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Nome: Maria Gisele Tavares Disciplina: História da Educação

Professor(a): Ângelo Oliveira Curso: Lic. Geografia


Semestre: S1

“O IMPÉRIO E A FORMAÇÃO DA ELITE”

ATIVIDADE

1 .Comente as transformações ocorridas no final do século XVIII e durante o século XIX.

2. Por que a Inglaterra tinha interesse na independência das colônias portuguesas e


espanholas?

3. Explique a mudança fundamental que ocorreu na educação brasileira com a


vinda da Família Real e com a Independência.

4. O que ocorreu com o ensino primário durante o Império?

5. O ensino técnico foi favorecido no período imperial? Por que?

6. Comente a formação dos professores e o ensino normal no Império.

7. Caracterize os dois sistemas de ensino secundário existentes durante o Império. Qual deles
prevaleceu? Por que?

8. Em termos quantitativos, o que a República herdou do Império em matéria educacional?

9. Por que se afirma que, ao ter início o regime republicano, o Brasil não dispunha de um
sistema articulado de ensino?

10. Como estava o ensino público no final do Império, segundo Rui Barbosa?

11. O que seria preciso fazer para superar a situação?

12. Qual a importância da educação popular? Por que?

13. O que seria preciso fazer em relação ao método? Por que?

14. Como a escola tratava a criança?

15. Faça uma apreciação pessoal sobre o texto, procurando relacioná-lo com a realidade atual.
Os alunos que quiserem podem expor sua apreciação aos demais.
Nome: Maria Gisele Tavares Disciplina: História da Educação
Professor(a): Ângelo Oliveira Curso: Lic. Geografia
Semestre: S1

“O IMPÉRIO E A FORMAÇÃO DA ELITE”

RESPOSTAS

1. No político a Burguesia derrota a nobreza; no campo econômico, a Revolução Industrial; no


aspecto social, cresceram grandes cidades em torno das fábricas, e surge uma nova classe, a
dos proletariado; e desenvolvem-se as ciências humanas: História, Sociologia, Psicologia e
entre outras.

2. Pois era um grande berço e centro da Revolução Industrial, tinha grande necessidade no
mercado onde pudesse comprar , a preço baixo, matérias-primas, para vender em uma maior
valor.

3. Onde o objetivo de Pombal de concretiza, que é criar escolas útil aos fins do Estado.

4. Onde surge a primeira escola trabalhada no método de Lancaster, e havendo um professor


por cada escola, passou a ser gratuita a todos cidadãos e etc.

5. Quase nada se fez relação com o ensino técnico. Foram duplamente marginalizado: pelo
poder público e pela clientela escolar.

6. Durante todo o Império, pouco ou nada se fez para a formação dos professores. Segundo a
já citada lei de 15 de outubro de 1827, eram vitalícios "os provimentos dos professores e
mestres", e os que não estivessem capacitados deveriam "instruir-se em curto prazo, e à custa
dos seus ordenados, nas escolas das capitais" sendo assim o desempenho da educação
naquela época era bem baixo.

7. O regular: reduzido quase que apenas ao Colégio de Pedro II e o irregular, centrado nos
preparatórios para o ensino superior.

8. Primário: ministrado, em grande parte, por professores leigos, já


que não havia escolas normais para a preparação daqueles que se destinassem ao magistério.
Secundário: predominância dos cursos avulsos, de frequência livre, sem uma organização
hierárquica das matérias e das séries , ênfase nas matérias de Humanidades.
Superior: reduzido a umas poucas escolas isoladas, destinadas à formação de profissionais
liberais, especialmente no campo do Direito.

9.A República não herdou do Império um sistema articulado de ensino: para ingressar no
secundário não se exigia a conclusão do primário; para ingressarmos superior não se exigia a
conclusão do secundário.

10. Ele fala que o Brasil estava em um terreno neutro onde existia uma reforma que
não transija com a rotina, onde o ensino não era existente.

11. É preciso criar tudo; porquanto o que ai está, salvo raríssimas exceções quase
todas no ensino superior, constitui uma perfeita humilhação nacional.
Nome: Maria Gisele Tavares Disciplina: História da Educação
Professor(a): Ângelo Oliveira Curso: Lic. Geografia
Semestre: S1

“O IMPÉRIO E A FORMAÇÃO DA ELITE”

12. A educação popular é importante porque reconhece as condições de vida, atua


a partir da realidade, promove e organiza redes de apoio social que, neste
momento, são fundamentais.

13. Cumpre renovar o método, orgânica, substancial, absolutamente, nas nossas


escolas. Ou antes, cumpre criar o método; porquanto o que existe entre nós,
usurpou um nome, que só por antífrase lhe assentaria: não é o método de
ensinar; é, pelo contrário, o método de inabilitar para aprender.

14. A criança, esse belo organismo, animado, inquieto, feliz, com os seus sentidos
dilatados pela viveza das impressões como amplas janelas abertas para a
natureza, com a sua insaciável curiosidade interior a atraí-la para a observação
dos fenômenos que a rodeiam, com o seu instinto investigativo, com a sua
irreprimível simpatia pela realidade, com a sua espontaneidade poderosa,
fecunda, criadora, com a sua capacidade incomparável de sentir e amar "o divino
prazer de conhecer " - a criança, nascida assim, sustentada assim pela
independência dos primeiros anos, entra para o regime da escola, como flor, que
retirassem do ambiente enérgico e luminoso do céu tropical, para experimentar
na vida vegetativa da planta os efeitos da privação do sol, do ar livre, de todas as
condições essenciais à natureza da pobre criaturinhas condenada.

15. Tivemos um grande avanço comparado com o final do século XVlll porém os
impactos que isso causou na educação do Brasil são impactos que influenciaram
e influência na educação durante todos esses anos. Mesmo com isso o avanço e
a quantidade de escolas públicas, escolas privadas, universidades e cursos
técnicos que temos hoje é exorbitante comparado com o fim do Império que
para uma população de quase 14 milhões de habitantes, tínhamos cerca de
250000 matriculados nas escolas primárias. Se a eles juntarmos os inscritos em
todos os outros cursos chegaremos próximos a 300000 estudantes, cerca de 15%
da população em idade escolar.

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