Você está na página 1de 16

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

BRASILEIRA DO SÉCULO
ⅩⅧ - ⅩⅠⅩ
2

CONHEÇA NOSSA EQUIPE

EMERSON ANDREY ALANA ELLEN


OLIVEIRA SANTANA NEVES YASMIM
Princípios éticos- Concepção da Concepção do
Contexto histórico. filosóficos. educação. educador.
Concepção de infância e
sociedade.
3

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

EMANUEL IASMIN
BARBOSA RODRIGUES
Concepção da Protagonistas que
mulher. serviram de base
para a concepção
da educação.
Trabalho solicitado pela
professora Carolina de Brito
Oliveira como requisito para
obtenção da nota na disciplina
história e filosofia da educação.
CONTEXTO HISTÓRICO

• 1. Expedições e Mineração: Séculos 17 e 18 testemunharam expedições ao interior do Brasil em busca


de minerais preciosos, resultando na descoberta de importantes minas de extração.
• 2. Contrabando e Influência Inglesa: No século 18, a Inglaterra, tornando-se a maior potência mundial,
patrocinou contrabando de ouro na América do Sul, incluindo o Brasil.
• 3. Reformas Pombalinas (1750-1777): O Marquês de Pombal liderou uma reestruturação significativa
no Brasil, buscando concentrar o poder real, modernizar a cultura portuguesa e adaptar a colônia às
mudanças desejadas em Portugal.
• 4. Ciclo do Ouro e Transformações no Brasil Colonial: Durante o século XVIII, o Brasil colonial
vivenciou um desenvolvimento econômico notável com o ciclo do ouro em Minas Gerais, levando à
formação de uma classe abastada e ao estabelecimento de cidades importantes.
• 5. Transferência da Capital e Desafios Econômicos: A descoberta de minerais preciosos nas Minas
Gerais levou à transferência da capital do Brasil de Salvador para o Rio de Janeiro em 1763,
enfrentando desafios como a drenagem de recursos para Portugal e tensões sociais.
• 6. Movimentos de Emancipação e Conexões Estrangeiras: O final do século 18 foi marcado por
movimentos de emancipação política em Minas Gerais e Bahia, com conexões estrangeiras em busca de
apoio militar, incluindo os Estados Unidos (Minas) e a França (Bahia). A Bahia tornou-se novamente a
capitania mais rica após a queda na produção de ouro e diamantes em Minas Gerais.

20XX Contexto histórico 5


CONTEXTO HISTÓRICO
1. Independência e Consolidação do Império (1822): Dom Pedro I proclamou a independência em 1822, estabelecendo o
Brasil como um império.

2. Evolução Econômica no Século XIX: O século XIX testemunhou o crescimento econômico do Brasil com a expansão
do café, a imigração europeia e o aumento da produção agrícola.

3. Desafios Sociais e a Questão da Escravidão: Apesar do progresso econômico, questões sociais complexas, incluindo a
escravidão, tornaram-se urgentes ao longo do século XIX.

4. Guerra do Paraguai (1864-1870): A Guerra do Paraguai foi um conflito regional significativo que marcou o período,
influenciando as dinâmicas políticas e sociais.

5. Desafios Políticos e Proclamação da República (1889): O sistema político imperial enfrentou desafios crescentes,
levando à Proclamação da República em 1889, encerrando o período monárquico.

6. Impacto na Identidade Nacional e Desenvolvimento Subsequente: Esses eventos moldaram a trajetória do Brasil nos
séculos XVIII e XIX, contribuindo para a formação da identidade nacional e influenciando seu desenvolvimento
futuro. Referências de historiadores como Boris Fausto e Maria Odila Leite da Silva Dias podem enriquecer a
compreensão desse período.
20XX 6
PENSAMENTOS ÉTICOS
FILOSÓFICOS QUE REGIAM A
EDUCAÇÃO NO SÉCULO ⅩⅦⅠ - ⅩⅠⅩ

