 2001. IBGE. Diretoria de Pesquisas, Departamento de
Agropecuária, Pesquisa da PecuáriaMunicipal. Anuário Estatístico do Brasil, 2006.
MIRANDA, R.M. Cinqüenta anos de pesquisa zootécnica no Brasil. In: MATTOS, W.R. S. et al. (Ed.). A Produção Animal na Visão
dos Brasileiros. Piracicaba: FEALQ,2001. PEIXOTO, A.M. História da Sociedade Brasileira de Zootecnia. 3.ed. Piracicaba: SBZ,2001.
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SUBSEQUENTE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_83) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_83) 40 1
2. EMENTA
Introdução à Ciência do Solo. Os fatores e processos de formação dos solos. Conceitos relacionados à física, química, morfologia
e conservação do solo. Fatores climáticos e sua importância na agricultura. Agricultura: sistemas de cultivo, de produção e
agrícolas no Brasil e em Goiás.
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SUBSEQUENTE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_83) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução ao manejo e a conservação do solo e água. Erosão do solo. Práticas conservacionistas: vegetativas, edáficas e
mecânicas. Sistemas de manejo e preparo do solo - cultivo mínimo, plantio direto, plantio convencional. Rotação de culturas.
Sustentabilidade agrícola e qualidade do solo e do ambiente. Degradação da Capacidade Produtiva do Solo. Degradação de
Atributos Físicos do Solo. Degradação de Atributos Químicos e Biológicos do Solo. Sistemas de Preparo de Solo. Tipos de
Sistemas de Preparo de Solo. Manejo da Fertilidade do Solo nos Sistemas de Preparo de Solo. Plantas de Cobertura do Solo,
Rotação de Culturas no Contexto do Manejo de Solos. Manejo de solo visando o sequestro de carbono e ciclagem de nutrientes.
Manejo de Solos em outras regiões do país. Mudança de uso das terras. Manejo de Zonas Ripárias. Projeto de Planejamento e
Avaliação de Unidade de Produção Familiar. Levantamento do Meio Físico para fins de classificação de Capacidade de Uso das
Terras. Projeto Conservacionista - Atividades de campo e de escritório.
179
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SUBSEQUENTE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_83) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. também serão
utilizadas aulas práticas em campo.
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SUBSEQUENTE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_83) 40 1
6. AVALIAÇÃO
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SUBSEQUENTE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (AG_83) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. CONSERVAÇAO DO SOLO. SÃO PAULO: Icone, 1990. 355 p.
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2002. 177p.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S. B.; CORRÊA, G. F. Pedologia - base para a distinção de ambientes. 5. ed. Lavras: UFLA, 2007.
322p.
Complementar:
BRADY, N. C. Natureza e Propriedades dos Solos. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1989. 878 p.
PALMIERI, F. E; LARACH, J. O. I. Pedologia e Geomorfologia. In: Guerra, A. J.; CUNHA, S. B. (org.) Geomorfologia e Meio ambiente,
Bertrand Brasil, 1996. p. 59-122.
PIRES, F.R. e SOUZA, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. 216 p. editora UFV.2006.
SOUZA, C.M. PIRES, F.R. Adubação verde e rotação de cultura. 72p, 2007. Editora UFV.ISBN85-7269-149-9.
180
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SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO ANIMAL E FORRAGICULTURA (AG_82) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO ANIMAL E FORRAGICULTURA (AG_82) 80 1
2. EMENTA
Importância da nutrição animal e forragicultura para a produção animal. Princípios e conceitos em nutrição animal.
Características da anatomia e fisiologia dos animais ruminantes e não ruminantes. Noções de digestão, absorção e metabolismo
dos nutrientes nos animais de produção. Classificação dos alimentos. Principais ingredientes. Conceitos em forragicultura.
Principais plantas forrageiras. Formação, manejo e recuperação de pastagens. Capineiras e legumineiras. Conservação de
forragens. Princípios do balanceamento de rações.
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SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO ANIMAL E FORRAGICULTURA (AG_82) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução à Nutrição e Alimentação animal: conceito de nutrientes, alimentos, nutrição x alimentação, composição química dos
alimentos. Análise dos alimentos: amostragem, esquema de Weende e de Van Soest. Forrageiras de maior utilização na
alimentação animal. Gramíneas e leguminosa. Escolha da forrageira adequada. Métodos de conservação de forragens
(forrageiras dessecadas e ensiladas). Carboidratos: definições e tipos (amido, glicogênio, celulose, hemicelulose e pectina),
funções, metabolismo, lignina, fibra. Lipídeos: ácidos graxos (essenciais), classificação dos lipídeos, metabolismo, índice de iodo,
rancificação. Substâncias nitrogenadas: funções, definição e estrutura, aminoácidos (essenciais e limitantes), deficiência
protéica, proteína verdadeira x NNP, excreção de nitrogênio nas espécies animais. Água: balanço hídrico, sede, propriedades,
funções e importância da água, origem da água corporal, consumo de água (regulação), perdas de água corporal,
particularidades das espécies animais em relação à água. Minerais: macro (cálcio, fósforo, potássio, sódio, cloro, magnésio e
enxofre) e microelementos (ferro, cobre, molibdênio, manganês, cobalto, zinco, selênio, iodo) excreção, metabolismo.
Vitaminas: lipossolúveis (vitaminas A, D, E e K) e hidrossolúveis (vitamina C e vitaminas do complexo B). Digestão, absorção e
metabolismo dos carboidratos, proteínas e lipídios, pelos monogástricos Fermentação dos carboidratos solúveis e insolúveis
(absorção). Digestão dos carboidratos solúveis, absorção e metabolismo. Meteorismo por ingestão excessiva de carboidratos
solúveis. Efetividade da fibra. Metabolismo dos compostos nitrogenados nos ruminantes, absorção e metabolismo. Proteína
verdadeira, digerível ou não no rúmen. Intoxicação por ingestão de ureia. Fermentação dos lipídios saturados e insaturados nos
ruminantes. Digestão, absorção e metabolismo de lipídios. Alimentos aditivos. Interpretação de tabelas de alimentos.
Interpretação de tabelas de exigência nutricional e noções de cálculos de ração.
181
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SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO ANIMAL E FORRAGICULTURA (AG_82) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
AGROPECUÁRIA
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SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO ANIMAL E FORRAGICULTURA (AG_82) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
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SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO ANIMAL E FORRAGICULTURA (AG_82) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
FONSECA, D. M. & MARTUSCELLO, J. A. Plantas Forrageiras. 1ª Ed. Viçosa: UFV, 2010, 537p.
BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de Ruminantes. 2ª ed. Jaboticabal: Editora Funep. 2011.
ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.; SOUZA, G.A.; BONA FILHO, A. Nutrição Animal. V.1.: As
Bases e os Fundamentos da Nutrição Animal: Os Alimentos. SãoPaulo: Editora Nobel, 1994 . 396p.
Complementar:
FONSECA, D.M. & MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa: UFV, 2011. 537p.
PIRES, W. et al. Manual de pastagem: formação, manejo e recuperação. Viçosa- MG: Aprenda Fácil, 2006. 302p. Sakomura, N.K.
et al. Nutrição de Não Ruminantes. Editora Funep, 2014. ISBN: 9788578051327.
BERTECHINI, A. G. Nutrição de monogástricos. Lavras: Editora UFLA, 2013.
GARCIA, R. G. Manejo nutricional de ovinos de corte. Brasília: LK editora, 2000. LANA, R. D. P. Sistema Viçosa de formulação de
rações. 4ª ed. Viçosa: EditoraUFV, 2007
LANA, R. D. P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades). Viçosa: Editora UFV, 2005.
MEDEIROS, S. R. D.; GOMES, R. D. C.; BUNGENSTAB, D. J. Nutriçãodebovinos de corte: fundamentos e aplicações. Brasília:
Embrapa, 2015.
AGROPECUÁRIA
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SUBSEQUENTE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_88) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
182
• Analisar áreas para implantação de projetos;
• Exercitar o zoneamento de áreas para fins de produção, moradia, uso múltiplo e conservação;
• Escolher os elementos para formação de um sistema permacultural;
• Planejar uma área seguindo técnicas permaculturais.
AGROPECUÁRIA
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SUBSEQUENTE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_88) 80 2
2. EMENTA
Canteiros e reaproveitamento de resíduos orgânicos. Animais no design sustentável. Técnicas tradicionais de construção.
Soluções estéticas. Sistemas agroflorestais. Cercas vivas. Quebra-ventos. Conservação da água. Estratégias de transição
agroecológica. Destino do excedente e economia do sistema permacultural.
AGROPECUÁRIA
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SUBSEQUENTE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_88) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A necessidade mundial da sustentabilidade e a evolução da agropecuária. Principais leis ambientais O Brasil de mãos dadas com
a agricultura familiar e a sustentabilidade. Perspectivas para a agropecuária sustentável. Sistemas de produção sustentável.
Conservação e controle da produção agropecuária sustentável. Recuperação de pastagens e mecanismo de desenvolvimento
limpo. Possibilidades de práticas ao planejamento e modificação destes espaços de forma a causar impacto positivo e
permanente no ambiente e na sociedade.
AGROPECUÁRIA
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SUBSEQUENTE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_88) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGROPECUÁRIA
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SUBSEQUENTE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_88) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
183
AGROPECUÁRIA
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SUBSEQUENTE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL (AG_88) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
FUKUOKA, Masanobu. Agricultura Natural; Teoria e Prática da Filosofia Verde. Ed Nobel, São Paulo, 1985. ECOCENTRO IPEC.
Habitats – Energia Renovável em sua Escola Sustentável. Experiências e Atividades. Pirenópolis, 2010.
GLIESSMAN, Stephen. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade, 2000.
LEGAM, Lúcia. A escola sustentável. Eco - alfabetizando pelo ambiente. Programa de ação social. Impressão oficial. São Paulo,
2004.
LEGAN, Lucia. A Escola Sustentável. Ecoalfabetizando pelo ambiente. Imprensa oficial do Estado de São Paulo, Pirenópolis, 2007.
184p. LEGAN, Lucia. Soluções Sustentáveis – Permacultura na Agricultura Familiar. Mais Calango Editora. Pirenópolis, 2007. 64 p.
MORROW, Rosemary. Permacultura Passo a Passo, 2° Edição, ed Mais Calango, Pirenópolis, Mariana de Paula 2 SERVIÇO
PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS 2010.
Complementar:
ALTIERI, Miguel A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 3ed.Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS,
2001.110p. PRIMAVESI, Ana. Agroecologia: Ecosfera, Técnica e Agricultura. Ed. Nobel, 1997. SCHMIDT, Wilson. LOVATO, Paulo
Emílio, Agroecologia e Sustentabilidade no Meio Rural. 1ª Edição,ed. Argos, São Paulo, 2006.
MOLLISON, Bill. Permaculture: A designer’s Manual. Tagari, Tasmania, 1998. (disponível para download em :
http://www.4shared.com/document/7ejkiclF/PERMACULTURE_A_Designers_Manua.html ) .
SOARES, André. Construções Sustentáveis – Construção Natural. Mais Calango Editora. Pirenópolis, 2007. 64p.
AGROPECUÁRIA
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SUBSEQUENTE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_91) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
AGROPECUÁRIA
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SUBSEQUENTE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_91) 40 2
2. EMENTA
AGROPECUÁRIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_91) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução a Máquinas e Mecanização agrícola. Conhecendo as máquinas e implementos agrícolas. Elementos de vedação;
Elementos de transmissão. Elementos de mecânica e mecanismos Máquinas e implementos – conceitos. Cuidados na operação
de máquinas e implementos agrícolas. Operação de máquina agrícola. Motores de uso agrícola. Princípios de funcionamento.
184
Ignição por centelhamento. Ignição por compressão. Constituição dos motores diesel e Otto. Partes componentes. Sistema de
transmissão dos tratores agrícolas – introdução, embreagem, caixa de marchas. Lastragem e regulagem de bitola. Sistema de
preparo do solo: preparo inicial e periódico. importância, tipos de maquinas e implementos. Arados: tipos, classificação, objetivo
da aração, princípio de funcionamento. Vantagens e desvantagens. Grades: tipos, classificação, objetivo da gradagem, princípio
de funcionamento. Vantagens e desvantagens. Manutenção de grades. Regulagens. Subsolador: tipos, classificação, objetivo da
subsolagem, princípiodefuncionamento. Vantagens e desvantagens. Escarificador: tipos, classificação, objetivo da escarificação,
princípio de funcionamento. Vantagens e desvantagens. Roçadoras: tipos, classificação, objetivo, princípio de funcionamento.
Vantagens e desvantagens. Encanteradoras: tipos, classificação, objetivo, princípio de funcionamento. Vantagens e
desvantagens. Adubadora, Semeadora, plantadora e transplantadoras. tipos, classificação, objetivo, princípio de funcionamento.
Vantagens e desvantagens. Escolha de discos. Plantabilidade. Cuidados na definição de parâmetrose regulagens na escolha de
uma semeadora.
AGROPECUÁRIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_91) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Deverão
acontecer, também, aulas práticas para desenvolver a capacidade para utilização racional das máquinas envolvidas nos
processos produtivos de correção do solo até a colheita visando a melhor relação máquina-solo-planta.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_91) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (AG_91) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: Ensaios e certificação.
Piracicaba, FEALQ, USP, 1996, 722 p. MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU, Editora da USP, v. 2, 1980.
Complementar:
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL PADRE LANDELL DE MOURA. Manual de operação e manutenção de maquinária agrícola. Porto
Alegre, 1980. 63 p. FURSTENAU, E. E. Segurança do trabalho. Rio de Janeiro: ABPA, 1985. SILVEIRA, G. M. As máquinas de
plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989. SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
185
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_90) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_90) 80 2
2. EMENTA
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_90) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Aquisição da Matéria Prima. Matéria-prima de origem vegetal : frutas , hortaliças e cereais. Legislação pertinente e específica.
Matéria-Prima de origem animal (Pré-abate, abate e ordenha). Higiene, Limpeza e Sanitização na Produção Agroindustrial.
Fundamentos de higiene, limpeza e sanitização na agroindústria. Elaboração de Produtos Agroindustriais. Técnicas de
amostragem da matéria-prima – fundamentos. Técnicas e métodos de seleção e classificação de matéria-prima. Técnicas de
processamento de produtos de origem animal e vegetal. Equipamentos de produção agroindustrial. Técnicas de processamentos
dos subprodutos na obtenção de produtos não alimentícios. Conservação e Armazenamento dos Produtos de Origem Animal e
Vegetal.
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_90) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
186
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_90) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (AG_90) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ALAIS, C. Ciência de la Leche. Editora C.E.C.S.A. 1971. BANLIEU, J. Elaboracion de Conservas Vegetais. Barcelona, Edit. Sintes, S.A.
1969. BANLIEU, J. Técnica la Fabricacion de Conservas Alimentícias. Barcelona, Edit. Sintes, S.A. 1967.
BORZANI, W.; LIMA, U de A.; AQUARONE, E. Biotecnologia. Vols. 1, 2, 3, e 4. Editora Edggard Blucher Ltda. 1975.
CARUSO, J. G. B.; OLIVEIRA, A. J. Leite: Obtenção, Controle de Qualidade e Processamento. ESALQ - Usp. CHITARRA, M. I. F.;
CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2. ed. rev. e ampl. Lavras: Universidade Federal de
Lavras, 2005. 783 p. il. COUTO, R. H. N.; COUTO, L. A. Apicultura – Manejo e Produtos. 3ª Edição. Jaboticabal: Editora ND-FUNEP,
1996. 156p.
Complementar:
FILHO, E. S. T. Piscicultura Fundamental. Editora Nobel, 1993. GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. S. Paulo: Livr.
Nobel S. A. 1978. GOULART, R. Congelação de Frutas e Hortaliças. Florianópolis: Bol. SBCTA, Núcleo Regional - SC, n 7. 1978.
GRISWOLD, R. M. Estudo dos Alimentos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1972
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. v. 1: Métodos químicos e físicos para análise de alimentos,
3. ed. São Paulo: IMESP, 1985. p. 31.
MORETTO, E.; ALVES, R. F. Manual de Aditivos para Indústrias de Alimentos. 1985.
MORETTO, E.; ALVES, R. F. Manual de Normas Higiênico-Sanitárias e Controle de Qualidade para Indústrias de Carnes e
Derivados. Florianópolis, SC: Sociedade Catarinense de Bromatologia, 1986. MORETTO, E.; ALVES, R. F. Manual de Controle de
qualidade para Indústrias de Pescados e Derivados. 1986.
OLIVEIRA, J. S. Fundamentos Tecnológicos (Série Tecnologia Agroindustrial P. T.), Campinas - SP. POTTER, N. N. Food Science. 3
th Edition. Avi Publishing Company, INC. 1978 POTTER, N.; HOTCHKISS, J. H. La Ciência de los Alimentos. Zarogoza: Editora:
ACRIBIA EDITORIAL. 1999. 682p.
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO VEGETAL (AG_89) 120 2
1. COMPETÊNCIAS
187
• Compreender as técnicas de reflorestamento com espécies nativas, de restauração de ecossistemas florestais e de
sistemas agroflorestais.
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO VEGETAL (AG_89) 120 2
2. EMENTA
Olericultura: Estudo dos Fatores Climáticos e sua Relação com a Planta; Crescimento e Desenvolvimento da Planta; Propagação e
Plantio Planejamento, implantação e gerenciamento da produção de espécies frutíferas. Culturas anuais. Práticas culturais da
fruticultura irrigada. As diferentes formas de manejo de fruteiras. Princípios e aplicações na área da silvicultura que lhes
permitam atuar como orientadores ou gestores em atividades que envolvam o planejamento, implantação e condução de
atividades.
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO VEGETAL (AG_89) 120 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Principais culturas olerícolas de interesse econômico para a região. Classificação Botânica das hortaliças. Clima e cultivares.
Propagação e plantio. Ferramentas e equipamentos. Escolha da área e preparo do terreno. Adubos e adubação. Produção de
mudas. Tratos Culturais: Capinas, irrigação, raleio, desbaste, desbrota, tutoramento, amontoa. Controle de pragas e doenças.
Colheita e pós – colheita. Mercado e comercialização. Culturas anuais. Importância socioeconômica da fruticultura. Influência
dos fatores edafoclimáticos na produção de frutíferas. Manejo das principais frutíferas: mangueira, videira, bananeira, goiabeira,
coqueiro, aceroleira, maracujazeiro e outras. Introdução à silvicultura; Planejamento e implantação de viveiros florestais;
Reconhecimento de espécies florestais nativas e exóticas. Coleta e beneficiamento, tratamento e armazenamento de sementes
de espécies arbóreas; Produção de mudas de espécies florestais para fins comerciais e nativas. Implantação e manejo de
florestas plantadas e de áreas. Colheita, beneficiamento e processamento de produtos e subprodutos florestais. Sistemas
agroflorestais.
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO VEGETAL (AG_89) 120 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular serão desenvolvidas utilizando-se as metodologias ativas de
ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes
materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais
didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados
com toda a turma, através de pequenos seminários nos encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente;
Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma, juntamente com o professor(a) e a proposta é
estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma
situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para
determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO VEGETAL (AG_89) 120 2
188
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO VEGETAL (AG_89) 120 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ANDRIOLO, J. L. Olericultura Geral: princípios e técnicas. Ed. UFSM, 2002.
RAMOS, M.G. et al. Manual de Silvicultura: Cultivo e manejo de florestas plantadas. Florianópolis: EPAGRI, 2006. 55 p.
SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 670 p. il.
Complementar:
FILGUEIRA, Fernando Antônio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de
hortaliças. 2. ed. rev. ampl. Viçosa, MG: UFV, 2005. 412 p.
FONTES, H. R.; RIBEIRO, F.E.; FERNANDES, M. F. Coco: produção: aspectos técnicos.
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. 106 p. (Frutas do Brasil; 27)
GALVÃO, J.; CARLOS, C.; MIRANDA, G. V. Tecnologias de produção do milho. Viçosa: Ed. UFV, 2008. 366 p.
GENU, P. J. DE C.; PITO, C. A. DE Q. (ED.). A cultura da mangueira. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2002.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa - SP:
Plantarum, 1992, 351p.
MANICA, I. Fruticultura Tropical 1. Maracujá. São Paulo: Editora Agronômica Ceres,
1981. 151 p.
MANICA, I. Fruticultura Tropical 3. Mamão. São Paulo: Agronômica Ceres, 1982. 276p.
MANICA, I.; ICUMA, I. M.; JUNQUEIRA, N. T. V.; SALVADOR, J. O.; MOREIRA, A.;
MALAVOLTA, E. Fruticultura Tropical 6. Goiaba. 1. Porto Alegre: Ed. Cinco Continentes, 2000. 374 p.
SOUZA. J. S. I. de. A poda das plantas frutíferas. Nova ed rev e atualiz – São Paulo:Nobel, 2005.
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OFERTA
SUBSEQUENTE SEGURANÇA NO TRABALHO RURAL (AG_87) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE SEGURANÇA NO TRABALHO RURAL (AG_87) 40 2
2. EMENTA
Atividades agropecuárias. Perfil do trabalhador agropecuário. Norma Regulamentadora do Trabalho Rural – NR 31. Classificação
e controle dos riscos no trabalho agropecuário. Noções básicas de primeiros socorros. Equipamentos de proteção individual
(EPI´s). Práticas preventivas/defensivas de acidentes no trabalho Rural. Agentes de riscos à saúde do trabalhador rural.
189
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SUBSEQUENTE SEGURANÇA NO TRABALHO RURAL (AG_87) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Características dos trabalhadores e das atividades. Ferramentas e maquinários utilizados Condições do ambiente de trabalho.
Norma Regulamentadora do trabalho rural – NR 31. Os riscos e a segurança no trabalho agrícola. Riscos físicos Riscos
químicos.Os agrotóxicos e seus impactos. Controle por medidas individuais e coletivas. Riscos biológicos. Animais peçonhentos e
endemias rurais. Riscos Ergonômicos. Riscos de acidentes. Cortes, Mutilações e capotamentos. Contaminação por
envenenamento causado por defensivos agrícolas. Noções de primeiros socorros.
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SUBSEQUENTE SEGURANÇA NO TRABALHO RURAL (AG_87) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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OFERTA
SUBSEQUENTE SEGURANÇA NO TRABALHO RURAL (AG_87) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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OFERTA
SUBSEQUENTE SEGURANÇA NO TRABALHO RURAL (AG_87) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BRASIL. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho: segurança e saúde no trabalho na agricultura, pecuária
silvicultura, exploração florestal e aquicultura, NR-31. Atlas, São Paulo, 2010.
GARCIA, Eduardo Garcia. Aspectos de prevenção e controle de acidentes no trabalho com agrotóxicos. FUNDACENTRO, São
Paulo, 2005.
PENTEADO, Silvio Roberto. Manual Prático de Agricultura Orgânica - Fundamentos e Técnicas. Via orgânica, 2010.
190
Complementar:
GARCIA, Eduardo Garcia. Segurança e Saúde no Trabalho Rural: a questão dos agrotóxicos. São Paulo: FUNDACENTRO, 2001.
PENTEADO, Silvio Roberto. Defensivos Alternativos e Naturais para uma Agricultura Saudável. Via orgânica, 2010.
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_93) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
AGROPECUÁRIA
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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_93) 80 3
2. EMENTA
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_93) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução a Topografia. Classificação. Métodos de trabalho no campo. Trigonometria aplicada à topografia. Unidades de
medidas aplicadas em topografia. Escala Principais escalas e suas aplicações. Equipamentos Topográficos. Medidas Lineares.
Medidas Angulares. Orientação e Alinhamentos Modelos de representação da Terra Norte Magnético, norte verdadeiro
Azimute, rumo e alinhamento. Planimetria e Altimetria. Planimetria Altimetria. Plani-altimetria. Sistema de Posicionamento
Global (GPS). Equipamentos e precisão. Cálculo de Área Unidade. Tratamento de Dados Espaciais. Programas Computacionais.
Dados espaciais Introdução ao Sistema de Informação Geográfica Aula prática Unidade 9 Desenho Introdução ao Desenho
Gráfico Assistido pelo Computador Normas Técnicas de Desenho aplicadas ao desenho topográfico Desenho técnico topográfico
dos levantamentos com o uso de ferramenta computacional Unidade 10 Representação do Relevo Perfis Topográficos Curvas de
nível e conservação do solo Convenções Topográficas Memorial Descritivo.
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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_93) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
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juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGROPECUÁRIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_93) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA (AG_93) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BORGES, A.C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Editora: Edgard Blucher Ltda., 1975.
BORGES, A.C. Topografia – Aplicada à Engenharia Civil. São Paulo: Edgard Blucher, vol. 1 e 2, 1977.
McCORMAC, J. Topografia. Rio de Janeiro: LTC. 2007.
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 13133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro,
1994. 35p. DIEGO ALFONSO ERBA. (Org.). Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. 1 ed. SÃO
LEOPOLDO-RS, UNISINOS, 2003.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987.
MONICO, J. F. G. - Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS - Descrição, Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Editora Unesp, 2000.
VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A. Z.; FAGGION, P. L. Fundamentos de Topografia. Apostila. Curitiba, UFPR, 2012.
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SUBSEQUENTE GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_92) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_92) 80 3
2. EMENTA
192
Características da administração rural. Técnicas de administração e gerência. Níveis e tipos de planejamento. Elaboração e
avaliação de projetos. Gestão da qualidade. Materiais e técnicas de construção: tipos e caracterização. Principais instalações e
benfeitorias agrícolas. Levantamento dos recursos disponíveis na propriedade, inventário e dimensionamento de benfeitorias,
instalações, equipamentos e materiais; Confecção de orçamentos.
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SUBSEQUENTE GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_92) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Fundamentos da administração. Principais teóricos. Funções administrativas. Planejamento agrícola. Conceitos e etapas do
planejamento. Fundamentos do Agronegócio; Gestão dos negócios agroalimentares. Sistemas agroindustriais. Noções de
organização industrial. Estratégias agroalimentares. Diagnóstico Gerencial. Análise do ambiente. Clientes e mercados
Contabilidade agrícola. Inventario periódico. Inventario permanente. Avaliação dos estoques. Avaliação da produção. Balanço
patrimonial. Projetos Agropecuários. Conceitos Elaboração de análise de projetos. Gestão da qualidade. Materiais e técnicas de
construção: tipos e caracterização. Principais instalações e benfeitorias agrícolas. Levantamento dos recursos disponíveis na
propriedade, inventário e dimensionamento de benfeitorias, instalações, equipamentos e materiais; Confecção de orçamentos.
AGROPECUÁRIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_92) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
AGROPECUÁRIA
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SUBSEQUENTE GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_92) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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SUBSEQUENTE GESTÃO RURAL E CONSTRUÇÕES (AG_92) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
193
ANTUNES, L.M.; ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba: Agropecuária. 1999. ANTUNES,
L.M.; RIES, L.R. Gerência agropecuária: análise de resultados. Guaíba: Agropecuária. 2001. SANTOS, G.J. dos. Administração de
custos na agropecuária. 2 ed. São Paulo: Atlas. 1996.
BARBOSA, JAIRO SILVEIRA. Administração rural a nível de fazendeiro. Ed. Nobel, São Paulo, 1983. BAUER, L. A. F.; DIAS, J.F.
Materiais de construção: concreto, madeira, cerâmica, metais, plásticos e asfalto. Vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2011.
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. Vol. 1, 9° edição, São Paulo, Ed. Blucher, 2009.
EMBRAPA. Planejamento da Propriedade Agrícola-Modelo de Decisão. Brasília - DF, 1994.
Complementar:
ARBAGE, A. Porporatti. Fundamentos da Economia Rural. Ed. Agros, 1ª ed.,2006
CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. Ed. Campus, 2006. MAXIMIANO, A. C. A., Introdução à Administração,
5.ed.rev e ampl. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
SANTOS, Boaventura (Org.). Produzir para viver: os caminhos da produção não capitalista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2002.
MAXIMIANO, A. C. A., Teoria Geral da administração, 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
MELO NETO, Francisco Paulo de Melo e FROES, César Gestão da responsabilidade social.
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SUBSEQUENTE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_95) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
• Identificar os métodos e sistemas de irrigação mais utilizados, bem como seu manejo;
• Diferenciar os principais tipos de drenagem;
• Escolher o sistema de irrigação mais adequado;
• Compreender o processo de irrigação;
• Identificar a qualidade da água para irrigação e os tipos de dreno.
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SUBSEQUENTE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_95) 80 3
2. EMENTA
Princípios e evolução da irrigação. Métodos de irrigação. Qualidade e uso correto da água em sistemas agrícolas. Relações solo
planta água ambiente. Princípios de drenagem agrícola. Avaliação e manejo do sistema de irrigação. Dimensionamento de
sistema de irrigação. Fertirrigação.
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Origem e conceitos básicos sore irrigação. Importância da irrigação para produção de alimentos. Situação da irrigação no mundo
atual. Fatores e elementos climáticos. Dados meteorológicos. Instrumentos de medidas. Exigências climáticas da cultura. Manejo
da irrigação. Evapotranspiração. Balanço hídrico. Necessidade hídrica. Solos para irrigação. Fertirrigação .Características físicas
dos solos. Disponibilidade de água no solo Qualidade de água para irrigação Tipos de reservatórios Hidrometria. Métodos de
determinação da vazão. Bombeamento de água. Altura monométrica. Seleção de bombas. Avaliação de dimensionamento dos
sistemas de irrigação. Irrigação por superfície. Irrigação por aspersão. Irrigação localizada. Manejo e manutenção dos
equipamentos. Drenagem Superficial. Subterrânea. Salinidade. Tipos de solos salinos. Manejo e melhoramento de solo. Irrigação
e Meio Ambiente. Impactos ambientais da irrigação.
194
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SUBSEQUENTE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_95) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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SUBSEQUENTE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_95) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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SUBSEQUENTE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (AG_95) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. Ed. Viçosa: UFV, 2006. 625p.
OLITA, A. F. L. Os métodos de irrigação. São Paulo: NOBEL. 1978.
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos – 3° Edição. Viçosa: Editora UFV, 2009. 335p.
Complementar:
ALBUQUERQUE, P. E. P. de.; DURÃES, F. O. M. (Editores). Uso e manejo de irrigação. Brasília: Embrapa, 2008. 528p.
CRUCIANI, D. E. 1985. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel. DAKER, A. Água na agricultura. Vol. 3 – Irrigação e
drenagem. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 1984.
FRIZZONE, J. A.; ANDRADE JÚNIOR, A. S. de. (Editores). Planejamento de irrigação – Análise de decisão de investimento. Brasília:
Embrapa, 2005. 626p.
LOPES, J. D. S.; LIMA, F. Z. de; OLIVEIRA, F. G. Irrigação por aspersão convencional. Viçosa: Aprenda Fácil. 2009. 333p. TUBELIS, A.
Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001. 215p.
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO ANIMAL (AG_94) 120 3
1. COMPETÊNCIAS
• Manejar aves, peixes, camarão, abelhas e minhocas nos seus aspectos produtivos, reprodutivos e econômico.
195
• Manejar ovinos, caprinos e suínos nos seus aspectos produtivos, reprodutivos e econômico.
• Planejar sistemas de bovinos de corte e leiteiros, equinos e bubalinos;
• Conhecer as instalações e manusear os equipamentos envolvidos nos sistemas de produção, visando a saúde e
segurança do trabalho ligada às criações;
• Realizar manejo sanitário, alimentar, nutricional, produtivo e reprodutivo, de acordo com cada espécie de animal;
• Conhecer os materiais e aplicar procedimentos da enfermagem veterinária; Comercializar os animais e/ou seus
produtos, aliando os critérios zootécnicos ao mercado consumidor;
• Manejar pastagem de forma sustentável.
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO ANIMAL (AG_94) 120 3
2. EMENTA
Frangos de corte, galinhas de postura, piscicultura, carcinicultura, apicultura, meliponicultura e minhocultura. Sistemas de
produção. Planejamento das criações. Instalações e equipamentos. Manejos geral e específicos. Zoonoses. Noções de
melhoramento genético. Saúde e segurança do trabalho ligada às criações. Transporte, abate e comercialização. Ovinos,
caprinos e suínos. Sistemas de produção. Planejamento das criações. Instalações e equipamentos. Manejos geral e específicos.
Zoonoses. Noções de melhoramento genético. Saúde e segurança do trabalho ligada às criações. Transporte, abate e
comercialização. Forragicultura. Bovinos de corte e de leite, bubalinos e equinos. Sistemas de produção. Planejamento das
criações. Noções de anatomia e fisiologia animal. Instalações e equipamentos. Fundamentos da enfermagem veterinária.
Forragicultura: ensilagem e fenação.
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO ANIMAL (AG_94) 120 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Frangos de corte, galinhas de postura, piscicultura, carcinicultura, apicultura, meliponicultura e minhocultura: panorama
econômico no Brasil e na região Norte. Sistemas de produção. Planejamento das criações. Instalações e equipamentos. Manejos
geral e específicos: sanitário, alimentar, nutricional, produtivo, reprodutivo e ambiental. Zoonoses. Noções de melhoramento
genético. Saúde e segurança do trabalho ligada às criações. Transporte, abate e comercialização. Ovinos, caprinos e suínos:
Panorama econômico no Brasil e na região Norte. Sistemas de produção. Planejamento das criações. Instalações e
equipamentos. Manejos geral e específicos: sanitário, alimentar, nutricional, produtivo, reprodutivo e ambiental. Zoonoses.
Noções de melhoramento genético. Saúde e segurança do trabalho ligada às criações. Transporte, abate e comercialização.
Forragicultura: espécies forrageiras e sistemas de pastejo. Bovinos de corte e de leite, bubalinos e equinos: panorama
econômico no Brasil e na região Norte. Sistemas de produção. Planejamento das criações. Noções de anatomia e fisiologia
animal. Instalações e equipamentos. Manejos geral e específicos: sanitário, alimentar, nutricional, produtivo, reprodutivo e
ambiental. Zoonoses. Fundamentos da enfermagem veterinária. Noções de melhoramento genético. Saúde e segurança do
trabalho ligada às criações. Transporte, abate e comercialização. Forragicultura: ensilagem e fenação.
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO ANIMAL (AG_94) 120 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
196
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO ANIMAL (AG_94) 120 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO ANIMAL (AG_94) 120 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
COTTA, T. Frangos de corte: criação, abate e comercialização. Viçosa, MG: Aprenda fácil, 2012.
LIMA, A. F.; RODRIGUES, A. P. O.; LIMA, L. K. F. de; MACIEL, P. O.; REZENDE, F. P.;
FREITAS, L. E. L. de; TAVARES-DIAS, M.; BEZERRA, T. A. Alevinagem, recria e engorda do pirarucu. Embrapa Pesca e Aquicultura.
Brasília, DF: Embrapa, 2017.
CARAMORI JUNIOR, J. G. Manejo de leitões da maternidade a terminação. 2ª ed. Brasília (DF): LK Editora e Comunicação, 2006.
Complementar:
SELAIVE, V. e ARTURO, B. Produção de ovinos no Brasil. 1ª ed. São Paulo: Roca,
2014.
PIRES, A. V. Bovinocultura de Corte. Piracicaba: FEALQ, 2010.
PEREIRA, J. C. Vacas Leiteiras: aspectos práticos da alimentação. Viçosa: Aprenda fácil, 2000.
EMBRAPA. ABC da Agricultura Familiar: Criação de abelhas (Apicultura). Embrapa Informação Tecnológica; Embrapa Meio-Norte.
Brasília: 2007.
AISEN, G. E. Reprodução ovina e caprina. Coordenação de tradução, revisão científica e consultoria Sony Dimas Bicudo. 1ª ed.
São Paulo: Medvet, 2008.
197
CURSO TÉCNICO EM
ALIMENTOS
198
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O curso técnico em Alimentos tem o objetivo de formar profissionais que atuam no processamento e conservação de
matérias-primas, produtos e subprodutos da indústria alimentícia e de bebidas, realizando análises físico-químicas,
microbiológicas e sensoriais; auxiliam no planejamento, coordenação e controle de atividades do setor; realizam a
sanitização das indústrias alimentícias e de bebidas; controlam e corrigem desvios nos processos manuais e
automatizados; acompanham a manutenção de equipamentos; participam do desenvolvimento de novos produtos e
processos. Possibilidades de atuação: Indústrias de alimentos e bebidas; Entrepostos de armazenamento e
beneficiamento; Laboratórios, institutos de pesquisa e consultoria; Órgãos de fiscalização sanitária e proteção ao
consumidor; Indústria de insumos para processos e produtos.
ALIMENTOS [MÉDIO-INTEGRADO]
1.º 1.º 2.º 2.º 3.º 3.º
CH CH
Unidades Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Área Áreas do conhecimento / Componente curricular Total Total Total
Curriculares 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º
(h/a) (h/r)
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
Arte 1 1 - - - - 1 40 33
Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Formação Geral Básica
Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento empreendedor - - - - 2 - - 2 40 33
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
Fundamentos da qualidade e segurança na produção de
- - - 4 - - - 4 80 67
alimentos
Itinerário Formativo | EPT |
Formação Profissional
Biotecnologia aplicada - - - 4 - - - 4 80 67
Análise microbiológica e bromatológica de alimentos - - - - 4 - - 4 80 67
Específica
199
Processsos manuais, automatizados e indústria 4.0 - - - - - - 4 4 80 67
Total 45 45 45 45 45 45 216 5400 4500
ALIMENTOS
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MÉDIO-
ANÁLISE LABORATORIAL E SENSORIAL NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_99) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
• Reconhecer e analisar a importância da Análise Sensorial no controle da qualidade dos alimentos industrializados.
• Estabelecer correlações da Análise Sensorial com medidas químicas e físicas.
• Identificar as condições dos testes sensoriais e suas especificidades.
• Desenvolver habilidades de análise a partir dos órgãos do sentido e da percepção sensorial.
• Avaliar o processo de seleção e treinamento de equipes de analistas sensoriais, dos métodos sensoriais descritivos e
afetivos, e os procedimentos de aceitação e preferência.
ALIMENTOS
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MÉDIO-
ANÁLISE LABORATORIAL E SENSORIAL NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_99) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Conhecimento da análise sensorial dos alimentos e os órgãos dos sentidos. Apresentação das normas para implantação de
laboratório de análise sensorial. Conceito, origem e importância da análise sensorial. Seleção e treinamento de degustadores.
Métodos sensoriais: métodos discriminativos, descritivos e afetivos.
ALIMENTOS
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MÉDIO-
ANÁLISE LABORATORIAL E SENSORIAL NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_99) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ALIMENTOS
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MÉDIO-
ANÁLISE LABORATORIAL E SENSORIAL NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_99) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
200
Conhecer os métodos de análise sensorial e os fatores relevantes para uma análise alinhada à ética, à legislação e às
necessidades dos consumidores.
ALIMENTOS
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MÉDIO-
ANÁLISE LABORATORIAL E SENSORIAL NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_99) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contém conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso, Pesquisa
– Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de laboratórios. Aulas
teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco, vídeos relacionados
à área.
ALIMENTOS
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MÉDIO-
ANÁLISE LABORATORIAL E SENSORIAL NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_99) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de maneira processual com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados
ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de
pesquisa (grupo ou individual), relatório de visitas técnicas e participação em sala de aula, seminários, debates etc.
ALIMENTOS
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OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE LABORATORIAL E SENSORIAL NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_99) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia básica:
CHAVES, J. B. P; SPROESSER, R. L. Práticas de laboratório de análise sensorial de alimentos e bebidas. Viçosa: UFV, 1999.
FRANCO, M. R. B. Aroma e sabor dos alimentos: temas atuais. São Paulo: Varela, 2004.
Bibliografia complementar:
MINIM, V. P. R. Análise sensorial: estudos com consumidores. 3. ed. rev. ampl. Viçosa: UFV, 2013.
SILVA, Dirceu Jorge; CÉSAR DE QUEIROZ, Augusto. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: UFV, 2002.
ALIMENTOS
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OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E BROMATOLÓGICA DE ALIMENTOS (AL_98) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
201
• Analisar os princípios, especialmente de natureza microbiana, em que se baseiam as diferentes formas de
conservação dos alimentos, assinalando os métodos mais importantes empregados;
• Distinguir as enfermidades de origem microbiana veiculadas através de alimentos, daquelas de outras origens;
• Realizar exames microbiológicos de produtos alimentícios diversos, visando tanto a qualidade sanitária como também
o controle de qualidade microbiológica.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E BROMATOLÓGICA DE ALIMENTOS (AL_98) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Noções de microbiologia. Morfologia e arranjo celular de microrganismos. Importância dos Microrganismos nos alimentos.
Fatores que afetam o desenvolvimento microbiano nos alimentos. Microrganismos indicadores. Microrganismos patogênicos de
importância em alimentos. Deterioração microbiana de alimentos. Infecções, intoxicações e toxinfecções alimentares. Alimentos
e bebidas produzidas por fermentações. Métodos analíticos microbiológicos. Composição básica dos alimentos. Conceito de
bromatologia e sua relação com as demais ciências básicas e aplicadas. Métodos analíticos de análise físico-química de
alimentos. Legislação bromatológica.
ALIMENTOS
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MÉDIO-
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E BROMATOLÓGICA DE ALIMENTOS (AL_98) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
QUÍMICA
(EM13CNT304QUI22PE)
(EM13CNT304QUI23PE)
ELEMENTOS DA SAÚDE
(EMIFCNT10PE)
(EMIFCNT10PE)
SAÚDE COLETIVA E QUALIDADE DE VIDA
(EMIFCNT08PE)
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E BROMATOLÓGICA DE ALIMENTOS (AL_98) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
202
Conhecer como os microrganismos interagem com os alimentos e as consequências para o processamento e distribuição de
produtos alimentícios. Entender as modificações bioquímicas dos alimentos durante o desenvolvimento, armazenamento e
processamento.
ALIMENTOS
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MÉDIO-
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E BROMATOLÓGICA DE ALIMENTOS (AL_98) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contém conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso, Pesquisa
– Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de laboratórios. Aulas
teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco, vídeos relacionados
à área.
ALIMENTOS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E BROMATOLÓGICA DE ALIMENTOS (AL_98) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação realizada de maneira processual com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados ao
longo do período sobre os de eventuais provas finais. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de pesquisa
(grupo ou individual), relatório de visitas técnicas e participação em sala de aula, seminários, debates etc.
ALIMENTOS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA E BROMATOLÓGICA DE ALIMENTOS (AL_98) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CECCHI, H. M.; Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2ª ed. Editora UNICAMP, 2007.
FRANCO, B.D.G.M. & LANDGRAAF, M. Microbiologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2003.
JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MACEDO, Gabriela Alves et al; PASTORE, Gláucia Maria. Bioquímica Experimental de Alimentos. São Paulo: Varela, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
SILVA, N.,et al. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007.
GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 7 ed. São Paulo: Nobel, 1988.
OETTERER, M.; ARCE, M.A.; SPOTO, M.H. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2006.
ORDÓNEZ, J.A Tecnologia dos Alimentos e Processos. vol. 1, Porto Alegre: Artmed, 2005.
203
ALIMENTOS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
BIOTECNOLOGIA APLICADA (AL_97) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ALIMENTOS
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MÉDIO-
BIOTECNOLOGIA APLICADA (AL_97) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
ALIMENTOS
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MÉDIO-
BIOTECNOLOGIA APLICADA (AL_97) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
204
ALIMENTOS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
BIOTECNOLOGIA APLICADA (AL_97) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
ALIMENTOS
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MÉDIO-
BIOTECNOLOGIA APLICADA (AL_97) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contém conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso, Pesquisa
– Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de laboratórios. Aulas
teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco, vídeos relacionados
à área.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
BIOTECNOLOGIA APLICADA (AL_97) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação apresenta três pilares: Formativa: tem como objetivo verificar se tudo aquilo que foi proposto pelo professor em
relação aos conteúdos está sendo atingido durante todo o processo de ensino- aprendizagem; Cumulativa: permite reter tudo
aquilo que se vai aprendendo no decorrer das aulas e possibilita ao professor, por poder acompanhar o estudante dia a dia, usá-
la quando necessário; Somativa: tem o propósito de atribuir notas e conceitos para o estudante ser promovido ou não de uma
classe para outra, ou de um curso para outro, sendo normalmente realizada durante o bimestre. Sendo realizada em duas
unidades. A verificação do rendimento escolar observará critérios, dentre eles podemos destacar: a) avaliação contínua e
cumulativa do desempenho
do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados ao longo do período sobre os de
eventuais provas finais”. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de pesquisa (grupo ou individual), relatório
de visitas técnicas e participação em sala de aula.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
BIOTECNOLOGIA APLICADA (AL_97) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia básica:
ALMEIDA, L.B.; PENTEADO, M.V.C. Vigilância Sanitária: Tópicos sobre Legislação e Análise de Alimentos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koagan, 2007.
ORONES, J. A. E Col. Tecnologia de Alimentos vol. 2. Alimentos de Origem Animal. São Paulo: Artmed, 2005.
TRONCO, V. M. Manual para Inspeção da Qualidade do Leite. Santa Maria: Editora UFSM, 2008.
205
Bibliografia complementar:
FOSCHIERA, J. L. Indústria de Laticínios. Suliani Editografia, 2004.
FELLOWS, P. J., Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática. São Paulo: Artemed, 2003.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DA QUALIDADE E SEGURANÇA NA PRODUÇÃO DE
(AL_96) 80 2
INTEGRADO ALIMENTOS
1. COMPETÊNCIAS
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DA QUALIDADE E SEGURANÇA NA PRODUÇÃO DE
(AL_96) 80 2
INTEGRADO ALIMENTOS
2. EMENTA
História da Evolução da Qualidade. Princípios gerais do controle de qualidade. Padrões de qualidade. Sistemas de controle de
qualidade. Qualidade nos dias atuais. Métodos de Melhoria da Qualidade. Padronização e Normatização. Normas de Qualidade
(ISO). Legislação.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DA QUALIDADE E SEGURANÇA NA PRODUÇÃO DE
(AL_96) 80 2
INTEGRADO ALIMENTOS
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
206
(EMIFCNT07PE) Identificar e explicar questões que apresentem a natureza interdisciplinar da saúde coletiva, aprofundando
estudos a respeito das práticas sanitárias e os hábitos preventivos, desenvolvendo projetos de uma consciência cidadã para a
qualidade de vida
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DA QUALIDADE E SEGURANÇA NA PRODUÇÃO DE
(AL_96) 80 2
INTEGRADO ALIMENTOS
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conhecer e analisar os aspectos relevantes sobre a qualidade dos produtos alimentícios e das normativas que estabelecem os
requisitos gerais e essenciais de higiene e de boas práticas de fabricação para alimentos produzidos /fabricados para o consumo
humano.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DA QUALIDADE E SEGURANÇA NA PRODUÇÃO DE
(AL_96) 80 2
INTEGRADO ALIMENTOS
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contém conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso, Pesquisa
– Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de laboratórios. Aulas
teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco, vídeos relacionados
à área.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DA QUALIDADE E SEGURANÇA NA PRODUÇÃO DE
(AL_96) 80 2
INTEGRADO ALIMENTOS
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de maneira processual com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados
ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de
pesquisa (grupo ou individual), relatório de visitas técnicas e participação em sala de aula, seminários, debates etc.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DA QUALIDADE E SEGURANÇA NA PRODUÇÃO DE
(AL_96) 80 2
INTEGRADO ALIMENTOS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia básica:
ASSIS, L. Alimentos seguros: ferramentas para gestão e controle de produção e distribuição. São Paulo: Senac, 2014.
SELEME, R; TADLER, H. Controle de qualidade: as ferramentas essenciais. Curitiba: Ibpex, 2008. SILVA JUNIOR, E. A.
Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 7. ed. São Paulo: Varela, 2014.
BERTOLINO, Marco Tulio. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase na segurança dos alimentos. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2010.
Bibliografia complementar:
207
CARVALHO, Marly Monteiro de; GILIOLI, Roberto; BOUER, Gregório; FERREIRA, José Joaquim do Amaral; PALADINI, Edson
Pacheco; SAMOHYL, Robert Wayne; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick. Gestão da qualidade: teoria e casos. Editora Elsevier,
2005. CARVALHO, Pedro Carlos de. O programa 5S e a qualidade total. 5. ed. Campinas, SP: Alínea, 2011.
LOPES, Ellen. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais padronizados – exigidos pela RDC n⁰ 275 da ANVISA. Varela.
2004.
FERREIRA, Jose Joaquim do Amaral [et al.]. 3. ed. Gestão da qualidade. [s.l.]: Campus,
2005.GONÇALVES, Juliane Dias [et al.]. Implementação de sistemas da qualidade e
segurança dos alimentos. [s.l.]: SBCTA, [2000].
GIORDANO, José Carlos; GALHARDI, Mario Gilberto. Análise de perigos e pontos críticos de controle. 2.ed. Campinas, SP: SBCTA,
2007.
JUNIOR, Eneo Alves da Silva. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação.6 ed. Varela. 2006.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HABILIDADES E TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (AL_104) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HABILIDADES E TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (AL_104) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
O pescado como alimento. Características do Pescado. Estrutura muscular do pescado. Composição química do pescado.
Alterações do pescado pós-morte. Noções de
microbiologia do pescado. Conservação de produtos pesqueiros. Refrigeração. Avaliação e controle de qualidade do pescado.
Métodos de obtenção, seleção e conservação do pescado. Processamento tecnológico do pescado. Produtos salgados, curados e
defumados. Subprodutos da indústria de pescado.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HABILIDADES E TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (AL_104) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
208
(EM13CNT301)
Construir questões, elaborar hipóteses, previsões e estimativas, empregar instrumentos de medição e representar e interpretar
modelos explicativos, dados e/ou resultados experimentais para construir, avaliar e justificar conclusões no enfrentamento de
situações-problema sob uma perspectiva científica.
(EM13CNT207BIO11PE)
Avaliar os problemas sociais e de saúde (individuais e coletivos), discutindo e desenvolvendo soluções relacionadas a ações para
a prevenção e a promoção da saúde e do bem-estar.
(EM13CNT302BIO14PE)
Promover discussões e debates, em torno de temas sociocientíficos e/ou tecnológicos com relevância na saúde humana e no
meio ambiente em diversos eventos científicos intra/extraescolares, resultados de atividades de pesquisas (investigativas,
bibliográficas e/ou experimentais) que problematizem os avanços dos conhecimentos em relação à saúde, ao ser humano e ao
meio ambiente, considerando o contexto local, regional e global e relacionando essas pesquisas como forma de melhoria e
aplicações nas condições locais, utilizando-se dos recursos e ferramentas das TDIC e das mídias digitais.
(EM13CNT308BIO21PE)
Investigar o uso de equipamentos elétricos e/ou eletrônicos, sistemas de automação e seus impactos na saúde e no meio
ambiente, propondo uma reflexão crítica e construtiva para a utilização destas tecnologias contemporâneas.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HABILIDADES E TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (AL_104) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução a Técnicas para o Pescado: Conceito de tecnologia, Conceito de pescado, Definição de tecnologia do pescado e seus
impactos na elaboração e conservação dos pescados e seus derivados. Técnicas de conservação do Pescado: Salga, Defumação,
Filetagem, Embutidos, Aproveitamento integral do Pescado, Elaboração de Produtos de Valor Agregado. Destinação Final:
Embalagens e sua utilização, Armazenamento do Pescado, Avaliação sensorial de produtos, Noções sobre comercialização do
pescado, Inovações da Tecnologia do Pescado. Charcutaria - conceito. Técnicas da charcutaria. Principais equipamentos para a
técnica da charcutaria. Charcutaria para defumados, fermentados e maturados. Produtividade e competitividade dos produtos.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HABILIDADES E TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (AL_104) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contém conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso, Pesquisa
– Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de laboratórios. Aulas
teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco, vídeos relacionados
à área.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HABILIDADES E TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (AL_104) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação apresenta três pilares: Formativa: tem como objetivo verificar se tudo aquilo que foi proposto pelo professor em
relação aos conteúdos está sendo atingido durante todo o processo de ensino- aprendizagem; Cumulativa: permite reter tudo
aquilo que se vai aprendendo no decorrer das aulas e possibilita ao professor, por poder acompanhar o estudante dia a dia, usá-
la quando necessário; Somativa: tem o propósito de atribuir notas e conceitos para o estudante ser promovido ou não de uma
209
classe para outra, ou de um curso para outro, sendo normalmente realizada durante o bimestre. Sendo realizada em duas
unidades. A verificação do rendimento escolar observará critérios, dentre eles podemos destacar: a) avaliação contínua e
cumulativa do desempenho
do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados ao longo do período sobre os de
eventuais provas finais”. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de pesquisa (grupo ou individual), relatório
de visitas técnicas e participação em sala de aula.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HABILIDADES E TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (AL_104) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia básica:
ORONES, J. A. E Col. Tecnologia de Alimentos vol 2. Alimentos de origem animal. Artmed Editora,2005.
GONÇALVES A. A. Tecnologia do pescado: ciência, tecnologia, inovação e legislação. São Paulo: Atheneu, 2011.
OGAWA, M.; MAIA, E.L. Manual da pesca. Ciência e Tecnologia do Pescado. V. 1. São Paulo: Varela, 1999.
Bibliografia complementar:
FOSCHIERA, J. L. Industria de laticínios. Suliani Editografia, 2004
FELLOWS, P. J., Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. São Paulo: Artemed, 2003.
ALMEIDA, L.B.; PENTEADO, M.V.C. Vigilância Sanitária: Tópicos sobre Legislação e Análise de Alimentos, Rio de Janeiro, Editora
Guanabara Koagan, 2007.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS NA INDÚSTRIA DE
(AL_100) 40 3
INTEGRADO ALIMENTOS
1. COMPETÊNCIAS
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS NA INDÚSTRIA DE
(AL_100) 40 3
INTEGRADO ALIMENTOS
2. EMENTA
O aluno desenvolverá conhecimento sobre como ocorre o planejamento básico de construção e/ou reforma de uma indústria de
alimentos, a classificação dos principais tipos de indústria de alimentos e o entendimento dos principais requisitos básicos para
implantação e funcionamento de uma indústria alimentícia.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS NA INDÚSTRIA DE
(AL_100) 40 3
INTEGRADO ALIMENTOS
210
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSAMENTO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (AL_101) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSAMENTO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (AL_101) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Reconhecimento das principais matérias-primas utilizadas na tecnologia de alimentos e das principais tecnologias utilizadas na
conservação; Conhecimento teórico sobre a panificação e processamento de matéria-prima.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSAMENTO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (AL_101) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
211
Habilidades do Eixo Estruturante
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Currículo de Pernambuco
BIOLOGIA:
(EM13CNT307)
Analisar as propriedades dos materiais para avaliar a adequação de seu uso em diferentes aplicações (industriais, cotidianas,
arquitetônicas ou tecnológicas) e/ ou propor soluções seguras e sustentáveis considerando seu contexto local e cotidiano.
(EM13CNT104)
Avaliar os benefícios e os riscos à saúde e ao ambiente, considerando a composição, a toxicidade e a reatividade de diferentes
materiais e produtos, como também o nível de exposição a eles, posicionando-se criticamente e propondo soluções individuais
e/ou coletivas para seus usos e descartes responsáveis.Avaliar os benefícios e os riscos à saúde e ao ambiente, considerando a
composição, a toxicidade e a reatividade de diferentes materiais e produtos, como também o nível de exposição a eles,
posicionando-se criticamente e propondo soluções individuais e/ou coletivas para seus usos e descartes responsáveis.
(EM13CNT310)
Identificar, analisar e discutir vulnerabilidades vinculadas às vivências e aos desafios contemporâneos aos quais as juventudes
estão expostas, considerando os aspectos físico, psicoemocional e social, a fim de desenvolver e divulgar ações de prevenção e
de promoção da saúde e do bem-estar.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSAMENTO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (AL_101) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Objetos do conhecimento: Proporcionar conhecimentos técnicos-científicos sobre a conservação dos alimentos e os métodos de
processamento. Conhecer a tecnologia na produção de produtos da panificação.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSAMENTO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (AL_101) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contém conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso, Pesquisa
– Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de laboratórios. Aulas
teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco, vídeos relacionados
à área.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSAMENTO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (AL_101) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
212
A avaliação será realizada de maneira processual com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados
ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de
pesquisa (grupo ou individual), relatório de visitas técnicas e participação em sala de aula, seminários, debates etc.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSAMENTO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (AL_101) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia básica:
CAMPBELL-PLATT, G. (ed.). Ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2015.
GALVÃO, J. A; OETTERER, M. KOBLITZ, M. G. B. Matérias-primas alimentícias: composição e controle de qualidade. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2011.
ORDÓÑEZ, J. A. (org.). Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v. 1.
Bibliografia complementar:
CAUVAIN, S. P.; YOUNG, L. S. Tecnologia da Panificação. Ed. Manole: São Paulo, 2009, 418 p
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSSOS MANUAIS, AUTOMATIZADOS E INDÚSTRIA 4.0 (AL_105) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
. Supervisionar a instalação e a manutenção de equipamentos, controlando e corrigindo desvios nos processos manuais,
automatizados e indústria 4.0.
. Aplicar soluções tecnológicas para aumentar a produtividade e desenvolver produtos e processos.
. Compreender os mais variados princípios de operações unitárias encontradas na indústria alimentícia.
. Desenvolver o raciocínio criativo no sentido de encontrar a melhor solução para um dado problema, buscando o equilíbrio
entre o trinômio: homem-máquina-produção.
. Otimizar processos para a redução de custos dentro da indústria.
. Auxiliar na Implantação de programas de controle de qualidade e corrigir desvios nos processos manuais e automatizados
(Programas BPF e APPCC).
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSSOS MANUAIS, AUTOMATIZADOS E INDÚSTRIA 4.0 (AL_105) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Processos Manuais. Processos Automatizados. Indústria 4.0 (Quarta Revolução). Noções de Operação Unitária e Processos
Unitários. Preparação de matéria-prima. Separação e concentração dos componentes dos alimentos. Processamento por
aplicação de calor. Processamento por remoção de calor. Caldeiras.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSSOS MANUAIS, AUTOMATIZADOS E INDÚSTRIA 4.0 (AL_105) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
213
HABILIDADES DO EIXO ESTRUTURANTE
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
HABILIDADES DO CURRÍCULO DE PERNAMBUCO
"(EM13CNT301) Construir questões, elaborar hipóteses, previsões e estimativas, empregar instrumentos de medição e
representar e interpretar modelos explicativos, dados e/ou resultados experimentais para construir, avaliar e justificar
conclusões no enfrentamento de situações-problema sob uma perspectiva científica.
(EM13CNT207BIO11PE) Avaliar os problemas sociais e de saúde (individuais e coletivos), discutindo e desenvolvendo soluções
relacionadas a ações para a prevenção e a promoção da saúde e do bem-estar.
(EM13CNT302BIO14PE) Promover discussões e debates, em torno de temas Sociocientíficos e/ou tecnológicos com relevância
na saúde humana e no meio ambiente em diversos eventos científicos intra/extraescolares, resultados de atividades de
pesquisas (investigativas, bibliográficas e/ou experimentais) que problematizem os avanços dos conhecimentos em relação à
saúde, ao ser humano e ao meio ambiente, considerando o contexto local, regional e global e relacionando essas pesquisas
como forma de melhoria e aplicações nas condições locais, utilizando-se dos recursos e ferramentas das TDIC e das mídias
digitais.
(EM13CNT308BIO21PE) Investigar o uso de equipamentos elétricos e/ou eletrônicos, sistemas de automação e seus impactos na
saúde e no meio ambiente, propondo uma reflexão crítica e construtiva para a utilização destas tecnologias contemporâneas.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSSOS MANUAIS, AUTOMATIZADOS E INDÚSTRIA 4.0 (AL_105) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Processos manuais e automatizados. Soluções tecnológicas para aumentar a produtividade com qualidade e desenvolvimento de
novos produtos e processos. Variados princípios de operações unitárias encontradas na indústria alimentícia. Conceito de
operações unitárias no campo de alimentos. Conceitos teóricos: vantagens e desvantagens de cada operação. Introdução a
operações e processos unitários; Operação unitária de limpeza; Seleção; Classificação; Descascamento; Centrifugação; Filtração;
Branqueamento; Pasteurização; Esterilização; Resfriamento; Liofilização; Caldeiras: Conceito, classificação e utilização. Solução
para um problema,buscando o equilíbrio entre o trinômio: homem-máquina-produção. Normas ISO aplicadas às indústrias de
alimentos. Indústria 4.0: Automações Industriais e Tecnologias Variadas. Internet das coisas (Internet of Things - IoT),
Computação em nuvem, Inteligência artificial (AI), Robótica, entre outras. Indústria 4.0 e o uso de Tecnologias Inteligentes
dentro da indústria. A melhoria contínua dos processos e da produtividade. Processo produtivo automatizado e autônomo.
Conceito de big data e data analytic. Cibersegurança. Cloud computing (computação em nuvem). Fabricação aditiva/Impressão
3D. Gêmeo digital (DigitalTtwin ). “Digitalização” da indústria. Programas de controle de qualidade (Programas BPF e APPCC).
Programas de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Programas de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC).
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSSOS MANUAIS, AUTOMATIZADOS E INDÚSTRIA 4.0 (AL_105) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contem conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso,
Pesquisa – Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de
laboratórios. Aulas teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco,
vídeos relacionados à área.
214
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSSOS MANUAIS, AUTOMATIZADOS E INDÚSTRIA 4.0 (AL_105) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
"A avaliação apresenta três pilares: Formativa: tem como objetivo verificar se tudo aquilo que foi proposto pelo professor em
relação aos conteúdos está sendo atingido durante todo o processo de ensino- aprendizagem; Cumulativa: permite reter tudo
aquilo que se vai aprendendo no decorrer das aulas e possibilita ao professor, por poder acompanhar o estudante dia a dia, usá-
la quando necessário; Somativa: tem o propósito de atribuir notas e conceitos para o estudante ser promovido ou não de uma
classe para outra, ou de um curso para outro, sendo normalmente realizada durante o bimestre. Sendo realizada em duas
unidades. A verificação do rendimento escolar observará critérios, dentre eles podemos destacar: a) avaliação contínua e
cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados ao longo
do período sobre os de eventuais provas finais”. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de pesquisa (grupo
ou individual), relatório de visitas técnicas e participação em sala de aula. "
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSSOS MANUAIS, AUTOMATIZADOS E INDÚSTRIA 4.0 (AL_105) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia básica:
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e Prática. 2ªed. Artmed: São Paulo, 2006.
ORDÓÑEZ, J. A. (org.). Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v. 1.
R. Norris Shreve, Joseph A. Brimk Jr. Indústria de processos químicos. 4.ed. São Paulo: Guanabara, 1997.
Bibliografia complementar:
CASTRO, A. G.; POUZADA, A. S.. Embalagens para a Industria Alimentar. Instituto Piaget. 2005.
LINDON, F.; SILVESTRE, M. M. Conservação de Alimentos- Princípios e metodologias. Lisboa: Editora Escolar, 2008.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLUÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_103) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLUÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_103) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
215
As tendências de consumo dos alimentos no Brasil do século XXI. A informatização na indústria de alimentos. O papel da
indústria 4.0 na produção de alimentos. Sustentabilidade na indústria de alimentos.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLUÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_103) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLUÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_103) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Definições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos alimentos. O caráter interdisciplinar do currículo do Curso
de Tecnologia de Alimentos. O papel do Tecnólogo de Alimentos na indústria e instituições de pesquisa. Áreas de atuação e a
Postura do Tecnólogo de Alimentos com relação à sociedade e ao mercado de trabalho. Legislação do exercício profissional.
Indústria 4.0. Inovação - conceitos. Estratégias competitivas e tecnológicas. Importância da Tecnologia em Alimentos. Áreas de
atuação do profissional da tecnologia em Alimentos. Conceitos básicos relacionados aos processos de industrialização de
alimentos. Novas tecnologias, embalagens e tendências na área de alimentos. Visão de negócios da área industrial, produção
artesanal e economia solidária. Programas institucionais de pesquisa e extensão.
216
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLUÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_103) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contém conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso, Pesquisa
– Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de laboratórios. Aulas
teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco, vídeos relacionados
à área.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLUÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_103) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação apresenta três pilares: Formativa: tem como objetivo verificar se tudo aquilo que foi proposto pelo professor em
relação aos conteúdos está sendo atingido durante todo o processo de ensino- aprendizagem; Cumulativa: permite reter tudo
aquilo que se vai aprendendo no decorrer das aulas e possibilita ao professor, por poder acompanhar o estudante dia a dia, usá-
la quando necessário; Somativa: tem o propósito de atribuir notas e conceitos para o estudante ser promovido ou não de uma
classe para outra, ou de um curso para outro, sendo normalmente realizada durante o bimestre. Sendo realizada em duas
unidades. A verificação do rendimento escolar observará critérios, dentre eles podemos destacar: a) avaliação contínua e
cumulativa do desempenho
do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados ao longo do período sobre os de
eventuais provas finais”. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de pesquisa (grupo ou individual), relatório
de visitas técnicas e participação em sala de aula.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLUÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (AL_103) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia básica:
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. 652 p. ISBN 85- 7379-075-X
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos: princípios e
aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 511 p. ISBN 9788521313823
JUGEND, D.; SILVA, S.L. Inovação e desenvolvimento de produtos: práticas de gestão e casos brasileiros. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
Bibliografia complementar:
CONCEIÇÃO, J.C.P.R.; ALMEIDA, M. Inovação na indústria de alimentos no Brasil: identificação dos principais fatores
determinantes. In: DE NEGRI, A.; SALERNO, M.S. Inovações, padrões e tecnológicos e desempenho das firmas industriais
brasileiras. Brasília: IPEA. Disponível
em:http://ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/Inovacao_Padroes_tecnologicos_e_desempenho.pdf
GOUVEIA, F. Indústria de alimentos: no caminho da inovação e de novos produtos. Inovação Uniemp, Campinas, v. 2, n. 5, p.32-
37, 2006 . Disponível em: <http://inovacao.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-
23942006000500020&lng=es&nrm=iso>. accedido en 15 jul. 2017.
OETTERER, M.; D’ARCE, M. A.B.R.; SPOTO, M.H. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri-SP: Manole, 2006
217
ROSENTHAL, A. Tecnologia de Alimentos e Inovação. Brasília: EMBRAPA, 2008.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO (AL_102) 120 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
• Refletir como se deu a evolução da história da alimentação, as diversas relações do ser humano com alimentação
correlacionado com os hábitos alimentares.
• Analisar os Conceitos e objetivos da tecnologia de alimentos
• Conhecer os princípios, especialmente de natureza microbiana, em que se baseiam as diferentes formas de
conservação dos alimentos, assinalando os métodos mais importantes empregados.
• Relacionar os conhecimentos técnicos-científicos sobre a colheita e manuseio pós-colheita de frutas e hortaliças,
alterações de frutas e hortaliças na pós-colheita e os métodos de processamento e conservação.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO (AL_102) 120 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Introdução aos Fundamentos da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Macro e micro nutrientes. Enzimas. Operações utilizadas na
tecnologia de alimentos. Alterações nos alimentos. Métodos de conservação.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO (AL_102) 120 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
218
QUÍMICA:
(EM13CNT304QUI22PE)
(EM13CNT304QUI23PE)
ELEMENTOS DA SAÚDE:
(EMIFCNT10PE)
(EMIFCNT10PE)
SAÚDE COLETIVA E QUALIDADE DE VIDA:
(EMIFCNT08PE)
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO (AL_102) 120 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Fundamentos da preservação dos alimentos. Emprego de baixas temperaturas. Tratamento térmico. Uso de aditivos químicos.
Fermentações industriais. Defumação.
Concentração. Evaporação. Irradiação. Alterações nos alimentos provocadas pelos métodos de conservação. Consequências da
má conservação dos alimentos. Legislação vigente. Importância da tecnologia de frutas e hortaliças. Resfriamento e
armazenamento de frutas e hortaliças. Transformações metabólicas de frutas e hortaliças na pós-colheita. Alterações na
composição de frutas e hortaliças na pós-colheita. Processamento mínimo de frutas e hortaliças. Tecnologia de processamento
de polpas e sucos. Embalagens.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO (AL_102) 120 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Metodologia do ensino e aprendizagem: A disciplina contém conteúdos teóricos e conteúdos práticos. Os diversos conteúdos,
da disciplina são trabalhados em sala de aula. Com os seguintes objetivos: Aquisição de Conhecimentos, Desenvolvimento de
habilidades, Confronto com a Realidade e com Iniciativa na busca de informações. As estratégias utilizadas serão: Leitura de
textos, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Atividade de campo, Estudo de caso, Pesquisa
– Coleta de dados, Aulas práticas, Atividades em grupos, Pesquisa de opinião, Projetos de pesquisa e uso de laboratórios. Aulas
teóricas expositivas, aulas práticas laboratoriais e visitas técnicas. Computador e multimídia, quadro branco, vídeos relacionados
à área.
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO (AL_102) 120 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de maneira processual com prevalência dos aspectos qualitativos sobre quantitativos, e dos resultados
ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. A avaliação é composta de Prova escrita individual, trabalho de
pesquisa (grupo ou individual), relatório de visitas técnicas e participação em sala de aula, seminários, debates etc.
219
ALIMENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO (AL_102) 120 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia básica:
CASCUDO, L.C., História da Alimentação no Brasil. V.1. São Paulo: Global, 2004.
GAVA, Altair Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro GAVA. Tecnologia de Alimentos: Princípios e
Aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.
TOCCHINI, R.P.; NISIDA, A.L.A.C., MARTIN, Z.J. Industrialização de Polpas, Sucos e Néctares de Frutas. Manual. São Paulo: ITAL,
Frutotec, 1995.
Bibliografia complementar:
BARUFALDI, R. OLIVEIRA,M.N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos V.3. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
BRASIL, Ministério da Saúde - Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. ResoluçãoCCPANn°. 12, de 1978 disponível em:
http://elegis.anvisa.gov.br/leisres/public/showact.php?mode=print_version&id=16216, acesso em 07/01/2008.
MORETTI, Celso L. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças. EMBRAPA, Brasília-DF, 527.
SCHMIDT, F. L; BIASI, L. C. K; EFRAIM, P.; FERREIRA, R. E. Pré-processamento de frutas, hortaliças, café, cacau e cana de açúcar.
Rio de Janeiro: Campus, 2014.
220
CURSO TÉCNICO EM
ANÁLISES CLÍNICAS
221
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
• Coletar material biológico utilizando recursos e técnicas adequadas para realização de testes e exames de
Laboratório de Análises Clínicas;
• Atender e cadastrar pacientes, de forma humanizada, orientando-os quanto aos pré-requisitos e
procedimentos para coleta de material biológico, quando necessário;
• Proceder ao registro, identificação, centrifugação, separação, distribuição, armazenamento, transporte e
descarte correto de amostra ou de material biológico, de acordo com as normas de biossegurança;
• Preparar adequadamente as amostras do material biológico, de acordo com o exame solicitado, visando
manter a sua viabilidade e evitar erros nas fases pré-analítica e analítica;
• Preparar soluções, diluições e reagentes;
• Ler, interpretar e executar os procedimentos operacionais padrões, com eficiência, preparando material e
executando exames;
• Aplicar os procedimentos de higienização, limpeza, lavagem, desinfecção, secagem e esterilização de
equipamento, material, vidraria, bancada e superfícies;
• Manusear instrumentos e equipamentos do Laboratórios de Análises Clínicas;
• Auxiliar na calibração e manutenção dos equipamentos necessários à rotina do laboratório;
• Organizar arquivos, resultados de exames e estoque de materiais;
• Atuar em equipe e agir com ética no trabalho;
• Atuar em situações de emergência nas atividades laboratoriais, realizando os procedimentos de primeiros
socorros.
O egresso deste curso poderá atuar em Laboratórios de Análises Clínicas públicos e privados em Hospitais, Clínicas e
Unidades Básicas de Saúde (UBS), desde a orientação prévia do paciente/cliente, a coleta e processamento de
amostras biológicas, até a execução de exames laboratoriais, operando equipamentos da área, em setores de análises
microbiológicas, morfológicas, químicas e físicas de fluidos e tecidos orgânicos, sob orientação e supervisão do
responsável técnico. Também poderá atuar em Hemocentros, Laboratórios Veterinários, Laboratórios de Toxicologia,
Laboratórios de Pesquisas Biomédicas, Laboratórios de Ensino, Laboratórios de Controle de Qualidade em Saúde e
Laboratórios de Microbiologia de Alimentos.
Nesse sentido, este Projeto Pedagógico de Curso Técnico em Análises Clínicas foi elaborado para atender as
demandas do mercado por formação de profissionais para atuarem em equipes multidisciplinares na utilização de
novas tecnologias relacionadas a Análises Clínicas, respeitando os parâmetros de qualidade, segurança e proteção
ambiental, e visando novas possibilidades de inserção social.
Formar técnicos em análises clínicas que atuem na execução de procedimentos laboratoriais necessários ao preciso
diagnóstico clínico, incluindo operações de equipamentos analíticos, coleta, recepção, preparação e análise de
amostras, respeitando as normas de biossegurança e qualidade aplicáveis, visando a obtenção de resultados
confiáveis para um adequado diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças.
222
ANÁLISES CLÍNICAS [SUBSEQUENTE]
Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga-
presenciais horária horária (hora- CH Total CH Total
Componente curricular horária
por [40'] At. aula 40') (h/a) (h/r)
EAD
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Química Geral 4 80 - - 4 80 53
Ética, Bioética e Saúde Pública 2 40 - - 2 40 27
Anatomia e Fisiologia Humana 4 80 - - 4 80 53
Citologia, Histologia e Genética 4 80 - - 4 80 53
Módulo 1
Primeiros Socorros 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento
- - 80 - 2 80 53
Empreendedor
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Técnicas de Coleta, Triagem e Esterilização 4 80 - - 4 80 53
Biossegurança 2 40 - - 2 40 27
Introdução à Bioquímica e Biofísica 2 40 - - 2 40 27
Microbiologia e Imunologia Básicas 4 80 - - 4 80 53
Módulo 2
Parasitologia Humana 2 40 - - 2 40 27
Cálculos em Procedimentos Laboratoriais 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Microbiologia Médica 4 80 - - 4 80 53
Hematologia, Hemoterapia e Banco de Sangue 4 80 - - 4 80 53
Imunologia Clínica 4 80 - - 4 80 53
Módulo 3
Bioquímica Clínica 4 80 - - 4 80 53
Urinálise 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Total 60 1200 360 240 77 1760 1173
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (AN_108) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
223
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (AN_108) 80 1
2. EMENTA
Estudar anatomia e o papel fisiológico dos órgãos e sistemas do corpo humano, destacando localização, morfologia e função de
cada órgão, bem como as principais doenças que afetam os sistemas do corpo humano, e como elas podem ser detectadas.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (AN_108) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (AN_108) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (AN_108) 80 1
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
224
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (AN_108) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana, v. 1, 2 e 3, 24ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. 1168 p.
RUIZ, C. R. Anatomia Humana Básica para Estudantes da Área da Saúde, 3ª edição, São Paulo: Difusão, 2018. 280 p.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia, 14ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 1216
p.
COMPLEMENTAR
ARAÚJO, C. R. A.; ANTUNES, E. D. Anatomia Humana, 2ª Edição, Curitiba: Lt, 2022. 131 p.
ARAÚJO, C. R. A.; SANTOS, G. J. B. Fundamentos de Fisiologia Humana, 1ª Edição, Curitiba: Lt, 2012. 120 p.
SANTOS, N. C. M. Anatomia e Fisiologia Humana, 2ª Edição, São Paulo: Érica, 2013. 120 p.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E GENÉTICA (AN_109) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E GENÉTICA (AN_109) 80 1
2. EMENTA
Aspectos morfológicos, estruturais e metabólicos das células e tecidos dos diversos seres de interesse clínico, e seus processos
de divisão celular e importância na caracterização das doenças. Princípios básicos de biologia celular, molecular e suas
aplicações, tal como, os fundamentos de genética e seus distúrbios.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E GENÉTICA (AN_109) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
- Compreender os aspectos morfológicos, composição estrutural, metabolismo dos componentes celulares, tecidos e
os princípios básicos de biologia celular e molecular.
- Microscopia: tipos, peças e funções;
225
- Citologia: Conceitos e definições;
- Estudo da morfologia celular;
- Estrutura Celular Básica: organelas celulares, estudo das inter-relações químicas e metabólicas das organelas
celulares;
- Tipos celulares nos diversos sistemas do Corpo Humano e suas funções;
- Divisão Celular: mitose e meiose;
- Tipos de Tecidos;
- Noções básicas de Genética;
- Distúrbios genéticos;
- Métodos de estudos das células vivas e das células mortas (Morte e Necrose Celular).
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E GENÉTICA (AN_109) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E GENÉTICA (AN_109) 80 1
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E GENÉTICA (AN_109) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética Humana, 3ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2013, 784 p.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012, 376 p.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica - Texto e Atlas, 13ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017, 568 p.
COMPLEMENTAR
MEDRADO, L. Citologia e Histologia Humana, 1ª Edição, São Paulo: Érica, 2020, 231 p.
MENCK, C. F. M.; SLUYS, M.-A. V. Genética Molecular Básica, 1ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017, 500 p.
WELSCH, U. Sobotta: Atlas de Histologia (Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica), 6ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003, 266 p.
226
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA, BIOÉTICA E SAÚDE PÚBLICA (AN_107) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA, BIOÉTICA E SAÚDE PÚBLICA (AN_107) 40 1
2. EMENTA
Ética Profissional, Legislação Profissional, Sanitária e Trabalhista; Sigilo Profissional; Código de defesa do Consumidor; Bioética,
no contexto das situações cotidianas e da atuação profissional. principais conceitos de saúde pública e o Sistema Único de Saúde
(SUS).
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA, BIOÉTICA E SAÚDE PÚBLICA (AN_107) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
227
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA, BIOÉTICA E SAÚDE PÚBLICA (AN_107) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA, BIOÉTICA E SAÚDE PÚBLICA (AN_107) 40 1
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA, BIOÉTICA E SAÚDE PÚBLICA (AN_107) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
AGUIAR, Z. N. SUS: Sistema Único de Saúde. Antecedentes, percurso, perspectivas e desafios, 2ª edição, São Paulo: Martinari,
2015, 189 p.
BENNETT, C. Ética Profissional, 1ª Edição, São Paulo: SENAC Rio, 2012, 116 p.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução n. 485 de 21 de agosto de 2008. Dispõe sobre o Âmbito Profissional de Técnico
de Laboratório de Nível Médio em Análises Clínicas. Disponível em: <http://www.cff.org.br> Acesso em: 06 out 2022.
COMPLEMENTAR
BRASIL. Lei nº 8.078 - 1990, Atualizado até a Lei sobre Prevenção e Tratamento do Superendividamento (Lei nº 14.181, de 1º de
julho de 2021) e o DOU de 02 de fevereiro de 2022. Código de Defesa do Consumidor. São Paulo: Edipro, 2021, 80 p.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 56ª Edição,
São Paulo: Saraiva, 2020, 592 p.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Código de Ética da Profissão Farmacêutica. Disponível em: <http://www.cff.org.br> Acesso
em: 06 out 2022.
CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA. Código de Ética do Profissional Biomédico. Disponível em: <http://www.crbm3.org.br>
Acesso em: 06 out 2022.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Brasília: Ministério da Saúde, 1990
228
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (AN_110) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (AN_110) 40 1
2. EMENTA
Situações de Emergência. Técnicas de primeiros socorros em situação de emergência, em ambiente laboratorial, até a chegada
de pessoal especializado. Acidentes de trabalho. Cuidados e riscos com o paciente durante a coleta de materiais.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (AN_110) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (AN_110) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
229
● Pesquisas individuais e em grupo;
● Estudos dirigidos;
● Resolução de exercícios em sala de aula;
● Aulas práticas.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (AN_110) 40 1
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (AN_110) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MISTOVICH, Joseph J.;KARREN, Keith J.; LIMMER, Daniel; HAFEN., Brent Q. Primeiros Socorros Para Estudantes.10ª Edição,
Barueri- São Paulo: MANOLE, 2013.
SILVEIRA. José Marcio Da Silva. Primeiros Socorros: como Agir em Situações de Emergência. São Paulo: SENAC NACIONAL, 2010.
SOUSA, Lucila Medeiros Minichello De. Primeiros Socorros - Condutas Tecnicas. 1ª edição, Editora IATRIA, 2010
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL (AN_106) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL (AN_106) 80 1
2. EMENTA
230
Elementos químicos e as principais substâncias de interesse no laboratório clínico, com foco no preparo de soluções e diluições,
considerando as Unidades de Concentração, a importância das funções da química inorgânica, e medidas de pH e pOH, no
contexto das reações químicas.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL (AN_106) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL (AN_106) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL (AN_106) 80 1
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
231
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL (AN_106) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
POSTMA, J. M.; ROBERTS JR, J. L.; HOLLENBERG, J. L. Química no Laboratório, 5ª edição, Barueri: Manole, 2009, 560 p.
FELTRE, R. Química. Físico-Química. 2º Ano, 7ª edição, São Paulo: Moderna, 2008. 560 p.
SILVA, E. L.; BARP, E. Química Geral e Inorgânica: Princípios Básicos, Estudo da Matéria e Estequiometria, 1ª Edição, São Paulo:
Érica, 2014, 136 p.
COMPLEMENTAR
MELZER, E. E. M. Preparo de Soluções: Reações e Interações Químicas, 1ª Edição, São Paulo: Érica, 2014, 128 p.
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes: Padronização, Preparação, Purificação,
Indicadores de Segurança e Descarte de Produtos Químicos, 2ª Edição, São Paulo: Blucher, 2007, 754 p.
ROQUETO, M. A. Química Experimental - Manual de Aula Prática, Curitiba: CRV, 2020, 118 p.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA (AN_113) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
• Identificar os principais riscos a que estão submetidos os profissionais do laboratório (riscos físico, químicos, biológicos,
ergonômicos e de acidentes);
• Entender a classificação dos laboratórios quanto a níveis de biossegurança.
• Conhecer e respeitar as normas da vigilância sanitária.
• Conhecer os princípios de biossegurança para evitar acidentes de trabalho.
• Identificar os tipos de resíduos de saúde e encaminhar para o correto descarte.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA (AN_113) 40 2
2. EMENTA
Consciência da auto-proteção, tipos de riscos, correto manuseio das amostras biológicas e reagentes, da organização interna,
cuidados com o meio ambiente no momento de descarte. Normas e leis correlacionadas com a atividade laboratorial.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA (AN_113) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Consciência da auto-proteção, tipos de riscos, correto manuseio das amostras biológicas e reagentes, da organização interna,
cuidados com o meio ambiente no momento de descarte. Normas e leis correlacionadas com a atividade laboratorial.
ANÁLISES CLÍNICAS
232
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA (AN_113) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA (AN_113) 40 2
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA (AN_113) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
SILVA, J. V.; MIRANDA, S. R.; DUARTE, S. R. M. P. Biossegurança no Contexto da Saúde, 1ª Edição, São Paulo: Érica, 2013.
HIRATA, M. H.; MANCINI FILHO, J; HIRATA, R. D. C. Manual de Biossegurança, 3ª Edição, São Paulo: Manole, 2011, 496 p.
MASTROENI. M. F. Biossegurança Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde, 3ª Edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2022, 232 p.
COMPLEMENTAR
GONÇALVES, E. et al. Biossegurança: Ações Fundamentais para Promoção da Saúde, 1ª Edição, São Paulo: Érica, 2013, 120 p.
TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: Uma Abordagem Multidisciplinar, 1ª Edição, Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010, 442 p.
ALMEIDA, M. F. C. Boas Práticas de Laboratório, 2ª Edição, São Paulo: Difusão, 2013, 424 p.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CÁLCULOS EM PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS (AN_117) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
● Conhecer e aplicar corretamente os cálculos matemáticos relacionados ao diagnóstico laboratorial, que são de
fundamental importância à boa interpretação dos resultados obtidos;
● Analisar e comparar situações de relevância clínica em dados laboratoriais;
233
● Realizar diluições, titulações e conversões de unidades de medida;
● Utilizar notação científica para representar dados laboratoriais;
● Conhecer e relacionar os valores e suas porcentagens;
● Construir e interpretar gráficos que auxiliam na determinação de parâmetros relacionados ao diagnóstico
laboratorial;
● Construir Interpretar curvas de calibração e gráficos para o controle de qualidade;
● Conhecer e interpretar dados estatísticos.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CÁLCULOS EM PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS (AN_117) 40 2
2. EMENTA
Sistema Internacional de Unidades de Medida e suas aplicações, e as regras de arredondamento e notação científica. Função
exponencial e logarítmica. Pesagem, diluição, titulação, regra de proporcionalidade e razão na preparação de soluções e
reagentes laboratoriais, bem como, regra de três simples e porcentagem na representação de valores relativos e absolutos.
Estatística báscia para entendimento de média, mediana e desvio padrão, e construção e interpretação de gráficos em controle
de qualidade e curvas de calibração laboratoriais.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CÁLCULOS EM PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS (AN_117) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
•Operações Algébricas;
•Regra de Arredondamento;
•Notação Científica;
•Logaritmos;
•Função do 1º e 2º grau;
•Função Exponencial;
•Razão e Proporção;
•Porcentagem;
•Regra de Três Simples e Composta;
• Introdução à Bioestatística: média, mediana e desvio padrão;
•Construção e interpretação de gráficos;
•Sistema Internacional de Unidades de Medida;
•Conversão
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CÁLCULOS EM PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS (AN_117) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
234
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CÁLCULOS EM PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS (AN_117) 40 2
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CÁLCULOS EM PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS (AN_117) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIOVANNI JUNIOR, J. R. Matemática Fundamental. Uma nova abordagem - Volume Único, 1ª
edição, São Paulo: FTD, 2010, 784 p.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística, 6ª edição, Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2021, 296 p.
CAMPBELL, J. M.; CAMPBELL, J. B. Matemática de laboratório: Aplicações Médicas e Biológicas, 3ª edição, São Paulo: Roca, 2011,
360 p.
COMPLEMENTAR
MARTINEZ, E. Z. Bioestatística para os Cursos de Graduação da Área da Saúde, 1 ª edição, São Paulo: Blucher, 2015, 345 p.
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: Princípios e Aplicações, 1ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2003, 264 p.
MOLTER, A.; COSTA, C.; NACHTIGALL, C, et al. Tópicos de Matemática Básica, 1ª edição, Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2020,
256 p.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA (AN_114) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA (AN_114) 40 2
2. EMENTA
Fundamentos da Bioquimica e Biofísica, as Características e propriedades relacionadas às principais classes de moléculas, suas
funções, mecanismos e técnicas de diagnóstico laboratorial.
235
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA (AN_114) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA (AN_114) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA (AN_114) 40 2
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
236
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA (AN_114) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
DURAN, J. E. R. Biofísica: Conceitos e Aplicações, 2ª Edição, Belo Horizonte: Pearson, 2011, 408 p.
NARDY, M. B. C.; STELLA, M. B.; OLIVEIRA, C. Práticas de Laboratório de Bioquímica e Biofísica: Uma Visão Integrada, 1ª Edição,
São Paulo: Guanabara Koogan, 2009, 212 p.
MARZZOCO, A. Bioquímica Básica, 4ª Edição, São Paulo: Guanabara Koogan, 2015, 404 p.
COMPLEMENTAR
SANCHES, J. A. G.; NARDY, M. B. C.; STELLA, M. B. Bases da Bioquímica e Tópicos da Biofísica - Um Marco Inicial, 2ª Edição, São
Paulo: Guanabara Koogan, 2021, 328 p.
VIANA, P. A.; RAIMUNDO, G. A. S.; DE MELO, B. P. Roteiros de Práticas de Laboratório de Bioquímica (Didática), 1ª Edição, Viçosa:
UFV, 2022, 159 p.
ALMEIDA, M. F. C. Boas Práticas de Laboratório, 2ª Edição, São Paulo: Difusão, 2013, 424 p.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BÁSICAS (AN_115) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BÁSICAS (AN_115) 80 2
2. EMENTA
Fundamentos da Microbiologia, características gerais e morfológicas, classificação e diagnóstico dos principais microorganismos,
além das respostas imunológicas relacionadas à presença desses seres dentro do organismo.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BÁSICAS (AN_115) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
237
- História da microbiologia.
- Classificação da microbiologia.
- Microscopia: tipos de microscópio e função.
- Tipos de seres vivos, reinos e domínios.
- Nutrição e genética de microrganismos.
- Bactérias: morfologia; classificação; doenças bacterianas; diagnóstico.
- Resistência das bactérias aos antibióticos.
- Fungos: morfologia, classificação, micoses, diagnóstico.
- Vírus: Morfologia, classificação, doenças virais, diagnóstico.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BÁSICAS (AN_115) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BÁSICAS (AN_115) 80 2
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BÁSICAS (AN_115) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ALTERTHUM, F. Microbiologia. 6ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2015, 920 p.
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia básica: Funções e distúrbios do Sistema Imunológico, 6ª edição, Rio de
Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2021, 360 p.
LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia,13ª edição, Porto Alegre: AMGH, 2016.
COMPLEMENTAR
TORTORA, G. J.; et al. Microbiologia, 12ª Edição, Porto Alegre: Artmed, 2016, 964 p.
ABBAS, A. A. K. Imunologia Celular e Molecular, 9ª Edição, Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2019, 576 p.
GRANATO, L. M.; GALDEANO, D. M. Microbiologia, Parasitologia e Imunologia, 1ª Edição, Curitiba: InterSaberes, 2021, 350 p.
238
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PARASITOLOGIA HUMANA (AN_116) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PARASITOLOGIA HUMANA (AN_116) 40 2
2. EMENTA
Estudar o ciclo evolutivo e morfologia de protozoários e helmintos, bem como as protozooses, helmintoses e ectoparasitoses de
interesse médico, incluindo transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento. Preparar o aluno nas técnicas necessárias para a
realização de exames parasitológicos do sangue e de fezes, e instruí-lo quanto à coleta, transporte, preservação e descarte
dessas amostras, no setor de parasitologia.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PARASITOLOGIA HUMANA (AN_116) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
239
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PARASITOLOGIA HUMANA (AN_116) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PARASITOLOGIA HUMANA (AN_116) 40 2
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PARASITOLOGIA HUMANA (AN_116) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
NEVES, D. P.; FILIPPIS, T.; DIAS-LIMA, A. et al. Parasitologia Básica, 4ª Edição, São Paulo: Atheneu, 2019. 268 p.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica, 3ª Edição, São Paulo: Guanabara Koogan, 2018. 424 p.
NEVES, D. P.; BITTENCOURT NETO, J. B. Atlas Didático de Parasitologia, 3ª Edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2019. 116 p.
COMPLEMENTAR
ZEIBIG, E. A. Parasitologia Clínica: Uma Abordagem Clínico-Laboratorial, 2ª Edição, São Paulo: GEN Guanabara Koogan, 2020. 392
p.
CIMMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de Parasitologia, 2ª Edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2012. 184 p.
CARLI, G. A.; TASCA, T. Atlas de Diagnóstico em Parasitologia Humana, 1ª Edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2014. 296 p.
240
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COLETA, TRIAGEM E ESTERILIZAÇÃO (AN_112) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COLETA, TRIAGEM E ESTERILIZAÇÃO (AN_112) 80 2
2. EMENTA
Técnicas corretas de coleta e da importância da qualidade da amostra para a realização dos exames; os diferentes cuidados e
tratamentos aos clientes de cada faixa etária, desde o preparo do cliente, a escolha correta do material para realizar a coleta, o
desenvolvimento de técnicas adequadas ao estado fisiopatológico do cliente/paciente, a escolha da região da coleta, e a sua
realização propriamente dita; escolha de anticoagulantes e conservantes; orientação do paciente quanto aos principais
interferentes (aspecto nutricional, ingestão de medicamentos, álcool, drogas de abuso, assepsia, repouso, jejum, quantidade de
material a ser colhido ou momento adequado de coleta). Práticas dos procedimentos de limpeza, desinfecção, esterilização e
descarte dos materiais e amostras biológicas utilizadas no laboratório clínico.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COLETA, TRIAGEM E ESTERILIZAÇÃO (AN_112) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
241
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COLETA, TRIAGEM E ESTERILIZAÇÃO (AN_112) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COLETA, TRIAGEM E ESTERILIZAÇÃO (AN_112) 80 2
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COLETA, TRIAGEM E ESTERILIZAÇÃO (AN_112) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Sociedade Brasileira De Patologia Clínica/Medicina Laboratorial. Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia
Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML): Coleta e Preparo da Amostra Biológica. São Paulo: Manole, 2014.
FERREIRA, A. W.; AVILA, S. L. M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes, 3ª edição, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013, 496 p.
MOTTA. V. Bioquímica Clínica para o Laboratório: Princípios e Interpretações, 5ª edição, Rio de Janeiro: Medbook, 2009, 400 p.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, M. F. C. Boas Práticas de Laboratório, 2ª Edição, São Paulo: Difusão, 2013, 424 p.
MARTY, E.; MARTY, R. M. Materiais, Equipamentos e Coleta: Procedimentos Básicos de Análises Laboratoriais, 1ª Edição, São
Paulo: Érica, 2014, 120 p.
Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ). Manual de Coleta em Laboratório Clínico, 3ª Edição, Rio de Janeiro: PNCQ,
2019, 64 p. Disponível em: <PNCQ-Manual_de_Coleta_2019-Web-24_04_19.pdf> Acesso em 13.10.2022.
242
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA CLÍNICA (AN_1288) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
• Conhecer as técnicas de coleta e processamento laboratorial empregadas para a análise da bioquímica humana;
• Identificar os marcadores biológicos de acordo com o órgão analisado.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA CLÍNICA (AN_1288) 80 3
2. EMENTA
Técnicas de nálise bioquímica de amostras biológicas e detectação de valores anormais de concentrações de metabólitos e
possíves patologias. Classificação, aspectos fisiológicos, aplicações 28 / 55 clínico-laboratoriais de: carboidratos, proteínas,
lipídeos, enzimas, hormônios e diversos metabólitos clinicamente significantes. Avaliação das condições do fígado, da função
renal, da função cardiológica e endócrina
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA CLÍNICA (AN_1288) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA CLÍNICA (AN_1288) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
243
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA CLÍNICA (AN_1288) 80 3
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA CLÍNICA (AN_1288) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
GAW, Allan; Murphy, Michael J.; COWAN, Robert A.; O’REILLY, Denis St. Bioquimica Clínica. 5ª edição, Editora Elsevier Ltda, 2015.
BAYNES. John; DOMINICZAK. Marke H. Bioquímica Médica. 3ªedição, Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2011. MOTTA. Valter. Bioquímica
Clínica para o Laboratório: princípios e interpretações. 5ª edição, Rio de Janeiro: MEDBOOK, 2009
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HEMATOLOGIA, HEMOTERAPIA E BANCO DE SANGUE (AN_1286) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
244
- Empregar o correto armazenamento e descarte de amostras de pacientes e doadores de sangue.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HEMATOLOGIA, HEMOTERAPIA E BANCO DE SANGUE (AN_1286) 80 3
2. EMENTA
Processo de hematopoese, a citologia hematológica, como se dá a hemostasia e coagulação, e preparar o aluno para a execução
das principais técnicas manuais e automatizadas de diagnóstico hematológico, destacando a realização do hemograma e
coagulograma. regulamentação específica para serviço de hemoterapia e banco de sangue, todos os cuidados a serem investidos
nos hemocomponentes e hemoderivados. exames sorológicos e imunohematológicos pré e pró-transfusionais em doadores e
receptores, e medidas para evitar reações adversas. Práticas de Controle de Qualidade interno e externo. Principais ações
pertinentes em situações referentes ao transplante de medula óssea.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HEMATOLOGIA, HEMOTERAPIA E BANCO DE SANGUE (AN_1286) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HEMATOLOGIA, HEMOTERAPIA E BANCO DE SANGUE (AN_1286) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
245
● resolução de exercícios em sala de aula;
● aulas práticas no laboratório para coleta sanguínea; preparo de esfregaço sanguíneo; Colorações Hematológicas;
técnicas de preparo do hemograma; coagulograma, entre outras.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HEMATOLOGIA, HEMOTERAPIA E BANCO DE SANGUE (AN_1286) 80 3
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HEMATOLOGIA, HEMOTERAPIA E BANCO DE SANGUE (AN_1286) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
SILVA, P. H.; ALVES, H. B.; COMAR, S. R. et al. Hematologia Laboratorial: Teoria e Procedimentos, 1ª Edição, Porto Alegre:
Artmed, 2015. 448 p.
SANTOS, P. C. J. L. Hematologia - Métodos e Interpretação, 1ª Edição, São Paulo: Roca, 2012. 480 p.
AZEVEDO, M. R. A. Hematologia Básica: Fisiopatologia e Diagnóstico Laboratorial, 6ª Edição, Rio de Janeiro: Thieme Revinter,
2018, 438 p.
HARMENING, D. M. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão, 6ª Edição, São Paulo: Thieme Revinter, 2015. 708 p.
CASTILHO, L.; PELLEGRINO JUNIOR, J.; REID, M. E. Fundamentos de Imuno-hematologia, 1ª Edição, São Paulo: Atheneu, 2015,
248 p.
VIZZONI, A. G. Fundamentos e Técnicas em Banco de Sangue, 1ª Edição, São Paulo: Érica, 2014, 112 p.
COMPLEMENTAR
MELO, M.; SILVEIRA, C. M. Laboratório de Hematologia: Teorias, Técnicas e Atlas, 2ª Edição, Rio de Janeiro: Rubio, 2019. 328 p.
MARTY, E.; MARTY, R. M. Hematologia Laboratorial, 1ª Edição, São Paulo: Érica, 2014, 120 p.
NAOUM, F. A. Doenças que Alteram os Exames Hematológicos, 3ª Edição, São Paulo: Atheneu, 2021, 254 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão do Trabalho
na Saúde. Técnico em Hemoterapia: Livro Texto. 2013. 292 p.
VERRASTRO, T. Hematologia e hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica, 2 ª Edição, São Paulo:
Atheneu, 2006, 303 p.
COVAS, D.T.; UBIALI, E.M.A.; SANTIS, G.C. Manual de Medicina Transfusional. São Paulo: Editora Atheneu, 2009, 170p.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE IMUNOLOGIA CLÍNICA (AN_1287) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
246
• Saber o funcionamento e diferença entre resposta imune inata e adaptativa.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE IMUNOLOGIA CLÍNICA (AN_1287) 80 3
2. EMENTA
Técnicas de dosagens e diagnósticos imunológicos e hormonais. Patologias correlacionadas. Fatores de interferência nos
resultados dos exames
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE IMUNOLOGIA CLÍNICA (AN_1287) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
• Métodos Imunológicos: imunofluorescência direta e indireta, reação de hemaglutinação, ELISA; Reações antígeno-anticorpo;
• Testes Sorológicos: Reações de Aglutinação: Grupo Sanguíneo e Fator Rh.
• Testes Imunológicos: Proteína C Reativa, Fator Reumatóide, Prova do Látex (ASO), Waaler Rose, Reação de Widal e Paul –
Bunnell, VDRL, B-HCG.
• Turbidimetria e nefelometria, (imunoglobulinas).
• Imunodeficiência e Doenças autoimunes: diagnósticos laboratoriais de DST
• Metodologias de dosagem hormonal: Radioimunoensaio, Quimioluminescência, e outros.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE IMUNOLOGIA CLÍNICA (AN_1287) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE IMUNOLOGIA CLÍNICA (AN_1287) 80 3
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
247
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE IMUNOLOGIA CLÍNICA (AN_1287) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ABBAS. Abul K.;LICHTMAN. Andrew H. Imunologia Básica. 4ª edição, Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2013. PEAKMAN. Mark; VERGANI.
Diego. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2011. MOTTA. Valter. Bioquímica Clínica para o Laboratório:
princípios e interpretações. 5ª edição, Rio de Janeiro: MEDBOOK, 2009.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA MÉDICA (AN_1285) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA MÉDICA (AN_1285) 80 3
2. EMENTA
Meios de cultura microbiológicos, repique e identificação de microorganismos. Técnicas de coloração específicas para
diferenciar microrganismos em grupos distintos. Técnicas de semeio e isolamento apropriadas à identificação e quantificação de
microrganismos, assim como, realizar provas bioquímicas para identificação de bactérias. Técnicas de coleta, triagem,
armazenamento e processamento microbiológico, tipos e procedimentos de testagem da susceptibilidade aos antimicrobianos.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA MÉDICA (AN_1285) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
248
• Meios de Cultura: classificação, função, preparo e manutenção de bactérias;
• Provas bioquímicas para identificação de bactérias;
• Técnicas de inoculação e de isolamento;
• Urocultura;
• Coprocultura;
• Hemocultura;
• Cultura de secreções: trato genital, orofaríngea e escarro;
• Cultura de Líquidos Diversos;
• Antibiograma;
• Controle de qualidade e interferência nos resultados dos exames.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA MÉDICA (AN_1285) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA MÉDICA (AN_1285) 80 3
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA MÉDICA (AN_1285) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
RIBEIRO, M. C.; STELATO, M. M. Microbiologia Prática - Aplicações de Aprendizagem de Microbiologia Básica: Bactérias, Fungos e
Vírus, 2ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. 240 p.
PROCOP, G. W.; CHURCH, D. L.; HALL, G. S. et al. Diagnóstico Microbiológico - Texto e Atlas Colorido, 7ª edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2018. 1860 p.
249
OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R. et al. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica, 4ª edição, São Paulo:
Sarvier, 2019. 756 p.
COMPLEMENTAR
MENDES, C. M. F.; OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M. et al. Microbiologia Clínica: 156 perguntas e respostas, 1ª Edição, São Paulo:
Sarvier, 2006. Vol. 1. 243 p.
PERES, A.; FIEGENBAUM, M.; TASCA, T. Manual de Consulta Rápida em Microbiologia, 1ª Edição, Porto Alegre: Sulina, 2012. 151
p.
MURRAY, P. R. Microbiologia Médica Básica, 1ª Edição, Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2018. 232 p.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE URINÁLISE (AN_1289) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE URINÁLISE (AN_1289) 40 3
2. EMENTA
Sistema urinário. Técnicas de preparo, conservação e pesquisa da urina. Patologias correlacionadas. Fatores de interferência nos
resultados dos exames laboratoriais.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE URINÁLISE (AN_1289) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
250
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE URINÁLISE (AN_1289) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE URINÁLISE (AN_1289) 40 3
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de
exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
ANÁLISES CLÍNICAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE URINÁLISE (AN_1289) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
SBPC/ML-Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial. Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia
Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML): coleta e preparo da Amostra Biológica. 1ª edição, Barueri São Paulo:
MANOLE, 2014. MUNDT. Lilian A.; SHANAHAN. Kristy. Exame de Urina e de Fluidos Corporais de Graff. 2ª edição, Rio de Janeiro:
Artmed, 2012.
STRASINGER. Susan King; LORENZO. Marjorie Schaubdi. Urinálise e Fluidos Corporais. 5ª edição, São Paulo: LPM, 2009.
COMPLEMENTAR
ANDRIOLO, A. Medicina Laboratorial - Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. São Paulo: Manole, 2008.
BIBBO, Marluce. Aspectos Clínicos e Laboratoriais dos Derrames Cavitarios. -. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
BURTIS, C A; ASHWOOD, E R. Tietz: Fundamentos de Química Clínica. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
GARCIA, M A T; KANAAN, S. Bioquímica Clínica. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
LIMA, AO; SOARES, JB; GRECO, JB; CANÇADO, JR. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica: Técnica e Interpretação. 7. ed. Rio
de Janeiro: GUANABARA
KOOGAN, 1992. WALLACH, JACQUES. Interpretação de exames laboratoriais. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
251
CURSO TÉCNICO EM
ARTES VISUAIS
252
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Curso Técnico em Artes Visuais tem como objetivo formar profissionais habilitados a criar, produzir e executar
projetos voltados para mediação, pesquisa e produção artística-cultural, movimentando a economia criativa,
utilizando saberes técnicos alinhados com as novas tecnologias, em interlocução com a criatividade e com a
percepção estético-crítica.
Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Trabalho
Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento
- - - - 2 - - 2 40 33
empreendedor
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
História das Artes Visuais - - - 4 - - - 4 80 67
Itinerário Formativo | EPT |
Introdução ao Desenho - - - - 4 - - 4 80 67
Comunicação Visual - - - - 4 - - 4 80 67
Específica
253
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_119) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_119) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Elementos visuais básicos. Composição plástica: ritmo, relação, proporção, harmonia, equilíbrio, simetria, assimetria,
transparência. Organização por quadrantes e regras dos terços. Composição em relação às linhas e formas(horizontal, vertical,
transversal, piramidal, curvas e circular). Composição por malhas e grid. Fundamentos da teoria das cores. Física da cor. Cor-luz
e cor-pigmento. Círculo cromático e classificação das cores. Valores tonais e contrastes. Psicodinâmica das cores em
comunicação. O uso da cor nas artes visuais: aspectos técnicos, funcionais, expressivos e simbólicos. Atividades laboratoriais e
investigativas de cor, utilizando técnicas básicas de pintura.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_119) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
254
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_119) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Elementos visuais básicos. Composição plástica: ritmo, relação, proporção, harmonia, equilíbrio, simetria, assimetria,
transparência. Organização por quadrantes e regras dos terços. Composição em relação às linhas e formas(horizontal, vertical,
transversal, piramidal, curvas e circular). Composição nos gêneros de Pintura: retrato, paisagem, natureza morta, pintura de
gênero. Composição por malhas e grid. Equilíbrio entre os diversos elementos formais. Diferentes abordagens da figura no
espaço. Análise na composição de grandes pintores, quadrinistas, ilustradores. Fundamentos da teoria das cores. Física da cor.
Cor-luz e cor-pigmento. Círculo cromático e classificação das cores.
Valores tonais e contrastes. Psicodinâmica das cores em comunicação. O uso da cor nas artes visuais: aspectos técnicos,
funcionais, expressivos e simbólicos. Atividades laboratoriais e investigativas de cor, utilizando técnicas básicas de pintura.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_119) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aquisição de Conhecimentos: Leitura de textos; Leitura com roteiro de questões; Atividade de campo; Pesquisa – Coleta de
dados; Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aulas expositivas dialogadas; Visitas orientadas; Estudo de caso.
Desenvolvimento de habilidades: Aulas práticas; Dinâmica de grupo. Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe:
Espaços de sala de aula propícios (grupos); Pequenos grupos com uma só tarefa; Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa; Estudo do meio; Estudo de caso; Uso dos Laboratório de Informática;
Uso do Atelier de Artes; Bibliotecas.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_119) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_119) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial Ltda. 2002.
HELLER, Eva. A Psicologia das Cores: Como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: Editora Gustavo Gili, 2012.
BARROS, L. R. M. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. Editora SENAC, São Paulo, 2006.
Complementar:
255
ARNHEIM, Rudolph. Arte e percepção visual. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2004.
GUIMARÃES, L. A cor como informação: construção biofísica, linguística e cultural da simbologia das cores. São Paulo:
Annablume, 2000.
ROUSSEAU, R. A linguagem das cores. Energia, simbolismo, vibrações e ciclos das estruturas coloridas. Trad.: J. Constantino K.
Riemma. São Paulo: Pensamento, 1980.
MODESTO, Farina. Psicodinâmica das cores. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_121) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
• Reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, etc.).
• Aplicar os princípios da Gestalt na construção de trabalhos visuais.
• Identificar a percepção e abstração como elementos condutores da leitura visual.
• Utilizar recursos que permitam integrar sistemas de informação visual, artístico e estético.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_121) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Elementos básicos da comunicação visual: ponto, linha, forma, estrutura, tipologia e características das imagens fixas e em
movimento. Leis da gestalt. Abstrato na imagem, Figurativo na imagem. Simbólico na imagem. A mensagem visual no processo
da comunicação: autor e leitor. Introdução à semiótica. Organização visual da informação. Mensagem visual em diferentes
mídias.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_121) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
256
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_121) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Elementos da Comunicação Visual. Ponto, linhas e formas. Cor e textura. Espaço, movimento, equilíbrio e tipologia. Estudo da
Semiótica Peirciana: Três tricotomias. Leis da Gestalt: Segregação, Semelhança, Proximidade, Unificação, Pregnância,
Continuidade, Fechamento. Leitura de imagem em diferentes mídias. Objetiva e Subjetiva.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_121) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aquisição de Conhecimentos: Pesquisa – Coleta de dados, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas
dialogadas, Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos, Trabalho em pequenos grupos, Aulas
práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios
(grupos), Pequenos grupos com uma só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes, Diálogos sucessivos. Iniciativa na busca
de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso do Lab. Informática.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_121) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_121) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
DONDIS, A. Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2015.
BERGSTROM, Bo. Fundamentos da Comunicação Visual. São Paulo: Rosari, 2009.
FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto, 8.ed. São Paulo: Escrituras, 2008.
NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo: Ática, 1994
Complementar:
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas: Papirus, 1993.
BERGER, John. Modos de ver; tradução de Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
257
HERMAN Amy E. Inteligência Visual: Aprenda a Arte da Percepção e Transforme Sua Vida. Zahar, 2016.
KANDINSKY, Wassily. Ponto e Linha sobre o Plano. São Paulo: M. Fontes, 1997.
MIRZOEFF, Nicholas. O direito a olhar. In: ETD - Educação Temática Digital, v. 18, n. 4, nov., p. 745-768.
MITCHELL. W. J T. O que as imagens realmente querem? In: ALLOA, Emmanuel. (org.). Pensar a imagem. Belo Horizonte:
Autêntica, 2015, p. 165-189.
PLAZA, Júlio e TAVARES, Mônica. Processos criativos com os meios eletrônicos: poéticas digitais. São Paulo: Hucitec, 1998.
SANTAELLA, Lucia. Semiótica Aplicada. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2018.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_118) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_118) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Pré-história. Mesopotâmia - Egito antigo. Grécia antiga. Roma antiga. China. Japão. Continente africano - povos, influências na
arte brasileira. Indígena brasileira. Pré-colombiana. Islâmica. Bizantina. Paleocristã. Idade Média na Europa. Renascimento.
Barroco. Romantismo. Rococó. Neoclássico. Art nouveau, Art Decó. Expressionismo e Cubismo. Futurismo e Dadaísmo.
Surrealismo. Arte Op. Arte Pop. Tendências contemporâneas (Arte Povera, Transvanguardas, Minimalismo, Arte Conceitual,
Performances, Happenings, Land Art, Body Art, Fluxus, Instalações, Media-Art, Bio-Art).
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_118) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
258
ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_118) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Pré-história. Mesopotâmia. Egito antigo. Grécia antiga. Roma antiga. China. Japão. Continente africano - povos, influências na
arte brasileira. Indígena brasileira. Pré-colombiana. Islâmica. Bizantina. Paleocristã. Idade Média na Europa. Renascimento.
Barroco. Romantismo. Rococó. Neoclássico. Art nouveau. Art Decó. Expressionismo e Cubismo. Futurismo e Dadaísmo.
Surrealismo. Optical Art. Arte Pop.Tendências contemporâneas (Arte Povera, Transvanguardas, Minimalismo, Arte Conceitual,
Performances, Happenings, Land Art, Body Art, Fluxus, Instalações, Media-Art, Bio-Art).
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_118) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aquisição de Conhecimentos: Leitura de textos; Leitura com roteiro de questões; Atividade de campo; Pesquisa – Coleta de
dados; Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aulas expositivas dialogadas; Visitas orientadas; Estudo de caso.
Desenvolvimento de habilidades: Aulas práticas; Dinâmica de grupo.Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe:
Espaços de sala de aula propícios (grupos); Pequenos grupos com uma só tarefa; Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa; Estudo do meio; Estudo de caso; Uso dos Laboratório de Informática;
Uso do Atelier de Artes; Bibliotecas.
ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_118) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_118) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARGAN, G. C. Arte Moderna; SÃO PAULO: Companhia das Letras, 1992.
CHIPP, Herschel B. Teoria da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 1994.
Complementar:
RIKFKIN, J. A. A era do acesso: transição de mercados convencionais para networks e o nascimento de uma nova economia.
2.ed. são Paulo: Makron Books, 2005.
SAVAZONI, R. Cultura digital. São Paulo: Editora Beco do Azougue, 2009.
259
MARTINS, M. G. de; RIBEIRO, M. de L. G.. Serviço de referência e assistência aos leitores. Porto Alegre: Ed. Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, 1979.
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011.
ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_120) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_120) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Desenvolvimento do traço e interpretação de formas através da observação. Técnicas e Materiais. Características físicas,
sensoriais e expressivas dos materiais. Iniciação aos elementos básicos do desenho. Habilidade de expressar elementos
compositivos e pictóricos através das técnicas gráficas à mão livre. Registro gráfico de formas naturais e de objetos. Apresentar
os fundamentos da luz e sombra.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_120) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
260
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OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_120) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Aquisição de Conhecimentos: Leitura de textos; Leitura com roteiro de questões; Atividade de campo; Pesquisa – Coleta de
dados; Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aulas expositivas dialogadas; Visitas orientadas; Estudo de caso.
Desenvolvimento de habilidades: Aulas práticas; Dinâmica de grupo. Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe:
Espaços de sala de aula propícios (grupos); Pequenos grupos com uma só tarefa; Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa; Estudo do meio; Estudo de caso; Uso dos Laboratório de Informática;
Uso do Atelier de Artes; Bibliotecas.
ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_120) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_120) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
RAMOS, Geisiel. Desenho de Observação. Intersaberes, 2022.
CURTIS, Brian. Desenho de Observação: Uma Introdução ao Desenho. 2.ed. São Paulo: AMGH, 2015.
PARRAMON. Fundamentos do Desenho Artístico. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
SIMBLET, Sarah. Desenho. São Paulo: Ambientes e Costumes, 2011.
Complementar:
EDWARDS, B. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro. 4.ed. São Paulo: Ediouro, 2005.
BOERBOOM, Peter. Desenhar o Movimento. Gustavo Gili, 2018.
DONDIS, A. Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2015.
261
ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
ARTE TÊXTIL E GRAVURA (AR_126) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
• Identificar e experimentar diferentes procedimentos e possibilidades através de materiais, recursos e suportes da arte têxtil.
• Criar, através de novas ferramentas tecnológicas (programas), cartões compositivos.
• Conhecer o percurso histórico da gravura e da arte têxtil.
• Incentivar e aprimorar a capacidade de pesquisa e busca de alternativas considerando a arte textil e os tipos de gravuras.
• Entender e experimentar o processo de criação e impressão da gravura.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ARTE TÊXTIL E GRAVURA (AR_126) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Evolução e histórico da gravura. A gravura no Brasil. Tipos de papel. Aplicação de ácidos, diluentes, gorduras, gomas e tintas
tipográficas. Classificação segundo as matrizes para gravura. A impressão artesanal. A prensa manual e elétrica. Monotipias
subtrativas e aditivas, em preto e branco ou coloridas, em vários suportes. Técnicas de xilogravura (madeira, linóleo, material
plástico). Processo de criação: estudos, provas e impressões definitivas. Processo evolutivo da tecelagem: origem, trajetória e
atualidade. Arte têxtil no Brasil. Tecelagem Indígena. Influência Africana. Arte Têxtil contemporânea. Fibras naturais: animais,
vegetais e minerais. Fibras não naturais:artificiais ou regeneradas e sintéticas.
Procedimentos têxteis. Serigrafia: criação, filme e matriz. Utensílios e instrumentos: nanquim, tela de nylon, emulsões, caixa de
luz, rodos, tintas serigráficas.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ARTE TÊXTIL E GRAVURA (AR_126) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
262
ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
ARTE TÊXTIL E GRAVURA (AR_126) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A gravura como processo; A gravura em relevo; A xilografia; A monotipia; A calcografia ou gravura em metal; A Serigrafia; Outras
técnicas de gravura; Do ofício à estética: caminhando para o século XX; Arte têxtil no Brasil; A revolução têxtil: a trama como
linguagem; Para além do têxtil: as artes da fibra.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ARTE TÊXTIL E GRAVURA (AR_126) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Conhecimento do grupo: Desbloqueio; Manifestação de expectativas: Apresentação simples; Apresentação cruzada em duplas;
Desenhos em grupo; Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela. Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo; Pesquisa –
Coleta de dados; Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos; Trabalho
em pequenos grupos; Aulas práticas; Dinâmica de grupo.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ARTE TÊXTIL E GRAVURA (AR_126) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ARTE TÊXTIL E GRAVURA (AR_126) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.
COSTA, Orlando F. Imagem e Letra. São Paulo: Edusp, 1994.
JORGE, A. M. Técnicas da gravura artística. Lisboa: Horizonte, 1982.
JUNKER, P. Manual para padronagem de tecidos planos. São Paulo: Brasiliense, 1988.
MAYER, Ralph; SHEEHAN, Steven. Manual do artista de técnicas e materiais. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
OSTROWER, F. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
Complementar:
BEGOSSI, L. Como fazer tapeçarias . Rio de Janeiro: Tecnoprint S. ,1982.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Lisboa : difusão Editorial Ltda, 1989.
BURNS, E. História da civilização ocidental. Porto Alegre: Globo, 1989.
CÁURIO, R. Artêxtil no Brasil: viagem ao mundo da tapeçaria. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1985.
DAWSON, John. Guia completo de grabado e impresion. Madrid: H. Blume, 1982.
263
GOMBRICH, E. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.
HERSKOVITS, Anico. Xilogravura - Arte e técnica. Porto Alegre: Tchê! Artes Gráficas, 1986.
LEITE, José Roberto Teixeira. A Gravura Brasileira Contemporânea. Expressão e Cultura, 1966.
SILVA, O. A Arte maior da gravura. Ed. Espade, 1976.
ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_125) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
• Perceber e representar de forma gráfica estrutura, formas e conceitos da figura humana a partir da observação.
• Desenhar o corpo humano de maneira esquemática.
• Representar proporções, postura e equilíbrio da figura.
• Identificar a estrutura óssea, articular e muscular do corpo humano e sua representação no espaço bidimensional.
ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_125) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Desenho de observação da estrutura da forma no espaço com seus atributos de ritmo, volumes, proporção, etc. Percepção da
linha e do claro-escuro. Estudo de proporções. Os diversos materiais artísticos e suas possibilidades específicas. Estudo do torço.
Estudo de desenho de membros superiores. Estudos de desenho de membros inferiores. Desenho de croquis com tempo
cronometrado em tempos distintos. Desenho de observação da mesma pose a partir de vários ângulos diferentes. A figura e sua
relação com o espaço em torno. Desenho da figura humana em grupo. Desenho da figura humana em movimentos.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_125) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
264
ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_125) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Observação do corpo humano. Desenho dinâmico e contínuo. Desenho de silhueta. Proporção do corpo humano. Escorço
(Corpo em perspectiva). Anatomia humana: Ossos do corpo. Anatomia humana: Músculos do corpo. Volume: Luz e sombra.
Representação do drapeado sobre o corpo.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_125) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Conhecimento do grupo: Desbloqueio. Manifestação de expectativas: Apresentação simples; Apresentação cruzada em duplas;
Desenhos em grupo; Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela. Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo; Pesquisa –
Coleta de dados; Aulas expositivas com recursos áudio visuais. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos; Trabalho
em pequenos grupos; Aulas práticas; Dinâmica de grupo.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_125) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_125) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
LAURICELLA, Michel. Anatomia Artística. Olhares, 2021.
HOGARTH, Burne. O Desenho Anatômico sem Dificuldade. Evergreen, 1998.
LOOMIS, Andrew. Figure Drawing: For All it’s Worth. 2.ed. Titan Books, 2011.
SIMBLET, Sarah. Anatomy for The Artist. DK Publishing, 2001
Complementar:
HOGARTH, Burne, Dynamic Anatomy. Watson Guptill. 2.ed. 2003.
FRACALOSSI, Denis. Desenhar a Figura Humana. Gustavo Gili, 2018.
PARRAMON. Fundamentos do Desenho Artístico. Martins Fontes. 2.ed. 2014.
265
ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO EM PERSPECTIVA E TRIDIMENSIONALIDADE (AR_122) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Introdução ao estudo da perspectiva. Tipos de perspectiva. Como desenhar objetos simples em perspectiva. Perspectiva
utilizando figuras geométricas. Perspectivas com luz e sombras. Perspectiva de observação. Perspectivas de Exteriores.
Conceitos básicos da tridimensionalidade. A percepção do espaço tridimensional e sua representação bidimensional. Noções de
história da escultura. Introdução a Modelagem. Modelagem em Argila. Composição linear(arame). Composição com
volumes(sabão, gesso, madeira, etc.). Investigação tridimensional em meios digitais. Tridimensionalidade na
contemporaneidade. Desenvolvimento de processos criativos fazendo uso de técnicas tridimensionais.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO EM PERSPECTIVA E TRIDIMENSIONALIDADE (AR_122) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO EM PERSPECTIVA E TRIDIMENSIONALIDADE (AR_122) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO EM PERSPECTIVA E TRIDIMENSIONALIDADE (AR_122) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Conhecimento do grupo: Desbloqueio, Manifestação de expectativas, Desenhos em grupo, Deslocamentos físicos pela sala ou
fora dela, Aquisição de Conhecimentos, Pesquisa – Coleta de dados. Aulas expositivas com recursos áudio visuais.
Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos, Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo,
266
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma
só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes, Iniciativa na busca de informações, Projetos de pesquisa, Estudo de caso.
Uso dos Laboratório de Informática.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO EM PERSPECTIVA E TRIDIMENSIONALIDADE (AR_122) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO EM PERSPECTIVA E TRIDIMENSIONALIDADE (AR_122) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CORBETTA, Glória. Manual do escultor: um guia com técnicas escultóricas. Porto Alegre: AGE Editora, 2003.
DUARTE, Paulo Sergio. Da escultura a instalação. Fundação Bienal do Mercosul, 2005.
MAYER, Ralph; SHEEHAN, Steven. Manual do artista de técnicas e materiais. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Complementar:
WITTKOWER, Rudolf. Escultura. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
ZANINI, Walter. Tendências da Escultura moderna. São Paulo: Cultrix, 1971
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Ed. Martins Fontes. 1992.
CHIARELLI,Tadeu. Amilcar de Castro: Corte e Dobra. Ed. CosacNaify. 2003.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_127) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_127) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
267
Conceito de Museologia. Conceito de curadoria. Conceito de expografia. Estudo da prática curatorial. Mediação cultural. Análise
da obra de arte. Leitura e produção de texto. Estudo teórico-prático de discursos expositivos. Tipologias de exposições.
Exposições e seus diferentes públicos. Etapas para montagem de exposições, planejamento e execução de exposição coletiva.
uso de tecnologias em exposições.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_127) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_127) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_127) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas. Leitura dos textos obrigatórios. Estudos dirigidos. Pesquisas bibliográficas. Exercícios de análise expográfica.
Escrita do projeto. Execução do projeto.
Curadoria e a coordenação da exposição.
268
ARTES VISUAIS
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MÉDIO-
EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_127) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
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MÉDIO-
EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_127) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
COSTA, Robson Xavier da. Expografia moderna e contemporânea: diálogos entre arte e arquitetura. In: ASENSIO, Sabino; ASENJO
& CASTRO (Eds.). SIAM – Series Iberoamericanas de Museología. Vol.8, 2012. pp. 67-78.
DESVALLES, A.; MAIRESSE, F. Conceitos-chave de Museologia. São Paulo: Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de
Museus: Pinacoteca do Estado de São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura, 2013. p. 42-46; 58-60.
MUSEUMS and Galleries Comission. Planejamento de Exposições. (tradução de Maria Luiza Pacheco Fernandes). São Paulo:
Edusp/ Fundação Vitae, 2001. 32 p. (Série Museologia; v.2). Disponível online em: https://www.sisemsp.org.br/blog/wp-
content/uploads/2014/05/Museu_2_Planejamento_de_Exposi%c3%a7%c3%b5es.pdf. Acesso em 03 de Setembro de 2022.
Complementar:
BORDENAVE, Juan E. Díaz. O que é comunicação. São Paulo: Editora Brasiliense, 1997.
CURY, Marília Xavier. Marcos teóricos e metodológicos para recepção de museus e exposições. UNI revista, v. 1, n. 3, p. 1-13,
2006.
HERREMAN, Yani. Exposição, exibições e mostras. In: Como Gerir um Museu: Manual Prático. ICOM, 2004. p.99-112.
SANTOS, Maria Célia Teixeira Moura. A Exposição Museológica: Reflexões Sobre os Pontos Críticos na Prática Contemporânea.
Ciência e Museu. In: Simpósio O Processo de Comunicação dos Museus de Arqueologia e Etnologia, 2005. BARBUY, Heloisa. A
exposição
ARTES VISUAIS
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MÉDIO-
FOTOGRAFIA E ARTE DIGITAL (AR_124) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
FOTOGRAFIA E ARTE DIGITAL (AR_124) 80 3
INTEGRADO
269
2. EMENTA
Introdução a história da fotografia. Tipos e mecanismos da câmera fotográfica. Linguagem e expressão fotográfica. Movimentos
artísticos e a influência da fotografia. Iluminação na fotografia. Produção e leitura fotográfica. Introdução a interface do software
adotado para as aulas. Funcionamento das principais ferramentas de edição de imagem. Funcionamento do recurso das
camadas nas edições de imagem. Tratamento digital fotográfico. Colagem digital. Utilização de mesas digitalizadoras.
ARTES VISUAIS
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MÉDIO-
FOTOGRAFIA E ARTE DIGITAL (AR_124) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
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MÉDIO-
FOTOGRAFIA E ARTE DIGITAL (AR_124) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História da Fotografia. Tipos de câmeras e lentes. Os três pilares da Fotografia. Câmeras DSLR e suas funções. Elementos
compositivos. Tipos de Fotografias. Introdução ao Photoshop para edição de imagens. Pintura Digital: Ferramentas, Personagens
e Cenários, Projeto Gráfico.
ARTES VISUAIS
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MÉDIO-
FOTOGRAFIA E ARTE DIGITAL (AR_124) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Conhecimento do grupo: Desbloqueio, Manifestação de expectativas: Apresentação simples, Apresentação cruzada em duplas,
Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela.
Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo. Pesquisa – Coleta de dados. Aulas expositivas com recursos áudio visuais,
Aulas expositivas dialogadas. Visitas orientadas. Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos,
Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento de Atitudes: Relatórios com opiniões
fundamentadas, Confronto com a Realidade, Atividade de campo.
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma
só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso dos Laboratórios de Informática.
270
ARTES VISUAIS
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MÉDIO-
FOTOGRAFIA E ARTE DIGITAL (AR_124) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
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MÉDIO-
FOTOGRAFIA E ARTE DIGITAL (AR_124) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
AGOSTINI, Daniela. Fotografia: Um Guia Para Ser Fotógrafo Em Um Mundo Onde Todos Fotografam. Senac, 2019.
ANDRADE, Marcos Serafim. Adobe Photoshop. Senac, 2019.
BECCIA, Carlyn. Digital Painting for the Complete Beginner. Watson-Guptill Publications, 2012.
FREEMAN, Michael. A Bíblia da Fotografia. Bookman, 2019.
FREEMAN, Michael. O Olho do Fotógrafo: Composição e Design para Fotografias Digitais Incríveis. Bookman, 2012.
WILLIAMS, Richard. Manual de Animação: Manual de Métodos, Princípios e Fórmulas para Animadores Clássicos, de
Computador, de Jogos, de Stop Motion e de Internet. Senac, 2016.
Complementar:
ANTONIO, Batista. Arte Digital: Técnicas de ilustração Digital. FCA, 2008.
DACOSTA, Matheus. Lightroom: Edite, Organize e Publique Fotos Pelo Computador e Pelo Celular. Senac, 2019.
FREEMAN, Michael. A Narrativa Fotográfica. Bookman, 2014.
FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto. 8.ed. Escrituras,2008.
GURNEY, James. Color and Light: A Guide for the Realist Painter. Andrew McMeel Publishing, 2010.
GURNEY, James. Imaginative Realism: How to Paint What Doesn´t Exist. Andrews McMeel Publishing, 2009.
LANGFORD, Michael. Fotografia Avançada de Langford: Guia Completo para Fotógrafos. 8.ed. Bookman, 2012.
LIESER, Wolf. Arte Digital. Konemann, 2020.
ARTES VISUAIS
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MÉDIO-
PINTURA (AR_123) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
• Identificar, nomear adequadamente e comparar as propriedades dos materiais de pintura, estabelecendo relações entre eles.
• Reconhecer visualmente as características físicas (matiz, saturação, luminosidade, monocromia, transparências e opacidades)
em obras de arte pintadas a mão.
• Preparar e produzir suportes para as diferentes técnicas de Pintura.
• Investigar o desenvolvimento técnico dos diferentes processos de produção de Pinturas a partir da observação da natureza.
• Aplicar as técnicas de pintura na representação gráfica dos aspectos estruturais, formais e conceituais da figura humana a
partir do desenho de observação do modelo vivo.
• Traçar métodos de pesquisa prática-teórica para desenvolvimento de uma criação artística, utilizando técnicas de pintura.
271
ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
PINTURA (AR_123) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Materiais e fundamentação de técnicas pictóricas. Matiz, saturação e luminosidade.Cor e relações cromáticas (cores primárias,
secundárias, complementares e outros tópicos referentes à cor). Monocromia. Transparências e opacidades. Modos diferentes
de representação da Natureza e sensações cromáticas (Naturalismo, Idealismo, Expressionismo e Estilo Fantástico).
Representação em perspectivas. Pintura de retrato. Estudo dos processos de construção de pintura de figura humana.
Metodologia de pesquisa prática-teórica em pintura: investigação de referências imagéticas. Realização de estudos usando
referência de pinturas contemporâneas.
ARTES VISUAIS
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MÉDIO-
PINTURA (AR_123) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
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MÉDIO-
PINTURA (AR_123) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
O que é pintura? Materiais e fundamentação de técnicas pictóricas. Matiz, saturação e luminosidade. Cor e relações cromáticas
(cores primárias, secundárias, complementares e outros tópicos referentes à cor). Monocromia. Transparências e opacidades.
Processos de desdobramento de transparências e opacidades, e sua fundamental relação com a vibração das cores. Preparação
de suportes : telas e painéis de madeira. Pintura à óleo Preparação de suportes : telas e painéis de madeira.Preparação das
tintas : pigmentos e aglutinantes, estrutura de camadas (processo do gordo sobre o magro), secativos e espessantes.
Vernizes naturais, sintéticos e suas formas de aplicação. Pintura a têmpera. Modos diferentes de representação da Natureza e
sensações cromáticas (Naturalismo, Idealismo, Expressionismo e Estilo Fantástico). Análisar e críticar a obra gráfica de vários
artistas através da História da Arte. Relação entre os processos e a escolha da paleta do pintor.
Processo de criação e processo de construção. Representação em perspectivas.
Pintura de retrato. Estudo dos processos de construção de pintura de figura humana.
272
Metodologia de pesquisa prática-teórica em pintura: investigação de referências imagéticas. Realização de estudos usando
referência de pinturas contemporâneas.
ARTES VISUAIS
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OFERTA
MÉDIO-
PINTURA (AR_123) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Metodologias Ativas: Cultura maker, Aprendizado por problemas, Aprendizado por projetos. Aquisição de Conhecimentos:
Atividade de campo, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Visitas orientadas, Estudo de caso. Desenvolvimento de
habilidades: Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Iniciativa na busca de informações: Estudo de
caso, Uso dos Laboratório de Informática, Uso do Atelier de Artes, Bibliotecas.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PINTURA (AR_123) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PINTURA (AR_123) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
SANMIGUEL, David. Pintura a Óleo - Aula de Pintura. Lisboa: Ed Estampa, 2007.
VIGUE, J. Curso de Desenho e Pintura: Guache. Editora: Ed Estampa, 2003.
KINDERSLEY, Dorling. Técnicas de pintura artística, Publifolha, 2018.
Complementar:
CHIPP, H.B. Teorias da arte moderna . São Paulo : Martins Fontes, 1988.
MAYER, Ralph. Manual do Artista. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
NERY, Aurélio Cardoso. Cozinha da Pintura. Apostila de setembro de 1994.
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004.
PEDROSA, I. O Universo da Cor. Rio de Janeiro: Ed. Senac, 2009.
273
ARTES VISUAIS [SUBSEQUENTE]
Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga-
presenciais horária horária (hora- CH Total CH Total
Componente curricular horária
por [40'] At. aula 40') (h/a) (h/r)
EAD
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
História das Artes Visuais 4 80 - - 4 80 53
Composição e Teoria da Cor 2 40 - - 2 40 27
Introdução ao Desenho 4 80 - - 4 80 53
Gravura 4 80 - - 4 80 53
Módulo 1
Comunicação Visual 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento
- - 80 - 2 80 53
Empreendedor
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Arte Têxtil 2 40 - - 2 40 27
Pintura 4 80 - - 4 80 53
Tridimensionalidade 4 80 - - 4 80 53
Desenho em Perspectiva 4 80 - - 4 80 53
Módulo 2
Computação Gráfica 2 40 - - 2 40 27
Fotografia 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Desenho da Figura Humana 4 80 - - 4 80 53
Arte Digital 4 80 - - 4 80 53
Expografia e Curadoria 2 40 - - 2 40 27
Arte, Cultura e Sociedade 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3
Ateliê de Processos 4 80 - - 4 80 53
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Total 60 1200 360 240 75 1760 1173
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_129) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
274
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_129) 40 1
2. EMENTA
Elementos visuais básicos: pontos, linhas, formas, cores, texturas e volume. Composição plástica: ritmo, relação, proporção,
harmonia, equilíbrio, simetria, assimetria, transparência. Organização por quadrantes e regras dos terços. Composição em
relação às linhas e formas(horizontal, vertical, transversal, piramidal, curvas e circular). Composição por malhas e grid.
Fundamentos da teoria das cores. Física da cor. Cor-luz e cor-pigmento. Círculo cromático e classificação das cores. Valores
tonais e contrastes. Psicodinâmica das cores em comunicação. O uso da cor nas artes visuais: aspectos técnicos, funcionais,
expressivos e simbólicos. Atividades laboratoriais e investigativas de cor, utilizando técnicas básicas de pintura.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_129) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_129) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Elementos visuais básicos. Composição plástica: ritmo, relação, proporção, harmonia, equilíbrio, simetria, assimetria,
transparência. Organização por quadrantes e regras dos terços. Composição em relação às linhas e formas(horizontal, vertical,
transversal, piramidal, curvas e circular). Composição nos gêneros de Pintura: retrato, paisagem, natureza morta, pintura de
gênero. Composição por malhas e grid. Equilíbrio entre os diversos elementos formais. Diferentes abordagens da figura no
espaço. Análise na composição de grandes pintores, quadrinistas, ilustradores. Fundamentos da teoria das cores. Física da cor.
Cor-luz e cor-pigmento. Círculo cromático e classificação das cores.
Valores tonais e contrastes. Psicodinâmica das cores em comunicação. O uso da cor nas artes visuais: aspectos técnicos,
funcionais, expressivos e simbólicos. Atividades laboratoriais e investigativas de cor, utilizando técnicas básicas de pintura.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
275
SUBSEQUENTE COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_129) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aquisição de Conhecimentos: Leitura de textos, Leitura com roteiro de questões, Atividade de campo, Pesquisa – Coleta de
dados, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Visitas orientadas, Estudo de caso.
Desenvolvimento de habilidades: Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe:
Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma só tarefa, Pequenos grupos com tarefas
diferentes.Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo do meio, Estudo de caso, Uso dos Laboratório de
Informática, Uso do Atelier de Artes, Bibliotecas.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_129) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPOSIÇÃO E TEORIA DA COR (AR_129) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial Ltda. 2002.
HELLER, Eva. A Psicologia das Cores: Como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: Editora Gustavo Gili, 2012.
BARROS, L. R. M. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. Editora SENAC, São Paulo, 2006.
Complementar:
ARNHEIM, Rudolph. Arte e percepção visual. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2004.
GUIMARÃES, L. A cor como informação: construção biofísica, linguística e cultural da simbologia das cores. São Paulo:
Annablume, 2000.
ROUSSEAU, R. A linguagem das cores. Energia, simbolismo, vibrações e ciclos das estruturas coloridas. Trad.: J. Constantino K.
Riemma. São Paulo: Pensamento, 1980.
MODESTO, Farina. Psicodinâmica das cores. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_132) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
• Reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, etc.).
• Aplicar os princípios da Gestalt na construção de trabalhos visuais.
• Identificar a percepção e abstração como elementos condutores da leitura visual.
• Utilizar recursos que permitam integrar sistemas de informação visual, artístico e estético.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
276
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_132) 40 1
2. EMENTA
Elementos básicos da comunicação visual: ponto, linha, forma, estrutura, tipologia e características das imagens fixas e em
movimento. leis da gestalt. o abstrato, o figurativo e o simbólico na imagem. A mensagem visual no processo da comunicação:
autor e leitor. Introdução à semiótica. Organização visual da informação. Mensagem visual em diferentes mídias.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_132) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_132) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Elementos da Comunicação Visual: Ponto, linhas e formas; Cor e textura; Espaço, Movimento, equilíbrio e tipologia. Estudo da
Semiótica Peirciana: Três tricotomias. Leis da Gestalt: Segregação, Semelhança, Proximidade, Unificação, Pregnância,
Continuidade, Fechamento. Leitura de imagem em diferentes mídias: Objetiva e Subjetiva.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_132) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aquisição de Conhecimentos: Pesquisa – Coleta de dados, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas
dialogadas, Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos, Trabalho em pequenos grupos, Aulas
práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios
(grupos), Pequenos grupos com uma só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes, Diálogos sucessivos. Iniciativa na busca
de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso do Lab. Informática.
277
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_132) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMUNICAÇÃO VISUAL (AR_132) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. Cengage Learning, 2016.
DONDIS, A. Donis. Sintaxe da Linguagem Visual, 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2015.
BERGSTROM, Bo. Fundamentos da Comunicação Visual. Rosari, 2009.
FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto. 8.ed. Escrituras, 2008.
NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo: Ática, 1994.
Complementar:
AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas: Papirus, 1993.
BERGER, John. Modos de ver; tradução de Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
HERMAN Amy E. Inteligência Visual: Aprenda a Arte da Percepção e Transforme Sua Vida. Zahar, 2016.
KANDINSKY, Wassily. Ponto e Linha sobre o Plano. São Paulo: M. Fontes, 1997.
MIRZOEFF, Nicholas. O direito a olhar. In: ETD - Educação Temática Digital, v. 18, n. 4, nov., p. 745-768.
MITCHELL. W. J T. O que as imagens realmente querem? In: ALLOA, Emmanuel. (org.). Pensar a imagem. Belo Horizonte:
Autêntica, 2015, p. 165-189.
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. 2.ed São Paulo: Martins Fontes. 2ª Ed, 2020.
PLAZA, Júlio e TAVARES, Mônica. Processos criativos com os meios eletrônicos: poéticas digitais. São Paulo: Hucitec, 1998.
SANTAELLA, Lucia. Semiótica Aplicada. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2018.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GRAVURA (AR_131) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GRAVURA (AR_131) 80 1
2. EMENTA
278
Evolução e histórico da gravura. A gravura no Brasil. Tipos de papel. Aplicação de ácidos, diluentes, gorduras, gomas e tintas
tipográficas. Classificação segundo as matrizes. A impressão artesanal. A prensa manual e elétrica. Monotipias subtrativas e
aditivas, em preto e branco ou coloridas, em vários suportes. Técnicas de xilogravura (madeira, linóleo, material plástico).
Processo de criação: estudos, provas e impressões definitivas.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GRAVURA (AR_131) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GRAVURA (AR_131) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A gravura como processo. A gravura em relevo. A xilografia. A monotipia. A calcografia ou gravura em metal. A Serigrafia. Outras
técnicas de gravura.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GRAVURA (AR_131) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Conhecimento do grupo: Desbloqueio, Manifestação de expectativas: Apresentação simples, Apresentação cruzada em duplas,
Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela.
Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo. Pesquisa – Coleta de dados. Aulas expositivas com recursos áudio visuais,
Aulas expositivas dialogadas. Visitas orientadas. Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos,
279
Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento de Atitudes: Relatórios com opiniões
fundamentadas, Confronto com a Realidade, Atividade de campo.
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma
só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso dos Laboratórios de Informática.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GRAVURA (AR_131) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GRAVURA (AR_131) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
COSTA, Orlando F. Imagem e Letra. São Paulo: Edusp, 1994.
MAYER, Ralph; SHEEHAN, Steven. Manual do artista de técnicas e materiais. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
JORGE, A. M. Técnicas da gravura artística. Lisboa: Horizonte, 1982.
Complementar:
DAWSON, John. Guia completo de grabado e impresion. Madrid: H. Blume, 1982.
HERSKOVITS, Anico. Xilogravura - Arte e técnica. Porto Alegre: Tchê! Artes Gráficas, 1986.
LEITE, José Roberto Teixeira. A Gravura Brasileira Contemporânea. Expressão e Cultura, 1966.
SILVA, O. A Arte maior da gravura. Ed. Espade, 1976.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_128) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
280
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_128) 80 1
2. EMENTA
Pré-história. Mesopotâmia. - Egito antigo. Grécia antiga. Roma antiga. China. Japão. Continente africano - povos, influências na
arte brasileira. Indígena brasileira. Pré-colombiana. Islâmica. Bizantina. Paleocristã. Idade Média na Europa. Renascimento.
Barroco. Romantismo. Rococó. Neoclássico. Art nouveau, Art Decó.Expressionismo e Cubismo. Futurismo e Dadaísmo.
Surrealismo. Arte Op. Arte Pop. Tendências contemporâneas (Arte Povera, Transvanguardas, Minimalismo, Arte Conceitual,
Performances, Happenings, Land Art, BodyArt, Fluxus, Instalações, Media-Art, Bio-Art).
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_128) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_128) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Pré-história. Mesopotâmia. Egito antigo. Grécia antiga. Roma antiga. China. Japão.
Continente africano - povos, influências na arte brasileira. Indígena brasileira. Pré-colombiana. Islâmica. Bizantina. Paleocristã.
Idade Média na Europa. Renascimento.
Barroco. Romantismo. Rococó. Neoclássico. Art nouveau.Art Decó. Expressionismo e Cubismo. Futurismo e Dadaísmo.
Surrealismo. Optical Art. Arte Pop. Tendências contemporâneas (Arte Povera, Transvanguardas, Minimalismo, Arte Conceitual,
Performances, Happenings, Land Art, Body Art, Fluxus, Instalações, Media-Art, Bio-Art).
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_128) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
281
Aquisição de Conhecimentos: Leitura de textos, Leitura com roteiro de questões, Atividade de campo, Pesquisa – Coleta de
dados, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas dialogadas, Visitas orientadas, Estudo de caso.
Desenvolvimento de habilidades: Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe:
Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo do meio, Estudo de caso, Uso dos Laboratório de Informática,
Uso do Atelier de Artes, Bibliotecas.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_128) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS (AR_128) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARGAN, G. C. Arte Moderna; SÃO PAULO: Companhia das Letras, 1992.
CHIPP, Herschel B. Teoria da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 1994
Complementar:
GOMBRICH, Ernst. A História da Arte. 18ª edição. Editora LTC. 2000.
CAUQUELIN, Anne. Arte contemporânea: Uma introdução. 1ª edição. Editora Martins. 2005.
DANTO, Arthur. Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limites da história. São Paulo: Odysseus: Edusp, 2006.
OSTROWER, Fayga Perla. Universos da arte; Rio de Janeiro: Campus, 1975.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_130) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
282
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_130) 80 1
2. EMENTA
Desenvolvimento do traço e interpretação de formas através da observação. Iniciação aos elementos básicos do desenho.
Habilidade de expressar elementos compositivos e pictóricos através das técnicas gráficas à mão livre.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_130) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_130) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_130) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Metodologias Ativas: Cultura maker, Aprendizado por problemas, Aprendizado por projetos. Aquisição de Conhecimentos:
Atividade de campo, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Visitas orientadas, Estudo de caso. Desenvolvimento de
283
habilidades: Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Iniciativa na busca de informações: Estudo de
caso, Uso dos Laboratório de Informática, Uso do Atelier de Artes, Bibliotecas.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_130) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO AO DESENHO (AR_130) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
RAMOS, Geisiel. Desenho de Observação. Intersaberes, 1ª Ed, 2022.
CURTIS, Brian. Desenho de Observação: Uma Introdução ao Desenho. 2.ed. AMGH, 2015.
PARRAMON. Fundamentos do Desenho Artístico. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
SIMBLET, Sarah. Desenho. Ambientes e Costumes. 2011.
Complementar:
EDWARDS, B. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro. 4.ed.São Paulo: Ediouro, 2005.
BOERBOOM, Peter. Desenhar o Movimento. Gustavo Gili. 2018.
DONDIS, A. Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2015.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE TÊXTIL (AR_135) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
• Identificar e experimentar diferentes procedimentos e possibilidades através de materiais, recursos e suportes da arte têxtil.
• Criar, através de novas ferramentas tecnológicas (programas), cartões compositivos.
• Incentivar e aprimorar a capacidade de pesquisa e busca de alternativas considerando a arte têxtil.
• Entender e experimentar o processo de criação e impressão serigráfica.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
284
SUBSEQUENTE ARTE TÊXTIL (AR_135) 40 2
2. EMENTA
Processo evolutivo da tecelagem: origem, trajetória e atualidade. Arte têxtil no Brasil. Tecelagem Indígena. Influência Africana.
Arte Têxtil contemporânea. Fibras naturais: animais, vegetais e minerais. Fibras não naturais:artificiais ou regeneradas e
sintéticas.
Procedimentos têxteis. Serigrafia: criação, filme e matriz. Utensílios e instrumentos: nanquim, tela de nylon, emulsões, caixa de
luz, rodos, tintas serigráficas.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE TÊXTIL (AR_135) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE TÊXTIL (AR_135) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Do ofício à estética: caminhando para o século XX. Arte têxtil no Brasil. A revolução têxtil: a trama como linguagem. Para além do
têxtil: as artes da fibra.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE TÊXTIL (AR_135) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Conhecimento do grupo: Desbloqueio, Manifestação de expectativas: Apresentação simples, Apresentação cruzada em duplas,
Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela.
Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo. Pesquisa – Coleta de dados. Aulas expositivas com recursos áudio visuais,
Aulas expositivas dialogadas. Visitas orientadas. Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos,
285
Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento de Atitudes: Relatórios com opiniões
fundamentadas, Confronto com a Realidade, Atividade de campo.
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma
só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso dos Laboratórios de Informática.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE TÊXTIL (AR_135) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE TÊXTIL (AR_135) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.
JUNKER, P. Manual para padronagem de tecidos planos. São Paulo: Brasiliense, 1988.
OSTROWER, F. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
Complementar:
BEGOSSI, L. Como fazer tapeçarias . Rio de Janeiro: Tecnoprint S. ,1982.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Lisboa : difusão Editorial Ltda, 1989.
BURNS, E. História da civilização ocidental. Porto Alegre: Globo, 1989.
CÁURIO, R. Artêxtil no Brasil: viagem ao mundo da tapeçaria. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1985.
GOMBRICH, E. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA (AR_139) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
ARTES VISUAIS
286
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA (AR_139) 80 2
2. EMENTA
Desenvolvimento de competências associadas à utilização de métodos e técnicas na comunicação visual digital. Introdução aos
elementos básicos do Photoshop e outros softwares livres. Gerenciamento de arquivos. Modos de imagem. Finalização de
arquivos para saída. Projeto gráfico. Trabalho com arte vetorial e bitmap. Criação e manipulação de imagens. Processamento
digital para publicidade e editoriais.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA (AR_139) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA (AR_139) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de Computação Gráfica. Introdução ao aplicativo de edição de imagens. Criação e manipulação de imagens. Design
Gráfico. Diagramação. Identidade Visual. Introdução ao aplicativo de edição de vídeos. Introdução ao aplicativo 3D.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA (AR_139) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aquisição de Conhecimentos: Pesquisa – Coleta de dados, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Aulas expositivas
dialogadas, Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos, Trabalho em pequenos grupos, Aulas
práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios
287
(grupos), Pequenos grupos com uma só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes, Diálogos sucessivos. Iniciativa na busca
de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso do Lab. Informática.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA (AR_139) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA (AR_139) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica – Vol. 2- Teoria e Prática. GEN LTC, 2007.
PEREIRA, João Madeiras et al. Introdução À Computação Gráfica. FCA, 2018.
ANDRADE, Marcos Serafim. Adobe Photoshop. Senac, 2019.
Complementar:
BERNSTEIN, James. Windows Video Editor Made Easy. ebook Kindle, 2021.
KELBY, Scott. Le Livre Adobe Photoshop Cs5 Pour Les Photographes du Numerique. Pearson, 2010.
FAULKNER, Andrew. Adobe Photoshop CC. Bookman, 2016.
FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto. 8.ed. Escrituras, 2008.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO EM PERSPECTIVA (AR_138) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO EM PERSPECTIVA (AR_138) 80 2
2. EMENTA
Aula sobre a perspectiva como técnica de efeito de profundidade nas artes visuais. Tipos de perspectiva. Como desenhar objetos
simples em perspectiva. Perspectiva utilizando figuras geométricas. Perspectivas com luz e sombras. Perspectiva de observação.
Perspectivas de Exteriores. Composição de ambientes (figura humana, árvores, carros, etc.).
288
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO EM PERSPECTIVA (AR_138) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO EM PERSPECTIVA (AR_138) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito: Bidimensionalidade e Tridimensionalidade. A perspectiva aplica na História da Arte. Tipos de Perspectiva: Linear,
Sobreposição, Atmosférica, Perspectiva à mão livre
Perspectiva de 1, 2 e 3 pontos, Estudos de paisagens e Arquitetura.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO EM PERSPECTIVA (AR_138) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Conhecimento do grupo: Desbloqueio, Manifestação de expectativas: Apresentação simples, Apresentação cruzada em duplas,
Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela.
Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo. Pesquisa – Coleta de dados. Aulas expositivas com recursos áudio visuais,
Aulas expositivas dialogadas. Visitas orientadas. Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos,
Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento de Atitudes: Relatórios com opiniões
fundamentadas, Confronto com a Realidade, Atividade de campo.
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma
só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso dos Laboratórios de Informática.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO EM PERSPECTIVA (AR_138) 80 2
289
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO EM PERSPECTIVA (AR_138) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
SANMIGUEL, David. Desenho de Perspectiva. Ambientes e Costumes, 2015.
NORLING, E. R. Perspective Made Easy. Dover Publications, 1999.
HEASTON, Paul. Drawing Perspective: How to See It and How to Draw It: How to See It and How to Apply It. Barron's Educational
Series, 2016.
Complementar:
CHELSEA, David. Perspective! For Comic Book Artists. Watson-Guptill Publications, 1997.
BAJZEK, Eduardo. Técnicas de Ilustração À Mão Livre: Do ambiente Construído À Paisagem Urbana. Gustavo Gili, 2019
PARRAMON. Fundamentos do Desenho Artístico. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
LOOMIS, Andrew. Dibujo Tridimensional. Editorial Lancelot, 2005.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FOTOGRAFIA (AR_140) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FOTOGRAFIA (AR_140) 40 2
2. EMENTA
Introdução a história da fotografia. Tipos e mecanismos da câmera fotográfica. Linguagem e expressão fotográfica. Movimentos
artísticos e a influência da fotografia. Iluminação na fotografia. Produção e leitura fotográfica.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FOTOGRAFIA (AR_140) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
290
Interseções com a BNCC:
História:
(EM13CHS101)
(EM13CHS101HI01PE)
Sociologia:
(EM13CHS205)
(EM13CHS205SOC06PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG12)
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FOTOGRAFIA (AR_140) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História da Fotografia. Tipos de câmeras e lentes. Os três pilares da Fotografia. Câmeras DSLR e suas funções. Elementos
compositivos. Tipos de Fotografias.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FOTOGRAFIA (AR_140) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Conhecimento do grupo: Desbloqueio, Manifestação de expectativas: Apresentação simples, Apresentação cruzada em duplas,
Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela.
Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo. Pesquisa – Coleta de dados. Aulas expositivas com recursos áudio visuais,
Aulas expositivas dialogadas. Visitas orientadas. Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos,
Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento de Atitudes: Relatórios com opiniões
fundamentadas, Confronto com a Realidade, Atividade de campo.
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma
só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso dos Laboratórios de Informática.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FOTOGRAFIA (AR_140) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
291
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FOTOGRAFIA (AR_140) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
FREEMAN, Michael. A Bíblia da Fotografia. Bookman, 2019.
AGOSTINI, Daniela. Fotografia: Um Guia Para Ser Fotógrafo Em Um Mundo Onde Todos Fotografam. Senac, 2019.
FREEMAN, Michael. O Olho do Fotógrafo: Composição e Design para Fotografias Digitais Incríveis. Bookman, 2012.
Complementar:
LANGFORD, Michael. Fotografia Avançada de Langford: Guia Completo para Fotógrafos. 8.ed. Bookman, 2012.
FREEMAN, Michael. A Narrativa Fotográfica. Bookman, 2014.
FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto. 8.ed. scrituras, 2008.
DACOSTA, Matheus. Lightroom: Edite, Organize e Publique Fotos Pelo Computador e Pelo Celular. Senac, 2019.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PINTURA (AR_136) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
• Identificar, nomear adequadamente e comparar as propriedades dos materiais de pintura, estabelecendo relações entre eles.
• Reconhecer visualmente as características físicas (matiz, saturação, luminosidade, monocromia, transparências e opacidades)
em obras de arte pintadas a mão.
• Preparar e produzir suportes para as diferentes técnicas de Pintura.
• Investigar o desenvolvimento técnico dos diferentes processos de produção de Pinturas a partir da observação da natureza.
• Aplicar as técnicas de pintura na representação gráfica dos aspectos estruturais, formais e conceituais da figura humana a
partir do desenho de observação do modelo vivo.
• Traçar métodos de pesquisa prática-teórica para desenvolvimento de uma criação artística, utilizando técnicas de pintura.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PINTURA (AR_136) 80 2
2. EMENTA
Materiais e fundamentação de técnicas pictóricas. Matiz, saturação e luminosidade. Cor e relações cromáticas (cores primárias,
secundárias, complementares e outros tópicos referentes à cor). Monocromia. Transparências e opacidades. Modos diferentes
de representação da Natureza e sensações cromáticas (Naturalismo, Idealismo, Expressionismo e Estilo Fantástico).
Representação em perspectivas. Pintura de retrato. Estudo dos processos de construção de pintura de figura humana.
Metodologia de pesquisa prática-teórica em pintura: investigação de referências imagéticas. Realização de estudos usando
referência de pinturas contemporâneas.
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SUBSEQUENTE PINTURA (AR_136) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
292
(EM13LGG603AR20PE)
Física:
(EM13CNT307)
Química:
(EM13CNT307QUI26PE)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
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SUBSEQUENTE PINTURA (AR_136) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
O que é pintura? Materiais e fundamentação de técnicas pictóricas. Matiz, saturação e luminosidade. Cor e relações cromáticas
(cores primárias, secundárias, complementares e outros tópicos referentes à cor). Monocromia. Transparências e opacidades.
Processos de desdobramento de transparências e opacidades, e sua fundamental relação com a vibração das cores. Preparação
de suportes : telas e painéis de madeira. Pintura à óleo Preparação de suportes : telas e painéis de madeira. Preparação das
tintas : pigmentos e aglutinantes, estrutura de camadas (processo do gordo sobre o magro), secativos e espessantes. Vernizes
naturais, sintéticos e suas formas de aplicação. Pintura a têmpera. Modos diferentes de representação da Natureza e sensações
cromáticas (Naturalismo, Idealismo, Expressionismo e Estilo Fantástico). Análisar e críticar a obra gráfica de vários artistas
através da História da Arte. Relação entre os processos e a escolha da paleta do pintor. Processo de criação e processo de
construção. Representação em perspectivas.
Pintura de retrato. Estudo dos processos de construção de pintura de figura humana.
Metodologia de pesquisa prática-teórica em pintura: investigação de referências imagéticas. Realização de estudos usando
referência de pinturas contemporâneas.
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE PINTURA (AR_136) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Metodologias Ativas: Cultura maker, Aprendizado por problemas, Aprendizado por projetos. Aquisição de Conhecimentos:
Atividade de campo, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Visitas orientadas, Estudo de caso. Desenvolvimento de
habilidades: Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Iniciativa na busca de informações: Estudo de
caso, Uso dos Laboratório de Informática, Uso do Atelier de Artes, Bibliotecas.
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SUBSEQUENTE PINTURA (AR_136) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
293
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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SUBSEQUENTE PINTURA (AR_136) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
SANMIGUEL, David. Pintura a Óleo - Aula de Pintura. Lisboa: Ed Estampa, 2007.
VIGUE, J. Curso de Desenho e Pintura: Guache. Editora: Ed Estampa, 2003.
KINDERSLEY, Dorling. Técnicas de pintura artística, Publifolha, 2018.
Complementar:
CHIPP, H.B. Teorias da arte moderna . São Paulo : Martins Fontes, 1988.
MAYER, Ralph. Manual do Artista. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
NERY, Aurélio Cardoso. Cozinha da Pintura. Apostila de setembro de 1994.
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004.
PEDROSA, I. O Universo da Cor. Rio de Janeiro: Ed. Senac, 2009.
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE TRIDIMENSIONALIDADE (AR_137) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE TRIDIMENSIONALIDADE (AR_137) 80 2
2. EMENTA
Conceitos básicos da tridimensionalidade. A percepção do espaço tridimensional e sua representação bidimensional. Percepção
da forma e do espaço. O processo de criação na prática tridimensional. Materiais, suportes e estratégias técnicas. Noções de
história da escultura. Introdução a Modelagem. Modelagem em Argila. Composição linear(arame). Composição com
volumes(sabão, gesso, madeira, etc.). Estruturas de papel. Processo subtrativo(entalhe). Moldes para reprodução. Investigação
tridimensional em meios digitais. Tridimensionalidade na contemporaneidade. Desenvolvimento de processos criativos fazendo
uso de técnicas tridimensionais.
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE TRIDIMENSIONALIDADE (AR_137) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
294
Arte:
(EM13LGG201AR04PE)
(EM13LGG603AR20PE)
Matemática:
(EM13MAT309PE25)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG09)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)
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SUBSEQUENTE TRIDIMENSIONALIDADE (AR_137) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito: Bidimensionalidade e Tridimensionalidade. História da Escultura.Pre- história. Grécia. Roma. Antigo Egito.
Renascimento. Barroco. Modernismo. Escultura na contemporaneidade. Práticas escultóricas na industria do quadrinho.
Modelagem em argila
Papel Machê. Escultura de arame. Estudo de volumes com outros materiais ( gesso, sabão, madeira, etc). Tridimensionalidade
digital: Modelagem através de aplicativos 3D.
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE TRIDIMENSIONALIDADE (AR_137) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Metodologias Ativas: Cultura maker, Aprendizado por problemas, Aprendizado por projetos. Aquisição de Conhecimentos:
Atividade de campo, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Visitas orientadas, Estudo de caso. Desenvolvimento de
habilidades: Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Iniciativa na busca de informações: Estudo de
caso, Uso dos Laboratório de Informática, Uso do Atelier de Artes, Bibliotecas.
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE TRIDIMENSIONALIDADE (AR_137) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
295
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SUBSEQUENTE TRIDIMENSIONALIDADE (AR_137) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CORBETTA, Glória. Manual do escultor: um guia com técnicas escultóricas. Porto Alegre: AGE Editora, 2003.
DUARTE, Paulo Sergio. Da escultura a instalação. Fundação Bienal do Mercosul, 2005.
MAYER, Ralph; SHEEHAN, Steven. Manual do artista de técnicas e materiais. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Complementar:
WITTKOWER, Rudolf. Escultura. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
ZANINI, Walter. Tendências da Escultura moderna. São Paulo: Cultrix, 1971
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Ed. Martins Fontes. 1992.
CHIARELLI, Tadeu. Amilcar de Castro: Corte e Dobra. Ed. CosacNaify. 2003.
296
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE ARTE DIGITAL (AR_142) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE ARTE DIGITAL (AR_142) 80 3
2. EMENTA
Introdução a interface do software adotado para as aulas. Funcionamento das principais ferramentas do programa.
Funcionamento das camadas. Colagem digital; Introdução a animação 2D. Utilização de mesas digitalizadoras.
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE ARTE DIGITAL (AR_142) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE ARTE DIGITAL (AR_142) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução ao Photoshop para edição de imagens. Pintura Digital: Ferramentas, Personagens e Cenários, Projeto Gráfico,
Animação 2D.
297
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SUBSEQUENTE ARTE DIGITAL (AR_142) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Conhecimento do grupo: Desbloqueio, Manifestação de expectativas: Apresentação simples, Apresentação cruzada em duplas,
Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela.
Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo. Pesquisa – Coleta de dados. Aulas expositivas com recursos áudio visuais,
Aulas expositivas dialogadas. Visitas orientadas. Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos,
Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento de Atitudes: Relatórios com opiniões
fundamentadas, Confronto com a Realidade, Atividade de campo.
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma
só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso dos Laboratórios de Informática.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE ARTE DIGITAL (AR_142) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE ARTE DIGITAL (AR_142) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BECCIA, Carlyn. Digital Painting for the Complete Beginner. Watson-Guptill Publications, 2012.
WILLIAMS, Richard. Manual de Animação: Manual de Métodos, Princípios e Fórmulas para Animadores Clássicos, de
Computador, de Jogos, de Stop Motion e de Internet. Senac, 2016.
ANDRADE, Marcos Serafim. Adobe Photoshop. Senac, 2019.
Complementar:
ANTONIO, Batista. Arte Digital: Técnicas de ilustração Digital. FCA, 2008.
GURNEY, James. Color and Light: A Guide for the Realist Painter. Andrew McMeel Publishing, 2010.
LIESER, Wolf. Arte Digital. Konemann, 2020.
GURNEY, James. Imaginative Realism: How to Paint What Doesn´t Exist. Andrews McMeel Publishing, 2009.
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE ARTE, CULTURA E SOCIEDADE (AR_144) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
298
• Refletir sobre as relações de artistas, intelectuais e convenções artísticas no processo de descolonização do mundo da arte.
• Compreender os conceitos de cultura de massa e cultura digital.
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SUBSEQUENTE ARTE, CULTURA E SOCIEDADE (AR_144) 40 3
2. EMENTA
Conceitos de cultura, Identidade e diversidade cultural. Produção artística e a vida social. Descolonização e decolonialidade.
Cultura de massa. Cultura digital. Apropriação e ressignificação das imagens na sociedade, na passagem do analógico para o
digital. Arte e globalização.
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE ARTE, CULTURA E SOCIEDADE (AR_144) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE ARTE, CULTURA E SOCIEDADE (AR_144) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Estimular os alunos ao debate, pesquisa e reflexão sobre arte, cultura e sociedade, buscando a construção do conhecimento de
forma contextualizada, conscientizando os estudantes sobre a diversidade cultural, implicando um olhar para debates atuais
voltado para a análise crítica e para a observação do contexto.
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE ARTE, CULTURA E SOCIEDADE (AR_144) 40 3
299
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas. Leitura dos textos obrigatórios. Construção escrita de memórias de aula.
Pesquisas bibliográficas. Apresentação de seminários. Produção visual.
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE ARTE, CULTURA E SOCIEDADE (AR_144) 40 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ARTE, CULTURA E SOCIEDADE (AR_144) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campos, 1991.
ADORNO, Theodor W. A Indústria Cultural. In: Cohn (Org.), Theodor W. Adorno, Trad. de Amélia Cohn. Coleção Grandes
Cientistas Sociais. São Paulo: Ática, 1986.
ADICHIE, Chimamanda Ngozi. O perigo de uma história única. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
Complementar:
SAVAZONI, Rodrigo; COHN, Sérgio. Cultura digital.br. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2009.
ECO, Umberto. A definição da arte. São Paulo: Perspectiva, 2008.
FEATHERSTONE, M. Cultura de Consumo e Pós-Modernismo. São Paulo: Studio Nobel, 1995.
BAXANDALL, Michael. Padrões de intenção; a explicação histórica dos quadros. Trad. Vera Maria Pereira. São Paulo: Companhia
das Letras, 2006.
ARTES VISUAIS
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OFERTA
SUBSEQUENTE ATELIÊ DE PROCESSOS (AR_145) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
• Habilitar o aluno para execução de projetos artísticos personalizados, como ferramenta fundamental para o desenvolvimento
da linguagem visual em uma perspectiva profissional.
• Síntetizarse de ideias e associação entre teoria e prática.
• Análise crítica e aplicação dos fundamentos na produção de conhecimento ou procedimento inovador.
• Planejamento e elaboração de projetos artísticos e culturais.
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE ATELIÊ DE PROCESSOS (AR_145) 80 3
2. EMENTA
300
Aprofundar os recursos técnico-artísticos apreendidos durante o curso, em favor do desenvolvimento da linguagem artística do
aluno, tendo como resultado a elaboração de escrita e desenvolvimento de projetos artísticos e culturais autorais visando uma
perspectiva profissional.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE ATELIÊ DE PROCESSOS (AR_145) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE ATELIÊ DE PROCESSOS (AR_145) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Poéticas artísticas: Definições, fundamentos, metodologias e processos criativos. Definição dos conteúdos técnicos. Definição
dos procedimentos. Definição de conteúdo temático
Pré-Projeto: Individual ou Encomendas. Elaboração de cronograma. Levantamento de dados para os recursos financeiros.
Elaboração de memorial descritivo 3. Construção e definição das Etapas. Verificação da viabilidade do projeto artístico.
Apresentação da estrutura do Pré-projeto Artístico. Debates: orientação e sustentação teórica do projeto. Motivação pessoal
para execução do projeto. Relevância artístico-cultural do projeto. Desenvolvimento do projeto artístico. Detalhe acabado.
Retoques. Escrita de projeto cultural.
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE ATELIÊ DE PROCESSOS (AR_145) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Metodologias Ativas: Cultura maker, Aprendizado por problemas, Aprendizado por projetos. Aquisição de Conhecimentos:
Atividade de campo, Aulas expositivas com recursos áudio visuais, Visitas orientadas, Estudo de caso. Desenvolvimento de
habilidades: Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Iniciativa na busca de informações: Estudo de
caso, Uso dos Laboratório de Informática, Uso do Atelier de Artes, Bibliotecas.
301
ARTES VISUAIS
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OFERTA
SUBSEQUENTE ATELIÊ DE PROCESSOS (AR_145) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ATELIÊ DE PROCESSOS (AR_145) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
JARDÍ, Enric. Pensar com imagens. São Paulo: Gustavo Gilli, 2014.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: São Paulo: Ed. Martins Fontes. 1992.
NATALE, Edson; OLIVIERI, Cristiane. Guia brasileiro de produção cultural 2010/2011. São Paulo: SESC, 2010
Complementar:
MAYER, Ralph; SHEEHAN, Steven. Manual do artista de técnicas e materiais. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
THIRY, Hermano Roberto. Projetos culturais: técnicas de modelagem. 2.ed. FGV.
GAWRYSZEWSKI, Alberto. Olhares sobre narrativas visuais; Niterói: UFF, 2012.
BERGER, J. Modos de ver; Rio de janeiro: Rocco, 1999.
ARTES VISUAIS
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_141) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
• Perceber e representar de forma gráfica estrutura, formas e conceitos da figura humana a partir da observação.
• Desenhar o corpo humano de maneira esquemática.
• Representar proporções, postura e equilíbrio da figura.
• Identificar a estrutura óssea, articular e muscular do corpo humano e sua representação no espaço bidimensional.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_141) 80 3
2. EMENTA
Desenho de observação da estrutura da forma no espaço com seus atributos de ritmo, volumes, proporção, etc. Percepção da
linha e do claro-escuro. Estudo de proporções. Os diversos materiais artísticos e suas possibilidades específicas. Estudo do torço.
Estudo de desenho de membros superiores. Estudos de desenho de membros inferiores. Desenho de croquis com tempo
cronometrado em tempos distintos. Desenho de observação da mesma pose a partir de vários ângulos diferentes. A figura e sua
relação com o espaço em torno. Desenho da figura humana em grupo. Desenho da figura humana em movimentos.
302
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_141) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_141) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Observação do corpo humano. Desenho dinâmico e contínuo. Desenho de silhueta. Proporção do corpo humano. Escorço
(Corpo em perspectiva). Anatomia humana: Ossos do corpo. Anatomia humana: Músculos do corpo. Volume: Luz e sombra.
Representação do drapeado sobre o corpo.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_141) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Conhecimento do grupo: Desbloqueio, Manifestação de expectativas: Apresentação simples, Apresentação cruzada em duplas,
Deslocamentos físicos pela sala ou fora dela.
Aquisição de Conhecimentos: Atividade de campo. Pesquisa – Coleta de dados. Aulas expositivas com recursos áudio visuais,
Aulas expositivas dialogadas. Visitas orientadas. Estudo de caso. Desenvolvimento de habilidades: Atividades em grupos,
Trabalho em pequenos grupos, Aulas práticas, Dinâmica de grupo. Desenvolvimento de Atitudes: Relatórios com opiniões
fundamentadas, Confronto com a Realidade, Atividade de campo.
Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe: Espaços de sala de aula propícios (grupos), Pequenos grupos com uma
só tarefa, Pequenos grupos com tarefas diferentes.
Iniciativa na busca de informações: Projetos de pesquisa, Estudo de caso, Uso dos Laboratórios de Informática.
303
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_141) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO DA FIGURA HUMANA (AR_141) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
LAURICELLA, Michel. Anatomia Artística. Olhares, 2021
HOGARTH, Burne. O Desenho Anatômico sem Dificuldade. Evergreen, 1998.
LOOMIS, Andrew. Figure Drawing: For All it’s Worth. 2.ed. Titan Books, 2011
Complementar:
SIMBLET, Sarah. Anatomy for The Artist. DK Publishing, 2001
HOGARTH, Burne, Dynamic Anatomy. 2.ed. Watson Guptill, 2003.
FRACALOSSI, Denis. Desenhar a Figura Humana. Gustavo Gili, 2018.
PARRAMON. Fundamentos do Desenho Artístico. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
ARTES VISUAIS
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OFERTA
SUBSEQUENTE EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_143) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
ARTES VISUAIS
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OFERTA
SUBSEQUENTE EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_143) 40 3
2. EMENTA
Conceito de Museologia. Conceito de curadoria. Conceito de expografia. Estudo da prática curatorial. Mediação cultural. Análise
da obra de arte. Leitura e produção de texto. Estudo teórico-prático de discursos expositivos. Tipologias de exposições.
Exposições e seus diferentes públicos. Etapas para montagem de exposições, planejamento e execução de exposição coletiva.
uso de tecnologias em exposições.
304
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_143) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_143) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
ARTES VISUAIS
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SUBSEQUENTE EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_143) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas. Leitura dos textos obrigatórios. Estudos dirigidos. Pesquisas bibliográficas. Exercícios de análise expográfica.
Escrita do projeto. Execução do projeto.
Curadoria e a coordenação da exposição.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_143) 40 3
6. AVALIAÇÃO
305
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ARTES VISUAIS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EXPOGRAFIA E CURADORIA (AR_143) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
COSTA, Robson Xavier da. Expografia moderna e contemporânea: diálogos entre arte e arquitetura. In: ASENSIO, Sabino; ASENJO
& CASTRO (Eds.). SIAM – Series Iberoamericanas de Museología. Vol.8, 2012. pp. 67-78.
DESVALLES, A.; MAIRESSE, F. Conceitos-chave de Museologia. São Paulo: Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de
Museus: Pinacoteca do Estado de São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura, 2013. p. 42-46; 58-60.
MUSEUMS and Galleries Comission. Planejamento de Exposições. (tradução de Maria Luiza Pacheco Fernandes). São Paulo:
Edusp/ Fundação Vitae, 2001. 32 p. (Série Museologia; v.2). Disponível online em: https://www.sisemsp.org.br/blog/wp-
content/uploads/2014/05/Museu_2_Planejamento_de_Exposi%c3%a7%c3%b5es.pdf. Acesso em 03 de Setembro de 2022.
Complementar:
BORDENAVE, Juan E. Díaz. O que é comunicação. São Paulo: Editora Brasiliense, 1997.
CURY, Marília Xavier. Marcos teóricos e metodológicos para recepção de museus e exposições. UNI revista, v. 1, n. 3, p. 1-13,
2006.
HERREMAN, Yani. Exposição, exibições e mostras. In: Como Gerir um Museu: Manual Prático. ICOM, 2004. p.99-112.
SANTOS, Maria Célia Teixeira Moura. A Exposição Museológica: Reflexões Sobre os Pontos Críticos na Prática Contemporânea.
Ciência e Museu. In: Simpósio O Processo de Comunicação dos Museus de Arqueologia e Etnologia, 2005.
306
CURSO TÉCNICO EM
BIBLIOTECONOMIA
307
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O curso técnico em Biblioteconomia tem como objetivo formar profissionais capazes de auxiliar o Bibliotecário na
execução de atividades técnico-administrativas e socioeducativas relacionadas à rotina de bibliotecas e de centros
de documentação e de informação, em ambientes físicos e digitais, desenvolvendo competências e habilidades a
partir de uma perspectiva humanística, ética e profissional.
BIBLIOTECONOMIA [EAD]
Total de
aulas
Duração Carga-
semanais CH Total
Componente curricular em horária
para (h/r)
Semanas EAD
registro
no SIEPE
Introdução à Biblioteconomia 3 60 3 60
Gestão em Unidades de
Módulo de Apoio à
Representação Temática 3 60 3 60
Informação
Módulo de
IBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO DA INFORMAÇÃO (BI_148) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
308
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO DA INFORMAÇÃO (BI_148) 40 1
2. EMENTA
A Estatística como um conjunto de métodos e técnicas que envolve organização, interpretação e apresentação de dados.
Construção do conhecimento e visualização estratégica da informação. Interpretação e identificação de problemas e para a
tomada de decisão a partir de modelos estatísticos.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO DA INFORMAÇÃO (BI_148) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
309
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO DA INFORMAÇÃO (BI_148) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos e aplicações de elementos da Estatística relacionados à visualização estratégica da informação para a tomada de
decisão. Tipos e representações mais comuns relacionados à visualização de dados. Conceitos e aplicações de Ciência de Dados,
Análise Preditiva e Inovação. Noções de Bibliometria, Cientometria e Infometria e suas relações com a gestão da informação em
bibliotecas.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO DA INFORMAÇÃO (BI_148) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Elaboração de questionários e formulação de mecanismos de análise de dados.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO DA INFORMAÇÃO (BI_148) 40 1
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO DA INFORMAÇÃO (BI_148) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BARBETTA, P.A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 8.ed.rev. Florianópolis: UFSC, 2012.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Complementar:
BARI, A.; CHAOUCHI, M.; JUNG, T. Análise Preditiva para Leigos. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2019.
MILONE, G. Estatística: Geral e Aplicada. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
VIEIRA, S. Fundamentos da Estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2018.
310
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DOCUMENTAL (BI_151) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DOCUMENTAL (BI_151) 40 1
2. EMENTA
A Gestão Documental como um conjunto de métodos e técnicas guiadas por instrumentos orientadores. A composição
documental da Organização da Informação. Organização legal da Arquivística no Brasil. A estrutura institucional da Arquivística.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DOCUMENTAL (BI_151) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
311
(EMIFCG12)
(EM13LP11)
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DOCUMENTAL (BI_151) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Tipos de arquivos e acervos. Conceitos e características da organização legal da Arquivística no Brasil. Aplicações de
instrumentos técnicos relacionados à Organização de Documentos. Compreender as características da Organização de
Documentos para aplicação em acervos diversos. Apoio à tomada de decisões por meio da rápida e eficiente recuperação da
informação. Noções de tipos, gêneros, séries e normas para a organização da informação Arquivística.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DOCUMENTAL (BI_151) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem significativa. Educação inclinada à autonomia plena. Estímulo da análise crítica para a aplicação assertiva de
instrumentos e técnicas. Contextualização sociocultural e desenvolvimento da consciência profissional coletiva.
Desenvolvimento criativo de metodologias alternativas para aplicação das técnicas de busca e recuperação da informação
Storytelling aplicado à construção de conhecimento.
BIBLIOTECONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DOCUMENTAL (BI_151) 40 1
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD GESTÃO DOCUMENTAL (BI_151) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BELLOTTO, H. Arquivos Permanentes: tratamento Documental. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: FGV, 1991.
PAES, M. L. Arquivo: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997.
Complementar:
BURKE, P. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
MARTINS, N. de R. Noções básicas para organização de arquivos ativos e semi-ativados. Campinas: Arquivo Central do Sistema
de Arquivos/UNICAMP, 1998.
SCHELLENBERG, T. R. Arquivos modernos: princípios e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 1973.
312
BIBLIOTECONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INFORMÁTICA APLICADA AOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO (BI_149) 60 1
1. COMPETÊNCIAS
BIBLIOTECONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INFORMÁTICA APLICADA AOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO (BI_149) 60 1
2. EMENTA
Tecnologia, informação e sociedade no contexto da cultura digital. Identificação das funcionalidades de sistemas operacionais,
de navegadores de internet e de aplicativos de edição de textos. Planilhas eletrônicas e softwares de gerenciamento de acervos.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INFORMÁTICA APLICADA AOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO (BI_149) 60 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
313
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INFORMÁTICA APLICADA AOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO (BI_149) 60 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de tecnologia e informação e suas relações entre si e com a sociedade. Conceito de cultura digital. Conceitos e
funcionalidades de sistemas operacionais. Conceitos e funcionalidades de navegadores de internet. Conceitos e funcionalidades
de aplicativos de edição de texto e de planilhas eletrônicas. Conceitos e funcionalidades de softwares de gerenciamento de
acervos.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INFORMÁTICA APLICADA AOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO (BI_149) 60 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Atividades relacionadas à utilização de sistemas operacionais, navegadores de internet,
softwares de gerenciamento de acervos e aplicativos de edição de texto e de planilhas eletrônicas.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INFORMÁTICA APLICADA AOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO (BI_149) 60 1
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INFORMÁTICA APLICADA AOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO (BI_149) 60 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ALBERTIN, A. L. Administração da informação; funções e fatores de sucesso. 6. Ed. São Paulo, SP, Atlas, 2009.
BIO. S. R. Sistemas da informação; um enfoque gerencial. 2. Ed. São Paulo; SP, Atlas, 2008.
Complementar:
LEMOS. A. Cibercultura; tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 6. Ed. Porto Alegre; RS, Sulina, 2011.
JHONSON. S. Cultura da interface; como o computador transforma a nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro, RJ,
Jorge Zahar, 2001.
VIANA, M. M. Fundamentos da informática para universitários. Rio de Janeiro; Brasport, 1996.
