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É o benefício pago ao(à) segurado(a) incapacitado(a) temporariamente para exercer suas atividades por motivo de
incapacidade temporária para o trabalho, seja em decorrência de doença ou acidente.
A incapacidade deve ser atestada pela Perícia Médica Federal.
Não será devido auxílio-doença ao segurado que se filiar ao RGPS com doença ou lesão invocada como causa para a
concessão do benefício, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou
lesão.
O direito ao benefício, inclusive o decorrente de acidente de trabalho, deverá ser analisado com base na data do início da
incapacidade (DII) fixada no ato da perícia médica para todos os segurados e para aqueles em prazo de manutenção da
qualidade de segurado¹.
¹ Saiba mais sobre manutenção da qualidade de segurado no curso Segurados da Previdência Social.
No caso de segurado(a) empregado(a) - a partir do 16º dia de afastamento da atividade, cabendo à empresa o
pagamento dos quinze primeiros dias.
Aos(Às) demais segurados(as) - a contar da data do início da incapacidade, desde que requerido até o trigésimo dia do
afastamento da atividade. Após o trigésimo dia, será devido a partir da data de entrada do requerimento (DER). Cabe
ao INSS o pagamento de todo o período de afastamento.
Atenção!
No caso de acidente, quando o(a) empregado(a) não se afastar do trabalho no dia do fato, os quinze dias de
responsabilidade da empresa serão contados a partir da data que ocorrer o afastamento.
ATENÇÃO!
No caso da data do início da incapacidade ser fixada quando o(a) empregado(a) estiver em gozo de férias ou
qualquer outro tipo de licença remunerada, o prazo de quinze dias de responsabilidade da empresa será contado
a partir do dia seguinte ao término das férias ou da licença.
Se o(a) segurado(a) empregado(a), por motivo de doença, afastar-se do trabalho durante quinze dias, retornando
à atividade no décimo sexto dia, e se dela voltar a se afastar dentro de 60 dias desse retorno, em decorrência da
mesma doença, fará jus ao auxílio-doença a partir do novo afastamento, ficando a empresa fica desobrigada do
pagamento relativo aos quinze primeiros dias de afastamento, prorrogando-se o benefício anterior e
descontando-se os dias trabalhados, se for o caso.
Se o retorno tiver ocorrido antes de quinze dias do afastamento, o(a) segurado(a) fará jus ao auxílio doença a
partir do dia seguinte ao completar os quinze dias de afastamento, somados os períodos de afastamento
intercalados.
Caso o acidente ocorra em período de aviso prévio, haverá interrupção, sendo o restante do aviso prévio
cumprido quando o segurado retornar à atividade.
Não será devido o auxílio-doença ao segurado recluso em regime fechado. O segurado em gozo de auxílio-doença na data
do recolhimento à prisão terá o benefício suspenso por 60 dias a contar da data do recolhimento à prisão. Após esse prazo o
benefício será cessado (MP nº 871/2019, convertida na Lei nº 13.846/2019).
Além da qualidade de segurado e do fato gerador (incapacidade temporária para o trabalho), há outro requisito
necessário ao reconhecimento do direito a este benefício: a carência, que é de 12 contribuições mensais.
No entanto, independerá de carência os casos de acidente de qualquer natureza, bem como, quando após filiar-se ao RGPS,
o segurado for acometido de alguma das doenças descritas em norma específica.
Cálculo do Benefício
Para identificar o valor do Auxílio por Incapacidade Temporária calcula-se 91% do Salário de Benefício, que é a média de
todos os valores de contribuição atualizados. O valor do benefício não poderá ultrapassar à média aritmética simples dos
doze últimos salários de contribuição.
Tuberculose ativa
Nefropatia grave
Hanseníase
Estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante)
Transtorno Mental grave/Alienação mental
Neoplasia maligna
Síndrome da deficiência imunológica adquirida (AIDS)
Cegueira
Paralisia irreversível e incapacitante
Contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada
Cardiopatia grave
Doença de Parkinson
Hepatopatia grave
Espondiloartrose anquilosante
Esclerose múltipla
Acidente vascular encefálico agudo
Abdómen agudo cirúrgico
Por ocasião da perícia, o(a) segurado(a) pode apresentar ainda informações detalhadas sobre as causas da incapacidade
para o trabalho e o tratamento indicado, fornecidas pelo médico assistente. Os dados serão analisados pelo perito médico,
mas não determinarão, por si só, o resultado da perícia.