• século XVIII teve a Inglaterra como centro da política e


economia internacional,
• À época, desencadearam-se novas formas de pensar, entre
elas o Iluminismo (Ilustração ou Filosofia das Luzes)
• Defendia valores fundamentais da classe burguesa: igualdade
jurídica, tolerância religiosa ou filosófica, liberdade pessoal e
social e propriedade privada.
• Aspiravam ao progresso e melhoria da qualidade da vida
humana, através do desenvolvimento da razão, da ciência
(química, física e matemática) e da tecnologia

20XX 7
CONCEPÇÃO DA EDUCAÇÃO DO
PERÍODO ⅩⅦⅠ - ⅪⅩ

• Os jesuítas foram os primeiros educadores responsáveis pelos fundamento


de ensino no Brasil.
• Essa organização utilizava da memorização e abstração dos conteúdos
abordados, tendo como base os dogmas da Igreja Católica. Aqueles
professores que não faziam parte daquele grupo necessitava aprender e
reproduzir o ensino religioso passado pelos jesuítas.

• No século XVIII, o governo percebeu que pela educação poderia controlar o


povo e, para fazê-lo, destituiu os jesuítas. A partir daí, houve a necessidade
de oficializar pela primeira vez a profissão de professor e prepará -los para
atuação nesse novo modelo de ensino, submetido ao Estado.

20XX 8
REFORMA POMBALINA: EDUCAÇÃO SOB O CONTROLE DO
ESTADO E DESVINCULO DA INFLUÊNCIA DOS JESUÍTAS.

O importante dessas reformas para a profissão docente foi que nelas As ideias iluministas
se forjou uma nova classe trabalhista e delas também saiu a Por meio desse novo Com a chegada da foram uma grande
primeira legislação portuguesa-brasileira para a educação de que método os docentes família Real no Brasil, influência para esse
se tem notícia. Entender a gênese da profissão docente é localizar a ensinavam os no século XIX, século em que a
formação de uma categoria profissional levando em consideração a indígenas a falar instituições culturais e educação estava em
sua importância, os motivos para surgimento, a força da português proibindo o cientificas, de ensino grande
nomenclatura e a importância na consolidação de um plano para uso de sua própria técnico e cursos desenvolvimento no
além de pedagógico, mas com fortes vieses sociais, políticos e língua. superiores foram se Brasil.
econômicos (Barbosa; Filho, 2013, p. 12). desenvolvendo de tal
forma que a
abrangência se tornou
popular e universal.

20XX 9
QUAL CONCEPÇÃO DE EDUCADOR QUE VISAVA
ELABORAR NO PERÍODO XVIII - XIX

Durante os séculos XVIII e XIX, diversas teorias refletiram sobre as transformações


sociais, abordando a evolução do sistema educacional. As teorias socioculturais e o
materialismo dialético procuraram explicar o surgimento do processo de ensino -
aprendizagem para atender às necessidades sociais, promovendo uma perspectiva
crítico-reflexiva.

No século XVIII, a França iniciou a formação de professores com Escolas Normais


Superiores e Primárias, marcando o surgimento de uma classe "pensante".
Entretanto, desafios persistiram ao longo dos séculos, refletindo variações na
formação docente.

20XX 10
A formação de professores, desde o século XVIII até o século XX, enfrentou mudanças
significativas. O Instituto de Educação, na década de 1930, propôs renovações,
destacando a prática de ensino. A criação da Universidade de São Paulo e os decretos
subsequentes estruturaram a formação de professores em ciclos.

Apesar das transformações, a formação docente enfrentou desafios persistentes. A


perspectiva mercadológica, influenciada pelo neoliberalismo na década de 1990,
direcionou a qualificação de professores para aspectos socioeconômicos, deixando de
lado sua dimensão social e cultural. A necessidade de reestruturação social incentivou
parcerias internacionais, evidenciando a dinâmica em constante transformação no
cenário educacional.