314
BIBLIOTECONOMIA
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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EM BIBLIOTECAS (BI_150) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EM BIBLIOTECAS (BI_150) 40 1
2. EMENTA
Teorias da Administração. Noções de planejamento estratégico. Teorias comportamentais aplicáveis à dinâmica de uma
biblioteca.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EM BIBLIOTECAS (BI_150) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
315
(EM13LGG304)
(EM13LGG701)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13CHS202)
(EM13CHS403)
(EM13CHS504)
(EM13LP26)
(EM13LP40)
(EM13LGG204)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13CHS501)
(EM13LP22)
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EM BIBLIOTECAS (BI_150) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos e fundamentos das Teorias da Administração. Conceitos e noções de Planejamento Estratégico. Conceitos e
fundamentos das Teorias Comportamentais na Organização.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EM BIBLIOTECAS (BI_150) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Atividades relacionadas ao Planejamento Estratégico e Teorias Comportamentais.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EM BIBLIOTECAS (BI_150) 40 1
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
BIBLIOTECONOMIA
316
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EM BIBLIOTECAS (BI_150) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CHIAVENATTO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das
organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
MAXIMIANO, A. C. A. Fundamentos de administração: manual compacto para as disciplinas TGA e Introdução à Administração. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Complementar:
ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Briquet de Lemos: Rio de Janeiro, 2005.
DRUCKER, F. P. A Profissão de Administrador. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 1998.
MACIEL, A. C.; MENDONÇA, M. A. R. Bibliotecas como organizações. Interciência: Rio de Janeiro, 2000.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À BIBLIOTECONOMIA (BI_147) 60 1
1. COMPETÊNCIAS
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À BIBLIOTECONOMIA (BI_147) 60 1
2. EMENTA
O cenário das bibliotecas histórica e tipologicamente. Conceituação de biblioteca, arquivo, museu e centro de documentação.
Caracterização do objeto da Biblioteconomia, no contexto da informação, do conhecimento e da comunicação. Legislação e as
instituições de classe da área.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À BIBLIOTECONOMIA (BI_147) 60 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
317
(EM13LP31)
(EM13LP32)
(EM13LP33)
(EM13LP34)
(EM13LP26)
(EM13LP11)
(EM13LP18)
(EM13LGG701)
Filosofia:
(EM13CHS501)
Sociologia:
(EM13CHS103)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EM13LGG601)
(EM13LGG204)
(EM13LP31)
(EM13LP32)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LGG201)
(EM13LGG304)
(EM13LP30)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13LGG305)
(EM13LGG402)
(EM13LGG604)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13LGG301)
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À BIBLIOTECONOMIA (BI_147) 60 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos, origens e tipos de Bibliotecas. Repertório humano, sob registro, acumulado e compartilhado no tempo. Relações
entre informação, conhecimento e comunicação. Ética profissional, legislação e códigos de conduta profissional. Bibliotecas,
arquivos, museus e centros de documentação como instituições de guarda e difusão de saberes artístico-culturais, científicos e
tecnológicos.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À BIBLIOTECONOMIA (BI_147) 60 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
318
Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca pelo
protagonismo social coletivo. Intertextualidades com universo artístico e midiático de músicas, filmes, poesia, obras de arte,
séries e redes sociais. Contextualização dos espaços de guarda e disseminação da informação artística, científica, técnica e
tecnológica, considerando sua importância para construtos de pesquisa, inovação e criação. Conexão entre lugares de guarda e
memória com seu papel social para a cidadania coletiva.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À BIBLIOTECONOMIA (BI_147) 60 1
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À BIBLIOTECONOMIA (BI_147) 60 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CASTRO, C.A. História da Biblioteconomia Brasileira. Brasília: Thesaurus, 2000.
FONSECA, E. N. da. Introdução à Biblioteconomia. São Paulo: Pioneira, 1992.
Complementar:
LE COADIC, Y. A ciência da informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
MORAES, R. B. de. Livros e bibliotecas no Brasil colonial. São Paulo: Secretaria da Cultura, 1979. 234 p. (Biblioteca universitária
de literatura brasileira. Serie A; v. 6).
MARTINS, W. A palavra escrita: história do livro da imprensa e da biblioteca. 3.ed. rev. e atual. il. São Paulo: Ática, 2002.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA (BI_152) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA (BI_152) 40 1
2. EMENTA
Socialização dos conhecimentos relacionados à normalização de documentos no campo científico e tecnológico. Aplicação e uso
das normas brasileiras de documentação e informação segundo a ABNT.
319
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA (BI_152) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA (BI_152) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos e fundamentos de informação científica e tecnológica. Conceitos e noções de pesquisa científica. Conceitos e
fundamentos dos padrões de normatizações brasileiras.
320
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA (BI_152) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem significativa. Educação prática do uso das normas de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca
por intervenção no mundo científica e tecnológica. Disseminar e organizar informações em ambientes virtuais seguindo as
normas aplicadas a cada área do conhecimento. Executar ações de organização de documentos seguindo os padrões de
normalização nacional.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA (BI_152) 40 1
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA (BI_152) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ALVES, M. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. 2. Ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier Brasil, 2007.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC SISTEMA DE BIBLIOTECAS. Guia de normalização de trabalhos acadêmicos: ABNT, VANCOUVER
e IEEE. Santo André, 2015. ( livro digital).
Complementar:
KROKOSCZ, M. Autoria e plágio: um guia para estudantes, professores, pesquisadores e editores. São Paulo, Atlas, 2012. ( livro
digital).
LESSA, J. L.; VASCONCELOS, A. C. de. Manual para Normalização de Publicações Técnico-científicas. 7. ed. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2004.
SILVA, Normalização de publicações técnicas e/ou científicas: guia prático para docentes, pesquisadores e discentes de cursos
técnicos, superiores e ... conforme a Norma ABNT NBR. São Paulo: Appris Editora, 2021.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS (BI_153) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
321
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS (BI_153) 80 1
2. EMENTA
As principais ações, as políticas e as estratégias de Preservação de Documentos físicos e digitais. Os requisitos para a
implementação de um Plano de Gerenciamento de Riscos. As principais diretrizes para o desenvolvimento de um Diagnóstico
Geral do Acervo e de um Diagnóstico de Preservação.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS (BI_153) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
322
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS (BI_153) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos e procedimentos de Conservação, Preservação e Restauração de Bens Culturais. Gerenciamento de Coleções sob um
Plano Institucional de Conservação e Preservação. Ações de Salvamento e Emergência de Acervos numa Unidade de Informação.
Requisitos para implementação do Plano de Gerenciamento de Riscos: Salvaguarda e Emergência. Políticas e Estratégias para a
Preservação Digital de Acervos. Estratégias de Preservação Digital.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS (BI_153) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Diagnóstico de acervos, gerenciamento de riscos e ações de conservação e preservação
de documentos físicos e digitais.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS (BI_153) 80 1
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS (BI_153) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CASSARES, N.C. Como Fazer Conservação Preventiva em Arquivos e Bibliotecas. São Paulo: Arquivo do Estado e Imprensa Oficial,
2000.
FADEL, B. Preservação de Documentos: abordagens para a conservação de acervos. Franca: Uni-Facef, 2020.
Complementar:
ARELLANO, M.A.M. et al. (Org.). Bibliografia sobre preservação digital: um levantamento nos diversos suportes informacionais.
Campinas: BCCL/UNICAMP, 2021.
MOTTA, A.; BARRIO, A.E.; GOMES, M.H. (Org.). Inovação cultural, patrimônio e educação. Recife : Fundação Joaquim Nabuco,
Editora Massangana, 2009.
SANTOS, V.B.dos; INNARELLI, H.C.; SOUSA, R.T.B.de. (org.). Arquivística: temas contemporâneos: classificação, preservação
digital, gestão do conhecimento. 3.ed.
Brasília: Senac, 2009.
323
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
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OFERTA
EAD BIBLIOTECAS DIGITAIS (BI_158) 60 2
1. COMPETÊNCIAS
BIBLIOTECONOMIA
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OFERTA
EAD BIBLIOTECAS DIGITAIS (BI_158) 60 2
2. EMENTA
Assimilação dos processos de automação. Identificação dos critérios e etapas dos sistemas automatizados nas unidades de
Informação. Utilização e funcionamento de softwares de categoria livres.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
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OFERTA
EAD BIBLIOTECAS DIGITAIS (BI_158) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
324
(EM13LGG201)
BIBLIOTECONOMIA
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OFERTA
EAD BIBLIOTECAS DIGITAIS (BI_158) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de tecnologia e informação e suas relações entre si e com a sociedade. Conceito de automação de bibliotecas.
Conceitos e funcionalidades de sistemas operacionais. Conceitos e funcionalidades de navegadores de internet. Conceitos de
tecnologias relacionadas à acessibilidade. Conceitos e funcionalidades de softwares de gerenciamento de acervos.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD BIBLIOTECAS DIGITAIS (BI_158) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem significativa. Disseminar e organizar informações em ambientes físicos e virtuais. Realizar disseminação seletiva e
ética da informação em meios físicos, virtuais e digitais. Pensamento Sistêmico, Inteligência Coletiva e Ação em Rede.
Compreensão e utilização de softwares. Atividades relacionadas ao apoio em suportes digitais para sanar dúvidas relacionadas a
automação de bibliotecas.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD BIBLIOTECAS DIGITAIS (BI_158) 60 2
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD BIBLIOTECAS DIGITAIS (BI_158) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CÔRTE, A. R. Avaliação de softwares para bibliotecas e arquivos. 2. Ed. rev. ampl. São Paulo: Editora Polis, 2002. ( livro digital).
ROWLEY, J. Biblioteca eletrônica. São Paulo: Editora Briquet de Lemos, 2002.
SILVEIRA, S. A. da S. Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Ed. FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO, 2004. (
livro digital).
Complementar:
FREITAS, Lilly. Softwares para bibliotecas: opções gratuitas/livres e critérios para seleção. Porto Alegre: CRB10, 2012.
325
GUIMARÃES, Â. de M.; RIBEIRO, A. M. Introdução às tecnologias de informação e da comunicação: tecnologia de informação e
da comunicação. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. ( livro digital).
WEITZEL, S. Elaboração de uma política de desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias. Rio de janeiro: intertexto,
2006.
BIBLIOTECONOMIA
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OFERTA
EAD CATALOGAÇÃO DESCRITIVA (BI_154) 60 2
1. COMPETÊNCIAS
BIBLIOTECONOMIA
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OFERTA
EAD CATALOGAÇÃO DESCRITIVA (BI_154) 60 2
2. EMENTA
Conceitos e finalidades do Controle Bibliográfico Universal. Elementos, técnicas e aplicações da Catalogação Descritiva em
ambientes físicos e digitais.
BIBLIOTECONOMIA
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OFERTA
EAD CATALOGAÇÃO DESCRITIVA (BI_154) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
326
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13LP26)
(EM13CHS104)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13LP18)
(EM13LGG701)
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OFERTA
EAD CATALOGAÇÃO DESCRITIVA (BI_154) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos e finalidades do Controle Bibliográfico Universal (CBU) e da Catalogação. Iniciativas de controle de informações ao
longo da História. Relações entre Catalogação e Recuperação da Informação. Catalogação na Fonte e Catalogação Cooperativa.
O AACR2 e os elementos básicos da Catalogação em ambientes digitais.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD CATALOGAÇÃO DESCRITIVA (BI_154) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento; Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD CATALOGAÇÃO DESCRITIVA (BI_154) 60 2
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
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OFERTA
EAD CATALOGAÇÃO DESCRITIVA (BI_154) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
327
CAMPELLO, B. Introdução ao Controle Bibliográfico. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2006.
MEY, E.S.A.; SILVEIRA, N.C. Catalogação no Plural. Brasília: Briquet de Lemos, 2009.
Complementar:
FURRIE, B. O MARC Bibliográfico, um Guia Introdutório: Catalogação Legível por Computador. Brasília: Thesaurus, 2000.
GARRIDO ARILLA, M. R. Teoría e Historia de la Catalogación de Documentos. Madri: Editorial Síntesis, 1999.
RANGANATHAN, S. R. As cinco leis da Biblioteconomia. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2009.
BIBLIOTECONOMIA
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OFERTA
EAD FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (BI_157) 60 2
1. COMPETÊNCIAS
BIBLIOTECONOMIA
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OFERTA
EAD FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (BI_157) 60 2
2. EMENTA
BIBLIOTECONOMIA
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OFERTA
EAD FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (BI_157) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
328
(EM13LGG401)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13LGG201)
(EM13CHS104)
BIBLIOTECONOMIA
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OFERTA
EAD FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (BI_157) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos e fundamentos da Formação e Desenvolvimento de Coleções. Conceitos e noções de avaliação de uma coleção.
Conceitos e fundamentos de Empreender a formação de uma coleção para um determinada comunidade de leitores.
BIBLIOTECONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (BI_157) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (BI_157) 60 2
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES (BI_157) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: Polis: APB,1989.
329
VERGUEIRO, W. Seleção de materiais de informação: princípios e técnicas. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2010.
Complementar:
DIAS, M. M. K.; PIRES, D. Formação e desenvolvimento de coleções de serviços de informação. São Paulo: EDUFSCAR, 2003.
FIGUEIREDO, N.M. Desenvolvimento e avaliação de coleções. 2.ed. Brasília: Thesaurus, 1998.
WEITZEL, S. Elaboração de uma política de desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias. Rio de janeiro: intertexto,
2006.
BIBLIOTECONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INDEXAÇÃO E ANÁLISE DE ASSUNTOS (BI_156) 60 2
1. COMPETÊNCIAS
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
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OFERTA
EAD INDEXAÇÃO E ANÁLISE DE ASSUNTOS (BI_156) 60 2
2. EMENTA
Conceitos e fundamentos da Indexação e Análise de Assuntos. Tipologias da indexação e de índices. Identificação e seleção de
conceitos a partir da Análise de Assuntos. Recuperação de Informação em Bibliotecas e Unidades de Informação.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
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OFERTA
EAD INDEXAÇÃO E ANÁLISE DE ASSUNTOS (BI_156) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
330
(EM13LP29)
(EM13LP31)
(EM13LP34)
(EM13CNT205)
(EM13CNT303)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LP11)
(EM13LGG302)
BIBLIOTECONOMIA
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OFERTA
EAD INDEXAÇÃO E ANÁLISE DE ASSUNTOS (BI_156) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Princípios da Indexação. Fundamentos teóricos, conceitos e funções da Indexação. Tipologias da Indexação e índices.
Metodologias de identificação dos conceitos e exploração da estrutura textual. Compreender como fazer e executar com
excelência a Análise de Assuntos. Aplicações de instrumentos técnicos relacionados à Indexação e Análise de Assuntos.
Identificação de conceitos extraídos de documentos para a construção de resumos. Identificação de instrumentos técnicos para
Indexação e adaptação à realidade sociocultural do público usuário. Apoio à tomada de decisões por meio da rápida e eficiente
recuperação da informação.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INDEXAÇÃO E ANÁLISE DE ASSUNTOS (BI_156) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem significativa. Educação inclinada à autonomia plena. Estímulo da análise crítica para a aplicação assertiva de
instrumentos e técnicas. Contextualização sociocultural e desenvolvimento da consciência profissional coletiva.
Desenvolvimento criativo de metodologias alternativas para aplicação das técnicas de busca e recuperação da informação.
Storytelling aplicado à construção de conhecimento.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INDEXAÇÃO E ANÁLISE DE ASSUNTOS (BI_156) 60 2
6. AVALIAÇÃO
331
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INDEXAÇÃO E ANÁLISE DE ASSUNTOS (BI_156) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CHAUMIER, J. Analisis y lenguajes documentales. Barcelona: Mitre, 1986.
LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
Complementar:
CINTRA, A. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. São Paulo: Polis, 2002.
DODEBEI, V. L. D. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. São Paulo: Intertexto e Interciência, 2002.
MOREIRO GONZÁLEZ, J. A. Linguagens documentárias e vocabulários semânticos para a web: elementos conceituais. Salvador da
Bahia: EDUFBA, 2011.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA (BI_155) 60 2
1. COMPETÊNCIAS
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA (BI_155) 60 2
2. EMENTA
A origem, os princípios e tipos de classificações bibliográficas. Processos de classificação. Estrutura, funcionalidade e aplicação
das principais classificações bibliográficas decimais utilizadas no mundo.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA (BI_155) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
332
(EM13LP06)
(EM13LP15)
(EM13LP11)
(EM13LP26)
(EM13LP31)
(EM13LP32)
Linguagens e suas Tecnologias:
(EM13LP53)
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas:
(EM13CHS104)
Matemática e suas Tecnologias:
(EM13MAT310)
Biologia:
(EM13CNT202)
(EM13CNT202BIO07PE)
Sociologia:
(EM13CHS103)
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
(EMIFCG02)
(EMIFCG03)
(EMIFLGG02PE)
(EM13LP06)
(EM13LP31)
(EM13LP32)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LP15)
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA (BI_155) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos, origens e tipos de classificação bibliográfica. Apontamento sobre iniciativas de elaboração de classificações
bibliográficas ao longo da História. Relações entre classificação, representação, organização e recuperação da informação.
Caracterização das principais classificações bibliográficas utilizadas em bibliotecas. Sinalização de códigos e notações utilizados
pelos sistemas de classificações bibliográficas.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA (BI_155) 60 2
333
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca pelo
protagonismo social coletivo. Intertextualidades com universo artístico e midiático de músicas, filmes, poesia, obras de arte,
séries e redes sociais. Abordagem crítica e sistemática da organização da informação para fins de localização, recuperação e uso
da informação. Visão pragmática da informação registrada para contribuir com o progresso das instituições científicas.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA (BI_155) 60 2
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA (BI_155) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BARBOSA, A. P. Teoria e prática dos sistemas de classificação bibliográfica. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Bibliografia e
Documentação, 1969.
PIEDADE, M. A. R. Introdução à Teoria da Classificação. Rio de Janeiro: Interciência, 1983.
Complementar:
LANGRIDGE, D. Classificação: abordagem para estudantes de biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 1977.
MATTOS, M. de C. do C. M. Representação Temática: Classificação. Indaial: UNIASSELVI, 2019.
MCILWAINE, I. C. Guia para utilização da CDU: um guia introdutório para o uso e aplicação da Classificação Decimal Universal.
Trad. Gercina Ângela Borém Lima. Brasília: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, 1995.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO (BI_159) 60 2
1. COMPETÊNCIAS
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO (BI_159) 60 2
2. EMENTA
Conceitos e finalidades da Recuperação da Informação. Os principais sistemas, operadores Booleanos e ferramentas de busca.
334
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO (BI_159) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO (BI_159) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
335
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO (BI_159) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Atividades relacionadas à Recuperação da Informação.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO (BI_159) 60 2
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO (BI_159) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BARROS, M. H. C. Disseminação da informação; entre a teoria e a prática. Marília, s.n. 2003.
CESARINO, M. A. N. Sistemas de recuperação da informação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, v. 14, n. 2, 1985.
Complementar:
CUNHA, M. B. Para saber mais; fonte de informação em ciência e tecnologia. Brasília. Briquet de Lemos, 2001.
CUNHA, M. B. Construindo o futuro: a biblioteca universitária brasileira em 2010. Ci. Inf., Brasília, v. 29, n. 1, p. 71-89, jan./abr.
2000.
GUINCHAT, C.; MENOU, M. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação. Brasília: IBICT, 1994.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_161) 60 3
1. COMPETÊNCIAS
336
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_161) 60 3
2. EMENTA
Distinções entre Acessibilidade e Inclusão. Ações de acessibilidade e inclusão em unidades de informação. Tecnologias Assistivas.
Inclusão da pessoa com deficiência em unidades de informação.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_161) 60 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
337
(EM13LP17)
(EM13LP19)
(EM13LGG305)
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_161) 60 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos e aplicações de Acessibilidade e Inclusão no contexto das unidades de informação. Relações entre Acessibilidade e
Inclusão e independência e qualidade de vida. Identificação de tecnologias assistivas como um conjunto de recursos e serviços
que proporcionam ou ampliam habilidades funcionais de pessoas com deficiência. Legislação Brasileira e ações governamentais
relacionadas à Acessibilidade, Inclusão e Tecnologias Assistivas. Conceito e aplicações de Desenho Universal e projetos
arquitetônicos para acessibilidade em unidades de informação.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_161) 60 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Elaboração de projetos relacionados à Acessibilidade e Inclusão, envolvendo tecnologias
assistivas.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_161) 60 3
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
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OFERTA
EAD ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_161) 60 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BARBALHO, C.R.S. et al. (Orgs.). Espaços e ambientes para leitura e informação. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: ABECIN, 2020.
SKLIAR, C. Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Complementar:
DIAS, C. Usabilidade na web: criando portais mais acessíveis. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
PASCHOARELLI, L.C.; MEDOLA, F.O. (Org.). Tecnologia Assistiva: estudos teóricos. Bauru: Canal 6 Editora, 2018.
PERLIN, G; STUMPF, M.(Org.). Um olhar sobre nós surdos: leituras contemporâneas. Curitiba, PR: CRV, 2012.
338
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OFERTA
EAD FONTES DE INFORMAÇÃO E REDES SOCIAIS (BI_162) 60 3
1. COMPETÊNCIAS
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OFERTA
EAD FONTES DE INFORMAÇÃO E REDES SOCIAIS (BI_162) 60 3
2. EMENTA
Conceitos e tipos das Fontes de Informação. Fluxos de informação e sua interação com redes sociais. Uso de redes sociais para a
disseminação de informações. Checagem de informações para combate às fake news.
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EAD FONTES DE INFORMAÇÃO E REDES SOCIAIS (BI_162) 60 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
339
(EMIFCG03)
(EM13CHS101)
(EM13LP03)
(EM13LP33)
(EM13LP33)
(EM13LGG202)
(EM13LGG604)
(EM13LGG702)
(EM13LGG704)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
(EM13LP11)
(EM13LP38)
(EM13LP43)
(EM13LGG701)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13CHS202)
(EM13LP12)
(EM13LP36)
(EM13LP37)
(EM13LP39)
(EM13LP40)
(EM13LP41)
(EM13LGG302)
(EM13LGG401)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13CHS501)
(EM13LGG102)
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MODALIDADE/
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OFERTA
EAD FONTES DE INFORMAÇÃO E REDES SOCIAIS (BI_162) 60 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos e tipos de Fontes de Informação. Fluxos de informação em plataformas digitais. Interações em redes sociais digitais.
As relações entre gerações e redes sociais. Uso de redes sociais para se informar e disseminar informação. O fenômeno das fake
news na infodemia.
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OFERTA
EAD FONTES DE INFORMAÇÃO E REDES SOCIAIS (BI_162) 60 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Apropriação crítica de processos de pesquisa e busca de informação. Utilização de
procedimentos de checagem de informação como forma de combate à proliferação de notícias falsas.
340
BIBLIOTECONOMIA
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OFERTA
EAD FONTES DE INFORMAÇÃO E REDES SOCIAIS (BI_162) 60 3
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
BIBLIOTECONOMIA
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OFERTA
EAD FONTES DE INFORMAÇÃO E REDES SOCIAIS (BI_162) 60 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CAMPELLO, B. S.; CENDÓN, B. V.; KREMER, J. M. (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte:
EdUFMG, 2000.
DIAS, M. M. K.; PIRES, D.. Fontes de Informação: um manual para cursos de graduação em biblioteconomia e ciência da
informação. São Carlos: EdUFSCar, 2005.
Complementar:
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CUNHA, M. B. da. Manual de fontes de informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2010.
TOMAÉL, M. I. (Org.). Fontes de informação da Internet. Londrina: EdUEL, 2008.
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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À CULTURA DIGITAL (BI_164) 60 3
1. COMPETÊNCIAS
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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À CULTURA DIGITAL (BI_164) 60 3
2. EMENTA
O fenômeno da Cultura Digital, e suas relações com as unidades de informação. Pensamento Sistêmico em ambientes
organizacionais. Inteligência coletiva e ação em rede.
341
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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À CULTURA DIGITAL (BI_164) 60 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À CULTURA DIGITAL (BI_164) 60 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de cultura digital. Conceito de Pensamento Sistêmico. Conceito de Inteligência Coletiva. Conceito de Ação em Rede.
342
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EAD INTRODUÇÃO À CULTURA DIGITAL (BI_164) 60 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Atividades relacionadas à contextualização de situações reais e vivências relacionadas ao
Pensamento Sistêmico, Inteligência Coletiva e Ação em Rede.
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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À CULTURA DIGITAL (BI_164) 60 3
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
BIBLIOTECONOMIA
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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO À CULTURA DIGITAL (BI_164) 60 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos seres vivos, São Paulo: Cultrix, 2006.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. 6.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999 (A era da informação:
economia, sociedade e cultura; v.1).
Complementar:
RIKFKIN, J. A. A era do acesso: transição de mercados convencionais para networks e o nascimento de uma nova economia.
2.ed. são Paulo: Makron Books, 2005.
SAVAZONI, R. Cultura digital. São Paulo: Editora Beco do Azougue, 2009.
MARTINS, M. G. de; RIBEIRO, M. de L. G.. Serviço de referência e assistência aos leitores. Porto Alegre: Ed. Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, 1979.
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD MEDIAÇÃO CULTURAL EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_160) 60 3
1. COMPETÊNCIAS
343
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OFERTA
EAD MEDIAÇÃO CULTURAL EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_160) 60 3
2. EMENTA
Ação e animação cultural em espaços de educação formal e não-formal. Biblioterapia como ferramenta terapêutica. Mediação
Cultural em Bibliotecas Comunitárias.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD MEDIAÇÃO CULTURAL EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_160) 60 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
344
(EMIFCG09)
(EM13LP24)
(EM13LP47)
(EM13LP50)
(EM13LP53)
(EM13LP54)
(EM13LGG102)
(EM13LGG302)
(EM13LGG304)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13LGG201)
(EM13CHS502)
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD MEDIAÇÃO CULTURAL EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_160) 60 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos e aplicações de Animação Cultural e de Ação Cultural com ênfase na democratização da cultura e no fomento ao
desenvolvimento da capacidade criadora das pessoas no tocante à cultura e sua construção coletiva de identidades culturais.
Projetos de intervenção relacionados a ações culturais em espaços de educação formal e não-formal. Conceitos e aplicações da
Biblioterapia em diversos ambientes. Compreensão da diversidade de elementos e esferas de atuação contemplados pela
Mediação Cultural e como muitos deles podem ser utilizados em bibliotecas comunitárias. A contação de histórias em espaços
de educação formal e não-formal.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD MEDIAÇÃO CULTURAL EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_160) 60 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Storytelling aplicado à construção de conhecimento. Intertextualidades com universo midiático de
músicas, filmes, séries e redes sociais. Elaboração de projetos relacionados à Ação e Produção Cultural, Biblioterapia e Mediação
Cultural em Bibliotecas Comunitárias.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD MEDIAÇÃO CULTURAL EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_160) 60 3
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
345
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD MEDIAÇÃO CULTURAL EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO (BI_160) 60 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BORTOLIN, S.; SANTOS NETO, J. A.; SILVA, R. J. (Org.). Mediação oral da informação e da leitura. Londrina: ABECIN, 2015.
CHAUÍ, M. Cidadania cultural o direito à cultura. São Paulo: Fundação Perseu, 2006.
Complementar:
COELHO, T. O que é ação cultural. São Paulo: Brasiliense, 1989.
MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora da URFJ, 1997.
VON SIMSON, O.R.M. (org.). Visões singulares, conversas plurais. São Paulo: Instituto Itaú Cultural, 2007.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD SERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO (BI_163) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD SERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO (BI_163) 40 3
2. EMENTA
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD SERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO (BI_163) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
346
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
(EMIFCG09)
(EM13LGG701)
(EM13LGG401)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
(EMIFCG11)
(EMIFCG12)
(EM13LGG201)
(EM13LGG304)
(EM13CHS501)
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD SERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO (BI_163) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos sobre a pesquisa, orientação e estratégia de busca para o cliente informacional. Conceitos sobre o papel da unidade
informacional como instituição educativa. Conceitos sobre o universo da informação recolhida.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD SERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO (BI_163) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem significativa. Educação Problematizadora de modo a estimular a consciência crítica da realidade e busca por
intervenção nesta realidade. Intertextualidades com universo midiático de músicas, filmes, séries e redes sociais.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD SERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO (BI_163) 40 3
6. AVALIAÇÃO
Ao final de cada competência, o estudante faz uma avaliação de múltipla escolha, tendo como base os conhecimentos
desenvolvidos e também realiza atividades complementares, relacionados às Habilidades do Eixo Estruturante, nas quais são
propostos desafios que demandam respostas subjetivas, e, portanto, mais elaboradas. Ao final do componente curricular, é
realizada uma avaliação de múltipla escolha que envolve todo o conteúdo daquela disciplina.
BIBLIOTECONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD SERVIÇO DE REFERÊNCIA E INFORMAÇÃO (BI_163) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ACCART, J-P. Serviço de referência: do presencial ao virtual. Brasília: Briquet de Lemos / Livros, 2012.
GROGAN, D. A prática do serviço de referência. Brasília: Briquet de Lemos, 2001.
347
Complementar:
FIGUEIREDO, N. Textos avançados em referência e informação. São Paulo: Polis: APB, 1996.
LANCASTER, F.W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
MARTINS, M. G. de; RIBEIRO, M. de L. G.. Serviço de referência e assistência aos leitores. Porto Alegre: Ed. Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, 1979.
348
CURSO TÉCNICO EM
CANTO
349
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O egresso do Curso Técnico em Canto estará apto para interpretar textos musicais e canções, individualmente ou em
grupo, de diferentes gêneros musicais e estéticas artísticas, aprimorar a percepção de músicas e a leitura da escrita
musical, além de aplicar técnicas e práticas vocais de respiração, impostação, dicção, articulando-as com técnicas
expressivas de palco e de estúdio, atuando de maneira empreendedora na gestão da carreira e de projetos artísticos.
Formar o(a) estudante para o uso profissional da voz cantada, a fim de que ele seja capaz de interpretar repertório
de diferentes gêneros musicais e estéticas artísticas, atuando como solista ou participante de outras formações em
grupo, além do desenvolvimento de técnicas e práticas vocais, aprimorando a percepção e a leitura da escrita
musical.
CANTO [SUBSEQUENTE]
Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Teoria Musical 1 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 1 4 80 - - 4 80 53
História da Música Ocidental 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1
Canto 1 2 40 - - 2 40 27
Saúde Vocal 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
História da Música Popular 4 80 - - 4 80 53
Módulo 2
Prática Coral 2 40 - - 2 40 27
Canto 2 2 40 - - 2 40 27
Fisiologia da Voz 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 4 80 - - 4 80 53
Instrumento Auxiliar 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3
Música e Mídia 2 40 - - 2 40 27
Canto 4 4 80 - - 4 80 53
Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 100 2360 1573
350
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 1 (CA_171) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
• Empregar uma postura corporal adequada, a fim de se obter o melhor rendimento no ato fônico.
• Desenvolver o uso apropriado das musculaturas competentes e da respiração para realizar uma boa emissão na voz falada e
cantada.
• Empregar adequadamente exercícios de aquecimento vocal e de desenvolvimento técnico.
• Empregar as normas básicas de higiene vocal, identificando e evitando fatores de risco para a voz.
• Aplicar os conhecimentos da parte teórica do conteúdo programático à prática.
• Reconhecer o repertório vocal com o intuito de reconhecer qualidades interpretativas.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 1 (CA_171) 40 1
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre postura corporal, respiração, apoio muscular para o
canto, fonação, afinação, emissão, dicção e expressividade. Ao cursá-lo, estará apto a interpretar repertório musical a ser
definido pelo professor.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 1 (CA_171) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 1 (CA_171) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
351
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 1 (CA_171) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Identificar e compreender a utilização do aparelho respiratório e fonador. Identificar possívei fatores de risco para a voz. Praticar
a postura corporal adequada ao canto;
Praticar exercícios de aquecimento e desenvolvimento vocal. Realizar exercícios de técnica vocal como facilitadores da execução
musical. Executar o repertório vocal baseando-se no estudo técnico e enfatizando a interpretação vocal.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 1 (CA_171) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 1 (CA_171) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BAÊ, T. & Pacheco, C. Canto, equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia da vocal.1. ed. São Paulo: Irmãos Vitale.2020.
BEHLAU, M. & Pontes, P. Higiene Vocal: cuidando da voz. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017.
DELANNO, Cris. Mais que nunca é preciso cantar: noções básicas teórico práticas de canto popular. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora
H Sheldon, 2000.
Complementar:
PAULO ABEL. OMBRA MAI FU. Direção: Gabriel Petter. Produção de Gabriel Petter. Fortaleza-CE: Grupo 24 Quadros, 2012.
Documentário.
PINHO, Silvia M. Rebelo. Manual de higiene vocal para profissionais da voz. São Paulo: Pró-Fono, 1997.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO (CA_170) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
352
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO (CA_170) 40 1
2. EMENTA
Estudo de software de computador que propiciem ao aluno a edição e elaboração de partituras e o uso destes recursos
eletrônicos como ferramenta de trabalho e produção pessoal, escolar e comercial.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO (CA_170) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Interface principal do Finale. Ferramentas de escrever figuras (Speed Entry Tool e Simple Entry Tool). Importar e exportar
arquivos e extração de partes de uma grade. Ferramenta Time Signature (Fórmula de Compasso). Ferramenta Key Signature
(Armadura de claves).
Ferramenta Claf (Clave). Ferramenta Measure (Compassos). Ferramenta Repeat (Sinais de repetição). Ferramentas Text tool
(Caixa de texto simples). Ferramenta Lirycs Tool (Texto sincronizado com a figura). Ferramenta Chord Tool (Cifragem).
Ferramenta Expression (Sinais de expressão e mudança de andamento). Ferramenta Articulation Tool (Sinais de articulação).
Ferramenta Page Layout. Ferramenta Resize.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO (CA_170) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO (CA_170) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
353
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO (CA_170) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
JONHSON, Mark. Finale 2014. Trailblazer Guide. Louisville: Penelope Press, 2013.
MACHADO. A; LIMA. L;PINTO.M. (org). Computação Musical: Finale 2004. Editoração de Partitura. Composição e Arranjo. São
Paulo: Érica, 2004.
Complementar:
EMANUELLE, Kadja. Apostila Finale 2014. 2.ed. Sergipe, 2016. Disponível em
https://pt.scribd.com/document/395180273/Apostila-Finale-2014-Ed2. Acesso em 24/08/2022.
CANTO
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL (CA_169) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
• Historicizar o processo de formação da música artística ocidental e do sistema tonal Como uma construção cultural localizada
no tempo, no espaço e num contexto sócio-histórico.
• Identificar os elementos característicos do estilo musical do período.
• Descrever o contexto histórico referente ao estilo musical estudado.
• Analisar criticamente a produção musical do período, integrada no contexto social.
• Conhecer e analisar criticamente o cânone de obras e autores no período correspondente.
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL (CA_169) 80 1
2. EMENTA
Estudar os processos estéticos de formação, criação e produção musical da música ocidental, compreendendo que a construção
artístico-musical se encontra localizada no tempo, espaço e em um contexto histórico social e cultural.
CANTO
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A Música Ocidental da Idade Média. A Música Ocidental da Renascença. A Música Ocidental do período barroco. A Música
Ocidental do período Clássico. A Música Ocidental do período Romântico. A música Ocidental pós século XX.
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL (CA_169) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Participar de exposição dialogada. Realizar leitura e produção de pequenos textos com autonomia e autenticidade, indicando as
fontes. Apreciar as obras musicais referentes aos períodos históricos em estudo. Realizar apresentação de seminários. Participar
da sala de aula invertida para debater os temas propostos. Realizar pesquisas na internet. Realizar trabalhos em grupo.
354
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6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BENNET, Roy. Uma breve história da música. Tradução de Maria Tereza Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1986.
GROUT, Donald Jay & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Tradução de Ana Luísa Faria. Lisboa: Gradiva –
Publicações Ltda, 1994.
MASSIN, J & B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
Complementar:
COPLAND, A. (1974). Como Ouvir e Entender Música. Tradução de Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Artenova.
SHAFER, M. (1991). O Ouvido Pensante. Tradução de Marisa Fonterrada. São Paulo: Unesp.
WISNIK, J. M. (1989). O Som e o Sentido. São Paulo: Companhia das Letras.
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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 (CA_168) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos, utilizando-se de síncopes e contratempos regulares e irregulares.
• Classificar, a partir de execuções de trechos melódicos, processos de modulações diversas para os Tons vizinhos e afastados.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades).
CANTO
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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 (CA_168) 80 1
2. EMENTA
355
Neste componente o (a) estudante terá a oportunidade de realizar um estudo visando a identificação, execução e grafia de
elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico em variados tipos de compasso, assim como, melodias nos modos
maior e menor em compassos simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá. Ao cursá-lo, estará apto a compreender e
executar melodias do Cancioneiro Popular, apropriar-se das tríades e modular para os tons vizinhos e afastados.
CANTO
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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 (CA_168) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em andamentos lentos e médios. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª.
Síncope e contratempo. Melodias do Cancioneiro popular. Modulação para os tons vizinhos e Afastados. Tríades (acordes de 5ª)
– Acorde Perfeito maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª aumentada e 5ª diminuta.
CANTO
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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 (CA_168) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Identificar armaduras de claves. Fórmulas de compassos e os diversos andamentos existentes no discurso musical. Associar as
relações métricas e suas devidas acentuações nos mais variados compassos simples e compostos. Relacionar as Escalas
Diatônicas e suas diversas características que as ligam. Identificar a diferença entre som e silêncio suas utilizações nos contextos
métricos em compassos simples e compostos.
CANTO
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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 (CA_168) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 (CA_168) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
356
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.
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SUBSEQUENTE SAÚDE VOCAL (CA_172) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE SAÚDE VOCAL (CA_172) 40 1
2. EMENTA
Conceitos básicos para compreensão e melhor utilização do aparato vocal (anatomofisiologia da fonação). Técnicas de
relaxamento, respiração e coordenação fonorespiratória, ressonância, articulação. Gesto como complemento da palavra.
Utilização da voz com maior economia. Prevenção de lesões vocais. Manutenção da saúde vocal. Alimentos na promoção da
saúde vocal.
CANTO
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SUBSEQUENTE SAÚDE VOCAL (CA_172) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Fundamentos da anatomia e fisiologia do aparelho fonador. Higiene vocal. Exercícios de respiração. Exercícios de relaxamento
vocal. Disfonias e patologias vocais. Alimentação como fator relevante para a saúde vocal. A relação entre saúde vocal e
exercícios físicos.
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SUBSEQUENTE SAÚDE VOCAL (CA_172) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Conhecer a anatomia e fisiologia do aparelho vocal. Aplicar exercícios de respiração e relaxamento vocal. Conhecer as práticas
ofensivas e de risco a saúde vocal que precisam ser evitadas.
357
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SUBSEQUENTE SAÚDE VOCAL (CA_172) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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SUBSEQUENTE SAÚDE VOCAL (CA_172) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BEHLAU, M. & Pontes, P. Higiene Vocal: cuidando da voz. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017.
SOUCHARD, PH. E. Respiração. São Paulo: Summos, 1989.
PINHO, Silvia M. Rebelo. Manual de higiene vocal para profissionais da voz. São Paulo: Pró¬Fono, 1997.
Complementar:
DIETRICH, Peter. Berklee: Canto popular: Elementos da técnica vocal. São Paulo: Editora Passarim, 2017.
MILLER, Richard. A estrutura do canto: Sistema e Arte na Técnica Vocal. São Paulo: É Realizações Editora, 2019.
REGINA, Vieira. Técnica de Alexander: postura, equilíbrio e movimento. São Paulo: Terceiro Nome, 2009.
TOMASI, Margherita. Manuale di tecnica vocale per il coro liturgico e armatoriale. Milano MI, Itália: Rugginenti, 2015.
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 (CA_167) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
• Empregar uma postura corporal adequada, a fim de se obter o melhor rendimento no ato fônico.
• Desenvolver o uso apropriado das musculaturas competentes e da respiração para realizar uma boa emissão na voz falada e
cantada.
• Empregar adequadamente exercícios de aquecimento vocal e de desenvolvimento técnico.
• Empregar as normas básicas de higiene vocal, identificando e evitando fatores de risco para a voz.
• Aplicar os conhecimentos da parte teórica do conteúdo programático à prática.
• Ter contato com o repertório vocal com o intuito de reconhecer qualidades interpretativas.
CANTO
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 (CA_167) 80 1
2. EMENTA
358
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de compreender e executar os diversos elementos musicais no que
tange às relações entre escalas, acordes de 3, 4 e 5 sons, ligações entre tons vizinhos de uma tonalidade e seus tons afastadas;
além dos entendimentos diversos quanto aos procedimentos modulatórios e relações entre as vozes humanas.
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 (CA_167) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 (CA_167) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Relação entre as escalas diatônicas. Reconhecimento da tonalidade de um trecho musical. Síncope e contratempo. Uníssono das
claves. Vozes: tessitura das vozes. Movimentos harmônicos. Tons vizinhos e afastados. Modulação. Acorde (definição). Acordes
de 5ª
Acordes de 7ª. Acordes de 9ª. Inversão de Acordes. Supressão e dobramento de notas do acorde. Acordes dissonantes e
consonantes. Ordem e posição de notas do acorde. Análise de acordes.
CANTO
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 (CA_167) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Relacionar as escalas diatônicas maiores e menores. Reconhecer a tonalidade de um trecho musical. Identificar as características
entre a sucessão e simultaneidade de sons
Descrever intervalos harmônicos. Construir acordes de 5ª, de 7ª e de 9ª nas diversas inversões. Analisar os acordes.
Compreender o processo das modulações.
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 (CA_167) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
359
CANTO
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 (CA_167) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED, 1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1990
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.
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SUBSEQUENTE CANTO 2 (CA_178) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
CANTO
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SUBSEQUENTE CANTO 2 (CA_178) 40 2
2. EMENTA
Postura e técnicas de produção sonora: Respiração, Fonação, Afinação, Emissão, Dicção E Expressividade. O reconhecimento de
tessituras (Grave, médio, agudo e vozes intermediárias) com suas respectivas extensões. e interagir na organização de
apresentações musicais.
CANTO
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SUBSEQUENTE CANTO 2 (CA_178) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
360
conhecimentos de higiene vocal. Aprimoramento da afinação e ressonância vocal. Uso moderado de vocalises para o
desenvolvimento técnico (qualidade e sonoridade da voz). Classificação e desenvolvimento da extensão vocal e melhor tessitura
vocal do educando. Aprimoramento da dicção e articulação no canto. Desenvolvimento da compreensão e apreciação dos
estilos musicais. Repertório: prática de obras brasileiras e estrangeiras, populares e eruditas, e análise formal, estilística e
histórica, das obras realizadas. Recursos interpretativos: Fraseado, dinâmica; Andamento, acentuação e prosódia;
ornamentação;
Estratégias e organização de apresentações musicais.
CANTO
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SUBSEQUENTE CANTO 2 (CA_178) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
•Aulas expositivas e dialogadas. Exercícios práticos com partituras a uma, duas, três e quatro vozes. Análise e discussão de
textos e partituras em sala. Audições de CD’s e exibição de vídeos. Execução de peças em grupo e individual. Execução de
atividades vocais desenvolvidas pelos próprios alunos.
CANTO
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SUBSEQUENTE CANTO 2 (CA_178) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
CANTO
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SUBSEQUENTE CANTO 2 (CA_178) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BAÊ, T. & Pacheco, C. Canto, equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia da vocal.1. ed. São Paulo: Irmãos Vitale.2020.
BEHLAU, M. & Pontes, P. Higiene Vocal: cuidando da voz. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017.
DELANNO, Cris. Mais que nunca é preciso cantar: noções básicas teórico práticas de canto popular. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora
H Sheldon, 2000.
DINVILLE, C. A técnica da voz cantada. Rio de Janeiro: Ene livros, 1993.
GOULART, Diana; COOPER, Malu. Por todo canto: método de técnica vocal para o canto popular. v. 1. São Paulo: G4, 2002
MILLER, Richard. A estrutura do canto, sistema e arte na técnica vocal.Tradução Luciano Simões Silva. 1 ed. São Paulo: É
Realizações , 2019.
OITICICA, Vanda. O bê-a-bá da técnica vocal. DF: Musimed, 2001.
RUBIM, Mirna. Voz corpo equilíbrio. 1 ed. Rio de Janeiro: Thieme Revinter, 2019.
SANDRONI, Clara. 260 dicas para o cantor popular: profissional e amador. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Lumiar ,1999.
VACCAJ, N. Método prático de canto italiano. New York: Hal Leonard, 1986.
Complementar:
SOARES, Regina; PICCOLOTTO, Leslie. ¬ Técnicas de impostação e comunicação oral. São Paulo: Edições Loyola, 1977.
SOUCHARD, PH. E. Respiração. São Paulo: Summos, 1989.
REGINA, Vieira. Técnica de Alexander: postura, equilíbrio e movimento. São Paulo: Terceiro Nome, 2009.
CANTO
361
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SUBSEQUENTE FISIOLOGIA DA VOZ (CA_179) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
CANTO
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SUBSEQUENTE FISIOLOGIA DA VOZ (CA_179) 40 2
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre os conhecimentos básicos da anatomia e fisiologia da
voz: o aparelho fonador, músculos respiratórios e acústica da voz, relacionando o conteúdo teórico à prática corporal efetuada
pelos próprios alunos.
CANTO
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SUBSEQUENTE FISIOLOGIA DA VOZ (CA_179) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Anatomia e fisiologia do sistema respiratório (músculos, ossos e a mecânica respiratória). Músculos utilizados no apoio vocal.
Anatomia do sistema fonador (Ossos e cartilagens da laringe). Principais músculos das laringe. Anatomia e fisiologia do sistema
articulatório. Noções de acústica aplicadas ao som vocal: onda sonora, harmônicos e formantes vocais.
Registros e passagens: compreendendo o que é registro, as zonas de passagens e como solucionar os problemas mais
freqüentes nos cantores. Classificação vocal: Tipos de vozes masculinas e femininas. Subclassificação vocal no universo da ópera
(O sistema Fach alemão e as principais escolas de canto do mundo). Caracterização de timbres e personalidades vocais no
universo da música popular e erudita.
CANTO
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SUBSEQUENTE FISIOLOGIA DA VOZ (CA_179) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Os tópicos do conteúdo programático são apresentados do semestre letivo, sendo o conteúdo teórico associado à observação
da prática corporal efetuada pelos próprios alunos. São estimuladas visitas a laboratórios de anatomia e assistência a vídeos com
gravações de videolaringoscopias.
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SUBSEQUENTE FISIOLOGIA DA VOZ (CA_179) 40 2
6. AVALIAÇÃO
362
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
CANTO
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SUBSEQUENTE FISIOLOGIA DA VOZ (CA_179) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BAÊ, T. & Pacheco, C. Canto, equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia da vocal.1. ed. São Paulo: Irmãos Vitale.2020.
LE HUCHE, F. & ALLALI, A. A voz: Anatomia e fisiologia dos órgãos da fala. Porto Alegre: Editora artes médicas Sul Ltda., 1999.
LOUZADA, Paulo S. As bases da educação vocal. Rio de Janeiro: O livro médico, 1982.
PINHO, Silvia Maria Rabelo; KORN, Gustavo Polaco; PONTE, Paulo. Músculos intrínsecos da laringe e dinâmica vocal. 3.ed. Rio de
Janeiro: Thieme Revinter, 2019.
Complementar:
ARONSON, Arnold, Ph.D. Clinical Voice Disorders, An Interdisciplinary Approach. Nova York: Thieme, 1990.
BEHLAU, Mara, Ph.D.; PONTES, Paulo. Avaliação e Tratamento das Disfonias. São Paulo: Louise, 1995.
BEHLAU, M. Voz: O livro do especialista. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter Ltda, 2001.
BENNINGER, M.S.; JACOBSON, B.H.; JOHNSON, A.F. Vocal Arts Medicine. Nova York: Thieme, 1994.
DINVILLE, Claire. A Técnica da Voz Cantada. Tradução da 2.ed. Original e prefácio da edição brasileira Marjorie B. Couvoisier
Hasson. Rio de Janeiro: Enelivros, 1993.
GARCIA, Manuel. Hints on Singing. Nova York: Joseph Patelson Music House, 1982.
LE HUCHE, F. & ALLALI, A. A voz: Anatomia e fisiologia dos órgãos da fala. Porto Alegre: Editora Artes médicas Sul Ltda, 1999.
LIEBERMAN, Julie L. You Are Your Instrument: The Definitive Musician’s Guide to Practice and Performance. Nova York: Huiksi
Music, 1991.
LOUZADA, Paulo S. As Bases da Educação Vocal. Rio de Janeiro: O Livro Médico, 1982.
MANÉN, Lucie. Bel Canto: The Teaching of the Classical Italian Song-Schools, Its Decline and Restoration. Oxford, EUA: Oxford
University Press, 1987.
CANTO
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR (CA_176) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
• Compreender a música popular brasileira através do processo sócio cultural de criação e produção, distribuição e recepção.
• Descrever o contexto histórico referente ao período estudado: processos políticos, econômicos, sociais e culturais.
• Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os
aspectos musicais (rítmico, harmônico-melódico, de sonoridade) e poéticos.
• Identificar, por meio da apreciação musical, os conceitos discutidos nos textos referentes a criação e produção musical no
contexto social.
CANTO
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR (CA_176) 80 2
2. EMENTA
Apreciação contextualizada da música popular brasileira, pontuando os elementos que caracterizam tais práticas e as
consolidam como importantes referências de repertório na produção musical do século XX. Estudo da produção musical
brasileira sob a ótica dos movimentos culturais, sociais, econômicos e políticos marcantes na história do Brasil.
363
CANTO
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR (CA_176) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A Música Popular enquanto fenômeno sociocultural. A música Popular na Era do Rádio. A Música Popular na Era da TV. A
Música na Era da Internet.
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR (CA_176) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aula expositiva com análise e debates sobre o tema e apreciação musical de obras pertinentes ao período estudado.
Aprendizagem por Pares/Equipes. Elaboração de Projetos de Pesquisa Histórica. Uso de Recursos Midiáticos.
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR (CA_176) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR (CA_176) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1986.
MELO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. 34., 2010.
TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena historia da música popular: da modinha a canção de protesto. Petropolis: Vozes, 1974.
Complementar:
ALVES, Bernardo. A pré-história do samba. Petrolina: Ed. do Autor, 2002.
ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015 (Livro Digital).
CAZES, Henrique. Choro: do quintal ao Municipal. São Paulo: Editora 34, 1998.
DIAS, Marcia Tosta. Os Donos da voz: indústria fonográfica brasileira e mundialização da cultura. São Paulo: Boitempo, 2000.
PALMER, Diana. Depois da meia-noite. Rio de Janeiro: Harlequin, 2007.
SEVERIANO, Jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. 3. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013.
TATIT, Luiz. O cancionista. 2. ed. – 1. reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012.
364
CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 (CA_175) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos utilizando-se dos elementos contidos no Cancioneiro popular e variadas
composições da Música Erudita.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Utilizar melodias e ritmos variados contendo quiálteras.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades), acordes de 7ª e 9ª.
CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 (CA_175) 80 2
2. EMENTA
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprofundar o estudo para identificação, execução e grafia das
melodias em tonalidades maiores e menores, apropriando-se dos elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico
em variados tipos de compasso. Ao cursá-lo, o estudante estará apto a solfejar melodias do Cancioneiro Popular em compassos
simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá, apropriando-se dos conceitos de acordes de 7ª e 9ª.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 (CA_175) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em diversos andamentos. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª.
Melodias do Cancioneiro popular. Acordes de 7ª e 9ª. Quiálteras.
CANTO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 (CA_175) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Percepção Musical com outras áreas de conhecimento (física
acústica, etc.).
365
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 (CA_175) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 (CA_175) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.
CANTO
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SUBSEQUENTE PRÁTICA CORAL (CA_177) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
CANTO
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SUBSEQUENTE PRÁTICA CORAL (CA_177) 40 2
2. EMENTA
366
Praticar o Canto Coral e a interpretação de repertório diversificado articulado aos aspectos sociais e culturais.
CANTO
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SUBSEQUENTE PRÁTICA CORAL (CA_177) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Anatomia e fisiologia da voz. Respiração e apoio muscular vocal. A percepção rítmica, melódica e harmônica aplicadas ao canto
coral. Preparação técnica da voz: emissão adequada e clareza na articulação do som, dicção e pronúncia. Dinâmica e fraseado
aplicados ao canto coral. Leitura e interpretação de peças corais verificando suas implicações rítmicas, melódicas e harmônica.
Expressão corporal aplicada ao canto coral. Interação entre regente e coro para recriação na interpretação de uma obra musical
no âmbito do canto coral.
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA CORAL (CA_177) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas. Relacionamento efetivo dos conteúdos apresentados com exemplos musicais reais. Valorização dos
aspectos criativos e humanos. Projetos/Atividades: seminários, debates, exibição e apreciação crítica. Projetos/Atividades que
propiciem ao aluno a oportunidade de construir seu próprio conhecimento e partilhá-lo com os colegas. Realização das
atividades subsidiadas por aportes tecnológicos (editores, aplicativo, etc.). Acesso à Internet como elemento de pesquisa. Aulas
externas e visitas técnicas.
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA CORAL (CA_177) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA CORAL (CA_177) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BEHLAU, Mara; REHDER, Inês. Higiene Vocal Para o Canto Coral. Rio de Janeiro:RevinteR, 1997.
MARSOLA, Mônica; BAÊ,Tutti. Canto, Uma expressão: Princípios Básicos da Técnica Vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2000.
MATHIAS, Nelson. Coral: um canto apaixonante. Brasília - DF: Musimed, 1986.
Complementar:
LIESENBERG, Baldur. Cantábile: Exercícios Para Canto Coral. São Paulo: EDUSP, 2016.
PACHECO, Cláudia; BAÊ,Tutti. Canto, Equilíbrio Entre Corpo e Som: Princípios Da Fisiologia Vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2006.
REHDER, Maria Inês; BEHLAU, Mara. Higiene Vocal: Para o Canto Coral. 2.ed. Rio de Janeiro: Thieme Revinter, 2008.
367
VACCAI, Nicola. Método prático de canto. São Paulo: Ricordi, 2001.
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 (CA_174) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 (CA_174) 80 2
2. EMENTA
Elementos musicais característicos das escalas cromáticas nos modos maiores e menores. Identificação das articulações dos
sons. Elementos métricos e variações de células rítmicas. Visualização e identificação das notas harmônicas a partir de um som
gerador e origem dos acordes na série. Escala geral, enarmonia, transposição e notação contemporânea da grafia musical.
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 (CA_174) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Sinais de dinâmica e expressão: Linha de 8ª, Andamento, Quiálteras, Articulações, Legato, Stacatto (simples, brando, martelado).
Sinais de acentuação: tenuto, marcato, sforzato, e outros. Série Harmônica. Origem dos acordes na série harmônica: Enarmonia
de acordes. Gêneros musicais: diatônicos, cromáticos, enarmônicos. Transposição: lida e escrita. Ornamentos, Escala geral.
Organologia e Instrumentos transpositores. Introdução à notação contemporânea.
CANTO
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SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 (CA_174) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Teoria Musical com outras áreas de conhecimento, a
exemplo da Matemática (divisão de valores, formação de escolas, função logaritmica, etc.).
368
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 (CA_174) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 (CA_174) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.
CANTO
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SUBSEQUENTE CANTO 3 (CA_184) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
369
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 3 (CA_184) 80 3
2. EMENTA
Aprofundamento do estudo teórico e técnico para a prática da música vocal, aperfeiçoando os elementos do canto. Respiração,
apoio muscular, fonação, afinação, emissão, dicção, fraseado e expressividade. Execução de repertório específico de acordo com
a classificação vocal. Organização de apresentações musicais.
CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 3 (CA_184) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Aprimoramento da técnica vocal. Aprimoramento da utilização potencializada do aparelho respiratório e fonador para o canto.
Aprimoramento do apoio muscular para o canto. Intensificação do controle de afinação e ressonância. Exercícios de
desenvolvimento da agilidade vocal. Prática de escalas maiores, menores e seus respectivos arpejos. Aprimoramento da
classificação e desenvolvimento da extensão e melhor tessitura vocal do educando. Aprimoramento da dicção e articulação no
canto. Desenvolvimento da compreensão e apreciação dos estilos musicais. Repertório: prática de obras brasileiras e
estrangeiras, populares e eruditas, e análise formal, estilística e histórica, das obras realizadas. Recursos interpretativos:
Fraseado, dinâmica; Andamento, acentuação e prosódia; ornamentação. Estratégias e organização de apresentações musicais.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 3 (CA_184) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Dinâmicas e práticas individuais e em grupo para execução do canto. A carga horária de 80h será dividida da seguinte forma:
Metade da carga horária, ou seja, 40h será de aulas individuais com o professor e a outra metade, 40h será cumprida através de
masterclasses realizadas pelo professor em conjunto com os outros alunos do mesmo professor.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 3 (CA_184) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
370
CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 3 (CA_184) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BAÊ, T. & Pacheco, C. Canto, equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia da vocal.1. ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 2020.
BEHLAU, M. & Pontes, P. Higiene Vocal: cuidando da voz. 5.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017.
DELANNO, Cris. Mais que nunca é preciso cantar: noções básicas teórico práticas de canto popular. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora
H Sheldon, 2000.
DINVILLE, C. A técnica da voz cantada. Rio de Janeiro: Ene livros, 1993.
GOULART, Diana; COOPER, Malu. Por todo canto: método de técnica vocal para o canto popular. v.1. São Paulo: G4, 2002.
MILLER, Richard. A estrutura do canto, sistema e arte na técnica vocal.Tradução Luciano Simões Silva. São Paulo: É Realizações ,
2019.
OITICICA, Vanda. O bê-a-bá da técnica vocal. DF: Musimed, 2001.
RUBIM, Mirna. Voz corpo equilíbrio. Rio de Janeiro: Thieme Revinter, 2019.
SANDRONI, Clara. 260 dicas para o cantor popular: profissional e amador. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora Lumiar ,1999.
VACCAJ, N. Método prático de canto italiano. New York: Hal Leonard, 1986.
Complementar:
SOARES, Regina; PICCOLOTTO, Leslie. ¬ Técnicas de impostação e comunicação oral. São Paulo: Edições Loyola, 1977.
SOUCHARD, PH. E. Respiração. São Paulo: Summos, 1989.
REGINA, Vieira. Técnica de Alexander: postura, equilíbrio e movimento. São Paulo: Terceiro Nome, 2009.
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL (CA_181) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL (CA_181) 80 3
2. EMENTA
371
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL (CA_181) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Elementos constitutivos do discurso musical. Motivo. Frases. Cadência. As formas da música Idade Média. As Formas da música
Períodos Renascentista e Barroco. As formas dos períodos Clássico e Romântico. As formas da música do século XX e pós século
XX.
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL (CA_181) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Análise textual e auditiva de obras de diferentes estilos e gênero. A construção do arcabouço teórico que permitirá a análise das
obras, acontecerá por meio de aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais. Grupos de trabalho e
projetos interdisciplinares em que são analisadas obras musicais com componentes que ultrapassam o limite da música (letras,
geografia e história, principalmente) também serão desenvolvidos.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL (CA_181) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL (CA_181) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BENNETT, Roy. Forma e Estrutura na Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
HINDEMITH, Paul.Treinamento elementar para músicos. 6.ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 2004.
HOLST, Imogem. Abc da música. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Complementar:
DAVIE, Cedric T. Musical Structure and Design. New York, EUA: Dover Publications, 1966.
PAOLIELLO, Guilherme. Estruturação Musical: introdução ao estudo das formas musicais do ocidente. Curitiba: InterSaberes,
2021.
STEIN, Leon. Anthology of Musical Forms - Structure & Style (Expanded Edition): The Study and Analysis of Musical Forms. New
York, EUA: Alfred Music publishing, 1999.
372
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FONÉTICA (CA_185) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
• Empregar os conhecimentos da área da Fonética (Fonética Articulatória) no Canto, conhecendo os órgãos do aparelho
fonador no sistema articulatório (articuladores ativos e passivos), fonatório e respiratório, utilizados na prática vocal.
• Analisar o conceito de fonética e fonologia.
• Identificar, transcrever e pronunciar os fonemas nos diversos idiomas. Exemplo: Latim, Português, Italiano, Espanhol, Inglês,
Francês e Alemão, para uma boa emissão e execução vocal dos mesmos.
• Conhecer os alfabetos fonéticos dos idiomas e suas particularidades na dicção do canto.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FONÉTICA (CA_185) 40 3
2. EMENTA
Fonética aplicada ao canto: Articulação. Interpretação do canto. Alfabeto fonético. Dicção e técnica de canto. Problemas de
pronúncia. Leitura, execução e interpretação de peças do repertório do canto com dificuldades progressivas, abrangendo
gêneros e estilos.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FONÉTICA (CA_185) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Fonética. Fonética Auditiva. Fonética acústica. Fonética Articulatória. Fonética e Fonologia. Aparelho fonador. Sistemas
Articulatório, Fonatório e Respiratório. Som, Letra, Fonemas. Descrição dos segmentos sonoros. Descrição articulatória das
Consoantes: Lugar e Modo de articulação. Alfabeto Fonético Internacional: Consoantes, Vogais, Glides e Transcrição Fonética.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FONÉTICA (CA_185) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas teóricas. Análise de repertórios como desenvolvimento na atividade prática. Trabalhos individuais e/ou em grupos. Fóruns
de Discussões. Vídeos. Atividades de pesquisa. Leituras Orientadas. Identificação e execução da Fonética nos repertórios
trabalhados em sala de aula.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FONÉTICA (CA_185) 40 3
6. AVALIAÇÃO
373
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular. Observar-se-á:
Frequência e Pontualidade; Assimilação dos conhecimentos teóricos e práticos; Exercícios e trabalhos escritos individuais e/ou
em grupo; Participação em sala de aula; Produção escrita e/ou oral.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FONÉTICA (CA_185) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BISOL, Leda (Org.) Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: Edipucrs, 2005.
SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: Contexto, 2003.
CALLOU, Dinah & LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
ROCHA, Jeanne maria Gomes da. Contribuições da fonética no processo ensino-aprendizagem da pronúncia de línguas no canto.
1062 Revista Philologus, Ano 23, N°69. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2017. 2013.
SOUZA, Marcela Ortiz Pagoto de. A fonética como importante componente comunicativo para o ensino de língua estrangeira.
Revista Prolíngua. V. 2, n. 1, p. 33-43, jan/jun. 2009.
DINVILLE, Claire. A técnica da Voz Cantada. Tradução e prefácio da edição brasileira de Marjorie B. Courvoisier hasson. [2ª ed.,
Paris: Masson, 1982]. Rio de Janeiro: Enelivros, 1993.
SILVA, W. & Coffin. Dicionário de Fonética e Fonologia. ( Contexto Edi.). São Paulo.
KAYAMA, A et al. PB CANTADO: Normas para a pronúncia do Português Brasileiro no Canto Erudito. Revista Opus, vol. 13,
número 2, de dezembro de 2007. Disponível em: https://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/article/view/300/287.
Acesso em: 10 nov. 2022.
Complementar:
COSTA, Marilda S. dos S.: O Português Cantado no Brasil e em Portugal. Um estudo das Pronúncias. Dissertação de Mestrado
apresentada à Universidade de Aveiro. Aveiro, Portugal.
ERROLLE, R & B. Coffin ( 1982). Phonetic Transcription of italian Songs and Arias. In: Phonetic Reading of Songs and Arias (Second
edi., pp. 1-84). Oxford, UK The Scarecrow Press, Inc.
SINGER, W. & B. Coffin ( 1982). Phonetic Transcription of german Songs and Arias. In Phonetic Readings of Songs and Arias (
Second Edi., pp. 85- 274). Lanham, Md., and London: The Scarecrow Press, Inc.
WALL, Joan. Diction for Singers: A Concise Reference for English, Italian, Latin, German, French and Spanish Pronunciation.
Michigan/EUA: University of Michigan Pst, 1990.
VACCAJ, N. Método Prático de canto Italiano. New York: Hal Leonard, 1986.
Peças avulsas do repertório vocal popular ou erudito, nos idiomas Latim, Português, Italiano, Espanhol, Inglês, Francês e Alemão.
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (CA_180) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
• Harmonizar melodias tendo como base o vocabulário harmônico da música tonal e suas leis.
• Analisar harmonicamente obras de compositores do período renascentista e do período barroco.
• Harmonizar cantos e baixos dado utilizando acordes de 03 sons e de 04 sons (sétima da dominante e sétima de espécie).
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (CA_180) 80 3
2. EMENTA
374
Estudo da harmonia musical através do repertório pertencente ao sistema tonal. Distribuição dos acordes de três e quatro sons
na análise de uma partitura. Percepção do movimento das vozes e encadeamento dos acordes. O sentido vertical (harmônico)
ao longo da história da Música. Percepção e manipulação dos aglomerados sonoros através da experimentação criativa.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (CA_180) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da
sensível e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado
fundamental. Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades
diatônicas no modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento.
Princípios da fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (CA_180) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (CA_180) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL (CA_180) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ALMADA, Carlos. Harmonia Funcional. 2. ed. São Paulo: Unicamp, 2012, 288p.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.
LIMA, Marisa Ramires R. Harmonia: uma abordagem prática. Vol. I. São Paulo: Edição Independente, 2008.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas, 1977 (v.1) e 1987 (v.2).
Complementar:
DUNSBY, J. ; WHITTALL, A. Análise musical na teoria e na prática. (Parte II), Curitiba: Editora UFPR, 2011.
HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale. 1949.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Harmonia Funcional. 4. ed. SP: Ricordi do Brasil. 2008.
375
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. 2.ed. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora Unesp, 2011, 584p.
SEPE, João. Tratado de Harmonia. 1. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 1987.
CANTO
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OFERTA
SUBSEQUENTE INSTRUMENTO AUXILIAR (CA_182) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
CANTO
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE INSTRUMENTO AUXILIAR (CA_182) 40 3
2. EMENTA
Realizar a prática sistematizada e básica de um instrumento musical harmônico que auxilie o estudo do repertório de Canto.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INSTRUMENTO AUXILIAR (CA_182) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Posição correta da postura corporal, braços, mãos e dedos para a prática do instrumento
Mecanismo básico de ação de braço, antebraço, mãos e dedos. Noção de apoio e relaxamento. Leitura de pequenas melodias no
instrumento. Execução rítmica, observando o pulso e a métrica. Execução de escalas musicais. Execução de modulações.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INSTRUMENTO AUXILIAR (CA_182) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Explorar princípios básicos do instrumento musical para sua utilização como ferramenta auxiliar à formação musical do técnico
em Canto. Explorar repertório erudito e popular de nível técnico iniciante (solo e em grupo). Criatividade para elaborar as
próprias melodias ou fraseados musicais. Reservar um tempo para atividades de exploração de sonoridades com o instrumento
auxiliar, com aquecimento individual, em duplas ou trios.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INSTRUMENTO AUXILIAR (CA_182) 40 3
6. AVALIAÇÃO
376
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE CANTO POPULAR (CA_183) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE CANTO POPULAR (CA_183) 40 3
2. EMENTA
Desenvolvimento de competências para a interpretação de repertório vocal da Música Popular Brasileira. Principais estilos da
música popular brasileira e internacional. História da música popular. Apreciação e execução vocal da Música popular brasileira.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE CANTO POPULAR (CA_183) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução a história da Música vocal popular Internacional. Principais estilos da música vocal internacional. História da Música
popular brasileira. Principais estilos vocais da música popular brasileira. Técnicas de uso do microfone para o canto. Técnicas de
performance e interação com o público. A importância da escolha do tom certo para cantar determinadas músicas. Técnicas de
improvisação vocal. Os musicais da Broadway: A História e a Técnica do Belting.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE CANTO POPULAR (CA_183) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Práticas individuais e em grupo para o desenvolvimento da técnica vocal em Música Popular, sempre vinculadas aos
conhecimentos teóricos. Dinâmicas e exercícios auditivos para identificação dos principais compositores e artistas da Música
vocal popular brasileira. Identificação dos principais estilos da Música vocal popular brasileira. Identificação de alguns do
377
principais compositores e artistas da música vocal popular Internacional. Identificar os principais estilos de canto da música
popular internacional. Prática das técnicas de uso do microfone para o canto. Prática de técnicas de performance e interação
com o público. Interpretação de músicas em diferentes estilos populares.Treinamento do ouvido, cantando uma mesma música
em diferentes de acordo com sua tessitura vocal. Execução de técnicas de improvisação vocal. Identificação do estilo dos
musicais da Broadway e a técnica do Belting.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE CANTO POPULAR (CA_183) 40 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE CANTO POPULAR (CA_183) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ALBIN, Ricardo Cravo. O Livro de Ouro da MPB. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
ARAÚJO, Marconi. Belting contemporâneo. aspectos técnico-vocais para teatro musical e música pop. Brasília: Musimed Edições
musicais, 2013.
MACHADO, Regina. A Voz na Canção Popular Brasileira: um estudo sobre a vanguarda paulista. Dissertação de mestrado,
UNICAMP, Campinas, 2007.
SEVERIANO, Jairo. Uma História da Música Popular Brasileira das Origens à Modernidade. Rio de Janeiro: Editora 34, 2009..
PECKHAM, Anne. Berklee Canto Popular: Elementos da técnica vocal. São Paulo: Passarim, 2017.
Complementar:
GOULART, Diana; COOPER, Malu. Por todo canto: método de técnica vocal, música popular. São Paulo, SP G4 Edições Ltda 2002
v. + 2 CDs
PINHO, Sílvia M. Rebelo. Tópicos em voz. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
PINHO, Sílvia M. Rebelo. Temas em voz profissional. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2007.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 4 (CA_190) 80 4
1. COMPETÊNCIAS
378
• Interpretar peças eruditas e populares de diversos períodos, estilos e idiomas.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 4 (CA_190) 80 4
2. EMENTA
Elementos do canto: Respiração, apoio muscular, fonação, afinação, emissão, dicção, fraseado e expressividade. Definição do
repertório musical para a realização do recital de formatura baseado em todo o repertório estudado, observando os critérios
obrigatórios.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 4 (CA_190) 80 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Aprimoramento da técnica vocal. Intensificação da utilização do aparelho respiratório e fonador para o canto. Intensificação da
utilização do apoio muscular para o canto. Intensificação do controle de afinação e ressonância. Exercícios de desenvolvimento
da agilidade vocal. Prática de escalas maiores, menores e seus respectivos arpejos. Aprimoramento da classificação e
desenvolvimento da extensão e melhor tessitura vocal do educando. Aprimoramento da dicção e articulação no canto.
Desenvolvimento da compreensão e apreciação dos estilos musicais. Repertório vocal característico, popular ou erudito,
baseado em todo o repertório estudado anteriormente, considerando-se os critérios obrigatórios para a realização do recital de
formatura. Ensaios do repertório de formatura com diversos acompanhamentos necessários. Recursos interpretativos: Relação
entre respiração, fraseado e dinâmica; Andamento; Acentuação e prosódia; Ornamentação. Estratégias e organização de
apresentações musicais.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 4 (CA_190) 80 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Ensaios com pianista para o recital de formatura. A carga horária de 80h será dividida da seguinte forma: Metade da carga
horária, ou seja, 40h será de aulas individuais com o professor e a outra metade, 40h será cumprida através de masterclasses
realizadas pelo professor em conjunto com os outros alunos do mesmo professor.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 4 (CA_190) 80 4
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
379
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CANTO 4 (CA_190) 80 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BAÊ, T. & Pacheco, C. Canto, equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia da vocal.1. ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 2020.
BEHLAU, M. & Pontes, P. Higiene Vocal: cuidando da voz. 5.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017.
DELANNO, Cris. Mais que nunca é preciso cantar: noções básicas teórico práticas de canto popular. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora
H Sheldon, 2000.
DINVILLE, C. A técnica da voz cantada. Rio de Janeiro: Ene livros, 1993.
GOULART, Diana; COOPER, Malu. Por todo canto: método de técnica vocal para o canto popular. v. 1. São Paulo: G4, 2002.
MILLER, Richard. A estrutura do canto, sistema e arte na técnica vocal.Tradução Luciano Simões Silva. São Paulo: É Realizações ,
2019.
OITICICA, Vanda. O bê-a-bá da técnica vocal. DF: Musimed, 2001.
RUBIM, Mirna. Voz corpo equilíbrio. 1 ed. Rio de Janeiro: Thieme Revinter, 2019.
SANDRONI, Clara. 260 dicas para o cantor popular: profissional e amador. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Lumiar ,1999.
VACCAJ, N. Método prático de canto italiano. New York: Hal Leonard, 1986.
Complementar:
SOARES, Regina; PICCOLOTTO, Leslie. Técnicas de impostação e comunicação oral. São Paulo: Edições Loyola, 1977.
SOUCHARD, PH. E. Respiração. São Paulo: Summos, 1989.
REGINA, Vieira. Técnica de Alexander: postura, equilíbrio e movimento. São Paulo: Terceiro Nome, 2009.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS DRAMÁTICOS E TEATRAIS (CA_186) 80 4
1. COMPETÊNCIAS
• Desenvolver aspectos técnicos, conceituais e estéticos oriundos dos Jogos Dramáticos e Teatrais.
• Desenvolver Jogos Dramáticos Teatrais com criatividade através do corpo.
• Prototipar o desenvolvimento subjetivo do atuante.
• Elaborar uma dramaturgia corporal orgânica, exercitando conjuntamente as ações físicas e vocais.
• Produzir espaços para o compartilhamento de práticas individuais e em grupo.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS DRAMÁTICOS E TEATRAIS (CA_186) 80 4
2. EMENTA
Introdução à linguagem dramática por meio de exercícios e jogos teatrais. O jogo teatral como pesquisa de formas expressivas
com o objetivo de comunicação. Os jogos teatrais como instrumento da experiência musical no canto. Os jogos teatrais no
trabalho do técnico em canto.
380
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS DRAMÁTICOS E TEATRAIS (CA_186) 80 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios orientados). Jogos dramáticos. Jogos Teatrais. Jogos de improvisação. Jogos
de reconhecimento do espaço. Teatro Jornal. Teatro invisível e Teatro fórum.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS DRAMÁTICOS E TEATRAIS (CA_186) 80 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS DRAMÁTICOS E TEATRAIS (CA_186) 80 4
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE JOGOS DRAMÁTICOS E TEATRAIS (CA_186) 80 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não-atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
JAPIASSU, Ricardo Ottoni Vaz. Jogos teatrais na escola pública, Revista da Faculdade de Educação, 24, p.81-97, 1998. Disponível
em: https://www.scielo.br/j/rfe/a/dDTsSQSbmSg8ZrpY6vYjzXp/?lang=pt. Acesso em: 10 nov. 2022.
KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 2006.
SPOLIN, Viola. Jogos teatrais: o fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, 2001.
Complementar:
COURTNEY, Richard. Jogo, teatro e pensamento. São Paulo: Perspectiva, 1980.
DINIZ, Gleidmar. Psicodrama pedagógico: e teatro-educação. São Paulo: Ícone, 1995.
MORENO, J.L. O teatro da espontaneidade. São Paulo: Ágora, 2012.
MUNIZ, Mariana Lima. Improvisação como espetáculo: processo de criação e metodologias de treinamento do ator
improvisador. Belo Horizonte: UFMG, 2015.
381
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÚSICA E MÍDIA (CA_189) 40 4
1. COMPETÊNCIAS
• Investigar a evolução das tecnologias digitais utilizadas para gravação e produção de música.
• Identificar os fenômenos estéticos da música interpretados e difundidos pela Indústria Cultural para o consumo social.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÚSICA E MÍDIA (CA_189) 40 4
2. EMENTA
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÚSICA E MÍDIA (CA_189) 40 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÚSICA E MÍDIA (CA_189) 40 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio-visuais. Grupos de discussão. Exercícios de elaboração de mídia digital.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÚSICA E MÍDIA (CA_189) 40 4
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
382
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÚSICA E MÍDIA (CA_189) 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BACCEGA, Maria A.(org.). Comunicação e culturas do consumo. São Paulo: Atlas, 2008.
PUTERMAN, Paulo. Industria cultural: a agonia de um conceito. São Paulo: Perspectiva, 1994.
SAMPAIO, Leonardo Feijó. Diversidade na Indústria da Música no Brasil. São Paulo: Dialética, 2022.
VALENTE, Heloísa de A. Duarte (org.). Música e Mídia: Novas abordagens sobre a canção. São Paulo: Via Lettera Editora, 2007.
ZUBEN, Paulo; CAZNOK, Yara. Música e tecnologia: o som e seus novos instrumentos. São Paulo: Irmãos Vitale, 2004.
Complementar:
ADORNO,Theodor W. Indústria cultural. São Paulo: UNESP, 2020.
BENJAMIM, Walter. Magia e técnica, arte e política. Rio de Janeiro Ed. Brasiliense, 1987.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
JONES, M. The Music Industries: From Conception to Consumption. London, UK: Palgrave Macmillan, 2012.
MIRANDA, Eduardo. Computer sound design: synthesis techniques and programming. Oxford; Boston: Focal Press, 2002.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO PARA CANTO (CA_187) 40 4
1. COMPETÊNCIAS
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO PARA CANTO (CA_187) 40 4
2. EMENTA
Contato com informações relacionadas à situação de performance para o canto. Preparação de recitais, técnicas de estudo do
programa, análise musical e memória
musical, interpretação da obra musical, controle do estresse emocional e técnicas de
concentração. Relações interpessoais: imprevistos, motivação, equipes, consenso e
conflito, flexibilidade, comportamento proativo e reativo, indumentária, tipos de evento e
interação com a plateia.
383
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO PARA CANTO (CA_187) 40 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Rreconhecimento de palco. Palco tradicional e palco alternativo. Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios
orientados). Técnicas de respiração( modo: nariz, boca e nariz/boca; padrão: diafragmática e costodiafragmática abdominal;
apoios: expansão e contração; padrão respiratório). Fortalecimento e condicionamento muscular respiratório
Exercícios de controle respiratório.Técnica vocal e Voz criativa. Experiências individuais e coletivas. Improvisação. Dramaturgia
corporal.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO PARA CANTO (CA_187) 40 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO PARA CANTO (CA_187) 40 4
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO PARA CANTO (CA_187) 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARAÚJO, Marconi. Belting Contemporâneo: Aspectos Técnico-Vocais Para Teatro Musical e Música Pop. Brasília - DF: Musimed,
2018.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som: princípios da
fisiologia vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2006.
Complementar:
TATIT, Luiz Augusto de Moraes. O cancionista. 2 ed. São Paulo: Edusp, 2002.
BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI:
problemas, tendências e alternativas. Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas
empíricas sobre o processo de preparação da performance musical. Per Musi, Belo
Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
384
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE ÓPERA (CA_188) 40 4
1. COMPETÊNCIAS
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE ÓPERA (CA_188) 40 4
2. EMENTA
Preparação de repertório. Peparação musical de cenas de ópera. Introdução à história da Ópera. Análise e construção dos
personagens. Estudo do texto dramático. Dicção para cantores. Preparação, criação e interpretação teatral para cantores de
ópera.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE ÓPERA (CA_188) 40 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História da ópera. Preparação de repertório operístico. Preparação musical de cenas de ópera individuais. Preparação musical de
cenas de ópera em grupo. Análise e construção dos personagens. Estudo do texto dramático. Preparação, criação e
interpretação teatral para Ópera. Preparação para audições de Ópera.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE ÓPERA (CA_188) 40 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Identificar os períodos históricos da Ópera. Identificar os principais compositores de Ópera. Interpretar árias de ópera.
Interpretar peças de ópera em grupo como: duos, trios, quartetos, quintetos, entre outros. Traduzir os textos das obras
estrangeiras a serem interpretadas para o portugues. Criar versões em portugues das arias e obras a serem interpretadas.
Contextualizar historicamente as obras operísticas. Descrever a história de cada opera a ser interpretada. Analisar o libreto das
óperas. Assistir videos de óperas. Pesquisar os principais cantores de ópera. Apresentar vídeos inteiros ou de cenas de óperas.
Conhecer o sistema “Fach” alemão de classificação. Praticar jogos e dinâmicas de grupo.
385
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICA DE ÓPERA (CA_188) 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL (CA_191) 80 4
1. COMPETÊNCIAS
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL (CA_191) 80 4
2. EMENTA
Educação e produção musical. Economia criativa. Práticas e reflexões acerca das estratégias de produção e portfólio musical
utilizando mídias digitais e conceitos de empreendedorismo digital.
CANTO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL (CA_191) 80 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Produção Musical. Mercado cultural. Produtor musical. Estratégia e planejamento estratégico. Gestão empreendedora.
Economia Criativa e Marketing Cultural. Processos individuais e coletivos. Processos de autoconhecimento,
autodesenvolvimento, criatividade, comunicação e liderança. Iniciativa e tomada de decisão. Tomada de risco. Plano de negócio.
386
CANTO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL (CA_191) 80 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Pesquisa e manipulação em mídias digitais. Criação de repositórios de mídia (áudio e vídeo). Elaboração em grupo de de
portfólio digital (música, imagem e texto). Elaboração de Plano de Negócio e projetos de marketing musical.
CANTO
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SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL (CA_191) 80 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades dos empreendedores de sucesso. São Paulo: LTC, 2015.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengape, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson Universidades, 2010.
SALAZAR, L. Música Ltda: O Negócio da Música para Empreendedores. Recife: RSEBRAE, 2015.
Complementar:
DEGEN, R.J.O. Empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Ed. Pearson, 2011.
DORNELAS,J. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticae princípios. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014.
DOWBOR, Ladislau. A Comunidade Inteligente: visitando as experiências de gestão local. São Paulo: Instituto Polis, 2000.
387
CURSO TÉCNICO EM
COMÉRCIO EXTERIOR
388
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Formar profissionais para atuar em empresas de exportação e importação, desenvolvendo novas oportunidades de
negócios internacionais, de forma empreendedora e inovadora. Bem como, apoiar análises de mercado e executar
atividades inerentes aos trâmites aduaneiros, de acordo com legislações específicas da área.
- 2 - - - - - 2 40 33
projetos
Itinerário Formativo | EPT |
389
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MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADO (CO_193) 80 1
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
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MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADO (CO_193) 80 1
INTEGRADO
2. EMENTA
Fundamentos da economia. Macro e micro economia. Setores da economia. Mercados internacionais. demanda e oferta. Tipos
de economias. Tipos de mercados. Atuação no mercado internacional. Tipos e formas de governo. Formação de preços. Inflação.
Recessão. Balança comercial. visualização de fatos reais, advindos dos poderes públicos constituídos, transmitidas pelas diversas
mídias disponíveis.
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MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADO (CO_193) 80 1
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais
ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
390
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT104PE08) Interpretar os conceitos envolvendo taxas e índices na resolução de situações-problema
relacionados às atividades humanas, como por exemplo, taxas de inflação, analisando criticamente a realidade e produzindo
argumentos.
(EM13MAT203PE16) Utilizar conceitos matemáticos no planejamento, na execução e na análise de ações para o uso de
aplicativos e criação de planilhas (por exemplo, nas atividades envolvendo o controle de orçamento familiar, simuladores de
cálculos de juros simples e compostos, entre outros), para tomada de decisão em situações diversas, com e/ou sem o uso de
tecnologias digitais.
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados por
diferentes meios de comunicação.
(EM13MAT312PE28) Resolver e elaborar situações- problema que envolvam o cálculo de probabilidade (simples, da união, da
interseção, condicional) de eventos em experimentos aleatórios sucessivos.
(EM13LGG402LP36PE) Compreender a variação linguística como forma de realização da língua, em diferentes contextos e
identidades regionais, refletindo a respeito do preconceito linguístico.
(EM13LP39) Usar procedimentos de checagem de fatos noticiados e fotos publicadas (verificar/avaliar veículo, fonte, data e local
da publicação, autoria, URL, formatação; comparar diferentes fontes; consultar ferramentas e sites checadores etc.), de forma a
combater a proliferação de notícias falsas (fake news).
(EM13LP34PE) Produzir textos para a divulgação de conhecimentos e de resultados de pesquisas, considerando o contexto de
produção, o gênero de divulgação científica escolhido, de forma a engajar-se em processos significativos de socialização.
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MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADO (CO_193) 80 1
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de economia. A macro e a micro economia. O quê, quando, como e para quem produzir. Escassez de recursos. Oferta
e demanda para o mercado. Curva de possibilidades de produção. Os tipos de mercados. A influência das ações internacionais
na economia brasileira (economia, guerra, tecnologias…). A moeda nacional. Como a política interfere na economia. Balança
comercial. Como se formam os preços. O que é a inflação e sua influência no desenvolvimento econômico. Trade-off.
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MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADO (CO_193) 80 1
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
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MÉDIO-
ECONOMIA E MERCADO (CO_193) 80 1
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
391
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ECONOMIA E MERCADO (CO_193) 80 1
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Vasconcellos, Marco Antonio S; Garcia, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. 6 ed. Saraiva. 2018
COMPLEMENTAR
Mankiw, N. Gregory. Introdução À Economia. 8 ed.Cengage Learning. 2019.
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FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_192) 80 1
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
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FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_192) 80 1
INTEGRADO
2. EMENTA
Conceitos básicos de comércio exterior; Teorias clássicas do comércio exterior. O novo ambiente competitivo e sua relação com
o comércio exterior; O papel do comércio no âmbito mundial; Política brasileira de comércio exterior; órgãos anuentes e
intervenientes. Fontes de informações sobre comércio exterior; Diferenças culturais. Internacionalização da empresa. Estrutura
de comércio exterior na empresa. O papel do Técnico em Comércio Exterior no comércio internacional. Aspectos atuais do
comércio exterior. Tendências em Comércio Exterior.
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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_192) 80 1
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01)
392
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFLGG02)
Levantar e testar hipóteses sobre a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos
materializados nas diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; músicas; linguagens corporais e do
movimento entre outras), situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação social e utilizando procedimentos e
linguagens adequados à investigação científica.
(EMIFCHS02)
Levantar e testar hipóteses sobre temas e processos de natureza histórica, social econômica, filosófica, política e/ou cultural, em
âmbito local, regional, nacional e/ou global, contextualizando os conhecimentos em sua realidade local e utilizando
procedimentos e linguagens adequados à investigação científica.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCHS04)
Reconhecer produtos e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências e reflexão crítica sobre temas e processos de
natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global.
(EMIFLGG07)
Identificar e explicar questões socioculturais e ambientais passíveis de mediação e intervenção por meio de práticas de
linguagem
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFLGG12)
Desenvolver projetos pessoais ou produtivos, utilizando as práticas de linguagens socialmente relevantes, em diferentes campos
de atuação, para formular propostas concretas, articuladas com o projeto de vida
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com XXXXX, XXXXX e XXXX. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
(EM13LGG301LP26PE) Produzir textos, individual e ou colaborativamente, em diferentes linguagens, tipologias, suportes,
modalidades, considerando propósito comunicativo, interlocutores, especificidades linguísticas e estilísticas, suas formas e seus
funcionamentos, para produção de sentidos em diferentes contextos.
(EM13LGG402LP37PE) Produzir textos orais, escritos e multissemióticos, servindo-se dos recursos da variação linguística,
adequando-os ao contexto de produção e circulação.
(EM13LGG101LI01PE) Compreensão oral/leitura – Identificar a ideia central e as informações secundárias a partir de enunciados
orais (quando o ritmo da fala for relativamente lento e claro) e/ou textos escritos, em língua inglesa, nos diversos campos de
atuação social (escola, trabalho, lazer, entre outros).
(EM13LGG101LI02PE) Compreensão Oral/ Leitura - Compreender informações específicas (tais como títulos, legendas, anúncios
curtos, entre outros) em língua inglesa, abordadas em situações de comunicação oral e/ou textos escritos diversos (diálogos,
exposições orais, entrevistas, Ted Talks, filmes/séries, entre outros), conforme diferentes contextos (no trabalho, na escola, no
lazer, entre outros), relacionados com temas da atualidade.
(EM13CHS101HI01PE) Analisar diferentes narrativas sobre um mesmo acontecimento, considerando as memórias individuais e
coletivas, as críticas das fontes históricas e as diferentes correntes teórico metodológicas do campo historiográfico.
(EM13CHS101FI01PE) Analisar de modo crítico, textos escritos e imagens de diferentes estruturas, fazendo articulação com as
correntes filosóficas, considerando suas relações com o contexto sócio-político, econômico e religioso contemporâneo.
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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_192) 80 1
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Panorama da economia mundial. Teoria da vantagem absoluta, teoria da vantagem comparativa. Fatores que influenciam a
competitividade e o desenvolvimento do mercado internacional. O comércio mundial, suas características de acordo com os
países e culturas. Órgãos brasileiros fiscalizadores e controladores do Comércio exterior. Diferenças culturais: o papel das
variáveis culturais na negociação. As empresas e a administração no cenário internacional: a competitividade das empresas.
393
Estrutura de Comércio Exterior nas Empresas: gerenciamento das atividades. O papel do Técnico em comércio exterior.
Aspectos atuais e tendências no Comércio Exterior.
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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_192) 80 1
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Trazer profissionais de comércio exterior para ministrar palestras sobre como atua um profissional da área; realizar debates e
troca de conhecimentos sobre o comércio exterior na atualidade utilizando conhecimentos prévios e material de reportagens e
artigos sobre o tema; Pesquisar sobre as políticas praticadas no Brasil sobre as exportações e importações; Apresentar
seminários sobre as empresas brasileiras que realizam processo de exportação e como são suas estruturas. Realizar estudos de
casos com situações reais em empresas brasileiras.
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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_192) 80 1
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_192) 80 1
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
SOARES, CLÁUDIO CÉSAR. Introdução ao comércio exterior: Fundamentos teóricos do Comércio Internacional. São Paulo: Saraiva
2004
COMPLEMENTAR
BAUMANN, RENATO (org.). O Brasil e a Economia Global. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
BEHRENDS, FREDERICO L. Comércio Exterior.8 ed. Porto Alegre: IOB Thomson, 2006.
DIAS, REINALDO et al. Comércio Exterior: teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2004.
BIZELLI, JOÃO SANTOS dos. Noções básicas de importação. 9 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2002.
BRUM, ARGERMIRO JACÓ. O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. 24 ed. Petrópolis: Vozes/Unijuí, 2005.CASTRO, JOSÉ
AUGUSTO de. Exportação: aspectos práticos eoperacionais. 6 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005.
LZ, ARLINDO. Comércio Exterior para Brasileiros. Blumenau: FURB, 1999.
MINGST, KAREN A; MARQUES, ARLETE SIMILLE. Princípios de Relações Internacionais. Rio de janeiro: Elsevier, 2009.
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MÉDIO-
LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_197) 80 1
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
394
● Conhecer a história e a evolução da logística com o passar dos anos para ter base de aplicação nos dias atuais;
● Saber aplicar os fundamentos de logística;
● Saber como funciona a cadeia de suprimentos, com capacidade de auxiliar na operacionalização de suas etapas.
● Conhecer os diversos tipos de modais para alocação dos diversos tipos de cargas, tendo condições de analisar custos
de transportes.
● Saber aplicar os subsistemas da administração de materiais de acordo com as necessidades;
● Conhecer os diversos tipos de equipamentos utilizados nos processos logísticos com a intenção de prover àqueles
necessários para operações diversas;
● Ter noções básicas dos sistemas utilizados na logística, tendo condições de auxiliar nos processos administrativos e
operacionais.
● Ter condições de identificar quais empresas intervenientes estão ligadas ao processo logístico, reportando-se a cada
uma de acordo com as necessidades.
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MÉDIO-
LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_197) 80 1
INTEGRADO
2. EMENTA
História da logística. Conceitos logísticos. Cadeia de suprimentos. Tipos de cargas. Tipos de modais. Administração de material.
Tecnologia na logística. Equipamentos logísticos. Empresas intervenientes. Custos operacionais.
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MÉDIO-
LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_197) 80 1
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais
ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT203PE16) Utilizar conceitos matemáticos no
395
planejamento, na execução e na análise de ações para o uso de aplicativos e criação de planilhas (por exemplo, nas atividades
envolvendo o controle de orçamento familiar, simuladores de cálculos de juros simples e compostos, entre outros), para tomada
de decisão em situações diversas, com e/ou sem o uso de tecnologias digitais.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_197) 80 1
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Evolução da logística ao longo dos anos. Subsistemas de administração de materiais: normalização, controle, aquisição e
armazenamento. Dimensionamento de quantidade de material. Modais aquaviários, rodoviários, aeroviários, ferroviários e
dutoviários. intermodalidade e multimodalidade, transbordo de cargas. Equipamentos utilizados nas operações logísticas nos
diversos segmentos da cadeia de suprimentos: pallets, containers, etc. Armador, agências marítimas, NVOCC, transitário,
despachantes, comissárias, companhias aéreas, agentes de carga. Despesas portuárias e aeroportuárias, fretes, cotação, taxas,
sobretaxas, consignação, endosso, seguros. Sistemas tecnológicos de controle utilizados na logística.
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MÉDIO-
LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_197) 80 1
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Apresentar vídeos e textos sobre a história da logística; Pesquisar e apresentar os conceitos de logística em suas diversas
definições e construir uma definição única a partir das pesquisas realizadas; Apresentar maquetes e/ou representação por
desenhos de uma cadeia de suprimentos. Apresentar maquetes e/ou representação por desenhos de zonas aduaneiras;
Apresentar seminários sobre tipos de modais e de cargas ;Pesquisar e apresentar informações sobre empresas intervenientes.
Simular situações onde serão calculados custos operacionais.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_197) 80 1
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
COMÉRCIO EXTERIOR
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_197) 80 1
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
396
Ludovico, Nelson. Logística internacional: Um enfoque em comércio exterior. 4 ed. Saraiva. 2017.
COMPLEMENTAR
Paoleschi, Bruno; Buco, Cidálio dos Reis. Logística internacional: Aspectos econômicos internacionais, comércio e portos. Erica.
2018.
Rodrigues, Paulo Roberto Ambrósio. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional. 5 ed.
Aduaneiras. 2014.
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MÉDIO-
PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_198) 80 1
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
COMÉRCIO EXTERIOR
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OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_198) 80 1
INTEGRADO
2. EMENTA
Conceito de Câmbio. Conversibilidade. Agentes participantes. Formação da Taxa de Câmbio. Política Cambial Brasileira. Regimes
de Câmbio. Atuação do Bacen. Legislação; taxas de Câmbio. Taxas de Câmbio (PTAX, Turismo, Paralelo). Modalidade e sistema
de pagamento no comércio internacional. Aspectos cambiais na exportação. Aspectos cambiais na importação. Operações
comerciais (porcentagem, acréscimos, descontos, taxa de lucro). Operações Financeiras ( juros simples e compostos, descontos
simples e compostos). Taxas de juros reais. Inflação. Sistemas de amortização. Formação de preços na exportação. Linhas de
financiamento para exportação. Linhas de financiamento para exportação.
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OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_198) 80 1
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG05)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais
ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
397
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT104PE09) Investigar os processos de cálculo envolvendo as noções de taxas e de índices de natureza
socioeconômica (produzindo argumentos e explorando taxas como: IR, ICMS, IPTU, IPVA), a fim de produzir análise e
argumentos.
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados por
diferentes meios de comunicação.
(EM13LP39) Usar procedimentos de checagem de fatos noticiados e fotos publicadas (verificar/avaliar veículo, fonte, data e local
da publicação, autoria, URL, formatação; comparar diferentes fontes; consultar ferramentas e sites checadores etc.), de forma a
combater a proliferação de notícias falsas (fake news).
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MÉDIO-
PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_198) 80 1
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conhecendo conceitos e funcionalidade do câmbio. Trocas de moedas estrangeiras para moeda nacional, moeda nacional para
estrangeira. Atuação dos agentes participantes. Como se forma a taxa de câmbio. A política cambial no Brasil, conceitos e
aplicabilidade. O papel do Banco Central no mercado financeiro. Legislações específicas para o mercado financeiro e cambial.
Como funcionam as transações financeiras e cambiais no comércio internacional na importação e exportação. Pagamento
antecipado. Remessa direta. Cobrança simples. Carta de crédito. SWIFT. Contrato de Câmbio. Etapas de uma contratação de
câmbio. Tipo de contrato. Natureza da operação de pagamento. Contratação do câmbio na exportação. Comprovação de
cobertura cambial. Recebimento antecipado de exportação. Garantias Internacionais. Contratação do Câmbio na Importação.
Pagamento antecipado. Pagamento à vista. Pagamento a prazo. Paraíso Fiscal. Garantias internacionais. Análise e prospecção de
cenários financeiros. Gerenciamento de risco e decisões estratégicas. Tipos de Risco. Proteção Financeira: (hedge e proteção,
participantes do mercado, mercado de derivativos, termo de moeda, mercado futuro, opções, swap, hedge na prática, como
contratar uma operação de hedge).
COMÉRCIO EXTERIOR
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_198) 80 1
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Trazer profissionais que atuam no câmbio para realizar palestras sobre o funcionamento na prática de mercado; Pesquisar e
apresentar quais agentes de câmbio atuam no mercado; Simular formação de taxas em diferentes situações ;Pesquisar e
apresentar sobre a política de câmbio no Brasil; Calcular, em situações simuladas, modalidade de pagamento no comércio
internacional; Pesquisar e apresentar em grupo ,os aspectos cambiais na exportação.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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398
MÉDIO-
PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_198) 80 1
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_198) 80 1
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Siqueira, Geraldo Magela. Câmbio e Capitais Internacionais o Relacionamento Financeiro do Brasil com o Exterior. Aduaneiras.
2016.
Dathein, Ricardo (org.). Economia e finanças internacionais de Bretton Woords à globalização financeira e depois. Paco Editorial.
2021.
COMPLEMENTAR
Borges, Joni Tadeu. Câmbio Mercado e prática. 1 ed. InterSaberes. 2018.
Fortuna, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 22 ed. Qualitymark. 2020.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_199) 80 1
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_199) 80 1
INTEGRADO
2. EMENTA
Documentação logística para exportação e importação. Equipamentos logísticos. Movimentação de cargas nos diversos modais.
Tratamento administrativo. Tratamento aduaneiro. Tratamento tributário. Sistema oficial de controle de comércio exterior.
Classificação de mercadorias. Segurança e meio ambiente. Tecnologias integradas ao processo de importação e exportação.
Armazenagem e distribuição. Seguros. Embalagens. Fretamento.
399
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OFERTA
MÉDIO-
PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_199) 80 1
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06)
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT104PE07) Compreender e aplicar o conceito de
taxa e de índice, investigando, analisando criticamente e
produzindo argumentos no contexto socioeconômico.
(EM13MAT104PE09) Investigar os processos de cálculo envolvendo as noções de taxas e de índices de natureza socioeconômica
(produzindo argumentos e explorando taxas como: IR, ICMS, IPTU, IPVA), a fim de produzir análise e argumentos.
(EM13LP35) Utilizar, adequadamente, ferramentas de apoio a apresentações orais, escolhendo e usando tipos e tamanhos de
fontes que permitam boa visualização, topicalizando e/ou organizando o conteúdo em itens, inserindo, de forma adequada,
imagens, gráficos, tabelas, formas e elementos gráficos; dimensionando a quantidade de texto e imagem por slide e usando, de
forma harmônica, recursos (efeitos de transição, slides mestres, layouts personalizados, gravação de áudios em slides etc.).
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_199) 80 1
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Aprendendo a exportar, os primeiros passos para se tornar um exportador. O que fazer para comprar do exterior, normas e
procedimentos. Classificação de Mercadorias. Exame de Similaridade. Tipos de faturas para transportes de produtos na
importação e exportação. Tipos de notas fiscais usadas na importação e exportação. Procedimentos de embarques nos diversos
modais para exportar e importar mercadorias. Contrato de câmbio para fins fiscais e contábeis. Procedimentos para
desembaraço de mercadorias no recebimento e expedição. Conhecimento de embarques: marítimo, aéreo, ferroviário e
rodoviário. Certificados de apólices de seguro. Funcionalidades do SISCOMEX. Certificados: de origem, fitossanitário, de
qualidade, de inspeção. Registro de importação e exportação. Faturas comerciais ou Commercial invoice. Financiamento e
garantias,
400
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OFERTA
MÉDIO-
PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_199) 80 1
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exibir vídeos com matérias de reportagens sobre importação e exportação de empresas brasileiras; Realizar pesquisas sobre o
tema exportação e importação; Pesquisar e apresentar os documentos logísticos utilizados no processo de exportação e
importação.
Realizar simulação de processos de exportação e importação utilizando documentos utilizados nas transações comerciais;
Realizar seminários sobre os tratamentos administrativos, aduaneiros e tributários; Pesquisar e apresentar como funciona o
sistema oficial de controle do comércio exterior; Apresentar atividade em grupo sobre a classificação de mercadorias.
COMÉRCIO EXTERIOR
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_199) 80 1
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
COMÉRCIO EXTERIOR
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MÉDIO-
PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_199) 80 1
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
França, Ronaldo De; Segalis, Gabriel; Atsumi, Shirley Yurica Kanamori. Fundamentos de exportação e importação no Brasil. 1 ed.
FGV. 2012
COMPLEMENTAR
Keedi, Samir. ABC do Comércio Exterior: Abrindo as Primeiras Páginas. 4 ed. Aduaneiras. 2011
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MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (CO_201) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
● Definir qualidade;
● Traduzir o conceito de qualidade total
● Classificar as principais ferramentas de qualidade;
● Empregar as ferramentas de qualidade;
● Avaliar serviços e produtos de qualidade;
401
● Identificar políticas de qualidade total nas organizações.
● Selecionar as ferramentas de qualidade para aplicação em situações problema.
COMÉRCIO EXTERIOR
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MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (CO_201) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Definição de qualidade nas organizações. Gestão da qualidade total. Contribuições dos gurus da qualidade. Métodos, e aplicação
melhoria contínua. ISO 9001, 14001 e 18001 e suas certificações. Ferramentas da qualidade. Sistema japonês de produção. Ciclo
PDCA. Normatização de qualidade. aplicação do ciclo PDCA
COMÉRCIO EXTERIOR
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MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (CO_201) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06)
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e
plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores
pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG09)
() Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas
socioculturais e/ou ambientais em nível local, regional, nacional e/ou global, co responsabilizando-se pela
realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT203PE16) Utilizar conceitos matemáticos no planejamento, na execução e na análise de ações para o uso
de aplicativos e criação de planilhas (por exemplo, nas atividades envolvendo o controle de orçamento familiar, simuladores de
cálculos de juros simples e compostos, entre outros), para tomada de decisão em situações diversas, com e/ou sem o uso de
tecnologias digitais.
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados por
diferentes meios de comunicação.
(EM13MAT312PE28) Resolver e elaborar situações-problema que envolvam o cálculo de probabilidade (simples, da união, da
interseção, condicional) de eventos em experimentos aleatórios sucessivos.
(EM13LP33) Selecionar, elaborar e utilizar instrumentos de coleta de dados e informações (questionários, enquetes,
mapeamentos, opinários) e de tratamento e análise dos conteúdos obtidos, que atendam adequadamente a diferentes objetivos
de pesquisa.
402
(EM13LGG302LP29PE) Defender um ponto de vista, utilizando diversos tipos de argumentos, fundamentados por meio de
evidências da realidade, dados estatísticos, argumento de autoridade, exemplificação, alusão histórica, citação, leis etc.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (CO_201) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de qualidade. Qualidade como fonte de lucratividade. Retrabalho. Fidelizando clientes por meio da qualidade. As
ferramentas de qualidade. Certificações da qualidade. Ciclo PDCA.
COMÉRCIO EXTERIOR
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (CO_201) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (CO_201) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
COMÉRCIO EXTERIOR
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DA QUALIDADE (CO_201) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Edson Paladini. Gestão da Qualidade - Teoria e Prática. 4 ed. Atlas. 2019
COMPLEMENTAR
Carvalho Marly. Gestão da qualidade: Teoria e Casos. 2 ed. Campus. 2012
Campos, Vicente Falconi. Gerenciamento Pelas Diretrizes. 5 ed. Falconi. 2013.
403
COMÉRCIO EXTERIOR
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OFERTA
MÉDIO-
INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_194) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
- Aprender a ler, ouvir (compreender) e falar em língua inglesa, termos relacionados ao comércio exterior (leitura,
produção e compreensão de textos relacionados ao comércio exterior).
- Desenvolver a capacidade de entender e falar estruturas básicas da língua inglesa para comunicação cotidiana, formal
e informal, bem como de leitura instrumental de textos com conteúdos da área de internacionalização de produtos ou das
relações internacionais .
- Desenvolver a autonomia e autodisciplina com relação ao seu aprendizado.
- Conseguir descrever características físicas de produtos a serem comercializados em mercados estrangeiros.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_194) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Estudo da língua inglesa voltada às especificidades do Comércio Exterior. Estruturas básicas da língua inglesa para comunicação
cotidiana, formal e informal. o desenvolvimento de competências de leitura instrumental de textos com conteúdos variados.
Aprendizagem sobre estruturas, vocabulário, gramática e pronúncia relacionadas às seguintes capacidades: ouvir, falar,
escrever. Abordagens: aceitar e recusar um convite, apresentar-se, convidar alguém, cumprimentar, dar e pedir informações
sobre nacionalidade, compras e vendas de produtos, descrever características físicas, descrever suas habilidades, informar o
número do telefone e tomar notas, expressar preferências e opinião, falar sobre seu dia a dia, falar sobre sua profissão e para
quem trabalha, nomear objetos de trabalho de escritório e pedir desculpas.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_194) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção,
criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências
presenciais e virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
404
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LGG101LI02PE) - Compreensão Oral/ Leitura - Compreender informações específicas (tais como títulos,
legendas, anúncios curtos, entre outros) em língua inglesa, abordadas em situações de comunicação oral e/ou textos escritos
diversos (diálogos, exposições orais, entrevistas, Ted Talks, filmes/séries, entre outros), conforme diferentes contextos (no
trabalho, na escola, no lazer, entre outros), relacionados com temas da atualidade.
(EM13LGG301LI16PE) Produção Oral/Escrita – Produzir textos em diferentes modalidades, gêneros e suportes, considerando a
temática abordada e os efeitos de sentido promovido pelos recursos lexicais, audiovisuais e multissemióticos utilizados (fontes,
negrito, grifos, itálico, cores, imagens, volume dos sons, entre outros), levando em conta suas formas e seus funcionamentos,
para produzir sentidos em diferentes contextos.
(EM13LGG401LI25PE) Compreensão Oral/Leitura- Identificar informações gerais em textos orais e/ou escritos (documentários,
artigos, entrevistas etc.) que apontem aspectos culturais específicos de diferentes países falantes de língua inglesa,
relacionando-os (por afastamento ou aproximação) com aspectos da nossa cultura linguística local, tais como: expressões de
polidez, formalidade e informalidade no uso da língua, conforme diferentes contextos.
(EM13LGG305LI24PE) Produção Escrita- Expressar-se através da escrita em língua inglesa, para desenvolver campanhas sociais
através de gêneros textuais adequados (jornal impresso ou digital, panfleto, folheto, banner, cartaz, etc) articuladas com
situações problemas da comunidade local e/ou escolar de maneira crítica, solidária e ética, observando as características dos
gêneros e elementos coesivos.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_194) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conhecimentos linguísticos. Conversação com termos técnicos voltados para as negociações em Comércio Exterior. (o conteúdo
aborda: aceitar e recusar um convite, apresentar-se, convidar alguém, cumprimentar, dar e pedir informações sobre
nacionalidade, compras e vendas de produtos, descrever características físicas, descrever suas habilidades, informar o número
do telefone e tomar notas, expressar preferências e opinião, falar sobre seu dia a dia, falar sobre sua profissão e para quem
trabalha, nomear objetos de trabalho de escritório e pedir desculpas, escrever documentação e escrita de emails comerciais.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_194) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As aulas serão expositivas dialogadas e práticas, estimulando o aprimoramento da pronúncia, do vocabulário e do ouvir, levando
o discente a construir seu próprio conhecimento por meio de; Apresentação discursiva dos conteúdos propostos;
Conversação em inglês; Leituras orientadas de textos selecionados;
Utilização de projeção de imagens;5. Exposição de vídeos relacionados ao conteúdo proposto; Solicitações de
pesquisas relacionadas aos conteúdos abordados em fontes como internet, revistas, jornais e livros; Atividades individuais e em
grupo; Visitas orientadas, ao aeroporto, a empresas que realizam importação e exportação na região do Vale do Médio São
Francisco; Trabalhos em grupo;
Uso do laboratório de informática; Desenvolvimento de projeto de pesquisa interdisciplinar na promoção de eventos simulando
negociações no âmbito do Comércio Exterior
405
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_194) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_194) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MURPHY,RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University (Brasil). 2019.
SPÍNOLA, VERA. Let’s Trade in English. Negociando em Inglês. Editora Aduaneiras infomação sem fronteiras. 3ª Ed. 2000.
ZAMARIN, Laura; MASCHERPE, Mario. Os Falsos Cognatos. 7ª Edição. BERTRAND BRASIL: 2000.
COMPLEMENTAR
SCHUMAN, Nancy; BOND, Alana. 300+ Successful Business Letters for All Occasions. Barrons Educational Series. 2010
WOODS, John. Business Letters. Tradução Jane Bezerra da Silva. São Paulo: Edicta, 2003.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_202) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_202) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
406
Regulamentos aduaneiros. Administração aduaneira no Brasil. Classificação de mercadorias. Normas fiscais relacionadas às
importações e exportações. Regimes aduaneiros. Normas e regulamentos internacionais. Regimes aduaneiros especiais. Agentes
aduaneiros. Território aduaneiro. Recintos aduaneiros. Controle aduaneiro.
COMÉRCIO EXTERIOR
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_202) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção,
criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências
presenciais e virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas
socioculturais e/ou ambientais em nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela
realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados
por diferentes meios de comunicação.
(EM13LGG402LP36PE) Compreender a variação linguística como forma de realização da língua, em diferentes contextos e
identidades regionais, refletindo a respeito do preconceito linguístico.
(EM13LP35) Utilizar, adequadamente, ferramentas de apoio a apresentações orais, escolhendo e usando tipos e tamanhos de
fontes que permitam boa visualização, topicalizando e/ou organizando o conteúdo em itens, inserindo, de forma adequada,
imagens, gráficos, tabelas, formas e elementos gráficos; dimensionando a quantidade de texto e imagem por slide e usando, de
forma harmônica, recursos (efeitos de transição, slides mestres, layouts personalizados, gravação de áudios em slides etc.).
(EM13LP39) Usar procedimentos de checagem de fatos noticiados e fotos publicadas (verificar/avaliar veículo, fonte, data e local
da publicação, autoria, URL, formatação; comparar diferentes fontes; consultar ferramentas e sites checadores etc.), de forma a
combater a proliferação de notícias falsas (fake news).
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_202) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
407
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_202) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Realizar visitas pedagógicas a portos, aeroportos, transportadoras; Trazer profissionais da área para ministrar palestras sobre o
tema; Simular situações que envolvam questões voltadas ao tema; Resolver estudos de casos.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_202) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Caparroz, Roberto. Comércio Internacional e Legislação Aduaneira Esquematizado. 8 ed. Saraiva Jur. 2022
COMPLEMENTAR
João Alfredo Lopes Nyegray. Legislação aduaneira: comércio exterior e negócios internacionais. 1 ed. InterSaberes. 2016.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MARKETING INTERNACIONAL (CO_200) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MARKETING INTERNACIONAL (CO_200) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Conceitos de marketing. Planejamento de mkt. Ciclo de vida do produto. Pesquisa de mkt. Análise de ambientes.
Comportamento do consumidor. Segmentação de mercado. MKT Digital. Marketplace. Composto mercadológico (os 4Ps do
MKT). Necessidades, desejos e demandas dos clientes. Posicionamento do produto. Canais de distribuição internacional.
Mercados potenciais. Aspectos culturais na relação de consumo.
408
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MARKETING INTERNACIONAL (CO_200) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFLGG01)
Investigar e analisar a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos materializados nas
diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do movimento, entre outras),
situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação social e considerando dados e informações disponíveis em
diferentes mídias.
(EMIFCHS01)
Investigar e analisar situações-problema envolvendo temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica,
política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global, considerando dados e informações disponíveis em
diferentes mídias.
(EMIFCHS02)
Levantar e testar hipóteses sobre temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural,
em âmbito local, regional, nacional e/ou global, contextualizando os conhecimentos em sua realidade local e utilizando
procedimentos e linguagens adequados à investigação científica.
(EMIFFTP01)
Investigar, analisar e resolver problemas do cotidiano pessoal,da escola e do trabalho, considerando dados e informações
disponíveis em diferentes mídias, planejando, desenvolvendo e avaliando as atividades realizadas, compreendendo a proposição
de soluções para o problema identificado, a descrição de proposições lógicas por meio de fluxogramas, a aplicação de variáveis e
constantes, a aplicação de operadores lógicos, de operadores aritméticos, de laços de repetição, de decisão e de condição.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCHS05)
Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados a temas e processos de
natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global.
(EMIFFTP04)
Reconhecer produtos, serviços e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências e reflexão crítica sobre as funcionalidades
de ferramentas de produtividade, colaboração e/ou comunicação.
(EMIFFTP05)
Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à produtividade, à
colaboração e/ou à comunicação.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFLGG09)
Propor e testar estratégias de mediação e intervenção sociocultural e ambiental, selecionando adequadamente elementos das
diferentes linguagens.
(EMIFFTP08)
Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando comprometimento em suas
atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o cumprimento de suas atribuições
na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCHS11)
Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para desenvolver
um projeto pessoal ou um empreendimento produtivo, em âmbito local, regional, nacional e/ou global .
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LGG101LP01PE) Analisar a estrutura e as especificidades de diferentes discursos das linguagens que circulam
socialmente (artística, literária, jornalística, midiática etc.), considerando os aspectos constitutivos do gênero (linguísticos,
409
semânticos e discursivos), a intencionalidade dos autores(as), as escolhas linguísticas, os aspectos multissemióticos e os efeitos
de sentido.
EM13LGG301LP26PE) Produzir textos, individual e ou colaborativamente, em diferentes linguagens, tipologias, suportes,
modalidades, considerando propósito comunicativo, interlocutores, especificidades linguísticas e estilísticas, suas formas e seus
funcionamentos, para produção de sentidos em diferentes contextos.
EM13LGG402LP36PE) Compreender a variação linguística como forma de realização da língua, em diferentes contextos e
identidades regionais, refletindo a respeito do preconceito linguístico.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
MARKETING INTERNACIONAL (CO_200) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de marketing de diferentes autores. O planejamento de marketing para aplicação de estratégias. O produto:
introdução, crescimento, maturidade e declínio. Pesquisas: exploratórias, descritivas, causal. Ambientes internos e externos das
organizações. Mudanças de mercado e mudanças. Hábitos dos consumidores de acordo com aspectos demográficos, culturais,
sociais e econômicos. Segmentação comportamental, demográfica, psicográfica, geográfica. Uso da internet para malas diretas,
uso das redes sociais e canais exclusivos para divulgação e venda de produtos e serviços. Produto, preço, praça e promoção.
identificação de desejos e necessidades dos clientes em diferentes mercados. Tipos de posicionamento de produto, qual
importância do posicionamento ante o mercado e consumidores, como montar um posicionamento. Tipos de canais de
distribuição, custos, geolocalização, intermediários em potencial… Tipos de mercados internacionais.
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MÉDIO-
MARKETING INTERNACIONAL (CO_200) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Realizar planejamento de marketing em uma situação simulada; Montar e realizar pesquisas de mercado com público real;
Realizar pesquisa sobre marketing digital e suas aplicações. Realizar pesquisa sobre mercados internacionais em potencial,
simulando produtos diversos produzidos por empresas da região. Apresentar seminários sobre canais de distribuição para os
mercados internacionais.
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MÉDIO-
MARKETING INTERNACIONAL (CO_200) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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MÉDIO-
MARKETING INTERNACIONAL (CO_200) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
410
BÁSICA
KOTLER, PHILIP e KELLER, KEVIN LANE. Administração de Marketing - 15ª edição - Pearson 2019.
COMPLEMENTAR
KOTLER, PHILIP; KARTAJAYA, HERMAWAN; SETIAWAN. Marketing 5.0 - Tecnologia para humanidade - edição padrão - Sextante
2021
BRIDGEN, DARREN. Neuromarketing: como a neurociência aliada ao design pode aumentar o engajamento e a influência sobre
os consumidores. editora Autêntica Busines - 2018
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MÉDIO-
NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_195) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
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MÉDIO-
NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_195) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Conceitos de negociação. Técnicas e estratégias nas negociações. A importância da negociação internacional. Competitividade
dos mercados internacionais. Concorrência nos mercados internacionais. Blocos econômicos. Ética nas negociações. Aspectos
culturais nas negociações. Tipos de contratos internacionais. Diversidade de Legislações dos países referentes ao comércio
internacional. Empresas multinacionais e Internacionais
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MÉDIO-
NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_195) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências
para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e
compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade,
solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06)
411
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e
plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores
pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e
alcançar objetivos pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em
situações de estresse, frustração, fracasso e adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13CHS301FI08PE) Analisar criticamente os principais valores da sociedade de consumo e seus impactos na
política, sociedade e economia do mundo contemporâneo.
(EM13CHS404FI16PE) Compreender, através de análise crítica, a importância da ciência e da tecnologia e seus impactos na nova
organização do mundo do trabalho na atualidade.
(EM13CHS501FI17PE) Analisar os conceitos de diversidade, identidade e alteridade identificando suas relações com elementos
constitutivos do campo ético, tais como liberdade, autonomia e responsabilidade, tendo como referências as correntes
filosóficas da Idade Moderna e Contemporânea.
(EM13CHS502FI18PE) Problematizar, de modo reflexivo, a construção das dimensões éticas do sujeito na contemporaneidade,
tendo em vista a promoção dos Direitos Humanos.
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MÉDIO-
NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_195) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de negociação. Tipos de negociações. Técnicas de negociações eficazes. Como, onde e quando aplicar as técnicas de
negociações. O papel do negociador. Análise do ambiente para negociações. As relações interpessoais. Postura ética nas
negociações. Identificação dos países com acordos comerciais com o Brasil. Identificação do país ante aos blocos econômicos.
Análise das questões culturais e religiosas na hora da negociação. Direito internacional privado. Legislação específica e restrições
legais para negociações comerciais internacionais. As negociações realizadas entre empresas multinacionais e internacionais.
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MÉDIO-
NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_195) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Descrição de conceitos sobre negociação; Simulação de negociações com clientes internacionais; Pesquisas sobre acordos
comerciais entre Brasil e outros países; estudo de caso, seminários , debates e pesquisas.
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MÉDIO-
NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_195) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
412
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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MÉDIO-
NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_195) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Lessa, Antônio Carlos; Manzur, Tânia Maria Pechir Gomes; Oliveira, Henrique Altemani de. Negociações internacionais. 1 ed.
Saraiva. 2014.
COMPLEMENTAR
Iamin, Gustavo Paiva. Negociação: conceitos fundamentais e negócios internacionais. 1 ed. InterSaberes. 2016
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MÉDIO-
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_196) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
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MÉDIO-
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_196) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
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413
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MÉDIO-
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_196) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFLGG01)
Investigar e analisar a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos materializados nas
diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do movimento, entre outras),
situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação social e considerando dados e informações disponíveis em
diferentes mídias.
(EMIFLGG02)
Levantar e testar hipóteses sobre a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos
materializados nas diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do
movimento, entre outras), situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação social e utilizando procedimentos e
linguagens adequados à investigação científica.
(EMIFMAT03)
Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em
fontes confiáveis, informações sobre a contribuição da Matemática na explicação de fenômenos de natureza científica, social,
profissional, cultural, de processos tecnológicos, identificando os diversos pontos de vista e posicionando-se mediante
argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o
uso de diferentes mídias.
(EMIFCHS01)
Investigar e analisar situações-problema envolvendo temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica,
política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global, considerando dados e informações disponíveis em
diferentes mídias.
(EMIFCHS03)
Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em
fontes confiáveis, informações sobre temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural,
em âmbito local, regional, nacional e/ou global, identificando os diversos pontos de vista e posicionando-se mediante
argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o
uso de diferentes mídias.
(EMIFFTP02)
Levantar e testar hipóteses para resolver problemas do cotidiano pessoal, da escola e do trabalho, utilizando procedimentos e
linguagens adequados à investigação científica.
(EMIFFTP03)
Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em
fontes confiáveis, informações sobre problemas do cotidiano pessoal, da escola e do trabalho, identificando os diversos pontos
de vista e posicionando-se mediante argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e
buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFLGG06)
Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais, utilizando as diversas línguas e linguagens
(imagens estáticas e em movimento; línguas; linguagens corporais e do movimento, entre outras), em um ou mais campos de
atuação social, combatendo a esterDeotipia, o lugar-comum e o clichê.
(EMIFLGG08)
Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das práticas de linguagem para propor ações individuais e/ou
coletivas de mediação e intervenção sobre formas de interação e de atuação social, artístico-cultural ou ambiental, visando
colaborar para o convívio democrático e republicano com a diversidade humana e para o cuidado com o meio ambiente.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCHS07)
Identificar e explicar situações em que ocorram conflitos, desequilíbrios e ameaças a grupos sociais, à diversidade de modos de
vida, às diferentes identidades culturais e ao meio ambiente, em âmbito local, regional, nacional e/ou global, com base em
fenômenos relacionados às Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
414
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13CHS103FI03PE) Compreender e articular conhecimentos filosóficos de diferentes linguagens,
estruturas/conteúdos e modos discursivos, associando-os às possíveis soluções para situações-problema da sociedade
contemporânea.
(EM13CHS103FI03PE) Compreender e articular conhecimentos filosóficos de diferentes linguagens, estruturas/conteúdos e
modos discursivos, associando-os às possíveis soluções para situações-problema da sociedade contemporânea.
(EM13CHS501FI17PE) Analisar os conceitos de diversidade, identidade e alteridade identificando suas relações com elementos
constitutivos do campo ético, tais como liberdade, autonomia e responsabilidade, tendo como referências as correntes
filosóficas da Idade Moderna e Contemporânea.
(EM13CHS502FI18PE) Problematizar, de modo reflexivo, a construção das dimensões éticas do sujeito na contemporaneidade,
tendo em vista a promoção dos Direitos Humanos.
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MÉDIO-
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_196) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de administração sobre a perspectiva de diversos autores. Teorias administrativas: clássica, neoclássica, científica, das
relações humanas. PODC. evolução da administração ao longo dos anos - antes e pós revolução industrial, a era da informação e
o futuro das empresas. Organizações públicas e privadas, capital misto, com e sem fins econômicos. MEI, Empresas individuais,
EIRELI, empresas de sociedade Ltda, Empresas S/A, Comandata. Empresas de capital nacional, capital internacional,
transnacionais. Tipos de organograma funcional. Tipos de gestão empresarial: matricial (vertical), orgânica (horizontal). Liderar e
chefiar. O princípio fundamental da ética. Ética e moral no ambiente de trabalho. Vida social e vida profissional. O
desenvolvimento dos direitos humanos ao longo dos tempos. Declaração universal dos direitos humanos. Clima organizacional e
sua influência para o desenvolvimento produtivo. Diferença entre trabalho em equipe e trabalho em grupo.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_196) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_196) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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415
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MÉDIO-
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_196) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Castiglioni, José Antônio de Mattos; Tancredi, Cláudio Tadeu. Organização empresarial - Conceitos, modelos e planejamento. 1
ed. Érica. 2018.
Sá, Antônio Lopes. Ética profissional. 10 ed. Atlas. 2019
COMPLEMENTAR
Araújo, Luiz Cézar G. Organização Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão Organizacional Vol 1. 5 ed. Atlas. 2011
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SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_203) 80 1
2. EMENTA
Conceitos básicos de comércio exterior; Teorias clássicas do comércio exterior. O novo ambiente competitivo e sua relação com
o comércio exterior; O papel do comércio no âmbito mundial; Política brasileira de comércio exterior; órgãos anuentes e
intervenientes. Fontes de informações sobre comércio exterior; Diferenças culturais. Internacionalização da empresa. Estrutura
de comércio exterior na empresa. O papel do Técnico em Comércio Exterior no comércio internacional. Aspectos atuais do
comércio exterior. Tendências em Comércio Exterior.
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SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_203) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
416
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFLGG02)
Levantar e testar hipóteses sobre a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos
materializados nas diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; músicas; linguagens corporais e do
movimento entre outras), situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação social e utilizando procedimentos e
linguagens adequados à investigação científica.
(EMIFCHS02)
Levantar e testar hipóteses sobre temas e processos de natureza histórica, social econômica, filosófica, política e/ou cultural, em
âmbito local, regional, nacional e/ou global, contextualizando os conhecimentos em sua realidade local e utilizando
procedimentos e linguagens adequados à investigação científica.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCHS04)
Reconhecer produtos e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências e reflexão crítica sobre temas e processos de
natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global.
(EMIFLGG07)
Identificar e explicar questões socioculturais e ambientais passíveis de mediação e intervenção por meio de práticas de
linguagem
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFLGG12)
Desenvolver projetos pessoais ou produtivos, utilizando as práticas de linguagens socialmente relevantes, em diferentes campos
de atuação, para formular propostas concretas, articuladas com o projeto de vida
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com XXXXX, XXXXX e XXXX. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
(EM13LGG301LP26PE) Produzir textos, individual e ou colaborativamente, em diferentes linguagens, tipologias, suportes,
modalidades, considerando propósito comunicativo, interlocutores, especificidades linguísticas e estilísticas, suas formas e seus
funcionamentos, para produção de sentidos em diferentes contextos.
(EM13LGG402LP37PE) Produzir textos orais, escritos e multissemióticos, servindo-se dos recursos da variação linguística,
adequando-os ao contexto de produção e circulação.
(EM13LGG101LI01PE) Compreensão oral/leitura – Identificar a ideia central e as informações secundárias a partir de enunciados
orais (quando o ritmo da fala for relativamente lento e claro) e/ou textos escritos, em língua inglesa, nos diversos campos de
atuação social (escola, trabalho, lazer, entre outros).
(EM13LGG101LI02PE) Compreensão Oral/ Leitura - Compreender informações específicas (tais como títulos, legendas, anúncios
curtos, entre outros) em língua inglesa, abordadas em situações de comunicação oral e/ou textos escritos diversos (diálogos,
exposições orais, entrevistas, Ted Talks, filmes/séries, entre outros), conforme diferentes contextos (no trabalho, na escola, no
lazer, entre outros), relacionados com temas da atualidade.
(EM13CHS101HI01PE) Analisar diferentes narrativas sobre um mesmo acontecimento, considerando as memórias individuais e
coletivas, as críticas das fontes históricas e as diferentes correntes teórico metodológicas do campo historiográfico.
(EM13CHS101FI01PE) Analisar de modo crítico, textos escritos e imagens de diferentes estruturas, fazendo articulação com as
correntes filosóficas, considerando suas relações com o contexto sócio-político, econômico e religioso contemporâneo.
COMÉRCIO EXTERIOR
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_203) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Trazer profissionais de comércio exterior para ministrar palestras sobre como atua um profissional da área; realizar debates e
troca de conhecimentos sobre o comércio exterior na atualidade utilizando conhecimentos prévios e material de reportagens e
artigos sobre o tema; Pesquisar sobre as políticas praticadas no Brasil sobre as exportações e importações; Apresentar
seminários sobre as empresas brasileiras que realizam processo de exportação e como são suas estruturas. Realizar estudos de
casos com situações reais em empresas brasileiras.
417
COMÉRCIO EXTERIOR
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SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_203) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
OMÉRCIO EXTERIOR
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OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL (CO_203) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
SOARES, CLÁUDIO CÉSAR. Introdução ao comércio exterior: Fundamentos teóricos do Comércio Internacional. São Paulo: Saraiva
2004
COMPLEMENTAR
BAUMANN, RENATO (org.). O Brasil e a Economia Global. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
BEHRENDS, FREDERICO L. Comércio Exterior.8 ed. Porto Alegre: IOB Thomson, 2006.
DIAS, REINALDO et al. Comércio Exterior: teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2004.
BIZELLI, JOÃO SANTOS dos. Noções básicas de importação. 9 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2002.
BRUM, ARGERMIRO JACÓ. O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. 24 ed. Petrópolis: Vozes/Unijuí, 2005.CASTRO, JOSÉ
AUGUSTO de. Exportação: aspectos práticos eoperacionais. 6 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005.
LZ, ARLINDO. Comércio Exterior para Brasileiros. Blumenau: FURB, 1999.
MINGST, KAREN A; MARQUES, ARLETE SIMILLE. Princípios de Relações Internacionais. Rio de janeiro: Elsevier, 2009.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_205) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
● Conhecer a história e a evolução da logística com o passar dos anos para ter base de aplicação nos dias atuais;
● Saber aplicar os fundamentos de logística;
● Saber como funciona a cadeia de suprimentos, com capacidade de auxiliar na operacionalização de suas etapas.
● Conhecer os diversos tipos de modais para alocação dos diversos tipos de cargas, tendo condições de analisar custos
de transportes.
● Saber aplicar os subsistemas da administração de materiais de acordo com as necessidades;
● Conhecer os diversos tipos de equipamentos utilizados nos processos logísticos com a intenção de prover àqueles
necessários para operações diversas;
● Ter noções básicas dos sistemas utilizados na logística, tendo condições de auxiliar nos processos administrativos e
operacionais.
● Ter condições de identificar quais empresas intervenientes estão ligadas ao processo logístico, reportando-se a cada
uma de acordo com as necessidades.
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418
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_205) 80 1
2. EMENTA
História da logística. Conceitos logísticos. Cadeia de suprimentos. Tipos de cargas. Tipos de modais. Administração de material.
Tecnologia na logística. Equipamentos logísticos. Empresas intervenientes. Custos operacionais.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_205) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais
ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT203PE16) Utilizar conceitos matemáticos no
planejamento, na execução e na análise de ações para o uso de aplicativos e criação de planilhas (por exemplo, nas atividades
envolvendo o controle de orçamento familiar, simuladores de cálculos de juros simples e compostos, entre outros), para tomada
de decisão em situações diversas, com e/ou sem o uso de tecnologias digitais.
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_205) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Evolução da logística ao longo dos anos. Subsistemas de administração de materiais: normalização, controle, aquisição e
armazenamento. Dimensionamento de quantidade de material. Modais aquaviários, rodoviários, aeroviários, ferroviários e
dutoviários. intermodalidade e multimodalidade, transbordo de cargas. Equipamentos utilizados nas operações logísticas nos
diversos segmentos da cadeia de suprimentos: pallets, containers, etc. Armador, agências marítimas, NVOCC, transitário,
despachantes, comissárias, companhias aéreas, agentes de carga. Despesas portuárias e aeroportuárias, fretes, cotação, taxas,
sobretaxas, consignação, endosso, seguros. Sistemas tecnológicos de controle utilizados na logística.
419
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_205) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Apresentar vídeos e textos sobre a história da logística; Pesquisar e apresentar os conceitos de logística em suas diversas
definições e construir uma definição única a partir das pesquisas realizadas; Apresentar maquetes e/ou representação por
desenhos de uma cadeia de suprimentos. Apresentar maquetes e/ou representação por desenhos de zonas aduaneiras;
Apresentar seminários sobre tipos de modais e de cargas ;Pesquisar e apresentar informações sobre empresas intervenientes.
Simular situações onde serão calculados custos operacionais.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_205) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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SUBSEQUENTE LOGÍSTICA INTERNACIONAL (CO_205) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Ludovico, Nelson. Logística internacional: Um enfoque em comércio exterior. 4 ed. Saraiva. 2017.
COMPLEMENTAR
Paoleschi, Bruno; Buco, Cidálio dos Reis. Logística internacional: Aspectos econômicos internacionais, comércio e portos. Erica.
2018.
Rodrigues, Paulo Roberto Ambrósio. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional. 5 ed.
Aduaneiras. 2014.
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SUBSEQUENTE MARKETING INTERNACIONAL (CO_204) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
420
● Empregar as técnicas de marketing em âmbito nacional e internacional;
● Traduzir as diferentes culturas nos diversos paíse com relação comercial;
● Operar diversos meios de comunicação para realização de ações de mkt;
● Operar nas ações com pesquisas de marketing.
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SUBSEQUENTE MARKETING INTERNACIONAL (CO_204) 80 1
2. EMENTA
Conceitos de marketing de diferentes autores. O planejamento de marketing para aplicação de estratégias. O produto:
introdução, crescimento, maturidade e declínio. Pesquisas: exploratórias, descritivas, causal. Ambientes internos e externos das
organizações. Mudanças de mercado e mudanças. Hábitos dos consumidores de acordo com aspectos demográficos, culturais,
sociais e econômicos. Segmentação comportamental, demográfica, psicográfica, geográfica. Uso da internet para malas diretas,
uso das redes sociais e canais exclusivos para divulgação e venda de produtos e serviços. Produto, preço, praça e promoção.
identificação de desejos e necessidades dos clientes em diferentes mercados. Tipos de posicionamento de produto, qual
importância do posicionamento ante o mercado e consumidores, como montar um posicionamento. Tipos de canais de
distribuição, custos, geolocalização, intermediários em potencial… Tipos de mercados internacionais.
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SUBSEQUENTE MARKETING INTERNACIONAL (CO_204) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFLGG01)
Investigar e analisar a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos materializados nas
diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do movimento, entre outras),
situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação social e considerando dados e informações disponíveis em
diferentes mídias.
(EMIFCHS01)
Investigar e analisar situações-problema envolvendo temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica,
política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global, considerando dados e informações disponíveis em
diferentes mídias.
(EMIFCHS02)
Levantar e testar hipóteses sobre temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural,
em âmbito local, regional, nacional e/ou global, contextualizando os conhecimentos em sua realidade local e utilizando
procedimentos e linguagens adequados à investigação científica.
(EMIFFTP01)
Investigar, analisar e resolver problemas do cotidiano pessoal,da escola e do trabalho, considerando dados e informações
disponíveis em diferentes mídias, planejando, desenvolvendo e avaliando as atividades realizadas, compreendendo a proposição
de soluções para o problema identificado, a descrição de proposições lógicas por meio de fluxogramas, a aplicação de variáveis e
constantes, a aplicação de operadores lógicos, de operadores aritméticos, de laços de repetição, de decisão e de condição.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCHS05)
Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados a temas e processos de
natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global.
(EMIFFTP04)
Reconhecer produtos, serviços e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências e reflexão crítica sobre as funcionalidades
de ferramentas de produtividade, colaboração e/ou comunicação.
(EMIFFTP05)
421
Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à produtividade, à
colaboração e/ou à comunicação.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFLGG09)
Propor e testar estratégias de mediação e intervenção sociocultural e ambiental, selecionando adequadamente elementos das
diferentes linguagens.
(EMIFFTP08)
Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando comprometimento em suas
atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o cumprimento de suas atribuições
na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCHS11)
Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para desenvolver
um projeto pessoal ou um empreendimento produtivo, em âmbito local, regional, nacional e/ou global .
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LGG101LP01PE) Analisar a estrutura e as especificidades de diferentes discursos das linguagens que circulam
socialmente (artística, literária, jornalística, midiática etc.), considerando os aspectos constitutivos do gênero (linguísticos,
semânticos e discursivos), a intencionalidade dos autores(as), as escolhas linguísticas, os aspectos multissemióticos e os efeitos
de sentido.
EM13LGG301LP26PE) Produzir textos, individual e ou colaborativamente, em diferentes linguagens, tipologias, suportes,
modalidades, considerando propósito comunicativo, interlocutores, especificidades linguísticas e estilísticas, suas formas e seus
funcionamentos, para produção de sentidos em diferentes contextos.
EM13LGG402LP36PE) Compreender a variação linguística como forma de realização da língua, em diferentes contextos e
identidades regionais, refletindo a respeito do preconceito linguístico.
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SUBSEQUENTE MARKETING INTERNACIONAL (CO_204) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Realizar planejamento de mkt em uma situação simulada; Montar e realizar pesquisas de mkt com público real; Realizar
pesquisa sobre marketing digital e suas aplicações. Realizar pesquisa sobre mercados internacionais em potencial, simulando
produtos diversos produzidos por empresas da região. Apresentar seminários sobre canais de distribuição para os mercados
internacionais.
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SUBSEQUENTE MARKETING INTERNACIONAL (CO_204) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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SUBSEQUENTE MARKETING INTERNACIONAL (CO_204) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
422
BÁSICA
KOTLER, PHILIP e KELLER, KEVIN LANE. Administração de Marketing - 15ª edição - Pearson 2019.
COMPLEMENTAR
KOTLER, PHILIP; KARTAJAYA, HERMAWAN; SETIAWAN. Marketing 5.0 - Tecnologia para humanidade - edição padrão - Sextante
2021
BRIDGEN, DARREN. Neuromarketing: como a neurociência aliada ao design pode aumentar o engajamento e a influência sobre
os consumidores. editora Autêntica Busines - 2018
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SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_207) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_207) 80 1
2. EMENTA
(EMIFLGG01)
Investigar e analisar a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos materializados nas
diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do movimento, entre outras),
situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação social e considerando dados e informações disponíveis em
diferentes mídias.
(EMIFLGG02)
Levantar e testar hipóteses sobre a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos
materializados nas diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do
movimento, entre outras), situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação social e utilizando procedimentos e
linguagens adequados à investigação científica.
(EMIFMAT03)
Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em
fontes confiáveis, informações sobre a contribuição da Matemática na explicação de fenômenos de natureza científica, social,
profissional, cultural, de processos tecnológicos, identificando os diversos pontos de vista e posicionando-se mediante
argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o
uso de diferentes mídias.
(EMIFCHS01)
423
Investigar e analisar situações-problema envolvendo temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica,
política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global, considerando dados e informações disponíveis em
diferentes mídias.
(EMIFCHS03)
Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em
fontes confiáveis, informações sobre temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural,
em âmbito local, regional, nacional e/ou global, identificando os diversos pontos de vista e posicionando-se mediante
argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o
uso de diferentes mídias.
(EMIFFTP02)
Levantar e testar hipóteses para resolver problemas do cotidiano pessoal, da escola e do trabalho, utilizando procedimentos e
linguagens adequados à investigação científica.
(EMIFFTP03)
Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em
fontes confiáveis, informações sobre problemas do cotidiano pessoal, da escola e do trabalho, identificando os diversos pontos
de vista e posicionando-se mediante argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e
buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias.
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SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_207) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de administração sobre a perspectiva de diversos autores. Teorias administrativas: clássica, neoclássica, científica, das
relações humanas. PODC. evolução da administração ao longo dos anos - antes e pós revolução industrial, a era da informação e
o futuro das empresas. Organizações públicas e privadas, capital misto, com e sem fins econômicos. MEI, Empresas individuais,
EIRELI, empresas de sociedade Ltda, Empresas S/A, Comandata. Empresas de capital nacional, capital internacional,
transnacionais. Tipos de organograma funcional. Tipos de gestão empresarial: matricial (vertical), orgânica (horizontal). Liderar e
chefiar. O princípio fundamental da ética. Ética e moral no ambiente de trabalho. Vida social e vida profissional. O
desenvolvimento dos direitos humanos ao longo dos tempos. Declaração universal dos direitos humanos. Clima organizacional e
sua influência para o desenvolvimento produtivo. Diferença entre trabalho em equipe e trabalho em grupo.
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SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_207) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
COMÉRCIO EXTERIOR
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OFERTA
SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_207) 80 1
6. AVALIAÇÃO
424
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
COMÉRCIO EXTERIOR
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OFERTA
SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E ÉTICA PROFISSIONAL (CO_207) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Castiglioni, José Antônio de Mattos; Tancredi, Cláudio Tadeu. Organização empresarial - Conceitos, modelos e planejamento. 1
ed. Érica. 2018.
Sá, Antônio Lopes. Ética profissional. 10 ed. Atlas. 2019
COMPLEMENTAR
Araújo, Luiz Cézar G. Organização Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão Organizacional Vol 1. 5 ed. Atlas. 2011
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SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADO (CO_212) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
COMÉRCIO EXTERIOR
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SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADO (CO_212) 80 2
2. EMENTA
Fundamentos da economia. Macro e micro economia. Setores da economia. Mercados internacionais. demanda e oferta. Tipos
de economias. Tipos de mercados. Atuação no mercado internacional. Tipos e formas de governo. Formação de preços. Inflação.
Recessão. Balança comercial
COMÉRCIO EXTERIOR
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SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADO (CO_212) 80 2
425
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais
ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT104PE08) Interpretar os conceitos envolvendo taxas e índices na resolução de situações-problema
relacionados às atividades humanas, como por exemplo, taxas de inflação, analisando criticamente a realidade e produzindo
argumentos.
(EM13MAT203PE16) Utilizar conceitos matemáticos no planejamento, na execução e na análise de ações para o uso de
aplicativos e criação de planilhas (por exemplo, nas atividades envolvendo o controle de orçamento familiar, simuladores de
cálculos de juros simples e compostos, entre outros), para tomada de decisão em situações diversas, com e/ou sem o uso de
tecnologias digitais.
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados por
diferentes meios de comunicação.
(EM13MAT312PE28) Resolver e elaborar situações- problema que envolvam o cálculo de probabilidade (simples, da união, da
interseção, condicional) de eventos em experimentos aleatórios sucessivos.
(EM13LGG402LP36PE) Compreender a variação linguística como forma de realização da língua, em diferentes contextos e
identidades regionais, refletindo a respeito do preconceito linguístico.
(EM13LP39) Usar procedimentos de checagem de fatos noticiados e fotos publicadas (verificar/avaliar veículo, fonte, data e local
da publicação, autoria, URL, formatação; comparar diferentes fontes; consultar ferramentas e sites checadores etc.), de forma a
combater a proliferação de notícias falsas (fake news).
(EM13LP34PE) Produzir textos para a divulgação de conhecimentos e de resultados de pesquisas, considerando o contexto de
produção, o gênero de divulgação científica escolhido, de forma a engajar-se em processos significativos de socialização.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADO (CO_212) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
COMÉRCIO EXTERIOR
426
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADO (CO_212) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ECONOMIA E MERCADO (CO_212) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Vasconcellos, Marco Antonio S; Garcia, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. 6 ed. Saraiva. 2018
COMPLEMENTAR
Mankiw, N. Gregory. Introdução À Economia. 8 ed.Cengage Learning. 2019.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_213) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
• Aprender a ler, ouvir (compreender) e falar em língua inglesa, termos relacionados ao comércio exterior (leitura,
produção e compreensão de textos relacionados ao comércio exterior).
• Desenvolver a capacidade de entender e falar estruturas básicas da língua inglesa para comunicação cotidiana, formal
e informal, bem como de leitura instrumental de textos com conteúdos da área de internacionalização de produtos ou das
relações internacionais .
• Desenvolver a autonomia e autodisciplina com relação ao seu aprendizado.
• Conseguir descrever características físicas de produtos a serem comercializados em mercados estrangeiros.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_213) 40 2
2. EMENTA
Estudo da língua inglesa voltada às especificidades do Comércio Exterior. Estruturas básicas da língua inglesa para comunicação
cotidiana, formal e informal. o desenvolvimento de competências de leitura instrumental de textos com conteúdos variados.
Aprendizagem sobre estruturas, vocabulário, gramática e pronúncia relacionadas às seguintes capacidades: ouvir, falar,
escrever. Abordagens: aceitar e recusar um convite, apresentar-se, convidar alguém, cumprimentar, dar e pedir informações
sobre nacionalidade, compras e vendas de produtos, descrever características físicas, descrever suas habilidades, informar o
número do telefone e tomar notas, expressar preferências e opinião, falar sobre seu dia a dia, falar sobre sua profissão e para
quem trabalha, nomear objetos de trabalho de escritório e pedir desculpas.
427
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_213) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção,
criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências
presenciais e virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LGG101LI02PE) - Compreensão Oral/ Leitura - Compreender informações específicas (tais como títulos,
legendas, anúncios curtos, entre outros) em língua inglesa, abordadas em situações de comunicação oral e/ou textos escritos
diversos (diálogos, exposições orais, entrevistas, Ted Talks, filmes/séries, entre outros), conforme diferentes contextos (no
trabalho, na escola, no lazer, entre outros), relacionados com temas da atualidade.
(EM13LGG301LI16PE) Produção Oral/Escrita – Produzir textos em diferentes modalidades, gêneros e suportes, considerando a
temática abordada e os efeitos de sentido promovido pelos recursos lexicais, audiovisuais e multissemióticos utilizados (fontes,
negrito, grifos, itálico, cores, imagens, volume dos sons, entre outros), levando em conta suas formas e seus funcionamentos,
para produzir sentidos em diferentes contextos.
(EM13LGG401LI25PE) Compreensão Oral/Leitura- Identificar informações gerais em textos orais e/ou escritos (documentários,
artigos, entrevistas etc.) que apontem aspectos culturais específicos de diferentes países falantes de língua inglesa,
relacionando-os (por afastamento ou aproximação) com aspectos da nossa cultura linguística local, tais como: expressões de
polidez, formalidade e informalidade no uso da língua, conforme diferentes contextos.
(EM13LGG305LI24PE) Produção Escrita- Expressar-se através da escrita em língua inglesa, para desenvolver campanhas sociais
através de gêneros textuais adequados (jornal impresso ou digital, panfleto, folheto, banner, cartaz, etc) articuladas com
situações problemas da comunidade local e/ou escolar de maneira crítica, solidária e ética, observando as características dos
gêneros e elementos coesivos.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_213) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
habilidades linguísticas seguintes: ler, ouvir (compreender) e falar em língua inglesa, principalmente termos técnicos e de
negociação. Gêneros textuais. Correspondências. Textos técnicos. Textos publicitários. Vocabulário técnico relacionado ao
comércio exterior. Análise linguística. Elementos coesivos e marcadores do discurso, Variedades linguísticas. Diversidade
cultural. Conhecimentos linguísticos. Conversação com termos técnicos voltados para as negociações em Comércio Exterior.
1
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_213) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As aulas serão expositivas dialogadas e práticas, estimulando o aprimoramento da pronúncia, do vocabulário e do ouvir, levando
o discente a construir seu próprio conhecimento por meio de; Apresentação discursiva dos conteúdos propostos;
Conversação em inglês; Leituras orientadas de textos selecionados;
Utilização de projeção de imagens;5. Exposição de vídeos relacionados ao conteúdo proposto; Solicitações de
pesquisas relacionadas aos conteúdos abordados em fontes como internet, revistas, jornais e livros; Atividades individuais e em
grupo; Visitas orientadas, ao aeroporto, a empresas que realizam importação e exportação na região do Vale do Médio São
Francisco; Trabalhos em grupo;
Uso do laboratório de informática; Desenvolvimento de projeto de pesquisa interdisciplinar na promoção de eventos simulando
negociações no âmbito do Comércio Exterior
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_213) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO COMÉRCIO EXTERIOR (CO_213) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MURPHY,RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University (Brasil). 2019.
SPÍNOLA, VERA. Let’s Trade in English. Negociando em Inglês. Editora Aduaneiras infomação sem fronteiras. 3ª Ed. 2000.
ZAMARIN, Laura; MASCHERPE, Mario. Os Falsos Cognatos. 7ª Edição. BERTRAND BRASIL: 2000.
COMPLEMENTAR
SCHUMAN, Nancy; BOND, Alana. 300+ Successful Business Letters for All Occasions. Barrons Educational Series. 2010
WOODS, John. Business Letters. Tradução Jane Bezerra da Silva. São Paulo: Edicta, 2003.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_211) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
2
● Traduzir a legislação de diversos países.
● Aplicar a ética no trato das negociações;
● Usar a ética no trato sobre as informações adquiridas no exercício da atividade;
● Diferenciar os diversos tipos de contratos internacionais;
● Expressar conhecimento de diversas culturas e tradições no trato com negociadores internacionais.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_211) 40 2
2. EMENTA
Conceitos de negociação. Técnicas e estratégias nas negociações. A importância da negociação internacional. Competitividade
dos mercados internacionais. Concorrência nos mercados internacionais. Blocos econômicos. Ética nas negociações. Aspectos
culturais nas negociações. Tipos de contratos internacionais. Diversidade de Legislações dos países referentes ao comércio
internacional. Empresas multinacionais e Internacionais.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_211) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências
para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e
compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade,
solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06)
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e
plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores
pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e
alcançar objetivos pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em
situações de estresse, frustração, fracasso e adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13CHS301FI08PE) Analisar criticamente os principais valores da sociedade de consumo e seus impactos na
política, sociedade e economia do mundo contemporâneo.
(EM13CHS404FI16PE) Compreender, através de análise crítica, a importância da ciência e da tecnologia e seus impactos na nova
organização do mundo do trabalho na atualidade.
(EM13CHS501FI17PE) Analisar os conceitos de diversidade, identidade e alteridade identificando suas relações com elementos
constitutivos do campo ético, tais como liberdade, autonomia e responsabilidade, tendo como referências as correntes
filosóficas da Idade Moderna e Contemporânea.
3
(EM13CHS502FI18PE) Problematizar, de modo reflexivo, a construção das dimensões éticas do sujeito na contemporaneidade,
tendo em vista a promoção dos Direitos Humanos.
, do
de
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de negociação. Tipos de negociações. Técnicas de negociações eficazes. Como, onde e quando aplicar as técnicas de
negociações. O papel do negociador. Análise do ambiente para negociações. As relações interpessoais. Postura ética nas
negociações. Identificação dos países com acordos comerciais com o Brasil. Identificação do país ante aos blocos econômicos.
Análise das questões culturais e religiosas na hora da negociação. Direito internacional privado. Legislação específica e restrições
legais para negociações comerciais internacionais. As negociações realizadas entre empresas multinacionais e internacionais.
PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Descrição de conceitos sobre negociação; Simulação de negociações com clientes internacionais; Pesquisas sobre acordos
comerciais entre Brasil e outros países; estudo de caso, seminários , debates e pesquisas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Lessa, Antônio Carlos; Manzur, Tânia Maria Pechir Gomes; Oliveira, Henrique Altemani de. Negociações internacionais. 1 ed.
Saraiva. 2014.
COMPLEMENTAR
Iamin, Gustavo Paiva. Negociação: conceitos fundamentais e negócios internacionais. 1 ed. InterSaberes. 2016
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_211) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de negociação. Tipos de negociações. Técnicas de negociações eficazes. Como, onde e quando aplicar as técnicas de
negociações. O papel do negociador. Análise do ambiente para negociações. As relações interpessoais. Postura ética nas
negociações. Identificação dos países com acordos comerciais com o Brasil. Identificação do país ante aos blocos econômicos.
Análise das questões culturais e religiosas na hora da negociação. Direito internacional privado. Legislação específica e restrições
legais para negociações comerciais internacionais. As negociações realizadas entre empresas multinacionais e internacionais.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_211) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Descrição de conceitos sobre negociação; Simulação de negociações com clientes internacionais; Pesquisas sobre acordos
comerciais entre Brasil e outros países; estudo de caso, seminários , debates e pesquisas.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_211) 40 2
6. AVALIAÇÃO
4
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
COMÉRCIO EXTERIOR
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL (CO_211) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Lessa, Antônio Carlos; Manzur, Tânia Maria Pechir Gomes; Oliveira, Henrique Altemani de. Negociações internacionais. 1 ed.
Saraiva. 2014.
COMPLEMENTAR
Iamin, Gustavo Paiva. Negociação: conceitos fundamentais e negócios internacionais. 1 ed. InterSaberes. 2016
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_210) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_210) 80 2
2. EMENTA
Conceito de Câmbio. Conversibilidade. Agentes participantes. Formação da Taxa de Câmbio. Política Cambial Brasileira. Regimes
de Câmbio. Atuação do Bacen. Legislação; taxas de Câmbio. Taxas de Câmbio (PTAX, Turismo, Paralelo). Modalidade e sistema
de pagamento no comércio internacional. Aspectos cambiais na exportação. Aspectos cambiais na importação. Operações
comerciais (porcentagem, acréscimos, descontos, taxa de lucro). Operações Financeiras ( juros simples e compostos, descontos
simples e compostos). Taxas de juros reais. Inflação. Sistemas de amortização. Formação de preços na exportação. Linhas de
financiamento para exportação. Linhas de financiamento para exportação
5
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_210) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG05)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais
ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT104PE09) Investigar os processos de cálculo envolvendo as noções de taxas e de índices de natureza
socioeconômica (produzindo argumentos e explorando taxas como: IR, ICMS, IPTU, IPVA), a fim de produzir análise e
argumentos.
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados por
diferentes meios de comunicação.
(EM13LP39) Usar procedimentos de checagem de fatos noticiados e fotos publicadas (verificar/avaliar veículo, fonte, data e local
da publicação, autoria, URL, formatação; comparar diferentes fontes; consultar ferramentas e sites checadores etc.), de forma a
combater a proliferação de notícias falsas (fake news).
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_210) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conhecendo conceitos e funcionalidade do câmbio. Trocas de moedas estrangeiras para moeda nacional, moeda nacional para
estrangeira. Atuação dos agentes participantes. Como se forma a taxa de câmbio. A política cambial no Brasil, conceitos e
aplicabilidade. O papel do Banco Central no mercado financeiro. Legislações específicas para o mercado financeiro e cambial.
Como funcionam as transações financeiras e cambiais no comércio internacional na importação e exportação. Pagamento
antecipado. Remessa direta. Cobrança simples. Carta de crédito. SWIFT. Contrato de Câmbio. Etapas de uma contratação de
câmbio. Tipo de contrato. Natureza da operação de pagamento. Contratação do câmbio na exportação. Comprovação de
cobertura cambial. Recebimento antecipado de exportação. Garantias Internacionais. Contratação do Câmbio na Importação.
Pagamento antecipado. Pagamento à vista. Pagamento a prazo. Paraíso Fiscal. Garantias internacionais. Análise e prospecção de
cenários financeiros. Gerenciamento de risco e decisões estratégicas. Tipos de Risco. Proteção Financeira: (hedge e proteção,
participantes do mercado, mercado de derivativos, termo de moeda, mercado futuro, opções, swap, hedge na prática, como
contratar uma operação de hedge).
1
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_210) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Trazer profissionais que atuam no câmbio para realizar palestras sobre o funcionamento na prática de mercado; Pesquisar e
apresentar quais agentes de câmbio atuam no mercado; Simular formação de taxas em diferentes situações ;Pesquisar e
apresentar sobre a política de câmbio no Brasil; Calcular, em situações simuladas, modalidade de pagamento no comércio
internacional; Pesquisar e apresentar em grupo ,os aspectos cambiais na exportação.
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS CAMBIAIS E FINANÇAS INTERNACIONAIS (CO_210) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Siqueira, Geraldo Magela. Câmbio e Capitais Internacionais o Relacionamento Financeiro do Brasil com o Exterior. Aduaneiras.
2016.
Dathein, Ricardo (org.). Economia e finanças internacionais de Bretton Woords à globalização financeira e depois. Paco Editorial.
2021.
COMPLEMENTAR
Borges, Joni Tadeu. Câmbio Mercado e prática. 1 ed. InterSaberes. 2018.
Fortuna, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 22 ed. Qualitymark. 2020.
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OFERTA
SUBSEQUENTE PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_209) 120 2
1. COMPETÊNCIAS
2
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SUBSEQUENTE PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_209) 120 2
2. EMENTA
Documentação logística para exportação e importação. Equipamentos logísticos. Movimentação de cargas nos diversos modais.
Tratamento administrativo. Tratamento aduaneiro. Tratamento tributário. Sistema oficial de controle de comércio exterior.
Classificação de mercadorias. Segurança e meio ambiente. Tecnologias integradas ao processo de importação e exportação.
Armazenagem e distribuição. Seguros. Embalagens. Fretamento
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OFERTA
SUBSEQUENTE PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_209) 120 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06)
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT104PE07) Compreender e aplicar o conceito de
taxa e de índice, investigando, analisando criticamente e
produzindo argumentos no contexto socioeconômico.
(EM13MAT104PE09) Investigar os processos de cálculo envolvendo as noções de taxas e de índices de natureza socioeconômica
(produzindo argumentos e explorando taxas como: IR, ICMS, IPTU, IPVA), a fim de produzir análise e argumentos.
(EM13LP35) Utilizar, adequadamente, ferramentas de apoio a apresentações orais, escolhendo e usando tipos e tamanhos de
fontes que permitam boa visualização, topicalizando e/ou organizando o conteúdo em itens, inserindo, de forma adequada,
imagens, gráficos, tabelas, formas e elementos gráficos; dimensionando a quantidade de texto e imagem por slide e usando, de
forma harmônica, recursos (efeitos de transição, slides mestres, layouts personalizados, gravação de áudios em slides etc.).
3
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_209) 120 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Aprendendo a exportar, os primeiros passos para se tornar um exportador. O que fazer para comprar do exterior, normas e
procedimentos. Classificação de Mercadorias. Exame de Similaridade. Tipos de faturas para transportes de produtos na
importação e exportação. Tipos de notas fiscais usadas na importação e exportação. Procedimentos de embarques nos diversos
modais para exportar e importar mercadorias. Contrato de câmbio para fins fiscais e contábeis. Procedimentos para
desembaraço de mercadorias no recebimento e expedição. Conhecimento de embarques: marítimo, aéreo, ferroviário e
rodoviário. Certificados de apólices de seguro. Funcionalidades do SISCOMEX. Certificados: de origem, fitossanitário, de
qualidade, de inspeção. Registro de importação e exportação. Faturas comerciais ou Commercial invoice. Financiamento e
garantias,
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_209) 120 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exibir vídeos com matérias de reportagens sobre importação e exportação de empresas brasileiras; Realizar pesquisas sobre o
tema exportação e importação; Pesquisar e apresentar os documentos logísticos utilizados no processo de exportação e
importação.
Realizar simulação de processos de exportação e importação utilizando documentos utilizados nas transações comerciais;
Realizar seminários sobre os tratamentos administrativos, aduaneiros e tributários; Pesquisar e apresentar como funciona o
sistema oficial de controle do comércio exterior; Apresentar atividade em grupo sobre a classificação de mercadorias.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_209) 120 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (CO_209) 120 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
França, Ronaldo De; Segalis, Gabriel; Atsumi, Shirley Yurica Kanamori. Fundamentos de exportação e importação no Brasil. 1 ed.
FGV. 2012
COMPLEMENTAR
Keedi, Samir. ABC do Comércio Exterior: Abrindo as Primeiras Páginas. 4 ed. Aduaneiras. 2011
4
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIADE GERAL (CO_218) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
COMÉRCIO EXTERIOR
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIADE GERAL (CO_218) 80 3
2. EMENTA
Conceito de contabilidade. História da contabilidade. Patrimônio. Contas contábeis. Atos e fatos administrativos. Escrituração
contábil. Livros contábeis. Balanço patrimonial. Balancete. Razonete. Apuração do resultado do exercício
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIADE GERAL (CO_218) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais
ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e
incorporando valores importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes,
consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
5
(EM13MAT104PE09) Investigar os processos de cálculo envolvendo as noções de taxas e de índices de natureza
socioeconômica (produzindo argumentos e explorando taxas como: IR, ICMS, IPTU, IPVA), a fim de produzir análise e
argumentos.
(EM13MAT203PE16) Utilizar conceitos matemáticos no planejamento, na execução e na análise de ações para o uso de
aplicativos e criação de planilhas (por exemplo, nas atividades envolvendo o controle de orçamento familiar, simuladores de
cálculos de juros simples e compostos, entre outros), para tomada de decisão em situações diversas, com e/ou sem o uso de
tecnologias digitais.
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados por
diferentes meios de comunicação.
(EM13LGG304LP32PE) Produzir textos predominantemente argumentativos, em diferentes modalidades, gêneros e suportes,
visando ao desenvolvimento do senso crítico e à reflexão sobre a postura do cidadão, diante das realidades sociais e
socioambientais, levando em conta as esferas locais, regionais e globais.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIADE GERAL (CO_218) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos diversos sobre contabilidade. Balanço patrimonial. DRE. Balancete de verificação. Razonete. Apuração dos resultados
dos exercícios contábeis. Livros: Caixa, Registro de inventário, diário, razão, entradas, saídas. Conceito de contabilidade. História
da contabilidade. Patrimônio. Contas contábeis. Atos e fatos administrativos. Escrituração contábil. Livros contábeis. Balanço
patrimonial. Balancete. Razonete. Apuração do resultado do exercício
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIADE GERAL (CO_218) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Resoluções de situações problemas ;Atividades práticas de preenchimento de livros e documentos contábeis; Estudos de casos;
Pesquisas de atualizações das legislações pertinentes.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIADE GERAL (CO_218) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
6
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTABILIADE GERAL (CO_218) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Marion, José Carlos. Contabilidade Básica. 13 ed. Atlas. 2022
COMPLEMENTAR
Pinto, Maikol Nascimento; Vasquez, Selma Culturati. Contabilidade geral: Fundamentos e práticas. 1 ed. Érica. 2029.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (CO_214) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
● Definir qualidade;
● Traduzir o conceito de qualidade total
● Classificar as principais ferramentas de qualidade;
● Empregar as ferramentas de qualidade;
● Avaliar serviços e produtos de qualidade;
● Identificar políticas de qualidade total nas organizações.
● Selecionar as ferramentas de qualidade para aplicação em situações problema.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (CO_214) 80 3
2. EMENTA
Definição de qualidade nas organizações. Gestão da qualidade total. Contribuições dos gurus da qualidade. Métodos, e aplicação
melhoria contínua. ISO 9001, 14001 e 18001 e suas certificações. Ferramentas da qualidade. Sistema japonês de produção. Ciclo
PDCA. Normatização de qualidade. aplicação do ciclo PDCA
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (CO_214) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
7
Processos Criativos
(EMIFCG06)
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e
plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores
pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG09)
() Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas
socioculturais e/ou ambientais em nível local, regional, nacional e/ou global, co responsabilizando-se pela
realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT203PE16) Utilizar conceitos matemáticos no planejamento, na execução e na análise de ações para o uso
de aplicativos e criação de planilhas (por exemplo, nas atividades envolvendo o controle de orçamento familiar, simuladores de
cálculos de juros simples e compostos, entre outros), para tomada de decisão em situações diversas, com e/ou sem o uso de
tecnologias digitais.
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados por
diferentes meios de comunicação.
(EM13MAT312PE28) Resolver e elaborar situações-problema que envolvam o cálculo de probabilidade (simples, da união, da
interseção, condicional) de eventos em experimentos aleatórios sucessivos.
(EM13LP33) Selecionar, elaborar e utilizar instrumentos de coleta de dados e informações (questionários, enquetes,
mapeamentos, opinários) e de tratamento e análise dos conteúdos obtidos, que atendam adequadamente a diferentes objetivos
de pesquisa.
(EM13LGG302LP29PE) Defender um ponto de vista, utilizando diversos tipos de argumentos, fundamentados por meio de
evidências da realidade, dados estatísticos, argumento de autoridade, exemplificação, alusão histórica, citação, leis etc.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (CO_214) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de qualidade. Qualidade como fonte de lucratividade. Retrabalho. Fidelizando clientes por meio da qualidade. As
ferramentas de qualidade. Certificações da qualidade. Ciclo PDCA.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (CO_214) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
8
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (CO_214) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DA QUALIDADE (CO_214) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Edson Paladini. Gestão da Qualidade - Teoria e Prática. 4 ed. Atlas. 2019
COMPLEMENTAR
Carvalho Marly. Gestão da qualidade: Teoria e Casos. 2 ed. Campus. 2012
Campos, Vicente Falconi. Gerenciamento Pelas Diretrizes. 5 ed. Falconi. 2013.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_215) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_215) 80 3
2. EMENTA
Regulamentos aduaneiros. Administração aduaneira no Brasil. Classificação de mercadorias. Normas fiscais relacionadas às
importações e exportações. Regimes aduaneiros. Normas e regulamentos internacionais. Regimes aduaneiros especiais. Agentes
aduaneiros. Território aduaneiro. Recintos aduaneiros. Controle aduaneiro.
9
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_215) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção,
criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências
presenciais e virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas
socioculturais e/ou ambientais em nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela
realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT102PE04) Analisar, criticamente, amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados
por diferentes meios de comunicação.
(EM13LGG402LP36PE) Compreender a variação linguística como forma de realização da língua, em diferentes contextos e
identidades regionais, refletindo a respeito do preconceito linguístico.
(EM13LP35) Utilizar, adequadamente, ferramentas de apoio a apresentações orais, escolhendo e usando tipos e tamanhos de
fontes que permitam boa visualização, topicalizando e/ou organizando o conteúdo em itens, inserindo, de forma adequada,
imagens, gráficos, tabelas, formas e elementos gráficos; dimensionando a quantidade de texto e imagem por slide e usando, de
forma harmônica, recursos (efeitos de transição, slides mestres, layouts personalizados, gravação de áudios em slides etc.).
(EM13LP39) Usar procedimentos de checagem de fatos noticiados e fotos publicadas (verificar/avaliar veículo, fonte, data e local
da publicação, autoria, URL, formatação; comparar diferentes fontes; consultar ferramentas e sites checadores etc.), de forma a
combater a proliferação de notícias falsas (fake news).
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_215) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
10
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_215) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Realizar visitas pedagógicas a portos, aeroportos, transportadoras; Trazer profissionais da área para ministrar palestras sobre o
tema; Simular situações que envolvam questões voltadas ao tema; Resolver estudos de casos.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_215) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO ADUANEIRA (CO_215) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Caparroz, Roberto. Comércio Internacional e Legislação Aduaneira Esquematizado. 8 ed. Saraiva Jur. 2022
COMPLEMENTAR
João Alfredo Lopes Nyegray. Legislação aduaneira: comércio exterior e negócios internacionais. 1 ed. InterSaberes. 2016.
COMÉRCIO EXTERIOR
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OFERTA
SUBSEQUENTE SUSTENTABILIDADE E LOGÍSTICA REVERSA (CO_216) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
11
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SUSTENTABILIDADE E LOGÍSTICA REVERSA (CO_216) 80 3
2. EMENTA
Conceitos de sustentabilidade. Gestão sustentável. Práticas sustentáveis. Sustentabilidade e globalização. Legislação ambiental.
Indicadores de sustentabilidade. Conceitos de logística reversa. Gestão integrada de logística reversa. Pós vendas e pós
consumo. Associações e cooperativas de catadores. Empresas recicladoras. Produtos de descarte controlados. Aterros
sanitários.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SUSTENTABILIDADE E LOGÍSTICA REVERSA (CO_216) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências
para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e
compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade,
solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06)
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e
plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores
pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas
socioculturais e/ou ambientais em nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela
realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e
adaptar metas, identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos
com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13CNT302BIO14PE) Promover discussões e debates, em torno de temas sociocientíficos e/ou tecnológicos com
relevância na saúde humana e no meio ambiente em diversos eventos científicos intra/extraescolares, resultados de atividades
de pesquisas (investigativas, bibliográficas e/ou experimentais) que problematizem os avanços dos conhecimentos em relação à
saúde, ao ser humano e ao meio ambiente, considerando o contexto local, regional e global e relacionando essas pesquisas
como forma de melhoria e aplicações nas condições locais, utilizando-se dos recursos e ferramentas das TDIC e das mídias
digitais.
12
(EM13LP27PE) Engajar-se na busca de solução para problemas que envolvam a coletividade, denunciando o desrespeito a
direitos, organizando e/ou participando de discussões, campanhas e debates, produzindo textos reivindicatórios, normativos,
entre outras possibilidades, como forma de fomentar os princípios democráticos e uma atuação pautada pela ética da
responsabilidade, pelo consumo consciente e pela consciência socioambiental.
(EM13LP34PE) Produzir textos para a divulgação de conhecimentos e de resultados de pesquisas, considerando o contexto de
produção, o gênero de divulgação científica escolhido, de forma a engajar-se em processos significativos de socialização.
(EM13LGG303LP31PE) Debater, de forma crítica, ética e fundamentada, questões relacionadas a conflitos culturais, sociais,
políticos e econômicos, seus diferentes discursos e pontos de vista.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SUSTENTABILIDADE E LOGÍSTICA REVERSA (CO_216) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Definição de sustentabilidade. Princípios de uma gestão sustentável. Práticas sustentáveis nas organizações. Leis voltadas para a
preservação do meio ambiente. Regulamentação e funcionamento de aterros sanitários. A logística reversa, processos de
coletas e transformação. Os três R do meio ambiente (reduzir, reutilizar e reciclar). Coleta seletiva. Funcionamento das
cooperativas de catadores. Descartes especiais de produtos (hospitalares, químicos, eletrônicos, alimentos vencidos, etc).
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SUSTENTABILIDADE E LOGÍSTICA REVERSA (CO_216) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SUSTENTABILIDADE E LOGÍSTICA REVERSA (CO_216) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
COMÉRCIO EXTERIOR
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SUSTENTABILIDADE E LOGÍSTICA REVERSA (CO_216) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Alves, Ricardo Ribeiro. Sustentabilidade empresarial e mercado verde: A transformação do mundo em que vivemos. 1 ed. Vozes.
2019.
COMPLEMENTAR
José Carlos Barbieri, Desenvolvimento sustentável: Das origens à agenda 2030. 1 ed. Vozes. 2020.
13
CURSO TÉCNICO EM
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
14
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Atuar nas etapas de concepção, desenvolvimento e validação de soluções de software (desktop, mobile e
web);
Pautar-se nos princípios éticos, respeito à pessoa humana e responsabilidade social;
Fazer uso de padrões, metodologias, linguagens e ferramentas adequadas para o desenvolvimento de
soluções de software (desktop, mobile e web);
Buscar inovações e avaliar a viabilidade de negócios que envolvam soluções de software (desktop, mobile
e web), analisando o mercado e identificando oportunidades, considerando os aspectos técnicos,
econômicos, legais, ambientais e sociais.
Total de
aulas
Duração Carga-
semanais CH Total
Componente curricular em horária
para (h/r)
Semanas EAD
registro no
SIEPE
Design Thinking 2 40 2 40
Desenvolvimento
de Software
Módulo de
Mobile
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (DE_250) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
Reconhecer e identificar os Princípios e Elaborar Modelagem de Banco de Dados. Implementar e Manipular um Banco de Dados.
15
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (DE_250) 40 1
2. EMENTA
Fundamentos de Banco de Dados. Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Modelagem de um Banco de Dados (tipos de
modelos, diagramas Entidade-Relacionamento, Ferramentas CASE, normalização). Linguagem SQL e suas sublinguagens.
Implementação dos comandos das sublinguagens DDL e DML dentro de um SGBD.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (DE_250) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (DE_250) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de Banco de Dados. Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). SGBD Relacional; Arquitetura de um SGBD.
Modelagem conceitual; modelo lógico; modelo físico. Diagramas Entidade-Relacionamento (ER). Ferramentas CASE. Modelo
Relacional. Normalização de tabelas. Comandos: CREATE, DROP, ALTER, SELECT, UPDATE, DELETE e INSERT. Dicionário de Dados.
16
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (DE_250) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (DE_250) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (DE_250) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ELMASRI, R. e NAVATHE, S.B. Sistemas de banco de dados 6.ed. -- São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados – Projetos e Implementação. São Paulo: 4ª ed. Editora Érica, 2020.
PASCUTTI, M. C. D. Administrador de banco de dados. PRONATEC, IFPR, 2012.
SILVA, A.G. et. al. Manual do professor de Banco de Dados. Governo do Ceará, 2013.
TETILA, Everton Castelão. Bancos de dados relacional: arquitetura, modelo entidade-relacionamento (ER), linguagem SQL e
normalização de dados. Curitiba-PR: 1ª ed. Appris Editora, 2021.
COMPLEMENTAR
FORTA, Ben. SQL em 10 Minutos por dia. São Paulo: 1ª ed. Novatec Editora, 2021.
NIELD, Thomas. Introdução à Linguagem SQL: Abordagem Prática Para Iniciantes. São Paulo: 1ª ed. Novatec Editora, 2016.
TAYLOR, Allen G. SQL Para Leigos. Rio de Janeiro: 8ª ed. Alta Books, 2016.
Tutorial SQL. Disponivel em: <https://www.sqltutorial.org/>. Acesso em: junho de 2022.
Tutorial SQL. Disponível em: <https://www.1keydata.com/pt/sql/>. Acesso em: junho de 2022.
17
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESIGN THINKING (DE_246) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESIGN THINKING (DE_246) 40 1
2. EMENTA
Utilizar as metodologias e ferramentas de design thinking. Criação e desenvolvimento de um modelo de negócios baseado na
criatividade. Foco no ser humano e na geração de alternativas, prototipagem de conceitos e validação de ideias por meio de
feedback de usuários, produtos e serviços.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESIGN THINKING (DE_246) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
18
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESIGN THINKING (DE_246) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
O que é Design Thinking. Qual sua aplicação. Os 3 pilares do Design Thinking (Empatia, Colaboração e Experimentação). As 5
etapas de realização do Design Thinking (Compreender, Definir, Idealizar, Prototipar e Testar. Definição de problemas, Idealizar,
Prototipar e Testar. Técnicas de Imersão, tratamento e análise de dados e técnicas de Cocriação (brainstorming, storytelling).
Criar protótipos, aplicar testes, analisar feedbacks, identificar tipos de inovação e defender a ideia (pitch).
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESIGN THINKING (DE_246) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc.), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESIGN THINKING (DE_246) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESIGN THINKING (DE_246) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
BROWN, Tim. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Alta Books, 2020.
LIEDTKA, Jeanne; OGILVIE, Tim. A magia do design thinking. Alta Books, 2019.
COMPLEMENTAR:
PLATTNER, Hasso; MEINEL, Christoph; WEINBERG, Ulrich. Design-thinking. Landsberg am Lech: Mi-Fachverlag, 2009.
MESQUITA, Alexsandro. Design thinking na educação presencial, a distância e corporativa. TECCOGS: Revista Digital de
Tecnologias Cognitivas, n. 16, 2017.
19
MELO, Adriana; ABELHEIRA, Ricardo. Design Thinking & Thinking Design: Metodologia, ferramentas e uma reflexão sobre o tema.
Novatec Editora, 2015.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_247) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
Reconhecer os princípios de lógica de programação algorítmica. Desenvolver um algoritmo para resolução de um problema.
Reconhecer o que é Pensamento Computacional. Identificar como desenvolver o Pensamento Computacional.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_247) 80 1
2. EMENTA
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_247) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_247) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Sequência lógica, instruções, algoritmos e desenvolvimento estruturado. Formas de representação de algoritmos. Fluxograma
convencional, pseudocódigo, comandos de entrada e saída. Variáveis, constantes e tipos de dados. Operadores aritméticos
básicos, relacionais e expressões aritméticas. Funções primitivas, operadores lógicos e expressões lógicas. Estrutura de decisão e
20
estrutura de repetição. Vetores, matrizes, procedimentos e funções. O Pensamento Computacional na decomposição de
problemas, reconhecimento de padrões. Abstração, algoritmo e procedimentos. Formular problemas de forma a permitir o uso
de um computador e outras ferramentas para resolvê-lo. Organizar dados de forma lógica e analisá-los. Representar dados por
meio de abstrações, tais como modelos e simulações. Automatizar soluções por meio do pensamento algorítmico.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_247) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_247) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_247) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
PAIVA, Severino do Ramo. Introdução A Programação e ao Pensamento Computacional. 1ª e. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2021.
SOUZA, Marco A Furlan and Marcelo Marques Gomes and Marcio Vieira Soares and Ricardo Concilio. Algoritmos E Lógica Da
Programação. 3ª. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2019.
COMPLEMENTAR
BHARGAVA, Aditya Y. Entendo Algoritmos: Uma Guia Ilustrado Para Programadores e Outros Curiosos. 1ª ed. São Paulo:
Novatec Editora, 2017.
MANZANO, José Augusto N. G. and Jayr Figueiredo de Oliveira, Algoritmos: Lógica Para Desenvolvimento de Programação de
Computadores. 29ª ed. São Paulo: Editora Érica, 2019.
PASQUAL JUNIOR, Paulo Antonio. Pensamento computacional e tecnologias: reflexões sobre a educação no século XXI. Ed.
Caxias do Sul, RS: Educs, 2020.
21
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (DESKTOP) (DE_249) 100 1
1. COMPETÊNCIAS
Reconhecer framework para desktop. Reconhecer a Arquitetura do Framework (MTV). Reconhecer os componentes do
framework para desktop. Implementar Projeto do framework. Modelar o Projeto com Banco de dados.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (DESKTOP) (DE_249) 100 1
2. EMENTA
Fundamentos do framework Django. Instalação do Django. Arquitetura do Django (padrão de projeto MTV). Camadas de
Modelo, Visão e Template. Comunicação com o Banco de dados. Tratando requisições HTTP (trabalhando com Views e URLs).
Formulários. Suporte para Mecanismo de Modelo. Gerenciamento de Arquivos Enviando e-mail. Identificar a estrutura do
projeto. Executar um Projeto. Projetar o Modelo no Django. Configurações adicionais do Django.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (DESKTOP) (DE_249) 100 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
22
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (DESKTOP) (DE_249) 100 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Apresentação do framework Django. Como instalar o Django. Camadas de Modelo, Visão e Template. Modelagem conceitual;
modelo lógico; modelo físico. Transações de Banco de Dados. Requisições HTTP, Despachante de URLs, Views, Upload de
arquivos. Formulários no Django. Usando arquivos em modelos e Armazenamento de arquivo. Envio de e-mails no Django
(módulo smtplib e wrappers). Configurações do Django. Criação de projeto no Django.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (DESKTOP) (DE_249) 100 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (DESKTOP) (DE_249) 100 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (DESKTOP) (DE_249) 100 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BACH, J. Django: Um guia completo para o desenvolvimento de sites com Django, 2021.
MACIEL, F. M. B. Python e Django: desenvolvimento web moderno e ágil. Editora Alta Books, 1ª edição, 2020.
SCHIRIGATTI, J. L. Framework Django para iniciantes. Editora Biblioteca 24horas, 1ª edição, 2021
1
SILVA, T. Django de A a Z: Crie aplicações web rápidas, seguras e escaláveis com Python. Editora Casa do Código, 2021.
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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_248) 100 1
1. COMPETÊNCIAS
Reconhecer os conceitos da linguagem para Desktop. Reconhecer os componentes básicos da linguagem para Desktop.
Reconhecer as estruturas de controle e repetição. Aplicar os conceitos de funções. Construir um projeto da linguagem.
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_248) 100 1
2. EMENTA
História e conceitos da linguagem Python, Requisitos para a instalação da biblioteca Python. Criando o primeiro projeto no
Python. Variáveis. Instruções. Constantes. Operadores matemáticos. Operadores de comparação. Estrutura Condicional.
Comando if. Comando elif. Comando while. Estrutura de repetição. Comando for. Introdução à Função. Parâmetro de Função.
Função com Retorno. Retornando múltiplos valores. Estrutura do Projeto. Conexão do projeto Python com o banco de dados.
