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Universidade Federal do Acre

Disciplina: Organização da Educação Básica e Legislação do Ensino

Docente: Prof. Dr. Marcelo da Silva Murilo

Discente: Jéssica Lima dos Santos

MESA - 04: - EM QUE CONTEXTO SE DEU A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO


ESCOLAR NO ESTADO BRASILEIRO

Período colonial - Iayssa


Império brasileiro - Ivanilson
República - Júlia
Era vargas - Iasmim
Constituição de 1888 - Jéssica
Leis de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) - Jéssica

A institucionalização da educação escolar no estado brasileiro é um processo complexo que


remonta à história do Brasil desde o período colonial até os dias atuais. Para entender esse
processo, é fundamental considerar diversos momentos-chave da história do país.

1. Período Colonial (1500-1822):


Durante o período colonial, a educação no Brasil estava fortemente ligada à Igreja Católica
e destinava-se principalmente à catequese dos povos indígenas. As primeiras escolas eram
controladas por ordens religiosas, como os jesuítas. A educação era restrita às elites
coloniais, e a maior parte da população era analfabeta.

2. Império Brasileiro (1822-1889):


Com a independência do Brasil, a Constituição de 1824 estabeleceu a educação como
uma responsabilidade do governo. No entanto, a educação pública ainda era limitada, e a
influência da Igreja Católica continuava a ser significativa. Durante o Segundo Reinado,
houve esforços para expandir o sistema educacional, como a criação de escolas normais.

3. República (a partir de 1889):


Com a Proclamação da República, houve uma série de reformas educacionais para
secularizar o sistema educacional, separando-o da Igreja Católica. A primeira Constituição
Republicana de 1891 estabeleceu a laicidade do ensino. No entanto, a expansão da
educação básica ainda era limitada, e a qualidade do ensino continuava sendo um desafio.

4. Era Vargas (1930-1945):


Durante o governo de Getúlio Vargas, ocorreram importantes reformas na educação. Em
1934, foi criado o Ministério da Educação e Saúde Pública, que teve um papel significativo
na estruturação do sistema educacional. A Constituição de 1934 estabeleceu a gratuidade e
a obrigatoriedade do ensino primário.

5. Constituição de 1988:
A Constituição de 1988 foi um marco importante na institucionalização da educação no
Brasil. Ela estabeleceu a educação como um direito de todos e dever do Estado, garantindo
a gratuidade do ensino público em todos os níveis. Além disso, a Constituição estabeleceu
diretrizes para a descentralização do sistema educacional e a participação da sociedade na
gestão da educação.

6. Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1996:


A LDB de 1996 foi uma legislação fundamental que estabeleceu as diretrizes e bases da
educação nacional, definindo questões como a estrutura do sistema educacional, a
organização curricular e a gestão da educação. Essa lei também introduziu a
obrigatoriedade do ensino fundamental de nove anos. Segundo a LDB o ensino deverá ser
ministrado com base em alguns princípios:
1. Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
2. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte
e o saber;
3. Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
4. Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
5. Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
6. Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
7. Valorização profissional da educação escolar;
8. Gestão democrática do ensino público, na forma desta lei e da legislação dos
sistemas de ensino;
9. Garantia de padrão de qualidade;
10. Valorização da experiência extraescolar;
11. Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais;

Em resumo, a institucionalização da educação escolar no estado brasileiro evoluiu ao longo


dos séculos, passando por diferentes fases que refletem mudanças políticas, sociais e
culturais. Atualmente, o Brasil possui um sistema educacional complexo, com desafios a
serem superados, como a melhoria da qualidade da educação e a redução das
desigualdades no acesso ao ensino.

Aula do dia de nov 2023


EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
TEXTO - A EDUCAÇÃO COMO SOCIALIZAÇÃO EM ÉMILE DURKHEIM

● Centralidade da Educação na Obra de Émile Durkheim: O objetivo do artigo é


destacar a importância da educação na obra do sociólogo francês Émile Durkheim.
● Émile Durkheim compreende o fenômeno educativo como fundamental para a
manutenção e continuidade do meio social, bem como para a formação dos
indivíduos como membros de uma sociedade.
● A função substancial da educação é transmitir o legado sociocultural de um contexto
específico, resultando em um processo de socialização que constitui o "ser social".
● Relação entre Educação e Moralidade:
● A educação dialoga diretamente com a questão da moralidade e seus elementos
constitutivos.
● Os escritos de Durkheim sobre a educação servem como ponto de partida para
abordar questões e problemáticas atuais relacionadas aos processos educativos,
como a diversidade.
● A autora do artigo dedica-se à pesquisa da obra de Émile Durkheim desde 2001.
● Ela possui formação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande
do Sul (UFRGS) e é mestranda em Educação Profissional e Tecnológica no Instituto
Federal do Rio Grande do Sul (IFRS).
● Seu campo de atuação inclui a teoria sociológica e sociologia da educação, com
base em estudos durkheimianos e bourdieusianos.
● O autor destaca que os escritos de Durkheim abrangem uma diversidade de
proposições sobre a realidade social.
● Émile Durkheim é reconhecido como o fundador da Sociologia como ciência,
estabelecendo seu objeto de estudo, fundamentos e metodologia específica.
● Ele aplicou sua teoria sociológica em várias áreas de estudo.
● O autor menciona que, além de seus interesses gerais, Durkheim também
dedicou-se profundamente ao estudo da educação, tornando-a central em suas
pesquisas.
● A educação, assim como a sociedade, deveria ser estudada de forma científica, com
uma natureza própria, de acordo com Durkheim, sendo analisada com os métodos e
fundamentos da sociologia.
● A Sociologia da Educação de Émile Durkheim: A criação de uma Sociologia da
Educação foi possível a partir da concepção de Durkheim.
● Durkheim é considerado o primeiro sociólogo da educação.
● A educação é inseparável de todo o arcabouço teórico e metodológico de Durkheim.

Aula do dia 25 de nov 2023


EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
Anotações da Aula

● A escola chega ao Brasil com a chegada da ocupação europeia no país,


especificamente no século XVI; faz parte da cultura europeia.
● Já havia educação antes da ocupação europeia, mas não era educação escolar;
Exemplo: quando os europeus ocuparam o Brasil, existia uma sociedade indígena e
obviamente havia educação indígena; elas estavam em processo de aprimoramento
dentro de sua realidade social.
● Houve um processo de paralisação com a chegada da ocupação estrangeira. Após
isso se dá o início de uma nova sociedade construída pelos europeus no território
indígena.
● Conceito do projeto colonizador: colonização + colonialidade. XVI - XIX
● Portugueses - Holandeses - Franceses.
● Variáveis: econômica - ideológica - social.
● Dois elementos do projeto colonizador: obtenção de riquezas materiais + dominação
política.
● Justificativa intelectual - centrada na visão de mundo e nos aspectos da cultura
europeia.
● Dentro da racionalidade europeia não cabia a racionalidade indígena; eles colocam a
cultura indígena inferiorizada - aculturação, ação colonizadora. Os indígenas seriam
domesticados e catequizados com essa aculturação, e facilitaria a manipulação e
predominância europeia sobre os indígenas.
● Com a aliança à igreja - missões jesuítas, houve o aceleramento do processo de
aculturação.
● Para eles, os indígenas deveriam abrir mão de sua cultura, nacionalidade e
racionalidade para obter a cultura europeia.
● A primeira experiência da educação escolar foi realizada pelos jesuítas - europeus.
Eram aulas dadas pelos padres, através da catequização, o objetivo era que eles
aprendessem a cultura europeia, a língua incluindo a conversão católica.
● Monocultura do açúcar - extração da cana de açúcar. Foi o modo que os europeus
extraíram economicamente o Brasil.
● Foram criados colégios jesuítas para os filhos dos europeus que moraram aqui no
Brasil, após concluírem a educação básica eles iam para estudar na Europa,
especificamente em Portugal e França.
● A educação é monopólio da igreja.