O exame médico pericial é realizado nas Unidades de Atendimento da Previdência Social (APS) ou poderá ser realizado no
domicílio do(a) segurado(a) ou no hospital, bastando informar o local onde o(a) segurado(a) se encontra.
Pelo aplicativo Meu INSS é possível realizar agendamento de análise documental para requerimento do Beneficio por
Incapacidade Temporária, a depender da localidade da perícia e do tempo de espera, dispensando a Perícia Médica
Presencial. Nesse caso, o benefício terá duração máxima de 90 dias, ainda que de forma não consecutiva e não cabendo
recurso. ( Portaria PRES/INSS nº 1.486, de 26 de agosto de 2022).
O(A) trabalhador(a) que recebe auxílio-doença poderá ser convocado a qualquer tempo a realizar nova perícia médica.
Se constatado que o segurado não poderá retornar para sua atividade habitual, a Perícia Médica poderá encaminhá-lo para
o Programa de Reabilitação Profissional.
Atenção:
Para saber mais sobre o programa mencionado acima, realize o nosso Curso Reabilitação Profissional.
Atenção!
O INSS instituiu a título de experiência-piloto, a realização de Perícia Médica com Uso de Teleavaliação - PMUT,
conforme Portaria Conjunta INSS/SFMF Nº 16, de 13 de janeiro de 2022.
2. Finalizando
Chegamos ao final da aula. Acesse a próxima para saber estudar o Benefício por Incapacidade permanente. Como sugestão
de ampliação dos estudos, acesse a série de Podcasts com linguagem objetiva e pontual sobre os benefícios da Previdência
Social do PEP/INSS, clicando em SÉRIE 4 - BENEFÍCIOS E SERVIÇOS DO INSS.
Atenção:O aposentado por incapacidade permanente que se julgar apto a retornar à atividade, deverá solicitar a
realização de nova avaliação médico pericial. Porém, se retornar voluntariamente ao trabalho terá o benefício
cessado.
A cada dois anos ou a qualquer tempo, a Previdência Social convocará o aposentado incapacidade permanente para realizar
exame médico pericial com o objetivo de verificar se o mesmo recuperou sua capacidade laborativa, sob pena de suspensão
do pagamento do benefício.
Caso o segurado não compareça à perícia médica, o benefício é suspenso. Se existir possibilidade de reinserção do
aposentado no mercado de trabalho, o segurado será encaminhado ao serviço de Reabilitação Profissional.
Cálculo do Benefício
Com publicação da EC 103/2019, o valor do benefício da Aposentadoria por Incapacidade Permanente corresponde a 60%
do Salário de Benefício (que é à média aritmética simples dos salários de contribuição correspondentes a 100% do período
contributivo desde a competência julho de 1994 ou desde o início da contribuição). A esse cálculo são acrescidos de 2
pontos percentuais para cada ano de contribuição que exceder o tempo de 20 anos de contribuição para homem e 15 para a
mulher.
No caso de a aposentadoria por invalidez decorrer de acidente de trabalho, de doença profissional e de doença do trabalho,
o valor do benefício corresponderá a 100% da média aritmética citada acima.
Quando o segurado aposentado por incapacidade permanente necessitar da assistência permanente de outra pessoa, terá
direito ao acréscimo de 25% do resultado do cálculo acima, ainda que a soma ultrapasse o limite máximo do salário de
contribuição. Esse acréscimo cessará com a morte do aposentado, não sendo incorporável ao valor da pensão.
Peculiaridades do benefício
Verificada a recuperação da capacidade de trabalho do aposentado por incapacidade permanente, será observado o
seguinte procedimento:
Quando a recuperação for total e ocorrer dentro de 5 anos contados da data do início da Aposentadoria por
Incapacidade Permanente ou do Auxílio por Incapacidade Temporária (auxílio-doença) que a antecedeu sem
interrupção, o beneficio cessará:
De imediato, para o segurado empregado que tiver direito a retornar à função que desempenhava na empresa
ao se aposentar, na forma da legislação trabalhista, valendo como documento, para tal fim, o certificado de
capacidade fornecido pela Previdência; ou
Após o número de meses correspondentes ao número de anos de duração do Auxílio por Incapacidade
Temporária (auxílio-doença) e da Aposentadoria por Incapacidade Permanente, para os demais segurados
(Exemplo: Recebeu benefício durante 5 anos, a cessação ocorrerá após 5 meses).