Construção e execução do projeto final no Python.
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_248) 100 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
2
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_248) 100 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História e conceitos da linguagem Python. Requisitos para a instalação da biblioteca Python. Criando o primeiro projeto.
Variáveis. Instruções e Constantes. Operadores matemáticos e comparação. Estrutura condicional: if, elif e while. Estrutura de
repetição: for. Introdução à Função. Parâmetro de Função. Função com Retorno. Retornando múltiplos valores. Estrutura do
novo Projeto. Conexão do Python com o banco de dados. Execução do projeto final.
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_248) 100 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_248) 100 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_248) 100 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica de Programação Para Iniciantes. São
Paulo; Novatec Editora, 2019.
BARRY, Paul. Use a cabeça! Python. Alta Books, 2019.
BORGES, Luiz Eduardo. Python para desenvolvedores: aborda Python 3.3. Novatec Editora, 2014.
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução a programação com Python. São Paulo: Novatec, 2010.
1
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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EAD EDIÇÃO DE IMAGENS E ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_254) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
Reconhecer os Principais Formatos de Armazenamento de Imagens para Web. Utilizar Ferramentas para Edição de Imagens para
Web. Aplicar Técnicas de Edição e Montagem de Layouts para Web. Identificar e Aplicar Técnicas de Ilustração Vetorial para
Web.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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EAD EDIÇÃO DE IMAGENS E ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_254) 80 2
2. EMENTA
Principais Formatos de Armazenamento de Imagens para Web. Ferramentas para Edição de Imagens para Web. Técnicas de
Edição e Montagem de Layouts para Web. Aprendizado e uso de Técnicas de Ilustração Vetorial para Web.
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EAD EDIÇÃO DE IMAGENS E ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_254) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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EAD EDIÇÃO DE IMAGENS E ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_254) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Compressão de imagens: Compressão do tipo Lossy (Perda de Dados) e Compressão do tipo Lossless (Sem Perdas). Formatos de
Imagens: Formato JPG/JPEG, Formato GIF e Formato PNG. Cores nas imagens: Cores RGB e CMYK. GIMP: Edição e manipulação
2
de imagens no GIMP, Interface do GIMP, Caixa de Ferramentas, Submenus: Camadas e Tarefas comuns. Layout para web.
Banners para web e montando um banner para web. Imagens Vetoriais, Formatos das imagens vetoriais e Conceitos Iniciais do
SVG. Ferramenta Inkscape: Interface do Inkscape e Caixa de ferramentas (Submenus). Técnicas de Edição e Layouts para Web
(tipografia e logo).
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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EAD EDIÇÃO DE IMAGENS E ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_254) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos etc.), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
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EAD EDIÇÃO DE IMAGENS E ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_254) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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EAD EDIÇÃO DE IMAGENS E ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_254) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
The Ultimate GIMP 2.10 Guide: Learn Professional photo editing, Autor Bernard 'T Hooft.
The Book of Inkscape, 2nd Edition: The Definitive Guide to the Graphics Editor, Dmitry Kirsanov.
Inkscape: Guide to a Vector Drawing Program, Autor Tavmjong Bah
3
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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EAD ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_251) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
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EAD ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_251) 40 2
2. EMENTA
Origem da Engenharia de Software. Áreas do conhecimento de Engenharia de Software. Processos de Software. Requisitos de
Software. Modelos de Software. Padrões de Projeto. Arquitetura de Software. Testes de Software.
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EAD ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_251) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
4
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EAD ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_251) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Manifesto Ágil, Extreme Programming (XP), Scrum, Tipos de Requisitos, Casos de Uso, Diagrama de Casos de Uso, UML,
Diagrama de Classes, Diagramas de Pacotes, Diagramas de Sequência, Diagramas de Atividades, Padrões de Projetos Criacionais,
Padrões de Projetos Estruturais, Padrões de Projetos Comportamentais, Arquitetura em Camadas, Arquitetura MVC, Testes de
Integração, Testes de Sistema, Testes caixa-preta, Testes caixa-branca, Testes de aceitação, Testes de requisitos não-funcionais.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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EAD ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_251) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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EAD ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_251) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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OFERTA
EAD ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_251) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
PRESSMAN, R.; Maxin, B. Engenharia de Software. 7º. ed. São Paulo: McGraw Hill Brasil, 2016.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9°. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
WAZLAWICK, R. S. Engenharia de Software Conceitos e Práticas. 1°. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
1
COMPLEMENTAR
SABBAGH, Rafael. Scrum - Gestão ágil para produtos de sucesso. Casa do código, 2013.
LAYTON, Mark C. ; MORROW, David . Scrum para leigos. 2ª edição. Alta Books, 2019.
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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (WEB) (DE_252) 100 2
1. COMPETÊNCIAS
Reconhecer os fundamentos da Web. Preparar o ambiente de desenvolvimento Web. Identificar a linguagem HTML5. Identificar
a linguagem CSS3. Desenvolver um projeto nas linguagens HTML5 e CSS3.
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (WEB) (DE_252) 100 2
2. EMENTA
História da Web. Como funciona a Web. Ambiente de desenvolvimento (IDE). Ferramentas Online. HTML5 (fundamentos,
estrutura básica e elementos). Multimídia e Incorporação. Fundamentos do CSS3. Construindo blocos CSS. Estilização. Esquemas
CSS. Desenvolvendo um projeto com HTML5 e CSS3.
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (WEB) (DE_252) 100 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
2
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (WEB) (DE_252) 100 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História da web, internet, ambiente de desenvolvimento, editores, HTML, elementos HTML, atributos HTML, formulários HTML,
CSS, sintaxe, seletores, comentários, cores, plano de fundo, bordas, margens, espaçamento, largura e altura, modelo caixa,
fontes, textos, links, listas, posição, alinhamento, projeto.
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (WEB) (DE_252) 100 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (WEB) (DE_252) 100 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (WEB) (DE_252) 100 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Duckett, Jon. Introdução à Programação Web com HTML, XHTML e CSS. Ciência Moderna, 2010.
Silva, Maurício Samy. Fundamentos de HTML5 e CSS3. Novatec Editora, 2015.
COMPLEMENTAR
3
MDN Web Docs. “HTML: Linguagem de Marcação de Hipertexto | MDN.” MDN Web Docs, 26 Setembro 2022,
https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/HTML. Acessado em 4 de outubro de 2022.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (WEB) (DE_253) 100 2
1. COMPETÊNCIAS
Reconhecer os Fundamentos do JavaScript. Aplicar Programação Procedural com JavaScript.Aplicar Programação Orientada a
Objetos com JavaScript. Reconhecer os Fundamentos do jQuery. Aplicar Efeitos e Animações com jQuery.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (WEB) (DE_253) 100 2
2. EMENTA
Fundamentos da linguagem JavaScript (características gerais). Criação de arquivos JavaScript. Inserção de scripts em
documentos HTML. Janelas de diálogo com JavaScript. Variáveis em JavaScript. Operadores matemáticos em JavaScript.
Estruturas condicionais em JavaScript. Estruturas de repetição em JavaScript. Instruções de controle de fluxo. Conceituação,
construção e aplicação de objetos com JavaScript. Conceituação, aplicação, eventos, métodos e efeitos da biblioteca jQuery.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (WEB) (DE_253) 100 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
4
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (WEB) (DE_253) 100 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Variáveis numéricas, variáveis booleanas, variáveis textuais (strings), listas, operação matemática de soma, operação
matemática de subtração, operação matemática de multiplicação, operação matemática de divisão, operação matemática de
resto de divisão, operação lógica de conjunção, operação lógica de disjunção, operação lógica de negação, operações de
repetição, construção de objetos, atributos de objetos, manipulação de atributos em objetos, seletores jQuery, eventos e ações
através do click do mouse, touch ou teclado, métodos de manipulação de elementos HTML, métodos de manipulação de estilos
CSS, métodos de aplicação de efeito visual, métodos de animação.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (WEB) (DE_253) 100 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (WEB) (DE_253) 100 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS AVANÇADA (WEB) (DE_253) 100 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
SILVA, Maurício Samy. JavaScript - Guia do Programador. 1ª edição. Novatec Editora. 2020.
DUCKETT, Jon. Javascript e Jquery: desenvolvimento de interfaces web interativas. 1ª edição, Alta Books, 2016.
5
SOARES , Luís . Jquery: A Sua Biblioteca Javascript. 2ª edição. Fca, 2014. (Antonio)
ALVES , William Pereira . Desenvolvimento de aplicações web com Angular. 1ª edição. Alta Books, 2019.
SILVA, Maurício Samy . React - Aprenda Praticando: Desenvolva Aplicações web Reais com uso da Biblioteca React e de Seus
Módulos Auxiliares. 1ª edição. Novatec, 2021.
MORAES, William Bruno . Construindo Aplicações com NodeJS. 3ª edição. Novatec, 2021. (Antonio)
COMPLEMENTAR
BIFFI, Kelvin Baumhardt. Javascript: Básico Ao Avançado: Guia Completo Para Iniciantes. UICLAP, 2021
REIS , Daniela Borges dos. Introdução ao jQuery eBook Kindle. 1ª edição. Viena, 2015.
SOUZA , Natan. Bootstrap 4: Conheça a biblioteca front-end mais utilizada no mundo. Casa do Código, 2018.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (CLOUD) (DE_260) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (CLOUD) (DE_260) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
6
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (CLOUD) (DE_260) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Efeitos da migração para a nuvem. Bancos de dados autogerenciados e gerenciados. Bancos de dados nativos da nuvem. Tipos
de bancos de dados gerenciados. Função do DBA em um banco de dados gerenciado. A evolução da função do DBA na nuvem.
Como as tarefas do DBA mudam na nuvem. Segurança para dados e aplicações na nuvem. Controle de acesso e gerenciamento
de identidade e acesso. Como migrar os bancos de dados para a nuvem. Noções básicas do Firebase. Criar um banco de dados
no Firebase para dispositivos móveis.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (CLOUD) (DE_260) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc.), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
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EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (CLOUD) (DE_260) 40 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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EAD ADMINISTAÇÃO DE BANCO DE DADOS (CLOUD) (DE_260) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ALVES, William Pereira. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. Editora Érica; 2ª edição, 2020.
7
NEU. Wendy A.; VLASCEANU, Vlad; ORAM, Andy e ALAPATI, Sam. Uma introdução aos bancos de dados na nuvem. O’Reilly.
2019
PORTO, Jimmy. Firebase: Uma abordagem prática. eBook Kindle.
COMPLEMENTAR
BARBIERI, Carlos. Governança de dados: práticas, conceitos e novos caminhos. Alta Books, 2020.
FERREIRA, António Miguel. Introdução ao Cloud Computing. IaaS, PaaS, SaaS, Tecnologia, Conceito e Modelos de Negócio.
Editora FCA; 1ª edição, 2015.
Adicionar o Firebase ao seu app Flutter: https://firebase.google.com/docs/flutter/setup?platform=ios
Adicionar o Firebase ao projeto para Android: https://firebase.google.com/docs/android/setup
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
EAD DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_257) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
Reconhecer os princípios do design de interfaces mobile. Desenvolver um projeto de design para aplicativo mobile.
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OFERTA
EAD DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_257) 40 3
2. EMENTA
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OFERTA
EAD DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_257) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
8
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OFERTA
EAD DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_257) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução ao UI mobile. Ferramentas para UI. Cores. Tipografia. Fontes. Definição do projeto. Detalhamento do projeto.
Wireframe. Protótipo. Projeto final.
Cores. Tipografia. Fontes. Definição do projeto. Detalhamento do projeto. Wireframe. Protótipo. Projeto final.
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OFERTA
EAD DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_257) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos etc.), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
EAD DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_257) 40 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_257) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Lopes, Sérgio. A Web Mobile: Design Responsivo e além para uma Web adaptada ao mundo mobile. Casa do Código, 2014.
Teixeira, Fabricio. Introdução e boas práticas em UX Design. Casa do Código, 2014.
COMPLEMENTAR
9
“Design de interface: tendências para sistemas web ou aplicativos | UDS.” UDS Tecnologia, 22 September 2021,
https://uds.com.br/blog. Acesso em 21 de outubro de 2022.
“Leis do UX: 3 dicas práticas para a construção de interfaces mobile.” Ateliware, 2021, https://ateliware.com/blog/dicas-
interfaces-mobile. Acesso em 21 de outubro de 2022.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (JAVA) (DE_256) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
Identificar os fundamentos da linguagem de programação Java. Identificar as estruturas de controle condicional, estrutura de
repetição e Arrays. Reconhecer os conceitos básicos de Orientação a Objetos. Desenvolver um projeto na linguagem de
programação Java.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (JAVA) (DE_256) 80 3
2. EMENTA
Fundamentos da linguagem de programação Java. Variáveis e tipos de dados. Operadores aritméticos. Estruturas de controle
condicional. Estruturas de repetição. Arrays. Orientação a Objetos. Encapsulamento. Herança e Polimorfismo. Interfaces.
Pacotes. Exceptions. As APIs do Java. Collection Framework.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (JAVA) (DE_256) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
10
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
EAD INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (JAVA) (DE_256) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Fornecer aos alunos conhecimentos técnicos e específicos sobre programação com a utilização de programação Java,
compreendendo os conceitos de programação orientada a objetos, adquirindo habilidades para o desenvolvimento de sistemas,
a fim de proporcionar conhecimentos necessários ao desenvolvimento de soluções computacionais por meio de linguagem de
programação.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (JAVA) (DE_256) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos etc.), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (JAVA) (DE_256) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (JAVA) (DE_256) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
DEITEL, Paul. DEITEL, Harvey. Java: como programar. 10ª edição. Pearson, 2016. (Idioma: português. Formato: eBook).
11
SCHILDT, Herbert. Java para Iniciantes, 6ª edição, Bookman, 2015. (Idioma: português. Formato: ebook).
COMPLEMENTAR
CADENHEAD, R.; LEMAY, L., Aprenda em 21 dias Java 2. 4. ed. São Paulo: Campus, 2005
CARVALHO, V.A.; TEIXEIRA, G. F. Programação Orientada a Objetos. Colatina, IFES, 2012.DiarioUML. Disponível em: Acesso em:
26 março 2021.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_258) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
Identificar os Conceitos Básicos do Sistema Operacional Android. Instalar e Configurar o Ambiente de Desenvolvimento.
Reconhecer o Ambiente de Desenvolvimento. Criar e Executar seu aplicativo (APP).
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_258) 80 3
2. EMENTA
Conceitos básicos do Android e sua arquitetura. Instalação e configuração da IDE (Integrated Development Environment) ou
ambiente de desenvolvimento. Conhecimento do ambiente de desenvolvimento (o aprendizado da criação de um projeto
Android, da estrutura de um projeto Android e o processo de compilação e execução de um aplicativo). Criação e execução de
aplicativo.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_258) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
12
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_258) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Uma Breve história do Android. O que é o Android, sistema operacional Linux e código aberto e livre. Arquitetura da plataforma.
Os diversos sabores do Android (versões do Android). Google Play. Requisitos para o desenvolvimento. Instalação e configuração
do Ambiente de Desenvolvimento. Hello World – Criando o nosso primeiro projeto. Iniciando um novo projeto com Android
Studio. Estrutura de um projeto Android: Arquivo AndroidManifest.xml, Classe MainActivity e Arquivo de Layout
activity_main.xml. Processo de compilação e execução de um projeto Android. Criar e Executar seu aplicativo (APP).
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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_258) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc.), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_258) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_258) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Google Android: Aprenda a Criar Aplicações Para Dispositivos Móveis com o Android SDK, Autor Ricardo R. Lecheta
Android Profissional. Desenvolvimento Moderno de Aplicações, Autor Ricardo Queirós
Dominando o Android: Do Básico ao Avançado, Autor Nelson Glauber
Dominando o Android com Kotlin, Autor Nelson Glauber
Android Essencial com Kotlin, Autor Ricardo R. Lecheta
Introdução ao Desenvolvimento de Jogos em Android, Autores Ricardo Queirós, Alberto Simões.
13
Java para Iniciantes: Crie, Compile e Execute Programas Java Rapidamente, Autores Herbert Schildt, Maria Lúcia Blanck Lisbôa.
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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS AVANÇADA (MOBILE) (DE_259) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
Configurar o Ambiente de Desenvolvimento da tecnologia mobile. Reconhecer os Componentes Visuais com a tecnologia
mobile. Reconhecer a Navegabilidade entre Tela com a tecnologia mobile. Planejar e Publicar o Compartilhamento do Aplicativo
com a tecnologia mobile.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS AVANÇADA (MOBILE) (DE_259) 80 3
2. EMENTA
Fundamentos do framework mobile. Requisitos para a instalação do framework mobile. Criação do primeiro projeto no
framework mobile. Componentes visuais do framework mobile e utilização dos componentes (texto, botão, imagem e campo
editado) no framework mobile. Navegabilidade entre telas no framework mobile. Navegação entre telas com rotas nomeadas.
Navegação passando argumentos para uma rota nomeada. Configuração da assinatura da aplicação do framework mobile. Gerar
formato do arquivo para publicar. Publicar a aplicação no Google Play.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS AVANÇADA (MOBILE) (DE_259) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
14
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS AVANÇADA (MOBILE) (DE_259) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História do framework mobile. Os conceitos básicos do framework mobile. Os requisitos para a instalação do framework mobile.
O processo de instalação do framework no VSCode. A criação do primeiro projeto no framework mobile. A estrutura dos
componentes visuais do framework mobile. O componente texto. O componente botão. O componente imagem. O componente
campo editado. A navegabilidade entre telas. A navegação entre telas com rotas nomeadas. A navegação passando argumentos
para uma rota nomeada, as configurações para publicação do aplicativo. A geração do formato do arquivo para publicar. As
etapas da publicação do aplicativo no Google Play.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS AVANÇADA (MOBILE) (DE_259) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc.), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários nos
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é escolhido pela turma, com o(a) professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e
procurar encontrar evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam
recursos e aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS AVANÇADA (MOBILE) (DE_259) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, cumulativa e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS AVANÇADA (MOBILE) (DE_259) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ZAMMETTI, Frank. Flutter na prática. Novatec Editora, 2020.
MARINHO, Leonardo H. Flutter Framework Desenvolva aplicações móveis no Dart Side!. São Paulo: Casa do Código, 2020.
15
ESCUDELARIO, Bruna. PINHO, Diego. React Native: Desenvolvimento de aplicativos mobile com React. São Paulo: Casa do
Código, 2020.
SILVA, Maurício Samy. React - Aprenda Praticando: Desenvolva Aplicações web Reais com uso da Biblioteca React e de seus
Módulos Auxiliares. São Paulo: Novatec, 2021.
ARAÚJO. Everton Coimbra de.IONIC 6: Desenvolvimento multiplataforma para dispositivos móveis São Paulo: Casa do Código,
2022.
Reconhecer e identificar os Princípios e Elaborar Modelagem de Banco de Dados. Implementar e Manipular um Banco de Dados.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_220) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Fundamentos de Banco de Dados. Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Modelagem de um Banco de Dados (tipos de
modelos, diagramas Entidade-Relacionamento, Ferramentas CASE, normalização). Linguagem SQL e suas sublinguagens.
Implementação dos comandos das sublinguagens DDL e DML dentro de um SGBD.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_220) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
16
(EM13CNT301)
(EM13CNT302)
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_220) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de Banco de Dados. Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). SGBD Relacional; Arquitetura de um SGBD.
Modelagem conceitual; modelo lógico; modelo físico. Diagramas Entidade-Relacionamento (ER). Ferramentas CASE. Modelo
Relacional. Normalização de tabelas. Comandos: CREATE, DROP, ALTER, SELECT, UPDATE, DELETE e INSERT. Dicionário de
Dados.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_220) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_220) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_220) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ELMASRI, R. e NAVATHE, S.B. Sistemas de banco de dados 6.ed. -- São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados – Projetos e Implementação. São Paulo: 4ª ed. Editora Érica, 2020.
PASCUTTI, M. C. D. Administrador de banco de dados. PRONATEC, IFPR, 2012.
SILVA, A.G. et. al. Manual do professor de Banco de Dados. Governo do Ceará, 2013.
TETILA, Everton Castelão. Bancos de dados relacional: arquitetura, modelo entidade-relacionamento (ER), linguagem SQL e
normalização de dados. Curitiba-PR: 1ª ed. Appris Editora, 2021.
COMPLEMENTAR
FORTA, Ben. SQL em 10 Minutos por dia. São Paulo: 1ª ed. Novatec Editora, 2021.
17
NIELD, Thomas. Introdução à Linguagem SQL: Abordagem Prática Para Iniciantes. São Paulo: 1ª ed. Novatec Editora, 2016.
TAYLOR, Allen G. SQL Para Leigos. Rio de Janeiro: 8ª ed. Alta Books, 2016.
Tutorial SQL. Disponível em: <https://www.sqltutorial.org/>. Acesso em: junho de 2022.
Tutorial SQL. Disponível em: <https://www.1keydata.com/pt/sql/>. Acesso em: junho de 2022.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESIGN DE INTERFACES (DE_221) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
Reconhecer os princípios do design de interfaces mobile. Desenvolver um projeto de design para aplicativo mobile.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESIGN DE INTERFACES (DE_221) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESIGN DE INTERFACES (DE_221) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESIGN DE INTERFACES (DE_221) 40 2
INTEGRADO
18
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução ao UI mobile. Ferramentas para UI. Cores. Tipografia. Fontes. Definição do projeto. Detalhamento do projeto.
Wireframe. Protótipo. Projeto final.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESIGN DE INTERFACES (DE_221) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESIGN DE INTERFACES (DE_221) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESIGN DE INTERFACES (DE_221) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Lopes, Sérgio. A Web Mobile: Design Responsivo e além para uma Web adaptada ao mundo mobile. Casa do Código, 2014.
Teixeira, Fabricio. Introdução e boas práticas em UX Design. Casa do Código, 2014.
COMPLEMENTAR
“Design de interface: tendências para sistemas web ou aplicativos | UDS.” UDS Tecnologia, 22 September 2021,
https://uds.com.br/blog. Acesso em 21 de outubro de 2022.
“Leis do UX: 3 dicas práticas para a construção de interfaces mobile.” Ateliware, 2021, https://ateliware.com/blog/dicas-
interfaces-mobile. Acesso em 21 de outubro de 2022.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_223) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
Reconhecer os Principais Formatos de Armazenamento de Imagens para Web. Utilizar Ferramentas para Edição de Imagens para
Web. Aplicar Técnicas de Edição e Montagem de Layouts para Web.
19
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_223) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Principais Formatos de Armazenamento de Imagens para Web. Ferramentas para Edição de Imagens para Web. Técnicas de
Edição e Montagem de Layouts para Web.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_223) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_223) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Compressão de imagens: Compressão do tipo Lossy (Perda de Dados) e Compressão do tipo Lossless (Sem Perdas). Formatos de
Imagens: Formato JPG/JPEG, Formato GIF e Formato PNG. Cores nas imagens: Cores RGB e CMYK. GIMP: Edição e manipulação
de imagens no GIMP, Interface do GIMP, Caixa de Ferramentas, Submenus: Camadas e Tarefas comuns. Layout para web.
Banners para web e montando um banner para web.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_223) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
20
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_223) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_223) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
The Ultimate GIMP 2.10 Guide: Learn Professional photo editing, Autor Bernard 'T Hooft.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_224) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
Identificar os conceitos básicos de ilustração vetorial para web. Identificar e Aplicar Técnicas de Ilustração Vetorial para Web.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_224) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_224) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
21
(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT307)
(EM13MAT201)
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_224) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Imagens Vetoriais, Formatos das imagens vetoriais e Conceitos Iniciais do SVG. Ferramenta Inkscape: Interface do Inkscape e
Caixa de ferramentas (Submenus). Técnicas de Edição e Layouts para Web (tipografia e logo).
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_224) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_224) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
22
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_224) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
The Book of Inkscape, 2nd Edition: The Definitive Guide to the Graphics Editor, Dmitry Kirsanov.
Inkscape: Guide to a Vector Drawing Program, Autor Tavmjong Bah.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (DE_219) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
Reconhecer os princípios de lógica de programação algorítmica. Identificar as estruturas de controle de condicional. Identificar
as estruturas de controle de repetição. Identificar o tipo de dado Array.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (DE_219) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Fundamentos da Lógica de programação e construção de algoritmos. Variáveis e tipos de dados. Operadores aritméticos.
Estrutura de controle de condicional. Estrutura de repetição. Arrays.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
MÉDIO-
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (DE_219) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
MÉDIO-
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (DE_219) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Sequência lógica, instruções, algoritmos e desenvolvimento estruturado. Formas de representação de algoritmos. Fluxograma
convencional, pseudocódigo, comandos de entrada e saída. Variáveis, constantes e tipos de dados. Operadores aritméticos
básicos, relacionais e expressões aritméticas. Funções primitivas, operadores lógicos e expressões lógicas. Estrutura de decisão e
estrutura de repetição. Vetores, matrizes, procedimentos e funções. O Pensamento Computacional na decomposição de
problemas, reconhecimento de padrões. Abstração, algoritmo e procedimentos. Formular problemas de forma a permitir o uso
de um computador e outras
ferramentas para resolvê-lo. Organizar dados de forma lógica e analisá-los. Representar dados por meio de abstrações, tais
como modelos e simulações. Automatizar soluções por meio do pensamento algorítmico.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
MÉDIO-
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (DE_219) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (DE_219) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (DE_219) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
PAIVA, Severino do Ramo. Introdução A Programação e ao Pensamento Computacional. 1ª e. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2021.
SOUZA, Marco A Furlan and Marcelo Marques Gomes and Marcio Vieira Soares and Ricardo Concilio. Algoritmos E Lógica Da
Programação. 3ª. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2019.
COMPLEMENTAR
24
BHARGAVA, Aditya Y. Entendo Algoritmos: Uma Guia Ilustrado Para Programadores e Outros Curiosos. 1ª ed. São Paulo:
Novatec Editora, 2017.
MANZANO, José Augusto N. G. and Jayr Figueiredo de Oliveira, Algoritmos: Lógica Para Desenvolvimento de Programação de
Computadores. 29ª ed. São Paulo: Editora Érica, 2019.
PASQUAL JUNIOR, Paulo Antonio. Pensamento computacional e tecnologias: reflexões sobre a educação no século XXI. Ed.
Caxias do Sul, RS: Educs, 2020.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_222) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
Reconhecer os conceitos da linguagem para Desktop. Reconhecer os componentes básicos da linguagem para Desktop.
Reconhecer as estruturas de controle e repetição. Aplicar os conceitos de funções. Construir um projeto da linguagem.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_222) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
História e conceitos da linguagem Python. Requisitos para a instalação da biblioteca Python. Criando o primeiro projeto no
Python. Variáveis. Instruções. Constantes. Operadores matemáticos. Operadores de comparação. Estrutura condicional.
Comando if. Comando elif. Comando while. Estrutura de repetição. Comando for. Introdução à Função. Parâmetro de Função.
Função com Retorno. Retornando múltiplos valores. Estrutura do Projeto. Conexão do projeto Python com o banco de dados.
Construção e execução do projeto final no Python.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_222) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
25
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
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MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_222) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História e conceitos da linguagem Python. Requisitos para a instalação da biblioteca Python. Criando o primeiro projeto no
Python. Variáveis. Instruções e Constantes. Operadores matemáticos e comparação. Estrutura condiciona: if, elif e while.
Estrutura de repetição: for. Introdução à Função. Parâmetro de Função. Função com Retorno. Retornando múltiplos valores.
Estrutura do novo Projeto. Conexão com o banco de dados. Execução do projeto final.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_222) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_222) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_222) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica de Programação Para Iniciantes. São
Paulo; Novatec Editora, 2019.
BARRY, Paul. Use a cabeça! Python. Alta Books, 2019.
BORGES, Luiz Eduardo. Python para desenvolvedores: aborda Python 3.3. Novatec Editora, 2014.
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução a programação com Python. São Paulo: Novatec, 2010.
26
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_225) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_225) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Origem da Engenharia de Software. Áreas do conhecimento de Engenharia de Software. Processos de Software. Requisitos de
Software. Modelos de Software. Padrões de Projeto. Arquitetura de Software. Testes de Software.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_225) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
27
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_225) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Manifesto Ágil, Extreme Programming (XP), Scrum, Tipos de Requisitos, Casos de Uso, Diagrama de Casos de Uso, UML,
Diagrama de Classes, Diagramas de Pacotes, Diagramas de Sequência, Diagramas de Atividades, Padrões de Projetos Criacionais,
Padrões de Projetos Estruturais, Padrões de Projetos Comportamentais, Arquitetura em Camadas, Arquitetura MVC, Testes de
Integração, Testes de Sistema, Testes caixa-preta, Testes caixa-branca, Testes de aceitação, Testes de requisitos não-funcionais.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_225) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_225) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_225) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
PRESSMAN, R.; Maxin, B. Engenharia de Software. 7º. ed. São Paulo: McGraw Hill Brasil, 2016.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9°. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
WAZLAWICK, R. S. Engenharia de Software Conceitos e Práticas. 1°. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
COMPLEMENTAR
SABBAGH, Rafael. Scrum - Gestão ágil para produtos de sucesso. Casa do código, 2013.
LAYTON, Mark C. ; MORROW, David . Scrum para leigos. 2ª edição. Alta Books, 2019.
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DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - JAVA (DE_227) 120 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
Identificar os fundamentos da linguagem de programação Java. Reconhecer os conceitos básicos de Orientação a Objetos.
Implementação de algoritmos de programação para arquitetura em linguagem Java. Elaborar aplicações, utilizando linguagem
de programação Java em ambientes de desenvolvimento, de acordo com as especificidades do projeto.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - JAVA (DE_227) 120 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Variáveis e Tipos Primitivos. Orientação a Objetos. Encapsulamento. Herança e Polimorfismo. Classe Abstrata. Interfaces.
Pacotes. Arrays e Exceptions. Estruturas de decisão, estruturas de repetição, métodos. As APIs do Java. Collection Framework. A
História da linguagem Java.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - JAVA (DE_227) 120 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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OFERTA
MÉDIO-
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - JAVA (DE_227) 120 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Fornecer aos alunos conhecimentos técnicos e específicos sobre programação com a utilização de programação Java,
compreendendo os conceitos de programação orientada a objetos, adquirindo habilidades para o desenvolvimento de sistemas,
29
a fim de proporcionar conhecimentos necessários ao desenvolvimento de soluções computacionais por meio de linguagem de
programação.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - JAVA (DE_227) 120 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - JAVA (DE_227) 120 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - JAVA (DE_227) 120 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
DEITEL, Paul. DEITEL, Harvey. Java: como programar. 10ª edição. Pearson, 2016. (Idioma: português. Formato: eBook).
SCHILDT, Herbert. Java para Iniciantes, 6ª edição, Bookman, 2015. (Idioma: português. Formato: ebook).
COMPLEMENTAR
CADENHEAD, R.; LEMAY, L., Aprenda em 21 dias Java 2. 4. ed. São Paulo: Campus, 2005
CARVALHO, V.A.; TEIXEIRA, G. F. Programação Orientada a Objetos. Colatina, IFES, 2012.DiarioUML. Disponível em: . Acesso em:
26 março 2021.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_228) 120 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
Identificar os Conceitos Básicos do Sistema Operacional Android. Instalar e Configurar o Ambiente de Desenvolvimento.
Conhecer o Ambiente de Desenvolvimento. Criar e Executar seu aplicativo (APP).
30
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_228) 120 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Conceitos básicos do Android e sua arquitetura. Instalação e configuração da IDE (Integrated Development Environment) ou
ambiente de desenvolvimento. Conhecimento do ambiente de desenvolvimento (o aprendizado da criação de um projeto
Android, da estrutura de um projeto Android e o processo de compilação e execução de um aplicativo). Criação e execução de
aplicativo.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_228) 120 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_228) 120 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Uma Breve história do Android. O que é o Android, sistema operacional Linux e código aberto e livre. Arquitetura da plataforma.
Os diversos sabores do Android (versões do Android). Google Play. Requisitos para o desenvolvimento. Instalação e configuração
do Ambiente de Desenvolvimento. Hello World – Criando o nosso primeiro projeto. Iniciando um novo projeto com Android
Studio. Estrutura de um projeto Android: Arquivo AndroidManifest.xml, Classe MainActivity e Arquivo de Layout
activity_main.xml. Processo de compilação e execução de um projeto Android. Criar e Executar seu aplicativo (app).
31
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_228) 120 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_228) 120 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_228) 120 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Google Android: Aprenda a Criar Aplicações Para Dispositivos Móveis com o Android SDK, Autor Ricardo R. Lecheta.
Android Profissional. Desenvolvimento Moderno de Aplicações, Autor Ricardo Queirós.
Dominando o Android: Do Básico ao Avançado, Autor Nelson Glauber.
Dominando o Android com Kotlin, Autor Nelson Glauber.
Android Essencial com Kotlin, Autor Ricardo R. Lecheta.
Introdução ao Desenvolvimento de Jogos em Android, Autores Ricardo Queirós, Alberto Simões.
Java para Iniciantes: Crie, Compile e Execute Programas Java Rapidamente, Autores Herbert Schildt, Maria Lúcia Blanck Lisbôa.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_226) 160 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
Reconhecer os fundamentos da Web. Preparar o ambiente de desenvolvimento Web. Identificar a linguagem HTML5. Identificar
a linguagem CSS3. Desenvolver um projeto utilizando HTML5 e CSS3.
32
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_226) 160 3
INTEGRADO
2. EMENTA
História da Web. Como funciona a Web. Ambiente de desenvolvimento (IDE). Ferramentas Online. HTML5 (fundamentos,
estrutura básica e elementos). Multimídia e Incorporação. Fundamentos do CSS3. Construindo blocos CSS. Estilização. Esquemas
CSS. Desenvolvendo um projeto com HTML5 e CSS3.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_226) 160 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_226) 160 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História da web, internet, ambiente de desenvolvimento, editores, HTML, elementos HTML, atributos HTML, formulários HTML,
CSS, sintaxe, seletores, comentários, cores, plano de fundo, bordas, margens, espaçamento, largura e altura, modelo caixa,
fontes, textos, links, listas, posição, alinhamento, projeto.
33
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_226) 160 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_226) 160 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_226) 160 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Duckett, Jon. Introdução à Programação Web com HTML, XHTML e CSS. Ciência Moderna, 2010.
Silva, Maurício Samy. Fundamentos de HTML5 e CSS3. Novatec Editora, 2015.
COMPLEMENTAR
MDN Web Docs. “HTML: Linguagem de Marcação de Hipertexto | MDN.” MDN Web Docs, 26 setembro 2022,
https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/HTML. Acessado em 4 de outubro de 2022.
34
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_231) 80 1
2. EMENTA
Fundamentos de Banco de Dados. Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Modelagem de um Banco de Dados (tipos de
modelos, diagramas Entidade-Relacionamento, Ferramentas CASE, normalização). Linguagem SQL e suas sublinguagens.
Implementação dos comandos das sublinguagens DDL e DML dentro de um SGBD.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_231) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_231) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de Banco de Dados. Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). SGBD Relacional. Arquitetura de um SGBD.
Modelagem conceitual; modelo lógico; modelo físico. Diagramas Entidade-Relacionamento (ER). Ferramentas CASE. Modelo
Relacional. Normalização de tabelas. Comandos: CREATE, DROP, ALTER, SELECT, UPDATE, DELETE e INSERT. Dicionário de
Dados.
35
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_231) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_231) 80 1
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (DE_231) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ELMASRI, R. e NAVATHE, S.B. Sistemas de banco de dados 6.ed. -- São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados – Projetos e Implementação. São Paulo: 4ª ed. Editora Érica, 2020.
PASCUTTI, M. C. D. Administrador de banco de dados. PRONATEC, IFPR, 2012.
SILVA, A.G. et. al. Manual do professor de Banco de Dados. Governo do Ceará, 2013.
TETILA, Everton Castelão. Bancos de dados relacional: arquitetura, modelo entidade-relacionamento (ER), linguagem SQL e
normalização de dados. Curitiba-PR: 1ª ed. Appris Editora, 2021.
COMPLEMENTAR
FORTA, Ben. SQL em 10 Minutos por dia. São Paulo: 1ª ed. Novatec Editora, 2021.
NIELD, Thomas. Introdução à Linguagem SQL: Abordagem Prática Para Iniciantes. São Paulo: 1ª ed. Novatec Editora, 2016.
TAYLOR, Allen G. SQL Para Leigos. Rio de Janeiro: 8ª ed. Alta Books, 2016.
Tutorial SQL. Disponível em: <https://www.sqltutorial.org/>. Acesso em: junho de 2022.
Tutorial SQL. Disponível em: <https://www.1keydata.com/pt/sql/>. Acesso em: junho de 2022.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO (DE_232) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
1
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO (DE_232) 40 1
2. EMENTA
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO (DE_232) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO (DE_232) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Princípios de design e gramática visual. Fundamentos de UX. Metodologias de Design. Pesquisa e coleta de Dados. Mapeamento
de Experiências. Análise, Interpretação e Apresentação de dados. Estabelecendo requisitos. Ciclo de produção: ideação,
prototipação e testes com usuários.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO (DE_232) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
2
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO (DE_232) 40 1
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO (DE_232) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
L. Travi;. Design Centrado no Usuário. São Paulo: Novatec, 2013.
J. Preece et al. Design de Interação. Além da Interação Homem-Computador; Editora Bookman; 2013
S. B. L. Ferreira; R. R. Nunes; e-Usabilidade; Editora LTC; 2008
D. A. Norman; A. Deiró; O Design do Dia a Dia; Editora Rocco, 2006
D. A. Norman; A. Deiró; Design Emocional; Editora Rocco, 2008
COMPLEMENTAR
W3C Web Accessibility Initiative (WAI). Disponível em: https://www.w3.org/WAI/intro/usable
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN THINKING (DE_233) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN THINKING (DE_233) 40 1
2. EMENTA
Utilizar as metodologias e ferramentas de design thinking. Criação e desenvolvimento de um modelo de negócios baseado na
criatividade. Foco no ser humano e na geração de alternativas, prototipagem de conceitos e validação de ideias por meio de
feedback de usuários, produtos e serviços.
3
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN THINKING (DE_233) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN THINKING (DE_233) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
O que é Design Thinking. Qual sua aplicação. Os 3 pilares do Design Thinking (Empatia, Colaboração e Experimentação). As 5
etapas de realização do Design Thinking (Compreender, Definir, Idealizar, Prototipar e Testar. Definição de problemas, Idealizar,
Prototipar e Testar. Técnicas de Imersão, tratamento e análise de dados e técnicas de Cocriação (brainstorming, storytelling).
Criar protótipos, aplicar testes, analisar feedbacks, identificar tipos de inovação e defender a ideia (pitch).
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN THINKING (DE_233) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
4
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN THINKING (DE_233) 40 1
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN THINKING (DE_233) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BROWN, Tim. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Alta Books, 2020.
LIEDTKA, Jeanne; OGILVIE, Tim. A magia do design thinking. Alta Books, 2019.
COMPLEMENTAR
PLATTNER, Hasso; MEINEL, Christoph; WEINBERG, Ulrich. Design-thinking. Landsberg am Lech: Mi-Fachverlag, 2009.
MESQUITA, Alexsandro. Design thinking na educação presencial, a distância e corporativa. TECCOGS: Revista Digital de
Tecnologias Cognitivas, n. 16, 2017.
MELO, Adriana; ABELHEIRA, Ricardo. Design Thinking & Thinking Design: Metodologia, ferramentas e uma reflexão sobre o tema.
Novatec Editora, 2015.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_230) 120 1
1. COMPETÊNCIAS
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_230) 120 1
2. EMENTA
5
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_230) 120 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_230) 120 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Sequência lógica, instruções, algoritmos e desenvolvimento estruturado. Formas de representação de algoritmos. Fluxograma
convencional, pseudocódigo, comandos de entrada e saída. Variáveis, constantes e tipos de dados. Operadores aritméticos
básicos, relacionais e expressões aritméticas. Funções primitivas, operadores lógicos e expressões lógicas. Estrutura de decisão e
estrutura de repetição. Vetores, matrizes, procedimentos e funções. O Pensamento Computacional na decomposição de
problemas, reconhecimento de padrões. Abstração, algoritmo e procedimentos. Formular problemas de forma a permitir o uso
de um computador e outras ferramentas para resolvê-lo. Organizar dados de forma lógica e analisá-los. Representar dados por
meio de abstrações, tais como modelos e simulações. Automatizar soluções por meio do pensamento algorítmico.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_230) 120 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
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DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_230) 120 1
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LÓGICA E PENSAMENTO COMPUTACIONAL (DE_230) 120 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
PAIVA, Severino do Ramo. Introdução A Programação e ao Pensamento Computacional. 1ª e. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2021.
SOUZA, Marco A Furlan and Marcelo Marques Gomes and Marcio Vieira Soares and Ricardo Concilio. Algoritmos E Lógica Da
Programação. 3ª. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2019.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_229) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_229) 80 1
2. EMENTA
História e conceitos da linguagem Python, Requisitos para a instalação da biblioteca Python. Criando o primeiro projeto no
Python. Variáveis. Instruções. Constantes. Operadores matemáticos. Operadores de comparação. Estrutura Condicional.
Comando If. Comando Elif. Comando While. Estrutura de repetição. Comando for. Introdução à Função. Parâmetro de Função.
Função com Retorno. Retornando múltiplos valores. Estrutura do Projeto. Conexão do projeto Python com o banco de dados.
Construção e execução do projeto final no Python.
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DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_229) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_229) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História e conceitos da linguagem Python. Requisitos para a instalação da biblioteca Python. Criando o primeiro projeto no
Python. Variáveis em Python. Instruções e Constantes em Python. Operadores matemáticos e comparação em Python. Estrutura
condiciona em Python: If, Elif e While. Estrutura de repetição em Python: For. Introdução à Função em Python. Parâmetro de
Função. Função com Retorno. Retornando múltiplos valores. Estrutura do novo Projeto em Python. Conexão do Python com o
banco de dados. Execução do projeto final construído no Python.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_229) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
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DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_229) 80 1
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVA TECNOLOGIAS (DESKTOP) (DE_229) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica de Programação Para Iniciantes. São
Paulo; Novatec Editora, 2019.
BARRY, Paul. Use a cabeça! Python. Alta Books, 2019.
BORGES, Luiz Eduardo. Python para desenvolvedores: aborda Python 3.3. Novatec Editora, 2014.
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução a programação com Python. São Paulo: Novatec, 2010.
COMPLEMENTAR
Python. Disponível em: https://www.python.org/
Python Brasil. Disponível em: https://python.org.br/
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA DO MUNDO DIGITAL (DE_235) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
• Reconhecer a evolução da cultura digital, principalmente entre as webs 1.0, 2.0 e 3.0.
• Identificar as principais características da atual cultura digital.
• Relacionar as características da atual cultura digital com a sociedade.
• Identificar os públicos consumidores de acordo com as tendências digitais.
• Reconhecer o surgimento de novas profissões de acordo com a evolução tecnológica.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA DO MUNDO DIGITAL (DE_235) 40 2
2. EMENTA
A evolução da cultura digital, principalmente entre as webs 1.0, 2.0 e 3.0. Elementos evolutivos da cultura digital com o
comportamento humano. As principais características da atual cultura digital. Características da atual cultura digital com a
9
sociedade. Os públicos consumidores de acordo com as tendências digitais. Comportamento ético no mundo virtual (redes
sociais e comportamento). Surgimento de novas profissões de acordo com a evolução tecnológica.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA DO MUNDO DIGITAL (DE_235) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
Investigação Científica
(EMIFCG01)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT307)
(EM13MAT201)
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA DO MUNDO DIGITAL (DE_235) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução à cultura digital. Cultura digital e a evolução dos hardwares. Cultura digital nos dispositivos móveis - a evolução dos
smartphones. Evolução da cultura digital (web 1.0, 2.0 e 3.0). Cultura digital e sociedade – impactos e facilidades. Ascensão de
novas profissões no mundo digital. Redes sociais e comportamento ético. Desenvolvimento de software – Como as aplicações
evoluíram de acordo com as tendências digitais. Produção de artefatos na cultura digital. Os diversos públicos consumidores da
cultura digital. Cultura digital no dia a dia – Como o digital mudou o mundo. Do mundo real ao mundo complexo. Contexto,
memória e identidade: o objeto situado no tempo-espaço. A multiplicidade de significados. Caiu na rede, é pixel: desafios do
admirável mundo virtual.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA DO MUNDO DIGITAL (DE_235) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
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DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA DO MUNDO DIGITAL (DE_235) 40 2
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CULTURA DO MUNDO DIGITAL (DE_235) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
L. Dowbor; Cultura Digital No Brasil, Editora Brasileira; 2016
H. Jenkins; Cultura da Conexão; Editora Aleph; 2014
M. V. Gomez; Pedagogia da Virtualidade. Redes, Cultura Digital e Educação; Editora Loyola; 2015
R. Cardoso; Design Para um Mundo Complexo; Editora Cosac Naify; 2013
W. A. Junior; Educação, tecnologias E cultura digital; Kindle eBook; 2015
M. D. R. Costa; Mídias Digitais E Culturas Juvenis. Construindo Novos Caminhos Em Educações; Editora Appris; 2014
P. Lévy; Cibercultura; Editora 34 Ltda; 2010
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_238) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_238) 40 2
2. EMENTA
Principais Formatos de Armazenamento de Imagens para Web. Ferramentas para Edição de Imagens para Web. Técnicas de
Edição e Montagem de Layouts para Web.
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DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_238) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_238) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Compressão de imagens: Compressão do tipo Lossy (Perda de Dados) e Compressão do tipo Lossless (Sem Perdas). Formatos de
Imagens: Formato JPG/JPEG, Formato GIF e Formato PNG. Cores nas imagens: Cores RGB e CMYK. GIMP: Edição e manipulação
de imagens no GIMP, Interface do GIMP, Caixa de Ferramentas, Submenus: Camadas e Tarefas comuns. Layout para Web.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_238) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
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DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_238) 40 2
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDIÇÃO DE IMAGENS (DE_238) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
The Ultimate GIMP 2.10 Guide: Learn Professional photo editing, Autor Bernard 'T Hooft.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_237) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_237) 40 2
2. EMENTA
Origem da Engenharia de Software. Áreas do conhecimento de Engenharia de Software. Processos de Software. Requisitos de
Software. Modelos de Software. Padrões de Projeto. Arquitetura de Software. Testes de Software.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_237) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
13
Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica
(EMIFFTP01)
(EM13MAT405)
(EMIFCG03)
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFFTP04)
(EMIFCG04)
(EMIFCG05)
(EMIFCG06)
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP09)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFFTP12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13LP28)
(EM13LP32)
(EM13LP33)
(EM13MAT301,)
(EM13MAT201)
(EM13MAT315)
(EM13MAT406)
(EM13MAT510)
(EM13CNT301)
(EM13CNT302)
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_237) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Manifesto Ágil, Extreme Programming (XP), Scrum, Tipos de Requisitos, Casos de Uso, Diagrama de Casos de Uso, UML,
Diagrama de Classes, Diagramas de Pacotes, Diagramas de Sequência, Diagramas de Atividades, Padrões de Projetos Criacionais,
Padrões de Projetos Estruturais, Padrões de Projetos Comportamentais, Arquitetura em Camadas, Arquitetura MVC, Testes de
Integração, Testes de Sistema, Testes caixa-preta, Testes caixa-branca, Testes de aceitação, Testes de requisitos não-funcionais.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_237) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_237) 40 2
6. AVALIAÇÃO
14
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENGENHARIA DE SOFTWARE (DE_237) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
PRESSMAN, R.; Maxin, B. Engenharia de Software. 7º. ed. São Paulo: McGraw Hill Brasil, 2016.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9°. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
WAZLAWICK, R. S. Engenharia de Software Conceitos e Práticas. 1°. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
COMPLEMENTAR
SABBAGH, Rafael. Scrum - Gestão ágil para produtos de sucesso. Casa do código, 2013.
LAYTON, Mark C. ; MORROW, David . Scrum para leigos. 2ª edição. Alta Books, 2019.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_239) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_239) 40 2
2. EMENTA
Fundamentos dos conceitos básicos de ilustração para Web. Aprendizado e uso de Técnicas de Ilustração Vetorial para Web.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_239) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
15
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
(EMIFCG08)
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
(EMIFCG12)
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
(EM13MAT307)
(EM13MAT201)
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_239) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Imagens Vetoriais, Formatos das imagens vetoriais e Conceitos Iniciais do SVG. Ferramenta Inkscape; Interface e Caixa de
ferramentas (submenus). Técnicas de Edição e Layouts para Web (tipografia e logo).
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_239) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_239) 40 2
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ILUSTRAÇÃO VETORIAL (DE_239) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
The Book of Inkscape, 2nd Edition: The Definitive Guide to the Graphics Editor, Dmitry Kirsanov.
Inkscape: Guide to a Vector Drawing Program, Autor Tavmjong Bah
16
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_236) 160 2
1. COMPETÊNCIAS
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_236) 160 2
2. EMENTA
História da Web. Como funciona a Web. Ambiente de desenvolvimento (IDE). Ferramentas Online. HTML5 (fundamentos,
estrutura básica e elementos). Multimídia e Incorporação. Fundamentos do CSS3. Construindo blocos CSS. Estilização. Esquemas
CSS. Desenvolvendo um projeto com HTML5 e CSS3.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_236) 160 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
17
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_236) 160 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História da web, internet, ambiente de desenvolvimento, editores, HTML, elementos HTML, atributos HTML, formulários HTML,
CSS, sintaxe, seletores, comentários, cores, plano de fundo, bordas, margens, espaçamento, largura e altura, modelo caixa,
fontes, textos, links, listas, posição, alinhamento, projeto.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_236) 160 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_236) 160 2
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (WEB) (DE_236) 160 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Duckett, Jon. Introdução à Programação Web com HTML, XHTML e CSS. Ciência Moderna, 2010.
Silva, Maurício Samy. Fundamentos de HTML5 e CSS3. Novatec Editora, 2015.
COMPLEMENTAR
MDN Web Docs. “HTML: Linguagem de Marcação de Hipertexto | MDN.” MDN Web Docs, 26 setembro 2022,
https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/HTML. Acessado em 4 de outubro de 2022.
18
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (CLOUD) (DE_243) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (CLOUD) (DE_243) 80 3
2. EMENTA
Fundamentos de banco de dados na nuvem. Efeitos da migração para a nuvem. Função do DBA em um banco de dados
gerenciado. Evolução da função do DBA na nuvem. Segurança para dados e aplicações na nuvem. Fundamentos do Firebase.
Criação de banco de dados no Firebase para dispositivos móveis.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (CLOUD) (DE_243) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
19
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (CLOUD) (DE_243) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Efeitos da migração para a nuvem. Bancos de dados autogerenciados e gerenciados. Bancos de dados nativos da nuvem. Tipos
de bancos de dados gerenciados. Função do DBA em um banco de dados gerenciado. A evolução da função do DBA na nuvem.
Como as tarefas do DBA mudam na nuvem. Segurança para dados e aplicações na nuvem. Controle de acesso e gerenciamento
de identidade e acesso. Como migrar os bancos de dados para a nuvem. Noções básicas do Firebase. Criar um banco de dados
no Firebase para dispositivos móveis.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (CLOUD) (DE_243) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (CLOUD) (DE_243) 80 3
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS (CLOUD) (DE_243) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ALVES, William Pereira. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. Editora Érica; 2ª edição, 2020.
NEU. Wendy A.; VLASCEANU, Vlad; ORAM, Andy e ALAPATI, Sam. Uma introdução aos bancos de dados na nuvem. O’Reilly.
2019
PORTO, Jimmy. Firebase: Uma abordagem prática. eBook Kindle.
COMPLEMENTAR
BARBIERI, Carlos. Governança de dados: práticas, conceitos e novos caminhos. Alta Books, 2020.
FERREIRA, António Miguel. Introdução ao Cloud Computing. IaaS, PaaS, SaaS, Tecnologia, Conceito e Modelos de Negócio.
Editora FCA; 1ª edição, 2015.
Firebase. Adicionar o Firebase ao seu app Flutter. Disponível em: https://firebase.google.com/docs/flutter/setup?platform=ios
Firebase. Adicionar o Firebase ao projeto para Android. Disponível em: https://firebase.google.com/docs/android/setup
20
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_242) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_242) 40 3
2. EMENTA
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_242) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_242) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução ao UI mobile. Ferramentas para UI. Cores. Tipografia. Fontes. Definição do projeto. Detalhamento do projeto.
Wireframe. Protótipo. Projeto final.
21
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_242) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_242) 40 3
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE INTERFACES MOBILE (DE_242) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Lopes, Sérgio. A Web Mobile: Design Responsivo e além para uma Web adaptada ao mundo mobile. Casa do Código, 2014.
Teixeira, Fabricio. Introdução e boas práticas em UX Design. Casa do Código, 2014.
COMPLEMENTAR
“Design de interface: tendências para sistemas web ou aplicativos | UDS.” UDS Tecnologia, 22 September 2021,
https://uds.com.br/blog. Acesso em 21 de outubro de 2022.
“Leis do UX: 3 dicas práticas para a construção de interfaces mobile.” Ateliware, 2021, https://ateliware.com/blog/dicas-
interfaces-mobile. Acesso em 21 de outubro de 2022.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (DE_244) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
22
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (DE_244) 40 3
2. EMENTA
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (DE_244) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (DE_244) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Valor da segurança da informação. O valor da informação e o tempo. O custeio da segurança de informação. Princípios de
segurança da informação. Classificando os níveis de segurança. Conscientização da importância da segurança da informação.
Auditoria e monitoramento da informação. Programas de ataque à segurança da informação. Hackers e Crackers. Principais
ameaças à segurança da informação. Criptografia simétrica e assimétrica. Firewall. Ferramentas de replicação e backup. Gestão
de riscos. A ética na segurança da informação e privacidade.
23
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (DE_244) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (DE_244) 40 3
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (DE_244) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BEAL, Adriana. Segurança da Informação: Princípiose Melhores Práticas para a Proteção dos Ativos da Informação nas
Organizações. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
BON, JAN VAN. Fundamentos do Gerenciamento de Serviços em TI baseado na ITIL. Amersfoort, Holanda: itSMF, Van Haren
Publishing, 2006.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_241) 160 3
1. COMPETÊNCIAS
24
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_241) 160 3
2. EMENTA
Conceitos básicos do Android e sua arquitetura. Instalação e configuração da IDE (Integrated Development Environment) ou
ambiente de desenvolvimento. Conhecimento do ambiente de desenvolvimento (o aprendizado da criação de um projeto
Android, da estrutura de um projeto Android e o processo de compilação e execução de um aplicativo). Criação e execução de
aplicativo.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_241) 160 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_241) 160 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Uma Breve história do Android. O que é o Android, sistema operacional Linux e código aberto e livre. Arquitetura da plataforma.
Os diversos sabores do Android (versões do Android). Google Play. Requisitos para o desenvolvimento. Instalação e configuração
do Ambiente de Desenvolvimento. Hello World – Criando o nosso primeiro projeto. Iniciando um novo projeto com Android
Studio. Estrutura de um projeto Android: Arquivo AndroidManifest.xml, Classe MainActivity e Arquivo de Layout
activity_main.xml. Processo de compilação e execução de um projeto Android. Criar e Executar seu aplicativo (APP).
25
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_241) 160 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, Atividades individuais e
coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos dirigidos, tarefas e
orientação individualizada.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_241) 160 3
6. AVALIAÇÃO
Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios,
Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das
Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROGRAMAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS (MOBILE) (DE_241) 160 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Google Android: Aprenda a Criar Aplicações Para Dispositivos Móveis com o Android SDK, Autor Ricardo R. Lecheta
Android Profissional. Desenvolvimento Moderno de Aplicações, Autor Ricardo Queirós
Dominando o Android: Do Básico ao Avançado, Autor Nelson Glauber
Dominando o Android com Kotlin, Autor Nelson Glauber
Android Essencial com Kotlin, Autor Ricardo R. Lecheta
Introdução ao Desenvolvimento de Jogos em Android, Autores Ricardo Queirós, Alberto Simões.
Java para Iniciantes: Crie, Compile e Execute Programas Java Rapidamente, Autores Herbert Schildt, Maria Lúcia Blanck Lisbôa
26
CURSO TÉCNICO EM
DESIGN DE INTERIORES
27
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O egresso do Curso Técnico em Design de Interiores será habilitado para consultoria e desenvolvimento de propostas
projetuais de interiores, de mobiliário, de vitrinismo, luminotécnica em espaços residenciais e comerciais,
trabalhando em parceria com os mais diversos profissionais da área do Design. Será capaz de desenvolver esboços,
perspectivas, desenhos normatizados de interiores e maquetes convencionais ou eletrônicas; aplicar aspectos
ergonômicos ao projeto; especificar materiais e acessórios utilizando os conceitos de sustentabilidade.
Formar profissionais para atuar na elaboração de projetos de interiores de acordo com os princípios da ergonomia e
do conforto do ambiente, considerando os aspectos éticos, estéticos e funcionais, bem como os culturais e históricos,
respeitando o meio ambiente e contribuindo para o fortalecimento do setor produtivo da região.
Total de
aulas
Duração Carga-
semanais CH Total
Componente curricular em horária
para (h/r)
Semanas EAD
registro
no SIEPE
Módulo de Formação
Ergonomia 3 60 3 60
Ecodesign 3 60 3 60
Empreendedorismo e Inovação 2 40 2 40
Projeto de Vida 2 40 2 40
Desenho Técnico 3 60 3 60
Representação
Módulo de
Desenho arquitetônico 4 80 4 80
Gráfica
Maquetes 3 60 3 60
Desenho assistido por computador - CAD 4 80 4 80
Projeto de mobiliário 4 80 4 80
Projeto de ambientação 4 80 4 80
Módulo de
Iluminação de interiores 3 60 3 60
Materiais de revestimento e acabamento 4 80 4 80
Instalações prediais 3 60 3 60
Total 54 1080 54 1080
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_289) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_289) 80 1
2. EMENTA
28
Estudo das cores, suas teorias e aplicações práticas e suas implicações psicológicas para o projeto de Design de Interiores e seus
usuários. Trata também sobre o estudo das formas dos espaços e objetos, as teorias da Gestalt e suas interações para a
produção dos ambientes, seus elementos compositivos visuais, seus significados e suas interpretações pessoais e culturais,
auxiliando no processo de produção do espaço através do desenho como forma de linguagem e percepção do mundo. Conjuga
os estudos das formas e das cores, do equilíbrio e tensão, das harmonias e contrastes no processo de concepção projetual no
Design de Interiores. Os objetivos serão obtidos através de fóruns semanais com temas pertinentes à disciplina, atividades
semanais obrigatórias, videoaulas, chats, e-book, podcasts e avaliação final.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
FORMA DE OFERTA
EAD COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_289) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).
29
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_289) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Composição básica: equilíbrio assimétrico/simétrico, estrutura, proporção e ritmo. Elementos de composição na concepção do
espaço: ponto, linha, plano, formas. Cor: classificação: primária, secundária, terciária e complementar. Disco de Newton.
Elementos da cor: Matiz, valor .Harmonias e sensações cromáticas. Estilos e tendências em Design de Interiores. Percepção
psicológica e fisiológica das cores. Conceito de luz. O olho humano e o conforto luminoso. Grandezas quantitativas e qualitativas
da luz: Fluxo luminoso – Intensidade Luminosa – Iluminância – Luminância – Ofuscamento - Temperatura de cor – Índice de
reprodução de cores. Tipos de lâmpadas. Direção e distribuição de luz. Técnicas de iluminação de interiores. Representação
projetual de iluminação de interiores. Memorial luminotécnico.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_289) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_289) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.
30
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_289) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR ISO/CIE 8995-1: Iluminação de Ambientes de Trabalho. Rio de
Janeiro: ABNT, 2013. 54 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 5413: Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. 13 p.
BARROS, Lílian R. M. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: SENAC, 2006.
ELAM, Kimberly. Geometria do design: estudos sobre proporção e composição. Barcelona: Gustavo Gilli, 2018. 144 p.
INNES, Malcolm. Iluminação no design de interiores. 3 ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2014. 192 p.
WONG, Wucius. Princípios da Forma e Desenho. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2010. 366 p.
COMPLEMENTAR
BRANDSTON, Howard. M. Aprender a ver. A essência do design de iluminação. São Paulo: De Maio e Comunicação Editora. 2010.
83 p.
COSTA, Gilberto José Corrêa. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 4 ed. Porto Alegre: EDIPUC, 2006. 276 p.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras Editora, 2013.
PEDROSA, Israel. O Universo da Cor. São Paulo: SENAC, 2003. 192 p.
DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ECODESIGN (DE_291) 60 1
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ECODESIGN (DE_291) 60 1
2. EMENTA
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COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
FORMA DE OFERTA
EAD ECODESIGN (DE_291) 60 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
31
Habilidades do Eixo Estruturante
Investigação Científica
Processos Criativos
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ECODESIGN (DE_291) 60 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Compreensão da necessidade deserção dos conceitos de preservação ambiental e sustentabilidade na produção dos espaços,
mobiliário e objetos usados no Design de Interiores, como forma de contribuir para a qualidade de vida humana e do
ecossistema terrestre.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ECODESIGN (DE_291) 60 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
32
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ECODESIGN (DE_291) 60 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ECODESIGN (DE_291) 60 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CARVALHO, A. M.; MANO, C. M. Ecodesign. Porto Alegre: SAGAH, 2018. .
GAUZIN-MÜLLER, D. Arquitetura ecológica. São Paulo: Senac, 2011. 304 p.
MANZINI, E.; VEZZOLI, C. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. São Paulo: EDUSP, 2002. 368 p.
COMPLEMENTAR
KAZAZIAN, Thierry. Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Editora Senac, 2005. 194
p.
LINHARES, T. Práticas de design de interiores sustentáveis aliadas a edificações verdes. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA, PÓS
GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO, 2., 2018. Anais[...]. Belo Horizonte: UFMG, 2018. Disponível em:
https://www.even3.com.br/anais/papcsseminario/76859-praticas-de-design-de-interiores-sustentaveis-aliadas-a-edificacoes-
verdes/. Acesso em: 24 set. 2021.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ERGONOMIA (DE_290) 60 1
1. COMPETÊNCIAS
33
• .Aplicar as os conceitos e normas de acessibilidade na produção de espaços acessíveis e corretos para todas as
pessoas.
• . Desenvolver metodologias de trabalho que conciliem Ergonomia, acessibilidade e estética nos projetos de
interiores.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ERGONOMIA (DE_290) 60 1
2. EMENTA
Conceituação e história da Ergonomia e sua aplicação nos projetos de Design de Interiores; Normas técnicas e legislação sobre
Ergonomia, Acessibilidade e Desenho Universal. As relações entre Ergonomia e Design através das correlações entre mobiliário,
espaço e usuários, na busca da formulação de projetos adequados a todas as pessoas mediante a aplicação de metodologias
ergonômicas em ambientes residenciais e comerciais.
DESIGN DE INTERIORES
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COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
FORMA DE OFERTA
EAD ERGONOMIA (DE_290) 60 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
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(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ERGONOMIA (DE_290) 60 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Compreensão e aplicação dos conceitos, normas e metodologias da Ergonomia nos projetos de interiores residenciais e
comerciais com o intuito de garantir acessibilidade, conforto e segurança a todos os clientes e usuários.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ERGONOMIA (DE_290) 60 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ERGONOMIA (DE_290) 60 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.
35
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
EAD ERGONOMIA (DE_290) 60 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ABRAHÃO, J. et al. Introdução à Ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blücher, 2009. 240p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: Design de interiores. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. 232 p.
MORAES, Ana Maria; MONT’ALVÃO, Claudia. Ergonomia: Conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: 2AB, 2007. 232 p.
Bibliografia complementar:
ABERGO. Associação Brasileira de Ergonomia. Classificação do entendimento em Ergonomia. Disponível em: www.abergo.org.br.
Acesso em: 24 nov. 2021.
PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2008. 320 p.
COMPLEMENTAR
ABERGO. Associação Brasileira de Ergonomia. Classificação do entendimento em Ergonomia. Disponível em: www.abergo.org.br.
Acesso em: 24 nov. 2021.
PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2008. 320 p.
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EAD HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_288) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
Compreender o surgimento e desenvolvimento do Design, em especial, do Design de Interiores, a partir da Revolução Industrial.
.Compreender como a profissão de Designer de Interiores surgiu e se estruturou a partir do século XIX.
.Compreender os conceitos e noções de estilos estéticos apropriados pelo Design de Interiores.
.Entender as tendências atuais e os possíveis rumos estéticos da profissão para o futuro.
DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_288) 80 1
2. EMENTA
Origens do Design, ligadas à Revolução Industrial, até os dias de hoje, explicitando o conceito de Design como uma atividade
profissional ligada à produção em série e não à manufatura e ao artesanato e analisando as causas e consequências do
surgimento do Design de Interiores e sua relação com a Arquitetura e a outros campos do Design, como o Design de mobiliário,
o Design gráfico e o Design industrial. A disciplina também aborda a noção de estilo e tendência, a sociedade de consumo e suas
pressões a partir do século XX e o surgimento dos atuais conceitos de ecologia e sustentabilidade aplicados ao Design de
Interiores e os rumos da profissão com base nessas correntes de pensamento e ação na contemporaneidade. Os objetivos serão
obtidos através de fóruns semanais com temas pertinentes à disciplina, atividades semanais obrigatórias, videoaulas, chats, e-
book, podcasts e avaliação final.
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FORMA DE OFERTA
EAD HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_288) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
36
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
EAD HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_288) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Compreensão da História do Design de Interiores e sua aplicação no processo de desenvolvimento de projetos atuais, mediante
o entendimento das permanências e rupturas técnicas e estéticas surgidas desde a primeira Revolução Industrial, no século
XVIII, passando pelo processo de afirmação profissional do Designer, as grandes demandas do século XX e as demandas do
século XXI como formação acadêmico-profissional, novas tecnologias e os problemas socioeconômicos e ecológicos que afligem
a sociedade.
37
DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_288) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_288) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_288) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1998. 816 p.
PEVSNER, Nikolaus. Pioneiros do desenho moderno: de William Morris a Walter Gropius. São Paulo: Marins Fontes, 2002. 264 p.
BONFIM, Gustavo Amarante. Ideia e formas na história do Design: Uma investigação estética. João Pessoa: Editora
Universitária/UFPB, 1998, 185 p.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 714 p.
MORRIS, Charles W. Fundamentos da teoria dos signos. São Paulo: EDUSP, 1976. 128 p.
COMPLEMENTAR
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 714 p.
MORRIS, Charles W. Fundamentos da teoria dos signos. São Paulo: EDUSP, 1976. 128 p.
1
DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_295) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_295) 80 2
2. EMENTA
Noções básicas de Desenho Arquitetônico e sua aplicação nos projetos de Design de Interiores; os instrumentos e materiais
usados na elaboração do desenho arquitetônico; as normas técnicas do Desenho Arquitetônico: tipos de linhas, caligrafia
técnica, escalas. a. A noção de projeto arquitetônico como suporte do projeto de Design de Interiores: planta baixa, cortes,
vistas, fachadas e elevações. Os conceitos e a representação gráfica de estudos preliminares, anteprojetos e projetos executivos
– dimensionamento e cotagem. Representação gráfica das instalações prediais. Detalhamento do projeto de Design de
Interiores.
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COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
FORMA DE OFERTA
EAD DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_295) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
2
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).
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OFERTA
EAD DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_295) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Representação gráfica de projetos de acordo com as normas de desenho da ABNT; uso dos instrumentos manuais de desenho -
prancheta, régua T, esquadros, escalímetros, lapiseiras e suas várias espessuras de grafite; tipos e espessuras de linhas e seus
usos específicos; símbolos gráficos definidos pela ABNT; escalas de redução e ampliação; dimensão de papéis baseada no padrão
A; entendimento do que são os elementos gráficos do projeto: plantas baixas, cortes e vistas; planta de pontos de instalações
elétricas, iluminação e telefonia; planta de pontos hidráulicos e esgoto; projeto de paginação de piso e parede; planta de teto e
forro.
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OFERTA
EAD DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_295) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.
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OFERTA
EAD DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_295) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.
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OFERTA
EAD DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_295) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CHING, Francis D. K. Arquitetura – forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2013. 456 p.
_______. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2017. 272 p.
MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2017. 164 p.
COMPLEMENTAR
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 31 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997. 156 p.
VALADARES, Porfírio; MATOSO, Danilo. Projeto de interiores: apostila de projeto executivo e detalhamento. UFMG, 2002.
Disponível em: https://daniloarquiteto.files.wordpress.com/2008/11/apostila
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_297) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
• Conhecer os softwares de CAD mais utilizados pelo mercado para o desenvolvimento de Projetos de Interiores.
• Conhecer as configurações básicas necessárias para que o computador suporte os softwares de CAD.
• Aprender os comandos necessários para a transposição das ideias projetuais para o ambiente virtual (2D), utilizando
a linguagem do Desenho Arquitetônico e as normas da ABNT.
• Aprender os comandos necessários para o desenvolvimento de perspectivas e renderizações (3D).
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OFERTA
EAD DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_297) 80 2
2. EMENTA
Conceito de Computer Aided Design (CAD). As origens da computação gráfica e a adaptação do desenho técnico e arquitetônico
aos programas de CAD e as primeiras aplicações práticas através do uso de softwares. Introdução aos softwares de CAD mais
usados na atualidade na representação de projetos de interiores e análise de suas performances. Representações
bidimensionais (2D) e tridimensionais (3D), noções de renderização como apresentação final dos projetos e de maquetes
eletrônicas. Exercícios utilizando softwares de modelagem disponíveis no mercado e aplicados aos projetos de Design de
teriores.
4
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COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
FORMA DE OFERTA
EAD DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_297) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).
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OFERTA
EAD DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_297) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Compreensão e uso dos softwares de CAD para a representação dos projetos de interiores e de mobiliário com precisão e
clareza para a sua posterior execução, através do uso correto das normas de desenho técnico e arquitetônico através do
computador. Elaboração de apresentações dos projetos de interiores e mobiliário com o uso de softwares de renderização foto
realistas.
5
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_297) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.
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OFERTA
EAD DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_297) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.
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OFERTA
EAD DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_297) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
GORLA, Grasielle Cristina dos Santos. Autocad 2020: Guia completo para iniciantes. Curitiba: CRV, 2021. 402 p.
NETTO, Claudia Campos. Autodesk Revit Architeture 2020. São Paulo: Editora Érica, 2020. 408 p.
OLIVEIRA, Marcos Bandeira. SketchUp aplicado ao projeto arquitetônico: Da concepção à apresentação de projetos. São Paulo:
Editora Novatec, 2015. 256 p.
COMPLEMENTAR
AUTODESK. Principais recursos do AutoCAD 2023. Disponível em: https://www.autodesk.com.br/products/autocad/features .
______. Renderização 3D para Designs de Interiores. Disponível em: https://www.autodesk.com.br/solutions/3d-interior-design
.
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OFERTA
EAD DESENHO TÉCNICO (DE_294) 60 2
1. COMPETÊNCIAS
• Compreender a linguagem gráfica do desenho a partir dos seus elementos básicos (linha, ponto, curva, etc.) e das
normas da ABNT.
• Aplicar os elementos básicos do desenho na criação de formas pertinentes à criação de projetos de Design, usando
os materiais tradicionais do desenho manual: prancheta, régua T, esquadros, escalímetro, papéis (seus tamanhos e gramaturas),
lapiseiras e suas várias espessuras de grafite, etc.
• Conhecer as técnicas para representação de perspectivas (representação tridimensional em um plano bidimensional).
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OFERTA
EAD DESENHO TÉCNICO (DE_294) 60 2
2. EMENTA
O desenho enquanto linguagem, as normas técnicas de desenho e a sistematização do conhecimento da linguagem gráfica;
leitura, interpretação e execução do Desenho Técnico e sua relação com o Desenho Arquitetônico e o Design de Interiores; os
instrumentos e materiais de desenho; o desenho bidimensional e tridimensional; as projeções ortogonais (Sistema Mongeano) e
cilíndricas; a perspectiva – tipos e métodos de desenho: isométrica, cavaleira e militar; a perspectiva cônica com um, dois ou três
pontos de fuga
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COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
FORMA DE OFERTA
EAD DESENHO TÉCNICO (DE_294) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
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Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).
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OFERTA
EAD DESENHO TÉCNICO (DE_294) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Representação gráfica bi e tridimensional; conhecimento dos elementos básicos do desenho; conhecimento dos materiais do
desenho manual (prancheta, régua T, esquadros, escalímetro, tipos e tamanhos de papéis, lapiseiras e suas várias espessuras de
grafite, etc.), técnicas de construção gráfica e rebatimento de formas geométricas; desenho de perspectivas através dos
métodos ortogonal e cônico como base para o desenvolvimento do desenho arquitetônico.
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
EAD DESENHO TÉCNICO (DE_294) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.
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DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESENHO TÉCNICO (DE_294) 60 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESENHO TÉCNICO (DE_294) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S. P. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 424 p.
CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. São Paulo: Ed. Érica,2014. 128 p.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. 144 p.
COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Glauco José Rodrigues de. Desenho técnico para engenharia: notas e aula. 2013. Disponível em:
https://www.passeidireto.com/arquivo/3970759/apostila-desenho-tecnico---unifei. Acesso em:15/10/2021.
MONTENEGRO, Gildo. Perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 164 p.
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OFERTA
EAD MAQUETES (DE_296) 60 2
1. COMPETÊNCIAS
● Compreender a função da maquete como modelo para a visualização e compreensão do Projeto de Interiores.
● Conhecer as técnicas e os materiais utilizados na construção de maquetes físicas.
● Conhecer os softwares usados para a elaboração de maquetes eletrônicas e os comandos necessários para o
desenvolvimento das maquetes eletrônicas.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD MAQUETES (DE_296) 60 2
2. EMENTA
O papel da maquete na apresentação e compreensão do Projeto de Interiores. Metodologia para a confecção de maquetes
físicas, materiais e ferramentas para a execução de maquetes. Escalas. Maquetes virtuais ou eletrônicas – principais softwares
para a elaboração. Critérios para a utilização de maquetes físicas e virtuais.
9
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COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
FORMA DE OFERTA
EAD MAQUETES (DE_296) 60 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).
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OFERTA
EAD MAQUETES (DE_296) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Definição e uso de maquetes para o desenvolvimento de projetos de Interiores e de Mobiliário; Conhecimento de materiais,
ferramentas e técnicas para a criação de maquetes físicas. Desenvolvimento de maquetes físicas. Conhecimento dos softwares
usados para a criação de maquetes eletrônicas; Desenvolvimento de maquetes eletrônicas, através do conhecimento dos
comandos necessários para a modelagem das mesmas.
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD MAQUETES (DE_296) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.
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OFERTA
EAD MAQUETES (DE_296) 60 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.
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EAD MAQUETES (DE_296) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 137 p.
MILLS, Criss B. Projetando com maquetes: um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. Porto
Alegre: Bookman, 2007. 344 p.
NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & miniaturas. São Paulo: Giz, 2012. 64 p.
COMPLEMENTAR
CAVASSANI, Glauber. Técnicas de maquetaria. São Paulo: Editora Érica, 2014. 120 p.
CONZALEZ, Lorenzo; BERTAZZONI, Luigi. Maquetes: A representação do espaço no projeto arquitetônico. São Paulo: Gustavo
Gili, 2015. 111 p.
1
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EAD PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_298) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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EAD PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_298) 80 2
2. EMENTA
História e estilos do mobiliário. Tipos de materiais usados na confecção do mobiliário – revestimentos, bases, texturas e cores.
Noções de montagem do mobiliário. Conceito de Projeto de Mobiliário – formas de representação e detalhamento. Mobiliário e
sustentabilidade. Aplicação dos princípios ergonômicos e de segurança no Projeto de Mobiliário. Tendências do mobiliário.
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EAD PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_298) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
2
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Compreensão do significado do mobiliário ao longo da História; evolução estilística, de usos e materiais; tendências atuais de
forma e materiais, ecodesign; sustentabilidade e tendências para o futuro.
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OFERTA
EAD PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_298) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.
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OFERTA
EAD PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_298) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
3
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.
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OFERTA
EAD PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_298) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BOOTH, Sam; Plunkett, Drew. Mobiliário para o Design de Interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2015. 192 p.
BRUNT, A. Guia dos estilos do mobiliário. Lisboa: Editorial Presença, 1993. 252 p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: SENAC, 2003, 240 p.
COMPLEMENTAR
KOCH, Wilfried. Dicionário dos estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
PINHE, Antônio C. F. B. et al. História e desenvolvimento de mobiliário. São Paulo: Érica, 2015. 181 p.
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EAD ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_301) 60 3
1. COMPETÊNCIAS
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OFERTA
EAD ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_301) 60 3
2. EMENTA
Conceito de luz, suas propriedades físicas e seus efeitos biológicos e psicológicos. Normas técnicas de iluminação. Noções de
luminotécnica: cálculo de iluminação, tipo de lâmpadas e suas aplicações. Efeitos de iluminação e suas aplicações no Design de
Interiores. Representação gráfica do projeto luminotécnico
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FORMA DE OFERTA
EAD ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_301) 60 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
4
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).
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EAD ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_301) 60 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Compreensão do que é luz e iluminação e suas influências no ambiente construído. Conhecimento das técnicas de cálculo de
iluminação, tipos lâmpadas e seus usos específicos, além de questões econômicas que envolvem o projeto luminotécnico.
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OFERTA
EAD ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_301) 60 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
5
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_301) 60 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.
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OFERTA
EAD ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_301) 60 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR ISSO/CIE 8995-1: Iluminação de Ambientes de Trabalho. Rio de
Janeiro: ABNT, 2013. 54 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 5413: Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. 13 p.
INNES, Malcolm. Iluminação no design de interiores. 3 ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2014. 192 p.
COMPLEMENTAR
BRANDSTON, Howard. M. Aprender a ver. A essência do design de iluminação. São Paulo: De Maio e Comunicação Editora. 2010.
83 p.
COSTA, Gilberto José Corrêa. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 4 ed. Porto Alegre: EDIPUC, 2006. 276 p.
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OFERTA
EAD INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_303) 60 3
1. COMPETÊNCIAS
• .Compreender o funcionamento das instalações elétrica, lógica, de gás e hidrossanitárias, entendendo as relações
entre as diversas instalações em uma edificação.
• . Conhecer as normas técnicas relativas às diversas instalações em uma edificação.
• . Compreender noções de dimensionamento e locação de pontos das diversas instalações.
6
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_303) 60 3
2. EMENTA
Conceito de instalações prediais – instalações elétricas, rede lógica, instalações de gás, instalações hidrossanitárias. Relação
entre os projetos de instalações prediais e os projetos de interiores. Noções para a definição de pontos de água, de escoamento,
pontos de luz, interruptores e tomadas. Normas técnicas relativas às instalações prediais.
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FORMA DE OFERTA
EAD INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_303) 60 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).
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EAD INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_303) 60 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Entendimento das instalações prediais necessárias para o funcionamento das edificações e de seus espaços internos específicos.
Compreensão das especificidades de cada tipo de instalação, sua distribuição pelos cômodos, os materiais de montagem e as
normas de montagem e segurança pertinentes a cada tipo de instalação.
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EAD INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_303) 60 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_303) 60 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.
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OFERTA
EAD INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_303) 60 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8
BÁSICA
CARVALHO JR., Roberto. Instalações hidráulicas e o projeto de Arquitetura. São Paulo: Blucher, 2020. 398 p.
______. Instalações elétricas e o projeto de Arquitetura. São Paulo: Blucher, 2020. 294 p.
______. Interfaces prediais: Hidráulica, gás, segurança contra incêndio, elétrica, telefonia e NBR 15575. São Paulo: Blucher,
2019. 294 p.
COMPLEMENTAR
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 440 p.
______. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2021. 392 p.
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EAD MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_302) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
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OFERTA
EAD MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_302) 80 3
2. EMENTA
Reconhecimento dos tipos de materiais e acabamentos existentes no mercado. Os materiais a serem aplicados em piso, parede
e teto, suas características gerais, propriedades, métodos de aplicação e conservação e custo médio. Noções de segurança
relativas ao manuseio e aplicação dos materiais de acabamento. Noções de equilíbrio nas composições: cor, textura e
propriedades estéticas.
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MODALIDADE/
COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
FORMA DE OFERTA
EAD MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_302) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
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(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).
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OFERTA
EAD MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_302) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conhecimento de materiais de acabamento para pisos, paredes e tetos nos projetos de interiores, levando em conta aspectos
de custo, aspectos técnicos (como formas de aplicação e manutenção dos materiais) e aspectos estéticos (proporção, cores,
tamanhos, texturas, etc.).
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_302) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_302) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.
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OFERTA
EAD MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_302) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ASHBY, M. F.; JOHNSON, K. Materiais e design: arte e ciência da seleção de materiais no design de produto. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011. 389 p.
BROWN, Rachael; FARRELLY, Lorraine. Materiais no Design de Interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2014. 192 p.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Materiais de Construção. São Paulo: Editora Érica, 2020.
184 p.
COMPLEMENTAR
MANCUSO, C. Arquitetura de interiores e decoração. Porto Alegre: Editora Sulina, 2004. 239 p.
500 TRUQUES – Materiais de revestimento e outros acabamentos. Editora Kolon, 2020. 255 p.
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OFERTA
EAD MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_300) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
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OFERTA
MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO -
EAD (DE_300) 80 3
BIM
2. EMENTA
Conceito de Building Information Modeling. Legislação relativa ao BIM. Normas técnicas. Aplicação da metodologia BIM no
Design de Interiores. Projeto de Interiores adaptado à metodologia BIM.
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FORMA DE OFERTA
MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA
EAD (DE_300) 80 3
CONSTRUÇÃO - BIM
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).
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OFERTA
EAD MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_300) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Compreensão dos conceitos de compatibilização projetual desde o nível da construção até o nível dos projetos de interiores.
Entendimento da diminuição de custos, melhoria das condições de uso das edificações, ergonomia, segurança.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_300) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.
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OFERTA
EAD MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_300) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.
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OFERTA
EAD MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_300) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SACKS, Rafael et al. Manual de BIM. Porto Alegre: Bookman, 2021. 592 p.
LEUSIN, Sérgio. Gerenciamento e coordenação de projetos BIM. Rio de Janeiro: GEN LTC, 2018. 168 p.
MANZIONE, Leonardo et al. BIM e inovação em gestão de projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2021. 176 p.
COMPLEMENTAR
ADDOR, Miriam (coord.). Boas práticas em BIM – fascículo 1. São Paulo: ASBEA, 2021. 20 p.
______. Boas práticas em BIM – fascículo 2. São Paulo: ASBEA, 2021. 20 p.
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OFERTA
EAD PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_299) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
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OFERTA
EAD PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_299) 80 3
2. EMENTA
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COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
FORMA DE OFERTA
EAD PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_299) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG08)
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG12)
2
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA,
FILOSOFIA e SOCIOLOGIA. . Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LP01),(EM13LP02),(EM13LP07),(EM13LP08), (EM13LP12),(EM13LP15),(EM13LP16),(EM13LP18), (EM13LGG104).
Matemática
(EM13MAT101),(EM13MAT102),(EM13MAT104),(EM13MAT203).
História, Geografia, Filosofia e Sociologia
(EM13CHS101),(EM13CHS104),(EM13CHS202),(EM13CHS203),(EM13CHS205),(EM13CHS301),(EM13CHS303),(EM13CHS306),(E
M13CHS401),(EM13CHS402),(EM13CHS403),(EM13CHS404),(EM13CHS501),(EM13CHS502),(EM13CHS602),(EM13CHS605),(EM
13CHS606).
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OFERTA
EAD PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_299) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Entendimento do que um projeto de interiores, suas relações com a arquitetura e o projeto de mobiliário, ergonomia e
segurança, ecodesign e sustentabilidade. Desenvolvimento das práticas de elaboração de projetos a partir de critérios objetivos
de trabalho para a obtenção de resultados que garantam a melhoria da qualidade de vida dos clientes/usuários.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_299) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, são evidenciadas semanalmente, utilizando-se as metodologias
ativas de ensino e aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os
estudantes materiais (textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente, a fim de que os encontros presenciais e as atividades
desenvolvidas no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - se tornem mais dinâmicas, colaborativas e interativas;
Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas para que
sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, por meio de seminários durante os
encontros presenciais e no fórum de cada competência do componente; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de
pesquisa é proposto pelo professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para iniciar o trabalho, procurar encontrar
evidências, aplicando o conhecimento teórico à análise do problema com proposição de intervenção e soluções. Os alunos
recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e aplicações práticas, até que cheguem em
soluções para determinada situação-problema ou hipótese gerada.
Cabe ressaltar que todas as atividades e estratégias propostas no presente componente vão ao encontro dos princípios
andragógicos de ensino e aprendizagem, que de acordo com o educador Malcolm Knowles (1970) são: necessidade-
aplicabilidade; autonomia-autodiretividade; experiências; interatividade-aprendizado; orientação para o aprendizado e
motivação. Além de tais princípios, às práticas educacionais são pautadas na educação interdimensional, concebida pelo
pedagogo mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa, que tem como pilares a educação para valores; a pedagogia da presença e o
protagonismo juvenil.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_299) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. As competências
são avaliadas semanalmente, tornando o sistema de ensino-aprendizagem processo contínuo e progressivo, além da avaliação
por competência, o aluno também é avaliado na disciplina como um todo, por meio da Avaliação da Disciplina.
DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_299) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BROOKER, Graeme; STONE, Sally. O que é design de interiores. São Paulo: SENAC, 2014. 256 p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: SENAC, 2003, 240 p.
_______. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: SENAC, 2003. 304 p.
COMPLEMENTAR
MALHOTRA, Naresh et al. Design de loja e merchandising visual. São Paulo: Saraiva, 2013. 219 p.
MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Sulina, 2005. 176 p.
● Operar um software do tipo CAD (Computer Aided Design) para a criação do desenho projetivo para Design de
Interiores.
● Aplicar as normas do desenho técnico para o desenho em meio digital.
● Utilizar as técnicas de apresentação de projeto em meio digital.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_265) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Conceito de CAD (Computer Aided Design). O desenho projetivo em meio digital. Ferramentas de desenho em meio digital.
Aplicação das normas do desenho projetivo em meio digital, segundo a ABNT. Técnicas de apresentação de projeto em meio
4
digital. Aprendizagem por projeto. Aulas práticas com software em laboratório de informática. Exposição dos projetos. Pequenos
grupos com uma só tarefa.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_265) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_265) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de CAD (Computer Aided Design). Inicializar o aplicativo. Configurar e Alternar WORKSPACES. Configurar unidades.
Configuração do painel das ferramentas de controle do desenho. Inserção de comandos pela linha de entrada, atalhos e ícones.
Abrir, criar e salvar arquivos. Utilização das diversas formas de zoom. Ferramentas do painel Desenhar. Ferramentas do painel
Modificar. Criar, alternar e configurar as ferramentas do painel Camada. Inserir e configurar textos e cotas. Inserir e configurar
hachuras. Inserir, configurar e editar blocos. Controle da visibilidade, edição e impressão de objetos. Configuração de layout de
impressão. Criação de pranchas. Configuração e edição de CTB. Impressão de arquivos. Importação de imagens, texturas e
arquivos de outros programas. Técnicas de representação de projeto em meio digital. Desenho arquitetônico auxiliado por
computador. Desenho projetivo de mobiliário auxiliado por computador.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_265) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
5
Aprendizagem baseada em projetos por meio da representação de um projeto de design de interiores em um software CAD.
Workshop com alunos e ex-alunos com a finalidade de desenvolver o primeiro contato com o software. Apresentação de
tutoriais de utilização do software. Exposição para a comunidade escolar das produções.
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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_265) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_265) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
GORLA, Grasielle Cristina dos Santos. Autocad 2020: Guia completo para iniciantes. Curitiba: CRV, 2021. 402 p.
NETTO, Claudia Campos. Autodesk Revit Architeture 2020. São Paulo: Editora Érica, 2020. 408 p.
OLIVEIRA, Marcos Bandeira. SketchUp aplicado ao projeto arquitetônico: Da concepção à apresentação de projetos. São Paulo:
Editora Novatec, 2015. 256 p.
COMPLEMENTAR
AUTODESK. Principais recursos do AutoCAD 2023. Disponível em: https://www.autodesk.com.br/products/autocad/features .
______. Renderização 3D para Designs de Interiores. Disponível em: https://www.autodesk.com.br/solutions/3d-interior-design
.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_263) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
● Executar desenhos de observação por meio das diversas modalidades, técnicas e gêneros da expressão plástica e
visual.
● Utilizar os diversos suportes e instrumentos para o desenho de observação, considerando as suas propriedades e
características.
● Usar as técnicas de representação da linha, forma, cor, textura, luz e espacialidade, nos planos bidimensional e
tridimensional, para a representação em projetos de interiores.
● Planejar e analisar criativamente uma representação, a partir do seu enquadramento e da técnica de desenho
utilizada.
6
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_263) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
O desenho como construção, expressão e representação. Desenvolvimento da observação, percepção e apreensão, por meio do
desenho a mão livre voltado ao design de interiores. Elementos da linguagem visual. Pontos de fuga. Desenvolvimento
expressivo explorando as diversas manifestações das artes visuais como: desenho, pintura, colagem, fotografia, escultura,
xilogravura entre outras. Releituras. Exposições. Aulas práticas em ateliê e ao ar livre. Trabalhos em grupo. Produção visual.
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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_263) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_263) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Materiais, suportes e técnicas para o desenho artístico e de observação. Elementos da linguagem visual (ponto, linha, forma,
cor, textura, tom, direção, escala, dimensão, movimento). Tipos de representação: naturalista, estilizada e esquemática. Luz e
sombra; Enquadramento. Pontos de fuga. Desenvolvimento da observação, percepção e apreensão por meio do desenho.
7
Representação de formas e estruturas básicas. As diversas manifestações das artes visuais (desenho, pintura, colagem,
fotografia, escultura, xilogravura entre outras). Leitura e releitura de imagens/obras das Artes Visuais.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_263) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Produzir releituras de pinturas clássicas por meio de outros gêneros de expressão plástica: xilogravura, pontilhismo, colagem,
fotografia, entre outros. do desenho de observação ao livre, a fim de perceber a mudança da luz natural, da sombra e sua
incidência sobre as mais diversas texturas. Prática do desenho em ateliê para a percepção da perspectiva e tridimensionalidade
na representação dos espaços. Pesquisa iconográfica sobre as representações dos diversos materiais e texturas utilizados na
representação de um projeto de interiores. Realizar experimentos das possibilidades de uso dos materiais de desenho nos mais
diversos suportes. Planejar em grupo uma exposição das produções visuais com técnicas variadas, a fim de permitir que os
estudantes se aprimorem nas diversas técnicas e possam autoavaliar-se e avaliar as produções dos pares de maneira crítica.
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_263) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_263) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CURTIS, Brian. Desenho de observação: Uma introdução ao desenho. 2.ed. Porto Alegre: Editora AMGH, 2015. 368 p.
DINUCCI, Gina; VILELA, André. Desenho de observação. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S/A, 2017. 200 p.
EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. São Paulo: Editora nVersos, 2021. 344 p.
COMPLEMENTAR
DONDIS, Donis A. A sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. p. 51-83.
MELO, Fagner F. Q. de. Desenho de observação e percepção visual – Um estudo de técnicas de Betty Edwards. Caruaru:
UFPE/C.A. Agreste/Núcleo de Design, 2015.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_264) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
8
● Aplicar a visão espacial para planejar e organizar os espaços projetados.
● Executar desenhos técnicos bidimensionais e tridimensionais.
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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_264) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
O desenho como sistema de representação técnica. Instrumental e materiais utilizados no desenho projetivo. Normas do
desenho projetivo segundo a ABNT. Introdução ao desenho projetivo aplicado ao Design de Interiores. O desenho projetivo
bidimensional e tridimensional. Construção de blocos 3D. Aulas práticas em sala de desenho. Pequenos grupos com uma só
tarefa.
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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_264) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_264) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Noções de desenho geométrico (ponto, linha, plano, polígonos e tipos de ângulos). Instrumentos e materiais utilizados no
desenho técnico. Traçado de polígonos. Traçado de linhas paralelas e perpendiculares. Construção de ângulos com instrumental
técnico. Estudo de escalas aplicadas ao Design de Interiores e utilização do escalímetro. Normas técnicas (formatos, caligrafia
9
técnica, legendas, convenção de linhas, cotagem, escala). Desenho Projetivo: Projeções ortogonais (mongeanas e cortes).
Desenho projetivo:perspectivas (Isométrica e cônica com um e dois pontos de fuga).
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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_264) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas práticas em sala de desenho com demonstração da técnica de utilização dos materiais de desenho técnico. Aplicação de
fichas de exercícios para prática e fixação da simbologia utilizada no desenho técnico .Construção de sólidos geométricos em
conjunto com o/a docente de matemática, a fim de desenvolver a visão espacial. Construção de modelos 3D utilizando materiais
plásticos (massa, sabão, argila e similares) para desenvolvimento da visão espacial e auxílio na compreensão das vistas
ortogonais.
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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_264) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_264) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S. P. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 424 p.
CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. São Paulo: Ed. Érica,2014. 128 p.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. 144 p.
COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Glauco José Rodrigues de. Desenho técnico para engenharia: notas de aula. 2013. Disponível em:
https://www.passeidireto.com/arquivo/3970759/apostila-desenho-tecnico---unifei. Acesso em:15/10/2021.
MONTENEGRO, Gildo. Perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 164 p.
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MÉDIO-
HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_262) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
● Explicar a evolução histórica do design de interiores com base no processo histórico e cultural e nas transformações
estéticas e conceituais.
● Localizar, no contexto histórico, as diferentes tendências estéticas do design e do mobiliário.
● Avaliar criticamente a produção do design de interiores, por meio dos princípios da composição de projetos.
10
● Relacionar as diversas tendências e estilos do design aplicando-as para o desenvolvimento de futuros projetos de
design de interiores.
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MÉDIO-
HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_262) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Surgimento do design de interiores. História do design de interiores no mundo e no Brasil. Relação entre a arte e o design.
Panorama do design de interiores nos mercados mundial e brasileiro. Elaboração de seminários, exposições e releituras que
proporcionam o estudo dos grandes movimentos artísticos e estéticos de cada período histórico. Estudos de caso. Releituras.
Linha do tempo. Jogos pedagógicos relacionados aos estilos históricos. Pesquisa iconográfica. Visitas técnicas.
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MÉDIO-
HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_262) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
11
conhecer as características de cada estilo, a fim de produzir releituras de obras. Realizar visitas pedagógica (visita técnica) em
monumentos/museus/mostras de arquitetura a fim de observar os princípios de projeto aplicados em um ambiente real.
Realizar estudos de caso, a fim de perceber as diferenças das características de cada estilo.
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1998. 816 p.
PEVSNER, Nikolaus. Pioneiros do desenho moderno: de William Morris a Walter Gropius. São Paulo: Marins Fontes, 2002. 264 p.
BONFIM, Gustavo Amarante. Ideia e formas na história do Design: Uma investigação estética. João Pessoa: Editora
Universitária/UFPB, 1998, 185 p.
COMPLEMENTAR
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 714 p.
MORRIS, Charles W. Fundamentos da teoria dos signos. São Paulo: EDUSP, 1976. 128 p.
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MÉDIO-
HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_262) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Apresentação da linha do tempo com visão geral de estilos, gêneros e movimentos da arte nos tempos históricos. Surgimento do
Design e do Design de Interiores. Origem e significado da palavra Design. O Design de Interiores nas diferentes épocas da
História da Arte. Design de Interiores na Antiguidade (produção egípcia e greco-romana). Design de Interiores na Idade média
(estilo Bizantino, Românico, Gótico). Design de Interiores na Idade Moderna (Renascimento; Neoclassicismo; Barroco; Rococó).
Design de Interiores na Idade Contemporânea (Ecletismo, Estilo Vitoriano, Arts and Crafts, Bierdemeier, Art nouveau, Art Dèco;
Revolução Industrial). Movimento Moderno (Estilo Internacional, Design Italiano; Pop Art). Design Contemporâneo.
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MÉDIO-
HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_262) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Construir linha do tempo de acordo com os estilos de cada época para compreender o panorama geral da história do design de
interiores. Desenvolver palestras ou oficinas com o/a docente de História, a fim de esclarecer como o contexto histórico
influencia na produção artística da época. Produzir um jogo pedagógico de associação entre os estilos e suas respectivas
características. Realizar pesquisa iconográfica sobre os diferentes estilos utilizados no design de interiores, com finalidade de
conhecer as características de cada estilo, a fim de produzir releituras de obras. Realizar visitas pedagógica (visita técnica) em
monumentos/museus/mostras de arquitetura a fim de observar os princípios de projeto aplicados em um ambiente real.
Realizar estudos de caso, a fim de perceber as diferenças das características de cada estilo.
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MÉDIO-
HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_262) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
12
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MÉDIO-
HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_262) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1998. 816 p.
PEVSNER, Nikolaus. Pioneiros do desenho moderno: de William Morris a Walter Gropius. São Paulo: Marins Fontes, 2002. 264 p.
BONFIM, Gustavo Amarante. Ideia e formas na história do Design: Uma investigação estética. João Pessoa: Editora
Universitária/UFPB, 1998, 185 p.
COMPLEMENTAR
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 714 p.
MORRIS, Charles W. Fundamentos da teoria dos signos. São Paulo: EDUSP, 1976. 128 p.
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MÉDIO-
COR, FORMA, ILUMINAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_267) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
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MÉDIO-
COR, FORMA, ILUMINAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_267) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
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MÉDIO-
COR, FORMA, ILUMINAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_267) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
13
Processos Criativos (EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco Este componente curricular possui intersecção com Física e Arte.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com Física: (EM13CNT103FIS03PE); e Arte: (EM13LGG301AR08PE),
(EM13LGG602AR18PE), (EM13LGG604AR12PE).
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MÉDIO-
COR, FORMA, ILUMINAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_267) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Composição básica: equilíbrio assimétrico/simétrico, estrutura, proporção e ritmo. Elementos de composição na concepção do
espaço: ponto, linha, plano, formas. Cor: classificação: primária, secundária, terciária e complementar. Disco de Newton.
Elementos da cor: Matiz, valor .Harmonias e sensações cromáticas. Estilos e tendências em Design de Interiores. Percepção
psicológica e fisiológica das cores. Conceito de luz. O olho humano e o conforto luminoso. Grandezas quantitativas e qualitativas
da luz: Fluxo luminoso – Intensidade Luminosa – Iluminância – Luminância – Ofuscamento - Temperatura de cor – Índice de
reprodução de cores. Tipos de lâmpadas. Direção e distribuição de luz. Técnicas de iluminação de interiores. Representação
projetual de iluminação de interiores. Memorial luminotécnico.
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MÉDIO-
COR, FORMA, ILUMINAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_267) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Produzir disco de Newton com máscaras de harmonizações cromáticas. Visita pedagógica guiada a lojas de materiais de
revestimento e de iluminação, para observação dos materiais de revestimento e suas texturas e formas. Visita pedagógica a
feiras e exposições de design de interiores. Produção de fluxogramas para auxílio da composição do layout do ambiente.
Produção de painéis semânticos, a fim de praticar as harmonizações cromáticas e de materiais.Estudos de caso de projetos de
iluminação. Produção de protótipos de luminárias.
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MÉDIO-
COR, FORMA, ILUMINAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_267) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR ISO/CIE 8995-1: Iluminação de Ambientes de Trabalho. Rio de
Janeiro: ABNT, 2013. 54 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 5413: Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. 13 p.
BARROS, Lílian R. M. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: SENAC, 2006.
ELAM, Kimberly. Geometria do design: estudos sobre proporção e composição. Barcelona: Gustavo Gilli, 2018. 144 p.
INNES, Malcolm. Iluminação no design de interiores. 3 ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2014. 192 p.
14
WONG, Wucius. Princípios da Forma e Desenho. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2010. 366 p.
COMPLEMENTAR
BRANDSTON, Howard. M. Aprender a ver. A essência do design de iluminação. São Paulo: De Maio e Comunicação Editora. 2010.
83 p.
COSTA, Gilberto José Corrêa. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 4 ed. Porto Alegre: EDIPUC, 2006. 276 p.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras Editora, 2013.
PEDROSA, Israel. O Universo da Cor. São Paulo: SENAC, 2003. 192 p.
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MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_266) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
● Interpretar símbolos e convenções técnicas do desenho arquitetônico voltado para o design de interiores;
● Reconhecer os diferentes projetos complementares ao projeto de interiores;
● Relacionar os diversos desenhos técnicos necessários para o planejamento e organização do espaço;
● Expressar graficamente os elementos básicos para concepção do projeto.
● Executar o desenho técnico de arquitetura para o projeto de interiores.
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MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_266) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Instrumental para desenho técnico arquitetônico. Vocabulário técnico e símbolos gráficos da ABNT. Normas de representação
gráfica do desenho arquitetônico, conforme a ABNT. Leitura de projetos arquitetônicos. Aprendizagem por projeto. Pequenos
grupos com uma só tarefa. Aulas práticas em sala de desenho.
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MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_266) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
15
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10) Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com
confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e
perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e adversidade.
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco Este componente curricular apresenta possibilidades de interseções com
diferentes componentes curriculares, entre eles Matemática.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com Matemática: (EM13MAT505PE44); (EM13MAT506PE45);
(EM13MAT509PE48) (EM13MAT309PE25).
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MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_266) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Realizar fluxogramas/mapas mentais para compreensão dos fluxos e da utilização dos espaços. Aulas práticas em sala de
desenho com demonstração da técnica de utilização dos materiais de desenho técnico. Aprendizagem baseada em projetos por
meio da representação de um projeto de design de interiores. Aplicação de fichas de exercícios para prática e fixação da
simbologia utilizada no desenho técnico. Construir maquetes físicas para percepção da planta baixa e dos cortes. Exposição para
a comunidade escolar das produções.
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MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_266) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_266) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167 p. MONTENEGRO, Gildo. Desenho
de projeto. 1ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 116 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT,
2021.
PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para
projetos. Barcelona, Espanha: Gustavo Gili, 2013. 320 p.
COMPLEMENTAR
CHING, Francis C.K. BINGELLI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 367 p.
SARAPKA, Elaine Maria. et al. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2009. 101 p.
16
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MÉDIO- INSTALAÇÕES PREDIAIS E MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA
(DE_270) 80 3
INTEGRADO CONSTRUÇÃO- BIM
1. COMPETÊNCIAS
● Operar um software do tipo BIM (Building Information Modelling) para a criação do desenho projetivo para Design de
Interiores.
● Diferenciar os projetos complementares ao projeto de design de interiores em suas características e execução;
● Compreender a compatibilização entre os projetos de design de interiores e complementares;
● Aplicar as normas do desenho técnico para o desenho em meio digital.
● Utilizar as técnicas de apresentação de projeto em meio digital.
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MÉDIO- INSTALAÇÕES PREDIAIS E MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA
(DE_270) 80 3
INTEGRADO CONSTRUÇÃO- BIM
2. EMENTA
Conceito de BIM (Building Information Modelling). O desenho projetivo em meio digital. Ferramentas de desenho em meio
digital. Aplicação das normas do desenho projetivo em meio digital, segundo a ABNT. Técnicas de apresentação de projeto em
meio digital.Instalações hidrossanitárias. Instalações elétricas. Aprendizagem por projeto. Aulas práticas com software em
laboratório de informática. Pequenos grupos com uma só tarefa. Estudos de caso.
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MÉDIO- INSTALAÇÕES PREDIAIS E MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA
(DE_270) 80 3
INTEGRADO CONSTRUÇÃO- BIM
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Educação Física e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com Educação Física: (EM13LGG204EF07PE); (EM13LGG502EF14PE);
e Biologia: (EM13CNT306BIO18PE)
17
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OFERTA
MÉDIO- INSTALAÇÕES PREDIAIS E MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA
(DE_270) 80 3
INTEGRADO CONSTRUÇÃO- BIM
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
O conceito BIM (Building Information Modelling);Inicializar o aplicativo, salvar arquivos, ativar e desativar os principais
elementos da tela, além de configurá-los;
Filtros de seleção; Criação de níveis do desenho e superfície topográfica; Conceito, utilização e edição de famílias; Conceito,
utilização e edição de componentes; Desenhar paredes, pisos e forros; Ferramentas do Painel Modificar; Ferramentas do Painel
Geometria ;Edição e criação de materiais; Criação e edição de escadas e rampas; Instalações
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OFERTA
MÉDIO- INSTALAÇÕES PREDIAIS E MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA
(DE_270) 80 3
INTEGRADO CONSTRUÇÃO- BIM
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aula expositiva dialogada; Fichas de exercícios, Construção de maquetes e
artefatos, Visitas técnicas; Seminários.
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MÉDIO- INSTALAÇÕES PREDIAIS E MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA
(DE_270) 80 3
INTEGRADO CONSTRUÇÃO- BIM
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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MÉDIO- INSTALAÇÕES PREDIAIS E MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA
(DE_270) 80 3
INTEGRADO CONSTRUÇÃO- BIM
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CARVALHO JR., Roberto. Instalações hidráulicas e o projeto de Arquitetura. São Paulo: Blucher, 2020. 398 p.
______. Instalações elétricas e o projeto de Arquitetura. São Paulo: Blucher, 2020. 294 p.
______. Interfaces prediais: Hidráulica, gás, segurança contra incêndio, elétrica, telefonia e NBR 15575. São Paulo: Blucher,
2019. 294 p.
COMPLEMENTAR
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 440 p.
______. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2021. 392 p.
18
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MAQUETES E MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_269) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MAQUETES E MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_269) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Neste componente curricular os estudantes aprenderão de forma prática as técnicas e materiais para a construção de artefatos,
desenvolvendo a visão espacial através da produção de maquetes e modelos tridimensionais. Ainda conhecerão sobre os
principais materiais de revestimento e acabamento, suas funções na ambientação, harmonização no projeto, adequação de
utilização, impacto ambiental e relação custo/benefício por meio de aulas expositivas, seminários, visitas técnicas.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MAQUETES E MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_269) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas olocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10)
19
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Educação Física e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com Educação Física: (EM13LGG204EF07PE); (EM13LGG502EF14PE); e Biologia:
(EM13CNT306BIO18PE)
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MÉDIO-
MAQUETES E MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_269) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
DESIGN DE INTERIORES
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MÉDIO-
MAQUETES E MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_269) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aula expositiva dialogada; Fichas de exercícios, Construção de maquetes e
artefatos, Visitas técnicas; Seminários.
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OFERTA
MÉDIO-
MAQUETES E MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_269) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
MAQUETES E MATERIAIS DE REVESTIMENTO E ACABAMENTO (DE_269) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 137 p.
MILLS, Criss B. Projetando com maquetes: um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. Porto
Alegre: Bookman, 2007. 344 p.
NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & miniaturas. São Paulo: Giz, 2012. 64 p.
20
COMPLEMENTAR
CAVASSANI, Glauber. Técnicas de maquetaria. São Paulo: Editora Érica, 2014. 120 p.
CONZALEZ, Lorenzo; BERTAZZONI, Luigi. Maquetes: A representação do espaço no projeto arquitetônico. São Paulo: Gustavo
Gili, 2015. 111 p.
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MÉDIO-
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_271) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN DE INTERIORES
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MÉDIO-
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_271) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
DESIGN DE INTERIORES
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MÉDIO-
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_271) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
21
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular apresenta possibilidades de interseções com diferentes componentes curriculares, entre
eles Matemática.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com Matemática: (EM13MAT505PE44); (EM13MAT506PE45);
(EM13MAT509PE48) (EM13MAT309PE25).
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MÉDIO-
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_271) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Metodologia e etapas de um projeto de Design de Interiores residencial; Metodologia e etapas de um projeto de ambientação
comercial; Apresentação de um projeto de Interiores; Lista de necessidades e anseios do cliente e/ou usuário; Importância dos
levantamentos métricos/fotos; Cronograma de execução do projeto; Representação gráfica, técnica e detalhamento de projeto
de ambientação; Noções de Vitrinismo; Montagem de instalações efêmeras; Memorial Descritivo do Projeto de Ambientação.
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MÉDIO-
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_271) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aprendizagem por projeto; Aula expositiva dialogada; Pequenos grupos com uma
só tarefa; Aulas práticas em laboratório de informática; Aulas práticas em sala de desenho; Estudo de caso; Fluxograma;
Moodboard.
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MÉDIO-
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_271) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Avaliação estruturada de projetos a partir de rubricas; Seminário; Observação direta de atividades desenvolvidas em sala de
aula; Prova escrita.
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MÉDIO-
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_271) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BROOKER, Graeme; STONE, Sally. O que é design de interiores. São Paulo: SENAC, 2014. 256 p.
22
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: SENAC, 2003, 240 p.
_______. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: SENAC, 2003. 304 p.
COMPLEMENTAR
MALHOTRA, Naresh et al. Design de loja e merchandising visual. São Paulo: Saraiva, 2013. 219 p.
MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Sulina, 2005. 176 p
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MÉDIO-
PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_268) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
MÉDIO-
PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_268) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
História do mobiliário. Desenho projetivo de mobiliário. Materiais, métodos e técnicas para produção de mobiliário.
Características do projeto de mobiliário residencial, comercial e institucional. Antropometria. Ergonomia do mobiliário e dos
ambientes. Desenho universal. Conceito de acessibilidade. Cargas e custos humanos do trabalho. Intervenção ergonômica.
Aprendizagem por projeto. Pequenos grupos com uma só tarefa. Aulas práticas em sala de desenho. Estudo de caso.
Fluxograma.
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MÉDIO-
PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_268) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
23
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Educação Física e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com Educação Física: (EM13LGG204EF07PE); (EM13LGG502EF14PE); e Biologia:
(EM13CNT306BIO18PE)
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MÉDIO-
PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_268) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Ergonomia: Conceitos, Origens, classificação e aplicação; Ergonomia do mobiliário. O homem como um padrão de medidas;
Referências antropométricas nas diversas situações em um espaço de interiores a ser projetado; Noções de Desenho Universal e
acessibilidade; NR 17;Estilos de mobiliário; Convenções técnicas e normas da ABNT;
Projeto de móveis completo com detalhamento: planta baixa; vistas/elevações; cortes; detalhes de construção do mobiliário;
Mobiliário para ambientes residenciais (quartos, salas, cozinhas, área de serviço);Mobiliário para ambientes comerciais e
institucionais (ambientes de trabalho);Tecnologia e propriedades dos materiais, acabamentos, equipamentos e ferramentas
para mobiliário; Tecnologia e processos de produção de móveis.
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MÉDIO-
PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_268) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aprendizagem por projeto; Aula expositiva dialogada; Pequenos grupos com uma
só tarefa; Aulas práticas em sala de desenho; Estudo de caso; Fluxograma.
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OFERTA
MÉDIO-
PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_268) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aprendizagem por projeto; Aula expositiva dialogada; Pequenos grupos com uma
só tarefa; Aulas práticas em sala de desenho; Estudo de caso; Fluxograma.
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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OFERTA
MÉDIO-
PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_268) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BOOTH, Sam; Plunkett, Drew. Mobiliário para o Design de Interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2015. 192 p.
24
BRUNT, A. Guia dos estilos do mobiliário. Lisboa: Editorial Presença, 1993. 252 p.
ABRAHÃO, J. et al. Introdução à Ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blücher, 2009. 240p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: Design de interiores. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. 232 p.
MORAES, Ana Maria; MONT’ALVÃO, Claudia. Ergonomia: Conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: 2AB, 2007. 232 p.
COMPLEMENTAR
KOCH, Wilfried. Dicionário dos estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
PINHE, Antônio C. F. B. et al. História e desenvolvimento de mobiliário. São Paulo: Érica, 2015. 181 p.
ABERGO. Associação Brasileira de Ergonomia. Classificação do entendimento em Ergonomia. Disponível em: www.abergo.org.br.
Acesso em: 24 nov. 2021.
PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2008. 320 p.
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OFERTA
SUBSEQUENTE COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_275) 80 1
2. EMENTA
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SUBSEQUENTE COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_275) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
25
Mediação e Intervenção Sociocultural (EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo (EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco Este componente curricular possui intersecção com Física e Arte.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com Física: (EM13CNT103FIS03PE); e Arte: (EM13LGG301AR08PE),
(EM13LGG602AR18PE), (EM13LGG604AR12PE).
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OFERTA
SUBSEQUENTE COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_275) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Composição básica: equilíbrio assimétrico/simétrico, estrutura, proporção e ritmo. Elementos de composição na concepção do
espaço: ponto, linha, plano, formas. Cor: classificação: primária, secundária, terciária e complementar. Disco de Newton.
Elementos da cor: Matiz, valor .Harmonias e sensações cromáticas. Estilos e tendências em Design de Interiores. Percepção
psicológica e fisiológica das cores. Conceito de luz. O olho humano e o conforto luminoso. Grandezas quantitativas e qualitativas
da luz: Fluxo luminoso – Intensidade Luminosa – Iluminância – Luminância – Ofuscamento - Temperatura de cor – Índice de
reprodução de cores. Tipos de lâmpadas. Direção e distribuição de luz. Técnicas de iluminação de interiores. Representação
projetual de iluminação de interiores. Memorial luminotécnico.
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SUBSEQUENTE COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_275) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Produzir disco de Newton com máscaras de harmonizações cromáticas. Visita pedagógica guiada a lojas de materiais de
revestimento e de iluminação, para observação dos materiais de revestimento e suas texturas e formas. Visita pedagógica a
feiras e exposições de design de interiores. Produção de fluxogramas para auxílio da composição do layout do ambiente.
Produção de painéis semânticos, a fim de praticar as harmonizações cromáticas e de materiais. Estudos de caso de projetos de
iluminação. Produção de protótipos de luminárias.
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SUBSEQUENTE COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_275) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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SUBSEQUENTE COR, FORMA E COMPOSIÇÃO DE AMBIENTES (DE_275) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
26
BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR ISO/CIE 8995-1: Iluminação de Ambientes de Trabalho. Rio de
Janeiro: ABNT, 2013. 54 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 5413: Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. 13 p.
BARROS, Lílian R. M. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: SENAC, 2006.
ELAM, Kimberly. Geometria do design: estudos sobre proporção e composição. Barcelona: Gustavo Gilli, 2018. 144 p.
INNES, Malcolm. Iluminação no design de interiores. 3 ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2014. 192 p.
WONG, Wucius. Princípios da Forma e Desenho. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2010. 366 p.
COMPLEMENTAR
BRANDSTON, Howard. M. Aprender a ver. A essência do design de iluminação. São Paulo: De Maio e Comunicação Editora. 2010.
83 p.
COSTA, Gilberto José Corrêa. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 4 ed. Porto Alegre: EDIPUC, 2006. 276 p.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras Editora, 2013.
PEDROSA, Israel. O Universo da Cor. São Paulo: SENAC, 2003. 192 p.
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SUBSEQUENTE DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_273) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
● Executar desenhos de observação por meio das diversas modalidades, técnicas e gêneros da expressão plástica e
visual.
● Utilizar os diversos suportes e instrumentos para o desenho de observação, considerando as suas propriedades e
características.
● Usar as técnicas de representação da linha, forma, cor, textura, luz e espacialidade, nos planos bidimensional e
tridimensional, para a representação em projetos de interiores.
● Planejar e analisar criativamente uma representação, a partir do seu enquadramento e da técnica de desenho
utilizada.
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SUBSEQUENTE DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO (DE_273) 80 1
2. EMENTA
O desenho como construção, expressão e representação. Desenvolvimento da observação, percepção e apreensão, por meio do
desenho a mão livre voltado ao design de interiores. Elementos da linguagem visual. Pontos de fuga. Desenvolvimento
expressivo explorando as diversas manifestações das artes visuais como: desenho, pintura, colagem, fotografia, escultura,
xilogravura entre outras. Releituras. Exposições. Aulas práticas em ateliê e ao ar livre. Trabalhos em grupo. Produção visual.
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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_272) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
27
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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_272) 80 1
2. EMENTA
O desenho como sistema de representação técnica. Instrumental e materiais utilizados no desenho projetivo. Normas do
desenho projetivo segundo a ABNT. Introdução ao desenho projetivo aplicado ao Design de Interiores. O desenho projetivo
bidimensional e tridimensional. Construção de blocos 3D. Aulas práticas em sala de desenho. Pequenos grupos com uma só
tarefa.
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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_272) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_272) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Noções de desenho geométrico (ponto, linha, plano, polígonos e tipos de ângulos). Instrumentos e materiais utilizados no
desenho técnico. Traçado de polígonos. Traçado de linhas paralelas e perpendiculares. Construção de ângulos com instrumental
técnico. Estudo de escalas aplicadas ao Design de Interiores e utilização do escalímetro. Normas técnicas (formatos, caligrafia
técnica, legendas, convenção de linhas, cotagem, escala). Desenho Projetivo: Projeções ortogonais (mongeanas e cortes).
Desenho projetivo:perspectivas (Isométrica e cônica com um e dois pontos de fuga).
28
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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_272) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas práticas em sala de desenho com demonstração da técnica de utilização dos materiais de desenho técnico .Aplicação de
fichas de exercícios para prática e fixação da simbologia utilizada no desenho técnico;Construção de sólidos geométricos em
conjunto com o/a docente de matemática, a fim de desenvolver a visão espacial;Construção de modelos 3D utilizando materiais
plásticos (massa, sabão, argila e similares) para desenvolvimento da visão espacial e auxílio na compreensão das vistas
ortogonais.
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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_272) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO E PERSPECTIVA (DE_272) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S. P. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 424 p.
CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. São Paulo: Ed. Érica,2014. 128 p.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. 144 p.
COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Glauco José Rodrigues de. Desenho técnico para engenharia: notas de aula. 2013. Disponível em:
https://www.passeidireto.com/arquivo/3970759/apostila-desenho-tecnico---unifei. Acesso em:15/10/2021.
MONTENEGRO, Gildo. Perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 164 p.
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_274) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
● Explicar a evolução histórica do design de interiores com base no processo histórico e cultural e nas transformações
estéticas e conceituais.
● Localizar, no contexto histórico, as diferentes tendências estéticas do design e do mobiliário.
● Avaliar criticamente a produção do design de interiores, por meio dos princípios da composição de projetos.
● Relacionar as diversas tendências e estilos do design aplicando-as para o desenvolvimento de futuros projetos de
design de interiores.
1
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_274) 80 1
2. EMENTA
Surgimento do design de interiores. História do design de interiores no mundo e no Brasil. Relação entre a arte e o design.
Panorama do design de interiores nos mercados mundial e brasileiro. Elaboração de seminários, exposições e releituras que
proporcionam o estudo dos grandes movimentos artísticos e estéticos de cada período histórico. Estudos de caso. Releituras.
Linha do tempo. Jogos pedagógicos relacionados aos estilos históricos. Pesquisa iconográfica. Visitas técnicas.
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_274) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_274) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Apresentação da linha do tempo com visão geral de estilos, gêneros e movimentos da arte nos tempos históricos. Surgimento do
Design e do Design de Interiores. Origem e significado da palavra Design. O Design de Interiores nas diferentes épocas da
História da Arte. Design de Interiores na Antiguidade (produção egípcia e greco-romana). Design de Interiores na Idade média
(estilo Bizantino, Românico, Gótico). Design de Interiores na Idade Moderna (Renascimento; Neoclassicismo; Barroco; Rococó).
2
Design de Interiores na Idade Contemporânea (Ecletismo, Estilo Vitoriano, Arts and Crafts, Bierdemeier, Art nouveau, Art Dèco;
Revolução Industrial). Movimento Moderno (Estilo Internacional, Design Italiano; Pop Art). Design Contemporâneo.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_274) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Construir linha do tempo de acordo com os estilos de cada época para compreender o panorama geral da história do design de
interiores; Desenvolver palestras ou oficinas com o/a docente de História, a fim de esclarecer como o contexto histórico
influencia na produção artística da época; Produzir um jogo pedagógico de associação entre os estilos e suas respectivas
características; Realizar pesquisa iconográfica sobre os diferentes estilos utilizados no design de interiores, com finalidade de
conhecer as características de cada estilo, a fim de produzir releituras de obras; Realizar visitas pedagógica (visita técnica) em
monumentos/museus/mostras de arquitetura a fim de observar os princípios de projeto aplicados em um ambiente real;
Realizar estudos de caso, a fim de perceber as diferenças das características de cada estilo.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_274) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN DE INTERIORES (DE_274) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1998. 816 p.
PEVSNER, Nikolaus. Pioneiros do desenho moderno: de William Morris a Walter Gropius. São Paulo: Marins Fontes, 2002. 264 p.
BONFIM, Gustavo Amarante. Ideia e formas na história do Design: Uma investigação estética. João Pessoa: Editora
Universitária/UFPB, 1998, 185 p.
COMPLEMENTAR
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 714 p.
MORRIS, Charles W. Fundamentos da teoria dos signos. São Paulo: EDUSP, 1976. 128 p.
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_279) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
● Interpretar símbolos e convenções técnicas do desenho arquitetônico voltado para o design de interiores;
● Reconhecer os diferentes projetos complementares ao projeto de interiores;
● Relacionar os diversos desenhos técnicos necessários para o planejamento e organização do espaço;
3
● Expressar graficamente os elementos básicos para concepção do projeto.
● Executar o desenho técnico de arquitetura para o projeto de interiores.
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_279) 80 2
2. EMENTA
Instrumental para desenho técnico arquitetônico. Vocabulário técnico e símbolos gráficos da ABNT. Normas de representação
gráfica do desenho arquitetônico, conforme a ABNT. Leitura de projetos arquitetônicos. Aprendizagem por projeto. Pequenos
grupos com uma só tarefa. Aulas práticas em sala de desenho.
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_279) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_279) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Representação gráfica de projeto de acordo com as normas da ABNT. Símbolos gráficos ABNT: indicação de níveis, cortes. Planta
baixa, cortes e vistas. Planta de pontos de elétrica, luz e telefonia. Planta de pontos hidráulicos e esgoto. Projeto de paginação
de piso e parede. Planta de teto e forro.
4
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_279) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Realizar fluxogramas/mapas mentais para compreensão dos fluxos e da utilização dos espaços. Aulas práticas em sala de
desenho com demonstração da técnica de utilização dos materiais de desenho técnico. Aprendizagem baseada em projetos por
meio da representação de um projeto de design de interiores.
Aplicação de fichas de exercícios para prática e fixação da simbologia utilizada no desenho técnico. Construir maquetes físicas
para percepção da planta baixa e dos cortes. Exposição para a comunidade escolar das produções.
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_279) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (DE_279) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167 p. MONTENEGRO, Gildo. Desenho
de projeto. 1ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 116 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT,
2021.
PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para
projetos. Barcelona, Espanha: Gustavo Gili, 2013. 320 p.
COMPLEMENTAR
CHING, Francis C.K. BINGELLI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 367 p.
SARAPKA, Elaine Maria. et al. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2009. 101 p.
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_280) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
● Operar um software do tipo CAD (Computer Aided Design) para a criação do desenho projetivo para Design de
Interiores.
● Aplicar as normas do desenho técnico para o desenho em meio digital.
● Utilizar as técnicas de apresentação de projeto em meio digital.
1
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SUBSEQUENTE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_280) 80 2
2. EMENTA
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_280) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de CAD (Computer Aided Design). Inicializar o aplicativo. Configurar e Alternar WORKSPACES. Configurar unidades.
Configuração do painel das ferramentas de controle do desenho. Inserção de comandos pela linha de entrada, atalhos e ícones.
Abrir, criar e salvar arquivos. Utilização das diversas formas de zoom. Ferramentas do painel Desenhar. Ferramentas do painel
Modificar. Criar, alternar e configurar as ferramentas do painel Camada. Inserir e configurar textos e cotas. Inserir e configurar
hachuras. Inserir, configurar e editar blocos. Controle da visibilidade, edição e impressão de objetos. Configuração de layout de
impressão. Criação de pranchas. Configuração e edição de CTB. Impressão de arquivos. Importação de imagens, texturas e
arquivos de outros programas. Técnicas de representação de projeto em meio digital. Desenho arquitetônico auxiliado por
computador. Desenho projetivo de mobiliário auxiliado por computador.
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_280) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem baseada em projetos por meio da representação de um projeto de design de interiores em um software CAD.
Workshop com alunos e ex-alunos com a finalidade de desenvolver o primeiro contato com o software .Apresentação de
tutoriais de utilização do software. Exposição para a comunidade escolar das produções.
2
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_280) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD (DE_280) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
GORLA, Grasielle Cristina dos Santos. Autocad 2020: Guia completo para iniciantes. Curitiba: CRV, 2021. 402 p.
NETTO, Claudia Campos. Autodesk Revit Architeture 2020. São Paulo: Editora Érica, 2020. 408 p.
OLIVEIRA, Marcos Bandeira. SketchUp aplicado ao projeto arquitetônico: Da concepção à apresentação de projetos. São Paulo:
Editora Novatec, 2015. 256 p.
COMPLEMENTAR
AUTODESK. Principais recursos do AutoCAD 2023. Disponível em: https://www.autodesk.com.br/products/autocad/features .
______. Renderização 3D para Designs de Interiores. Disponível em: https://www.autodesk.com.br/solutions/3d-interior-design
.
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OFERTA
SUBSEQUENTE ERGONOMIA (DE_281) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
SUBSEQUENTE ERGONOMIA (DE_281) 40 2
2. EMENTA
Conceituação e história da Ergonomia e sua aplicação nos projetos de Design de Interiores; Normas técnicas e legislação sobre
Ergonomia, Acessibilidade e Desenho Universal. As relações entre Ergonomia e Design através das correlações entre mobiliário,
espaço e usuários, na busca da formulação de projetos adequados a todas as pessoas mediante a aplicação de metodologias
ergonômicas em ambientes residenciais e comerciais.
1
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OFERTA
SUBSEQUENTE ERGONOMIA (DE_281) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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OFERTA
SUBSEQUENTE ERGONOMIA (DE_281) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Compreensão e aplicação dos conceitos, normas e metodologias da Ergonomia nos projetos de interiores residenciais e
comerciais com o intuito de garantir acessibilidade, conforto e segurança a todos os clientes e usuários.
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OFERTA
SUBSEQUENTE ERGONOMIA (DE_281) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aprendizagem por projeto; Aula expositiva dialogada; Pequenos grupos com uma
só tarefa; Aulas práticas em laboratório de informática; Aulas práticas em sala de desenho; Estudo de caso.
2
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ERGONOMIA (DE_281) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ERGONOMIA (DE_281) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ABRAHÃO, J. et al. Introdução à Ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blücher, 2009. 240p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: Design de interiores. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. 232 p.
MORAES, Ana Maria; MONT’ALVÃO, Claudia. Ergonomia: Conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: 2AB, 2007. 232 p.
Bibliografia complementar:
ABERGO. Associação Brasileira de Ergonomia. Classificação do entendimento em Ergonomia. Disponível em: www.abergo.org.br.
Acesso em: 24 nov. 2021.
PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2008. 320 p.
COMPLEMENTAR
ABERGO. Associação Brasileira de Ergonomia. Classificação do entendimento em Ergonomia. Disponível em: www.abergo.org.br.
Acesso em: 24 nov. 2021.
PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2008. 320 p.
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
SUBSEQUENTE MATERIAIS E INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_282) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
SUBSEQUENTE MATERIAIS E INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_282) 80 2
2. EMENTA
Conceito de BIM (Building Information Modelling). O desenho projetivo em meio digital. Ferramentas de desenho em meio
digital. Aplicação das normas do desenho projetivo em meio digital, segundo a ABNT. Técnicas de apresentação de projeto em
3
meio digital.Instalações hidrossanitárias. Instalações elétricas. Conceito de luz, suas propriedades físicas e seus efeitos
biológicos e psicológicos. Normas técnicas de iluminação. Noções de luminotécnica: cálculo de iluminação, tipo de lâmpadas e
suas aplicações. Efeitos de iluminação e suas aplicações no Design de Interiores.
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
SUBSEQUENTE MATERIAIS E INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_282) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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SUBSEQUENTE MATERIAIS E INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_282) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Compreensão do que é luz e iluminação e suas influências no ambiente construído. Conhecimento das técnicas de cálculo de
iluminação, tipos lâmpadas e seus usos específicos, além de questões econômicas que envolvem o projeto luminotécnico.●
Conceito, utilização e edição de componentes; Desenhar paredes, pisos e forros;
Ferramentas do Painel Modificar; Ferramentas do Painel Geometria; Edição e criação de materiais ;Criação e edição de escadas e
rampas; Instalações.
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SUBSEQUENTE MATERIAIS E INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_282) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aula expositiva dialogada; Fichas de exercícios, Construção de maquetes e
artefatos, Visitas técnicas; Seminários.
4
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATERIAIS E INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_282) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATERIAIS E INSTALAÇÕES PREDIAIS (DE_282) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CARVALHO JR., Roberto. Instalações hidráulicas e o projeto de Arquitetura. São Paulo: Blucher, 2020. 398 p.
______. Instalações elétricas e o projeto de Arquitetura. São Paulo: Blucher, 2020. 294 p.
______. Interfaces prediais: Hidráulica, gás, segurança contra incêndio, elétrica, telefonia e NBR 15575. São Paulo: Blucher,
2019. 294 p.
COMPLEMENTAR
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 440 p.
______. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2021. 392 p.
DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_278) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_278) 80 2
2. EMENTA
História do mobiliário. Desenho projetivo de mobiliário. Materiais, métodos e técnicas para produção de mobiliário.
Características do projeto de mobiliário residencial, comercial e institucional. Antropometria. Ergonomia do mobiliário e dos
ambientes. Desenho universal. Conceito de acessibilidade. Cargas e custos humanos do trabalho. Intervenção ergonômica.
Aprendizagem por projeto. Pequenos grupos com uma só tarefa. Aulas práticas em sala de desenho. Estudo de caso.
Fluxograma.
5
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OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_278) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_278) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Ergonomia: Conceitos, Origens, classificação e aplicação; Ergonomia do mobiliário. O homem como um padrão de medidas;
Referências antropométricas nas diversas situações em um espaço de interiores a ser projetado; Noções de Desenho Universal e
acessibilidade;
NR 17;Estilos de mobiliário; Convenções técnicas e normas da ABNT; Projeto de móveis completo com detalhamento: planta
baixa; vistas/elevações; cortes; detalhes de construção do mobiliário; Mobiliário para ambientes residenciais (quartos, salas,
cozinhas, área de serviço);Mobiliário para ambientes comerciais e institucionais (ambientes de trabalho);Tecnologia e
propriedades dos materiais, acabamentos, equipamentos e ferramentas para mobiliário; Tecnologia e processos de produção de
móveis.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_278) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aprendizagem por projeto; Aula expositiva dialogada; Pequenos grupos com uma
só tarefa; Aulas práticas em sala de desenho; Estudo de caso; Fluxograma.
6
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_278) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETO DE MOBILIÁRIO (DE_278) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BOOTH, Sam; Plunkett, Drew. Mobiliário para o Design de Interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2015. 192 p.
BRUNT, A. Guia dos estilos do mobiliário. Lisboa: Editorial Presença, 1993. 252 p.
ABRAHÃO, J. et al. Introdução à Ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blücher, 2009. 240p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: Design de interiores. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. 232 p.
MORAES, Ana Maria; MONT’ALVÃO, Claudia. Ergonomia: Conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: 2AB, 2007. 232 p.
COMPLEMENTAR
KOCH, Wilfried. Dicionário dos estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
PINHE, Antônio C. F. B. et al. História e desenvolvimento de mobiliário. São Paulo: Érica, 2015. 181 p.
ABERGO. Associação Brasileira de Ergonomia. Classificação do entendimento em Ergonomia. Disponível em: www.abergo.org.br.
Acesso em: 24 nov. 2021.
PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2008. 320 p.
DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_286) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
SUBSEQUENTE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_286) 80 3
2. EMENTA
Conceito de luz, suas propriedades físicas e seus efeitos biológicos e psicológicos. Normas técnicas de iluminação. Noções de
luminotécnica: cálculo de iluminação, tipo de lâmpadas e suas aplicações. Efeitos de iluminação e suas aplicações no Design de
Interiores. Representação gráfica do projeto luminotécnico.
1
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_286) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
SUBSEQUENTE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_286) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Compreensão do que é luz e iluminação e suas influências no ambiente construído. Conhecimento das técnicas de cálculo de
iluminação, tipos lâmpadas e seus usos específicos, além de questões econômicas que envolvem o projeto luminotécnico.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_286) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Avaliação estruturada de projetos a partir de rubricas; Observação direta de atividades desenvolvidas em sala de aula;
Seminários, Produção de croquis e maquetes, Prova escrita.
2
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_286) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESIGN DE INTERIORES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES (DE_286) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR ISSO/CIE 8995-1: Iluminação de Ambientes de Trabalho. Rio de
Janeiro: ABNT, 2013. 54 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 5413: Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. 13 p.
INNES, Malcolm. Iluminação no design de interiores. 3 ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2014. 192 p.
COMPLEMENTAR
BRANDSTON, Howard. M. Aprender a ver. A essência do design de iluminação. São Paulo: De Maio e Comunicação Editora. 2010.
83 p.
COSTA, Gilberto José Corrêa. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 4 ed. Porto Alegre: EDIPUC, 2006. 276 p.
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
SUBSEQUENTE MAQUETES (DE_284) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
● Compreender a função da maquete como modelo para a visualização e compreensão do Projeto de Interiores.
● Conhecer as técnicas e os materiais utilizados na construção de maquetes físicas.
● Conhecer os softwares usados para a elaboração de maquetes eletrônicas e os comandos necessários para o
desenvolvimento das maquetes eletrônicas.
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OFERTA
SUBSEQUENTE MAQUETES (DE_284) 80 3
2. EMENTA
O papel da maquete na apresentação e compreensão do Projeto de Interiores. Metodologia para a confecção de maquetes
físicas, materiais e ferramentas para a execução de maquetes. Escalas. Maquetes virtuais ou eletrônicas – principais softwares
para a elaboração. Critérios para a utilização de maquetes físicas e virtuais.
1
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OFERTA
SUBSEQUENTE MAQUETES (DE_284) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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OFERTA
SUBSEQUENTE MAQUETES (DE_284) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Definição e uso de maquetes para o desenvolvimento de projetos de Interiores e de Mobiliário; Conhecimento de materiais,
ferramentas e técnicas para a criação de maquetes físicas. Desenvolvimento de maquetes físicas. Conhecimento dos softwares
usados para a criação de maquetes eletrônicas; Desenvolvimento de maquetes eletrônicas, através do conhecimento dos
comandos necessários para a modelagem das mesmas.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MAQUETES (DE_284) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aprendizagem por projeto; Aula expositiva dialogada; Pequenos grupos com uma
só tarefa; Aulas práticas em sala de desenho; Estudo de caso; Fluxograma.
2
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MAQUETES (DE_284) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MAQUETES (DE_284) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 137 p.
MILLS, Criss B. Projetando com maquetes: um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. Porto
Alegre: Bookman, 2007. 344 p.
NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & miniaturas. São Paulo: Giz, 2012. 64 p.
COMPLEMENTAR
CAVASSANI, Glauber. Técnicas de maquetaria. São Paulo: Editora Érica, 2014. 120 p.
CONZALEZ, Lorenzo; BERTAZZONI, Luigi. Maquetes: A representação do espaço no projeto arquitetônico. São Paulo: Gustavo
Gili, 2015. 111 p.
DESIGN DE INTERIORES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_285) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
SUBSEQUENTE MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_285) 80 3
2. EMENTA
Conceito de Building Information Modeling. Legislação relativa ao BIM. Normas técnicas. Aplicação da metodologia BIM no
Design de Interiores. Projeto de Interiores adaptado à metodologia BIM.
1
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OFERTA
SUBSEQUENTE MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_285) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
SUBSEQUENTE MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_285) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Compreensão dos conceitos de compatibilização projetual desde o nível da construção até o nível dos projetos de interiores.
Entendimento da diminuição de custos, melhoria das condições de uso das edificações, ergonomia, segurança, etc.
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
SUBSEQUENTE MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_285) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aprendizagem por projeto; Aula expositiva dialogada; Pequenos grupos com uma
só tarefa; Aulas práticas em sala de desenho; Estudo de caso; Fluxograma.
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DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
SUBSEQUENTE MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_285) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
SUBSEQUENTE MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM (DE_285) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SACKS, Rafael et al. Manual de BIM. Porto Alegre: Bookman, 2021. 592 p.
LEUSIN, Sérgio. Gerenciamento e coordenação de projetos BIM. Rio de Janeiro: GEN LTC, 2018. 168 p.
MANZIONE, Leonardo et al. BIM e inovação em gestão de projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2021. 176 p.
COMPLEMENTAR
ADDOR, Miriam (coord.). Boas práticas em BIM – fascículo 1. São Paulo: ASBEA, 2021. 20 p.
______. Boas práticas em BIM – fascículo 2. São Paulo: ASBEA, 2021. 20 p.
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_283) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_283) 80 3
2. EMENTA
1
DESIGN DE INTERIORES
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SUBSEQUENTE PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_283) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_283) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Metodologia e etapas de um projeto de Design de Interiores residencial; Metodologia e etapas de um projeto de ambientação
comercial; Apresentação de um projeto de Interiores; Lista de necessidades e anseios do cliente e/ou usuário; Importância dos
levantamentos métricos/fotos; Cronograma de execução do projeto; Representação gráfica, técnica e detalhamento de projeto
de ambientação; Noções de Vitrinismo; Montagem de instalações efêmeras; Memorial Descritivo do Projeto de Ambientação.
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_283) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais; Aprendizagem por projeto; Aula expositiva dialogada; Pequenos grupos com uma
só tarefa; Aulas práticas em laboratório de informática; Aulas práticas em sala de desenho; Estudo de caso; Fluxograma;
Moodboard.
2
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_283) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
DESIGN DE INTERIORES
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OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETO DE AMBIENTAÇÃO (DE_283) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BROOKER, Graeme; STONE, Sally. O que é design de interiores. São Paulo: SENAC, 2014. 256 p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: SENAC, 2003, 240 p.
_______. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: SENAC, 2003. 304 p.
COMPLEMENTAR
MALHOTRA, Naresh et al. Design de loja e merchandising visual. São Paulo: Saraiva, 2013. 219 p.
MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Sulina, 2005. 176 p
3
CURSO TÉCNICO EM
DESIGN GRÁFICO
4
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Coordenar e executar projetos de comunicação visual de mídias impressas e digitais seguindo padrões e
normas técnicas, referentes à propriedade intelectual, acessibilidade, usabilidade e sustentabilidade.
Aplicar e implementar sinalizações, ilustrações, tipografias, animações e usabilidade de projetos de design
gráfico.
Analisar, interpretar e propor a produção da identidade visual das peças gráficas.
Criar, controlar, organizar e armazenar arquivos e materiais de produção gráfica e digital.
Formar profissionais capazes de criar, planejar, produzir e executar projetos de comunicação visual que possam suprir
as necessidades e expectativas do mercado, tendo como base uma atuação ética e crítica, respeitando os direitos
referentes à propriedade intelectual, acessibilidade, usabilidade e sustentabilidade, além de contribuir para
mudanças sociais, econômicas e culturais.
Desenho e Ilustração 4 80 4 80
Planejamento Visual 4 80 4 80
Projeto de Vida 2 40 2 40
Fundamentos de Design Aplicados à Diagramação 2 40 2 40
Diagramação
Mídias Digitais 4 80 4 80
Projeto de Design – Identidade Visual e Sinalização 4 80 4 80
Motion Design 2 40 2 40
Empreendedorismo e Inovação 2 40 2 40
Total 54 1080 54 1080
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OFERTA
EAD COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_332) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
• Utilizar equipamentos tecnológicos de trabalho na área de design gráfico, que permitam integrar sistemas de informação
visual, artístico e estético.
• Operar software de edição de vetores para auxiliar nos processos de criação e finalização do projeto gráfico.
• Operar software de edição de imagens para auxiliar nos processos de criação e finalização do projeto gráfico.
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DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
EAD COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_332) 80 1
2. EMENTA
Uso da tecnologia e conceito da computação gráfica. Aplicabilidade de software vetorial e de editor de imagem bitmap.
Planejamento e o desenvolvimento de projetos gráficos de baixa/média complexidade. Ferramentas informatizadas de
comunicação visual. Aplicação de software vetorial e editor de imagem, utilizando as principais ferramentas para o
desenvolvimento de projetos gráficos. Aplicação de formatos de arquivos e seus processos de fechamento para versões digitais
e impressas.
DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
EAD COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_332) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Formatos de arquivos, sistemas de cores e padrões de cores. Imagem Vetorial x Bitmap. Resolução e tamanho de imagem.
Gerenciamento de arquivos e fontes. Formatos de arquivos. História da computação gráfica. Softwares de editoração de imagens
e de vetores. Download e instalação do software Gimp. Interface e usabilidade. Caixa de ferramentas. Como criar e salvar arquivos.
Importação de elementos e imagens. Uso das paletas de cores. Ferramenta de texto. Filtros. Ajustes avançados de tom e cor.
Mesclagem. Filtros Inteligentes. Correção de imagens. Ajuste de Nitidez. Máscaras e recortes. Conhecer ferramentas usuais do
Inkscape: Fazer download e instalação do software Inkscape, conhecer sua interface e usabilidade. Introdução ao programa, Caixa
de ferramentas, Criando e salvando arquivos, Criando figuras simples, Ferramenta forma, Contornos e Preenchimentos, Tipos de
textos, Efeitos sobre o objeto, Figuras e Símbolos, Linhas-guia, Criando figuras com ferramentas livres. Finalização e fechamento
de projetos gráficos digitais e impressos: Materiais diversos para impressão,acabamentos gráficos para projetos especiais,
processos de impressão, fechamento de arquivos para uso impresso e digital, interatividade em projetos digitais.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_332) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
DESIGN GRÁFICO
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EAD COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_332) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
6
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular. Assim, serão realizadas
provas, testes escritos ou orais, simulados, avaliações on-line, relatórios e questionários, produções coletivas e individuais de
trabalhos, exercícios e pesquisas, seminários, auto avaliação e observação de desempenho, projetos, produções audiovisuais, e
estudo de caso.
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OFERTA
EAD COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_332) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ANDRADE, Marcos Serafim de. CorelDraw 2019. São Paulo: Senac, 2019.
ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Photoshop CC. São Paulo: Senac, 2018.
JUNIOR, Gamba. Computação gráfica para designers: dialogando com caixinhas de diálogo. Rio de Janeiro: 2AB, 2003.
SEDDON, Tony. Imagens: um fluxo de trabalho digital criativo para designers gráficos. Porto Alegre, Editora Bookman, 2009.
Complementar:
ASSIS, Simone. Práticas criativas no design gráfico contemporâneo, Yellow Editora, 2017.
COREL COPORATION. Guia do usuário do CorelDRAW® 2021. Ottawa, 2021.
HORIE, Ricardo; OLIVEIRA, Ana Critina. Crie Projetos Gráficos com Photoshop CC, Coreldraw X7 e Indesign CC. São Paulo: Editora
Érica, 2014.
JUSTO, Thiago Cesar Teixeira. Diagramação: Fundamentos e técnicas – Editora
Senai - SP, 2017.
ROSA, Velcy Soutier da. Design gráfico e criatividade. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
Softwares livres (Gimp, Inkscape) 2022.
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OFERTA
EAD DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_333) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
• Aplicar o ponto, a reta, o plano e as perspectivas no desenho e ilustração para trabalhos gráficos.
• Utilizar as técnicas de desenho à mão livre.
• Produzir objetos tridimensionais à mão livre.
• Desenvolver técnicas de vetorização de desenhos/ilustrações nos softwares gráficos.
DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
EAD DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_333) 80 1
2. EMENTA
Definições e tipos de ilustrações. Noções de desenho geométrico. Técnicas de ilustração. Desenho à mão livre. Vetorização de
Ilustrações. Processo de representação a partir da observação. Noções de relação e proporção da figura-espaço e da figura
humana. Aulas expositivas com recursos audiovisuais, exercícios práticos de desenhos técnicos, trabalhos com ilustração por
observação. Aplicação de metodologia e etapas de um projeto de ilustração.
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DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_333) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Noções de Desenho Geométrico: elementos primitivos da geometria (ponto, reta, plano); Estudo de ângulos; Perspectivas.
Fundamentos do desenho à mão livre: Composição; Percepção visual; Proporção. Fundamentos do desenho à mão livre:
Volume; Luz; Sombra; Cor. Vetorização de ilustrações: Vetorização em software gráfico; Aplicação de desenho e ilustração em
projetos gráficos.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_333) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Assim, a disciplina terá aulas expositivas com recursos áudio visuais, exercícios práticos de desenhos técnicos, trabalhos com
ilustração por observação, trabalhos em grupo, releituras, composições gráficas, exposições.
DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
EAD DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_333) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
EAD DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_333) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1996.
COSTA FERREIRA, Orlando. Imagem e Letra. São Paulo: EDUSP, 1994. CRAIG, James. Produção Gráfica. São Paulo: EDUSP, 1974.
EDICIONES, Parramon. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
HALL, Andrew. Fundamentos Essenciais da Ilustração. São Paulo: Rosari, 2012.
8
HALLAWELL, Philip. À mão livre: a linguagem do desenho. São Paulo: Mellhoramentos, 2012.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
Complementar:
DRUDI, Elisabetta; PACI, Tiziana. O Desenho da Figura No Design de Moda. Nova Edição. Barcelona: Pepin press, 2011.
EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2012.
PIPES, Alan. Desenho para designers. São Paulo: Edgard Bluche, 2010.
SANTAELLA, Lúcia. Imagens: Cognição Semiótica, Mídia. São Paulo: Iluminuras, 1998.
SEDDON, Tony. Imagens: um fluxo de trabalho digital criativo para designers gráficos. Porto Alegre: Bookman, 2009.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_331) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
• Reconhecer a arte como reflexo da cultura e da história e as propriedades artísticas de diferentes períodos históricos a partir
da observação das características visuais do projeto.
• Refletir sobre o impacto da tecnologia industrial sobre a comunicação visual, identificando o surgimento do design gráfico
nesse contexto.
• Compreender o contexto histórico para o surgimento do design gráfico moderno e pós-moderno e a revolução digital no
design gráfico.
• Identificar o conceito de design e suas ramificações para conhecimento do mercado.
DESIGN GRÁFICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_331) 80 1
2. EMENTA
Estudo do surgimento do design e das interferências provocadas pelas manifestações culturais, sociais, políticas e históricas a
partir da revolução industrial. Abordagem analítica e crítica das constantes e das variáveis do processo histórico do design
gráfico, tendo em vista fatores relacionados entre design, arte, sociedade e época histórica. Relacionar as diferentes concepções
de produções de artes, com os princípios básicos que orientam a criação, produção e consumo do design gráfico, traçar o
panorama do design nos mercados mundial, brasileiro e o design como veículo de comunicação. Estudo de textos; composições
gráficas.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_331) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Design Gráfico: dos primórdios aos dias de hoje. A influência da arte no design gráfico. História do surgimento: aparição do
design. Revolução Industrial. Organização Industrial. primeiros usos do termo Design. Surgimento do Design no Brasil. Linha do
Tempo (Mundo e Brasil): Design Moderno-1900-09: Art and Crafts. Art Nouveau. Escola de Gasglaw. Ford – Modelo T. Cubismo e
Futurismo. Deutscher Werkbund. 1910-19: Produção em massa. Bauhaus. De Stijl. Dadaísmo, Surrealismo e Construtivismo.
1920-29: Art Decó. O Estilo Internacional. 1930-39: Streamling. 1940-49. Design Italiano. 1950-59: Escola de Ulm. A Braun.
Design Pós-Moderno. 1960-69: Movimento Hippie. 1970-79: Pop Art. Radical Design. 1980-Atual: Design Sustentável. O estilo
tipográfico internacional. A nova tipografia, design moderno. Design Digital: do papel ao eletrônico. Interfaces gráficas.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
9
EAD HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_331) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: construir linha do tempo de acordo com os estilos de cada época
para compreender o panorama geral da história do design de interiores; desenvolver palestras ou oficinas com o/a docente de
História, a fim de esclarecer como o contexto histórico influencia na produção artística da época; produzir um jogo pedagógico
de associação entre os estilos e suas respectivas características; realizar pesquisa iconográfica sobre os diferentes estilos
utilizados no design de interiores, com finalidade de conhecer as características de cada estilo, a fim de produzir releituras de
obras; realizar visitas pedagógica (visita técnica) em monumentos/museus/mostras de arquitetura a fim de observar os
princípios de projeto aplicados em um ambiente real; realizar estudos de caso, a fim de perceber as diferenças das
características de cada estilo.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_331) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
EAD HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_331) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Blucher, 2010. E-book.
CARDOSO, Rafael. Uma introdução a história do design. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução à história do design. São Paulo, Edgard Blücher, 2000.
MEGGS, Philip B. História do design gráfico. Tradução Cid Knipel Moreira, São Paulo, Cosac Naify, 2009.
Complementar:
ARRUDA, Amilton J. V. (org.). Design e inovação social. São Paulo: Blucher, 2017. E-book.
CHARLOTTE, Fiell Peter. Design do século XX. China: Taschen, 2005.
CONSOLO, Cecília (org.). Anatomia do design: uma análise do design gráfico brasileiro. São Paulo: Blücher, 2009. E-book.
DENIS, Rafael Cardoso. O design brasileiro antes do design. São Paulo, Cosac Naify, 2005.
ARRUDA, Amilton J. V. (org.). Design & complexidade. São Paulo: Blucher, 2017. E-book.
FORTY, Adrian. Objetos de desejo – design e sociedade desde 1750. São Paulo, Cosac Naify, 2008.
MELO, Chico. (Org.) Linha do tempo do design gráfico brasileiro. São Paulo: Cosac Naify: 2011.
STUART, James. Design Gráfico: Uma História Concisa. São Paulo, WMF Martins Fontes, 2001
TAMBINI, Michael. O design do século. Tradução de Cláudia Sant’Anna Martins. 2a edição brasileira. São Paulo, Editora Ática,
1999.
TAI, Hsuan-An. Design conceitos e métodos. São Paulo: Blucher, 2018. E-book.
WOLF, Peter J. Design gráfico: um dicionário visual de termos para um design global. São Paulo: Blucher, 2011. E-book.
10
DESIGN GRÁFICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PLANEJAMENTO VISUAL (DE_334) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
• Empregar os fundamentos da comunicação visual e os princípios de design gráfico na construção em trabalhos gráficos.
• Identificar a percepção e abstração como elementos condutores da leitura visual de peças gráficas.
• Aplicar as técnicas de expressão visual no enriquecimento do resultado de trabalhos gráficos.
• Aplicar os princípios da Gestalt na construção de projetos gráficos.
DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
EAD PLANEJAMENTO VISUAL (DE_334) 80 1
2. EMENTA
Conceitos de design e dos elementos que compõem o projeto gráfico, bem como os princípios da Gestalt. Conhecimentos
básicos sobre cor, contraste, tipografia, alinhamento, hierarquia da informação e criatividade em um projeto gráfico. Planejar e
entender o que é discurso gráfico, linguagem visual e elementos da linguagem visual. Elaboração de material gráfico para
aplicação dos conceitos aprendidos.
DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
EAD PLANEJAMENTO VISUAL (DE_334) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Elementos Básicos da Comunicação Visual: Ponto; Linha; Forma; Direção; Tom; Cor; Textura; Tipografia; Escala; Dimensão;
Movimento. Anatomia da mensagem visual: Percepção; Abstração. Técnicas de Expressão Visual: Equilíbrio/Instabilidade;
Simetria / Assimetria; Regularidade / Irregularidade; Simplicidade/ Complexidade; Unidade / Fragmentação; Economia /
Profusão; Minimização / Exagero; Previsibilidade / Espontaneidade; Atividade/Estase; Sutiliza / Ousadia; Neutralidade / Ênfase;
Transparência / Opacidade; Estabilidade / Variação; Exatidão / Distorção; Planura / Profundidade; Singularidade /Justaposição;
Sequencialidade/Acaso; Agudeza/Difusão; Repetição / Episodicidade.
DESIGN GRÁFICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD PLANEJAMENTO VISUAL (DE_334) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Assim, a disciplina contará com aulas expositivas utilizando-se recursos áudio visuais, exercícios práticos de desenhos técnicos,
trabalhos com ilustração, trabalhos em grupo, releituras, composições gráficas, exposições.
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6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular. Assim, serão aplicadas
provas, testes escritos ou orais; Simulados; Avaliações on-line; Relatório e Questionários; Produções coletivas e individuais de
trabalhos, exercícios e pesquisas; Seminários; Auto avaliação e observação de desempenho; Projetos, produções audiovisuais, e
estudo de caso.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1996.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009.
LUPTON, Ellen, Graphic design : the new basics / Ellen Lupton and Jennifer Cole Phillips.
— Second Edition, Revised and Expanded.FILHO, João G. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. 8ed. São Paulo:
Escrituras Editora, 2009.
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
SILVA, Rafael Souza. Diagramação - O Planejamento Visual Gráfico na Comunicação
Impressa. São Paulo: Summus, 1985
Complementar:
AMBROSE, Gavin & HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
ERBOLATO, M. L Jornalismo Gráfico. São Paulo: Loyola, 1981.
HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.
LINDWELL, William, HOLDEN, Kristina, BUTTLE, Jill. Princípios Universais do Design. Porto Alegre: Bookman, 2010.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é design. São Paulo: Callis, 2013.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
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EAD COMPUTAÇÃO GRÁFICA – EDITORIAL (DE_338) 60 2
1. COMPETÊNCIAS
• Utilizar equipamentos tecnológicos de trabalho na área de design gráfico, que permitam integrar sistemas de
informação visual, artístico e estético voltados para o design editorial.
• Operar software de editoração para auxiliar nos processos de criação e finalização do projeto gráficos editoriais
impressos e digitais.
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2. EMENTA
Informática como interface da comunicação visual; Aplicabilidade básica e avançada do software Adobe Illustrator;
Aplicabilidade básica e avançada do software Adobe InDesign.
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Adobe Illustrator Básico: Introdução ao programa; Criando e salvando arquivos; Importando e exportando arquivos; Caixa de
ferramentas; Ferramentas de Desenho; Ferramenta Manipulação de caminhos; Linhas e nós; Contornos e Preenchimentos;
Textos; Paleta Pathfinder; Manipulando objetos; Camadas; Blend; Máscaras; Transparências; Imprimindo; Avançado: Ações;
Salvando imagens vetoriais para web; Exportando para web; Mapas de Imagens; Fatiamento; Fechamento de arquivo;
Importação e exportação em PDF; Visualização de impressão; Saída para Impressão. Adobe InDesign Básico: Introdução ao
programa; Barra de aplicativos; Painéis; Criando novo documento; Configurando réguas; Bleed e Slug; Cores e vetores;
Trabalhando com frames; Páginas Mestres; Paginação Automática; Formatação de texto; Criar estilos de texto; Formatar
Parágrafos; Text Wrap; Tabulação e Tabelas; Importar imagens; Camadas; Avançado: Painel Efeitos; Estilo de Parágrafos e Estilo
de caracteres; Índice automático; Biblioteca; Fechamento de arquivo; Importação e exportação em PDF; Saída para Impressão.
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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Serão utilizados,
também, exercícios práticos de produção gráfica e trabalhos com software.
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6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ADOBE SYSTEMS INCORPORATED. Utilização do ADOBE® ILLUSTRATOR® CC. California, 2022.
ADOBE SYSTEMS INCORPORATED. Utilização do ADOBE® INDESIGN® CC. California, 2022.
ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe InDesign. São Paulo: Senac, 2019.
ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Illustrator. São Paulo: Senac, 2019.
Complementar:
AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica: Teoria e Prática. Volume 2.
JUNIOR, Gamba. Computação gráfica para designers: dialogando com caixinhas de diálogo. Rio de Janeiro: 2AB, 2011.
VECHIO, Gustavo Del. Design Gráfico Com Adobe Illustrator- Artes E Design. 2.
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1. COMPETÊNCIAS
• Desenvolver estampas com base em pesquisas de referências visuais, desenho, forma, composição, módulos e rapports.
• Empregar cores no projeto gráfico conhecendo seus significados.
• Conhecer sobre materiais, processos de impressão e acabamentos no projeto da embalagem;
• Criar e aplicar o design de superfície em embalagem de produto, a partir da metodologia de design de embalagem: do briefing
a implantação do projeto.
• Analisar a embalagem a partir da sua história e funções.
• Relacionar a embalagem com ferramentas de marketing e comportamento do consumidor.
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2. EMENTA
Estudo princípios básicos do design de superfície, composição de estamparias visuais e táteis, utilizando técnicas de repetição
com ênfase na criação do módulo e rapport. Uso das cores, levantamento das diferentes superfícies de aplicação, técnicas de
impressão e planejamento de projeto gráfico de design de superfície utilizando a embalagem como suporte. Prototipação de
embalagem de baixa complexidade.
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Primeiros contatos com o design de superfície e embalagem: Conceito e tipos de superfícies, áreas de atuação do design de
superfície, conceito de design de embalagem e suas diversas aplicações (papelaria, têxtil, cerâmica e revestimento, decoração e
artefatos outros). Desenvolvimento e planejamento de estampas: Elementos da estamparia, Rapport ou Repetição, Motivos ou
Figuras, Geométricos, Figurativos, Florais, Étnicos, Elementos de ritmo, Elementos de preenchimento, História da Estamparia,
Processos de impressão de estampa, Serigrafia, Criação de padrões, Módulos. Relacionar o universo da embalagem: Conceito de
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embalagem, design de embalagem no Brasil, embalagens em contexto mundial. Metodologia do design de embalagem: As
particularidades da embalagem, metodologia, pontos fortes para projeto de embalagem, briefing, estudo de campo, estratégia
de design, desenho, implementação de projeto. Aplicação dos conceitos de design de superfície nos softwares gráficos: Adobe
illustrator | Adobe Photoshop | CorelDraw].
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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, análise técnicas de rótulos e
embalagens, estudos dirigidos, leitura assistida (leitura e discussão), utilização de softwares gráficos, trabalhos em grupo e
individuais, releituras, composições gráficas, exposições.
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EAD DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_340) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CHARGAS, Carmo. A história da embalagem no Brasil. São Paulo: Abre, 2006.
FREITAS, Renata Oliveira Teixeira de. Design de superfície: ações comunicacionais
táteis nos processos de criação. São Paulo: Blucher, 2018.
MESTRINER, Fabio. Design de embalagem: curso básico. 2ª. ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2007.
NEGRÃO, Celso; CAMARGO, Eleida. Design de embalagem: Do marketing à produção.
São Paulo, Novatec Editora, 2007.
RONCARELLI, Sarah. Design de embalagem. São Paulo: Edgar Blucher, 2011.
RUBIM, Renata. Desenhando a superfície. São Paulo: Edições Rosari, 2004.
Complementar:
MESTRINER, Fábio. Design De Embalagem: Curso Avançado. São Paulo: Pearson, 2004.
PEDROSA, Israel. o Universo da Cor. Rio de Janeiro: Senac, 2004.
PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: histórias, tramas, tipos e usos. São Paulo: Editora
Senac São Paulo, 2017.
RÜTHSCHILLING, Evelise. Design de superfície. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
RONCARELLI, Sarah. Design de embalagem. São Paulo: Edgar Blucher, 2011.
RONCARELLI, Sarah; ELLICOTT, Candace. Design de embalagem: 100 fundamentos de
projeto e aplicação. Tradução: Renato Vizioli. São Paulo: Blucher, 2010.
RÜTHSCHILLING, Evelise. Design de superfície. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
SCHWARTZ, Ada Raquel Doederlein Design de superfície: por uma visão projetual geométrica e tridimensional.
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/89726
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1. COMPETÊNCIAS
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2. EMENTA
Estudo sobre técnicas e tecnologias de criação, direção de arte, pré-impressão, processos de impressão e acabamento de
projetos gráficos. Discussão teórica e prática sobre direção de arte e etapas da produção gráfica, considerando desde a
projetação até o acabamento do material em parque gráfico. Criação de direção de arte para artefatos gráficos a partir das
necessidades de produção.
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EAD DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_337) 60 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História da imprensa, história da direção de arte, etapas da produção gráfica, perfil profissional e mercado de trabalho, planejar
e desenvolver projetos gráficos que envolvam o storytelling através de mídias tradicionais e digitais. Cores e perfis, Processos de
impressão, Papel: características, tipos e formatos. Pré-impressão e arte-finalização, Tipos de prova, pós-impressão e cortes
especiais, Imagem: vetorial e bitmap. Planejamento de projeto gráfico, Conhecer as necessidades e práticas da concepção
gráfica para a publicidade: da pesquisa ao conceito. Conhecer o visual merchandising utilizado no varejo.
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EAD DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_337) 60 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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EAD DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_337) 60 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BANN, David. Novo manual de produção gráfica. Porto Alegre: Bookmam, 2010.
CAPELASSO, Evandro Luiz; NICODEMO, Sérgio; MENEZES, Vinícius Del Ry. Produção gráfica: do projeto ao produto. São Paulo:
SENAC, 2019.
COSTA FERREIRA, Orlando. Imagem e letra. São Paulo: EDUSP, 1994.
VILLAS-BOAS, André. Produção gráfica para designers. Rio de janeiro: 2AB Editora, 2008.
Complementar:
BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: SENAC, 2012.
COLARO, Antônio Celso. Produção gráfica: arte e técnica na direção de arte. São Paulo: Pearson, 2016.
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Futura, 2000.
FERNANDES, Amaury. Fundamentos de produção gráfica para quem não é produtor gráfico. Rio de janeiro: Rubio, 2005.
HORIE, Ricardo Minoru. Arte-finalização: preparação e fechamento de arquivos PDF. Érica, 2008.
MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração: manipulação, conversão e fechamento de arquivos. SENAC Nacional.
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EAD FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_341) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
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2. EMENTA
Estudo de conhecimentos relacionados à formação de preço e venda levando em consideração os aspectos, estratégias e
conceitos de marketing aplicados ao design gráfico. Apresentação de projetos ao cliente. Criação de portfólio para demonstrar
habilidades técnicas e criativas para clientes.
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Mercado do design gráfico brasileiro. Diferença entre concorrência e Benchmarks. Métodos de precificação utilizando o índice
Markup e tabela de referência de associações de design gráfico brasileiro. Estratégias de marketing no design gráfico.
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EAD FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_341) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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EAD FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_341) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
AMBRÓSIO, Vicente . Plano de marketing passo a passo. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 1999.
ANÁLISE SWOT. In: Wikipedia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_SWOT> Acesso em 9 set. 2022.
BRAGA, M. C. (Org.). O papel social do design gráfico: história, conceitos e atuação profissional. São Paulo, Brasil: Editora Senac,
2019.
CARDOSO, R. Uma introdução a história do design. São Paulo, Brasil: Blucher, 2000.
GABRIEL, Marta. Marketing na era digital. São Paulo: Novatec, 2010.
LEIBFRIED, K. H. J. Benchmarking - uma ferramenta para melhoria contínua. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
Complementar:
MORAES, D. Análise do design brasileiro - Entre mimese e mestiçagem. São Paulo, Brasil: Blucher, 2005.
WEIZMANN, E. Entre o papel e o digital. In Megido, V. F. (Org.), Revolução do Design: Conexões para o Século XXI. (Cap. V). São
Paulo, Brasil: Editora Gente, 2016.
ZAIRI, M.; LEONARD, P. Benchmarking prático: o guia completo. São Paulo: Atlas, 1995.
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EAD FUNDAMENTOS DE DESIGN APLICADOS À DIAGRAMAÇÃO (DE_336) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
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EAD FUNDAMENTOS DE DESIGN APLICADOS À DIAGRAMAÇÃO (DE_336) 40 2
2. EMENTA
Conceitos de design e dos elementos que compõem as publicações editoriais. Conhecimentos básicos sobre cor, contraste,
tipografia, alinhamento, hierarquia da informação e criatividade em uma publicação editorial. Elaboração de uma publicação
editorial de baixa complexidade.
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EAD FUNDAMENTOS DE DESIGN APLICADOS À DIAGRAMAÇÃO (DE_336) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Elementos Básicos da Comunicação Visual: Ponto; Linha; Forma; Direção; Tom; Cor; Textura; Tipografia; Escala; Dimensão;
Movimento. Técnicas de Expressão Visual: Equilíbrio/Instabilidade; Simetria / Assimetria; Regularidade / Irregularidade;
Simplicidade/ Complexidade; Unidade / Fragmentação / Opacidade; Transparência / Profundidade; Singularidade /Justaposição;
Sequencialidade/Acaso; Agudeza/Difusão; Repetição.
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EAD FUNDAMENTOS DE DESIGN APLICADOS À DIAGRAMAÇÃO (DE_336) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Assim, utilizar-se -á Estudo de caso para observar erros e acertos do mercado, aulas práticas no laboratório de informática para
aplicação dos conceitos vistos e resolução coletiva de Situações Problema baseadas na realidade do designer gráfico.
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EAD FUNDAMENTOS DE DESIGN APLICADOS À DIAGRAMAÇÃO (DE_336) 40 2
6. AVALIAÇÃO
Avaliação on-line a cada competência/semana do componente curricular.Comentário e avaliação no fórum dos projetos
apresentados pelos alunos, solicitados nas competências/semanas do componente curricular. • Avaliação da disciplina ao final
de cada componente curricular. NOA - Novas Oportunidades de Aprendizagem, ao final do módulo.
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EAD FUNDAMENTOS DE DESIGN APLICADOS À DIAGRAMAÇÃO (DE_336) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1996.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
FILHO, João G. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. 8ed. São
Paulo: Escrituras Editora, 2009.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009.
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
SILVA, Rafael Souza. Diagramação - O Planejamento Visual Gráfico na Comunicação
Impressa. São Paulo: Summus, 1985.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
Complementar:
AMBROSE, Gavin & HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.
LINDWELL, William, HOLDEN, Kristina, BUTTLE, Jill. Princípios Universais do Design. Porto Alegre: Bookman, 2010.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é design. São Paulo: Callis, 2013.
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EAD PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_339) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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EAD PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_339) 80 2
2. EMENTA
Estudos e desenvolvimento de projetos editoriais contemporâneos e as tecnologias empregadas nesses projetos. Funções que
podem ser exercidas por um designer gráfico editorial. Observação e aplicação das linguagens gráficas e suas estruturas de
configuração. Tipos de Impressos. Publicações editoriais. Diagramação. Elaboração de um projeto gráfico onde possa ser
desenvolvida as capacidades e teorias apresentadas.
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EAD PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_339) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
O que é design editorial. Funções. Impressos e publicações editoriais: Tipos de impressos, Breve panorama do design editorial.
Diagramação. Grid. Margens e Sangria. Tipografia: Tipografia e composição de texto. Formatação de texto. Alinhamento de
texto. Espaço entre letras. Espaço entre linhas. Textos empilhados e na vertical. Combinação de tipos. Largura da coluna.
Parágrafo. Texto sobre imagem. Hierarquia da informação em impressos e publicações. Ilustração e elementos gráficos em
impressos e publicações. Produtos editoriais. Características comuns dos produtos editoriais. Como fazer um projeto editorial. A
capa. Tipos de capa. Elementos da capa. Montando uma capa. Impressos de baixa complexidade: Cartão de visita, Banner,
Cartaz, Folder, Folheto, Anúncio, Convite, Display e Visual Merchandising. Impressos de alta complexidade: Encarte, Jornal,
Catálogo, Revista, Livro. Estrutura do livro. Elementos Pré-textual. Elementos Pós-textual. Arte-finalização de impressos.
Acabamentos. Laminação. Verniz. Relevo. Hot Stamping. Materiais para capa. Dobraduras.
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EAD PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_339) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
1
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Desta forma, as aulas serão expositivas com uso de recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, utilização
de softwares gráficos, trabalhos em grupo e individuais, releituras, composições gráficas, exposições.
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6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos de design criativo. Porto Alegre: Bookman, 2012.
OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2002.
HALUCH, Aline. Guia prático de design editorial : criando livros completos. Teresópolis, RJ: 2AB, 2013.
MARTINS FILHO, Plinio. Manual de Editoração e Estilo. São Paulo, UNICAMP, 2016.
PERUYERA, Matias. A estrutura do livro: processos de diagramação e editoração. Paraná: Intersaberes, 2019.
PERUYERA, Matias. Diagramação e layout. Paraná: Intersaberes, 2018.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: L&pm, 2003.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Complementar:
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GILLON, Laura Karin; WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento. São Paulo: Callis,
2006.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009.
PHILIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2011.
SILVA, Rafael Sousa. Diagramação: planejamento visual gráfico na comunicação impressa. São Paulo: Summus, 1985.
SAMARA, Timothy. Grid: Construção e Desconstrução. Tradução de Denise Bottman.
São Paulo: Cosac Naify, 2007.
SHAOQIANG, Wang. New Page Design: Layout and Editorial Design. Espanha: Hoak, 2022.
ROBERTS, Lucienne. Grids: Soluções Criativas para Designers Gráficos. Porto Alegre: Bookman, 2019.
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EAD FUNDAMENTOS DE DESIGN APLICADOS À COMUNICAÇÃO DIGITAL (DE_342) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
2
• Reconhecer os fundamentos do design gráfico.
• Empregar os fundamentos do design para produzir peças de comunicação digital assertivas.
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EAD FUNDAMENTOS DE DESIGN APLICADOS À COMUNICAÇÃO DIGITAL (DE_342) 40 3
2. EMENTA
Elementos e fundamentos básicos do design e suas aplicações corretas na produção de peças gráficas para a comunicação
digital: cor, contraste, tipografia, alinhamento, hierarquia da informação e criatividade. Reconhecer a linguagem digital,
comandos, ferramentas, interações e funcionamento para elaboração de peças gráficas. Conhecimentos básicos de
comportamento do consumidor, branding e marketing. Elaboração de uma publicação digital de baixa complexidade.
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EAD FUNDAMENTOS DE DESIGN APLICADOS À COMUNICAÇÃO DIGITAL (DE_342) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Ponto, linha e plano, ritmo e equilíbrio, escala, textura, cores, figura/fundo, enquadramento, hierarquia, camadas,
transparência, modularidade, grid, padronagem, diagramas, tempo e movimento, resolução, camadas. Tipos de arquivo. Gif.
Branding. Marketing Digital.
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EAD FUNDAMENTOS DE DESIGN APLICADOS À COMUNICAÇÃO DIGITAL (DE_342) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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EAD FUNDAMENTOS DE DESIGN APLICADOS À COMUNICAÇÃO DIGITAL (DE_342) 40 3
6. AVALIAÇÃO
Avaliação on-line a cada competência/semana do componente curricular. Comentário e avaliação no fórum dos projetos
apresentados pelos alunos, solicitados nas competências/semanas do componente curricular. Avaliação da disciplina ao final de
cada componente curricular. NOA - Novas Oportunidades de Aprendizagem, ao final do módulo.
3
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1996.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. São Paulo: Atlas, 2020.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009.
LUPTON, Ellen, Graphic design : the new basics / Ellen Lupton and Jennifer Cole Phillips.
— Second Edition, Revised and Expanded.
FILHO, João G. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. 8ed. São
Paulo: Escrituras Editora, 2009
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
SILVA, Rafael Souza. Diagramação - O Planejamento Visual Gráfico na Comunicação
Impressa. São Paulo: Summus, 1985
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010. Complementar.
Complementar:
AMBROSE, Gavin & HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
ERBOLATO, M. L Jornalismo Gráfico. São Paulo: Loyola, 1981
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.
LINDWELL, William, HOLDEN, Kristina, BUTTLE, Jill. Princípios Universais do Design. Porto Alegre: Bookman, 2010.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é design. São Paulo: Callis, 2013.
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EAD MÍDIAS DIGITAIS (DE_344) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
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2. EMENTA
Apresentação das teorias das mídias digitais. Introdução ao marketing digital. Conhecimento das plataformas de mídias sociais
digitais. Introdução em UI e UX design. Produção de material hipermidiático para redes sociais digitais.
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EAD MÍDIAS DIGITAIS (DE_344) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
4
Teoria das mídias sociais digitais. Estratégias de marketing digital. Redes sociais como ferramenta de marketing. Interfaces em
redes sociais, sites e layouts para Internet. Fundamentos básicos de UI e UX.
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EAD MÍDIAS DIGITAIS (DE_344) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, utilização de softwares gráficos, criação
de Websites e animações, elaboração de layouts, estudos dirigidos, leitura assistida, trabalhos em grupo e individuais, releituras,
composições gráficas, exposições.
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EAD MÍDIAS DIGITAIS (DE_344) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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EAD MÍDIAS DIGITAIS (DE_344) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CASTELLS, M. A galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
GABRIEL, Marta. Marketing na era digital. São Paulo: Novatec, 2010.
QUINTÃO, Fernanda S. TRISKA, Ricardo. Design de informação em interfaces digitais: origens, definições e fundamentos.
InfoDesign, São Paulo, Vol.11, nº 1, 2014, p. 109-118.
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria das mídias digitais: linguagens, ambientes e redes. Editora Vozes Limitada, 2014.
Complementar:
BONSIEPE, G. Design, do material ao Digital. Florianópolis: Fiesc/IEL, 1997.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
COSTA, J. A imagem de marca. Um fenômeno social. São Paulo: Edições Rosari, 2008.
RECUERO, Raquel. Redes sociais na Internet. Porto Alegre: Editora Sulina, 2009.
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EAD MOTION DESIGN (DE_346) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
5
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EAD MOTION DESIGN (DE_346) 40 3
2. EMENTA
Os conceitos e os tipos de animações; aplicabilidade do software para projetos de motion design. Ferramentas do software para
animação. Formatos de arquivos e seus processos de exportação. Ideação de artefato digital com base nos conhecimentos
aprendidos.
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EAD MOTION DESIGN (DE_346) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução ao motion design: Conceito, fundamentos da animação 2D e 3D, formatos de arquivos, camadas, layout e
composição, elementos, download e instalação de software, primeiros contatos com a interface do software de animação,
mercado de trabalho. Prática da animação: Organização de elementos no projeto, animação de personagens e formas gráficas,
traçados, preenchimentos e efeitos, uso de plugins, animação e efeitos de texto, renderização e exportação de arquivos.
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EAD MOTION DESIGN (DE_346) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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EAD MOTION DESIGN (DE_346) 40 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Assim, a avaliação on-line a cada competência/semana do componente curricular, contendo comentário e avaliação no fórum
dos projetos apresentados pelos alunos, solicitados nas competências/semanas do componente curricular.Além de Avaliação da
disciplina ao final de cada componente curricular e o NOA - Novas Oportunidades de Aprendizagem, ao final do módulo.
6
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EAD MOTION DESIGN (DE_346) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BARBOSA JUNIOR, Aberto Lucena. Arte da animação: técnica e estética através da história. São Paulo, SP: Editora Senac, 2002.
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. Trad. Gabriel Valladão Silva. Porto Alegre: L&PM
Editores, 2014.
WILLIAMS, Richard. The Animator’s Survival Kit: a manual of metidos, principies and formulas for classical, computer, games,
stop motion and internet animator. Nova York e Londres: Faber and Faber, 2001.
Complementar:
COELHO, Raquel. A arte da animação.Belo Horizonte: Editora Formato, 2000.
MAESTRI, George. Digital Character Animation 2, Volume II: Advanced Techniques. New Riders, 2001.
Manual de Animação: manual de métodos, princípios e fórmulas para animadores clássicos, de computador, de jogos, de stop
motion e de internet. Trad. Leandro de Mello Guimarães Pinto. São Paulo, SP: Editora Senac, 2016.
PILLING, Jayne. Animation. 2D and beyond. East Sussex: RotoVision, 2001.
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EAD PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_345) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
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EAD PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_345) 80 3
2. EMENTA
Conceito de marca e sistema de identidade visual. Estudar a história da evolução das marcas desde os primórdios aos dias
atuais. Elaboração de sistema de identidade visual e pontos de contato. Avaliar as possibilidades e critérios de sinalização para
ambientes. Elaboração de sistema de sinalização para ambientes diversos.
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EAD PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_345) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de sistema de identidade visual. Tipos de marca. Introdução ao branding. Elementos do sistema de identidade visual.
Metodologia de criação de identidades visuais. Aplicação da marca em pontos de contato. Manual de identidade visual. Conceito
de sinalização. Sinalização externa e interna. Normativas. Sistema de informação verbal e pictórica. Materiais e processos na
sinalização. Metodologia e necessidades do sistema de sinalização.
7
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EAD PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_345) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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EAD PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_345) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
DESIGN GRÁFICO
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EAD PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_345) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
AAKER, David A. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ADG Brasil. O Valor do Design. São Paulo: SENAC, 2008.
ACCIOLY, Ana. Marcas de valor no mercado brasileiro. Rio de Janeiro: SENAC. 2003.
CHAMMA, Norberto; PASTORELO, Pedro D. Marcas & Sinalização: praticas em design corporativo. São Paulo: SENAC, 2007.
FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos: Desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
MORAES, Anamaria de (Org.). Avisos, advertências e projetos de sinalização: ergodesign
internacional. Rio de Janeiro: iUsEr, 2002.
WHEELER, Alina. Design de identidade de marca. Porto Alegre, Bookman, 2008.
PEON, Maria L. Sistemas de Identidade Visual. 4. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2009.
PETIT, Francesc. Faça você uma marca. 4.ed. São Paulo: Futura, 2006.
HOLT, Douglas B. Como as marcas se tornam ícones: os princípios do branding cultural. Tradução de Gilson César Cardoso de
Sousa. São Paulo: Cultrix, 2005.
D’AGOSTINI, Douglas. Design de sinalização. São Paulo: Blucher, 2018. E-book.
LEFTERI, Chris. Materiais em design. São Paulo: Blucher, 2015. E-book.
Complementar:
MUNHOZ, Michelena; ROSITO, Daniella. Manual de Identidade Visual: guia para a construção. Rio de Janeiro:2AB, 2009.
NYEMEYER, Lucy. Elementos da Semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro.: 2AB, 2003.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Editora: LGE, 2007.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
VELHO, Ana Lúcia de Oliveira Leite. O design de sinalização no Brasil: a introdução de novos conceitos de 1970 a 2000.
Dissertação – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.
ESCOREL, Ana. O efeito multiplicador do design. São Paulo: SENAC, 2000.
8
GUILHERMO, Alvaro. Branding: design e estratégias de marcas. São Paulo: Demais, 2007.
MORO, Maitê Cecília Fabbri. Direito de marcas: abordagem das marcas notórias na lei 9.279/1996 e nos acordos internacionais.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
SILVA, Adriana Costa e. Branding & design: identidade no varejo. Rio de Janeiro: Rio Books, 2002.
STRUNCK, Gilberto. Como criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2007.