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
TEXTO - A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL: uma jornada rumo à
universalização.

1. Educação Jesuítica no Período Colonial:


● Fundação do ensino no Brasil em 1549 pelos jesuítas.
● Objetivo principal: catequização e conversão dos indígenas.
● Divisão clara de ensino entre indígenas e filhos dos colonos.
● Destaque para o papel do padre José de Anchieta na educação indígena.
● Implementação do Ratio Studiorum em 1599.

2. Expulsão dos Jesuítas e Reformas Pombalinas:


● Deterioração da situação dos jesuítas em 1750 e sua expulsão.
● Reforma Pombalina em 1772 como resposta à expulsão.
● Início da criação do ensino público no Brasil.
● Desafios e dificuldades durante o hiato educacional.

3. Educação durante o Período Imperial:


● Limitações e falta de avanços práticos.
● Gratuidade do ensino não resulta em investimentos significativos.
● Hierarquia familiar portuguesa e segregação de gênero na educação.

4. Chegada da Família Real e Primeira Lei Brasileira de Educação:


● Família real em 1808 e impacto na educação.
● Investimentos na criação de escolas superiores.
● Sancionada a primeira lei brasileira de educação em 1827.
5. Período Republicano:
● Independência em 1822 e desafios na educação.
● Reformas pontuais e movimento da Escola Nova na década de 1920.
● Fundação da Associação Brasileira de Educação.
● Problemas persistentes, como o analfabetismo.

6. Era Vargas e Primeira LDB (1961):


● Criação do Ministério da Educação.
● Centralização do sistema educacional.
● Regulamentação do ensino industrial em 1942.
● Promulgação da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação em 1961.

7. Reformas e Desafios Posteriores:


● Reformas na década de 1970 e a segunda LDB de 1971.
● Denominação de Ensino Fundamental e Médio em 1996.
● Desafios atuais na educação brasileira.
● Gargalos como analfabetismo e desigualdades na valorização do magistério.

8. Conclusão:
● Avaliação da trajetória educacional brasileira ao longo dos séculos.
● Reconhecimento dos desafios persistentes na atualidade.

Aula do dia 02 de dez 2023


EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
Anotações da Aula

● A - Estruturação - Marco legal.


● B - Aparelhamento - Estrutura material.
● C - Estrutura ideológica - Fundamento intelectual - Paradigmas - etc.
● A educação brasileira se sustenta nesses três pontos acima.
● A educação escolar sempre foi vista como dispositivo de poder.
● O efeito dos 3 pontos se resulta na escolarização.

Período jesuítico (1549-1759)

● Educação voltada para a catequização dos índios e para a formação dos filhos
dos colonos.
● Os jesuítas criaram escolas nas chamadas missões, onde ensinavam a leitura, a
escrita e a matemática, além de princípios de moral cristã.
● Os filhos dos colonos estudavam nos colégios jesuítas, onde recebiam um ensino
mais aprofundado, incluindo matérias como filosofia e teologia.
● A educação era voltada exclusivamente para homens.
● A educação jesuítica foi uma importante contribuição para a cultura e a formação
do povo brasileiro
● Os jesuítas desenvolveram um método de ensino eficaz, que combinava a
transmissão de conhecimentos com a formação moral e religiosa dos alunos.
● Os jesuítas foram os primeiros educadores do Brasil.
● Os jesuítas desenvolveram um método de ensino eficaz, que combinava a
transmissão de conhecimentos com a formação moral e religiosa dos alunos.
● Os jesuítas contribuíram para a alfabetização de muitos brasileiros, incluindo
índios e colonos.
● Os jesuítas também contribuíram para a formação de uma elite intelectual no
Brasil.
● A educação jesuítica teve um impacto significativo na sociedade brasileira, pois:
● - Contribuiu para a disseminação da cultura e da educação no Brasil.
● - Ajudou a formar uma elite intelectual no Brasil.
● - Influenciou o desenvolvimento da educação no Brasil nos períodos posteriores.

Período pombalino (1759-1822)

● Após a expulsão dos jesuítas, o governo português criou as aulas régias,


ministradas por professores concursados.
● As aulas régias eram realizadas nas casas dos próprios professores, o que
dificultava a organização do ensino.
● Não havia uma sistematização da idade escolar.
● as aulas régias ainda enfrentavam desafios, como:
● - A falta de recursos financeiros.
● - A falta de organização do ensino.
● - A falta de interesse da população pela educação
● As aulas régias foram organizadas em três níveis:
● - Aulas de primeiras letras: ensinavam a leitura, a escrita, a matemática e os
princípios da moral cristã.
● - Aulas de gramática latina: ensinavam o latim, que era a língua oficial da época.
● - Aulas de retórica e filosofia: ensinavam a retórica, a filosofia e a moral.
● - As aulas régias tiveram um impacto positivo na educação brasileira, pois:
● - Ampliaram o acesso à educação.
● - Garantiram a qualificação do ensino.
● - Contribuíram para a formação de uma elite intelectual no Brasil.
● No entanto, as aulas régias não foram suficientes para resolver os problemas da
educação brasileira, como o analfabetismo e a desigualdade no acesso à
educação.
● A educação era voltada para homens e mulheres.
● A educação pombalina foi influenciada pelas ideias do iluminismo, que defendiam
a educação como um direito de todos e como um instrumento para o progresso
social. As aulas régias foram um passo importante na direção de uma educação
pública e universal no Brasil.