Quando a recuperação for parcial ou ocorrer após 5 anos contados da data do início da aposentadoria por invalidez ou
do auxílio-doença que a antecedeu sem interrupção, ou ainda quando o segurado for declarado apto para o exercício de
trabalho diverso do qual habitualmente exercia, a aposentadoria será mantida, sem prejuízo da volta à atividade:
o 100%, durante 6 meses contados da data em que for verificada a recuperação da capacidade;
o 50%, no período seguinte de 6 meses; e
o 25%, também por igual período de 6 meses, ao término do qual cessará definitivamente.
Atenção!
O aposentado por incapacidade permanente que retornar voluntariamente à atividade e permanecer trabalhando,
terá sua aposentadoria cessada administrativamente a partir da data do retorno.
2. Finalizando
Chegamos ao final da aula. Caso queira aprofundar um pouco mais sobre os benefícios por incapacidade, o PEP/INSS
disponibiliza uma série de Podcasts com linguagem objetiva e pontual sobre os benefícios da Previdência Social. Caso
queira acessar clique em SÉRIE 4 - BENEFÍCIOS E SERVIÇOS DO INSS.
1. ACIDENTE DE TRABALHO
Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço de empresa ou de empregador doméstico ou pelo
exercício da atividade rural para o segurado especial, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a
morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
Atenção!
O empregado
O trabalhador avulso
O segurado especial
O contribuinte individual e o segurado facultativo não fazem jus a benefícios decorrentes de acidente de trabalho.
Doenças Ocupacionais
As Doenças Ocupacionais são aquelas decorrentes da atividade laborativa, ainda que fora do local e horário de trabalho.
São elas:
o Doença profissional:
Doença típica de determinada atividade/profissão, isto é, produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a
determinada atividade e constante da relação de doenças, elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social.
Ex: Distúrbio Osteomolecular resultante do trabalho em digitadores; Asbestose resultante do trabalho com amianto, dentre
outros.
o Doença do trabalho
Doença adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione
diretamente. São os males que estão relacionados ao ambiente onde a pessoa trabalha. Ex: a surdez, adquirida por pessoas
que trabalham com exposição ao ruído; a contaminação com substância química ou materiais infecto-contagiosos de
hospitais ou mesmo alguma lesão gerada por esforço repetitivo.
Ocorrências equiparadas ao Acidente do Trabalho
Existem algumas ocorrências que se equiparam ao acidente do trabalho, tais como:
O acidente ligado ao trabalho que tenha contribuído diretamente para a morte do segurado, perda ou redução de sua
capacidade para o trabalho, mesmo que não tenha sido a causa única.
O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em conseqüência de:
a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho;
b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho;
c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de companheiro de trabalho;
d) ato de pessoa privada do uso da razão;
e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior;
Acidente ocorrido no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de
locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.
Na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da Empresa.
Na prestação espontânea de qualquer serviço à Empresa para evitar prejuízo ou proporcionar proveito.
Em viagem a serviço da Empresa, inclusive para estudo, quando financiada por esta, dentro de seus planos para
melhor capacitação de mão-de-obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de
propriedade do segurado.
Em atividade desportiva, representando oficialmente a Empresa.
Atenção!
Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras necessidades
fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o empregado é considerado no exercício do trabalho, portanto
os acidentes ocorridos são considerados acidente de trabalho.
Manutenção de seu contrato de trabalho, pelo prazo mínimo de 12 meses, após a cessação do auxílio-doença
acidentário, independentemente do recebimento do auxílio-acidente.
É um mecanismo que permite perito médico estabelecer relação entre determinadas doenças e a atividade do trabalhador,
mesmo que a empresa não admita a ocorrência do acidente, sendo assim, o Perito Médico Federal poderá caracterizar
tecnicamente o acidente de trabalho, mesmo sem uma CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) vinculada, por meio
do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP), que permite o reconhecimento do nexo entre o trabalho e a
doença. O NTEP é o reconhecimento automático da relação entre a doença e o trabalho e entrou em vigor em abril/2007.
Por meio do NTEP, quando o trabalhador contrair uma enfermidade diretamente relacionada à atividade profissional fica
caracterizado o acidente de trabalho.
Com a adoção dessa metodologia, a empresa deverá provar que as doenças e os acidentes do trabalho não foram causados
pela atividade desenvolvida pelo trabalhador, ou seja, o ônus da prova passou a ser do empregador e não mais do
empregado.