STRUNCK, Gilberto. Viver de Design. Rio de Janeiro: 2AB, 2006.
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EAD TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_343) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
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EAD TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_343) 80 3
2. EMENTA
Uso de técnicas e metodologias do design no desenvolvimento de projetos gráficos de acordo com as necessidades do público
alvo fazendo uso da criatividade, inovação e do design emocional. Produção de projetos ou artefatos baseados em técnicas e
diretrizes do design contemporâneo.
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EAD TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_343) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Etapas do processo criativo (problema, análise do problema, geração de alternativas. Análise das alternativas, solução. Técnicas
de criatividade. Design emocional.Inovações em design. Visual Merchandising.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EAD TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_343) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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EAD TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_343) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Desta forma, serão aplicadas provas, testes escritos ou orais; Simulados; Avaliações on-line; Relatório e Questionários;
Produções coletivas e individuais de trabalhos, exercícios e pesquisas; Seminários; Auto avaliação e observação de desempenho;
Projetos, produções audiovisuais, e estudo de caso.
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OFERTA
EAD TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_343) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design thinking: ação ou prática de pensar o design. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
FUENTES, Rodolfo. A prática do design gráfico: uma metodologia criativa. São Paulo: Rosari, 2006.
Complementar:
BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Blucher, 2010.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras, 2008.
LOBACH, Bernd. Design Industrial: Bases para a Configuração dos Produtos Industriais. São Paulo: Blucher, 2011.
MORGAN, Tony. Visual merchandising: Vitrines e interiores comerciais. Sao Paulo: GG Brasil, 2011.
PHILIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2011.
• Utilizar equipamentos tecnológicos de trabalho na área de design gráfico, que permitam integrar sistemas de
informação visual, artístico e estético.
• Operar software de edição de vetores para auxiliar nos processos de criação e finalização do projeto gráfico.
• Operar software de edição de imagens para auxiliar nos processos de criação e finalização do projeto gráfico.
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MÉDIO-
COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_305) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
10
Uso da tecnologia e conceito da computação gráfica. Aplicabilidade de software vetorial e de editor de imagem bitmap.
Planejamento e o desenvolvimento de projetos gráficos de baixa/média complexidade. Ferramentas informatizadas de
comunicação visual. Aplicação de software vetorial e editor de imagem, utilizando as principais ferramentas para o
desenvolvimento de projetos gráficos. Aplicação de formatos de arquivos e seus processos de fechamento para versões digitais
e impressas.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_305) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_305) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Formatos de arquivos, sistemas de cores e padrões de cores. Imagem Vetorial x Bitmap. Resolução e tamanho de imagem.
Gerenciamento de arquivos e fontes. Formatos de arquivos. História da computação gráfica. Softwares de editoração de imagens
e de vetores. Download e instalação do software Gimp. Interface e usabilidade. Caixa de ferramentas. Como criar e salvar arquivos.
Importação de elementos e imagens. Uso das paletas de cores. Ferramenta de texto. Filtros. Ajustes avançados de tom e cor.
Mesclagem. Filtros Inteligentes. Correção de imagens. Ajuste de Nitidez. Máscaras e recortes. Conhecer ferramentas usuais do
Inkscape: Fazer download e instalação do software Inkscape, conhecer sua interface e usabilidade. Introdução ao programa, Caixa
de ferramentas, Criando e salvando arquivos, Criando figuras simples, Ferramenta forma, Contornos e Preenchimentos, Tipos de
textos, Efeitos sobre o objeto, Figuras e Símbolos, Linhas-guia, Criando figuras com ferramentas livres. Finalização e fechamento
de projetos gráficos digitais e impressos: Materiais diversos para impressão, acabamentos gráficos para projetos especiais,
processos de impressão, fechamento de arquivos para uso impresso e digital, interatividade em projetos digitais.
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COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_305) 80 2
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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
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juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_305) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular. Assim, serão realizadas
provas, testes escritos ou orais, simulados, avaliações on-line, relatórios e questionários, produções coletivas e individuais de
trabalhos, exercícios e pesquisas, seminários, auto avaliação e observação de desempenho, projetos, produções audiovisuais, e
estudo de caso.
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COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_305) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
JUNIOR, Gamba. Computação gráfica para designers: dialogando com caixinhas de diálogo. Rio de Janeiro: 2AB, 2003.
SEDDON, Tony. Imagens: um fluxo de trabalho digital criativo para designers gráficos. Porto Alegre, Editora Bookman, 2009.
JUSTO, Thiago Cesar Teixeira. Diagramação: Fundamentos e técnicas – Editora Senai - SP, 2017.
ASSIS, Simone. Práticas criativas no design gráfico contemporâneo, Yellow editora, 2017.
Site do software Gimp, que utiliza de ferramentas para criação de projetos gráficos com uso de imagem. https://www.gimp.org/.
Complementar:
ROSA, Velcy Soutier da. Design gráfico e criatividade. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
Site oficial do Inkscape, software utilizado na disciplina para processos criativos para criação de projetos gráficos vetoriais.
https://inkscape.org/pt-br/
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DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_306) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
• Aplicar o ponto, a reta, o plano e as perspectivas no desenho e ilustração para trabalhos gráficos.
• Utilizar as técnicas de desenho à mão livre.
• Produzir objetos tridimensionais à mão livre.
• Desenvolver técnicas de vetorização de desenhos/ilustrações nos softwares gráficos.
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DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_306) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Definições e tipos de ilustrações. Noções de desenho geométrico. Técnicas de ilustração. Desenho à mão livre. Vetorização de
Ilustrações. Processo de representação a partir da observação. Noções de relação e proporção da figura-espaço e da figura
humana. Aulas expositivas com recursos audiovisuais, exercícios práticos de desenhos técnicos, trabalhos com ilustração por
observação. Aplicação de metodologia e etapas de um projeto de ilustração.
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DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_306) 80 2
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3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_306) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Noções de Desenho Geométrico: elementos primitivos da geometria (ponto, reta, plano); Estudo de ângulos; Perspectivas.
Fundamentos do desenho à mão livre: Composição; Percepção visual; Proporção. Fundamentos do desenho à mão livre:
Volume; Luz; Sombra; Cor. Vetorização de ilustrações: Vetorização em software gráfico; Aplicação de desenho e ilustração em
projetos gráficos.
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DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_306) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
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(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Assim, a disciplina terá aulas expositivas com recursos áudio visuais, exercícios práticos de desenhos técnicos, trabalhos com
ilustração por observação, trabalhos em grupo, releituras, composições gráficas, exposições.
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DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_306) 80 2
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6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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MÉDIO-
DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_306) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1996.
COSTA FERREIRA, Orlando. Imagem e Letra. São Paulo: EDUSP, 1994. CRAIG, James. Produção Gráfica. São Paulo: EDUSP, 1974.
EDICIONES, Parramon. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
HALL, Andrew. Fundamentos Essenciais da Ilustração. São Paulo: Rosari, 2012.
HALLAWELL, Philip. À mão livre: a linguagem do desenho. São Paulo: Mellhoramentos, 2012.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
Complementar:
DRUDI, Elisabetta; PACI, Tiziana. O Desenho da Figura No Design de Moda. Nova Edição. Barcelona: Pepin press, 2011.
EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2012.
PIPES, Alan. Desenho para designers. São Paulo: Edgard Bluche, 2010.
SANTAELLA, Lúcia. Imagens: Cognição Semiótica, Mídia. São Paulo: Iluminuras, 1998.
SEDDON, Tony. Imagens: um fluxo de trabalho digital criativo para designers gráficos. Porto Alegre: Bookman, 2009.
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HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_304) 80 2
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1. COMPETÊNCIAS
• Reconhecer a arte como reflexo da cultura e da história e as propriedades artísticas de diferentes períodos históricos
a partir da observação das características visuais do projeto.
• Refletir sobre o impacto da tecnologia industrial sobre a comunicação visual, identificando o surgimento do design
gráfico nesse contexto.
• Compreender o contexto histórico para o surgimento do design gráfico moderno e pós-moderno e a revolução
digital no design gráfico.
• Identificar o conceito de design e suas ramificações para conhecimento do mercado.
• Identificar as diferentes fases e evolução do design no contexto histórico.
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MÉDIO-
HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_304) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Estudo do surgimento do design e das interferências provocadas pelas manifestações culturais, sociais, políticas e históricas a
partir da revolução industrial. Abordagem analítica e crítica das constantes e das variáveis do processo histórico do design
gráfico, tendo em vista fatores relacionados entre design, arte, sociedade e época histórica. Relacionar as diferentes concepções
de produções de artes, com os princípios básicos que orientam a criação, produção e consumo do design gráfico, traçar o
panorama do design nos mercados mundial, brasileiro e o design como veículo de comunicação. Estudo de textos; composições
gráficas.
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HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_304) 80 2
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3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_304) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Design Gráfico: dos primórdios aos dias de hoje. A influência da arte no design gráfico. História do surgimento: aparição do
design. Revolução Industrial. Organização Industrial. primeiros usos do termo Design. Surgimento do Design no Brasil. Linha do
Tempo (Mundo e Brasil): Design Moderno-1900-09: Art and Crafts. Art Nouveau. Escola de Gasglaw. Ford – Modelo T. Cubismo e
Futurismo. Deutscher Werkbund. 1910-19: Produção em massa. Bauhaus. De Stijl. Dadaísmo, Surrealismo e Construtivismo.
1920-29: Art Decó. O Estilo Internacional. 1930-39: Streamling. 1940-49. Design Italiano. 1950-59: Escola de Ulm. A Braun.
Design Pós-Moderno. 1960-69: Movimento Hippie. 1970-79: Pop Art. Radical Design. 1980-Atual: Design Sustentável. O estilo
tipográfico internacional. A nova tipografia, design moderno. Design Digital: do papel ao eletrônico. Interfaces gráficas.
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HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_304) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: construir linha do tempo de acordo com os estilos de cada época
para compreender o panorama geral da história do design de interiores; desenvolver palestras ou oficinas com o/a docente de
História, a fim de esclarecer como o contexto histórico influencia na produção artística da época; produzir um jogo pedagógico
de associação entre os estilos e suas respectivas características; realizar pesquisa iconográfica sobre os diferentes estilos
utilizados no design de interiores, com finalidade de conhecer as características de cada estilo, a fim de produzir releituras de
obras, realizar visitas pedagógica (visita técnica) em monumentos/museus/mostras de arquitetura a fim de observar os
princípios de projeto aplicados em um ambiente real, realizar estudos de caso, a fim de perceber as diferenças das
características de cada estilo.
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HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_304) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_304) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Blucher, 2010. E-book.
CARDOSO, Rafael. Uma introdução a história do design. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução à história do design. São Paulo, Edgard Blücher, 2000.
MEGGS, Philip B. História do design gráfico. Tradução Cid Knipel Moreira, São Paulo, Cosac Naify, 2009.
Complementar:
ARRUDA, Amilton J. V. (org.). Design e inovação social. São Paulo: Blucher, 2017. E-book.
CHARLOTTE, Fiell Peter. Design do século XX. China: Taschen, 2005.
CONSOLO, Cecília (org.). Anatomia do design: uma análise do design gráfico brasileiro. São Paulo: Blücher, 2009. E-book.
DENIS, Rafael Cardoso. O design brasileiro antes do design. São Paulo, Cosac Naify, 2005.
ARRUDA, Amilton J. V. (org.). Design & complexidade. São Paulo: Blucher, 2017. E-book.
FORTY, Adrian. Objetos de desejo – design e sociedade desde 1750. São Paulo, Cosac Naify, 2008.
MELO, Chico. (Org.) Linha do tempo do design gráfico brasileiro. São Paulo: Cosac Naify: 2011.
STUART, James. Design Gráfico: Uma História Concisa. São Paulo, WMF Martins Fontes, 2001
TAMBINI, Michael. O design do século. Tradução de Cláudia Sant’Anna Martins. 2a edição brasileira. São Paulo, Editora Ática,
1999.
TAI, Hsuan-An. Design conceitos e métodos. São Paulo: Blucher, 2018. E-book.
WOLF, Peter J. Design gráfico: um dicionário visual de termos para um design global. São Paulo: Blucher, 2011. E-book.
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MÉDIO-
PLANEJAMENTO VISUAL (DE_307) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
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PLANEJAMENTO VISUAL (DE_307) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Conceitos de design e dos elementos que compõem o projeto gráfico, bem como os princípios da Gestalt. Conhecimentos
básicos sobre cor, contraste, tipografia, alinhamento, hierarquia da informação e criatividade em um projeto gráfico. Planejar e
entender o que é discurso gráfico, linguagem visual e elementos da linguagem visual. Elaboração de material gráfico para
aplicação dos conceitos aprendidos.
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PLANEJAMENTO VISUAL (DE_307) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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MÉDIO-
PLANEJAMENTO VISUAL (DE_307) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Elementos Básicos da Comunicação Visual: Ponto; Linha; Forma; Direção; Tom; Cor; Textura; Tipografia; Escala; Dimensão;
Movimento. Anatomia da mensagem visual: Percepção; Abstração. Técnicas de Expressão Visual: Equilíbrio/Instabilidade;
Simetria / Assimetria; Regularidade / Irregularidade; Simplicidade/ Complexidade; Unidade / Fragmentação; Economia /
Profusão; Minimização / Exagero; Previsibilidade / Espontaneidade; Atividade/Estase; Sutiliza / Ousadia; Neutralidade / Ênfase;
Transparência / Opacidade; Estabilidade / Variação; Exatidão / Distorção; Planura / Profundidade; Singularidade /Justaposição;
Sequencialidade/Acaso; Agudeza/Difusão; Repetição / Episodicidade.
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PLANEJAMENTO VISUAL (DE_307) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Assim, a disciplina contará com aulas expositivas utilizando-se recursos áudio visuais, exercícios práticos de desenhos técnicos,
trabalhos com ilustração, trabalhos em grupo, releituras, composições gráficas, exposições.
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PLANEJAMENTO VISUAL (DE_307) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular. Assim, serão aplicadas
provas, testes escritos ou orais; Simulados; Avaliações on-line; Relatório e Questionários; Produções coletivas e individuais de
trabalhos, exercícios e pesquisas; Seminários; Auto avaliação e observação de desempenho; Projetos, produções audiovisuais, e
estudo de caso.
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MÉDIO-
PLANEJAMENTO VISUAL (DE_307) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1996.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009.
LUPTON, Ellen, Graphic design : the new basics / Ellen Lupton and Jennifer Cole Phillips.
— Second Edition, Revised and Expanded.FILHO, João G. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. 8ed. São Paulo:
Escrituras Editora, 2009.
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
SILVA, Rafael Souza. Diagramação - O Planejamento Visual Gráfico na Comunicação
Impressa. São Paulo: Summus, 1985.
Complementar:
AMBROSE, Gavin & HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
ERBOLATO, M. L Jornalismo Gráfico. São Paulo: Loyola, 1981.
HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.
LINDWELL, William, HOLDEN, Kristina, BUTTLE, Jill. Princípios Universais do Design. Porto Alegre: Bookman, 2010.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é design. São Paulo: Callis, 2013.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010. Complementar.
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DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_310) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
• Desenvolver estampas com base em pesquisas de referências visuais, desenho, forma, composição, módulos e
rapports.
• Empregar cores no projeto gráfico conhecendo seus significados.
• Conhecer sobre materiais, processos de impressão e acabamentos no projeto da embalagem;
• Criar e aplicar o design de superfície em embalagem de produto, a partir da metodologia de design de embalagem:
do briefing a implantação do projeto.
• Analisar a embalagem a partir da sua história e funções.
• Relacionar a embalagem com ferramentas de marketing e comportamento do consumidor.
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DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_310) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Estudo princípios básicos do design de superfície, composição de estamparias visuais e táteis, utilizando técnicas de repetição
com ênfase na criação do módulo e rapport. Uso das cores, levantamento das diferentes superfícies de aplicação, técnicas de
impressão e planejamento de projeto gráfico de design de superfície utilizando a embalagem como suporte. Prototipação de
embalagem de baixa complexidade.
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MÉDIO-
DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_310) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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MÉDIO-
DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_310) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Primeiros contatos com o design de superfície e embalagem: Conceito e tipos de superfícies, áreas de atuação do design de
superfície, conceito de design de embalagem e suas diversas aplicações (papelaria, têxtil, cerâmica e revestimento, decoração e
artefatos outros). Desenvolvimento e planejamento de estampas: Elementos da estamparia, Rapport ou Repetição, Motivos ou
Figuras, Geométricos, Figurativos, Florais, Étnicos, Elementos de ritmo, Elementos de preenchimento, História da Estamparia,
Processos de impressão de estampa, Serigrafia, Criação de padrões, Módulos. Relacionar o universo da embalagem: Conceito de
embalagem, design de embalagem no Brasil, embalagens em contexto mundial. Metodologia do design de embalagem: As
particularidades da embalagem, metodologia, pontos fortes para projeto de embalagem, briefing, estudo de campo, estratégia
de design, desenho, implementação de projeto. Aplicação dos conceitos de design de superfície nos softwares gráficos: Adobe
illustrator | Adobe Photoshop | CorelDraw].
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MÉDIO-
DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_310) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, análise técnicas de rótulos e
embalagens, estudos dirigidos, leitura assistida (leitura e discussão), utilização de softwares gráficos, trabalhos em grupo e
individuais, releituras, composições gráficas, exposições.
2
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MÉDIO-
DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_310) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_310) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CHARGAS, Carmo. A história da embalagem no Brasil. São Paulo: Abre, 2006.
FREITAS, Renata Oliveira Teixeira de. Design de superfície: ações comunicacionais
táteis nos processos de criação. São Paulo: Blucher, 2018.
MESTRINER, Fabio. Design de embalagem: curso básico. 2ª. ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2007.
NEGRÃO, Celso; CAMARGO, Eleida. Design de embalagem: Do marketing à produção.
São Paulo, Novatec Editora, 2007.
RONCARELLI, Sarah. Design de embalagem. São Paulo: Edgar Blucher, 2011.
RUBIM, Renata. Desenhando a superfície. São Paulo: Edições Rosari, 2004.
Complementar:
MESTRINER, Fábio. Design De Embalagem: Curso Avançado. São Paulo: Pearson, 2004.
PEDROSA, Israel. o Universo da Cor. Rio de Janeiro: Senac, 2004.
PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: histórias, tramas, tipos e usos. São Paulo: Editora
Senac São Paulo, 2017.
RÜTHSCHILLING, Evelise. Design de superfície. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008
RONCARELLI, Sarah. Design de embalagem. São Paulo: Edgar Blucher, 2011.
RONCARELLI, Sarah; ELLICOTT, Candace. Design de embalagem: 100 fundamentos de
projeto e aplicação. Tradução: Renato Vizioli. São Paulo: Blucher, 2010.
RÜTHSCHILLING, Evelise. Design de superfície. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
SCHWARTZ, Ada Raquel Doederlein Design de superfície: por uma visão projetual geométrica e tridimensional.
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/89726
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_308) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
3
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_308) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Estudo sobre técnicas e tecnologias de criação, direção de arte, pré-impressão, processos de impressão e acabamento de
projetos gráficos. Discussão teórica e prática sobre direção de arte e etapas da produção gráfica, considerando desde a
projetação até o acabamento do material em parque gráfico. Criação de direção de arte para artefatos gráficos a partir das
necessidades de produção.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_308) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_308) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História da imprensa, história da direção de arte, etapas da produção gráfica, perfil profissional e mercado de trabalho, planejar
e desenvolver projetos gráficos que envolvam o storytelling através de mídias tradicionais e digitais. Cores e perfis, Processos de
impressão, Papel: características, tipos e formatos. Pré-impressão e arte-finalização, Tipos de prova, pós-impressão e cortes
especiais, Imagem: vetorial e bitmap. Planejamento de projeto gráfico, Conhecer as necessidades e práticas da concepção
gráfica para a publicidade: da pesquisa ao conceito. Conhecer o visual merchandising utilizado no varejo.
4
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MÉDIO-
DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_308) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, exercícios práticos de produção gráfica, trabalhos com software,
trabalhos em grupo e individuais, releituras, composições gráficas, exposições, elaboração de matrizes em fotocomposição e
peças publicitária.
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MÉDIO-
DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_308) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
DESIGN GRÁFICO
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MÉDIO-
DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_308) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BANN, David. Novo manual de produção gráfica. Porto Alegre: Bookmam, 2010.
CAPELASSO, Evandro Luiz; NICODEMO, Sérgio; MENEZES, Vinícius Del Ry. Produção gráfica: do projeto ao produto. São Paulo:
SENAC, 2019.
COSTA FERREIRA, Orlando. Imagem e letra. São Paulo: EDUSP, 1994.
VILLAS-BOAS, André. Produção gráfica para designers. Rio de janeiro: 2AB Editora, 2008.
Complementar:
BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: SENAC, 2012.
COLARO, Antônio Celso. Produção gráfica: arte e técnica na direção de arte. São Paulo: Pearson, 2016.
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Futura, 2000.
FERNANDES, Amaury. Fundamentos de produção gráfica para quem não é produtor gráfico. Rio de janeiro: Rubio, 2005.
HORIE, Ricardo Minoru. Arte-finalização: preparação e fechamento de arquivos PDF. Érica, 2008.
MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração: manipulação, conversão e fechamento de arquivos. SENAC Nacional.
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MÉDIO-
MÍDIAS DIGITAIS (DE_312) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
5
• Aplicar os elementos de interatividade, acessibilidade e usabilidade de interfaces com o usuário em sistemas digitais.
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MÉDIO-
MÍDIAS DIGITAIS (DE_312) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Apresentação das teorias das mídias digitais. Introdução ao marketing digital. Conhecimento das plataformas de mídias sociais
digitais. Introdução em UI e UX design. Produção de material hipermidiático para redes sociais digitais.
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MÉDIO-
MÍDIAS DIGITAIS (DE_312) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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MÉDIO-
MÍDIAS DIGITAIS (DE_312) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Teoria das mídias sociais digitais. Estratégias de marketing digital. Redes sociais como ferramenta de marketing. Interfaces em
redes sociais, sites e layouts para Internet. Fundamentos básicos de UI e UX.
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MÉDIO-
MÍDIAS DIGITAIS (DE_312) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
6
Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, utilização de softwares gráficos, criação
de Websites e animações, elaboração de layouts, estudos dirigidos, leitura assistida, trabalhos em grupo e individuais, releituras,
composições gráficas, exposições.
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MÉDIO-
MÍDIAS DIGITAIS (DE_312) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
DESIGN GRÁFICO
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MÉDIO-
MÍDIAS DIGITAIS (DE_312) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CASTELLS, M. A galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
GABRIEL, Marta. Marketing na era digital. São Paulo: Novatec, 2010.
QUINTÃO, Fernanda S. TRISKA, Ricardo. Design de informação em interfaces digitais: origens, definições e fundamentos.
InfoDesign, São Paulo, Vol.11, nº 1, 2014, p. 109-118.
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria das mídias digitais: linguagens, ambientes e redes. Editora Vozes Limitada, 2014.
Complementar:
BONSIEPE, G. Design, do material ao Digital. Florianópolis: Fiesc/IEL, 1997.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
COSTA, J. A imagem de marca. Um fenômeno social. São Paulo: Edições Rosari, 2008.
RECUERO, Raquel. Redes sociais na Internet. Porto Alegre: Editora Sulina, 2009.
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MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_313) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
7
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OFERTA
MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_313) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Conceito de marca e sistema de identidade visual. Estudar a história da evolução das marcas desde os primórdios aos dias
atuais. Elaboração de sistema de identidade visual e pontos de contato. Avaliar as possibilidades e critérios de sinalização para
ambientes. Elaboração de sistema de sinalização para ambientes diversos.
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MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_313) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_313) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de sistema de identidade visual. Tipos de marca. Introdução ao branding. Elementos do sistema de identidade visual.
Metodologia de criação de identidades visuais. Aplicação da marca em pontos de contato. Manual de identidade visual. Conceito
de sinalização. Sinalização externa e interna. Normativas. Sistema de informação verbal e pictórica. Materiais e processos na
sinalização. Metodologia e necessidades do sistema de sinalização.
DESIGN GRÁFICO
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MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_313) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
8
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_313) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_313) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
AAKER, David A. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ADG Brasil. O Valor do Design. São Paulo: SENAC, 2008.
ACCIOLY, Ana. Marcas de valor no mercado brasileiro. Rio de Janeiro: SENAC. 2003.
CHAMMA, Norberto; PASTORELO, Pedro D. Marcas & Sinalização: praticas em design corporativo. São Paulo: SENAC, 2007.
FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos: Desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
MORAES, Anamaria de (Org.). Avisos, advertências e projetos de sinalização: ergodesign
internacional. Rio de Janeiro: iUsEr, 2002.
WHEELER, Alina. Design de identidade de marca. Porto Alegre, Bookman, 2008.
Complementar:
MUNHOZ, Michelena; ROSITO, Daniella. Manual de Identidade Visual: guia para a construção. Rio de Janeiro:2AB, 2009.
NYEMEYER, Lucy. Elementos da Semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro.: 2AB, 2003.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Editora: LGE, 2007.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
VELHO, Ana Lúcia de Oliveira Leite. O design de sinalização no Brasil: a introdução de novos conceitos de 1970 a 2000.
Dissertação – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.
ESCOREL, Ana. O efeito multiplicador do design. São Paulo: SENAC, 2000.
GUILHERMO, Alvaro. Branding: design e estratégias de marcas. São Paulo: Demais, 2007.
MORO, Maitê Cecília Fabbri. Direito de marcas: abordagem das marcas notórias na lei 9.279/1996 e nos acordos internacionais.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
STRUNCK, Gilberto. Como criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2007.
PASTORE, Cristina Maria de Aguiar. Gestão de marcas. São Paulo. Editora Intersaberes, 2018. (Biblioteca Virtual da Pearson).
PETIT, Francesc. Faça você uma marca. 4.ed. São Paulo: Futura, 2006.
AMARAL, Maria Carolina Merhy Ferreira do. Design de loja e visual merchandising. Curitiba: InterSaberes, 2021. E-book.
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MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_309) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
9
• Entender a diagramação como fundamentadora de bons resultados no trabalho de harmonização, equilíbrio,
disposição de imagens de peças gráficas.
• Identificar as características básicas dos impressos de baixa complexidade, bem como elementos fundamentais de
cada um.
• Reconhecer os House Organs, jornais, catálogos, revistas e livros na parte de diagramação e processo produtivo em
gráficas.
• Utilizar as etapas do desenvolvimento de um projeto editorial, do conteúdo textual ao conceito visual.
• Elaborar um projeto gráfico editorial (livro, jornal e/ou revista) com base nos elementos gráficos e na hierarquia da
informação.
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MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_309) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Estudos e desenvolvimento de projetos editoriais contemporâneos e as tecnologias empregadas nesses projetos. Funções que
podem ser exercidas por um designer gráfico editorial. Observação e aplicação das linguagens gráficas e suas estruturas de
configuração. Tipos de Impressos. Publicações editoriais. Diagramação. Elaboração de um projeto gráfico onde possa ser
desenvolvida as capacidades e teorias apresentadas.
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MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_309) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_309) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
O que é design editorial. Funções. Impressos e publicações editoriais: Tipos de impressos, Breve panorama do design editorial.
Diagramação. Grid. Margens e Sangria. Tipografia: Tipografia e composição de texto. Formatação de texto. Alinhamento de
texto. Espaço entre letras. Espaço entre linhas. Textos empilhados e na vertical. Combinação de tipos. Largura da coluna.
Parágrafo. Texto sobre imagem. Hierarquia da informação em impressos e publicações. Ilustração e elementos gráficos em
impressos e publicações. Produtos editoriais. Características comuns dos produtos editoriais. Como fazer um projeto editorial. A
capa. Tipos de capa. Elementos da capa. Montando uma capa. Impressos de baixa complexidade: Cartão de visita, Banner,
10
Cartaz, Folder, Folheto, Anúncio, Convite, Display e Visual Merchandising. Impressos de alta complexidade: Encarte, Jornal,
Catálogo, Revista, Livro. Estrutura do livro. Elementos Pré-textual. Elementos Pós-textual. Arte-finalização de impressos.
Acabamentos. Laminação. Verniz. Relevo. Hot Stamping. Materiais para capa. Dobraduras.
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PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_309) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Desta forma, as aulas serão expositivas com uso de recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, utilização
de softwares gráficos, trabalhos em grupo e individuais, releituras, composições gráficas, exposições.
DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_309) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_309) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos de design criativo. Porto Alegre: Bookman, 2012.
OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2002.
HALUCH, Aline. Guia prático de design editorial : criando livros completos. Teresópolis, RJ: 2AB, 2013.
MARTINS FILHO, Plinio. Manual de Editoração e Estilo. São Paulo, UNICAMP, 2016.
PERUYERA, Matias. A estrutura do livro: processos de diagramação e editoração. Paraná: Intersaberes, 2019.
PERUYERA, Matias. Diagramação e layout. Paraná: Intersaberes, 2018.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: L&pm, 2003.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Complementar:
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GILLON, Laura Karin; WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento. São Paulo: Callis,
2006.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009.
PHILIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2011.
SILVA, Rafael Sousa. Diagramação: planejamento visual gráfico na comunicação impressa. São Paulo: Summus, 1985.
SAMARA, Timothy. Grid: Construção e Desconstrução. Tradução de Denise Bottman.
11
São Paulo: Cosac Naify, 2007.
SHAOQIANG, Wang. New Page Design: Layout and Editorial Design. Espanha: Hoak, 2022.
ROBERTS, Lucienne. Grids: Soluções Criativas para Designers Gráficos. Porto Alegre: Bookman, 2019.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_311) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_311) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Uso de técnicas e metodologias do design no desenvolvimento de projetos gráficos de acordo com as necessidades do público
alvo fazendo uso da criatividade, inovação e do design emocional. Produção de projetos ou artefatos baseados em técnicas e
diretrizes do design contemporâneo.
DESIGN GRÁFICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_311) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
12
DESIGN GRÁFICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_311) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Etapas do processo criativo (problema, análise do problema, geração de alternativas. Análise das alternativas, solução. Técnicas
de criatividade. Design emocional.Inovações em design. Visual Merchandising.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_311) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, atividades criativas
(Brainstorming;Design thinking); estudos dirigidos, leitura assistida (leitura e discussão), trabalhos em grupo e individuais,
releituras, composições gráficas, exposições.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_311) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Desta forma, serão aplicadas provas, testes escritos ou orais; Simulados; • Avaliações on-line; Relatório e Questionários;
Produções coletivas e individuais de trabalhos, exercícios e pesquisas; Seminários; Auto avaliação e observação de desempenho;
Projetos, produções audiovisuais, e estudo de caso.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_311) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design thinking: ação ou prática de pensar o design. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
FUENTES, Rodolfo. A prática do design gráfico: uma metodologia criativa. São Paulo: Rosari, 2006.
Complementar:
BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Blucher, 2010.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras, 2008.
LOBACH, Bernd. Design Industrial: Bases para a Configuração dos Produtos Industriais. São Paulo: Blucher, 2011.
MORGAN, Tony. Visual merchandising: Vitrines e interiores comerciais. Sao Paulo: GG Brasil, 2011.
PHILIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2011.
13
DESIGN GRÁFICO [SUBSEQUENTE]
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_315) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
• Utilizar equipamentos tecnológicos de trabalho na área de design gráfico, que permitam integrar sistemas de
informação visual, artístico e estético.
• Operar software de edição de vetores para auxiliar nos processos de criação e finalização do projeto gráfico.
• Operar software de edição de imagens para auxiliar nos processos de criação e finalização do projeto gráfico.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_315) 80 1
2. EMENTA
Uso da tecnologia e conceito da computação gráfica. Aplicabilidade de software vetorial e de editor de imagem bitmap.
Planejamento e o desenvolvimento de projetos gráficos de baixa/média complexidade. Ferramentas informatizadas de
comunicação visual. Aplicação de software vetorial e editor de imagem, utilizando as principais ferramentas para o
desenvolvimento de projetos gráficos. Aplicação de formatos de arquivos e seus processos de fechamento para versões digitais
e impressas.
DESIGN GRÁFICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_315) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Informática como interface para comunicação visual: Sistemas de cores Modelos e padrões de cores, Imagem Vetorial x Bitmap,
Resolução e tamanho de imagem, Armazenamento e transporte de imagem, Gerenciamento de arquivos e fontes, Formatos de
arquivos. Software vetorial (CorelDraw, Adobe Photoshop ou Softwares livres: Gimp, Inkscape): Introdução ao programa, Caixa
de ferramentas, Criando e salvando arquivos, Criando figuras simples, Ferramenta forma, Contornos e Preenchimentos, Tipos de
textos, Efeitos sobre o objeto, Figuras e Símbolos, Objetos em PowerClip, Linhas-guia, Criando figuras complexas, Importando e
exportando documentos, Visualização de impressão, Imprimindo páginas, Preparação de arquivos para bureau de serviço, Uso
das paletas de cores, Importando e Exportando – tipos de extensão, Impressão em ladrilho, Impressão com marcas de corte,
Impressão com informações do arquivo, Impressão avançada, Tipos de alinhamento e distribuição, Trabalhando com bitmaps,
Publicação na web, Tipos de publicação em PDF. Editor de imagem bitmap: Introdução ao programa, Barra de Ferramentas,
Abrir e importar imagens, Começar e salvar uma imagem, Profundidade de bits, Ajustes básicos de tom e cor, Utilizando
camadas, Seleção e colorização, Ferramenta Pen, Ferramenta de Texto, Filtros, Resolução de imagens para impressos e para
web, Impressão, Ajustes avançados de tom e cor, Mesclagem, Pintura digital, Filtros Inteligentes, Correção de imagens, Ajuste de
Nitidez, Máscaras e recortes.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_315) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_315) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular. Assim, serão realizadas
provas, testes escritos ou orais, simulados, avaliações on-line, relatórios e questionários, produções coletivas e individuais de
trabalhos, exercícios e pesquisas, seminários, auto avaliação e observação de desempenho, projetos, produções audiovisuais, e
estudo de caso.
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SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – IMAGENS E VETORES (DE_315) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ANDRADE, Marcos Serafim de. CorelDraw 2019. São Paulo: Senac, 2019.
ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Photoshop CC. São Paulo: Senac, 2018.
JUNIOR, Gamba. Computação gráfica para designers: dialogando com caixinhas de diálogo. Rio de Janeiro: 2AB, 2003.
SEDDON, Tony. Imagens: um fluxo de trabalho digital criativo para designers gráficos. Porto Alegre, Editora Bookman, 2009.
Complementar:
ASSIS, Simone. Práticas criativas no design gráfico contemporâneo, Yellow Editora, 2017.
COREL COPORATION. Guia do usuário do CorelDRAW® 2021. Ottawa, 2021.
HORIE, Ricardo; OLIVEIRA, Ana Critina. Crie Projetos Gráficos com Photoshop CC, Coreldraw X7 e Indesign CC. São Paulo: Editora
Érica, 2014.
JUSTO, Thiago Cesar Teixeira. Diagramação: Fundamentos e técnicas – Editora
Senai - SP, 2017.
ROSA, Velcy Soutier da. Design gráfico e criatividade. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
Softwares livres (Gimp, Inkscape) 2022.
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SUBSEQUENTE DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_316) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
• Aplicar o ponto, a reta, o plano e as perspectivas no desenho e ilustração para trabalhos gráficos.
• Utilizar as técnicas de desenho à mão livre.
• Produzir objetos tridimensionais à mão livre.
• Desenvolver técnicas de vetorização de desenhos/ilustrações nos softwares gráficos.
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SUBSEQUENTE DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_316) 80 1
2. EMENTA
Definições e tipos de ilustrações. Noções de desenho geométrico. Técnicas de ilustração. Desenho à mão livre. Vetorização de
Ilustrações. Processo de representação a partir da observação. Noções de relação e proporção da figura-espaço e da figura
humana. Aulas expositivas com recursos audiovisuais, exercícios práticos de desenhos técnicos, trabalhos com ilustração por
observação. Aplicação de metodologia e etapas de um projeto de ilustração.
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SUBSEQUENTE DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_316) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Noções de Desenho Geométrico: elementos primitivos da geometria (ponto, reta, plano); Estudo de ângulos; Perspectivas.
Fundamentos do desenho à mão livre: Composição; Percepção visual; Proporção. Fundamentos do desenho à mão livre:
Volume; Luz; Sombra; Cor. Vetorização de ilustrações: Vetorização em software gráfico; Aplicação de desenho e ilustração em
projetos gráficos.
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_316) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Assim, a disciplina terá aulas expositivas com recursos áudio visuais, exercícios práticos de desenhos técnicos, trabalhos com
ilustração por observação, trabalhos em grupo, releituras, composições gráficas, exposições.
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SUBSEQUENTE DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_316) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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SUBSEQUENTE DESENHO E ILUSTRAÇÃO (DE_316) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1996.
COSTA FERREIRA, Orlando. Imagem e Letra. São Paulo: EDUSP, 1994. CRAIG, James. Produção Gráfica. São Paulo: EDUSP, 1974.
EDICIONES, Parramon. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
HALL, Andrew. Fundamentos Essenciais da Ilustração. São Paulo: Rosari, 2012.
HALLAWELL, Philip. À mão livre: a linguagem do desenho. São Paulo: Mellhoramentos, 2012.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
Complementar:
DRUDI, Elisabetta; PACI, Tiziana. O Desenho da Figura No Design de Moda. Nova Edição. Barcelona: Pepin press, 2011.
EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2012.
PIPES, Alan. Desenho para designers. São Paulo: Edgard Bluche, 2010.
SANTAELLA, Lúcia. Imagens: Cognição Semiótica, Mídia. São Paulo: Iluminuras, 1998.
SEDDON, Tony. Imagens: um fluxo de trabalho digital criativo para designers gráficos. Porto Alegre: Bookman, 2009.
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_314) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
• Reconhecer a arte como reflexo da cultura e da história e as propriedades artísticas de diferentes períodos históricos
a partir da observação das características visuais do projeto.
• Refletir sobre o impacto da tecnologia industrial sobre a comunicação visual, identificando o surgimento do design
gráfico nesse contexto.
• Compreender o contexto histórico para o surgimento do design gráfico moderno e pós-moderno e a revolução
digital no design gráfico.
• Identificar o conceito de design e suas ramificações para conhecimento do mercado.
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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_314) 80 1
2. EMENTA
Estudo do surgimento do design e das interferências provocadas pelas manifestações culturais, sociais, políticas e históricas a
partir da revolução industrial. Abordagem analítica e crítica das constantes e das variáveis do processo histórico do design
gráfico, tendo em vista fatores relacionados entre design, arte, sociedade e época histórica. Relacionar as diferentes concepções
de produções de artes, com os princípios básicos que orientam a criação, produção e consumo do design gráfico, traçar o
panorama do design nos mercados mundial, brasileiro e o design como veículo de comunicação. Estudo de textos; composições
gráficas.
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_314) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Design Gráfico: dos primórdios aos dias de hoje. A influência da arte no design gráfico. História do surgimento: aparição do
design. Revolução Industrial. Organização Industrial. primeiros usos do termo Design. Surgimento do Design no Brasil. Linha do
Tempo (Mundo e Brasil): Design Moderno-1900-09: Art and Crafts. Art Nouveau. Escola de Gasglaw. Ford – Modelo T. Cubismo e
Futurismo. Deutscher Werkbund. 1910-19: Produção em massa. Bauhaus. De Stijl. Dadaísmo, Surrealismo e Construtivismo.
1920-29: Art Decó. O Estilo Internacional. 1930-39: Streamling. 1940-49. Design Italiano. 1950-59: Escola de Ulm. A Braun.
Design Pós-Moderno. 1960-69: Movimento Hippie. 1970-79: Pop Art. Radical Design. 1980-Atual: Design Sustentável. O estilo
tipográfico internacional. A nova tipografia, design moderno. Design Digital: do papel ao eletrônico. Interfaces gráficas.
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_314) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: construir linha do tempo de acordo com os estilos de cada época
para compreender o panorama geral da história do design de interiores; desenvolver palestras ou oficinas com o/a docente de
História, a fim de esclarecer como o contexto histórico influencia na produção artística da época; produzir um jogo pedagógico
de associação entre os estilos e suas respectivas características; realizar pesquisa iconográfica sobre os diferentes estilos
utilizados no design de interiores, com finalidade de conhecer as características de cada estilo, a fim de produzir releituras de
obras; realizar visitas pedagógica (visita técnica) em monumentos/museus/mostras de arquitetura a fim de observar os
princípios de projeto aplicados em um ambiente real; realizar estudos de caso, a fim de perceber as diferenças das
características de cada estilo.
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO (DE_314) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
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necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Blucher, 2010. E-book.
CARDOSO, Rafael. Uma introdução a história do design. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução à história do design. São Paulo, Edgard Blücher, 2000.
MEGGS, Philip B. História do design gráfico. Tradução Cid Knipel Moreira, São Paulo, Cosac Naify, 2009.
Complementar:
ARRUDA, Amilton J. V. (org.). Design e inovação social. São Paulo: Blucher, 2017. E-book.
CHARLOTTE, Fiell Peter. Design do século XX. China: Taschen, 2005.
CONSOLO, Cecília (org.). Anatomia do design: uma análise do design gráfico brasileiro. São Paulo: Blücher, 2009. E-book.
DENIS, Rafael Cardoso. O design brasileiro antes do design. São Paulo, Cosac Naify, 2005.
ARRUDA, Amilton J. V. (org.). Design & complexidade. São Paulo: Blucher, 2017. E-book.
FORTY, Adrian. Objetos de desejo – design e sociedade desde 1750. São Paulo, Cosac Naify, 2008.
MELO, Chico. (Org.) Linha do tempo do design gráfico brasileiro. São Paulo: Cosac Naify: 2011.
STUART, James. Design Gráfico: Uma História Concisa. São Paulo, WMF Martins Fontes, 2001
TAMBINI, Michael. O design do século. Tradução de Cláudia Sant’Anna Martins. 2a edição brasileira. São Paulo, Editora Ática,
1999.
TAI, Hsuan-An. Design conceitos e métodos. São Paulo: Blucher, 2018. E-book.
WOLF, Peter J. Design gráfico: um dicionário visual de termos para um design global. São Paulo: Blucher, 2011. E-book.
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SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO VISUAL (DE_317) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
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2. EMENTA
Conceitos de design e dos elementos que compõem o projeto gráfico, bem como os princípios da Gestalt. Conhecimentos
básicos sobre cor, contraste, tipografia, alinhamento, hierarquia da informação e criatividade em um projeto gráfico. Planejar e
entender o que é discurso gráfico, linguagem visual e elementos da linguagem visual. Elaboração de material gráfico para
aplicação dos conceitos aprendidos.
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SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO VISUAL (DE_317) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Elementos Básicos da Comunicação Visual: Ponto; Linha; Forma; Direção; Tom; Cor; Textura; Tipografia; Escala; Dimensão;
Movimento. Anatomia da mensagem visual: Percepção; Abstração. Técnicas de Expressão Visual: Equilíbrio/Instabilidade;
Simetria / Assimetria; Regularidade / Irregularidade; Simplicidade/ Complexidade; Unidade / Fragmentação; Economia /
Profusão; Minimização / Exagero; Previsibilidade / Espontaneidade; Atividade/Estase; Sutiliza / Ousadia; Neutralidade / Ênfase;
Transparência / Opacidade; Estabilidade / Variação; Exatidão / Distorção; Planura / Profundidade; Singularidade /Justaposição;
Sequencialidade/Acaso; Agudeza/Difusão; Repetição / Episodicidade.
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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Assim, a disciplina contará com aulas expositivas utilizando-se recursos áudio visuais, exercícios práticos de desenhos técnicos,
trabalhos com ilustração, trabalhos em grupo, releituras, composições gráficas, exposições.
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SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO VISUAL (DE_317) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular. Assim, serão aplicadas
provas, testes escritos ou orais; Simulados; Avaliações on-line; Relatório e Questionários; Produções coletivas e individuais de
trabalhos, exercícios e pesquisas; Seminários; Auto avaliação e observação de desempenho; Projetos, produções audiovisuais, e
estudo de caso.
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SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO VISUAL (DE_317) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1996.
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DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009.
LUPTON, Ellen, Graphic design : the new basics / Ellen Lupton and Jennifer Cole Phillips.
— Second Edition, Revised and Expanded.FILHO, João G. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. 8ed. São Paulo:
Escrituras Editora, 2009.
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
SILVA, Rafael Souza. Diagramação - O Planejamento Visual Gráfico na Comunicação
Impressa. São Paulo: Summus, 1985
Complementar:
AMBROSE, Gavin & HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
ERBOLATO, M. L Jornalismo Gráfico. São Paulo: Loyola, 1981.
HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.
LINDWELL, William, HOLDEN, Kristina, BUTTLE, Jill. Princípios Universais do Design. Porto Alegre: Bookman, 2010.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é design. São Paulo: Callis, 2013.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
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SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – EDITORIAL (DE_321) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – EDITORIAL (DE_321) 80 2
2. EMENTA
Informática como interface da comunicação visual; Aplicabilidade básica e avançada do software Adobe Illustrator;
Aplicabilidade básica e avançada do software Adobe InDesign.
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SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – EDITORIAL (DE_321) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Adobe Illustrator Básico: Introdução ao programa; Criando e salvando arquivos; Importando e exportando arquivos; Caixa de
ferramentas; Ferramentas de Desenho; Ferramenta Manipulação de caminhos; Linhas e nós; Contornos e Preenchimentos;
Textos; Paleta Pathfinder; Manipulando objetos; Camadas; Blend; Máscaras; Transparências; Imprimindo; Avançado: Ações;
Salvando imagens vetoriais para web; Exportando para web; Mapas de Imagens; Fatiamento; Fechamento de arquivo;
Importação e exportação em PDF; Visualização de impressão; Saída para Impressão. Adobe InDesign Básico: Introdução ao
programa; Barra de aplicativos; Painéis; Criando novo documento; Configurando réguas; Bleed e Slug; Cores e vetores;
Trabalhando com frames; Páginas Mestres; Paginação Automática; Formatação de texto; Criar estilos de texto; Formatar
Parágrafos; Text Wrap; Tabulação e Tabelas; Importar imagens; Camadas; Avançado: Painel Efeitos; Estilo de Parágrafos e Estilo
de caracteres; Índice automático; Biblioteca; Fechamento de arquivo; Importação e exportação em PDF; Saída para Impressão.
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SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – EDITORIAL (DE_321) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada. Serão utilizados,
também, exercícios práticos de produção gráfica e trabalhos com software.
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SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – EDITORIAL (DE_321) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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OFERTA
SUBSEQUENTE COMPUTAÇÃO GRÁFICA – EDITORIAL (DE_321) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ADOBE SYSTEMS INCORPORATED. Utilização do ADOBE® ILLUSTRATOR® CC. California, 2022.
ADOBE SYSTEMS INCORPORATED. Utilização do ADOBE® INDESIGN® CC. California, 2022.
ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe InDesign. São Paulo: Senac, 2019.
ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Illustrator. São Paulo: Senac, 2019.
Complementar:
AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica: Teoria e Prática. Volume 2.
JUNIOR, Gamba. Computação gráfica para designers: dialogando com caixinhas de diálogo. Rio de Janeiro: 2AB, 2011.
VECHIO, Gustavo Del. Design Gráfico Com Adobe Illustrator- Artes E Design. 2.
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_323) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
• Desenvolver estampas com base em pesquisas de referências visuais, desenho, forma, composição, módulos e
rapports.
• Empregar cores no projeto gráfico conhecendo seus significados.
• Conhecer sobre materiais, processos de impressão e acabamentos no projeto da embalagem;
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• Criar e aplicar o design de superfície em embalagem de produto, a partir da metodologia de design de embalagem:
do briefing a implantação do projeto.
• Analisar a embalagem a partir da sua história e funções.
• Relacionar a embalagem com ferramentas de marketing e comportamento do consumidor.
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SUBSEQUENTE DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_323) 80 2
2. EMENTA
Estudo princípios básicos do design de superfície, composição de estamparias visuais e táteis, utilizando técnicas de repetição
com ênfase na criação do módulo e rapport. Uso das cores, levantamento das diferentes superfícies de aplicação, técnicas de
impressão e planejamento de projeto gráfico de design de superfície utilizando a embalagem como suporte. Prototipação de
embalagem de baixa complexidade.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_323) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Primeiros contatos com o design de superfície e embalagem: Conceito e tipos de superfícies, áreas de atuação do design de
superfície, conceito de design de embalagem e suas diversas aplicações (papelaria, têxtil, cerâmica e revestimento, decoração e
artefatos outros). Desenvolvimento e planejamento de estampas: Elementos da estamparia, Rapport ou Repetição, Motivos ou
Figuras, Geométricos, Figurativos, Florais, Étnicos, Elementos de ritmo, Elementos de preenchimento, História da Estamparia,
Processos de impressão de estampa, Serigrafia, Criação de padrões, Módulos. Relacionar o universo da embalagem: Conceito de
embalagem, design de embalagem no Brasil, embalagens em contexto mundial. Metodologia do design de embalagem: As
particularidades da embalagem, metodologia, pontos fortes para projeto de embalagem, briefing, estudo de campo, estratégia
de design, desenho, implementação de projeto. Aplicação dos conceitos de design de superfície nos softwares gráficos: Adobe
illustrator | Adobe Photoshop | CorelDraw].
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_323) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, análise técnicas de rótulos e
embalagens, estudos dirigidos, leitura assistida (leitura e discussão), utilização de softwares gráficos, trabalhos em grupo e
individuais, releituras, composições gráficas, exposições.
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_323) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE DESIGN DE SUPERFÍCIE E EMBALAGEM (DE_323) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CHARGAS, Carmo. A história da embalagem no Brasil. São Paulo: Abre, 2006.
FREITAS, Renata Oliveira Teixeira de. Design de superfície: ações comunicacionais
táteis nos processos de criação. São Paulo: Blucher, 2018.
MESTRINER, Fabio. Design de embalagem: curso básico. 2ª. ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2007.
NEGRÃO, Celso; CAMARGO, Eleida. Design de embalagem: Do marketing à produção.
São Paulo, Novatec Editora, 2007.
RONCARELLI, Sarah. Design de embalagem. São Paulo: Edgar Blucher, 2011.
RUBIM, Renata. Desenhando a superfície. São Paulo: Edições Rosari, 2004.
Complementar:
MESTRINER, Fábio. Design De Embalagem: Curso Avançado. São Paulo: Pearson, 2004.
PEDROSA, Israel. o Universo da Cor. Rio de Janeiro: Senac, 2004.
PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: histórias, tramas, tipos e usos. São Paulo: Editora
Senac São Paulo, 2017.
RÜTHSCHILLING, Evelise. Design de superfície. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
RONCARELLI, Sarah. Design de embalagem. São Paulo: Edgar Blucher, 2011.
RONCARELLI, Sarah; ELLICOTT, Candace. Design de embalagem: 100 fundamentos de
projeto e aplicação. Tradução: Renato Vizioli. São Paulo: Blucher, 2010.
RÜTHSCHILLING, Evelise. Design de superfície. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
SCHWARTZ, Ada Raquel Doederlein Design de superfície: por uma visão projetual geométrica e tridimensional.
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/89726
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_320) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_320) 80 2
2. EMENTA
Estudo sobre técnicas e tecnologias de criação, direção de arte, pré-impressão, processos de impressão e acabamento de
projetos gráficos. Discussão teórica e prática sobre direção de arte e etapas da produção gráfica, considerando desde a
projetação até o acabamento do material em parque gráfico. Criação de direção de arte para artefatos gráficos a partir das
necessidades de produção.
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DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_320) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História da imprensa, história da direção de arte, etapas da produção gráfica, perfil profissional e mercado de trabalho, planejar
e desenvolver projetos gráficos que envolvam o storytelling através de mídias tradicionais e digitais. Cores e perfis, Processos de
impressão, Papel: características, tipos e formatos. Pré-impressão e arte-finalização, Tipos de prova, pós-impressão e cortes
especiais, Imagem: vetorial e bitmap. Planejamento de projeto gráfico, Conhecer as necessidades e práticas da concepção
gráfica para a publicidade: da pesquisa ao conceito. Conhecer o visual merchandising utilizado no varejo.
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SUBSEQUENTE DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_320) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, exercícios práticos de produção gráfica, trabalhos com software,
trabalhos em grupo e individuais, releituras, composições gráficas, exposições, elaboração de matrizes em fotocomposição e
peças publicitária.
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SUBSEQUENTE DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_320) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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SUBSEQUENTE DIREÇÃO DE ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA (DE_320) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BANN, David. Novo manual de produção gráfica. Porto Alegre: Bookmam, 2010.
CAPELASSO, Evandro Luiz; NICODEMO, Sérgio; MENEZES, Vinícius Del Ry. Produção gráfica: do projeto ao produto. São Paulo:
SENAC, 2019.
COSTA FERREIRA, Orlando. Imagem e letra. São Paulo: EDUSP, 1994.
VILLAS-BOAS, André. Produção gráfica para designers. Rio de janeiro: 2AB Editora, 2008.
Complementar:
BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: SENAC, 2012.
COLARO, Antônio Celso. Produção gráfica: arte e técnica na direção de arte. São Paulo: Pearson, 2016.
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Futura, 2000.
FERNANDES, Amaury. Fundamentos de produção gráfica para quem não é produtor gráfico. Rio de janeiro: Rubio, 2005.
HORIE, Ricardo Minoru. Arte-finalização: preparação e fechamento de arquivos PDF. Érica, 2008.
MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração: manipulação, conversão e fechamento de arquivos. SENAC Nacional.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_324) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN GRÁFICO
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SUBSEQUENTE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_324) 40 2
2. EMENTA
Estudo de conhecimentos relacionados à formação de preço e venda levando em consideração os aspectos, estratégias e
conceitos de marketing aplicados ao design gráfico. Apresentação de projetos ao cliente. Criação de portfólio para demonstrar
habilidades técnicas e criativas para clientes.
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SUBSEQUENTE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_324) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Mercado do design gráfico brasileiro. Diferença entre concorrência e Benchmarks. • Métodos de precificação utilizando o índice
Markup e tabela de referência de associações de design gráfico brasileiro. Estratégias de marketing no design gráfico.
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SUBSEQUENTE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_324) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
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OFERTA
SUBSEQUENTE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_324) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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SUBSEQUENTE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (DE_324) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
AMBRÓSIO, Vicente . Plano de marketing passo a passo. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 1999.
ANÁLISE SWOT. In: Wikipedia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_SWOT> Acesso em 9 set. 2022.
BRAGA, M. C. (Org.). O papel social do design gráfico: história, conceitos e atuação profissional. São Paulo, Brasil: Editora Senac,
2019.
CARDOSO, R. Uma introdução a história do design. São Paulo, Brasil: Blucher, 2000.
GABRIEL, Marta. Marketing na era digital. São Paulo: Novatec, 2010.
LEIBFRIED, K. H. J. Benchmarking - uma ferramenta para melhoria contínua. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
Complementar:
MORAES, D. Análise do design brasileiro - Entre mimese e mestiçagem. São Paulo, Brasil: Blucher, 2005.
WEIZMANN, E. Entre o papel e o digital. In Megido, V. F. (Org.), Revolução do Design: Conexões para o Século XXI. (Cap. V). São
Paulo, Brasil: Editora Gente, 2016.
ZAIRI, M.; LEONARD, P. Benchmarking prático: o guia completo. São Paulo: Atlas, 1995.
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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_322) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_322) 80 2
2. EMENTA
Estudos e desenvolvimento de projetos editoriais contemporâneos e as tecnologias empregadas nesses projetos. Funções que
podem ser exercidas por um designer gráfico editorial. Observação e aplicação das linguagens gráficas e suas estruturas de
configuração. Tipos de Impressos. Publicações editoriais. Diagramação. Elaboração de um projeto gráfico onde possa ser
desenvolvida as capacidades e teorias apresentadas.
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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_322) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
O que é design editorial. Funções. Impressos e publicações editoriais: Tipos de impressos, Breve panorama do design editorial.
Diagramação. Grid. Margens e Sangria. Tipografia: Tipografia e composição de texto. Formatação de texto. Alinhamento de
texto. Espaço entre letras. Espaço entre linhas. Textos empilhados e na vertical. Combinação de tipos. Largura da coluna.
Parágrafo. Texto sobre imagem. Hierarquia da informação em impressos e publicações. Ilustração e elementos gráficos em
impressos e publicações. Produtos editoriais. Características comuns dos produtos editoriais. Como fazer um projeto editorial. A
capa. Tipos de capa. Elementos da capa. Montando uma capa. Impressos de baixa complexidade: Cartão de visita, Banner,
Cartaz, Folder, Folheto, Anúncio, Convite, Display e Visual Merchandising. Impressos de alta complexidade: Encarte, Jornal,
Catálogo, Revista, Livro. Estrutura do livro. Elementos Pré-textual. Elementos Pós-textual. Arte-finalização de impressos.
Acabamentos. Laminação. Verniz. Relevo. Hot Stamping. Materiais para capa. Dobraduras.
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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_322) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
Desta forma, as aulas serão expositivas com uso de recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, utilização
de softwares gráficos, trabalhos em grupo e individuais, releituras, composições gráficas, exposições.
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OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_322) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
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necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – PUBLICAÇÕES EDITORIAIS (DE_322) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos de design criativo. Porto Alegre: Bookman, 2012.
OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2002.
HALUCH, Aline. Guia prático de design editorial : criando livros completos. Teresópolis, RJ: 2AB, 2013.
MARTINS FILHO, Plinio. Manual de Editoração e Estilo. São Paulo, UNICAMP, 2016.
PERUYERA, Matias. A estrutura do livro: processos de diagramação e editoração. Paraná: Intersaberes, 2019.
PERUYERA, Matias. Diagramação e layout. Paraná: Intersaberes, 2018.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: L&pm, 2003.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Complementar:
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GILLON, Laura Karin; WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento. São Paulo: Callis,
2006.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Editora: ESCRITURAS, 2009.
PHILIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2011.
SILVA, Rafael Sousa. Diagramação: planejamento visual gráfico na comunicação impressa. São Paulo: Summus, 1985.
SAMARA, Timothy. Grid: Construção e Desconstrução. Tradução de Denise Bottman.
São Paulo: Cosac Naify, 2007.
SHAOQIANG, Wang. New Page Design: Layout and Editorial Design. Espanha: Hoak, 2022.
ROBERTS, Lucienne. Grids: Soluções Criativas para Designers Gráficos. Porto Alegre: Bookman, 2019.
DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CONTEMPORÂNEO (DE_325) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
• Compreender o surgimento do design no Brasil e sua influência na sociedade e a importância na construção cultural
nacional.
• Identificar os artefatos contemporâneos e suas principais características.
• Desenvolver projetos com viabilidade técnica e financeira, considerando os princípios da sustentabilidade ambiental
DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CONTEMPORÂNEO (DE_325) 40 3
2. EMENTA
Práticas contemporâneas do design. Design nacional. Design regional. Estudos das manifestações e suas características em
âmbito nacional e regional. Sustentabilidade no design. Desenvolvimento de projeto sustentável.
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DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CONTEMPORÂNEO (DE_325) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Design no Brasil antes do design Surgimento do design brasileiro. Design contemporâneo brasileiro. Principais expoentes do
design nacional. Produção cultural no Nordeste. Design em Pernambuco. Contextualização do design e sustentabilidade. Etapas
do processo de produção. Ciclo de vida dos produtos. Ecodesign x Design Sustentável x Sustentabilidade.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CONTEMPORÂNEO (DE_325) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CONTEMPORÂNEO (DE_325) 40 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
DESIGN GRÁFICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESIGN CONTEMPORÂNEO (DE_325) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
LEON, Ethel. Design brasileiro: quem fez, quem faz. Rio de Janeiro: Senac, 2005.
CHARLOTTE, Fiell Peter. Design do século XX. China: Taschen, 2005.
HELLER, Steven. 100 Ideias que Mudaram o Design Gráfico: De Gutemberg aos Suíços, Hippies e Punks Até os Tablets. São Paulo:
Rosari, 2012.
MELO, Chico. (Org.) Linha do tempo do design gráfico brasileiro. São Paulo: Cosac Naify: 2011.
ONO, Maristela Mitsuko, Design e cultura: sintonia essencial. Curitiba: Edição da autora, 2006.
Complementar:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design thinking: ação ou prática de pensar o design. Porto Alegre: Bookman, 2011.
CARDOSO, Rafael. Uma introdução a história do design. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
11
DROSTE, Magdalena. Bauhaus. Taschen do Brasil, 2006.
LÖBACH, Bernd. Design Industrial: Bases Para a Configuração dos Produtos Industriais. São Paulo: Blucher, 2001.
STICKDORN, Marc; LAWRENCE, Adam; HORMESS, Markus; SCHNEIDER, Jakob. Isto é Design de Serviço na Prática. Como Aplicar o
Design de Serviço no Mundo Real: Manual do Praticante. Porto Alegre: Bookman, 2020.
STICKDORN, Marc; SCHNEIDER, Jakob (org). Isto é Design Thinking de Serviços: Fundamentos, Ferramentas, Casos. Porto Alegre:
Bookman, 2014.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÍDIAS DIGITAIS (DE_327) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN GRÁFICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÍDIAS DIGITAIS (DE_327) 80 3
2. EMENTA
Apresentação das teorias das mídias digitais. Introdução ao marketing digital. Conhecimento das plataformas de mídias sociais
digitais. Introdução em UI e UX design. Produção de material hipermidiático para redes sociais digitais.
DESIGN GRÁFICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÍDIAS DIGITAIS (DE_327) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Teoria das mídias sociais digitais. Estratégias de marketing digital. Redes sociais como ferramenta de marketing. Interfaces em
redes sociais, sites e layouts para Internet. Fundamentos básicos de UI e UX.
DESIGN GRÁFICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÍDIAS DIGITAIS (DE_327) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, utilização de softwares gráficos, criação
de Websites e animações, elaboração de layouts, estudos dirigidos, leitura assistida, trabalhos em grupo e individuais, releituras,
composições gráficas, exposições.
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DESIGN GRÁFICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÍDIAS DIGITAIS (DE_327) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
DESIGN GRÁFICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÍDIAS DIGITAIS (DE_327) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CASTELLS, M. A galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
GABRIEL, Marta. Marketing na era digital. São Paulo: Novatec, 2010.
QUINTÃO, Fernanda S. TRISKA, Ricardo. Design de informação em interfaces digitais: origens, definições e fundamentos.
InfoDesign, São Paulo, Vol.11, nº 1, 2014, p. 109-118.
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria das mídias digitais: linguagens, ambientes e redes. Editora Vozes Limitada, 2014.
Complementar:
BONSIEPE, G. Design, do material ao Digital. Florianópolis: Fiesc/IEL, 1997.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
COSTA, J. A imagem de marca. Um fenômeno social. São Paulo: Edições Rosari, 2008.
RECUERO, Raquel. Redes sociais na Internet. Porto Alegre: Editora Sulina, 2009.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MOTION DESIGN (DE_329) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
SUBSEQUENTE MOTION DESIGN (DE_329) 40 3
2. EMENTA
Design em movimento como interface da Comunicação Visual. Aplicabilidade do software com foco em animação e edição.
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DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MOTION DESIGN (DE_329) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Design em Movimento: Conceito; Fundamentos de vídeo e cinema; Pré-produção, produção e pós-produção; Vídeos digitais;
Roteiro; Arte Conceitual; Storyboard; Tipos de Câmeras e ilhas de edição; Tipos de arquivos digitais; Formatos e especificações.
Símbolos; Biblioteca; Animações; Frame-By-Frame; Animação Linear; Tweening Motion; Tweening Shape; Controle de
reprodução. Edição em Adobe Premiere Pro: Interface gráfica; Captura; Decupagem; Edição; Transição; Efeitos; Ilusão; Áudio;
Title. Efeitos em Adobe After Effects: Interface Gráfica; Animação de camadas; Importação de arquivos; Keyframes; Projects;
Criação de Composições e Pré-Composição; Transfer Mode; Animação de parâmetros simultâneos; Máscaras e Track Matte;
Texto; Filtros Especiais e Efeitos; Vector Paint; Motion Sketch; Motion Track; Chroma Key; Áudio; Finalização e saída dos vídeos;
Render e Exportação; Lights; Câmera; 3D Layer; Projeto em Motion Design.
DESIGN GRÁFICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MOTION DESIGN (DE_329) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
DESIGN GRÁFICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MOTION DESIGN (DE_329) 40 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
DESIGN GRÁFICO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MOTION DESIGN (DE_329) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BARBOSA JUNIOR, Alberto Lucena. Arte da Animação: Técnica e estética através da história. 2a ed. São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 2005.
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ADOBE SYSTEMS INCORPORATED. Utilização do ADOBE® AFTER EFFECTS® CC. California, 2022.
ADOBE SYSTEMS INCORPORATED. Utilização do ADOBE® PREMIERE PRO® CC. California, 2022.
FIELD, Syd. Manual do Roteiro. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 1995.
Complementar:
ADOBE SYSTEMS INCORPORATED. Adobre Premiere Pro. https://helpx.adobe.com/br/pdf/premiere_pro_reference.pdf. 2022.
AFFONSO, Alex. Adobe after effects: o essencial em motion graphics e vfx. São Paulo: Senac, 2021.
LAYBOURNE, Kit. The animation book: a complete guide to animated filmmaking – from flipbooksto sound cartoons to 3D
animation. New York: Three Rivers press, 1998.
PALACIOS, Fernando; TERENZZO, Martha. O guia completo do storytelling. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016.
STONE, R. Brian; Whalin Leah. The Theory and Practice of Motion Design: Critical Perspectives and Professional Practice. New
York: Routledge, 2018.
WILLIAMS, Richard. Manual de animação: Manual de métodos, princípios e fórmulas para animadores clássicos, de computador,
de jogos, de Stop motion e de internet. São Paulo: Senac, 2016.
DESIGN GRÁFICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_328) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN GRÁFICO
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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_328) 80 3
2. EMENTA
Conceito de marca e sistema de identidade visual. Estudar a história da evolução das marcas desde os primórdios aos dias
atuais. Elaboração de sistema de identidade visual e pontos de contato. Avaliar as possibilidades e critérios de sinalização para
ambientes. Elaboração de sistema de sinalização para ambientes diversos.
DESIGN GRÁFICO
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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_328) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de sistema de identidade visual. Tipos de marca. Introdução ao branding. Elementos do sistema de identidade visual.
Metodologia de criação de identidades visuais. Aplicação da marca em pontos de contato. Manual de identidade visual. Conceito
de sinalização. Sinalização externa e interna. Normativas. Sistema de informação verbal e pictórica. Materiais e processos na
sinalização. Metodologia e necessidades do sistema de sinalização.
DESIGN GRÁFICO
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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_328) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
15
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
DESIGN GRÁFICO
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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_328) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
DESIGN GRÁFICO
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SUBSEQUENTE PROJETO DE DESIGN – IDENTIDADE VISUAL E SINALIZAÇÃO (DE_328) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
AAKER, David A. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ADG Brasil. O Valor do Design. São Paulo: SENAC, 2008.
ACCIOLY, Ana. Marcas de valor no mercado brasileiro. Rio de Janeiro: SENAC. 2003.
CHAMMA, Norberto; PASTORELO, Pedro D. Marcas & Sinalização: praticas em design corporativo. São Paulo: SENAC, 2007.
FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos: Desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
MORAES, Anamaria de (Org.). Avisos, advertências e projetos de sinalização: ergodesign
internacional. Rio de Janeiro: iUsEr, 2002.
WHEELER, Alina. Design de identidade de marca. Porto Alegre, Bookman, 2008.
PEON, Maria L. Sistemas de Identidade Visual. 4. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2009.
PETIT, Francesc. Faça você uma marca. 4.ed. São Paulo: Futura, 2006.
HOLT, Douglas B. Como as marcas se tornam ícones: os princípios do branding cultural. Tradução de Gilson César Cardoso de
Sousa. São Paulo: Cultrix, 2005.
D’AGOSTINI, Douglas. Design de sinalização. São Paulo: Blucher, 2018. E-book.
LEFTERI, Chris. Materiais em design. São Paulo: Blucher, 2015. E-book.
Complementar:
MUNHOZ, Michelena; ROSITO, Daniella. Manual de Identidade Visual: guia para a construção. Rio de Janeiro:2AB, 2009.
NYEMEYER, Lucy. Elementos da Semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro.: 2AB, 2003.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Editora: LGE, 2007.
SAMARA, Timothy. Elementos do Design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
VELHO, Ana Lúcia de Oliveira Leite. O design de sinalização no Brasil: a introdução de novos conceitos de 1970 a 2000.
Dissertação – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.
ESCOREL, Ana. O efeito multiplicador do design. São Paulo: SENAC, 2000.
GUILHERMO, Alvaro. Branding: design e estratégias de marcas. São Paulo: Demais, 2007.
MORO, Maitê Cecília Fabbri. Direito de marcas: abordagem das marcas notórias na lei 9.279/1996 e nos acordos internacionais.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
SILVA, Adriana Costa e. Branding & design: identidade no varejo. Rio de Janeiro: Rio Books, 2002.
STRUNCK, Gilberto. Como criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2007.
STRUNCK, Gilberto. Viver de Design. Rio de Janeiro: 2AB, 2006.
16
DESIGN GRÁFICO
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_326) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
DESIGN GRÁFICO
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_326) 80 3
2. EMENTA
Uso de técnicas e metodologias do design no desenvolvimento de projetos gráficos de acordo com as necessidades do público
alvo fazendo uso da criatividade, inovação e do design emocional. Produção de projetos ou artefatos baseados em técnicas e
diretrizes do design contemporâneo.
DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_326) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Etapas do processo criativo (problema, análise do problema, geração de alternativas. Análise das alternativas, solução. Técnicas
de criatividade. Design emocional.Inovações em design. Visual Merchandising.
DESIGN GRÁFICO
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_326) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas expositivas com recursos áudio visuais, aulas teóricas, produção de peças gráficas, atividades criativas
(Brainstorming;Design thinking); estudos dirigidos, leitura assistida (leitura e discussão), trabalhos em grupo e individuais,
releituras, composições gráficas, exposições.
DESIGN GRÁFICO
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_326) 80 3
6. AVALIAÇÃO
17
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Desta forma, serão aplicadas provas, testes escritos ou orais; Simulados; • Avaliações on-line; Relatório e Questionários;
Produções coletivas e individuais de trabalhos, exercícios e pesquisas; Seminários; Auto avaliação e observação de desempenho;
Projetos, produções audiovisuais, e estudo de caso.
DESIGN GRÁFICO
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OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS ATUALIZADAS EM DESIGN (DE_326) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design thinking: ação ou prática de pensar o design. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
FUENTES, Rodolfo. A prática do design gráfico: uma metodologia criativa. São Paulo: Rosari, 2006.
Complementar:
BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Blucher, 2010.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras, 2008.
LOBACH, Bernd. Design Industrial: Bases para a Configuração dos Produtos Industriais. São Paulo: Blucher, 2011.
MORGAN, Tony. Visual merchandising: Vitrines e interiores comerciais. Sao Paulo: GG Brasil, 2011.
PHILIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2011.
18
CURSO TÉCNICO EM
EDIFICAÇÕES
19
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O curso técnico em Edificações tem como objetivo formar profissionais técnicos capacitados para atuar no setor
produtivo da construção civil, por meio do gerenciamento de processos construtivos e de manutenção predial, na
elaboração de orçamentos, na execução de ensaios e controle tecnológico de materiais de construção e solos.
Atuando também na elaboração de projetos arquitetônicos e complementares da construção civil, zelando pela
sustentabilidade do processo produtivo e no atendimento às normas técnicas da produção na construção, bem como
liderar equipes na área de atuação e resolução de problemas técnicos no âmbito de suas atribuições profissionais.
EDIFICAÇÕES [MÉDIO-INTEGRADO]
Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Inglês 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Português 5 5 4 4 3 3 12 480 400
Matemática e suas tecnologias Matemática 5 5 3 3 3 3 11 440 367
Biologia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências da natureza e suas tecnologias Química 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Física 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Filosofia 2 2 - - - - 2 80 67
Geografia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências humanas e sociais aplicadas
História 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Sociologia - - 2 2 - - 2 80 67
Eletivas - 2 2 4 4 2 2 16 320 267
Conhecimento
Formativo |
Área do
Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Trabalho
Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento empreendedor - - - - 2 - - 2 40 33
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
Desenho Técnico Aplicado - - - 4 - - - 4 80 67
Itinerário Formativo | EPT |
Materiais de Construção - - - 4 - - - 4 80 67
Formação Profissional
Topografia - - - - 2 - - 2 40 33
Informática Aplicada - - - - 2 - - 2 40 33
Específica
20
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
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MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_348) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_348) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Desenho a Mão Livre: tipos e traçados de linha e Caligrafia. Normas Técnicas: formatos e legendas. Esboço. Cotagem. Croqui.
Escala. Desenho Projetivo: Projeções ortogonais e Perspectivas. Desenho de Arquitetura: etapas de desenvolvimento de
projetos. Apropriação de técnicas e ferramentas aplicadas ao desenho voltado à construção civil.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_348) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_348) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Compreensão do uso de linhas continuas, tracejada e suas espessuras. Uso de caligrafia técnica bastão maiúscula, minúscula e
retas ou inclinadas. Analisar as normas técnicas de formatos de folhas, carimbos, legendas, cotagem e escala. Projeções em
21
vistas mogianas com perspectiva cavalheira e isométrica. Etapas de desenvolvimento de um projeto arquitetônico desde o seu
esboço até o projeto executivo.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_348) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
O componente deverá ser trabalhado de forma bastante prática para melhor compreensão do conteúdo teórico trabalhado,
sendo assim, o uso laboratório de desenho técnico será necessário para a apresentação e utilização de instrumentos de desenho
técnico. Os alunos participarão de atividades de tutoria.
Será utilizada a metodologia ativa Aprendizagem Baseada em Projetos na qual serão elaborados desenhos técnicos com
instrumentalização e visitas orientadas para mediação e desenvolvimento de projetos de ambientes já construídos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_348) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_348) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015.
MORLING, Ken. Desenho Técnico e Geométrico. São Paulo: Alta Books, 2016.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Complementar:
ABNT / SENAI, Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, 1990.
BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico para engenharias. São Paulo: Juruá, 2008.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INFORMÁTICA APLICADA (ED_351) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
22
• Distinguir os diferentes softwares utilizados para a produção projetos arquitetônicos.
• Aplicar softwares específicos para o desenvolvimento de projetos arquitetônicos.
• Utilizar ferramentas computacionais que contribuem para a leitura e interpretação de projetos da construção civil.
• Desenvolver projetos de construção em 2D e 3D utilizando softwares específicos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INFORMÁTICA APLICADA (ED_351) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Utilização de softwares específicos como ferramenta para o desenvolvimento de projetos aplicados à construção.
Conhecimentos e conceitos para manipulação das ferramentas para a execução do desenho arquitetônico, através de softwares
específicos aplicando as normas técnicas da ABNT. Desenvolvimento de projetos de construção civil em 2D e de 3D. Apropriação
e uso de ferramentas aplicadas ao desenvolvimento de projetos da construção civil.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INFORMÁTICA APLICADA (ED_351) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INFORMÁTICA APLICADA (ED_351) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Os diferentes softwares específicos para a produção de projetos de construção civil. Apresentação da interface e das
ferramentas presentes no software utilizado na disciplina. Procedimentos de utilização das ferramentas com o intuído de
desenvolver um projeto arquitetônico. Normas da ABNT na execução de projetos arquitetônicos em 2D e em 3D.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INFORMÁTICA APLICADA (ED_351) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
23
Serão realizadas aulas práticas em laboratório de informática com softwares especifico instalado para compreensão e
entendimento no manuseio do software para a produção de projetos arquitetônicos.
Através da Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas
para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários. A
Sala de aula Invertida será vivenciada.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INFORMÁTICA APLICADA (ED_351) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INFORMÁTICA APLICADA (ED_351) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
GORLA, G. C. S. L. AutoCAD 2020: guia completo para iniciantes. 1. ed. Curitiba-PR: CRV, 2021. v. 1. 402p .
SANTANA FILHO, R. AutoCAD e desenho Técnico. Salvador: Própria, 2017. 219p.
Complementar:
SILVEIRA, S. J. AUTOCAD 2020: CADinho um professor 24h ensinando o AutoCAD 2020. 1. ed. Rio de Janeiro-RJ: Brasport, 2020.
312p.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_349) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_349) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
24
Definições e generalidades sobre argamassas e concretos. Materiais constituintes das argamassas e concretos. Tipos e
propriedades das argamassas e concretos. Aplicações das argamassas e concretos. Ensaios de laboratório e de campo em
concreto. Dosagem e controle tecnológico do concreto. Definição, generalidades e controle tecnológicos dos Materiais
cerâmicos; poliméricos; metálicos; Vidros; Madeiras; Tintas, vernizes e impermeabilizantes. Apropriação de conhecimentos das
características, generalidades e o controle tecnológico dos materiais de construção civil.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_349) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_349) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Características dos agregados (Classificação dos agregados, Diâmetro máximo, modulo de finura, coeficiente de curvatura e
uniformidade). Tipos de aglomerantes (aéreos e hidráulicos). Dosagem de argamassas e concretos (método ABCP). Definição,
generalidades e controle tecnológicos dos materiais cerâmicos; poliméricos; metálicos; Vidros; Madeiras; Tintas, vernizes e
impermeabilizantes. Especificação dos tipos de materiais de construção de acordo com as necessidades. Normas técnicas
aplicáveis à área de materiais de construção.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_349) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A disciplina terá um caráter prático que contribuiu sobremaneira no processo de ensino-aprendizagem, desta forma serão
realizados experimentos para determinar a dosagem de argamassas e concretos, ensaios de caracterização de agregados. Serão
realizadas, também, visitas orientadas a laboratórios de controle tecnológicos, sendo necessários os relatórios de cada visita e
suas apresentações para o grande grupo.
No que toca à parte teórica, será utilizada a Sala de Aula Invertida, além da Abordagem por Pares/Equipes para leituras,
compreensão dos diferentes tipos de materiais de construção para debates e discussões mediadas pelo professor da disciplina.
25
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_349) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_349) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Volume 1. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2011.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Volume 2. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2011.
FIORITO, A. J.S.I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São Paulo-SP: PINI, 2010
Complementar:
NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. PORTO ALEGRE: Bookman, 2013. 448 p.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 18. ed. São Paulo: Blucher, 2021
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MECÂNICA DOS SOLOS (ED_352) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MECÂNICA DOS SOLOS (ED_352) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Introdução à Mecânica dos Solos. Origem e Formação dos Solos. Índices Físicos dos Solos. Ensaios e aplicabilidade.
Granulometria do solos. Plasticidade e Limites de Consistência. Principais sistemas de classificação dos Solos. Compactação dos
solos. Investigação do Subsolo (Sondagem SPT). Normas técnicas aplicadas à mecânica dos solos. Processos investigativos sobre
as características e generalidades dos solos utilizados na construção civil.
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EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MECÂNICA DOS SOLOS (ED_352) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MECÂNICA DOS SOLOS (ED_352) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Origem e formação dos solos. Conhecimentos básicos relacionados aos índices físicos e comportamento mecânico dos solos.
Ensaios e aplicabilidade. Granulometria do solos. Plasticidade e Limites de Consistência enfatizando aplicações práticas dos
conceitos ministrados. Identificar, Classificar e Manusear solos, com base no conhecimento das suas principais propriedades.
Investigação do Subsolo (Sondagem SPT). Realizar ensaios, de laboratório e de campo, e interpretar os resultados obtidos.
Compreender os principais métodos de investigação geotécnica.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MECÂNICA DOS SOLOS (ED_352) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Ao longo da disciplina serão necessários diferentes metodologias que colaborem no processo de ensino-aprendizagem, sendo
assim, serão desenvolvidas as seguintes atividades: preparação de amostras para ensaios de caracterização dos solos, realização
de ensaios laboratoriais e de campo para a caracterização dos solos, análise e tratamento de resultados de ensaios para
caracterização e classificação dos solos, visitas técnicas em obras de solos, apresentação de vídeos para a compreensão da
aplicabilidade dos solos.
Aliada a essas metodologias, serão realizados individuais e/ou grupo, apresentação de seminários e suas respectivas
apresentações.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MECÂNICA DOS SOLOS (ED_352) 80 2
INTEGRADO
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6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MECÂNICA DOS SOLOS (ED_352) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. V. 1. 7ª. LTC. Rio de Janeiro. 2015. 252p.
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª. Oficina de Textos. 2006. 368p.
Complementar:
Normas técnicas do Catalogo NBR ABNT.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TOPOGRAFIA (ED_350) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
• Identificar os Equipamentos para Levantamento Topográfico em Função das Técnicas a serem utilizadas.
• Selecionar tecnologias adequados para o levantamento topográfico.
• Realizar levantamentos topográficos.
• Ler e Interpretar as Convenções do Desenho Topográfico.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TOPOGRAFIA (ED_350) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Instrumentos topográficos. Reconhecimento topográfico. Orientação Topográfica. Medidas Lineares e Angulares. Altimetria.
Planimetria. Taqueometria. Formas de Relevo. Desenho Topográfico. GPS (Sistema de Posicionamento Global). Analise
topográfica fazendo uso de ferramentas e cálculos específicos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TOPOGRAFIA (ED_350) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
28
Interseções com o itinerário:
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG03)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG05)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TOPOGRAFIA (ED_350) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos topográficos. Representação gráfica de projetos topográficos. Técnicas de Levantamento Topográfico. Levantamento
em Plantas Topográficas. Equipamentos topográficos. Locar Obras. Técnicas de levantamento topográfico. Normas técnicas
aplicáveis à área de topografia.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TOPOGRAFIA (ED_350) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A disciplina terá um caráter prático que contribuiu sobremaneira no processo de ensino-aprendizagem, desta forma serão
realizados experimentos em laboratório para apresentação da instrumentalização de levantamentos topográficos. Serão
realizadas, também, visitas técnicas orientadas. Através da Aprendizagem Baseada em Projetos,contudo, serão elaboradas
plantas topográficas e cadernetas de campo. Apresentação de vídeos sobre as realizações de levantamentos topográficos em
geral serão de grande valia para a compreensão do conteúdo proposto.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TOPOGRAFIA (ED_350) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TOPOGRAFIA (ED_350) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ABNT; Execução de Levantamento topográfico – NBR 13133/1994, Rio de Janeiro 1994. 35p.
29
BORGES, AlbeA. C. Topografia. Vol. 1; 2º.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 191p.
MCCORMAC, J. Topografia. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391p.
SILVA, I.; SEGANTINE ,P. C. L.; Topografia para engenharia – teoria e prática de geomática; 1ª ed., CAMPUS, 2015. 432p.
TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 308p
Complementar:
CASACA, J. M.; DIAS, J. M. B.; MATOS, J. L.; Topografia Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 220p.
GONÇALVES, J. A.; MADEIRA, S.; SOUZA, J. J. Topografia – Conceitos e aplicações; 3ª ed. Lidel – Zamboni, 2012, 344p
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_356) 120 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_356) 120 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Código de obras: análise das determinações dirigidas ao projeto arquitetônico. Desenvolvimento do Estudo de uma Edificação
com um ou mais pavimentos: Programa de necessidades, Planta de Situação, Planta baixa, Cálculo de Escadas, Cortes, Fachadas,
Locação e Cobertas. Reforma para uma Edificação: Aproveitamento Máximo dos Espaços, Fator Estrutural, Convenções de Cores
nas Reformas, Noções de Ventilação e Iluminação, Acessibilidade, Conforto térmico e acústico. Apropriação de técnicas e
ferramentas aplicadas a criação e desenvolvimento de projetos voltado à construção civil.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_356) 120 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
30
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG11)
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_356) 120 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos e aplicações presentes no Código de obras. Programa de necessidades: desenvolvimento e conceito. Planta de
Situação. Planta baixa. Cálculo de Escadas. Cortes. Fachadas. Locação e Cobertas. Necessidades de reforma para uma Edificação
de um ou mais pavimentos. Aproveitamento Máximo dos Espaços. Fator Estrutural. Convenções de Cores nas Reformas. Noções
de Ventilação e Iluminação. Acessibilidade. Conforto térmico e acústico. O uso de técnicas e ferramentas aplicadas a criação e
desenvolvimento de projetos voltado à construção civil.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_356) 120 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: uso do laboratório de desenho técnico para atividades práticas, uso do laboratório de
informática para atividades no computador e uso de softwares específicos, apresentação e utilização de instrumentos de
desenho arquitetônico, elaboração de desenhos arquitetônicos, desenvolvimento de projetos de ambientes, atividades de
tutoria entre os alunos e visitas orientadas para medição e desenvolvimento de projetos de ambientes já construídos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_356) 120 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_356) 120 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
31
Básica:
FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 2001.
MONTENEGRO. G. A. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher. 2001.
Complementar:
TAMASHIRO, H. A. Manual de Desenho Arquitetônico. São Carlos, 2010.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_354) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_354) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Lei de Hooke. Diagrama Tensão-Deformação. Tipos de esforços atuantes nas estruturas. Análise Estrutural em: Lajes, Vigas,
Pilares, Fundações. Vínculos. Tipos de Carregamento: Cargas Concentradas e Distribuídas. Reações de Apoio: Vigas e Lajes.
Isostática: Diagrama de Esforços Cortante, Normal e Momento Fletor. Noções de Dimensionamento Estrutural. Leitura e
interpretação de projetos estruturais. Identificação e analise de problemas de estabilidade e de interpretação de projetos das
estruturas na construção civil.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_354) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
32
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Investigação Científica:
(EMIFCG01)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos:
(EMIFCG04)
Interseções com Habilidades do Eixo Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCG07)
Interseções com Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo:
(EMIFCG10)
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_354) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Tipos de esforços atuantes nas estruturas. Análises estrutural em: Lajes, Vigas, Pilares, Fundações. Vínculos. Diferenças entre
cargas concentradas e distribuídas. Avaliação e aplicação das reações de apoio em vigas e lajes. Aplicação das noções de
dimensionamento estrutural. Projetos estruturais: leitura e interpretação.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_354) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: aulas expositivas com exercício para fixação, oficinas para o desenvolvimento da
compreensão de esforços, atividades de sala de aula invertida e apresentação de assuntos estudados de forma cruzada entre os
alunos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_354) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_354) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BOTELHO, M. H. C. Concreto armado: eu te amo. 9ª ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2018.
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. v1. 9ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
33
Complementar:
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 18. ed. São Paulo: Blucher, 2021.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_355) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_355) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Tipos de orçamento. Especificações técnicas dos materiais de construção e custo benefícios da sua aquisição. Identificação e
execução de orçamento sumário ou comparativo. Levantamento físico, composição de preços unitários e levantamento de
insumos. Identificar e executar B.D.I., orçamento quantitativo, orçamento e cronograma físico-financeiro. Lei das licitações e
contratos públicos. Viabilidade técnico financeira da obra e de procedimentos de acompanhamento e controle de obras.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_355) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
34
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_355) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito e tipos de orçamento. Especificações técnicas dos materiais de construção. Orçamento sumário ou comparativo.
Levantamento físico. Composição de preços unitários. Levantamento de insumos. B.D.I. Orçamento quantitativo. Orçamento e
Cronograma físico-financeiro. Apropriação de custos. Sistemas de qualidade. Lei das licitações e contratos públicos. Análise de
viabilidade técnico financeira da obra. Procedimentos de acompanhamento e controle de obras. Processos investigativos para a
resolução de problemas através da apropriação de técnicas e ferramentas aplicadas ao planejamento e orçamentos de obras.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_355) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: praticas simuladas de orçamentos de obras, aulas práticas de elaboração de orçamentos e
levantamentos, visitas técnicas. É importante dizer, também, que ao longo da disciplina serão realizados trabalhos individuais e
em grupo, apresentação de seminários, elaboração e apresentação de relatórios, planilhas orçamentais e de cronograma.
Nessas atividades os alunos irão socializar os conhecimentos e produções realizadas, propondo debates e interação entre os
diferentes grupos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_355) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_355) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. v2. 6ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
Mattos, A. D. Planejamento e Controle de Obras. 2ª ed. Oficina de Textos, 2019.
Complementar:
TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. 2. Ed. São Paulo: 2006.
35
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
(ED_357) 120 3
INTEGRADO ELÉTRICAS
1. COMPETÊNCIAS
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
(ED_357) 120 3
INTEGRADO ELÉTRICAS
2. EMENTA
Projeto de instalações de água fria, de esgoto sanitário, de destino final de esgoto sanitário. Sistemas de abastecimento e os
sistemas de distribuição (direta, indireta e mista). Termos técnicos utilizados nas instalações prediais de água fria. Volumes dos
reservatórios e dimensionamento das tubulações de água fria e de recalque. Projeto elétrico e de iluminação de ambientes
internos de uma residência. Número de tomadas por ambientes. Tipo e espessura dos condutores utilizados. Dispositivos de
proteção dos circuitos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
(ED_357) 120 3
INTEGRADO ELÉTRICAS
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
36
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
(ED_357) 120 3
INTEGRADO ELÉTRICAS
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Elaboração de projeto de instalações de água fria. Elaboração de projeto de instalações de esgoto sanitário. Projeto de sistema
de destino final de esgoto sanitário. Sistemas de abastecimento. Sistemas de distribuição e termos utilizados nas instalações
prediais de água fria; Volumes dos reservatórios; Dimensionamento das tubulações de água fria; Recalque. Elaboração de
projeto elétrico. De iluminação de ambientes internos de uma residência. Número de tomadas por ambientes. Tipo e espessura
dos condutores utilizados. Potência das tomadas utilizadas. Dispositivos de proteção dos circuitos. Condutores Elétricos. Ligação
de componentes elétricos. Aplicação de conhecimentos técnicos para o desenvolvimento de projetos e instalações
Hidrosanitárias e Elétricas.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
(ED_357) 120 3
INTEGRADO ELÉTRICAS
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: praticas simuladas de instalações Hidrosanitárias e Elétricas, aulas práticas de projetos de
instalações Hidrosanitárias e Elétricas, apresentação de vídeos com procedimentos executivos de instalações Hidrosanitárias e
Elétricas, visitas técnicas à canteiros de obras, trabalhos individual ou em grupo com apresentações de seminários para
interação e debates dos conteúdos propostos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
(ED_357) 120 3
INTEGRADO ELÉTRICAS
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
(ED_357) 120 3
INTEGRADO ELÉTRICAS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BOTELHO, M. H. C., Figueiredo, M. A. Instalações Elétricas Residenciais Básicas: Para profissionais da construção Civil. 1ª ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2012.
CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 13ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2021.
CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 9ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2019.
RIBEIRO JUNIOR, G. A.; BOTELHO, M. H. C. Instalações Hidráulicas Prediais Utilizando Tubos Plásticos. 4ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2014.
Complementar:
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 2006.
37
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÃO (ED_353) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÃO (ED_353) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Regularização de obras. Planejamento e desenvolvimento de layout do canteiro de obras. Reconhecimento do terreno. Projetos.
Implantação e locação da obra. Movimento de terra. Apropriação de conhecimentos e ferramentas para a identificação de
problemas na implementação e inicialização de obras da construção civil. Fundações. Estrutura de concreto. Estrutura Metálica.
Alvenarias. Coberturas. Execução de Forros, revestimentos, impermeabilização, pintura e esquadrias. Sistemas Construtivos
inovadores: Light Stell Framing e Drywall, Painéis de concreto e de PVC. Noções de manifestações patológicas e técnicas de
manutenção. Identificação e uso de tecnologias aplicadas para a resolução de problemas construtivos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÃO (ED_353) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
38
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÃO (ED_353) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Os procedimentos necessários para a legalização de obras junto aos órgãos competentes. A implantação de infraestrutura física
do canteiro de obras e sua execução da locação. Implementação de gabaritos e movimentação de terras. Os diferentes tipos de
fundações e suas aplicações. As diferenças e aplicações das estruturas de concreto, metálica, alvenarias e coberturas. A
execução de forros, revestimentos, impermeabilização, pintura e esquadrias. Sistemas construtivos inovadores: conceitos e
aplicação.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÃO (ED_353) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, utilizando-se de diferentes atividades e metodologias. Nesse
sentido são propostas atividades, como: praticas simuladas de legalização de obras, aulas práticas de locação de obra,
apresentação de vídeos com procedimentos executivos da obra, visitas técnicas à canteiros de obras. Através de trabalhos em
grupo e suas apresentações os estudantes poderão socializar e debater os temas propostos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÃO (ED_353) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÃO (ED_353) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. v1. 9ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 18. ed. São Paulo: Blucher, 2021.
Complementar:
AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
39
EDIFICAÇÕES [SUBSEQUENTE]
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_361) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_361) 80 1
2. EMENTA
Desenho a Mão Livre: tipos e traçados de linha e Caligrafia. Normas Técnicas: formatos e legendas. Esboço. Cotagem. Croqui.
Escala. Desenho Projetivo: Projeções ortogonais e Perspectivas. Desenho de Arquitetura: etapas de desenvolvimento de
projetos. Apropriação de técnicas e ferramentas aplicadas ao desenho voltado à construção civil.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_361) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Compreensão do uso de linhas continuas, tracejada e suas espessuras. Uso de caligrafia técnica bastão maiúscula, minúscula e
retas ou inclinadas. Analisar as normas técnicas de formatos de folhas, carimbos, legendas, cotagem e escala. Projeções em
vistas mogianas com perspectiva cavalheira e isométrica. Etapas de desenvolvimento de um projeto arquitetônico desde o seu
esboço até o projeto executivo.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_361) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
O componente deverá ser trabalhado de forma bastante prática paa melhor compreensão do conteúdo teórico trabalhado,
sendo assim, o uso laboratório de desenho técnico será necessário para a apresentação e utilização de instrumentos de desenho
técnico. Os alunos participarão de atividades de tutoria.
Será utilizada a metodologia ativa Aprendizagem Baseada em Projetos na qual serão elaborados desenhos técnicos com
instrumentalização e visitas orientadas para mediação e desenvolvimento de projetos de ambientes já construídos.
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EDIFICAÇÕES
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_361) 80 1
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO APLICADO (ED_361) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015.
MORLING, Ken. Desenho Técnico e Geométrico. São Paulo: Alta Books, 2016.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Complementar:
ABNT / SENAI, Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, 1990.
BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico para engenharias. São Paulo: Juruá, 2008.
EDIFICAÇÕES
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OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (ED_360) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
• Compreender os princípios de higiene, saúde e segurança do trabalho no contexto dos ambientes laborais do campo
da construção civil.
• Identificar os riscos ambientais no processo construtivo;
• Elaborar medidas de controle e prevenção de acidentes;
• Supervisionar e orientar o uso de equipamentos de EPI e EPC;
• Orientar profissionais da construção civil sobre segurança no trabalho.
EDIFICAÇÕES
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OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (ED_360) 40 1
2. EMENTA
Introdução à Higiene e Segurança do Trabalho. Legislação aplicada à Segurança do trabalho. Acidentes do Trabalho. Riscos
Ambientais e agentes de riscos. Normas Regulamentadoras aplicadas à Construção Civil, NR 01. NR 02. NR 03. NR 04. NR 05. NR
06. NR 08. NR 09. NR 18. No processo de apropriação e uso de procedimentos de segurança no trabalho da construção civil.
41
EDIFICAÇÕES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (ED_360) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Surgimento e evolução da segunda do trabalho. Analisar e interpretar a legislação de Saúde e Segurança no Trabalho,
conhecendo os princípios básicos de prevenção de acidentes. Avaliar os riscos (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de
acidente) e as formas de prevenção (mitigação, EPC e EPI), no contexto das atividades laborais relacionadas à construção de
edifícios. Expressar e desenvolver atitudes sobre a prevenção e atendimento de acidentes e doenças ocupacionais, aplicando as
noções de segurança do trabalho.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (ED_360) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: aulas práticas em laboratórios, visitas técnicas orientadas, leitura e interpretação das NR’s em
sala de aula, atividades individuais e em grupo para socialização de conhecimentos, experiências e aprendizado, atividades
práticas de sala de aula invertida, apresentação de seminários, elaboração e apresentação de relatórios.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (ED_360) 40 1
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (ED_360) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
Segurança e medicina do trabalho / [organização Equipe Atlas]. 87. ed. – Barueri [SP]: Atlas, 2022. (Manuais de legislação Atlas)
JWMO ARAUJO, Giovanni Moraes. Normas Regulamentadoras Comentadas. Rio de Janeiro: Virtual, 2011.
FILHO, A. N. B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas,
2011.
GONÇALVES, E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR75, 2011.
Complementar:
Normas de Higiene Ocupacional – NHOs. Disponível em:
https://www.gov.br/fundacentro/pt-br/centrais-de-conteudo/biblioteca/nhos
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EDIFICAÇÕES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À INFORMATICA (ED_359) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À INFORMATICA (ED_359) 40 1
2. EMENTA
Histórico e evolução da Informática. Conceitos de Hardware e Software. Adicionar e remover hardware e software. Operações
básicas com o software de planilha eletrônica. Operações básicas com o software de edição de texto. Operações básicas com o
software de edição de slides. No processo de apropriação e uso de ferramentas da informática para a resolução de problemas
na construção civil.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À INFORMATICA (ED_359) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
O processo evolutivo da computação e da informática. Conceito de Hardware e Software e suas diferenças. Instalação e
remoção de hardware e software. Criação e desenvolvimento de operações básicas com o software de planilha eletrônica.
Criação e desenvolvimento de operações básicas com o software de edição de texto. Criação e desenvolvimento de operações
básicas com o software de edição de slides.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À INFORMATICA (ED_359) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: aulas práticas no laboratório de informática, realização de atividades individuais e em grupo
para compreensão do conteúdo teórico, oficinas para a compreensão do desenvolvimento computacional, atividades práticas de
sala de aula invertida e apresentação de assuntos estudados de forma cruzada entre os alunos.
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EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À INFORMATICA (ED_359) 40 1
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À INFORMATICA (ED_359) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática: Conceitos e aplicações. 5ª ed. Editora Érica, 2005.
FERREIRA, M. C. Informática Aplicada. 3ª ed. Editora Érica, 2017.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_363) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_363) 40 1
2. EMENTA
Regularização de obras. Planejamento e desenvolvimento de layout do canteiro de obras. Reconhecimento do terreno. Projetos.
Implantação e locação da obra. Movimento de terra. Apropriação de conhecimentos e ferramentas para a identificação de
problemas na implementação e inicialização de obras da construção civil.
44
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_363) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Procedimentos procedimentos necessários para a legalização de obras junto aos órgãos competentes. Implantação de
infraestrutura física do canteiro de obras e sua execução da locação, com a implementação de gabaritos e movimentação de
terras.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_363) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: práticas simuladas de legalização de obras, aulas práticas de locação de obra, apresentação
de vídeos com procedimentos executivos da obra, visitas técnicas à canteiros de obras. Ao longo da disciplina também serão
realizados trabalhos individuais e em grupo, além de seminários e elaboração e apresentação de relatórios.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_363) 40 1
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_363) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. v1. 9ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 18. ed. São Paulo: Blucher, 2021.
Complementar:
AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
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EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATEMÁTICA APLICADA (ED_358) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATEMÁTICA APLICADA (ED_358) 40 1
2. EMENTA
Escalas. Razão. Proporção, Porcentagem. Regra de três simples e composta. Alinhamento de três pontos. Triângulo retângulo.
Resolução de triângulos quaisquer. Áreas de figuras planas. Cálculo de volumes. Resolução de problemas matemáticos
envolvendo a construção civil.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATEMÁTICA APLICADA (ED_358) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de escalas (Reduzida, natural e ampliada), razões, proporções e porcentagem. Resolver regras de três simples e
composta, direta e indireta. Resolução de cálculos de triângulos, áreas de figuras planas e de volumes. Resolução de problemas
matemáticos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATEMÁTICA APLICADA (ED_358) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: aulas expositivas com exercício para fixação, oficinas para o desenvolvimento da
compreensão de espaço, atividades de sala de aula invertida e apresentação de assuntos estudados de forma cruzada entre os
alunos propondo o debate e interação entre os participantes.
46
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATEMÁTICA APLICADA (ED_358) 40 1
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATEMÁTICA APLICADA (ED_358) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
DOLCI. O.; POMPEO, J. N. Fundamentos da Matemática Elementar, Vol. 9. 2019.
GIOVANNI. J. R.; BONJORNO. J. R. Matemática, 1º, 2º e 3º volumes, São Paulo, Ed. FTD.
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol 3. Atual.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_362) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_362) 80 1
2. EMENTA
Definições e generalidades sobre argamassas e concretos. Materiais constituintes das argamassas e concretos. Tipos e
propriedades das argamassas e concretos. Aplicações das argamassas e concretos. Ensaios de laboratório e de campo em
concreto. Dosagem e controle tecnológico do concreto. Definição, generalidades e controle tecnológicos dos Materiais
cerâmicos; poliméricos; metálicos; Vidros; Madeiras; Tintas, vernizes e impermeabilizantes. Apropriação de conhecimentos das
características, generalidades e o controle tecnológico dos materiais de construção civil.
47
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_362) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Características dos agregados (Classificação dos agregados, Diâmetro máximo, modulo de finura, coeficiente de curvatura e
uniformidade). Tipos de aglomerantes (aéreos e hidráulicos). Dosagem de argamassas e concretos (método ABCP). Definição,
generalidades e controle tecnológicos dos materiais cerâmicos; poliméricos; metálicos; Vidros; Madeiras; Tintas, vernizes e
impermeabilizantes. Especificação dos tipos de materiais de construção de acordo com as necessidades. Normas técnicas
aplicáveis à área de materiais de construção.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_362) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A disciplina terá um caráter prático que contribuiu sobremaneira no processo de ensino-aprendizagem, desta forma serão
realizados experimentos para determinar a dosagem de argamassas e concretos, ensaios de caracterização de agregados. Serão
realizadas, também, visitas orientadas a laboratórios de controle tecnológicos, sendo necessários os relatórios de cada visita e
suas apresentações para o grande grupo.
No que toca à parte teórica, será utilizada a Sala de Aula Invertida, além da Abordagem por Pares/Equipes para leituras,
compreensão dos diferentes tipos de materiais de construção para debates e discussões mediadas pelo professor da disciplina.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_362) 80 1
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ED_362) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Volume 1. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2011.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Volume 2. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2011.
FIORITO, A. J.S.I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São Paulo-SP: PINI, 2010
Complementar:
NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. PORTO ALEGRE: Bookman, 2013. 448 p.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 18. ed. São Paulo: Blucher, 2021
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EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INFORMÁTICA APLICADA (ED_370) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INFORMÁTICA APLICADA (ED_370) 80 2
2. EMENTA
Utilização de softwares específicos como ferramenta para o desenvolvimento de projetos aplicados à construção.
Conhecimentos e conceitos para manipulação das ferramentas para a execução do desenho arquitetônico, através de softwares
específicos aplicando as normas técnicas da ABNT. Desenvolvimento de projetos de construção civil em 2D e de 3D. Apropriação
e uso de ferramentas aplicadas ao desenvolvimento de projetos da construção civil.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INFORMÁTICA APLICADA (ED_370) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Os diferentes softwares específicos para a produção de projetos de construção civil. Apresentação da interface e das
ferramentas presentes no software utilizado na disciplina. Procedimentos de utilização das ferramentas com o intuído de
desenvolver um projeto arquitetônico. Normas da ABNT na execução de projetos arquitetônicos em 2D e em 3D.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INFORMÁTICA APLICADA (ED_370) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Serão realizadas aulas práticas em laboratório de informática com softwares especifico instalado para compreensão e
entendimento no manuseio do software para a produção de projetos arquitetônicos.
Através da Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos, poderão ser formados grupos ou duplas
para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a turma, através de pequenos seminários. A
Sala de aula Invertida será vivenciada.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INFORMÁTICA APLICADA (ED_370) 80 2
6. AVALIAÇÃO
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As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INFORMÁTICA APLICADA (ED_370) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
GORLA, G. C. S. L. AutoCAD 2020: guia completo para iniciantes. 1. ed. Curitiba-PR: CRV, 2021. v. 1. 402p .
SANTANA FILHO, R. AutoCAD e desenho Técnico. Salvador: Própria, 2017. 219p.
Complementar:
SILVEIRA, S. J. AUTOCAD 2020: CADinho um professor 24h ensinando o AutoCAD 2020. 1. ed. Rio de Janeiro-RJ: Brasport, 2020.
312p.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MECÂNICA DOS SOLOS (ED_366) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MECÂNICA DOS SOLOS (ED_366) 80 2
2. EMENTA
Introdução à Mecânica dos Solos. Origem e Formação dos Solos. Índices Físicos dos Solos. Ensaios e aplicabilidade.
Granulometria do solos. Plasticidade e Limites de Consistência. Principais sistemas de classificação dos Solos. Compactação dos
solos. Investigação do Subsolo (Sondagem SPT). Normas técnicas aplicadas à mecânica dos solos. Processos investigativos sobre
as características e generalidades dos solos utilizados na construção civil.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MECÂNICA DOS SOLOS (ED_366) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Origem e formação dos solos. Conhecimentos básicos relacionados aos índices físicos e comportamento mecânico dos solos.
Ensaios e aplicabilidade. Granulometria do solos. Plasticidade e Limites de Consistência enfatizando aplicações práticas dos
50
conceitos ministrados. Identificar, Classificar e Manusear solos, com base no conhecimento das suas principais propriedades.
Investigação do Subsolo (Sondagem SPT). Realizar ensaios, de laboratório e de campo, e interpretar os resultados obtidos.
Compreender os principais métodos de investigação geotécnica.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MECÂNICA DOS SOLOS (ED_366) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Ao longo da disciplina serão necessários diferentes metodologias que colaborem no processo de ensino-aprendizagem, sendo
assim, serão desenvolvidas as seguintes atividades: preparação de amostras para ensaios de caracterização dos solos, realização
de ensaios laboratoriais e de campo para a caracterização dos solos, análise e tratamento de resultados de ensaios para
caracterização e classificação dos solos, visitas técnicas em obras de solos, apresentação de vídeos para a compreensão da
aplicabilidade dos solos.
Aliada a essas metodologias, serão realizados individuais e/ou grupo, apresentação de seminários e suas respectivas
apresentações.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MECÂNICA DOS SOLOS (ED_366) 80 2
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MECÂNICA DOS SOLOS (ED_366) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. V. 1. 7ª. LTC. Rio de Janeiro. 2015. 252p.
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª. Oficina de Textos. 2006. 368p.
Complementar:
Normas técnicas do Catalogo NBR ABNT.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_368) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
51
● Desenvolver cronogramas físico-financeiro;
● Especificar a aquisição de matérias de construção.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_368) 80 2
2. EMENTA
Tipos de orçamento. Especificações técnicas dos materiais de construção e custo benefícios da sua aquisição. Identificação e
execução de orçamento sumário ou comparativo. Levantamento físico, composição de preços unitários e levantamento de
insumos. Identificar e executar B.D.I., orçamento quantitativo, orçamento e cronograma físico-financeiro. Lei das licitações e
contratos públicos. Viabilidade técnico financeira da obra e de procedimentos de acompanhamento e controle de obras.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_368) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito e tipos de orçamento. Especificações técnicas dos materiais de construção. Orçamento sumário ou comparativo.
Levantamento físico. Composição de preços unitários. Levantamento de insumos. B.D.I. Orçamento quantitativo. Orçamento e
Cronograma físico-financeiro. Apropriação de custos. Sistemas de qualidade. Lei das licitações e contratos públicos. Análise de
viabilidade técnico financeira da obra. Procedimentos de acompanhamento e controle de obras. Processos investigativos para a
resolução de problemas através da apropriação de técnicas e ferramentas aplicadas ao planejamento e orçamentos de obras.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_368) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: praticas simuladas de orçamentos de obras, aulas práticas de elaboração de orçamentos e
levantamentos, visitas técnicas. É importante dizer, também, que ao longo da disciplina serão realizados trabalhos individuais e
em grupo, apresentação de seminários, elaboração e apresentação de relatórios, planilhas orçamentais e de cronograma.
Nessas atividades os alunos irão socializar os conhecimentos e produções realizadas, propondo debates e interação entre os
diferentes grupos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_368) 80 2
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.
52
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS (ED_368) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. v2. 6ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
Mattos, A. D. Planejamento e Controle de Obras. 2ª ed. Oficina de Textos, 2019.
Complementar:
TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. 2. Ed. São Paulo: 2006.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_369) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
Regularização de obras. Planejamento e desenvolvimento de layout do canteiro de obras. Reconhecimento do terreno. Projetos.
Implantação e locação da obra. Movimento de terra. Apropriação de conhecimentos e ferramentas para a identificação de
problemas na implementação e inicialização de obras da construção civil. Fundações. Estrutura de concreto. Estrutura Metálica.
Alvenarias. Coberturas. Execução de Forros, revestimentos, impermeabilização, pintura e esquadrias. Sistemas Construtivos
inovadores: Light Stell Framing e Drywall, Painéis de concreto e de PVC. Noções de manifestações patológicas e técnicas de
manutenção. Identificação e uso de tecnologias aplicadas para a resolução de problemas construtivos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_369) 80 2
2. EMENTA
Os procedimentos necessários para a legalização de obras junto aos órgãos competentes. A implantação de infraestrutura física
do canteiro de obras e sua execução da locação. Implementação de gabaritos e movimentação de terras. Os diferentes tipos de
fundações e suas aplicações. As diferenças e aplicações das estruturas de concreto, metálica, alvenarias e coberturas. A
execução de forros, revestimentos, impermeabilização, pintura e esquadrias. Sistemas construtivos inovadores: conceitos e
aplicação.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_369) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Regularização de obras. Planejamento e desenvolvimento de layout do canteiro de obras. Reconhecimento do terreno. Projetos.
Implantação e locação da obra. Movimento de terra. Apropriação de conhecimentos e ferramentas para a identificação de
problemas na implementação e inicialização de obras da construção civil. Fundações. Estrutura de concreto. Estrutura Metálica.
Alvenarias. Coberturas. Execução de Forros, revestimentos, impermeabilização, pintura e esquadrias. Sistemas Construtivos
inovadores: Light Stell Framing e Drywall, Painéis de concreto e de PVC. Noções de manifestações patológicas e técnicas de
manutenção. Identificação e uso de tecnologias aplicadas para a resolução de problemas construtivos.
53
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_369) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
são propostas atividades, como: praticas simuladas de legalização de obras, aulas práticas de locação de obra, apresentação de
vídeos com procedimentos executivos da obra, visitas técnicas à canteiros de obras. Através de trabalhos em grupo e suas
apresentações os estudantes poderão socializar e debater os temas propostos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_369) 80 2
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (ED_369) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. v1. 9ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 18. ed. São Paulo: Blucher, 2021.
Complementar:
AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (ED_367) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
• Identificar os Equipamentos para Levantamento Topográfico em Função das Técnicas a serem utilizadas.
• Selecionar tecnologias adequados para o levantamento topográfico.
• Realizar levantamentos topográficos.
• Ler e Interpretar as Convenções do Desenho Topográfico.
54
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (ED_367) 40 2
2. EMENTA
Instrumentos topográficos. Reconhecimento topográfico. Orientação Topográfica. Medidas Lineares e Angulares. Altimetria.
Planimetria. Taqueometria. Formas de Relevo. Desenho Topográfico. GPS (Sistema de Posicionamento Global). Analise
topográfica fazendo uso de ferramentas e cálculos específicos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (ED_367) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos topográficos. Representação gráfica de projetos topográficos. Técnicas de Levantamento Topográfico. Levantamento
em Plantas Topográficas. Equipamentos topográficos. Locar Obras. Técnicas de levantamento topográfico. Normas técnicas
aplicáveis à área de topografia.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (ED_367) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A disciplina terá um caráter prático que contribuiu sobremaneira no processo de ensino-aprendizagem, desta forma serão
realizados experimentos em laboratório para apresentação da instrumentalização de levantamentos topográficos. Serão
realizadas, também, visitas técnicas orientadas. Através da Aprendizagem Baseada em Projetos,contudo, serão elaboradas
plantas topográficas e cadernetas de campo. Apresentação de vídeos sobre as realizações de levantamentos topográficos em
geral serão de grande valia para a compreensão do contéudo proposto.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (ED_367) 40 2
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.
55
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TOPOGRAFIA (ED_367) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ABNT; Execução de Levantamento topográfico – NBR 13133/1994, Rio de Janeiro 1994. 35p.
BORGES, AlbeA. C. Topografia. Vol. 1; 2º.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 191p.
MCCORMAC, J. Topografia. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391p.
SILVA, I.; SEGANTINE ,P. C. L.; Topografia para engenharia – teoria e prática de geomática; 1ª ed., CAMPUS, 2015. 432p.
TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 308p
Complementar:
CASACA, J. M.; DIAS, J. M. B.; MATOS, J. L.; Topografia Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 220p.
GONÇALVES, J. A.; MADEIRA, S.; SOUZA, J. J. Topografia – Conceitos e aplicações; 3ª ed. Lidel – Zamboni, 2012, 344p.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_374) 120 3
1. COMPETÊNCIAS
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_374) 120 3
2. EMENTA
Código de obras: análise das determinações dirigidas ao projeto arquitetônico. Desenvolvimento do Estudo de uma Edificação
com um ou mais pavimentos: Programa de necessidades, Planta de Situação, Planta baixa, Cálculo de Escadas, Cortes, Fachadas,
Locação e Cobertas. Reforma para uma Edificação: Aproveitamento Máximo dos Espaços, Fator Estrutural, Convenções de Cores
nas Reformas, Noções de Ventilação e Iluminação, Acessibilidade, Conforto térmico e acústico. Apropriação de técnicas e
ferramentas aplicadas a criação e desenvolvimento de projetos voltado à construção civil.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_374) 120 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos e aplicações presentes no Código de obras. Programa de necessidades: desenvolvimento e conceito. Planta de
Situação. Planta baixa. Cálculo de Escadas. Cortes. Fachadas. Locação e Cobertas. Necessidades de reforma para uma Edificação
de um ou mais pavimentos. Aproveitamento Máximo dos Espaços. Fator Estrutural. Convenções de Cores nas Reformas. Noções
de Ventilação e Iluminação. Acessibilidade. Conforto térmico e acústico. O uso de técnicas e ferramentas aplicadas a criação e
desenvolvimento de projetos voltado à construção civil.
56
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_374) 120 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: uso do laboratório de desenho técnico para atividades práticas, uso do laboratório de
informática para atividades no computador e uso de softwares específicos, apresentação e utilização de instrumentos de
desenho arquitetônico, elaboração de desenhos arquitetônicos, desenvolvimento de projetos de ambientes, atividades de
tutoria entre os alunos e visitas orientadas para medição e desenvolvimento de projetos de ambientes já construídos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_374) 120 3
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO ARQUITETÔNICO (ED_374) 120 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 2001.
MONTENEGRO. G. A. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher. 2001.
Complementar:
TAMASHIRO, H. A. Manual de Desenho Arquitetônico. São Carlos, 2010.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_372) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
57
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_372) 80 3
2. EMENTA
Tipos de esforços atuantes nas estruturas. Análises estrutural em lajes, vigas, pilares, e fundações. Vínculos. Diferenças entre
cargas concentradas e distribuídas. Reações de apoio em vigas e lajes. Noções de dimensionamento estrutural. Leitura e
interpretação de projetos estruturais.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_372) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Lei de Hooke. Diagrama Tensão-Deformação. Tipos de esforços atuantes nas estruturas. Análise Estrutural em: Lajes, Vigas,
Pilares, Fundações. Vínculos. Tipos de Carregamento: Cargas Concentradas e Distribuídas. Reações de Apoio: Vigas e Lajes.
Isostática: Diagrama de Esforços Cortante, Normal e Momento Fletor. Noções de Dimensionamento Estrutural. Leitura e
interpretação de projetos estruturais. Identificação e analise de problemas de estabilidade e de interpretação de projetos das
estruturas na construção civil.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_372) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: aulas expositivas com exercício para fixação dos conteúdos trabalhados em sala, oficinas para
o desenvolvimento da compreensão de esforços, atividades de sala de aula invertida e apresentação de assuntos estudados de
forma cruzada entre os alunos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_372) 80 3
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções, assim como, aplicação de provas, discussão dos temas relevantes em
seminários.
58
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTABILIDADE E PROJETO DE ESTRUTURAS (ED_372) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BOTELHO, M. H. C. Concreto armado: eu te amo. 9ª ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2018.
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. v1. 9ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
Complementar:
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 18. ed. São Paulo: Blucher, 2021.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
SUBSEQUENTE (ED_373) 120 3
ELÉTRICAS
1. COMPETÊNCIAS
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
SUBSEQUENTE (ED_373) 120 3
ELÉTRICAS
2. EMENTA
Projeto de instalações de água fria, de esgoto sanitário, de destino final de esgoto sanitário. Sistemas de abastecimento e o
sistemas de distribuição (direta, indireta e mista). Termos utilizados nas instalações prediais de água fria. Volumes dos
reservatórios e dimensionamento das tubulações de água fria e de recalque. Projeto elétrico e de iluminação de ambientes
internos de uma residência. Número de tomadas por ambientes. Tipo e espessura dos condutores utilizados. Dispositivos de
proteção dos circuitos.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
SUBSEQUENTE (ED_373) 120 3
ELÉTRICAS
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Projeto de instalações de água fria; Projeto de instalações de esgoto sanitário; Projeto de sistema de destino final de esgoto
sanitário. Sistemas de abastecimento. Sistemas de distribuição e termos utilizados nas instalações prediais de água fria; Volumes
dos reservatórios; Dimensionamento das tubulações de água fria; Recalque. Elaboração de projeto elétrico. De iluminação de
ambientes internos de uma residência. Número de tomadas por ambientes. Tipo e espessura dos condutores utilizados.
Potência das tomadas utilizadas. Dispositivos de proteção dos circuitos. Condutores Elétricos. Ligação de componentes elétricos.
Aplicação de conhecimentos técnicos para o desenvolvimento de projetos e instalações Hidrosanitárias e Elétricas.
59
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
SUBSEQUENTE (ED_373) 120 3
ELÉTRICAS
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular, utilizarão de diferentes atividades e metodologias. Nesse sentido
serão propostas atividades, como: praticas simuladas de instalações Hidrosanitárias e Elétricas, aulas práticas de projetos de
instalações Hidrosanitárias e Elétricas, apresentação de vídeos com procedimentos executivos de instalações Hidrosanitárias e
Elétricas, visitas técnicas à canteiros de obras, trabalhos individual ou em grupo com apresentação de seminários e elaboração e
apresentação de relatórios.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
SUBSEQUENTE (ED_373) 120 3
ELÉTRICAS
6. AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter contínuo e processual, buscando verificar a evolução da compreensão pelos alunos dos conteúdos
ministrados, a partir da observação comportamental, desenvoltura e assiduidade, assim como, mediante a aplicação de
instrumentos avaliativos, tais como: exercícios práticos no modo passo a passo com acompanhamento/orientação docente no
desenvolvimento das atividades de construções e representações gráficas, assim como, aplicação de provas, discussão dos
temas relevantes em seminários.
EDIFICAÇÕES
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
PROJETO E SISTEMA PREDIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E
SUBSEQUENTE (ED_373) 120 3
ELÉTRICAS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BOTELHO, M. H. C., Figueiredo, M. A. Instalações Elétricas Residenciais Básicas: Para profissionais da construção Civil. 1ª ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2012.
CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 13ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2021.
RIBEIRO JUNIOR, G. A.; BOTELHO, M. H. C. Instalações Hidráulicas Prediais Utilizando Tubos Plásticos. 4ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2014.
Complementar:
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 2006.
60
CURSO TÉCNICO EM
ELETROTÉCNICA
61
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O curso técnico em Eletrotécnica tem como objetivo formar profissionais técnicos capacitados para planejar e
executar a instalação e manutenção de equipamentos industriais, observando normas técnicas e de segurança.
Projeta e instala sistemas controle e acionamento elétrico. Propõe o uso eficiente da energia elétrica. Elabora,
desenvolve e executa projetos de instalações elétricas em edificações de baixa, média e alta tensão.
ELETROTÉCNICA [MÉDIO-INTEGRADO]
Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Inglês 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Português 5 5 4 4 3 3 12 480 400
Matemática e suas tecnologias Matemática 5 5 3 3 3 3 11 440 367
Biologia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências da natureza e suas tecnologias Química 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Física 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Filosofia 2 2 - - - - 2 80 67
Geografia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências humanas e sociais aplicadas
História 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Sociologia - - 2 2 - - 2 80 67
Eletivas - 2 2 4 4 2 2 16 320 267
Conhecimento
Formativo |
Área do
Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento
- - - - 2 - - 2 40 33
empreendedor
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
Medidas Elétricas - - - 2 - - - 2 40 33
Itinerário Formativo | EPT |
Comandos Elétricos - - - - 4 - - 4 80 67
Eletrônica - - - - 4 - - 4 80 67
Específica
62
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMANDOS ELÉTRICOS (EL_377) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMANDOS ELÉTRICOS (EL_377) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Noções de Motores (elétricos e trifásicos). Acionamento manual de dispositivos e motores CA. Acionamento automático de
dispositivos e motores CA através de comandos elétricos. Acionamento automático de dispositivos e motores CA através de
partida estática. Acionamento automático de dispositivos e motores CA através de inversores de potência.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMANDOS ELÉTRICOS (EL_377) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
63
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMANDOS ELÉTRICOS (EL_377) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de eletricidade. Definição de Campo magnético, fluxo magnético e intensidade de fluxo magnético. Lei de Faraday e
Lenz. Fator de Potência, Princípio de funcionamento dos transformadores Definição dos transformadores quanto à finalidade,
enrolamentos e número de fases. Dimensionamento de um transformador. Princípio de funcionamento dos motores elétricos.
Conhecer os tipos de motores elétricos assíncronos e síncronos. Formação dos campos girantes. Características e aplicações dos
motores elétricos. Grau de proteção. Potência elétrica. Classe de isolamento. Megômetro. Características do conjugado.
Componentes de acionamento e proteção. Contatores, botoeiras, fusíveis e relés. Modelos de chaves de partidas. Conhecer a
lógica de funcionamento, projetar e simular no laboratório chave de partida direta, reversora, estrela triângulo, chave
compensadora. Princípio de funcionamento das chaves de estado sólido. Instalação da soft-satarter e do inversor de frequência
quanto a parte de potência. Acionamento de motores elétricos utilizando chaves de estado sólidos.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMANDOS ELÉTRICOS (EL_377) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube. Aula prática na
oficina utilizando motores reais. Montagem de chaves de comando de motores elétricos trifásicos e monofásicos.
Parametrização de Soft Starter e de Inversor de Frequência.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMANDOS ELÉTRICOS (EL_377) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COMANDOS ELÉTRICOS (EL_377) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CARVALHO, G. Comandos elétricos: teoria e atividades. 2 ed. São Paulo: Érica, 2018.
FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. 5 ed. São Paulo: Érica, 2014.
FERNANDES FILHO, G. E. F.; DIAS, R. A. Comandos elétricos: Componentes Discretos, Elementos de Manobra e Aplicações - Série
Eixos. 1 ed. São Paulo: Érica, 2014.
Complementar:
FRANCHI, C. M. Controladores Lógicos Programáveis. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2008.
64
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELETRÔNICA (EL_378) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELETRÔNICA (EL_378) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Teoria dos Semicondutores. Osciloscópio. Teoria dos diodos de junção PN. Circuitos com diodos semicondutores. Transistor
bipolar. Polarização CC do transistor bipolar. Dispositivos de usos específicos. Regulação de tensão e de corrente. Tiristores.
Comando de tiristores. Retificação. Reguladores de tensão. Conversores.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELETRÔNICA (EL_378) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELETRÔNICA (EL_378) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
65
Diodos. - Teoria Básica dos Semicondutores. - Junção PN - Curva Característica do Diodo - Circuitos com Diodos - Retificadores. -
Circuitos Ceifadores e Grampeadores. Transistores. Princípio de Funcionamento do Transistor . Polarização de Transistores.
Circuitos Básicos com Transistores Bipolares. Circuitos Básicos de Amplificadores. Circuitos Digitais. Sistema Numérico Binário.
Portas Lógicas - Flip-Flops. Registradores de Deslocamento. Contadores Digitais. Conversores Analógico-Digital (A/D) e Digital-
Analógico (D/A). Princípio de Operação dos Conversores A/D. Princípio de Operação dos Conversores D/A. Aplicações Básicas:
sensores e aquisição de dados.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELETRÔNICA (EL_378) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, montagem de
circuitos reais ou em simulador. Na oficina utilização de Protoboard para montagem de circuitos eletrônicos didáticos. Utilização
de osciloscópio para análise do circuito e de seus componentes.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELETRÔNICA (EL_378) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELETRÔNICA (EL_378) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JR, S. Eletrônica analógica básica. 2 ed. São Paulo: Érica, 2013.
FRENZEL JUNIOR, L. E. Eletrônica Moderna: Fundamentos, Dispositivos, Circuitos e Sistemas. 1 ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
Complementar:
SHAMIEH, C. Eletrônica para Leigos. 2 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2018.
CULKIN, J.; HAGAN, E. Aprenda Eletrônica com Arduino. 1 ed. São Paulo: Novatec Editora, 2018.
BRAGA, N. C. Eletrônica Analógica (Curso de Eletrônica) eBook. 2 ed. São Paulo: Editora NCB, 2016.
PLATT, C. Eletrônica Para Makers: Um Manual Prático Para o Novo Entusiasta de Eletrônica. 1ª ed. São Paulo: Novatec Editora,
2016.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTO E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_376) 120 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
66
• Realizar montagem e/ou instalação, configuração, programação de equipamentos, máquinas e circuitos
eletroeletrônicos, verificar o funcionamento do sistema,
• Diagnosticar problemas existentes e potenciais, verificar o funcionamento do sistema.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTO E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_376) 120 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Noções de eletricidade. Tensão elétrica ou Diferença de potencial elétrico (ddp). Corrente elétrica. Resistência elétrica. 1ª Lei de
Ohm. 2ª Lei de Ohm. Potência e energia elétrica. Noções de análise (elementos, leis, associações). Circuitos resistivos. Geradores
e receptores. Metodologias de análise dos circuitos (sistemas de substituição e adição, superposição, Thévenin, Norton).
Circuitos capacitivos em CC. Circuitos indutivos em CC. Operações em CA. Resistor, indutor e capacitor em CA. Circuitos resistivo,
indutivo e capacitivo em CA. Potências em CA.
ELETROTÉCNICA
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OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTO E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_376) 120 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTO E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_376) 120 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Eletrostática. Introdução à Eletrodinâmica. Tensão, Corrente, Resistência, Potência e Energia elétrica. 1ª Lei de Ohm.
Resistividade, 2ª Lei de Ohm. Fatores que influenciam na resistência de um material. Circuito elétrico – série, paralelo e misto.
Associação de resistores em série, paralelo e misto. 1ª e 2ª Leis de Kirchhoff. Fenômenos magnéticos, Indução eletromagnética.
Perdas no Ferro (Foucault e Histerese). Circuito magnético, Lei de Hopkinson. Eletrodinâmica. Circuito em C.C. Divisor de tensão,
Divisor de corrente. Capacitância, Associação de Capacitores. Indutância, Associação de Indutores. Teorema de Thevenin,
Teorema de Norton.Teorema da máxima transferência de potência. Transformação estrela-triângulo para associação de
resistores. Circuito em C.A. Tensão elétrica alternada senoidal. Conceitos de reatância e impedância. Circuito RC, RL e RLC série
67
e paralelo – Análise e comparação. Sistema trifásico equilibrado e desequilibrado. Ligação em estrela e triângulo. Neutro
aterrado. Tipos de Potência em CA (ativa, reativa e aparente). Potência trifásica.
ELETROTÉCNICA
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OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTO E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_376) 120 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, montagem de
circuitos reais ou em simulador. Proposição de circuitos para cálculo de resistor equivalente e das grandezas elétricas,
permitindo a discussão da teoria durante a resolução do circuito.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTO E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_376) 120 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTO E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_376) 120 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CRUZ, E. C. A. Eletricidade Básica - Circuitos em Corrente Contínua - Série Eixos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2020.
CRUZ, E. C. A. Circuitos Elétricos – Análise em Corrente Contínua e Alternada - Série Eixos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2014.
Complementar:
BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 13 ed. São Paulo: Pearson Universidades, 2019.
FRENZEL JUNIOR, L. E. Eletrônica Moderna: Fundamentos, Dispositivos, Circuitos e Sistemas. 1 ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
ELETROTÉCNICA
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OFERTA
MÉDIO-
MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_375) 40 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
68
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_375) 40 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Introdução à Metrologia. Galvanômetro. Medição da Resistência Elétrica. Medição de Potência. Transformadores para Medição.
Medição de Demanda. Sistema de Medição. Tarifação de Energia Elétrica. Uso do Analisador Digital de Energia Elétrica.
Qualidade de Energia Elétrica.
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_375) 40 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_375) 40 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Padrão primário e secundário. Unidades SI. Algarismos significativos. Critérios de arredondamento. Valor medido e valor
verdadeiro. Classe de Exatidão, Resolução do instrumento. Erros de medição, sistemático e aleatório, Paralaxe. Erro Absoluto e
relativo. Galvanômetro. Instrumento de Bobina Móvel, Ferro Móvel, Eletrodinâmico. Conjugado Motor, amortecedor e
restaurador. Medição da resistência médias, fracas e elevadas, ponte de Wheatstone, Terrômetro. Resistividade do solo. Malhas
de aterramento. Transformadores de corrente (TC). Transformadores de potencial (TP e TPC), medição de demanda.
Desequilíbrio de tensão. Conhecendo o analisador de energia e seus componentes. Medição de tensões, correntes, potências
ativa e reativa e fator de potência com o uso de três ou quatro TCs. Medições instantâneas e cumulativas. Medição de tensões
com a presença de harmônicos. Harmônicos de tensão.
69
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_375) 40 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, montagem de
circuitos reais ou em simulador. Proposição de circuitos para cálculo das grandezas elétricas posteriormente utilizando
instrumentos de medida para checagem dos valores.
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_375) 40 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_375) 40 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
MEDEIROS FILHO, Solon. Fundamentos de Medidas Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.
ROLDAN, Jose. Manual de medidas elétricas. Sao Paulo: Hemus, 2007.
SENRA, Renato. Instrumentos e Medidas Elétricas. São Paulo: Editora Baraúna, 2016.
Complementar:
WOLSKI, Belmiro. Circuitos e Medidas Elétricas. São Paulo: IBEP, 2012
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO (EL_382) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
70
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO (EL_382) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Definição, evolução e classificação de sistemas de automação de pequeno porte. Álgebra booleana. Controladores Lógicos
Programáveis de pequeno porte (micro CLPs). Linguagem de programação de Bloco Lógico. Aplicações a instalações elétricas
prediais e industriais, sinalização, e automações de pequeno porte utilizando controle (liga-desliga).
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO (EL_382) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ELETROTÉCNICA
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OFERTA
MÉDIO-
ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO (EL_382) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
CLP: Fabricantes, Modelos e Aplicações. Conceito, História, Vantagens e Sistemas integrados ao Meio Ambiente. Arquitetura
Básica, Dispositivos Auxiliares e Princípio de Funcionamento. Linguagens de Programação. Programação em Linguagem Ladder.
Hardware e Software. Instalação, Configuração e Programação. Montagem de projetos usando software de programação, CLP
físico e simulador. Rede de Comunicação Industrial: Conceito, História e Evolução. Arquitetura Básica, Princípio de
Funcionamento e Aplicações. Principais Protocolos de Redes Industriais. Protocolos físicos e lógicos. Protocolos baseados em
internet (IP). Rede de Comunicação Industrial ASI. Arquitetura Básica. Princípio de Funcionamento e Aplicações. Instalação,
Configuração e Programação. Montagem de rede industrial usando a configuração Mestre Escravo.
71
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO (EL_382) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube. No laboratório,
montagem de projetos usando o CLP, executando o projeto usando CLP real ou simulador.
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO (EL_382) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO (EL_382) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
LAMB, F. Automação industrial na prática. 1 ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes sem fio para automação industrial. 1 ed. São Paulo: Érica, 2014.
PRUDENTE, F. Automação industrial PLC : programação e instalação. 1 ed. Rio de Janeiro : LTC, 2011.
Complementar:
ARAÚJO, C.; CHOUERI JR., S. Eletrônica Digital. 1 ed. São Paulo: Érica, 2014.
LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes Industriais : características, padrões e aplicações. 1 ed. São Paulo: Érica, 2014.
LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes industriais para automação industrial: AS-I, profibus e profinet. 1 ed. São Paulo: Érica,
2010.
LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Sistemas Fieldbus para automação industrial. DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. 1 ed. São
Paulo: Érica, 2009.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (EL_379) 120 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
Compreender as grandezas tensão, corrente, resistência elétrica e potência em uma instalação elétrica.
Reconhecer as características de um padrão de entrada de uma instalação elétrica
Saber associar a potência elétrica consumida por cada tipo de equipamento em uma instalação elétrica.
Conhecer as principais características de um projeto luminotécnico e os principais tipos de aterramento.
Conhecer os principais dispositivos de manobra em instalações prediais.
Identificar falhas em instalações elétricas prediais.
72
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (EL_379) 120 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Elementos de projeto de acordo com a norma NBR 5410/2004. Iluminação industrial. Dimensionamento de condutores. Fator de
potência. Curto-circuito nas instalações. Motores elétricos. Partida de motores elétricos de indução. Fornos elétricos. Materiais
elétricos. Proteção e coordenação. Sistemas de aterramento. Noções de eletricidade. Símbolos gráficos. Ferramentas para
instalações elétricas. Luminotécnica. Esquemas de utilização. Dispositivos de comando de iluminação e sinalização. Previsão de
carga e divisão das instalações. Fornecimento de energia elétrica. Dimensionamento e instalação de condutores elétricos.
Eletrodutos e acessórios para instalações. Proteção em instalações elétricas prediais.
ELETROTÉCNICA
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OFERTA
MÉDIO-
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (EL_379) 120 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (EL_379) 120 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Ferramentas para Instalações Elétricas. Tipos. Aplicações. Prescrições normativas. Condutores Elétricos. Terminologia.
Maneiras de instalar. Dimensionamento pelos critérios normativos. Prática de emendas, derivações, solda e isolação.
Eletrodutos.Terminologia. Acessórios de instalação. Prática de cortes, emendas e curvas. Dispositivos para Comando de
Iluminação e Sinalização. Materiais. Tipos e aplicações. Prática de Instalação. Dispositivos de Proteção Contra
Sobrecorrentes. Prescrições norma NBR 5410/04.Tipos e aplicações. Dimensionamento. Prática de Instalação.Dispositivos de
Proteção contra Choque Elétrico. Prescrições norma NBR 5410/07. Tipos e aplicações. Dimensionamento. Prática de
Instalação. Instalação Residencial Prescrições norma NBR5410/04. Divisão da instalação em circuitos: esquemas de
distribuição. Símbolos gráficos NBR 5444. Esquemas elétricos de pontos de luz, tomadas e prática de ligação. Prática de
ligação em cubículo didático. Simulação prática de defeitos.
73
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (EL_379) 120 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aulas teóricas expositivas ilustradas com recursos audiovisuais. Realização de práticas de montagem de instalações
elétricas prediais a partir de esquemas elétricos fornecidos pelo professor e propostos aos alunos.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (EL_379) 120 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (EL_379) 120 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
CREDER, H. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2016.
ABNT. Norma NBR 5410/2004. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
BRASIL. Norma NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE. Brasília: MTP, 2019.
Complementar:
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 23 ed. São Paulo: Érica, 2017.
NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2 ed. São Paulo: Érica, 2012.
CRUZ, E. C. A.; ANICETO, L. A. Instalações Elétricas: Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais. 1
ed. São Paulo: Érica, 2011.
COTRIM, A. Instalações Elétricas. São Paulo; 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2009.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_380) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
74
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_380) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_380) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_380) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
75
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_380) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, análise do
comportamento físico de máquinas elétricas usando kit didático.
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_380) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_380) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamento. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2018.
CHAPMAN, S. J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
CARVALHO, G. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios. 4 ed. São Paulo: Érica, 2011.
REZEK, A. J. Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. Rio de Janeiro: Synergia, 2011.
Complementar:
OLIVEIRA, J. C. Transformadores: Teoria e ensaios. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2018.
REZEK, A. J. Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. Rio de Janeiro: Synergia, 2011.
SENAI-SP. Máquinas Elétricas. 1ª ed. São Paulo: SENAI-SP, 2016.
UMANS, S. D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15 ed. São Paulo: Globo, 2000.
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETOS ELÉTRICOS (EL_383) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
76
ELETROTÉCNICA
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OFERTA
MÉDIO-
PROJETOS ELÉTRICOS (EL_383) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Noções de Eletricidade. Luminotécnica. Previsão de Cargas. Demanda e Dimensionamento do Ramal de Entrada. Quadro de
Distribuição e Circuitos Terminais. Dimensionamento de Condutores.Dimensionamento de Dispositivos de Proteção.
Dimensionamento de Eletroduto. Sistemas de Aterramento.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETOS ELÉTRICOS (EL_383) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETOS ELÉTRICOS (EL_383) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Previsão de Cargas de Iluminação conforme a NBR 5410/04. Previsão de tomadas de uso geral e de uso específico conforme a
NBR 5410/04. Outras recomendações para previsão de cargas. Lâmpadas (tipos e características). Conceitos e Grandezas de
iluminação. Cálculo Luminotécnico Interno e externo.Cálculo de demanda em unidades individuais. Cálculo de demanda em
edifícios. Padrões de concessionárias para entrada de energia e medições. Conceitos sobre Eficiência Energética e implicações
no projeto elétrico e luminotécnico. Instalações Elétricas Prediais. Normas. Simbologia. Conceitos importantes. Linhas Elétricas.
Sistemas de Distribuição. Métodos de Instalação. Dimensionamentos: Condutores, Proteções, Dutos, Equipamentos e
Barramentos. Critério da Ampacidade, de Queda de Tensão, da capacidade de curto-circuito. Eletrodutos: aplicação, limitações e
dimensionamento. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas. Avaliação de Risco. Subsistemas de Captação, de
Descidas e de Aterramento. Proteção de equipamentos contra Descargas Atmosféricas. Dispositivos de proteção contra surtos.
Aterramento em Instalações Prediais. Proteção Contra Choques Elétricos. O Choque Elétrico. Proteção Básica e Proteção
Supletiva. Medidas de Proteção. O dispositivo Diferencial-Residual (DR). Instalações de Comunicação e de Cabeamento
Estruturado. Projeto Telefônico Residencial e Comercial. Distribuição Interna. Prumadas. Contagem. Detalhes e Memoriais.
Projeto de Cabeamento Estruturado em Edificações Comerciais: Distribuição Primária e Secundária. Documentação de Projeto.
Memorial Descritivo. Memorial de Cálculos. Manual do Usuário. Relação de Materiais e Orçamento. Segurança em Projetos:
77
indicações da NR-10 para fase de projeto. Manutenção Predial. Cuidados a serem tomados durante a fase de projeto para
melhoria nas manutenções futuras. Desenvolvimento do Projeto Elétrico Predial, incluindo projetos elétricos, de SPDA e
complementares em todas as suas etapas. Desenvolvimento do Projeto Telefônico: Tubulações e Rede Interna em
edifícios.Desenvolvimento do Projeto de Cabeamento Estruturado em unidades comerciais.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETOS ELÉTRICOS (EL_383) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube. Proposição da
elaboração de um projeto com o cálculo, análise e discussão de cada etapa.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETOS ELÉTRICOS (EL_383) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROJETOS ELÉTRICOS (EL_383) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ABNT. Norma NBR 5410/2004. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
BRASIL. Norma NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE. Brasília: MTP, 2019.
LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12 ed. São Paulo: Érica, 2011.
MACHADO, R. Projetos Elétricos - Série Eixos. 1 ed. São Paulo: Érica,2017.
Complementar:
CRUZ, E. C. A.; ANICETO, L. A. Instalações Elétricas: Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais. 1
ed. São Paulo: Érica, 2011.
MACHADO, C. S. Manual de Projetos Elétricos. 1 ed. São Paulo: Biblioteca24horas, 2008.
WALENIA, P. S. Projetos Elétricos Industriais. 1 ed. Curitiba: Base Geral, 2010.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_384) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
78
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_384) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Elementos da Proteção. Transformadores de Medida. Relés de Proteção. Proteção de Transformadores. Proteção de Geradores.
Proteção de Motores Elétricos. Proteção de Sistema de Distribuição. Proteção de Linhas de Transmissão. Proteção de
Barramento. Proteção de Capacitores.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_384) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_384) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Definições básicas referentes a um sistema de potência e respectiva proteção. Diagramas esquemáticos de sistemas de sistemas
de controle e proteção. Transformadores de corrente e potencial. Normalização de equipamentos de proteção Relés de
corrente e tensão Proteção de circuitos de distribuição. Relés diferenciais. Proteção de barramentos. Proteção de
transformadores. Relés de distância. Proteção de linhas de transmissão. Tele proteção. Proteção de geradores. Relés de
frequência.
79
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_384) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube. Proposição da
elaboração de um projeto com o cálculo dos elementos de proteção, analisando a função deles no projeto.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_384) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_384) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
MAMEDE FILHO, J.; MAMEDE, D.R. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
MAMEDE FILHO, J. Manual de Equipamentos Elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro : LTC, 2013.
SATO, F.; FREITAS, W. Análise de Curto-Circuito e Princípios de Proteção em Sistemas de Energia Elétrica - Fundamentos e
Prática. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Complementar:
KINDERMANN, G. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Florianópolis: Edição do autor, 2012.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_381) 40 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
80
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_381) 40 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Sistema elétrico de potência. Subestações. Tecnologia dos equipamentos elétricos. Noções de proteção. Noções de sistemas
digitais para automação de subestação distribuidora. Noções de sistemas de aterramento.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_381) 40 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_381) 40 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Sistemas elétricos – visão geral. Conceitos básicos de circuitos trifásicos em corrente alternada. Notação em por unidade (p.u.)
Modelo de circuitos de sistemas de potência incluindo máquinas síncronas, reatores, capacitores, transformadores e linhas de
transmissão. Cálculos de tensão, corrente e potência em sistemas elétricos. Solução de circuitos elétricos com o uso das
matrizes de impedâncias e admitâncias. Estudos de fluxo de potência (fluxo de carga). Faltas simétricas. Componentes
simétricos. Faltas assimétricas. Estabilidade de sistemas de potência. Definição de aterramento elétrico (AE). Objetivos do AE.
Partes básicas dos AE. Aplicações típicas associadas aos AE. Termos e definições básicos. Resistividade elétrica do solo.
81
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_381) 40 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, montagem de
circuitos em simulação para análise de comportamento do SEP através de interpretação dos cálculos.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_381) 40 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_381) 40 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BICHELS, A. Sistemas Elétricos de Potência: métodos de análise e solução. Curitiba: EDUTFPR, 2018.
DE BARROS, B. F.; BORELLI, R.; GEDRA, R. L. Geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. 1 ed. São Paulo:
Erica, 2017.
DE VASCONCELOS, F. M. Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. 1 ed. Londrina : Educacional, 2017.
Complementar:
MAMEDE FILHO, J. Subestações de alta tensão. Rio de Janeiro: LTC, 2021.
LEÃO, R. P. S. GTD – Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Fortaleza, 2015.
KINDERMANN, G. Curto-Circuito. 2ª. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997.
RAMOS, D. S.; DIAS, E. M. Sistemas Elétricos de Potência: Regime Permanente. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983.
82
ELETROTÉCNICA [SUBSEQUENTE]
Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Desenho Técnico 2 40 - - 2 40 27
Energias Renováveis 2 40 - - 2 40 27
Fundamentos e Análise de Eletrotécnica 6 120 - - 6 120 80
Módulo 1
Máquinas Elétricas 4 80 - - 4 80 53
Sistemas Elétricos de Potência 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Elementos de Automação 6 120 - - 6 120 80
Comandos Elétricos 4 80 - - 4 80 53
Projetos Elétricos 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO (EL_385) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO (EL_385) 40 1
2. EMENTA
Conceituação de CAD. Introdução ao software de CAD. Menus. Comandos de construção primitivas geométricas. Comandos de
edição. Comandos de visualização. Configuração dos tipos de linhas. Perspectiva isométrica. Hachuras. Textos. Geração de
bibliotecas. Dimensionamento. Comandos de averiguação. Aplicações de CAD na área elétrica.
83
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO (EL_385) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Descrição do material de desenho e técnicas de utilização. Normas Técnicas. Linhas Técnicas. Caligrafia Técnica Perspectivas
isométricas. Técnicas de Cotagem. Aplicação de Escalas Projeções. Ortogonais. Cortes. Desenho Mecânico Aplicado a normas de
sistema de tolerância e ajuste. Tolerância dimensional para processo de acabamento. Simbologia de Soldagem. Desenhos de
elementos mecânicos. Desenho de tubulações industriais. Leitura e interpretação de desenhos mecânicos. Leitura de desenhos
e projetos. Desenho de processos de fabricação. Desenho de elementos de união. Desenho de elementos de transmissão.
Desenho de conjunto e detalhes.CAD-Comandos de Desenho, Edição, Visualização. Conhecimento de representação gráfica das
partes mecânicas de equipamentos e dispositivos elétricos. Tecnologias utilizadas na indústria elétrica. Histórico Ergonomia
Requisitos de Hardware e Software Normas envolvidas: NBR-5410 e NBR-5444. Comandos para desenhar através do
computador, editar e visualizar os projetos realizados. Principais recursos de auxílio à criação e à edição de objetos no CAD SNAP
GRID OSNAP Modos de Seleção. Comandos de Desenho, Edição, Visualização Criação, aplicação, edição e estilo de hachuras
Utilizando o CAD em um projeto de Instalações Elétricas completo de uma residência isolada.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO (EL_385) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição teórica usando normas técnicas de desenho. Explorar conceitos de Ergonomia. Explorar recursos de Hardware e
Software de desenho através de atividades práticas no computador.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO (EL_385) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO (EL_385) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6492 -Representação de Projetos de Arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.
_____. NBR 8196 – Desenho Técnico - Emprego de Escalas. Rio de Janeiro, 1999.
84
_____. NBR 10126 – Cotagem em Desenho Técnico. Rio de Janeiro, 1987.
SCHMITT, Alexander; SPENGEL, Gerd. Desenho Técnico Fundamental. Tradução Heinz Budweg. Adaptado Eurico O. Silva,
Evandro Albiero. EPU, São Paulo, 1977.
SPECK, Henderson J.; PEIXOTO, Virgílio V. Manual Básico de Desenho Técnico. Ed. UFSC, 6ª ed. rev., Florianópolis, 2010.
Complementar:
BUENO, Claudia P.; PAPAZOGLOU, Rosarita S. Desenho Técnico para Engenharias. Juruá, 1ª ed. (2008), 5ª reimpr./ Curitiba,
2013.
FRENCH, Thomas E; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Tradução Eny R. Esteves, Maria C. Juchen, Maria T.
C. Custódio, Marli M. Moreira. Globo, 8ª ed., São Paulo, 2005.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENERGIAS RENOVÁVEIS (EL_386) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENERGIAS RENOVÁVEIS (EL_386) 40 1
2. EMENTA
Noções básicas. Fontes renováveis e alternativas. Energia solar. Energia eólica. Energia hidráulica. Energia de biomassa. Fontes
tradicionais de energia.Armazenamento de energia. Veículos elétricos. Geração distribuída de eletricidade.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENERGIAS RENOVÁVEIS (EL_386) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Geração e uso de energia elétrica no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e alternativas. Fontes tradicionais de
energia em comparação com as fontes alternativas e renováveis. Energia solar fotovoltaica para a geração de calor e para
geração de eletricidade.Energia Eólica; Pequenas Centrais Hidrelétricas; Energia da Biomassa; Energia Geotérmica; Energia
Oceânica; Geradores a Diesel. Sistemas de armazenamento. Tecnologia das baterias, supercapacitores e outras tecnologias.
Introdução as microgrids e smartgrids. Veículos elétricos e sua integração às redes de eletricidade. Sistemas de geração
distribuída e tecnologias de geração e conversão de eletricidade. Integração de fontes de energia elétrica. Introdução aos
conversores eletrônicos de potência para condicionamento de energia. Micro e mini-geração. Normas técnicas brasileiras e
internacionais para fontes alternativas de energia conectadas ao sistema elétrico. Sistema solar ON GRID e OFF GRID.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENERGIAS RENOVÁVEIS (EL_386) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
85
Explorar a teoria sobre as fontes alternativas e renováveis usando apresentações em power point e vídeos educativos. Promover
debates sobre os diversos tipos de fontes alternativas. Esclarecer a diferença entre os sistemas solar ONGRID e OFFGRID.
Viabilizar visita técnica a plantas solares.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENERGIAS RENOVÁVEIS (EL_386) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENERGIAS RENOVÁVEIS (EL_386) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
HINRICHS, Roger A; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. 3ª
edição. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
LOPEZ, Ricardo Aldabó. Energia solar para produção de eletricidade. São Paulo: Artliber, 2012.
VILLALVA, M. G. Energia Solar Fotovoltaica - Conceitos e Aplicações - Sistemas Isolados e Conectados à Rede. 2ª. ed. São Paulo:
Érica, 2012.
Complementar:
CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica: qualidade e eficiência para aplicações industriais. São Paulo: Érica, 2013.
PINTO, Milton de Oliveira. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas interligados. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
ROSA, Aldo Vieira da. Processos de energias renováveis: fundamentos. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_387) 120 1
1. COMPETÊNCIAS
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_387) 120 1
2. EMENTA
Noções de eletricidade. Tensão elétrica ou Diferença de potencial elétrico (ddp). Corrente elétrica. Resistência elétrica. 1ª Lei de
Ohm. 2ª Lei de Ohm. Potência e energia elétrica. Noções de análise (elementos, leis, associações). Circuitos resistivos. Geradores
e receptores. Metodologias de análise dos circuitos (sistemas de substituição e adição, superposição, Thévenin, Norton).
86
Circuitos capacitivos em CC. Circuitos indutivos em CC. Operações em CA. Resistor, indutor e capacitor em CA. Circuitos resistivo,
indutivo e capacitivo em CA. Potências em CA.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_387) 120 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Eletrostática. Introdução à Eletrodinâmica. Tensão, Corrente, Resistência, Potência e Energia elétrica. 1ª Lei de Ohm.
Resistividade, 2ª Lei de Ohm. Fatores que influenciam na resistência de um material. Circuito elétrico – série, paralelo e misto.
Associação de resistores em série, paralelo e misto. 1ª e 2ª Leis de Kirchhoff. Fenômenos magnéticos, Indução eletromagnética.
Perdas no Ferro (Foucault e Histerese). Circuito magnético, Lei de Hopkinson. Eletrodinâmica. Circuito em C.C. Divisor de tensão,
Divisor de corrente. Capacitância, Associação de Capacitores. Indutância, Associação de Indutores. Teorema de Thevenin,
Teorema de Norton.Teorema da máxima transferência de potência. Transformação estrela-triângulo para associação de
resistores. Circuito em C.A. Tensão elétrica alternada senoidal. Conceitos de reatância e impedância. Circuito RC, RL e RLC série
e paralelo – Análise e comparação. Sistema trifásico equilibrado e desequilibrado. Ligação em estrela e triângulo. Neutro
aterrado. Tipos de Potência em CA (ativa, reativa e aparente). Potência trifásica.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_387) 120 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, montagem de
circuitos reais ou em simulador. Proposição de circuitos para cálculo de resistor equivalente e das grandezas elétricas,
permitindo a discussão da teoria durante a resolução do circuito.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_387) 120 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS E ANÁLISE DE ELETROTÉCNICA (EL_387) 120 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CRUZ, E. C. A. Eletricidade Básica - Circuitos em Corrente Contínua - Série Eixos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2020.
CRUZ, E. C. A. Circuitos Elétricos – Análise em Corrente Contínua e Alternada - Série Eixos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2014.
Complementar:
BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 13 ed. São Paulo: Pearson Universidades, 2019.
87
FRENZEL JUNIOR, L. E. Eletrônica Moderna: Fundamentos, Dispositivos, Circuitos e Sistemas. 1 ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (EL_388) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (EL_388) 40 1
2. EMENTA
Conceitos e aspectos legais de segurança do trabalho. Segurança na indústria. Ergonomia. Segurança em instalações e serviços
em eletricidade. Segurança em instalações e serviços em máquinas e equipamentos. Primeiros socorros.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (EL_388) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Aspectos legais e prevencionistas do acidente de trabalho. Fatores que contribuem para o acidente de trabalho, sua análise e
medidas preventivas. Insalubridade e periculosidade. Responsabilidade civil e criminal no acidente de trabalho. Lei 8213.
Normas Regulamentadoras do MTE. Especificação e uso de EPI e EPC. Prevenção e combate a princípio de incêndio. Sinalização.
Condições ambientais de trabalho. Programas de Prevenção – PPRA e PCMSO. Mapa de riscos ambientais. CIPA e SESMT.
Fundamentos da Ergonomia. LER/DORT. Exercícios laborais. Segurança em instalações e serviços em eletricidade: NR10.
Introdução à segurança com eletricidade. Riscos em instalações e serviços com eletricidade. Choque elétrico, mecanismos e
efeitos. Medidas de controle do risco elétrico. Segurança em instalações e serviços em máquinas e equipamentos: NR12.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (EL_388) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, com leituras e interação em grupos sobre as NBR´s. Aulas dialogadas e
expositivas com apresentações em power point, vídeos do youtube. Aulas práticas para compreensão dos primeiros socorros.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
88
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (EL_388) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (EL_388) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BRASIL. Norma NR 10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Brasília: MTP, 2019.
BRASIL. Norma NR 12 - Segurança em instalações e serviços em máquinas e equipamentos. Brasília: MTP, 2019.
Complementar:
CASTRO, B. A. Segurança do trabalho em eletricidade. São Paulo: Érika, 2019.
ESTEVES, A. A. A. A. NR10. Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. São Paulo: Viena, 2014.
FERREIRA, V. L. Segurança em Eletricidade. São Paulo: LTR, 2015.
JUNIOR, J. S. NR-10: Segurança em Eletricidade - Uma Visão Prática. São Paulo: Saraiva, 2018.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_389) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_389) 80 1
2. EMENTA
Introdução à Metrologia. Galvanômetro. Medição da Resistência Elétrica. Medição de Potência. Transformadores para Medição.
Medição de Demanda. Sistema de Medição. Tarifação de Energia Elétrica. Uso do Analisador Digital de Energia Elétrica.
Qualidade de Energia Elétrica.
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_389) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
89
Padrão primário e secundário. Unidades SI. Algarismos significativos. Critérios de arredondamento. Valor medido e valor
verdadeiro. Classe de Exatidão, Resolução do instrumento. Erros de medição, sistemático e aleatório, Paralaxe. Erro Absoluto e
relativo. Galvanômetro. Instrumento de Bobina Móvel, Ferro Móvel, Eletrodinâmico. Conjugado Motor, amortecedor e
restaurador. Medição da resistência médias, fracas e elevadas, ponte de Wheatstone, Terrômetro. Resistividade do solo. Malhas
de aterramento. Transformadores de corrente (TC). Transformadores de potencial (TP e TPC), medição de demanda.
Desequilíbrio de tensão. Conhecendo o analisador de energia e seus componentes. Medição de tensões, correntes, potências
ativa e reativa e fator de potência com o uso de três ou quatro TCs. Medições instantâneas e cumulativas. Medição de tensões
com a presença de harmônicos. Harmônicos de tensão.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_389) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, montagem de
circuitos reais ou em simulador. Proposição de circuitos para cálculo das grandezas elétricas posteriormente utilizando
instrumentos de medida para checagem dos valores.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_389) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MEDIDAS ELÉTRICAS (EL_389) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
MEDEIROS FILHO, Solon. Fundamentos de Medidas Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.
ROLDAN, Jose. Manual de medidas elétricas. Sao Paulo: Hemus, 2007.
SENRA, Renato. Instrumentos e Medidas Elétricas. São Paulo: Editora Baraúna, 2016.
Complementar:
WOLSKI, Belmiro. Circuitos e Medidas Elétricas. São Paulo: IBEP, 2012
ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE ELETRÔNICA (EL_392) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
90
ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE ELETRÔNICA (EL_392) 80 2
2. EMENTA
Teoria dos Semicondutores. Osciloscópio. Teoria dos diodos de junção PN. Circuitos com diodos semicondutores. Transistor
bipolar. Polarização CC do transistor bipolar. Dispositivos de usos específicos. Regulação de tensão e de corrente. Tiristores.
Comando de tiristores. Retificação. Reguladores de tensão. Conversores.
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ELETRÔNICA (EL_392) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Diodos. - Teoria Básica dos Semicondutores. - Junção PN - Curva Característica do Diodo - Circuitos com Diodos - Retificadores. -
Circuitos Ceifadores e Grampeadores. Transistores. Princípio de Funcionamento do Transistor . Polarização de Transistores.
Circuitos Básicos com Transistores Bipolares. Circuitos Básicos de Amplificadores. Circuitos Digitais. Sistema Numérico Binário.
Portas Lógicas - Flip-Flops. Registradores de Deslocamento. Contadores Digitais. Conversores Analógico-Digital (A/D) e Digital-
Analógico (D/A). Princípio de Operação dos Conversores A/D. Princípio de Operação dos Conversores D/A. Aplicações Básicas:
sensores e aquisição de dados.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ELETRÔNICA (EL_392) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, montagem de
circuitos reais ou em simulador. Na oficina utilização de Protoboard para montagem de circuitos eletrônicos didáticos. Utilização
de osciloscópio para análise do circuito e de seus componentes.
ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE ELETRÔNICA (EL_392) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
91
ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE ELETRÔNICA (EL_392) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JR, S. Eletrônica analógica básica. 2 ed. São Paulo: Érica, 2013.
FRENZEL JUNIOR, L. E. Eletrônica Moderna: Fundamentos, Dispositivos, Circuitos e Sistemas. 1 ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
Complementar:
SHAMIEH, C. Eletrônica para Leigos. 2 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2018.
CULKIN, J.; HAGAN, E. Aprenda Eletrônica com Arduino. 1 ed. São Paulo: Novatec Editora, 2018.
BRAGA, N. C. Eletrônica Analógica (Curso de Eletrônica) eBook. 2 ed. São Paulo: Editora NCB, 2016.
PLATT, C. Eletrônica Para Makers: Um Manual Prático Para o Novo Entusiasta de Eletrônica. 1ª ed. São Paulo: Novatec Editora,
2016.
ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (EL_393) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
• Dimensionar e projetar sistemas de instalações elétricas, de força, iluminação e subestações, nos níveis industriais;
• Fazer desenho técnico utilizando ferramentas computacionais.
ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (EL_393) 80 2
2. EMENTA
Elementos de projeto. Iluminação industrial. Dimensionamento de condutores. Fator de potência. Curto-circuito nas instalações.
Motores elétricos. Partida de motores elétricos de indução. Fornos elétricos. Materiais elétricos. Proteção e coordenação.
Sistemas de aterramento.
ELETROTÉCNICA
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OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (EL_393) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Desenho técnico utilizando ferramentas computacionais (CAD). Projeto de instalações elétricas: Normas técnicas. Definições e
simbologia. Dimensionamento e localização de cargas elétricas. Quadro de cargas. Circuitos de alimentação. Dimensionamento
de eletrodutos e condutores. Cálculo luminotécnico. Dimensionamento das instalações para força motriz. Correção de fator de
potência. Dimensionamento de subestações. Proteção contra sobrecargas, curtos-circuitos e descargas atmosféricas. Memorial
descritivo.
92
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (EL_393) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube. Proposição da
elaboração de um projeto com o cálculo, análise e discussão de cada etapa.
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (EL_393) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (EL_393) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
MAMEDE FILHO, João.“Instalações Elétricas Industriais”, Livro Técnico e Científico (LTC), 6ª edição, 2001.
MAMEDE FILHO, João. “Manual de Equipamentos Elétricos”, Livro Técnico e Científico (LTC), 3ª edição, 2005.
Complementar:
MOREIRA, Vinicius de Araujo. “Iluminação Elétrica”, Editora Edgard Blucher, 1999.
COTRIM, Ademaro A. M. B. “Instalações Elétricas”, Editora Pearson/Prentice Hall, 4ª edição, 2003. 5.
NISKIER, Julio. “Manual de Instalações Elétricas”, Livro Técnico e Científico (LTC), 1ª edição, 2005. 6. NORMAS BRASILEIRAS:
NBR-5410, NBR-5413, NBR-5419, NBR-14039, NBR-5444 etc.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS (EL_394) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
93
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS (EL_394) 80 2
2. EMENTA
Noções de eletricidade. Símbolos gráficos. Ferramentas para instalações elétricas. Luminotécnica. Esquemas de utilização.
Dispositivos de comando de iluminação e sinalização. Previsão de carga e divisão das instalações. Fornecimento de energia
elétrica. Dimensionamento e instalação de condutores elétricos. Eletrodutos e acessórios para instalações. Proteção em
instalações elétricas prediais.
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS (EL_394) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução aos projetos de instalações elétricas residenciais. Grandezas elétricas. Etapas de elaboração de projetos. Previsão de
cargas. Identificação de área e perímetro em plantas baixas. Determinação de pontos de luz. Determinação da potência de
iluminação; Dimensionamento de tomadas. Determinação da potência de iluminação. Demanda e dimensionamento do ramal
de entrada. Cálculo da potência ativa total. Determinação do tipo de fornecimento e do padrão de entrada de serviço. Divisão e
dimensionamento de circuitos de distribuição e circuitos terminais. Divisão das instalações elétricas em circuitos terminais.
Cálculo da corrente do circuito de distribuição e circuitos terminais. Dimensionamento dos condutores e dos eletrodutos.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS (EL_394) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS (EL_394) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
94
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS (EL_394) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
FILHO, D.L.L.Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 8.ed. São Paulo: Érica, 2003.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 7.ed. São Paulo: Érica, 2002.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.
Complementar:
COTRIN, A. A. M. B. – Instalações Elétricas. Makron Books, São Paulo.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2000.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS.TECNICAS -NBR 5410:04 – Instalações Elétricos de Baixa Tensão _____.NBR 5444:89 –
Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. NDU 001 - Normas de Distribuição Unificada.
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_395) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
ELETROTÉCNICA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_395) 80 2
2. EMENTA
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_395) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
95
Circuitos magnéticos e materiais magnéticos. Transformadores e autotransformadores. Princípios de conversão eletromecânica
de energia. Introdução às máquinas rotativas Máquinas de Indução. Máquina de indução a rotor bobinado. Máquina de indução
com rotor em gaiola. Máquinas Síncronas. O gerador síncrono. Características a vazio e de curto-circuito. Características de
ângulo de carga em regime permanente . Características de operação em regime permanente. Motores de passo. Motores
monofásicos e trifásicos. Motores de indução monofásicos. Motores de indução trifásicos.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_395) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, análise do
comportamento físico de máquinas elétricas usando kit didático.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_395) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MÁQUINAS ELÉTRICAS (EL_395) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamento. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2018.
CHAPMAN, S. J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
CARVALHO, G. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios. 4 ed. São Paulo: Érica, 2011.
REZEK, A. J. Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. Rio de Janeiro: Synergia, 2011.
Complementar:
KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15 ed. São Paulo: Globo, 2000.
OLIVEIRA, J. C. Transformadores: Teoria e ensaios. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2018.
REZEK, A. J. Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. Rio de Janeiro: Synergia, 2011.
SENAI-SP. Máquinas Elétricas. 1ª ed. São Paulo: SENAI-SP, 2016.
UMANS, S. D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_396) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
96
• Analisar os sistemas de potência operando em regime permanente (estado estacionário).
• Aplicar ferramentas matemáticas, lógica computacional, cálculo matricial e cálculo numérico utilizadas na análise de
sistemas de potência em regime permanente.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_396) 40 2
2. EMENTA
Sistema elétrico de potência. Subestações. Tecnologia dos equipamentos elétricos. Noções de proteção. Noções de sistemas
digitais para automação de subestação distribuidora. Noções de sistemas de aterramento.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_396) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Sistemas elétricos – visão geral. Conceitos básicos de circuitos trifásicos em corrente alternada. Notação em por unidade (p.u.)
Modelo de circuitos de sistemas de potência incluindo máquinas síncronas, reatores, capacitores, transformadores e linhas de
transmissão. Cálculos de tensão, corrente e potência em sistemas elétricos. Solução de circuitos elétricos com o uso das
matrizes de impedâncias e admitâncias. Estudos de fluxo de potência (fluxo de carga). Faltas simétricas. Componentes
simétricos. Faltas assimétricas. Estabilidade de sistemas de potência. Definição de aterramento elétrico (AE). Objetivos do AE.
Partes básicas dos AE. Aplicações típicas associadas aos AE. Termos e definições básicos. Resistividade elétrica do solo.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_396) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube, montagem de
circuitos em simulação para análise de comportamento do SEP através de interpretação dos cálculos.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_396) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
97
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA (EL_396) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BARROS, B. F.; BORELLI, R.; GEDRA, R. L. Geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. 1 ed. São Paulo: Erica,
2017.
BICHELS, A. Sistemas Elétricos de Potência: métodos de análise e solução. Curitiba: EDUTFPR, 2018.
VASCONCELOS, F. M. Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. 1 ed. Londrina: Educacional, 2017.
Complementar:
KINDERMANN, G. Curto-Circuito. 2ª. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997.
LEÃO, R. P. S. GTD – Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Fortaleza, 2015.
MAMEDE FILHO, J. Subestações de alta tensão. Rio de Janeiro: LTC, 2021.
RAMOS, D. S.; DIAS, E. M. Sistemas Elétricos de Potência: Regime Permanente. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE AUTOMAÇÃO PREDIAL E INDUSTRIAL (EL_397) 120 3
1. COMPETÊNCIAS
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE AUTOMAÇÃO PREDIAL E INDUSTRIAL (EL_397) 120 3
2. EMENTA
Definição, evolução e classificação de sistemas de automação de pequeno porte. Álgebra booleana. Controladores Lógicos
Programáveis de pequeno porte (micro CLPs). Linguagem de programação de Bloco Lógico. Aplicações a instalações elétricas
prediais e industriais, sinalização, e automações de pequeno porte utilizando controle (liga-desliga).
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE AUTOMAÇÃO PREDIAL E INDUSTRIAL (EL_397) 120 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
CLP: Fabricantes, Modelos e Aplicações.CLP. Conceito, História, Vantagens e Sistemas integrados ao Meio Ambiente. Arquitetura
Básica, Dispositivos Auxiliares e Princípio de Funcionamento. Linguagens de Programação. CLP: Programação em Linguagem
Ladder. 10
CLP: Hardware e Software. Instalação, Configuração e Parametrização. Simulação e Montagem de Circuitos Elétricos com
Comando por CLP. Redes de Comunicação Industrial: Conceito, História e Evolução.Arquitetura Básica, Princípio de
Funcionamento e Aplicações.
Principais Protocolos de Redes Industriais. Rede de Comunicação Industrial ASI. Arquitetura Básica, Princípio de Funcionamento
e Aplicações.Instalação, Configuração e Parametrização. Simulação e Montagem de Circuitos Elétricos com Comando por CLP.
ELETROTÉCNICA
98
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE AUTOMAÇÃO PREDIAL E INDUSTRIAL (EL_397) 120 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE AUTOMAÇÃO PREDIAL E INDUSTRIAL (EL_397) 120 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE AUTOMAÇÃO PREDIAL E INDUSTRIAL (EL_397) 120 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ROSÁRIO, João Maurício. Automação Industrial. Editora: Barauna, 2009
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMANDOS ELÉTRICOS (EL_398) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
ELETROTÉCNICA
99
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMANDOS ELÉTRICOS (EL_398) 80 3
2. EMENTA
Noções de Motores (elétricos e trifásicos). Acionamento manual de dispositivos e motores CA. Acionamento automático de
dispositivos e motores CA através de comandos elétricos. Acionamento automático de dispositivos e motores CA através de
partida estática. Acionamento automático de dispositivos e motores CA através de inversores de potência.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMANDOS ELÉTRICOS (EL_398) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de eletricidade. Definição de Campo magnético, fluxo magnético e intensidade de fluxo magnético. Lei de Faraday e
Lenz. Fator de Potência, Princípio de funcionamento dos transformadores Definição dos transformadores quanto à finalidade,
enrolamentos e número de fases. Dimensionamento de um transformador. Princípio de funcionamento dos motores elétricos.
Conhecer os tipos de motores elétricos assíncronos e síncronos. Formação dos campos girantes. Características e aplicações dos
motores elétricos. Grau de proteção. Potência elétrica. Classe de isolamento. Megômetro. Características do conjugado.
Componentes de acionamento e proteção. Contatores, botoeiras, fusíveis e relés. Modelos de chaves de partidas. Conhecer a
lógica de funcionamento, projetar e simular no laboratório chave de partida direta, reversora, estrela triângulo, chave
compensadora. Princípio de funcionamento das chaves de estado sólido. Instalação da soft-satarter e do inversor de frequência
quanto a parte de potência. Acionamento de motores elétricos utilizando chaves de estado sólidos.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMANDOS ELÉTRICOS (EL_398) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube. Aula prática na
oficina utilizando motores reais. Montagem de chaves de comando de motores elétricos trifásicos e monofásicos.
Parametrização de Soft Starter e de Inversor de Frequência.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMANDOS ELÉTRICOS (EL_398) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COMANDOS ELÉTRICOS (EL_398) 80 3
100
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CARVALHO, G. Comandos elétricos: teoria e atividades. 2 ed. São Paulo: Érica, 2018.
FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. 5 ed. São Paulo: Érica, 2014.
FERNANDES FILHO, G. E. F.; DIAS, R. A. Comandos elétricos: Componentes Discretos, Elementos de Manobra e Aplicações - Série
Eixos. 1 ed. São Paulo: Érica, 2014.
Complementar:
FRANCHI, C. M. Controladores Lógicos Programáveis. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2008.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETOS ELÉTRICOS (EL_399) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETOS ELÉTRICOS (EL_399) 40 3
2. EMENTA
Noções de Eletricidade. Luminotécnica. Previsão de Cargas. Demanda e Dimensionamento do Ramal de Entrada. Quadro de
Distribuição e Circuitos Terminais. Dimensionamento de Condutores. Dimensionamento de Dispositivos de Proteção.
Dimensionamento de Eletroduto. Sistemas de Aterramento.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETOS ELÉTRICOS (EL_399) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Previsão de Cargas de Iluminação conforme a NBR 5410/04. Previsão de tomadas de uso geral e de uso específico conforme a
NBR 5410/04. Outras recomendações para previsão de cargas. Lâmpadas (tipos e características). Conceitos e Grandezas de
iluminação. Cálculo Luminotécnico Interno e externo.Cálculo de demanda em unidades individuais. Cálculo de demanda em
edifícios. Padrões de concessionárias para entrada de energia e medições. Conceitos sobre Eficiência Energética e implicações
no projeto elétrico e luminotécnico. Instalações Elétricas Prediais. Normas. Simbologia. Conceitos importantes. Linhas Elétricas.
Sistemas de Distribuição. Métodos de Instalação. Dimensionamentos: Condutores, Proteções, Dutos, Equipamentos e
Barramentos. Critério da Ampacidade, de Queda de Tensão, da capacidade de curto-circuito. Eletrodutos: aplicação, limitações e
dimensionamento. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas. Avaliação de Risco. Subsistemas de Captação, de
Descidas e de Aterramento. Proteção de equipamentos contra Descargas Atmosféricas. Dispositivos de proteção contra surtos.
Aterramento em Instalações Prediais. Proteção Contra Choques Elétricos. O Choque Elétrico. Proteção Básica e Proteção
Supletiva. Medidas de Proteção. O dispositivo Diferencial-Residual (DR). Instalações de Comunicação e de Cabeamento
Estruturado. Projeto Telefônico Residencial e Comercial. Distribuição Interna. Prumadas. Contagem. Detalhes e Memoriais.
Projeto de Cabeamento Estruturado em Edificações Comerciais: Distribuição Primária e Secundária. Documentação de Projeto.
Memorial Descritivo. Memorial de Cálculos. Manual do Usuário. Relação de Materiais e Orçamento. Segurança em Projetos:
indicações da NR-10 para fase de projeto. Manutenção Predial. Cuidados a serem tomados durante a fase de projeto para
melhoria nas manutenções futuras. Desenvolvimento do Projeto Elétrico Predial, incluindo projetos elétricos, de SPDA e
101
complementares em todas as suas etapas. Desenvolvimento do Projeto Telefônico: Tubulações e Rede Interna em
edifícios.Desenvolvimento do Projeto de Cabeamento Estruturado em unidades comerciais.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETOS ELÉTRICOS (EL_399) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube. Proposição da
elaboração de um projeto com o cálculo, análise e discussão de cada etapa.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETOS ELÉTRICOS (EL_399) 40 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROJETOS ELÉTRICOS (EL_399) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ABNT. Norma NBR 5410/2004. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
BRASIL. Norma NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE. Brasília: MTP, 2019.
LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12 ed. São Paulo: Érica, 2011.
MACHADO, R. Projetos Elétricos - Série Eixos. 1 ed. São Paulo: Érica,2017.
Complementar:
CRUZ, E. C. A.; ANICETO, L. A. Instalações Elétricas: Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais. 1
ed. São Paulo: Érica, 2011.
MACHADO, C. S. Manual de Projetos Elétricos. 1 ed. São Paulo: Biblioteca24horas, 2008.
WALENIA, P. S. Projetos Elétricos Industriais. 1 ed. Curitiba: Base Geral, 2010.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (EL_400) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
102
• Compreender os parâmetros estabelecidos pela Norma NBR 5419, a qual se refere aos requisitos de segurança e
proteção contra descargas atmosféricas;
• Aprimorar os sistemas de proteção;
• Entender a segurança das instalações que possuem sistemas de proteção, como o SPDA.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (EL_400) 40 3
2. EMENTA
Descargas atmosféricas e introdução à normalização. Gerenciamento de risco. Sistema de proteção contra descargas
atmosféricas - SPDA (externo e interno). Medidas de proteção contra surtos - MPS.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (EL_400) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Critérios e Especificações Técnicas para Instalação de SPDA’s. Dimensionamento de SPDA’s. Níveis de Proteção de SPDA’s.
Métodos de Proteção de SPDA’s. Descidas e Eletrodo de Aterramento em SPDA’s. Barramento de Equipotencialidade.
Interligações de Malhas de Aterramento. Gerenciamento de Riscos conforme NBR 5419:2015 – Parte 2. Apresentação dos
Medidores de Resistividade do Solo e da Resistência da Malha. Projeto e Execução de SPDA conforme NBR 5419:2015. Projeto e
Execução da Malha de Aterramento conforme NBR 16.527:2016. Softwares de Projetos: QiSPDA (AltoQi), Sistema Aterramento
(CEPEL).
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (EL_400) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (EL_400) 40 3
6. AVALIAÇÃO
103
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (EL_400) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
SOUZA, A. N.et al. SPDA - Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas: Teoria, Prática e Legislação. 2 ed. São Paulo:
Érica, 2020.
SOUZA. André Nunes de. SPDA: sistema de proteção contra descarga atmosféricas: teoria, prática e legislação. São Paulo: Érica,
2020.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_401) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_401) 40 3
2. EMENTA
Elementos da Proteção. Transformadores de Medida. Relés de Proteção. Proteção de Transformadores. Proteção de Geradores.
Proteção de Motores Elétricos. Proteção de Sistema de Distribuição. Proteção de Linhas de Transmissão. Proteção de
Barramento. Proteção de Capacitores.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_401) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Definições básicas referentes a um sistema de potência e respectiva proteção. Diagramas esquemáticos de sistemas de sistemas
de controle e proteção. Transformadores de corrente e potencial. Normalização de equipamentos de proteção Relés de
corrente e tensão Proteção de circuitos de distribuição. Relés diferenciais. Proteção de barramentos. Proteção de
104
transformadores. Relés de distância. Proteção de linhas de transmissão. Tele proteção. Proteção de geradores. Relés de
frequência.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_401) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dos temas através de debate em sala de aula, apresentações em power point, vídeos do youtube. Proposição da
elaboração de um projeto com o cálculo dos elementos de proteção, analisando a função deles no projeto.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_401) 40 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
ELETROTÉCNICA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (EL_401) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
MAMEDE FILHO, J.; MAMEDE, D.R. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
MAMEDE FILHO, J. Manual de Equipamentos Elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro : LTC, 2013.
SATO, F.; FREITAS, W. Análise de Curto-Circuito e Princípios de Proteção em Sistemas de Energia Elétrica - Fundamentos e
Prática. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Complementar:
KINDERMANN, G. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Florianópolis: Edição do autor, 2012.
105
CURSO TÉCNICO EM
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
106
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Curso Técnico de Empreendedorismo Digital tem como objetivo desenvolver as competências e habilidades dos
estudantes no sentido de torná-los capazes de criar infoprodutos e infoserviços inovadores no ambiente digital. Neste
sentido, o curso possibilitará ao estudante egresso desenhar estratégias para atuação no mercado de trabalho digital,
seja na abertura de empreendimentos próprios, ou atuando como prestador de serviço ou oferecendo consultorias
a micro empreendedores individuais ou em empresas de diferentes portes que já estejam consolidadas no mercado
digital, atuando com ética e responsabilidade social.
Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Sociedade da Informação e Cultura Digital 4 80 - - 4 80 53
Introdução à Administração 4 80 - - 4 80 53
Ciberespaço 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1
Novos Mercados 4 80 - - 4 80 53
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Processos Criativos e Design Thinking 4 80 - - 4 80 53
Legislação Digital 2 40 - - 2 40 27
Marketing Digital 4 80 - - 4 80 53
Módulo 2
Comércio Eletrônico 4 80 - - 4 80 53
Práticas Empreendedoras Digitais 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Total 60 1200 360 240 75 1800 1200
107
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CIBERESPAÇO (EM_405) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
● Definir o conceito de ciberespaço e sua aplicabilidade no contexto digital diferenciando de comércio eletrônico;
● Identificar as principais formas de usos e apropriações das redes sociais online por parte dos usuários;
● Usar dispositivos digitais, distinguindo as mais variadas formas de atuação voltadas para o negócio digital.
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CIBERESPAÇO (EM_405) 40 1
2. EMENTA
Abordar aspectos históricos, sociais e culturais da internet, mídia e cultura no ciberespaço. Antropologia das novas mídias.
Comunidades virtuais, estilos de vida e construção das subjetividades. Para o desenvolvimento deste componente serão
trabalhadas as diferentes formas de interação social a partir da prática da comunicação mediada por computador e/ou outros
dispositivos digitais, diferenciando as mais variadas formas de atuação voltadas para o negócio digital no contexto do
ciberespaço. Prática pedagógica baseada em ensino personalizado.