Período Joanino (1808)-(1821)


● O período Joanino foi um marco na história da educação brasileira, pois
representou o início da organização de um sistema educacional público e laico no
país.
● Antes da chegada da família real portuguesa ao Brasil, em 1808, a educação era
organizada de forma fragmentada e desigual, com grande dependência da Igreja
Católica. Os jesuítas, por exemplo, eram responsáveis pela educação das elites,
enquanto as camadas populares não tinham acesso à educação formal.
● Com a chegada da família real, o governo português passou a investir na
educação, criando escolas públicas em várias cidades do país. Em 1810, foi
criada a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, a primeira
instituição de ensino superior do Brasil.
● Em 1827, foi sancionada a Lei Geral do Ensino, que estabeleceu a
obrigatoriedade do ensino primário para todas as crianças a partir dos sete anos
de idade. A lei também criou o cargo de professor público, que deveria ser
concursado e receber um salário fixo.
● O período Joanino foi importante para a consolidação da educação como um
direito de todos os cidadãos brasileiros. No entanto, ainda havia muitos desafios
a serem superados, como a falta de professores qualificados e a precariedade
das escolas.
● Principais avanços do período Joanino na educação:
● - Criação de um sistema educacional público e laico;
● - Criação de escolas públicas em várias cidades do país;
● - Criação da Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, a primeira
instituição de ensino superior do Brasil;
● - Sanção da Lei Geral do Ensino, que estabeleceu a obrigatoriedade do ensino
primário para todas as crianças a partir dos sete anos de idade.
● Outros avanços:
● - Criação do Colégio Pedro II, em 1837: O Colégio Pedro II foi criado em 1837, e
foi a primeira instituição de ensino superior do Brasil a ser aberta para o público
em geral.
● - Criação das escolas normais, destinadas à formação de professores: As
escolas normais foram criadas a partir de 1834, e foram responsáveis pela
formação de professores para o ensino primário.
● - Publicação de livros didáticos: O governo português publicou livros didáticos
para o ensino primário, o que contribuiu para a difusão do conhecimento.
● Desafios a serem superados:
● - Falta de professores qualificados:A falta de professores qualificados foi um dos
principais desafios a serem superados no período Joanino. O governo português
investiu na formação de professores, mas ainda havia um déficit significativo de
profissionais qualificados.
● - Precária infraestrutura das escolas: A infraestrutura das escolas públicas era
precária, o que dificultava o aprendizado dos alunos.

Período imperial (1822-1889)

● Em 1827, foi sancionada a primeira lei brasileira que tratava exclusivamente da


educação.
● A lei determinava que todas as cidades, vilas e lugares mais populosos deveriam
ter escolas de primeiras letras.
● A lei também determinava que as meninas deveriam frequentar as escolas de
primeiras letras, junto com os meninos.
● O ensino superior era voltado para os filhos da elite.
● A lei de 1827 foi um avanço significativo para a educação brasileira, pois:
● - Estabeleceu a obrigatoriedade da educação primária.
● - Garantiu o acesso da mulher à educação.
● - Deu início à organização do ensino superior no Brasil.
● No entanto, a lei de 1827 não foi suficiente para resolver os problemas da
educação brasileira, como o analfabetismo e a desigualdade no acesso à
educação.
● No período imperial, também foram criadas as primeiras escolas normais, que
formavam professores para o ensino primário.
● Além disso, foram criadas várias escolas particulares, que atenderam a uma
demanda crescente por educação.
● No final do período imperial, o analfabetismo ainda era um problema grave no
Brasil, atingindo cerca de 80% da população.
● A educação no período imperial teve um impacto significativo na sociedade
brasileira, pois:
● - Contribuiu para a disseminação da cultura e da educação no Brasil.
● - Ajudou a formar uma elite intelectual no Brasil.
● - Influenciou o desenvolvimento da educação no Brasil nos períodos posteriores.

Período republicano (1889-1930)


● O período republicano foi marcado por reformas pontuais na educação.
● Em 1890, foi realizada uma reforma do ensino superior, que criou a Universidade
do Brasil.
● Em 1920, foi criado o movimento da Escola Nova, que defendia a educação mais
inclusiva e voltada para a prática da vida.
● O analfabetismo ainda era um problema grave no país.
● A reforma do ensino superior de 1890 foi um avanço significativo para a
educação brasileira, pois:
● - Criou uma universidade pública e gratuita, acessível a todos os brasileiros.
● - Ofereceu cursos de graduação e pós-graduação, preparando profissionais para
as demandas do novo país republicano.
● O movimento da Escola Nova foi um movimento pedagógico que teve grande
influência na educação brasileira no século XX.
● Os educadores da Escola Nova defendiam uma educação mais democrática e
inclusiva, voltada para as necessidades do aluno e para o desenvolvimento da
sociedade.
● O movimento da Escola Nova influenciou a criação de novas leis educacionais,
como a Lei Orgânica do Ensino Secundário de 1924, que estabeleceu a
obrigatoriedade do ensino secundário para todos os brasileiros.
● Apesar das reformas pontuais, o analfabetismo ainda era um problema grave no
Brasil no final do período republicano.
● A educação no período republicano teve um impacto significativo na sociedade
brasileira, pois:
● - Contribuiu para a modernização do país, formando profissionais qualificados
para atender às demandas do novo país republicano.
● - Ajudou a difundir as ideias democráticas e a promover a inclusão social.
● - Influenciou o desenvolvimento da educação no Brasil nos períodos posteriores.

Período varguista (1930-1945)

● O governo Vargas criou o Ministério da Educação e das Culturas e as secretarias


estaduais de Educação.
● A Constituição de 1934 incluiu um capítulo sobre a educação, que passou a ser
considerada um direito de todos.
● O governo Vargas também regulamentou o ensino industrial, criando o SENAI,
que oferecia cursos técnicos para a formação de mão de obra qualificada para a
indústria.
● As escolas secundárias tiveram forte expansão durante o governo Vargas,
aumentando o acesso à educação secundária para a população brasileira.
● As ideias do pedagogo Paulo Freire ganharam repercussão nacional durante o
governo Vargas, influenciando o desenvolvimento da educação no Brasil.
● O governo Vargas foi o primeiro a considerar a educação como um direito de
todos, e não apenas um privilégio da elite.
● O governo Vargas também criou as secretarias estaduais de Educação, que
deram autonomia aos estados para administrar a educação em seu território.
● A Constituição de 1934 incluiu um capítulo sobre a educação, que estabeleceu
as diretrizes para o desenvolvimento da educação no Brasil.
● A educação no período varguista teve um impacto significativo na sociedade
brasileira, pois:
● - Contribuiu para a democratização da educação, ampliando o acesso à
educação para todos os brasileiros.
● - Ajudou a formar uma mão de obra qualificada para a indústria e para o
desenvolvimento do país.
● - Influenciou o desenvolvimento da educação no Brasil nos períodos posteriores.
● Aqui estão alguns exemplos específicos de como as políticas educacionais do
governo Vargas impactaram a educação brasileira:
● - A criação do Ministério da Educação e das Culturas deu um impulso à
educação no Brasil, pois centralizou a administração da educação e garantiu a
coordenação das políticas educacionais em todo o país.
● - A regulamentação do ensino industrial, criando o SENAI, ajudou a formar mão
de obra qualificada para a indústria, que era um setor importante da economia
brasileira durante o período varguista.
● - A expansão das escolas secundárias aumentou o acesso à educação
secundária para a população brasileira, preparando jovens para o ensino superior
e para o mercado de trabalho.
● - A repercussão das ideias do pedagogo Paulo Freire contribuiu para a
democratização da educação, defendendo uma educação mais inclusiva e
voltada para as necessidades do aluno.