20XX 11
PROTAGONISTAS QUE SERVIAM DE BASE
PARA A CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO DO
SÉCULO XVIII E XIX NO BRASIL
A educação formal brasileira inicia-se no período do Brasil Colônia,
com a chegada dos jesuítas, em 1549, sob a orientação do Padre
Manoel da Nóbrega. Estes religiosos foram responsáveis pela
instrução e catequização até o ano de 1759, quando o Marquês de
Pombal os expulsou e implantou as Reformas Pombalinas, que foram
influenciadas pelas ideias iluministas que se manifestava de forma
mais evidente na Europa no século XVIII. Com pensamentos dos
filósofos John Locke, Voltaire e Jean Jacques Rousseau.
Muitas mudanças ocorreram até que se chegasse à pedagogia dos dias
de hoje. As principais reformas foram Benjamim Constant (1890),
Epitácio Pessoa (1901), Rivadávia Correia (1911), Carlos
Maximiliano (1915), João Alves da Rocha Vaz (1925), Francisco
Campos (1932), Gustavo Capanema (1946) e as Leis de Diretrizes e
Bases de 1961, 1971 e 1996

20XX 12
A reforma de Benjamim Constant tinha como objetivo
estabelecer um sistema educacional mais centralizado e
controlado pelo Estado, buscando garantir uma educação
de qualidade em todo o país. A reforma visava promover a
assistência aos estudantes por meio de bolsas de estudo e
incentivos financeiros, além de facilitar o aproveitamento
de estudos para evitar a repetição desnecessária de
disciplinas. A reforma defendia a liberdade de ensino,
permitindo a atuação de instituições privadas, desde que
atendessem aos requisitos estabelecidos pelo Estado. Além
disso, buscava estabelecer um ensino laico, separando a
educação da influência religiosa direta.

20XX 13
CONCLUSÃO
A educação está em constante desenvolvimento e melhoria, o contexto histórico, concepção
de infância e sociedade, princípios éticos-filósoficos e protagonistas que serviram de base
para educação são fatores que influência diretamente o trajeto da educação.

Com a expulsão dos jesuítas a concepção de educação mudou drasticamente, dando ênfase
para as críticas sobre a educação que se tinha na época, Luiz Antônio Verney (1746)
formulou um importante pensamento sobre a educação ser vista exclusivamente como a
formação ética e moral, defendendo a ideia de que ela deveria ser fundada a favor da razão e
não da mera especulação. Almejando uma educação útil ao estado e a sociedade, conforme os
pensamentos iluministas se espalhavam era notável os surgimentos de estudiosos que
defendiam esse ideal filosófico, entre eles Voltaire, Diderot, D’Alembert, Adam Smith,
Immanuel Kant. Aspiravam ao progresso e melhoria da qualidade da vida humana, através
do desenvolvimento da razão, da ciência (química, física e matemática) e da tecnologia.

20XX TÍTULO DA APRESENTAÇÃO 14


O surgimento dos colégios do século ⅩⅧ até o ⅩⅠⅩ foi uma resposta á nova
imagem da família e infância, no meados do século ⅩⅧ os pensamentos
acerca da concepção da infância (Criança) foi mudando aos poucos, foi
incorporado cada vez mais na sociedade o pensamento de “Lugar de criança e
na escola”, porém a situação econômica e social do Brasil na época dificultava
muito o acesso à escola, o preconceito, discriminação e os pensamentos
machistas faziam com que uma parcela da sociedade não tivesse o direito de ir
à escola. Além disso os adultos e crianças de diversas idades eram misturados
na mesma classe, foi a partir do renascimento que começou a ser levado em
consideração o grau de aprendizagem. Com a finalidade de manter as crianças
“na linha” elas eram submetidas à disciplinas severas e punições corporais, o
objetivo da escola não era o controle de informações e aprendizado e sim
moral, tal sistema era constantemente criticados pelos humanistas
Educação
não transforma
o mundo. Educação
muda as pessoas.
Pessoas transformam
o mundo

_Paulo freire 16

Você também pode gostar