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CIBERESPAÇO (EM_405) 40 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais. Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados,
fatos e evidências para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e
compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e
sustentabilidade.
EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.Compreender e
considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o
diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da diversidade.
108
EMIFFTP08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando
comprometimento em suas atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o
cumprimento de suas atribuições na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação
ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CIBERESPAÇO (EM_405) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução ao universo da web 4.0. Cooperação, coordenação e colaboração: aproximações e distâncias entre as diversas
terminologias. Capital social e influência em ambientes colaborativos. Esfera pública virtual e opinião pública na internet. Redes
cívicas e deliberação coletiva. Democracia virtual. Ética e cultura hacker. O ciberativismo e movimentos emergentes. As
principais formas de usos e apropriações das redes sociais online por parte dos usuários. A construção da identidade.
Visibilidade, vigilância e privacidade. Comunicação síncrona e assíncrona. Chats, listas, blogs e outras ferramentas de interação.
Netiqueta, regras sociais e autoridade.
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CIBERESPAÇO (EM_405) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação; brainstorming para implementar no contexto ciberespaço;
Dinâmica de grupo, seminários ;educomunicação para diferenciar a normalização, certificação de sistemas e processos e
categorizar as principais ferramentas digitais; Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas mentais, mapas conceituais
para utilizar o conceito do ciberespaço.
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CIBERESPAÇO (EM_405) 40 1
6. AVALIAÇÃO
109
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CIBERESPAÇO (EM_405) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ANTOUN, H. Democracia, multidão e guerra no ciberespaço. In: PARENTE, A. (Org.). Tramas da rede: novas dimensões filosóficas,
estéticas e políticas da comunicação. Porto Alegre: Sulina, 2010.
LONGO, Walter; TAVARES, Flavio. Metaverso: onde você vai viver e trabalhar em breve. Editora, Alta Books; 1ª edição, 2022.
COMPLEMENTAR
CAPURRO, R. Informação e ação moral no contexto das tecnologias de comunicação. In: GONZALEZ, M. E. Q.; BROENS, M. C.;
MARTINS, C. A. (orgs.). Informação, conhecimento e ação ética. Marilia: Oficina Universitária, 2012. Disponível em:
http://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/e-book_informacao-e-conhecimento.pdf
SANTOS, P. L. V. A. C.; VIDOTTI, S. A. B. G. Perspectivismo e Tecnologias de Informação e Comunicação: acréscimos à Ciência da
Informação? Data Grama Zero: revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, p. 1-11, jun. 2009. Disponível em:
https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/pbcib/article/view/10396
VELLOSO, R. V. O ciberespaço como ágora eletrônica na sociedade contemporânea. Ci. Inf., Brasília, v. 37, n. 2, p. 103-109,
maio/ago. 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ci/v37n2/a08v37n2.pdf
EMPRENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (EM_404) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (EM_404) 80 1
2. EMENTA
Fundamentação teórica, suas aplicações e as escolas de pensamento da administração. Aprofundamento acerca da evolução dos
princípios e funções da administração. Reconhecimento do papel, dos processos e das atividades decorrentes das funções
administrativas. Estabelecimento de relações entre gestão organizacional frente aos novos paradigmas. Os conceitos serão
desenvolvidos por meio de metodologias ativas e aprendizagem baseada em projetos.
110
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (EM_404) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais. Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados,
fatos e evidências para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e
compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e
sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.Compreender e
considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o
diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da diversidade.
EMIFFTP08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho, demonstrando
comprometimento em suas atividades pessoais e profissionais, realizando as atividades dentro dos prazos estabelecidos, o
cumprimento de suas atribuições na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação
ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia,
Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).
111
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (EM_404) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (EM_404) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Elaborar mapas conceituais sobre os pensamentos das escolas de Administração; Argumentar sobre os processos, papel e
atividades decorrentes das funções administrativas a partir do filme Tempos Modernos; Realizar pesquisa-ação com objetos de
conhecimento de intersecção com Sociologia e História.; Mapear corretamente tarefas simples; Racionalizar corretamente
tarefas, tornando-as mais fluidas ;Estudo de caso com foco, baseado nas teorias, melhorias de tarefas, processos e condução de
equipes; Realizar atividades no app KAHOOT (https://kahoot.com/)no estilo quiz abordando as técnicas e quais autores as
propuseram; Analisar o Documentário "Os Gigantes da Indústria" - History Channel - através de plataforma online que permite a
veiculação compartilhada e facilita o debate/intervenções do professor: app Rave (https://rave.io/);
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (EM_404) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (EM_404) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração nas
organizações. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2020.
112
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebolças de. Introdução à Administração: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional - Vol. 1. 5ª ed. São Paulo:
Gen-Atlas, 2011.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos da Administração-Introdução à Teoria Geral e aos Processos da
Administração. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.
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SUBSEQUENTE NOVOS MERCADOS (EM_406) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE NOVOS MERCADOS (EM_406) 80 1
2. EMENTA
A configuração das organizações no contexto atual. Os tipos de organizações e organogramas funcionais na conjuntura do novo
mercado. Abordagem básica sobre Estratégia. Conceitos gerais de gestão e desenvolvimento de produtos e marcas.
Desenvolvimento da estratégia e Geração de ideias / Brand Equity / Sistema de Identidade de Marca. Planejamento Estratégico
do Portfólio de Produtos e Marcas. Técnicas de Vendas no novo mercado. Situação de aprendizagem que possibilite o
diagnóstico e planejamento estratégico para construção do Plano de Marketing que seja capaz de alcançar o novo mercado.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOVOS MERCADOS (EM_406) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
EMIFCG01); (EMIFCG03)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
113
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com XXXXX, XXXXX e XXXX. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOVOS MERCADOS (EM_406) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Organizações no contexto atual. Tipos de organizações e organogramas funcionais na conjuntura do novo mercado. Estratégia
de negócios digitais. Conceitos gerais de gestão e desenvolvimento de produtos e marcas. Desenvolvimento da estratégia e
Geração de ideias / Brand Equity / Sistema de Identidade de Marca. Planejamento do Portfólio de Produtos e Marcas. Técnicas
de Vendas aplicadas ao novo mercado.
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OFERTA
SUBSEQUENTE NOVOS MERCADOS (EM_406) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming referente ao cenário do mercado; Mapas
mentais, mapas conceituais para utilizar o conceito de mercado; Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo,
elaboração de relatório para explicar as tendências no gerenciamento do mercado; Seminário , questionário, quiz
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OFERTA
SUBSEQUENTE NOVOS MERCADOS (EM_406) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
114
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OFERTA
SUBSEQUENTE NOVOS MERCADOS (EM_406) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model Generation Inovação em Modelos de Negócios; um Manual para
Visionários, Inovadores E Revolucionários; São Paulo: Alta Books, 2011.
DORNELAS, JOSE CARLOS ASSIS; TIMMONS, JEFFRY A.; ZACHARAKIS, ANDREW. Planos de Negócios que dão certo. São Paulo:
Elsevier Campus, 2007.
RIES, Eric. A Startup Enxuta como os empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente
bem-sucedidas. São Paulo: Lua de Papel, 2012.
COMPLEMENTAR
BARON, Robert A; SHANE, Scott Andrew. Empreendedorismo uma visão do processo; São Paulo: Thompson, 2007.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceitos, exercícios e casos. 5 Ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MCDANIEL, Carl, GATES, Roger. Pesquisa de Marketing. Pioneira Thomson Learning, 2003.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996.
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OFERTA
SUBSEQUENTE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E CULTURA DIGITAL (EM_403) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
● Identificar a evolução da sociedade para discutir criticamente as circunstâncias históricas do que pode ser
considerado (atraso/modernidade).
● Descrever a formação dos “nós” em redes construídos na sociedade da informação.
● Reconhecer instrumentos que possibilitaram os avanços tecnológicos da comunicação.
● Discutir o conceito e a aplicabilidade prática das mídias de massa.
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OFERTA
SUBSEQUENTE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E CULTURA DIGITAL (EM_403) 80 1
2. EMENTA
Conceito de sociedade e de Cultura. Desenvolvimento da comunicação na perspectiva “da caverna ao website”, passando pelas
fases da 1ª onda “agrícola”, 2ª “industrial / urbana”, 3ª onda “informática”, 4ª onda “biotecnologia e nanotecnologia”. Será
trabalhado com os estudantes a ideia da sociedade baseada no conhecimento, nas mudanças com a convergência tecnológica.
No sentido de alcançar os aspectos referentes à informação e a cultura digital. Possibilitando ao estudante obter senso crítico
para distinguir os principais tipos de segmentação no mercado digital a partir dos elementos da sociedade da informação e da
cultura digital.
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E CULTURA DIGITAL (EM_403) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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Habilidades do Eixo Estruturante
Investigação Científica
EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com a LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, GEOGRAFIA e HISTÓRIA.
Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
- LÍNGUA PORTUGUESA
EM13LGG301; EM13LGG304; EM13LGG401; EM13LP30; EM13LP33; EM13LGG303; EM13LP34
- MATEMÁTICA
EM13MAT510; EM13MAT103; EM13MAT316; EM13MAT106 e EM13MAT407.
- HISTÓRIA
EM13CHS202HI07PE
- GEOGRAFIA
EM13CHS401GE14PE
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E CULTURA DIGITAL (EM_403) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de sociedade e de Cultura; Transformações culturais/sociais desde a 1ª onda “agrícola”, 2ª “industrial / urbana”, 3ª
onda “informática” até a 4ª onda “biotecnologia e nanotecnologia”. Mudanças com a convergência tecnológica; Virtualização;
Revolução da Tecnologia da Informação; A nova economia informacional; Formação de redes entre empresas e o conceito de
inovação aberta; O processo de trabalho; A universalidade no plano técnico; Mídias de massa; Deep Web. Inteligência Coletiva
“crowdsourcing”; Copyright; Compartilhamento peer-to-peer; Creative commons.
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OFERTA
SUBSEQUENTE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E CULTURA DIGITAL (EM_403) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Como estratégia para o desenvolvimento deste componente, é possível o desenvolvimento da técnica de brainstorming de
maneira que possibilite conhecer aquilo que o estudante já possui de conhecimento sobre sociedade e cultura. Desenvolver
leitura de textos com ou sem roteiro de questões sobre a evolução/transformação social contemplando a comunicação a partir
das “ondas”. É possível, também, o desenvolvimento de pesquisas utilizando o laboratório de informática para serem
trabalhados os conteúdos de formação de redes entre empresas e o conceito de inovação aberta. Dinâmicas e trabalhos em
116
pequenos grupos para o desenvolvimento de habilidades ao que se refere aos conteúdos de mídias de massa; Deep Web.
Inteligência Coletiva “crowdsourcing”; Copyright; Compartilhamento peer-to-peer; Creative commons.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E CULTURA DIGITAL (EM_403) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E CULTURA DIGITAL (EM_403) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
JENKIS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2009.
LEMOS, A. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2002
COMPLEMENTAR
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
BRITTO, Rovilson Robbi. Cibercultura: sob o olhar das culturas digitais. Saraiva, São Paulo, 2009.
RECUERO, Raquel. Redes sociais da internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
SAVAZONI, R.; COHN, S. (Org). Cultura digital.br. Azougue Editorial: Rio de Janeiro.
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OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE MÍDIAS SOCIAIS (EM_414) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE MÍDIAS SOCIAIS (EM_414) 80 2
2. EMENTA
A lógica da comunicação nas redes e mídias sociais. Novos formatos e métricas das plataformas de veiculação de conteúdo.
Construção da identidade na internet e do relacionamento em redes. Estratégias de comunicação online. Planejamento e
implementação de ações digitais de comunicação. Planejamento, uso e monitoramento de redes sociais. Ferramentas
117
colaborativas. Mídias sociais em organizações. Mídias sociais e marketing. Gestão de perfis. Crowdsourcing. Apropriação e uso
de ferramentas, técnicas e processos para gestão de mídias sociais.
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE MÍDIAS SOCIAIS (EM_414) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04); (EMIFCG05); (EMIFCG06)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10); (EMIFCG11); (EMIFCG12)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e
Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11);
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118
SUBSEQUENTE GESTÃO DE MÍDIAS SOCIAIS (EM_414) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Planejamento, uso e monitoramento de redes sociais. Ferramentas colaborativas. Mídias sociais em organizações. Mídias sociais
e marketing. Mineração de opiniões. Gestão de perfis. Crowdsourcing. Mídias Sociais Origem e propósito; Texto, imagem, áudio
e som nas mídias sociais; Público alvo das mídias sociais. Mídias sociais e marketing; Planejamento de Mídias Sociais; Objetivos
Estratégias, perspectivas e tipos de conteúdo. Criação, adequação e curadoria de conteúdos; Gerenciamento e Monitoramento
de Mídias Sociais. Gestão de presença e utilização de mídias sociais. Participação colaborativa (Crowdsourcing). Monitoramento
dos resultados e Mineração de opiniões
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE MÍDIAS SOCIAIS (EM_414) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming sobre as principais mídias digitais; Elaboração
de fluxograma de processos, experimentação, laboratório de práticas, educomunicação para implementar as ferramentas do
marketing digital; Design Thinking, projetos integrados com FGB, mapas mentais, mapas conceituais para reconhecer o conceito
as mídias sociais;Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo, elaboração de relatório para relacionar as fases
da venda e utilizar técnicas de atendimento ao cliente.
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE MÍDIAS SOCIAIS (EM_414) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE MÍDIAS SOCIAIS (EM_414) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em
Administração. 15ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): NBR 105:2002 – Citações
em documentos; NBR 10719:2015 - Relatório técnico e/ou científico; NBR
14724:2011. Trabalhos Acadêmicos; NBR 15437:2006 – Pôsteres técnicos e
científicos; NBR 6023:2002 –
Referências; NBR 6024:2012 - Numeração progressiva das seções de um
documento; NBR 6027:2012 – Sumário; NBR 6028:2003 – Resumo.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 15ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014.
COMPLEMENTAR
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): NBR 105:2002 – Citações em documentos; NBR 10719:2015 - Relatório
técnico e/ou científico; NBR 14724:2011 Trabalhos Acadêmicos; NBR 15437:2006 – Pôsteres técnicos e científicos; NBR
119
6023:2002 - Referências; NBR 6024:2012 - Numeração progressiva das seções de um documento; NBR 6027:2012 – Sumário;
NBR 6028:2003 – resumo.
VIANELLO, Luciana Peixoto Métodos e Técnicas de Pesquisa. Disponível em:
http://disciplinas.nucleoead.com.br/pdf/Livro_mtp.pdf
GERHARDT, Tatiana Engel e Silveira, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa. Disponível em
http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO DIGITAL (EM_411) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO DIGITAL (EM_411) 40 2
2. EMENTA
Legislação aplicada à informática e a computação. Aspectos jurídicos da Internet e Comércio eletrônico. Responsabilidade civil e
penal sobre a tutela da informação. Regulamentação do trabalho do profissional de informática. Legislação relativa aos direitos
de defesa do consumidor. Considerações sobre contratos de prestação de serviços. Fundamentar a Legislação de direitos
autorais. Lei de Software. Sanções penais relacionadas aos crimes eletrônicos. Lei de proteção de dados.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO DIGITAL (EM_411) 40 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
120
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis. Compreender e
considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o
diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10); (EMIFCG11)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e
Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11);
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO DIGITAL (EM_411) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Legislação aplicada à informática e a computação. Aspectos jurídicos da Internet e Comércio eletrônico. Responsabilidade civil e
penal sobre a tutela da informação. Regulamentação do trabalho do profissional de informática. Legislação relativa aos direitos
de defesa do consumidor. Considerações sobre contratos de prestação de serviços. Fundamentar a Legislação de direitos
autorais. Lei de Software. Sanções penais relacionadas aos crimes eletrônicos. Lei de proteção de dados. Direitos da
personalidade. Proteção constitucional. Distinção entre Propriedade material e a Propriedade Intelectual. Contexto Histórico da
Promulgação do Marco Civil da Internet. Princípios que Disciplinam o Uso da Internet. Direitos e Garantias dos Usuários. Deveres
dos Provedores de Serviços. Compreender os principais desafios de adaptação do procedimento comum às demandas judiciais
que envolvem os ilícitos civis praticados pelos meios digitais.
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SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO DIGITAL (EM_411) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Pesquisa sobre temas relacionado a segurança digital; Estudo de case; O problema da FAKE NEWS; Debates práticos; Vídeos
explicativos sobre temas; Seminários e aula prática no laboratório de informática.
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SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO DIGITAL (EM_411) 40 2
6. AVALIAÇÃO
121
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO DIGITAL (EM_411) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
HACKEROTT, Andreotti Tüchumantel. Aspectos Jurídicos do E-commerce. Editora, Revista dos Tribunais; Nova Edição, 2021.
TEIXEIRA, Tarcisio. LGPD e E commerce. Editora, Saraiva Jur; 2ª edição, 2021.
LOPES, Alan Moreira. Direito Digital e LGPD na Prática. Editora, Editora Rumo Jurídico; 1ª edição, 2021.
COMPLEMENTAR
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. Editora, Saraiva Jur; 7ª edição, 2021.
PINHEIRO, Patricia Peck. Proteção de Dados Pessoais. Editora, Saraiva Jur; 3ª edição, 2021.
LONGHI, João Victor Rozatti. Responsabilidade civil e redes sociais - retirada de conteúdo, perfis falsos, discurso de ódio e fake
news. Editora, Editora Foco; 1ª edição, 2020.
JUNQUEIRA, Gabriel José Pereira. Manual de Prática dos Contratos. Editora, Imperium; 7ª edição, 2021.
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OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING DIGITAL (EM_412) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING DIGITAL (EM_412) 80 2
2. EMENTA
Conceito de marketing digital. Marketing Digital versus Marketing Tradicional. Elementos do marketing digital. Cases.
Ferramentas de marketing digital. Presença digital. Estratégias de Marketing Digital. Mídias Sociais e Estratégias de Comunicação
nas Mídias Sociais. Tendências do Marketing Digital e Mídias Sociais. Segmentação de mercado digital e estratégias de vendas no
campo digital.
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OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING DIGITAL (EM_412) 80 2
122
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10); (EMIFCG11)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e
Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11);
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING DIGITAL (EM_412) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito evolução do marketing tempo real, ambiente de marketing digital, comportamento consumidor na era digital,
revolução digital do marketing, comercio eletrônico, propaganda on-line, ações de comunicação, domínio do mercado digital,
plano e estratégia para o mercado digital, tendências. Os desafios e as oportunidades do marketing eletrônico. Características de
demanda ambiente tecnológico digital. Os sistemas de informação do marketing eletrônico. O comportamento do consumidor e
a pesquisa de marketing no ambiente digital. Estratégias do marketing eletrônico. O composto de marketing nas vias eletrônicas.
Planos de marketing e a implementação dos programas de marketing no ambiente digital.
123
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
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OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING DIGITAL (EM_412) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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SUBSEQUENTE MARKETING DIGITAL (EM_412) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
YANAZE, Mitsuru Higuchi; et al. Marketing Digital: conceitos e práticas. Editora, Saraiva Uni, 2022.
GABRIEL, Martha; KISO, Rafael. Marketing na Era Digital - conceitos, plataformas e estratégias. Editora, Atlas; 2ª edição, 2020.
KOTLER, Philip; et al. Marketing 4.0: do tradicional ao digital. Editora, Editora Sextante; 1ª edição, 2017
COMPLEMENTAR
ROWLES, Daniel. Digital Branding: Estratégias, táticas e ferramentas para impulsionar o seu negócio na era digital. Editora,
Autêntica Business; 1ª edição, 2019.
GABRIEL, Martha; KISO, Rafael. UNBOUND MARKETING: Como construir uma estratégia exponencial usando o marketing em
ambiente digital. Editora, DVS EDITORA; 1ª edição, 2021.
BRIDGER, Darren. Neuromarketing: como a neurociência aliada ao design pode aumentar o engajamento e a influência sobre os
consumidores. Editora, Autêntica Business; 1ª edição, 2018.
CARVALHO, Ícaro de. Transformando palavras em dinheiro. Editora, Buzz Editora; 1ª edição, 2020.
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SUBSEQUENTE PROCESSOS CRIATIVOS E DESIGN THINKING (EM_410) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE PROCESSOS CRIATIVOS E DESIGN THINKING (EM_410) 80 2
2. EMENTA
Conceito de Design Thinking, seus métodos e ferramentas. A criatividade como processo passível de aprendizado e
gerenciamento. Criatividade e processos criativos. Criatividade e inovação. Princípios, métodos e processos do Design Thinking.
Criatividade baseada em problemas. Co-criação: desafios e oportunidades. Experimentação como parte do processo criativo.
Gerenciando as incertezas do processo criativo (erro, imprevisibilidade e estruturas abertas). Situação de aprendizagem
centrada na resolução de problemas por meio do desenvolvimento dos processos criativos e uso do Design Thinking.
124
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OFERTA
SUBSEQUENTE PROCESSOS CRIATIVOS E DESIGN THINKING (EM_410) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG10); (EMIFCG11)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e
Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11);
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OFERTA
SUBSEQUENTE PROCESSOS CRIATIVOS E DESIGN THINKING (EM_410) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
As relações sociais no modo de produção capitalista; globalização e educação na era digital; o papel da sociedade na construção
da cultura e educação no Brasil contemporâneo; o contemporâneo para a economia cultural e criativa; Introdução aos marcos
conceituais para os estudos em Patrimônio Cultural, com ênfase no Brasil. Discute-se alguns conceitos-chave para o campo de
pesquisa como: diversidade cultural; tradição e referência cultural; patrimônio material e intangível. Apresenta-se ações
125
relevantes movidas por instituições nacionais e internacionais de destaque na área do patrimônio cultural da humanidade.
Conceituação do Design Thinking; Design Thinking como A criatividade e a inovação no trabalho pedagógico e no processo de
aprendizagem: formas de expressão e estratégias para sua estimulação. A criatividade na perspectiva 17 da educação inclusiva:
sua significação para à aprendizagem e para o desenvolvimento de alunos e professores. Problemas teóricos e metodológicos
atuais no estudo da criatividade e da inovação. Particularidades da elaboração de projetos para o desenvolvimento da
criatividade e da inovação no contexto educacional. Como estimular a criatividade através da metodologia do Design Thinking –
etapa IDEAÇÃO. metodologia facilitadora para ampliação das dinâmicas práticas nos espaços de ensino e aprendizagem; Estudo
de paradigmas educacionais contemporâneos; construção de ambientes digitais de aprendizagem; análise de classificações,
modelos e tendências na construção de ambientes digitais de aprendizagem; análise/observação de
experiências/estudos/pesquisas, em âmbito nacional e internacional, que envolvem o uso de software e hardware que
possibilitem acessibidade aos ambientes digitais de aprendizagem.
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OFERTA
SUBSEQUENTE PROCESSOS CRIATIVOS E DESIGN THINKING (EM_410) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Design Thinking – primeira etapa - DESCOBERTA – a partir de (Leituras de artigos científicos selecionados. Exercícios de
aplicação.no sistema Moodle, vídeo-aula, chats e webconferências); Design Thinking – etapa – IDEAÇÃO – a partir das duas
primeiras disciplinas, articulação de das primeiras ideias, com práticas de exercícios trabalhadas no sistema Moodle, vídeo-aula,
chats e webconferências; Seminário, dinâmica de grupos, debates, evento do cruso.
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SUBSEQUENTE PROCESSOS CRIATIVOS E DESIGN THINKING (EM_410) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
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SUBSEQUENTE PROCESSOS CRIATIVOS E DESIGN THINKING (EM_410) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BROWN, Tim. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Editora, Alta Books, 2020.
REIS Júnior, Dálcio Roberto dos. A Criatividade nas Organizações. Editora, InterSaberes; 1ª edição, 2021.
ORTIZ, Felipe Chibás. Criatividade, Inovação e Empreendedorismo: startups e empresas digitais na economia criativa. Editora,
Phorte, 2021.
COMPLEMENTAR
VINHA Junior, Rubens; BRANCO, Renato Henrique Ferreira; LEITE, Dinah Eluze Sales. Gestão colaborativa de projetos: A
combinação de Design Thinking e ferramentas práticas para gerenciar seus projetos. Editora: Saraiva Uni, 1ª edição, 2016.
MONTEIRO Júnior, João G.. Criatividade e Inovação. Editora, Pearson Universidades; 1ª edição, 2010.
BERG, Ernesto Artur. Manual de Criatividade Aplicada - técnicas eficazes para desenvolver sua criatividade e inovação na
profissão e nos negócios. Editora, Juruá Editora; 1ª edição, 2014.
LOWDERMILK, Travis. Design Centrado no Usuário. Editora, Novatec Editora; 1ª edição, 2013.
SEELIG, Tina. Encontre sua Criatividade: Redescubra seu potencial criativo com estratégias simples. Editora, Belas-Letras; 1ª
edição, 2021.
126
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SUBSEQUENTE WEB ANALYTICS E MENSURAÇÃO DE RESULTADOS (EM_413) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
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SUBSEQUENTE WEB ANALYTICS E MENSURAÇÃO DE RESULTADOS (EM_413) 80 2
2. EMENTA
Definição, desafios para mineração, características de mineração de dados, comunidades e interações, difusão da informação
em redes sociais, recomendação em redes sociais, análise de comportamento. Dados quantitativos e qualitativos sobre a
experiência dos usuários no site. Interpretar os dados e transformá-los em ação. Mineração de opiniões.
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OFERTA
SUBSEQUENTE WEB ANALYTICS E MENSURAÇÃO DE RESULTADOS (EM_413) 80 2
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04); (EMIFCG05); (EMIFCG06)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
127
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10); (EMIFCG11); (EMIFCG12)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e
Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11);
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SUBSEQUENTE WEB ANALYTICS E MENSURAÇÃO DE RESULTADOS (EM_413) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito sobre web analytics , métricas e dados, o pensamento analítico, inteligência competitiva para a sua marca no
mercado, técnica adequada ao monitoramento de vendas. Os KPIs (indicadores-chave de performance); plano de web analytics
, ferramentas de mensuração: o Google Analytics, Kissmetrics e Hotjar. log analysis —page tagging. difusão da informação em
redes sociais, recomendação em redes sociais, análise de comportamento. Dados quantitativos e qualitativos sobre a
experiência dos usuários no site. Interpretar os dados e transformá-los em ação. Mineração de opiniões.
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SUBSEQUENTE WEB ANALYTICS E MENSURAÇÃO DE RESULTADOS (EM_413) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Criação de questionário no google forms para analisar dados; Analise de estratégia utilizadas para vendas no médio digital;
Utilização do Excel exercício; Utilização do laboratório de informática para aprendizagens diversas,
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OFERTA
SUBSEQUENTE WEB ANALYTICS E MENSURAÇÃO DE RESULTADOS (EM_413) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
128
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OFERTA
SUBSEQUENTE WEB ANALYTICS E MENSURAÇÃO DE RESULTADOS (EM_413) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
SHARDA, Ramesh; et al. Business Intelligence e Análise de Dados para Gestão do Negócio. Editora, Bookman; 4ª edição, 2019.
CARNEVALLI, Stéfano. Data storytelling: Planejando e contando a história dos dados. Editora, CRV; 1ª edição, 2021.
MONTEIRO, David; et al. Marketing Digital & E-Commerce - Web analytics e métricas para redes sociais. Editora, Psicosoma,
2020.
COMPLEMENTAR
KAUSHIK, Avinash. Web Analytics 2.0. A Arte da Análise de Web. e A Ciência no Foco do Cliente. Editora, Alta Books; 1ª edição,
2010.
MORIER, Daniella; GIUNTINI, Marcos. Inteligência Interativa – Como gerar resultados a partir do comportamento dos usuários.
s/e, 1ª edição, 2012.
PROVOST, Foster; FAWCETT, Tom. Data science para negócios: O que você precisa saber sobre mineração de dados e
pensamento analítico de dados. Editora, Alta Books; 1ª edição, 2016.
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SUBSEQUENTE COMÉRCIO ELETRÔNICO (EM_418) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE COMÉRCIO ELETRÔNICO (EM_418) 80 3
2. EMENTA
A revolução trazida pela internet. A evolução do e-commerce. Estratégias de marketing digital. As mídias sociais e o
relacionamento empresa-cliente. A reinvenção das agências na era digital. Inclusão digital. Desafios para os profissionais da
Nova Era.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE COMÉRCIO ELETRÔNICO (EM_418) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
EMIFCG01); (EMIFCG02)
129
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, cor responsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História,
Geografia, Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103); (EM13CHS401);
(EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Fundamentos de comércio eletrônico; Visão geral do comércio eletrônico; Histórico do comércio eletrônico; Tipos de comércio
eletrônico ; Benefícios do comércio eletrônico; O consumidor on-line ; Perfil do cliente on-line ; Relacionamento com o cliente ;
Rastreamento e análise de dados ; – Modelos e aplicações ; Modelos de negócios; Aplicações; – Logística, estoque e transações
monetárias ; Logística e atendimento de pedidos; Estoque de produtos ; Transações monetárias on-line ; Marketing e internet;
Estratégias de vendas ;Propaganda na web.
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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming referente ao cenário do mercado; Mapas
mentais, mapas conceituais para utilizar o conceito de mercado; Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo,
elaboração de relatório para explicar as tendências no gerenciamento do mercado.
Seminário , questionário, quiz.
130
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6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
STEFANO, Nara; ZATTAR, Izabel Cristina. E-commerce: conceitos, implementação e gestão. Editora, InterSaberes, 1ª edição,
2016.
TURCHI, Sandra. Estratégias de Marketing Digital e E-Commerce. Editora Atlas; 2ª edição, 2018.
COMPLEMENTAR
WADE, Michael; et al. Transformação Digital: Melhores práticas para implementar e acelerar a transformação do seu negócio.
Editora: M.Books, 1ª edição, 2022.
KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan. SETIAWAN, Iwan. Marketing 5.0: Tecnologia para a humanidade. Editora, Editora
Sextante; 1ª edição, 2021.
WILLIAM, Emma. Comércio eletrônico: sistema de comércio eletrônico. s/e, 2021.
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROCESSOS ÁGEIS (EM_417) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
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2. EMENTA
Histórico e conceitos de processos ágeis. Ferramentas ágeis: framework scrum, kanban. Gestão de mudança. Gestão de
performance. Liderança e gestão de times ágeis. Processo interativo mão na massa.
131
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROCESSOS ÁGEIS (EM_417) 40 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, cor responsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História,
Geografia, Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103); (EM13CHS401);
(EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROCESSOS ÁGEIS (EM_417) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Gestão 3.0, Construção de Times, Desenvolvimento e Gestão de Pessoas e Ética e Compliance., Estratégias e Métricas de
Negócios, Análise e Gestão Financeira, Desenvolvimento e Análise de Business Case e Portfólios. Fundamentos de Projetos,
Partes Interessadas (Stakeholders), Gestão de Riscos, Projetos, Programas e Portfólios, Papel do Gerente de Projetos, Produtos e
Projetos, Gestão Orçamentária, Aquisições e Fornecedores, Gestão de Comunicação e Soft Skills para Gestão; PMBok - Visão
Geral, PMO Tipos e Aplicações, Certificações PMI (PMP & CAPM) e as 10 áreas de conhecimento. Reporting Technics (8 horas)
Tipo de Reports, Habilidades de Comunicação, Pirâmide do Conhecimento e Informação e Desenvolvimento da Audiência.
Fundamentos Ágeis, Gestão de Mudança, Gestão de Performance e Liderança e Gestão de Times Ágeis. Papeis do Scrum Master
e Product Owner, o Agile e o Produto e Controle e Gestão de Releases.
132
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROCESSOS ÁGEIS (EM_417) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming referente ao cenário do mercado; Mapas
mentais, mapas conceituais para utilizar o conceito de mercado; Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo,
elaboração de relatório para explicar as tendências no gerenciamento do mercado.
Seminário , questionário, quiz.
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROCESSOS ÁGEIS (EM_417) 40 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROCESSOS ÁGEIS (EM_417) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru; VERONEZE, Fernando. Gestão de Projetos - Preditiva, Ágil e Estratégica. Editora Atlas, 6ª
edição, 2022.
CAMARGO, Robson; RIBAS, Thomaz. Gestão ágil de projetos: As melhores soluções para suas necessidades. Editora Saraiva Uni,
1ª edição, 2019.
COMPLEMENTAR
SILVA, Fabiana Bigão. Gerenciamento de projetos fora da caixa: fique com o que é relevante. Editora, Alta Books, 1ª edição,
2016.
WYSOCKI, Robert K. Gestão eficaz de projetos: como gerenciar com excelência projetos tradicionais, ágeis e extremos. Editora,
Saraiva Uni, 1ª edição, 2020.
RIGBY, Darrell; ELK, Sarah; BEREZ, Steve. Ágil do Jeito Certo: Transformação sem caos. Editora, Benvirá, 1ª edição, 2020.
AGUIAR, Fábio; CAROLI, Paulo. Product Backlog Building: Um guia prático para criação e refinamento de backlog para produtos
de sucesso. Editora Caroli, 1ª edição, 2021.
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROJETOS (EM_416) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
133
● Construir elaboração do orçamento do projeto;
● Operacionalizar a visão geral dos processos de execução;
● Operacionalizar os processos de monitoramento e de controle.
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROJETOS (EM_416) 80 3
2. EMENTA
Introdução à Gestão de Projetos. Processos da Gestão de Projetos.: Tipos de processos para gerenciamento de projetos, Visão
dos processos e das áreas de conhecimento. Iniciando um projeto: Os primeiros passos e as informações iniciais para a
aprovação de um projeto; Teoria e prática sobre partes interessadas no projeto (stakeholders). Planejamento do escopo do
projeto. Planejamento do tempo do projeto. Passos para a elaboração do orçamento do projeto. Planejamento dos recursos
humanos do projeto. Planejamento das comunicações do projeto. Visão geral dos processos de execução. Processos de
monitoramento e controle.
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROJETOS (EM_416) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, cor responsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História,
Geografia, Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103); (EM13CHS401);
(EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604)..
134
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROJETOS (EM_416) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Metodologias de Gestão de Projetos Arquivo; Metodologia de Gestão de Projetos adotada no CNJ; Áreas de conhecimento
específico; Transparência; Aprendizado; Tempestividade; Controle Gerencial; Otimização de recursos; Tratamento estruturado;
Autonomia; Maturidade; Redução dos riscos; Qualidade; Competências do gestor de projetos. Fase de Concepção; Iniciação;
Planejamento; Estrutura de Divisão do Trabalho; Tarefas; Escopo; Diagrama de Precedência; Cronograma; Custos; Riscos;
Comunicação; Qualidade; Aquisições; Gerenciamento das Mudanças; Gerenciamento da Integração. conceitos fundamentais
para o gerenciamento de projetos, levando os alunos ao entendimento de como esta disciplina se insere no contexto
organizacional, suas relações com as demais funções organizacionais e, principalmente, sua interelação com a Administração.
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROJETOS (EM_416) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming referente ao cenário do mercado; Mapas
mentais, mapas conceituais para utilizar o conceito de mercado; Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo,
elaboração de relatório para explicar as tendências no gerenciamento do mercado Seminário , questionário, quiz.
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROJETOS (EM_416) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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SUBSEQUENTE GESTÃO DE PROJETOS (EM_416) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CARVALHO, Marly Monteiro; RABECHINI Jr., Roque. Fundamentos em Gestão de Projetos - Construindo Competências para
Gerenciar Projetos. Editora Atlas, 5ª Edição, 2018.
BRANCO, Renato Henrique Ferreira; KEELING, Ralph. Gestão de projetos: Uma abordagem global. Editora Saraiva Uni, 4ª edição,
2018.
COMPLEMENTAR
ARMANI, Domingos. Como Elaborar Projetos?: Guia Prático Para Elaboração e Gestão de Projetos Sociais. Editora, Tomo
Editorial; 1ª edição, 2020.
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: As Melhores Práticas. Editora Bookman, 4ª edição, 2020.
CIERCO, Agliberto Alves et al. Gestão de projetos. Editora FGV, 2014.
135
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (EM_415) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (EM_415) 80 3
2. EMENTA
Conceitos elementares de matemática básica. Fundamentos da Administração Financeira; Administração do capital de contas a
pagar e a receber; Recursos de curto e longo prazo; Planejamento e Controle Financeiro. Capitalização Simples. Descontos
Simples. Capitalização Composta. Descontos Compostos. Séries de Pagamento. Operações com variáveis (capital, tempo, juros,
taxas de juros e inflação). Operação envolvendo capitalização simples e capitalização composta. Desconto comercial e racional.
Sistemas de amortização (SAC e PRICE). Apresentação da matemática financeira como ferramenta tecnológica para resolução de
problemas matemáticos da Gestão Financeira.
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OFERTA
SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (EM_415) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01); (EMIFCG02)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05); (EMIFCG06)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFCG09)
136
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, cor responsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, História,
Geografia, Filosofia e Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Matemática: (EM13MAT202); (EM13MAT316); (EM13MAT406); (EM13MAT102); (EM13MAT315); (EM13MAT407).
● Biologia: (EM13CNT105); (EM13CNT203); (EM13CNT309); (EM13CNT308).
História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103); (EM13CHS401);
(EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (EM_415) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Fundamentos da administração financeira. A Função Financeira na Empresa. Identificação de custos e de despesas. Capital de
Giro. Ciclo de conversão de caixa. Administração de contas a receber e a pagar. O ambiente legal, operacional e tributário da
empresa, intermediários financeiros e mercados financeiros. Oportunidades de mercado. Dados relacionados ao Mercado
Financeiro. Utilização de Análise de Índices: Índices de Liquidez, Índices de Atividade, Índices de Endividamento, Índices de
Rentabilidade, Índices de Mercado. Análise do ponto de equilíbrio. Métodos de Avaliação de Investimentos: Período de
payback, Valor presente líquido – VPL, Taxa interna de retorno – TIR, Retorno sobre o Investimento - ROI, Custo sobre aquisição
do cliente - CAC.
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (EM_415) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (EM_415) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
137
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (EM_415) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ASSAF Neto, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática. Editora Atlas, 3ª Edição, 2018.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. Editora Atlas, 10ª Edição, 2012.
COMPLEMENTAR
SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática Financeira Aplicada. Editora Atlas, 2ª Edição, 2008.
SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. Editora Atlas, 7ª Edição, 2008.
MORANTE, Antônio Salvador e JORGE, Fauzi Timaço. Análise e demonstrações Financeiras, Editora Atlas, 1ª Edição, 1ª Edição,
2007.
PELLINI, Rudá. O FUTURO DO DINHEIRO: banco digital, fintechs, criptomoedas e blockchain: entenda de uma vez por todos esses
conceitos e saiba como a tecnologia dará mais liberdade e segurança para você gerar riqueza. Editora, Gente; 1ª edição, 2020.
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE PRÁTICAS EMPREENDEDORAS DIGITAIS (EM_419) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS EMPREENDEDORAS DIGITAIS (EM_419) 80 3
2. EMENTA
Diferença entre Persona e Público-Alvo. Como elaborar uma persona. Análise de dados via Analytics. Atuação nas principais
redes sociais atuais. Estratégias de Marketing de Conteúdo. Otimização para motores de pesquisa (SEO) Landing pages e
otimização de conversão (CRO). Processo interativo mão na massa.
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS EMPREENDEDORAS DIGITAIS (EM_419) 80 3
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
EMIFCG01); (EMIFCG02)
138
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04); (EMIFCG05); (EMIFCG06)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas, analógicas e
digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFCG07); (EMIFCG08)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para
promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10); (EMIFCG11); (EMIFCG12)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Filosofia e
Sociologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
● Língua Portuguesa: (EM13LGG702); (EM13LP34); (EM13LP27).
● Língua Inglesa: (EM13LGG402).
● História: (EM13CHS101); (EM13CHS301); (EM13CHS501); (EM13CHS404); (EM13CHS401); (EM13CHS103);
(EM13CHS401); (EM13CHS403); (EM13CHS202); (EM13CHS306); (EM13CHS305); (EM13CHS604).
● Geografia: (EM13CHS101); (EM13CHS103); (EM13CHS206);(EM13CHS300GE11); (EM13CHS201); (EM13CHS302);
(EM13CHS303); (EM13CHS403).
● Filosofia: (EM13CHS202); (EM13CHS303); (EM13CHS301); (EM13CHS404); (EM13CHS501); (EM13CHS601);
(EM13CHS602); (EM13CHS603).
● Sociologia: (EM13CHS103); (EM13CHS104); (EM13CHS201); (EM13CHS205); (EM13CHS302); (EM13CHS303);
(EM13CHS304); (EM13CHS404).
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS EMPREENDEDORAS DIGITAIS (EM_419) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Identificação e criação de Persona e Público-Alvo. Análise de dados via analytics. Atuação nas principais redes sociais atuais.
Estratégias de Marketing de Conteúdo. Otimização para motores de pesquisa (SEO) Landing pages e otimização de conversão
(CRO). Planejamento das atividades do negócio Tomadas de decisões Identificação de clientes Planejamento financeiro e
administração do tempo Empreendedorismo social e Inovação Inovação para o crescimento e a sustentabilidade Arranjos
empresariais e startup Incubadoras, institutos, franchising, análise de risco e investidor anjo Gestão da inovação Sistemas de
Gerenciamento, técnicas de negociação e legislação específica. Marketing e competitividade, CANVA DESIGN , CANVA BUSINES.
139
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS EMPREENDEDORAS DIGITAIS (EM_419) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Estudo de caso, pesquisa-ação, webquest/webgincana, gamificação, brainstorming referente ao cenário do mercado; Mapas
mentais, mapas conceituais para utilizar o conceito de mercado.; Análise de boas práticas, estudo do meio, trabalho em grupo,
elaboração de relatório para explicar as tendências no gerenciamento do mercado. Seminário , questionário, quis.
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS EMPREENDEDORAS DIGITAIS (EM_419) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS EMPREENDEDORAS DIGITAIS (EM_419) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
LARROSSA, Luciano. Instagram, WhatsApp e Facebook para Negócios: Como ter lucro através dos três principais canais de venda.
Editora, DVS EDITORA; 1ª edição, 2021.
FAUSTINO, Paulo. Marketing Digital na Prática: Como criar do zero uma estratégia de marketing digital para promover negócios
ou produtos. Editora, DVS EDITORA; 1ª edição, 2019.
COMPLEMENTAR
FERREIRA, Gustavo. Gatilhos Mentais: O Guia Completo com Estratégias de Negócios e Comunicações Provadas Para Você
Aplicar. Editora, DVS EDITORA; 1ª edição, 2019.
OLIVEIRA, Bruno de. Crie Seu Mercado no Mundo Digital: Aprenda a viver de e-commerce com a estratégia que levou inúmeros
negócios on-line a sair do zero e ultrapassar os R$100 mil em vendas por mês. Editora, Gente; 1ª edição, 2018.
GABRIEL, Martha; KISO, Rafael. Marketing na Era Digital - Conceitos, Plataformas e Estratégias. Editora, Atlas; 2ª edição, 2020.
140
CURSO TÉCNICO EM
ENFERMAGEM
141
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O curso técnico em Enfermagem tem como objetivo formar profissionais técnicos capacitados para prestar cuidados
integrais de enfermagem a indivíduos, família e coletividade de modo a atuar na promoção, prevenção, recuperação
e reabilitação dos processos saúde e doença em todo o ciclo vital, através dos conhecimentos e saberes relacionados
aos princípios das técnicas aplicadas na área, sempre pautados numa postura humana e ética.
ENFERMAGEM [SUBSEQUENTE]
Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. Estágio para
registro
no SIEPE
Ética e Legislação aplicada à Enfermagem 2 40 - - - 2 40 27
Psicologia aplicada à Enfermagem 2 40 - - - 2 40 27
Microbiologia e Parasitologia 2 40 - - - 2 40 27
Noções de Anatomia e Fisiologia Humana 6 120 - - 20 6 140 93
Módulo 1
Higiene e Profilaxia 4 80 - - - 4 80 53
Noções de Nutrição e Dietética 2 40 - - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 - 3 80 53
Biossegurança e Segurança do Trabalho 2 40 - - - 2 40 27
Noções de Farmacologia 4 80 - - - 4 80 53
Módulo 2
Administração em Enfermagem 4 80 - - - 4 80 53
Cuidados a Pacientes Graves 4 80 - - 20 4 100 67
Emergência e Urgência 4 80 - - 60 4 140 93
Projeto Integrador IV 2 40 40 - - 2 80 53
Eletiva 2 - - 80 - - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 - 3 80 53
Total 80 1600 480 320 400 100 2800 1867
142
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM (EN_420) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
ENFERMAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM (EN_420) 40 1
2. EMENTA
História da Enfermagem. Abordagem geral dos fundamentos da ética em saúde. Participação em debates sobre problemas
éticos e situações concretas. Temas em ética e bioética no ensino, pesquisa e assistência de enfermagem. A lei do exercício
profissional da enfermagem e o código de ética. Leis, Decretos e Resoluções que norteiam a assistência de enfermagem.
Entidades de classe na enfermagem.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM (EN_420) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História da Enfermagem. Entidades da Enfermagem: ABEN, COFEN, COREN, Sindicatos. Finalidades e dinâmica de funcionamento
das Entidades. Noções gerais de bioética: conduta humana, valores e significados, situações e dilemas éticos. Código de Ética
dos Profissionais de Enfermagem: Resolução COFEN 564/2017 e suas atualizações. Lei do Exercício Profissional: Lei n.°
7.498/1986, Lei n.º 14.434/2022 e Decreto N° 94.406/1987. Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem: Lei n.° 5.905/1973.
Princípios da Bioética. Organização, estrutura e funcionamento da Enfermagem dentro das instituições de Saúde (hospitais,
clínicas, ambulatórios, postos de saúde, entre outras). Formas de trabalho: emprego formal, cooperativas, cuidado domiciliar
(home care), contrato temporário público ou privado, trabalho autônomo, jornadas de trabalho. Resoluções do COFEN
relacionadas ao exercício profissional e atualizações.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM (EN_420) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
143
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM (EN_420) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM (EN_420) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
COFEN, Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº. 564/2017. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-
cofen-no-5642017_59145.html Acesso em: 15 de Ago. 2022.
MALAGUTTI, W. Bioética e enfermagem: controvérsias e desafios. 1ª ed. São Paulo: Rubio, 2007.
OGUISSO, T.; FREITAS, G. F. Ética no contexto da prática de enfermagem. São Paulo: Manole, 2010.
Complementar:
OGUISSO, T.; ZOBOLI, E. Ética e Bioética: desafios para a Enfermagem e a saúde. 2ª ed. Digital (e-book). São Paulo: Manole,
2017.
OGUISSO, T.; SCHMIDT, M. J. O Exercício da Enfermagem - Uma Abordagem Ético-Legal. 5ª ed. Rio de Janeiro Guanabara
Koogan, 2018.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E PROFILAXIA (EN_424) 60 1
1. COMPETÊNCIAS
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E PROFILAXIA (EN_424) 60 1
144
2. EMENTA
Compreensão dos conceitos e fundamentos referentes às técnicas e meios de higienização e profilaxia com entendimento do
processo saúde-doença. Vigilância sanitária, epidemiológica, nutricional e ambiental. Conceito de infecção e desinfecção
hospitalar. Controle da infecção hospitalar e suas interfaces com as diversas áreas da saúde.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E PROFILAXIA (EN_424) 60 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Campos de ação da higiene e profilaxia. Higienização das mãos. Processo saúde e doença e as condições que favorecem o
adoecimento humano individual e coletivo. Vigilância Sanitária. Vigilância Epidemiológica. Vigilância Nutricional. Vigilância
Ambiental. Residuos hospitalares. Equipamentos de Proteção Individual. Precauções específicas. Assepsia, antissepsia,
desinfecção e esterilização.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E PROFILAXIA (EN_424) 60 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E PROFILAXIA (EN_424) 60 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E PROFILAXIA (EN_424) 60 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 2616 de 12 de Maio de 1998. Brasil: Ministério da Saúde, 1998. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt2616_12_05_1998.html. Acesso em: 05 out. 2022.
BRASIL, Ministério da Saúde. RDC 222, de 28 de março de 2018. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2018/rdc0222_28_03_2018.pdf. Acesso em: 05 out. 2022.
145
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Epidemiologia e saúde. 8ª ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2018.
SLAVISH, S. M. Manual de Prevenção e Controle de Infecções para Hospitais. Tradução:Beatriz Rosário de Araújo eHeloisa Helena
Hoefel. Porto Alegre: Artmed, 2012.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA (EN_422) 60 1
1. COMPETÊNCIAS
• Compreender a organização celular, morfologia e metabolismo dos seres microscópicos e a relação destes com
outros organismos vivos, seja permanentemente ou temporariamente.
• Caracterizar as doenças transmissíveis e as respectivas cadeias de transmissão.
• Reconhecer as principais patologias parasitárias, bem como formas de prevenção e possíveis tratamentos.
• Identificar sinais e sintomas que indiquem patologias transmissíveis e parasitárias.
• Orientar clientes/ comunidade, sobre as principais doenças bacterianas, formas de prevenção e cuidados.
• Aplicar a abordagem humanizada na prevenção e proteção contra doenças transmissíveis.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA (EN_422) 60 1
2. EMENTA
Estudo básico da morfologia, reprodução, fisiologia, genética e taxonomia de microrganismos, incluindo sua interação com
outros seres vivos e com meio ambiente. Aspectos básicos integrados das ações das bactérias, protozoários, vírus e fungos. As
principais parasitoses humanas. Ações profiláticas e/ ou patogênicas e de controle das doenças parasitárias.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA (EN_422) 60 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA (EN_422) 60 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
146
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA (EN_422) 60 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA (EN_422) 60 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
NEVES, D. P. Parasitologia humana (ebook). São Paulo: Atheneu, 2021.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
NETO, L. S. L.; VOLPI, R.; BELTRÃO, E. R.; REIS, P. A. Microbiologia e Parasitologia: uma contribuição para a formação de
profissionais da saúde. 3ª ed. São Paulo: Editora AB, 2021.
SIQUEIRA-BATISTA, R.; GOMES, A. P.; SANTOS, S. S.; SANTANA, L. A. Parasitologia - Fundamentos e Prática Clínica. 1ª edição. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (EN_423) 120 1
1. COMPETÊNCIAS
• Identificar as estruturas e funções das células, tecidos, órgãos e sistemas, considerando o ser humano integral;
• Classificar o sistema músculo esquelético do corpo humano, segundo a sua localização, função e relação anatômica;
• Reconhecer as estruturas anatômicas e fisiológicas do corpo humano, os órgãos do sistema que o compõem e suas
respectivas funções;
• Reafirmar o respeito do ser humano como ser único e igual a quaisquer outros seres humanos, demonstrando suas
singularidades de cor, culturas, credos, raças e todos os aspectos que o diferenciam também como seres distintos.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (EN_423) 120 1
2. EMENTA
Desenvolvimento de conceitos básicos morfológicos e fisiológicos fundamentais dos sistemas orgânicos do homem. Os sistemas
orgânicos, envolvendo o sistema esquelético, sistema articular, sistema muscular, sistema circulatório, sistema respiratório,
sistema digestório, sistema urinário, sistema genital feminino e masculino, sistema endócrino, sistema nervoso, sistema
sensorial, demonstrando ao estudante dentro do processo ensino e aprendizagem, a construção gradativa do conhecimento
anatômico.
147
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (EN_423) 120 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução à Anatomia e Fisiologia. Planos Anatômicos. Estrutura celular e tecidos. Anatomia externa e fisiologia da pele e
anexos. Anatomia e fisiologia do sistema ósseo e articular. Anatomia e fisiologia do sistema múscular. Anatomia e fisiologia do
sistema digestório. Anatomia e fisiologia do sistema respiratório. Anatomia e fisiologia do sistema cardiovascular. Anatomia e
fisiologia do sistema urinário. Anatomia e fisiologia do sistema reprodutor. Anatomia e fisiologia do sistema nervoso. Anatomia e
fisiologia do sistema sanguíneo. Anatomia e fisiologia do sistema endocrino. Órgãos dos Sentidos. Sistema Imunológico.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (EN_423) 120 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (EN_423) 120 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOÇÕES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA (EN_423) 120 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
FREITAS, N. (trad.). Atlas de fisiologia humana. São Caetano do Sul/Barueri: Yendis/Girassol, 2009.
KOEPPEN, B. M.; HANSEN, J. T. Netter- Atlas de fisiologia humana. São Paulo: Elsevier, 2009.
SANTOS, N. C. M.; Anatomia e fisiologia humana- série eixos- ambiente e saúde. São Paulo: Editora Érica, 2014.
Complementar:
MARQUES, E. C. M.; Anatomia e fisiologia humana. 2. ed. São Paulo: Martinari, 2015.
SANTOS, N. C. M. Anatomia e Fisiologia Humana. 1ª ed. São Paulo: Érica -Saraiva, 2017.
Atlas de Anatomia Humana. São Paulo: DCL, 2010. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. 7ª ed. RIO DE JANEIRO:
Elsevier, 2019.
148
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (EN_425) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
• Analisar os padrões de consumo alimentar, face aos princípios de nutrição, indicando alternativas de seleção,
combinação e preparação de alimentos.
• Identificar os principais tipos de dieta relacionados às clínicas médicas e cirúrgicas, bem como suas vias de
administração.
• Explicar a importância de uma dieta de acordo com a etapa do ciclo vital, identificando sinais e sintomas de
desidratação e desnutrição, distinguindo as causas que levam o indivíduo ao estado de desnutrição e/ou desidratação.
• Aplicar cuidados de enfermagem antes/ durante/ após administração de nutrição enteral e parenteral sob o ponto
de vista da humanização.
• Diferenciar grupos alimentares identificando as funções de cada nutriente para o organismo.
• Reconhecer o estado nutricional adequado, bem como os desvios nutricionais.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (EN_425) 40 1
2. EMENTA
Conceitos Básicos e Leis da Alimentação. Nutrição, prevenção e recuperação da saúde. Química de Alimentos. Sinais de
Deficiências Clínicas Específicas. Mecanismos de absorção, digestão e utilização dos nutrientes pelo organismo. Interação
Fármaco-Nutriente. Necessidades nutricionais em diferentes fases do ciclo de vida. Cuidados de enfermagem com as diversas
formas de nutrição.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (EN_425) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de nutrição, nutrientes e dietoterápia. Definição e descrição básica dos nutrientes. Pirâmide alimentar. Alimentação
de gestantes e crianças menores de 1 ano. Conceitos, objetivos e classificação das dietas hospitalares. Mecanismo de absorção,
digestão e utilização dos nutrientes pelo organismo. Dieta nas diversas patologias. Intoxicações alimentares. Nutrição Enteral e
Parenteral.
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (EN_425) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
149
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (EN_425) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (EN_425) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BORSOI, M. A. Nutrição e dietética: noções básicas. 13ª. ed. São Paulo: SENAC, 2008.
SANTOS, V. E. P.; VIANA, D. L. Fundamentos e prática para estágio em enfermagem. 3. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2007.
UPPARI, L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.
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SUBSEQUENTE PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM (EN_421) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
• Reconhecer a comunicação e as relações interpessoais como instrumentos indispensáveis para o bom desempenho
profissional;
• Conhecer a legislação dos direitos humanos e a prática psicológica;
• Compreender os aspectos psicológicos que envolvem o adoecer e o morrer;
• Identificar as diversas fases do desenvolvimento humano e sua relação com a prestação de cuidados de enfermagem;
• Reconhecer os aspectos biopsicossocial do usuário em saúde;
• Relacionar holisticamente a humanização nos atendimentos aos clientes sob a ótica da psicologia.
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SUBSEQUENTE PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM (EN_421) 40 1
2. EMENTA
Desenvolvimento humano na perspectiva das teorias psicológicas. A auto percepção e a percepção do outro. Importância dos
aspectos emocionais, dos relacionamentos interpessoais e do trabalho em equipe. Direito humano. Conduta humanizada.
Aspectos psicológicos do "adoecer" e do "morrer".
150
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SUBSEQUENTE PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM (EN_421) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Principais posições atuais em psicologia: Behaviorismo, Gestalt, Psicanálise e Humanismo. Aplicações da psicologia nas
diferentes áreas. Direitos humanos e a prática psicológica. A violação dos direitos humanos e a relação com produção de
sofrimento mental. Psicologia do desenvolvimento: estágios do desenvolvimento físico - pré-natal e pós-natal. Psicologia
anormal. Motivação: motivos relacionados às necessidades fisiológicas/motivos de sobrevivência. Psicologia hospitalar: conceito,
principais termos utilizados. Aspectos psicológicos que envolvem o adoecer e o morrer. Papel dos profissionais de enfermagem
diante de pacientes fora de possibilidades terapêuticas.
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SUBSEQUENTE PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM (EN_421) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
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SUBSEQUENTE PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM (EN_421) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
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SUBSEQUENTE PSICOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM (EN_421) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ANGERAMI-CAMON, V. A. (org.). A psicologia no hospital. 2. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
FARAH, O. G. D.; SÁ, A. C. Psicologia aplicada à enfermagem. Barueri: Manole, 2008.
KUBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. 9. Ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2008.
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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PRINCIPAIS PATOLOGIAS (EN_431) 120 2
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PRINCIPAIS PATOLOGIAS (EN_431) 120 2
2. EMENTA
Conhecimento das principais afecções médicas. Assistência de enfermagem ao ser humano nessa situação clínica, no âmbito da
prevenção, do diagnóstico, do tratamento e da reabilitação.
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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PRINCIPAIS PATOLOGIAS (EN_431) 120 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Doenças do sistema endócrino: Diabetes. Hipotireoidismo. Hipertireoidismo. Prenvenção, diagnóstico, tratamentos e cuidados
de enfermagem. Principais Neoplasias: Tipos, classificações, principais características; Formas de Tratamento. Principais
Doenças Sazonais: Dengue, Zika e Chikungunya; Sindromes Gripais e COVID. 19; Entre outras. Prenvenção, diagnóstico,
tratamentos e cuidados de enfermagem. Principais Doenças relacionadas a Saúde Pública: Tuberculose, Hanseniáse.
Verminoses, Doenças endêmicas de cada região. , entre outras. Prenvenção, diagnóstico, tratamentos e cuidados de
enfermagem. Terminologias em saúde.
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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PRINCIPAIS PATOLOGIAS (EN_431) 120 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PRINCIPAIS PATOLOGIAS (EN_431) 120 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS PRINCIPAIS PATOLOGIAS (EN_431) 120 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CHAVES, L. D.; SOUZA, A. B. G. Enfermagem em clínica médica e cirúrgica- teoria e prática. São Paulo: Martinari, 2014.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande tratado de enfermagem prática: clínica e prática hospitalar. 4. ed. São Paulo, 2001.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 8. ed. São Paulo: Santos, 2013.
SILVA, R. C. L.; FIGUEIREDO, N. M. A.; MEIRELES, I. B. Feridas: fundamentos e atualizações em enfermagem. 3. ed. São Caetano
do Sul: Yendis, 2011 .
SANTOS, A. M. D.; Terminologia em enfermagem. 1. ed. São Paulo: Martinari, 2014.
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner e Suddarth- tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Kooan, 2011.
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SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E SEGURANÇA DO TRABALHO (EN_428) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E SEGURANÇA DO TRABALHO (EN_428) 40 2
2. EMENTA
Conceitos básicos de biossegurança e segurança do trabalho. Acidente de trabalho, causas e consequências. Proteção individual
e coletiva. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Comissão de controle de infecção hospitalar (CCIH). Normas
Regulamentadoras (NR).
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SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E SEGURANÇA DO TRABALHO (EN_428) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Princípios gerais de biossegurança. Conceitos de limpeza, assepsia, antissepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização.
EPIs e EPCs (tipos, uso, legislação). Procedimentos de limpeza e desinfecção de ambiente, móveis, equipamentos e utensílios de
unidades de saúde. Procedimentos de esterilização (química e física). Princípios gerais de prevenção de infecção hospitalar e
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) . Profilaxia pós – exposição. Saúde e Segurança no Trabalho. Fatores de
risco e prevenção de acidentes no trabalho. Avaliação de risco biológicos, físicos e químicos. Protocolos nos acidentes de
trabalho. Códigos e símbolos específicos de Saúde e Segurança no Trabalho (SST). Doenças ocupacionais. Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes (CIPA):organização, funcionamento e legislação. Gerenciamento do descarte de resíduos, fluidos,
agentes biológicos, físicos, químicos e radioativos. Ética nas questões do trabalho: conduta e ações reguladoras na área da saúde
e suas atualizações.
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SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E SEGURANÇA DO TRABALHO (EN_428) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
ENFERMAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E SEGURANÇA DO TRABALHO (EN_428) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
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SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E SEGURANÇA DO TRABALHO (EN_428) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria MTP n.º 422, de 07 de outubro de 2021 - NR5 (Comissão interna de
prevenção de acidentes). Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-
especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-05-atualizada-2021-
1-1.pdf. Acesso em: 05 out. 2022.
BRASIL, Ministério da Saúde. Exposição a Materiais Biológicos. Brasília: Editora MS, 2006. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_expos_mat_biologicos.pdf. Acesso em: 05 out. 2022.
BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. PORTARIA nº 485, DE 11 de novembro de 2005 – NR 32. Disponível em:
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/legislacao/NR-32.pdf. Acesso em: 05 out. 2022.
LACEN, Espírito Santo. Manual de Biossegurança. 2017. Disponível em:
https://saude.es.gov.br/Media/sesa/LACEN/Manuais/MANUAL%20DE%20BIOSSEGURAN%C3%87A%20LACEN-
ES%20REV%2002.pdf. Acesso em: 05 out. 2022.
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_430) 120 2
1. COMPETÊNCIAS
• Aplicar a sistematização da assistência de enfermagem em todos os níveis de complexidade dos serviços de saúde,
identificando as necessidades humanas básicas do cliente.
• Identificar a importância do prontuário, bem como o registro das atividades de enfermagem a partir do ponto de
vista técnico, administrativo e legal, respeitando a estrutura, organização e funcionamento dos serviços de saúde.
• Desenvolver a técnica de higienização das mãos, aferição de sinais vitais e das medidas antropométricas, realização
de exame físico, reconhecendo as terminologias utilizadas em todo contexto da saúde.
• Apreender as técnicas de enfermagem.
• Demonstrar respeito ao corpo humano de forma humanizada e holística, em todas as fases da vida, inclusive nas
atividades de enfermagem realizadas no processo pós-morte.
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_430) 120 2
2. EMENTA
Assistência de enfermagem prestada ao indivíduo em suas necessidades de saúde. O cuidado como prática social ao ser humano
em todas as faixas etárias. Aplicação das técnicas de enfermagem necessárias ao desenvolvimento da assistência de
enfermagem (semiologia e semiotécnica), desenvolvidas a partir de habilidades e aquisição de destrezas. Fundamentação
teórico-prática dos cuidados de Enfermagem a partir de uma perspectiva holística e humanizada.
155
ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_430) 120 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Teoria das Necessidades Básicas. Técnicas de Enfermagem para higiene, conforto e segurança do paciente. Princípios de
enfermagem para o preparo e administração de medicamentos a partir das vias enterais e parenterais. Desenvolvimento das
técnicas para realização da sistematização da assistência de enfermagem, bem como, registro da anotação de enfermagem.
Cuidados de enfermagem relacionados aos procedimentos, como: oxigenoterapia, cateterismos vesicais, gástricos, enterais e
retais. Curativos e feridas. Técnicas de preparo exames e coleta de materiais. Arrumação e higiene da cama hospitalar, conforto
e mudança de decubito do paciente. Higiene do paciente. Higienização das mãos e calçar luvas estéreis com conhecimento do
processo de assepsia e antissepsia. Admissão, transferência e alta do paciente. Verificação das medidas antropométricas.
Técnicas para realização de crioterapia e termoterapia. Tipos de contenção. Técnicas para realização do processo pós-morte.
Terminologias técnicas.
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_430) 120 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
ENFERMAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_430) 120 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE INTRODUÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_430) 120 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
Barros ALBL. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
Porto CC. Exame Clínico - Bases para a Prática Médica. 8ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2019.
Potter, P; Perry, A.G. Fundamentos de enfermagem. 9 ed. São Paulo: Guanabara Koogan 2018.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE FARMACOLOGIA (EN_429) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE FARMACOLOGIA (EN_429) 80 2
2. EMENTA
Estudos fundamentais da farmacologia abordando conceitos essenciais aplicados à enfermagem. Apresentação da ação dos
fármacos, origem, classificação e utilização ética. Prescrição médica, dose, cálculo de dosagens, vias de administração e
administração de medicamentos, numa abordagem técnica e ética.
ENFERMAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE FARMACOLOGIA (EN_429) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Noções básicas de farmacologia. Biossegurança, armazenamento e conservação dos medicamentos. Ação das drogas no
organismo (local e sistêmica), indicações e efeitos colaterais. Cálculos e fracionamento das doses. Vias de administração de
medicamentos. Preparo e administração de medicamentos. Grupos farmacológicos (antibióticos, anticonvulsivantes, analgésicos
e antitérmicos, corticoides, antidiabéticos, cardiotônicos, antiarrítmicos, anti-hipertensivos, vasodilatadores, coagulantes,
anticoagulantes, diuréticos, broncodilatadores, antieméticos e antineoplásicos).
ENFERMAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NOÇÕES DE FARMACOLOGIA (EN_429) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE FARMACOLOGIA (EN_429) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
ENFERMAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE NOÇÕES DE FARMACOLOGIA (EN_429) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para enfermagem. 11. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
OLIVEIRA JUNIOR, I. S. Principios Da Farmacologia Básica. 2ª ed. São Paulo: Editora Rideel, 2016.
TARDELLI DA SILVA, M.; SILVA, S. R. L. P. T. Cálculo e Administração de Medicamentos na Enfermagem. 6ª ed. São Paulo:
Martinari, 2021.
Complementar:
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 13ª. ed. Porto Alegre: AMGH, 2017
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA (EN_433) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA (EN_433) 80 3
2. EMENTA
Estudo do processo de enfermagem diante a estrutura, organização e funcionamento da clínica cirúrgica, centro de materiais e
esterilização (CME), centro cirúrgico e sala de recuperação pós-anestésica. Assistência integral e humanizada aos pacientes
cirúrgicos em todo perioperatório.
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ENFERMAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA (EN_433) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA (EN_433) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
ENFERMAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA (EN_433) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
ENFERMAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA (EN_433) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CARVALHO, R.; BINACHI, E. R. F. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. 2ª.ed. Barueri-SP: Manole, 2016.
159
FIGUEIREDO, N. M. A.; LEITE, J. L.; MACHADO, W. C. A. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. 2ª. ed,
São Caetano do Sul: Yendis; 2009.
SMELTZER, S. C. B. B. G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico- Cirúrgica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
SANTOS, A. M. D. Terminologia em enfermagem. 1ª. ed. São Paulo: Martinari, 2014.
POTTER, P.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 9ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2018.
ENFERMAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (EN_435) 60 3
1. COMPETÊNCIAS
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (EN_435) 60 3
2. EMENTA
Conhecimentos, habilidades e instrumentos para dinâmica das práticas e políticas de saúde relacionadas à saúde do neonato, da
criança e do adolescente. Processo do desenvolvimento humano, condições de vida e saúde. Assistência sistematizada e
humanizada de enfermagem aos infantes nas diferentes etapas do seu desenvolvimento. Afecções agudas prevalentes na
infância; Processo de cuidar centrado na criança, adolescente e família. Procedimentos de enfermagem em pediatria e
hebiatria. Estatuto da Criança e do Adolescente. Programa Nacional de Imunização e afins; Triagem Neonatal; Puericultura;
Puberdade;
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Políticas Públicas de Atenção ao Neonato, Criança e Adolescente; Assistência de Enfermagem no Aleitamento Materno:
Situações que Contra Indicam o Aleitamento Materno; Assistência de Enfermagem na triagem neonatal; Intercorrências
Infantis; Administração de Imunobiologicos; PNI; Reações Vacinais Adversas; Puericultura: etapas do desenvolvimento e
crescimento infatil; Cuidados Neonatais; Introdução Alimentar e fórmulas infantis; Hebiatria; Noções das principais situações de
risco que envolve o adolescente: violência, drogas, álcool, acidentes, suicídios, exploração sexual, exploração comercial,
delinqüência, estilo e má qualidade de vida. Estatudo da Criança e do Adolescente.
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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
160
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (EN_435) 60 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da saúde, 2012. (Cadernos da Atenção
Básica, n. 32).
NELSON, W. E et al. Nelson Tratado de Pediatria. 20ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
RICCI, Susan Scott. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. 4 ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2019.
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER (EN_434) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER (EN_434) 80 3
2. EMENTA
Aprendizado da assistência de enfermagem à saúde da mulher em todas as fases da sua vida, a partir da integralização dos
conhecimentos teóricos e práticos. Estudos acerca da história dos movimentos sociais e suas influências na construção das
políticas de atenção à saúde da mulher. Reconhecimento das situações de vulnerabilidade feminina para garantir a prestação de
161
um cuidado humanizado à mulher nas diversas situações que vivencia como nos casos de violência, abortamento,
envelhecimento, diagnóstico sorológico para o HIV e HTLV. Influências dos aspectos socioeconômicos e sociais na vida, saúde
sexual e reprodutiva das mulheres, dentre eles as desigualdades de gênero e raça. Assistência de enfermagem do período pré-
concepcional ao puerpério.
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER (EN_434) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Política Públicas de Atenção à Saúde da Mulher; Violência contra a Mulher; Noções de anatomia e fisiologia do aparelho
reprodutor Feminino; Assistência de Enfermagem na Saúde Sexual e Reprodutiva; Planejamento Familiar; Vulnerabilidades
femininas: Gênero, Raça e Saúde; Assistência de Enfermagem à Mulher no Processo de Abortamento; Mortalidade Materna;
Assistência de Enfermagem nas Infecções Sexualmente Transmissíveis; Neoplasias em mulheres: epidemiologia do câncer,
assistência de Enfermagem no CA de Colo e de Mama; Diagnóstico de Gravidez e Sinais de Gravidez; Modificações do Organismo
Materno; Propedêutica Obstétrica; Pré-Natal; Assistência de Enfermagem na Contratilidade Uterina e Estática Fetal;
Mecanismos do Parto; Assistência de Enfermagem aos Períodos Clínicos do Parto; Rotura Uterina e Hemorragia Puerperal;
Assistência de Enfermagem à Puérpera no Alojamento Conjunto; Assistência de Enfermagem no Aleitamento Materno:
Fisiologia da Lactação, Intercorrências Mamárias e Situações que Contra Indicam o Aleitamento Materno; Transmissão Vertical;
Síndromes Hemorrágicas; Síndromes Hipertensivas; Intercorrências Obstétricas. Assistência de Enfermagem no Climatério.
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER (EN_434) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER (EN_434) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
162
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER (EN_434) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
REZENDE FILHO, J. D.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia fundamental. 14ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2017.
RICCI, Susan Scott. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. 4 ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2019.
FABBRO, M. R. C.; MONTRONE, A. V. G. Enfermagem em saúde da mulher. 1ª ed. Série Hideko. v. 3. Rio de Janeiro: SENAC RIO,
2013.
Complementar:
FREITAS, F.; MARTINS-COSTA, S. H. Rotinas em obstetrícia. 7ª. ed. São Paulo: Artmed, 2017.
SANTOS, L. G. A. D. et al. Enfermagem em ginecologia e obstetrícia. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2010.
BRASIL, Ministério da Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2ª. ed. Brasília: Ministério da saúde, 2013.
(Cadernos da Atenção Básica, n. 13).
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da saúde, 2012. (Cadernos da Atenção
Básica, n. 32)
SANTOS, A. M. D. Terminologia em enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Martinari, 2014.
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO HOMEM (EN_436) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO HOMEM (EN_436) 40 3
2. EMENTA
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Saúde do homem no contexto sociocultural e político-econômico.
Desenvolvimento de habilidades para cuidar e realizar ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde do
homem. Abordagem das principais doenças do homem, utilizando as etapas do Processo de Enfermagem e as taxonomias de
enfermagem. Sexualidade e reprodução.
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO HOMEM (EN_436) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Política Nacional de Atenção à Saúde do homem. Noções de anatomia e fisiologia do Aparelho Reprodutor Masculino.
Adolescência e velhice. Andropausa. Saúde Sexual e reprodutiva. Planejamento Familiar. Câncer de Próstata e pênis. Violência.
Alcoolismo e tabagismo. Indicadores demográficos: morbidade e mortalidade.
163
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO HOMEM (EN_436) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO HOMEM (EN_436) 40 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO HOMEM (EN_436) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria n. 1.944 de 27 de agosto de 2009 - Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do
Homem. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt1944_27_08_2009.html. Acesso em: 05 out.
2022.
BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (Princípios e Diretrizes). Brasília: Ed. MS,
2008. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_homem.pdf. Acesso em: 05 out.
2022.
GOMES, R. A saúde do homem em foco. São Paulo: UNESP, 2010.
GOMES, R. Saúde do homem em debate. São Paulo: UNESP, 2010.
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SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA (EN_437) 100 3
1. COMPETÊNCIAS
• Conhecer a estrutura e a organização do sistema de saúde vigente no Brasil, as políticas de saúde e sua evolução,
identificando a importância do papel da cidadania e as organizações sociais existentes na comunidade.
• Identificar necessidades humanas, individuais e coletivas, referente à demanda de assistência de saúde mediante o
conhecimento das estratégias empregadas pela comunidade local para viabilizar o atendimento em saúde com eficácia e
eficiência.
• Reconhecer os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) entendendo a aplicabilidade teórico-prático
dos conceitos de promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde na comunidade.
164
• Compreender os conceitos e a organização das vigilâncias sanitária e epidemiológica bem como suas funções e
aplicabilidade.
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SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA (EN_437) 100 3
2. EMENTA
Conhecimento e estudo da evolução histórica das políticas públicas de saúde no Brasil, visando a compreensão das
transformações históricas, políticas e socioeconômicas. Estudo do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto sua origem, princípios e
diretrizes. Assistência de saúde em seus níveis públicos ou privados abrangendo as instâncias federais, estaduais e municipais.
Análise do modelo de vigilância em saúde e aprendizagem quanto às noções de imunobiologia, o Programa Nacional de
Imunizações (PNI), rede de frios e a administração de imunobiológicos. Observação e compreensão das ações e programas do
Ministério da Saúde e a Estratégia Saúde da Família.
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SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA (EN_437) 100 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Visão Holística da Saúde: Conceitos de saúde e doença, história natural das doenças, níveis de assistência à saúde, identificação
das necessidades humanas individuais e coletivas frente à demanda de saúde e os direitos do cliente/comunidade nos serviços
de saúde. Conceito e evolução das políticas públicas de saúde no Brasil. SUS – Sistema Único de Saúde. Protocolos dos
programas institucionais de promoção da saúde, a qualidade de vida, a estrutura, funcionamento das organizações sociais
(ONGs). Noções de Vigilância Sanitária, instituições locais responsáveis pela funcionalidade e aplicabilidade na comunidade.
Conceituação e aprofundamento teórico de epidemiologia geral e regional, o trabalho de instituições locais e/ou regionais
responsáveis pela educação em Vigilância Epidemiológica. Investigação e identificação dos focos de contaminação, as vias de
transmissão, as medidas de prevenção, o controle e o tratamento das principais doenças presentes na lista de doenças de
notificação compulsória preconizado pelo Ministério da Saúde especialmente das doenças prevalentes da região. Noções de
imunologia, técnicas de aplicação, de transporte, de armazenamento e conservação de imunobiológicos: controle da rede de
frios. Programa Nacional de Imunização (PNI): protocolos, diretrizes, normas técnicas para aplicação de vacinas e efeitos
adversos das vacinas. Princípios/conceitos e terminologias em saúde coletiva e os recursos da comunidade para as ações de
saúde coletiva. Sistema de informação e registro em saúde. Estratégia Saúde da Família: conceito, objetivos, princípios;
composição da equipe multidisciplinar, responsabilidades e gestão. Ações e Programas do Ministério da Saúde: PAISM-
Programa de Assistência Integral a Saúde da Mulher; PAISC- Programa de Assistência Integral a Criança; PROSAD- Programa de
Assistência ao Adolescente;
PAISI- Programa de Atenção Integral a Saúde do Idoso; NASF; Academia da Saúde; Rede Cegonha; e-SUS; Farmácia Popular;
Cartão Nacional de Saúde; PMAQ-AB; SAMU; UPA 24h; e outros.
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SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA (EN_437) 100 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
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SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA (EN_437) 100 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA (EN_437) 100 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BRASIL. Guia de vigilância epidemiológica. 6.ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
BRASIL. Guia prático do programa saúde da família. Brasília: Ministério da Saúde. 2001.
BRASIL. Manual de assistência domiciliar na atenção primária a saúde. Organizado por José Mauro Ceratti Lopes. Porto Alegra:
Serviço de Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição, 2003.
BRASIL. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. 1. ed. Brasília. Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde,
2014.
Complementar:
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde- Lei n° 8.080/90.
BRASIL. Ministério da Saúde. Norma Opreracional Básica- NOB 01/96. Portaria n°2.203, de 5 de novembro de 1996.
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M.; Epidemiolgogia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2012.
CAMPOS, G. W. D. S.; ET AL. Tratado de Saúde Coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec Editora, 2013.
PAIAM, J. S.; ALMEIDA-FILHO, N. D.; Saúde Coletiva- teoria e prática. São Paulo: Medbook, 2013.
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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_441) 40 4
1. COMPETÊNCIAS
• Compreender o processo de direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde,
pública e privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem.
• Analisar a prática de organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas
empresas prestadoras desses serviços.
• Conhecer os instrumentos de planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da
assistência de enfermagem.
• Reconhecer e aplicar princípios da ciência da administração na gestão da assistência e de serviços de enfermagem
nos diferentes contextos das empresas de saúde.
166
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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_441) 40 4
2. EMENTA
Introdução ao processo administrativo no desenvolvimento do papel gerencial focalizando na organização do trabalho de saúde
e de enfermagem. Atuação de modo competente nos níveis operacionais e gerenciais intermediários e superiores das
organizações de saúde Conhecimento e aplicação de práticas gerenciais através de ferramentas de qualidades e indicadores.
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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_441) 40 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_441) 40 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_441) 40 4
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
167
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SUBSEQUENTE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM (EN_441) 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000.
NISHIO, Elizabeth Akemi, FRANCO, Maria Teresa Gomes. Modelo de gestão em enfermagem: qualidade assistencial e segurança
do paciente. Série: Gestão em enfermagem. Elsevier. São Paulo, 2012.
TROCHIN, Dayse Maria Rizanatto, et al. Gerenciamento em enfermagem/coordenadora Paulina Kurcgant – 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
Complementar:
VASCONCELOS, Anselmo Ferreira. Qualidade de vida no trabalho: origem, evolução e
perspectivas. Caderno de pesquisas em administração, São Paulo, vol. 08, nº 1, janeiro/março 2001.
TREVIZAN, Maria Auxiliadora. Enfermagem Hospitalar: administração e burocracia. Brasília. Ed. UNB, 1988.
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SUBSEQUENTE CUIDADOS A PACIENTES GRAVES (EN_442) 100 4
1. COMPETÊNCIAS
• Descrever a organização, estrutura e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e home care frente ás
normas e rotinas de trabalho.
• Avaliar os sinais e sintomas de um cliente/paciente em estado crítico de saúde que demanda cuidados holísticos de
enfermagem de alta complexidade.
• Empregar o balanço hídrico de acordo com a prescrição médica e eliminações do cliente.
• Compreender as infecções relaciondas à assistência à saúde e as medidas de prevenção no conexto da UTI.
• Identificar os cuidados de enfermagem no preparo e administração de medicações utilizadas no paciente crítico.
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SUBSEQUENTE CUIDADOS A PACIENTES GRAVES (EN_442) 100 4
2. EMENTA
Assistência de enfermagem prestada ao paciente crítico a partir de suas competências, funções e estrutura organizacional da
Unidade de Terapia Intensiva – UTI. Processo de enfermagem no planejamento dos cuidados de alta complexidade, baseada em
uma assistência humanizada e holística. Drogas utilizadas em terapia intensiva. Aplicação de escalas e de balanço hídrico.
Assistência de Enfermagem nas intercorrências nos pacientes críticos.
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SUBSEQUENTE CUIDADOS A PACIENTES GRAVES (EN_442) 100 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Organização, estrutura e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Normas e rotinas de trabalho na UTI. Cuidados
de enfermagem de alta complexidade. Escalas de rebaixamento de nível de consciência (Glasgow), sedação (Rass), lesão por
pressão (Braden e Morse) e quedas (Humpty Dumpty). Balanço hídrico. Humanização nos procedimentos de enfermagem de
forma holística. Drogas utilizadas na UTI. Cuidados de enfermagem no preparo e administração de medicações utilizadas no
168
paciente crítico. Eletrocardiografia. Monitorização cardíaca. Insuficiência respiratória. Cetoacidose metabólica. Ventilação
mecânica: invasiva e não invasiva. Assistência de enfermagem ao paciente vítima de estado de choque, com suporte nutricional
enteral e parenteral. Infecção Relacionada à Assistência a Saúde. Distúrbios hidroeletrolíticos. Bomba de infusão. Enfermagem
em Home care.
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SUBSEQUENTE CUIDADOS A PACIENTES GRAVES (EN_442) 100 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE CUIDADOS A PACIENTES GRAVES (EN_442) 100 4
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE CUIDADOS A PACIENTES GRAVES (EN_442) 100 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
FONTAINE D. .K., MORTON P. G. Cuidados criticos em enfermagem: uma abordagem holistica - 11ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2019.
PADILHA, K. G., et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Tradução . Barueri: Manole, 2016.
SOUZA, E. N., VIEGAS, K., CAREGNATO, R. C. A. Manual de cuidados de enfermagem em procedimentos de intensivismo – Porto
Alegre : Ed. da UFCSPA, 2020. Recurso on-line (151 p.)
SANTOS, A. M. D. Terminologia em enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Martinari, 2014.
MORITZ, D. R. Cuidados paliativos nas unidades de unidades de terapia intensiva. São Paulo: Atheneu, 2012.
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SUBSEQUENTE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA (EN_443) 100 4
1. COMPETÊNCIAS
169
• Identificar os sinais e sintomas dos agravos à saúde e acidentes que ameaçam a vida e caracterizam situações de
emergência e urgência, bem como da Parada Cardiorrespiratória (PCR), aplicando o protocolo de Reanimação Cardiopulmonar
(RCP).
• Interpretar o Acolhimento com Classificação de Risco, conforme protocolo.
• Descrever os cuidados de enfermagem no preparo e administração dos medicamentos utilizados em
urgência/emergência.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA (EN_443) 100 4
2. EMENTA
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA (EN_443) 100 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Organização, estrutura e funcionamento de um serviço de emergência. Política Nacional de Atenção as Urgências. Normas e
rotinas das unidades. Agravos à saúde e acidentes que ameaçam a vida e caracterizam situações de emergência e urgência:
traumatismos, fraturas, coma, queimaduras, intoxicação endógena e exógena, parada cardiorrespiratória, crise conculsiva,
insuficiência renal e respiratória, distúrbios metabólicos, dores intensas, estado de choque, hemorragias, ferimentos, obstrução
de vias aéreas por corpo estranho (OVACE), afogamento e picada de animais. Limites ético-legais da atuação da enfermagem no
atendimento aos pacientes da unidade de emergência e aos pacientes em estado grave. Acolhimento e Classificação de risco em
emergências. Reconhecimento da PCR e dos estados de choque e coma (Escala de Glasgow). Farmacologia: preparo e
administração dos medicamentos mais usados em urgência / emergência, suas indicações e contraindicações. Normas
Regulamentadoras do TEM (Ministério do Trabalho e Emprego). Normas técnicas sobre o funcionamento e a utilização dos
aparelhos e equipamentos específicos. Manobra de reanimação cardiopulmonar (RCP) de acordo com a American Heart
Association, em suas atualizações. Diretrizes de Atendimento Pré-Hospitalar (APH).
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA (EN_443) 100 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA (EN_443) 100 4
170
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA (EN_443) 100 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
MENDES, N. T.; ET AL. Manual de enfermagem em emergências. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2018.
SANTOS, M. A. M. D.; VOLPATO, A. C. B. Enfermagem em emergência. 3. ed. São Paulo: Martinari, 2020.
ARNAUD, F. C. S. ; DANTAS B ; CARDOSO D ; GUIMARÃES, HÉLIO PENNA. Sos Trauma- Manual de Atendimento Ao
Politraumatizado. 1. Ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2018. V. 1. 300p .
Complementar:
ACLS – . American Heart Association, Suporte Avançado de Vida Cardiovascular – Manual para profissionais de saúde. 2020.
Brasil. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção as urgências/Ministério da Saúde. – 3.ed. ampl. – Brasilia: Editora do
Ministério da Saúde, 2006.
Manchester Triage Group. Sistema Manchester de Classificação de Risco: Classificação de Risco na Urgência e Emergência.
Tradução do livro Emergency Triage. Org. Mackway-Jones, Kevin; Marsden, Janet; Windle, Jill. Tradução de Cordeiro Junior,
Welfane & Mafra, Adriana de Azevedo. 1ª Edição. Grupo Brasileiro de Classificação de Risco. 2010.
ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO (EN_438) 40 4
1. COMPETÊNCIAS
ENFERMAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO (EN_438) 40 4
2. EMENTA
Fundamentos básicos da geriatria e gerontologia. Assistência de enfermagem geriátrica e gerontológica. Aspectos demográficos
e epidemiológicos do envelhecimento. Aspectos biopsicossociais e político-legais relacionados ao envelhecimento. Contexto
sociofamiliar e qualidade de vida na velhice.Vacinação.
ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO (EN_438) 40 4
171
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Política Nacional do idoso. Legislação do idoso; lei 8842/90, Lei 1948/96, port. 280/97, Lei 10048/00. O idoso no contexto social.
Processo de envelhecimento. Manifestação das doenças no idoso. Síndromes e doenças prevalentes. Assistência de
enfermagem ao idoso. Maus tratos na velhice. Assistência de enfermagem domiciliária (home care). Manutenção da capacidade
funcional e integração sociofamiliar. Sexualidade na terceira idade.
ENFERMAGEM
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SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO (EN_438) 40 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
ENFERMAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO (EN_438) 40 4
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
ENFERMAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO (EN_438) 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BRASIL, Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de
Atenção Básica, n. 19) (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
MALAGUTTI, W. R. Cuidados de enfermagem em geriatria. São Paulo: Rubio, 2013.
POPOV, D. C. S. Gerontologia e geriatria- aspectos fisiológicos. São Paulo: Editora Érica, 2014.
Brunner, LS. & Suddarth, DS. Tratado de Enfermagem Médico- Cirúrgica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.
ENFERMAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL (EN_439) 40 4
1. COMPETÊNCIAS
• Conceituar as Políticas de Atenção à Saúde do adulto com transtorno mental, no Sistema Único de Saúde.
172
• Aplicar estratégias no processo de cuidar em enfermagem do adulto com transtorno mental e de sua família,
segundo o contexto institucional, com a equipe multiprofissional de saúde mental, na perspectiva da Reabilitação Psicossocial.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL (EN_439) 40 4
2. EMENTA
Integração Bases para o cuidado em saúde mental. Instrumentos de intervenção: Relacionamento interpessoal terapêutico:
teoria e método. Técnicas de comunicação terapêutica. Reabilitação psicossocial: teoria e modelos. Processo de cuidar em
saúde mental e em enfermagem: evolução histórica.
ENFERMAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL (EN_439) 40 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Saúde mental e Doença Mental. Enfermagem psiquiátrica. Reforma Psiquiátrica. Políticas em Saúde Mental. Teorias de
desenvolvimento da personalidade. Ansiedade: uma resposta ao estresse. Fatores psicológicos que afetam as condições clínicas.
Influências de fatores biológicos e culturais sobre a saúde e a doença mental. Bases para a assistência em Saúde Mental: Família;
Comunicação; Entrevista psiquiátrica; Processo de Enfermagem em psiquiatria ou Saúde Mental; Prevenção em Saúde Mental
primária, secundária e terciária; Reabilitação Psicossocial; Crise; Intervenção e Terapia. Transtornos mentais.
ENFERMAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL (EN_439) 40 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
As competências que constituem este componente curricular são evidenciadas utilizando as metodologias ativas de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido são propostas atividades, como: Sala Invertida - são disponibilizados para os estudantes materiais
(textos, vídeos, sites, artigos, etc), previamente; Aprendizagem por Pares/Equipes - com o suporte dos materiais didáticos,
poderão ser formados grupos ou duplas para que sejam discutidos os temas e em seguida possam ser socializados com toda a
turma, através de pequenos seminários; Aprendizagem Baseada em Projetos - o tema de pesquisa é escolhido pela turma,
juntamente com o professor(a) e a proposta é estabelecer uma dúvida inicial para começar o trabalho e procurar encontrar
evidências e soluções. Os alunos recebem uma situação-problema ou caso, elaboram hipóteses, pesquisam recursos e
aplicações práticas, até que cheguem em soluções para determinada situação- problema ou hipótese gerada.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL (EN_439) 40 4
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
173
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL (EN_439) 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ISAACS, Ann. Saúde mental e enfermagem psiquiátrica. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 1998.
TOWNSEND; COURTNEY, M. Enfermagem Psiquiátrica: conceitos de cuidados.
3. ed. Guanabara Koogan, 2002.
ROCHA, Ruth; BARTMAN, Mercilda; KRITZ, Sonia. Enfermagem em saúde
mental. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 1996.
Complementar:
KAPLAN, H. & SADOCK, B. Compêndio de Psiquiatria - ciências
comportamentais e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
NUNES FILHO, Eustachio Portella; BUENO, João Romildo; NARDI, Antonio
Egídio. Psiquiatria e saúde mental: conceitos clínicos e terapêuticos
fundamentais. São Paulo: Atheneu, 2000.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE (EN_440) 40 4
1. COMPETÊNCIAS
• Reconhecer o pensamento crítico-reflexivo sobre as práticas de saúde, numa perspectiva holística e humanística do
cuidado.
• Conhecer o processo da humanização nos diferentes modelos de atenção à saúde no Brasil.
• Identificar a contribuição dos processos atuais de formação dos profissionais de saúde com vistas à humanização das
práticas assistenciais.
• Reconhecer a importância do respeito à individualidade das pessoas, da valorização das crenças e da escuta
qualificada.
• Relacionar os direitos humanos e cidadania.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE (EN_440) 40 4
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
As práticas de atenção à saúde e o cuidado humanizado. Ética e humanização na saúde. Humanização em enfermagem. Direitos
humanos e cidadania. Formação profissional e a humanização na saúde. Política Nacional de Humanização (Humaniza SUS):
princípios; conceitos e dimensões. Ações humanizadoras no SUS: gestores, trabalhadores da saúde e usuários. Monitoramento e
avaliação da Política Nacional de Humanização.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE (EN_440) 40 4
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
174
A metodologia de aula presencial será fundamentada na interação e na participação dos estudantes nas atividades propostas em
sala de aula, segundo o planejamento semestral da disciplina, tais como: Aulas expositivas; Discussão de casos clínicos; Estudos
em grupo; Aulas práticas em laboratório e em campo; Exposições teórico/práticas; Estudos de situações problemas. Com ênfase
nas metodologias ativas, valorizando o conhecimento empírico atrelado às evidências cientificas mais atualizadas. As aulas e
atividades serão também propostas no Google Classroom e noutros recursos educacionais digitais.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE (EN_440) 40 4
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de maneira diagnóstica, formativa e somativa, durante o desenvolvimento da disciplina, respeitando-se os
diferentes conteúdos abordados e o desempenho dos alunos. Avaliações teóricas e práticas (individuais e grupos); Atividades em
grupo/seminários; Participação/interação nas aulas e apresentações, explorando a utilização da rubrica como uma metodologia
contemporânea de avaliação.
ENFERMAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE (EN_440) 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ALMEIDA, D. V. D. A humanização dos cuidados em saúde- uma proposto conceitual. São Paulo: Ab Editora, 2012.
DESLANDES, S. F.; Humanização dos cuidados em saúde- conceitos, dilemas e práticas. São Paulo: FIOCRUZ, 2006.
VILAR, R. L. A. D. Humanização na estratégia saúde da família. São Paulo: Yendis, 2014.
REIS, F.; Humanização na saúde. São Paulo: Doc Editora, 2009.
175
CURSO TÉCNICO EM
EVENTOS
176
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Prospectar e planejar eventos de acordo com o público-alvo, as necessidades dos clientes e o mercado.
Promover ações de comercialização e divulgação relacionadas ao evento.
Coordenar e realizar a execução do evento: montagem, decoração, serviços técnicos, logísticos e
operacionais.
Apoiar o planejamento e a operação de serviços de alimentos e bebidas.
Realizar procedimentos de cerimonial e protocolo.
Coordenar a recepção de eventos.
Realizar o pós-evento.
O curso Técnico em Eventos tem como objetivo formar profissionais capazes de prospectar, planejar, coordenar,
executar, comercializar e divulgar eventos, atendendo às necessidades e expectativas do seu público-alvo, clientes e
mercado, tendo como base uma atuação ética, observando aspectos socioculturais e econômicos, locais e regionais,
respeitando as normas de segurança e compreendendo o mercado de eventos e suas interfaces entre os setores de
turismo, hospitalidade e lazer.
EVENTOS [MÉDIO-INTEGRADO]
1.º 1.º 2.º 2.º 3.º 3.º
CH CH
Unidades Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Área Áreas do conhecimento / Componente curricular Total Total Total
Curriculares 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º
(h/a) (h/r)
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
Arte 1 1 - - - - 1 40 33
Formação Geral Básica (FGB/BNCC)
Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Inglês 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Português 5 5 4 4 3 3 12 480 400
Matemática e suas tecnologias Matemática 5 5 3 3 3 3 11 440 367
Biologia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências da natureza e suas tecnologias Química 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Física 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Filosofia 2 2 - - - - 2 80 67
Geografia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências humanas e sociais aplicadas
História 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Sociologia - - 2 2 - - 2 80 67
Eletivas - 2 2 4 4 2 2 16 320 267
Conhecimento
Formativo |
Área do
Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Trabalho
Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento empreendedor - - - - 2 - - 2 40 33
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
Teoria Geral de Eventos - - - 4 - - - 4 80 67
Formação Profissional Específica
177
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_447) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_447) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Estudo da história da Gastronomia no mundo e no Brasil. Gastronomia Regional. Relações entre Gastronomia, Turismo e
Eventos. Técnicas de higiene, manipulação de alimentos e do uso de equipamentos de segurança (EPI e EPC) na cozinha.
Banquetes. Planejamento e desenvolvimento de cardápios. Tipos e Montagem de Cardápios. Segurança alimentar. Profissionais
de A&B. Mise en place e tipos de serviços à mesa. Regras de serviço. Etiqueta à mesa. Serviços do setor de A&B voltados para
eventos. Planejamento e organização de eventos gastronômicos. Técnicas de criação e decoração para os espaços de eventos.
Tipos de restaurantes. Estrutura organizacional de um restaurante. Equipamentos e utensílios do setor de Alimentos e Bebidas –
A&B.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_447) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04)
Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e virtuais que
ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem
a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
178
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_447) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A hospitalidade e a alimentação. Histórico e conceituação da Gastronomia. Relações entre Gastronomia e Eventos. Participação
em Festivais Gastronômicos. Uso de Equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI e EPC) e procedimentos de higiene e
manipulação de alimentos (palestra de profissional ou visita a uma empresa especializada). Brigada de Copa, Cozinha e Salão
(Garçom, Comis, Sommelier, Copeiro, Chefe de Cozinha, entre outros). Montagem de Buffet, Cardápios, Cocktail-Party e drinks
(montagem de uma mesa de buffet associada ao evento principal do semestre). Disposição de Mesas em Recepções, cuidados à
mesa, serviços de mesa (à inglesa direto, à inglesa indireto, à americana e à francesa), mise en place. Técnicas de decoração de
mesas, ambientes e arranjos para festas temáticas: queijos e vinhos, festas infantis, festa tropical, entre outros. Culinária
regional, culinária internacional: Estudo e valorização da oferta gastronômica regional. Eventos gastronômicos como Atrativos
Turísticos: estudos de caso no Brasil e na região de Pernambuco. Elaboração de Cardápios e ficha técnica dos pratos. Tipos de
restaurantes. Estrutura organizacional de um restaurante. Equipamentos e utensílios do setor de Alimentos e Bebidas – A&B.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_447) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas e/ou aulas de laboratório de alimentos; Análise e debates de situações-problema;
Esclarecimento de dúvidas, realização de atividades individuais e coletivas; Visitas técnicas, Palestras com pessoas do setor,
Participação em Eventos, Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos
dirigidos, eventos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_447) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
179
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_447) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e Bebidas. Caxias do Sul: EDUCS, 2010.
ELEUTÉRIO, Hélio. Serviços de Alimentação e Bebidas. 1.ed. São Paulo: Érica, 2014.
MONTANARI, Massimo; FLANDRIN, Jean-Loius (org.). História da Alimentação. 4.ed. São Paulo: Estação Liberdade, 1998.
COMPLEMENTAR
CÂNDIDO, Indio. Restaurante, Administração e Operacionalização. 1.ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2009.
CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade na perspectiva da gastronomia e da hotelaria. São Paulo: Saraiva, 2005.
FREUND, Francisco Tommy. Alimentos e Bebidas – Uma Visão Gerencial. 1 ed. São Paulo: SENAC, 2005.
RICCETTO, Luli Neri. A & B de A à Z: Entendendo o Setor de Alimentos & Bebidas. Brasília: Senac DF, 2013.
TEICHMANN, Ione T. Mendes. Cardápios: técnicas e criatividade. 7.ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2009.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_446) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_446) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Análise histórica das cerimônias. Estudo da conduta legal e formal de cerimonial público e da ordem de
precedência/pronunciamentos. Símbolos Nacionais, Hino, Bandeiras. Técnicas de apresentação e oratória em eventos. Convites.
Características dos diversos tipos de cerimoniais e roteiros para condução de cerimônias. Planejamento do cerimonial. Perfil do
profissional Cerimonialista e sua equipe. Moral e Ética. Ética profissional e empresarial. A responsabilidade civil e social no
âmbito da atuação profissional do técnico em eventos. Evolução dos rituais de etiqueta nas diversas culturas. Conceitos e
Definições de Etiqueta. Códigos de Conduta da vida social. Etiqueta Contemporânea. Definição e Função do Cerimonial. Tipos de
Cerimonial. Etiqueta social e profissional. Técnicas de apresentação e oratória em eventos. Convites. Costumes e
comportamentos à mesa. Tipos de trajes para diversos eventos.
180
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_446) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10)
Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e
profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e
adversidade.
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_446) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Princípios de Cerimonial e Protocolo: Conceito, função, importância e finalidade; História do cerimonial; Legislação; Eventos;
Mestre de cerimônias e Cerimonialista; Roteiro. Código de Ética Profissional: Normas e comportamentos; Imagem pessoal e
institucional; Direitos humanos; Cidadania; Relações pessoais e do trabalho. Cerimonial. Funções do cerimonial. Critérios de
Precedência: História da precedência; Legislações e precedência do cerimonial público (Decreto nº 70.274, de 09/03/1972);
Ordem de precedência; Precedência e cerimônias oficiais; Precedências e autoridades; Composição de mesas; Organização da
mesa diretiva. Símbolos Nacionais: Bandeira Nacional; Hino Nacional; Armas Nacionais; Selo Nacional. Etiqueta: Conceito,
história e regras de etiqueta e boas maneiras à mesa; Etiqueta e Cultura; Etiqueta corporativa, empresarial e social; Etiqueta no
vestir; Netiqueta. Oratória: Uso da voz; Gesticulação; Respiração; Controle do tempo; Tipos de trajes para eventos públicos
(oficiais), corporativos e sociais. Convites: Importância do convite; Prazos; Informações; Confecção. Cerimoniais: Fases do
cerimonial (sessão de abertura, sessão plenária e sessão de encerramento); Cerimonial Empresarial, Social, Universitário e
Esportivo. Componentes indispensáveis ao cerimonial: a) Mestre de cerimônia: técnicas de apresentação em público, uso da voz,
velocidade da oração, pronúncia, fluência verbal, movimentação, gesticulação, respiração, equilíbrio emocional, controle do
181
tempo, uso de microfones. b) Assistente de palco/área VIP: técnicas de condução dos convidados à plateia, à mesa de honra e à
tribuna. Organização da tribuna, arranjos decorativos, utensílios e materiais da mesa de honra. c) Bastidores (Cuidados
operacionais: Iluminação, som, equipamentos audiovisuais). Disposição e organização dos espaços e das mesas em eventos:
Arranjo de mesas, à brasileira, à francesa, à americana, à inglesa, à russa. Decoração de ambientes e arranjo simplificado.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_446) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_446) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_446) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CARPINELLI, V. M. Cerimonial, etiqueta, protocolo e eventos. Curitiba: Hallograf, 2001.
MEIRELLIS, G. F. Protocolo e Cerimonial – Normas, Ritos e Pompa. 3 ed. São Paulo: Ibradep, 2001.
REINAUX, M. L. O Mestre de Cerimônia e o Cerimonial. Recife: Comunigraf, 2005.
COMPLEMENTAR
BENETTI, Carole. Etiqueta nos negócios. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
BETTEGA, Maria Lúcia (Org.). Eventos e Cerimoniais: Simplificando as Ações. Caxias do Sul: EDUCS, 2001.
GOMES, Sara. Guia do Cerimonial: Do trivial ao Formal. 5 ed. Brasília: LGE, 2007.
OLIVEIRA, J. B. Como Promover Eventos: Cerimonial e Protocolo na Prática. 2 ed. São Paulo: Madras, 2005.
SOARES, Esther Proença. FALCÂO Maria Felicia da Camara. A Mesa: Arranjo e Etiqueta. 9.ed. Barueri: Manole, 2010.
182
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_444) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_444) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Conceito e Histórico da Organização de Eventos no Mundo e no Brasil. Tipologia, classificação e caracterização dos eventos.
Perfil do profissional. Termos Técnicos. Organismos e Entidades Representativas no Setor de Eventos. Conceito de Turismo.
Eventos e Turismo. Processo interativo de compreensão, vivência e pesquisa em Eventos. Profissionalização do setor.
Profissional de eventos: funções, atribuições e campos de trabalho.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_444) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
183
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_444) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Histórico e conceituação dos eventos: Origens dos eventos até os dias atuais. Eventos e o mercado turístico; Estruturas básicas
de apoio ao turismo e aos eventos; Turismo de Eventos e os negócios regionais. Tendências do mercado de eventos. Eventos e
entretenimentos. Publicações EMBRATUR que abordam o turismo de eventos e os eventos em turismo. A importância dos
eventos na atividade socioeconômica. Classificação dos eventos: Tipo, área de interesse, público-alvo, categoria, frequência,
abrangência e porte. Estudo de caso de tipos de eventos regionais: Eventos médicos, Eventos sertanejos, Eventos Culturais,
Eventos de Lazer e Eventos Sociais. As fases de um evento: Concepção, Pré-evento, Evento e Pós-evento. Profissionais do setor.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_444) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_444) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_444) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
DORTA, Lurdes Oliveira. Fundamentos em Técnicas em Eventos. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. 6 ed. São Paulo: Manole, 2013.
GIACAGLIA, Maria. Organização de Eventos: Teoria e Prática. 1 ed. São Paulo: Cengage, 2003.
COMPLEMENTAR
BAHL, Miguel. Turismo e eventos. Curitiba: Protexto, 2004.
BARICHELLO, Eugenia Mariano da Rocha; FERNANDES, Fábio Frá; HOFFMANN, Roberta. Eventos, Como Fazer Acontecer? 1 ed.
Aveiro: Ria Editoria, 2022.
DIAS, Reinaldo. Introdução ao Turismo. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
184
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TURISMO, HOSPITALIDADE, LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_445) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TURISMO, HOSPITALIDADE, LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_445) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Conceitos, aspectos históricos e evolução do Turismo, da Hospitalidade, do Lazer e da Recreação. Turismo e seus diferentes
segmentos permitindo o entendimento das relações entre ele e Eventos. Eventos e seu reconhecimento nas diferentes
classificações bem como de sua importância socioeconômica. Eventos na Hotelaria. Qualidade na Prestação de Serviço.
Planejamento e organização de atividades recreativas para serem desenvolvidas em diferentes meios de hospedagem e eventos
em geral. Identificação de espaços e equipamentos para realizar atividades de lazer e recreação.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TURISMO, HOSPITALIDADE, LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_445) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
185
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TURISMO, HOSPITALIDADE, LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_445) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Fundamentos e evolução histórica do Turismo, Hospitalidade, Lazer e Recreação aplicados em Eventos. Inter-relação do Turismo
com outras áreas do conhecimento. Eventos em Turismo. Turismo de Eventos. Turismo de Negócios. O mercado atual e suas
tendências. Características da indústria da hospitalidade e da atividade profissional. Processos organizacionais da hotelaria:
funções comerciais, hospedagem, alimentos e bebidas, eventos, administrativa e direção geral. O relacionamento do
departamento de hospedagem com outras áreas do hotel. Teoria, definição, fundamento e dimensões do Lazer. Estudos
precursores do Lazer. Sistematização do conhecimento sobre a recreação e o lazer no Brasil. Lazer e recreação e a atividade do
turismo. Técnicas de Recreação e Lazer. A concepção de lazer na atualidade. Funcionamento dos eventos sobre as estruturas de:
Navios; Spas; Clubes e associações; Hotéis; Acampamentos e acantonamentos; Ônibus; Termas e balneários; Resorts; Pousadas;
Parques (temáticos e aquáticos) e Zôos; Hospitais, creches, asilos e orfanatos; Para posterior aplicação das atividades recreativas
e suas adaptações. Laboratório de recreação: atividades recreativas; confecção de relatórios sobre as atividades desenvolvidas
(objetivo, materiais utilizados, desenvolvimento da atividade e encerramento).
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TURISMO, HOSPITALIDADE, LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_445) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TURISMO, HOSPITALIDADE, LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_445) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TURISMO, HOSPITALIDADE, LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_445) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Hospitalidade. 2.ed. São Paulo: Aleph, 2005. (Coleção ABC do Turismo).
IGNARRA, L. R. Fundamentos do Turismo. 2 ed. rev. ampl. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
RIBEIRO, Olívia Cristina Ferreira. Lazer e Recreação. São Paulo: Érica, 2014.
COMPLEMENTAR
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima.. O que é Lazer. 3.ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
CAMPOS, José Ruy Veloso. Introdução ao Universo da Hospitalidade. Campinas: Papirus, 2005.
186
MEDLIK, S. Turismo e Hospitalidade no Século XXI. São Paulo: Manole, 2003.
SPARROWE, Raymond T. Hospitalidade, Conceitos e Aplicações. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
WATT, Davida C; Trad. Roberto Cataldo Costa. Gestão de Eventos em Lazer e Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CAPTAÇÃO DE RECURSOS E MARKETING EM EVENTOS (EV_450) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
• Possibilitar o desenvolvimento de uma visão ampla do conceito de marketing e das consequências de sua evolução
nas organizações;
• Definir estratégias gerais de marketing para eventos;
• Reconhecer, analisar e coletar informações sobre o comportamento do consumidor no segmento de eventos.
• Entender as diferenças entre a preparação da captação, captação e pós-captação;
• Conhecer os meios para captação de recursos e parcerias em eventos;
• Ter capacidade de planejar e operacionalizar as diversas etapas dos eventos, indo desde a captação de eventos e
recursos até a avaliação dos mesmos.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CAPTAÇÃO DE RECURSOS E MARKETING EM EVENTOS (EV_450) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Definição, fundamentos e evolução do Marketing. Introdução ao Marketing de Eventos. Conceitos e estratégias de Marketing
(macro e micro-ambiente). Estudos das mídias para o Marketing em Eventos. Análise, segmentação, delimitação das
oportunidades e nicho de mercado. Estudo do ambiente do marketing. Detalhamento das ferramentas fundamentais do
Marketing. Leis de incentivo. Organização de Projeto de eventos. Planejamento e estratégia para captação de recursos em
eventos. Técnicas e Tipos de Captação de Eventos. Força de vendas. Captação de eventos e recursos. Orientações sobre
parcerias, apoio e patrocínio.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CAPTAÇÃO DE RECURSOS E MARKETING EM EVENTOS (EV_450) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
187
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07) Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores
importantes para si e para o coletivo que assegurem
a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
(EMIFCG12) Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros,
identificando aspirações e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações
em relação à sua vida pessoal, profissional e cidadã.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CAPTAÇÃO DE RECURSOS E MARKETING EM EVENTOS (EV_450) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de Marketing. Marketing de eventos: Promoção, Divulgação, Merchandising, Consumidor e Eventos, Produtos e
Serviços, Público-alvo. Marketing e Mídias: Divulgação em mídias, Estratégias de comunicação, Promoção em mídias, Estudos de
mídias. Ferramentas do marketing para captação, criação e planejamento de eventos Comportamento do consumidor:
necessidades e motivações dos consumidores de eventos Administração do Marketing: Estratégias do Produto, Ciclo de Vida do
Produto e os 4Ps do Marketing Plano de marketing: Elaboração de Planos de Marketing, Cenários, Monitoramento e
acompanhamento. Pesquisa de marketing de eventos. Captação de Eventos, Entidades e Mercado. Entidades de Classe do Setor.
Captação de Eventos. Mercado, Inovação e Tendências. Leis de incentivo. Organização de Projeto de eventos. Planejamento e
estratégia para captação de recursos em eventos. Técnicas e Tipos de Captação de Eventos. Força de vendas e captação de
eventos e recursos. Orientações sobre parcerias, apoio e patrocínio.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CAPTAÇÃO DE RECURSOS E MARKETING EM EVENTOS (EV_450) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CAPTAÇÃO DE RECURSOS E MARKETING EM EVENTOS (EV_450) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
188
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CAPTAÇÃO DE RECURSOS E MARKETING EM EVENTOS (EV_450) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
GIACAGLIA, Maria. Eventos: Como Criar, Estruturar e Captar Recursos. 1 ed. São Paulo: Thomson, 2006.
HOYLE JUNIOR, Leonard H. Marketing de Eventos: Como Promover com Sucesso Eventos, Festivais, Convenções e Exposições. 1
ed. São Paulo: Atlas, 2003.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Education, 2006.
MELO, Herbart dos Santos. Captação de Recursos: Coletânea de Instituições Nacionais e Internacionais com Linhas de
Financiamento para Financiamento de Projetos. 1 ed. Fortaleza: SEBRAE, 2007.
COMPLEMENTAR
BRITTO, Janaina e FONTES, Nena. Estratégias para Eventos: Uma Ótica do Marketing e do Turismo. São Paulo: Aleph, 2006.
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
KOTLER, Philip. Marketing para o Século XXI: Como Criar, Conquistar e Dominar Mercados. 1 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2021.
MATIAS, Marlene. Planejamento, Organização e Sustentabilidade em Eventos: Culturais, Sociais e Esportivos. Editora Manole. 1ª.
Edição. Ano 2011.
SILVA, Carla Simone Castro; LIMA, Fernanda Ribeiro; JACOB, Diego. Marketing, Comunicação, Mercadologia e Estratégias de
Promoção em Eventos. 1 ed. Brasília: Ed. dos Autores, 2021.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_452) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_452) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Conceito, princípios e fundamentos da Administração de empresas com ênfase em eventos. Identificação da representatividade
do segmento de eventos para a economia local. Compreensão do sistema financeiro no segmento de eventos. Identificação dos
componentes financeiros e suas relações com o setor de eventos. Elaboração, controle e prestação de contas de orçamentos de
eventos. Análise da viabilidade técnica, financeira e administrativa do empreendimento e de produtos e serviços em eventos.
Reconhecimento dos conceitos fundamentais de gestão financeira para eventos permitindo a análise de viabilidade econômica e
financeira dos empreendimentos, produtos e serviços em eventos, bem como a análise do fluxo de caixa e análise de risco dos
mesmos.
189
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_452) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias
digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05) Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou
inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem,
assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07) Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores
importantes para si e para o coletivo que assegurem
a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com XXXXX, XXXXX e XXXX. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_452) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Administração e Matemática Financeira; Variações na carga fiscal; Análise orçamental; Modelos e Fontes de Financiamento;
Patrocínio; Componentes Financeiros: Plano econômico de eventos; Análise Orçamental, de Custos (diretos e indiretos), das
Receitas, de Investimentos, de Risco (investimento x retorno), de Demonstrativos de Resultados e dos Recursos Existentes;
Execução e Correção Orçamental; Prestação de Contas: Fundamentação Legal; Composição da Prestação de Contas;
Recebimento e Registro; Planilhas; Apresentação e Aprovação. O papel do gestor financeiro na organização de eventos; O
ambiente operacional de empresas de eventos; Fluxo de Caixa; Balanço da Taxa de Retorno; Ponto de Equilíbrio.
190
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_452) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_452) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_452) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1998.
CHIAVENATO, I. Princípios da Administração: O Essencial em Teoria Geral da
Administração. 2 ed. Barueri: Manole, 2012.
DORNELAS, J. Empreendedorismo, Transformando Ideias em Negócios. 8.ed. São Paulo: Empreende,2021.
GITMAN, LAWRENCE J. Princípios de Administração Financeira. 10.ed. São Paulo: Makron Books, 2003.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
COMPLEMENTAR
DORNELAS, J. Plano de Negócios: Seu Guia Definitivo. 2.ed. São Paulo: Empreende, 2016.
GIACAGLIA, Maria. Gestão Estratégica de Eventos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
MAHER, Michel. Contabilidade de Custos: Criando valor para administração. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: Planejamento e controle do lucro. São Paulo: USP, 1996.
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de Eventos – Planejamento e Operacionalização. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_453) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
• Selecionar os procedimentos rotineiros do setor de recursos humanos de uma empresa organizadora de eventos.
• Reconhecer e selecionar por perfil os profissionais que atuam no mercado de eventos.
• Identificar normas, procedimentos, características e padrões aplicáveis à avaliação de desempenho de pessoal que
atua em eventos.
191
• Analisar o resultado da avaliação de desempenho do pessoal.
• Identificar processos de composição de organograma das empresas organizadoras de eventos.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_453) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Reconhecimento dos conceitos fundamentais de gestão de pessoas aplicados para a área de eventos, permitindo a análise de
viabilidade econômica e financeira das contratações com a análise dos principais cargos e funções existentes. Entendimento do
papel das áreas de recursos humanos e sua colaboração para o desempenho organizacional. Procedimentos rotineiros do setor
de recursos humanos de uma empresa organizadora de eventos: contratação e demissão de colaboradores; contratações de
Free Lancer e empresas prestadoras de serviços; benefícios; direitos e deveres; folha de pagamento.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_453) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG07) Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores
importantes para si e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e
responsáveis.
192
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_453) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Processos de Contratação e Demissão de Profissionais Atuantes em Eventos: Procedimentos de recrutamento utilizados (Jornais,
Sites, Revistas, etc);
Procedimentos de Seleção (Formulários, Entrevistas, Testes, Dinâmicas e Referências; Entrevistas (Roteiros);
Contratações (Termos e Condições, Contrato Emprego, Benefícios, Direitos e Deveres dos colaboradores);
Cálculos da Folha de Pagamento (Salários, Benefícios e Encargos Sociais).
Descrição do Perfil dos Profissionais em Eventos em:
Nível Técnico (Engenheiros; Técnicos de Som; Técnicos de Vídeo; Técnicos de Iluminação; Outros);
Apoio (Recepcionistas, Carregadores, Garçons, Seguranças, Mestre-de-cerimônias, Fotógrafos, Tradutores e Interpretes,
Supervisores de Áreas, Brigada de Cozinha, Brigada de Incêndio, Coordenador Geral, Montagem e Desmontagem;
Operadores (Quadro Fixo): Assistente de Vendas, Assessores de Comunicação, Auxiliares Administrativos e de Recursos
Humanos, Auxiliares de Informática, Coordenadoria Geral, Mensageiros (Office-boy), Secretárias, Recepcionistas, Empresas de
Serviços Terceirizadas, Empresas da Área Médica, Transportes, Segurança, Bilheterias e Caixas, Alimentos e Bebidas, Idiomas,
Recepção e Informações, Conservação e Limpeza, Audiovisual, Iluminação, Artífices de manutenção (eletricistas, pedreiros,
pintores, carpinteiros entre outros), Auxiliares de Serviços Gerais.
Técnicas de Avaliação de Desempenho de Pessoal: Processos e metodologias para consolidação de informações; Sistemas
quantitativos de Pontuação; SIAPE (Sistema de Administração de Pessoal); Sistemas quantitativos de análise; Análise de Manuais
Operacionais;
Montagem de Organograma de Empresas Organizadoras de Eventos (Identificando cargos e funções e Serviços terceirizados na
estrutura gráfica).
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_453) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_453) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
193
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_453) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MASIERO, Gilmar. Administração de empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao
estratégico. 3.ed. São Paulo: Futura, 2000.
COMPLEMENTAR
BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento ABTD. 3.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3.ed. rev., atual. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2010.
COSTA, Érico da Silva. Gestão de pessoas. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
RIBEIRO, Antônio Lima. Gestão de pessoas. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2012.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
(EV_448) 80 3
INTEGRADO EVENTOS
1. COMPETÊNCIAS
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
(EV_448) 80 3
INTEGRADO EVENTOS
2. EMENTA
Introdução às noções e fundamentos básicos do direito, legislação específica a empresas voltadas para a área de eventos,
hotelaria, gastronomia e turismo. Orientação acerca da aplicabilidade da legislação em eventos. Legislação aplicada a segurança
dos eventos. Código de Defesa do Consumidor e as relações de consumo. Contratos. Normas e alvarás. Noções do Direito do
consumidor. Atribuições do Poder Público para organização de eventos. Aspectos legais de contratos. Abertura de empresas.
Técnicas e regras de interpretação e aplicação de legislação específica referente à localização, instalação e funcionamento de
estabelecimentos que trabalham com eventos. Leis de incentivo. Análise da Lei Geral do Turismo. Fundamentos de direito
constitucional, comercial, administrativo, do trabalho e do consumidor. Regulação de artistas e técnicos em espetáculos,
Licenciamento de eventos, Lei de Direito Autoral e de Acessibilidade. Elaboração de contratos em eventos. Aplicação do direito
194
obrigacional e Responsabilidades Socioambientais. Responsabilidade social: conceitos, áreas de ação e suas consequências no
meio social. Conceitos gerais de fundamentos e certificações da responsabilidade social. Diagnóstico, gestão, instrumentos e
indicadores de responsabilidade social. O perfil de uma empresa eticamente responsável e comprometida com a melhoria da
qualidade de vida. Os novos paradigmas de gestão e desenvolvimento sustentável. O papel das parcerias e o trabalho em rede.
Ética geral (deontologia).
EVENTOS
MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO- LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
(EV_448) 80 3
INTEGRADO EVENTOS
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04) Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e
virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem,
assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG08) Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e
resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a
valorização da diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG10) Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos
pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração,
fracasso e adversidade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Língua Portuguesa. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Língua Portuguesa
(EM13LGG304) Formular propostas, intervir e tomar decisões que levem em conta o bem comum e os Direitos Humanos, a
consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global.
(EM13LGG305) Mapear e criar, por meio de práticas de linguagem, possibilidades de
(EM13LGG305LP33PE) Propor intervenções para questões sociais que fazem parte de diferentes Etapas do processo de
produção textual: planejamento, escrita, revisão, Oralidade CAMPO DE ATUAÇÃO NA VIDA PÚBLICA 103 atuação social, política,
artística e cultural para enfrentar desafios contemporâneos, discutindo princípios e objetivos dessa atuação de maneira crítica,
criativa, solidária e ética.
EVENTOS
MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO- LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
(EV_448) 80 3
INTEGRADO EVENTOS
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Noções de Direito: Direito Constitucional; Direito Comercial; Código de Defesa do Consumidor; Normas e alvarás. Legislação de
Eventos: Leis de Regulação e Incentivo: Lei Geral de Turismo, Regulamentação de artistas e técnicos de espetáculos, Lei
Rouanet. Lei do Direito autoral; Acessibilidade de deficientes físicos; Lei Pelé. Leis Trabalhistas: Abertura, Formação e
regulamentação de empresas; Tributação trabalhista; Contratos; Relações comerciais. Conceito de Organizadoras de eventos. A
empresa organizadora de eventos na esfera jurídica: Os procedimentos regulatórios: constituição, obrigações tributárias,
vínculos empregatícios, contratos em espécie. Medidas de segurança para realização de eventos. Licenciamento de músicas
195
executadas em eventos – Lei 9.610/98. Orientações básicas para a realização de eventos. Juizado da Infância e da Juventude.
Direito Obrigacional e responsabilidade Socioambiental (na organização de eventos). Direitos Autorais aplicados a eventos.
Sustentabilidade: concepções, conceitos e definições. Uso de áreas para eventos: Licenciamento em Eventos (procedimentos de
segurança, normas sobre Saúde e Segurança do Trabalho aplicado a Eventos, obtenção de alvarás, e Acessibilidade). Destinação
de Resíduos. Legislação Específica aplicada a eventos: Estatuto da Criança e do Adolescente, Meia-Entrada, Lei Antifumo, Lei do
Silêncio, Uso de Animais em Eventos; Lei do Voluntariado; 8. Regulações Diversas atinentes a eventos: Classificação Indicativa;
Consumação Mínima; Couvert Artístico; Vallet; Vendas de Ingressos; Sorteios. Sustentabilidade, desenvolvimento regional e
diversidade: cruzando olhares com o setor de eventos. Desenvolvimento prático de atividades que visem o compromisso
socioambiental do profissional de eventos: bom relacionamento com a comunidade; bom relacionamento com os organismos
ambientais; desenvolvimento de políticas ambientais; tratamento e destinação de resíduos, garantia de segurança dos
envolvidos; uso de tecnologia limpa; investimentos em proteção ambiental; definição de um compromisso ambiental; a questão
ambiental como valor do negócio; atuação ambiental com base na Agenda 21 local. Através da execução de eventos que
englobem essa temática e inclusão desse pautário nos diversos tipos de situações profissionais.
EVENTOS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
(EV_448) 80 3
INTEGRADO EVENTOS
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
(EV_448) 80 3
INTEGRADO EVENTOS
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
(EV_448) 80 3
INTEGRADO EVENTOS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BOITEUX, Bayard. Legislação do Turismo. São Paulo: Campus, 2003.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade. 9. Ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2012.
NORAT, Markus Samuel Leite. Direito do Consumidor. São Paulo: Edijur, 2014.
COMPLEMENTAR
Guia ABEOC para os profissionais de Eventos. Disponível em https://abeoc.org.br
LUIZ DA SILVA, Christian; SOUZA-LIMA, José Edmilson de. (Orgs.). Políticas Públicas e Indicadores para o Desenvolvimento
Sustentável. São Paulo: Saraiva, 2010.
MORAIS, Ezequiel. PODESTÁ, Fábio Henrique; CARAZAI, Marcos Marin. Código de Defesa do Consumidor Comentado. Revista
dos Tribunais: São Paulo, 2010.
PIPOLO, Igor de Mesquita. Segurança de Eventos: Novas perspectivas e desafio para produção. São Paulo: Núcleo Consultoria,
2010.
196
TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade
brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.
EVENTOS
MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_449) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
• Atuar no planejamento, organização, coordenação e execução dos serviços de apoio técnico e logístico de eventos;
• Conhecer as etapas de um planejamento para elaboração de um projeto de evento e a importância de suas fases;
• Identificar a infraestrutura e meios de apoio para o evento (transporte, instalações, mobiliário, equipamentos,
utensílios e decoração etc.);
• Planejar cronograma e fluxograma de atividades e selecionar espaços para a realização de eventos.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_449) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Estudo dos princípios do planejamento, organização e montagem de eventos em suas diversas fases. Planejamento e definição
do evento: objetivos, estratégias, ações e recursos. Organização e operacionalização de eventos. Identificação e pesquisa dos
recursos materiais, tecnológicos e de pessoal, necessários para realização de eventos e contratação de fornecedores e serviços.
Elaboração de projetos. Captação de eventos e recursos. Espaços para realização de eventos. A estrutura da indústria de
eventos. Operacionalização e logística. Avaliação.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_449) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias
digitais.
(EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para
respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de
afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia,
justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04) Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e
virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05) Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou
inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem,
assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
197
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07) Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores
importantes para si e para o coletivo que assegurem
a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
(EMIFCG08) Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e
resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a
valorização da diversidade.
(EMIFCG09) Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou
ambientais em nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados
ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
EVENTOS
MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_449) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Apresentação da proposta de evento prático para o semestre de acordo com o calendário da Instituição ou da região. As etapas
de Planejamento: Introdução, Justificativa, Objetivos, Público alvo, Descrição (detalhada) do evento, Estratégia de divulgação,
Cronograma, Recursos Necessários (financeiros, materiais e humanos). Apresentação das etapas de Operacionalização Pré-
produção, Produção e Pós-produção. Pré-produção: Elaboração de Projeto Institucional do Evento – apresentação, data,
objetivos, justificativa, método de trabalho, equipe técnica, tema, formato, programação, ambientação/decoração, convidados,
patrocinadores, apoios, cronograma, orçamento, estratégias de promoção e divulgação, plano financeiro e de contrapartidas.
Definição dos Elementos Estruturantes: como definir local, data, horário, público-alvo, tema, formato. Produção:
Operacionalização de Eventos – a. Comissão organizadora; Equipes de trabalhos, administração, finanças, marketing e vendas,
implantação de secretaria, apoio, comercialização, patrocínio, colaboração; b. Montagens de palco, mesas sonorização,
iluminação, decoração, montagem de salas, equipamentos específicos: palcos, stands, projeções virtuais, tendas, cenários, entre
outros. Planejamento do Evento: a. Cerimonial e protocolo, treinamentos, criatividade e ambientação. Desenvolvimento do
Evento. b. Atividades paralelas: Recreação e Lazer em eventos, atrativos culturais em eventos. Pós-Produção: Relatórios,
fechamento contábil e financeiro, controles. Ofícios de agradecimento, Memória do evento. Planejamento e execução de um
evento Prático Evento de encerramento do semestre, a definir conforme programação da Instituição. Técnicas de organização e
operacionalização de eventos. Check-list. Formulários de controles. Cronogramas Estudo das Instalações e condições ambientais
do local do evento: logística. Relatórios de pós-evento: aplicação de pesquisa para avaliação e relatório geral dos eventos
realizados. Planejamento e execução de evento prático: conceitos gerais, componentes do processo de planejamento de
eventos e verificação das suas necessidades. Decisões, elaboração e estruturação de projetos para eventos. Execução e
Implantação. Espaços para realização de eventos. Logística, operacionalização e montagem. Contatos com fornecedores e
financiadores. Patrocínio de eventos. Mensuração de indicadores. Controles e orçamentos. Avaliação e relatórios dos eventos.
Planejamento da mesa redonda em comemoração do Dia do Profissional de Eventos (30/04). Treinamento para os Eventos que
acontecem na região. Evento do encerramento do semestre, a definir conforme programação da instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_449) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
198
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_449) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_449) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de Eventos: Manual para Planejamento e Execução. 9 ed. São Paulo: Summus, 2008.
GALVÃO, André Luiz Braun; SILVA, Giszele Cristiane. Serviços Logístico: Organização e Montagem de Eventos. 1 ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
MENDONÇA, Maria José Alves; PEROZIN, Juliana Gutierres Penna Almendros. Planejamento e Organização de Eventos. 1 ed. São
Paulo: Érica, 2014.
COMPLEMENTAR
ALVARENGA, Antônio Carlos, NOVAES, Antônio. Logística Aplicada. 3 ed. São Paulo, 2000.
FORTES, Waldir Gutierrez; SILVA, Mariângela Benine Ramos. Eventos: Estratégias de Planejamento e Execução. 1 ed. São Paulo:
Summus, 2011.
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. 6 ed. São Paulo: Manole, 2013.
PESSOA, Fábio J. M. Manual de Gestão de Espaços para Eventos. 1 ed. São Paulo: Clube de Autores, 2017.
POIT, Davi Rodrigues. Organização de Eventos Esportivos. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2006.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_451) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
199
EVENTOS
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OFERTA
MÉDIO-
PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_451) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Conceitos de cultura, patrimônio e manifestações artísticas e populares. Indústria cultural e meios de comunicação de massa.
Espetacularização das manifestações culturais. Manifestações culturais no Brasil e em Pernambuco. Planejamento, organização
e coordenação de projetos e produtos culturais, artísticos, esportivos, divulgação científica e promoção de eventos. Produção de
espetáculos, mostra e festivais.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_451) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para
respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de
afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia,
justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG04) Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências presenciais e
virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05) Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou
inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem,
assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07) Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores
importantes para si e para o coletivo que assegurem
a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
(EMIFCG08) Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e
resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a
valorização da diversidade.
(EMIFCG09) Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou
ambientais em nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados
ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
(EMIFCG10) Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e alcançar objetivos
pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração,
fracasso e adversidade.
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
(EMIFCG12) Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros,
identificando aspirações e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações
em relação à sua vida pessoal, profissional e cidadã.
200
EVENTOS
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OFERTA
MÉDIO-
PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_451) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Estudo da cultura e das manifestações culturais; Processo de construção social e histórico de bens culturais materiais e
imateriais; Cultura popular e cultura erudita; Indústria cultural e meios de comunicação de massa; Folclore e Parafolclore;
Espetacularização e transformação do patrimônio cultural; Principais manifestações culturais brasileiras e de Pernambuco e suas
relações com a atividade turística; Organização de programações culturais para eventos.
EVENTOS
MODALIDADE/
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MÉDIO-
PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_451) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_451) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_451) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
DIAS, Reinaldo. Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Saraiva, 2006.
DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 2000.
FUNARI, Pedro Paulo; PINSKY, Jaime. Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo: Contexto, 2004.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 20.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
COMPLEMENTAR
BARRETTO, Margarita. Cultura e Turismo: discussões contemporâneas. Campinas: Papirus, 2007.
COSTA, Flávia Roberta. Turismo e Patrimônio Cultural: interpretação e qualificação. São Paulo: Senac SP, edições SESC SP, 2009.
PIRES, Mário Jorge. Lazer e Turismo Cultural. São Paulo: Manole, 2002.
PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Turismo, memória e patrimônio cultural. São Paulo: ROCA, 2004.
YEOMAN, Ian et al. Gestão de festivais e eventos: uma perspectiva internacional de artes e cultura. São Paulo: Roca, 2006.
201
EVENTOS [SUBSEQUENTE]
Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Teoria Geral de Eventos 4 80 - - 4 80 53
Fundamentos do Turismo e da Hospitalidade 4 80 - - 4 80 53
Marketing Aplicado a Eventos 4 80 - - 4 80 53
Lazer e Recreação em Eventos 2 40 - - 2 40 27
Módulo 1
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_455) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_455) 80 1
2. EMENTA
Estudo da história da Gastronomia no mundo e no Brasil. Gastronomia Regional. Relações entre Gastronomia, Turismo e
Eventos. Técnicas de higiene, manipulação de alimentos e do uso de equipamentos de segurança (EPI e EPC) na cozinha.
Banquetes. Planejamento e desenvolvimento de cardápios. Tipos e Montagem de Cardápios. Segurança alimentar. Profissionais
de A&B. Mise en place e tipos de serviços à mesa. Regras de serviço. Etiqueta à mesa. Serviços do setor de A&B voltados para
eventos. Planejamento e organização de eventos gastronômicos. Técnicas de criação e decoração para os espaços de eventos.
Tipos de restaurantes. Estrutura organizacional de um restaurante. Equipamentos e utensílios do setor de Alimentos e Bebidas –
A&B.
202
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_455) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A hospitalidade e a alimentação. Histórico e conceituação da Gastronomia. Relações entre Gastronomia e Eventos. Participação
em Festivais Gastronômicos. Uso de Equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI e EPC) e procedimentos de higiene e
manipulação de alimentos (palestra de profissional ou visita a uma empresa especializada). Brigada de Copa, Cozinha e Salão
(Garçom, Comis, Sommelier, Copeiro, Chefe de Cozinha, entre outros). Montagem de Buffet, Cardápios, Cocktail-Party e drinks
(montagem de uma mesa de buffet associada ao evento principal do semestre). Disposição de Mesas em Recepções, cuidados à
mesa, serviços de mesa (à inglesa direto, à inglesa indireto, à americana e à francesa), mise en place. Técnicas de decoração de
mesas, ambientes e arranjos para festas temáticas: queijos e vinhos, festas infantis, festa tropical, entre outros. Culinária
regional, culinária internacional: Estudo e valorização da oferta gastronômica regional. Eventos gastronômicos como Atrativos
Turísticos: estudos de caso no Brasil e na região de Pernambuco. Elaboração de Cardápios e ficha técnica dos pratos. Tipos de
restaurantes. Estrutura organizacional de um restaurante. Equipamentos e utensílios do setor de Alimentos e Bebidas – A&B.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_455) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas e/ou aulas de laboratório de alimentos; Análise e debates de situações-problema;
Esclarecimento de dúvidas, realização de atividades individuais e coletivas; Visitas técnicas, Palestras com pessoas do setor,
Participação em Eventos, Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos
dirigidos, eventos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_455) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS (EV_455) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e Bebidas. Caxias do Sul: EDUCS, 2010.
ELEUTÉRIO, Hélio. Serviços de Alimentação e Bebidas. 1.ed. São Paulo: Érica, 2014.
MONTANARI, Massimo; FLANDRIN, Jean-Loius (org.). História da Alimentação. 4.ed. São Paulo: Estação Liberdade, 1998.
COMPLEMENTAR
CÂNDIDO, Indio. Restaurante, Administração e Operacionalização. 1.ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2009.
CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade na perspectiva da gastronomia e da hotelaria. São Paulo: Saraiva, 2005.
FREUND, Francisco Tommy. Alimentos e Bebidas – Uma Visão Gerencial. 1 ed. São Paulo: SENAC, 2005.
203
RICCETTO, Luli Neri. A & B de A à Z: Entendendo o Setor de Alimentos & Bebidas. Brasília: Senac DF, 2013.
TEICHMANN, Ione T. Mendes. Cardápios: técnicas e criatividade. 7.ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2009.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_456) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_456) 80 1
2. EMENTA
Análise histórica das cerimônias. Estudo da conduta legal e formal de cerimonial público e da ordem de
precedência/pronunciamentos. Símbolos Nacionais, Hino, Bandeiras. Técnicas de apresentação e oratória em eventos. Convites.
Características dos diversos tipos de cerimoniais e roteiros para condução de cerimônias. Planejamento do cerimonial. Perfil do
profissional Cerimonialista e sua equipe. Moral e Ética. Ética profissional e empresarial. A responsabilidade civil e social no
âmbito da atuação profissional do técnico em eventos. Evolução dos rituais de etiqueta nas diversas culturas. Conceitos e
Definições de Etiqueta. Códigos de Conduta da vida social. Etiqueta Contemporânea. Definição e Função do Cerimonial. Tipos de
Cerimonial. Etiqueta social e profissional. Técnicas de apresentação e oratória em eventos. Convites. Costumes e
comportamentos à mesa. Tipos de trajes para diversos eventos.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_456) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Princípios de Cerimonial e Protocolo: Conceito, função, importância e finalidade; História do cerimonial; Legislação; Eventos;
Mestre de cerimônias e Cerimonialista; Roteiro. Código de Ética Profissional: Normas e comportamentos; Imagem pessoal e
institucional; Direitos humanos; Cidadania; Relações pessoais e do trabalho. Cerimonial. Funções do cerimonial. Critérios de
Precedência: História da precedência; Legislações e precedência do cerimonial público (Decreto nº 70.274, de 09/03/1972);
Ordem de precedência; Precedência e cerimônias oficiais; Precedências e autoridades; Composição de mesas; Organização da
mesa diretiva. Símbolos Nacionais: Bandeira Nacional; Hino Nacional; Armas Nacionais; Selo Nacional. Etiqueta: Conceito,
história e regras de etiqueta e boas maneiras à mesa; Etiqueta e Cultura; Etiqueta corporativa, empresarial e social; Etiqueta no
vestir; Netiqueta. Oratória: Uso da voz; Gesticulação; Respiração; Controle do tempo; Tipos de trajes para eventos públicos
(oficiais), corporativos e sociais. Convites: Importância do convite; Prazos; Informações; Confecção. Cerimoniais: Fases do
cerimonial (sessão de abertura, sessão plenária e sessão de encerramento); Cerimonial Empresarial, Social, Universitário e
Esportivo. Componentes indispensáveis ao cerimonial: a) Mestre de cerimônia: técnicas de apresentação em público, uso da voz,
velocidade da oração, pronúncia, fluência verbal, movimentação, gesticulação, respiração, equilíbrio emocional, controle do
tempo, uso de microfones. b) Assistente de palco/área VIP: técnicas de condução dos convidados à plateia, à mesa de honra e à
tribuna. Organização da tribuna, arranjos decorativos, utensílios e materiais da mesa de honra. c) Bastidores (Cuidados
204
operacionais: Iluminação, som, equipamentos audiovisuais). Disposição e organização dos espaços e das mesas em eventos:
Arranjo de mesas, à brasileira, à francesa, à americana, à inglesa, à russa. Decoração de ambientes e arranjo simplificado.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_456) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_456) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CERIMONIAL, PROTOCOLO E ETIQUETA EM EVENTOS (EV_456) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CARPINELLI, V. M. Cerimonial, etiqueta, protocolo e eventos. Curitiba: Hallograf, 2001.
MEIRELLIS, G. F. Protocolo e Cerimonial – Normas, Ritos e Pompa. 3 ed. São Paulo: Ibradep, 2001.
REINAUX, M. L. O Mestre de Cerimônia e o Cerimonial. Recife: Comunigraf, 2005.
COMPLEMENTAR
BENETTI, Carole. Etiqueta nos negócios. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
BETTEGA, Maria Lúcia (Org.). Eventos e Cerimoniais: Simplificando as Ações. Caxias do Sul: EDUCS, 2001.
GOMES, Sara. Guia do Cerimonial: Do trivial ao Formal. 5 ed. Brasília: LGE, 2007.
OLIVEIRA, J. B. Como Promover Eventos: Cerimonial e Protocolo na Prática. 2 ed. São Paulo: Madras, 2005.
SOARES, Esther Proença. FALCÂO Maria Felicia da Camara. A Mesa: Arranjo e Etiqueta. 9.ed. Barueri: Manole, 2010.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (EV_457) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
205
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (EV_457) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Fundamentos e evolução histórica do Turismo e da Hospitalidade aplicados em Eventos. Inter-relação do Turismo com outras
áreas do conhecimento. Eventos em Turismo. Turismo de Eventos. Turismo de Negócios. O mercado atual e suas tendências.
Características da indústria da hospitalidade e da atividade profissional. Processos organizacionais da hotelaria: funções
comerciais, hospedagem, alimentos e bebidas, eventos, administrativa e direção geral. O relacionamento do departamento de
hospedagem com outras áreas do hotel.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (EV_457) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (EV_457) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (EV_457) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Hospitalidade. 2.ed. São Paulo: Aleph, 2005. (Coleção ABC do Turismo).
CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 9.ed. São Paulo: EDUCS, 2003.
IGNARRA, L. R. Fundamentos do Turismo. 2 ed. rev. ampl. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
COMPLEMENTAR
CAMPOS, José Ruy Veloso. Introdução ao Universo da Hospitalidade. Campinas: Papirus, 2005.
MEDLIK, S. Turismo e Hospitalidade no Século XXI. São Paulo: Manole, 2003.
RUSCHMMANN, Doris. Turismo e Planejamento Sustentável. A Proteção do Meio Ambiente. Campinas: Papirus Sete Mares,
2010.
SPARROWE, Raymond T. Hospitalidade, Conceitos e Aplicações. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
206
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_458) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
• Empregar a qualidade na prestação de serviços de Lazer e Recreação ofertados na hotelaria e/ou eventos.
• Capacitar os alunos para o planejamento, organização e avaliação de programas recreativos relacionados ao turismo,
hospitalidade e eventos.
• Identificar espaços e equipamentos para realizar atividades recreativas.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_458) 40 1
2. EMENTA
Conceitos, aspectos históricos e evolução do Lazer e da Recreação. Planejamento e organização de atividades recreativas para
serem desenvolvidas em diferentes meios de hospedagem e eventos em geral. Identificação de espaços e equipamentos para
realizar atividades de lazer e recreação.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_458) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Teoria, definição, fundamento e dimensões do Lazer. Estudos precursores do Lazer. Sistematização do conhecimento sobre a
recreação e o lazer no Brasil. Lazer e recreação e a atividade do turismo. Técnicas de Recreação e Lazer. A concepção de lazer na
atualidade. Funcionamento dos eventos sobre as estruturas de: Navios; Spas; Clubes e associações; Hotéis; Acampamentos e
acantonamentos; Ônibus; Termas e balneários; Resorts; Pousadas; Parques (temáticos e aquáticos) e Zôos; Hospitais, creches,
asilos e orfanatos; Para posterior aplicação das atividades recreativas e suas adaptações. Laboratório de recreação: atividades
recreativas; confecção de relatórios sobre as atividades desenvolvidas (objetivo, materiais utilizados, desenvolvimento da
atividade e encerramento).
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_458) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
207
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_458) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO EM EVENTOS (EV_458) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Lazer e o Universo dos Possíveis. São Paulo: ALEPH,2003.
RIBEIRO, Olívia Cristina Ferreira. Lazer e Recreação. São Paulo: Érica, 2014.
COMPLEMENTAR
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima.. O que é Lazer. 3.ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
SILVA, Tiago Aquino da Costa e , GONÇALVES, Kaoê Giro Ferraz. Manual de Lazer e Recreação. O Mundo Lúdico ao Alcance de
Todos. 2.ed. São Paulo: PHORTE, 2017.
WATT, Davida C; Trad. Roberto Cataldo Costa. Gestão de Eventos em Lazer e Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_454) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_454) 80 1
2. EMENTA
Conceito e Histórico da Organização de Eventos no Mundo e no Brasil. Tipologia, classificação e caracterização dos eventos.
Perfil do profissional. Termos Técnicos. Organismos e Entidades Representativas no Setor de Eventos. Conceito de Turismo.
Turismo de Eventos. Processo interativo de compreensão, vivência e pesquisa em Eventos.
208
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_454) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Histórico e conceituação dos eventos: Origens dos eventos até os dias atuais. Eventos em turismo: Turismo de eventos;
Estruturas de apoio aos eventos e apoio aos visitantes. O evento como efeito multiplicador do turismo; O sistema turístico nos
eventos. Estudo de oferta, demanda, características de demanda; O mercado turístico e a segmentação do mercado turístico;
Estruturas básicas de apoio ao turismo; Destinos turísticos regionais: Turismo de Eventos e os negócios regionais. Tendências do
mercado de eventos. Publicações EMBRATUR que abordam o turismo de eventos e os eventos em turismo. A importância dos
eventos na atividade socioeconômica. Classificação dos eventos: Tipo, área de interesse, público-alvo, categoria, frequência,
abrangência e porte. Estudo de caso de tipos de eventos regionais: Eventos médicos, Eventos sertanejos, Eventos Culturais,
Eventos de Lazer e Eventos Sociais. As fases de um evento: Concepção, pré-evento, evento e pós-evento.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_454) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_454) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA GERAL DE EVENTOS (EV_454) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BAHL, Miguel. Turismo e eventos. Curitiba: Protexto, 2004
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. 6 ed. São Paulo: Manole, 2013.
GIACAGLIA, Maria. Organização de Eventos: Teoria e Prática. 1 ed. São Paulo: Cengage, 2003.
COMPLEMENTAR
BARICHELLO, Eugenia Mariano da Rocha; FERNANDES, Fábio Frá; HOFFMANN, Roberta. Eventos, Como Fazer Acontecer? 1 ed.
Aveiro: Ria Editoria, 2022.
DIAS, Reinaldo. Introdução ao Turismo. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
DORTA, Lurdes Oliveira. Fundamentos em Técnicas em Eventos. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
MARTIN, Vanessa. Manual Prático de Eventos: Gestão Estratégica, Patrocínio e Sustentabilidade. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier:
2015.
209
MENDONÇA, Maria José Alves; PEROZIN, Juliana Gutierres Penna Almendros. Planejamento e Organização de Eventos. 1 ed. São
Paulo: Érica, 2014.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (EV_465) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (EV_465) 40 2
2. EMENTA
Conceito de ética e relações interpessoais. Liderança e Poder. Conflitos e Administração de Ética Profissional. Ética profissional
em eventos. Posturas pessoais e relações interpessoais. Competência Interpessoal. Cultura e Clima Organizacional. Comunicação
Interpessoal. Inteligência Emocional. A orientação profissional no contexto da educação e trabalho. Fornecer e promover
informações sobre as relações humanas na vida e no trabalho da área de eventos. A interação entre as pessoas e o trabalho.
Personalidade: sistemas e mecanismos de defesa. Fenômenos grupais. Motivação e trabalho. Processo de formação grupal e
liderança. Tensão e conflito interpessoal. Comunicação interpessoal.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (EV_465) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos, princípios e valores da ética. Ética profissional para o exercício da profissão. Ética e sociedade. Ética, pessoas e
empresas. Ética profissional e ética empresarial. Código de Ética do profissional de eventos. Ética e liderança. Ética nas relações
profissionais. Ambiente de trabalho: clima organizacional. Definição de relações interpessoais. Inteligência emocional.
Habilidades sociais/interpessoais. Demandas de habilidades sociais/interpessoais. Dificuldades interpessoais. Relações
interpessoais/qualidade de vida no trabalho. Pilares da Relações Interpessoais. As 5 fases do relacionamento interpessoal. Os 5
elementos do relacionamento interpessoal.
Conceitos de personalidade - Mecanismos de defesa e Atitudes. Conceito de Grupo e Liderança. Papéis desempenhados,
Normas, Equipe, Funções, Estilos de Liderança. Resolução de conflitos – Compreensão, Diagnóstico e Resolução. Ética nas
empresas de eventos. Cidadania na área de eventos. Comunicação Interpessoal - Fundamentos de assertividade, Comunicação
interpessoal, Comunicação não-verbal, Estilos interpessoais e Feedback nas relações interpessoais O papel da ética nas relações
interpessoais.
210
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (EV_465) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (EV_465) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (EV_465) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BENETT, Carole. Ética profissional. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
BOFF, Leonardo. Ética e Moral: A Busca de Fundamentos. 7ª. Edição. Petrópolis: Vozes, 2011.
BOM SUCESSO, Edina de Paula. Relações Interpessoais e Qualidade de Vida no Trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
COMPLEMENTAR
LA TAILLE, Yves de. Moral e Ética: Dimensões Intelectuais e Afetivas. Porto Alegre: Artmed Editora. 2009.
NASCIMENTO, Eunice. Comportamento Organizacional. Fundação Biblioteca Nacional, 2008.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 9º. Edição. São Paulo: Atlas: 2010.
WEIL, Pierre. Relações Humanas na Família e no Trabalho. 52. ed., Petrópolis: Vozes, 2003.
EVENTOS
MODALIDADE/
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OFERTA
LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
SUBSEQUENTE (EV_463) 80 2
EVENTOS
1. COMPETÊNCIAS
211
• Entender e aplicar a legislação referente a procedimentos de segurança e liberação de locais para eventos
(Licenciamento de Eventos e Acessibilidade);
• Demonstrar as possibilidades de formalização de uma empresa organizadora de eventos;
• Identificar as solicitações de segurança aplicáveis a cada evento;
• Conhecer as principais cláusulas que devem constar na elaboração de contratos de acordo com o Código de Defesa
do Consumidor;
• Refletir e atuar com responsabilidade socioambiental na execução de eventos sustentáveis que contribuam com a
economia local.
EVENTOS
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LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
SUBSEQUENTE (EV_463) 80 2
EVENTOS
2. EMENTA
Introdução às noções e fundamentos básicos do direito, legislação específica a empresas voltadas para a área de eventos,
hotelaria, gastronomia e turismo. Orientação acerca da aplicabilidade da legislação em eventos. Legislação aplicada a segurança
dos eventos. Código de Defesa do Consumidor e as relações de consumo. Contratos. Normas e alvarás. Noções do Direito do
consumidor. Atribuições do Poder Público para organização de eventos. Aspectos legais de contratos. Abertura de empresas.
Técnicas e regras de interpretação e aplicação de legislação específica referente à localização, instalação e funcionamento de
estabelecimentos que trabalham com eventos. Leis de incentivo. Análise da Lei Geral do Turismo. Fundamentos de direito
constitucional, comercial, administrativo, do trabalho e do consumidor. Regulação de artistas e técnicos em espetáculos,
Licenciamento de eventos, Lei de Direito Autoral e de Acessibilidade. Elaboração de contratos em eventos. Aplicação do direito
obrigacional e Responsabilidades Socioambientais. Responsabilidade social: conceitos, áreas de ação e suas consequências no
meio social. Conceitos gerais de fundamentos e certificações da responsabilidade social. Diagnóstico, gestão, instrumentos e
indicadores de responsabilidade social. O perfil de uma empresa eticamente responsável e comprometida com a melhoria da
qualidade de vida. Os novos paradigmas de gestão e desenvolvimento sustentável. O papel das parcerias e o trabalho em rede.
Ética geral (deontologia).
EVENTOS
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LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
SUBSEQUENTE (EV_463) 80 2
EVENTOS
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Noções de Direito: Direito Constitucional; Direito Comercial; Código de Defesa do Consumidor; Normas e alvarás. Legislação de
Eventos: Leis de Regulação e Incentivo: Lei Geral de Turismo, Regulamentação de artistas e técnicos de espetáculos, Lei
Rouanet. Lei do Direito autoral; Acessibilidade de deficientes físicos; Lei Pelé. Leis Trabalhistas: Abertura, Formação e
regulamentação de empresas; Tributação trabalhista; Contratos; Relações comerciais. Conceito de Organizadoras de eventos. A
empresa organizadora de eventos na esfera jurídica: Os procedimentos regulatórios: constituição, obrigações tributárias,
vínculos empregatícios, contratos em espécie. Medidas de segurança para realização de eventos. Licenciamento de músicas
executadas em eventos – Lei 9.610/98. Orientações básicas para a realização de eventos. Juizado da Infância e da Juventude.
Direito Obrigacional e responsabilidade Socioambiental (na organização de eventos). Direitos Autorais aplicados a eventos.
Sustentabilidade: concepções, conceitos e definições. Uso de áreas para eventos: Licenciamento em Eventos (procedimentos de
segurança, normas sobre Saúde e Segurança do Trabalho aplicado a Eventos, obtenção de alvarás, e Acessibilidade). Destinação
de Resíduos. Legislação Específica aplicada a eventos: Estatuto da Criança e do Adolescente, Meia-Entrada, Lei Antifumo, Lei do
Silêncio, Uso de Animais em Eventos; Lei do Voluntariado; 8. Regulações Diversas atinentes a eventos: Classificação Indicativa;
Consumação Mínima; Couvert Artístico; Vallet; Vendas de Ingressos; Sorteios. Sustentabilidade, desenvolvimento regional e
diversidade: cruzando olhares com o setor de eventos. Desenvolvimento prático de atividades que visem o compromisso
socioambiental do profissional de eventos: bom relacionamento com a comunidade; bom relacionamento com os organismos
ambientais; desenvolvimento de políticas ambientais; tratamento e destinação de resíduos, garantia de segurança dos
envolvidos; uso de tecnologia limpa; investimentos em proteção ambiental; definição de um compromisso ambiental; a questão
ambiental como valor do negócio; atuação ambiental com base na Agenda 21 local. Através da execução de eventos que
englobem essa temática e inclusão desse pautário nos diversos tipos de situações profissionais.
212
EVENTOS
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LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
SUBSEQUENTE (EV_463) 80 2
EVENTOS
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
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LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
SUBSEQUENTE (EV_463) 80 2
EVENTOS
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EVENTOS
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LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APLICADAS A
SUBSEQUENTE (EV_463) 80 2
EVENTOS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MAMADE, Gladston. Direito do Consumidor no Turismo. São Paulo: Atlas, 2004.
MATIAS, Marlene. Planejamento, Organização e Sustentabilidade em Eventos: Culturais, Sociais e Esportivos. São Paulo: Manole,
2011.
COMPLEMENTAR
BOITEUX, Bayard. Legislação de Turismo. São Paulo: Campus, 2003.
LEFF, Enrique. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis: Vozes, 2001.
NORAT, Markus Samuel Leite. Direito do Consumidor. São Paulo: Edijur, 2014.
TAKESHY, Tachizawa. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: Estratégias de negócios ocadas na realidade
brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.
EVENTOS
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SUBSEQUENTE MARKETING APLICADO A EVENTOS (EV_462) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
• Possibilitar o desenvolvimento de uma visão ampla do conceito de marketing e das consequências de sua evolução
nas organizações;
• Definir estratégias gerais de marketing para eventos;
• Reconhecer, analisar e coletar informações sobre o comportamento do consumidor no segmento de eventos.
213
EVENTOS
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SUBSEQUENTE MARKETING APLICADO A EVENTOS (EV_462) 80 2
2. EMENTA
Definição, fundamentos e evolução do Marketing. Introdução ao Marketing de Eventos. Conceitos e estratégias de Marketing
(macro e micro-ambiente). Estudos das mídias para o Marketing em Eventos. Análise, segmentação, delimitação das
oportunidades e nicho de mercado. Estudo do ambiente do marketing. Detalhamento das ferramentas fundamentais do
Marketing.
EVENTOS
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SUBSEQUENTE MARKETING APLICADO A EVENTOS (EV_462) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Fundamentos: Conceito de Marketing. Marketing de eventos: Promoção, Divulgação, Merchandising, Consumidor e Eventos,
Produtos e Serviços, Público-alvo. Marketing e Mídias: Divulgação em mídias, Estratégias de comunicação, Promoção em mídias,
Estudos de mídias. Ferramentas do marketing para captação, criação e planejamento de eventos Comportamento do
consumidor: necessidades e motivações dos consumidores de eventos Administração do Marketing: Estratégias do Produto,
Ciclo de Vida do Produto e os 4Ps do Marketing Plano de marketing: Elaboração de Planos de Marketing, Cenários,
Monitoramento e acompanhamento. Pesquisa de marketing de eventos.
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SUBSEQUENTE MARKETING APLICADO A EVENTOS (EV_462) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
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SUBSEQUENTE MARKETING APLICADO A EVENTOS (EV_462) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EVENTOS
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SUBSEQUENTE MARKETING APLICADO A EVENTOS (EV_462) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BÁSICA
HOYLE JUNIOR, Leonard H. Marketing de Eventos: Como Promover com Sucesso Eventos, Festivais, Convenções e Exposições. 1
ed. São Paulo: Atlas, 2003.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Education, 2006.
COMPLEMENTAR
BRITTO, Janaina e FONTES, Nena. Estratégias para Eventos: Uma Ótica do Marketing e do Turismo. São Paulo: Aleph, 2006.
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
KOTLER, Philip. Marketing para o Século XXI: Como Criar, Conquistar e Dominar Mercados. 1 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2021.
SILVA, Carla Simone Castro; LIMA, Fernanda Ribeiro; JACOB, Diego. Marketing, Comunicação, Mercadologia e Estratégias de
Promoção em Eventos. 1 ed. Brasília: Ed. dos Autores, 2021.
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SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_461) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
• Atuar no planejamento, organização, coordenação e execução dos serviços de apoio técnico e logístico de eventos;
• Conhecer as etapas de um planejamento para elaboração de um projeto de evento e a importância de suas fases;
• Identificar a infraestrutura e meios de apoio para o evento (transporte, instalações, mobiliário, equipamentos,
utensílios e decoração etc.);
• Planejar cronograma e fluxograma de atividades e selecionar espaços para a realização de eventos.
EVENTOS
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OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_461) 80 2
2. EMENTA
Estudo dos princípios do planejamento, organização e montagem de eventos em suas diversas fases. Planejamento e definição
do evento: objetivos, estratégias, ações e recursos. Organização e operacionalização de eventos. Identificação e pesquisa dos
recursos materiais, tecnológicos e de pessoal, necessários para realização de eventos e contratação de fornecedores e serviços.
Elaboração de projetos. Captação de eventos e recursos. Espaços para realização de eventos. A estrutura da indústria de
eventos. Operacionalização e logística. Avaliação.
EVENTOS
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SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_461) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Apresentação da proposta de evento prático para o semestre de acordo com o calendário da Instituição ou da região. As etapas
de Planejamento: Introdução, Justificativa, Objetivos, Público alvo, Descrição (detalhada) do evento, Estratégia de divulgação,
Cronograma, Recursos Necessários (financeiros, materiais e humanos). Apresentação das etapas de Operacionalização Pré-
produção, Produção e Pós-produção. Pré-produção: Elaboração de Projeto Institucional do Evento – apresentação, data,
objetivos, justificativa, método de trabalho, equipe técnica, tema, formato, programação, ambientação/decoração, convidados,
patrocinadores, apoios, cronograma, orçamento, estratégias de promoção e divulgação, plano financeiro e de contrapartidas.
Definição dos Elementos Estruturantes: como definir local, data, horário, público-alvo, tema, formato. Produção:
Operacionalização de Eventos – a. Comissão organizadora; Equipes de trabalhos, administração, finanças, marketing e vendas,
215
implantação de secretaria, apoio, comercialização, patrocínio, colaboração; b. Montagens de palco, mesas sonorização,
iluminação, decoração, montagem de salas, equipamentos específicos: palcos, stands, projeções virtuais, tendas, cenários, entre
outros. Planejamento do Evento: a. Cerimonial e protocolo, treinamentos, criatividade e ambientação. Desenvolvimento do
Evento. b. Atividades paralelas: Recreação e Lazer em eventos, atrativos culturais em eventos. Pós-Produção: Relatórios,
fechamento contábil e financeiro, controles. Ofícios de agradecimento, Memória do evento. Planejamento e execução de um
evento Prático Evento de encerramento do semestre, a definir conforme programação da Instituição. Técnicas de organização e
operacionalização de eventos. Check-list. Formulários de controles. Cronogramas Estudo das Instalações e condições ambientais
do local do evento: logística. Relatórios de pós-evento: aplicação de pesquisa para avaliação e relatório geral dos eventos
realizados. Planejamento e execução de evento prático: conceitos gerais, componentes do processo de planejamento de
eventos e verificação das suas necessidades. Decisões, elaboração e estruturação de projetos para eventos. Execução e
Implantação. Espaços para realização de eventos. Logística, operacionalização e montagem. Contatos com fornecedores e
financiadores. Patrocínio de eventos. Mensuração de indicadores. Controles e orçamentos. Avaliação e relatórios dos eventos.
Planejamento da mesa redonda em comemoração do Dia do Profissional de Eventos (30/04). Treinamento para os Eventos que
acontecem na região. Evento do encerramento do semestre, a definir conforme programação da instituição.
EVENTOS
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OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_461) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_461) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EVENTOS
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E LOGÍSTICA EM EVENTOS (EV_461) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ALVARENGA, Antônio Carlos, NOVAES, Antônio. Logística Aplicada. 3 ed. São Paulo, 2000.
CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de Eventos: Manual para Planejamento e Execução. 9 ed. São Paulo: Summus, 2008.
GALVÃO, André Luiz Braun; SILVA, Giszele Cristiane. Serviços Logístico: Organização e Montagem de Eventos. 1 ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
MENDONÇA, Maria José Alves; PEROZIN, Juliana Gutierres Penna Almendros. Planejamento e Organização de Eventos. 1 ed. São
Paulo: Érica, 2014.
COMPLEMENTAR
ALVARENGA, Antônio Carlos, NOVAES, Antônio. Logística Aplicada. 3 ed. São Paulo, 2000.
FORTES, Waldir Gutierrez; SILVA, Mariângela Benine Ramos. Eventos: Estratégias de Planejamento e Execução. 1 ed. São Paulo:
Summus, 2011.
PESSOA, Fábio J. M. Manual de Gestão de Espaços para Eventos. 1 ed. São Paulo: Clube de Autores, 2017.
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. 6 ed. São Paulo: Manole, 2013.
POIT, Davi Rodrigues. Organização de Eventos Esportivos. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2006.
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EVENTOS
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OFERTA
TÉCNICAS DE MONTAGEM E DECORAÇÃO DE AMBIENTES PARA
SUBSEQUENTE (EV_464) 40 2
EVENTOS
1. COMPETÊNCIAS
• Gerir estrategicamente um evento, pensando em cada uma das ações a serem efetivadas;
• Definir o layout mais adequado para os eventos, assim como a decoração;
• Aplicar os processos criativos e diferenciar modalidades de serviço e tipos de festas e eventos temáticos;
• Identificar os elementos necessários para a ambientação de uma festa e evento temático;
• Reconhecer os estilos e as tendências de decoração para eventos temáticos;
• Coordenar serviços de decoração e conhecer as técnicas de combinações de texturas e cores.
• Adquirir conhecimentos sobre a infraestrutura e a segurança para eventos.
EVENTOS
MODALIDADE/
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OFERTA
TÉCNICAS DE MONTAGEM E DECORAÇÃO DE AMBIENTES PARA
SUBSEQUENTE (EV_464) 40 2
EVENTOS
2. EMENTA
Formas de representação técnica do espaço; Conceitos básicos de ergonomia, acessibilidade (desenho universal); Arranjos
espaciais típicos de elementos de eventos; Dimensionamento funcional do espaço para diferentes atividades; Aspectos de
segurança relacionados ao espaço e áreas de suporte ao evento; Conceitos básicos de acústica, iluminação e projeção
relacionados ao espaço; Conceitos básicos de decoração (composição, contraste, volume, cores, estilos). Estudo das técnicas de
elaboração e desenvolvimento de Layout para eventos, composição do espaço, decoração sustentável, iluminação,
levantamento de custos.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
TÉCNICAS DE MONTAGEM E DECORAÇÃO DE AMBIENTES PARA
SUBSEQUENTE (EV_464) 40 2
EVENTOS
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos sobre Briefing, Identidade visual, Layout e Recursos Materiais para eventos. Formas de representação técnica do
espaço. Pesquisa de campo. Metodologia de Design Gráfico. Sistema de identidade visual. Os significados de marca, símbolo,
logotipo, tipografia, cores e aplicações. Qualidade de uma marca. Ergonomia. Acessibilidade. Layout - Composição do espaço,
Representação técnica do espaço, Dimensionamento funcional, Acústica, iluminação e projeção, Ergonomia e acessibilidade,
Segurança, Profissional x Cliente, Cronograma de atividades, Fluxograma do processo, Custos. Decoração dos espaços para
eventos. Festas temáticas. Decorações com material sustentável. Ornamentação. Dobraduras. Arranjos e esculturas.
Cronograma de atividades. Fluxograma do processo e Custos. Fases de realização de um evento: Projeto Conceitual (planta
baixa) e Projeto Executivo (produção e montagem, pós-produção e desmontagem). Equipe/Profissionais envolvidos em cada
fase do projeto de layout de um evento. Características dos materiais mais adequados ao uso na ambientação de Eventos.
Execução de projetos de cenografia de eventos. Arranjos espaciais típicos de elementos de eventos. Dimensionamento
funcional do espaço para diferentes atividades. Conceitos básicos de acústica, iluminação e projeção relacionados ao espaço.
Conceitos básicos de decoração (composição, contraste, volume, cores, estilos). Aspectos de segurança relacionados ao espaço
e áreas de suporte ao evento. Criação de um Projeto de Identidade Visual para Eventos.
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EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
TÉCNICAS DE MONTAGEM E DECORAÇÃO DE AMBIENTES PARA
SUBSEQUENTE (EV_464) 40 2
EVENTOS
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
TÉCNICAS DE MONTAGEM E DECORAÇÃO DE AMBIENTES PARA
SUBSEQUENTE (EV_464) 40 2
EVENTOS
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
TÉCNICAS DE MONTAGEM E DECORAÇÃO DE AMBIENTES PARA
SUBSEQUENTE (EV_464) 40 2
EVENTOS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BRITTO, Janaína; FONTES, Nena. Estratégias para Eventos. São Paulo: Aleph, 2002.
JÚNIOR, Leonardo H. Hoyl. Marketing de Eventos: Como Promover Com Sucesso Eventos, Festivais, Convenções e Exposições.
São Paulo: Atlas, 2003.
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2010.
ROGERS, Tony; MARTIN, Vanessa. Eventos: Planejamento, Organização e Mercado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
COMPLEMENTAR
GIACAGLIA, M.C. Organização de Eventos: Teoria e Prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
MATIAS, Marlene. Planejamento, Organização e Sustentabilidade em Eventos: Culturais, Sociais e Esportivos. São Paulo: Manole,
2011.
MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em Eventos. São Paulo: Contexto, 2004.
ZOBARAN, Sergio. Evento é assim mesmo! Do conceito ao brinde. São Paulo: Senac, 2008.
EVENTOS
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM EVENTOS (EV_467) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
218
• Ter capacidade de planejar e operacionalizar as diversas etapas dos eventos, indo desde a captação de eventos e
recursos até a avaliação dos mesmos.
• Compreender os processos que orientam uma estratégia para a captação de eventos e sua comercialização.
• Demonstrar conhecimentos técnicos e teóricos pertinentes à captação de recursos financeiros na execução de
eventos.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM EVENTOS (EV_467) 80 3
2. EMENTA
Conceito Básico sobre Captação de Eventos. Dominar conhecimentos técnicos e teóricos pertinentes à captação de recursos
financeiros na execução de eventos. Organização de Projeto de Eventos. Planejamento e Estratégia para Captação de Recursos
em Eventos. Critérios para a seleção de bons fornecedores. Características, especificidades, tendência e perspectivas do
mercado de Eventos. Conhecer as técnicas de negociação para eventos. Estratégias para planejamento e execução na captação
de recursos e de Eventos. Captação de recursos para a realização de eventos. Orientações sobre parcerias, apoio e patrocínio.
Leis de incentivo. Técnicas e Tipos de Captação de Eventos. Organização de Projetos de capacitação de eventos. Planejamento e
estratégia para captação de recursos em eventos. A técnica de vendas e o conhecimento do produto.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM EVENTOS (EV_467) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos básicos, técnicas e tipos de captação de eventos. Conceito e características de negociação. Caracterização do perfil
socioeconômico do cliente, fornecedores e parceiros. Características e especificidades do mercado de eventos. Estratégias de
Captação de Eventos, Entidades, Tendências do Mercado e Inovação. Entidades de Classe do Setor. Estratégias para
planejamento e execução na captação de recursos. Captação de recursos para a realização do evento. Identificação dos
patrocinadores. Projeto de captação de eventos. Conceitos de vendas/serviços como produto imaginário. Conhecimento do
produto ou serviço e da necessidade ou desejo. Apresentação do preço/objeção na negociação. Força de vendas. Fechamento
da venda/venda adicional. Orientações sobre parcerias, apoio e patrocínio. Leis de incentivo. Organização de Projeto de Eventos.
Reflexos e resultados de eventos nacionais e internacionais.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM EVENTOS (EV_467) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM EVENTOS (EV_467) 80 3
6. AVALIAÇÃO
219
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM EVENTOS (EV_467) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BRITTO, J; FONTES, N. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002.
GIACAGLIA, Maria. Eventos: Como Criar, Estruturar e Captar Recursos. 1 ed. São Paulo: Thomson, 2006.
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. 3 ed. São Paulo: Manole, 2004.
COMPLEMENTAR
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de Patrocínio. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.
FBC&VB – Fórum Brasileiro dos Convention & Visitors Bureau/Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas/CTI. Consultoria Turística Integrada. I Dimensionamento Econômico da Indústria de Eventos no Brasil. São Paulo:
Sebrae, 2001.
MARTIN, Vanessa. Manual Prático de Eventos. São Paulo: Atlas, 2003.
MELO, Herbart dos Santos. Captação de Recursos: Coletânea de Instituições Nacionais e Internacionais com Linhas de
Financiamento para Financiamento de Projetos. 1 ed. Fortaleza: SEBRAE, 2007.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_468) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_468) 80 3
2. EMENTA
Conceito, princípios e fundamentos da Administração de empresas com ênfase em eventos. Identificação da representatividade
do segmento de eventos para a economia local. Compreensão do sistema financeiro no segmento de eventos. Identificação dos
componentes financeiros e suas relações com o setor de eventos. Elaboração, controle e prestação de contas de orçamentos de
eventos. Análise da viabilidade técnica, financeira e administrativa do empreendimento e de produtos e serviços em eventos.
Reconhecimento dos conceitos fundamentais de gestão financeira para eventos permitindo a análise de viabilidade econômica e
financeira dos empreendimentos, produtos e serviços em eventos, bem como a análise do fluxo de caixa e análise de risco dos
mesmos.
220
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_468) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Administração e Matemática Financeira; Variações na carga fiscal; Análise orçamental; Modelos e Fontes de Financiamento;
Patrocínio; Componentes Financeiros: Plano econômico de eventos; Análise Orçamental, de Custos (diretos e indiretos), das
Receitas, de Investimentos, de Risco (investimento x retorno), de Demonstrativos de Resultados e dos Recursos Existentes;
Execução e Correção Orçamental; Prestação de Contas: Fundamentação Legal; Composição da Prestação de Contas;
Recebimento e Registro; Planilhas; Apresentação e Aprovação. O papel do gestor financeiro na organização de eventos; O
ambiente operacional de empresas de eventos; Fluxo de Caixa; Balanço da Taxa de Retorno; Ponto de Equilíbrio.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_468) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_468) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DE EVENTOS (EV_468) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1998.
CHIAVENATO, I. Princípios da Administração: O Essencial em Teoria Geral da
Administração. 2 ed. Barueri: Manole, 2012.
DORNELAS, J. Empreendedorismo, Transformando Ideias em Negócios. 8.ed. São Paulo: Empreende,2021.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
COMPLEMENTAR
DORNELAS, J. Plano de Negócios: Seu Guia Definitivo. 2.ed. São Paulo: Empreende, 2016.
GIACAGLIA, Maria. Gestão Estratégica de Eventos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
MAHER, Michel. Contabilidade de Custos: Criando valor para administração. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de Eventos – Planejamento e Operacionalização. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
221
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_469) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
• Selecionar os procedimentos rotineiros do setor de recursos humanos de uma empresa organizadora de eventos.
• Reconhecer e selecionar por perfil os profissionais que atuam no mercado de eventos.
• Identificar normas, procedimentos, características e padrões aplicáveis à avaliação de desempenho de pessoal que
atua em eventos.
• Analisar o resultado da avaliação de desempenho do pessoal.
• Identificar processos de composição de organograma das empresas organizadoras de eventos.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_469) 80 3
2. EMENTA
Reconhecimento dos conceitos fundamentais de gestão de pessoas aplicados para a área de eventos, permitindo a análise de
viabilidade econômica e financeira das contratações com a análise dos principais cargos e funções existentes. Entendimento do
papel das áreas de recursos humanos e sua colaboração para o desempenho organizacional. Procedimentos rotineiros do setor
de recursos humanos de uma empresa organizadora de eventos: contratação e demissão de colaboradores; contratações de
Free Lancer e empresas prestadoras de serviços; benefícios; direitos e deveres; folha de pagamento.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_469) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Processos de Contratação e Demissão de Profissionais Atuantes em Eventos: Procedimentos de recrutamento utilizados (Jornais,
Sites, Revistas, etc);
Procedimentos de Seleção (Formulários, Entrevistas, Testes, Dinâmicas e Referências; Entrevistas (Roteiros);
Contratações (Termos e Condições, Contrato Emprego, Benefícios, Direitos e Deveres dos colaboradores);
Cálculos da Folha de Pagamento (Salários, Benefícios e Encargos Sociais).
Descrição do Perfil dos Profissionais em Eventos em:
Nível Técnico (Engenheiros; Técnicos de Som; Técnicos de Vídeo; Técnicos de Iluminação; Outros);
Apoio (Recepcionistas, Carregadores, Garçons, Seguranças, Mestre-de-cerimônias, Fotógrafos, Tradutores e Interpretes,
Supervisores de Áreas, Brigada de Cozinha, Brigada de Incêndio, Coordenador Geral, Montagem e Desmontagem;
Operadores (Quadro Fixo): Assistente de Vendas, Assessores de Comunicação, Auxiliares Administrativos e de Recursos
Humanos, Auxiliares de Informática, Coordenadoria Geral, Mensageiros (Office-boy), Secretárias, Recepcionistas, Empresas de
Serviços Terceirizadas, Empresas da Área Médica, Transportes, Segurança, Bilheterias e Caixas, Alimentos e Bebidas, Idiomas,
Recepção e Informações, Conservação e Limpeza, Audiovisual, Iluminação, Artífices de manutenção (eletricistas, pedreiros,
pintores, carpinteiros entre outros), Auxiliares de Serviços Gerais.
Técnicas de Avaliação de Desempenho de Pessoal: Processos e metodologias para consolidação de informações; Sistemas
quantitativos de Pontuação; SIAPE (Sistema de Administração de Pessoal); Sistemas quantitativos de análise; Análise de Manuais
Operacionais;
Montagem de Organograma de Empresas Organizadoras de Eventos (Identificando cargos e funções e Serviços terceirizados na
estrutura gráfica).
222
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_469) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_469) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO DE PESSOAS EM EVENTOS (EV_469) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MASIERO, Gilmar. Administração de Empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: Do operacional ao
estratégico. 3.ed. São Paulo: Futura, 2000.
COMPLEMENTAR
BOOG, Gustavo G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento ABTD. 3.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3.ed. rev., atual. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2010.
COSTA, Érico da Silva. Gestão de Pessoas. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
RIBEIRO, Antônio Lima. Gestão de Pessoas. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2012.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_470) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
223
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_470) 40 3
2. EMENTA
Conceitos de cultura, patrimônio e manifestações artísticas e populares. Indústria cultural e meios de comunicação de massa.
Espetacularização das manifestações culturais. Manifestações culturais no Brasil e em Pernambuco. Planejamento, organização
e coordenação de projetos e produtos culturais, artísticos, esportivos, divulgação científica e promoção de eventos. Produção de
espetáculos, mostra e festivais.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_470) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Estudo da cultura e das manifestações culturais; Processo de construção social e histórico de bens culturais materiais e
imateriais; Cultura popular e cultura erudita; Indústria cultural e meios de comunicação de massa; Folclore e Parafolclore;
Espetacularização e transformação do patrimônio cultural; Principais manifestações culturais brasileiras e de Pernambuco e suas
relações com a atividade turística; Organização de programações culturais para eventos.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_470) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_470) 40 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.
224
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA EM EVENTOS (EV_470) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e Cultura Popular. São Paulo: Perspectiva, 2000.
FUNARI, Pedro Paulo; PINSKY, Jaime. Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo: Contexto, 2004.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. 20.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
COMPLEMENTAR
BARRETTO, Margarita. Cultura e Turismo: Discussões Contemporâneas. Campinas: Papirus, 2007.
COSTA, Flávia Roberta. Turismo e Patrimônio Cultural: Interpretação e Qualificação. São Paulo: Senac SP, edições SESC SP, 2009.
DIAS, Reinaldo. Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo: Saraiva, 2006.
PIRES, Mário Jorge. Lazer e Turismo Cultural. São Paulo: Manole, 2002.
YEOMAN, Ian et al. Gestão de Festivais e Eventos: Uma Perspectiva Internacional de Artes e Cultura. São Paulo: Roca, 2006.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO EM EVENTOS (EV_471) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
• Apresentar ao aluno os principais conceitos envolvidos na gestão e promoção da segurança e saúde do trabalhador,
bem como capacitá-lo para intervir de forma a garantir a proteção dos trabalhadores e das instalações em todas as instâncias
durante o desenvolvimento de suas atividades;
• Identificar em função das principais características, atividades de riscos para contribuir com a proteção do
trabalhador;
• Desenvolver ações de controle sobre possíveis acidentes e doenças do trabalho;
• Conhecer aspectos legais determinados pela legislação quanto aos acidentes do trabalho, avaliando a necessidade de
programas de prevenção ao ambiente de trabalho.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO EM EVENTOS (EV_471) 80 3
2. EMENTA
Conceitos básicos sobre Saúde e Segurança no Trabalho. Legislação e Certificação em SST. Estudo das principais Normas
Regulamentadoras envolvendo organização dos serviços de saúde ocupacional, higiene do trabalho, proteção individual e
coletiva, identificação e tratamento dos riscos ambientais, Ergonomia e treinamentos. Estudo do ambiente de trabalho e
aplicações específicas. Prevenção de combate a incêndios. Primeiros Socorros.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO EM EVENTOS (EV_471) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução à Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho e seus principais conceitos de base. Legislação e certificação em Saúde e
Segurança no Trabalho (SST). Disposições gerais para a SST e aspectos associados ao embargo e interdição dos locais de
225
trabalho. Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Proteção
Individual e Coletiva. Programas para o Controle Médico e Saúde Ocupacional. Programas de Prevenção dos Riscos no Ambiente
de Trabalho. Equipamentos e sistemas de proteção contra acidentes. Prevenção e combate a incêndios. Considerações sobre as
atividades insalubres e perigosas e suas implicações. Ergonomia. Primeiros Socorros. Tópicos complementares à SST. Noções de
legislação relativa à Segurança do Trabalho. Normas regulamentadoras: NR03, NR05, NR07, NR09, NR12, NR18 e NR35.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO EM EVENTOS (EV_471) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO EM EVENTOS (EV_471) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.
EVENTOS
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO EM EVENTOS (EV_471) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
• AYRES, D.O.; CORRÊA, J.A.P. Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho: Aspectos Técnicos e Legais. São Paulo:
Atlas, 2001
• CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à
missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas,
2012.
• FILHO, Barbosa, Antônio Nunes. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
COMPLEMENTAR
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005, 2010.
MATTOS, Ubirajara Aluizo de Oliveira ; MÁSCULO, Francisco Soares (Orgs). Higiene e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
• MÁSCULO, Francisco Soares; VIDAL, Mario Cesar (Org). Ergonomia: Trabalho Adequado e Eficiente. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
• SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR, 2002.
226
CURSO TÉCNICO EM
FARMÁCIA
227
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Formar profissionais com capacidade de atender as demandas do mercado farmacêutico, auxiliando nos processos
de seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, dispensação, pesquisa e desenvolvimento de
medicamentos e correlatos; realizar operações farmacotécnicas; testes de controle de qualidade e logística de
produtos em indústrias farmacêuticas e afins. Além de manipular formas farmacêuticas alopáticas, fitoterápicas,
homeopáticas e cosméticos; e orientar pacientes sobre as prescrições médicas básicas e sobre o uso correto e a
conservação dos medicamentos.