Pós-era Vargas (1945-1996)


● A Constituição de 1946 manteve a educação como um direito de todos.
● A Constituição também estabeleceu a obrigatoriedade do ensino primário e do
ensino secundário
● A Constituição de 1946 foi um avanço significativo para a educação brasileira,
pois:
● - Estabeleceu a educação como um direito de todos e como um dever do
Estado.
● - Estabeleceu a obrigatoriedade do ensino primário e do ensino secundário.
● Foi promulgada a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), em
1961.
● A segunda LDB, de 1971, tornou obrigatória a conclusão do primário, fixado em
oito anos.
● A educação infantil passou a ser considerada parte da educação básica.
● A terceira LDB, de 1996, manteve a estrutura de ensino básica com ensino
fundamental e médio, e incluiu a educação infantil.
● O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) foi criado para
financiar projetos educacionais em todo o país, contribuindo para a expansão da
educação no Brasil.
● O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP)
foi criado para avaliar o desempenho do sistema educacional brasileiro,
contribuindo para a melhoria da qualidade da educação.
● A educação no período pós-Vargas teve um impacto significativo na sociedade
brasileira, pois:
● - Contribuiu para a democratização da educação, ampliando o acesso à
educação para todos os brasileiros.
● - Ajudou a melhorar a qualidade da educação, através da avaliação do sistema
educacional brasileiro.
● - Influenciou o desenvolvimento da educação no Brasil nos períodos posteriores.
● Aqui estão alguns exemplos específicos de como as políticas educacionais do
período pós-Vargas impactaram a educação brasileira:
● - A obrigatoriedade do ensino primário aumentou o acesso à educação primária
para a população brasileira, contribuindo para a redução do analfabetismo.
● - A criação do FNDE financiou a construção de escolas e a compra de materiais
didáticos, contribuindo para a expansão da educação no Brasil.
● - A criação do INEP avaliou o desempenho do sistema educacional brasileiro,
contribuindo para a melhoria da qualidade da educação.
● No entanto, o período pós-Vargas também foi marcado por desafios, como:
● A falta de recursos financeiros, que limitou o investimento na educação.
● A desigualdade no acesso à educação, que ainda era um problema grave no
Brasil.
● Esses desafios continuaram a ser enfrentados na educação brasileira nos
períodos posteriores.

Aula do dia 20 de jan 2024


EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
Movimento social e Educação Parte 1

● Composição da nota: Teste + 5 estudos sistematizados + 2 relatórios de aula;


● Importância do movimento social e educação:
- Fato social: fazemos parte de uma sociedade e somos inseridos nela.
- Cotidiano: Vivência social, experiências, conversas.
- Identidade do ser social: é coletiva, temos um corpo social, plural,
diversificado. As identidades coletivas não são espontâneas, nascem de uma
necessidade individual.
- Identidade individual: é atravessada por subjetividade, do que nos constitui
como pessoas, nossa forma de ver, ser e estar no mundo.
- Fenômeno cultural é diferente de Fenômeno social. (tudo que é realização
humana é fenômeno cultural, elaboração humana). Existe a cultura
material/imaterial. Fato social - resultado das interações cotidianas. Portanto
o fenômeno cultural e social são diferentes mas são interdependentes. São
diferentes, mas todo fenômeno social é resultado de elaboração humana, e
essa elaboração é um fenômeno cultural, se tornando assim,
interdependentes.
- Movimentos sociais, alguns deles são:
1. Movimento dos Estudantes: movimentos secundaristas e
universitários, são movidos por estudantes do ensino médio e
universitários. Lutam, militam por uma bandeira de melhorias na
educação. Usando forças políticas progressistas; Em prol do
progresso de divisão equilibrada do poder social e político.
Protagonismo da Une (união nacional dos estudantes). Foi de extrema
importância capital, principalmente durante a ditadura militar.
2. Movimento de Educação Popular: Luta em prol do fim do
analfabetismo no Brasil. Visado dentro das comunidades. Esse
movimento cresceu e teve força em função da militância dos líderes
comunitários. Teve ajuda das forças progressistas da igreja católica.
3. Movimentos pelas Creches: Movimento focado na educação infantil,
visando na ajuda para mães que necessitavam de creches. Nesse
cenário, as mulheres ganharam voz na sociedade. O movimento teve
seu destaque em 1980, dentro das prefeituras, em que desenvolveram
uma política para atender as reivindicações e assim desenvolver a
construção das creches e melhorar as condições de pais e mães que
precisam trabalhar. Levantou a bandeira da educação,
especificamente, no ensino infantil.
4. Movimento de Educação de Jovens e Adultos (EJA): Surgiu
dentro da luta pela grande demanda de analfabetismo, houve a
reivindicação da EJA. Foi de extrema importância para a diminuição
do analfabetismo.
5. Movimento das escolas Comunitárias: Nasceu no período em que
havia falta de vagas para o ingresso à escola.
6. Movimento do Compromisso Todos pela Educação: Alguns
intelectuais, algumas instituições , criaram um fundo de financiamento
para educação. Exemplos: Instituição Ayrton Senna.
7. Campanha Nacional de Direito para a Educação: Se tornou um
movimento social de luta por uma educação para todos.
8. Movimento Sem Terra: Foi importante para a educação
transformadora e a educação no campo. Se estendeu para as
condições de qualidade de vida e direitos sociais. Teve seu avanço
principalmente para uma educação mais crítica, progressista e de
caráter transformador.
9. Movimento Sindical: Sindical - Sindicato dos professores, de
educação básica e universitários. Eles levantavam bandeiras para
melhorias de salários, vale refeição, condições de vida dos alunos.
10. Movimento do Passe Livre: Surgiu após os anos 2000, um dos
movimentos mais atuais.

Aula do dia 27 de jan 2024


EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
Movimento Sociais e Lutas pela educação no Brasil: Experiências e Desafios na
Atualidade - Parte 2

● O professor iniciou a aula perguntando quem se voluntaria para realizar os três