FARMÁCIA [MÉDIO-INTEGRADO]
Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Inglês 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Português 5 5 4 4 3 3 12 480 400
Matemática e suas tecnologias Matemática 5 5 3 3 3 3 11 440 367
Biologia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências da natureza e suas tecnologias Química 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Física 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Filosofia 2 2 - - - - 2 80 67
Geografia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências humanas e sociais aplicadas
História 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Sociologia - - 2 2 - - 2 80 67
Eletivas - 2 2 4 4 2 2 16 320 267
Conhecimento
Formativo |
Área do
Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Trabalho
Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento empreendedor - - - - 2 - - 2 40 33
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
Anatomia, Fisiologia e Patologia Geral - - - 4 - - - 4 80 67
Itinerário Formativo | EPT |
228
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_472) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
Identificar a anatomia humana e os sistemas orgânicos que tem sua interligação com sistema nervoso central alterando o
comportamento humano.
Proporcionar o entendimento das funções orgânicas através de estudos laboratoriais.
Conhecer as partes do corpo humano associando com suas funções.
Relacionar as estruturas do corpo humano podendo diferenciar os padrões de normalidade do anormal.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_472) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Estudo das bases biológicas e as inter-relações entre a anatomia e a fisiologia humanas aplicadas à farmácia. Conceitos básicos
no estudo dos processos de adoecimento e recuperação do estado de saúde.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_472) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
229
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_472) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Bases Biológicas
Citologia aplicada à Farmácia
Divisão Celular
Embriologia aplicada à Farmácia
Histologia
Anatomia Humana
Identificação das estruturas anatômicas do corpo humano
Fisiologia Humana
Sistemas do corpo humano
Fisiologia aplicada à Farmácia
Sistema imunológico nos
processos patológicos
Dinâmica do processo infeccioso
Patógenos e o sistema imune
Sistema imunológico
Conceitos de imunidade inata e adquirida
Principais reações sorológicas na rotina de imunologia clínica
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_472) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_472) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
230
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_472) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ARAÚJO, Celia Regina Alves de; ANTUNES, Evelise Dias. Anatomia humana. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2011. DANGELO, José
Geraldo;
FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2° ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2009.
SPENCE, Alexander P.. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. 713 p., Il. (coleção 1). ROHEN, J.W.; YOKOCHI,
C.; LUTJEN - DRECOLL, E. Anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Manole,1998.486 p.,Il.(coleção1).
SOBOTTA, J.; BECHER, H.. Atlas de Anatomia Humana. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, . 4 v. (coleção 1).
HOUSSAY, B. Fisiologia Humana. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004..
COMPLEMENTAR
ERHART, Eros Abrantes. Elementos de anatomia humana. 8° ed. São Paulo: Atheneu, 1992.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa.; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 12° ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,
2013.
ROITT, Ivan M. Fundamentos de imunologia. 12° ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.
SLEUTJES, Lucio. Anatomia Humana. 2° ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2008.
TILLMANN, Bernhard. Atlas de anatomia humana com sinopse dos músculos. Barueri, SP: Manole, 2006.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA E FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_475) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA E FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_475) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Definição dos conceitos básicos da farmacologia e sua relação com outras ciências da saúde. Caracterização das formas físicas de
apresentação dos medicamentos. Entendimento da importância, vantagens e desvantagens clínicas das principais vias de
administração de medicamentos. Compreensão dos mecanismos de ação dos medicamentos e suas interações fisiológicas com o
organismo corpo humano. Classificação terapêutica dos medicamentos em função do seu mecanismo de ação. Principais grupos
de metabólitos vegetais de interesse farmacêutico, os exemplos clássicos de plantas que os contém e suas aplicações. Métodos
de extração e caracterização dos mesmos. Procedimentos farmacopeicos para a avaliação de qualidade das matérias-primas
vegetais.
231
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA E FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_475) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA E FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_475) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Conceito de droga, remédio, veneno e medicamento; Diferenças entre medicamentos referência, similar e genérico;
Equivalência farmacêutica; Tipos de bulas; Orientações de uso, armazenamento e descarte de medicamentos.
● Formas farmacêuticas sólidas, líquidas, gasosas e especiais; Orientações sobre
● Entendimento da importância, vantagens e desvantagens clínicas das principais vias de administração de
medicamentos:
● Compreensão dos mecanismos de ação dos medicamentos e suas interações fisiológicas com o organismo corpo
humano:
● Classificação terapêutica dos medicamentos em função do seu mecanismo de ação.
● Conceitos gerais em farmacognosia, introdução, histórico, sua importância, objetivos e divisão. Importância dos
Produtos Naturais de Origem Natural para a produção de medicamentos de origem natural e para a Indústria Farmacêutica.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA E FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_475) 80 2
INTEGRADO
232
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA E FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_475) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BRUNTON, L. L. (Org.). As Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 13ª Edição, Porto Alegre: Artmed, 2019.
KATZUNG, B. G. (Org.). Farmacologia básica e clínica. 13ª Edição, Porto Alegre: AMGH, 2017.
RANG, H. P. et al. Rang&Dale farmacologia. 8ª Edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5 ed. rev. amp. Porto Alegre: UFRGS, 2003. 1102p.
ISBN 8570256825
OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1998. 412 p. ISBN 85-7379-
066-0
COMPLEMENTAR
FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. (Ed.). Farmacologia clínica e terapêutica. 5ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
GOLAN, David E. et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
ROBBERS, James E.; SPEEDIE, Marilyn k.; TYLER, Varro E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São Paulo: Premier, 1997. 372
p.
ELDIN, Sue; DUNFORD, Andrew. Fitoterapia: na atenção primária à saúde. São Paulo: Manole, 2001. 163 p. ISBN 8520410219
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
(FA_473) 80 2
INTEGRADO IMUNOLOGIA
1. COMPETÊNCIAS
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
(FA_473) 80 2
INTEGRADO IMUNOLOGIA
233
2. EMENTA
Taxonomia e classificação bacteriana, morfologia e citologia bacteriana/teoria das colorações. Fisiologia, nutrição, metabolismo
e reprodução bacteriana. Patogenia microbiana. Preparação de meios e cultura. Estrutura e classificação dos vírus. Replicação,
conservação e inativação dos vírus. Tecidos, órgãos e células envolvidas na resposta imune. Anticorpos: estrutura e função.
Antígenos: aspectos estruturais. Noções de Cooperação celular e citocinas. Mecanismos efetores da resposta imune. Imunidade.
Vacinas.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
(FA_473) 80 2
INTEGRADO IMUNOLOGIA
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
(FA_473) 80 2
INTEGRADO IMUNOLOGIA
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Microrganismos
Histórico da microbiologia
Conceito de microrganismo
Bacteriologia
Conceito e classificação das bactérias
Coloração de Gram
Identificação das bactérias
Doenças bacterianas
Virologia
Classificação e propriedades dos vírus
234
Doenças causadas por vírus
Micologia
Conceito e classificação dos fungos
Doenças causadas por fungos
Parasitologia
Introdução à parasitologia
Noções de taxonomia e classificação dos parasitos
Parasitoses causadas por protozoários transmitidas por insetos vetores
Parasitoses causadas por protozoários
transmitidas pela ingestão de alimentos contaminados
Parasitoses causadas por protozoários transmitidas sexualmente
Parasitoses causadas por helmintos
transmitidas pela ingestão de alimentos contaminados
Parasitoses causadas por helmintos transmitidas por insetos
Parasitoses causadas por helmintos transmitidas pela penetração de larvas através da pele
Introdução a Imunologia - Conceitos básicos e terminologia científica utilizada em Imunologia. Vacinas.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
(FA_473) 80 2
INTEGRADO IMUNOLOGIA
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
(FA_473) 80 2
INTEGRADO IMUNOLOGIA
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
(FA_473) 80 2
INTEGRADO IMUNOLOGIA
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
235
BÁSICA
BLACK, J. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MURRAY, P.R. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
REY, L. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
OITT, Ivan M. Fundamentos de imunologia. 12° ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.
COMPLEMENTAR
TORTORA et al. Microbiologia. Artmed, São Paulo, 2011.
PELCZAR, Jr. et al.Microbiologia – Conceitos e Aplicações volI e II.Makron Books, São Paulo, 1997. Microbiologia 3ª Ed.. Ed.
Atheneu, 1999.
AZEVEDO, J.L. Genética de Microrganismos. Ed. Universidade Federal de Goiás, 1998.
MARIANGELA, CR., et al.Microbiologia Prática – Roteiro e Manual – Bactérias e 12 Fungos. Ed. Atheneu, 2002
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS (FA_474) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
● Compreender os fundamentos da química analítica e correlacionar com campo de atuação do profissional técnico em
farmácia;
● Conhecer os principais tipos de equilíbrio químico e sua importância para o controle de qualidade de matérias primas
farmacêuticas;
● Aplicar técnicas estatísticas para realizar o controle de qualidade na produção de produtos farmacêuticos;
● Explicar por meio de conceitos envolvendo o equilíbrio químico os mecanismos de invenção, descoberta,
desenvolvimento, identificação e preparação de compostos farmacêuticos.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS (FA_474) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Fundamentos da química analítica. Reações iônicas. A lei de ação das massas. Equilíbrio químico. Ácidos e bases. Análise
gravimétrica e volumetria.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS (FA_474) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
236
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS (FA_474) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Análise dos fundamentos da química analítica. Diferença entre química analítica clássica e a instrumental. Erros e Análise
Estatística de Dados Analíticos. Reações iônicas. Tipos de reações iônicas. Equações iônicas. A lei de ação das massas. O conceito
de equilíbrio químico. Princípio de Lê Chatelier. Lei da diluição de Ostwald. O conceito constante de equilíbrio. Reação Direta e
Reação Inversa. Produto iônico da água. Equilíbrios iônicos, ácido-base, de precipitação, complexação e oxirredução. Conceito
de pH, pKa, pKb e pKw. Soluções tampão. A Forças de ácidos e bases. O conceito de kps. Princípios da análise gravimétrica e
volumetria.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS (FA_474) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS (FA_474) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
237
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS (FA_474) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MUELLER, Haymo; SOUZA, Darcy de. Química Analítica Qualitativa Clássica. 1ª. ed. Blumenau: EDFURB, 2010.
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. xvi, 876 p.
KING, E. J. Análise Qualitativa: reações, separações e experiências. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981. Xv, 269 p.
LIMA, Kássio Michell Gomes de; NEVES, Luiz Seixas das. Princípios de química analítica quantitativa. Rio de Janeiro: Interciência,
2015. ISBN 9788571933651. (EBOOK)
COMPLEMENTAR
VOGEL, Arthur I. Química Analítica Qualitativa. Tradução da 5ª. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
MACHADO, G. B. Análise química. Porto Alegre: Sagra, 1982. 140 p.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_481) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_481) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Farmácia Hospitalar: histórico, objetivos, funções, requisitos e diretrizes para viabilizar uma farmácia hospitalar. Perspectivas da
farmácia hospitalar. Novas Diretrizes para Assistência Farmacêutica Hospitalar. Farmácia Hospitalar e Farmácia Clínica:
definições e principais diferenças. Ciclo da assistência em farmácia clínica hospitalar: Seleção de medicamentos e correlatos,
Programação, Aquisição, Armazenamento, Distribuição e Dispensação. Farmacotécnica Hospitalar.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_481) 80 3
INTEGRADO
238
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_481) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História, conceito, objetivo, estrutura e organização hospitalar; história, conceito, atribuições, estrutura e organização da
farmácia hospitalar; padronização de medicamentos: a comissão de Farmácia e Terapêutica; padronização de materiais médico-
hospitalares; aquisição, armazenamento e controle qualitativo e quantitativo de estoque de produtos farmacêuticos;
dispensação farmacêutica; o laboratório de Farmacotécnica; cálculo de fracionamentos e diluições; nutrição parenteral;
antimicrobianos; infecções hospitalares: conceitos, epidemiologia, custos, prevenção e atribuições da Farmácia Hospitalar;
informatização; administração e relações humanas.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_481) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
239
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_481) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_476) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_476) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Bases da ética e seu relacionamento com a legislação e a moral. Legislação geral, Legislação profissional, Legislação sanitária.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_476) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
240
Processos Criativos
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_476) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos deontológicos, filosófica e teoria de valores. atuação ética e moral do profissional técnico em farmácia e sua atuação
multidisciplinar e com a comunidade. Ética ambiental e direitos humanos. Temas como a organização jurídica e administrativa
da profissão (CFF, CRF), símbolos da farmácia e as associações de classe darão base para conhecimento da profissão. Código de
Ética da profissão (direitos, deveres, proibições) e as penalidades aplicadas. Legislação farmacêutica, e noções de Direito e
legislação profissional e sanitária aplicada (Leis, decretos, resoluções, portarias). Sistema de Saúde no Brasil.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_476) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_476) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
241
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_476) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
BESSA, P. C. de A. Patente farmacêutica nos países em desenvolvimento, A: os efeitos do TRIPS na política brasileira de combate
ao HIV. São Paulo: Atlas, 2015. CARVALHO, P. L. de. Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos. São Paulo: Atlas, 2007.
GAMA, K. B. Legislação Farmacêutica. Salvador: Sanar, 2007. OLIVEIRA, S. T. de. Tópicos em deontologia e Legislação para
Farmacêuticos. Belo Horizonte: COOPMED, 2009. VIEIRA, J. L. Código de ética e processo ético do farmacêutico. Série Legislação.
São Paulo: EDIPRO, 2014.
Complementar
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ. A assistência
farmacêutica no SUS. Brasília, DF: Conselho Federal de Farmácia, 2010. 60 p.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). Resolução nº 357 de 20 de abril de 2001: aprova o regulamento técnico das boas
práticas de farmácia. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2001.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). Código de ética da profissão farmacêutica: resolução do CFF-Nº 417, 418/2004 e
431/2005. Brasília, DF: Conselho Federal de Farmácia, 2005. 48 p.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). A organização jurídica da profissão farmacêutica. 2 ed. rev. e atual. Brasília:
Conselho Federal de Farmácia, 1999. 1396 p. PALÁCIOS, Marisa; MARTINS, André; PEGORARO, Olinto Antonio. Ética, ciência e
saúde: desafios da bioética. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 183 p
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA APLICADA E COSMETOLOGIA (FA_477) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA APLICADA E COSMETOLOGIA (FA_477) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
242
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA APLICADA E COSMETOLOGIA (FA_477) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA APLICADA E COSMETOLOGIA (FA_477) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução aos segmentos de cosméticos, higiene pessoal e perfumaria. Densidade, fusão de substâncias graxas, tensão
superficial, tensoativos, saponificação, viscosidade, colóides e emulsões. Características anatômicas, histológicas, bioquímicas e
fisiológicas da pele, couro cabeludo e pelos. Características farmacodinâmicas dos cosméticos. Desenvolvimento e lançamento
de produtos. Propriedades físico-químicas das principais matérias-primas. Estabilidade. Incompatibilidades. Equipamentos.
Embalagem. Assepsia e higiene. Atividades em Laboratório.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA APLICADA E COSMETOLOGIA (FA_477) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
243
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA APLICADA E COSMETOLOGIA (FA_477) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FARMACOLOGIA APLICADA E COSMETOLOGIA (FA_477) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BRUNTON, L. L. (Org.). As Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 13ª Edição, Porto Alegre: Artmed, 2019.
KATZUNG, B. G. (Org.). Farmacologia básica e clínica. 13ª Edição, Porto Alegre: AMGH, 2017.
RANG, H. P. et al. Rang&Dale farmacologia. 8ª Edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2016
PRISTA, L.N.; FONSECA, A. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetológica. 2. ed. São Paulo: Roca, 2002. PRUNIERAS, M.
Manual de cosmetologia dermatológica. 2.ed. São Paulo: Andrei, 1994.
COMPLEMENTAR
FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. (Ed.). Farmacologia clínica e terapêutica. 5ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
GOLAN, D. E. et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G; ALLEN Jr., L.V. Farmácia: formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6.ed. São
Paulo: Premier, 2000.
AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
(FA_478) 80 3
INTEGRADO QUALIDADE
1. COMPETÊNCIAS
Compreender os mecanismos envolvidos na interação droga-organismo (receptor), bem como os possíveis efeitos
indesejáveis das drogas.
Conhecer as aplicações e o mecanismo de ação das diferentes substâncias endogenamente, comparando seus efeitos
nas diferentes patologias e analisar a ação dos respectivos fármacos utilizados no tratamento de várias patologias.
Identificar as diferenciações dos medicamentos de acordo com as classes e grupos de atuação no organismo.
Desenvolver princípios gerais dos sistemas de controle de qualidade
244
Desenvolver a aprendizagem dos sistemas de organização, planejamento, implantação e avaliação de programas de
controle de qualidade na indústria farmacêutica;
Realizar controle estatístico de qualidade.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
(FA_478) 80 3
INTEGRADO QUALIDADE
2. EMENTA
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
(FA_478) 80 3
INTEGRADO QUALIDADE
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
(FA_478) 80 3
INTEGRADO QUALIDADE
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
245
Introdução à farmacotécnica e às formas farmacêuticas, abordando aspectos fundamentais do planejamento, preparo,
estabilidade, acondicionamento de medicamentos sob diferentes formas farmacêuticas. Farmácia Magistral. Operações
unitárias aplicadas à Farmácia. Formas farmacêuticas líquidas, semissólidas, sólidas, estéreis, moldáveis e de liberação
controlada. Controle de Qualidade de Fármacos e Medicamentos conceitos e características. Noções de segurança em
laboratório. Boas normas de fabricação. Garantia da Qualidade. Técnicas de amostragem. Métodos físicos, químicos e físico-
químicos de análise. Análise hidrovolumétrica e anidrovolumétrica de medicamentos. Complexação - Complexometria. Análise
espectrofotométrica de fármacos. Análise microbiológica de fármacos. Avaliação dos resultados práticos segundo os códigos 30
oficiais preconizados. Estabilidade de medicamentos. Prazo de Validade. Controle de qualidade de embalagens.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
(FA_478) 80 3
INTEGRADO QUALIDADE
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
(FA_478) 80 3
INTEGRADO QUALIDADE
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
(FA_478) 80 3
INTEGRADO QUALIDADE
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BASICA
B. G. Katzung. Farmacologia Básica e Clínica. 10 ed., Lange, São Paulo, 2007. H. P. Rang, M. M. Dale e J. M. Ritter. Farmacologia. 5
ed. (3a. tiragem revista), Elsevier, Rio de Janeiro, 2005. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Goodman & Gilman. McGraw-
Hill Interamericana do Brasil Ltda. 2006
Princípios de Farmacologia. A Base Fisiopatológica da Farmacoterapia. GOLAN, David E. e col. Guanabara Koogan, 3ª edição,
2009
246
Manual de Controle de Qualidade das Matérias Primas Vegetais para Farmácia Magistral. Pharmabooks ,copyrigthc2009,by
Caroly Mendonça Zanella Cardoso. Paladini, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática / Quality management: theory
and practice. São Paulo; Atlas; 2010. 339 p. tab.
COMPLEMENTAR
GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do Produto. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2001
Texto para Discussão (TD) 397: Gestão da qualidade: evolução histórica, conceitos básicos e aplicação na educação, Longo, Rose
Mary Juliano. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_480) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
Compreender os mecanismos envolvidos na interação droga-organismo (receptor), bem como os possíveis efeitos indesejáveis
das drogas.
Conhecer as aplicações e o mecanismo de ação das diferentes substâncias endogenamente, comparando seus efeitos nas
diferentes patologias e analisar a ação dos respectivos fármacos utilizados no tratamento de várias patologias.
Identificar as diferenciações dos medicamentos de acordo com as classes e grupos de atuação no organismo.
Desenvolver princípios gerais dos sistemas de controle de qualidade
Desenvolver a aprendizagem dos sistemas de organização, planejamento, implantação e avaliação de programas de controle de
qualidade na indústria farmacêutica;
Realizar controle estatístico de qualidade.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_480) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_480) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
247
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_480) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Controle de Qualidade de Fármacos e Medicamentos conceitos e características. Noções de segurança em laboratório. Boas
normas de fabricação. Garantia da Qualidade. Técnicas de amostragem. Métodos físicos, químicos e físico-químicos de análise.
Análise hidrovolumétrica e anidrovolumétrica de medicamentos. Complexação - Complexometria. Análise espectrofotométrica
de fármacos. Análise microbiológica de fármacos. Avaliação dos resultados práticos segundo os códigos 30 oficiais preconizados.
Estabilidade de medicamentos. Prazo de Validade. Controle de qualidade de embalagens.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_480) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_480) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BASICA
248
B. G. Katzung. Farmacologia Básica e Clínica. 10 ed., Lange, São Paulo, 2007. H. P. Rang, M. M. Dale e J. M. Ritter. Farmacologia. 5
ed. (3a. tiragem revista), Elsevier, Rio de Janeiro, 2005. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Goodman & Gilman. McGraw-
Hill Interamericana do Brasil Ltda. 2006
Princípios de Farmacologia. A Base Fisiopatológica da Farmacoterapia. GOLAN, David E. e col. Guanabara Koogan, 3ª edição,
2009
Manual de Controle de Qualidade das Matérias Primas Vegetais para Farmácia Magistral. Pharmabooks ,copyrigthc2009,by
Caroly Mendonça Zanella Cardoso. Paladini, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática / Quality management: theory
and practice. São Paulo; Atlas; 2010. 339 p. tab.
COMPLEMENTAR
GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do Produto. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2001
Texto para Discussão (TD) 397: Gestão da qualidade: evolução histórica, conceitos básicos e aplicação na educação, Longo, Rose
Mary Juliano. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_479) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_479) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_479) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
249
agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a
mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da
diversidade.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar
caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com (EM13CNT305) , (EM13CNT207) ,(EM13CNT310) . Apresentamos,
aqui, algumas possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_479) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Relação Terapêutica – Acolhimento, Técnicas de entrevista, Tipos de pacientes. Semiologia e Anamnese Farmacêutica - Definição
e Conceitos, Anamnese,Técnicas de pesquisa de sinais e sintomas necessários a atuação do profissional técnico na assistência ao
indíviduo. Alterações fisiopatológicas ocasionadas por doenças das reações adversas a fármacos durante o tratamento instituído.
Detecção e mensuração de sinais vitais e Hipertensão arterial e Diabetes. Estado febril. Medicamentos parenterais. Assepsia clínica
e paramentação; Técnicas de auxilio a Coleta de material biológico para exames laboratoriais. Preparo e diluição e administração
de medicamentos. Acidentes de trabalho e primeiros socorros em ambiente de trabalho. Feridas e curativos. Orientação ao
paciente. Medidas técnicas (primeiros socorros), visando à preservação das funções vitais e a prevenção de complicações e
sequelas, impedindo o agravamento das lesões.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_479) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_479) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
250
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_479) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 7 ed, 2017.
BENSEÑOR, ISABELA M. Semiologia clínica. Rio de Janeiro : Sarvier, 2002. 657 p., il.
ARONSON, J. K; GRAHAME-SMITH, D.G.; Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2004. 617 p.
Complementar
WEIL, PIERRE. O Corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 74 ed. Petrópolis: Vozes, 2015. 287 p.
CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. Farmacologia Moderna. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 825p.
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 991p.
FARMÁCIA [SUBSEQUENTE]
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_485) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
Identificar a anatomia humana e os sistemas orgânicos que tem sua interligação com sistema nervoso central alterando o
comportamento humano.
Proporcionar o entendimento das funções orgânicas através de estudos laboratoriais.
Conhecer as partes do corpo humano associando com suas funções.
Relacionar as estruturas do corpo humano podendo diferenciar os padrões de normalidade do anormal.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_485) 80 1
2. EMENTA
Estudo das bases biológicas e as inter-relações entre a anatomia e a fisiologia humanas aplicadas à farmácia. Conceitos básicos
no estudo dos processos de adoecimento e recuperação do estado de saúde.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_485) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Bases Biológicas
251
Citologia aplicada à Farmácia
Divisão Celular
Embriologia aplicada à Farmácia
Histologia
Anatomia Humana
Identificação das estruturas anatômicas do corpo humano
Fisiologia Humana
Sistemas do corpo humano
Fisiologia aplicada à Farmácia
Sistema imunológico nos
processos patológicos
Dinâmica do processo infeccioso
Patógenos e o sistema imune
Sistema imunológico
Conceitos de imunidade inata e adquirida
Principais reações sorológicas na rotina de imunologia clínica
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_485) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo, se for o caso em laboratório;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_485) 80 1
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANATOMIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA GERAL (FA_485) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
252
BÁSICA
ARAÚJO, Celia Regina Alves de; ANTUNES, Evelise Dias. Anatomia humana. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2011. DANGELO, José
Geraldo;
FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2° ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2009.
SPENCE, Alexander P.. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. 713 p., Il. (coleção 1). ROHEN, J.W.; YOKOCHI,
C.; LUTJEN - DRECOLL, E. Anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Manole,1998.486 p.,Il.(coleção1).
SOBOTTA, J.; BECHER, H.. Atlas de Anatomia Humana. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, . 4 v. (coleção 1).
HOUSSAY, B. Fisiologia Humana. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004..
COMPLEMENTAR
ERHART, Eros Abrantes. Elementos de anatomia humana. 8° ed. São Paulo: Atheneu, 1992.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa.; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 12° ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,
2013.
ROITT, Ivan M. Fundamentos de imunologia. 12° ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.
SLEUTJES, Lucio. Anatomia Humana. 2° ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2008.
TILLMANN, Bernhard. Atlas de anatomia humana com sinopse dos músculos. Barueri, SP: Manole, 2006.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_483) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
Compreender a evolução como força seletiva de biomoléculas pela suaadequação em executar funções bioquímicas ou celulares
específicas;
Identificar as estruturas e funções das principais classes de biomoléculas;
Conhecer métodos experimentais em bioquímica;
Relacionar termodinâmica, à regulação e à relação entre estrutura e função das biomoléculas.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_483) 40 1
2. EMENTA
Metabolismo da glicose e Diabete melito. Doenças metabólicas hereditárias, Distúrbios clínicos do metabolismo de lipídios.
Bioquímica da função renal e insuficiência renal. Metabolismo de cálcio, fósforo, magnésio e distúrbios osteogênicos. Equilíbrio
hidroeletrolíticos e correlações clínicas, Distúrbios ácidos básicos. Bioquímica da função hepática e doenças hepáticas. Nutrição
na prática clínica.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_483) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Definição da bioquímica
Bioquímica de base: -Definições, classificação, conceitos da ciência dos alimentos, a enzimologia termodinâmica (cursos sobre
enzimas e coenzimas, cinética enzimática e correlação das suas deficiências e/ou inibição e anomalias em relação aos estados de
doença) -Introdução à aplicação do uso de enzimas na produção de medicamentos e outros produtos úteis (fermentação).
253
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_483) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_483) 40 1
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOQUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_483) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAYNES, J. W. e DOMINICZAC, M. H. Bioquímica Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. DEVLIN, T. M. Manual de
bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETTELHEIM, F. A.; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Introdução à bioquímica. 9. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
COULTATE, T. P. Manual de química y bioquímica de los alimentos. 3. ed.: ACRIBIA, 2007. MOTTA, V. T. Bioquímica. 2. Ed.:
MEDBOOK, 2011. 15 TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M.; STRYER, L. Bioquímica fundamental. 1. ed.: GUANABARA, 2011.
254
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA BÁSICA (FA_484) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA BÁSICA (FA_484) 80 1
2. EMENTA
Definição dos conceitos básicos da farmacologia e sua relação com outras ciências da saúde. Caracterização das formas físicas de
apresentação dos medicamentos. Entendimento da importância, vantagens e desvantagens clínicas das principais vias de
administração de medicamentos. Compreensão dos mecanismos de ação dos medicamentos e suas interações fisiológicas com o
organismo corpo humano. Classificação terapêutica dos medicamentos em função do seu mecanismo de ação.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA BÁSICA (FA_484) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Conceito de droga, remédio, veneno e medicamento; Diferenças entre medicamentos referência, similar e genérico;
Equivalência farmacêutica; Tipos de bulas; Orientações de uso, armazenamento e descarte de medicamentos.
● Formas farmacêuticas sólidas, líquidas, gasosas e especiais; Orientações sobre
● Entendimento da importância, vantagens e desvantagens clínicas das principais vias de administração de
medicamentos:
● Compreensão dos mecanismos de ação dos medicamentos e suas interações fisiológicas com o organismo corpo
humano:
● Classificação terapêutica dos medicamentos em função do seu mecanismo de ação.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA BÁSICA (FA_484) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
255
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA BÁSICA (FA_484) 80 1
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, etc. O processo de avaliação ocorrerá de forma contínua
através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será feita análise do conhecimento construído, baseando-
se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula e
avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser
individual ou em equipe.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA BÁSICA (FA_484) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BRUNTON, L. L. (Org.). As Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 13ª Edição, Porto Alegre: Artmed, 2019.
KATZUNG, B. G. (Org.). Farmacologia básica e clínica. 13ª Edição, Porto Alegre: AMGH, 2017.
RANG, H. P. et al. Rang&Dale farmacologia. 8ª Edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
COMPLEMENTAR
FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. (Ed.). Farmacologia clínica e terapêutica. 5ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
GOLAN, David E. et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
SUBSEQUENTE (FA_486) 40 1
IMUNOLOGIA
1. COMPETÊNCIAS
Explicar a relação patógeno –hospedeiro, o papel da microbiota normal e os principais mecanismos de patogenicidade
bacteriano;
Caracterizar as propriedades gerais de bactérias e vírus de interesse médico;
Conhecer os principais agentes de doenças infecciosas, os métodos de controle e profilaxia e métodos de diagnóstico
microbiológico de interesse médico;
Reconhecer os mecanismos de ação dos antimicrobianos, bem como os mecanismos bioquímicos e genéticos relacionados com
a resistência;
Implantação de manual de apoio teórico;
Saber o comportamento dos seres microscópicos e qual a influência com a vida humana
Saber diferenciar os seres microscópicos pelas suas categorias e assim diferenciar sua ação com o ser humano
256
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
SUBSEQUENTE (FA_486) 40 1
IMUNOLOGIA
2. EMENTA
Taxonomia e classificação bacteriana, morfologia e citologia bacteriana/teoria das colorações. Fisiologia, nutrição, metabolismo
e reprodução bacteriana. Patogenia microbiana. Preparação de meios e cultura. Estrutura e classificação dos vírus. Replicação,
conservação e inativação dos vírus. Tecidos, órgãos e células envolvidas na resposta imune. Anticorpos: estrutura e função.
Antígenos: aspectos estruturais. Noções de Cooperação celular e citocinas. Mecanismos efetores da resposta imune. Imunidade.
Vacinas.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
SUBSEQUENTE (FA_486) 40 1
IMUNOLOGIA
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Microrganismos Histórico da microbiologia
Conceito de microrganismo
Bacteriologia
Conceito e classificação das bactérias
Coloração de Gram
Identificação das bactérias
Doenças bacterianas
Virologia
Classificação e propriedades dos vírus
Doenças causadas por vírus
Micologia
Conceito e classificação dos fungos
Doenças causadas por fungos
Parasitologia
Introdução à parasitologia
Noções de taxonomia e classificação dos parasitos
Parasitoses causadas por protozoários transmitidas por insetos vetores
Parasitoses causadas por protozoários
transmitidas pela ingestão de alimentos contaminados
Parasitoses causadas por protozoários transmitidas sexualmente
Parasitoses causadas por helmintos
transmitidas pela ingestão de alimentos contaminados
Parasitoses causadas por helmintos transmitidas por insetos
Parasitoses causadas por helmintos transmitidas pela penetração de larvas através da pele
Introdução a Imunologia - Conceitos básicos e terminologia científica utilizada em Imunologia. Vacinas.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
SUBSEQUENTE (FA_486) 40 1
IMUNOLOGIA
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
257
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
SUBSEQUENTE (FA_486) 40 1
IMUNOLOGIA
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E
SUBSEQUENTE (FA_486) 40 1
IMUNOLOGIA
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BLACK, J. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MURRAY, P.R. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
REY, L. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
OITT, Ivan M. Fundamentos de imunologia. 12° ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.
COMPLEMENTAR
TORTORA et al. Microbiologia. Artmed, São Paulo, 2011.
PELCZAR, Jr. et al.Microbiologia – Conceitos e Aplicações volI e II.Makron Books, São Paulo, 1997. Microbiologia 3ª Ed.. Ed.
Atheneu, 1999.
AZEVEDO, J.L. Genética de Microrganismos. Ed. Universidade Federal de Goiás, 1998.
MARIANGELA, CR., et al.Microbiologia Prática – Roteiro e Manual – Bactérias e 12 Fungos. Ed. Atheneu, 2002
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_482) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
258
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_482) 80 1
2. EMENTA
Estudo das transformações, das propriedades e da composição das substâncias e materiais, estabelecendo relações entre a
matéria e sua natureza, a biogeoquímica e a química sintética. Fundamentação de segurança no laboratório.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_482) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_482) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
259
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_482) 80 1
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL (FA_482) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CHANG,Raymond.Química Geral: Conceitos Essenciais.4 ed.,São Paulo:Bookman,2010
RUSSELL, John Blair., Química Geral. 2a Ed., São Paulo: Makron Books, 1994. v. 2.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig. Química Orgânica. 8a Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2005. v. 2.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
EBBING, Darrell D. Química Geral. 5a Ed., Rio de Janeiro; LTC, 1998. v. 1.
KOTZ, John C; TREICHEL JUNIOR, Paul. Química e Reações Químicas. 4a Ed; Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 2.
LENZI, Ervim. Química Geral Experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004, 360p.
PAGOTTO, Carmem Sílvia. Experiencias de Química Geral. Rio de Janeiro: EDUFF, 1993, 118 p.
SILVA, Roberto Ribeiro da; BOCCHI, Nerilso; ROCHA - FILHO, Romeu Cardoso. Introdução a Química Experimental. São
Paulo: Editora Graw-Hill, 1990. 296 p.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_491) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
Conhecer as habilidades necessárias a prestação primeiros numa situação de emergência médica, a fim de evitar complicações
Compreender os conceitos e a importância, das normas e medidas de biossegurança aplicadas pelos profissionais de saúde,
preferencialmente ao técnio em farmacia.
Utilização as técnicas de segurança no ambiente de laboratório.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_491) 40 2
2. EMENTA
Biossegurança. Previsão e controle de materiais: recepção, limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e manutenção,
dentro de critérios técnico-científicos, tendo em vista a administração das atividades da central de material e esterilização.
Princípios gerais no atendimento básico em situações de urgência e emergência de pessoas acidentadas ou vítimas de mal súbito.
260
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_491) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_491) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_491) 40 2
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS (FA_491) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
261
ANVISA RDC Nº. 306, de 07 de Dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de
serviços de saúde. Souza, Matheus M. Biossegurança no Laboratório Clínico. Editora Eventos. Teresópolis – Rio de Janeiro, 1998.
Oda, L. M. & Ávila, S.M. Biossegurança em Laboratórios de Saúde Pública. Ministério da Saúde – FIOCRUZ (Org/1998).
COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 17025: Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e
calibração. Rio de Janeiro, 2005. BELLIA, V. Curso de Gestão Ambiental. Departamento de Geoquímica ambiental, Universidade
Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 1991. Apostilado CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente - Ministério do Meio
Ambiente) Nº. 358 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
Brasília, 29 de Abril de 2005. Disponível em:
BARSANO, P. R. et al. Biossegurança: ações fundamentais para a promoção da saúde. São Paulo: Iátria, 2014.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_489) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_489) 80 2
2. EMENTA
Principais grupos de metabólitos vegetais de interesse farmacêutico, os exemplos clássicos de plantas que os contém e suas
aplicações. Métodos de extração e caracterização dos mesmos. Procedimentos farmacopeicos para a avaliação de qualidade das
matérias-primas vegetais.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_489) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos gerais em farmacognosia, introdução, histórico, sua importância, objetivos e divisão. Importância dos Produtos
Naturais de Origem Natural para a produção de medicamentos de origem natural e para a Indústria Farmacêutica. A disciplina
aborda o estudo da droga no sentido farmacognóstico, sobretudo de origem vegetal, considerando os aspectos relacionados à
história, produção, comercialização, qualidade, constituintes químicos, etnofarmacologia, farmacologia, interações
medicamentosas, reações adversas e toxicidade. Tópicos: Conceito de droga no sentido farmacognóstico, produção e análise de
drogas, biogênese geral do metabolismo secundário, polissacarídeos, taninos, quinonas, metilxantinas, óleos fixos, óleos voláteis
e saponinas.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_489) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
262
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_489) 80 2
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOGNOSIA BÁSICA (FA_489) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5 ed. rev. amp. Porto Alegre: UFRGS, 2003. 1102p.
ISBN 8570256825
OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1998. 412 p. ISBN 85-7379-
066-0
FARMACOPÉIA brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1988-2004. Parte I e II ISBN 8574540862
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BRUNETON, Jean; DEL FRESMO, Ángel Villar. Farmacognosia. Fitoquímica. Plantas medicinales. 2.ed. Zaragoza (ESP): Acribia,
2001. 1099 p. ISBN 8420009563 COSTA, Aloísio Fernandes. Farmacognosia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. 3 v.
ISBN 9723101416
ROBBERS, James E.; SPEEDIE, Marilyn k.; TYLER, Varro E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São Paulo: Premier, 1997. 372
p.
ELDIN, Sue; DUNFORD, Andrew. Fitoterapia: na atenção primária à saúde. São Paulo: Manole, 2001. 163 p. ISBN 8520410219
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA APLICADA (FA_490) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
263
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA APLICADA (FA_490) 80 2
2. EMENTA
Estudo dos princípios básicos da farmacologia. Fundamentação dos processos farmacocinéticos e farmacodinâmicos. Estudo da
farmacologia dos sistemas biológicos aplicados à farmácia.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA APLICADA (FA_490) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA APLICADA (FA_490) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
264
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA APLICADA (FA_490) 80 2
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FARMACOLOGIA APLICADA (FA_490) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
DE LUCIA, et al. Farmacologia Integrada. São Paulo: Ed. Manole, 2004. GILMAN, Alfred Goodman;
GOODMAN, Lois S. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro: Mcgraw-Hill do Brasil, 2006.
GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2003.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
COMPLEMENTAR
KATZUNG, B.G. Farmacologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
KLAASSEN, Curtis D; WATKINS III, John B. Fundamentos em toxicologia de Casarett e Doull. 2 ed. São Paulo: Artmed, 2012.
OGA, Seizi; CAMARGO, Márcia Maria de A.; BATISTUZZO, José Antonio de O. Fundamentos de Toxicologia. 4 ed. São Paulo:
Atheneu, 2014.
PAGE, C. [et. al]. Farmacologia integrada. São Paulo: Manole, 2004.
RANG, H.P; DALE, MM; RITTER, JM; FLOWER, RJ; HENDERSON, G. Farmacologia. Rio de janeiro: Ed. Elsevier, 2012.
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_494) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
Conhecer a representatividade das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde no mundo, assim com compreender a
posição da Organização Mundial de Saúde em relação as (PICS).
Conhecer a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), compreender como foi construída a PNPIC,
assim como compreender os objetivos da PNPIC em implementar tratamentos alternativos à medicina tradicional na rede de
saúde pública no Brasil.
Conhecer a implantação das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), compreender que as PICS são transversais
em suas ações no Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS) e podem estar presentes em todos os pontos da Rede de Atenção à
Saúde.
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SUBSEQUENTE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_494) 40 2
2. EMENTA
265
Abordagem histórica do processo saúde-doença: paradigma biomédico versus paradigma holístico. Práticas Integrativas e
Complementares em Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC). Equipe multidisciplinar
e as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. Experiências exitosas em Práticas Integrativas e Complementares em
Saúde no Brasil.
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SUBSEQUENTE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_494) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
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SUBSEQUENTE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_494) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
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SUBSEQUENTE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_494) 40 2
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
266
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SUBSEQUENTE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (FA_494) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BASICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção
Manual de implantação de serviços de práticas integrativas e complementares no SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2018.
BOTSARIS, A. S.; MEKLER, T. Medicina complementar: vantagens e questionamentos sobre as terapias não convencionais. Rio de
Janeiro: Record Nova Era, 2004.
BRUNTON, L. L. (Org.). As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12.ed. Porto Alegre: AMGH, 2012, 2079p.
BARRETO, Alexandre Franca (org.). Integralidade e saúde: epistemologia, política e práticas de cuidado. Recife: Ed. Universitária
da UFPE, 2011.
TESKE, M.; TRENTINI, A.M.M. Herbarium: Compêndio de Fitoterapia. 4 ed. Curitiba: Herbarium Lab. Bot. Ltda, 2001.
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SUBSEQUENTE QUÍMICA FARMACÊUTICA E ORGÂNICA (FA_492) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
Compreender os fenômenos físico-químicos farmacêuticos, estabelecendo relações das leis e princípios fundamentais ao
cotidiano profissional.
Conhecer e identificar os compostos orgânicos.
Compreender as transformações da química orgânica numa visão macroscópica e microscópica;
Reconhecer a importância dos compostos orgânicos no cotidiano;
Selecionar dados experimentais que caracterizem um composto orgânico;
Relacionar as funções orgânicas a outras áreas de conhecimento;
Formular questões diagnósticas e propor soluções para problemas apresentados utilizando os elementos da química orgânica;
Identificar através de experimentos fatos ao diversos tipos de reações orgânicas;
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SUBSEQUENTE QUÍMICA FARMACÊUTICA E ORGÂNICA (FA_492) 80 2
2. EMENTA
Introdução à Química Farmacêutica; Histórico, formas de obtenção e nomenclatura dos fármacos; Relação estrutura x atividade;
Tipos de ligação química que promovem os mecanismo de ação no sítio alvo; Fármacos que atuam no SNA; Fármacos que atuam
no SNC; Fármacos antibacterianos; Fármacos diuréticos; Fármacos histamínicos e anti-histamínicos; Fármacos anti-neoplásicos
Fundamentos: estrutura, ligações, isomeria de compostos orgânicos, estereoquímica. Métodos de obtenção, reatividade,
propriedades químicas e físicas de alcanos, alcenos, alcinos e cicloalcanos. Efeitos eletrônicos. Ressonância e aromaticidade.
Benzeno e compostos aromáticos.
267
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SUBSEQUENTE QUÍMICA FARMACÊUTICA E ORGÂNICA (FA_492) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução aos Fármacos - nível molecular. Conceitos Introdutórios. Gênese de Fármacos. Relação estrutura atividade
farmacológica. Receptores de Fármaco. Mecanismo de ação. Estudo dos Fármacos que atuam no Sistema Nervoso Central.
Síntese, identificação e doseamento de fármacos.
Introdução à química orgânica.
O átomo de carbono.
Principais funções orgânicas: hidrocarbonetos, haletos, álcoois, fenóis, éteres, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos, ésteres,
aminas e amidas. Propriedades físicas das principais funções orgânicas: polaridade das ligações e moléculas, cisões das ligações,
efeitos eletrônicos nas moléculas orgânicas, caráter ácido ou básico das moléculas orgânicas, tipos de reações orgânicas e tipos
de reagentes nas reações orgânicas. Estereoquímica
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SUBSEQUENTE QUÍMICA FARMACÊUTICA E ORGÂNICA (FA_492) 80 2
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
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SUBSEQUENTE QUÍMICA FARMACÊUTICA E ORGÂNICA (FA_492) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Thomson, 2005-2012. 2.v.
MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Neilson. Química orgânica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1972- 2011.
ANDREI, C. C. Da química medicinal à química combinatória e modelagem molecular. São Paulo: Manole, 2012.
BRUICE, Paula Yurkanis. Fundamentos de Química Orgânica. Campinas: Pearson, 2014.
MASSUD FILHO, J. Medicina Farmacêutica. Porto Alegre: Grupo A, 2016.
COMPLEMENTAR
ALLINGER, Norman L.; PEIXOTO, Jossyl de Souza;
PINHO, Luiz Renan Neves de. Química orgânica. 2 ed Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1978. 961 p. CHANG, Raymond. Química
geral: conceitos essenciais. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2010. 778 p. RUSSELL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo:
Makron Books, 1994. 2.v. VOGEL, Arthur Israel;
VOLLHARDT, K. Peter C; SCHORE, Neil Eric. Química orgânica: estrutura e função. 6. ed Porto Alegre: Bookman, 2013. xxxi, 1384
p
SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
268
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SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA (FA_493) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
Compreender o processo saúde/doença, para a análise e avaliação dos determinantes do processo saúde-doença, assim como
para a solução dos problemas de saúde em populações.
Compreender as relações, as características e o significado social das principais doenças transmissíveis reconhecendo a vigilância
epidemiológica e sanitária como método de prevenção e controle;
Compreender a transição epidemiológica e seu significado para contexto atual das doenças transmissíveis.
Compreender a relação à saúde da comunidade, da família e do indivíduo.
Desenvolver conhecimentos em política de saúde;
Relação do Desenvolvimento e organização das comunidades;
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SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA (FA_493) 40 2
2. EMENTA
Origem e fundamentos conceituais da epidemiologia. Estudo de metodologia empregada em epidemiologia. Coleta e análise de
dados epidemiológicos.
Saúde pública e saúde coletiva. Sistema único de saúde (SUS) como provedor de saúde coletiva. Modelos de atenção a saúde.
Programa saúde da Família (PSF). Vigilância epidemiológica e sanitária como prática de saúde pública. Secretarias de saúde.
Instituto brasileiro de meio-ambiente (IBAMA). Secretarias de meio ambiente. Fiscalização ambiental.
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SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA (FA_493) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Princípios e bases da epidemiologia, índices epidemiológicos, estudos de vetores e reservatórios, epidemiologia e profilaxia de
patógenos associados às zoonoses, às infecções hospitalares, iatrogênicas e de origem alimentar, noções sobre manejo
ecológico de pragas. Saúde Coletiva nas Unidades de Saúde Pública. Diagnóstico das necessidades de saúde e execução de
medidas junto à equipe de saúde e comunidade. Definição dos conceitos de higiene; Higiene pessoal; Saúde coletiva;
Manipulação da higiene; Higiene da água; Saúde e segurança no laboratório; Higiene hospitalar; Funções do Técnico de
Farmácia em saúde pública; Estratégia para a prevenção de doenças; Medicamentos para contracepção; Função do Técnico de
Farmácia na promoção e educação em saúde da população.
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OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA (FA_493) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
269
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
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SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA (FA_493) 40 2
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
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OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA (FA_493) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
AGUIAR, Z. N. SUS (Sistema único de saúde) antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, 2011.
BEAGLEHOLE, R. et al. Epidemiologia Básica. Curitiba: Santos, 2013. CRIVELARO, J. L. G. Sistema único de saúde e saúde Coletiva.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G.; RIBEIRO. Saúde pública, bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2013.
WINKELMAN, E. R. Atenção Integral à Saúde. Coleção Saúde Coletiva. Ijuí: Unijui, 2014.
COMPLEMENTAR
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
MANSO, M. A. E. Manual de Saúde Coletiva e Epidemiologia. São Paulo: Martinari, 2015.
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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_499) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
270
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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_499) 40 3
2. EMENTA
Farmácia Hospitalar: histórico, objetivos, funções, requisitos e diretrizes para viabilizar uma farmácia hospitalar. Perspectivas da
farmácia hospitalar. Novas Diretrizes para Assistência Farmacêutica Hospitalar. Farmácia Hospitalar e Farmácia Clínica:
definições e principais diferenças. Ciclo da assistência em farmácia clínica hospitalar: Seleção de medicamentos e correlatos,
Programação, Aquisição, Armazenamento, Distribuição e Dispensação. Farmacotécnica Hospitalar.
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SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_499) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História, conceito, objetivo, estrutura e organização hospitalar; história, conceito, atribuições, estrutura e organização da
farmácia hospitalar; padronização de medicamentos: a comissão de Farmácia e Terapêutica; padronização de materiais médico-
hospitalares; aquisição, armazenamento e controle qualitativo e quantitativo de estoque de produtos farmacêuticos;
dispensação farmacêutica; o laboratório de Farmacotécnica; cálculo de fracionamentos e diluições; nutrição parenteral;
antimicrobianos; infecções hospitalares: conceitos, epidemiologia, custos, prevenção e atribuições da Farmácia Hospitalar;
informatização; administração e relações humanas.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_499) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
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OFERTA
SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_499) 40 3
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
271
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR (FA_499) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CARVALHO, F. D.; CAPUCHO, H. C.; BISSON, M. P. Farmacêutico Hospitalar: Conhecimentos, Habilidades e Atitudes. Porto Alegre:
Manole, 2014.
FERRACINI, F. T. Farmácia clínica: manuais de especialização. Porto Alegre: Manole, 2014. FERRACINI, F. T. Prática farmacêutica
no ambiente hospitalar: do planejamento à realização. São Paulo: Atheneu, 2010.
GOMES, M. J. V. G.; REI, A. M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2006.
POLACOW, B. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. Porto Alegre: Manole, 2016.
Complementar
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Exercício do cuidado farmacêutico. CFF, 2006. Disponível em: http://cff.org.br.
FONSECA, A. L. Interações medicamentosas. EPUB: 2008 MARIN, N. Assistência farmacêutica para gerentes municipais.
BRASIL, Ministerio da Saúde 2003, Disponivel em:
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/assistenciaf armaceutica/afgm.pdf
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Farmácia Hospitalar. MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2005. Disponivel em:
http://ofporto.org/upload/documentos/880325-manualde-Farm.-Hosp.pdf
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OFERTA
SUBSEQUENTE BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FAMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_495) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FAMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_495) 80 3
2. EMENTA
Bases da ética e seu relacionamento com a legislação e a moral. Legislação geral, Legislação profissional, Legislação sanitária.
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OFERTA
SUBSEQUENTE BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FAMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_495) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
272
Conceitos deontológicos, filosófica e teoria de valores. atuação ética e moral do profissional técnico em farmácia e sua atuação
multidisciplinar e com a comunidade. Ética ambiental e direitos humanos. Temas como a organização jurídica e administrativa
da profissão (CFF, CRF), símbolos da farmácia e as associações de classe darão base para conhecimento da profissão. Código de
Ética da profissão (direitos, deveres, proibições) e as penalidades aplicadas. Legislação farmacêutica, e noções de Direito e
legislação profissional e sanitária aplicada (Leis, decretos, resoluções, portarias). Sistema de Saúde no Brasil.
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OFERTA
SUBSEQUENTE BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FAMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_495) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FAMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_495) 80 3
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
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SUBSEQUENTE BIOÉTICA, LEGISLAÇÃO FAMACÊUTICA E SANITÁRIA (FA_495) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
BESSA, P. C. de A. Patente farmacêutica nos países em desenvolvimento, A: os efeitos do TRIPS na política brasileira de combate
ao HIV. São Paulo: Atlas, 2015. CARVALHO, P. L. de. Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos. São Paulo: Atlas, 2007.
GAMA, K. B. Legislação Farmacêutica. Salvador: Sanar, 2007. OLIVEIRA, S. T. de. Tópicos em deontologia e Legislação para
Farmacêuticos. Belo Horizonte: COOPMED, 2009. VIEIRA, J. L. Código de ética e processo ético do farmacêutico. Série Legislação.
São Paulo: EDIPRO, 2014.
Complementar
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ. A assistência
farmacêutica no SUS. Brasília, DF: Conselho Federal de Farmácia, 2010. 60 p.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). Resolução nº 357 de 20 de abril de 2001: aprova o regulamento técnico das boas
práticas de farmácia. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2001.
273
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). Código de ética da profissão farmacêutica: resolução do CFF-Nº 417, 418/2004 e
431/2005. Brasília, DF: Conselho Federal de Farmácia, 2005. 48 p.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (BRASIL). A organização jurídica da profissão farmacêutica. 2 ed. rev. e atual. Brasília:
Conselho Federal de Farmácia, 1999. 1396 p. PALÁCIOS, Marisa; MARTINS, André; PEGORARO, Olinto Antonio. Ética, ciência e
saúde: desafios da bioética. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 183 p
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OFERTA
SUBSEQUENTE COSMETOLOGIA BÁSICA (FA_498) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
FARMÁCIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE COSMETOLOGIA BÁSICA (FA_498) 40 3
2. EMENTA
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OFERTA
SUBSEQUENTE COSMETOLOGIA BÁSICA (FA_498) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução aos segmentos de cosméticos, higiene pessoal e perfumaria. Densidade, fusão de substâncias graxas, tensão
superficial, tensoativos, saponificação, viscosidade, colóides e emulsões. Características anatômicas, histológicas, bioquímicas e
fisiológicas da pele, couro cabeludo e pelos. Características farmacodinâmicas dos cosméticos. Desenvolvimento e lançamento
de produtos. Propriedades físico-químicas das principais matérias-primas. Estabilidade. Incompatibilidades. Equipamentos.
Embalagem. Assepsia e higiene. Atividades em Laboratório.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE COSMETOLOGIA BÁSICA (FA_498) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
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Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
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SUBSEQUENTE COSMETOLOGIA BÁSICA (FA_498) 40 3
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
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SUBSEQUENTE COSMETOLOGIA BÁSICA (FA_498) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia Básica:
PRISTA, L.N.; FONSECA, A. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetológica. 2. ed. São Paulo: Roca, 2002. PRUNIERAS, M.
Manual de cosmetologia dermatológica. 2.ed. São Paulo: Andrei, 1994.
Bibliografia Complementar: ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G; ALLEN Jr., L.V. Farmácia: formas farmacêuticas & sistemas de liberação
de fármacos. 6.ed. São Paulo: Premier, 2000. AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2005.
FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
SUBSEQUENTE (FA_496) 80 3
QUALIDADE
1. COMPETÊNCIAS
Compreender os mecanismos envolvidos na interação droga-organismo (receptor), bem como os possíveis efeitos indesejáveis
das drogas.
Conhecer as aplicações e o mecanismo de ação das diferentes substâncias endogenamente, comparando seus efeitos nas
diferentes patologias e analisar a ação dos respectivos fármacos utilizados no tratamento de várias patologias.
Identificar as diferenciações dos medicamentos de acordo com as classes e grupos de atuação no organismo.
Desenvolver princípios gerais dos sistemas de controle de qualidade
Desenvolver a aprendizagem dos sistemas de organização, planejamento, implantação e avaliação de programas de controle de
qualidade na indústria farmacêutica;
Realizar controle estatístico de qualidade.
275
FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
SUBSEQUENTE (FA_496) 80 3
QUALIDADE
2. EMENTA
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
SUBSEQUENTE (FA_496) 80 3
QUALIDADE
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
FARMÁCIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
SUBSEQUENTE (FA_496) 80 3
QUALIDADE
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
1
FARMÁCIA
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OFERTA
OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
SUBSEQUENTE (FA_496) 80 3
QUALIDADE
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
OPERAÇÕES UNITÁRIAS, FARMACOTÉCNICA E CONTROLE DE
SUBSEQUENTE (FA_496) 80 3
QUALIDADE
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BASICA
B. G. Katzung. Farmacologia Básica e Clínica. 10 ed., Lange, São Paulo, 2007. H. P. Rang, M. M. Dale e J. M. Ritter. Farmacologia. 5
ed. (3a. tiragem revista), Elsevier, Rio de Janeiro, 2005. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Goodman & Gilman. McGraw-
Hill Interamericana do Brasil Ltda. 2006
Princípios de Farmacologia. A Base Fisiopatológica da Farmacoterapia. GOLAN, David E. e col. Guanabara Koogan, 3ª edição,
2009
Manual de Controle de Qualidade das Matérias Primas Vegetais para Farmácia Magistral. Pharmabooks ,copyrigthc2009,by
Caroly Mendonça Zanella Cardoso. Paladini, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática / Quality management: theory
and practice. São Paulo; Atlas; 2010. 339 p. tab.
COMPLEMENTAR
GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do Produto. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2001
Texto para Discussão (TD) 397: Gestão da qualidade: evolução histórica, conceitos básicos e aplicação na educação, Longo, Rose
Mary Juliano. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
FARMÁCIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA (FA_497) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
FARMÁCIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA (FA_497) 80 3
2. EMENTA
2
Introdução à Atenção Farmacêutica. Dispensação e Automedicação responsável. Reações adversas a medicamentos e
notificação. Prescrição medicamentosa. Atendimento farmacêutico em transtornos menores. Problemas relacionados a
medicamentos e intervenção farmacêutica. O processo de Atenção Farmacêutica. Seguimento Farmacoterapêutico.
FARMÁCIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA (FA_497) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA (FA_497) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios;
Práticas de campo;
Visitas técnicas a empresas e feiras;
Interpretação e discussão de textos técnicos;
Apresentação de vídeos técnicos;
Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa;
Trabalhos em equipe; Produção de relatórios e formulários de sistemas gerenciais;
Execução e apresentação de planos; Elaboração de maquetes e produção de simulações usando as tecnologias da informação;
Uso de softwares técnicos na forma de criação e edição; e
Outras estratégias pertinentes ao curso e a critério do professor.
FARMÁCIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA (FA_497) 80 3
6. AVALIAÇÃO
Provas escritas - Seminários - Participação nas atividades práticas - Relatórios de outras atividades realizadas durante a
disciplina: consultas em bases e bancos de dados, entrevistas, visitas, Realização de exercícios de fixação,-Mapas mentais, etc. O
processo de avaliação ocorrerá de forma contínua através do desempenho diário do aluno em sala de aula e laboratório. Será
feita análise do conhecimento construído, baseando-se no conteúdo das aulas ministradas. Listas de exercícios serão resolvidas
totalmente ou parcialmente em sala de aula e avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório, quando necessário.
Aplicação formal de exames objetivos ou subjetivos podendo ser individual ou em equipe.
3
FARMÁCIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA (FA_497) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 7 ed, 2017.
BENSEÑOR, ISABELA M. Semiologia clínica. Rio de Janeiro : Sarvier, 2002. 657 p., il.
ARONSON, J. K; GRAHAME-SMITH, D.G.; Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2004. 617 p.
Complementar
WEIL, PIERRE. O Corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 74 ed. Petrópolis: Vozes, 2015. 287 p.
CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. Farmacologia Moderna. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 825p.
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 991p.
4
CURSO TÉCNICO EM
FRUTICULTURA
5
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O curso técnico em Fruticultura visa formar profissionais com competências e habilidades voltadas para o
desenvolvimento de soluções, aplicadas à fruticultura. Assim, o egresso do curso técnico em Fruticultura estará
capacitado para:
Formar profissionais para participar do planejamento, execução, monitoramento e supervisão das etapas de
produção da fruticultura, capazes de atuar no mercado de distribuição e comercialização de frutas e posicionar-se
criticamente na organização da cadeia produtiva da fruticultura, considerando seus impactos sociais, econômicos e
ambientais na região.
FRUTICULTURA [MÉDIO-INTEGRADO]
1.º 1.º 2.º 2.º 3.º 3.º
CH CH
Unidades Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Área Áreas do conhecimento / Componente curricular Total Total Total
Curriculares 1.º 2.º 1.º 2.º 1.º 2.º
(h/a) (h/r)
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
Arte 1 1 - - - - 1 40 33
Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Formação Geral Básica
- 2 - - - - - 2 40 33
projetos
Itinerário Formativo | EPT |
Manejo Fitossanitário - - - 4 - - - 4 80 67
Formação Profissional
Solos - - - - 4 - - 4 80 67
Príncípios Agroecológicos - - - - 4 - - 4 80 67
Específica
Irrigação em Fruteiras - - - - - 4 - 4 80 67
Implantação de Viveiros, Produção de Mudas e Manejo
- - - - - 4 - 4 80 67
Cultural de Fruteiras
Fruticultura Subtropical, Tropical e Temperada - - - - - 4 - 4 80 67
Colheita, Pós-Colheita, Armazenamentos e Processamento
- - - - - - 4 4 80 67
de Frutos
6
Administração e Extensão Rural - - - - - - 4 4 80 67
Certificação Agrícola e Comercialização de Frutas - - - - - - 4 4 80 67
Total 45 45 45 45 45 45 216 5400 4500
FRUTICULTURA
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OFERTA
MÉDIO-
AGROMETEOROLOGIA E CULTIVO PROTEGIDO (FR_501) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
FRUTICULTURA
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OFERTA
MÉDIO-
AGROMETEOROLOGIA E CULTIVO PROTEGIDO (FR_501) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Atmosfera terrestre: (conceitos, estrutura vertical, composição e importância agrícola). Elementos do clima de importância
agrícola. Estações meteorológicas. Noções relativas aos diferentes tipos de clima do Brasil. Balanço hídrico: métodos de
estimativa mais usados, em escalas regional e local, e sua importância para os projetos agrícolas; zoneamento agroclimático e
calendário agrícola. As relações clima - solo. Conceito, origem e vantagens do cultivo protegido. Manejo dos materiais,
equipamentos e estruturas. Manejo do ambiente de cultivo. Cultivo e manejo em ambiente protegido.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGROMETEOROLOGIA E CULTIVO PROTEGIDO (FR_501) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
7
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Empreendedorismo
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Física
(EM13CNT205FIS09PE)
(EM13CNT102FIS02PE)
Matemática
(EM13MAT201PE13)
(EM13MAT201PE14)
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGROMETEOROLOGIA E CULTIVO PROTEGIDO (FR_501) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Definições e conceitos: o tempo e o clima. Fatores e elementos do clima. Fenômenos meteorológicos. Atmosfera terrestre:
composição e estrutura vertical da atmosfera. Importância agroclimática da troposfera. Observações meteorológicas de
superfície (estações meteorológicas): escolha do local para instalação, instrumentos e observações. Coleta e interpretação dos
dados. Uso da previsão do tempo. Relações Terra-Sol: A importância agroclimática da radiação solar. O espectro solar. A
constante solar. Medidas e estimativas da radiação solar. Distribuição da energia solar na superfície terrestre. Radiação
fotossinteticamente ativa. Fotoperíodo e Fotoperiodismo. Balanço de radiação. Balanço de radiação em superfícies vegetadas.
Temperatura do solo: Importância agroclimática. Medições e métodos para modificar a temperatura do solo. Temperatura do
ar: Importância agroclimática. Processos Físicos de aquecimento do ar. Termometria. Variação diária e anual. Soma térmica.
Unidades de frio. Umidade atmosférica: Importância agroclimática da umidade do ar e do orvalho. Conteúdo de vapor de água
no ar. Medições. Variação diária e anual. Processo de condensação do vapor de água. Período de molhamento por orvalho.
Geada: Importância agroclimática. Conceito meteorológico e agronômico. Efeitos nos vegetais. Épocas e frequência de
ocorrência. Métodos ativos e passivos de combate em áreas agrícolas. Chuva: Importância agroclimática da chuva. Condensação
e formação. Tipos de chuvas. Medições. Regimes pluviométricos. Granizo e suas implicações para a agricultura. Ventos:
Importância agroclimática dos ventos. Noções do perfil da velocidade do vento próximo ao solo. Medições. Variações diária e
anual, direção permanente. Noções de circulação geral e secundária da atmosfera. Evapotranspiração: Importância
agroclimática da evaporação e evapotranspiração. Medidas e estimativas. Determinação de coeficientes de cultura. Balanço
hídrico: Importância agroclimática do balanço hídrico. Roteiro para elaboração e aferição de cálculo do balanço hídrico.
Representação gráfica. Variação anual. Uso no planejamento agrícola. Classificação climática: Importância das classificações.
Classificação Climática de Köppen e de Thornthwaithe e Aplicações. Aspectos gerais do cultivo protegido abrangendo a
influência dos fatores ambientais. Construção de estufas. Preparo de solo, irrigação. Fertirrigação. Hidroponia e alguns exemplos
de tecnologia de cultivo de plantas propícias para cultivo protegido.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGROMETEOROLOGIA E CULTIVO PROTEGIDO (FR_501) 80 2
INTEGRADO
8
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exercícios individuais e em grupo para o cálculo do balanço hídrico e determinação do Coeficiente (Kc) de diferentes culturas;
Estudo de caso para realizar o zoneamento agrícola de culturas em determinadas regiões; Visita técnica à estação meteorológica
da EMBRAPA Semiárido e da UNIVASF. Elaboração de um projeto de construção de uma estufa. Seminário sobre a tecnologia de
cultivo protegido de diferentes fruteiras.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGROMETEOROLOGIA E CULTIVO PROTEGIDO (FR_501) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Correção dos exercícios individuais e em grupo para o cálculo do balanço hídrico e determinação do Coeficiente (Kc) de
diferentes culturas; Defesa e entrega estudo de caso para realizar o zoneamento agrícola de culturas e determinadas regiões;
Relatório da visita técnica à estação meteorológica de EMBRAPA semiárido e da UNIVASF. Apresentação e entrega do projeto de
construção de uma estufa. Apresentação do seminário sobre a tecnologia de cultivo protegido de diferentes fruteiras.
FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
AGROMETEOROLOGIA E CULTIVO PROTEGIDO (FR_501) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ABREU, J. P. M. Agrometeorologia: aplicação da meteorologia para maximizar a produção agrícola. 1ª Ed. AGROBOOK. 2018.
360p.
CHAVARRIA, G.; SANTOS, H. P. Fruticultura em ambiente protegido. 1ª ed. Embrapa. 2012. 280p.
PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária,
2002. 478 p.
COMPLEMENTAR
MONTEIRO, J.E.B.A. (Ed.). Agrometeorologia dos Cultivos: o fator meteorológico na produção agrícola. Brasília: INMET. 2009.
530p.
FARIA JUNIOR, M.J.A., and HORA, R.C. Cultivo Protegido. In: BRANDÃO FILHO,
J.U.T., FREITAS, P.S.L., BERIAN, L.O.S., and GOTO, R., comps. Hortaliças-fruto [online]. Maringá: EDUEM, 2018, pp. 451-487. ISBN:
978-65-86383-01-0. https://doi.org/10.7476/9786586383010.0016.
PERIÓDICOS SUGERIDOS:
Agricultural and Forest Meteorology – Amsterdam;
Agronomy Journal. – Madison;
Revista Brasileira de Agrociência/Current Agricultural Science and Technology (CAST) – Pelotas;
Ciência Rural – Santa Maria;
Pesquisa Agropecuária Brasileira – Brasília;
Revista Brasileira de Agrometeorologia – Campinas;
Revista Brasileira de Fruticultura – Pelotas;
Horticultura Brasileira – Botucatu.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MANEJO FITOSSANITÁRIO (FR_502) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
9
Identificar os sintomas das principais pragas das fruteiras;
Conhecer os métodos de controle das principais pragas das fruteiras;
Conhecer as principais doenças das fruteiras tropicais;
Identificar os sintomas das principais doenças das fruteiras tropicais;
Conhecer os métodos de controle das principais doenças das fruteiras regionais;
Recomendar o uso correto e seguro de defensivos agrícolas .
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MANEJO FITOSSANITÁRIO (FR_502) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Noções básicas de entomologia. Controle químico. Formulações. Tecnologia de aplicação de agrotóxicos. Controle biológico.
Variedades Resistentes; Manejo Integrado de Pragas (MIP) e Produção Integrada (PI). Características gerais dos microorganismos
causadores de doenças de plantas (fungos, nematóides, bactérias e vírus), sintomatologia e diagnose de doenças, principais
doenças das fruteiras tropicais e métodos de controle de doenças. Uso correto e seguro de defensivos agrícolas.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MANEJO FITOSSANITÁRIO (FR_502) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Mediação e Intervenção Cultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Empreendedorismo
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui interseção com Biologia e Química. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Biologia
(EM13CNT206BIO10PE),(EM13CNT202BIO07PE)
Química
(EM13CNT203QUI11PE),(EM13CNT101QUI02PE)
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MANEJO FITOSSANITÁRIO (FR_502) 80 2
INTEGRADO
10
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Noções básicas de entomologia: Histórico e conceito de entomologia, morfologia externa dos insetos, Tipos de reprodução e
fases de desenvolvimento dos insetos; Caracterização (biologia e comportamento) das principais pragas das fruteiras (coco,
maracujá, goiaba, banana, acerola, uva, manga, caju, mamão, citros, entre outras fruteiras potenciais para região);
Caracterização dos métodos de Controle de Pragas (legislativo, físico, químico, biológico, etc.); Principais técnicas utilizadas para
o controle das principais pragas das fruteiras; Noções básicas de controle biológico e manejo integrado de pragas; Controle
químico de insetos. Noções básicas de fitopatologia: Importância das doenças de plantas, características gerais dos
microrganismos causadores de doenças de plantas, sintomatologia; Classificação das doenças; Métodos de diagnose de doenças
de plantas; Principais doenças das fruteiras tropicais(coco, maracujá, goiaba, banana, acerola, uva, manga, caju, mamão, citros,
entre outras fruteiras potenciais para região); Métodos de controle de doenças: biológico, cultural, físico, genético e químico;
Manejo integrado de doenças das fruteiras tropicais; Preocupação ambiental quanto ao uso de fungicidas; Uso correto e seguro
de defensivos agrícolas.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MANEJO FITOSSANITÁRIO (FR_502) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aula Prática: Diagnose de doenças de plantas; Nomenclatura, Classificação e Identificação Zoológica; Coleta, Conservação e
Montagem de Insetos; Benéficos versus pragas. Elaboração de uma caixa entomológica; Elaboração de um herbário de doenças
de fruteiras; Aula prática de campo de identificação de pragas e doenças em fruteiras; Estudos de casos de recomendação
defensivos agrícolas de acordo com o estudo de caso.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MANEJO FITOSSANITÁRIO (FR_502) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
Relatório de aula prática; Apresentação do Herbário; apresentação da caixa entomológica; Elucidação do estudo de caso.
FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
MANEJO FITOSSANITÁRIO (FR_502) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
FONSECA, E. M. S.; ARAUJO, R. C. Fitossanidade: Princípios básicos e métodos de controle de doenças e pragas. 1ª ed. Editora
Érica. 2014. 136P.
AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; e JORGE A. M. REZENDE, J. A. M. Manual de fitopatologia - Vol. 1 Princípios e Conceitos. 5ª
ed. Agronômica Ceres. 2018. 573p.
CRANSTON,P. S.;GULLAN,P. J. INSETOS: Fundamentos Da Entomologia - 5ªED. ROCA. 2017. 460p.
COMPLEMENTAR
GALLO, D., NAKANO, O., SILVEIRA NETO, S., CARVALHO, R. P. L., BATISTA, G. C., BERTI FILHO, E., PARRA, J. R. P., ZUCCHI, R. A.,
ALVES, S. B., VENDRAMIM, J. D. Entomologia Agrícola. Piracicaba:. FEALQ, 2002. 920p.
KIMATI, H., AMORIM, L., BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. & REZENDE, J.A.M. 1997. Manual de Fitopatologia, Vol.II -
Doenças das Plantas Cultivadas. 3a. Edição. Editora Agronômica Ceres Ltda, São Paulo. 774 pp.
PERIÓDICOS SUGERIDOS:
11
Revista de Fitopatologia Brasileira - Tropical Plant Pathology.
Summa Phytopathologica.
The Official Journal of São Paulo State Plant Pathology Association. http://www.summanet.com.br/home/index.php/summa-
phytopathologica.html
Journal of Insect Science
Revista Brasileira de Entomologia - Enago
Embrapa Agroinformática - Diagnose Virtual Disponível em:< http://www.diagnose.cnptia.embrapa.br/diagnose/ >, acessado em
setembro de 2018. GONÇALVES, R.C. Biologia Molecular Aplicada à Diagnose de Doenças de Plantas. 22 p. Disponível em ,
acessado em setembro de 2018. MAPA Manual de análise sanitária de sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento, Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília, DF, 2009. 200 p.
NORONHA, M.A., ATHAYDE SOBRINHO, C. Diagnose de doenças de plantas: coleta e transporte. Disponível em:<
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/52992/1/-FDDiagnose0001.pdf >, acessado em setembro de 2018.
FRUTICULTURA
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OFERTA
MÉDIO-
PRÍNCIPIOS AGROECOLOGICOS (FR_504) 60 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÍNCIPIOS AGROECOLOGICOS (FR_504) 60 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Formas de agricultura (convencional e agroecológica), princípios, evolução, práticas adotadas. Princípios ecológicos na
agricultura: dinâmica de nutrientes, água e energia. Biologia do solo e biodiversidade. Bases ecológicas do manejo de insetos-
praga, doenças e plantas espontâneas. Manejo sustentável do solo. Modelos alternativos de agricultura. Sistemas
agroecológicos de produção agrícola. Fatores socioculturais e econômicos da região.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÍNCIPIOS AGROECOLOGICOS (FR_504) 60 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIF CG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Processos Criativos
12
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Mediação e Intervenção Cultural
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Empreendedorismo
(EMIFCG11)
Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e efetividade.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Geografia e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Geografia
(EM13CHS106GE05PE)
(EM13CHS300GE11PE)
Biologia
(EM13CNT206BIO10PE)
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÍNCIPIOS AGROECOLOGICOS (FR_504) 60 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Estudos fundamentais dos princípios agroecológicos da agricultura. Consciência ecológica e equilíbrio dos agroecossistemas.
Educação ambiental. Análise das formas de agricultura e agroecologia. Conservação da biodiversidade. Sustentabilidade agrícola
e produção agroecológica. Base ecológica do manejo de pragas e doenças e equilíbrio dos agroecossistemas. Ciclagem de
nutrientes no agroecossistema. Manejo sustentável do solo. Agroecologia versus fruticultura. Formas de agricultura
(convencional e agroecológica), princípios, evolução, práticas adotadas. Princípios ecológicos na agricultura: dinâmica de
nutrientes, água e energia. Biologia do solo e biodiversidade. Bases ecológicas do manejo de insetos-praga, doenças e plantas
espontâneas. Manejo sustentável do solo. Modelos alternativos de agricultura. Sistemas agroecológicos de produção agrícola.
Fatores sócio culturais e econômicos da região.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÍNCIPIOS AGROECOLOGICOS (FR_504) 60 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Visita técnica ao IRRPA; Aula prática de manejo agroecológico de solos na fruticultura; Aula prática de manejo de pragas e
doenças em sistemas frutíferos agroflorestais; Cultivo e manejo de sistemas agroflorestais na unidade experimental da escola.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÍNCIPIOS AGROECOLOGICOS (FR_504) 60 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
13
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios (tanto de visita
técnica como de aula prática), Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários sobre temas ligados a manejo
agroecológico de fruteiras, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as aulas expositivas;
Elaboração de mapa mental com os principais conceitos. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações
Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRÍNCIPIOS AGROECOLOGICOS (FR_504) 60 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
COMPLEMENTAR
ALTIERI, Miguel. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 5. ed. - Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009,
120 p.
SOUZA, C. S.; LIMA, F. S.; SABIONI, S.C. (Org.). Agroecologia: métodos e técnicas para uma agricultura sustentável. Vol. 1.
Guarujá. Científica Digital. 2021.404p.
PERIÓDICOS SUGERIDOS:
Revista de Agroecologia no Semiárido
Revista Brasileira de Agroecologia
Journal ff Animal Science
Olam - Ciência & Tecnologia
Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável
Revista Brasileira de Pesquisa em Alimentos
Revista Caatinga Revista Cubana de Ciência Agrícola
Revista Mexicana de Ciências Agrícolas
FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLOS (FR_503) 100 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
Reconhecer as técnicas de preparo e manejo de acordo com as classes de solos e suas características físicas, químicas e
biológicas;
Distinguir os diferentes tipos de fertilidade do solo e suas características;
Recomendar adubações a partir da análise do solo.
Correlacionar as características do solo com os fatores de formação e estabelecer relações entre eles;
Reconhecer os elementos químicos essenciais e suas funções;
Diagnosticar sintomas de deficiência e toxidez dos nutrientes;
Planejar o tipo de exploração e manejo do solo de acordo com as características e o uso de corretivos e fertilizantes;
Utilizar tabelas de recomendação e o uso de corretivos e fertilizantes;
Estabelecer relação entre pH do solo e a disponibilidade de nutrientes para as plantas.
14
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLOS (FR_503) 100 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Morfologia do solo. Características morfológicas do solo. Fatores e processos de formação do solo. Perfil e horizontes do solo.
Atributos físicos do solo. Interpretação dos resultados das análises físicas do solo. Nutrientes de plantas e conceitos básicos em
fertilidade do solo; Composição da fase sólida mineral do solo; Composição da fase orgânica do solo; Solução do solo; reação do
solo; Correção da acidez do solo; Forma e dinâmica dos nutrientes no solo; Análise de fertilidade de solo e recomendação de
adubação; Adubação e meio ambiente.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLOS (FR_503) 100 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Mediação e Intervenção Cultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
Empreendedorismo
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui interseção com Biologia, Geografia e Química. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Biologia
(EM13CNT206BIO10PE)
(EM13CNT202BIO07PE)
Geografia
(EM13CHS106GE05PE) (EM13CHS300GE11PE)
Química
(EM13CNT203QUI11PE)
(EM13CNT101QUI02PE)
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLOS (FR_503) 100 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
15
Introdução a Morfologia do Solo: Minerais e Rochas; Intemperismo; Processos de Formação do Solo; Fatores de Formação do
Solo. Características morfológicas do solo : Perfil do Solo; Horizontes do Solo; Características morfológicas dos horizontes do
solo; Descrição morfológica do Perfil do Solo; Importância e relações com as plantas. Atributos Físicos do Solo: Cor; Textura;
Estrutura; Porosidade; Densidade aparente e densidade real; Consistência; Superfície específica; Compactação do solo. Água do
solo; Coleta de solos para análises físicas; Análises físicas de solo: fundamentos e prática; Interpretação dos resultados das
análises físicas do solo; Nutrientes de plantas e conceitos básicos em fertilidade do solo:Conceito de fertilidade do solo;
Elementos essenciais; Lei do mínimo; Lei dos incrementos decrescentes. Composição da fase sólida mineral do solo: Principais
classes de minerais; minerais silicatados e não silicatados; Desenvolvimento de cargas elétricas; Retenção e troca de íons.
Composição da fase orgânica do solo: Composição e estrutura da matéria orgânica; Funções da matéria orgânica; Manejo da
matéria orgânica do solo. Solução do solo: Conceito e composição da solução do solo; Transporte de nutrientes para as raízes.
Reação do solo: Origem da acidez dos solos; Componentes da acidez do solo; Poder tampão de ph dos solos; Origem da
alcalinidade dos solos; Reação do solo e disponibilidade dos nutrientes. Correção da acidez do solo: Corretivos; Correção da
acidez de superfície; Determinação da necessidade de calcário; Correção da acidez subsuperficial. Forma e dinâmica dos
nutrientes no solo: Nitrogênio; Fósforo; Potássio; Cálcio; Magnésio; Enxofre; Micronutrientes. Análise de fertilidade de solo e
recomendação de adubação: Amostragem de solo; Análises de fertilidade do solo; Interpretação dos resultados das análises;
Cálculo de recomendação de adubação. Métodos de avaliação do estado nutricional das plantas: Diagnose visual; Diagnose
foliar. Fertilizantes: Fertilizantes com macronutrientes; Fertilizantes com micronutrientes; Mistura de fertilizantes; Fertilizantes
orgânicos; Modo de aplicação dos fertilizantes; Aspectos econômicos da adubação. Adubação e meio ambiente: O solo como
meio de descarte de poluentes; Metais pesados no solo; Mecanismos que atuam na inativação de íons poluentes.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLOS (FR_503) 100 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLOS (FR_503) 100 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição. Elaboração de mapa mental com os principais conceitos.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
SOLOS (FR_503) 100 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CORINGA, E. A. O. Solos. Curitiba. Livro Técnico. 2012. 248 p.
NOVAIS, R.F. et al. Eds. Fertilidade do Solo. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017p.
VAN LIER, Q.J. Física do solo. Viçosa: SBCS, 2010. 298p
COMPLEMENTAR
CARDOSO, I. M.; FÁVERO, C. Solos e agroecologia. Brasília, DF: Embrapa, 2018. 373 p.
16
CAVALCANTI, F. J. de A. (coord.). Recomendações de adubação para o Estado de Pernambuco: 2a. aproximação. 3. ed. rev.
Recife: Instituto Agronômico de Pernambuco, 2008. 212 p. il.
CUNHA, T. J. F.; SILVA, F. H. B. B. da; SILVA, M. S. L. da; GIONGO, V.; SA, I. B.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; CAVALCANTI, A. C. Solos
do Submédio do Vale do São Francisco: potencialidades e limitações para uso agrícola. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2008. 60
p.
RAIJ, B. V. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. International Plant Nutrition Institute, Piracicaba. 2011. 420 p
PERIÓDICOS SUGERIDOS:
Soil Sciencie Society of American Journal
Journal of Soil and Water Conservation
Revista Brasileira de Ciência do Solo
Plant and Soil
Journal of Enviromental Quality
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO E EXTENSÃO RURAL (FR_509) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO E EXTENSÃO RURAL (FR_509) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
17
Empreendedorismo
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO E EXTENSÃO RURAL (FR_509) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Extensão rural: história, princípios, filosofia e metodologia extensionista; extensão rural como processo educativo. Comunicação
rural: modelos de comunicação, como utilizar os principais meios de comunicação. Políticas públicas para a agricultura, Crédito
rural: Conceito e objetivos, condições básicas, finalidades, linhas de crédito, PROAGRO, PRONAF. Introdução à administração;
Conceitos em geral. Principais teóricos. Funções administrativas. Planejamento agrícola; Conceitos e Vantagens do planejamento
Passos de um planejamento Fundamentos do Agronegócio; Gestão dos negócios agroalimentares; Sistemas agroindustriais;
Noções de organização industrial; Estratégias agroalimentares: Diagnóstico Gerencial; Diagnóstico. Análise do ambiente. Clientes
e mercados Contabilidade agrícola; Inventário periódico. Inventário permanente. Avaliação dos estoques. Avaliação da
produção. Balanço patrimonial. Projetos Agropecuários. Conceitos de Elaboração de análise de projetos.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO E EXTENSÃO RURAL (FR_509) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO E EXTENSÃO RURAL (FR_509) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; Elaboração de mapa mental com os principais conceitos. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes
das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
18
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ADMINISTRAÇÃO E EXTENSÃO RURAL (FR_509) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Fundamentos teóricos, orientações e procedimentos metodológicos para a
construção de uma pedagogia de ATER. Brasília: MDA/SAF, 2011. 45 p.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? São Paulo: Paz e Terra, 2002 .
SILVA, R. A. G. da. Administração rural: teoria e prática. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2009. 193 p.
COMPLEMENTAR
BORDENAVE, Juan Diaz. O que é comunicação Rural. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. 104p.
CALZAVARA, O.; LIMA, R. O. (Organizadores). Brasil rural contemporâneo: estratégias para um desenvolvimento rural de
inclusão. 1. ed. Londrina: Eduel, 2004. 310p.
ROMANIELLO, M. M.; ASSIS, T. R. P. Extensão Rural e Sustentabilidade: guia de estudos. 1. ed. Lavras: Editora UFLA, 2015. 114p.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERTIFICAÇÃO AGRÍCOLA E COMERCIALIZAÇÃO DE FRUTAS (FR_510) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERTIFICAÇÃO AGRÍCOLA E COMERCIALIZAÇÃO DE FRUTAS (FR_510) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Comercialização, qualidade e apresentação dos produtos a serem comercializados. Embalagem. Análise do Mercado
Consumidor. Canais de Distribuição. Preços, produtos, praça, promoção e propaganda. Marketing de produtos agrícolas; nichos
de mercado dos produtos agrícolas (produtos orgânicos). Princípios de modalidades de agricultura praticadas em fruticultura.
Legislação sobre certificação agrícola. Processo e fases da certificação agrícola. Certificadoras, custos de certificação, modelo de
plano de certificação.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERTIFICAÇÃO AGRÍCOLA E COMERCIALIZAÇÃO DE FRUTAS (FR_510) 80 3
INTEGRADO
19
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Empreendedorismo
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERTIFICAÇÃO AGRÍCOLA E COMERCIALIZAÇÃO DE FRUTAS (FR_510) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Comercialização, qualidade e apresentação dos produtos a serem comercializados. Embalagem. Análise do Mercado
Consumidor. Canais de Distribuição. Preços, produtos, praça, promoção e propaganda. Marketing de produtos agrícolas; nichos
de mercado dos produtos agrícolas (produtos orgânicos). Princípios de modalidades de agricultura praticadas em fruticultura.
Legislação sobre certificação agrícola. Processo e fases da certificação agrícola. Certificadoras, custos de certificação, modelo de
plano de certificação. Principais certificações para comercialização de frutas: GLOBAL G.A.P; GRASP; TESCO; SMETA;
RAINFOREST entre outras.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERTIFICAÇÃO AGRÍCOLA E COMERCIALIZAÇÃO DE FRUTAS (FR_510) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
20
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERTIFICAÇÃO AGRÍCOLA E COMERCIALIZAÇÃO DE FRUTAS (FR_510) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; Elaboração de mapa mental com os principais conceitos. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes
das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CERTIFICAÇÃO AGRÍCOLA E COMERCIALIZAÇÃO DE FRUTAS (FR_510) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
PENTEADO, S. R. Certificação Agrícola. Via orgânica. 2010.
AMOS, P. et al. (org.). Dimensões do Agronegócio Brasileiro: políticas, instituições e perspectivas. Brasília: MDA, 2007.
Referências Complementares: BUAINAIN, A. M. (et al.). (org.). O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo
padrão agrário e agrícola. 1ed.Brasília: Embrapa, 2014, v. 1.
Bibliografia Complementar:
ASSIS, J. S. de; NUNES, F.; SILVA, F. O. e; RESENDE, J. M. ; SANTOS, C. R. dos. Coconut water. Petrolina: Embrapa Semi-árido,
1999.
CARRARO, A. F.; CUNHA, M. M. da. Manual de exportação de frutas. Brasília: MAARASDRFRUPEX / IICA, 1994.
AZEVEDO, P. F. Nova Economia Institucional: referencial geral e aplicações para a agricultura. Agricultura em São Paulo, São
Paulo, v. 47, n. 1, p. 33-52, 2000. BATALHA, M. O. (coord.) Gestão Agroindustrial v.1. São Paulo: Atlas, 2007. WAQUIL, P. D.;
MIELE, M.;
SCHULTZ, G. Mercado e Comercialização de produtos Agrícolas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010.
MENDES, J. T. G.; PADILHA JUNIOR, J. B. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- COLHEITA, PÓS-COLHEITA, ARMAZENAMENTOS E PROCESSAMENTO
(FR_508) 80 3
INTEGRADO DE FRUTOS
1. COMPETÊNCIAS
21
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- COLHEITA, PÓS-COLHEITA, ARMAZENAMENTOS E PROCESSAMENTO
(FR_508) 80 3
INTEGRADO DE FRUTOS
2. EMENTA
Fisiologia da maturação de frutos. Fases de desenvolvimento do fruto; Determinação do ponto de colheita; Cuidados na
colheita; Frutos climatéricos e não climatéricos. Manejo pós colheita de frutos. Processos de alteração em vegetais. Pigmentos
em vegetais. Processos tecnológicos de produtos de origem vegetal. Produto; Escolha da matéria-prima; Princípios gerais de
higiene e controle de qualidade no processamento de frutas; Legislação sobre processos do processamento de frutas; Bebidas
Alcoólicas à base de frutas: Bebidas lácteas a base de frutas; Licores; Bebidas não alcoólicas: água de coco, sucos concentrados e
néctares de frutas. Processamento de geleias; Processamento de doces cremosos e em massa; Processamento de frutas em
calda; Processamento de frutas secas ou dessecadas; Processamento de molhos de frutas; Esterilização de embalagens; Frutas
secas ou dessecadas; Processamento de frutas amarelas, vermelhas e verdes. Padronização, classificação, armazenamentos e
embalagens de produtos vegetais utilizados no consumo e na industrialização de alimentos. Armazenagem e transporte de
matérias primas e de produtos industrializados. Tecnologia de processamento de produtos de origem vegetal. Avaliação da
cadeia produtiva.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- COLHEITA, PÓS-COLHEITA, ARMAZENAMENTOS E PROCESSAMENTO
(FR_508) 80 3
INTEGRADO DE FRUTOS
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Empreendedorismo
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Geografia
(EM13CHS106GE05PE)
(EM13CHS300GE11PE)
Biologia
(EM13CNT206BIO10PE)
22
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- COLHEITA, PÓS-COLHEITA, ARMAZENAMENTOS E PROCESSAMENTO
(FR_508) 80 3
INTEGRADO DE FRUTOS
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Importância da colheita e pós-colheita de frutas. Colheita: aspectos fisiológicos do desenvolvimento dos frutos, medidas da
maturação, ponto de colheita. Fatores ambientais e fisiológicos que afetam a qualidade pós-colheita; perdas pós-colheita.
Atividade respiratória e etileno. Transpiração e distúrbios fisiológicos. Doenças pós-colheita. Manuseio e operações em "Packing
house". Armazenagem, transporte e distribuição de produtos frutícolas; Estruturas de frio: armazenagem em frio convencional,
atmosfera controlada e modificada. Padronização e classificação dos frutos, embalagens. Armazenamento refrigerado de frutas.
Armazenamento em atmosfera controlada e modificada; Requisitos necessários para o processamento de frutas; Produto;
Escolha da matéria-prima; Legislação. Bebidas Alcoólicas a base de frutas: Bebidas lácteas a base de frutas; Licores; Bebidas não
alcoólicas: água de coco, sucos concentrados e néctares de frutas. Processamento de geleias; Processamento de doces
cremosos e em massa; Processamento de frutas em calda; Processamento de frutas secas ou dessecadas; Processamento de
molhos de frutas; Esterilização de embalagens; Frutas secas ou dessecadas; Processamento de frutas amarelas, vermelhas e
verdes.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- COLHEITA, PÓS-COLHEITA, ARMAZENAMENTOS E PROCESSAMENTO
(FR_508) 80 3
INTEGRADO DE FRUTOS
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- COLHEITA, PÓS-COLHEITA, ARMAZENAMENTOS E PROCESSAMENTO
(FR_508) 80 3
INTEGRADO DE FRUTOS
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- COLHEITA, PÓS-COLHEITA, ARMAZENAMENTOS E PROCESSAMENTO
(FR_508) 80 3
INTEGRADO DE FRUTOS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
FERREIRA, M. D. Editor Técnico. Tecnologia pós-colheita em frutas e hortaliças. 1. ed. São Carlos: EMBRAPA Instrumentação
Agropecuária, 2011. 286p.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2009.
23
KLUGE, R.; FACHINELLO, J.; BILHALVA, A. Fisiologia e manejo pós-colheita de frutas de clima temperado. 2. ed. Pelotas: EDUPEL.
2002. 214p.
COMPLEMENTAR
BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Introdução à química de alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela, 1989.
CENCI, S. A.; SOARES, A. G.; FREIRE JUNIOR, M. Manual de perdas póscolheita em frutos e hortaliças. Rio de Janeiro: EMBRAPA-
CTAA, 1997. 29p.
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças. 2. ed. Lavras: Editora UFLA, 2005. 783p.
FERREIRA, M. D. Editor Técnico. Colheita e beneficiamento de frutas e hortaliças. 1. ed. São Carlos: EMBRAPA Instrumentação
Agropecuária, 2008. 144p
RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1992.
FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FRUTICULTURA SUBTROPICAL, TROPICAL E TEMPERADA (FR_507) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FRUTICULTURA SUBTROPICAL, TROPICAL E TEMPERADA (FR_507) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FRUTICULTURA SUBTROPICAL, TROPICAL E TEMPERADA (FR_507) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
24
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Mediação e Intervenção Cultural
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Empreendedorismo
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Geografia e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Geografia
(EM13CHS106GE05PE)
(EM13CHS300GE11PE)
Biologia
(EM13CNT206BIO10PE)
FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FRUTICULTURA SUBTROPICAL, TROPICAL E TEMPERADA (FR_507) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Importância das plantas frutíferas no cenário nacional e internacional. Características e importância econômica da fruticultura
tropical. Características favoráveis, potencialidades e perspectivas futuras para a fruticultura no Nordeste.
Cultura da cacau: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Cultura da maçã: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Cultura da banana: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Cultura da mamão: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Cultura do caju: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Spondias: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Anonaceae: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Cultura dos citrus: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Cultura da maracujá: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-
climáticas. Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-
colheita, embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Cultura da Goiaba: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
25
Cultura da manga: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
Cultura da Uva: Origem e distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafo-climáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Operações de colheita e pós-colheita,
embalagem, transporte. Aspectos de mercado e comercialização.
FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FRUTICULTURA SUBTROPICAL, TROPICAL E TEMPERADA (FR_507) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
FRUTICULTURA
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OFERTA
MÉDIO-
FRUTICULTURA SUBTROPICAL, TROPICAL E TEMPERADA (FR_507) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; Elaboração de mapa mental com os principais conceitos. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes
das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
FRUTICULTURA
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OFERTA
MÉDIO-
FRUTICULTURA SUBTROPICAL, TROPICAL E TEMPERADA (FR_507) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ALVES, É. J. (Organizador). A Cultura da banana. 2. ed. Brasília: EMBRAPA, 1999. 585p.
GENÚ, P. J. C.; PINTO, A. C. Q. Editores Técnicos. A cultura da mangueira. 1. ed. Brasília: EMBRAPA, 2002. 452p.
SOBRINHO, A. P. C.; MAGALHÃES, A. F. J.; SOUZA, A. S. Cultura dos citros. 1. ed. Brasília: EMBRAPA, 2013. 399p
COMPLEMENTAR
FERREIRA, J. M. S.; WARWICK, D. R. N.; SIQUEIRA, L. A. Editores Técnicos. A cultura do coqueiro no Brasil. 2. ed. Brasília:
EMBRAPA, 1998. 292p.
KOLLER, O. C. Abacate: produção de mudas, instalação e manejo de pomares, colheita e pós-colheita. 1. ed. Porto Alegre: Cinco
Continentes, 2002. 42 149p.
MANICA, I. Abacaxi. 1. ed. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2000. 122p.
ROZANE, D. E.; COUTO, F. A. A. Editores Técnicos. Cultura da goiabeira: tecnologia e mercado. 1. ed. Visconde do Rio Branco:
Suprema Gráfica e Editora, 2003. 408p.
RUGGIERO, C. Mamão. 1. ed. Jaboticabal: Funep, 1988. 422p.
26
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OFERTA
MÉDIO- IMPLANTAÇÃO DE VIVEIROS, PRODUÇÃO DE MUDAS E MANEJO
(FR_506) 80 3
INTEGRADO CULTURAL DE FRUTEIRAS
1. COMPETÊNCIAS
FRUTICULTURA
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OFERTA
MÉDIO- IMPLANTAÇÃO DE VIVEIROS, PRODUÇÃO DE MUDAS E MANEJO
(FR_506) 80 3
INTEGRADO CULTURAL DE FRUTEIRAS
2. EMENTA
Aspectos gerais da propagação de plantas; Formas de propagação de espécies vegetais; Substratos e uso de reguladores de
Crescimento; Instalação de um viveiro; Propagação de fruteiras; Manejo cultural de um viveiro; Normas específicas para
produção de mudas frutíferas fiscalizadas. Preparo do solo para o plantio; Amostragem do solo; Densidades de plantio;
Marcação, abertura e preparo de covas; Adubação de fundação; Plantio e replantio; Podas em fruteiras; Desbastes de plantas e
frutos; Culturas intercalares, consórcio e adubação verde; Tratos culturais e colheita; Aplicação de hormônios e indução floral.
Normas específicas para produção de mudas frutíferas fiscalizadas.
FRUTICULTURA
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OFERTA
MÉDIO- IMPLANTAÇÃO DE VIVEIROS, PRODUÇÃO DE MUDAS E MANEJO
(FR_506) 80 3
INTEGRADO CULTURAL DE FRUTEIRAS
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Mediação e Intervenção Cultural
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Empreendedorismo
(EMIFCG12)
27
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Geografia e Biologia. Apresentamos, aqui, algumas possibilidades de
interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Geografia
(EM13CHS106GE05PE)
(EM13CHS300GE11PE)
Biologia
(EM13CNT206BIO10PE)
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- IMPLANTAÇÃO DE VIVEIROS, PRODUÇÃO DE MUDAS E MANEJO
(FR_506) 80 3
INTEGRADO CULTURAL DE FRUTEIRAS
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Viveiros de plantas frutíferas: Aspectos técnicos sobre viveiros. Tipos de viveiros. Local de instalação. Implantação de quebra-
ventos. Procedimentos gerais; Recipientes, substratos e irrigação: Tipos de substratos. Irrigação. Controle fitossanitário.
Utilização de soluções enraizadoras. Identificação e comercialização de mudas: Identificação das mudas. Comercialização das
mudas. Métodos de propagação de frutíferas: Importância da propagação. Propagação sexuada. Propagação assexuada.
Métodos de propagação Propagação sexuada (produção dos porta-enxertos). Métodos de Propagação assexuada (produção das
mudas). Seleção de porta-enxertos: Importância da utilização de porta-enxerto. Porta-enxerto para citros . Porta-enxerto para
videiras. Informações Importantes para Propagação de Algumas Espécies de Frutíferas: Produção de mudas de abacaxi,
Produção de mudas de banana, Produção de mudas de acerola. Produção de mudas de coco-anão. Produção de mudas de
goiaba. Produção de mudas de maracujá. Produção de mudas de manga. Produção de mudas de uva. Manejo cultural de um
viveiro; Normas específicas para produção de mudas frutíferas fiscalizadas. Preparo do solo para o plantio; Amostragem do solo;
Densidades de plantio; Marcação, abertura e preparo de covas; Adubação de fundação; Plantio e replantio; Podas em fruteiras;
Desbastes de plantas e frutos; Culturas intercalares, consórcio e adubação verde; Tratos culturais e colheita; Aplicação de
hormônios e indução floral.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- IMPLANTAÇÃO DE VIVEIROS, PRODUÇÃO DE MUDAS E MANEJO
(FR_506) 80 3
INTEGRADO CULTURAL DE FRUTEIRAS
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Implantar viveiros, produzir mudas e manejar fruteiras.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- IMPLANTAÇÃO DE VIVEIROS, PRODUÇÃO DE MUDAS E MANEJO
(FR_506) 80 3
INTEGRADO CULTURAL DE FRUTEIRAS
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; Elaboração de mapa mental com os principais conceitos. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes
das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO- IMPLANTAÇÃO DE VIVEIROS, PRODUÇÃO DE MUDAS E MANEJO
(FR_506) 80 3
INTEGRADO CULTURAL DE FRUTEIRAS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
FRANZON, Rodrigo Cezar; CARPENEDO, Silvia; SILVA, José Carlos Sousa. Produção de mudas: principais técnicas utilizadas na
propagação de fruteiras. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2010. 56 p.
FRONZA, Diniz; HAMANN, Jonas Janner; WEBLER, Anderson Rafael. Poda de plantas frutíferas. Santa Maria: Universidade Federal
de Santa Maria – Colégio Politécnico da UFSM, 2011. 143 p.
PASQUAL, M.; CHALFUN, N. N. J.; RAMOS, J. D.; VALE, M. R. do; SILVA, C. R. R. e. Fruticultura comercial: propagação de plantas
frutíferas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 137 p.
COMPLEMENTAR
FACHINELLO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C. Propagação de Plantas Frutíferas. 1. ed. Brasília: EMBRAPA, 2005.
GAÍVA, H. N.; KUHN, D.; RIBEIRO, L. S. Produção de mudas frutíferas. 2. ed. São Paulo: LK Editora, 2012.
SILVA, S. R.; RODRIGUES, K. F. D.; SCARPARE FILHO, J. A. Propagação de árvores frutíferas. 1. ed. Piracicaba: USP/ESALQ/Casa do
Produtor Rural, 2011.
PENTEADO, S. R. Enxertia e poda de fruteiras. 1. ed. Campinas: Via Orgânica, 2010. 192p.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
IRRIGAÇÃO EM FRUTEIRAS (FR_505) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
FRUTICULTURA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
IRRIGAÇÃO EM FRUTEIRAS (FR_505) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Aplicação dos conhecimentos técnicos e científicos na área de relação Água-Solo-Planta, Climatologia Agrícola, Sistemas de
irrigação e de automação de procedimentos, visando a determinar o momento e a lâmina de irrigação adequada, para a
maximização do emprego da irrigação como indutor de maiores produtividades, melhorias na qualidade do produto e maiores
rentabilidades.
29
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
IRRIGAÇÃO EM FRUTEIRAS (FR_505) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01)
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive
utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03)
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções para
problemas diversos.
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Mediação e Intervenção Cultural
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Empreendedorismo
(EMIFCG12)
Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros, identificando aspirações
e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida
pessoal, profissional e cidadã.
Habilidades do Currículo do Estado de Pernambuco
Este componente curricular possui intersecção com Geografia, Matemática, Biologia e Física. Apresentamos, aqui, algumas
possibilidades de interseção com as habilidades da BNCC/FGB.
Geografia
(EM13CHS106GE05PE)
(EM13CHS300GE11PE)
Biologia
(EM13CNT206BIO10PE)
Física
(EM13CNT205FIS09PE)
(EM13CNT102FIS02PE)
Matemática
(EM13MAT201PE13)
(EM13MAT201PE14)
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
IRRIGAÇÃO EM FRUTEIRAS (FR_505) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
RELAÇÃO SISTEMA SOLO-ÁGUA-PLANTA: Água necessária para as plantas; Armazenamento de água no solo; Cálculo da água
disponível; Infiltração de água no solo; Aeração do solo; Absorção e transporte da água na planta; Determinação da
evapotranspiração; Fatores que afetam a evapotranspiração. NECESSIDADE DE ÁGUA PELAS PLANTAS: Períodos críticos das
plantas ao déficit e excesso de água; Capacidade de extração de água pelas plantas; Déficit e excesso de água no
desenvolvimento das plantas. MANEJO DA IRRIGAÇÃO: Momento da irrigação; Dose de irrigação; Qualidade da água para
irrigação; Salinização do solo. MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO (com um projeto): Fatores que afetam na escolha do método; Eficiência
de irrigação; Irrigação por sulcos; Irrigação por inundação; Irrigação por aspersão; Irrigação localizada: gotejamento e
microaspersão; FERTIRRIGAÇÃO; Aplicações da fertirrigação; Principais nutrientes; Formas de aplicação; DRENAGEM E
30
DESENVOLVIMENTO DAS CULTURAS: Uso da drenagem na agricultura; Rendimento e profundidade do lençol freático;
Construção de poços de observação; Drenagem superficial; Drenagem subterrânea; Espaçamento dos drenos; Método direto
para determinar o espaçamento entre drenos; Tipos de drenos; Sistemas de drenagem; Determinação da condutividade
hidráulica; Materiais utilizados para drenagem.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
IRRIGAÇÃO EM FRUTEIRAS (FR_505) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Aulas de campo em visita ao projeto de irrigação Nilo Coelho, Brígida e
Bebedouro. Visita a laboratórios de solos da UNIVASF; Aula prática na estação de irrigação da EMBRAPA; Elaboração de projetos
de irrigação.
FRUTICULTURA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
IRRIGAÇÃO EM FRUTEIRAS (FR_505) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), sobre dimensionamento de sistema de irrigação.
Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos (Projeto de Irrigação), Seminários, entre
outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as aulas expositivas; Elaboração de mapa mental com os
principais conceitos. A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas
da Instituição.
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OFERTA
MÉDIO-
IRRIGAÇÃO EM FRUTEIRAS (FR_505) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
COELHO, E. F.; SOUÇA, V. Ç de.; AGUIAR NETTO, A de. O.; OLIVEIRA, A. S de. Manejo de irrigacão em fruteiras tropicais. Cruz das
Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2000. 48 p. 23,s cm. (Embrapa Circular Técnica no 40).
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos. 3.ed. Viçosa: Editora UFV, 2009. 355p.
BERNARDO, S.; MANTOVANI, E. C.; SILVA, D. D.; SOARES, A. A. Manual de
irrigação. Viçosa: Imprensa Universitária, 2019. 545p.
COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, P. E. P.; DURÃES, F. O. M. (Ed.). Uso e manejo de irrigação. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Sete
Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. 528 p.
AYERS, R.S.; WESTCOT, D.W. A qualidade da água na agricultura. Tradução de H.R. Gheyi, J.F. de Medeiros e F.A.V. Damasceno.
2.ed. Campina Grande: UFPB, 1999. 153 p. (Estudos FAO. Irrigação e Drenagem, 29 revisado).
FRIZZONE, J.A.; FREITAS, P.S.L.REZENDE, R.; FARAI, M.A. Microirrigação: gotejamento e microaspersão. Editora UEM: Maringá,
2012.356p.
PERIÓDICOS SUGERIDOS:
Revista brasileira de engenharia agrícola e ambiental
Revista engenharia agrícola
Irriga (Brazilian Journal of Irrigation and Drainage)
Irrigation science
The journal of soil science
Agricultural Water Management
31
CURSO TÉCNICO EM
GASTRONOMIA
32
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O curso técnico em Gastronomia tem como objetivo preparar o profissional para atribuir e organizar o ambiente de
trabalho da cozinha e estoques, além de controlar as rotinas de entrada, saída e armazenamento de insumos.
Supervisiona o pré-preparo e a aplicação de técnicas de corte e cocção e realiza o preparo e a finalização de produções
gastronômicas. Produz e executa fichas técnicas operacionais contribuindo assim na elaboração e operacionalização
de cardápios. Auxilia na gestão operacional de empreendimentos gastronômicos, trabalhando em equipe e
interagindo com os demais profissionais da área, fornecedores e clientes.
GASTRONOMIA [MÉDIO-INTEGRADO]
Ed. Física 1 1 1 1 - - 2 80 67
Linguagem e suas tecnologias
Inglês 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Português 5 5 4 4 3 3 12 480 400
Matemática e suas tecnologias Matemática 5 5 3 3 3 3 11 440 367
Biologia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências da natureza e suas tecnologias Química 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Física 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Filosofia 2 2 - - - - 2 80 67
Geografia 2 2 1 1 1 1 4 160 133
Ciências humanas e sociais aplicadas
História 1 1 2 2 1 1 4 160 133
Sociologia - - 2 2 - - 2 80 67
Eletivas - 2 2 4 4 2 2 16 320 267
Conhecimento
Formativo |
Área do
Design thinking - 2 - - - - - 2 40 33
Higiene e segurança do trabalho - - 2 - - - - 2 40 33
Trabalho
Intervenção comunitária - - 2 - - - - 2 40 33
Projeto de vida - - 2 - - - - 2 40 33
Pensamento computacional - - - 2 - - - 2 40 33
Mídias na educação - - - 2 - - - 2 40 33
Habilidades socioemocionais e comportamento empreendedor - - - - 2 - - 2 40 33
Empresa pedagógica - - - - 2 - - 2 40 33
História da Gastronomia - - - 4 - - - 4 80 67
Itinerário Formativo | EPT |
Técnicas de Cozinha - - - 4 - - - 4 80 67
Formação Profissional
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GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_514) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
. Conhecer os aspectos básicos da administração, planejamento e controle de custos aplicados às necessidades de serviços de
alimentação;
. Desenvolver habilidade do uso da ferramenta de planejamento, controle e análise financeira;
. Interpretar ficha técnica de produção e preencher documentos orientadores;
. Conferir mercadorias, administrando suas entradas e saídas;
. Receber e armazenar as mercadorias, de acordo com as boas práticas para serviços de alimentação e documentos
orientadores;
. Controlar a reposição de produtos, de acordo com ficha técnica e estoque atual;
. Ajustar o planejamento de produção controlando as perdas;
. Aplicar os conhecimentos teóricos tanto sobre gerenciamento de custos quanto gastronomia.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_514) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Conceitos, classificação, métodos de planejamento e controle de custos em serviços de alimentação. Principais gastos
envolvidos no serviço de alimentação e as ferramentas de precificação e de geração de indicadores para tomadas de decisões no
futuro. Controle de estoque, depreciação e orçamento. Importância e funcionamento do almoxarifado. Compreensão, vivência e
utilização de planilhas impressas, eletrônicas e softwares específicos.
GASTRONOMIA
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OFERTA
MÉDIO-
ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_514) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.
(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
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(EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.
(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
GASTRONOMIA
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OFERTA
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ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_514) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Mercadorias: especificações técnicas, sazonalidade, classificação dos insumos. Matemática: quatro operações, porcentagens e
conversão de medidas. Ficha técnica de produção: implicações para o estoque. Estoques: conceito, importância, integração
com outros setores, documentos orientadores, sistemas de gestão. Operação do estoque: entradas, saídas, estoque mínimo e
máximo e ponto de pedido. Boas práticas para serviços de alimentação no recebimento e armazenamento de mercadorias:
controle do prazo de validade (PVPS e PEPS) e armazenamento, fluxo de recebimento e documentos operacionais de estoque;
armazenamento de amostras, procedimentos de descartes de embalagens e resíduos; legislação sanitária vigente (orientações
para áreas de armazenamento). Procedimentos de pré-higienização das mercadorias recebidas. Conceitos e Classificação dos
custos; Orçamento: conceito e previsão; Fatores que interferem nos custos; Métodos de custeio; Depreciação de equipamentos;
Planejamento orçamentário e uso de planilhas de previsão e controle; Controle de perdas, registro e qualidade sanitária dos
alimentos no recebimento e estocagem de gêneros alimentícios. Os sistemas de administração de estoque.
GASTRONOMIA
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MÉDIO-
ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_514) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_514) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
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A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
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ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_514) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ASSIS, L. Alimentos Seguros: Ferramentas para a gestão e controle da produção e distribuição. São Paulo: Ed. Senac São Paulo,
2017
FERREIRA, Ricardo J.. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Ed. Ferreira, 2016.
MEZZOMO, I. B. F. A Administração de Serviços de Alimentação. São Paulo, Ed. Terra, 4a ed., 1994.
VEIGA, Windsor Espenser. Contabilidade de Custos: Gestão em serviços, comércio e indústria. São Paulo: Atlas, 2016.
COMPLEMENTAR
COOPER, R.; KAPLAN, R. S. Custo e Desempenho : administre seus custos para ser mais competitivo. São Paulo : Futura, 1998.
CRUZ, J. T.; PEREIRA, L. Rotinas de Estoque e Almoxarifado. São Paulo: Senac São Paulo, 2016.
MARRA, Fernando César. Matemática básica para decisões administrativas. São Paulo: Atlas, 2018.
RATTS, Paulo. Matemática financeira básica. Rio de Janeiro: Campus, 2016.
GASTRONOMIA
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OFERTA
MÉDIO-
HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_513) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
GASTRONOMIA
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MÉDIO-
HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_513) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Qualidade e segurança dos alimentos; Fundamentos microbiológicos para a segurança dos alimentos; Doenças transmitidas por
alimentos; Higiene em serviços de alimentação; Normalização aplicada à alimentos; Legislação sanitária para alimentos com
ênfase nos procedimentos operacionais padronizados (POP) e nas boas práticas de fabricação de alimentos (BPF); Sistema de
análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC); Fraudes em alimentos. Princípios e procedimentos de Boas Práticas de
Higiene e Segurança Alimentar, destinados a serem utilizados pelos manipuladores de alimentos para preparação de produtos
seguros.
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GASTRONOMIA
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OFERTA
MÉDIO-
HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_513) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.
(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.
(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_513) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Qualidade e segurança dos alimentos: Fatores que compõem a qualidade dos alimentos; Segurança alimentar x segurança dos
alimentos; Perigos nos alimentos; Introdução à gestão da qualidade na área de alimentos. Fundamentos microbiológicos para a
segurança dos alimentos: Histórico, abrangência e importância da microbiologia; Características, classificação, identificação e
cultivo de microrganismos de interesse em alimentos; Fontes de contaminação dos alimentos; Vias de transmissão de
microrganismos aos alimentos; Microrganismos indicadores; Fatores que controlam o desenvolvimento microbiano nos
alimentos. Doenças transmitidas por alimentos: Conceituação, importância e classificação; Características dos microrganismos
patogênicos e das doenças por eles provocadas; Investigação de surtos. Higiene em serviços de alimentação: Higiene ambiental,
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dos manipuladores e dos alimentos; Princípios gerais de higienização. Normalização aplicada à alimentos: Definições, objetivos e
princípios; Documentos normativos; Órgãos normalizadores; Processo de elaboração de normas. Legislação sanitária para
alimentos: Rotulagem para alimentos embalados; Inspeção sanitária de alimentos; Padrão de identidade e qualidade (PIQ) para
produtos alimentícios; Procedimentos operacionais padronizados (POP) para serviços de alimentação; Boas práticas de
fabricação de alimentos (BPF). Sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC): Histórico e abrangência;
Termos e definições; Princípios do sistema; O plano APPCC. Fraudes em alimentos: Tipos e formas de detecção.
GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_513) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_513) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_513) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Manole, 2008.
SILVA JR., Eneo Alves da. Manual de Controle higiênico e sanitário em alimentos. 7. ed. São Paulo: Editora Varela, 2014.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA-MURADIAN, L. B.; PENTEADO, L. B. A. Ciências farmacêuticasVigilância Sanitária: Tópicos sobre legislação e análise de
alimentos. São Paulo: Grupo Gen - Editora Roca, 2007.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO. Manual de qualidade, higiene e inocuidade dos alimentos no setor de turismo. Ed. Roca,
1ª ed., 2003.
TONDO, Eduardo César; BARTZ, Sabrina. Microbiologia e sistemas de gestão da segurança de alimentos. Ed. Sulina, 1ª Ed., 2011.
VIEIRA, Marta Neves Campanelli Marçal. Gestão de Qualidade na Produção de Refeições: Série Nutrição e Metabolismo.
Guanabara Koogan, 1ª ed., 2012.
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GASTRONOMIA
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OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_511) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
GASTRONOMIA
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OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_511) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
A gastronomia e a cultura: sua história, seu simbolismo, sua arte e evolução através dos tempos e a importância de seu
conhecimento na formação dos profissionais na área gastronômica. História da alimentação do homem. Surgimento dos
modelos alimentares: do alimento à alimentação. A transformação da alimentação devido à evolução mundial. A superação do
modelo alimentar europeu. Perspectiva histórica, processos de construção social dessas práticas, bem como significados a elas
associados.
GASTRONOMIA
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OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_511) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante Processos Criativos
(EMIFFTP04) Reconhecer produtos, serviços e/ ou processos criativos por meio de fruição, vivências e reflexão crítica sobre as
funcionalidades de ferramentas de produtividade, colaboração e/ou comunicação.
(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.
(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.
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cumprimento de suas atribuições na equipe de forma colaborativa, valorizando as diferenças socioculturais e a conservação
ambiental.
(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante Empreendedorismo
EMIFFTP10) Avaliar as relações entre a formação escolar, geral e profissional, e a construção da carreira profissional, analisando
as características do estágio, do programa de aprendizagem profissional, do programa de trainee, para identificar os programas
alinhados a cada objetivo profissional.
(EMIFFTP11) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho para desenvolver um projeto
pessoal, profissional ou um empreendimento produtivo, estabelecendo objetivos e metas, avaliando as condições e recursos
necessários para seu alcance e definindo um modelo de negócios.
(EMIFFTP12) Empreender projetos pessoais ou produtivos, considerando o contexto local, regional, nacional e/ou global, o
próprio potencial, as características dos cursos de qualificação e dos cursos técnicos, do domínio de idiomas relevantes para o
mundo do trabalho, identificando as oportunidades de formação profissional existentes no mundo do trabalho e o alinhamento
das oportunidades ao projeto de vida.
GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_511) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução e conceituação; Pré-história: a origem das panelas e do comércio; História da alimentação na Pré-História; Idade
antiga: o pão nosso de cada dia; Gregos e romanos; Idade Média; História da alimentação na Idade Média; Idade Moderna e a
influência francesa; : História da alimentação na Idade Moderna; Idade Contemporânea; História da alimentação no século XX;
Movimentos gastronômicos.
GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_511) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_511) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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GASTRONOMIA
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OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_511) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CARNEIRO, H. Comida e Sociedade: uma história da alimentação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
FLANDRIN, J. L & MONTANARI, M. História da Alimentação. São Paulo: Estação Liberdade, 1998.
MONTANARI, Massimo (org.). O mundo na cozinha: história, identidade, trocas. São Paulo: Liberdade/Senac, 2009.
COMPLEMENTAR
ALVES FILHO, Ivan; GIOVANNI, Roberto D. I. Cozinha brasileira com recheio de história. Ed. REVAN, 1ª ed., 2000.
ARMESTO, F. F. Comida: uma História. Rio de Janeiro: Record, 2004.
HUE, Sheila. As delícias do descobrimento: a gastronomia brasileira no século XVI. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
MONTANARI, Massimo. Comida como cultura. São Paulo: Senac, 2013.
STANDAGE, Tom. Uma História Comestível da Humanidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
GASTRONOMIA
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OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS DE COZINHA (GA_512) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
GASTRONOMIA
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MÉDIO-
TÉCNICAS DE COZINHA (GA_512) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Estudo das Técnicas de cortes básicos. Conhecimento, classificação e preparação dos caldos e dos molhos básicos (Fundos e
Caldos / Molhos mães). Espessantes. Conhecimento dos diversos tipos de condimentos, especiarias e ervas aromáticas.
Conhecimento das diferentes técnicas e suas peculiaridades.Limpeza e cortes de carne bovina, aves (frango), peixe e camarão.
Elaborar pratos e guarnições básicos. Fluxo da cozinha. Cargos, funções e atribuições do setor de cozinha. Identificação dos
diversos tipos de equipamentos e utensílios desenvolvendo habilidades com os mesmos. Técnicas de trabalho de cozinha
(técnicas de pré-preparo e preparo dos alimentos; métodos de cocção; montagem, apresentação e decoração de pratos).
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GASTRONOMIA
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OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS DE COZINHA (GA_512) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.
(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.
(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS DE COZINHA (GA_512) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Hierarquia na cozinha ( as brigadas de Escoffier). Utensílios, máquinas e equipamentos. Tipos de facas e suas técnicas. Seleção e
aquisição de vegetais. Ingredientes de origem vegetal: Especiarias, Ervas aromáticas, Hortaliças, Tubérculos, Vagens, Frutos,
Frutas. Técnicas de cortes em vegetais. Preparo de caldos. Preparo de fundos. Preparo de molhos básicos. Métodos clássicos de
cocção.
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GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS DE COZINHA (GA_512) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Realizar apresentação em grupos para discutir o papel de um líder em
uma organização empresarial.
GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS DE COZINHA (GA_512) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS DE COZINHA (GA_512) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA. Chef Profissional. São Paulo, SENAC. 2011.
KOVESI, BETTY ET AL. 400g: Técnicas de Cozinha. São Paulo, Nacional, 2012.
SEBEES, Mariana. Técnicas de Cozinha Profissional. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007.
COMPLEMENTAR
FARROW, Joanna. Escola de Chefs. Barueri/São Paulo: Manole, 2009.
LUMB, Marianne. Facas de Cozinha: A arte do corte e do manejo de facas na culinária. São Paulo. Marco Zero, 2011. Título
Original: Kichen Knife Skills.
THIS, Herve e GAGNAIRE, Pierre. Cozinha: Uma Questão de Amor, Arte e Técnica. São Paulo : Senac , 2010.
TEICHMANN, Ione Mendes. Tecnologia Culinária. Caxias do Sul/RS: EDUCS , 2000.
WRIGHT, Jeni; TREUILLE, Eric. Le Cordon Bleu: Todas as Técnicas Culinárias. São Paulo: Marco Zero, 2012.
GASTRONOMIA
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MÉDIO-
ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_520) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
1
Identificar as condições necessárias para aplicação dos métodos e ferramentas de análise sensorial.
Comparar os métodos utilizados nas análises.
Evocar, medir, analisar e interpretar reações das características dos alimentos e materiais como são percebidas pelos sentidos
da visão, olfato, gosto, tato e audição.
Avaliar e desenvolver testes sensoriais específicos para cada tipo de alimento.
Fazer relatórios e consolidar dados em análise sensorial, contribuindo com a qualidade da experiência do consumidor em
serviços de alimentação.
GASTRONOMIA
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ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_520) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Análise sensorial de alimentos e o seu contexto nos serviços de alimentação. Comportamento do consumidor. Mecanismos de
percepção sensorial. Fisiologia dos sentidos. Métodos para fazer análise sensorial. Atributos não sensoriais. Integração
multissensorial. Fatores de alterações sensoriais. Painel sensorial. Coleta de dados e análise dos resultados. Qualidade e análise
sensorial dos alimentos e comercialização, tendo em vista sua utilização na área gastronômica. Métodos de avaliação sensorial.
Condições para análise sensorial. Química e aromas. Aspectos legais e operacionais com relação a alimentos.
GASTRONOMIA
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ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_520) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.
(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.
(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
2
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
GASTRONOMIA
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ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_520) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Análise sensorial de alimentos: conceito, origem e importância. O papel dos sentidos humanos na análise sensorial. Atributos
sensoriais dos alimentos: aparência, aroma, sabor e textura. Métodos de avaliação sensorial. Fatores de alterações sensoriais:
armazenamento em função do tempo, condições de estocagem e tipos de embalagem. Painel sensorial. Coleta de dados e
análise dos resultados. Conceitos básicos de Comercialização. Aspectos legais e operacionais para fornecer aos clientes o melhor
produto. Conhecimentos teóricos e práticos sobre qualidade e análise sensorial dos alimentos e comercialização, tendo em vista
sua utilização na área gastronômica. Percepção Sensorial: Introdução, finalidade, importância para indústria de alimentos,
histórico. Receptores Sensoriais: Órgãos dos sentidos, o olfato e o nariz, o gosto e a língua, a visão e o olho, o tato e a audição.
Métodos Sensoriais Noções: Métodos discriminativos (triangular e duo-trio), descritivo e afetivo. Fatores de Alterações
Sensoriais: Estimativa de vida de prateleira de produtos alimentícios, armazenamento de alimentos, alterações sensoriais no
armazenamento, estocagem de alimentos, embalagens de alimentos. Prática: Teste de reconhecimento de odores, teste de
reconhecimento de gostos básicos e teste triangular.
GASTRONOMIA
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MÉDIO-
ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_520) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
GASTRONOMIA
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ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_520) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
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MÉDIO-
ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_520) 80 3
INTEGRADO
3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 6658: Análise sensorial: Metodologia: Orientações gerais. São Paulo,
2019.
PALERMO, Jane Rizzo. Análise Sensorial: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Atheneu, 2015. E-book
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e Técnica Dietética. 3. ed., ampl. e atual. Barueri, SP: Manole, 2014. E-book
COMPLEMENTAR
GRANATO, D.; NUNES, D. S. Análises Químicas, Propriedades Funcionais e Controle de Qualidade de Alimentos e Bebidas. São
Paulo: Elsivier, 2016.
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12. ed. São Paulo: Roca, 2010.
OLIVEIRA, Ana Flávia de; STORTO, Letícia Jovelina. Tópicos em Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Editora Blucher,
2016. E-book.
ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2007.
PICÓ, Yolanda. Análise Química de Alimentos: Técnicas. São Paulo: Elsevier – Campus, 2015.
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CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_518) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
Propiciar conhecimento básico sobre confeitaria e panificação, suas transformações de maior complexidade e suas formulações
e receitas mais elaboradas.
Desenvolver conhecimentos sobre tópicos avançados em panificação e estudar a utilização e aplicabilidade das massas básicas
de panificação, produção de pães especiais e outros produtos relacionados.
Desenvolver técnicas e procedimentos para a produção de tortas, doces e outros produtos de confeitaria.
Conhecer infraestruturas relacionadas a padarias, confeitarias e similares.
Conhecer a fabricação de pães industriais, pães artesanais, biscoitos, salgados e suas variações.
Conhecer a forma correta de degustar, analisando a qualidade final do produto de acordo com o mercado de trabalho.
Entender a importância dos profissionais padeiro e confeiteiro nos estabelecimentos onde atuam, tais como padarias,
restaurantes e hotéis.
GASTRONOMIA
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CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_518) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Disciplina que abrange tópicos básicos em confeitaria e panificação, visando propiciar ao aluno uma visão global e sistemática de
processos e métodos, das transformações que ocorrem nas diferentes etapas do processo, bem como avaliar e realizar
formulações básicas e mais complexas.
GASTRONOMIA
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CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_518) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
4
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFFTP04) Reconhecer produtos, serviços e/ ou processos criativos por meio de fruição, vivências e reflexão crítica sobre as
funcionalidades de ferramentas de produtividade, colaboração e/ou comunicação.
(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.
(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.
(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
EMIFFTP10) Avaliar as relações entre a formação escolar, geral e profissional, e a construção da carreira profissional, analisando
as características do estágio, do programa de aprendizagem profissional, do programa de trainee, para identificar os programas
alinhados a cada objetivo profissional.
(EMIFFTP11) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos sobre o mundo do trabalho para desenvolver um projeto
pessoal, profissional ou um empreendimento produtivo, estabelecendo objetivos e metas, avaliando as condições e recursos
necessários para seu alcance e definindo um modelo de negócios.
(EMIFFTP12) Empreender projetos pessoais ou produtivos, considerando o contexto local, regional, nacional e/ou global, o
próprio potencial, as características dos cursos de qualificação e dos cursos técnicos, do domínio de idiomas relevantes para o
mundo do trabalho, identificando as oportunidades de formação profissional existentes no mundo do trabalho e o alinhamento
das oportunidades ao projeto de vida.
GASTRONOMIA
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CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_518) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
O profissional da confeitaria e panificação. Uso de massas básicas. Produção de pães especiais. Produção de itens para entradas
e acompanhamentos. Matérias-primas e ingredientes e suas funções na elaboração de pães e de produtos de confeitaria.
CONFEITARIA: 1. Medidas e equivalências (padronização de formulações); 2. Legislações nacionais que regulamentam as
matérias primas, os alimentos e/ou preparações de confeitaria; e a higiene nos estabelecimentos; 3. Bases para confeitaria e as
respectivas causas de defeitos. 4. Massas básicas (Brisée, Sucrée, Choux, folhadas e massas para crepes); 5. Massas batidas de
estrutura cremosa e Massas batidas de estrutura aerada; 6. Merengues e chantilly; Cremes e recheios; Mousses; 7. Pontos de
calda; 8. Doces e salgados básicos. 9. Produtos básicos; 10. Torta de frutas; 11. Torta de limão; 12. Torta de chocolate; 13. Crepe
Suzette; 14. Crosta de merengue e frutas; 15. Carolinas e bombas de chocolate; 16. Suflê de chocolate. 17.O uso do Chocolate.
18. Massas e biscoitos. 19. Coffee Breaks. 20. Doces. 21. Doces de Festas. 22. Sobremesas geladas. 23. Técnicas de preparo e
5
finalização de sobremesas. 24. Confeitagem de tortas e de docinhos finos. 25. Pastilhagem e doces de vitrine. 26. Técnicas de
confeitaria e panificação. PANIFICAÇÃO: 1. Legislação brasileira para produtos de panificação; 2. Farinha de trigo (tecnologia e
qualidade) e farinhas de outros grãos; 3. Absorção e qualidade de água na panificação; 4. Cálculo de temperatura de água; 5.
Fórmulas em panificação; 6. Fluxo de processo na panificação (método esponja e massa; método direto; método CBP e método
contínuo); 7. Tipos de massa (massas básicas; massas doces; massas azedas); 8. Produtos básicos: Pão francês; Baguete; Pão
doce; Rosca doce e pão trança; Pão de hambúrguer; Pão de forma; Pão de milho; Pão para cachorro quente; Pão sovado. 9.
Defeitos: Causas e Soluções. 10. Identificação de equipamentos e utensílios utilizados na panificação e confeitaria. 11. Tipos,
finalidade, manuseio e conservação. 12. Função dos ingredientes básicos utilizados na panificação. 13. Contextualização: a
evolução da panificação e confeitaria no mundo. 14. Características sensoriais e físico-químicas de produtos utilizados na
panificação básica. 15. Processos de fermentação. 16. Tipos de farinhas e suas composições. 17. Preparação de pães industriais,
artesanais, biscoitos e salgados e suas variações. 18 Preparação de pães utilizando diferentes tipos de fermentos. 19.
Manipulação de bens de consumo. 20. Principais testes sensoriais.
GASTRONOMIA
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CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_518) 80 3
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5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Experimentações e atividades práticas em grupos no laboratório técnico,
para reproduzir receitas avançadas de padaria e confeitaria.
GASTRONOMIA
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CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_518) 80 3
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6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
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CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_518) 80 3
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ALMEIDA, Daniel Francisco Otero de. Padeiro e Confeiteiro. Canoas: ULBRA, 1998.
BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do Processamento de Alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001.
SEBESS, Mariana. Técnicas de Confeitaria Profissional. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2013.
VIANA, Felipe; REDOSCHI, Gisela. LAGE, Marcella, etc. Manual Prático de Panificação. São Paulo: SENAC, 2018.
COMPLEMENTAR
BRAGA, Paulo. Pão da Paz: 195 Receitas de Pão de Países Membros da ONU. São Paulo: Boccato, 2006.
BONFANTE, Rosely; FEIJÓ, Ateneia. Bolos: Preparo e Confeito. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009.
GISSLEN, Wayne. Panificação e Confeitaria Profissionais. Barueri: Editora Manole, 2012.
SILVA, Avelino. Delícias da Confeitaria. São Paulo: Melhoramentos, 2003.
6
GASTRONOMIA
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COZINHA BRASILEIRA (GA_515) 120 3
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1. COMPETÊNCIAS
GASTRONOMIA
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COZINHA BRASILEIRA (GA_515) 120 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Aspectos históricos e culturais da formação Gastronômica Brasileira, com ênfase na culinária regional Pernambucana. Heranças
gastronômicas e culturais de seus povos formadores. Ingredientes, técnicas e influências absorvidas de imigrantes ao longo de
sua história. Influências socioeconômicas e religiosas na gastronomia brasileira típica e contemporânea. Cozinha nativa x Cozinha
típica. Ingredientes sazonais e endêmicos de biomas brasileiros. Conhecimento da culinária das diferentes regiões do Brasil e
suas peculiaridades.
GASTRONOMIA
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COZINHA BRASILEIRA (GA_515) 120 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.
(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.
7
(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
GASTRONOMIA
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COZINHA BRASILEIRA (GA_515) 120 3
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História da alimentação no Brasil. Aspectos históricos, culturais, étnicos, econômicos e sociais da formação Gastronômica
Brasileira. Culinária Brasileira: Influências sócio-econômicas e religiosas recebidas. Influências de populações de índios,
europeus, africanos e outros imigrantes na culinária brasileira. Colonização e dispersão dos hábitos alimentares brasileiros.
Ingredientes típicos da culinária Brasileira. Cozinha representativa das regiões brasileiras: Nordeste, Norte, Centro-oeste,
Sudeste e Sul. Ênfase na culinária Pernambucana. A Gastronomia Pernambucana - ingredientes, insumos e pratos típicos.
Aspectos históricos influentes na formação da gastronomia Pernambucana. A influência dos Engenhos e a doçaria tradicional.
Divisão entre Litoral e Sertão. Receituário tradicional Pernambucano.
GASTRONOMIA
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COZINHA BRASILEIRA (GA_515) 120 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
GASTRONOMIA
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OFERTA
MÉDIO-
COZINHA BRASILEIRA (GA_515) 120 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
COZINHA BRASILEIRA (GA_515) 120 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8
BÁSICA
ALBERTIM, Bruno. Recife – Guia Prático, Histórico e Sentimental da Cozinha de Tradição. Recife: Editor Bruno Albertim, 2008.
CASCUDO, Luís da Câmara. História da Alimentação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Global, 2004.
FRAZAO, Ana Cláudia. Comedoria Popular: Receitas, Engenhos e Fazendas de Pernambuco. Pernambuco: Ana Cláudia Frazão,
2011.
FREIXA, Dolores; CHAVES, Guta. Gastronomia no Brasil e no Mundo. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008.
COMPLEMENTAR
CAVALCANTI, P. A Pátria nas Panelas: História e Receitas da Cozinha Brasileira. São Paulo: SENAC-SP, 2007.
FERNANDES, C. Viagem Gastronômica através do Brasil. 7.ed. São Paulo: SENAC Estúdio Sonia Robatto, 2005.
LIMA, Claudia. Tachos e Panelas: História da Alimentação Brasileira. 3.ed. Recife: Raízes Brasileiras, 2009.
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COZINHA INTERNACIONAL (GA_516) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
Identificar e compreender a gastronomia dos países internacionais, através de suas características geográficas, históricas,
políticas e culturais.
Conhecer as técnicas culinárias de alguns países: Ásia, Oceania, Japão, China, Coréia, Tailândia, Índia, Israel, Austrália e Nova
Zelândia.
Comparar os alimentos e pratos clássicos da culinária Francesa, Italiana, Espanhola e Portuguesa.
Estudar os principais grupos de alimentos encontrados na culinária internacional e os aspectos que influenciaram essas
gastronomias.
Elaborar e decorar diferentes tipos de pratos quentes e frios, considerando os aspectos culturais ligados à temática do ambiente
e da produção.
Dominar o planejamento e a execução dos processos de produção das cozinhas clássicas internacionais.
GASTRONOMIA
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COZINHA INTERNACIONAL (GA_516) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Estudo da Gastronomia Internacional. A culinária dos países onde se desenvolveu a base da gastronomia mundial, observando a
influência dos fatores econômicos, geográficos, históricos, religiosos, políticos e culturais na formação gastronômica destes
países. Técnicas culinárias. Utensílios empregados nas preparações. Elaboração de pratos típicos. Planejamento de cardápios das
diversas cozinhas internacionais.
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COZINHA INTERNACIONAL (GA_516) 80 3
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3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
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Processos Criativos
(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.
(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.
(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
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4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Estudo da gastronomia internacional: cozinha clássica e contemporânea. Gastronomia Internacional: 1.1. Cozinha das Américas
1.2 Cozinha do Oriente Médio 1.3 Cozinhas Asiáticas 1.4 Cozinha da Oceania 1.5 Cozinha Francesa 1.6 Cozinha Italiana 1.7
Cozinhas Europeias e Mediterrânea Oriental - Mar Negro - Península Balcânica - Centro-europeia - Báltica - Benelux - Germânica
- Espanhola - Portuguesa - Reino Unido e Irlanda - Escandinávia - Alemã - Espanhola - Inglaterra. A culinária dos países onde se
desenvolveu a base da gastronomia mundial, observando a influência dos fatores econômicos, geográficos, históricos, religiosos,
políticos e culturais na formação gastronômica destes países. As técnicas culinárias e utensílios empregados nas preparações.
Elaboração e preparo de pratos típicos e os ingredientes de cada região. Planejamento de cardápios das diversas cozinhas
internacionais.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COZINHA INTERNACIONAL (GA_516) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Aulas demonstrativas de técnicas regionais e práticas culinárias,
utilizando equipamentos do laboratório técnico e insumos característicos de cada região.
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GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COZINHA INTERNACIONAL (GA_516) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
COZINHA INTERNACIONAL (GA_516) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
KONEMANN. Especialidades Francesas. São Paulo: Konemann Editora, 2008.
WERNER, C. Larousse da Cozinha do Mundo - Ásia e Oceania. São Paulo: Larousse Brasil, 2007.
WERNER, C. Larousse da Cozinha do Mundo - Europa e Escandinávia. São Paulo: Larousse Brasil, 2007.
WERNER, C. Larousse da Cozinha do Mundo - Mediterrâneo e Europa Central. São Paulo: Larousse Brasil, 2007.
COMPLEMENTAR
ACHARYA, Vijay. A cozinha indiana. Casa Verde, São Paulo: Larousse do Brasil, 2008. (Coleção Cozinha das Sete Famílias).
ASSIS, K. Viajando na Cozinha: Dicas, Truques e Receitas. São Paulo: Senac, 2006.
CAUVIN, Veronique. A cozinha francesa. Casa Verde, São Paulo: Larousse do Brasil, 2008.
FUKUOKA, Yasuko. A cozinha japonesa. São Paulo: Marco Zero, 2009.
KONEMANN. Culinária: Espanha - Especialidades Espanholas. São Paulo: Konemann, 2008.
PIRAS, C.; MEDAGLIANI, E. Culinária Itália. São Paulo: Konemann, 2000.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_517) 40 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
Identificar os princípios que norteiam o planejamento alimentar dos diversos grupos etários para elaboração de cardápios que
considerem as especificidades de cada grupo etário;
Elaborar o planejamento de cardápios que atendam aspectos nutricionais, sensoriais, dietéticos, higiênicos, econômicos e
operacionais.
Executar cardápios, preservando e/ou acentuando o valor nutritivo, as características sensoriais dos alimentos e o controle
higiênico sanitário.
Aplicar raciocínio técnico para desenvolver as fases de um evento de modo a identificar as suas funções, organização, controle e
realização.
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GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_517) 40 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Planejamento estratégico de cardápios para diferentes unidades produtoras de refeições. Elaboração e composição qualitativa
de cardápios alimentares e nutricionais de acordo com os grupos etários. Grupos alimentares e alimentos equivalentes.
Planejamento e execução de eventos gastronômicos. Compreensão, vivência, investigação, experimentação, estudos de caso e
utilização de planilhas impressas, eletrônicas e softwares específicos.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_517) 40 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.
(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.
(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
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GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_517) 40 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_517) 40 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_517) 40 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_517) 40 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ARAÚJO, W. M. C., MONTEBELLO, N. P.; BOTELHO, R. B. A.; BORGO, L. A. Alquimia dos Alimentos. 2ª ed. Brasília: Senac Distrito
Federal, 2009. 560p.
CHEMIN, S.M.; MARTINEZ, S. Cardápio: Guia Prático para Elaboração. 3ª ed. São Paulo: Roca, 2014.444p.
PHILLIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. 3ª ed. Barueri, SP.: Manole, 2014. 424p.
COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES COLETIVAS. Manual ABERC de Práticas de Elaboração de Serviços de
Refeições para Coletividades. 8ª ed. São Paulo. 2003.
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FONSECA, M. T. Tecnologias Gerenciais de Restaurantes. São Paulo: SENAC, 2004.
MENDONÇA, Rejane Teixeira. Cardápios – Técnicas e Planejamento. 1ª ed. Rubio, 2014.
MEZONO, I. F. B. A Administração de Serviços de Alimentação. São Paulo: Metha, 4ª ed., 1994.
TEIXEIRA, S. M F. G., OLIVEIRA, Z. M. G. de., REGO, J. C. do., BISCONTINI, T. M. B. Administração Aplicada às Unidades de
Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2000.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_519) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_519) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Cozinha Profissional. Cozinha fria. Pescados e Frutos do mar. Operações de processamento. Charcutaria. Salga. Defumação.
Métodos de conservação. Garde Manger. Legislação.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_519) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética,
inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou propor soluções
para problemas diversos.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFFTP05) Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos para resolver problemas reais relacionados à
produtividade, à colaboração e/ou à comunicação.
(EMIFFTP06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade,
à colaboração e/ou à comunicação, observando a necessidade de seguir as boas práticas de segurança da informação no uso das
ferramentas.
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Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFFTP07) Identificar e explicar normas e valores sociais relevantes à convivência cidadã no trabalho, considerando os seus
próprios valores e crenças, suas aspirações profissionais, avaliando o próprio comportamento frente ao meio em que está
inserido, a importância do respeito às diferenças individuais e a preservação do meio ambiente.
(EMIFFTP09) Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para atuar em equipes de forma colaborativa, respeitando
as diferenças individuais e socioculturais, níveis hierárquicos, as ideias propostas para a discussão e a contribuição necessária
para o alcance dos objetivos da equipe, desenvolvendo uma avaliação crítica dos desempenhos individuais de acordo com
critérios estabelecidos e o feedback aos seus pares, tendo em vista a melhoria de desempenhos e a conservação ambiental.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG11) Utilizar estratégias de planejamento, organização e empreendedorismo para estabelecer e adaptar metas,
identificar caminhos, mobilizar apoios e recursos, para realizar projetos pessoais e produtivos com foco, persistência e
efetividade.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_519) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Bases da Cozinha Profissional. Pescados e Frutos do mar. Características, classificação e técnicas de preparo de pescados. Valor
nutricional do pescado. Processo preliminar: separação total ou parcial das partes comestíveis das partes que não são
comestíveis (escamas, vísceras e espinhas). Operações de processamento: classificação, lavagem, descamação,
descabeçamento, evisceração e filetagem. Charcutaria. Salga. Técnicas de salga: seca, úmida e mista. Defumação. Diferentes
tipos de defumação. Tipos de defumadores (tradicional e mecânico). Características gerais e vantagens do ponto de vista
nutricional do pescado. A salga um dos mais antigos métodos de conservação dos alimentos e a defumação, que é praticada
pelo homem desde a pré-história e que se trata de uma técnica muito importante para agregar valor ao alimento. Métodos de
conservação. Garde Manger - conceitos e características. Profissional de Garde Manger. Técnicas clássicas e contemporâneas da
cozinha fria. Equipamentos. Utensílios. Técnicas de cortes. Higiene e legislação aplicados ao garde manger. Segurança alimentar
nutricional. Pescados: Limpezas e cortes de peixes e frutos do mar, os cortes mais importantes, as partes menos conhecidas e
suas utilizações na cozinha. Técnicas de desossa. Espécies de peixes e frutos do mar. Preparações culinárias à base de peixes e
frutos do mar. Charcutaria: Alimentos curados e defumados. Alimentos frios curados. Alimentos curados quentes. Alimentos
secos e preservados em gordura.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_519) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
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GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_519) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_519) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
FARROW, Joanna. Escola de Chefs: Técnicas passo a passo para a culinária sem segredos. Barueri - SP: Manole, 2009.
WILLIAN, Anne. Culinária passo a passo. São Paulo: Publifolha, 2011.
WRIGHT, J.; TREUILLE, E. Le Cordon Bleu - Todas as Técnicas Culinárias. 6ª ed. São Paulo: Marco Zero, 2010.
COMPLEMENTAR
GISSLEN, W. Culinária Profissional. Le Cordon Bleu Academie D`Art Culinaire de Paris, 1895. 6. ed. Barueri, SP: Manole, 2012.
INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA. Chef Profissional. 3. ed. São Paulo: Senac Editoras, 2010.
MAROUKIAN, F. Segredos dos Chefs – As melhores Técnicas dos Mestres da Gastronomia Atual. São Paulo: PUBLIFOLHA, 2006.
TREUILLE, E. Canapés: Na Medida Certa para Cada Ocasião. São Paulo: Alta Books, 2010.
GASTRONOMIA [SUBSEQUENTE]
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_524) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
Conhecer os aspectos básicos da administração, planejamento e controle de custos aplicados às necessidades de serviços de
alimentação;
Desenvolver habilidade do uso da ferramenta de planejamento, controle e análise financeira;
Interpretar ficha técnica de produção e preencher documentos orientadores;
Conferir mercadorias, administrando suas entradas e saídas;
Receber e armazenar as mercadorias, de acordo com as boas práticas para serviços de alimentação e documentos orientadores;
Controlar a reposição de produtos, de acordo com ficha técnica e estoque atual;
Ajustar o planejamento de produção controlando as perdas;
Aplicar os conhecimentos teóricos tanto sobre gerenciamento de custos quanto gastronomia.
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GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_524) 80 1
2. EMENTA
Conceitos, classificação, métodos de planejamento e controle de custos em serviços de alimentação. Principais gastos
envolvidos no serviço de alimentação e as ferramentas de precificação e de geração de indicadores para tomadas de decisões no
futuro. Controle de estoque, depreciação e orçamento. Importância e funcionamento do almoxarifado. Compreensão, vivência e
utilização de planilhas impressas, eletrônicas e softwares específicos.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_524) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Mercadorias: especificações técnicas, sazonalidade, classificação dos insumos. Matemática: quatro operações, porcentagens e
conversão de medidas. Ficha técnica de produção: implicações para o estoque. Estoques: conceito, importância, integração
com outros setores, documentos orientadores, sistemas de gestão. Operação do estoque: entradas, saídas, estoque mínimo e
máximo e ponto de pedido. Boas práticas para serviços de alimentação no recebimento e armazenamento de mercadorias:
controle do prazo de validade (PVPS e PEPS) e armazenamento, fluxo de recebimento e documentos operacionais de estoque;
armazenamento de amostras, procedimentos de descartes de embalagens e resíduos; legislação sanitária vigente (orientações
para áreas de armazenamento). Procedimentos de pré-higienização das mercadorias recebidas. Conceitos e Classificação dos
custos; Orçamento: conceito e previsão; Fatores que interferem nos custos; Métodos de custeio; Depreciação de equipamentos;
Planejamento orçamentário e uso de planilhas de previsão e controle; Controle de perdas, registro e qualidade sanitária dos
alimentos no recebimento e estocagem de gêneros alimentícios. Os sistemas de administração de estoque.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_524) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_524) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTOQUE, ALMOXARIFADO E CUSTOS (GA_524) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ASSIS, L. Alimentos Seguros: Ferramentas para a gestão e controle da produção e distribuição. São Paulo: Ed. Senac São Paulo,
2017
FERREIRA, Ricardo J.. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Ed. Ferreira, 2016.
MEZZOMO, I. B. F. A Administração de Serviços de Alimentação. São Paulo, Ed. Terra, 4a ed., 1994.
VEIGA, Windsor Espenser. Contabilidade de Custos: Gestão em serviços, comércio e indústria. São Paulo: Atlas, 2016.
COMPLEMENTAR
COOPER, R.; KAPLAN, R. S. Custo e Desempenho : administre seus custos para ser mais competitivo. São Paulo : Futura, 1998.
CRUZ, J. T.; PEREIRA, L. Rotinas de Estoque e Almoxarifado. São Paulo: Senac São Paulo, 2016.
MARRA, Fernando César. Matemática básica para decisões administrativas. São Paulo: Atlas, 2018.
RATTS, Paulo. Matemática financeira básica. Rio de Janeiro: Campus, 2016.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_523) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_523) 80 1
2. EMENTA
Qualidade e segurança dos alimentos; Fundamentos microbiológicos para a segurança dos alimentos; Doenças transmitidas por
alimentos; Higiene em serviços de alimentação; Normalização aplicada à alimentos; Legislação sanitária para alimentos com
ênfase nos procedimentos operacionais padronizados (POP) e nas boas práticas de fabricação de alimentos (BPF); Sistema de
análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC); Fraudes em alimentos. Princípios e procedimentos de Boas Práticas de
Higiene e Segurança Alimentar, destinados a serem utilizados pelos manipuladores de alimentos para preparação de produtos
seguros.
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GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_523) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Qualidade e segurança dos alimentos: Fatores que compõem a qualidade dos alimentos; Segurança Alimentar x Segurança dos
Alimentos; Perigos nos alimentos; Introdução à gestão da qualidade na área de alimentos. Fundamentos microbiológicos para a
segurança dos alimentos: Histórico, abrangência e importância da microbiologia; Características, classificação, identificação e
cultivo de microrganismos de interesse em alimentos; Fontes de contaminação dos alimentos; Vias de transmissão de
microrganismos aos alimentos; Microrganismos indicadores; Fatores que controlam o desenvolvimento microbiano nos
alimentos. Doenças transmitidas por alimentos: Conceituação, importância e classificação; Características dos microrganismos
patogênicos e das doenças por eles provocadas; Investigação de surtos. Higiene em serviços de alimentação: Higiene ambiental,
dos manipuladores e dos alimentos; Princípios gerais de higienização. Normalização aplicada à alimentos: Definições, objetivos e
princípios; Documentos normativos; Órgãos normalizadores; Processo de elaboração de normas. Legislação sanitária para
alimentos: Rotulagem para alimentos embalados; Inspeção sanitária de alimentos; Padrão de identidade e qualidade (PIQ) para
produtos alimentícios; Procedimentos operacionais padronizados (POP) para serviços de alimentação; Boas práticas de
fabricação de alimentos (BPF). Sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC): Histórico e abrangência;
Termos e definições; Princípios do sistema; O plano APPCC. Fraudes em alimentos: Tipos e formas de detecção.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_523) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_523) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR (GA_523) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Manole, 2008.
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SILVA JR., Eneo Alves da. Manual de Controle higiênico e sanitário em alimentos. 7. ed. São Paulo: Editora Varela, 2014.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA-MURADIAN, L. B.; PENTEADO, L. B. A. Ciências farmacêuticasVigilância Sanitária: Tópicos sobre legislação e análise de
alimentos. São Paulo: Grupo Gen - Editora Roca, 2007.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO. Manual de qualidade, higiene e inocuidade dos alimentos no setor de turismo. Ed. Roca,
1ª ed., 2003.
TONDO, Eduardo César; BARTZ, Sabrina. Microbiologia e sistemas de gestão da segurança de alimentos. Ed. Sulina, 1ª Ed., 2011.
VIEIRA, Marta Neves Campanelli Marçal. Gestão de Qualidade na Produção de Refeições: Série Nutrição e Metabolismo.
Guanabara Koogan, 1ª ed., 2012.
GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_521) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
Aplicar os conhecimentos da história da gastronomia na elaboração de pratos da cozinha, considerando a temática do ambiente
e da produção.
Relacionar os aspectos histórico-culturais com a produção, a apresentação, o serviço e a ambientação dos espaços.
Observar a multiplicidade de caminhos a serem percorridos no estudo da alimentação.
Conhecer a história da produção, distribuição, preparo e consumo dos alimentos.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_521) 80 1
2. EMENTA
A gastronomia e a cultura: sua história, seu simbolismo, sua arte e evolução através dos tempos e a importância de seu
conhecimento na formação dos profissionais na área gastronômica. História da alimentação do homem. Surgimento dos
modelos alimentares: do alimento à alimentação. A transformação da alimentação devido à evolução mundial. A superação do
modelo alimentar europeu. Perspectiva histórica, processos de construção social dessas práticas, bem como significados a elas
associados.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_521) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução e conceituação; Pré-história: a origem das panelas e do comércio; História da alimentação na Pré-História; Idade
antiga: o pão nosso de cada dia; Gregos e romanos; Idade Média; História da alimentação na Idade Média; Idade Moderna e a
influência francesa; : História da alimentação na Idade Moderna; Idade Contemporânea; História da alimentação no século XX;
Movimentos gastronômicos.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_521) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
20
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_521) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA GASTRONOMIA (GA_521) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CARNEIRO, H. Comida e Sociedade: uma história da alimentação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
FLANDRIN, J. L & MONTANARI, M. História da Alimentação. São Paulo: Estação Liberdade, 1998.
MONTANARI, Massimo (org.). O mundo na cozinha: história, identidade, trocas. São Paulo: Liberdade/Senac, 2009.
COMPLEMENTAR
ALVES FILHO, Ivan; GIOVANNI, Roberto D. I. Cozinha brasileira com recheio de história. Ed. REVAN, 1ª ed., 2000.
ARMESTO, F. F. Comida: uma História. Rio de Janeiro: Record, 2004.
HUE, Sheila. As delícias do descobrimento: a gastronomia brasileira no século XVI. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
MONTANARI, Massimo. Comida como cultura. São Paulo: Senac, 2013.
STANDAGE, Tom. Uma História Comestível da Humanidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COZINHA (GA_522) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
21
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COZINHA (GA_522) 80 1
2. EMENTA
Estudo das Técnicas de cortes básicos. Conhecimento, classificação e preparação dos caldos e dos molhos básicos (Fundos e
Caldos / Molhos mães). Espessantes. Conhecimento dos diversos tipos de condimentos, especiarias e ervas aromáticas.
Conhecimento das diferentes técnicas e suas peculiaridades.Limpeza e cortes de carne bovina, aves (frango), peixe e camarão.
Elaborar pratos e guarnições básicos. Fluxo da cozinha. Cargos, funções e atribuições do setor de cozinha. Identificação dos
diversos tipos de equipamentos e utensílios desenvolvendo habilidades com os mesmos. Técnicas de trabalho de cozinha
(técnicas de pré-preparo e preparo dos alimentos; métodos de cocção; montagem, apresentação e decoração de pratos).
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COZINHA (GA_522) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Hierarquia na cozinha ( as brigadas de Escoffier). Utensílios, máquinas e equipamentos. Tipos de facas e suas técnicas. Seleção e
aquisição de vegetais. Ingredientes de origem vegetal: Especiarias, Ervas aromáticas, Hortaliças, Tubérculos, Vagens, Frutos,
Frutas. Técnicas de cortes em vegetais. Preparo de caldos. Preparo de fundos. Preparo de molhos básicos. Métodos clássicos de
cocção.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COZINHA (GA_522) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Realizar apresentação em grupos para discutir o papel de um líder em
uma organização empresarial.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COZINHA (GA_522) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE COZINHA (GA_522) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA. Chef Profissional. São Paulo, SENAC. 2011.
KOVESI, BETTY ET AL. 400g: Técnicas de Cozinha. São Paulo, Nacional, 2012.
SEBEES, Mariana. Técnicas de Cozinha Profissional. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007.
COMPLEMENTAR
FARROW, Joanna. Escola de Chefs. Barueri/São Paulo: Manole, 2009.
LUMB, Marianne. Facas de Cozinha: A arte do corte e do manejo de facas na culinária. São Paulo. Marco Zero, 2011. Título
Original: Kichen Knife Skills.
THIS, Herve e GAGNAIRE, Pierre. Cozinha: Uma Questão de Amor, Arte e Técnica. São Paulo : Senac , 2010.
TEICHMANN, Ione Mendes. Tecnologia Culinária. Caxias do Sul/RS: EDUCS , 2000.
WRIGHT, Jeni; TREUILLE, Eric. Le Cordon Bleu: Todas as Técnicas Culinárias. São Paulo: Marco Zero, 2012.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA BRASILEIRA (GA_527) 120 2
1. COMPETÊNCIAS
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA BRASILEIRA (GA_527) 120 2
2. EMENTA
Aspectos históricos e culturais da formação Gastronômica Brasileira, com ênfase na culinária regional Pernambucana. Heranças
gastronômicas e culturais de seus povos formadores. Ingredientes, técnicas e influências absorvidas de imigrantes ao longo de
sua história. Influências socioeconômicas e religiosas na gastronomia brasileira típica e contemporânea. Cozinha nativa x Cozinha
típica. Ingredientes sazonais e endêmicos de biomas brasileiros. Conhecimento da culinária das diferentes regiões do Brasil e
suas peculiaridades.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA BRASILEIRA (GA_527) 120 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História da alimentação no Brasil. Aspectos históricos, culturais, étnicos, econômicos e sociais da formação Gastronômica
Brasileira. Culinária Brasileira: Influências sócio-econômicas e religiosas recebidas. Influências de populações de índios,
europeus, africanos e outros imigrantes na culinária brasileira. Colonização e dispersão dos hábitos alimentares brasileiros.
Ingredientes típicos da culinária Brasileira. Cozinha representativa das regiões brasileiras: Nordeste, Norte, Centro-oeste,
Sudeste e Sul. Ênfase na culinária Pernambucana. A Gastronomia Pernambucana - ingredientes, insumos e pratos típicos.
Aspectos históricos influentes na formação da gastronomia Pernambucana. A influência dos Engenhos e a doçaria tradicional.
Divisão entre Litoral e Sertão. Receituário tradicional Pernambucano.
23
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA BRASILEIRA (GA_527) 120 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA BRASILEIRA (GA_527) 120 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA BRASILEIRA (GA_527) 120 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ALBERTIM, Bruno. Recife – Guia Prático, Histórico e Sentimental da Cozinha de Tradição. Recife: Editor Bruno Albertim, 2008.
CASCUDO, Luís da Câmara. História da Alimentação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Global, 2004.
FRAZAO, Ana Cláudia. Comedoria Popular: Receitas, Engenhos e Fazendas de Pernambuco. Pernambuco: Ana Cláudia Frazão,
2011.
FREIXA, Dolores; CHAVES, Guta. Gastronomia no Brasil e no Mundo. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008.
COMPLEMENTAR
CAVALCANTI, P. A Pátria nas Panelas: História e Receitas da Cozinha Brasileira. São Paulo: SENAC-SP, 2007.
FERNANDES, C. Viagem Gastronômica através do Brasil. 7.ed. São Paulo: SENAC Estúdio Sonia Robatto, 2005.
LIMA, Claudia. Tachos e Panelas: História da Alimentação Brasileira. 3.ed. Recife: Raízes Brasileiras, 2009.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA INTERNACIONAL (GA_528) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
Identificar e compreender a gastronomia dos países internacionais, através de suas características geográficas, históricas,
políticas e culturais.
Conhecer as técnicas culinárias de alguns países: Ásia, Oceania, Japão, China, Coréia, Tailândia, Índia, Israel, Austrália e Nova
Zelândia.
Comparar os alimentos e pratos clássicos da culinária Francesa, Italiana, Espanhola e Portuguesa.
Estudar os principais grupos de alimentos encontrados na culinária internacional e os aspectos que influenciaram essas
gastronomias.
24
Elaborar e decorar diferentes tipos de pratos quentes e frios, considerando os aspectos culturais ligados à temática do ambiente
e da produção.
Dominar o planejamento e a execução dos processos de produção das cozinhas clássicas internacionais.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA INTERNACIONAL (GA_528) 80 2
2. EMENTA
Estudo da Gastronomia Internacional. A culinária dos países onde se desenvolveu a base da gastronomia mundial, observando a
influência dos fatores econômicos, geográficos, históricos, religiosos, políticos e culturais na formação gastronômica destes
países. Técnicas culinárias. Utensílios empregados nas preparações. Elaboração de pratos típicos. Planejamento de cardápios das
diversas cozinhas internacionais.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA INTERNACIONAL (GA_528) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Estudo da gastronomia internacional: cozinha clássica e contemporânea. Gastronomia Internacional: Cozinha das Américas.
Cozinha do Oriente Médio. Cozinhas Asiáticas. Cozinha da Oceania. Cozinha Francesa. Cozinha Italiana. Cozinhas Europeias e
Mediterrânea Oriental - Mar Negro - Península Balcânica - Centro-europeia - Báltica - Benelux - Germânica - Espanhola -
Portuguesa - Reino Unido e Irlanda - Escandinávia - Alemã - Espanhola - Inglaterra. A culinária dos países onde se desenvolveu a
base da gastronomia mundial, observando a influência dos fatores econômicos, geográficos, históricos, religiosos, políticos e
culturais na formação gastronômica destes países. As técnicas culinárias e utensílios empregados nas preparações. Elaboração e
preparo de pratos típicos e os ingredientes de cada região. Planejamento de cardápios das diversas cozinhas internacionais.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA INTERNACIONAL (GA_528) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Aulas demonstrativas de técnicas regionais e práticas culinárias,
utilizando equipamentos do laboratório técnico e insumos característicos de cada região.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA INTERNACIONAL (GA_528) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE COZINHA INTERNACIONAL (GA_528) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
KONEMANN. Especialidades Francesas. São Paulo: Konemann Editora, 2008.
WERNER, C. Larousse da Cozinha do Mundo - Ásia e Oceania. São Paulo: Larousse Brasil, 2007.
WERNER, C. Larousse da Cozinha do Mundo - Europa e Escandinávia. São Paulo: Larousse Brasil, 2007.
WERNER, C. Larousse da Cozinha do Mundo - Mediterrâneo e Europa Central. São Paulo: Larousse Brasil, 2007.
COMPLEMENTAR
ACHARYA, Vijay. A cozinha indiana. Casa Verde, São Paulo: Larousse do Brasil, 2008. (Coleção Cozinha das Sete Famílias).
ASSIS, K. Viajando na Cozinha: Dicas, Truques e Receitas. São Paulo: Senac, 2006.
CAUVIN, Veronique. A cozinha francesa. Casa Verde, São Paulo: Larousse do Brasil, 2008.
FUKUOKA, Yasuko. A cozinha japonesa. São Paulo: Marco Zero, 2009.
KONEMANN. Culinária: Espanha - Especialidades Espanholas. São Paulo: Konemann, 2008.
PIRAS, C.; MEDAGLIANI, E. Culinária Itália. São Paulo: Konemann, 2000.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIZAÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS (GA_530) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
Conhecer os principais termos técnicos para o serviço de alimentos e bebidas, assim como utilizar técnicas de serviço e
harmonização.
Executar preparações básicas de bar e montar os espaços tanto dele quanto do restaurante, utilizando equipamentos e
utensílios de serviços para o atendimento ao cliente.
Higienizar e polir os utensílios do bar e restaurante, identificando e utilizando esses utensílios, equipamentos e estrutura física,
considerando aspectos ergonômicos e de segurança.
Identificar os métodos de produção, preparar e servir o café e coquetéis à base de café.
Compreender as dimensões dos processos de composição e organização do departamento de bebidas, suas funções, ciclos e
processos, bem como elaborar carta de bebidas;
Atender ao cliente e trabalhar sempre em equipe.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIZAÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS (GA_530) 40 2
2. EMENTA
História das bebidas. Bebidas alcóolicas e não alcoólicas, de infusão, fermentadas e destiladas; Tecnologia do vinho e da cerveja:
Processos de fabricação, classificação, composição, harmonização com alimentos, características sensoriais e técnica de serviço;
Glassware. Combinação de dois ou mais elementos para conseguir um equilíbrio entre todos eles.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIZAÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS (GA_530) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
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Introdução, classificação, composição e processos de fabricação das principais bebidas alcóolicas e não alcoólicas, de infusão,
fermentadas e destiladas; Tecnologia do vinho e da cerveja: História, processos de fabricação, classificação, composição,
harmonização com alimentos, características sensoriais e técnica de serviço; História das bebidas. Glassware. Cargos e funções
do bar. Mise-en-place do bar. Tipologia de bar e restaurante. Origem e características dos diferentes tipos de bebidas não
alcoólicas e alcoólicas. Copos e utensílios em Coquetelaria. Técnicas de elaboração de coquetéis e suas apresentações.
Harmonização de bebidas e alimentos. Ficha Técnica. Elaboração de carta de bebida. Regras de etiqueta.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIZAÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS (GA_530) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIZAÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS (GA_530) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIZAÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS (GA_530) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MORADO, Ronaldo. Larousse da Cerveja. 5a. Edição Editora Lafonte Ltda., 2009.
PACHECO, Aristides de O. Iniciação à Enologia 3a. Edição. Senac, 2006.
STANDAGE, Tom. História do mundo em 6 copos. São Paulo, Zahar, 2005.
VENTURINI FILHO, Waldemar G. Tecnologia de Bebidas: Matéria Prima, processamento, BPF/APPCC, legislação e mercado. São
Paulo: Edgard Blucher, 2005.
COMPLEMENTAR
PACHECO, Aristides de O. Manual do Bar 6a. Edição. São Paulo: Senac, 2006.
VENTURINI FILHO, Waldemar G. Bebidas Alcoólicas: Ciência e Tecnologia. Vol. 1. 2. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2016.
VENTURINI FILHO, Waldemar G. Bebidas Não Alcoólicas: Ciência e Tecnologia. Vol. 2. 1. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2010.
VIEIRA, Silvia Marta (Coord.). Barman: Perfil profissional, técnicas de trabalho e mercado. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007.
WALKER, John R.; LUNDBERG, Donald E. O Restaurante: Conceito e Operação. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
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GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_529) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
Identificar os princípios que norteiam o planejamento alimentar dos diversos grupos etários para elaboração de cardápios que
considerem as especificidades de cada grupo etário;
Elaborar o planejamento de cardápios que atendam aspectos nutricionais, sensoriais, dietéticos, higiênicos, econômicos e
operacionais.
Executar cardápios, preservando e/ou acentuando o valor nutritivo, as características sensoriais dos alimentos e o controle
higiênico sanitário.
Aplicar raciocínio técnico para desenvolver as fases de um evento de modo a identificar as suas funções, organização, controle e
realização.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_529) 40 2
2. EMENTA
Planejamento estratégico de cardápios para diferentes unidades produtoras de refeições. Elaboração e composição qualitativa
de cardápios alimentares e nutricionais de acordo com os grupos etários. Grupos alimentares e alimentos equivalentes.
Planejamento e execução de eventos gastronômicos. Compreensão, vivência, investigação, experimentação, estudos de caso e
utilização de planilhas impressas, eletrônicas e softwares específicos.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_529) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_529) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
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Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_529) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS (GA_529) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ARAÚJO, W. M. C., MONTEBELLO, N. P.; BOTELHO, R. B. A.; BORGO, L. A. Alquimia dos Alimentos. 2ª ed. Brasília: Senac Distrito
Federal, 2009. 560p.
CHEMIN, S.M.; MARTINEZ, S. Cardápio: Guia Prático para Elaboração. 3ª ed. São Paulo: Roca, 2014.444p.
PHILLIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. 3ª ed. Barueri, SP.: Manole, 2014. 424p.
COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES COLETIVAS. Manual ABERC de Práticas de Elaboração de Serviços de
Refeições para Coletividades. 8ª ed. São Paulo. 2003.
FONSECA, M. T. Tecnologias Gerenciais de Restaurantes. São Paulo: SENAC, 2004.
MENDONÇA, Rejane Teixeira. Cardápios – Técnicas e Planejamento. 1ª ed. Rubio, 2014.
MEZONO, I. F. B. A Administração de Serviços de Alimentação. São Paulo: Metha, 4ª ed., 1994.
TEIXEIRA, S. M F. G., OLIVEIRA, Z. M. G. de., REGO, J. C. do., BISCONTINI, T. M. B. Administração Aplicada às Unidades de
Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2000.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS E SERVIÇOS DE BAR E RESTAURANTE (GA_531) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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GASTRONOMIA
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS E SERVIÇOS DE BAR E RESTAURANTE (GA_531) 80 2
2. EMENTA
Perfil profissional de serviço de alimentos e bebidas. Tipologia de bares e restaurantes. Tipos e regras dos serviços de bar e
restaurante. Fluxograma e organograma de bares e restaurantes. Materiais necessários para estruturação do bar e restaurante.
Serviços de bar ligados ao restaurante: aperitivo, café, digestivos e happy hour. Serviços de bebidas: classificação, origem e
produção de bebidas destiladas, fermentadas e compostas; Técnicas de preparo e serviços de coquetéis e drinks. Lanches e
branchoras. Mise-en-place do bar. Composição de cardápios.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS E SERVIÇOS DE BAR E RESTAURANTE (GA_531) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Bebidas alcoólicas; Bebidas não alcoólicas; História da coquetelaria e das bebidas; Tipos de bares; Preparo das diversas
modalidades de coquetéis (batidos, mexidos, montados);
Categoria e decoração dos coquetéis; Coquetelaria internacional (IBA - International Bartender Association); Conhecimento dos
equipamentos e utensílios do bar; Divisão dos coquetéis; Apresentação e manuseio dos utensílios do bar; Práticas de
elaboração e criação de coquetéis (sugestão: Short drinks, Long drinks e tropicais, coquetéis médios, grogs e coquetéis sem
álcool, entre outros); Interpretação e elaboração de cardápio de um bar ou de um restaurante; Sommelier; Fitação e controles
do bar; Como bebe o mundo; Teor alcoólico das bebidas; Pré-requisitos, vocabulário e atitudes para o “bartender“; Técnicas de
baristas; Características e tipologia dos bares e restaurantes; Processo de vendas, promoções e sugestões para bares e
restaurantes; Regras sobre a venda de bebidas alcoólicas; Serviços e relacionamento com o cliente.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS E SERVIÇOS DE BAR E RESTAURANTE (GA_531) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS E SERVIÇOS DE BAR E RESTAURANTE (GA_531) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS E SERVIÇOS DE BAR E RESTAURANTE (GA_531) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MARQUES, J. A. Manual de Restaurante e Bar. Rio de Janeiro: Thex, 2002.
PACHECO, Aristides de O. Manual do Bar 6.ed. São Paulo: Senac, 2006.
VENTURINI FILHO, Waldemar G. Tecnologia de Bebidas: Matéria Prima, Processamento, BPF/APPCC, Legislação e Mercado. São
Paulo: Edgard Blucher, 2005.
VIEIRA, Silvia Marta (Coord.). Barman: Perfil Profissional, Técnicas de Trabalho e Mercado. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007.
COMPLEMENTAR
MORADO, Ronaldo. Larousse da Cerveja. 5. ed. São Paulo: Lafonte, 2009.
PACHECO, Aristides de O. Iniciação à Enologia 3. ed. São Paulo: Senac, 2006.
STANDAGE, Tom. História do Mundo em 6 Copos. São Paulo: Zahar, 2005.
VENTURINI FILHO, Waldemar G. Bebidas Alcóolicas: Ciência e Tecnologia. Vol. 1. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2016.
VENTURINI FILHO, Waldemar G. Bebidas Não Alcóolicas: Ciência e Tecnologia. Vol. 2. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2010.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_534) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
GASTRONOMIA
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_534) 80 3
2. EMENTA
Análise sensorial de alimentos e o seu contexto nos serviços de alimentação. Comportamento do consumidor. Mecanismos de
percepção sensorial. Fisiologia dos sentidos. Métodos para fazer análise sensorial. Atributos não sensoriais. Integração
multissensorial. Fatores de alterações sensoriais. Painel sensorial. Coleta de dados e análise dos resultados. Qualidade e análise
sensorial dos alimentos e comercialização, tendo em vista sua utilização na área gastronômica. Métodos de avaliação sensorial.
Condições para análise sensorial. Química e aromas. Aspectos legais e operacionais com relação a alimentos.
31
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_534) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Análise sensorial de alimentos: conceito, origem e importância. O papel dos sentidos humanos na análise sensorial. Atributos
sensoriais dos alimentos: aparência, aroma, sabor e textura. Métodos de avaliação sensorial. Fatores de alterações sensoriais:
armazenamento em função do tempo, condições de estocagem e tipos de embalagem. Painel sensorial. Coleta de dados e
análise dos resultados. Conceitos básicos de Comercialização. Aspectos legais e operacionais para fornecer aos clientes o melhor
produto. Conhecimentos teóricos e práticos sobre qualidade e análise sensorial dos alimentos e comercialização, tendo em vista
sua utilização na área gastronômica. Percepção Sensorial: Introdução, finalidade, importância para indústria de alimentos,
histórico. Receptores Sensoriais: Órgãos dos sentidos, o olfato e o nariz, o gosto e a língua, a visão e o olho, o tato e a audição.
Métodos Sensoriais Noções: Métodos discriminativos (triangular e duo-trio), descritivo e afetivo. Fatores de Alterações
Sensoriais: Estimativa de vida de prateleira de produtos alimentícios, armazenamento de alimentos, alterações sensoriais no
armazenamento, estocagem de alimentos, embalagens de alimentos. Prática: Teste de reconhecimento de odores, teste de
reconhecimento de gostos básicos e teste triangular.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_534) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_534) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE ANÁLISE SENSORIAL E COMERCIALIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (GA_534) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 6658: análise sensorial: metodologia: orientações gerais. São Paulo,
2019.
PALERMO, Jane Rizzo. Análise Sensorial: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Atheneu, 2015. E-book
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e Técnica Dietética. 3. ed., ampl. e atual. Barueri, SP: Manole, 2014. E-book
COMPLEMENTAR
GRANATO, D.; NUNES, D. S. Análises Químicas, Propriedades Funcionais e Controle de Qualidade de Alimentos e Bebidas. São
Paulo: Elsivier, 2016.
32
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12. ed. São Paulo: Roca, 2010.
OLIVEIRA, Ana Flávia de; STORTO, Letícia Jovelina. Tópicos em Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Editora Blucher,
2016. E-book.
ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2007.
PICÓ, Yolanda. Análise Química de Alimentos: Técnicas. São Paulo: Elsevier – Campus, 2015.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_532) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
Propiciar conhecimento básico sobre confeitaria e panificação, suas transformações de maior complexidade e suas formulações
e receitas mais elaboradas.
Desenvolver conhecimentos sobre tópicos avançados em panificação e estudar a utilização e aplicabilidade das massas básicas
de panificação, produção de pães especiais e outros produtos relacionados.
Desenvolver técnicas e procedimentos para a produção de tortas, doces e outros produtos de confeitaria.
Conhecer infraestruturas relacionadas a padarias, confeitarias e similares.
Conhecer a fabricação de pães industriais, pães artesanais, biscoitos, salgados e suas variações.
Conhecer a forma correta de degustar, analisando a qualidade final do produto de acordo com o mercado de trabalho.
Entender a importância dos profissionais padeiro e confeiteiro nos estabelecimentos onde atuam, tais como padarias,
restaurantes e hotéis.
GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_532) 80 3
2. EMENTA
Disciplina que abrange tópicos básicos em confeitaria e panificação, visando propiciar ao aluno uma visão global e sistemática de
processos e métodos, das transformações que ocorrem nas diferentes etapas do processo, bem como avaliar e realizar
formulações básicas e mais complexas.
GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_532) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
O profissional da confeitaria e panificação. Uso de massas básicas. Produção de pães especiais. Produção de itens para entradas
e acompanhamentos. Matérias-primas e ingredientes e suas funções na elaboração de pães e de produtos de confeitaria.
CONFEITARIA: 1. Medidas e equivalências (padronização de formulações); 2. Legislações nacionais que regulamentam as
matérias primas, os alimentos e/ou preparações de confeitaria; e a higiene nos estabelecimentos; 3. Bases para confeitaria e as
respectivas causas de defeitos. 4. Massas básicas (Brisée, Sucrée, Choux, folhadas e massas para crepes); 5. Massas batidas de
estrutura cremosa e Massas batidas de estrutura aerada; 6. Merengues e chantilly; Cremes e recheios; Mousses; 7. Pontos de
calda; 8. Doces e salgados básicos. 9. Produtos básicos; 10. Torta de frutas; 11. Torta de limão; 12. Torta de chocolate; 13. Crepe
Suzette; 14. Crosta de merengue e frutas; 15. Carolinas e bombas de chocolate; 16. Suflê de chocolate. 17.O uso do Chocolate.
18. Massas e biscoitos. 19. Coffee Breaks. 20. Doces. 21. Doces de Festas. 22. Sobremesas geladas. 23. Técnicas de preparo e
finalização de sobremesas. 24. Confeitagem de tortas e de docinhos finos. 25. Pastilhagem e doces de vitrine. 26. Técnicas de
confeitaria e panificação. PANIFICAÇÃO: 1. Legislação brasileira para produtos de panificação; 2. Farinha de trigo (tecnologia e
qualidade) e farinhas de outros grãos; 3. Absorção e qualidade de água na panificação; 4. Cálculo de temperatura de água; 5.
Fórmulas em panificação; 6. Fluxo de processo na panificação (método esponja e massa; método direto; método CBP e método
contínuo); 7. Tipos de massa (massas básicas; massas doces; massas azedas); 8. Produtos básicos: Pão francês; Baguete; Pão
doce; Rosca doce e pão trança; Pão de hambúrguer; Pão de forma; Pão de milho; Pão para cachorro quente; Pão sovado. 9.
33
Defeitos: Causas e Soluções. 10. Identificação de equipamentos e utensílios utilizados na panificação e confeitaria. 11. Tipos,
finalidade, manuseio e conservação. 12. Função dos ingredientes básicos utilizados na panificação. 13. Contextualização: a
evolução da panificação e confeitaria no mundo. 14. Características sensoriais e físico-químicas de produtos utilizados na
panificação básica. 15. Processos de fermentação. 16. Tipos de farinhas e suas composições. 17. Preparação de pães industriais,
artesanais, biscoitos e salgados e suas variações. 18 Preparação de pães utilizando diferentes tipos de fermentos. 19.
Manipulação de bens de consumo. 20. Principais testes sensoriais.
GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_532) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Experimentações e atividades práticas em grupos no laboratório técnico,
para reproduzir receitas avançadas de padaria e confeitaria.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_532) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE CONFEITARIA E PANIFICAÇÃO (GA_532) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ALMEIDA, Daniel Francisco Otero de. Padeiro e Confeiteiro. Canoas: ULBRA, 1998.
BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do Processamento de Alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001.
SEBESS, Mariana. Técnicas de Confeitaria Profissional. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2013.
VIANA, Felipe; REDOSCHI, Gisela. LAGE, Marcella, etc. Manual Prático de Panificação. São Paulo: SENAC, 2018.
COMPLEMENTAR
BRAGA, Paulo. Pão da Paz: 195 Receitas de Pão de Países Membros da ONU. São Paulo: Boccato, 2006.
BONFANTE, Rosely; FEIJÓ, Ateneia. Bolos: Preparo e Confeito. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009.
GISSLEN, Wayne. Panificação e Confeitaria Profissionais. Barueri: Editora Manole, 2012.
SILVA, Avelino. Delícias da Confeitaria. São Paulo: Melhoramentos, 2003.
GASTRONOMIA
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OFERTA
EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E TENDÊNCIAS EM
SUBSEQUENTE (GA_536) 40 3
GASTRONOMIA
1. COMPETÊNCIAS
34
Desenvolver conhecimentos básicos ou gerais sobre empreendedorismo e desenvolvimento de negócios aplicados à
Gastronomia.
Contribuir para formação de profissional capacitado a atuar de forma empreendedora, entendendo os principais
aspectos do perfil do empreendedor;
Possibilitar a compreensão da gestão empreendedora de negócios;
Capacitar para análise crítica das organizações, identificando oportunidades, antecipando e promovendo a sua
transformação e compreendendo o contexto social e econômico no qual está inserido;
Desenvolver fundamentações teóricas e subsídios para o entendimento socioeconômico com base no
empreendedorismo;
Evidenciar a importância do desenvolvimento de uma relação de comprometimento com a sociedade e meio-
ambiente, bem como a atuação ética na implantação e desenvolvimento de negócios.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
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OFERTA
EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E TENDÊNCIAS EM
SUBSEQUENTE (GA_536) 40 3
GASTRONOMIA
2. EMENTA
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
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OFERTA
EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E TENDÊNCIAS EM
SUBSEQUENTE (GA_536) 40 3
GASTRONOMIA
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Origem e Conceito sobre empreendedorismo. O perfil empreendedor. A importância para o desenvolvimento e contexto atual.
Os diversos tipos, o coletivo, o social e outros. O empreendedorismo e sua aplicabilidade. Função gerencial versus função
empreendedora. Liderança. Intra-empreendedorismo. Visão de negócios. Criação de empreendimentos. Desenvolvendo
possibilidades de negócios em gastronomia. Plano de Negócio: estrutura e elaboração. Plano de Negócios em Serviços de
Alimentação, incluindo a caracterização dos estabelecimentos, produtos, normas de comercialização para alimentos, noções de
marketing para restaurantes e análise de viabilidade do empreendimento considerando as exigências legais específicas.
Elaboração e operacionalização de projetos (científico e empresarial). A gestão empreendedora. O empreendedorismo e o
financiamento.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E TENDÊNCIAS EM
SUBSEQUENTE (GA_536) 40 3
GASTRONOMIA
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
35
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E TENDÊNCIAS EM
SUBSEQUENTE (GA_536) 40 3
GASTRONOMIA
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E TENDÊNCIAS EM
SUBSEQUENTE (GA_536) 40 3
GASTRONOMIA
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2016.
PAVANI, C. Plano de Negócios. São Paulo: Lexikon, 1998.
SALIM, C. S. ; et al. Administração empreendedora: teoria e prática usando o estudo de casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
COMPLEMENTAR
BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Criando empresas para o sucesso: empreendedorismo na prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2004.
DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. 14. ed. São Paulo: Cultura, 2003.
DOLABELA, F. Boa Idéia! E Agora? Plano de Negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo:
Cultura,2000.
BULGACOV, S. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989.
LONGENECKER, J.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Pearson, 1997.
GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO E COZINHA SAUDÁVEL (GA_537) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
Aprofundar conhecimentos científicos de forma que contribua na criação e montagem de preparações saborosas e nutritivas de
alta gastronomia;
Definir conceitos de gastronomia sustentável, saudável e alternativa;
Identificar a evolução dos hábitos alimentares da população brasileira;
Relacionar os princípios da gastronomia e as necessidades nutricionais dos indivíduos;
Conhecer os princípios da nutrição e a composição nutricional dos alimentos;
Compreender o metabolismo nutricional e a função dos nutrientes no organismo;
Caracterizar e conhecer as principais restrições alimentares;
Aplicar os conhecimentos teóricos e práticos na elaboração de dietas especiais;
Socializar preparações saudáveis com a população atendida com as refeições servidas;
Demonstrar autonomia no manejo dos alimentos e preparações saudáveis e atrativas.
36
GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO E COZINHA SAUDÁVEL (GA_537) 40 3
2. EMENTA
Aplicação dos conceitos gastronômicos à nutrição clínica, hospitalar, restaurantes, buffets e eventos. Organização e montagem
de refeições: cafés da manhã, almoços, jantares, coquetéis e eventos de pequeno e grande porte. Visando a melhoria do sabor,
da apresentação e da aceitabilidade das principais refeições. Gastronomia Sustentável. Gastronomia Saudável, tanto no preparo
de receitas mais atrativas, quanto nutritivas para as todas as faixas etárias. Refeições saudáveis, com sabor e apresentação
atrativa. Gastronomia Alternativa.
GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO E COZINHA SAUDÁVEL (GA_537) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução à Gastronomia. Nutrição e Alimentação na Gastronomia. Conceitos básicos da nutrição, nutrientes que compõem os
alimentos; Pirâmide Alimentar; Metabolismo Nutricional; Valor calórico dos alimentos. Alimento de qualidade: inocuidade,
aceitação, comercialização, acesso e preferências. Características Fundamentais dos Alimentos: sabor, aroma, textura, cor,
sanidade. Composição nutricional dos alimentos; Estudo dos macro (proteínas, lipídeos e carboidratos) e micronutrientes
(vitaminas e minerais) dos alimentos; Alimentos Funcionais; Carboidratos e Fibras Alimentares: Aspectos Gerais, Restrições
Alimentares; Adoçantes Alimenticios, Alimentos Diet e Light. Proteínas: Aspectos Gerais, Restrições Alimentares; Alimentos
alergênicos. Lipídeos: Aspectos Gerais, Restrições Alimentares: Vitaminas e Minerais: Aspectos Gerais, Doenças relacionadas ao
metabolismo de microminerais. Vegetarianismo. Processos de digestão e absorção de nutrientes que compõem os alimentos;
Cálculo de valor nutricional e valor calórico dos alimentos; Elaboração de cardápio balanceado; Restrições alimentares (alergias
e intolerâncias); Elaboração de cardápios que atendam as restrições alimentares. O nutricionista e a gastronomia. Gastronomia
no Brasil e no mundo. Características dos alimentos, físicas, químicas, biológicas e sensoriais. Classificação dos alimentos e
nutrientes. Classificação e combinação dos alimentos. Identificação das características e critérios de aceitação e rejeição dos
alimentos. Fatores que influenciam a conservação dos nutrientes. Aproveitamento integral dos alimentos. Unidades de medidas.
Planejamento, elaboração e preparação de Cardápios. Gastronomia Clínica. Gastronomia Hospitalar. Gastronomia Sustentável:
Conceito. Práticas sustentáveis em restaurantes. Aproveitamento integral. Reciclagem. Controle de desperdício. Descartes. Ética
alimentar. Sazonalidade. Calendário de Safra. Compra inteligente. Mercado da gastronomia sustentável. Práticas sustentáveis
que geram valor ao negócio. Gastronomia Saudável: Conceito. Passado x Presente x Futuro. Perfil do novo consumidor.
Mudança de hábitos. Doenças relacionadas à falta de alimentação saudável. Biodiversidade. Gastronomia Alternativa:
Gastronomia funcional e aplicabilidades. Plant Based e suas aplicações. Vegetarianismo e Veganismo. Substituições alimentares.
Planejamento e execução de cardápios e sua composição nutricional. Atendimento e planejamento de diferentes tipos de
serviços: Institucional, Escolar, Hospitalar, Comercial, Sofisticado, Hotelaria. Preparações saudáveis e composição nutricional
com os principais grupos de alimentos. Preparações especiais: Light (reduzido valor calórico), Light (reduzido teor de sódio),
Light (reduzido valor de gorduras), Diet (Ingestão controlada de açúcar), Sem glúten, Vegetariana (preparações com soja).
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO E COZINHA SAUDÁVEL (GA_537) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Desenvolver cardápios que atendam às restrições alimentares estudadas,
elaborados pelos grupos em sala de aula e previamente aprovados pelos professores responsáveis.
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GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO E COZINHA SAUDÁVEL (GA_537) 40 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE NUTRIÇÃO E COZINHA SAUDÁVEL (GA_537) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ELEUTERIO, Hélio. Fundamentos de Gastronomia. [Minha Biblioteca]. Disponível
em:<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520933/>. Acesso em 05 de outubro de 2021.
MARTINS, B. T.; BASÍLIO, M. C.; SILVA, M. A. C. Nutrição aplicada e alimentação saudável. São Paulo: Senac São Paulo, 2014.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e Técnica Dietética. 2. ed. São Paulo: Manole, 2006.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. COLUCCI, Ana Carolina Almada. Nutrição e Gastronomia. São Paulo: Manole, 2018.
COMPLEMENTAR
ABICAIR, M.; BACCARIN, F. Alta Gastronomia Diet e Light: sem glúten, sem lactose e com redução de sal. São Paulo: Ed. Senac
São Paulo, 2015.
DOMENE, Semíramis Martins Álvares. Técnica Dietética: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
NUNES, Radilene. Gastronomia Sustentável - Interação. 1. ed. São Paulo: Revista Científica da Faculdade das Américas, 2012.
SALINAS, Rolando D. Alimentos e Nutrição: Introdução à Bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
TEICHMANN, I. Cardápios: Técnicas e Criatividade. 5. ed Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2000.
GASTRONOMIA
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SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS GASTRONÔMICOS (GA_535) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
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GASTRONOMIA
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OFERTA
SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS GASTRONÔMICOS (GA_535) 40 3
2. EMENTA
Os conceitos e a importância dos eventos gastronômicos. Modalidades e tipos de eventos gastronômicos. Os eventos e a
integração com a cadeia de alimentos. Como definir o tema do evento. Infraestrutura mínima para a realização do evento.
Segurança alimentar. Parcerias. Etapa operacional: planejamento, execução e pós-evento.
GASTRONOMIA
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SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS GASTRONÔMICOS (GA_535) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de eventos. Eventos gastronômicos: modalidades e tipos. Ttipos de serviços para eventos. Serviço de bebidas.
Planejamento de cardápios. Eventos gastronômicos e sua integração com a cadeia de alimentos. Tema do evento. Infraestrutura
do evento. Organização do evento. Planejando o evento. Etapa operacional do evento. Infraestrutura do evento. Serviços,
equipes e parcerias necessárias à organização de eventos. Comunicação do evento. Gestão financeira do evento. Licenças,
autorizações e taxas. Segurança alimentar: riscos de contaminação, perigos físicos, químicos e biológicos. Direcionamento aos
públicos: temáticas, recepção, cerimonial, protocolos e etiquetas. Documentos de orientação para programação técnica. Etapas
operacionais: Planejamento, Execução e Pós-evento. Modelo de relatório final.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS GASTRONÔMICOS (GA_535) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
GASTRONOMIA
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SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS GASTRONÔMICOS (GA_535) 40 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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SUBSEQUENTE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS GASTRONÔMICOS (GA_535) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ABEOC – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE EVENTOS. Código Brasileiro de Autorregulamentação da Organização de
Eventos – Conceitos e Relações de Mercado. Santa Catarina: ABEOC, [s.d.].
______. Evento Seguro: Orientações sobre segurança em eventos. Santa Catarina: ABEOC, 2013.
ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGIL NCIA SANITÁRIA. Cartilha sobre Boas Práticas para Serviços de Alimentação: Resolução-
RDC nº 216/2004. Rio de Janeiro: Anvisa, [s.d.].
ALLEN, J. Organização e Gestão de Eventos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
MATIAS, M. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. São Paulo: Manole, 2010.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, R. B. Manual de Eventos. Caxias do Sul: Educs, 2002.
CARPINELLI, V. M. Cerimonial, Etiqueta, Protocolo e Eventos. Curitiba: Hallograf, 2001.
FREUND, F. T. Festas e Recepções: Gastronomia, Organização e Cerimonial. 2. ed. Brasília: Senac, 2011.
SEBRAE – SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Guia de Festivais Gastronômicos. Santa Catarina:
Sebrae SC, 2016. [s.d.]c.
SEBRAE – SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Guia Prático de Eventos Gastronômicos: Saiba
como idealizar o seu. Brasília-DF: Sebrae, 2016.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_533) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_533) 80 3
2. EMENTA
Cozinha Profissional. Cozinha fria. Pescados e Frutos do mar. Operações de processamento. Charcutaria. Salga. Defumação.
Métodos de conservação. Garde Manger. Legislação.
40
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_533) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Bases da Cozinha Profissional. Pescados e Frutos do mar. Características, classificação e técnicas de preparo de pescados. Valor
nutricional do pescado. Processo preliminar: separação total ou parcial das partes comestíveis das partes que não são
comestíveis (escamas, vísceras e espinhas). Operações de processamento: classificação, lavagem, descamação,
descabeçamento, evisceração e filetagem. Charcutaria. Salga. Técnicas de salga: seca, úmida e mista. Defumação. Diferentes
tipos de defumação. Tipos de defumadores (tradicional e mecânico). Características gerais e vantagens do ponto de vista
nutricional do pescado. A salga um dos mais antigos métodos de conservação dos alimentos e a defumação, que é praticada
pelo homem desde a pré-história e que se trata de uma técnica muito importante para agregar valor ao alimento. Métodos de
conservação. Garde Manger - conceitos e características. Profissional de Garde Manger. Técnicas clássicas e contemporâneas da
cozinha fria. Equipamentos. Utensílios. Técnicas de cortes. Higiene e legislação aplicados ao garde manger. Segurança alimentar
nutricional. Pescados: Limpezas e cortes de peixes e frutos do mar, os cortes mais importantes, as partes menos conhecidas e
suas utilizações na cozinha. Técnicas de desossa. Espécies de peixes e frutos do mar. Preparações culinárias à base de peixes e
frutos do mar. Charcutaria: Alimentos curados e defumados. Alimentos frios curados. Alimentos curados quentes. Alimentos
secos e preservados em gordura.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_533) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_533) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GASTRONOMIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TÉCNICAS PARA PESCADOS E CHARCUTARIA (GA_533) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
FARROW, Joanna. Escola de Chefs: Técnicas passo a passo para a culinária sem segredos. Barueri - SP: Manole, 2009.
WILLIAN, Anne. Culinária passo a passo. São Paulo: Publifolha, 2011.
WRIGHT, J.; TREUILLE, E. Le Cordon Bleu - Todas as Técnicas Culinárias. 6ª ed. São Paulo: Marco Zero, 2010.
COMPLEMENTAR
GISSLEN, W. Culinária Profissional. Le Cordon Bleu Academie D`Art Culinaire de Paris, 1895. 6. ed. Barueri, SP: Manole, 2012.
INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA. Chef Profissional. 3. ed. São Paulo: Senac Editoras, 2010.
MAROUKIAN, F. Segredos dos Chefs – As melhores Técnicas dos Mestres da Gastronomia Atual. São Paulo: PUBLIFOLHA, 2006.
TREUILLE, E. Canapés: Na Medida Certa para Cada Ocasião. São Paulo: Alta Books, 2010.
41
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_541) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_541) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Cultura. Cultura de massa, popular e erudita. Manifestações e Produções artísticas, populares e culturais. Formação cultural
brasileira e pernambucana. Identidade cultural e artística regional. Patrimônio cultural, memória e identidade e turismo.
Preservação e Tombamento. Importância da arte para o turismo. Políticas culturais. Cultura popular como atrativo turístico.
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_541) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
42
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_541) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de Cultura. Cultura de massa, popular e erudita. Massificação cultural. Cultura e arte popular: Origem, historicidade e
fazer artístico. Estudo da cultura popular: folclore, manifestações e costumes regionais. Apreciação e análise das diversas
manifestações artísticas e populares no Brasil e em Pernambuco. Entender os aspectos históricos e socioantropológicos das
manifestações culturais no nível nacional, regional e municipal, especialmente do Estado de Pernambucano. Implicações para a
compreensão da formação cultural brasileira e pernambucana. Patrimônio Cultural: museus, teatros e acervos. O papel dos
museus na atualidade. Tipos de museus. Patrimônio cultural, memória e identidade e turismo. Preservação e tombamento.
Políticas culturais de preservação, proteção e de conservação de bens culturais. Espetacularização e transformação do
patrimônio cultural pela hospitalidade. Estudo dos movimentos e períodos, gêneros, estilos e correntes artísticas presentes nas
manifestações e produções culturais e artísticas do Estado de Pernambuco. Música e dança contemporânea. Museus e seus
acervos. Arte: conceituação, acondicionamentos. Identidade cultural e artística regional. Arte nas localidades / região / estado –
pintura, escultura, arquitetura, música, literatura; bens locais, preservação, museus, teatros e outros acervos. Importância da
arte para o turismo. Artistas pernambucanos (pintores, escultores, gravuristas). História do teatro em Pernambuco. Processo de
folclorização e aculturação: o fato folclórico, folclore e o turismo na localidade/região, festas, artesanato, culinária, dança e
música, lendas e causos das regiões. A cultura popular como atrativo turístico: a sociedade de consumo e suas necessidades, a
procura por lugares com características/identidade próprias.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_541) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_541) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GUIA DE TURISMO
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OFERTA
MÉDIO-
CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_541) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular? São Paulo: Brasiliense, 2017.
43
BANDUCCI JUNIOR, Álvaro; BARRETO, Margarita. Turismo e Identidade Local: Uma Visão Antropológica. Campinas: Papirus,
2001.
CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio Histórico e Cultural. Coleção ABC do Turismo. São Paulo: Aleph, 2002.
FUNARI, P.P.; PINSKY, J. (org). Turismo e patrimônio cultural. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2003.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
Complementar:
BARRETO, M. Turismo e Legado Cultural: As possibilidades do planejamento. Campinas, SP: Papirus, 2000.
BAUMAN, Zygmunt. Ensaios sobre o conceito de cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
BEUTTENMÜLLER, Alberto. Viagem pela arte brasileira. São Paulo: Aquariana, 2002.
SILVA, Leonardo Dantas. Carnaval do Recife. Recife: Fundação de Cultura da Cidade do Recife, 2000.
TINHORÃO, José Ramos. Cultura Popular – Temas e Questões. São Paulo: Editora 34, 2001.
GUIA DE TURISMO
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OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_538) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
• Conhecer e entender a origem etimológica do termo turismo, compreendendo seus tipos e formas.
• Entender o mercado turístico e suas características em um mundo globalizado, compreendendo o contexto atual do
turismo diante da diversidade econômica, tecnológica e cultural.
• Compreender que o turismo é uma fonte poderosa para o crescimento socioeconômico da localidade.
• Identificar os conceitos de Hospitalidade e Lazer, estabelecendo programas de atividades recreativas adequados aos
diferentes grupos de turistas.
• Adequar os espaços e equipamentos para o desenvolvimento das atividades em diferentes condições (clima,
topografia, material, etc.).
• Conhecer a profissão de Guia de Turismo e ser um profissional qualificado para o mercado.
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_538) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Turismo - fenômeno econômico e social. Fundamentos do turismo - história do turismo, conceitos, definições e sistemas. Tipos,
classificação e formas de turismo. Mercado turístico. Cadeia produtiva do turismo. Variáveis da motivação e do deslocamento.
Legislação turística. Órgãos oficiais de turismo. Associações. Hospitalidade na atividade turística. Planejamento e organização de
atividades recreativas para serem desenvolvidas em diferentes Meios de Hospedagem e excursões turísticas. Guia de Turismo.
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_538) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
44
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem
a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
(EMIFCG09)
Participar ativamente da proposição, implementação e avaliação de solução para problemas socioculturais e/ou ambientais em
nível local, regional, nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização de ações e projetos voltados ao bem comum.
Habilidades do Eixo Estruturante
Empreendedorismo
(EMIFCG12) Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e futuros,
identificando aspirações e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem escolhas, esforços e ações
em relação à sua vida pessoal, profissional e cidadã.
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_538) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito sobre Turismo, Hospitalidade e Lazer. Fundamentos do Turismo: Evolução histórica, definição, classificação, tipologias
(motivações) e terminologias. Mercado Turístico: Turismo Nacional e Internacional. Política de Turismo: Conceitos de política e
política pública. Política Nacional de Turismo - EMBRATUR e Ministério do Turismo. Política Estadual e Municipal de Turismo.
SETUR (Secretaria de Turismo e Lazer do Recife). Mecanismos de participação popular no turismo: Conselho municipal, conselho
estadual e conselho nacional. A parceria entre o setor público e privado. Economia do Turismo. Planejamento Turístico.
Desenvolvimento local, regional e nacional do turismo. Plano Municipal de Desenvolvimento Turístico. Impactos do Turismo:
Impactos ambientais, culturais, sociais, econômicos e políticos. Importância Socioeconômica. Potencialidades Turísticas da
Região. Oferta Turística: Atrativos, equipamentos e serviços, infraestrutura de apoio turístico. Demanda e Produto Turístico.
Ética no Turismo. Hospitalidade: Hospitalidade na atividade turística. Aspectos históricos e Conceito. Tempos e Espaços da
Hospitalidade. Domínios da Hospitalidade: social e privado. Hospitalidade: Doméstica, urbana, comercial ou profissional. Os 4
Princípios da Hospitalidade. Lazer e Recreação: Fundamentos básicos aplicados ao turismo. Atividades para diferentes grupos de
turistas. Espaços e equipamentos. Técnicas de lazer e recreação. Planejamento das atividades. Desenvolvimento de programas e
condução de grupos. Cenários do Turismo e do Lazer no século XXI. Guia de Turismo: o profissional e a profissão.
GUIA DE TURISMO
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OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_538) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_538) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
45
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_538) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Hospitalidade. Campinas: Aleph, 2004.
CHIMENTI, S.; TAVARES, A.M. Guia de Turismo: o profissional e a profissão. São Paulo: SENAC SP, 2007.
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. Rio de Janeiro: SENAC RIO, 2013.
RIBEIRO, Olívia Cristina Ferreira. Lazer e Recreação. São Paulo: Érica, 2014.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, José Vicente. Fundamentos e Dimensões. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002.
BARBOSA, Ycarim Melgaço. História das viagens e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002.
BENI, Mário C. Globalização do Turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
DIAS, Reinaldo. Planejamento do Turismo: Política e desenvolvimento do turismo no Brasil. São Paulo: Atlas, 2003.
MAMEDE, Gladston. Direito do Consumidor no Turismo. São Paulo: Atlas, 2004.
SWARBROOKE, John. Turismo Sustentável: Gestão e Marketing. Tradução Esther Eva
Horovitz. 2. ed. São Paulo: Alehp, 2000.
GUIA DE TURISMO
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OFERTA
MÉDIO-
GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_540) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
GUIA DE TURISMO
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OFERTA
MÉDIO-
GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_540) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
Elementos do espaço turístico e categorias de análise num enfoque geográfico; domínios morfoclimáticos e fitogeográficos
(interação relevo-clima-vegetação) na paisagem de Pernambuco. Representações cartográficas, cartografia aplicada ao Turismo.
Leitura e interpretação de mapas. A produção e o consumo, a paisagem regional e sua transformação como recurso para a
atividade turística. Elementos do espaço turístico e categorias de análise num enfoque geográfico. As paisagens naturais e
culturais do nosso estado e suas potencialidades turísticas de âmbito global, nacional, regional e municipal. A fisiografia como
atrativo turístico.
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
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OFERTA
46
MÉDIO-
GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_540) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_540) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos-chave da ciência geográfica. Geografia e suas divisões. O conceito de espaço geográfico: uma relação entre sociedade
e natureza. O espaço atual: o meio técnico-científico-informacional e a globalização. Espaço geográfico e espaço turístico. A
paisagem geográfica. Caracterização das paisagens de Pernambuco. Lugar: base de reprodução da vida. Região: da expressão
cotidiana ao conceito geográfico. Geografia e Turismo: uma discussão recente e uma relação necessária. Elementos do espaço
turístico e categorias de análise num enfoque geográfico. Caracterização da paisagem da região nordeste. Análise conceitual do
espaço turístico em Geografia. A relação entre espaço geográfico, atividades econômicas e as potencialidades turísticas. A
produção e o consumo, a paisagem regional e sua transformação como recurso para a atividade turística. As paisagens naturais
e culturais da região de Pernambuco e suas potencialidades turísticas. Espaço e conhecimento cartográfico. Documentos
cartográficos (globo, mapas, plantas e cartas). Mapas: tipos e utilidades. Símbolos turísticos. Técnicas modernas de cartografia
aplicadas ao Turismo: sensoriamento remoto, sistema de posicionamento global e geoprocessamento. Localização dos roteiros e
atrativos. Geografia física e humana do Estado de Pernambuco. Situações das localidades pernambucanas. Desenvolvimento
econômico do estado relacionado ao Turismo. Vias de acesso.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_540) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.
47
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_540) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_540) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ARANHA, Refael de Carvalho. Geografia Aplicada ao Turismo. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
ALMEIDA, Regina Araujo de; GUERREIRO, Ana Lúcia; FIORI, Sérgio Ricardo. Geografia e Cartografia para o Turismo. São Paulo:
IPSIS, 2007.
CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos. Por que geografia no turismo? In: Turismo: 9 propostas para saber-fazer. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2000.
CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Introdução a Geografia do Turismo. São Paulo: Roca, 2001.
COMPLEMENTAR
ALECRIM, Elysio. A Fisiografia e o Turismo de Pernambuco. 3 ed. Recife: Bagaço, 2008.
CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Geografia do Turismo de Lugares e Pseudo-lugares. São Paulo: Rocca, 2008.
LEMOS, Amália (org.). Turismo e Ambiente. Reflexões e Propostas. São Paulo: Hucitec, 2000.
MORANDI, S e GIL, I. Espaço e Turismo. São Paulo: Copidart, 2000.
SILVEIRA, Marco Aurélio Tarlombani. Geografia Aplicada ao Turismo: Fundamentos teórico-práticos. Curitiba: Intersaberes, 2014.
VENTURI, Luis. Praticando Geografia: Técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina de textos, 2004.
GUIA DE TURISMO
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OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_539) 80 2
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
Compreender a história do Estado de Pernambuco em suas relações com a história brasileira e mundial, visando sua
aplicabilidade à atividade turística.
Identificar nossas riquezas naturais, culturais e as mudanças ocorridas em nosso Estado ao longo dos diversos períodos da
História do Brasil.
Conhecer as potencialidades turísticas do nosso Estado.
Identificar o legado material e cultural constituído ao longo da história e sua importância para o turismo de Pernambuco.
1
GUIA DE TURISMO
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OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_539) 80 2
INTEGRADO
2. EMENTA
A formação histórica de Pernambuco, em termos territoriais, étnicos e culturais. As transformações políticas e sociais
pernambucanas nos períodos da Colônia, Império e República, no contexto da História do Brasil. As manifestações culturais e
suas potencialidades turísticas. A importância do Turismo em Pernambuco. Patrimônio. Caracterização e apresentação do
Patrimônio Histórico, Social, Econômico e Cultural do Turismo Pernambucano. Patrimônio material e imaterial constituído ao
longo da história. Colonização influenciando a formação dos atrativos histórico-culturais da região. Perspectivas da região,
crescimento da atividade turística. Atrativos naturais e artificiais.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_539) 80 2
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
(EMIFCG02)
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões,
opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades do Eixo Estruturante
Processos Criativos
(EMIFCG05)
Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas, originais ou inovadoras,
avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
Habilidades do Eixo Estruturante
Mediação e Intervenção Sociocultural
(EMIFCG07)
Reconhecer e analisar questões sociais, culturais e ambientais diversas, identificando e incorporando valores importantes para si
e para o coletivo que assegurem a tomada de decisões conscientes, consequentes, colaborativas e responsáveis.
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_539) 80 2
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
O processo de conquista e colonização do Brasil e do Estado de Pernambuco. Ciclos econômicos do Estado de Pernambuco.
Aspectos históricos: Origem e formação do município e da região, edificações históricas e economia local; Fatos relevantes ao
2
local/ região que justifiquem a história atual e seus roteiros turísticos. A evolução social e política do Estado. As riquezas
materiais e imateriais no âmbito da cultura. Conceito de patrimônio histórico material, imaterial e atividade turística. Processos
de Tombamento.
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_539) 80 2
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas Técnicas e aulas de campo.
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_539) 80 2
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_539) 80 2
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CAMARGO. Haroldo Leitão. Patrimônio histórico e cultural. São Paulo: Aleph, 2002.
CARVALHO, Silvia. Paisagens e História de Pernambuco. São Paulo: Harbra, 1999.
FREYRE, Gilberto. Olinda: 2º Guia Prático, Histórico e Sentimental de Cidade Brasileira. 6. ed. São Paulo: Global, 2007.
COMPLEMENTAR
ATHIAS, Renato. Povos Indígenas de Pernambuco: Identidade, diversidade e conflito. Recife: UFPE, 2007.
MAIA, Hernâni L. S. Pernambuco Revolucionário: Relações com a coroa e Vicissitudes de seus bispos. Livraria a Física, 2016.
PÉRET, Benjamin. Quilombo dos Palmares. Porto Alegre: UFRGS, 2002.
VERRI, Gilda Maria; BRITTO, Jomard Muniz. Relendo o Recife de Nassau. Recife: Bagaço, 2003.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_544) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
● Conhecer e aplicar diferentes tipos de modalidades de recreação nos diferentes segmentos do turismo e lazer;
● Compreender a importância das atividades recreativas no seguimento do turismo e lazer;
● Proporcionar a inclusão social, a interação entre os participantes de uma atividade de turismo por meio das
atividades lúdicas e recreativas.
3
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_544) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Teoria e técnica da animação turística e da recreação Análise da importância da animação turísticas no contexto do guiamento.
Interesses socioculturais do lazer e suas aplicações no turismo. Atividades práticas de animação turística para todas as faixas
etárias.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_544) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
GUIA DE TURISMO
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OFERTA
MÉDIO-
ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_544) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Organização de atividades recreativas. Modalidades de Recreação. A recreação em: hotéis, acampamentos e acantonamentos,
navios, ônibus de turismo. A recreação na natureza. O Turismo como Lazer. Lazer, educação e sustentabilidade. Lazer e
qualidade de vida. Práticas corporais como vivências para o lazer e saúde. Práticas corporais como autoconhecimento e prazer.
4
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_544) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_544) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_544) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BRUHNS, Heloisa Turini (org.). Introdução aos estudos do lazer. Campinas: UNICAMP, 1997.
GUERRA, M. Recreação e Lazer. 5. ed. Porto Alegre/RS: Sagra de Luzzato, 1996.
URRY, John. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. São Paulo: Studio Nobel, 1996.
DUMAZEDIER, Joffre. A revolução cultural do tempo livre. São Paulo: Studio Nobel: SESC, 1994.
Complementar:
TORRES, Zilah Barbosa. Animação Turística. São Paulo: Roca, 2004.
MARCELLINO, Nelson C. Repertorio de Atividades da Recreação e Lazer. São Paulo: Papirus ,2002.
MARCELLINO, Nelson C. Estudos do Lazer: uma introdução. 3. ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2002.
GOMES, C. L. (Org.) Dicionário Crítico do Lazer. Belo Horizonte/MG: Autêntica, 2004.
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OFERTA
MÉDIO-
ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_545) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
● Planejar e operacionalizar roteiros para condução de visitantes e turistas de acordo com seu perfil e necessidades;
● Desenvolver pesquisa do destino e identificar o tipo de roteiro que vai oferecer ao consumidor;
● Promover a interação do turista com aspectos históricos, geográficos, culturais e ecológicos dos locais visitados;
● Mostrar o local que será visitado e seus principais diferenciais, para que o turista tenha interesse em conhecer cada
atrativo;
● Organizar os visitantes da melhor forma possível, de acordo com as possibilidades técnicas, levando em consideração
os interesses do turista ou grupo de turistas;
5
● Estruturar o roteiro e transformá-lo em produto, identificando as condições de viabilidade operacional do produto a
ser elaborado de acordo com o seu público-alvo;
● Verificar se os produtos turísticos existentes são adequados às exigências e necessidades do mercado turístico atual.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_545) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Conceitos e tipos de roteiros turísticos. Elementos que compõem os roteiros turísticos. Elaboração e planejamento do roteiro.
Custos de pacotes turísticos. Preços de vendas. Desenvolvimento de folheteria. Canais de distribuição. Função do guia de
turismo e regulamentação específica. Teoria e Técnica para promoção, comercialização e avaliação de roteiros turísticos.
Roteiros temáticos, em grupo e individualizados. Circuitos turísticos do Brasil.
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MÉDIO-
ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_545) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
GUIA DE TURISMO
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OFERTA
MÉDIO-
ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_545) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Roteiros Turísticos: Introdução ao roteiro turístico. Conceitos e definições de roteiro. Elementos do roteiro turístico.
Classificação dos roteiros turísticos (Local de elaboração - emissivo ou receptivo; Agente organizador (órgão público ou iniciativa
privada); Organizados ou espontâneos; Comercializados - city tour, by night, city tour panorâmico, pacotes e excursões - ou não
comercializados), também podem ser divididos em imateriais, materiais ou temáticos. Tipologia dos roteiros turísticos.
Marketing Turístico: Oferta Turísticas, Demanda Turística; Produtos Turísticos: Conceito e Características; Comercialização de
Produtos Turísticos. Avaliação dos atrativos turísticos e suas categorias. Empresas turísticas. Análise do mercado e definição dos
segmentos alvos. Características e variáveis da demanda. Tipos de turismo. Mercado turístico atual. Os roteiros e programas
turísticos disponibilizados no mundo virtual (páginas, portais e blogs) - Pesquisa WEB. Elaboração de Roteiros Turísticos:
Estruturação e elaboração do roteiro específico. Roteirização de destinos turísticos - Identificação e classificação. Roteiros
turísticos nacionais e internacionais. Segmentos, vocações turísticas e demandas. Aspectos importantes a serem considerados:
Período da viagem, Meio de Hospedagem, Recursos Turísticos, Transporte, Tempo de Permanência, Redação do Roteiro,
Negociação de Tarifas com o Trade Turístico, Custos de um Roteiro. Definição dos preços a serem cobrados e teste do roteiro
(apresentação, cálculos e previsões). Promoção, custos e comercialização dos pacotes e roteiros turísticos. Formação dos preços
6
dos forfaits. Planejamento e cálculo dos custos para a venda de excursões. Desenvolvimento de folheteria. Qualidade: Turismo e
Sustentabilidade. Identificação dos impactos socioculturais, ambientais e econômicos dos roteiros turísticos. Avaliação da
qualidade dos bens e serviços turísticos. Acompanhamento do pós-venda. Programa de Regionalização do Turismo no Brasil –
Conceitos e a importância de se trabalhar o turismo de forma regionalizada; Principais regiões turísticas no Brasil e o mapa do
turismo no Brasil (Mtur). O papel do Guia de Turismo.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_545) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_545) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_545) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ALMEIDA, Alessandro; KOGAN, Andréa; JUNIOR, Rinaldo Zaina. Elaboração de Roteiros e Pacotes. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2007.
BAHL, M. Viagens e Roteiros Turísticos. São Paulo: Protexto, 2004.
MAMEDE, G. Agências, Viagens e Excursões: regras jurídicas, problemas e soluções. Barueri: Manole, 2003.
PETROCCHI, Mario e BONA, André. Agências de turismo: planejamento e gestão. São Paulo: Saraiva, 2005.
Complementar:
HOLLANDA, Janir. Turismo: Operação e Agenciamento. Rio de Janeiro: Editora SENAC, 2003.
MINISTÉRIO DO TURISMO. Roteirização Turística: Módulo operacional 7. Brasília: Ministério do Turismo/ Secretaria Nacional de
Políticas de Turismo/ Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico/ Coordenação Geral de
Regionalização, 2007.
PRADO, Wania Gaspar M. Organização de viagens: manual prático. São Paulo: Aleph, 2002.
SILVA, Glaubécia Teixeira da; Novo, Cristiane Barroncas Maciel Costa. Roteiro Turístico. Manaus: Centro de Educação
Tecnológica do Amazonas, 2010.
TAVARES, Adriana de Menezes. City Tour. São Paulo: Aleph, 2002.
7
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_546) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
GUIA DE TURISMO
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OFERTA
MÉDIO-
ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_546) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Marketing Digital; Estratégias de Marketing Digital; Mídias Sociais; Estratégias de Comunicação nas Mídias Sociais; Tendências do
Marketing Digital e Mídias Sociais. Ferramentas do Marketing. Marketing turístico. Produção de canais de comunicação virtuais
para promoção de roteiros.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_546) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
8
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_546) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
1. MARKETING DIGITAL: Marketing digital e o mercado. Tipos de consumidores digitais. As ferramentas de comunicação no
marketing digital. 2. ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL: Inclusão e exclusão digital, E-Business, E-Commerce, M-Commerce.
3. MÍDIAS SOCIAIS: As redes sociais na atualidade, Consumo de mídia na era digital, Big Data, O consumidor e as empresas nas
mídias sociais, As mídias sociais no ambiente de trabalho. 4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NAS MÍDIAS SOCIAIS: A força das
redes sociais em um mundo cada vez mais conectado, Novos meios de comunicação, Engajamento dos clientes na mídia social.
5. TENDÊNCIAS DO MARKETING DIGITAL E MÍDIAS SOCIAIS: Marketing 3.0 para 4.0 e os meios digitais; Marketing de serviços de
boas ações, wearables, remarketing e compra multicanal. PLANO DE MARKETING DIGITAL (PMD): Planejamento: Sumário
Executivo, Análise de Ambiente, Definição do Público-alvo, Definição do Posicionamento de Mercado: como o cliente vê o seu
negócio, Definição da Marca, Definição de Objetivos e Metas, Definição das Estratégias de Marketing: Composto de Marketing,
Produto, Preço, Praça, Promoção e Pessoas. Implementação do Plano de Marketing. Avaliação e Controle.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_546) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_546) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_546) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
Cardoso, Andre Lima. Planejamento de Marketing Digital. Como posicionar sua empresa em mídias digitais, blogs, aplicativos
móveis e sites. São Paulo: Basport, 2015.
Costa, Camila Gino Almeida. Gestão de Mídias Sociais. Curitiba: InsterSaberes, 2017.
KOTLER, Phillip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing.12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
TURCHI, Sandra R. Estratégias de marketing digital e e-commerce. São Paulo: Atlas, 2019.
Complementar:
Assad, Nancy. Marketing de conteúdo: como fazer sua empresa decolar no meio digital. 1. ed. São Paulo : Atlas, 2016.
9
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. São Paulo: Novatec, 2010.
KOTLER, Philip. et al.. Marketing 4.0: Do tradicional ao digital. Rio de Janeiro: Sextante, 2017.
KOTLER, Phillip et al; Marketing 5.0: Tecnologia para a humanidade. Rio de Janeiro: Sextante, 2021.
Rocha, Marcos; Trevisan. Marketing nas Mídias Sociais (Coleção Marketing em Tempos Modernos). São Paulo: Saraiva, 2020.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRIMEIROS SOCORROS (GU_547) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRIMEIROS SOCORROS (GU_547) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
GUIA DE TURISMO
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OFERTA
MÉDIO-
PRIMEIROS SOCORROS (GU_547) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Importância e objetivos do atendimento de primeiros socorros. Técnicas e Procedimentos de Primeiros Socorros: Procedimentos
legais, sinais vitais, picada de insetos e animais peçonhentos, feridas, hemorragias, queimaduras, fraturas e câimbras, choques,
corpos estranhos, alergias, caixas de primeiros socorros. Biossegurança em Primeiros Socorros. Abordagem e atendimento inicial
à vítima. Temperatura, verificação de pulso e pressão arterial. Convulsões. Acidente ortopédico. Asfixia. Respiração. Infarto.
Parto súbito. cu de acidentados. Efeitos fisiológicos decorrentes de altitude, temperatura, profundidade e fuso horário.
Obstrução de vias aéreas por corpo estranho. Ressuscitação cárdio-pulmonar. Cinética do trauma. Trauma tóraco-abdominal,
músculo-esquelético, crânio-encefálico e raquimedular. Sinistro com múltiplas vítimas. Suporte a vítimas de
10
intoxicação/envenenamento e afogamento. Suporte à parturiente em processo de parto natural. Emergências clínicas. Normas
Regulamentadoras: NR7 – Atendimento Pré-hospitalar (APH) e NR33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços
Confinados.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRIMEIROS SOCORROS (GU_547) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRIMEIROS SOCORROS (GU_547) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
PRIMEIROS SOCORROS (GU_547) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
HAFEN, Brent Q. Guia de primeiros socorros para estudantes. 7. ed. São Paulo: Manole, 2002.
LISBOA, Jussara Santos. Guia de primeiros Socorros. Rio de Janeiro: Autografia, 2016.
SILVEIRA, José Marcio da Silva. Primeiros Socorros: Como agir em situações de emergência. São Paulo: SENAC, 2008.
SOUSA, Lucila Medeiros Minichello de. Primeiros Socorros: Conduta Técnica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
Complementar:
LIMA, Ieda M. Andrade. Acidentes em Turismo: prevenção e segurança. São Paulo: Férias Vivas, 2005.
NORO, João J. Manual de Primeiros Socorros: Como proceder nas emergências em casa, no trabalho e no lazer. São Paulo: Ática,
1996.
VARELLA, Drauzio; JARDIM, Carlos. Primeiros Socorros: Um guia prático. São Paulo: Claro Enigma, 2011.
SHIMENTI, Silvia; TAVARES, Adriana de Menezes. Impasses comuns, situações de emergência, queixas e reclamações. In: Guia de
Turismo: O profissional e a profissão. São Paulo: Senac, 2007.
CORPO DE BOMBEIROS DE PERNAMBUCO. Kit de Primeiros Socorros Sugerido. Disponível em: <
http://www.bombeiros.pe.gov.br/web/cbmpe/kit-de-primeiros-socorros>. Acesso em: 01 de dez. 2022.
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OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_542) 80 3
INTEGRADO
11
1. COMPETÊNCIAS
GUIA DE TURISMO
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OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_542) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Estudo dos componentes básicos para uma comunicação de qualidade, busca de compreensão das técnicas de produções de
textos, desenvolvimento da capacidade de expressão oral e escrita, assim como a interpretação de textos de gêneros diversos.
Relações interpessoais no desenvolvimento de habilidades para a comunicação e trabalho em equipe. Atendimento em suas
diversas modalidades: pessoal, telefônico, eletrônico. Recepção e acompanhamento de clientes individuais ou em grupo.
Organização do local de trabalho. Organização de agendas. Estratégias de cobrança. Planejamento e controle de ações de rotina.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_542) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
GUIA DE TURISMO
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OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_542) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Aspectos gramaticais indispensáveis ao bom desempenho linguístico. Norma e sua utilização pelo comunicador. Linguagem oral
e escrita/linguagem coloquial e linguagem formal. Funções do texto. Coerência e coesão do texto. Gêneros textuais: tabelas,
manuais, guias, folders, cronogramas, banners, roteiros, itinerários. Produção de textos. Análise linguística. Redação técnica.
Relações Interpessoais: Comportamento, Postura, Vestuário e Apresentação Pessoal. Estratégias de negociação e mediação de
conflitos. Respeito e empatia aos visitantes prestadores de serviços e comunidades visitadas. Comunicação verbal e não-verbal.
12
Técnicas de Comunicação: Linguagem oral e escrita. Linguagem Formal e Informal. Uso do Microfone. Oratória e retórica:
Comunicação na dimensão vocal. Obstáculos à Comunicação. Linguagem Corporal e Psicologia, utilizando dicas para entender a
linguagem corporal. Posturas e Gestos. Expressões faciais. Desenvolvendo sua capacidade de interpretação. Diferenças culturais.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_542) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_542) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
MÉDIO-
TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_542) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ALBRECHT, Karl; Zemke, Ron. Serviço ao cliente: a reinvenção da gestão do atendimento ao cliente. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
BLIKSTEIN, IZIDORO. Como falar em público: técnicas de comunicação para apresentações. São Paulo: Alínea, 2006.
CRIVELARO, Rafael; TAKAMORI, Jorge Yukio. Dinâmica das relações interpessoais. Nova Campinas: Alínea, 2005.
DEL PRETTE, Zilda A. Pereira; DEL PRETTE, Almir. Psicologia das Relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo.
Petrópolis: Vozes, 2001.
GERSON, Ricard F. A excelência no atendimento a clientes: mantendo seus clientes por toda a sua vida: programas eficazes para
manter seus clientes, 2012.
Complementar:
ALMEIDA, Sérgio. Ah! Eu não acredito: como cativar o cliente através de um fantástico atendimento. Salvador; Casa da
Qualidade, 2001.
AMOEDO, S. Ética do trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. 3. ed. São Paulo: Aleph, 2000.
NOBREGA, Maria Helena da. Estratégias de comunicação em grupo: como se apresentar em eventos empresariais e acadêmicos.
São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Marcinéia Oliveira. Não atenda clientes, atenda pessoas. Rio de Janeiro: Brasport, 2016.
13
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
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OFERTA
MÉDIO-
TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_543) 80 3
INTEGRADO
1. COMPETÊNCIAS
● Acompanhar e orientar grupos de pessoas que estão viajando, seja em excursões, viagens internacionais ou qualquer
outro tipo de viagem.;
● Ajudar na montagem do roteiro e organizar as atividades que serão feitas ao longo da viagem;
● Conduzir os grupos, manter a ordem da viagem, passar as orientações necessárias e propor atividades que estejam
de acordo com o perfil do grupo;
● Aprender e conhecer na prática os relacionamentos dos diversos ramos de turismo e o mercado de trabalho de guia
de turismo.
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MÉDIO-
TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_543) 80 3
INTEGRADO
2. EMENTA
Estudo da profissão de Guia de Turismo: regulamentação, caracterização, funções e atribuições do Guia de Turismo.
Apresentação dos agentes mercadológicos do turismo: agências, hotéis e operadoras de turismo. Código de ética e legislação
específica do Guia de Turismo. Técnicas, regras e procedimentos de guiamento de turistas, com orientação, assessoria e
transmissão de informações. Animação turística no guiamento de grupos. Aspectos regulamentadores da profissão do Guia de
Turismo em excursão nacional e regional. Procedimentos técnicos do Guia em excursão nacional e regional. Procedimentos
juntos aos prestadores de serviços e empresas ligadas ao turismo (agências, aeroportos, entre outros).
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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MÉDIO-
TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_543) 80 3
INTEGRADO
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
14
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MÉDIO-
TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_543) 80 3
INTEGRADO
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Profissão de Guia de Turismo: Atribuições do guia de turismo regional aplicadas no dia a dia da localidade turística. Habilidades e
competências a serem desenvolvidas. Perfil profissional do guia. Regulamentação da profissão do guia.
Agentes Mercadológicos do Turismo: Cenários do Turismo Brasileiro e Mundial. Desenvolvimento de habilidades e competências
do profissional Guia de Turismo face aos desafios do setor de serviços. Estrutura do mercado turístico. Guia de turismo e
sustentabilidade. Importância do Guia no Turismo.
Funções e Atribuições do Guia de Turismo: Check-in/Check-out em meios de hospedagens. Documentação para viagens.
Elaborar plano de viagem. Formatação e execução de City Tour. Organização de Day Tour. Principais funções do Guia de Turismo
no dia a dia. Elaboração de relatório. Organização e/ou otimização de roteiros de turismo. Procedimento na realização de
passeios/visitas. Procedimentos de bordo, em aeroportos e para traslados. Elaborações preliminares de viagens individuais e em
grupo. Recepção ao turista. Termos técnicos do turismo. Procedimentos na realização de passeios/visitas e no
embarque/desembarque. Procedimentos de segurança em situações de emergência. Procedimentos dos roteiros turísticos.
Transfer-in e Transfer-out. Procedimentos nas interfaces (aeroporto, rodoviária porto e estação ferroviária). Lista de passageiros.
Organização de Room-list. Check-list. Formas de explanação dos atrativos; Organização de refeições para grupo; Procedimentos
de bordo (uso de microfone, serviço de bordo, animação turística); Procedimentos de retorno (agradecimentos e promoção de
outros roteiros); Pesquisa de Opinião; Técnicas de Guiamento para PNEE (portadores de necessidades educacionais específicas).
Prestação de serviços por parte dos estudantes em entidades de direito público e privado, na qualidade de práticas profissionais
e sob a supervisão de professor previamente designado. Orientação profissional, preparação e encaminhamento de estágios.
Elaboração de Relatório Final, segundo as normas da ABNT. Identificação e relacionamento com empresas do setor de turismo.
Mercado de trabalho.
Lei Geral do Turismo nº 11.771/08 de 17/09/2008.
Lei nº 8.623/93 de 28/01/1993.
Decreto nº 946/93, de 01/10/1993.
Decreto nº 5046 de 30/03/2005, Revogado pelo Decreto nº 7.381, de 2010.
Lei Estadual de Turismo nº 12.933 de 09/01/2014.
Código de Defesa do Consumidor - Lei nº 8.078, de 11/09/1990.
Código de Ética dos Guias de Turismo.
Código Mundial de Ética do Turismo.
Portaria nº 27, de 30/01/2014.
Lei nº 10.098/2000 - Acessibilidade.
Decreto Federal nº 5.296/04 - Acessibilidade.
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MÉDIO-
TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_543) 80 3
INTEGRADO
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas Técnicas e aulas de campo.
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MÉDIO-
TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_543) 80 3
INTEGRADO
6. AVALIAÇÃO
15
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_543) 80 3
INTEGRADO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CARVALHO, Artêmis Barreto. Teorias, técnicas e tecnologia para a formação e atuação profissional do Guia de Turismo. EDIFS.
Aracaju SE, 2016.
CHIMENTI, S.; TAVARES, A.M. Guia de Turismo: o profissional e a profissão. São Paulo: SENAC SP, 2007.
HINTZE, Hélio. Guia de Turismo: Formação e Perfil Profissional. São Paulo: Roca, 2007.
RAPOSO, Alexandre; CAPELA, Marcia; SANTOS, Claudia Cardoso. Turismo no Brasil: Um Guia para o Guia. Rio de Janeiro: SENAC
Nacional, 2004.
Complementar:
BOITEUX, Bayard do Couto. Legislação de Turismo: Tópicos de direito aplicado ao turismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Brasília, 2008.
CAMPOS, Fernando Henrique; SERPA, Esmeralda Macedo. Guia de Turismo: viagens técnicas e avaliação. São Paulo: Érica, 2010.
CARVALHO, Ártemis Barreto de. O Guia de Turismo com indutor da educação ambiental. Monografia de Especialização.
Universidade Tiradentes. Aracaju, 2004.
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SUBSEQUENTE CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_551) 80 1
2. EMENTA
Cultura. Cultura de massa, popular e erudita. Manifestações e Produções artísticas, populares e culturais. Formação cultural
brasileira e pernambucana. Identidade cultural e artística regional. Patrimônio cultural, memória e identidade e turismo.
Preservação e Tombamento. Importância da arte para o turismo. Políticas culturais. Cultura popular como atrativo turístico.
16
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SUBSEQUENTE CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_551) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos de Cultura. Cultura de massa, popular e erudita. Massificação cultural. Cultura e arte popular: Origem, historicidade e
fazer artístico. Estudo da cultura popular: folclore, manifestações e costumes regionais. Apreciação e análise das diversas
manifestações artísticas e populares no Brasil e em Pernambuco. Entender os aspectos históricos e socioantropológicos das
manifestações culturais no nível nacional, regional e municipal, especialmente do Estado de Pernambucano. Implicações para a
compreensão da formação cultural brasileira e pernambucana. Patrimônio Cultural: museus, teatros e acervos. O papel dos
museus na atualidade. Tipos de museus. Patrimônio cultural, memória e identidade e turismo. Preservação e tombamento.
Políticas culturais de preservação, proteção e de conservação de bens culturais. Espetacularização e transformação do
patrimônio cultural pela hospitalidade. Estudo dos movimentos e períodos, gêneros, estilos e correntes artísticas presentes nas
manifestações e produções culturais e artísticas do Estado de Pernambuco. Música e dança contemporânea. Museus e seus
acervos. Arte: conceituação, acondicionamentos. Identidade cultural e artística regional. Arte nas localidades / região / estado –
pintura, escultura, arquitetura, música, literatura; bens locais, preservação, museus, teatros e outros acervos. Importância da
arte para o turismo. Artistas pernambucanos (pintores, escultores, gravuristas). História do teatro em Pernambuco. Processo de
folclorização e aculturação: o fato folclórico, folclore e o turismo na localidade/região, festas, artesanato, culinária, dança e
música, lendas e causos das regiões. A cultura popular como atrativo turístico: a sociedade de consumo e suas necessidades, a
procura por lugares com características/identidade próprias.
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SUBSEQUENTE CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_551) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.
GUIA DE TURISMO
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SUBSEQUENTE CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_551) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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SUBSEQUENTE CULTURA POPULAR PERNAMBUCANA (GU_551) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular? São Paulo: Brasiliense, 2017.
BANDUCCI JUNIOR, Álvaro; BARRETO, Margarita. Turismo e Identidade Local: Uma Visão Antropológica. Campinas: Papirus,
2001.
CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio Histórico e Cultural. Coleção ABC do Turismo. São Paulo: Aleph, 2002.
17
FUNARI, P.P.; PINSKY, J. (org). Turismo e patrimônio cultural. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2003.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
Complementar:
BARRETO, M. Turismo e Legado Cultural: As possibilidades do planejamento. Campinas, SP: Papirus, 2000.
BAUMAN, Zygmunt. Ensaios sobre o conceito de cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
BEUTTENMÜLLER, Alberto. Viagem pela arte brasileira. São Paulo: Aquariana, 2002.
SILVA, Leonardo Dantas. Carnaval do Recife. Recife: Fundação de Cultura da Cidade do Recife, 2000.
TINHORÃO, José Ramos. Cultura Popular – Temas e Questões. São Paulo: Editora 34, 2001.
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SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_548) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_548) 80 1
2. EMENTA
Turismo - fenômeno econômico e social. Fundamentos do turismo - história do turismo, conceitos, definições e sistemas. Tipos,
classificação e formas de turismo. Mercado turístico. Cadeia produtiva do turismo. Variáveis da motivação e do deslocamento.
Legislação turística. Órgãos oficiais de turismo. Associações. Hospitalidade na atividade turística. Planejamento e organização de
atividades recreativas para serem desenvolvidas em diferentes Meios de Hospedagem e excursões turísticas. Guia de Turismo.
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SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_548) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
18
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SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_548) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito sobre Turismo, Hospitalidade e Lazer. Fundamentos do Turismo: Evolução histórica, definição, classificação, tipologias
(motivações) e terminologias. Mercado Turístico: Turismo Nacional e Internacional. Política de Turismo: Conceitos de política e
política pública. Política Nacional de Turismo - EMBRATUR e Ministério do Turismo. Política Estadual e Municipal de Turismo.
SETUR (Secretaria de Turismo e Lazer do Recife). Mecanismos de participação popular no turismo: Conselho municipal, conselho
estadual e conselho nacional. A parceria entre o setor público e privado. Economia do Turismo. Planejamento Turístico.
Desenvolvimento local, regional e nacional do turismo. Plano Municipal de Desenvolvimento Turístico. Impactos do Turismo:
Impactos ambientais, culturais, sociais, econômicos e políticos. Importância Socioeconômica. Potencialidades Turísticas da
Região. Oferta Turística: Atrativos, equipamentos e serviços, infraestrutura de apoio turístico. Demanda e Produto Turístico.
Ética no Turismo. Hospitalidade: Hospitalidade na atividade turística. Aspectos históricos e Conceito. Tempos e Espaços da
Hospitalidade. Domínios da Hospitalidade: social e privado. Hospitalidade: Doméstica, urbana, comercial ou profissional. Os 4
Princípios da Hospitalidade. Lazer e Recreação: Fundamentos básicos aplicados ao turismo. Atividades para diferentes grupos de
turistas. Espaços e equipamentos. Técnicas de lazer e recreação. Planejamento das atividades. Desenvolvimento de programas e
condução de grupos. Cenários do Turismo e do Lazer no século XXI. Guia de Turismo: o profissional e a profissão.
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SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_548) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.
GUIA DE TURISMO
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SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_548) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE (GU_548) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Hospitalidade. Campinas: Aleph, 2004.
CHIMENTI, S.; TAVARES, A.M. Guia de Turismo: o profissional e a profissão. São Paulo: SENAC SP, 2007.
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. Rio de Janeiro: SENAC RIO, 2013.
RIBEIRO, Olívia Cristina Ferreira. Lazer e Recreação. São Paulo: Érica, 2014.
Complementar:
ANDRADE, José Vicente. Fundamentos e Dimensões. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002.
19
BARBOSA, Ycarim Melgaço. História das viagens e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002.
BENI, Mário C. Globalização do Turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
DIAS, Reinaldo. Planejamento do Turismo: Política e desenvolvimento do turismo no Brasil. São Paulo: Atlas, 2003.
MAMEDE, Gladston. Direito do Consumidor no Turismo. São Paulo: Atlas, 2004.
SWARBROOKE, John. Turismo Sustentável: Gestão e Marketing. Tradução Esther Eva Horovitz. 2. ed. São Paulo: Alehp, 2000.
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SUBSEQUENTE GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_550) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_550) 80 1
2. EMENTA
Elementos do espaço turístico e categorias de análise num enfoque geográfico; domínios morfoclimáticos e fitogeográficos
(interação relevo-clima-vegetação) na paisagem de Pernambuco. Representações cartográficas, cartografia aplicada ao Turismo.
Leitura e interpretação de mapas. A produção e o consumo, a paisagem regional e sua transformação como recurso para a
atividade turística. Elementos do espaço turístico e categorias de análise num enfoque geográfico. As paisagens naturais e
culturais do nosso estado e suas potencialidades turísticas de âmbito global, nacional, regional e municipal. A fisiografia como
atrativo turístico.
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SUBSEQUENTE GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_550) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
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SUBSEQUENTE GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_550) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos-chave da ciência geográfica. Geografia e suas divisões. O conceito de espaço geográfico: uma relação entre sociedade
e natureza. O espaço atual: o meio técnico-científico-informacional e a globalização. Espaço geográfico e espaço turístico. A
paisagem geográfica. Caracterização das paisagens de Pernambuco. Lugar: base de reprodução da vida. Região: da expressão
cotidiana ao conceito geográfico. Geografia e Turismo: uma discussão recente e uma relação necessária. Elementos do espaço
turístico e categorias de análise num enfoque geográfico. Caracterização da paisagem da região nordeste. Análise conceitual do
espaço turístico em Geografia. A relação entre espaço geográfico, atividades econômicas e as potencialidades turísticas. A
produção e o consumo, a paisagem regional e sua transformação como recurso para a atividade turística. As paisagens naturais
e culturais da região de Pernambuco e suas potencialidades turísticas. Espaço e conhecimento cartográfico. Documentos
cartográficos (globo, mapas, plantas e cartas). Mapas: tipos e utilidades. Símbolos turísticos. Técnicas modernas de cartografia
aplicadas ao Turismo: sensoriamento remoto, sistema de posicionamento global e geoprocessamento. Localização dos roteiros e
atrativos. Geografia física e humana do Estado de Pernambuco. Situações das localidades pernambucanas. Desenvolvimento
econômico do estado relacionado ao Turismo. Vias de acesso.
GUIA DE TURISMO
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SUBSEQUENTE GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_550) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_550) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GUIA DE TURISMO
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OFERTA
SUBSEQUENTE GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO (GU_550) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ARANHA, Refael de Carvalho. Geografia Aplicada ao Turismo. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
ALMEIDA, Regina Araujo de; GUERREIRO, Ana Lúcia; FIORI, Sérgio Ricardo. Geografia e Cartografia para o Turismo. São Paulo:
IPSIS, 2007.
CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos. Por que geografia no turismo? In: Turismo: 9 propostas para saber-fazer. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2000.
CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Introdução a Geografia do Turismo. São Paulo: Roca, 2001.
21
Complementar:
ALECRIM, Elysio. A Fisiografia e o Turismo de Pernambuco. 3 ed. Recife: Bagaço, 2008.
CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Geografia do Turismo de Lugares e Pseudo-lugares. São Paulo: Rocca, 2008.
LEMOS, Amália (org.). Turismo e Ambiente. Reflexões e Propostas. São Paulo: Hucitec, 2000.
MORANDI, S e GIL, I. Espaço e Turismo. São Paulo: Copidart, 2000.
SILVEIRA, Marco Aurélio Tarlombani. Geografia Aplicada ao Turismo: Fundamentos teórico-práticos. Curitiba: Intersaberes, 2014.
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_549) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
● Compreender a história do Estado de Pernambuco em suas relações com a história brasileira e mundial, visando sua
aplicabilidade à atividade turística.
● Identificar nossas riquezas naturais, culturais e as mudanças ocorridas em nosso Estado ao longo dos diversos
períodos da História do Brasil.
● Conhecer as potencialidades turísticas do nosso Estado.
● Identificar o legado material e cultural constituído ao longo da história e sua importância para o turismo de
Pernambuco.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_549) 80 1
2. EMENTA
A formação histórica de Pernambuco, em termos territoriais, étnicos e culturais. As transformações políticas e sociais
pernambucanas nos períodos da Colônia, Império e República, no contexto da História do Brasil. As manifestações culturais e
suas potencialidades turísticas. A importância do Turismo em Pernambuco. Patrimônio. Caracterização e apresentação do
Patrimônio Histórico, Social, Econômico e Cultural do Turismo Pernambucano. Patrimônio material e imaterial constituído ao
longo da história. Colonização influenciando a formação dos atrativos histórico-culturais da região. Perspectivas da região,
crescimento da atividade turística. Atrativos naturais e artificiais.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_549) 80 1
3. INTERSECÇÕES COM AS HABILIDADES DA BNCC
22
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_549) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
O processo de conquista e colonização do Brasil e do Estado de Pernambuco. Ciclos econômicos do Estado de Pernambuco.
Aspectos históricos: Origem e formação do município e da região, edificações históricas e economia local; Fatos relevantes ao
local/ região que justifiquem a história atual e seus roteiros turísticos. A evolução social e política do Estado. As riquezas
materiais e imateriais no âmbito da cultura. Conceito de patrimônio histórico material, imaterial e atividade turística. Processos
de Tombamento.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_549) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas Técnicas e aulas de campo.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_549) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DE PERNAMBUCO (GU_549) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CAMARGO. Haroldo Leitão. Patrimônio histórico e cultural. São Paulo: Aleph, 2002.
CARVALHO, Silvia. Paisagens e História de Pernambuco. São Paulo: Harbra, 1999.
FREYRE, Gilberto. Olinda: 2º Guia Prático, Histórico e Sentimental de Cidade Brasileira. 6. ed. São Paulo: Global, 2007.
Complementar:
ATHIAS, Renato. Povos Indígenas de Pernambuco: Identidade, diversidade e conflito. Recife: UFPE, 2007.
MAIA, Hernâni L. S. Pernambuco Revolucionário: Relações com a coroa e Vicissitudes de seus bispos. Livraria a Física, 2016.
PÉRET, Benjamin. Quilombo dos Palmares. Porto Alegre: UFRGS, 2002.
VERRI, Gilda Maria; BRITTO, Jomard Muniz. Relendo o Recife de Nassau. Recife: Bagaço, 2003.
23
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SUBSEQUENTE ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_556) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
● Conhecer e aplicar diferentes tipos de modalidades de recreação nos diferentes segmentos do turismo e lazer;
● Compreender a importância das atividades recreativas no seguimento do turismo e lazer;
● Proporcionar a inclusão social, a interação entre os participantes de uma atividade de turismo por meio das
atividades lúdicas e recreativas.
GUIA DE TURISMO
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OFERTA
SUBSEQUENTE ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_556) 80 2
2. EMENTA
Teoria e técnica da animação turística e da recreação Análise da importância da animação turísticas no contexto do guiamento.
Interesses socioculturais do lazer e suas aplicações no turismo. Atividades práticas de animação turística para todas as faixas
etárias.
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OFERTA
SUBSEQUENTE ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_556) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Organização de atividades recreativas. Modalidades de Recreação. A recreação em: hotéis, acampamentos e acantonamentos,
navios, ônibus de turismo. A recreação na natureza. O Turismo como Lazer. Lazer, educação e sustentabilidade. Lazer e
qualidade de vida. Práticas corporais como vivências para o lazer e saúde. Práticas corporais como autoconhecimento e prazer.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_556) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_556) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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SUBSEQUENTE ANIMAÇÃO TURÍSTICA (GU_556) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
BRUHNS, Heloisa Turini (org.). Introdução aos estudos do lazer. Campinas: UNICAMP, 1997.
GUERRA, M. Recreação e Lazer. 5. ed. Porto Alegre/RS: Sagra de Luzzato, 1996.
URRY, John. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. São Paulo: Studio Nobel, 1996.
DUMAZEDIER, Joffre. A revolução cultural do tempo livre. São Paulo: Studio Nobel: SESC, 1994.
Complementar:
TORRES, Zilah Barbosa. Animação Turística. São Paulo: Roca, 2004.
MARCELLINO, Nelson C. Repertorio de Atividades da Recreação e Lazer. São Paulo: Papirus ,2002.
MARCELLINO, Nelson C. Estudos do Lazer: uma introdução. 3. ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2002.
GOMES, C. L. (Org.) Dicionário Crítico do Lazer. Belo Horizonte/MG: Autêntica, 2004.
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_554) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_554) 80 2
2. EMENTA
Estudo dos componentes básicos para uma comunicação de qualidade, busca de compreensão das técnicas de produções de
textos, desenvolvimento da capacidade de expressão oral e escrita, assim como a interpretação de textos de gêneros diversos.
Relações interpessoais no desenvolvimento de habilidades para a comunicação e trabalho em equipe. Atendimento em suas
diversas modalidades: pessoal, telefônico, eletrônico. Recepção e acompanhamento de clientes individuais ou em grupo.
Organização do local de trabalho. Organização de agendas. Estratégias de cobrança. Planejamento e controle de ações de rotina.
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_554) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Aspectos gramaticais indispensáveis ao bom desempenho linguístico. Norma e sua utilização pelo comunicador. Linguagem oral
e escrita/linguagem coloquial e linguagem formal. Funções do texto. Coerência e coesão do texto. Gêneros textuais: tabelas,
manuais, guias, folders, cronogramas, banners, roteiros, itinerários. Produção de textos. Análise linguística. Redação técnica.
2
Relações Interpessoais: Comportamento, Postura, Vestuário e Apresentação Pessoal. Estratégias de negociação e mediação de
conflitos. Respeito e empatia aos visitantes prestadores de serviços e comunidades visitadas. Comunicação verbal e não-verbal.
Técnicas de Comunicação: Linguagem oral e escrita. Linguagem Formal e Informal. Uso do Microfone. Oratória e retórica:
Comunicação na dimensão vocal. Obstáculos à Comunicação. Linguagem Corporal e Psicologia, utilizando dicas para entender a
linguagem corporal. Posturas e Gestos. Expressões faciais. Desenvolvendo sua capacidade de interpretação. Diferenças culturais.
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_554) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_554) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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SUBSEQUENTE TÉCNICAS DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (GU_554) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ALBRECHT, Karl; Zemke, Ron. Serviço ao cliente: a reinvenção da gestão do atendimento ao cliente. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
BLIKSTEIN, IZIDORO. Como falar em público: técnicas de comunicação para apresentações. São Paulo: Alínea, 2006.
CRIVELARO, Rafael; TAKAMORI, Jorge Yukio. Dinâmica das relações interpessoais. Nova Campinas: Alínea, 2005.
DEL PRETTE, Zilda A. Pereira; DEL PRETTE, Almir. Psicologia das Relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo.
Petrópolis: Vozes, 2001.
GERSON, Ricard F. A excelência no atendimento a clientes: mantendo seus clientes por toda a sua vida: programas eficazes para
manter seus clientes, 2012.
Complementar:
ALMEIDA, Sérgio. Ah! Eu não acredito: como cativar o cliente através de um fantástico atendimento. Salvador; Casa da
Qualidade, 2001.
AMOEDO, S. Ética do trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. 3. ed. São Paulo: Aleph, 2000.
NOBREGA, Maria Helena da. Estratégias de comunicação em grupo: como se apresentar em eventos empresariais e acadêmicos.
São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Marcinéia Oliveira. Não atenda clientes, atenda pessoas. Rio de Janeiro: Brasport, 2016.
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SUBSEQUENTE TURISMO E MEIO AMBIENTE (GU_557) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE TURISMO E MEIO AMBIENTE (GU_557) 80 2
2. EMENTA
Conceitos de Turismo e Meio Ambiente. O desenvolvimento da vida e o meio ambiente. Conceitos básicos em Ecologia. Biomas
brasileiros. Responsabilidade ambiental. Conceitos de responsabilidade ambiental. Sustentabilidade. Legislação ambiental. Áreas
de proteção ambiental. Política Nacional do Meio Ambiente. Impactos ambientais. Processo interativo e colaborativo dos
impactos ambientais na realidade nacional e local.
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SUBSEQUENTE TURISMO E MEIO AMBIENTE (GU_557) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos fundamentais sobre o meio ambiente e ecologia. Biomas brasileiros. Responsabilidade ambiental. Sustentabilidade.
Legislação ambiental. Áreas de proteção ambiental. Política Nacional do Meio Ambiente.
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SUBSEQUENTE TURISMO E MEIO AMBIENTE (GU_557) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas Técnicas e aulas de campo.
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SUBSEQUENTE TURISMO E MEIO AMBIENTE (GU_557) 80 2
6. AVALIAÇÃO
4
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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OFERTA
SUBSEQUENTE TURISMO E MEIO AMBIENTE (GU_557) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
FABRICIO, Ana Carolina Baggio. Turismo, Meio Ambiente e Sustentabilidade. Curitiba/PR: Intersaberes, 2015.
NEIMAN, Zysman; RABINOVICI, Andréa. Turismo e Meio Ambiente no Brasil. Barueri/SP: Manole, 2015.
SCHLINDWEIN, MARCELO NIVERT. Fundamentos de Ecologia para o Turismo: Introdução aos conceitos básicos em ecologia
voltados ao planejamento de atividades turísticas sustentáveis. São Carlos/SP: EDUFSCAR, 2017.
Complementar:
CUNHA, Belinda Pereira da. Crise Ambiental. Curitiba/PR: APPRIS, 2016.
MAGOSSI, Luiz Roberto; BONACELLA, Paulo Henrique. Sustentabilidade Ambiental: Uma questão de consciência. São Paulo:
Moderna, 2015.
RIBEIRO, Edinelza Macedo; NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do. O Futuro do Ecoturismo: Cenários para 2025. Curitiba: APPRIS,
2016.
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SUBSEQUENTE ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_560) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
● Planejar e operacionalizar roteiros para condução de visitantes e turistas de acordo com seu perfil e necessidades;
● Desenvolver pesquisa do destino e identificar o tipo de roteiro que vai oferecer ao consumidor;
● Promover a interação do turista com aspectos históricos, geográficos, culturais e ecológicos dos locais visitados;
● Mostrar o local que será visitado e seus principais diferenciais, para que o turista tenha interesse em conhecer cada
atrativo;
● Organizar os visitantes da melhor forma possível, de acordo com as possibilidades técnicas, levando em consideração
os interesses do turista ou grupo de turistas;
● Estruturar o roteiro e transformá-lo em produto, identificando as condições de viabilidade operacional do produto a
ser elaborado de acordo com o seu público-alvo;
● Verificar se os produtos turísticos existentes são adequados às exigências e necessidades do mercado turístico atual.
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SUBSEQUENTE ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_560) 80 3
2. EMENTA
Conceitos e tipos de roteiros turísticos. Elementos que compõem os roteiros turísticos. Elaboração e planejamento do roteiro.
Custos de pacotes turísticos. Preços de vendas. Desenvolvimento de folheteria. Canais de distribuição. Função do guia de
turismo e regulamentação específica. Teoria e Técnica para promoção, comercialização e avaliação de roteiros turísticos.
Roteiros temáticos, em grupo e individualizados. Circuitos turísticos do Brasil.
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SUBSEQUENTE ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_560) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Roteiros Turísticos: Introdução ao roteiro turístico. Conceitos e definições de roteiro. Elementos do roteiro turístico.
Classificação dos roteiros turísticos (Local de elaboração - emissivo ou receptivo; Agente organizador (órgão público ou iniciativa
privada); Organizados ou espontâneos; Comercializados - city tour, by night, city tour panorâmico, pacotes e excursões - ou não
comercializados), também podem ser divididos em imateriais, materiais ou temáticos. Tipologia dos roteiros turísticos.
Marketing Turístico: Oferta Turísticas, Demanda Turística; Produtos Turísticos: Conceito e Características; Comercialização de
Produtos Turísticos. Avaliação dos atrativos turísticos e suas categorias. Empresas turísticas. Análise do mercado e definição dos
segmentos alvos. Características e variáveis da demanda. Tipos de turismo. Mercado turístico atual. Os roteiros e programas
turísticos disponibilizados no mundo virtual (páginas, portais e blogs) - Pesquisa WEB. Elaboração de Roteiros Turísticos:
Estruturação e elaboração do roteiro específico. Roteirização de destinos turísticos - Identificação e classificação. Roteiros
turísticos nacionais e internacionais. Segmentos, vocações turísticas e demandas. Aspectos importantes a serem considerados:
Período da viagem, Meio de Hospedagem, Recursos Turísticos, Transporte, Tempo de Permanência, Redação do Roteiro,
Negociação de Tarifas com o Trade Turístico, Custos de um Roteiro. Definição dos preços a serem cobrados e teste do roteiro
(apresentação, cálculos e previsões). Promoção, custos e comercialização dos pacotes e roteiros turísticos. Formação dos preços
dos forfaits. Planejamento e cálculo dos custos para a venda de excursões. Desenvolvimento de folheteria. Qualidade: Turismo e
Sustentabilidade. Identificação dos impactos socioculturais, ambientais e econômicos dos roteiros turísticos. Avaliação da
qualidade dos bens e serviços turísticos. Acompanhamento do pós-venda. Programa de Regionalização do Turismo no Brasil –
Conceitos e a importância de se trabalhar o turismo de forma regionalizada; Principais regiões turísticas no Brasil e o mapa do
turismo no Brasil (Mtur). O papel do Guia de Turismo.
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SUBSEQUENTE ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_560) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas Técnicas e aulas de campo.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_560) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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OFERTA
SUBSEQUENTE ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS (GU_560) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ALMEIDA, Alessandro; KOGAN, Andréa; JUNIOR, Rinaldo Zaina. Elaboração de Roteiros e Pacotes. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2007.
BAHL, M. Viagens e Roteiros Turísticos. São Paulo: Protexto, 2004.
MAMEDE, G. Agências, Viagens e Excursões: regras jurídicas, problemas e soluções. Barueri: Manole, 2003.
PETROCCHI, Mario e BONA, André. Agências de turismo: planejamento e gestão. São Paulo: Saraiva, 2005.
6
Complementar:
HOLLANDA, Janir. Turismo: Operação e Agenciamento. Rio de Janeiro: Editora SENAC, 2003.
MINISTÉRIO DO TURISMO. Roteirização Turística: Módulo operacional 7. Brasília: Ministério do Turismo/ Secretaria Nacional de
Políticas de Turismo/ Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico/ Coordenação Geral de
Regionalização, 2007.
PRADO, Wania Gaspar M. Organização de viagens: manual prático. São Paulo: Aleph, 2002.
SILVA, Glaubécia Teixeira da; Novo, Cristiane Barroncas Maciel Costa. Roteiro Turístico. Manaus: Centro de Educação
Tecnológica do Amazonas, 2010.
TAVARES, Adriana de Menezes. City Tour. São Paulo: Aleph, 2002.
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SUBSEQUENTE ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_561) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_561) 80 3
2. EMENTA
Marketing Digital; Estratégias de Marketing Digital; Mídias Sociais; Estratégias de Comunicação nas Mídias Sociais; Tendências do
Marketing Digital e Mídias Sociais. Ferramentas do Marketing. Marketing turístico. Produção de canais de comunicação virtuais
para promoção de roteiros.
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OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_561) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
1. MARKETING DIGITAL: Marketing digital e o mercado. Tipos de consumidores digitais. As ferramentas de comunicação no
marketing digital. 2. ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL: Inclusão e exclusão digital, E-Business, E-Commerce, M-Commerce.
3. MÍDIAS SOCIAIS: As redes sociais na atualidade, Consumo de mídia na era digital, Big Data, O consumidor e as empresas nas
mídias sociais, As mídias sociais no ambiente de trabalho. 4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NAS MÍDIAS SOCIAIS: A força das
redes sociais em um mundo cada vez mais conectado, Novos meios de comunicação, Engajamento dos clientes na mídia social.
5. TENDÊNCIAS DO MARKETING DIGITAL E MÍDIAS SOCIAIS: Marketing 3.0 para 4.0 e os meios digitais; Marketing de serviços de
boas ações, wearables, remarketing e compra multicanal. PLANO DE MARKETING DIGITAL (PMD): Planejamento: Sumário
Executivo, Análise de Ambiente, Definição do Público-alvo, Definição do Posicionamento de Mercado: como o cliente vê o seu
negócio, Definição da Marca, Definição de Objetivos e Metas, Definição das Estratégias de Marketing: Composto de Marketing,
Produto, Preço, Praça, Promoção e Pessoas. Implementação do Plano de Marketing. Avaliação e Controle.
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SUBSEQUENTE ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_561) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas Técnicas e aulas de campo.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_561) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
Produção do Trabalho de conclusão de curso (Trabalho multidisciplinar com a disciplina de Elaboração de Roteiros Turísticos).
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SUBSEQUENTE ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL (GU_561) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
Cardoso, Andre Lima. Planejamento de Marketing Digital. Como posicionar sua empresa em mídias digitais, blogs, aplicativos
móveis e sites. São Paulo: Basport, 2015.
Costa, Camila Gino Almeida. Gestão de Mídias Sociais. Curitiba: InsterSaberes, 2017.
KOTLER, Phillip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing.12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
TURCHI, Sandra R. Estratégias de marketing digital e e-commerce. São Paulo: Atlas, 2019.
Complementar
Assad, Nancy. Marketing de conteúdo: como fazer sua empresa decolar no meio digital. 1. ed. São Paulo : Atlas, 2016.
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. São Paulo: Novatec, 2010.
KOTLER, Philip. et al.. Marketing 4.0: Do tradicional ao digital. Rio de Janeiro: Sextante, 2017.
KOTLER, Phillip et al; Marketing 5.0: Tecnologia para a humanidade. Rio de Janeiro: Sextante, 2021.
Rocha, Marcos; Trevisan. Marketing nas Mídias Sociais (Coleção Marketing em Tempos Modernos). São Paulo: Saraiva, 2020.
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SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO TURISMO (GU_563) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
8
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SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO TURISMO (GU_563) 80 3
2. EMENTA
Conhecimento básico de estrutura da Língua Inglesa. Promoção de espaços de construção de sentidos na língua alvo, a partir da
integração da língua inglesa com a área técnica, por meio da discussão de temas específicos relacionados ao turismo,
desenvolvendo as práticas sociodiscursivas, através das quatro habilidades comunicativas (ouvir, falar, ler, escrever), com ênfase
na oralidade, visando melhorar essa habilidade, por ser a mais adequada às necessidades e interesses do curso. Desenvolvendo
no aluno a linguagem que os capacitem para receber e conduzir turistas a lugares como hotéis, aeroportos, rodoviárias, eventos
e restaurantes, bem como a pontos turísticos da cidade e seus arredores.
GUIA DE TURISMO
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OFERTA
SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO TURISMO (GU_563) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Elementos básicos da gramática inglesa. Redação de textos e documentos. O vocabulário técnico direcionado à prática turística.
Comunicação e costumes de países de língua inglesa. Gêneros discursivos diversificados nas esferas sociais de circulação
relacionados à Turismo, por meio das práticas de oralidade, leitura e escrita. Fonética e fonologia de Inglês: conhecimentos
gerais. Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal. Linguagem oral em situações de comunicação:
adequação. Idioma instrumental: Vocabulário técnico relacionado ao curso, pronúncia, tradução, elaboração de textos e
preenchimento de documentação. Expressões inglesas utilizadas sem tradução na área do curso. Acrônimos. Skimming e
Scanning. Uso de pronomes e verbos como definição. Uso de imperativo, numerais e palavras de sequência em instruções.
Diversidade cultural. Conhecimentos linguísticos, análises e variedades linguísticas. Elementos coesivos e marcadores do
discurso. Gêneros textuais: manuais, guias, roteiros, folders, cardápios, receitas; pronúncia, tradução; textos publicitários.
Descrição das funções relacionados à área do turismo.
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SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO TURISMO (GU_563) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas dentro da abordagem comunicativa e interacionista; Comunicação e negociação dos
diferentes tipos de texto em cada oportunidade de interação; Role plays (dramatizar diálogos e sketches); Atividades com jogos,
dinâmicas, músicas, vídeos e redes sociais; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas Técnicas e aulas de campo.
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SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO TURISMO (GU_563) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
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OFERTA
SUBSEQUENTE INGLÊS APLICADO AO TURISMO (GU_563) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CRUZ, Décio Torres. Inglês para Turismo e Hotelaria. São Paulo: DISAL, 2005.
FRAXINO, André; PERUSSO, André. Inglês para Profissionais de Turismo. Edição bilíngue inglês/português. São Paulo: DISAL,
2011.
GARCIA, Maura Xavier. Vocabulário para Turismo – Português/Inglês. 2. ed. São Paulo: SBC, 2009.
GONÇALVES, F. Inglês Instrumental/Turismo. Porto Seguro: ISED, 2007.
SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2 ed. São Paulo: DISAL, 2005.
Complementar:
MARQUES, Amadeu; CARDOSO, Ana Carolina. Learn and Share im English: Língua Estrangeira Moderna – Inglês – Ensino Médio.
São Paulo: Ática, 2016.
CIOCARI, Roberta Macedo. Apostila de Inglês Instrumental. Ministério da Educação/ Instituto Federal Sul-rio-Grandense, 2011.
GREGORIM, Clovis Osvaldo; NASH, Mark G. Michaelis Dicionário de Phrasal Verbs – Inglês – Português. São Paulo:
Melhoramentos, 2016.
SENAC. Inglês para profissionais de turismo. Série Turismo Receptivo. São Paulo: SENAC SP, 2012.
SCHUMACHER, Cristina. COSTA, Francisco da. Inglês Para Turismo e Hotelaria – A comunicação essencial para o dia-a-dia. São
Paulo: Elsevier, 2006.
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (GU_562) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
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OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (GU_562) 40 3
2. EMENTA
Conceito de pronto socorro, noções, técnicas e procedimentos de primeiros socorros, efeitos fisiológicos decorrentes de
altitude, temperatura, profundidade, fuso horário. Processo interativo e colaborativo para realização de situações simuladas de
atendimento.
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SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (GU_562) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
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Importância e objetivos do atendimento de primeiros socorros. Técnicas e Procedimentos de Primeiros Socorros: Procedimentos
legais, sinais vitais, picada de insetos e animais peçonhentos, feridas, hemorragias, queimaduras, fraturas e câimbras, choques,
corpos estranhos, alergias, caixas de primeiros socorros. Biossegurança em Primeiros Socorros. Abordagem e atendimento inicial
à vítima. Temperatura, verificação de pulso e pressão arterial. Convulsões. Acidente ortopédico. Asfixia. Respiração. Infarto.
Parto súbito. Transportes de acidentados. Efeitos fisiológicos decorrentes de altitude, temperatura, profundidade e fuso horário.
Obstrução de vias aéreas por corpo estranho. Ressuscitação cárdio-pulmonar. Cinética do trauma. Trauma tóraco-abdominal,
músculo-esquelético, crânio-encefálico e raquimedular. Sinistro com múltiplas vítimas. Suporte a vítimas de
intoxicação/envenenamento e afogamento. Suporte à parturiente em processo de parto natural. Emergências clínicas. Normas
Regulamentadoras: NR7 – Atendimento Pré-hospitalar (APH) e NR33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços
Confinados.
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (GU_562) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Simulação de atividades recreativas. Visitas Técnicas e aulas de campo.
GUIA DE TURISMO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (GU_562) 40 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRIMEIROS SOCORROS (GU_562) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
HAFEN, Brent Q. Guia de primeiros socorros para estudantes. 7. ed. São Paulo: Manole, 2002.
LISBOA, Jussara Santos. Guia de primeiros Socorros. Rio de Janeiro: Autografia, 2016.
SILVEIRA, José Marcio da Silva. Primeiros Socorros: Como agir em situações de emergência. São Paulo: SENAC, 2008.
SOUSA, Lucila Medeiros Minichello de. Primeiros Socorros: Conduta Técnica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
Complementar:
LIMA, Ieda M. Andrade. Acidentes em Turismo: prevenção e segurança. São Paulo: Férias Vivas, 2005.
NORO, João J. Manual de Primeiros Socorros: Como proceder nas emergências em casa, no trabalho e no lazer. São Paulo: Ática,
1996.
VARELLA, Drauzio; JARDIM, Carlos. Primeiros Socorros: Um guia prático. São Paulo: Claro Enigma, 2011.
SHIMENTI, Silvia; TAVARES, Adriana de Menezes. Impasses comuns, situações de emergência, queixas e reclamações. In: Guia de
Turismo: O profissional e a profissão. São Paulo: Senac, 2007.
CORPO DE BOMBEIROS DE PERNAMBUCO. Kit de Primeiros Socorros Sugerido. Disponível em: <
http://www.bombeiros.pe.gov.br/web/cbmpe/kit-de-primeiros-socorros>. Acesso em: 01 de dez. 2022.
11
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_559) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
● Acompanhar e orientar grupos de pessoas que estão viajando, seja em excursões, viagens internacionais ou qualquer
outro tipo de viagem.;
● Ajudar na montagem do roteiro e organizar as atividades que serão feitas ao longo da viagem;
● Conduzir os grupos, manter a ordem da viagem, passar as orientações necessárias e propor atividades que estejam
de acordo com o perfil do grupo;
● Aprender e conhecer na prática os relacionamentos dos diversos ramos de turismo e o mercado de trabalho de guia
de turismo.
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SUBSEQUENTE TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_559) 80 3
2. EMENTA
Estudo da profissão de Guia de Turismo: regulamentação, caracterização, funções e atribuições do Guia de Turismo.
Apresentação dos agentes mercadológicos do turismo: agências, hotéis e operadoras de turismo. Código de ética e legislação
específica do Guia de Turismo. Técnicas, regras e procedimentos de guiamento de turistas, com orientação, assessoria e
transmissão de informações. Animação turística no guiamento de grupos. Aspectos regulamentadores da profissão do Guia de
Turismo em excursão nacional e regional. Procedimentos técnicos do Guia em excursão nacional e regional. Procedimentos
juntos aos prestadores de serviços e empresas ligadas ao turismo (agências, aeroportos, entre outros).
GUIA DE TURISMO
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_559) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Profissão de Guia de Turismo: Atribuições do guia de turismo regional aplicadas no dia a dia da localidade turística. Habilidades e
competências a serem desenvolvidas. Perfil profissional do guia. Regulamentação da profissão do guia.
Agentes Mercadológicos do Turismo: Cenários do Turismo Brasileiro e Mundial. Desenvolvimento de habilidades e competências
do profissional Guia de Turismo face aos desafios do setor de serviços. Estrutura do mercado turístico. Guia de turismo e
sustentabilidade. Importância do Guia no Turismo.
Funções e Atribuições do Guia de Turismo: Check-in/Check-out em meios de hospedagens. Documentação para viagens.
Elaborar plano de viagem. Formatação e execução de City Tour. Organização de Day Tour. Principais funções do Guia de Turismo
no dia a dia. Elaboração de relatório. Organização e/ou otimização de roteiros de turismo. Procedimento na realização de
passeios/visitas. Procedimentos de bordo, em aeroportos e para traslados. Elaborações preliminares de viagens individuais e em
grupo. Recepção ao turista. Termos técnicos do turismo. Procedimentos na realização de passeios/visitas e no
embarque/desembarque. Procedimentos de segurança em situações de emergência. Procedimentos dos roteiros turísticos.
Transfer-in e Transfer-out. Procedimentos nas interfaces (aeroporto, rodoviária porto e estação ferroviária). Lista de passageiros.
Organização de Room-list. Check-list. Formas de explanação dos atrativos; Organização de refeições para grupo; Procedimentos
de bordo (uso de microfone, serviço de bordo, animação turística); Procedimentos de retorno (agradecimentos e promoção de
outros roteiros); Pesquisa de Opinião; Técnicas de Guiamento para PNEE (portadores de necessidades educacionais específicas).
Prestação de serviços por parte dos estudantes em entidades de direito público e privado, na qualidade de práticas profissionais
e sob a supervisão de professor previamente designado. Orientação profissional, preparação e encaminhamento de estágios.
Elaboração de Relatório Final, segundo as normas da ABNT. Identificação e relacionamento com empresas do setor de turismo.
Mercado de trabalho.
Lei Geral do Turismo nº 11.771/08 de 17/09/2008.
Lei nº 8.623/93 de 28/01/1993.
Decreto nº 946/93, de 01/10/1993.
Decreto nº 5046 de 30/03/2005, Revogado pelo Decreto nº 7.381, de 2010.
Lei Estadual de Turismo nº 12.933 de 09/01/2014.
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Código de Defesa do Consumidor - Lei nº 8.078, de 11/09/1990.
Código de Ética dos Guias de Turismo.
Código Mundial de Ética do Turismo.
Portaria nº 27, de 30/01/2014.
Lei nº 10.098/2000 - Acessibilidade.
Decreto Federal nº 5.296/04 - Acessibilidade.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_559) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas Técnicas e aulas de campo.
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_559) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Trabalhos em sala de aula (individual
ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros.
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da Instituição.
GUIA DE TURISMO
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OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL (GU_559) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CARVALHO, Artêmis Barreto. Teorias, técnicas e tecnologia para a formação e atuação profissional do Guia de Turismo. EDIFS.
Aracaju SE, 2026.
CHIMENTI, S.; TAVARES, A.M. Guia de Turismo: o profissional e a profissão. São Paulo: SENAC SP, 2007.
HINTZE, Hélio. Guia de Turismo: Formação e Perfil Profissional. São Paulo: Roca, 2007.
RAPOSO, Alexandre; CAPELA, Marcia; SANTOS, Claudia Cardoso. Turismo no Brasil: Um Guia para o Guia. Rio de Janeiro: SENAC
Nacional, 2004.
Complementar:
BOITEUX, Bayard do Couto. Legislação de Turismo: Tópicos de direito aplicado ao turismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Brasília, 2008.
CAMPOS, Fernando Henrique; SERPA, Esmeralda Macedo. Guia de Turismo: viagens técnicas e avaliação. São Paulo: Érica, 2010.
CARVALHO, Ártemis Barreto de. O Guia de Turismo com indutor da educação ambiental. Monografia de Especialização.
Universidade Tiradentes. Aracaju, 2004.
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CURSO TÉCNICO EM
GUIA DE TURISMO
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PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Técnico em Hospedagem será formado para atuar nos setores/departamentos dos meios de hospedagem,
executando atividades operacionais de recepção e atendimento a clientes, assim como realizando a organização,
limpeza e manutenção de unidades habitacionais. Organiza e controla serviços de restaurante, bar, buffet e demais
atividades que envolvem a área de alimentos e bebidas. Está apto(a) a trabalhar na operacionalização de reservas e
na comercialização e marketing de produtos turísticos. Orienta suas ações pelos critérios de qualidade dos serviços.
Presta suporte ao hóspede durante sua estada, valorizando as características culturais, históricas e ambientais do
local de atuação.
Formar profissionais para executar serviços técnicos e operacionais em um meio de hospedagem, de acordo com
padrões de qualidade específicos do setor, contribuindo para o desenvolvimento da hospedagem no Estado de
Pernambuco.
HOSPEDAGEM [SUBSEQUENTE]
Total de
aulas
Aulas Carga- Carga- semanais
Carga- CH CH
presenciais horária horária (hora-
Componente curricular horária Total Total
por [40'] At. aula 40')
EAD (h/a) (h/r)
semana Presencial Compl. para
registro
no SIEPE
Fundamentos do Turismo e da Hospitalidade 4 80 - - 4 80 53
Meios de Hospedagem 4 80 - - 4 80 53
Recepção e Reserva 4 80 - - 4 80 53
Módulo 1
Atendimento ao Público 2 40 - - 2 40 27
Ética Profissional e Relações Interpessoais 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Marketing Hoteleiro 5 100 - - 5 100 67
Governança em Hospedagem 5 100 - - 5 100 67
Legislação Aplicada à Hotelaria 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2
Alimentos e Bebidas 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Gestão Hoteleira 4 80 - - 4 80 53
Eventos em Meios de Hospedagem 4 80 - - 4 80 53
Lazer e Recreação 4 80 - - 4 80 53
Módulo 3
Hotelaria Hospitalar 4 80 - - 4 80 53
Saúde e Segurança do Trabalho 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Total 60 1200 360 240 75 1800 1200
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (HO_571) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
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HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (HO_571) 40 1
2. EMENTA
Reflexão quanto a técnicas de comunicação ao público/cliente. Atendimento ao cliente interno e externo. Trabalho colaborativo
em equipe. Comunicação eficaz. Práticas de conversação com o cliente. Apresentação e marketing pessoal. Estratégias de
cobrança. A arte do discurso: oratória e retórica. Como persuadir. Apresentar, defender e debater ideias. Habilidades
necessárias para o atendimento de qualidade. Comunicação escrita.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (HO_571) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A arte do discurso - oratória e retórica: Como expor e se expor perante o público; Organização das ideias; Como persuadir:
Princípios da apresentação persuasiva; Formas de intervenções persuasivas; As razões, as emoções e os benefícios; Como usar a
emoção para motivar; Como apresentar o discurso de maneira convincente; Reações do público diante do discurso persuasivo.
Apresentar, defender e debater ideias: Como argumentar: Apresentação dos argumentos; Estrutura do discurso para defender
ideias; Estratégias de defesa de ideias; Comunicação assertiva e negociação.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (HO_571) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (HO_571) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.
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HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ATENDIMENTO AO PÚBLICO (HO_571) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
HELLER, Robert. Como se comunicar bem: seu guia de estratégia pessoal. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2005. 72 p., il. color.
(Sucesso profissional). ISBN 9788574020945.
JÚLIO, Carlos Alberto. A magia dos grandes negociadores: venda produtos, serviços, idéias e você mesmo com muito mais
eficácia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 145 p., il. (Psique profissional). ISBN 9788535219128.
PERFORMANCE RESEARCH ASSOCIATES. Atendimento nota 10. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
COMPLEMENTAR
KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o Português. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. 19. ed. Petrópolis: Vozes,
1998.
ZIMERMAN, David E. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artmed, 2000.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA PROFISSIONAL E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (HO_573) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
• Compreender como a ética profissional se estabelece dentro do ambiente de trabalho, identificando as atitudes e
comportamentos necessários;
• Compreender a relação entre liberdade e responsabilidade, analisando a importância da ética no trabalho;
• Compreender qual a cultura da organização e como se estabelecem as relações dentro do ambiente de trabalho;
• Desenvolver habilidades de comunicação pessoal e interpessoal, adotar novas atitudes e comportamentos
relacionados à ética nas relações de trabalho, promovendo o comprometimento organizacional.
• Compreender a dinâmica, forças e fraquezas dos tipos de relação interpessoal, para se constituir o trabalho em
equipe e a mediação de conflitos.
• Refletir sobre a necessidade da construção de um perfil profissional ético e responsável a partir da perspectiva social,
mediando conflitos no ambiente de trabalho através da capacidade crítica e reflexiva em torno das questões da formação
profissional do futuro Técnico em Hospedagem do ponto de vista da ética, da política e da cidadania.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA PROFISSIONAL E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (HO_573) 40 1
2. EMENTA
Conceitos da ética e da moral. Ética: origem, objeto, definição, conceitos, princípios e teorias. Ética profissional: valores e
princípios. Moral: definição, características e função. Cultura e trabalho. Ética, política, cidadania e desenvolvimento sustentável
nas organizações: conceitos, objetivos, fundamentos, desafios e temas contemporâneos. Códigos de éticas profissional e
empresarial. Do pressuposto da Ética para as Relações Humanas. Relações interpessoais. Postura profissional. Cultura
organizacional. Comunicação interpessoal. Trabalho em equipe. Mediação de conflitos. Mediação de conflitos no ambiente de
trabalho.
17
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA PROFISSIONAL E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (HO_573) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Ética profissional em um mundo globalizado e responsabilidade social. A atuação profissional e os dilemas éticos. O exercício da
profissão e o código de ética. Refletir sobre a importância da interação social no ambiente de trabalho, mediante a ampliação do
conhecimento teórico-prático, à formação de equipe e dinâmica de grupo, que possibilitem o exercício das relações humanas
interpessoais. Competência interpessoal; Feedback; Motivação; Interação grupal; Participação em grupos; Energia grupal;
Tensão e conflito no grupo regras de etiqueta; Postura; Higiene; Apresentação pessoal; Regras e Normas básicas de cerimonial e
protocolo.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA PROFISSIONAL E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (HO_573) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA PROFISSIONAL E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (HO_573) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ÉTICA PROFISSIONAL E RELAÇÕES INTERPESSOAIS (HO_573) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. Petrópolis: Vozes, 2009.
MAGINN, M. D. Eficiência do trabalho em equipe. São Paulo: Nobel, 1996.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. 13. ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2002.
LACERDA, Gabriel. Agir bem é bom. Conversando sobre Ética. Rio de Janeiro, SENAC, 2010.
COMPLEMENTAR
BERG, Ernesto Artur. Administração de conflitos: abordagens práticas para o dia a dia. Curitiba: Juruá, 2011;
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas, 2008;
TRUJILLO. A. M. Ética numa Perspectiva transdisciplinar. Brasília, Thesaurus, 2011.
WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala. Petrópolis: Vozes, 2010.
1
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (HO_564) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
• Compreender o turismo, a hospitalidade e o lazer como espaços e infraestruturas relacionadas e integradas para a
hotelaria;
• Sistematizar as informações sobre os atrativos e os serviços da destinação turística para o atendimento do hóspede,
aplicando os conceitos de turismo e hospitalidade;
• Entender aspectos relacionados a estrutura administrativa em Meios de Hospedagem, considerando a tipologia e
classificação dos estabelecimentos;
• Saber o perfil do profissional exigido pelo mercado de trabalho na área da hospitalidade;
• Compreender a importância da postura profissional em Meios de Hospedagem com base no padrão estabelecido por
órgãos, associações e pelo próprio estabelecimento hoteleiro.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (HO_564) 80 1
2. EMENTA
História do turismo e da hotelaria. Definição de hospitalidade. Administração e estruturação dos Meios de Hospedagem.
Tipologias do turismo e hotelaria. Classificação hoteleira. Noções sobre os departamentos da hotelaria. O profissional de
hotelaria e o mercado de trabalho. Pesquisa e análise de contexto local para o desenvolvimento de processos criativos.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (HO_564) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História do Turismo e da hotelaria: Conceitos de Turismo e da Hotelaria; Importância do Turismo para o setor hoteleiro;
Impactos positivos e negativos do Turismo (ambiental, cultural, social e econômico); Tipologias do Turismo; Terminologia técnica
do turismo e hotelaria. Hospitalidade: Análise dos diversos tipos de hospitalidade; Hospitalidade comercial, privada e pública;
Hospitalidade no contexto turístico; Hospitalidade e respeito à diversidade; Hospitalidade em contextos globalizados;
Hospitalidade e sustentabilidade. A Atividade Turística: Produto, oferta e demanda turística; Infraestrutura de apoio ao turista;
Trade turístico; Convention & Visitors Bureau; Políticas Públicas do Turismo; Órgãos oficiais de turismo; A exploração sexual no
Turismo; Turismo acessível. A Hotelaria: Histórico de classificação; Classificação dos Meios de Hospedagem; A hotelaria no
Mundo; A hotelaria no Brasil; Hotelaria Hospitalar. O profissional de hotelaria e o mercado de trabalho: Perfil e postura do
profissional de hotelaria; Mercado de trabalho em Meios de Hospedagem; Mercado de trabalho em empresas não hoteleiras;
Órgãos e associações hoteleiras.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (HO_564) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
2
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas técnicas nos equipamentos e atrativos turísticos do município e
Região Metropolitana do Recife.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (HO_564) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE (HO_564) 80 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BOITEUX, Bayard; WERNER, Maurício. Introdução ao Estudo do Turismo. Rio de Janeiro. Elservier, 2009.
BOEGER, Marcelo Assad. Hotelaria hospitalar: gestão em Hospitalidade e Humanização. São Paulo: SENAC, 2009. 148 p.
CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade: A inovação na gestão nas organizações prestadoras de serviços. São Paulo: Saraiva, 2010.
Guia Brasil Quatro Rodas 2018. (2019). São Paulo: Ed. Abril.
Guia Brasil Quatro Rodas 2019. (2020). São Paulo: Ed. Abril.
COMPLEMENTAR
DIAS, Reinaldo; PIMENTA, Maria Alzira. Gestão de Hotelaria e Turismo. São Paulo: Pearson Brasil, 2005.
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. 3.ed. Rio de janeiro: SENAC RIO, 2013.
TELES, Reinaldo Miranda de Sá. Rio de Janeiro. Fundamentos Geográficos do Turismo. Elservier, 2009.
VELOSO, José Ruy. Introdução ao Universo da Hospitalidade. Campinas: Papirus, 2005.
YANES, Adriana Figueiredo. Meios de Hospedagem. São Paulo: Érica, 2014.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_565) 80 1
1. COMPETÊNCIAS
3
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_565) 80 1
2. EMENTA
História, conceitos e evolução dos meios de hospedagem. Classificação e tipologia dos meios de hospedagem. Estrutura
organizacional e suas funções dos meios de hospedagem. Relacionamento intersetorial. Infraestrutura de unidades hoteleiras;
Arquitetura e design de meios de hospedagem. Pesquisa e análise de contexto local para o desenvolvimento de processos
criativos.
HOSPEDAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_565) 80 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História, conceitos e evolução dos meios de hospedagem: Hotelaria na antiguidade; Hotelaria na Idade Média; Hotelaria na
Idade Moderna; Hotelaria no mundo contemporâneo; Hotelaria pós-pandemia; Meios de transportes, viagens e meios de
hospedagem; Panorama da hotelaria no Brasil e em Pernambuco; Conceitos e definições.
Classificação e tipologia dos meios de hospedagem: Sistema Brasileiro de Classificação (SBClass) dos meios de hospedagem:
Hotel; Resort; Hotel fazenda; Cama & café; Hotel histórico; Pousada; Flat/apart-hotel. Estrutura organizacional e suas funções
dos meios de hospedagem: Hotelaria familiar e independente; Franquias e contratos de administração; Cadeias hoteleiras
nacionais e internacionais; Produtos e serviços disponíveis em meios de hospedagem; Problemas frequentes em meios de
hospedagem. Relacionamento intersetorial, Infraestrutura de unidades hoteleiras, Arquitetura e Design de meios de
hospedagem.
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SUBSEQUENTE MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_565) 80 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas técnicas nos equipamentos e atrativos turísticos do município e
Região Metropolitana do Recife.
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SUBSEQUENTE MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_565) 80 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.
4
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CAON, Mauro. Gestão Estratégica de Serviços de Hotelaria. São Paulo: Atlas, 2008.
DAVIES, Carlos Alberto. Manual de hospedagem: simplificando ações na hotelaria. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.
DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros: conceitos básicos. 3. ed. São Paulo: Senac SP, 2008.
COMPLEMENTAR
CASTELLI, Geraldo. Gestão hoteleira. São Paulo: Saraiva, 2006.
GONÇALVES, Maria Helena. Introdução ao turismo e hotelaria. São Paulo: SENAC, 1998.
GREGSON, Paul. (Org.). Hotelaria na prática. São Paulo: Manole, 2009.
OLIVEIRA, Giovana Bonelli. SPENA, Rossana. Hotel: serviços em hotelaria. São Paulo: SENAC, 2012.
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SUBSEQUENTE RECEPÇÃO E RESERVA (HO_567) 40 1
1. COMPETÊNCIAS
• Instrumentalizar o estudante para a atuação nos setores de recepção e de reservas, desenvolvendo habilidades para
atendimento a clientes;
• Atividades e funções do(a) Recepcionista do meio de hospedagem;
• Analisar possibilidades, métodos e técnicas de entrosamento com outros setores.
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SUBSEQUENTE RECEPÇÃO E RESERVA (HO_567) 40 1
2. EMENTA
Funcionamento e profissionais do setor de recepção e de reservas. Processos do setor de recepção: check-in, check-out, walk-in,
grupos, atendimento ao cliente/resolução de problemas, relatórios, sistemas. Processos do setor de reservas: sistemas, reservas
e vendas, voucher, alfabeto internacional, atendimento ao cliente. Operacionalização e controle da recepção hoteleira.
Procedimentos operacionais da recepção. Perfil profissional, atribuições e responsabilidades. Técnicas de atendimento e
comunicação com o cliente. Técnicas de atendimento telefônico. Execução das tecnologias do setor. Auditoria noturna. Setor de
reservas. O papel da Portaria social e de serviços.
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SUBSEQUENTE RECEPÇÃO E RESERVA (HO_567) 40 1
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Recepção hoteleira: Configuração física da recepção (localização, equipamentos, materiais de trabalho); Perfil do profissional:
imagem pessoal, comunicação, comportamento e ética profissional; Composição do quadro funcional da recepção; O cliente; O
atendimento; Técnicas secretariais; Relação da recepção com os demais setores/departamentos do meio de hospedagem; Ciclo
5
do cliente em potencial/hóspede: pré-reserva, reserva, estadia, check-out; Registro do hóspede; Tipos de Unidades
Habitacionais (UH’s); Controle de chaves; Contrato de hospedagem; Preços; Fluxo de entrada e fluxo de saída; Permanência do
hóspede; Caixa: controle diário, fechamento de caixa e auditoria; Livro de reclamações; FNRH e BOH; Relatórios, estatísticas e
gráficos; Termos técnicos usados no setor. Reservas: Localização do setor de Reservas; Central de reservas; Ciclo da reserva;
Formulários de reservas; Meios de reservas, circuito e metodologia da tomada de reserva; Planning de reservas (registro,
interpretação e correspondência de confirmação); Procedimentos de reservas: confirmação, alteração e cancelamentos; Perfil
do colaborador; Reservas pela internet; Termos técnicos usados no setor. Portaria Social e de Serviços: Localização,
equipamentos e instalações; Funções e atribuições (do Mensageiro, Capitão, Porteiro, Concierge, Manobrista, Segurança e
Guest Relation); Rotina de trabalho; Termos técnicos usados no setor. Telefonia: Importância do setor; Equipamentos e
instalações utilizados; Atribuições e responsabilidades; Perfil dos colaboradores; Principais atribuições; Termos técnicos usados
no setor. Glossário de termos técnicos.
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SUBSEQUENTE RECEPÇÃO E RESERVA (HO_567) 40 1
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada. Visitas técnicas nos meios de hospedagem, equipamentos e atrativos
turísticos do município e Região Metropolitana do Recife.
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SUBSEQUENTE RECEPÇÃO E RESERVA (HO_567) 40 1
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.
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SUBSEQUENTE RECEPÇÃO E RESERVA (HO_567) 40 1
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 2. ed. Caxias do sul: Ed. Saraiva, 2016.
PEREZ, Luis di Muro. Manual prático de recepção hoteleira. 2. ed. São Paulo: Roca, 2014.
SENAC. Sou recepcionista. Técnicas, tendências e informações para o aperfeiçoamento profissional. São Paulo: Senac, 2016.
COMPLEMENTAR
DAVIES, Carlos Alberto. Cargos em hotelaria. Caxias do Sul: UCS, 2010.
CASTELLI, Geraldo. Gestão hoteleira. São Paulo: Saraiva, 2006.
GREGSON, Paul. (Org.). Hotelaria na prática. São Paulo: Manole, 2009.
OLIVEIRA, Giovana Bonelli. SPENA, Rossana. Hotel: serviços em hotelaria. São Paulo: SENAC, 2012.
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SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS (HO_577) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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2. EMENTA
Apresentar princípios básicos de alimentos e bebidas, proporcionando uma ampla visão dos estabelecimentos suas
classificações, tipologias, sistemas, equipamentos e procedimentos, festivais gastronômicos e panorama da profissão. Estrutura
de Restaurantes. Serviços, rotinas e operações de restaurantes. Utensílios, móveis e equipamentos voltados para os serviços de
A & B. A relação cozinha e restaurante. Room service. Bar. Formação de Cardápio. Controle e gestão de salão e bar. A&B como
receita para hotelaria. Administração da produção culinária. Funções e atividades da brigada de cozinha. Princípios de higiene e
manipulação de alimentos.
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SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS (HO_577) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Antropologia da alimentação: Relação do homem, alimento e sociedade; História da alimentação. Nutrição e dietética: Ciência
da alimentação (nutrientes e guias nutricionais); Alimentação alternativa (vegetariano, macrobiótico, etc). Alimentos e Bebidas
como negócio: Tipos de estabelecimentos; Tipos de serviços de restaurante; Serviços de bebidas; Responsabilidades dos setores
envolvidos. Processo operacional de Alimentos & Bebidas nos meios de hospedagem: Controle; Avaliação; Planejamento;
Organização; Execução; Venda; Contabilização. Administração da Produção Culinária: Planejamento e elaboração de cardápios.
Higiene de Alimentos: Higiene pessoal; Higiene ambiental; Sistema APPCC. Controle e gestão de salão e bar: Abertura do bar e
restaurante; Atendimento ao cliente; Elaboração da carta de bebidas; Automação dos serviços de salão para bares e
restaurantes; Vendas; Controle de vendas e fechamento do dia para bares e restaurantes.
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SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS (HO_577) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
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SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS (HO_577) 80 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.
HOSPEDAGEM
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SUBSEQUENTE ALIMENTOS E BEBIDAS (HO_577) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ANDRADE, N.J., MACÊDO, J.A.B. Higienização na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1996.
DAVIES, Carlos A. Alimentos & Bebidas. São Paulo. Editora EDUCS, 2010.
VIEIRA, Elenara Vieira de. Qualidade em Serviços Hoteleiros: A satisfação do cliente é função de todos. Caxias do Sul; Educs,
2004.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, N.J., MACÊDO, J.A.B. Higienização na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1996.
FONSECA. T. Marcelo. Tecnologias gerenciais de restaurante. São Paulo: SENAC, 1999.
FREUND. Tommy. Técnicas de alimentos e bebidas. Rio de Janeiro: Infobook, 200.
INSTITUTO DE CULINÁRIA DA AMÉRICA. A arte de servidor. São Paulo: Roca, 2004.
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SUBSEQUENTE GOVERNANÇA EM HOSPEDAGEM (HO_572) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
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SUBSEQUENTE GOVERNANÇA EM HOSPEDAGEM (HO_572) 80 2
2. EMENTA
8
Processos e Rotinas da Governança em Meios de Hospedagem. Cargos e Funções. Limpeza e arrumação das UHs. Controle de
Estoque e Rouparia. Serviços e Triagem de Lavanderia. Inventário e Relatórios. Manutenção Hoteleira e Segurança.
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SUBSEQUENTE GOVERNANÇA EM HOSPEDAGEM (HO_572) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Governança: Conceitos e Definições; Cargos e Funções: quais as competências e atribuições; Administração e Legislação de
governança; Sistema Informatizado de Governança; Decoração nos meios de hospedagem; Higiene, Arrumação e Segurança das
UHs; Material de limpeza, utensílios e equipamentos; Rouparia de andar; Procedimento Operacional Padrão (POP): Camareira,
Lavanderia, Limpeza. Manutenção Hoteleira: Tipos de manutenção, Plano de manutenção preventiva, Planejamento físico dos
meios de hospedagem, Retrofit hoteleiro.
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SUBSEQUENTE GOVERNANÇA EM HOSPEDAGEM (HO_572) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Os conteúdos supracitados serão abordados das seguintes formas: Aulas expositivo-dialogadas com base em texto e em
recursos audiovisuais que estimulem o debate; Atividades de interação em grupo onde os alunos irão praticar as estruturas
aprendidas; Atividades individuais e em grupo, utilizando também recursos da Internet (laboratório); Apresentação pelos alunos
das atividades realizadas (seminários) utilizando outras disciplinas como fonte de interdisciplinaridade e interação entre alunos,
professores e o curso; Aulas práticas e visitas técnicas.
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SUBSEQUENTE GOVERNANÇA EM HOSPEDAGEM (HO_572) 80 2
6. AVALIAÇÃO
Avaliação contínua durante o semestre levando em consideração assiduidade, pontualidade, participação e envolvimento com a
disciplina, sendo o processo avaliativo composto de duas notas: A primeira nota será composta de 5 atividades (ATs) por
semestre, divididas entre: Avaliação através de apresentação de pesquisas e seminários (individuais ou em grupos); Avaliação
através de listas de exercícios (individuais ou em grupos), pesquisas e outras atividades desenvolvidas dentro ou fora da sala de
aula; A segunda nota será composta da avaliação formal através do Moodle; Haverá uma avaliação para recuperação da
aprendizagem.
HOSPEDAGEM
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SUBSEQUENTE GOVERNANÇA EM HOSPEDAGEM (HO_572) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CÂNDIDO, Índio. Governança em Hotelaria. Caxias do Sul: EDUCS, 2003.
CASTELLI, Geraldo. Gestão Hoteleira. Rio de Janeiro: Saraiva, 2016.
LINZMAYER, Eduardo. Guia básico para a administração da manutenção hoteleira. 3. Ed. São Paulo: Senac, 2010.
NOGALES, Mário Cezar. Camareira em hotelaria: teoria e prática. Joinville: Clube de Autores, 2020.
OLIVEIRA, Giovanna Bonelli. Camareira: Mercado Profissional. São Paulo: SENAC, 2009.
9
COMPLEMENTAR
MARQUES, J. A. Manual de hotelaria: políticas e procedimentos. 2. Ed. Rio de Janeiro. Thex Editora. 2004.
ROLIM LEITE, Marcus Henrique; TOMELIN, Carlos Alberto; RAMOS, Marcos Roberto. Bastidores da hotelaria: qualidade de vida
no trabalho no setor de governança camareiras dos hotéis de Foz do Iguaçu – PR – Brasil. Tourism & Management Studies, v. 10,
p. 200-206, 2014.
VIDAL, Mariana Pires; SIMONETTI, Vera Maria Medina. Comprometimento organizacional: um estudo de caso no setor de
governança hoteleira. Revista Hospitalidade. São Paulo, v. VII, n. 2, p. 111-137, jul-dez. 2010.
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SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO APLICADA À HOTELARIA (HO_574) 40 2
1. COMPETÊNCIAS
• Prover os discentes dos conceitos e princípios básicos das Ciências Jurídicas voltados para o conhecimento teórico
das principais normas jurídicas que regram as atividades concernentes a hotelaria;
• Promover aproximação às situações de conflito e problemas mais comuns e suas respectivas soluções.
• Orientar o aluno para que, no âmbito da matéria estudada, seja capaz de lidar com a legislação e a jurisprudência.
• Instruir o aluno para que seja capaz de colocar em prática os conhecimentos adquiridos, especialmente por meio da
resolução de problemas/questões;
• Buscar obter a participação direta do aluno no processo da aprendizagem, especialmente estimulando-o contribuir
nas discussões em sala acerca de temas relevantes.
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MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
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SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO APLICADA À HOTELARIA (HO_574) 40 2
2. EMENTA
Noções Introdutórias ao Direito – norma jurídica, fontes do direito, a formação da lei e sua aplicação; Normas Constitucionais
aplicáveis à hotelaria; Direito Civil aplicável à área; as normas de fiscalização sanitária para abertura e funcionamento dos meios
de hospedagem; Direito Tributário – tributos e aspectos relevantes da tributação aplicável à hotelaria; as normas trabalhistas;
Direito do Consumidor; Legislação Turística. Lei Geral do Turismo. Legislações aplicadas à atividade turística. A Organização
Mundial do Turismo (OMT) e suas normativas. Direitos do Consumidor - turista. Direito Internacional do Turismo. Relações
Internacionais. Tratados Comerciais. Legislação aduaneira. Regimes aduaneiros especiais. Acordos de Cooperação aduaneira.
Contratos.
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SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO APLICADA À HOTELARIA (HO_574) 40 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
1 Ética na hotelaria. 2. Noções introdutórias ao Direito: noção do Direito; fontes do Direito; divisão do Direito; a elaboração, a
interpretação e a aplicação do Direito; norma jurídica; vigência e eficácia das normas jurídicas no tempo e no espaço; sujeitos do
direito (pessoas físicas e jurídicas); fatos, atos e negócios jurídicos. 3. Tratamento constitucional do turismo/hotelaria: noções
acerca da Constituição Federal e 1988; princípio da supremacia constitucional; tripartição dos Poderes; Ministério do Turismo;
federação; repartição constitucional de competências; previsão constitucional do turismo e da livre iniciativa.
4. Tratamento legal do turismo e hotelaria: noções gerais acerca dos diversos diplomas legais (leis extravagantes; Código Civil;
Código de Defesa do Consumidor, entre outros) e das normas de cunho privado (Código de Ética da ABIH; Manual de conduta da
hotelaria, entre outros). 5. Hospedagem: os meios de hospedagem, a livre exploração da atividade turística, as condições dos
meios de hospedagem, os requisitos gerais mínimos para abertura e funcionamento. 6. Hospedagem: a classificação dos meios
de hospedagem, a sujeição à classificação, os padrões classificatórios, a matriz de classificação, os requisitos para melhor
classificação; e a fiscalização das atividades pelo Poder Público. 7. Hospedagem: a unidade de habitação, suas características, as
normas sanitárias específicas (quanto à limpeza, áreas para fornecimento de alimentos e bebidas etc.). 8. Hospedagem: contrato
10
de hospedagem; o dano contratual e extracontratual; ação de indenização/reparação e dano; a proteção conferida aos
consumidores os serviços hoteleiros pelo Código de Defesa do Consumidor; a análise de problemas recorrentes em meios de
hospedagem e suas respectivas soluções. 9. Direito Tributário e atividade hoteleira: sistema jurídico-tributário; atividade
financeira do Estado; tributo e sua classificação; princípios constitucionais tributários.
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SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO APLICADA À HOTELARIA (HO_574) 40 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
HOSPEDAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO APLICADA À HOTELARIA (HO_574) 40 2
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.
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SUBSEQUENTE LEGISLAÇÃO APLICADA À HOTELARIA (HO_574) 40 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
• BADARÓ, Rui Aurélio de Lacerda. Hotelaria à Luz do Direito do Turismo. São Paulo: Senac, 2006.
•
• BOITEUX, Bayard. Legislação de Turismo. Ed. Campus.2008
•
• GRINOVER, Ada Pellegrini Grinover et. al. Código brasileiro de defesa do consumidor: comentado pelos autores do
projeto. Rio de Janeiro: Forense universitária, 2001.
•
•
• FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
•
COMPLEMENTAR
• LONGANESE, André Luiz. Direito aplicado à Hotelaria. São Paulo: Papirus, 2004.
•
• BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva
• MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros.
• MAMEDE, Gladston. Manual de direito para administração hoteleira: incluindo análise dos problemas e dúvidas
jurídicas, situações estranhas e soluções previstas no direito. São Paulo: Atlas.
• NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Ed. Saraiva, 1995.
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OFERTA
SUBSEQUENTE MARKETING HOTELEIRO (HO_570) 80 2
1. COMPETÊNCIAS
HOSPEDAGEM
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SUBSEQUENTE MARKETING HOTELEIRO (HO_570) 80 2
2. EMENTA
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SUBSEQUENTE MARKETING HOTELEIRO (HO_570) 80 2
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos Gerais de Marketing. Evolução do conceito de Marketing. O Composto do Marketing. Conceitos tendências
fundamentais de Marketing na Era dos Serviços. Definição de serviços: A natureza dos serviços, Características dos Serviços,
Classificação de serviços, Tipologia de serviço, Composto de serviço, Valores tangíveis e intangíveis, Segmentação de mercado
hoteleiro, Decisão de compra e Comportamento do consumidor, Centralidade no cliente, Marketing digital: Cocriação e
Prosumer. Estratégias de Marketing: Planejamento estratégico, Matriz BCG e Matriz Produto x Mercado, Administração da
diferenciação.
HOSPEDAGEM
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SUBSEQUENTE MARKETING HOTELEIRO (HO_570) 80 2
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Os conteúdos supracitados serão abordados das seguintes formas: Aulas expositivo-dialogadas com base em texto e em
recursos audiovisuais que estimulem o debate; Atividades de interação em grupo onde os alunos irão praticar as estruturas
aprendidas; Atividades individuais e em grupo, utilizando também recursos da Internet (laboratório); Apresentação pelos alunos
das atividades realizadas (seminários) utilizando outras disciplinas como fonte de interdisciplinaridade e interação entre alunos,
professores e o curso; Aulas práticas e visitas técnicas.
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SUBSEQUENTE MARKETING HOTELEIRO (HO_570) 80 2
6. AVALIAÇÃO
Avaliação contínua durante o semestre levando em consideração assiduidade, pontualidade, participação e envolvimento com a
disciplina, sendo o processo avaliativo composto de duas notas: A primeira nota será composta de 5 atividades (ATs) por
semestre, divididas entre: Avaliação através de apresentação de pesquisas e seminários (individuais ou em grupos); Avaliação
através de listas de exercícios (individuais ou em grupos), pesquisas e outras atividades desenvolvidas dentro ou fora da sala de
aula; A segunda nota será composta da avaliação formal através do Moodle; Haverá uma avaliação para recuperação da
aprendizagem.
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SUBSEQUENTE MARKETING HOTELEIRO (HO_570) 80 2
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
Dias, Reinaldo. CASSAR, Maurício. Fundamentos do Marketing Turístico. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2004.
GUARDANI, F. Gestão de Marketing em Hotelaria. São Paulo: Editora Atlas S/A, 2006.
LOVELOCK, C.; WIRTZ, J.; HEMZO, M. A.; PEREIRA, E. Marketing de Serviços: Pessoas, Tecnologia e Estratégia. Rio de Janeiro,
2020.
COMPLEMENTAR
KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I.; FONTENELLE, A. Marketing 5.0: tecnologia para a humanidade. Rio de Janeiro:
Sextante, 2021.
KOTLER, Philip. ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. Prentice Hall do Brasil, 2007
MORRISON, Alastair M. Marketing de hospitalidade e turismo. São Paulo: Cencage Learning, 2011.
VIEIRA, Elenara Vieira de. Marketing Hoteleiro: uma ferramenta indispensável. Caxias do Sul-RS: EDUCS, 2003.
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SUBSEQUENTE EVENTOS EM MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_576) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
HOSPEDAGEM
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SUBSEQUENTE EVENTOS EM MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_576) 80 3
2. EMENTA
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Conceito e histórico dos Eventos. Tipos, Classificação e fases/etapas do Evento. Planejamento, organização, coordenação e
realização (execução) de Eventos. Cerimonial, protocolo e etiqueta para Eventos. Gastronomia em eventos. Montagem de
eventos em suas diversas fases. Identificação e pesquisa dos recursos materiais, tecnológicos e de pessoal, necessários para
realização de eventos. Contratação de fornecedores e serviços. Importância dos eventos para o turismo e para os meios de
hospedagens. Eventos na hotelaria. Recepção em eventos.
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SUBSEQUENTE EVENTOS EM MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_576) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
História, conceitos e definições de eventos: Origem dos eventos; Classificação dos Eventos: Institucionais e promocionais
(comerciais), Por localização ou abrangência; Data ou frequência; Quanto a dimensão ou porte; Quanto aos participantes;
Quanto aos objetivos. Tipologia de Eventos: Exposições (Mostra, roadshow, showcasing, feira e salão); Encontro Técnico
científico (congresso, conferência, simpósio, debate/mesa redonda, palestra, painel, seminário, oficinas/workshop e fórum);
Desfile (cívico e paradas); Cerimônias (casamento, de pose e cerimônias acadêmicas); Encontro de convivência (show, festival,
gincana, almoço/jantar, coquetel, brunch e happy hour). Etapas do Evento: Pré-evento; Evento (ou transevento); Pós-evento.
Planejamento, organização e realização de eventos: Etapas do Evento; Planeamento de Eventos: Título; Tema; Justificativa;
Objetivos (geral e específico); Público alvo; Local; Data(s)/horário(s); Público alvo, público em potencial, público visado e perfil
demográfico do público alvo; Licença e solicitações; Contratação de pessoal; Serviços e equipamentos: Reserva de local;
Contratação de serviços gráficos; Contratação de buffet; Contratação de serviços foto e filmagem; Contratação de serviços de
som e vídeo; Contratação de serviços de decoração; Confirmação de convidados; Verificação e liberação do estacionamento;
Entre outros. Briefing; Contratação de serviços (recursos humanos); Recursos materiais; Recursos financeiros; Marketing e
propaganda de eventos; Cronograma de atividades; Check List. Cerimonial, protocolo e etiqueta: Conceitos: cerimonial,
protocolo e etiqueta; Perfil do profissional de cerimonial de eventos; Precedências para autoridades; Símbolos nacionais; Hino
Nacional; Ordem Geral da Precedência para organização das mesas; Formação de mesa; Formatos dos eventos; O Mestre de
Cerimônias; Pronomes de Tratamento; Etiqueta "sem frescuras". Gastronomia em eventos: Cardápios e “menus” adequados
para eventos; Carta de bebidas para eventos; Tipos de serviços específicos.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EVENTOS EM MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_576) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EVENTOS EM MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_576) 80 3
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.
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HOSPEDAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EVENTOS EM MEIOS DE HOSPEDAGEM (HO_576) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de Eventos: Manual para Planejamento e Execução. 9 ed. São Paulo: Summus, 2008.
GALVÃO, André Luiz Braun; SILVA, Giszele Cristiane. Serviços Logístico: Organização e Montagem de Eventos. 1 ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
MENDONÇA, Maria José Alves; PEROZIN, Juliana Gutierres Penna Almendros. Planejamento e Organização de Eventos. 1 ed. São
Paulo: Érica, 2014.
COMPLEMENTAR
FORTES, Waldir Gutierrez; SILVA, Mariângela Benine Ramos. Eventos: Estratégias de Planejamento e Execução. 1 ed. São Paulo:
Summus, 2011.
PESSOA, Fábio J. M. Manual de Gestão de Espaços para Eventos. 1 ed. São Paulo: Clube de Autores, 2017.
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. 6 ed. São Paulo: Manole, 2013.
HOSPEDAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO HOTELEIRA (HO_566) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
• Identificar os principais setores e sua composição operacional nos diferentes tipos de meios de hospedagem;
• Compreender as ações e suas consequências no comportamento organizacional e nos serviços oferecidos aos
hóspedes mediante o uso de diferentes técnicas operacionais;
• Refletir criticamente sobre os impactos causados pela escolha e aplicação de processos de gestão operacionais nos
serviços hoteleiros;
• Avaliar desempenho do meio de hospedagem através do acompanhamento das estratégias e ações.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO HOTELEIRA (HO_566) 80 3
2. EMENTA
Estudo dos conceitos de gestão e sua aplicabilidade nos meios de hospedagem, elencando as ações de administração mais
relevantes nos serviços de hotelaria. Apresentação das noções de gerenciamento de um meio de hospedagem com foco no fator
humano. Organização hoteleira: departamentos operacionais e administrativos. Organograma, cargos e atribuições.
Planejamento estratégico hoteleiro. Operações, documentos e rotinas de trabalho dos departamentos. O sistema de gestão
hoteleira em hospedagem. Gestão de reservas e previsão de ocupação. Gerenciamento de receitas no setor hoteleiro. Avaliação
do desempenho do hotel.
HOSPEDAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO HOTELEIRA (HO_566) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
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Organização Hoteleira - Estrutura Organizacional: Gerências, Reservas, Hospedagem, Alimentos e Bebidas, Controladoria; Cargos
e funções: competências e atribuições; Planejamento estratégico: Conceitos básicos de planejamento, Tipologia de
planejamento, Ciclo PDCA e a melhoria contínua; Procedimentos Operacional Padrão (POP): Operação e rotinas, Relatórios,
Sistemas de Informações aplicados à Hotelaria; Gestão de Reservas: Planejamento estratégico de vendas, Formação de equipe
de vendas, Técnicas de negociação, Canais de distribuição, Previsão de ocupação, Revenue management, Gerenciamento de
receitas, Elaboração de tarifário, Best Available Rate (BAR); Índices de Produtividade: Ocupação (OCC) e Room Night (RN), Diária
média, Receita gerada por reserva (MCPB), RevPar, TrevPar, Índice de penetração do mercado (MPI).
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
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OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO HOTELEIRA (HO_566) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Os conteúdos supracitados serão abordados das seguintes formas: Aulas expositivo-dialogadas com base em texto e em
recursos audiovisuais que estimulem o debate; Atividades de interação em grupo onde os alunos irão praticar as estruturas
aprendidas; Atividades individuais e em grupo, utilizando também recursos da Internet (laboratório); Apresentação pelos alunos
das atividades realizadas (seminários) utilizando outras disciplinas como fonte de interdisciplinaridade e interação entre alunos,
professores e o curso; Aulas práticas e visitas técnicas.
HOSPEDAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO HOTELEIRA (HO_566) 80 3
6. AVALIAÇÃO
Avaliação contínua durante o semestre levando em consideração assiduidade, pontualidade, participação e envolvimento com a
disciplina, sendo o processo avaliativo composto de duas notas: A primeira nota será composta de 5 atividades (ATs) por
semestre, divididas entre: Avaliação através de apresentação de pesquisas e seminários (individuais ou em grupos); Avaliação
através de listas de exercícios (individuais ou em grupos), pesquisas e outras atividades desenvolvidas dentro ou fora da sala de
aula; Haverá uma avaliação para recuperação da aprendizagem.
HOSPEDAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE GESTÃO HOTELEIRA (HO_566) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CAON, Mauro. Gestão Estratégica de Serviços de Hotelaria. São Paulo: Atlas, 2008.
CASTELLI, Gerado. Gestão Hoteleira. Rio de Janeiro: Saraiva, 2016.
COSTA, Rodrigues; SOUSA, Teresa. Gestão Comercial Hoteleira. Lisboa: Lidel, 2015.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Vendas - Uma Abordagem Introdutória. São Paulo: Atlas, 2022.
COMPLEMENTAR
CÂNDIDO, Índio. Gestão de Hotéis: Técnicas, Operações e Serviços. Caxias do Sul: EDUCS, 2003
DIAS, Reinaldo. VIEIRA FILHO, Nelson A. Quadros. Hotelaria e Turismo: Elementos de gestão e competitividade. São Paulo:
Alínea, 2006.
PAROLIN, C. F. Revenue management: estudo de caso do gerenciamento de receitas em uma rede hoteleira. CULTUR – Revista
de Cultura e Turismo, v. 8, n. 1, 2014.
PETROCCHI, Mário. Hotelaria: Planejamento e Gestão. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2006.
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OFERTA
SUBSEQUENTE HOTELARIA HOSPITALAR (HO_579) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
• Compreender a necessidade de implantar a hotelaria em serviços de saúde como uma estratégia de inovação;
• Identificar o conceito de hotelaria clássica em serviços de saúde;
• Caracterizar a composição dos serviços de hotelaria em instituições de saúde;
• Perceber a gestão da hotelaria em serviços de saúde como uma estratégia para a humanização do atendimento ao
usuário;
• Compreender a hotelaria hospitalar como elemento para garantia da segurança do paciente;
• Aplicar a tecnologia da informação como suporte na gestão da hotelaria em serviços de saúde.
HOSPEDAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE HOTELARIA HOSPITALAR (HO_579) 40 3
2. EMENTA
Histórico de hotelaria hospitalar. Organização hoteleira versus organização hospitalar. Medicina, saúde e instituição hospitalar.
Humanização do atendimento. Princípios de hotelaria aplicados à gestão hospitalar. Relação com outros setores. Higiene
hospitalar. Planejamento, organização e implantação da hotelaria Hospitalar.
HOSPEDAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE HOTELARIA HOSPITALAR (HO_579) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Histórico de hotelaria hospitalar; Diferenças entre a organização hoteleira e a hospitalar; Medicina, saúde e instituição
hospitalar; Similaridades e diferenças entre cliente e paciente. Humanização do atendimento: Princípios da humanização do
profissional de saúde; Política Nacional de Humanização (PNH); HumanizaSUS; Princípios de hotelaria aplicados à gestão
hospitalar: Estrutura organizacional; Hospedagem; Recepção e reservas; Alimentos e bebidas; Relação com outros setores;
Higiene hospitalar; Planejamento, organização e implantação da hotelaria hospitalar: Layout; Sistemas de informação;
Procedimento Operacional Padrão (POP).
HOSPEDAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE HOTELARIA HOSPITALAR (HO_579) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Os conteúdos supracitados serão abordados das seguintes formas: Aulas expositivo-dialogadas com base em texto e em
recursos audiovisuais que estimulem o debate; Atividades de interação em grupo onde os alunos irão praticar as estruturas
aprendidas; Atividades individuais e em grupo, utilizando também recursos da Internet (laboratório); Apresentação pelos alunos
das atividades realizadas (seminários) utilizando outras disciplinas como fonte de interdisciplinaridade e interação entre alunos,
professores e o curso; Aulas práticas e visitas técnicas.
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HOSPEDAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HOTELARIA HOSPITALAR (HO_579) 40 3
6. AVALIAÇÃO
Avaliação contínua durante o semestre levando em consideração assiduidade, pontualidade, participação e envolvimento com a
disciplina, sendo o processo avaliativo composto de duas notas: A primeira nota será composta de 5 atividades (ATs) por
semestre, divididas entre: Avaliação através de apresentação de pesquisas e seminários (individuais ou em grupos); Avaliação
através de listas de exercícios (individuais ou em grupos), pesquisas e outras atividades desenvolvidas dentro ou fora da sala de
aula; A segunda nota será composta da avaliação formal através do Moodle; Haverá uma avaliação para recuperação da
aprendizagem.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HOTELARIA HOSPITALAR (HO_579) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
BOEGER, M. Hotelaria Hospitalar: gestão em hospitalidade e humanização. São Paulo: SENAC, 2009.
FERNANDES, J. V.; FERNANDES, F. M. V. Turismo de saúde e bem-estar no mundo: ética, excelência, segurança e
sustentabilidade. São Paulo: Editora SENAC, 2011
TARABOULSI, F.A. Administração de hotelaria hospitalar. São Paulo, Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR
BULHÕES I. Os Anjos também erram: mecanismos e prevenção da falha humana no trabalho hospitalar. Rio de Janeiro: O
Autor/Folha Carioca Editora Ltda., 2001.
GARCIA, I.F., RODRIGUES, I.C.G., SANTOS, V.L.P., RIBAS, J.L.C. Humanização na hotelaria hospitalar: um diferencial no cuidado
com o paciente. Revista Saúde e Desenvolvimento, v.10, n.5, p. 197-207, 2016.
HELLMANN, F.; DRAGO, L.C. Termalismo e crenoterapia: potencialidades e desafios para a saúde coletiva no Brasil. Journal
Management and Primary Health Care , v.8, n.2, p.309-321, 2017.
SILVA, I.; BARRETO, L.; FERREIRA L. Turismo de bem-estar: análise dos serviços do segmento em spas day - Natal/RN, Brasil.
Revista Iberoamericana de turismo - Ritur, penedos, v. 5, n. 2, p, 99-118, 2015.
HOSPEDAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO (HO_578) 80 3
1. COMPETÊNCIAS
18
HOSPEDAGEM
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OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO (HO_578) 80 3
2. EMENTA
Conceituação dos Termos Lazer e Recreação. Fundamentos teóricos do lazer. Aspectos evolutivos do lazer. Lazer, o trabalho e a
qualidade de vida. Lazer e turismo. Políticas públicas de lazer. Leis e Práticas do Lazer. Equipamentos de lazer. Recreação e
animação turística: conceitos e técnicas. O profissional de lazer e recreação. Planejamento, execução e avaliação de programas
de lazer e recreação. Caracterização dos Tempos e Espaços do Lazer. Lazer, Educação e Sustentabilidade.
HOSPEDAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO (HO_578) 80 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de lazer e recreação: Fundamentos teóricos do lazer; Aspectos evolutivos do lazer; Definição de lazer e recreação;
Políticas públicas de lazer; Benefícios sociais e psicológicos do lazer e da recreação para o ser humano; Tipologias temporais:
tempo total, tempo biológico, tempo de trabalho, tempo desperdiçado, tempo livre; Fórmula do tempo livre; Influência do lazer
e recreação na atividade turística; Perfil do recreador e animador cultural. Configuração física e perfil do profissional do
departamento de Lazer e Recreação: Contribuição do lazer e recreação para receita dos meios de hospedagem; Tipologia dos
meios de hospedagem e suas relações com lazer e recreação; O departamento de lazer e recreação; Equipamentos de lazer e
recreação para meios de hospedagem; Funcionalidade do setor; Oferta dos serviços; Características do profissional de lazer e
recreação na hotelaria. Tipologia do Lazer e Recreação: Tipos de recreação e animação turística: conceitos e técnicas; Jogos
(jogos sensoriais, motores, psíquicos, cooperativos), brinquedos, brincadeiras, dinâmicas de grupo, atividades físicas, culturais,
intelectuais, esportivas, lúdicas e artísticas; Tipos de dinâmicas de grupo: dinâmicas de apresentação, integração, recreação e
aprendizagem; A contextualização das atividades de lazer e recreação: aspectos culturais, históricos, sociais e naturais.
Segmentação da demanda para lazer e recreação e atividades correlatas; O espaço físico associado ao tipo de atividade
(indoor/outdoor); Definição e importância do planejamento para atividades de lazer e recreação. Lazer e Recreação para os
colaboradores (funcionários): Dinâmicas de grupo no ambiente corporativo; Lazer e recreação nos eventos da empresa.
Planejamento das atividades de lazer e recreação: Planejamento participativo; Características do público-alvo; Definição e
(re)conhecimento do local; Tempo da programação; Levantamento das atividades; Levantamento de materiais e equipamentos;
Recursos humanos disponíveis; Recursos financeiros; Desenvolvimento da programação; Planejamento de atividades
alternativas (plano “B”); Execução da programação; Avaliação do programa executado.
HOSPEDAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO (HO_578) 80 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Compreende aulas expositivas dialogadas; Análise e debates de situações-problema; Esclarecimento de dúvidas, realização de
atividades individuais e coletivas; Elaboração de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
HOSPEDAGEM
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FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO (HO_578) 80 3
6. AVALIAÇÃO
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A avaliação será feita por meio de variados instrumentos, como: Atividades (oral e escrita), Exercícios de
aprendizagens/Trabalhos em sala de aula (individual ou em grupo), Participação em aula, Entrega de relatórios, Pesquisa
orientada, Elaboração de projetos, Seminários, entre outros. Participação do/a discente nas discussões promovidas durante as
aulas expositivas; A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das Organizações Didáticas e/ou normas acadêmicas da
Instituição.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE LAZER E RECREAÇÃO (HO_578) 80 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
CAMARGO, L.O.L. O Que é Lazer. São Paulo: Brasiliense, 2003.
PINA, Luis Wilson; RIBEIRO, Olívia C.F. Lazer e Recreação na Hotelaria. 2.ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2012.
RICARDO, José; VINÍCIUS, Marcos. Jogos Recreativos: Resgatando o prazer de jogar. São Paulo: Sprint, 2010.
SILVA, Tiago Aquino da Costa e; GONÇALVES, Kaoe Giro Ferraz. Manual de Lazer e Recreação. São Paulo: Phorte, 2010.
COMPLEMENTAR
ISAYAMA, Hélder Teixeira; DIAS, Cleber Augusto Gonçalves. Organização de Atividades de Lazer e Recreação. São Paulo: Érica,
2014.
MARCELLINO, Nelson Carvalho: Lazer e Recreação: repertório de atividades por ambientes. Campinas: Papirus, 2007.
MIAN, Robson. Monitor de recreação: formação profissional. São Paulo: Textonovo, 2005.
MIRANDA, Simão de. 101 Atividades Recreativas para Grupos em Viagens de Turismo. Campinas: Papirus, 2015.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO (HO_580) 40 3
1. COMPETÊNCIAS
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO (HO_580) 40 3
2. EMENTA
Histórico. Acidentes: conceituação, conceitos básicos, classificação, causas e consequências. Comunicação de Acidente de
Trabalho (CAT). Prevenção de Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais. Normas Reguladoras. Serviços Especializados em
Segurança e Medicina dos Acidentes (SESMT). Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Equipamento de Proteção
Individual e Coletiva – EPI e EPC, Insalubridade e Periculosidade, Prevenção e Combate a Incêndio. Primeiros Socorros. Doenças
Ocupacionais.
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HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO (HO_580) 40 3
4. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos: Higiene, Saúde e Segurança do Trabalho. Classificação e principais causas de acidentes. Estudo das normas
regulamentadora: NR-5 (CIPA); NR-6 (EPI); NR-8 (Edificações); NR – 17 (Ergonomia); NR - 23 (Proteção contra incêndio); NR – 26
(Sinalização e Segurança). CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes): Organização, Funcionamento e Legislação.
Equipamentos EPI (Equipamento de Proteção Individual). EPC (Equipamentos de Proteção Coletiva). Prevenção e Combate à
Incêndios: Tipos de extintores de incêndio e agentes extintores. Saúde: Lesões agudas e doenças do trabalho; Como prevenir
doenças ocupacionais ou não ocupacionais; Noções de primeiros socorros.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO (HO_580) 40 3
5. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Os conteúdos supracitados serão abordados das seguintes formas: Aulas expositivo-dialogadas com base em texto e em
recursos audiovisuais que estimulem o debate; Atividades de interação em grupo onde os alunos irão praticar as estruturas
aprendidas; Atividades individuais e em grupo, utilizando também recursos da Internet (laboratório); Apresentação pelos alunos
das atividades realizadas (seminários) utilizando outras disciplinas como fonte de interdisciplinaridade e interação entre alunos,
professores e o curso; Aulas práticas e visitas técnicas.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO (HO_580) 40 3
6. AVALIAÇÃO
Avaliação contínua durante o semestre levando em consideração assiduidade, pontualidade, participação e envolvimento com a
disciplina, sendo o processo avaliativo composto de duas notas: A primeira nota será composta de 5 atividades (ATs) por
semestre, divididas entre: Avaliação através de apresentação de pesquisas e seminários (individuais ou em grupos); Avaliação
através de listas de exercícios (individuais ou em grupos), pesquisas e outras atividades desenvolvidas dentro ou fora da sala de
aula; A segunda nota será composta da avaliação formal através do Moodle; Haverá uma avaliação para recuperação da
aprendizagem.
HOSPEDAGEM
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO (HO_580) 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
AYRES, Dennis de Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes do trabalho. 2. Ed. São Paulo: Atlas,
2011.
BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2011.
COMPLEMENTAR
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho: NR-1 a 34; CLT – Arts. 154 a 201; Lei nº 6.514, de 22-12-1977; Legislação
Complementar. 66. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7. Ed.
São Paulo: LTr, 2010.
21
CURSO TÉCNICO EM
INSTRUMENTO MUSICAL
(Bateria)
22
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.
O Curso Técnico em Instrumento Musical - Bateria tem como objetivo formar profissionais capazes de desenvolver
atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas, utilizando
técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos, harmônicos,
estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades do setor
cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e socioculturais
e à acessibilidade.
Bateria 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2
Bateria 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Bateria 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Bateria 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Bateria 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3
Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Bateria 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Bateria 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4
Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573
23
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS
Utilizar as diversas escalas diatônicas maiores e menores para relacioná-las quanto às diversas semelhanças e
diferenças.
Aplicar os acordes de 3, 4 e 5 sons nos diversos campos harmônicos maiores e menores e suas aplicabilidades no
que tange ao contexto das mais variadas modulações melódicas.
Experimentar o reconhecimento de muitas características que identificam as tonalidades de trechos musicais
variados.
Classificar as vozes humanas quanto às suas tessituras.
Classificar as síncopes e os contratempos presentes em contextos melódicos.
Classificar as claves junto às mais variadas posições das notas nos seus contextos específicos.
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de compreender e executar os diversos elementos musicais no que
tange às relações entre escalas, acordes de 3, 4 e 5 sons, ligações entre tons vizinhos de uma tonalidade e seus tons afastados;
além dos entendimentos diversos quanto aos procedimentos modulatórios e relações entre os instrumentos.
Relação entre as escalas diatônicas. Reconhecimento da tonalidade de um trecho musical. Síncope e contratempo. Uníssono das
claves. Vozes: tessitura das vozes. Movimentos harmônicos. Tons vizinhos e afastados. Modulação. Acorde (definição). Acordes
de 5ª. Acordes de 7ª. Acordes de 9ª. Inversão de Acordes. Supressão e dobramento de notas do acorde. Acordes dissonantes e
consonantes. Ordem e posição de notas do acorde. Análise de acordes.
Relacionar as escalas diatônicas maiores e menores. Reconhecer a tonalidade de um trecho musical. Identificar as características
entre a sucessão e simultaneidade de sons. Descrever intervalos harmônicos. Construir acordes de 5ª, de 7ª e de 9ª nas diversas
inversões. Analisar os acordes. Compreender o processo das modulações.
24
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
5. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada. São Paulo: Irmão Vitale, 2007.
Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de
reprodução e identificação posterior;
Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores;
Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações;
Experimentar trechos melódicos e rítmicos, utilizando-se de síncopes e contratempos regulares e irregulares;
Classificar, a partir de execuções de trechos melódicos, processos de modulações diversas para os Tons vizinhos e
afastados;
Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades).
25
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
2. EMENTA
Identificação, execução e grafia dos elementos musicais nos âmbitos rítmico, melódico e harmônico em variados tipos de
compasso, assim como, melodias nos modos maior e menor em compassos simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá.
Compreensão e execução das melodias do Cancioneiro Popular, com apropriação das tríades e modular para os tons vizinhos e
afastados.
Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em andamentos lentos e médios. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª;
Síncope e contratempo. Melodias do Cancioneiro popular. Modulação para os tons vizinhos e Afastados. Tríades (acordes de 5ª)
– Acorde Perfeito maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª aumentada e 5ª diminuta.
Identificar armaduras de claves; fórmulas de compassos e os diversos andamentos existentes no discurso musical. Associar as
relações métricas e suas devidas acentuações nos mais variados compassos simples e compostos. Relacionar as Escalas
Diatônicas e suas diversas características que as ligam. Identificar a diferença entre som e silêncio suas utilizações nos contextos
métricos em compassos simples e compostos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
26
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
COMPLEMENTAR:
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de conhecer a história da Bateria. Reflexão sobre consciência corporal no
estudo do instrumento. Alongamentos e exercícios psicomotores no preparo do corpo para a prática instrumental. Aspectos da
técnica instrumental. Interpretação de repertório, em grupo, para Bateria.
História da Bateria e seus acessórios. Consciência corporal e prática instrumental. Repertório para Bateria em grupo.
27
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Investigar história e evolução da Bateria e seus acessórios. Compreender de que forma a consciência corporal interfere na prática
instrumental. Investigar repertório para Bateria. Aprender de técnicas de cada para a execução de Bateria. Praticar em grupo o
repertório para Bateria.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
BÁSICA:
Conhecer os processos de formação da música ocidental, identificando os elementos característicos dos diferentes
períodos estéticos musicais.
Compreender de que forma o contexto histórico, político, social, religioso se constituem em fatores influenciadores
na produção musical da música ocidental.
Comparar as semelhanças e diferenças entre diferentes períodos estéticos musicais, considerando o contexto sócio-
histórico, a produção artística e os principais compositores.
28
Apreciar, com consciência, a produção musical, reconhecendo o contexto, os elementos musicais que caracterizam
cada período estético musical, bem como os seus respectivos compositores.
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os processos estéticos de formação, criação e produção musical
da Música Ocidental, compreendendo que a construção artístico-musical se encontra localizada no tempo, no espaço e em um
contexto histórico, social e cultural.
O pensamento helênico e o sistema musical na Grécia antiga. A Música Ocidental da Idade Média: Contextualização histórica, A
Monodia religiosa e secular, O Canto Gregoriano, A música instrumental, Os instrumentos medievais, A polifonia. A Música
Ocidental da Renascença: Contextualização histórica, A música vocal, A música instrumental, Os instrumentos renascentistas. A
Música Ocidental do período barroco: Contextualização histórica, Elementos característicos da Música Barroca, A música sacra
vocal, a Ópera, A música instrumental, Os compositores. A Música Ocidental do período Clássico: Contextualização histórica,
Elementos característicos da Música Clássica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores, Beethoven - a
transição clássico-romântica. A Música Ocidental do período Romântico: Contextualização histórica, Elementos característicos da
Música Romântica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores. A Música Ocidental do século XX:
Contextualização histórica, Elementos característicos da música do século XX, As fragmentações, A Música vocal, A música
instrumental, A Ópera, Os compositores. A música Ocidental pós século XX: Contextualização histórica, Elementos característicos
pós século XX, Música Vocal, A música instrumental, Os compositores.
Participar de exposição dialogada. Realizar leitura e produção de pequenos textos com autonomia e autenticidade, indicando as
fontes. Apreciar as obras musicais referentes aos períodos históricos em estudo. Realizar apresentação de seminários. Participar
da sala de aula invertida para debater os temas propostos. Realizar pesquisas na internet. Realizar trabalhos em grupo.
Realizar a autoavaliação. Construir um portfólio de aprendizagem. Escrever relatórios de apreciação musical. Participar de
projetos interdisciplinares.
29
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
BENNET, Roy. Uma breve história da música. Tradução de Maria Tereza Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1986.
GROUT, Donald Jay & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Tradução de Ana Luísa Faria. Lisboa: Gradiva –
Publicações Ltda, 1994.
MASSIN, J & B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
COMPLEMENTAR:
COPLAND, A. (1974). Como Ouvir e Entender Música. Tradução de Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Artenova.
SHAFER, M. (1991). O Ouvido Pensante. Tradução de Marisa Fonterrada. São Paulo: Unesp.
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de executar estudos com dinâmica e acentuações. Estudo de
articulação. Estudo da técnica do instrumento para execução em conjunto através de repertório específico da linguagem da
música popular. Ênfase no Rock, Blues e Baladas.
30
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Afinação do instrumento. Rudimentos. Dinâmica e acentuações. Estudo de articulação. Estudos de repertório nos estilos: Blues,
Rock, Baladas. Conhecimento das peças da bateria (solos). Transcrição de músicas do repertório para a bateria. Leitura à
primeira vista.
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
ROSAURO, Ney. Método Completo para Caixa Clara Níveis I - IV. Santa Maria: Pró-Percussão. 1989.
STONE, George. Stick Control. Stone Percussion Book. 1935.
STONE, George. Stick Control. Stone Percussion Book. 1935.
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INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
1. COMPETÊNCIAS
Estudo de software de computador que propiciem ao aluno a edição e elaboração de partituras e o uso destes recursos eletrônicos
como ferramenta de trabalho e produção pessoal, escolar e comercial.
Interface principal do Finale. Ferramentas de escrever figuras (Speed Entry Tool e Simple Entry Tool). Importar e exportar arquivos
e extração de partes de uma grade. Ferramenta Time Signature (Fórmula de Compasso). Ferramenta Key Signature (Armadura de
claves). Ferramenta Claf (Clave). Ferramenta Measure (Compassos). Ferramenta Repeat (Sinais de repetição). Ferramentas Text
tool (Caixa de texto simples). Ferramenta Lirycs Tool (Texto sincronizado com a figura). Ferramenta Chord Tool (Cifragem).
Ferramenta Expression (Sinais de expressão e mudança de andamento). Ferramenta Articulation Tool (Sinais de articulação).
Ferramenta Page Layout. Ferramenta Resize.
Aprendizagem por Pares/Equipes. Elaboração de projetos de edição de partituras antigas e modernas como forma de preservação
da memória musical.
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A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
JONHSON, Mark. Finale 2014. Trailblazer Guide. Louisville: Penelope Press, 2013.
MACHADO. A; LIMA. L;PINTO.M. (org). Computação Musical: Finale 2004. Editoração de Partitura. Composição e Arranjo. São
Paulo: Érica, 2004.
Complementar:
EMANUELLE, Kadja. Apostila Finale 2014. 2.ed. Sergipe, 2016. Disponível em
https://pt.scribd.com/document/395180273/Apostila-Finale-2014-Ed2. Acesso em 24/08/2022.
Elementos musicais característicos das escalas cromáticas nos modos maiores e menores. Identificação das articulações dos
sons. Elementos métricos e variações de células rítmicas. Visualização e identificação das notas harmônicas a partir de um som
gerador e origem dos acordes na série. Escala geral, enarmonia, transposição e notação contemporânea da grafia musical.
33
Sinais de dinâmica e expressão: Linha de 8ª, Andamento, Quiálteras, Articulações, Legato, Stacatto (simples, brando, martelado).
Sinais de acentuação: tenuto, marcato, sforzato, e outros. Série Harmônica. Origem dos acordes na série harmônica: Enarmonia
de acordes. Gêneros musicais: diatônicos, cromáticos, enarmônicos. Transposição: lida e escrita. Ornamentos, Escala geral.
Organologia e Instrumentos transpositores. Introdução à notação contemporânea.
Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Teoria Musical com outras áreas de conhecimento, a
exemplo da Matemática (divisão de valores, formação de escolas, função logaritmica, etc.).
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.
34
1. COMPETÊNCIAS
• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e mnores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos utilizando-se dos elementos contidos no Cancioneiro popular e variadas
composições da Música Erudita.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Utilizar melodias e ritmos variados contendo quiálteras.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades), acordes de 7ª e 9ª.
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprofundar o estudo para identificação, execução e grafia das melodias
em tonalidades maiores e menores, apropriando-se dos elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico em variados
tipos de compasso. Ao cursá-lo, o estudante estará apto a solfejar melodias do Cancioneiro Popular em compassos simples e
compostos nas claves de Dó, Sol e Fá, apropriando-se dos conceitos de acordes de 7ª e 9ª.
Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em diversos andamentos. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª. Melodias
do Cancioneiro popular. Acordes de 7ª e 9ª. Quiálteras.
Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em dupla
ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Percepção Musical com outras áreas de conhecimento (física
acústica, etc.).
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
35
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.
Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.
Prática de conjunto na práxis educativa (aspectos teórico-práticos). Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
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INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Prática musical conjunta onde habilidades rítmico-musicais individuais e grupais sejam desenvolvidas em função da conquista da
harmonia musical do todo. Após a escolha do repertório, serão feitas as primeiras leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão
solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes separadas e depois todos em conjunto, cada um na
voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por
vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo todos os naipes.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
SIQUEIRA. Alysson. Formação de conjuntos escolares. Curitiba - PR: InterSaberes, 2021.
TONI, Anderson; VELOSO, Flávio Denis Dias. Prática musical em conjunto: um olhar ao ensino e à aprendizagem. Curitiba - PR:
InterSaberes, 2022.
• Compreender a música popular brasileira através do processo sócio cultural de criação e produção, distribuição e recepção.
• Descrever o contexto histórico referente ao período estudado: processos políticos, econômicos, sociais e culturais.
• Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os
aspectos musicais (rítmico, harmônico-melódico, de sonoridade) e poéticos.
• Identificar, por meio da apreciação musical, os conceitos discutidos nos textos referentes a criação e produção musical no
contexto social.
37
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
2. EMENTA
Apreciação contextualizada da música popular brasileira, pontuando os elementos que caracterizam tais práticas e as consolidam
como importantes referências de repertório na produção musical do século XX. Estudo da produção musical brasileira sob a ótica
dos movimentos culturais, sociais, econômicos e políticos marcantes na história do Brasil.
A Música Popular enquanto fenômeno sociocultural. A música Popular na Era do Rádio. A Música Popular na Era da TV. A Música
na Era da Internet.
Aula expositiva com análise e debates sobre o tema e apreciação musical de obras pertinentes ao período estudado. Aprendizagem
por Pares/Equipes. Elaboração de Projetos de Pesquisa Histórica. Uso de Recursos Midiáticos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
38
Básica:
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1986.
MELO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. 34., 2010.
TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena historia da música popular: da modinha a canção de protesto. Petropolis: Vozes, 1974.
Complementar:
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de executar estudos com dinâmica e acentuações. Estudo de
articulação. Estudo da técnica do instrumento para execução em conjunto através de repertório específico da linguagem da
música popular. Ênfase no Rock, Blues e Baladas.
Afinação do instrumento. Rudimentos. Dinâmica e acentuações. Estudo de articulação. Estudos de repertório nos estilos: Blues,
Rock, Baladas. Conhecimento das peças da bateria (solos). Transcrição de músicas do repertório para a bateria. Leitura à
primeira vista.
39
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
ROSAURO, Ney. Método Completo para Caixa Clara Níveis I - IV. Santa Maria: Pró-Percussão. 1989.
STONE, George. Stick Control. Stone Percussion Book. 1935.
STONE, George. Stick Control. Stone Percussion Book. 1935.
40
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 2 40 2
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre: Definição do conceito de autorregulação,
planejamento e formas de estudo. Apreciação e pesquisa de obras escritas para Bateria. Pesquisa e discussão sobre modelos de
instrumentos e seus acessórios. Introdução à leitura à primeira vista. Interpretação de repertório coletivo.
Conceito de autorregulação, planejamento e formas de estudo. Modelos de bateria e seus acessórios. Obras escritas para
bateria. Apreciação de obras para bateria. Leitura à primeira vista. Repertório coletivo para bateria
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
41
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
Estudo da técnica do instrumento para execução em conjunto através de repertório específico da linguagem da música popular.
Ênfase no MPB e Ritmos Regionais e Latinos.
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INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 3 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
CHESTER, Gary. The new bread. New Jersey: Modern Drummer Publication. 2006.
GARIBALDI. David. Future Sounds. Manhattan: Alfred Publication. 1996.
LATHAM, Rick. Contemporary Drumset Techniques. Los Angeles: Rick Latham. 1996.
ROCHA, Christiano. Bateria Brasileira. São Paulo: Edição do Autor. 2007.
ROSAURO, Ney. Método Completo para Caixa Clara Níveis I - IV. Santa Maria: Pró-Percussão. 1989.
STONE, George. Stick Control. Stone Percussion Book. 1935.
43
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.
Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.
Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
44
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 3 40 3
1. COMPETÊNCIAS
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre: Aplicação e avaliação de autorregulação, planejamento
e formas de estudo. Apreciação de grandes intérpretes da Bateria. Aprofundamento da prática de leitura à primeira vista.
Interpretação de repertório em grupo.
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
45
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BATERIA 3 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
Contato com informações relacionadas à situação de performance para o músico instrumentista. Preparação de recitais,
técnicas de estudo do programa, análise musical e memória musical, interpretação da obra musical, controle do estresse
emocional e técnicas de concentração. Relações interpessoais: imprevistos, motivação, equipes, consenso e
conflito, flexibilidade, comportamento proativo e reativo, indumentária, tipos de evento e
interação com a plateia.
Reconhecimento de palco. Palco tradicional e palco alternativo. Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios orientados).
Experiências individuais e coletivas. Improvisação. Como entrar no palco. Comunicação no palco. Como se dirigir ao público.
46
Desempenho no palco. Psicologia da performance. Técnicas de Ensaio. Tipos de Eventos. Escolha do Repertório. O Palco/Cenário.
Como se vestir. Postura Cênica. Produção: Promoção e Produção.
Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.
Complementar:
BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.
47
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
1. COMPETÊNCIAS
• Harmonizar melodias tendo como base o vocabulário harmônico da música tonal e suas leis.
• Analisar harmonicamente obras de compositores do período renascentista e do período barroco.
• Harmonizar cantos e baixos dado utilizando acordes de 03 sons e de 04 sons (sétima da dominante e sétima de espécie).
Estudo da harmonia musical através do repertório pertencente ao sistema tonal. Distribuição dos acordes de três e quatro sons
na análise de uma partitura. Percepção do movimento das vozes e encadeamento dos acordes. O sentido vertical (harmônico) ao
longo da história da Música. Percepção e manipulação dos aglomerados sonoros através da experimentação criativa.
Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
48
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ALMADA, Carlos. Harmonia Funcional. 2. ed. São Paulo: Unicamp, 2012, 288p.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.
LIMA, Marisa Ramires R. Harmonia: uma abordagem prática. Vol. I. São Paulo: Edição Independente, 2008.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas, 1977 (v.1) e 1987 (v.2).
Complementar:
DUNSBY, J. ; WHITTALL, A. Análise musical na teoria e na prática. (Parte II), Curitiba: Editora UFPR, 2011.
HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale. 1949.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Harmonia Funcional. 4. ed. SP: Ricordi do Brasil. 2008.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. 2.ed. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora Unesp, 2011, 584p.
SEPE, João. Tratado de Harmonia. 1. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 1987.
Elementos constitutivos do discurso musical. Motivo. Frases. Cadência. As formas da música Idade Média. As Formas da música
Períodos Renascentista e Barroco. As formas dos períodos Clássico e Romântico. As formas da música do século XX e pós século
XX.
49
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Análise textual e auditiva de obras de diferentes estilos e gênero. A construção do arcabouço teórico que permitirá a análise das
obras, acontecerá por meio de aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais. Grupos de trabalho e projetos
interdisciplinares em que são analisadas obras musicais com componentes que ultrapassam o limite da música (letras, geografia
e história, principalmente) também serão desenvolvidos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
Complementar:
DAVIE, Cedric T. Musical Structure and Design. New York, EUA: Dover Publications, 1966.
PAOLIELLO, Guilherme. Estruturação Musical: introdução ao estudo das formas musicais do ocidente. Curitiba: InterSaberes,
2021.
STEIN, Leon. Anthology of Musical Forms - Structure & Style (Expanded Edition): The Study and Analysis of Musical Forms. New
York, EUA: Alfred Music publishing, 1999.
50
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 4 40 4
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar a técnica do instrumento para execução em conjunto através
de repertório específico da linguagem da música popular. Ênfase no Jazz, Ritmos Latinos e Fusion.
Estudo da técnica do instrumento para execução em conjunto através de repertório específico da linguagem da música popular.
Ênfase no MPB e Ritmos Regionais e Latinos.
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
51
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BATERIA 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Primeiras leituras das obras a serem executadas. Trabalho de
naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
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INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre autorregulação, planejamento e formas de estudo.
Apreciação e pesquisa de obras escritas para Bateria. Interpretação de repertório em grupo.
53
Interpretação de repertório em grupo.
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
APPICE, Carmine. The Realistic Rock.Volonté&Compani 2010.
CHAPIN, Jim. Advanced Techniques for themoderndrummer . New York: Jim Chapin. 1948.
CHESTER, Gary. The new bread. New Jersey: Modern Drummer Publication. 2006.
GARIBALDI. David. Future Sounds. Manhattan: Alfred Publication. 1996.
LATHAM, Rick. Contemporary Drumset Techniques. Los Angeles: Rick Latham. 1996.
ROCHA, Christiano. Bateria Brasileira. São Paulo: Edição do Autor. 2007.
ROSAURO, Ney. Método Completo para Caixa Clara Níveis I - IV. Santa Maria: Pró-Percussão. 1989.
STONE, George. Stick Control. Stone Percussion Book. 1935.
54
• Elaborar apresentações e expor ideias ao público.
• Estruturar o processo de direção e análise de oportunidades de negócio.
• Desenvolver e definir critérios para avaliação do potencial de um novo negócio e recursos necessários para desenvolvê-lo e
implementá-lo.
• Classificar e analisar as estratégias construídas em seu Planejamento Estratégico e no seu Plano de Negócio.
• Analisar o mercado cultural e sua economia, levando em consideração as novas tecnologias que deverão ser utilizadas pelo
músico/produtor.
Educação e produção musical. Economia criativa. Práticas e reflexões acerca das estratégias de produção e portfólio musical
utilizando mídias digitais e conceitos de empreendedorismo digital.
Produção Musical. Mercado cultural. Produtor musical. Estratégia e planejamento estratégico. Gestão empreendedora. Economia
Criativa e Marketing Cultural. Processos individuais e coletivos. Processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento,
criatividade, comunicação e liderança. Iniciativa e tomada de decisão. Tomada de risco. Plano de negócio.
Pesquisa e manipulação em mídias digitais. Criação de repositórios de mídia (áudio e vídeo). Elaboração em grupo de de portfólio
digital (música, imagem e texto). Elaboração de Plano de Negócio e projetos de marketing musical.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
55
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades dos empreendedores de sucesso. São Paulo: LTC, 2015.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengape, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson Universidades, 2010.
SALAZAR, L. Música Ltda: O Negócio da Música para Empreendedores. Recife: RSEBRAE, 2015.
Complementar:
DEGEN, R.J.O. Empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Ed. Pearson, 2011.
DORNELAS,J. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticae princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014.
DOWBOR, Ladislau. A Comunidade Inteligente: visitando as experiências de gestão local. São Paulo: Instituto Polis, 2000.
Práticas de performance musical e discussões mediadas pela professora acerca dos vários aspectos que envolvem a preparação,
a realização e a avaliação da performance.
Aspectos intrínsecos (cognitivos, psicomotores, afetivos e comportamentais) e extrínsecos (culturais, sociais, acústicos e
ergonômicos) que envolvem a preparação, realização e avaliação da performance musical. A corporeidade do músico-intérprete.
Escuta, interação cênica e presença na prática da performance musical. O músico-intérprete enquanto ser criativo. Ansiedade da
performance e estratégias de enfrentamento. A autonomia do aluno-intérprete no processo de preparação da performance.
56
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.
Complementar:
BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.
• Elaborar canções harmonizadas, peças musicais envolvendo conceitos variados da área de harmonia e trilha sonora para
animação.
57
INSTRUMENTO MUSICAL - BATERIA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
2. EMENTA
Compreensão sobre melodia, base rítmica e rudimentos de instrumentação. Estudo e emprego dos tipos de nota na relação entre
melodia e acordes. Criação musical no campo harmônico diatônico maior e menor com uso de meios de preparação, empréstimo
modal, acordes diminutos, acordes da região da mediante, acorde IV blues. acordes da escala blue. Campos harmônicos por
afinidade de acordes e uso da forma blue. Composição de canção.
INSTRUMENTO MUSICAL
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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Básica:
HOWARD, J.; BENNETT, R. (ed.); COSTA, M. T. de R.; SAMPAIO, L. P. (rev.).
Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
DELIEGE, I.; WIGGINS, G. Musical creativity: multidisciplinary research in theory and
pratice. Hove: Psychology Press, 2006.
HICKEY, M. Why and how to teach music composition: a new horizon for music education.
Reston: The National Association for Music Education, 2003. 243 p. ISBN 1-56545-154-6.
Complementar:
ALMADA, C. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000.
GUEST, I. Arranjo: método prático. Almir Chediak, 1950-2003 (Ed.). 6 ed. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1996. v.2. 183 p.
MACHADO, A. C.; LIMA, L. V.; PINTO, M. M. Composição musical: finale 2003 -
editoração de partituras, composição e arranjo. São Paulo: Érica, 2003.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EdUSP, 1991. 272 p. (Coleção Ponta; v.3).
YEHUDI MENUHIN, CURTIS W. D. A música do homem. São Paulo. Martins Fontes, 1990.
59
CURSO TÉCNICO EM
INSTRUMENTO MUSICAL
(Bombardino)
60
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.
O Curso Técnico em Instrumento Musical - Bombardino tem como objetivo formar profissionais capazes de
desenvolver atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas,
utilizando técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos,
harmônicos, estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades
do setor cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e
socioculturais e à acessibilidade.
Bombardino 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2
Bombardino 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Bombardino 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Bombardino 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Bombardino 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3
Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Bombardino 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Bombardino 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4
Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573
61
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS
Utilizar as diversas escalas diatônicas maiores e menores para relacioná-las quanto às diversas semelhanças e
diferenças.
Aplicar os acordes de 3, 4 e 5 sons nos diversos campos harmônicos maiores e menores e suas aplicabilidades no
que tange ao contexto das mais variadas modulações melódicas.
Experimentar o reconhecimento de muitas características que identificam as tonalidades de trechos musicais
variados.
Classificar as vozes humanas quanto às suas tessituras.
Classificar as síncopes e os contratempos presentes em contextos melódicos.
Classificar as claves junto às mais variadas posições das notas nos seus contextos específicos.
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de compreender e executar os diversos elementos musicais no que
tange às relações entre escalas, acordes de 3, 4 e 5 sons, ligações entre tons vizinhos de uma tonalidade e seus tons afastados;
além dos entendimentos diversos quanto aos procedimentos modulatórios e relações entre os instrumentos.
Relação entre as escalas diatônicas. Reconhecimento da tonalidade de um trecho musical. Síncope e contratempo. Uníssono das
claves. Vozes: tessitura das vozes. Movimentos harmônicos. Tons vizinhos e afastados. Modulação. Acorde (definição). Acordes
de 5ª. Acordes de 7ª. Acordes de 9ª. Inversão de Acordes. Supressão e dobramento de notas do acorde. Acordes dissonantes e
consonantes. Ordem e posição de notas do acorde. Análise de acordes.
Relacionar as escalas diatônicas maiores e menores. Reconhecer a tonalidade de um trecho musical. Identificar as características
entre a sucessão e simultaneidade de sons. Descrever intervalos harmônicos. Construir acordes de 5ª, de 7ª e de 9ª nas diversas
inversões. Analisar os acordes. Compreender o processo das modulações.
62
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
5. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada. São Paulo: Irmão Vitale, 2007.
Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de
reprodução e identificação posterior;
Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores;
Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações;
Experimentar trechos melódicos e rítmicos, utilizando-se de síncopes e contratempos regulares e irregulares;
Classificar, a partir de execuções de trechos melódicos, processos de modulações diversas para os Tons vizinhos e
afastados;
Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades).
63
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
2. EMENTA
Identificação, execução e grafia dos elementos musicais nos âmbitos rítmico, melódico e harmônico em variados tipos de
compasso, assim como, melodias nos modos maior e menor em compassos simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá.
Compreensão e execução das melodias do Cancioneiro Popular, com apropriação das tríades e modular para os tons vizinhos e
afastados.
Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em andamentos lentos e médios. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª;
Síncope e contratempo. Melodias do Cancioneiro popular. Modulação para os tons vizinhos e Afastados. Tríades (acordes de 5ª)
– Acorde Perfeito maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª aumentada e 5ª diminuta.
Identificar armaduras de claves; fórmulas de compassos e os diversos andamentos existentes no discurso musical. Associar as
relações métricas e suas devidas acentuações nos mais variados compassos simples e compostos. Relacionar as Escalas
Diatônicas e suas diversas características que as ligam. Identificar a diferença entre som e silêncio suas utilizações nos contextos
métricos em compassos simples e compostos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
64
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
COMPLEMENTAR:
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar, em grupo. Respiração: técnicas aplicadas ao estudo do
instrumento. Exercícios de Aquecimento e preparação para o estudo. Noções básicas de flexibilidade labial. Matrizes Rítmicas.
Apreciação musical.
65
● Introdução à flexibilidade: flexibilidade com a série harmônica.
● Estudo básico de articulações simples: Stacatto e Legato em escalas maiores e menores;
● Escalas Maiores e Menores com seus respectivos arpejos.
● Matrizes rítmicas
● Apreciação Musical de trabalhos com o Euphonium como protagonista (Vídeos e Músicas).
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
GEIB, Fred. The Geib Method For Euphonium. Carl Fisher Music, 1941.
MANZO, Angelo. Warm Up and Exercises for Euphonium. Robert King Music, 1992.
Conhecer os processos de formação da música ocidental, identificando os elementos característicos dos diferentes
períodos estéticos musicais.
Compreender de que forma o contexto histórico, político, social, religioso se constituem em fatores influenciadores
na produção musical da música ocidental.
Comparar as semelhanças e diferenças entre diferentes períodos estéticos musicais, considerando o contexto sócio-
histórico, a produção artística e os principais compositores.
Apreciar, com consciência, a produção musical, reconhecendo o contexto, os elementos musicais que caracterizam
cada período estético musical, bem como os seus respectivos compositores.
66
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
2. EMENTA
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os processos estéticos de formação, criação e produção musical
da Música Ocidental, compreendendo que a construção artístico-musical se encontra localizada no tempo, no espaço e em um
contexto histórico, social e cultural.
O pensamento helênico e o sistema musical na Grécia antiga. A Música Ocidental da Idade Média: Contextualização histórica, A
Monodia religiosa e secular, O Canto Gregoriano, A música instrumental, Os instrumentos medievais, A polifonia. A Música
Ocidental da Renascença: Contextualização histórica, A música vocal, A música instrumental, Os instrumentos renascentistas. A
Música Ocidental do período barroco: Contextualização histórica, Elementos característicos da Música Barroca, A música sacra
vocal, a Ópera, A música instrumental, Os compositores. A Música Ocidental do período Clássico: Contextualização histórica,
Elementos característicos da Música Clássica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores, Beethoven - a
transição clássico-romântica. A Música Ocidental do período Romântico: Contextualização histórica, Elementos característicos da
Música Romântica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores. A Música Ocidental do século XX:
Contextualização histórica, Elementos característicos da música do século XX, As fragmentações, A Música vocal, A música
instrumental, A Ópera, Os compositores. A música Ocidental pós século XX: Contextualização histórica, Elementos característicos
pós século XX, Música Vocal, A música instrumental, Os compositores.
Participar de exposição dialogada. Realizar leitura e produção de pequenos textos com autonomia e autenticidade, indicando as
fontes. Apreciar as obras musicais referentes aos períodos históricos em estudo. Realizar apresentação de seminários. Participar
da sala de aula invertida para debater os temas propostos. Realizar pesquisas na internet. Realizar trabalhos em grupo.
Realizar a autoavaliação. Construir um portfólio de aprendizagem. Escrever relatórios de apreciação musical. Participar de
projetos interdisciplinares.
67
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
BENNET, Roy. Uma breve história da música. Tradução de Maria Tereza Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1986.
GROUT, Donald Jay & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Tradução de Ana Luísa Faria. Lisboa: Gradiva –
Publicações Ltda, 1994.
MASSIN, J & B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
COMPLEMENTAR:
COPLAND, A. (1974). Como Ouvir e Entender Música. Tradução de Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Artenova.
SHAFER, M. (1991). O Ouvido Pensante. Tradução de Marisa Fonterrada. São Paulo: Unesp.
Definir e praticar a postura ideal do corpo com o instrumento;
Aplicar o posicionamento do bocal na embocadura;
Definir e usar a respiração, relaxamento do corpo e a emissão sonora;
Praticar o aquecimento, respiração e a emissão do som;
Relacionar as diversas pronúncias (sílabas) e articulações;
Praticar a digitação no instrumento;
Praticar os registros grave, médio e agudo do instrumento através dos estudos técnicos e melódicos aplicados;
Definir e memorizar as escalas e arpejos maiores e menores;
Identificar e praticar as articulações;
Definir e praticar staccato simples;
Definir e praticar os intervalos;
Definir e estudar cromatismo;
Definir e praticar a flexibilidade;
Praticar a leitura musical nos gêneros erudito e popular;
Reconhecer e dominar a sonoridade;
Classificar e dominar a afinação;
68
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 1 40 1
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os conteúdos aplicados ao Euphonium: aquecimentos, notas
longas, escalas maiores e relativas menores, escalas cromáticas, articulações, staccato, práticas em conjunto, escolha de
repertório e demais estratégias utilizadas na construção do conhecimento para execução do instrumento euphonium.
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
69
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
GAGLIARDI. Gilberto Método de Trombone de vara para Iniciantes. Editora Ricordi.São Paulo.
JOSEPH Alessi. Dr. Brian Bowman. Arban Complete Method for Trombone and Euphonium, Editora Encore Music
Publishers,2002.
LAFOSSE Andre. Methode Complete. Editora Alphonse Leduc, São Paulo.
COMPLEMENTAR:
ROCHUT Joannes. Book 1 Melodious Etudes for trombone, Edited by Alan Raph.
Estudo de software de computador que propiciem ao aluno a edição e elaboração de partituras e o uso destes recursos eletrônicos
como ferramenta de trabalho e produção pessoal, escolar e comercial.
Interface principal do Finale. Ferramentas de escrever figuras (Speed Entry Tool e Simple Entry Tool). Importar e exportar arquivos
e extração de partes de uma grade. Ferramenta Time Signature (Fórmula de Compasso). Ferramenta Key Signature (Armadura de
claves). Ferramenta Claf (Clave). Ferramenta Measure (Compassos). Ferramenta Repeat (Sinais de repetição). Ferramentas Text
tool (Caixa de texto simples). Ferramenta Lirycs Tool (Texto sincronizado com a figura). Ferramenta Chord Tool (Cifragem).
Ferramenta Expression (Sinais de expressão e mudança de andamento). Ferramenta Articulation Tool (Sinais de articulação).
Ferramenta Page Layout. Ferramenta Resize.
70
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem por Pares/Equipes. Elaboração de projetos de edição de partituras antigas e modernas como forma de preservação
da memória musical.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
JONHSON, Mark. Finale 2014. Trailblazer Guide. Louisville: Penelope Press, 2013.
MACHADO. A; LIMA. L;PINTO.M. (org). Computação Musical: Finale 2004. Editoração de Partitura. Composição e Arranjo. São
Paulo: Érica, 2004.
Complementar:
EMANUELLE, Kadja. Apostila Finale 2014. 2.ed. Sergipe, 2016. Disponível em
https://pt.scribd.com/document/395180273/Apostila-Finale-2014-Ed2. Acesso em 24/08/2022.
71
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
2. EMENTA
Elementos musicais característicos das escalas cromáticas nos modos maiores e menores. Identificação das articulações dos
sons. Elementos métricos e variações de células rítmicas. Visualização e identificação das notas harmônicas a partir de um som
gerador e origem dos acordes na série. Escala geral, enarmonia, transposição e notação contemporânea da grafia musical.
Sinais de dinâmica e expressão: Linha de 8ª, Andamento, Quiálteras, Articulações, Legato, Stacatto (simples, brando, martelado).
Sinais de acentuação: tenuto, marcato, sforzato, e outros. Série Harmônica. Origem dos acordes na série harmônica: Enarmonia
de acordes. Gêneros musicais: diatônicos, cromáticos, enarmônicos. Transposição: lida e escrita. Ornamentos, Escala geral.
Organologia e Instrumentos transpositores. Introdução à notação contemporânea.
Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Teoria Musical com outras áreas de conhecimento, a
exemplo da Matemática (divisão de valores, formação de escolas, função logaritmica, etc.).
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.
• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos utilizando-se dos elementos contidos no Cancioneiro popular e variadas
composições da Música Erudita.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Utilizar melodias e ritmos variados contendo quiálteras.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades), acordes de 7ª e 9ª.
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprofundar o estudo para identificação, execução e grafia das melodias
em tonalidades maiores e menores, apropriando-se dos elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico em variados
tipos de compasso. Ao cursá-lo, o estudante estará apto a solfejar melodias do Cancioneiro Popular em compassos simples e
compostos nas claves de Dó, Sol e Fá, apropriando-se dos conceitos de acordes de 7ª e 9ª.
73
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em diversos andamentos. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª. Melodias
do Cancioneiro popular. Acordes de 7ª e 9ª. Quiálteras.
Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em dupla
ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Percepção Musical com outras áreas de conhecimento (física
acústica, etc.).
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.
74
• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.
• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.
Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.
Prática de conjunto na práxis educativa (aspectos teórico-práticos). Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
Prática musical conjunta onde habilidades rítmico-musicais individuais e grupais sejam desenvolvidas em função da conquista da
harmonia musical do todo. Após a escolha do repertório, serão feitas as primeiras leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão
solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes separadas e depois todos em conjunto, cada um na
voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por
vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo todos os naipes.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
75
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
SIQUEIRA. Alysson. Formação de conjuntos escolares. Curitiba - PR: InterSaberes, 2021.
TONI, Anderson; VELOSO, Flávio Denis Dias. Prática musical em conjunto: um olhar ao ensino e à aprendizagem. Curitiba - PR:
InterSaberes, 2022.
• Compreender a música popular brasileira através do processo sócio cultural de criação e produção, distribuição e recepção.
• Descrever o contexto histórico referente ao período estudado: processos políticos, econômicos, sociais e culturais.
• Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os
aspectos musicais (rítmico, harmônico-melódico, de sonoridade) e poéticos.
• Identificar, por meio da apreciação musical, os conceitos discutidos nos textos referentes a criação e produção musical no
contexto social.
Apreciação contextualizada da música popular brasileira, pontuando os elementos que caracterizam tais práticas e as consolidam
como importantes referências de repertório na produção musical do século XX. Estudo da produção musical brasileira sob a ótica
dos movimentos culturais, sociais, econômicos e políticos marcantes na história do Brasil.
A Música Popular enquanto fenômeno sociocultural. A música Popular na Era do Rádio. A Música Popular na Era da TV. A Música
na Era da Internet.
76
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aula expositiva com análise e debates sobre o tema e apreciação musical de obras pertinentes ao período estudado. Aprendizagem
por Pares/Equipes. Elaboração de Projetos de Pesquisa Histórica. Uso de Recursos Midiáticos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1986.
MELO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. 34., 2010.
TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena historia da música popular: da modinha a canção de protesto. Petropolis: Vozes, 1974.
Complementar:
77
Praticar a postura ideal do corpo com o instrumento;
Aplicar o posicionamento do bocal na embocadura;
Usar a respiração, relaxamento do corpo e a emissão sonora;
Praticar o aquecimento, respiração e a emissão do som;
Relacionar as diversas pronúncias (sílabas) e articulações;
Praticar a digitação no instrumento;
Praticar os registros grave, médio e agudo do instrumento através dos estudos técnicos e melódicos aplicados;
Memorizar as escalas e arpejos maiores e menores;
Identificar e praticar as articulações;
Staccato simples;
Praticar os intervalos;
Estudar cromatismo;
Praticar a flexibilidade;
Praticar a leitura musical nos gêneros erudito e popular;
Reconhecer e dominar a sonoridade;
Classificar e dominar a afinação;
Definir a postura do corpo com o instrumento;
Posicionar o bocal na embocadura de forma confortável;
Definir a respiração, o relaxamento e a emissão sonora;
Definir as pronúncias (sílabas) e articulações;
Definir a digitação no instrumento;
Definir os registros graves, médio e agudo do instrumento através dos estudos técnicos e melódicos aplicados;
Aplicar e definir as articulações;
Definir as escalas e arpejos maiores e menores;
Definir o staccato simples;
Definir os intervalos;
Definir os cromatismos;
Definir a flexibilidade;
Expressar a leitura musical através do repertório nos gêneros erudito e popular.
Demonstrar o desenvolvimento e nivelamento da técnica do euphonium, Sonoridade, flexibilidades, ataques,
articulações, dinâmicas, respiração e fraseado.
Praticar e ampliar conhecimentos sobre a utilização de métodos técnicos e interpretativos e suas aplicabilidades em
relação ao repertório específico para o euphonium.
Identificar nivelamento da técnica do euphonium, Sonoridade, flexibilidades, ataques, articulações, dinâmicas,
respiração e fraseado.
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os conteúdos aplicados ao Euphonium: postura,
embocadura, notas longas, estudos de respiração, escalas maiores e relativas menores, escalas cromáticas, articulações,
staccato, estudos dos registros graves, médios e agudos, demais estratégias utilizadas na construção do conhecimento para
execução do instrumento euphonium.
78
● Pronúncias com as sílabas Da, Ta, Ga e Dah;
● Articulações em tenuto, staccato simples, staccato duplo, staccato triplo, sforzando, forzato e legato;
● Digitação através de exercícios de mecanismo do euphonium;
● Registros graves, médio e agudo do instrumento;
● Escalas e arpejos maiores e menores;
● Staccato simples
● Escala cromática;
● Intervalo;
● Flexibilidade;
● Leitura musical através do repertório nos gêneros erudito e popular.
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
GAGLIARDI. Gilberto Método de Trombone de vara para Iniciantes. Editora Ricordi.São Paulo.1999
JOSEPH Alessi. Dr. Brian Bowman. Arban Complete Method for Trombone and Euphonium, Editora Encore Music
Publishers,2002.
LAFOSSE Andre. Methode Complete. Editora Alphonse Leduc, São Paulo. 2000
COMPLEMENTAR:
ROCHUT Joannes. Book 1 Melodious Etudes for trombone, Edited by Alan Raph.2002
79
Demonstrar as diferentes técnicas de articulação;
Ter flexibilidade em todos os registros do instrumento;
Aprimorar o estudo do registro agudo do instrumento;
Compreender o conceito de autorregulação, planejamento e formas de estudo
Conhecer as diferentes possibilidades que o Euphonium possui no mercado musical
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre o conceito de autorregulação, planejamento e
formas de estudo. Técnicas de articulação: noções básicas. Flexibilidade em todos os registros. Registro agudo do instrumento
Interpretação de repertório em grupo. Apreciação de obras para euphonium. as possibilidades do euphonium no mercado de
música.
Emissões das notas no registro agudo, visualizando também a correta posição da embocadura;
Escala geral do euphonium (cromática);
Exercícios de Warm-Up tanto Staccato e Legato.
Estudo de flexibilidade com a série harmônica.
Estudo básico de articulações simples: Stacatto e Legato em escalas maiores e menores;
Escalas Maiores e Menores com seus respectivos arpejos.
Apreciação de obras para euphonium.
As possibilidades do euphonium no mercado de música.
Conceito de autorregulação, planejamento e formas de estudo
● Trabalhar as emissões das notas no registro agudo, visualizando também a correta posição da embocadura.
● Praticar a escala geral cromática do euphonium
● Praticar exercícios de Warm-Up tanto Staccato e Legato.
● Desenvolver a flexibilidade com a série harmônica.
● Executar as articulações simples: Stacatto e Legato em escalas maiores e menores;
● Praticar as escalas maiores e menores com seus respectivos arpejos.
● Discutir o conceito de autorregulação
● Desenvolver um planejamento de estudos
● Apreciar obras para euphonium através de vídeos e performance ao vivo.
● Pesquisar as possibilidades do Euphonium no mercado musical.
80
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 2 40 2
5. AVALIAÇÃO
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
GEIB, Fred. The Geib Method For Euphonium. Carl Fisher Music, 1941.
MANZO, Angelo. Warm Up and Exercises for Euphonium. Robert King Music, 1992.
COMPLEMENTAR:
ARBAN-PRESCOTT, Jean Baptiste &. Authentic Excerpts From Arban's Complete Method For Trombone and Euphonium . Carl
Fischer Music, June, 1937.
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de praticar aquecimento, notas longas, escalas maiores e relativas
menores, escalas cromáticas, articulações, staccato múltiplos, leitura musical, ornamentos, sonoridade e demais estratégias
utilizadas na construção do conhecimento para execução do instrumento euphonium.
81
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 3 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
82
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 3 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
● GAGLIARDI, Gilberto. Método de Trombone de vara para Iniciantes. Editora Ricordi. São Paulo.1999
● JOSEPH, Aless and BOWMAN, Dr. Brian. Arban Complete Method for Trombone and Euphonium. Editora Encore
Music Publishers, 2002.
● LAFOSSE, André. Methode Complete. Editora Alphonse Leduc, São Paulo. 2000
COMPLEMENTAR:
● ROCHUT, Joannes. Melodious Etudes for trombone: book 1. Alan Raph. 2002
Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.
Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
83
Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender as técnicas aplicadas ao estudo do instrumento. Exercícios
de Aquecimento e preparação para o estudo. Noções básicas de flexibilidade labial. Trabalhos em grupos de câmara, duetos, trios
e quartetos. Estudo de Matrizes Rítmicas de Ritmos Regionais.
84
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 3 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
GEIB, Fred. The Geib Method For Euphonium. Carl Fisher Music, 1941.
MANZO, Angelo. Warm Up and Exercises for Euphonium. Robert King Music, 1992.
COMPLEMENTAR:
ARBAN-PRESCOTT, Jean Baptiste &. Authentic Excerpts From Arban's Complete Method For Trombone and Euphonium . Carl
Fischer Music, June, 1937.
85
• Experimentar técnicas de preparação do corpo para atender às necessidades da apresentação.
Contato com informações relacionadas à situação de performance para o músico instrumentista. Preparação de recitais,
técnicas de estudo do programa, análise musical e memória musical, interpretação da obra musical, controle do estresse
emocional e técnicas de concentração. Relações interpessoais: imprevistos, motivação, equipes, consenso e
conflito, flexibilidade, comportamento proativo e reativo, indumentária, tipos de evento e
interação com a plateia.
Reconhecimento de palco. Palco tradicional e palco alternativo. Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios orientados).
Experiências individuais e coletivas. Improvisação. Como entrar no palco. Comunicação no palco. Como se dirigir ao público.
Desempenho no palco. Psicologia da performance. Técnicas de Ensaio. Tipos de Eventos. Escolha do Repertório. O Palco/Cenário.
Como se vestir. Postura Cênica. Produção: Promoção e Produção.
Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
86
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.
Complementar:
BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.
• Harmonizar melodias tendo como base o vocabulário harmônico da música tonal e suas leis.
• Analisar harmonicamente obras de compositores do período renascentista e do período barroco.
• Harmonizar cantos e baixos dado utilizando acordes de 03 sons e de 04 sons (sétima da dominante e sétima de espécie).
Estudo da harmonia musical através do repertório pertencente ao sistema tonal. Distribuição dos acordes de três e quatro sons
na análise de uma partitura. Percepção do movimento das vozes e encadeamento dos acordes. O sentido vertical (harmônico) ao
longo da história da Música. Percepção e manipulação dos aglomerados sonoros através da experimentação criativa.
Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.
87
INSTRUMENTO MUSICAL - BOMBARDINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
ALMADA, Carlos. Harmonia Funcional. 2. ed. São Paulo: Unicamp, 2012, 288p.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.
LIMA, Marisa Ramires R. Harmonia: uma abordagem prática. Vol. I. São Paulo: Edição Independente, 2008.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas, 1977 (v.1) e 1987 (v.2).
Complementar:
DUNSBY, J. ; WHITTALL, A. Análise musical na teoria e na prática. (Parte II), Curitiba: Editora UFPR, 2011.
HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale. 1949.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Harmonia Funcional. 4. ed. SP: Ricordi do Brasil. 2008.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. 2.ed. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora Unesp, 2011, 584p.
SEPE, João. Tratado de Harmonia. 1. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 1987.
88
• Distinguir as frases que compõem.
• Analisar as obras musicais, observando os aspectos históricos e estéticos.
• Analisar as formas de música vocal das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental e vocal das diferentes estéticas da música popular.
Elementos constitutivos do discurso musical. Motivo. Frases. Cadência. As formas da música Idade Média. As Formas da música
Períodos Renascentista e Barroco. As formas dos períodos Clássico e Romântico. As formas da música do século XX e pós século
XX.
Análise textual e auditiva de obras de diferentes estilos e gênero. A construção do arcabouço teórico que permitirá a análise das
obras, acontecerá por meio de aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais. Grupos de trabalho e projetos
interdisciplinares em que são analisadas obras musicais com componentes que ultrapassam o limite da música (letras, geografia
e história, principalmente) também serão desenvolvidos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
89
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
Complementar:
DAVIE, Cedric T. Musical Structure and Design. New York, EUA: Dover Publications, 1966.
PAOLIELLO, Guilherme. Estruturação Musical: introdução ao estudo das formas musicais do ocidente. Curitiba: InterSaberes,
2021.
STEIN, Leon. Anthology of Musical Forms - Structure & Style (Expanded Edition): The Study and Analysis of Musical Forms. New
York, EUA: Alfred Music publishing, 1999.
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender Staccatos múltiplos, flexibilidade, leitura e transposição,
escolha de repertório e demais estratégias utilizadas na construção do conhecimento para execução do instrumento euphonium.
90
● Pronúncias com as sílabas Da, Ta, Ga, Dah, Da Ga, Ga Da, Da Da Ga;
● Articulações em tenuto, staccato simples, staccato duplo, staccato triplo, sforzando, forzato e legato;
● Digitação através de exercícios de mecanismo do euphonium;
● Escalas maiores e menores;
● Arpejos dentro do campo harmônico maior e menores;
● Síncope e contratempo;
● Escala cromática;
● Intervalo;
● Flexibilidade;
● Técnicas estendidas (frullato, glissando, bending, posições alternativas)
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
● GAGLIARDI Gilberto. Método de Trombone de vara para Iniciantes. Editora Ricordi.São Paulo.
● JOSEPH Alessi. Dr. Brian Bowman. Arban Complete Method for Trombone and Euphonium, Editora Encore Music
Publishers,2002.
● LAFOSSE Andre. Methode Complete. Editora Alphonse Leduc, São Paulo, 1946.
COMPLEMENTAR:
● ROCHUT Joannes. Book 1 Melodious Etudes for trombone, Edited by Alan Raph.
91
• Aprofundar habilidades técnicas de execução musical em grupo.
• Desenvolver habilidades de leitura rítmico-musical.
• Apurar habilidades de escuta e execução independente.
• Vivenciar obras musicais das diferentes épocas, estilos e autores da História da Música.
• Oportunizar a execução de arranjos e composições dos alunos.
Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Primeiras leituras das obras a serem executadas. Trabalho de
naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
92
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE BOMBARDINO 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender técnicas de Articulação: noções aplicadas ao trabalho em
grupo. Flexibilidade em todos os registros. Registro agudo do instrumento, trabalho com formação de grupo de câmara, duetos,
trios e quartetos.
Emissões das notas no registro agudo, visualizando também a correta posição da embocadura;
Escala Geral do Euphonium (cromática);
Exercícios de Warm-Up tanto Staccato e Legato.
Estudo de Flexibilidade: Flexibilidade com a série harmônica.
Estudo básico de articulações simples: Stacatto e Legato em escalas maiores e menores;
Escalas Maiores e Menores com seus respectivos arpejos;
Repertório de música de câmara.
93
5. AVALIAÇÃO
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
MANZO, Angelo. Warm Up and Exercises for Euphonium. Robert King Music, 1992.
GEIB, Fred. The Geib Method For Euphonium. Carl Fisher Music, 1941.
COMPLEMENTAR:
ARBAN-PRESCOTT, Jean Baptiste &. Authentic Excerpts From Arban's Complete Method For Trombone and Euphonium . Carl
Fischer Music, June, 1937.
Educação e produção musical. Economia criativa. Práticas e reflexões acerca das estratégias de produção e portfólio musical
utilizando mídias digitais e conceitos de empreendedorismo digital.
94
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Produção Musical. Mercado cultural. Produtor musical. Estratégia e planejamento estratégico. Gestão empreendedora. Economia
Criativa e Marketing Cultural. Processos individuais e coletivos. Processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento,
criatividade, comunicação e liderança. Iniciativa e tomada de decisão. Tomada de risco. Plano de negócio.
Pesquisa e manipulação em mídias digitais. Criação de repositórios de mídia (áudio e vídeo). Elaboração em grupo de de portfólio
digital (música, imagem e texto). Elaboração de Plano de Negócio e projetos de marketing musical.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades dos empreendedores de sucesso. São Paulo: LTC, 2015.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengape, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson Universidades, 2010.
SALAZAR, L. Música Ltda: O Negócio da Música para Empreendedores. Recife: RSEBRAE, 2015.
Complementar:
DEGEN, R.J.O. Empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Ed. Pearson, 2011.
DORNELAS,J. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticae princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014.
DOWBOR, Ladislau. A Comunidade Inteligente: visitando as experiências de gestão local. São Paulo: Instituto Polis, 2000.
95
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
1. COMPETÊNCIAS
Práticas de performance musical e discussões mediadas pela professora acerca dos vários aspectos que envolvem a preparação,
a realização e a avaliação da performance.
Aspectos intrínsecos (cognitivos, psicomotores, afetivos e comportamentais) e extrínsecos (culturais, sociais, acústicos e
ergonômicos) que envolvem a preparação, realização e avaliação da performance musical. A corporeidade do músico-intérprete.
Escuta, interação cênica e presença na prática da performance musical. O músico-intérprete enquanto ser criativo. Ansiedade da
performance e estratégias de enfrentamento. A autonomia do aluno-intérprete no processo de preparação da performance.
Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
96
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.
Complementar:
BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.
• Elaborar canções harmonizadas, peças musicais envolvendo conceitos variados da área de harmonia e trilha sonora para
animação.
Compreensão sobre melodia, base rítmica e rudimentos de instrumentação. Estudo e emprego dos tipos de nota na relação entre
melodia e acordes. Criação musical no campo harmônico diatônico maior e menor com uso de meios de preparação, empréstimo
modal, acordes diminutos, acordes da região da mediante, acorde IV blues. acordes da escala blue. Campos harmônicos por
afinidade de acordes e uso da forma blue. Composição de canção.
Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
97
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
HOWARD, J.; BENNETT, R. (ed.); COSTA, M. T. de R.; SAMPAIO, L. P. (rev.).
Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
DELIEGE, I.; WIGGINS, G. Musical creativity: multidisciplinary research in theory and
pratice. Hove: Psychology Press, 2006.
HICKEY, M. Why and how to teach music composition: a new horizon for music education.
Reston: The National Association for Music Education, 2003. 243 p. ISBN 1-56545-154-6.
Complementar:
ALMADA, C. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000.
GUEST, I. Arranjo: método prático. Almir Chediak, 1950-2003 (Ed.). 6 ed. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1996. v.2. 183 p.
MACHADO, A. C.; LIMA, L. V.; PINTO, M. M. Composição musical: finale 2003 -
editoração de partituras, composição e arranjo. São Paulo: Érica, 2003.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EdUSP, 1991. 272 p. (Coleção Ponta; v.3).
YEHUDI MENUHIN, CURTIS W. D. A música do homem. São Paulo. Martins Fontes, 1990.
98
CURSO TÉCNICO EM
INSTRUMENTO MUSICAL
(Clarineta)
99
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.
O Curso Técnico em Instrumento Musical - Clarineta tem como objetivo formar profissionais capazes de desenvolver
atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas, utilizando
técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos, harmônicos,
estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades do setor
cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e socioculturais
e à acessibilidade.
Clarineta 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2
Clarineta 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Clarineta 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Clarineta 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Clarineta 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3
Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Clarineta 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Clarineta 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4
Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573
100
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS
Utilizar as diversas escalas diatônicas maiores e menores para relacioná-las quanto às diversas semelhanças e
diferenças.
Aplicar os acordes de 3, 4 e 5 sons nos diversos campos harmônicos maiores e menores e suas aplicabilidades no
que tange ao contexto das mais variadas modulações melódicas.
Experimentar o reconhecimento de muitas características que identificam as tonalidades de trechos musicais
variados.
Classificar as vozes humanas quanto às suas tessituras.
Classificar as síncopes e os contratempos presentes em contextos melódicos.
Classificar as claves junto às mais variadas posições das notas nos seus contextos específicos.
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de compreender e executar os diversos elementos musicais no que
tange às relações entre escalas, acordes de 3, 4 e 5 sons, ligações entre tons vizinhos de uma tonalidade e seus tons afastados;
além dos entendimentos diversos quanto aos procedimentos modulatórios e relações entre os instrumentos.
Relação entre as escalas diatônicas. Reconhecimento da tonalidade de um trecho musical. Síncope e contratempo. Uníssono das
claves. Vozes: tessitura das vozes. Movimentos harmônicos. Tons vizinhos e afastados. Modulação. Acorde (definição). Acordes
de 5ª. Acordes de 7ª. Acordes de 9ª. Inversão de Acordes. Supressão e dobramento de notas do acorde. Acordes dissonantes e
consonantes. Ordem e posição de notas do acorde. Análise de acordes.
Relacionar as escalas diatônicas maiores e menores. Reconhecer a tonalidade de um trecho musical. Identificar as características
entre a sucessão e simultaneidade de sons. Descrever intervalos harmônicos. Construir acordes de 5ª, de 7ª e de 9ª nas diversas
inversões. Analisar os acordes. Compreender o processo das modulações.
101
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
5. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada. São Paulo: Irmão Vitale, 2007.
Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de
reprodução e identificação posterior;
Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores;
Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações;
Experimentar trechos melódicos e rítmicos, utilizando-se de síncopes e contratempos regulares e irregulares;
Classificar, a partir de execuções de trechos melódicos, processos de modulações diversas para os Tons vizinhos e
afastados;
Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades).
102
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
2. EMENTA
Identificação, execução e grafia dos elementos musicais nos âmbitos rítmico, melódico e harmônico em variados tipos de
compasso, assim como, melodias nos modos maior e menor em compassos simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá.
Compreensão e execução das melodias do Cancioneiro Popular, com apropriação das tríades e modular para os tons vizinhos e
afastados.
Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em andamentos lentos e médios. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª;
Síncope e contratempo. Melodias do Cancioneiro popular. Modulação para os tons vizinhos e Afastados. Tríades (acordes de 5ª)
– Acorde Perfeito maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª aumentada e 5ª diminuta.
Identificar armaduras de claves; fórmulas de compassos e os diversos andamentos existentes no discurso musical. Associar as
relações métricas e suas devidas acentuações nos mais variados compassos simples e compostos. Relacionar as Escalas
Diatônicas e suas diversas características que as ligam. Identificar a diferença entre som e silêncio suas utilizações nos contextos
métricos em compassos simples e compostos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
103
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
COMPLEMENTAR:
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de investigar e discutir sobre a técnica básica aplicada ao estudo da
clarineta (respiração, postura, sonoridade, embocadura e mecanismo). Prática de duos, trios, quartetos e quintetos de clarineta.
104
● Respiração
● Postura
● Embocadura
● Sonoridade
● Mecanismo
● Repertório do período clássico para grupos
● Repertório de Choro para grupos
● Pesquisar a técnica básica aplicada ao estudo da clarineta (respiração, postura, sonoridade, embocadura e mecanismo).
● Trabalhar a técnica básica aplicada ao estudo da clarineta (respiração, postura, sonoridade, embocadura e mecanismo).
● Executar repertório de câmara do período clássico observando diferentes formações: duos, trios, quartetos e quintetos
de clarineta.
● Praticar repertório do gênero popular Choro
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
Conhecer os processos de formação da música ocidental, identificando os elementos característicos dos diferentes
períodos estéticos musicais.
105
Compreender de que forma o contexto histórico, político, social, religioso se constituem em fatores influenciadores
na produção musical da música ocidental.
Comparar as semelhanças e diferenças entre diferentes períodos estéticos musicais, considerando o contexto sócio-
histórico, a produção artística e os principais compositores.
Apreciar, com consciência, a produção musical, reconhecendo o contexto, os elementos musicais que caracterizam
cada período estético musical, bem como os seus respectivos compositores.
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os processos estéticos de formação, criação e produção musical
da Música Ocidental, compreendendo que a construção artístico-musical se encontra localizada no tempo, no espaço e em um
contexto histórico, social e cultural.
O pensamento helênico e o sistema musical na Grécia antiga. A Música Ocidental da Idade Média: Contextualização histórica, A
Monodia religiosa e secular, O Canto Gregoriano, A música instrumental, Os instrumentos medievais, A polifonia. A Música
Ocidental da Renascença: Contextualização histórica, A música vocal, A música instrumental, Os instrumentos renascentistas. A
Música Ocidental do período barroco: Contextualização histórica, Elementos característicos da Música Barroca, A música sacra
vocal, a Ópera, A música instrumental, Os compositores. A Música Ocidental do período Clássico: Contextualização histórica,
Elementos característicos da Música Clássica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores, Beethoven - a
transição clássico-romântica. A Música Ocidental do período Romântico: Contextualização histórica, Elementos característicos da
Música Romântica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores. A Música Ocidental do século XX:
Contextualização histórica, Elementos característicos da música do século XX, As fragmentações, A Música vocal, A música
instrumental, A Ópera, Os compositores. A música Ocidental pós século XX: Contextualização histórica, Elementos característicos
pós século XX, Música Vocal, A música instrumental, Os compositores.
Participar de exposição dialogada. Realizar leitura e produção de pequenos textos com autonomia e autenticidade, indicando as
fontes. Apreciar as obras musicais referentes aos períodos históricos em estudo. Realizar apresentação de seminários. Participar
da sala de aula invertida para debater os temas propostos. Realizar pesquisas na internet. Realizar trabalhos em grupo.
106
Realizar a autoavaliação. Construir um portfólio de aprendizagem. Escrever relatórios de apreciação musical. Participar de
projetos interdisciplinares.
BÁSICA:
BENNET, Roy. Uma breve história da música. Tradução de Maria Tereza Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1986.
GROUT, Donald Jay & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Tradução de Ana Luísa Faria. Lisboa: Gradiva –
Publicações Ltda, 1994.
MASSIN, J & B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
COMPLEMENTAR:
COPLAND, A. (1974). Como Ouvir e Entender Música. Tradução de Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Artenova.
SHAFER, M. (1991). O Ouvido Pensante. Tradução de Marisa Fonterrada. São Paulo: Unesp.
Definir e praticar a postura ideal do corpo com o instrumento;
Aplicar o posicionamento do bocal na embocadura;
Definir e usar a respiração, relaxamento do corpo e a emissão sonora;
Praticar o aquecimento, respiração e a emissão do som;
Relacionar as diversas pronúncias (sílabas) e articulações;
Praticar a digitação no instrumento;
Praticar os registros grave, médio e agudo do instrumento através dos estudos técnicos e melódicos aplicados;
Definir e memorizar as escalas e arpejos maiores e menores;
Identificar e praticar as articulações;
Definir e praticar staccato simples;
Definir e praticar os intervalos;
Definir e estudar cromatismo;
Definir e praticar a flexibilidade;
Praticar a leitura musical nos gêneros erudito e popular;
Reconhecer e dominar a sonoridade;
Classificar e dominar a afinação;
107
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 1 40 1
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os conteúdos aplicados ao Euphonium: aquecimentos, notas
longas, escalas maiores e relativas menores, escalas cromáticas, articulações, staccato, práticas em conjunto, escolha de
repertório e demais estratégias utilizadas na construção do conhecimento para execução do instrumento euphonium.
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
108
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE BOMBARDINO 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
GAGLIARDI. Gilberto Método de Trombone de vara para Iniciantes. Editora Ricordi.São Paulo.
JOSEPH Alessi. Dr. Brian Bowman. Arban Complete Method for Trombone and Euphonium, Editora Encore Music
Publishers,2002.
LAFOSSE Andre. Methode Complete. Editora Alphonse Leduc, São Paulo.
COMPLEMENTAR:
ROCHUT Joannes. Book 1 Melodious Etudes for trombone, Edited by Alan Raph.
Estudo de software de computador que propiciem ao aluno a edição e elaboração de partituras e o uso destes recursos eletrônicos
como ferramenta de trabalho e produção pessoal, escolar e comercial.
Interface principal do Finale. Ferramentas de escrever figuras (Speed Entry Tool e Simple Entry Tool). Importar e exportar arquivos
e extração de partes de uma grade. Ferramenta Time Signature (Fórmula de Compasso). Ferramenta Key Signature (Armadura de
claves). Ferramenta Claf (Clave). Ferramenta Measure (Compassos). Ferramenta Repeat (Sinais de repetição). Ferramentas Text
tool (Caixa de texto simples). Ferramenta Lirycs Tool (Texto sincronizado com a figura). Ferramenta Chord Tool (Cifragem).
Ferramenta Expression (Sinais de expressão e mudança de andamento). Ferramenta Articulation Tool (Sinais de articulação).
Ferramenta Page Layout. Ferramenta Resize.
109
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aprendizagem por Pares/Equipes. Elaboração de projetos de edição de partituras antigas e modernas como forma de preservação
da memória musical.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
JONHSON, Mark. Finale 2014. Trailblazer Guide. Louisville: Penelope Press, 2013.
MACHADO. A; LIMA. L;PINTO.M. (org). Computação Musical: Finale 2004. Editoração de Partitura. Composição e Arranjo. São
Paulo: Érica, 2004.
Complementar:
EMANUELLE, Kadja. Apostila Finale 2014. 2.ed. Sergipe, 2016. Disponível em
https://pt.scribd.com/document/395180273/Apostila-Finale-2014-Ed2. Acesso em 24/08/2022.
110
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
2. EMENTA
Elementos musicais característicos das escalas cromáticas nos modos maiores e menores. Identificação das articulações dos
sons. Elementos métricos e variações de células rítmicas. Visualização e identificação das notas harmônicas a partir de um som
gerador e origem dos acordes na série. Escala geral, enarmonia, transposição e notação contemporânea da grafia musical.
Sinais de dinâmica e expressão: Linha de 8ª, Andamento, Quiálteras, Articulações, Legato, Stacatto (simples, brando, martelado).
Sinais de acentuação: tenuto, marcato, sforzato, e outros. Série Harmônica. Origem dos acordes na série harmônica: Enarmonia
de acordes. Gêneros musicais: diatônicos, cromáticos, enarmônicos. Transposição: lida e escrita. Ornamentos, Escala geral.
Organologia e Instrumentos transpositores. Introdução à notação contemporânea.
Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Teoria Musical com outras áreas de conhecimento, a
exemplo da Matemática (divisão de valores, formação de escolas, função logaritmica, etc.).
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
111
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.
• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos utilizando-se dos elementos contidos no Cancioneiro popular e variadas
composições da Música Erudita.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Utilizar melodias e ritmos variados contendo quiálteras.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades), acordes de 7ª e 9ª.
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprofundar o estudo para identificação, execução e grafia das melodias
em tonalidades maiores e menores, apropriando-se dos elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico em variados
tipos de compasso. Ao cursá-lo, o estudante estará apto a solfejar melodias do Cancioneiro Popular em compassos simples e
compostos nas claves de Dó, Sol e Fá, apropriando-se dos conceitos de acordes de 7ª e 9ª.
112
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em diversos andamentos. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª. Melodias
do Cancioneiro popular. Acordes de 7ª e 9ª. Quiálteras.
Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em dupla
ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Percepção Musical com outras áreas de conhecimento (física
acústica, etc.).
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.
113
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
1. COMPETÊNCIAS
Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.
Prática de conjunto na práxis educativa (aspectos teórico-práticos). Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
Prática musical conjunta onde habilidades rítmico-musicais individuais e grupais sejam desenvolvidas em função da conquista da
harmonia musical do todo. Após a escolha do repertório, serão feitas as primeiras leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão
solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes separadas e depois todos em conjunto, cada um na
voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por
vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo todos os naipes.
114
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
5. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
SIQUEIRA. Alysson. Formação de conjuntos escolares. Curitiba - PR: InterSaberes, 2021.
TONI, Anderson; VELOSO, Flávio Denis Dias. Prática musical em conjunto: um olhar ao ensino e à aprendizagem. Curitiba - PR:
InterSaberes, 2022.
• Compreender a música popular brasileira através do processo sócio cultural de criação e produção, distribuição e recepção.
• Descrever o contexto histórico referente ao período estudado: processos políticos, econômicos, sociais e culturais.
• Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os
aspectos musicais (rítmico, harmônico-melódico, de sonoridade) e poéticos.
• Identificar, por meio da apreciação musical, os conceitos discutidos nos textos referentes a criação e produção musical no
contexto social.
Apreciação contextualizada da música popular brasileira, pontuando os elementos que caracterizam tais práticas e as consolidam
como importantes referências de repertório na produção musical do século XX. Estudo da produção musical brasileira sob a ótica
dos movimentos culturais, sociais, econômicos e políticos marcantes na história do Brasil.
115
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A Música Popular enquanto fenômeno sociocultural. A música Popular na Era do Rádio. A Música Popular na Era da TV. A Música
na Era da Internet.
Aula expositiva com análise e debates sobre o tema e apreciação musical de obras pertinentes ao período estudado. Aprendizagem
por Pares/Equipes. Elaboração de Projetos de Pesquisa Histórica. Uso de Recursos Midiáticos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1986.
MELO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. 34., 2010.
TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena historia da música popular: da modinha a canção de protesto. Petropolis: Vozes, 1974.
Complementar:
116
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS
Interpretar obras do período romântico e do repertório de frevos de rua e de bloco;
Articular escalas maiores e menores (melódicos e harmônicos) e arpejos maiores e menores;
Manipular a técnica de mecanismo do instrumento;
Praticar o fraseado musical;
Praticar a expressividade.
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de realizar o aperfeiçoamento da técnica de mecanismo e staccato
através da execução de estudos de métodos. Execução de obras do período Romântico e do repertório de frevos de rua e de
bloco.
● Legato
● Staccato
● A clarineta no período romântico
● A clarineta no frevo
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
117
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
● WEBER C. M. v. - Concertino in Eb major, Opus. 26 - Ed. International music Company - New York
● ROQUE N. - O trompete no frevo - Desenvolvimento cultural
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de pesquisar e discutir sobre a evolução histórica da clarineta; Pesquisa
e discussão sobre modelos de clarineta e seus acessórios (palhetas, boquilhas, abraçadeiras, barriletes e campanas); Prática de
duos, trios, quartetos e quintetos de clarineta.
118
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
119
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 3 80 3
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de executar as escalas em tons inteiros, execução de trechos sinfônicos
de Banda e Orquestra, desenvolvendo também a execução com acompanhamento ao piano.
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
120
COMPLEMENTAR:
● McGINNIS, Robert. Orchestral Excerpts – Vol. I – International Music Company. New York
● O Melhor do choro Brasileiro Vol. 2. Ed. Irmãos Vitalle
● Série Funarte de partituras para Banda Sinfônica http://www.funarte.gov.br/serie-musica-brasileira-pra-bandas
Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.
Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.
121
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
5. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de pesquisar sobre a clarineta no jazz. Processo Criativo da clarineta.
Procedimentos acerca da limpeza e manutenção do instrumento. Prática de duos, trios, quartetos de clarineta.
● A clarineta no jazz.
● O processo criativo da clarineta.
● Procedimentos acerca da limpeza e manutenção do instrumento.
● Prática de duos, trios, quartetos de clarineta.
122
● Executar procedimentos acerca da limpeza e manutenção do instrumento.
● Interpretar repertório para duos, trios, quartetos de clarineta.
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
Contato com informações relacionadas à situação de performance para o músico instrumentista. Preparação de recitais,
técnicas de estudo do programa, análise musical e memória musical, interpretação da obra musical, controle do estresse
emocional e técnicas de concentração. Relações interpessoais: imprevistos, motivação, equipes, consenso e
conflito, flexibilidade, comportamento proativo e reativo, indumentária, tipos de evento e
interação com a plateia.
123
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Reconhecimento de palco. Palco tradicional e palco alternativo. Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios orientados).
Experiências individuais e coletivas. Improvisação. Como entrar no palco. Comunicação no palco. Como se dirigir ao público.
Desempenho no palco. Psicologia da performance. Técnicas de Ensaio. Tipos de Eventos. Escolha do Repertório. O Palco/Cenário.
Como se vestir. Postura Cênica. Produção: Promoção e Produção.
Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.
Complementar:
BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
124
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.
• Harmonizar melodias tendo como base o vocabulário harmônico da música tonal e suas leis.
• Analisar harmonicamente obras de compositores do período renascentista e do período barroco.
• Harmonizar cantos e baixos dado utilizando acordes de 03 sons e de 04 sons (sétima da dominante e sétima de espécie).
Estudo da harmonia musical através do repertório pertencente ao sistema tonal. Distribuição dos acordes de três e quatro sons
na análise de uma partitura. Percepção do movimento das vozes e encadeamento dos acordes. O sentido vertical (harmônico) ao
longo da história da Música. Percepção e manipulação dos aglomerados sonoros através da experimentação criativa.
Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.
125
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
ALMADA, Carlos. Harmonia Funcional. 2. ed. São Paulo: Unicamp, 2012, 288p.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.
LIMA, Marisa Ramires R. Harmonia: uma abordagem prática. Vol. I. São Paulo: Edição Independente, 2008.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas, 1977 (v.1) e 1987 (v.2).
Complementar:
DUNSBY, J. ; WHITTALL, A. Análise musical na teoria e na prática. (Parte II), Curitiba: Editora UFPR, 2011.
HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale. 1949.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Harmonia Funcional. 4. ed. SP: Ricordi do Brasil. 2008.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. 2.ed. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora Unesp, 2011, 584p.
SEPE, João. Tratado de Harmonia. 1. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 1987.
126
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Elementos constitutivos do discurso musical. Motivo. Frases. Cadência. As formas da música Idade Média. As Formas da música
Períodos Renascentista e Barroco. As formas dos períodos Clássico e Romântico. As formas da música do século XX e pós século
XX.
Análise textual e auditiva de obras de diferentes estilos e gênero. A construção do arcabouço teórico que permitirá a análise das
obras, acontecerá por meio de aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais. Grupos de trabalho e projetos
interdisciplinares em que são analisadas obras musicais com componentes que ultrapassam o limite da música (letras, geografia
e história, principalmente) também serão desenvolvidos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
Complementar:
DAVIE, Cedric T. Musical Structure and Design. New York, EUA: Dover Publications, 1966.
PAOLIELLO, Guilherme. Estruturação Musical: introdução ao estudo das formas musicais do ocidente. Curitiba: InterSaberes,
2021.
STEIN, Leon. Anthology of Musical Forms - Structure & Style (Expanded Edition): The Study and Analysis of Musical Forms. New
York, EUA: Alfred Music publishing, 1999.
127
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS
Interpretar peças do período Romântico
Experimentar a execução de Choros e frevos
Articular escalas em tons inteiros; escalas modais
Articular arpejos aumentados e diminutos
Aprimorar a afinação
Desenvolver a sonoridade
Desenvolver o mecanismo do instrumento
Aperfeiçoar a técnica de mecanismo do instrumento;
Desenvolver o fraseado musical;
Desenvolver a expressividade.
Aprimorar o staccato
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar o desenvolvimento técnico na clarineta através de repertório
de peças solo, com acompanhamento de piano ou grupos visando ao recital de conclusão.
● Staccato simples
● Ornamentos
● Trechos Sinfônicos de Banda sinfônica
● Trechos Sinfônicos de Orquestra
● Peças dos períodos Clássico e Român co
● Sonoridade
128
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLARINETA 4 40 4
5. AVALIAÇÃO
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
129
disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos poderão
executar e reger seus próprios arranjos e composições.
Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Primeiras leituras das obras a serem executadas. Trabalho de
naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Elaborar planejamento de estudo amparando-se nos conhecimentos sobre autorregulação e formas de estudo.
Investigar obras escritas para clarineta nos contextos sinfônico e militar
Investigar obras escritas para clarineta nos gêneros populares Choro e Frevo
Apreciar repertório para clarineta
Interpretar repertório em grupo.
Performance de palco
130
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 4 40 4
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de pesquisar sobre a clarineta nas bandas militares, bandas sinfônicas,
orquestras sinfônicas, grupos de Choro e de Frevo. Investigação sobre a performance de palco. Autorregulação, planejamento e
formas de estudo.
● Desenvolver planejamento de estudo amparando-se nos conhecimentos sobre autorregulação e formas de estudo.
● Pesquisar obras escritas para clarineta nos contextos sinfônico e militar
● Pesquisar obras escritas para clarineta nos gêneros populares Choro e Frevo
● Apreciar repertório para clarineta
● Praticar repertório em grupo.
● Trabalhar elementos fundamentais à performance de palco.
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
131
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CLARINETA 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
Educação e produção musical. Economia criativa. Práticas e reflexões acerca das estratégias de produção e portfólio musical
utilizando mídias digitais e conceitos de empreendedorismo digital.
Produção Musical. Mercado cultural. Produtor musical. Estratégia e planejamento estratégico. Gestão empreendedora. Economia
Criativa e Marketing Cultural. Processos individuais e coletivos. Processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento,
criatividade, comunicação e liderança. Iniciativa e tomada de decisão. Tomada de risco. Plano de negócio.
132
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Pesquisa e manipulação em mídias digitais. Criação de repositórios de mídia (áudio e vídeo). Elaboração em grupo de de portfólio
digital (música, imagem e texto). Elaboração de Plano de Negócio e projetos de marketing musical.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades dos empreendedores de sucesso. São Paulo: LTC, 2015.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengape, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson Universidades, 2010.
SALAZAR, L. Música Ltda: O Negócio da Música para Empreendedores. Recife: RSEBRAE, 2015.
Complementar:
DEGEN, R.J.O. Empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Ed. Pearson, 2011.
DORNELAS,J. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticae princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014.
DOWBOR, Ladislau. A Comunidade Inteligente: visitando as experiências de gestão local. São Paulo: Instituto Polis, 2000.
133
Contribuir para a superação de aspectos que restringem a concentração, expressividade, musicalidade e
espontaneidade do performer
Práticas de performance musical e discussões mediadas pela professora acerca dos vários aspectos que envolvem a preparação,
a realização e a avaliação da performance.
Aspectos intrínsecos (cognitivos, psicomotores, afetivos e comportamentais) e extrínsecos (culturais, sociais, acústicos e
ergonômicos) que envolvem a preparação, realização e avaliação da performance musical. A corporeidade do músico-intérprete.
Escuta, interação cênica e presença na prática da performance musical. O músico-intérprete enquanto ser criativo. Ansiedade da
performance e estratégias de enfrentamento. A autonomia do aluno-intérprete no processo de preparação da performance.
Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
134
GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.
Complementar:
BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.
• Elaborar canções harmonizadas, peças musicais envolvendo conceitos variados da área de harmonia e trilha sonora para
animação.
Compreensão sobre melodia, base rítmica e rudimentos de instrumentação. Estudo e emprego dos tipos de nota na relação entre
melodia e acordes. Criação musical no campo harmônico diatônico maior e menor com uso de meios de preparação, empréstimo
modal, acordes diminutos, acordes da região da mediante, acorde IV blues. acordes da escala blue. Campos harmônicos por
afinidade de acordes e uso da forma blue. Composição de canção.
Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.
135
INSTRUMENTO MUSICAL - CLARINETA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dialógica, análise de partituras e prática de exercícios. Composição.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
HOWARD, J.; BENNETT, R. (ed.); COSTA, M. T. de R.; SAMPAIO, L. P. (rev.).
Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
DELIEGE, I.; WIGGINS, G. Musical creativity: multidisciplinary research in theory and
pratice. Hove: Psychology Press, 2006.
HICKEY, M. Why and how to teach music composition: a new horizon for music education.
Reston: The National Association for Music Education, 2003. 243 p. ISBN 1-56545-154-6.
Complementar:
ALMADA, C. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000.
GUEST, I. Arranjo: método prático. Almir Chediak, 1950-2003 (Ed.). 6 ed. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1996. v.2. 183 p.
MACHADO, A. C.; LIMA, L. V.; PINTO, M. M. Composição musical: finale 2003 -
editoração de partituras, composição e arranjo. São Paulo: Érica, 2003.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EdUSP, 1991. 272 p. (Coleção Ponta; v.3).
YEHUDI MENUHIN, CURTIS W. D. A música do homem. São Paulo. Martins Fontes, 1990.
136
CURSO TÉCNICO EM
INSTRUMENTO MUSICAL
(Contrabaixo elétrico)
137
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.
O Curso Técnico em Instrumento Musical - Contrabaixo elétrico tem como objetivo formar profissionais capazes de
desenvolver atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas,
utilizando técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos,
harmônicos, estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades
do setor cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e
socioculturais e à acessibilidade.
Contrabaixo elétrico 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2
Contrabaixo elétrico 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Contrabaixo elétrico 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Contrabaixo elétrico 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Contrabaixo elétrico 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3
Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Contrabaixo elétrico 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Contrabaixo elétrico 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4
Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573
138
INSTRUMENTO MUSICAL – CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS
Utilizar as diversas escalas diatônicas maiores e menores para relacioná-las quanto às diversas semelhanças e
diferenças.
Aplicar os acordes de 3, 4 e 5 sons nos diversos campos harmônicos maiores e menores e suas aplicabilidades no
que tange ao contexto das mais variadas modulações melódicas.
Experimentar o reconhecimento de muitas características que identificam as tonalidades de trechos musicais
variados.
Classificar as vozes humanas quanto às suas tessituras.
Classificar as síncopes e os contratempos presentes em contextos melódicos.
Classificar as claves junto às mais variadas posições das notas nos seus contextos específicos.
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de compreender e executar os diversos elementos musicais no que
tange às relações entre escalas, acordes de 3, 4 e 5 sons, ligações entre tons vizinhos de uma tonalidade e seus tons afastados;
além dos entendimentos diversos quanto aos procedimentos modulatórios e relações entre os instrumentos.
Relação entre as escalas diatônicas. Reconhecimento da tonalidade de um trecho musical. Síncope e contratempo. Uníssono das
claves. Vozes: tessitura das vozes. Movimentos harmônicos. Tons vizinhos e afastados. Modulação. Acorde (definição). Acordes
de 5ª. Acordes de 7ª. Acordes de 9ª. Inversão de Acordes. Supressão e dobramento de notas do acorde. Acordes dissonantes e
consonantes. Ordem e posição de notas do acorde. Análise de acordes.
Relacionar as escalas diatônicas maiores e menores. Reconhecer a tonalidade de um trecho musical. Identificar as características
entre a sucessão e simultaneidade de sons. Descrever intervalos harmônicos. Construir acordes de 5ª, de 7ª e de 9ª nas diversas
inversões. Analisar os acordes. Compreender o processo das modulações.
139
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
5. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada. São Paulo: Irmão Vitale, 2007.
Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de
reprodução e identificação posterior;
Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores;
Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações;
Experimentar trechos melódicos e rítmicos, utilizando-se de síncopes e contratempos regulares e irregulares;
Classificar, a partir de execuções de trechos melódicos, processos de modulações diversas para os Tons vizinhos e
afastados;
Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades).
140
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
2. EMENTA
Identificação, execução e grafia dos elementos musicais nos âmbitos rítmico, melódico e harmônico em variados tipos de
compasso, assim como, melodias nos modos maior e menor em compassos simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá.
Compreensão e execução das melodias do Cancioneiro Popular, com apropriação das tríades e modular para os tons vizinhos e
afastados.
Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em andamentos lentos e médios. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª;
Síncope e contratempo. Melodias do Cancioneiro popular. Modulação para os tons vizinhos e Afastados. Tríades (acordes de 5ª)
– Acorde Perfeito maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª aumentada e 5ª diminuta.
Identificar armaduras de claves; fórmulas de compassos e os diversos andamentos existentes no discurso musical. Associar as
relações métricas e suas devidas acentuações nos mais variados compassos simples e compostos. Relacionar as Escalas
Diatônicas e suas diversas características que as ligam. Identificar a diferença entre som e silêncio suas utilizações nos contextos
métricos em compassos simples e compostos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
141
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
COMPLEMENTAR:
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre: reflexão da sua consciência corporal no estudo do
instrumento. Estudo histórico do Contrabaixo Elétrico. Aprendizagem de técnicas para sua mecânica: pizzicato, palm multe.
142
● Recursos eletrônicos utilizados pelo contrabaixo elétrico.
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume II. Lumiar Editora. 2002
Conhecer os processos de formação da música ocidental, identificando os elementos característicos dos diferentes
períodos estéticos musicais.
Compreender de que forma o contexto histórico, político, social, religioso se constituem em fatores influenciadores
na produção musical da música ocidental.
Comparar as semelhanças e diferenças entre diferentes períodos estéticos musicais, considerando o contexto sócio-
histórico, a produção artística e os principais compositores.
Apreciar, com consciência, a produção musical, reconhecendo o contexto, os elementos musicais que caracterizam
cada período estético musical, bem como os seus respectivos compositores.
143
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
2. EMENTA
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os processos estéticos de formação, criação e produção musical
da Música Ocidental, compreendendo que a construção artístico-musical se encontra localizada no tempo, no espaço e em um
contexto histórico, social e cultural.
O pensamento helênico e o sistema musical na Grécia antiga. A Música Ocidental da Idade Média: Contextualização histórica, A
Monodia religiosa e secular, O Canto Gregoriano, A música instrumental, Os instrumentos medievais, A polifonia. A Música
Ocidental da Renascença: Contextualização histórica, A música vocal, A música instrumental, Os instrumentos renascentistas. A
Música Ocidental do período barroco: Contextualização histórica, Elementos característicos da Música Barroca, A música sacra
vocal, a Ópera, A música instrumental, Os compositores. A Música Ocidental do período Clássico: Contextualização histórica,
Elementos característicos da Música Clássica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores, Beethoven - a
transição clássico-romântica. A Música Ocidental do período Romântico: Contextualização histórica, Elementos característicos da
Música Romântica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores. A Música Ocidental do século XX:
Contextualização histórica, Elementos característicos da música do século XX, As fragmentações, A Música vocal, A música
instrumental, A Ópera, Os compositores. A música Ocidental pós século XX: Contextualização histórica, Elementos característicos
pós século XX, Música Vocal, A música instrumental, Os compositores.
Participar de exposição dialogada. Realizar leitura e produção de pequenos textos com autonomia e autenticidade, indicando as
fontes. Apreciar as obras musicais referentes aos períodos históricos em estudo. Realizar apresentação de seminários. Participar
da sala de aula invertida para debater os temas propostos. Realizar pesquisas na internet. Realizar trabalhos em grupo.
Realizar a autoavaliação. Construir um portfólio de aprendizagem. Escrever relatórios de apreciação musical. Participar de
projetos interdisciplinares.
BÁSICA:
144
BENNET, Roy. Uma breve história da música. Tradução de Maria Tereza Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1986.
GROUT, Donald Jay & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Tradução de Ana Luísa Faria. Lisboa: Gradiva –
Publicações Ltda, 1994.
MASSIN, J & B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
COMPLEMENTAR:
COPLAND, A. (1974). Como Ouvir e Entender Música. Tradução de Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Artenova.
SHAFER, M. (1991). O Ouvido Pensante. Tradução de Marisa Fonterrada. São Paulo: Unesp.
● Afinar o instrumento.
● Postura em relação ao instrumento.
● Estudo com cordas soltas.
● Estudos nas escalas diatônicas maiores
● Campo harmônico maior e seus respectivos arpejos
● Campos harmônicos menores (natural, harmônico e melódico) e seus respectivos arpejos
● Práticas com metrônomo
145
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 1 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
● ROSSI, Abner. Método para Guitarra Bajo .Editora Berben. Italy. 1980.
● FRIEDLAND, Ed. Building Walking Bass Line. Editora. Hal Leonard. 1995
● GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume II. Lumiar Editora. 2002
Estudo de software de computador que propiciem ao aluno a edição e elaboração de partituras e o uso destes recursos eletrônicos
como ferramenta de trabalho e produção pessoal, escolar e comercial.
146
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Interface principal do Finale. Ferramentas de escrever figuras (Speed Entry Tool e Simple Entry Tool). Importar e exportar arquivos
e extração de partes de uma grade. Ferramenta Time Signature (Fórmula de Compasso). Ferramenta Key Signature (Armadura de
claves). Ferramenta Claf (Clave). Ferramenta Measure (Compassos). Ferramenta Repeat (Sinais de repetição). Ferramentas Text
tool (Caixa de texto simples). Ferramenta Lirycs Tool (Texto sincronizado com a figura). Ferramenta Chord Tool (Cifragem).
Ferramenta Expression (Sinais de expressão e mudança de andamento). Ferramenta Articulation Tool (Sinais de articulação).
Ferramenta Page Layout. Ferramenta Resize.
Aprendizagem por Pares/Equipes. Elaboração de projetos de edição de partituras antigas e modernas como forma de preservação
da memória musical.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
JONHSON, Mark. Finale 2014. Trailblazer Guide. Louisville: Penelope Press, 2013.
MACHADO. A; LIMA. L;PINTO.M. (org). Computação Musical: Finale 2004. Editoração de Partitura. Composição e Arranjo. São
Paulo: Érica, 2004.
Complementar:
EMANUELLE, Kadja. Apostila Finale 2014. 2.ed. Sergipe, 2016. Disponível em
https://pt.scribd.com/document/395180273/Apostila-Finale-2014-Ed2. Acesso em 24/08/2022.
147
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
1. COMPETÊNCIAS
Elementos musicais característicos das escalas cromáticas nos modos maiores e menores. Identificação das articulações dos
sons. Elementos métricos e variações de células rítmicas. Visualização e identificação das notas harmônicas a partir de um som
gerador e origem dos acordes na série. Escala geral, enarmonia, transposição e notação contemporânea da grafia musical.
Sinais de dinâmica e expressão: Linha de 8ª, Andamento, Quiálteras, Articulações, Legato, Stacatto (simples, brando, martelado).
Sinais de acentuação: tenuto, marcato, sforzato, e outros. Série Harmônica. Origem dos acordes na série harmônica: Enarmonia
de acordes. Gêneros musicais: diatônicos, cromáticos, enarmônicos. Transposição: lida e escrita. Ornamentos, Escala geral.
Organologia e Instrumentos transpositores. Introdução à notação contemporânea.
Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Teoria Musical com outras áreas de conhecimento, a
exemplo da Matemática (divisão de valores, formação de escolas, função logaritmica, etc.).
148
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
5. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.
• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos utilizando-se dos elementos contidos no Cancioneiro popular e variadas
composições da Música Erudita.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Utilizar melodias e ritmos variados contendo quiálteras.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades), acordes de 7ª e 9ª.
149
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
2. EMENTA
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprofundar o estudo para identificação, execução e grafia das melodias
em tonalidades maiores e menores, apropriando-se dos elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico em variados
tipos de compasso. Ao cursá-lo, o estudante estará apto a solfejar melodias do Cancioneiro Popular em compassos simples e
compostos nas claves de Dó, Sol e Fá, apropriando-se dos conceitos de acordes de 7ª e 9ª.
Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em diversos andamentos. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª. Melodias
do Cancioneiro popular. Acordes de 7ª e 9ª. Quiálteras.
Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em dupla
ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Percepção Musical com outras áreas de conhecimento (física
acústica, etc.).
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
150
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.
Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.
Prática de conjunto na práxis educativa (aspectos teórico-práticos). Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
151
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Prática musical conjunta onde habilidades rítmico-musicais individuais e grupais sejam desenvolvidas em função da conquista da
harmonia musical do todo. Após a escolha do repertório, serão feitas as primeiras leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão
solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes separadas e depois todos em conjunto, cada um na
voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por
vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo todos os naipes.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
SIQUEIRA. Alysson. Formação de conjuntos escolares. Curitiba - PR: InterSaberes, 2021.
TONI, Anderson; VELOSO, Flávio Denis Dias. Prática musical em conjunto: um olhar ao ensino e à aprendizagem. Curitiba - PR:
InterSaberes, 2022.
• Compreender a música popular brasileira através do processo sócio cultural de criação e produção, distribuição e recepção.
• Descrever o contexto histórico referente ao período estudado: processos políticos, econômicos, sociais e culturais.
• Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os
aspectos musicais (rítmico, harmônico-melódico, de sonoridade) e poéticos.
• Identificar, por meio da apreciação musical, os conceitos discutidos nos textos referentes a criação e produção musical no
contexto social.
152
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
2. EMENTA
Apreciação contextualizada da música popular brasileira, pontuando os elementos que caracterizam tais práticas e as consolidam
como importantes referências de repertório na produção musical do século XX. Estudo da produção musical brasileira sob a ótica
dos movimentos culturais, sociais, econômicos e políticos marcantes na história do Brasil.
A Música Popular enquanto fenômeno sociocultural. A música Popular na Era do Rádio. A Música Popular na Era da TV. A Música
na Era da Internet.
Aula expositiva com análise e debates sobre o tema e apreciação musical de obras pertinentes ao período estudado. Aprendizagem
por Pares/Equipes. Elaboração de Projetos de Pesquisa Histórica. Uso de Recursos Midiáticos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1986.
MELO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
153
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. 34., 2010.
TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena historia da música popular: da modinha a canção de protesto. Petropolis: Vozes, 1974.
Complementar:
154
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
● ROSSI, Abner. Método para Guitarra Bajo .Editora Berben. Italy. 1980.
● FRIEDLAND, Ed. Building Walking Bass Line. Editora. Hal Leonard. 1995
● GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume. Irmãos Vitale Editora. 1997
COMPLEMENTAR:
● GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume II. Lumiar Editora. 2002
155
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de investigar sobre elementos rítmicos referentes ao repertório da
música popular. Estabelecimentos de relações entre recursos eletrônicos e o contrabaixo elétrico (amplificadores, pedais de
efeito, cubos, circuitos ativos/passivos, captadores).
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
FRIEDLAND, Ed. Building Walking Bass Line. Milwaukee, Wisconsin, USA: Editora Hal Leonard, 1995.
GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo. São Paulo: Editora Irmãos Vitale. 1997.
GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume II. São Paulo: Lumiar Editora. 2002.
156
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 3 80 3
1. COMPETÊNCIAS
Criar e executar no instrumento a digitação das notas, suas particularidades técnicas e musicais;
Expressar uma boa sonoridade;
Organizar e executar repertório diversificado com fluência, clareza, segurança e expressividade.
Esquematizar e demonstrar compreensão do estilo das obras musicais que executa, usando elementos técnicos e
interpretativos adequados às características de estilo e estética das músicas.
157
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
● ROSSI, Abner. Método para Guitarra Bajo .Editora Berben. Italy. 1980.
● FRIEDLAND, Ed. Building Walking Bass Line. Editora. Hal Leonard. 1995
● GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume II. Lumiar Editora. 2002
COMPLEMENTAR:
● GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume. Irmãos Vitale Editora. 1997
● CHAVES, Luis. Estudos Para Contrabaixo - Padrões Para Música Brasileira. Editora. Ricordi Brasileira. 2003.
Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.
158
Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
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3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Estratégias de estudo.
● Matrizes rítmicas.
● Estudo do instrumento
● Apreciação musical da performance de diferentes instrumentistas.
● Repertório de música popular para contrabaixo elétrico
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
FRIEDLAND, Ed. Building Walking Bass Line. Editora. Hal Leonard, 1995.
GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo. Editora Irmãos Vitale,1997.
GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume II. Lumiar Editora, 2002.
160
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
2. EMENTA
Contato com informações relacionadas à situação de performance para o músico instrumentista. Preparação de recitais,
técnicas de estudo do programa, análise musical e memória musical, interpretação da obra musical, controle do estresse
emocional e técnicas de concentração. Relações interpessoais: imprevistos, motivação, equipes, consenso e
conflito, flexibilidade, comportamento proativo e reativo, indumentária, tipos de evento e
interação com a plateia.
Reconhecimento de palco. Palco tradicional e palco alternativo. Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios orientados).
Experiências individuais e coletivas. Improvisação. Como entrar no palco. Comunicação no palco. Como se dirigir ao público.
Desempenho no palco. Psicologia da performance. Técnicas de Ensaio. Tipos de Eventos. Escolha do Repertório. O Palco/Cenário.
Como se vestir. Postura Cênica. Produção: Promoção e Produção.
Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
161
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.
Complementar:
BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.
• Harmonizar melodias tendo como base o vocabulário harmônico da música tonal e suas leis.
• Analisar harmonicamente obras de compositores do período renascentista e do período barroco.
• Harmonizar cantos e baixos dado utilizando acordes de 03 sons e de 04 sons (sétima da dominante e sétima de espécie).
Estudo da harmonia musical através do repertório pertencente ao sistema tonal. Distribuição dos acordes de três e quatro sons
na análise de uma partitura. Percepção do movimento das vozes e encadeamento dos acordes. O sentido vertical (harmônico) ao
longo da história da Música. Percepção e manipulação dos aglomerados sonoros através da experimentação criativa.
Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
162
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
ALMADA, Carlos. Harmonia Funcional. 2. ed. São Paulo: Unicamp, 2012, 288p.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.
LIMA, Marisa Ramires R. Harmonia: uma abordagem prática. Vol. I. São Paulo: Edição Independente, 2008.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas, 1977 (v.1) e 1987 (v.2).
Complementar:
DUNSBY, J. ; WHITTALL, A. Análise musical na teoria e na prática. (Parte II), Curitiba: Editora UFPR, 2011.
HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale. 1949.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Harmonia Funcional. 4. ed. SP: Ricordi do Brasil. 2008.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. 2.ed. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora Unesp, 2011, 584p.
SEPE, João. Tratado de Harmonia. 1. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 1987.
163
• Analisar as formas de música vocal das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental e vocal das diferentes estéticas da música popular.
Elementos constitutivos do discurso musical. Motivo. Frases. Cadência. As formas da música Idade Média. As Formas da música
Períodos Renascentista e Barroco. As formas dos períodos Clássico e Romântico. As formas da música do século XX e pós século
XX.
Análise textual e auditiva de obras de diferentes estilos e gênero. A construção do arcabouço teórico que permitirá a análise das
obras, acontecerá por meio de aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais. Grupos de trabalho e projetos
interdisciplinares em que são analisadas obras musicais com componentes que ultrapassam o limite da música (letras, geografia
e história, principalmente) também serão desenvolvidos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
164
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
Complementar:
DAVIE, Cedric T. Musical Structure and Design. New York, EUA: Dover Publications, 1966.
PAOLIELLO, Guilherme. Estruturação Musical: introdução ao estudo das formas musicais do ocidente. Curitiba: InterSaberes,
2021.
STEIN, Leon. Anthology of Musical Forms - Structure & Style (Expanded Edition): The Study and Analysis of Musical Forms. New
York, EUA: Alfred Music publishing, 1999.
165
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ELÉTRICO 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
● ROSSI, Abner. Método para Guitarra Bajo .Editora Berben. Italy. 1980.
● FRIEDLAND, Ed. Building Walking Bass Line. Editora. Hal Leonard. 1995
● CHAVES, Luis. Estudos Para Contrabaixo - Padrões Para Música Brasileira. Editora. Ricordi Brasileira. 2003.
COMPLEMENTAR:
● GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume II. Lumiar Editora. 2002
● GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume. Irmãos Vitale Editora. 1997
166
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
2. EMENTA
Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Primeiras leituras das obras a serem executadas. Trabalho de
naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
167
Analisar a mecânica do instrumento suas particularidades e técnicas
Comparar as diferentes aplicações do contrabaixo elétrico em repertório da música popular.
Diferenciar a execução no instrumento, da digitação das notas e de uma boa sonoridade.
Descrever a parte técnica/eletrônica do instrumento.
Interpretar repertório de música popular para contrabaixo elétrico.
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
168
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ELÉTRICO 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
FRIEDLAND, Ed. Building Walking Bass Line. Editora. Hal Leonard. 1995.
GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo. Editora Irmãos Vitale. 1997.
GIFFONE, Adriano. Música Brasileira para contrabaixo volume II. Lumiar Editora. 2002.
Educação e produção musical. Economia criativa. Práticas e reflexões acerca das estratégias de produção e portfólio musical
utilizando mídias digitais e conceitos de empreendedorismo digital.
Produção Musical. Mercado cultural. Produtor musical. Estratégia e planejamento estratégico. Gestão empreendedora. Economia
Criativa e Marketing Cultural. Processos individuais e coletivos. Processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento,
criatividade, comunicação e liderança. Iniciativa e tomada de decisão. Tomada de risco. Plano de negócio.
169
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Pesquisa e manipulação em mídias digitais. Criação de repositórios de mídia (áudio e vídeo). Elaboração em grupo de de portfólio
digital (música, imagem e texto). Elaboração de Plano de Negócio e projetos de marketing musical.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades dos empreendedores de sucesso. São Paulo: LTC, 2015.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengape, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson Universidades, 2010.
SALAZAR, L. Música Ltda: O Negócio da Música para Empreendedores. Recife: RSEBRAE, 2015.
Complementar:
DEGEN, R.J.O. Empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Ed. Pearson, 2011.
DORNELAS,J. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticae princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014.
DOWBOR, Ladislau. A Comunidade Inteligente: visitando as experiências de gestão local. São Paulo: Instituto Polis, 2000.
170
Contribuir para a superação de aspectos que restringem a concentração, expressividade, musicalidade e
espontaneidade do performer
Práticas de performance musical e discussões mediadas pela professora acerca dos vários aspectos que envolvem a preparação,
a realização e a avaliação da performance.
Aspectos intrínsecos (cognitivos, psicomotores, afetivos e comportamentais) e extrínsecos (culturais, sociais, acústicos e
ergonômicos) que envolvem a preparação, realização e avaliação da performance musical. A corporeidade do músico-intérprete.
Escuta, interação cênica e presença na prática da performance musical. O músico-intérprete enquanto ser criativo. Ansiedade da
performance e estratégias de enfrentamento. A autonomia do aluno-intérprete no processo de preparação da performance.
Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
171
GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.
Complementar:
BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.
• Elaborar canções harmonizadas, peças musicais envolvendo conceitos variados da área de harmonia e trilha sonora para
animação.
Compreensão sobre melodia, base rítmica e rudimentos de instrumentação. Estudo e emprego dos tipos de nota na relação entre
melodia e acordes. Criação musical no campo harmônico diatônico maior e menor com uso de meios de preparação, empréstimo
modal, acordes diminutos, acordes da região da mediante, acorde IV blues. acordes da escala blue. Campos harmônicos por
afinidade de acordes e uso da forma blue. Composição de canção.
Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.
172
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ELÉTRICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Exposição dialógica, análise de partituras e prática de exercícios. Composição.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
HOWARD, J.; BENNETT, R. (ed.); COSTA, M. T. de R.; SAMPAIO, L. P. (rev.).
Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
DELIEGE, I.; WIGGINS, G. Musical creativity: multidisciplinary research in theory and
pratice. Hove: Psychology Press, 2006.
HICKEY, M. Why and how to teach music composition: a new horizon for music education.
Reston: The National Association for Music Education, 2003. 243 p. ISBN 1-56545-154-6.
Complementar:
ALMADA, C. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000.
GUEST, I. Arranjo: método prático. Almir Chediak, 1950-2003 (Ed.). 6 ed. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1996. v.2. 183 p.
MACHADO, A. C.; LIMA, L. V.; PINTO, M. M. Composição musical: finale 2003 -
editoração de partituras, composição e arranjo. São Paulo: Érica, 2003.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EdUSP, 1991. 272 p. (Coleção Ponta; v.3).
YEHUDI MENUHIN, CURTIS W. D. A música do homem. São Paulo. Martins Fontes, 1990.
173
CURSO TÉCNICO EM
INSTRUMENTO MUSICAL
(Contrabaixo Acústico)
174
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.
O Curso Técnico em Instrumento Musical - Contrabaixo acústico tem como objetivo formar profissionais capazes de
desenvolver atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas,
utilizando técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos,
harmônicos, estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades
do setor cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e
socioculturais e à acessibilidade.
Contrabaixo acústico 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2
Contrabaixo acústico 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Contrabaixo acústico 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Contrabaixo acústico 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Contrabaixo acústico 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3
Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Contrabaixo acústico 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Contrabaixo acústico 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4
Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573
175
INSTRUMENTO MUSICAL – CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS
Utilizar as diversas escalas diatônicas maiores e menores para relacioná-las quanto às diversas semelhanças e
diferenças.
Aplicar os acordes de 3, 4 e 5 sons nos diversos campos harmônicos maiores e menores e suas aplicabilidades no
que tange ao contexto das mais variadas modulações melódicas.
Experimentar o reconhecimento de muitas características que identificam as tonalidades de trechos musicais
variados.
Classificar as vozes humanas quanto às suas tessituras.
Classificar as síncopes e os contratempos presentes em contextos melódicos.
Classificar as claves junto às mais variadas posições das notas nos seus contextos específicos.
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de compreender e executar os diversos elementos musicais no que
tange às relações entre escalas, acordes de 3, 4 e 5 sons, ligações entre tons vizinhos de uma tonalidade e seus tons afastados;
além dos entendimentos diversos quanto aos procedimentos modulatórios e relações entre os instrumentos.
Relação entre as escalas diatônicas. Reconhecimento da tonalidade de um trecho musical. Síncope e contratempo. Uníssono das
claves. Vozes: tessitura das vozes. Movimentos harmônicos. Tons vizinhos e afastados. Modulação. Acorde (definição). Acordes
de 5ª. Acordes de 7ª. Acordes de 9ª. Inversão de Acordes. Supressão e dobramento de notas do acorde. Acordes dissonantes e
consonantes. Ordem e posição de notas do acorde. Análise de acordes.
Relacionar as escalas diatônicas maiores e menores. Reconhecer a tonalidade de um trecho musical. Identificar as características
entre a sucessão e simultaneidade de sons. Descrever intervalos harmônicos. Construir acordes de 5ª, de 7ª e de 9ª nas diversas
inversões. Analisar os acordes. Compreender o processo das modulações.
176
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
5. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada. São Paulo: Irmão Vitale, 2007.
Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de
reprodução e identificação posterior;
Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores;
Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações;
Experimentar trechos melódicos e rítmicos, utilizando-se de síncopes e contratempos regulares e irregulares;
Classificar, a partir de execuções de trechos melódicos, processos de modulações diversas para os Tons vizinhos e
afastados;
Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades).
177
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
2. EMENTA
Identificação, execução e grafia dos elementos musicais nos âmbitos rítmico, melódico e harmônico em variados tipos de
compasso, assim como, melodias nos modos maior e menor em compassos simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá.
Compreensão e execução das melodias do Cancioneiro Popular, com apropriação das tríades e modular para os tons vizinhos e
afastados.
Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em andamentos lentos e médios. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª;
Síncope e contratempo. Melodias do Cancioneiro popular. Modulação para os tons vizinhos e Afastados. Tríades (acordes de 5ª)
– Acorde Perfeito maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª aumentada e 5ª diminuta.
Identificar armaduras de claves; fórmulas de compassos e os diversos andamentos existentes no discurso musical. Associar as
relações métricas e suas devidas acentuações nos mais variados compassos simples e compostos. Relacionar as Escalas
Diatônicas e suas diversas características que as ligam. Identificar a diferença entre som e silêncio suas utilizações nos contextos
métricos em compassos simples e compostos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
178
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
COMPLEMENTAR:
Desenvolver as aptidões musicais e interpretativas aos estudantes da área do contrabaixo acústico, gerando
aprendizagem consciente, integrada e socializada, através das aulas coletivas.
Construir conhecimentos técnicos musicais, envolvendo elementos históricos, estéticos e teóricos e práticos.
Trabalhar o domínio do palco para apresentações públicas, através de orientações específicas sobre performance e
metodologia de estudo.
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de discutir sobre a técnica básica do contrabaixo acústico: Postura do
corpo ao instrumento e das mãos, sonoridade e mecanismo. Introdução da prática de leitura à primeira vista. Prática de músicas
em grupo duos e trios de contrabaixo acústico.
179
● Mecanismo.
● Repertório do período clássico e romântico em grupo.
● Orientar o estudante na experimentação prática dos elementos técnicos fundamentais da construção musical.
● Praticar a leitura à primeira vista
● Desenvolver os recursos de improvisação e execução de vários estilos musicais tanto individuais, como em grupo.
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
Conhecer os processos de formação da música ocidental, identificando os elementos característicos dos diferentes
períodos estéticos musicais.
Compreender de que forma o contexto histórico, político, social, religioso se constituem em fatores influenciadores
na produção musical da música ocidental.
Comparar as semelhanças e diferenças entre diferentes períodos estéticos musicais, considerando o contexto sócio-
histórico, a produção artística e os principais compositores.
Apreciar, com consciência, a produção musical, reconhecendo o contexto, os elementos musicais que caracterizam
cada período estético musical, bem como os seus respectivos compositores.
180
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
2. EMENTA
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os processos estéticos de formação, criação e produção musical
da Música Ocidental, compreendendo que a construção artístico-musical se encontra localizada no tempo, no espaço e em um
contexto histórico, social e cultural.
O pensamento helênico e o sistema musical na Grécia antiga. A Música Ocidental da Idade Média: Contextualização histórica, A
Monodia religiosa e secular, O Canto Gregoriano, A música instrumental, Os instrumentos medievais, A polifonia. A Música
Ocidental da Renascença: Contextualização histórica, A música vocal, A música instrumental, Os instrumentos renascentistas. A
Música Ocidental do período barroco: Contextualização histórica, Elementos característicos da Música Barroca, A música sacra
vocal, a Ópera, A música instrumental, Os compositores. A Música Ocidental do período Clássico: Contextualização histórica,
Elementos característicos da Música Clássica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores, Beethoven - a
transição clássico-romântica. A Música Ocidental do período Romântico: Contextualização histórica, Elementos característicos da
Música Romântica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores. A Música Ocidental do século XX:
Contextualização histórica, Elementos característicos da música do século XX, As fragmentações, A Música vocal, A música
instrumental, A Ópera, Os compositores. A música Ocidental pós século XX: Contextualização histórica, Elementos característicos
pós século XX, Música Vocal, A música instrumental, Os compositores.
Participar de exposição dialogada. Realizar leitura e produção de pequenos textos com autonomia e autenticidade, indicando as
fontes. Apreciar as obras musicais referentes aos períodos históricos em estudo. Realizar apresentação de seminários. Participar
da sala de aula invertida para debater os temas propostos. Realizar pesquisas na internet. Realizar trabalhos em grupo.
Realizar a autoavaliação. Construir um portfólio de aprendizagem. Escrever relatórios de apreciação musical. Participar de
projetos interdisciplinares.
181
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
BENNET, Roy. Uma breve história da música. Tradução de Maria Tereza Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1986.
GROUT, Donald Jay & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Tradução de Ana Luísa Faria. Lisboa: Gradiva –
Publicações Ltda, 1994.
MASSIN, J & B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
COMPLEMENTAR:
COPLAND, A. (1974). Como Ouvir e Entender Música. Tradução de Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Artenova.
SHAFER, M. (1991). O Ouvido Pensante. Tradução de Marisa Fonterrada. São Paulo: Unesp.
● Exercício de arco.
182
● Prática de música de câmara.
● Afinação por comparação, intervalos diversos.
● Estudo de pequenas peças em diversas tonalidades.
● Exercício da mão esquerda da 1 a 3 ª posição.
● Exercício de arco.
● Prática de música de câmara.
● Exercícios da mão esquerda até 4ª posição
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
● AEBERSOLD, J.Rufus Reid Bass Lines, by Jamey Aebersold Jazz inc. International Copyright. 1997 ;
● BILLÉ, Isaias.Nuovo método per contrabasso corde. Vol I. Corso Teórico-prático. Ed. G. Ricordi & C. 1965 in Italy;
● CARTER, Ron.BuildingJazz Bass Lines.by Hal leonard corporation. New York City. 1998.
COMPLEMENTAR:
183
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE EDITORAÇÃO 40 1
2. EMENTA
Estudo de software de computador que propiciem ao aluno a edição e elaboração de partituras e o uso destes recursos eletrônicos
como ferramenta de trabalho e produção pessoal, escolar e comercial.
Interface principal do Finale. Ferramentas de escrever figuras (Speed Entry Tool e Simple Entry Tool). Importar e exportar arquivos
e extração de partes de uma grade. Ferramenta Time Signature (Fórmula de Compasso). Ferramenta Key Signature (Armadura de
claves). Ferramenta Claf (Clave). Ferramenta Measure (Compassos). Ferramenta Repeat (Sinais de repetição). Ferramentas Text
tool (Caixa de texto simples). Ferramenta Lirycs Tool (Texto sincronizado com a figura). Ferramenta Chord Tool (Cifragem).
Ferramenta Expression (Sinais de expressão e mudança de andamento). Ferramenta Articulation Tool (Sinais de articulação).
Ferramenta Page Layout. Ferramenta Resize.
Aprendizagem por Pares/Equipes. Elaboração de projetos de edição de partituras antigas e modernas como forma de preservação
da memória musical.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
184
Básica:
JONHSON, Mark. Finale 2014. Trailblazer Guide. Louisville: Penelope Press, 2013.
MACHADO. A; LIMA. L;PINTO.M. (org). Computação Musical: Finale 2004. Editoração de Partitura. Composição e Arranjo. São
Paulo: Érica, 2004.
Complementar:
EMANUELLE, Kadja. Apostila Finale 2014. 2.ed. Sergipe, 2016. Disponível em
https://pt.scribd.com/document/395180273/Apostila-Finale-2014-Ed2. Acesso em 24/08/2022.
Elementos musicais característicos das escalas cromáticas nos modos maiores e menores. Identificação das articulações dos
sons. Elementos métricos e variações de células rítmicas. Visualização e identificação das notas harmônicas a partir de um som
gerador e origem dos acordes na série. Escala geral, enarmonia, transposição e notação contemporânea da grafia musical.
Sinais de dinâmica e expressão: Linha de 8ª, Andamento, Quiálteras, Articulações, Legato, Stacatto (simples, brando, martelado).
Sinais de acentuação: tenuto, marcato, sforzato, e outros. Série Harmônica. Origem dos acordes na série harmônica: Enarmonia
de acordes. Gêneros musicais: diatônicos, cromáticos, enarmônicos. Transposição: lida e escrita. Ornamentos, Escala geral.
Organologia e Instrumentos transpositores. Introdução à notação contemporânea.
185
Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Teoria Musical com outras áreas de conhecimento, a
exemplo da Matemática (divisão de valores, formação de escolas, função logaritmica, etc.).
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.
• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos utilizando-se dos elementos contidos no Cancioneiro popular e variadas
composições da Música Erudita.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Utilizar melodias e ritmos variados contendo quiálteras.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades), acordes de 7ª e 9ª.
186
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
2. EMENTA
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprofundar o estudo para identificação, execução e grafia das melodias
em tonalidades maiores e menores, apropriando-se dos elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico em variados
tipos de compasso. Ao cursá-lo, o estudante estará apto a solfejar melodias do Cancioneiro Popular em compassos simples e
compostos nas claves de Dó, Sol e Fá, apropriando-se dos conceitos de acordes de 7ª e 9ª.
Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em diversos andamentos. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª. Melodias
do Cancioneiro popular. Acordes de 7ª e 9ª. Quiálteras.
Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em dupla
ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Percepção Musical com outras áreas de conhecimento (física
acústica, etc.).
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
187
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.
Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.
Prática de conjunto na práxis educativa (aspectos teórico-práticos). Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
188
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Prática musical conjunta onde habilidades rítmico-musicais individuais e grupais sejam desenvolvidas em função da conquista da
harmonia musical do todo. Após a escolha do repertório, serão feitas as primeiras leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão
solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes separadas e depois todos em conjunto, cada um na
voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por
vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo todos os naipes.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
SIQUEIRA. Alysson. Formação de conjuntos escolares. Curitiba - PR: InterSaberes, 2021.
TONI, Anderson; VELOSO, Flávio Denis Dias. Prática musical em conjunto: um olhar ao ensino e à aprendizagem. Curitiba - PR:
InterSaberes, 2022.
• Compreender a música popular brasileira através do processo sócio cultural de criação e produção, distribuição e recepção.
• Descrever o contexto histórico referente ao período estudado: processos políticos, econômicos, sociais e culturais.
• Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os
aspectos musicais (rítmico, harmônico-melódico, de sonoridade) e poéticos.
• Identificar, por meio da apreciação musical, os conceitos discutidos nos textos referentes a criação e produção musical no
contexto social.
189
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
2. EMENTA
Apreciação contextualizada da música popular brasileira, pontuando os elementos que caracterizam tais práticas e as consolidam
como importantes referências de repertório na produção musical do século XX. Estudo da produção musical brasileira sob a ótica
dos movimentos culturais, sociais, econômicos e políticos marcantes na história do Brasil.
A Música Popular enquanto fenômeno sociocultural. A música Popular na Era do Rádio. A Música Popular na Era da TV. A Música
na Era da Internet.
Aula expositiva com análise e debates sobre o tema e apreciação musical de obras pertinentes ao período estudado. Aprendizagem
por Pares/Equipes. Elaboração de Projetos de Pesquisa Histórica. Uso de Recursos Midiáticos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1986.
190
MELO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. 34., 2010.
TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena historia da música popular: da modinha a canção de protesto. Petropolis: Vozes, 1974.
Complementar:
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar, de forma, ordenada e progressivo do Contrabaixo Acústico
em conjunto com o arco, com enfoque nos fundamentos da técnica e interpretação para o bom desempenho do instrumento.
191
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
● AEBERSOLD, J.Rufus Reid Bass Lines, by JameyAebersold Jazz inc. International Copyright. 1997
● BILLÉ, Isaias.Nuovo método per contrabasso corde. Vol I. Corso Teórico-prático. Ed. G. Ricordi & C; 1965 in Italy.
COMPLEMENTAR:
Desenvolver as aptidões musicais e interpretativas aos estudantes da área do contrabaixo acústico, gerando
aprendizagem consciente, integrada e socializada, através das individuais e coletivas;
Conhecer os acessórios de instrumentos e suas utilidades;
Analisar os mecanismos do instrumento contrabaixo acústico;
Apreciar a execução do instrumento através de performances veiculadas em vídeo e na sala de aula.
192
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de pesquisar e discutir sobre a evolução do contrabaixo acústico e seus
acessórios: Arcos, resina, cavaletes e espigão. Desenvolvimento da prática de leitura à primeira vista. Interpretação de músicas
solo e em grupo. Prática de duos, trios e quartetos para contrabaixo acústico.
● Propiciar a aquisição de conhecimentos históricos, estéticos e teóricos e práticos com relação à música e ao
instrumento contrabaixo.
● Praticar a música de câmara para contrabaixo acústico.
● Conhecer a história da evolução do contrabaixo acústico.
● Desenvolver a leitura à primeira vista
● Pesquisar o repertório para contrabaixo solo e em grupo
● Comparar o repertório do período romântico e clássico.
● Desenvolver masterclass para a participação do estudante.
● Proporcionar o autodomínio no repertório a ser tocado em grupos.
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
AEBERSOLD, J. Rufus Reid Bass Lines, by Jamey Aebersold Jazz inc. International Copyright. 1997.
BAKU, Eldar Mansurov. Performance Restricted Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0. 2014.
193
BILLÉ, Isaias. Nuovo metodo per contrabasso corde. Vol I. Corso Teórico-prático. Ed. G. Ricordi & C; 1965 in Italy;
RAY, Sônia. planejamento de arco na prática orquestral: considerações em grupos semi-profissionais. XVI congresso da
associação nacional de pós-graduação em música (ANPPOM) Brasília - 2006.
TRIPODI, Leandro. Performance Restricted Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0. 2020.
ZIMMERMANN, F.: Orchestral Excerpts from the Symphonic Repertoire for string bass. Volumes V e VII. New York: International
Music Company,1972.
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 3 80 3
1. COMPETÊNCIAS
194
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
● AEBERSOLD, J.Rufus Reid Bass Lines, by Jamey Aebersold Jazz inc. International Copyright. 1997
● BILLÉ, Isaias.Nuovo método per contrabasso corde. Vol I. Corso Teórico-prático. Ed. G. Ricordi & C. 1965 in Italy
● CARTER, Ron.BuildingJazz Bass Lines.by Hal leonard corporation. New York City. 1998
COMPLEMENTAR:
Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.
195
Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre: conhecimento do repertório de música de câmara
para Contrabaixo Acústico. Investigação sobre formas de estudo. Desenvolvimento da prática de leitura à primeira vista.
Interpretação de excertos orquestrais e músicas solo e em grupo de Contrabaixo Acústico.
196
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 3 40 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
AEBERSOLD, J. Rufus Reid Bass Lines, by Jamey Aebersold Jazz inc. International Copyright. 1997;
BAKU, Eldar Mansurov. Performance Restricted Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0. 2014.
BILLÉ, Isaias. Nuovo metodo per contrabasso corde. Vol I. Corso Teórico-prático. Ed. G. Ricordi & C; 1965 in Italy;
RAY, Sônia. planejamento de arco na prática orquestral: considerações em grupos semi-profissionais. XVI congresso da
associação nacional de pós-graduação em música (ANPPOM) Brasília - 2006.
TRIPODI, Leandro. Performance Restricted Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0. 2020.
197
ZIMMERMANN, F.: Orchestral Excerpts from the Symphonic Repertoire for string bass. Volumes V e VII. New York: International
Music Company,1972.
Contato com informações relacionadas à situação de performance para o músico instrumentista. Preparação de recitais,
técnicas de estudo do programa, análise musical e memória musical, interpretação da obra musical, controle do estresse
emocional e técnicas de concentração. Relações interpessoais: imprevistos, motivação, equipes, consenso e
conflito, flexibilidade, comportamento proativo e reativo, indumentária, tipos de evento e
interação com a plateia.
Reconhecimento de palco. Palco tradicional e palco alternativo. Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios orientados).
Experiências individuais e coletivas. Improvisação. Como entrar no palco. Comunicação no palco. Como se dirigir ao público.
Desempenho no palco. Psicologia da performance. Técnicas de Ensaio. Tipos de Eventos. Escolha do Repertório. O Palco/Cenário.
Como se vestir. Postura Cênica. Produção: Promoção e Produção.
Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.
198
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
5. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.
Complementar:
BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.
• Harmonizar melodias tendo como base o vocabulário harmônico da música tonal e suas leis.
• Analisar harmonicamente obras de compositores do período renascentista e do período barroco.
• Harmonizar cantos e baixos dado utilizando acordes de 03 sons e de 04 sons (sétima da dominante e sétima de espécie).
Estudo da harmonia musical através do repertório pertencente ao sistema tonal. Distribuição dos acordes de três e quatro sons
na análise de uma partitura. Percepção do movimento das vozes e encadeamento dos acordes. O sentido vertical (harmônico) ao
longo da história da Música. Percepção e manipulação dos aglomerados sonoros através da experimentação criativa.
199
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
ALMADA, Carlos. Harmonia Funcional. 2. ed. São Paulo: Unicamp, 2012, 288p.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.
LIMA, Marisa Ramires R. Harmonia: uma abordagem prática. Vol. I. São Paulo: Edição Independente, 2008.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas, 1977 (v.1) e 1987 (v.2).
Complementar:
DUNSBY, J. ; WHITTALL, A. Análise musical na teoria e na prática. (Parte II), Curitiba: Editora UFPR, 2011.
HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale. 1949.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Harmonia Funcional. 4. ed. SP: Ricordi do Brasil. 2008.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. 2.ed. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora Unesp, 2011, 584p.
SEPE, João. Tratado de Harmonia. 1. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 1987.
200
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
1. COMPETÊNCIAS
Elementos constitutivos do discurso musical. Motivo. Frases. Cadência. As formas da música Idade Média. As Formas da música
Períodos Renascentista e Barroco. As formas dos períodos Clássico e Romântico. As formas da música do século XX e pós século
XX.
Análise textual e auditiva de obras de diferentes estilos e gênero. A construção do arcabouço teórico que permitirá a análise das
obras, acontecerá por meio de aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais. Grupos de trabalho e projetos
interdisciplinares em que são analisadas obras musicais com componentes que ultrapassam o limite da música (letras, geografia
e história, principalmente) também serão desenvolvidos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
201
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
Complementar:
DAVIE, Cedric T. Musical Structure and Design. New York, EUA: Dover Publications, 1966.
PAOLIELLO, Guilherme. Estruturação Musical: introdução ao estudo das formas musicais do ocidente. Curitiba: InterSaberes,
2021.
STEIN, Leon. Anthology of Musical Forms - Structure & Style (Expanded Edition): The Study and Analysis of Musical Forms. New
York, EUA: Alfred Music publishing, 1999.
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar, de forma ordenada e progressiva, os fundamentos da
técnica, Estudo de arpejos. Estudo de intervalos maiores e menores. Exercícios da mão esquerda até a 8ª , 9ª e 10ª e 11ª
posição. Preparação do repertório para o recital de conclusão de curso.
202
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CONTRABAIXO ACÚSTICO 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Arpejos;
● Intervalos maiores e menores;
● Interpretação de diversos períodos: Barroco, Clássico e Romântico.
● Estudo de método diverso.
● Exercícios da mão esquerda até a 11ª posição
● Repertório para Recital de formatura
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
● AEBERSOLD, J.Rufus Reid Bass Lines, by Jamey Aebersold Jazz inc. International Copyright. 1997
● BILLÉ, Isaias.Nuovo método per contrabasso corde. Vol I. Corso Teórico-prático. Ed. G. Ricordi. Italy, 1965
● CARTER, Ron.Building Jazz Bass Lines.by Hal leonard corporation. New York City. 1998
COMPLEMENTAR:
203
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
1. COMPETÊNCIAS
Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Primeiras leituras das obras a serem executadas. Trabalho de
naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
204
INSTRUMENTO MUSICAL - CONTRABAIXO ACÚSTICO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE CONTRABAIXO ACÚSTICO 4 40 4
1. COMPETÊNCIAS
Investigar os grandes intérpretes do Contrabaixo Acústico.
Experimentação de formas de estudo do instrumento.
Aprimorar a prática de leitura à primeira vista.
Interpretar o repertório para contrabaixo acústico solo e em grupo.
205
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
Educação e produção musical. Economia criativa. Práticas e reflexões acerca das estratégias de produção e portfólio musical
utilizando mídias digitais e conceitos de empreendedorismo digital.
206
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Produção Musical. Mercado cultural. Produtor musical. Estratégia e planejamento estratégico. Gestão empreendedora. Economia
Criativa e Marketing Cultural. Processos individuais e coletivos. Processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento,
criatividade, comunicação e liderança. Iniciativa e tomada de decisão. Tomada de risco. Plano de negócio.
Pesquisa e manipulação em mídias digitais. Criação de repositórios de mídia (áudio e vídeo). Elaboração em grupo de de portfólio
digital (música, imagem e texto). Elaboração de Plano de Negócio e projetos de marketing musical.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades dos empreendedores de sucesso. São Paulo: LTC, 2015.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengape, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson Universidades, 2010.
SALAZAR, L. Música Ltda: O Negócio da Música para Empreendedores. Recife: RSEBRAE, 2015.
Complementar:
DEGEN, R.J.O. Empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Ed. Pearson, 2011.
DORNELAS,J. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticae princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014.
DOWBOR, Ladislau. A Comunidade Inteligente: visitando as experiências de gestão local. São Paulo: Instituto Polis, 2000.
207
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
1. COMPETÊNCIAS
Desenvolver habilidades que contribuam para performances musicais satisfatórias e motivadoras;
Fomentar uma compreensão sistêmica dos elementos que envolvem a performance musical;
Desenvolver relações entre o campo da performance e o universo criativo do alunointérprete;
Contribuir para a superação de aspectos que restringem a concentração, expressividade, musicalidade e
espontaneidade do performer
Práticas de performance musical e discussões mediadas pela professora acerca dos vários aspectos que envolvem a preparação,
a realização e a avaliação da performance.
Aspectos intrínsecos (cognitivos, psicomotores, afetivos e comportamentais) e extrínsecos (culturais, sociais, acústicos e
ergonômicos) que envolvem a preparação, realização e avaliação da performance musical. A corporeidade do músico-intérprete.
Escuta, interação cênica e presença na prática da performance musical. O músico-intérprete enquanto ser criativo. Ansiedade da
performance e estratégias de enfrentamento. A autonomia do aluno-intérprete no processo de preparação da performance.
Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
208
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.
Complementar:
BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.
• Elaborar canções harmonizadas, peças musicais envolvendo conceitos variados da área de harmonia e trilha sonora para
animação.
Compreensão sobre melodia, base rítmica e rudimentos de instrumentação. Estudo e emprego dos tipos de nota na relação entre
melodia e acordes. Criação musical no campo harmônico diatônico maior e menor com uso de meios de preparação, empréstimo
modal, acordes diminutos, acordes da região da mediante, acorde IV blues. acordes da escala blue. Campos harmônicos por
afinidade de acordes e uso da forma blue. Composição de canção.
Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
209
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
HOWARD, J.; BENNETT, R. (ed.); COSTA, M. T. de R.; SAMPAIO, L. P. (rev.).
Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
DELIEGE, I.; WIGGINS, G. Musical creativity: multidisciplinary research in theory and
pratice. Hove: Psychology Press, 2006.
HICKEY, M. Why and how to teach music composition: a new horizon for music education.
Reston: The National Association for Music Education, 2003. 243 p. ISBN 1-56545-154-6.
Complementar:
ALMADA, C. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000.
GUEST, I. Arranjo: método prático. Almir Chediak, 1950-2003 (Ed.). 6 ed. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1996. v.2. 183 p.
MACHADO, A. C.; LIMA, L. V.; PINTO, M. M. Composição musical: finale 2003 -
editoração de partituras, composição e arranjo. São Paulo: Érica, 2003.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EdUSP, 1991. 272 p. (Coleção Ponta; v.3).
YEHUDI MENUHIN, CURTIS W. D. A música do homem. São Paulo. Martins Fontes, 1990.
210
CURSO TÉCNICO EM
INSTRUMENTO MUSICAL
(Flauta Doce)
211
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.
O Curso Técnico em Instrumento Musical - Flauta Doce tem como objetivo formar profissionais capazes de
desenvolver atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas,
utilizando técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos,
harmônicos, estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades
do setor cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e
socioculturais e à acessibilidade.
Flauta Doce 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2
Flauta Doce 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Flauta Doce 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Flauta Doce 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Flauta Doce 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3
Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Contrabaixo acústico 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Contrabaixo acústico 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4
Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573
212
INSTRUMENTO MUSICAL – FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS
Utilizar as diversas escalas diatônicas maiores e menores para relacioná-las quanto às diversas semelhanças e
diferenças.
Aplicar os acordes de 3, 4 e 5 sons nos diversos campos harmônicos maiores e menores e suas aplicabilidades no
que tange ao contexto das mais variadas modulações melódicas.
Experimentar o reconhecimento de muitas características que identificam as tonalidades de trechos musicais
variados.
Classificar as vozes humanas quanto às suas tessituras.
Classificar as síncopes e os contratempos presentes em contextos melódicos.
Classificar as claves junto às mais variadas posições das notas nos seus contextos específicos.
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de compreender e executar os diversos elementos musicais no que
tange às relações entre escalas, acordes de 3, 4 e 5 sons, ligações entre tons vizinhos de uma tonalidade e seus tons afastados;
além dos entendimentos diversos quanto aos procedimentos modulatórios e relações entre os instrumentos.
Relação entre as escalas diatônicas. Reconhecimento da tonalidade de um trecho musical. Síncope e contratempo. Uníssono das
claves. Vozes: tessitura das vozes. Movimentos harmônicos. Tons vizinhos e afastados. Modulação. Acorde (definição). Acordes
de 5ª. Acordes de 7ª. Acordes de 9ª. Inversão de Acordes. Supressão e dobramento de notas do acorde. Acordes dissonantes e
consonantes. Ordem e posição de notas do acorde. Análise de acordes.
Relacionar as escalas diatônicas maiores e menores. Reconhecer a tonalidade de um trecho musical. Identificar as características
entre a sucessão e simultaneidade de sons. Descrever intervalos harmônicos. Construir acordes de 5ª, de 7ª e de 9ª nas diversas
inversões. Analisar os acordes. Compreender o processo das modulações.
213
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
5. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada. São Paulo: Irmão Vitale, 2007.
Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de
reprodução e identificação posterior;
Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores;
Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações;
Experimentar trechos melódicos e rítmicos, utilizando-se de síncopes e contratempos regulares e irregulares;
Classificar, a partir de execuções de trechos melódicos, processos de modulações diversas para os Tons vizinhos e
afastados;
Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades).
214
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
2. EMENTA
Identificação, execução e grafia dos elementos musicais nos âmbitos rítmico, melódico e harmônico em variados tipos de
compasso, assim como, melodias nos modos maior e menor em compassos simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá.
Compreensão e execução das melodias do Cancioneiro Popular, com apropriação das tríades e modular para os tons vizinhos e
afastados.
Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em andamentos lentos e médios. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª;
Síncope e contratempo. Melodias do Cancioneiro popular. Modulação para os tons vizinhos e Afastados. Tríades (acordes de 5ª)
– Acorde Perfeito maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª aumentada e 5ª diminuta.
Identificar armaduras de claves; fórmulas de compassos e os diversos andamentos existentes no discurso musical. Associar as
relações métricas e suas devidas acentuações nos mais variados compassos simples e compostos. Relacionar as Escalas
Diatônicas e suas diversas características que as ligam. Identificar a diferença entre som e silêncio suas utilizações nos contextos
métricos em compassos simples e compostos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
215
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
COMPLEMENTAR:
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de realizar o estudo, coletivo, técnico introdutório e intermediário da
flauta doce soprano, com domínio do dedilhado recomendado ao módulo, das técnicas específicas básicas e intermediárias de
respiração, articulação e sustentação sonora e leitura e execução de repertório específico de nível médio.
216
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario. Iniciación a la flauta dulce. V. 3. Buenos Aires: Ricordi, 1976.
GREGORIO, N. A. 50 Estudos Melódicos e Progressivos para Flauta Doce Soprano. São Paulo, Ricordi. 1974.
MASCARENHAS, Mário. Minha doce flauta doce. Irmãos Vitale Editores. 2º Volume, São Paulo, 1977.
MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Curso básico, parte I. Editora Ricordi Brasileira, São Paulo, 1976.
POTTIER, Laurence. Método de flauta doce para iniciantes: a flauta doce soprano. Tradução: Daniele Cruz. Recife: Editora
Universitária da UFPE, Vol.1. 2006.
217
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
1. COMPETÊNCIAS
Conhecer os processos de formação da música ocidental, identificando os elementos característicos dos diferentes
períodos estéticos musicais.
Compreender de que forma o contexto histórico, político, social, religioso se constituem em fatores influenciadores
na produção musical da música ocidental.
Comparar as semelhanças e diferenças entre diferentes períodos estéticos musicais, considerando o contexto sócio-
histórico, a produção artística e os principais compositores.
Apreciar, com consciência, a produção musical, reconhecendo o contexto, os elementos musicais que caracterizam
cada período estético musical, bem como os seus respectivos compositores.
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os processos estéticos de formação, criação e produção musical
da Música Ocidental, compreendendo que a construção artístico-musical se encontra localizada no tempo, no espaço e em um
contexto histórico, social e cultural.
O pensamento helênico e o sistema musical na Grécia antiga. A Música Ocidental da Idade Média: Contextualização histórica, A
Monodia religiosa e secular, O Canto Gregoriano, A música instrumental, Os instrumentos medievais, A polifonia. A Música
Ocidental da Renascença: Contextualização histórica, A música vocal, A música instrumental, Os instrumentos renascentistas. A
Música Ocidental do período barroco: Contextualização histórica, Elementos característicos da Música Barroca, A música sacra
vocal, a Ópera, A música instrumental, Os compositores. A Música Ocidental do período Clássico: Contextualização histórica,
Elementos característicos da Música Clássica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores, Beethoven - a
transição clássico-romântica. A Música Ocidental do período Romântico: Contextualização histórica, Elementos característicos da
Música Romântica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores. A Música Ocidental do século XX:
Contextualização histórica, Elementos característicos da música do século XX, As fragmentações, A Música vocal, A música
instrumental, A Ópera, Os compositores. A música Ocidental pós século XX: Contextualização histórica, Elementos característicos
pós século XX, Música Vocal, A música instrumental, Os compositores.
218
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL 40 1
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Participar de exposição dialogada. Realizar leitura e produção de pequenos textos com autonomia e autenticidade, indicando as
fontes. Apreciar as obras musicais referentes aos períodos históricos em estudo. Realizar apresentação de seminários. Participar
da sala de aula invertida para debater os temas propostos. Realizar pesquisas na internet. Realizar trabalhos em grupo.
Realizar a autoavaliação. Construir um portfólio de aprendizagem. Escrever relatórios de apreciação musical. Participar de
projetos interdisciplinares.
BÁSICA:
BENNET, Roy. Uma breve história da música. Tradução de Maria Tereza Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1986.
GROUT, Donald Jay & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Tradução de Ana Luísa Faria. Lisboa: Gradiva –
Publicações Ltda, 1994.
MASSIN, J & B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
COMPLEMENTAR:
COPLAND, A. (1974). Como Ouvir e Entender Música. Tradução de Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Artenova.
SHAFER, M. (1991). O Ouvido Pensante. Tradução de Marisa Fonterrada. São Paulo: Unesp.
219
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 1 40 1
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de realizar o estudo técnico introdutório e intermediário da flauta doce
soprano, com domínio do dedilhado recomendado ao módulo, das técnicas específicas básicas e intermediárias de respiração,
articulação e sustentação sonora e leitura e execução de repertório específico de nível médio.
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
220
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Curso básico, parte I. Editora Ricordi Brasileira, São Paulo, 1976.
POTTIER, Laurence. Método de flauta doce para iniciantes: a flauta doce soprano. Tradução: Daniele Cruz. Recife: Editora
Universitária da UFPE, Vol.1. 2006.
MASCARENHAS, Mário. Minha doce flauta doce. Irmãos Vitale Editores. 2º Volume, São Paulo, 1977.
COMPLEMENTAR:
COMPLEMENTAR:
AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario. Iniciación a la flauta dulce. V. 3. Buenos Aires: Ricordi, 1976.
GREGORIO, N. A. 50 Estudos Melódicos e Progressivos para Flauta Doce Soprano. São Paulo, Ricordi. 1974.
Estudo de software de computador que propiciem ao aluno a edição e elaboração de partituras e o uso destes recursos eletrônicos
como ferramenta de trabalho e produção pessoal, escolar e comercial.
221
Interface principal do Finale. Ferramentas de escrever figuras (Speed Entry Tool e Simple Entry Tool). Importar e exportar arquivos
e extração de partes de uma grade. Ferramenta Time Signature (Fórmula de Compasso). Ferramenta Key Signature (Armadura de
claves). Ferramenta Claf (Clave). Ferramenta Measure (Compassos). Ferramenta Repeat (Sinais de repetição). Ferramentas Text
tool (Caixa de texto simples). Ferramenta Lirycs Tool (Texto sincronizado com a figura). Ferramenta Chord Tool (Cifragem).
Ferramenta Expression (Sinais de expressão e mudança de andamento). Ferramenta Articulation Tool (Sinais de articulação).
Ferramenta Page Layout. Ferramenta Resize.
Aprendizagem por Pares/Equipes. Elaboração de projetos de edição de partituras antigas e modernas como forma de preservação
da memória musical.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
JONHSON, Mark. Finale 2014. Trailblazer Guide. Louisville: Penelope Press, 2013.
MACHADO. A; LIMA. L;PINTO.M. (org). Computação Musical: Finale 2004. Editoração de Partitura. Composição e Arranjo. São
Paulo: Érica, 2004.
Complementar:
EMANUELLE, Kadja. Apostila Finale 2014. 2.ed. Sergipe, 2016. Disponível em
https://pt.scribd.com/document/395180273/Apostila-Finale-2014-Ed2. Acesso em 24/08/2022.
222
• Comparar a notação musical moderna à notação contemporânea da escrita musical.
• Integrar os ornamentos musicais aos diversos contextos musicais no âmbito melódico.
Elementos musicais característicos das escalas cromáticas nos modos maiores e menores. Identificação das articulações dos
sons. Elementos métricos e variações de células rítmicas. Visualização e identificação das notas harmônicas a partir de um som
gerador e origem dos acordes na série. Escala geral, enarmonia, transposição e notação contemporânea da grafia musical.
Sinais de dinâmica e expressão: Linha de 8ª, Andamento, Quiálteras, Articulações, Legato, Stacatto (simples, brando, martelado).
Sinais de acentuação: tenuto, marcato, sforzato, e outros. Série Harmônica. Origem dos acordes na série harmônica: Enarmonia
de acordes. Gêneros musicais: diatônicos, cromáticos, enarmônicos. Transposição: lida e escrita. Ornamentos, Escala geral.
Organologia e Instrumentos transpositores. Introdução à notação contemporânea.
Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Teoria Musical com outras áreas de conhecimento, a
exemplo da Matemática (divisão de valores, formação de escolas, função logaritmica, etc.).
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
223
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.
• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos utilizando-se dos elementos contidos no Cancioneiro popular e variadas
composições da Música Erudita.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Utilizar melodias e ritmos variados contendo quiálteras.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades), acordes de 7ª e 9ª.
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprofundar o estudo para identificação, execução e grafia das melodias
em tonalidades maiores e menores, apropriando-se dos elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico em variados
tipos de compasso. Ao cursá-lo, o estudante estará apto a solfejar melodias do Cancioneiro Popular em compassos simples e
compostos nas claves de Dó, Sol e Fá, apropriando-se dos conceitos de acordes de 7ª e 9ª.
224
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em diversos andamentos. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª. Melodias
do Cancioneiro popular. Acordes de 7ª e 9ª. Quiálteras.
Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em dupla
ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Percepção Musical com outras áreas de conhecimento (física
acústica, etc.).
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.
225
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
1. COMPETÊNCIAS
Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.
Prática de conjunto na práxis educativa (aspectos teórico-práticos). Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
Prática musical conjunta onde habilidades rítmico-musicais individuais e grupais sejam desenvolvidas em função da conquista da
harmonia musical do todo. Após a escolha do repertório, serão feitas as primeiras leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão
solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes separadas e depois todos em conjunto, cada um na
voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por
vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo todos os naipes.
226
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
5. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
SIQUEIRA. Alysson. Formação de conjuntos escolares. Curitiba - PR: InterSaberes, 2021.
TONI, Anderson; VELOSO, Flávio Denis Dias. Prática musical em conjunto: um olhar ao ensino e à aprendizagem. Curitiba - PR:
InterSaberes, 2022.
• Compreender a música popular brasileira através do processo sócio cultural de criação e produção, distribuição e recepção.
• Descrever o contexto histórico referente ao período estudado: processos políticos, econômicos, sociais e culturais.
• Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os
aspectos musicais (rítmico, harmônico-melódico, de sonoridade) e poéticos.
• Identificar, por meio da apreciação musical, os conceitos discutidos nos textos referentes a criação e produção musical no
contexto social.
Apreciação contextualizada da música popular brasileira, pontuando os elementos que caracterizam tais práticas e as consolidam
como importantes referências de repertório na produção musical do século XX. Estudo da produção musical brasileira sob a ótica
dos movimentos culturais, sociais, econômicos e políticos marcantes na história do Brasil.
A Música Popular enquanto fenômeno sociocultural. A música Popular na Era do Rádio. A Música Popular na Era da TV. A Música
na Era da Internet.
227
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Aula expositiva com análise e debates sobre o tema e apreciação musical de obras pertinentes ao período estudado. Aprendizagem
por Pares/Equipes. Elaboração de Projetos de Pesquisa Histórica. Uso de Recursos Midiáticos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1986.
MELO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. 34., 2010.
TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena historia da música popular: da modinha a canção de protesto. Petropolis: Vozes, 1974.
Complementar:
228
Ler e executar à primeira vista peças de nível avançado na flauta doce soprano;
Ler fluentemente a notação musical em partituras de músicas de nível avançado para flauta doce soprano
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de realizar o estudo técnico avançado da flauta doce soprano, com
domínio das técnicas avançadas de ornamentação, dinâmica, fraseado e articulação específicas e desenvolvimento de
habilidades técnicas de leitura e execução de repertório de nível avançado.
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
229
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario. Iniciación a la flauta dulce. V. 3. Buenos Aires: Ricordi, 1976.
GREGORIO, N. A. 50 Estudos Melódicos e Progressivos para Flauta Doce Soprano. São Paulo, Ricordi. 1974.
HELMUT, Mönkemeyer. Método para flauta doce soprano. Curso básico, parte I. Editora Ricordi Brasileira, São Paulo, 1976.
COMPLEMENTAR:
MASCARENHAS, Mário. Minha doce flauta doce. Irmãos Vitale Editores. 2º Volume, São Paulo, 1977.
POTTIER, Laurence. Método de flauta doce para iniciantes: a flauta doce soprano. Tradução: Daniele Cruz. Recife: Editora
Universitária da UFPE, Vol.2. 2008.
230
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario. Iniciación a la flauta dulce. V. 3. Buenos Aires: Ricordi, 1976.
GREGORIO, N. A. 50 Estudos Melódicos e Progressivos para Flauta Doce Soprano. São Paulo, Ricordi. 1974.
MASCARENHAS, Mário. Minha doce flauta doce. Irmãos Vitale Editores. 2º Volume, São Paulo, 1977.
MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Curso básico, parte I. Editora Ricordi Brasileira, São Paulo, 1976.
MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce contralto. Ricordi Brasileira, São Paulo, 2013.
POTTIER, Laurence. Método de flauta doce para iniciantes: a flauta doce soprano. Tradução: Daniele Cruz. Recife: Editora
Universitária da UFPE, Vol.2. 2008.
231
VIDELA, Mario. Método para Flauta Doce Contralto. Ed. Ricordi, Argentina, 1974.
232
Aulas práticas. Leitura de Partitura. Apresentações musicais.
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce contralto. Ricordi Brasileira, São Paulo, 2013.
VIDELA, Mario. Método para Flauta Doce Contralto. Ed. Ricordi, Argentina, 1974.
Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.
233
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
234
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 3 40 3
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de realizar o estudo, coletivo, técnico introdutório e intermediário das
flautas doce soprano, contralto e tenor, com domínio do dedilhado recomendado ao módulo, das técnicas específicas, básicas e
intermediárias, de respiração, articulação, sustentação sonora. Leitura e execução de repertório específico, de nível médio,
original, composto para trio de flautas doce em diversos períodos, tais como: barroco, clássico, moderno e contemporâneo.
● Ornamentos diversos;
● Respiração e fraseado;
● Dedilhado de notas naturais e alteradas das flautas doce soprano, contralto e tenor (1ª e 2ª oitava);
● Escalas e arpejos nas tonalidades maiores com sustenido e bemol;
● Exercícios complementares nas flautas doce soprano, contralto e tenor, com os recursos técnicos estudados durante
o curso;
● Leitura, execução e interpretação de repertório para flauta soprano, contralto e tenor, em grupo, de nível médio,
com arranjos (à três vozes), em estilos variados (folclórico, erudito e popular), em tonalidades maiores com sustenido e bemol,
em compassos simples e compostos e com acompanhamento de outros instrumentos rítmicos e/ou harmônicos;
● Peças de compositores dos períodos barroco e clássico para grupos de flautas doce;
● Criação coletiva de peças simples para grupos de flauta doce em formas musicais básicas.
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
235
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 3 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario. Iniciación a la flauta dulce. V. 3. Buenos Aires: Ricordi, 1976.
GREGORIO, N. A. 50 Estudos Melódicos e Progressivos para Flauta Doce Soprano. São Paulo, Ricordi. 1974.
MASCARENHAS, Mário. Minha doce flauta doce. Irmãos Vitale Editores. 2º Volume, São Paulo, 1977.
MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Curso básico, parte I. Editora Ricordi Brasileira, São Paulo, 1976.
POTTIER, Laurence. Método de flauta doce para iniciantes: a flauta doce soprano. Tradução: Daniele Cruz. Recife: Editora
Universitária da UFPE, Vol.1. 2006.
VIDELA, Mario. Método para Flauta Doce Contralto. Ed. Ricordi, Argentina, 1974
Contato com informações relacionadas à situação de performance para o músico instrumentista. Preparação de recitais,
técnicas de estudo do programa, análise musical e memória musical, interpretação da obra musical, controle do estresse
emocional e técnicas de concentração. Relações interpessoais: imprevistos, motivação, equipes, consenso e
conflito, flexibilidade, comportamento proativo e reativo, indumentária, tipos de evento e
interação com a plateia.
Reconhecimento de palco. Palco tradicional e palco alternativo. Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios orientados).
Experiências individuais e coletivas. Improvisação. Como entrar no palco. Comunicação no palco. Como se dirigir ao público.
236
Desempenho no palco. Psicologia da performance. Técnicas de Ensaio. Tipos de Eventos. Escolha do Repertório. O Palco/Cenário.
Como se vestir. Postura Cênica. Produção: Promoção e Produção.
Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.
Complementar:
BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.
237
• Harmonizar melodias tendo como base o vocabulário harmônico da música tonal e suas leis.
• Analisar harmonicamente obras de compositores do período renascentista e do período barroco.
• Harmonizar cantos e baixos dado utilizando acordes de 03 sons e de 04 sons (sétima da dominante e sétima de espécie).
Estudo da harmonia musical através do repertório pertencente ao sistema tonal. Distribuição dos acordes de três e quatro sons
na análise de uma partitura. Percepção do movimento das vozes e encadeamento dos acordes. O sentido vertical (harmônico) ao
longo da história da Música. Percepção e manipulação dos aglomerados sonoros através da experimentação criativa.
Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
238
Básica:
ALMADA, Carlos. Harmonia Funcional. 2. ed. São Paulo: Unicamp, 2012, 288p.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.
LIMA, Marisa Ramires R. Harmonia: uma abordagem prática. Vol. I. São Paulo: Edição Independente, 2008.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas, 1977 (v.1) e 1987 (v.2).
Complementar:
DUNSBY, J. ; WHITTALL, A. Análise musical na teoria e na prática. (Parte II), Curitiba: Editora UFPR, 2011.
HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale. 1949.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Harmonia Funcional. 4. ed. SP: Ricordi do Brasil. 2008.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. 2.ed. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora Unesp, 2011, 584p.
SEPE, João. Tratado de Harmonia. 1. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 1987.
Elementos constitutivos do discurso musical. Motivo. Frases. Cadência. As formas da música Idade Média. As Formas da música
Períodos Renascentista e Barroco. As formas dos períodos Clássico e Romântico. As formas da música do século XX e pós século
XX.
239
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Análise textual e auditiva de obras de diferentes estilos e gênero. A construção do arcabouço teórico que permitirá a análise das
obras, acontecerá por meio de aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais. Grupos de trabalho e projetos
interdisciplinares em que são analisadas obras musicais com componentes que ultrapassam o limite da música (letras, geografia
e história, principalmente) também serão desenvolvidos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
Complementar:
DAVIE, Cedric T. Musical Structure and Design. New York, EUA: Dover Publications, 1966.
PAOLIELLO, Guilherme. Estruturação Musical: introdução ao estudo das formas musicais do ocidente. Curitiba: InterSaberes,
2021.
STEIN, Leon. Anthology of Musical Forms - Structure & Style (Expanded Edition): The Study and Analysis of Musical Forms. New
York, EUA: Alfred Music publishing, 1999.
240
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 4 40 4
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de realizar o estudo técnico avançado da flauta doce contralto, com
domínio do dedilhado recomendado ao módulo, das técnicas específicas, básicas e intermediárias, de respiração, articulação,
sustentação sonora. Leitura e execução de repertório específico, de nível médio, original, composto para flauta doce contralto
em diversos períodos, tais como: barroco, clássico, moderno e contemporâneo.
● Ornamentos diversos;
● Articulações diversas;
● Respiração, fraseado e dinâmica;
● Dedilhado de notas naturais e alteradas da flauta doce contralto (1ª e 2ª oitava);
● Dedilhado de notas naturais e alteradas da flauta doce contralto (super agudas);
● Dedilhado de notas em posições auxiliares da flauta doce contralto;
● Exercícios complementares com os recursos técnicos estudado durante o curso;
● Seleção de repertório para recital;
● Leitura, execução e interpretação de repertório de nível avançado, com estilos variados (folclórico, erudito e popular)
em tonalidades maiores com sustenido e bemol e em compassos simples e compostos;
● Peças de compositores dos períodos, moderno e contemporâneo para flauta contralto.
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
241
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA DOCE 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
● MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce contralto. Ricordi Brasileira, São Paulo, 2013.
● VIDELA, Mario. Método para Flauta Doce Contralto. Ed. Ricordi, Argentina, 1974.
Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Primeiras leituras das obras a serem executadas. Trabalho de
naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
242
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
243
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA DOCE 4 40 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Ornamentos diversos;
Articulações diversas;
Respiração, fraseado e dinâmica;
Dedilhado de notas naturais e alteradas das flautas doce soprano, contralto, tenor e baixo (1ª e 2ª oitava);
Dedilhado de notas naturais e alteradas das flautas doce soprano, contralto, tenor e baixo (super agudas);
Dedilhado de notas em posições auxiliares das flautas doce soprano, contralto, tenor e baixo;
Exercícios complementares com os recursos técnicos estudado durante o curso;
Leitura, execução e interpretação de repertório para quarteto de flautas doce, de nível avançado, com arranjos (à
quatro vozes), em estilos variados (folclórico, erudito e popular), em tonalidades maiores com sustenido e bemol, em
compassos simples e compostos e com acompanhamento de outros instrumentos rítmicos e/ou harmônicos;
Peças de compositores dos períodos, moderno e contemporâneo para grupos de flautas doce;
Criação coletiva de peças simples para grupos de flauta doce em formas musicais básicas.
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
244
AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario. Iniciación a la flauta dulce. V. 3. Buenos Aires: Ricordi, 1976.
GREGORIO, N. A. 50 Estudos Melódicos e Progressivos para Flauta Doce Soprano. São Paulo, Ricordi. 1974.
MASCARENHAS, Mário. Minha doce flauta doce. Irmãos Vitale Editores. 2º Volume, São Paulo, 1977.
MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Curso básico, parte I. Editora Ricordi Brasileira, São Paulo, 1976.
MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce contralto. Ricordi Brasileira, São Paulo, 2013.
POTTIER, Laurence. Método de flauta doce para iniciantes: a flauta doce soprano. Tradução: Daniele Cruz. Recife: Editora
Universitária da UFPE, Vol.2. 2008.
VIDELA, Mario. Método para Flauta Doce Contralto. Ed. Ricordi, Argentina, 1974.
Educação e produção musical. Economia criativa. Práticas e reflexões acerca das estratégias de produção e portfólio musical
utilizando mídias digitais e conceitos de empreendedorismo digital.
Produção Musical. Mercado cultural. Produtor musical. Estratégia e planejamento estratégico. Gestão empreendedora. Economia
Criativa e Marketing Cultural. Processos individuais e coletivos. Processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento,
criatividade, comunicação e liderança. Iniciativa e tomada de decisão. Tomada de risco. Plano de negócio.
245
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Pesquisa e manipulação em mídias digitais. Criação de repositórios de mídia (áudio e vídeo). Elaboração em grupo de de portfólio
digital (música, imagem e texto). Elaboração de Plano de Negócio e projetos de marketing musical.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades dos empreendedores de sucesso. São Paulo: LTC, 2015.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengape, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson Universidades, 2010.
SALAZAR, L. Música Ltda: O Negócio da Música para Empreendedores. Recife: RSEBRAE, 2015.
Complementar:
DEGEN, R.J.O. Empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Ed. Pearson, 2011.
DORNELAS,J. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticae princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014.
DOWBOR, Ladislau. A Comunidade Inteligente: visitando as experiências de gestão local. São Paulo: Instituto Polis, 2000.
246
Contribuir para a superação de aspectos que restringem a concentração, expressividade, musicalidade e
espontaneidade do performer
Práticas de performance musical e discussões mediadas pela professora acerca dos vários aspectos que envolvem a preparação,
a realização e a avaliação da performance.
Aspectos intrínsecos (cognitivos, psicomotores, afetivos e comportamentais) e extrínsecos (culturais, sociais, acústicos e
ergonômicos) que envolvem a preparação, realização e avaliação da performance musical. A corporeidade do músico-intérprete.
Escuta, interação cênica e presença na prática da performance musical. O músico-intérprete enquanto ser criativo. Ansiedade da
performance e estratégias de enfrentamento. A autonomia do aluno-intérprete no processo de preparação da performance.
Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
247
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA DOCE
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.
Complementar:
BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.
• Elaborar canções harmonizadas, peças musicais envolvendo conceitos variados da área de harmonia e trilha sonora para
animação.
Compreensão sobre melodia, base rítmica e rudimentos de instrumentação. Estudo e emprego dos tipos de nota na relação entre
melodia e acordes. Criação musical no campo harmônico diatônico maior e menor com uso de meios de preparação, empréstimo
modal, acordes diminutos, acordes da região da mediante, acorde IV blues. acordes da escala blue. Campos harmônicos por
afinidade de acordes e uso da forma blue. Composição de canção.
248
Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
HOWARD, J.; BENNETT, R. (ed.); COSTA, M. T. de R.; SAMPAIO, L. P. (rev.).
Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
DELIEGE, I.; WIGGINS, G. Musical creativity: multidisciplinary research in theory and
pratice. Hove: Psychology Press, 2006.
HICKEY, M. Why and how to teach music composition: a new horizon for music education.
Reston: The National Association for Music Education, 2003. 243 p. ISBN 1-56545-154-6.
Complementar:
ALMADA, C. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000.
GUEST, I. Arranjo: método prático. Almir Chediak, 1950-2003 (Ed.). 6 ed. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1996. v.2. 183 p.
MACHADO, A. C.; LIMA, L. V.; PINTO, M. M. Composição musical: finale 2003 -
editoração de partituras, composição e arranjo. São Paulo: Érica, 2003.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EdUSP, 1991. 272 p. (Coleção Ponta; v.3).
YEHUDI MENUHIN, CURTIS W. D. A música do homem. São Paulo. Martins Fontes, 1990.
249
CURSO TÉCNICO EM
INSTRUMENTO MUSICAL
(Flauta Transversa)
250
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.
O Curso Técnico em Instrumento Musical - Flauta Transversa tem como objetivo formar profissionais capazes de
desenvolver atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas,
utilizando técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos,
harmônicos, estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades
do setor cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e
socioculturais e à acessibilidade.
Flauta Transversa 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2
Flauta Transversa 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Flauta Transversa 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Flauta Transversa 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Flauta Transversa 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3
Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Flauta Transversa 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Flauta Transversa 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4
Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573
251
INSTRUMENTO MUSICAL – FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
1. COMPETÊNCIAS
Utilizar as diversas escalas diatônicas maiores e menores para relacioná-las quanto às diversas semelhanças e
diferenças.
Aplicar os acordes de 3, 4 e 5 sons nos diversos campos harmônicos maiores e menores e suas aplicabilidades no
que tange ao contexto das mais variadas modulações melódicas.
Experimentar o reconhecimento de muitas características que identificam as tonalidades de trechos musicais
variados.
Classificar as vozes humanas quanto às suas tessituras.
Classificar as síncopes e os contratempos presentes em contextos melódicos.
Classificar as claves junto às mais variadas posições das notas nos seus contextos específicos.
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de compreender e executar os diversos elementos musicais no que
tange às relações entre escalas, acordes de 3, 4 e 5 sons, ligações entre tons vizinhos de uma tonalidade e seus tons afastados;
além dos entendimentos diversos quanto aos procedimentos modulatórios e relações entre os instrumentos.
Relação entre as escalas diatônicas. Reconhecimento da tonalidade de um trecho musical. Síncope e contratempo. Uníssono das
claves. Vozes: tessitura das vozes. Movimentos harmônicos. Tons vizinhos e afastados. Modulação. Acorde (definição). Acordes
de 5ª. Acordes de 7ª. Acordes de 9ª. Inversão de Acordes. Supressão e dobramento de notas do acorde. Acordes dissonantes e
consonantes. Ordem e posição de notas do acorde. Análise de acordes.
Relacionar as escalas diatônicas maiores e menores. Reconhecer a tonalidade de um trecho musical. Identificar as características
entre a sucessão e simultaneidade de sons. Descrever intervalos harmônicos. Construir acordes de 5ª, de 7ª e de 9ª nas diversas
inversões. Analisar os acordes. Compreender o processo das modulações.
252
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 1 80 1
5. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada. São Paulo: Irmão Vitale, 2007.
Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de
reprodução e identificação posterior;
Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores;
Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações;
Experimentar trechos melódicos e rítmicos, utilizando-se de síncopes e contratempos regulares e irregulares;
Classificar, a partir de execuções de trechos melódicos, processos de modulações diversas para os Tons vizinhos e
afastados;
Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades).
253
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
2. EMENTA
Identificação, execução e grafia dos elementos musicais nos âmbitos rítmico, melódico e harmônico em variados tipos de
compasso, assim como, melodias nos modos maior e menor em compassos simples e compostos nas claves de Dó, Sol e Fá.
Compreensão e execução das melodias do Cancioneiro Popular, com apropriação das tríades e modular para os tons vizinhos e
afastados.
Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em andamentos lentos e médios. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª;
Síncope e contratempo. Melodias do Cancioneiro popular. Modulação para os tons vizinhos e Afastados. Tríades (acordes de 5ª)
– Acorde Perfeito maior; Acorde Perfeito Menor; Acorde de 5ª aumentada e 5ª diminuta.
Identificar armaduras de claves; fórmulas de compassos e os diversos andamentos existentes no discurso musical. Associar as
relações métricas e suas devidas acentuações nos mais variados compassos simples e compostos. Relacionar as Escalas
Diatônicas e suas diversas características que as ligam. Identificar a diferença entre som e silêncio suas utilizações nos contextos
métricos em compassos simples e compostos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
254
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 1 80 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
COMPLEMENTAR:
Refletir sobre a relação entre o corpo e a postura corporal, a respiração e a sonoridade para a prática de flauta
transversa;
Praticar alongamentos corporais e a respiração enquanto preparo para a prática instrumental;
Elaborar uma rotina de estudos de flauta transversa;
Compreender a história evolutiva da flauta transversa, os principais flautistas e compositores
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de elaborar a organização e a rotina de estudos na flauta. Aplicação de
exercícios para o desenvolvimento da consciência corporal e dos cuidados com o corpo. Reflexão sobre a relação entre postura,
respiração e sonoridade. Pesquisa sobre a história da flauta transversa e dos principais flautistas e compositores do repertório
da flauta.
255
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
GALWAY, James. Yehud Menuhin Music Guides: Flute. London: Kahn & Averill, 1990.
QUANTZ, Joham Joaquim. On Playing the flute. Translated with notes and introduction
by Edward.
256
FONSECA, Marcelo Parizzi Marques. Fundamentos biomecânicos da postura e suas
implicações na performance da flauta. Per Musi, 2015. Scielo Brasil.
https://www.scielo.br/j/pm/a/grzyf5HSNQPdxGcfGvhF53B/abstract/?lang=pt 22 p.
COMPLEMENTAR:
CANDÉ, Roland. História Universal da Música. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2001.
GROUT, Donald J. & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Lisboa: Gradiva, 1994.
HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1982.
Conhecer os processos de formação da música ocidental, identificando os elementos característicos dos diferentes
períodos estéticos musicais.
Compreender de que forma o contexto histórico, político, social, religioso se constituem em fatores influenciadores
na produção musical da música ocidental.
Comparar as semelhanças e diferenças entre diferentes períodos estéticos musicais, considerando o contexto sócio-
histórico, a produção artística e os principais compositores.
Apreciar, com consciência, a produção musical, reconhecendo o contexto, os elementos musicais que caracterizam
cada período estético musical, bem como os seus respectivos compositores.
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de estudar os processos estéticos de formação, criação e produção musical
da Música Ocidental, compreendendo que a construção artístico-musical se encontra localizada no tempo, no espaço e em um
contexto histórico, social e cultural.
257
O pensamento helênico e o sistema musical na Grécia antiga. A Música Ocidental da Idade Média: Contextualização histórica, A
Monodia religiosa e secular, O Canto Gregoriano, A música instrumental, Os instrumentos medievais, A polifonia. A Música
Ocidental da Renascença: Contextualização histórica, A música vocal, A música instrumental, Os instrumentos renascentistas. A
Música Ocidental do período barroco: Contextualização histórica, Elementos característicos da Música Barroca, A música sacra
vocal, a Ópera, A música instrumental, Os compositores. A Música Ocidental do período Clássico: Contextualização histórica,
Elementos característicos da Música Clássica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores, Beethoven - a
transição clássico-romântica. A Música Ocidental do período Romântico: Contextualização histórica, Elementos característicos da
Música Romântica, A música vocal, A música instrumental, A Ópera, Os compositores. A Música Ocidental do século XX:
Contextualização histórica, Elementos característicos da música do século XX, As fragmentações, A Música vocal, A música
instrumental, A Ópera, Os compositores. A música Ocidental pós século XX: Contextualização histórica, Elementos característicos
pós século XX, Música Vocal, A música instrumental, Os compositores.
Participar de exposição dialogada. Realizar leitura e produção de pequenos textos com autonomia e autenticidade, indicando as
fontes. Apreciar as obras musicais referentes aos períodos históricos em estudo. Realizar apresentação de seminários. Participar
da sala de aula invertida para debater os temas propostos. Realizar pesquisas na internet. Realizar trabalhos em grupo.
Realizar a autoavaliação. Construir um portfólio de aprendizagem. Escrever relatórios de apreciação musical. Participar de
projetos interdisciplinares.
BÁSICA:
BENNET, Roy. Uma breve história da música. Tradução de Maria Tereza Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1986.
GROUT, Donald Jay & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Tradução de Ana Luísa Faria. Lisboa: Gradiva –
Publicações Ltda, 1994.
MASSIN, J & B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
COMPLEMENTAR:
COPLAND, A. (1974). Como Ouvir e Entender Música. Tradução de Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Artenova.
SHAFER, M. (1991). O Ouvido Pensante. Tradução de Marisa Fonterrada. São Paulo: Unesp.
258
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS
Analisar e executar peças do período barroco com habilidade.
Analisar e executar escalas maiores e menores (melódicas e harmônicas) e arpejos maiores e menores nas
diversas articulações
Empregar técnicas elementares de postura, respiração, articulação, relaxamento e sonoridade.
Praticar a flexibilidade labial.
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
259
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
MOYSE, Louis. The Flutist’s Primer: Easy and melodious exercises. New York: G. Schirmer, 1979.
MOYSE, Marcel. La Sonorité. Enseigment Complet de La Flûte. Paris: Editions Musicales AlphonseLeduc.
MOYSE, Marcel. Debutant Flutiste. Paris: Editions Musicales Alphonse Leduc.
COMPLEMENTAR:
REICHERT, Mathieu André. 7 exercises journaliers pou La flûte. Op. 5. Mainz: B. Schott Sohne, 1872.
TAFFANEL, Paul. GAUBERT, Phillipe. Méthode Complète deFlûte. Paris: Éditions MusicalesAlphonse Leduc.
WOLTZENLOGEL, Celso. Método Ilustrado de Flauta, volume 1 e 2. Colaboração especial Cesar Guerra-Peixe.-5° ed. rev. e ampl.-
São Paulo: Irmãos Vitale, 2008. 167 p.
Sonatas de Vivaldi, Vinci, Telemann, Handel e Bach.
Estudo de software de computador que propiciem ao aluno a edição e elaboração de partituras e o uso destes recursos eletrônicos
como ferramenta de trabalho e produção pessoal, escolar e comercial.
Interface principal do Finale. Ferramentas de escrever figuras (Speed Entry Tool e Simple Entry Tool). Importar e exportar arquivos
e extração de partes de uma grade. Ferramenta Time Signature (Fórmula de Compasso). Ferramenta Key Signature (Armadura de
claves). Ferramenta Claf (Clave). Ferramenta Measure (Compassos). Ferramenta Repeat (Sinais de repetição). Ferramentas Text
tool (Caixa de texto simples). Ferramenta Lirycs Tool (Texto sincronizado com a figura). Ferramenta Chord Tool (Cifragem).
260
Ferramenta Expression (Sinais de expressão e mudança de andamento). Ferramenta Articulation Tool (Sinais de articulação).
Ferramenta Page Layout. Ferramenta Resize.
Aprendizagem por Pares/Equipes. Elaboração de projetos de edição de partituras antigas e modernas como forma de preservação
da memória musical.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
JONHSON, Mark. Finale 2014. Trailblazer Guide. Louisville: Penelope Press, 2013.
MACHADO. A; LIMA. L;PINTO.M. (org). Computação Musical: Finale 2004. Editoração de Partitura. Composição e Arranjo. São
Paulo: Érica, 2004.
Complementar:
EMANUELLE, Kadja. Apostila Finale 2014. 2.ed. Sergipe, 2016. Disponível em
https://pt.scribd.com/document/395180273/Apostila-Finale-2014-Ed2. Acesso em 24/08/2022.
261
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
2. EMENTA
Elementos musicais característicos das escalas cromáticas nos modos maiores e menores. Identificação das articulações dos
sons. Elementos métricos e variações de células rítmicas. Visualização e identificação das notas harmônicas a partir de um som
gerador e origem dos acordes na série. Escala geral, enarmonia, transposição e notação contemporânea da grafia musical.
Sinais de dinâmica e expressão: Linha de 8ª, Andamento, Quiálteras, Articulações, Legato, Stacatto (simples, brando, martelado).
Sinais de acentuação: tenuto, marcato, sforzato, e outros. Série Harmônica. Origem dos acordes na série harmônica: Enarmonia
de acordes. Gêneros musicais: diatônicos, cromáticos, enarmônicos. Transposição: lida e escrita. Ornamentos, Escala geral.
Organologia e Instrumentos transpositores. Introdução à notação contemporânea.
Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em
dupla ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Teoria Musical com outras áreas de conhecimento, a
exemplo da Matemática (divisão de valores, formação de escolas, função logaritmica, etc.).
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
262
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE TEORIA MUSICAL 2 80 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
CARDOSO, Belmira & MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: MUSIMED.1996
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 54 ed. revista e atualizada. Vol 1. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 33 ed. revista e atualizada. Vol 2. Rio de Janeiro:
Editora Casa Oliveira de Música, 2013.
Complementar:
BENNETT, Roy. Como ler partitura. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar,1990.
BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.
BONA, Paschoal. Curso Completo de divisão musical. Edição revista e ampliada.São Paulo: Irmão Vitale, 2007.
• Utilizar melodias em diversas tonalidades maiores e menores em compassos simples e compostos como fim de reprodução e
identificação posterior.
• Implementar intervalos diversos e analisá-los segundo suas respectivas classificações.
• Experimentar trechos melódicos e rítmicos utilizando-se dos elementos contidos no Cancioneiro popular e variadas
composições da Música Erudita.
• Utilizar melodias a duas, três e quatro partes simultâneas em tonalidades maiores e menores.
• Utilizar melodias e ritmos variados contendo quiálteras.
• Experimentar e classificar Acordes de 5ª (tríades), acordes de 7ª e 9ª.
Neste componente o(a) estudante terá a oportunidade de aprofundar o estudo para identificação, execução e grafia das melodias
em tonalidades maiores e menores, apropriando-se dos elementos musicais no âmbito rítmico, melódico e harmônico em variados
tipos de compasso. Ao cursá-lo, o estudante estará apto a solfejar melodias do Cancioneiro Popular em compassos simples e
compostos nas claves de Dó, Sol e Fá, apropriando-se dos conceitos de acordes de 7ª e 9ª.
263
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERCEPÇÃO MUSICAL E SOLFEJO 2 80 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Melodias em tonalidades maiores e menores, e Ritmos com figuras de até ¼ de tempo nos compassos simples e de até 1/6 de
tempo nos compassos compostos em diversos andamentos. Intervalos harmônicos e melódicos em no máximo uma 8ª. Melodias
do Cancioneiro popular. Acordes de 7ª e 9ª. Quiálteras.
Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e ajustar aulas futuras. Planejar atividades em dupla
ou em pequenos grupos, divididos de acordo com os resultados das avaliações. Solicitar que os estudantes com melhor
desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais
atenção aos grupos com mais dificuldades. Interdisciplinaridade da Percepção Musical com outras áreas de conhecimento (física
acústica, etc.).
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
GARAUDÊ, Aléxis de. Solfejos Opus 27. 43 ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.
POZZOLI. Guia Teórico-Prático para o Ensino do Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.
WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.
Complementar:
BARBOSA, Cacilda Borges. Estudos de Ritmo e Som (Preparatórios 1o., 2o., 3o. e 4o. anos). Rio de Janeiro: Edição da autora,
1970.
MED, Bohumil. Ritmo. 4 ed. Brasília, Musimed, 1986.
OTTMAN, Robert; ROGERS, Nancy. Music for sight singing. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
PRINCE. Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica. São Paulo: Lumiar, 2001.
264
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
1. COMPETÊNCIAS
Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.
Prática de conjunto na práxis educativa (aspectos teórico-práticos). Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
Prática musical conjunta onde habilidades rítmico-musicais individuais e grupais sejam desenvolvidas em função da conquista da
harmonia musical do todo. Após a escolha do repertório, serão feitas as primeiras leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão
solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes separadas e depois todos em conjunto, cada um na
voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por
vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo todos os naipes.
265
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 1 40 2
5. AVALIAÇÃO
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
SIQUEIRA. Alysson. Formação de conjuntos escolares. Curitiba - PR: InterSaberes, 2021.
TONI, Anderson; VELOSO, Flávio Denis Dias. Prática musical em conjunto: um olhar ao ensino e à aprendizagem. Curitiba - PR:
InterSaberes, 2022.
• Compreender a música popular brasileira através do processo sócio cultural de criação e produção, distribuição e recepção.
• Descrever o contexto histórico referente ao período estudado: processos políticos, econômicos, sociais e culturais.
• Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os
aspectos musicais (rítmico, harmônico-melódico, de sonoridade) e poéticos.
• Identificar, por meio da apreciação musical, os conceitos discutidos nos textos referentes a criação e produção musical no
contexto social.
Apreciação contextualizada da música popular brasileira, pontuando os elementos que caracterizam tais práticas e as consolidam
como importantes referências de repertório na produção musical do século XX. Estudo da produção musical brasileira sob a ótica
dos movimentos culturais, sociais, econômicos e políticos marcantes na história do Brasil.
266
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR 40 2
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
A Música Popular enquanto fenômeno sociocultural. A música Popular na Era do Rádio. A Música Popular na Era da TV. A Música
na Era da Internet.
Aula expositiva com análise e debates sobre o tema e apreciação musical de obras pertinentes ao período estudado. Aprendizagem
por Pares/Equipes. Elaboração de Projetos de Pesquisa Histórica. Uso de Recursos Midiáticos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1986.
MELO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. 2. ed. São Paulo: Ed. 34., 2010.
TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena historia da música popular: da modinha a canção de protesto. Petropolis: Vozes, 1974.
Complementar:
267
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS
Analisar e executar peças principalmente dos períodos barroco e clássico com habilidade;
Analisar e interpretar peças e estudos dos períodos: barroco, clássico, romântico e brasileiro;
Experimentar e dominar aspectos artísticos, técnicos e práticos na flauta transversal;
Aplicar técnicas elementares de postura, respiração, articulação, relaxamento e sonoridade;
Praticar a flexibilidade labial;
Praticar pequenas peças do repertório da flauta.
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de vivenciar o repertório do período Clássico escrito para flauta
transversa, visando o desenvolvimento da técnica instrumental e da interpretação musical.
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
268
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
ALTÉS, Henry. Méthode pour flûte système Boehm. Paris: Allo Music.
GARIBOLDI, Giuseppe. Études Mignonnes pour La Flûte. Op. 131, Paris: Gerárd Billaudot èditeur,1998.
REICHERT, Mathieu André. 7 exercises journaliers pou La flûte. Op. 5. Mainz: B. Schott Sohne, 1872.
COMPLEMENTAR:
TAFFANEL, Paul. GAUBERT, Phillipe. Méthode Complète deFlûte. Paris: Éditions MusicalesAlphonse Leduc.
WOLTZENLOGEL, Celso. Método Ilustrado de Flauta, volume 1 e 2. Colaboração Especial Cesar Guerra-Peixe.-5° ed. rev. e ampl.-
São Paulo: Irmãos Vitale, 2008. 167 p.
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de fazer o levantamento e análise dos principais exercícios de técnica
baseados em escalas e arpejos para flauta transversa. Participação em atividades de performance coletiva em formações de
duos, trios e quartetos do mesmo instrumento (flauta transversa). Análise de partituras. Apreciação de diferentes interpretações
do repertório flautístico.
269
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 2 40 2
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
● Praticar as escalas maiores e menores e suas relativas, escalas cromáticas e escalas homônimas;
● Trabalhar os arpejos (tríades e tétrades);
● Orientar a formação de grupos: duos, trios e quartetos;
● Apreciar diferentes interpretações do repertório para flauta transversa solo e em grupo.
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
ARANTES, Alberto. Música Brasileira para conjunto de flautas, volume 1/arranjos de Alberto Arantes. São Paulo: Irmãos Vitale
(Coleção Celso Woltzenlogel). 47 p.
Música Brasileira para conjunto de flautas, volumes 2 e 3/ coordenação Celso Wotzenlogel; arranjador Murilo Moss Barquete.
São Paulo: Irmãos Vitale, 2010.
(Coleção Celso Woltzenlogel). 137 p.
BERNOLD, P. (s.d.). La technique d’embouchure (4a ed.). Paris: La Stravaganza.
MOYSE, Marcel. La Sonorité. Enseigment Complet de La Flûte. Paris: Editions Musicales AlphonseLeduc.
MOYSE, Marcel. Debutant Flutiste. Paris: Editions Musicales Alphonse Leduc.
REICHERT, Mathieu André. 7 exercises journaliers pou La flûte. Op. 5. Mainz: B.Schott Sohne, 1872.
TAFFANEL, Paul. GAUBERT, Phillipe. Méthode Complète deFlûte. Paris: Éditions MusicalesAlphonse Leduc.
WOLTZENLOGEL, Celso. Método Ilustrado de Flauta, volume 1 e 2. Colaboração especial Cesar Guerra-Peixe.-5° ed. rev. e ampl.-
São Paulo: Irmãos Vitale, 2008. 167 p.
270
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 3 80 3
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de vivenciar o repertório do período Romântico e Moderno escrito para
flauta transversa visando o desenvolvimento da técnica instrumental e da interpretação musical, incluindo música brasileira.
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
REICHERT, Mathieu André. 7 exercises journaliers pou La flûte. Op. 5. Mainz: B. Schott Sohne, 1872.
271
TAFFANEL, Paul. GAUBERT, Phillipe. Méthode Complète deFlûte. Paris: Éditions MusicalesAlphonse Leduc.
WOLTZENLOGEL, Celso. Método Ilustrado de Flauta, volume 1 e 2. Colaboração especial Cesar Guerra-Peixe.-5° ed. rev. e ampl.
São Paulo: Irmãos Vitale, 2008. 167 p.
COMPLEMENTAR:
GARIBOLDI, Giuseppe. Vingt Petites Études pour La Flûte. Ed. Ver. Jan Merry. Paris Alphonse Leduc.
GARIBOLDI, Giuseppe. 20 études chantantes pour Flûte. Opus 88 Paris: Gerárd Billaudot èditeur,1998.
SILVA, Patápio. O livro de Pattápio Silva: obra completa para flauta e piano/ coordenação de Maria José carrasqueira. São Paulo:
Irmãos Vitale, 2001.
Repertório Romântico e Moderno
Repertório Brasileiro (erudito e popular)
Vivência da prática de música de conjunto onde habilidades individuais e grupais sejam desenvolvidas apontando a conquista da
leitura e solfejo à primeira vista, da afinação, da qualidade musical e do equilíbrio das vozes. Formação do conjunto tendo em
conta as disponibilidades instrumentais. Repertório das diferentes épocas, estilos e autores da história da música. Os alunos
poderão executar e reger seus próprios arranjos e composições.
Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Escolha e primeiras leituras das obras a serem executadas.
Trabalho de naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
272
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 2 80 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de refletir sobre a história da flauta transversa no Brasil. Pesquisa sobre
os principais flautistas e compositores brasileiros. Repertório da flauta no Brasil.
273
● Compositores e flautistas brasileiros;
● Gêneros e estilos brasileiros;
● Repertório erudito e popular.
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
ARANTES, Alberto. Música Brasileira para conjunto de flautas, volume 1/arranjos de Alberto Arantes. São Paulo: Irmãos Vitale
(Coleção Celso Woltzenlogel). 47 p.
Música Brasileira para conjunto de flautas, volumes 2 e 3/ coordenação Celso Wotzenlogel; arranjador Murilo Moss Barquete.
São Paulo: Irmãos Vitale, 2010.
(Coleção Celso Woltzenlogel). 137 p.
BERNOLD, P. (s.d.). La technique d’embouchure (4a ed.). Paris: La Stravaganza.
MOYSE, Marcel. La Sonorité. Enseigment Complet de La Flûte. Paris: Editions Musicales AlphonseLeduc.
MOYSE, Marcel. Debutant Flutiste. Paris: Editions Musicales Alphonse Leduc.
REICHERT, Mathieu André. 7 exercises journaliers pou La flûte. Op. 5. Mainz: B.Schott Sohne, 1872.
TAFFANEL, Paul. GAUBERT, Phillipe. Méthode Complète deFlûte. Paris: Éditions MusicalesAlphonse Leduc.
274
• Relacionar técnicas às apresentações.
• Experimentar técnicas de preparação do corpo para atender às necessidades da apresentação.
Contato com informações relacionadas à situação de performance para o músico instrumentista. Preparação de recitais,
técnicas de estudo do programa, análise musical e memória musical, interpretação da obra musical, controle do estresse
emocional e técnicas de concentração. Relações interpessoais: imprevistos, motivação, equipes, consenso e
conflito, flexibilidade, comportamento proativo e reativo, indumentária, tipos de evento e
interação com a plateia.
Reconhecimento de palco. Palco tradicional e palco alternativo. Técnicas de relaxamento e alongamento (exercícios orientados).
Experiências individuais e coletivas. Improvisação. Como entrar no palco. Comunicação no palco. Como se dirigir ao público.
Desempenho no palco. Psicologia da performance. Técnicas de Ensaio. Tipos de Eventos. Escolha do Repertório. O Palco/Cenário.
Como se vestir. Postura Cênica. Produção: Promoção e Produção.
Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
275
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 1 40 3
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.
Complementar:
BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.
• Harmonizar melodias tendo como base o vocabulário harmônico da música tonal e suas leis.
• Analisar harmonicamente obras de compositores do período renascentista e do período barroco.
• Harmonizar cantos e baixos dado utilizando acordes de 03 sons e de 04 sons (sétima da dominante e sétima de espécie).
Estudo da harmonia musical através do repertório pertencente ao sistema tonal. Distribuição dos acordes de três e quatro sons
na análise de uma partitura. Percepção do movimento das vozes e encadeamento dos acordes. O sentido vertical (harmônico) ao
longo da história da Música. Percepção e manipulação dos aglomerados sonoros através da experimentação criativa.
Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
276
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
ALMADA, Carlos. Harmonia Funcional. 2. ed. São Paulo: Unicamp, 2012, 288p.
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.
LIMA, Marisa Ramires R. Harmonia: uma abordagem prática. Vol. I. São Paulo: Edição Independente, 2008.
PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas, 1977 (v.1) e 1987 (v.2).
Complementar:
DUNSBY, J. ; WHITTALL, A. Análise musical na teoria e na prática. (Parte II), Curitiba: Editora UFPR, 2011.
HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale. 1949.
KOELLREUTTER, Hans Joachim. Harmonia Funcional. 4. ed. SP: Ricordi do Brasil. 2008.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. 2.ed. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora Unesp, 2011, 584p.
SEPE, João. Tratado de Harmonia. 1. ed. São Paulo: Ricordi do Brasil, 1987.
277
• Analisar as formas de música vocal das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental das diferentes estéticas da Música Ocidental.
• Analisar as formas da música instrumental e vocal das diferentes estéticas da música popular.
Elementos constitutivos do discurso musical. Motivo. Frases. Cadência. As formas da música Idade Média. As Formas da música
Períodos Renascentista e Barroco. As formas dos períodos Clássico e Romântico. As formas da música do século XX e pós século
XX.
Análise textual e auditiva de obras de diferentes estilos e gênero. A construção do arcabouço teórico que permitirá a análise das
obras, acontecerá por meio de aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos audiovisuais. Grupos de trabalho e projetos
interdisciplinares em que são analisadas obras musicais com componentes que ultrapassam o limite da música (letras, geografia
e história, principalmente) também serão desenvolvidos.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
278
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE ESTRUTURA MUSICAL 40 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
Complementar:
DAVIE, Cedric T. Musical Structure and Design. New York, EUA: Dover Publications, 1966.
PAOLIELLO, Guilherme. Estruturação Musical: introdução ao estudo das formas musicais do ocidente. Curitiba: InterSaberes,
2021.
STEIN, Leon. Anthology of Musical Forms - Structure & Style (Expanded Edition): The Study and Analysis of Musical Forms. New
York, EUA: Alfred Music publishing, 1999.
279
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE FLAUTA TRANSVERSA 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
● MOYSE, Marcel. La Sonorité. Enseignement complet de La Flûte. Paris: EditionsMusicales Alphonse Leduc.
● MOYSE, Marcel. Debutant Flutiste. Paris: Éditions Musicales Alphonse Leduc.
● REICHERT, Mathieu André. 7 exercices journaliers pou La flûte. Op. 5. Mainz: B.Schott Sohne, 1872.
COMPLEMENTAR:
● TAFFANEL, Paul. GAUBERT, Phillipe. Méthode complète de flûte. Paris: Éditions MusicalesAlphonse Leduc.
280
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRATICA EM CONJUNTO 3 80 4
2. EMENTA
Prática de conjunto na práxis educativa: aspectos teórico-práticos. Primeiras leituras das obras a serem executadas. Trabalho de
naipes. Trabalho conjunto com todos os instrumentos e apresentação final.
Leituras rítmicas e melódicas: as vozes serão solfejadas batendo o ritmo ou falado ou cantado, primeiramente por vozes
separadas e depois todos em conjunto, cada um na voz que lhe corresponde segundo o instrumento a executar. Seguirá o
estudo das vozes no instrumento e a execução solo, por vozes e/ou em conjunto finalizando com a prática de execução unindo
todos os naipes.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
281
Participar a prática coletiva do instrumento em diferentes formações
Praticar o estudo técnico-musical para o estudo do repertório de orquestra
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de construir o desenvolvimento da performance de palco para o recital
de conclusão do curso técnico. Observação e participação em Masterclasses. Participação em atividades de performance em
formações de duos, trios e quartetos do mesmo instrumento (flauta transversa). Orientação técnico-musical para o estudo do
repertório de orquestra.
Masterclasses
Repertório de orquestra
Performance de palco
Formação de grupos: duos, trios e quartetos.
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
282
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE FLAUTA TRANSVERSA 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
ARANTES, Alberto. Música Brasileira para conjunto de flautas, volume 1/arranjos de Alberto Arantes. São Paulo: Irmãos Vitale (
Coleção Celso Woltzenlogel). 47 p.
Música Brasileira para conjunto de flautas, volumes 2 e 3/ coordenação Celso
Wotzenlogel; arranjador Murilo Moss Barquete. São paulo: Irmãos Vitale, 2010.
(Coleção Celso Woltzenlogel). 137 p.
COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender Música. Tradução Luiz Paulo Horta. São Paulo:
Realizações Editora. 2a impressão. 2014. 215 p.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de palco/ Dayse Mendes Gomes. Camaragibe: Editora
IGP, 2017.
TAFFANEL, Paul. GAUBERT, Phillipe. Méthode Complète deFlûte. Paris: Éditions
MusicalesAlphonse Leduc.
WOLTZENLOGEL, Celso. Método Ilustrado de Flauta, volume 1 e 2. Colaboração
especial Cesar Guerra-Peixe.5° ed. rev. e ampl.- São Paulo: Irmãos Vitale, 2008. 167 p.
Educação e produção musical. Economia criativa. Práticas e reflexões acerca das estratégias de produção e portfólio musical
utilizando mídias digitais e conceitos de empreendedorismo digital.
283
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PRODUÇÃO MUSICAL 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Produção Musical. Mercado cultural. Produtor musical. Estratégia e planejamento estratégico. Gestão empreendedora. Economia
Criativa e Marketing Cultural. Processos individuais e coletivos. Processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento,
criatividade, comunicação e liderança. Iniciativa e tomada de decisão. Tomada de risco. Plano de negócio.
Pesquisa e manipulação em mídias digitais. Criação de repositórios de mídia (áudio e vídeo). Elaboração em grupo de de portfólio
digital (música, imagem e texto). Elaboração de Plano de Negócio e projetos de marketing musical.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades dos empreendedores de sucesso. São Paulo: LTC, 2015.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengape, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson Universidades, 2010.
SALAZAR, L. Música Ltda: O Negócio da Música para Empreendedores. Recife: RSEBRAE, 2015.
Complementar:
DEGEN, R.J.O. Empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Ed. Pearson, 2011.
DORNELAS,J. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticae princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014.
DOWBOR, Ladislau. A Comunidade Inteligente: visitando as experiências de gestão local. São Paulo: Instituto Polis, 2000.
284
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE PERFORMANCE DE PALCO 2 40 4
1. COMPETÊNCIAS
Práticas de performance musical e discussões mediadas pela professora acerca dos vários aspectos que envolvem a preparação,
a realização e a avaliação da performance.
Aspectos intrínsecos (cognitivos, psicomotores, afetivos e comportamentais) e extrínsecos (culturais, sociais, acústicos e
ergonômicos) que envolvem a preparação, realização e avaliação da performance musical. A corporeidade do músico-intérprete.
Escuta, interação cênica e presença na prática da performance musical. O músico-intérprete enquanto ser criativo. Ansiedade da
performance e estratégias de enfrentamento. A autonomia do aluno-intérprete no processo de preparação da performance.
Escolha de repertório. Ensaios. Apreciação e discussão de repertório. Leitura e discussão de textos. Apresentações Musicais
Públicas.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
285
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
GALVÃO, Afonso. 2006. Desenvolvimento Cognitivo – cognição, emoção e expertise musical. Brasília: Universidade de Brasília. In:
Revista: Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 22 n. 2, 169-174.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: estratégias para minimizar a ansiedade do músico. Recife: Editora Igp, 2017.
RAY, Sonia. 2009. Considerações sobre o pânico de palco na preparação de uma performance musical. In: ILARI, Beatriz.
ARAUJO, Roseane. C. (Org.). Mentes em Música. Curitiba: DeArtes – UFPR, 158-178.
Complementar:
BORÉM, Fausto; RAY, Sonia. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas.
Anais do SIMPOM, v. 2, n. 2, 2012.
BARROS, Luís Cláudio. Retrospectiva histórica e temáticas investigadas nas pesquisas empíricas sobre o processo de preparação
da performance musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 31, p. 284-299, 2015.
COX, W. J., KERNARDY. J. 1993. performance anxiety, social phobia, and setting effects in instrumental music students. Journal of
Anxiety Disorders, 7, 49-60.
KEMP, A. E. 1996. The musical temperament: Psychology and Personality of Musicians. New York: Oxford University Press, 108-
120.
• Elaborar canções harmonizadas, peças musicais envolvendo conceitos variados da área de harmonia e trilha sonora para
animação.
Compreensão sobre melodia, base rítmica e rudimentos de instrumentação. Estudo e emprego dos tipos de nota na relação entre
melodia e acordes. Criação musical no campo harmônico diatônico maior e menor com uso de meios de preparação, empréstimo
modal, acordes diminutos, acordes da região da mediante, acorde IV blues. acordes da escala blue. Campos harmônicos por
afinidade de acordes e uso da forma blue. Composição de canção.
286
INSTRUMENTO MUSICAL - FLAUTA TRANSVERSA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE HARMONIA MUSICAL E CRIAÇÃO 80 4
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
Vozes: extensão, movimentação e distância. Intervalos melódicos e harmônicos permitidos e proibidos (trítono). Cruzamento e
sobreposição das vozes. 5ª e 8ª diretas e consecutivas. Regras práticas para o encadeamento de acordes. Tratamento da sensível
e resolução do trítono. Harmonização do baixo dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental.
Harmonização do canto dado no modo maior e no modo menor com as tríades no estado fundamental. Tríades diatônicas no
modo maior e no modo menor: dobramento e omissão de vozes. Cadências harmônicas. Tipos de encadeamento. Princípios da
fraseologia musical. Procedimentos para a harmonização do canto.
A avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do componente, tendo como base o Currículo de Pernambuco do
Ensino Médio (2021). Sabe-se que a formação técnica por competências colabora para que o estudante desenvolva os recursos
necessários para atuar no mundo do trabalho, articulando os saberes em diversas situações de aprendizagem. Neste sentido, a
avaliação tem como objetivo alcançar as competências evidenciadas no presente componente curricular.
Básica:
HOWARD, J.; BENNETT, R. (ed.); COSTA, M. T. de R.; SAMPAIO, L. P. (rev.).
Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
DELIEGE, I.; WIGGINS, G. Musical creativity: multidisciplinary research in theory and
pratice. Hove: Psychology Press, 2006.
HICKEY, M. Why and how to teach music composition: a new horizon for music education.
Reston: The National Association for Music Education, 2003. 243 p. ISBN 1-56545-154-6.
Complementar:
ALMADA, C. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000.
GUEST, I. Arranjo: método prático. Almir Chediak, 1950-2003 (Ed.). 6 ed. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1996. v.2. 183 p.
MACHADO, A. C.; LIMA, L. V.; PINTO, M. M. Composição musical: finale 2003 -
editoração de partituras, composição e arranjo. São Paulo: Érica, 2003.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EdUSP, 1991. 272 p. (Coleção Ponta; v.3).
YEHUDI MENUHIN, CURTIS W. D. A música do homem. São Paulo. Martins Fontes, 1990.
287
CURSO TÉCNICO EM
INSTRUMENTO MUSICAL
(Viola)
288
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.
O Curso Técnico em Instrumento Musical – Viola tem como objetivo formar profissionais capazes de desenvolver
atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas, utilizando
técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos, harmônicos,
estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades do setor
cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e socioculturais
e à acessibilidade.
Viola 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2
Viola 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Viola 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Viola 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Viola 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3
Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Viola 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Viola 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4
Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573
289
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS
● Compreender de que forma se estabelece a relação entre o corpo, a postura corporal e o estudo de viola;
● Praticar alongamentos corporais enquanto preparo para a prática instrumental;
● Praticar a leitura à primeira vista tanto em trabalho individual, como em grupo;
● Participar de prática instrumental em grupo.
290
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
ROLLAND, Paul. The Teaching of Action in String Playing - Developmental and remedial techniques. Califórnia, EUA. Alfred Music,
2010.
PEDERIVA, Patrícia Lima Martins. A relação músico-corpo-instrumento: procedimentos pedagógicos. Revista da ABEM, Porto
Alegre, V. 11, 91-98, set. 2004.
YING, Liu Man. O Ensino Coletivo Direcionado no Violino. (dissertação de mestrado). Universidade de São Paulo, USP, 2007.
COMPLEMENTAR:
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 2. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 3. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Duets for Violins Vol. 1, 2 & 3, Revised Edition. Califórnia, USA. Alfred Music. SD.
SESC Partituras – Música Brasileira
http://www.sesc.com.br/SescPartituras
SITE DE PARTITURAS: https://imslp.org
Neste componente o estudante terá a oportunidade de aprender sobre: execução de escalas e arpejos maiores e menores em
posição fixa, em uma e duas oitavas da 1ª a 3ª posição. Elaboração e funcionamento dos conceitos sobre os golpes de arco:
detaché, staccato e legato com variações. Aplicação da técnica de mudança de posição entre a 1ª, 2ª e 3ª posições.
Interpretação de danças características dos períodos barroco e clássico.
291
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Escalas maiores e menores em posição fixa, em 1 e 2 oitavas da 1ª a 3ª posição;
● Golpes de arco: detaché, staccato e legato com variações;
● Mudanças de posição: 1ª- 2ª, 2ª- 3ª, 1ª- 3ª;
● Fraseado;
● Dinâmica;
● Repertório contendo Minueto, Gavotte, Musette, Valsa, Bourreé.
● Aulas práticas
● Leitura de Partitura;
● Deslocamentos Físicos pela sala;
● Apresentações musicais
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
SEVCIK, Otakar. Opus 2, part 2: school of technique for viola, arranjado por Lionel Tertis. London: Bosworth, 1952.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 2. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 3. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981.
292
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 2 40 2
1. COMPETÊNCIAS
Articular a técnica da mão direita e esquerda;
Formular uma boa afinação;
Interpretar peças do repertório da viola entre Sonatas e Concertos;
Criar experiência de palco em solos e em grupos.
Praticar escalas e arpejos em tons maiores e menores em 1 e 2 oitavas buscando afinação adequada com
posição fixa da 2ª a 4ª posição;
Praticar mudanças de posição da 2ª a 4ª posição;
Empregar sonoridade adequada aos golpes de arco: spiccato e martelé com variações
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre: análise e orientações de escalas e arpejos maiores e
menores em posição fixa, em uma e duas oitavas da 2ª a 4ª posição. Elaboração e funcionamento dos conceitos sobre os golpes
de arco: spicatto e martelé com variações. Aplicação da técnica de mudança de posição entre a 1ª e a 4ª posição. Interpretação
de repertório de Sonatas e Concertos.
293
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
SEVCIK, Otakar. Opus 2, part 2: school of technique for viola, arranjado por Lionel Tertis. London: Bosworth, 1952.
TELEMANN, Georg Philipp. Konzert G-Dur. Kassel Alemanha. Hellmuth Christian Wolff. 1989
MARCELLO, Benedetto. Sonata in E Minor. New York USA. Gaston Marchet. S/D
Compreender de que forma se estabelece a relação entre o corpo, a postura corporal e o estudo de viola;
Praticar alongamentos corporais enquanto preparo para a prática instrumental;
Praticar a leitura à primeira vista tanto em trabalho individual, como em grupo;
Participar de prática instrumental em grupo.
294
História da Viola e sua família;
Leitura sobre autorregulação, concentração;
Leitura à 1ª vista;
Repertório solo e em grupo.
● Identificar de que forma se estabelece a relação entre o corpo, a postura corporal e o estudo de viola;
● Praticar alongamentos corporais enquanto preparo para a prática instrumental;
● Executar leitura à primeira vista tanto em trabalho individual, como em grupo;
● Vivenciar de prática instrumental em grupo.
BÁSICA:
ROLLAND, Paul. The Teaching of Action in String Playing - Developmental and remedial techniques. Califórnia, EUA. Alfred Music,
2010.
PEDERIVA, Patrícia Lima Martins. A relação músico-corpo-instrumento: procedimentos pedagógicos. Revista da ABEM, Porto
Alegre, V. 11, 91-98, set. 2004.
YING, Liu Man. O Ensino Coletivo Direcionado no Violino. (dissertação de mestrado). Universidade de São Paulo, USP, 2007.
COMPLEMENTAR:
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 2. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 3. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Duets for Violins Vol. 1, 2 & 3, Revised Edition. Califórnia, USA. Alfred Music. SD.
295
Expressar sonoridade adequada aos golpes de arco: staccato volante, collé, spicatto e suas variações;
Interpretar e executar repertório de música brasileira e suite de Bach em audições e recitais individuais e
em grupo
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 3 80 3
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre: sobre: execução de escalas e arpejos maiores e
menores em posição fixa, em uma e duas oitavas na 4ª a 5ª posição. Escalas e arpejos maiores e menores em 3 oitavas.
Elaboração e funcionamento dos conceitos sobre os golpes de arco: staccato volante, collé, spicatto. Aplicação da técnica de
mudança de posição entre a 1ª a 6ª posições. Utilização de vibrato. Interpretação de repertório de música brasileira e Suíte de
Bach.
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
296
SUBSEQUENTE VIOLA 3 80 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
FLESCH, Carl. Scale System (adapted for the viola by Charlotte Karman). New York: Carl Fischer, 1942.
KREUTZER, Rodolphe. 42 Studies for Solo Viola, ed. Louis Pagels. New York: International Music Company, s.d.
MOGILL, Leonard. Scale Studies for Viola. Milwaukee: Schirmer, 1967.
SEVCIK, Otakar. Opus 1, part 1: school of technique for viola, arranjado por Lionel Tertis. London: Bosworth, 1952.
_________. Opus 3: forty variations for viola, arranjado por Margaret Major. London: Bosworth, 1984.
COMPLEMENTAR:
BACH, Johann Sebastian. 6 Suites, ed. Bruno Giuranna. Milão: Casa Ricordi, 1990.
GUERRA-PEIXE, César. Três Peças Nordestinas. Brasília: ANM, 1998.
VOLMER, Berta. Bratschenschule Teil II. Mainz: B. Schott’s Söhne, 1956.
WOHLFAHRT, Franz. Sixty Studies for the Viola, op. 45. New York: G. Schirmer, 1905.
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aprender sobre: conhecimento do repertório de música de câmara
para Viola. Aplicação da autorregulação e concentração no estudo do instrumento. Investigação sobre formas de estudo.
Desenvolvimento da prática de leitura à primeira vista. Interpretação de excertos orquestrais e músicas solo e em grupo de violas.
297
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 3 40 3
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
ROLLAND, Paul. The Teaching of Action in String Playing - Developmental and remedial techniques. Califórnia, EUA. Alfred Music,
2010.
PEDERIVA, Patrícia Lima Martins. A relação músico-corpo-instrumento: procedimentos pedagógicos. Revista da ABEM, Porto
Alegre, V. 11, 91-98, set. 2004.
YING, Liu Man. O Ensino Coletivo Direcionado no Violino. (dissertação de mestrado). Universidade de São Paulo, USP, 2007.
(Coleção Celso Woltzenlogel). 137 p.
Complementar:
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 2. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 3. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Duets for Violins Vol. 1, 2 & 3, Revised Edition. Califórnia, USA. Alfred Music. SD.
SESC Partituras – Música Brasileira
http://www.sesc.com.br/SescPartituras
SITE DE PARTITURAS: https://imslp.org
298
Planejar e executar o repertório do instrumento para o recital de conclusão de curso;
Gerar experiência de palco em solos, grupos e preparação de recital;
Identificar técnicas de como se portar no palco e assuntos relacionados;
Praticar escalas e arpejos em tons maiores e menores de 1 a 3 oitavas buscando afinação adequada com
mudança de posição;
Interpretar e realizar mudanças da 5ª a 7ª posição;
Interpretar com sonoridade adequada os golpes de arco e suas variações;
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
299
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLA 4 40 4
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
FLESCH, Carl. Scale System (adapted for the viola by Charlotte Karman). New York:Carl Fischer, 1942.
KREUTZER, Rodolphe. 42 Studies for Solo Viola, ed. Louis Pagels. New York: International Music Company, s.d.
SEVCIK, Otakar. Opus 1, part 1: school of technique for viola, arranjado por LionelTertis. London: Bosworth, 1952.
_________. Opus 3: forty variations for viola, arranjado por Margaret Major. London: Bosworth, 1984.
VOLMER, Berta. Bratschenschule Teil II. Mainz: B. Schott’s Söhne, 1956.
COMPLEMENTAR:
CASADESUS, Henri. Viola Concerto in the Style of J. C. Bach. Frankfurt: Peters, 1947.
GLAZUNOV, A. Elegie in G minor for viola and piano, op. 44. Leipzig: M. P. Belaieff, 1894.
GUERRA-PEIXE, César. Três Peças Nordestinas. Brasília: ANM, 1998.
TELEMANN, Georg Philipp. Konzert G-Dur, ed. Hellmuth Christian Wolff. Kassel: Bärenreiter, 1989.
MARCELLO, Benedetto. Sonata in E Minor, ed. Gaston Marchet. New York: International Music Company, s.d.
300
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLA
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLA 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
● Pesquisar os grandes intérpretes da Viola.
● Desenvolver e formas de estudo do instrumento.
● Trabalhar a prática de leitura à primeira vista.
● Estudar o repertório instrumental
● Participar de Audições
● Realizar deslocamentos físicos pela sala
● Participar de Masterclasses.
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
ROLLAND, Paul. The Teaching of Action in String Playing - Developmental and remedial techniques. Califórnia, EUA. Alfred Music,
2010.
PEDERIVA, Patrícia Lima Martins. A relação músico-corpo-instrumento: procedimentos pedagógicos. Revista da ABEM, Porto
Alegre, V. 11, 91-98, set. 2004.
YING, Liu Man. O Ensino Coletivo Direcionado no Violino. (dissertação de mestrado). Universidade de São Paulo, USP, 2007.
COMPLEMENTAR:
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 2. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 3. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Duets for Violins Vol. 1, 2 & 3, Revised Edition. Califórnia, USA. Alfred Music. SD.
SESC Partituras – Música Brasileira
http://www.sesc.com.br/SescPartituras
SITE DE PARTITURAS: https://imslp.org
301
CURSO TÉCNICO EM
INSTRUMENTO MUSICAL
(Violão)
302
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.
O Curso Técnico em Instrumento Musical – Violão tem como objetivo formar profissionais capazes de desenvolver
atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas, utilizando
técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos, harmônicos,
estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades do setor
cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e socioculturais
e à acessibilidade.
Violão 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2
Violão 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Violão 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Violão 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Violão 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3
Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Violão 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Violão 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4
Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573
303
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS
● Experimentar as diferentes sonoridades através dos ataques com e sem apoio;
● Demonstrar as escalas maiores e menores com diferentes digitações;
● Experimentar a prática coletiva e reconhecer os diferentes estilos tocados;
● Implementar uma rotina diária de estudos.
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
304
INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados: Harmonia aplicada à música popular. 2.ed. São Paulo - Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, 1984. V.1
FARIA, Nelson. Rotina de estudos. 2021. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=rj9tIiOUHfw>. Acesso em 18 ago.
2022.
PAULINO, Conrado. A arte do violão solo. 2019. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=hShWiWdeZ3k>. Acesso
em: 18 ago. 2022.
Neste componente o estudante terá a oportunidade de aprender sobre: Ligados ascendentes e descendentes. Arpejos de 6
sons. Escalas harmônicas, melódicas e os modos. Harmônicos naturais e oitavados.
305
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 1 40 1
3. OBJETOS DO CONHECIMENTO
● Estudo das escalas maiores e relativas menores melódicas, modais e harmônicas. (continuação)
● Estudo de ligados ascendentes e descendentes.
● Estudo de harmônicos oitavados.
● Estudos melódicos e progressivos da música popular e folclórica com ênfase no Choro
● Aulas práticas
● Leitura de Partitura;
● Deslocamentos Físicos pela sala;
● Apresentações musicais
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
● CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados: Harmonia aplicada à música popular. 2ed. São Paulo - Rio de Janeiro:
Irmãos Vitale, 1984. V.1.
● __________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.1.
● __________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.2.
● __________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.3.
● __________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.4.
306
● __________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.5.
● __________., Almir. Songbook Tom Jobim. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.1.
● __________., Almir. Songbook Tom Jobim. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.3.
● __________., Almir. Songbook Tom Jobim. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994. V.2.
Neste componente, o(a)estudante terá a oportunidade de aprender diferentes digitações da mão esquerda. Acordes em bloco e
arpejos em extensão Aprofundamento na interpretação do repertório estudado. Estudos com trêmulo.
307
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 2 40 2
5. AVALIAÇÃO
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
308
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 2 40 2
2. EMENTA
Neste componente, o(a)estudante terá a oportunidade de aprofundar os conteúdos de escalas maiores e menores com mais de
3 alterações, ligados ascendentes e descendentes, acordes e arpejos. Prática instrumental do violão também voltada a utilizar o
repertório de músicas dos períodos barroco e clássico.
BÁSICA:
CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados: Harmonia aplicada à música popular. 2.ed. São Paulo - Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, 1984. V.1.
FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas. Rio de Janeiro: Lumiar,1999.
FARIA, Nelson. Desvendando acordes, arpejos e escalas. 2022. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=pmrCrcwP65A>. Acesso em: 18 ago. 2022.
FARIA, Nelson. The Brazilian Guitar Book. Estados Unidos: Sher Music, 2011.
309
FARIA, Nelson. Os Ligados descendentes. 2021. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=OZN5SSw3wVs >. Acesso
em 18 ago. 2022.
NOAD, Frederick. The Renaissance Guitar. Hal Leonard. 2000.
PAULINO, Conrado. A arte do violão solo. 2019. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=hShWiWdeZ3k>. Acesso
em: 18 ago. 2022.
PINTO, Henrique. Curso progressivo de violão. São Paulo: Ricordi, 1982.
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aplicar a leitura à primeira vista. Análise de repertório de diversos
períodos da música. Suíte Popular Brasileira.
● Estudo das escalas maiores e relativas menores melódicas, modais e harmônicas. (continuação)
● Estudo de ligados ascendentes e descendentes.
● Estudo de harmônicos oitavados.
● Estudos melódicos e progressivos da música popular e folclórica com ênfase no Choro
310
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 3 80 3
5. AVALIAÇÃO
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
311
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 3 40 3
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de aplicar a leitura à primeira vista. Análise de repertório de diversos
períodos da música. Suíte Popular Brasileira.
Estudo das escalas maiores e relativas menores melódicas, modais e harmônicas. (continuação)
Estudo de ligados ascendentes e descendentes.
Estudo de harmônicos oitavados.
Estudos melódicos e progressivos da música popular e folclórica com ênfase no Choro
● Aulas práticas
● Leitura de Partitura;
● Apresentações musicais
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
312
CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados: Harmonia aplicada à música popular. 2ed. São Paulo - Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, 1984. V.1.
__________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.1.
__________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.2.
__________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.3.
__________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.4.
__________., Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.5.
__________., Almir. Songbook Tom Jobim. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.1.
__________., Almir. Songbook Tom Jobim. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. V.3.
__________., Almir. Songbook Tom Jobim. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994. V.2.
Complementar:
● Seleção e estudo de peças dos períodos estudados, para preparação do recital de formatura
● Concerto para violão.
● Performance de palco
313
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLÃO 4 40 4
4. PRÁTICAS E FAZERES ESCOLARES
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
314
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLÃO 4 40 4
2. EMENTA
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de refletir sobre o ser músico através dos conteúdos performance do
violonista, medo em palco e ritmos brasileiros. Prática instrumental do violão também voltada a utilizar o repertório de músicas
do período choro e o frevo (duo, trios e quartetos).
A concepção de avaliação será formativa, mediadora e somativa ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido,
serão usados variados instrumentos, incluindo a autoavaliação. Os mesmos estarão articulados às competências que serão
construídas pelo educando nas diversas situações de aprendizagem que serão vivenciadas no componente.
BÁSICA:
BERTAGLIA. Marcos. Samba, choro e Cia. V2. 1ª edição. São Paulo. 2010.
315
FARIA, Nelson. The Brazilian Guitar Book. Estados Unidos: Sher Music, 2011.
MENDES, Dayse Gomes. Medo de Palco: Estratégias para diminuir a ansiedade do músico. Camaragibe: Editora IGP, 2017.
SANTOS. Climério de Oliveira; MENDES, Marcos Ferreira. Frevo: Transformações ao longo do passo. Recife: Ed: Cepe, 2019.
316
CURSO TÉCNICO EM
INSTRUMENTO MUSICAL
(Violino)
317
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Atuar em performances instrumentais como solista, integrante de grupos musicais de formações variadas
em concertos, shows, recitais, eventos e mídias diversas, com qualidade técnica, artística e criativa;
Editar, transpor e produzir partituras utilizando de software específico para execução musical e/ou registro
de direitos autorais;
Utilizar adequadamente os recursos e equipamentos específicos, visando o bom desempenho da
performance musical;
Elaborar, planejar e aplicar projetos culturais tangentes à área de atuação musical, empregando processos
e ideias da economia criativa para o desenvolvimento do setor cultural.
O Curso Técnico em Instrumento Musical – Violino tem como objetivo formar profissionais capazes de desenvolver
atividades de performance artístico-musicais, individualmente ou em diversas formações coletivas, utilizando
técnicas de execução, interpretação e improvisação, fundamentadas nos elementos rítmicos, melódicos, harmônicos,
estruturais e estéticos da música, a partir de instrumentos específicos que possam suprir as necessidades do setor
cultural, com uma atuação ética e criativa, com respeito aos direitos autorais, às heranças históricas e socioculturais
e à acessibilidade.
Violino 1 2 40 - - 2 40 27
Editoração 2 40 - - 2 40 27
Projeto de Vida 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador I 2 40 40 - 2 80 53
Habilidades Socioemocionais e Comportamento Empreendedor - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares I - - - 80 3 80 53
Teoria Musical 2 4 80 - - 4 80 53
Percepção Musical e Solfejo 2 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 1 2 40 - - 2 40 27
História da Música Popular 2 40 - - 2 40 27
Módulo 2
Violino 2 2 40 - - 2 40 27
Classe de Violino 2 2 40 - - 2 40 27
Empreendedorismo e Inovação 2 40 - - 2 40 27
Projeto Integrador II 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 1 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares II - - - 80 3 80 53
Violino 3 4 80 - - 4 80 53
Prática em Conjunto 2 4 80 - - 4 80 53
Classe de Violino 3 2 40 - - 2 40 27
Módulo 3
Performance de Palco 1 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical 4 80 - - 4 80 53
Estrutura Musical 2 40 - - 4 40 27
Projeto Integrador III 2 40 40 - 2 40 27
Eletiva 2 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares III - - - 80 3 80 53
Violino 4 2 40 - - 2 40 27
Prática em Conjunto 3 4 80 - - 4 80 53
Classe de Violino 4 2 40 - - 2 40 27
Módulo 4
Produção Musical 4 80 - - 4 80 53
Performance de Palco 2 2 40 - - 2 40 27
Harmonia Musical e Criação 4 80 - - 4 80 53
Projeto Integrador IV 2 40 40 - 2 80 53
Eletiva 3 - - 80 - 2 80 53
Atividades Complementares IV - - - 80 3 80 53
Total 80 1600 480 320 102 2360 1573
318
INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLINO 1 40 1
1. COMPETÊNCIAS
● Investigar o repertório para violino solo.
● Aprender os conceitos de autorregulação e concentração e sua prática.
● Investigar a história do violino e sua família.
● Praticar a leitura à primeira vista tanto em trabalho individual, como em grupo;
● Participar de prática instrumental em grupo.
319
INSTRUMENTO MUSICAL – VIOLINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE CLASSE DE VIOLINO 1 40 1
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
H. E., Kayser. 36 Elementary and Progressive Studies, Op. 20. G. Schirmer, 1986.
SEVCIK, Otakar. Opus 1, part 1: school of technique for violin. London: Bosworth, 1905.
SITT, H. Études for Violin, op. 32: Book 1- Twenty études in the first position. Schirmer's Library. 1907.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School Volume 1. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981.
WOHLFAHRT, Franz. Sixty Studies for the Violin, op. 45. Book I and II. New York: G. Schirmer, 2004.
COMPLEMENTAR:
PEDERIVA, Patrícia Lima Martins. A relação músico-corpo-instrumento: procedimentos pedagógicos. Revista da ABEM, Porto
Alegre, V. 11, 91-98, set. 2004.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 2. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School Volume 3. Miami, USA. Warner Bros. Publications Inc. 1981.
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Duets for Violins Vol. 1, 2 & 3, Revised Edition. Califórnia, USA. Alfred Music. SD.
YING, Liu Man. O Ensino Coletivo Direcionado no Violino. (dissertação de mestrado). Universidade de São Paulo, USP, 2007.
Neste componente, o (a) estudante terá a oportunidade de estudar sobre : articulação/golpes de arco - detaché, stacatto, legato
e spicatto e martelatto. O mecanismo de articulação da mão esquerda. Escalas e arpejos maiores e menores na 1ª posição.
Aplicação de mudança de posição até a 3ª posição. Interpretar peças e estudos para violino solo com média dificuldade.
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● Golpes de arco: detaché, staccato, legato, spicatto e martelatto;
● Mecanismo de articulação e velocidade da mão esquerda;
● Mudança de posição até a 3ª posição;
● Estudos melódicos e peças com média dificuldade em estilos diferentes.
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
BÁSICA:
KAYSER, H. E.. 36 Elementary and Progressive Studies, Op. 20. G. Schirmer, 1986
SEVCIK, Otakar. Opus 1, part 1: school of technique for violin. London: Bosworth, 1905
SITT, H. Études for Violin, op. 32: Book 1- Twenty études in the first position. Schirmer's Library. 1907
COMPLEMENTAR:
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School Volume 2. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School Volume 1. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School Volume 3. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981
WOHLFAHRT, Franz. Sixty Studies for the Violin, op. 45. Book I and II. New York: G. Schirmer, 2004.
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Identificar e desenvolver a técnica da mão esquerda (exercícios de articulação e velocidade);
Introduzir e conhecer a 4ª e 5 posição;
Praticar o estudo de mudança de posição até a 5ª posição.
Neste componente, o(a) estudante terá a oportunidade de estudar sobre: articulação/golpes de arco - detaché, stacatto, legato,
spicatto, martelatto e collé. O mecanismo de articulação da mão esquerda. Escalas e arpejos maiores e menores na 1ª posição.
Aplicação de mudança de posição com 4ª a 5ª posição. Interpretar peças e estudos para violino solo com média dificuldade.
Interpretar músicas e executar exercícios técnicos de acordo com a proposta do componente, aplicando as técnicas trabalhadas
durante as aulas, como: afinação, articulação/golpes de arco, mudança de posição, fraseado, dinâmica e repertório escolhido.
Duas avaliações por semestre, sendo a primeira apenas com a professora em sala de aula e a segunda, através de apresentação
pública avaliada por banca de professores. As duas avaliações utilizarão o sistema de rubrica.
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INSTRUMENTO MUSICAL - VIOLINO
MODALIDADE/
FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH ANO/MÓDULO
OFERTA
SUBSEQUENTE VIOLINO 2 40 2
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
KAYSER, H.E. 36 Elementary and Progressive Studies, Op. 20. G. Schirmer, 1986
SEVCIK, Otakar. Opus 1, part 1: school of technique for violin. London: Bosworth, 1905
SITT, H. Études for Violin, op. 32: Book 1- Twenty études in the first position. Schirmer's Library. 1907
COMPLEMENTAR:
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School Volume 1. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School Volume 2. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981
SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School Volume 3. Miami: Warner Bros. Publications Inc., 1981
WOHLFAHRT, Franz. Sixty Studies for the Violin, op. 45. Book I and II. New York: G. Schirmer, 2004.MARCELLO, Benedetto.
Sonata in E Minor. New York USA. Gaston Marchet. S/D