relatórios da aula. Os voluntários foram: Luíz Gustavo, Jéssica Lima e Yan.
● Caminho para democratização, na emancipação e libertação;
● Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, década de 30, o pensamento
educação passou como processo de modernização.
● Se não houvesse a mudança de mentalidade, não alimentaria, fundamentaria o
movimento da educação popular.
● A pós guerra:
- influenciou o movimento popular no contexto político, internacional e nacional.
- A conjuntura externa influencia a interna.
- Essas conjunturas fazem uma eclosão de movimento social para que a
educação assuma novos caminhos;
● O Populismo:
- O movimento se infiltrou na política;
- Foi o modelo que Getúlio Vargas usou para conquistar o povo, com o lema
“tudo pelo o povo”;
- Ele trazia o clamor das massas; se desdobrou nos governos posteriores;
● A partir de 1960 o Movimento de Educação Popular:
- Foi também um movimento político e pedagógico, que mudou a estrutura do
Brasil.
- Teve participação ativa na luta contra ditadura militar; e exerceu papel
importante na redemocratização do Brasil;
- Bandeiras de luta que eles defendem:
- Luta por uma sociedade mais justa, igualdade de direitos;
- Luta para conquistas de direitos das classes oprimidas;
- Lutas para consciência política do povo e da melhoria das condições sociais;
- Luta pelo o fim da miséria no brasil;
- E essas lutas seriam vencidas através da Educação;
- Defendia que formação crítica não se dava só dentro do ambiente escolar
mas também no convívio social visado na política;
- Defendia uma pedagogia da consciência das massas e na participação
política;
- Não tem como falar no Movimento de educação popular, antes de 1940,
porque ela tem haver com a visão mais modernista da educação, e não tem
como falar disso sem falar de mudanças de paradigmas, que começa a partir
do manifesto dos pioneiros. Antes disso nem era possível pensar, pois eram
tradicionais.
- Se não houvesse a mudança de mentalidade, não alimentaria, fundamentaria
o movimento da educação popular.
- propõe às massas populares um trabalho de conscientização e politização
desenvolvendo Campanhas de Alfabetização de Jovens e Adultos e
expandindo as escolas primárias.
- Levaram em consideração o contexto que cada pessoa vive;
- Houve a valorização de todas as culturas e diversidades regionais;
- Houve a valorização dos saberes e conhecimentos populares;
- Houve valorização das habilidades individuais;
- Houve a valorização da cultura regional;
- Teve ênfase nas necessidades do aluno e não no poder do professor;
- Ruptura como ensino tradicional;
- Defesa de valores humanitários - igualdade, justiça;
- Participação de escola e comunidade;
- Universalização da educação;
- Criação de escolas mais participativas;
- Paulo freire - criou conceitos e fundamentos para sustentar a educação
popular e atuou na luta contra o analfabetismo; ele era inimigo alvo dos
conservadores;
- Houve valorização das experiências de vida;
- Uso de metodologias incentivadoras da participação do empoderamento das
classes oprimidas;
- Voltada para o atendimento das massas excluídas do Brasil, um movimento
de agregação, de lideranças e pessoas com visão transformadoras e
progressistas em prol de melhorias de vida na educação em relação às
massas excluídas do Brasil; Críticas à desigualdade social e ao capitalismo,
denuncia principalmente o capitalismo na América Latina;
- Crítica as relações de tomadas de decisões no Brasil;
- Criou estratégias para que a massa excluída participasse das decisões e
projetos das políticas da educação do governo;
● Nacional desenvolvimentismo:
- Traz movimentos de influência populista, ele agrega elementos populista, mas
é diferente, ele prega desenvolvimento nacional,
- Era calcado no apoio e no fortalecimento da indústria;
- Juscelino Kubitschek.
- A massa no brasil era alienada nos interesses das elites nacionais e
internacionais;
● O período da Ditadura Militar:
- Um regime opressor.
- Mas foi nesse período que os movimentos nasceram, e se consolidaram.
- E quando o regime militar enfraquece nos anos 80 os movimentos ganham
fortalecimento;
● MOBRAL - Movimento Brasileiro de Alfabetização:
- Programa criado pelo regime militar; Era só para alienar os analfabetos, foi
criado só para passar uma ideia de que o governo está atendendo às
“precarizações” da educação;
- Programa criado em 1970 pelo governo federal com objetivo de erradicar o
analfabetismo do Brasil em dez anos.
- O MOBRAL era pró regime, não tinha uma visão transformadora;
- O Mobral propunha a alfabetização funcional de jovens e adultos, visando
“conduzir a pessoa humana a adquirir técnicas de leitura, escrita e cálculo
como meio de integrá-la a sua comunidade, permitindo melhores condições
de vida”.
- O programa foi extinto em 1985 e substituído pelo Projeto Educar;
● Conceito da UNE: Unidade Nacional dos Estudantes:
- Fundada em 1937, a União Nacional dos Estudantes, UNE, é o órgão máximo
de representação dos estudantes universitários brasileiros.
- O objetivo principal da UNE é a luta por melhores condições no âmbito
educacional, no entanto, tradicionalmente, a UNE participa ativamente da
história política do país.
- O propósito: promover a defesa de qualidade de ensino, do patrimônio
nacional e da justiça social;
- A UNE é a entidade máxima.
- Entidades menores; DAs, CAs, DCEs, as uniões estaduais de estudantes e
executivas nacionais de cursos;
- O primeiro presidente eleito foi Valdir Borges;
- Principais líderes: Valdir Borges (primeiro presidente da UNE) - Aldo Arantes
(“o petróleo é nosso”) - Honestino Guimarães (foi preso e desapareceu na
ditadura militar)
- Atualmente, as linhas de atuação da UNE, segundo divulga a própria
instituição, são as seguintes:
- Os estudantes podem participar da UNE de diferentes formas: por meio dos
Diretórios Centrais dos Estudantes (DCEs), Centros Acadêmicos,
participando de debates, fóruns, passeatas, manifestações, etc.
- Qualquer estudante pode ser candidato a diretoria da UNE, e montar uma
chapa para participar do Congresso da UNE, que ocorre a cada dois anos.
Durante o Congresso, é realizada a eleição para a diretoria da UNE, que
ocorre de forma congressual.
- Reforma Universitária;
- Regulamentação das mensalidades;
- Luta contra a mercantilização do ensino;
- “A Amazônia é do Brasil” - Campanha em defesa do patrimônio territorial;
- Liberdade do conhecimento:
- Software Livre Já;
- Relações Internacionais: integração Latino-americana e combate ao
imperialismo;
- Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS);
- Bienais de Arte, Ciência e Cultura;
- Novo Projeto Rondon;
- GLBTT e combate ao racismo;
- Circuito Universitário de Cultura e Arte (CUCA);
- Participação no Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(CNDES) e no Conselho Nacional de Juventude (CONJUV).
- Desde sua fundação, a história da UNE confunde-se com a história do Brasil,
sendo que nos momentos cruciais da história, sua representatividade fez
diferença.
- A UNE bandeira dos momentos marcantes de sua história, vale destacar sua
atuação após o Golpe Militar de 1964, chegando a atuar na “ilegalidade”,
quando o regime militar retirou sua representatividade. Na história recente, a
UNE participou ativamente das manifestações pró-impeachment do
presidente Fernando Collor de Mello, em 1992, em um movimento que
mobilizou milhares de estudantes que ficaram conhecidos como
“caras-pintadas”.
- Nos últimos anos, a entidade alcançou importantes conquistas para a
educação brasileira. Entre elas, a aprovação do Plano Nacional de Educação
com o investimento de 10% do PIB no setor até 2024. E a destinação de 75%
dos royalties do petróleo e 50% do Fundo Social do Pré-Sal para a educação.
- A UNE também esteve à frente de grandes lutas da categoria e da política
brasileira. Como a campanha “O Petróleo é Nosso” na década de 1940. E
também do enfrentamento ao nazi-fascismo e principalmente, durante a
resistência à última ditadura civil-militar.
- Também pelas “Diretas Já”, pelo movimento dos “caras pintadas” contra o
governo Collor. Da mesma forma, participou da luta contra os governos
neoliberais nos anos 1990. Assim também, pelas jornadas de junho de 2013
por um país melhor. Em suma, a UNE fez parte dos principais movimentos
populares da história recente brasileira.
- Diversidade étnico-racial, inclusão
- e equidade na educação brasileira:
- desafios, políticas e práticas
- Lutas que a UNE fez:
- Contra os nazistas;
- Em defesa do petróleo nacional;
- Campanha da legalidade;
Aula do dia 03 de fev 2024
EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
PARTE 1 Diversidade étnico-racial, inclusão e equidade na educação
brasileira:desafios, políticas e práticas - NILMA LINO GOMES.
● Introdução á ideia étnico racial - seminário realizado pelo o Monitor Gabriel:
- 1. Valorização das diferenças presentes nas escolas;
- 2. Preparar os educadores para educar contra a discriminação étnica;
- 3. Criar materiais que celebrem a diversidade étnica;
- Negritude - sentimento de orgulho da identidade negra e conscientização do
valor e da riqueza cultural dos negros.
- Branquitude é uma série de vantagens sociais, econômicas, materiais e
simbólicas que as pessoas brancas têm em uma sociedade racista.

Aula do dia 10 de fev 2024


EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
PARTE 2 Diversidade étnico-racial, inclusão e equidade na educação
brasileira:desafios, políticas e práticas - NILMA LINO GOMES.
● 1- No texto (GOMES: 2011, p. 109), a autora afirma que a educação brasileira tem
sido apontada, pelas pesquisas oficiais e acadêmicas, pelos movimentos sociais e
pelo Movimento Negro, como sendo um espaço/tempo no qual persistem históricas
desigualdades sociais e raciais. Tal afirmativa é falsa ou verdadeira? Se verdadeira,
localize e transcreva o trecho onde a autora faz tal afirmativa.
- Verdadeira. A educação brasileira tem sido apontada, pelas pesquisas
oficiais e acadêmicas, assim como pelos movimentos sociais e, em especial,
pelo Movimento Negro, como um espaço/tempo no qual persistem históricas
desigualdades sociais e raciais. (GOMES: 2011, p. 109).

● 2- No texto (p. 109), a autora enfatiza a constatação de que até hoje o Estado
brasileiro não iniciou a adoção, nem mesmo a implantação de políticas e práticas de
superação do racismo e da desigualdade racial na educação. Tal afirmativa é falsa
ou verdadeira? Por quê?
- Falsa. A autora enfatiza que essas políticas e práticas começaram a ser
implementadas de forma mais sistemática nos anos 2000. O trecho que
responde à questão é: “Esta situação exige do Estado a adoção de políticas e
práticas de superação do racismo e da desigualdade racial na educação, as
quais começam a ser implementadas de forma mais sistemática nos anos
2000”. (GOMES: 2011, p. 109).

● 3- Segundo a autora (GOMES: 2011, p. 110), o Brasil está entre as maiores


sociedades multirraciais do mundo. Quais informações ela utiliza para justificar tal
afirmativa?
- Sim. Segundo o texto, a autora enfatiza que o Brasil se destaca como uma
das maiores sociedades multirraciais do mundo e abriga um contingente
significativo de descendentes de africanos dispersos na diáspora (processo
de dispersão do povo africano) ou (tem a ver com dispersão e refere-se ao
deslocamento, forçado ou não, de um povo pelo mundo). De acordo com o
censo 2000, o país conta com um total de 170 milhões de habitantes. Desses,
91 milhões de brasileiros(as) se auto classificam como brancos (53,7%); 10
milhões, como pretos (6,2%); 65 milhões, como pardos (38,4%); 761 mil,
como amarelos (0,4%), e 734 mil, como indígenas (0,4%). (GOMES: 2011, p.
110).
● 4- A qual conclusão a autora chega (GOMES: 2011, p. 110), ao interpretar o índice
de distribuição demográfica e etnico-racial brasileira, tomando como matriz analítica
a definição empregada pelo Movimento Negro, que considera que a população negra
do Brasil compreende a somatória da população de pretos e pardos? Transcreva o
trecho (do texto) que melhor responde à questão.
- Ela diz que, essa distribuição demográfica e étnico-racial é passível de
diferentes interpretações econômicas, políticas e sociológicas. Uma delas é
realizada pelo Movimento Negro e por um grupo de intelectuais que se dedica
ao estudo das relações raciais no país. Esses, ao analisarem a situação do
negro brasileiro, agregam as categorias raciais “preto” e “pardo”
entendendo-as como expressão do conjunto da população negra no Brasil.
Isso quer dizer que, do ponto de vista étnico-racial, 44,6% da população
brasileira apresenta ascendência negra e africana, que se expressa na
cultura, na corporeidade e/ou na construção da sua identidade. (GOMES:
2011, p. 110).

● 5- Considerando as afirmativas da autora, é correto pensar que para ela a identidade


negra não nasce pronta, mas é construída. Tal afirmativa é falsa ou verdadeira?
Localize e transcreva a passagem do texto que serve como fundamento para a
resposta correta da questão.
- Verdadeira. Como toda identidade, a identidade negra é uma construção
pessoal e social e é elaborada individual e socialmente de forma diversa. No
caso brasileiro, essa tarefa torna-se ainda mais complexa, uma vez que se
realiza na articulação entre classe, gênero e raça no contexto da ambiguidade
do racismo brasileiro e da crescente desigualdade social. (GOMES: 2011, p.
110).

● 6- Segundo a autora (GOMES: 2011, p. 111), quando se inicia a trajetória da luta da


população negra pela superação do racismo ao longo da nossa história do Brasil?
- Várias pesquisas têm revelado a luta da população negra pela superação do
racismo ao longo da história do nosso país. Uma trajetória que se inicia com
os quilombos, os abortos, os assassinatos de senhores nos tempos da
escravidão, tem ativa participação na luta abolicionista e adentra os tempos
da república com as organizações políticas, as associações, a imprensa
negra, entre outros. Também no período da ditadura militar, várias foram as
ações coletivas desencadeadas pelos negros em prol da liberdade e da
democracia. (GOMES: 2011, p. 111).

● 7- A autora afirma (p.111) que foi na década de 1980, durante o processo de abertura
política e redemocratização da sociedade, que assistimos a uma nova forma de
atuação política dos negros (e negras) brasileiros. Qual foi, segundo a autora, a
relevância que teve o Movimento Negro nesse contexto?
- O Movimento Negro indaga a exclusividade do enfoque sobre a classe social
presente nas denúncias da luta dos movimentos sociais da época. As suas
reivindicações assumem caráter muito mais profundo: indagam o Estado, a
esquerda brasileira e os movimentos sociais sobre o seu posicionamento
neutro e omisso diante da centralidade da raça na formação do país.
(GOMES: 2011, p. 111).

● 8- Segundo a autora (GOMES: 2011, p. 111): qual a posição do Movimento Negro


brasileiro sobre como a questão racial deveria ser compreendida, no âmbito das
relações sociais e econômicas brasileiras?
- O Movimento Negro pleiteia que a questão racial deveria ser compreendida
como uma forma de opressão e exploração estruturante das relações sociais
e econômicas brasileiras, acirrada pelo capitalismo e pela desigualdade
social. Essa postura traz tensões no interior dos grupos reivindicativos dos
anos 1980 e 1990. (GOMES: 2011, p. 111).

● 9- Segundo a autora (GOMES: 2011, p. 111): qual a principal cobrança que o


Movimento Negro dos anos de 1980 e 1990 fez à esquerda brasileira? Destaque e
explique os desdobramentos que a questão teve [segundo o ponto de vista da
autora].
- A esquerda brasileira é cobrada a se posicionar contra a exploração
capitalista e também contra o racismo. Tal cobrança acabou por desvelar a
forma insidiosa de o racismo se propagar, inclusive dentro dos setores
considerados progressistas. Ao depositar todas as forças de superação do
capitalismo via a ruptura da estrutura de classes e instauração do socialismo,
a esquerda brasileira, com seus discursos e práticas políticas, acabava por
alimentar a ideia de que a questão racial estava subsumida na classe e
desprezava a luta do Movimento Negro. Esse processo trouxe, no final dos
anos 1980 e início dos anos 1990, tensões, críticas e rupturas entre os
integrantes do Movimento Negro, os partidos de esquerda e as entidades dos
ditos novos movimentos sociais. (GOMES: 2011, p. 111).

● 10- A autora (GOMES: 2011, p. 111-112) acredita que neste início de terceiro milênio
o Movimento Negro brasileiro ainda não mudou de rumo, pois persistem em manter
velhas pautas de luta. Tal afirmativa é falsa ou verdadeira? Por quê?
- Falsa. Porque segundo o texto, todo esse processo resultou em um
amadurecimento e uma mudança de rumo do Movimento Negro no terceiro
milênio. A partir desse momento, as suas reivindicações passam a focar outra
intervenção política, a saber: a denúncia da postura de neutralidade do
Estado ante a desigualdade racial, exigindo desse a adoção de políticas de
ação afirmativa e a intervenção no interior do próprio Estado, mediante a
inserção de ativistas e intelectuais do Movimento Negro nas administrações
municipais e estaduais de caráter progressista e no próprio governo federal.
(GOMES: 2011, p. 111-112)

● 11- Qual a opinião da autora (GOMES: 2011, p. 112) em relação à representatividade


da população negra nos setores da administração governamental (seja ela municipal,
estadual ou federal) e nos escalões de poder?
- No entanto, mesmo quando essa inserção acontece, ao ser comparada com
o segmento branco da população, acaba por revelar a continuidade da
desigualdade. Os negros ainda se encontram, na sua maioria, representados
de forma precária e, por vezes, subalterna, nos escalões do poder. (GOMES:
2011, p. 111-112)

Aula do dia 17 de fev 2024


EDUCAÇÃO E SOCIEDADE

A considerar o seu ponto de vista:


1- O que é diversidade?
2- O que seria o educar para a diversidade?
3- No mundo de hoje, considerando os tempos atuais, é ou não necessário a
construção de uma educação para a diversidade? Por quê?

1. A diversidade é a multiplicidade de características e identidades que definem os


seres humanos, abrangendo:
- Raça, etnia, gênero, orientação sexual, origem social, religião, idade,
habilidades, formação educacional e profissional.
2. Educar para a diversidade vai além de reconhecer as diferenças. É um processo que
busca:
- Promover o respeito e a valorização da diversidade.
- Combater o preconceito e a discriminação.
- Desenvolver a empatia e a compreensão.
- Construir uma sociedade mais justa e inclusiva.
3. Sim, há uma necessidade da educação para a diversidade no mundo de hoje:
Porque a educação para a diversidade é fundamental para:
- Construir uma sociedade mais justa e igualitária.
- Promover o diálogo intercultural e a paz.
- Estimular a criatividade e a inovação.
- Preparar os alunos para o futuro.

ESTUDO SISTEMATIZADO – Nº 04
- EDUCAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: REFLEXÕES SOBRE AS DIVERSIDADES
DOS ESTUDANTES NA ESCOLA.

1- No texto, as autoras enfatizam o que elas consideram como sendo uma característica
marcante da sociedade atual. De qual característica se trata?
- Pluralidade de demandas e novas configurações nos processos de ensino e
aprendizagem.
- Ênfase na diversidade cultural, étnica e social.
Trecho: "A sociedade atual é marcada pela pluralidade de demandas e pelas novas
configurações nos processos de ensino e aprendizagem." (Introdução)

2- Qual é a questão/problema que motivou o trabalho desenvolvido pelas autoras?


- Como as escolas estão possibilitando uma educação dialógica, ética e
libertadora que respeite a diversidade dos estudantes?
- Como lidar com as diferentes culturas na sala de aula?
Trecho: "A presente pesquisa busca analisar como as escolas estão possibilitando
uma educação dialógica, ética e libertadora que respeite a diversidade dos
estudantes." (Introdução)
Trecho:"Como lidar com as diferentes culturas presentes na sala de aula?"
(Problematização)

3- As autoras entendem que a pedagogia ao longo dos anos vem sofrendo novas
modificações, e a escola/professor busca atingir de maneira eficiente esses desafios
contemporâneos. Elas de fato estabelecem tal compreensão? Se sim, localize e transcreva
a passagem que confirma tal fato.
As autoras reconhecem que a pedagogia vem sofrendo novas modificações ao longo
dos anos. Elas acreditam que a escola e o professor buscam atender aos desafios
contemporâneos de forma eficiente.
Trecho: "A pedagogia vem sofrendo profundas modificações ao longo dos anos,
buscando acompanhar as transformações sociais e atender às novas demandas da
sociedade." (Fundamentação Teórica)
Trecho: "A escola e o professor têm se esforçado para atender aos desafios
contemporâneos da educação de forma eficiente, buscando novas metodologias e
estratégias de ensino." (Fundamentação Teórica)

4- Localize e transcreva uma das passagens onde as autoras apresentam o conceito de


"diversidade" utilizado por elas no trabalho.
- Variedade, diferença e multiplicidade, que se constroem no contexto social e
não se limitam a serem abstratas.
- Fenômeno que atravessa o tempo e o espaço, cada vez mais presente nas
escolas.
Trecho: "Entendemos a diversidade como a variedade, a diferença e a multiplicidade
que se constroem no contexto social e não se limitam a serem abstratas."
(Fundamentação Teórica)
Trecho: "A diversidade é um fenômeno que atravessa o tempo e o espaço, e cada vez
mais se faz presente nas escolas." (Fundamentação Teórica)

5- Por que as autoras afirmam no texto, que no tratamento da diversidade é indispensável


que haja uma compreensão da realidade do professor e do aluno? Por que elas acham que
tal atitude é necessária? Como elas justificam tal necessidade?
Cada um chega à escola com uma visão de mundo diferenciada.
- O professor, muitas vezes, não têm formação suficiente para lidar com
diferentes culturas.
- A formação continuada pode contribuir para a construção de uma prática
pedagógica que valorize a diversidade.
Trecho: "Cada educando chega à escola com uma visão de mundo diferenciada, fruto
de suas experiências e vivências." (Fundamentação Teórica)
Trecho: "O professor, muitas vezes, não têm formação suficiente para lidar com as
diferentes culturas presentes na sala de aula." (Desafios da Educação para a
Diversidade)
Trecho: "A formação continuada dos professores é fundamental para a construção de
uma prática pedagógica que valorize a diversidade." (Desafios da Educação para a
Diversidade)

6- No texto, as autoras mencionam Paulo Freire. Segundo elas, o que Paulo Freire nos
ensina? Localize e transcreva o trecho que responde à questão.
- A educação para os oprimidos deve reconhecer a realidade, a linguagem e o
saber do povo.
- O diálogo é fundamental no espaço escolar.
- Ensinar é criar possibilidades para a estruturação do conhecimento.
Trecho: "Para Paulo Freire, a educação para os oprimidos deve reconhecer a
realidade, a linguagem e o saber do povo." (Fundamentação Teórica)
Trecho: "O diálogo é fundamental no espaço escolar, pois permite a troca de
conhecimentos e o respeito às experiências do outro." (Fundamentação Teórica)
Trecho: "Ensinar é criar possibilidades para a estruturação do conhecimento, levando
em consideração a realidade do educando." (Fundamentação Teórica)

7- Considerando o tratamento dado pelas autoras à noção de diversidade:


a) É correto ou não considerar que há uma diversidade humana, cultural e social?
Sim, é correto considerar que há uma diversidade humana, cultural e social. As
autoras do texto defendem essa ideia de forma contundente, reconhecendo que a
multiplicidade de características, costumes e visões de mundo é inerente à nossa
natureza. Elas argumentam que a diversidade não se configura como exceção, mas
sim como uma norma da espécie humana, presente em diferentes aspectos da vida
em sociedade.

b) É correto ou não considerar que a experiência da diversidade faz parte dos processos de
socialização, de humanização e desumanização?
Sim, é correto considerar que a experiência da diversidade faz parte dos processos de
socialização, de humanização e desumanização. As autoras tecem uma análise
profunda sobre esse tema, destacando que:
- Socialização: A interação com diferentes grupos e culturas é essencial para o
desenvolvimento humano. Através da diversidade, aprendemos a lidar com a
diferença, a construir pontes e a reconhecer a riqueza que reside na
multiplicidade.
- Humanização: A valorização da diversidade contribui para a construção de
uma sociedade mais justa, tolerante e plural. O contato com diferentes culturas
amplia nossos horizontes, promove a empatia e nos torna mais conscientes da
riqueza da experiência humana.
- Desumanização: A história nos mostra como a negação da diversidade pode
levar à exclusão, à opressão e à desumanização. O texto destaca exemplos de
como a intolerância e o preconceito geraram sofrimento e injustiças ao longo
da história.

c) É correto ou não considerar que a diversidade se faz presente nas práticas, saberes,
valores, linguagens, técnicas artísticas, científicas, representações do mundo, experiências
de sociabilidade e de aprendizagem?
Sim, é absolutamente correto considerar que a diversidade se faz presente em todos
esses aspectos da vida humana. As autoras do texto dedicam um espaço significativo
para analisar como a multiplicidade se manifesta em diferentes áreas, destacando
que:
- Práticas e saberes: A variedade de costumes, tradições e conhecimentos
presentes em diferentes culturas contribui para a construção de um mundo
mais rico e plural. Os saberes tradicionais, as técnicas artesanais e as diversas
formas de organização social enriquecem a nossa compreensão do mundo e
ampliam nossas possibilidades de desenvolvimento.
- Valores e linguagens: A diversidade de valores e linguagens presentes nas
diferentes culturas é um reflexo da riqueza da experiência humana. Cada grupo
social possui seus próprios códigos de conduta, crenças e formas de
comunicação, que contribuem para a construção de uma sociedade mais plural
e tolerante.
- Técnicas artísticas e científicas: A multiplicidade de técnicas artísticas e
científicas presentes nas diferentes culturas demonstra a criatividade e a
inventividade do ser humano. Cada grupo social desenvolve suas próprias
formas de expressão artística e de produção de conhecimento, que contribuem
para o desenvolvimento da humanidade.
- Representações do mundo: A diversidade de representações do mundo
presentes nas diferentes culturas demonstra a multiplicidade de perspectivas
existentes sobre a realidade. Cada grupo social possui sua própria
cosmovisão, que influencia sua forma de interpretar o mundo e de se
relacionar com ele.
- Experiências de sociabilidade e de aprendizagem: A diversidade de
experiências de sociabilidade e de aprendizagem presentes nas diferentes
culturas contribui para a formação de indivíduos mais completos e tolerantes.
O contato com diferentes formas de organização social e de educação amplia
nossos horizontes e nos torna mais conscientes da riqueza da experiência
humana.

8- Segundo as autoras, quais as cobranças que os grupos humanos considerados diferentes


passaram a reivindicar em relação à forma como a escola lida com a diversidade no seu
cotidiano, no seu currículo e nas suas práticas?
- Reconhecimento das singularidades dos educandos.
- Combate à desigualdade e à exclusão.
- Elogio à diversidade como algo mais do que um discurso.
Trecho: "A escola precisa reconhecer as singularidades dos educandos e promover o
respeito à diferença." (Desafios da Educação para a Diversidade)
Trecho: "É necessário combater a desigualdade e a exclusão, e construir uma escola
mais justa e democrática." (Desafios da Educação para a Diversidade)
Trecho:"A diversidade não deve ser apenas um discurso, mas sim uma prática
concreta na escola." (Desafios da Educação para a Diversidade)

9- Qual concepção de "diálogo" é utilizado pelas autoras? Qual a relação elas estabelecem
entre a noção de diálogo (por elas utilizado) e o avanço no processo educativo?
- Diálogo como troca de conhecimento e respeito às experiências do outro.
- Permite a construção de saberes de forma conjunta.
- Fundamental para o avanço no processo educativo.
Trecho: "O diálogo é entendido como uma troca de conhecimentos e experiências,
que permite a construção de saberes de forma conjunta." (Desafios da Educação para
a Diversidade)
Trecho: "O diálogo é fundamental para o avanço no processo educativo, pois
promove a autonomia e a criticidade dos educandos." (Desafios da Educação para a
Diversidade)
10- Tomando por referência o estudo do texto e a opinião das autoras: É correto afirmar que
a escola de hoje está preparada para o trato com as diversidades? Por quê?
- A escola ainda não está totalmente preparada.
- Há necessidade de mudanças nas políticas, currículos e práticas pedagógicas.
- A formação dos professores também precisa ser aprimorada.

Aula do dia 24 de fev 2024


EDUCAÇÃO, ESCOLA E TRABALHO

● Aula baseada nas experiências profissionais do Prof. Dr. Marcelo da Silva Murilo;

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