Equipamentos de Proteção
Como recurso para aumentar a proteção dos trabalhadores, as Empresas devem fornecer equipamentos de proteção
individual (EPI) e coletiva (EPC).
São equipamentos utilizados para garantir a proteção coletiva dos trabalhadores expostos a riscos. Os mais comuns são:
enclausuramento acústico de fontes de ruído, ventilação dos locais de trabalho, extintor de incêndio, cabine de segurança,
dentre outros.
São equipamentos fornecidos para a atenuação dos riscos de acidente de trabalho, quando as medidas de proteção coletivas
se mostrarem insuficientes para a completa proteção e segurança dos trabalhadores. Os EPI são todos os dispositivos de
uso individual que visam proteger a saúde e a integridade física do trabalhador exposto a risco. São de uso obrigatório,
sendo sua guarda e conservação de responsabilidade do próprio trabalhador. Exemplos: protetor auricular, luvas,
máscaras, calçados, capacetes, óculos e vestimentas.
o Auxílio-Acidente
o Aposentadoria por Incapacidade Permanente (conhecida como Aposentadoria por Invalidez antes da EC nº
103/2019)
2. AUXÍLIO-ACIDENTE
O Auxílio-Acidente é um benefício concedido a título de indenização quando, após a consolidação das lesões decorrentes
de acidente de qualquer natureza ou acidente do trabalho, resultar sequela que implique na redução da capacidade para o
trabalho que habitualmente exercia, mas permite o desempenho de outra atividade. Deve ser comprovado por perícia
médica.
Atenção!
Tem direito ao auxílio-acidente o segurado empregado, o empregado doméstico (a partir da publicação da LC
nº 150/ de junho/2015), o trabalhador avulso e o segurado especial.
São os acidentes sofridos por qualquer circunstância, não relacionados ao trabalho exercido pelo segurado.
Ex.: acidentes domésticos, em partidas de futebol, no trânsito ou durante o lazer no fim de semana.
Acidente do Trabalho
Diferentemente do acidente de qualquer natureza, o acidente de trabalho, como já aprendemos na aula 2, ocorre quando o
trabalhador ou trabalhadora está a serviço da Empresa ou realizando seu trabalho e sofre acidente que provoque lesão
corporal (externa ou interna) ou perturbação funcional, que interfira na capacidade de desenvolver suas funções
profissionais.
Auxílio-Acidente - Concessão
Assim como o auxílio-doença, a concessão do auxílio-acidente será devida após avaliação pela Perícia Médica Federal -
PMF, se for constatada sequela que implique em:
O auxílio-acidente, diferentemente dos outros benefícios concedidos pelo INSS, não visa substituir o Salário de Beneficio
do segurado. É um benefício isento de carência porque o acidente tem como pressuposto a ocorrência do infortúnio durante
a relação de trabalho do segurado mantida com seu empregador.
Auxílio-Acidente - Particularidades
Uma vez tendo o segurado sofrido um acidente e ficado com sequelas que limitem o exercício das atividades profissionais
anteriores ao acidente, este passa a ter direito a uma indenização. Portanto, o Auxílio-acidente é uma forma de se
compensar a perda da capacidade técnica.
Corresponde a 50% (cinquenta por cento) do benefício por incapacidade temporária a que o segurado teria direito e, por ser
de caráter indenizatório, este benefício pode ser acumulado com outros benefícios previdenciários, exceto com a
aposentadoria.
Será devido abono anual ao segurado que, durante o ano, recebeu auxílio-acidente.
Atenção!
É um benefício previdenciário que pode ser inferior a um salário mínimo, devido a não ser substituto da
remuneração, mas sim um benefício indenizatório.
O benefício deixa de ser pago quando o trabalhador se aposenta, pois, nesse caso, o valor integra o salário de contribuição
para fins de cálculo da aposentadoria. Será suspenso quando da concessão ou da Reabertura do auxílio-doença, em razão
do mesmo acidente ou de doença que lhe tenha dado origem. Será restabelecido após a cessação do auxílio-doença
concedido ou reaberto.
Por ter caráter de indenização, o auxílio-acidente, pode ser acumulado com outros benefícios pagos pela Previdência
Social, exceto auxílio-doença decorrente da mesma lesão e aposentadorias. Pode ainda se acumular com o seguro-
desemprego.
O benefício deixa de ser pago quando o trabalhador se aposenta ou quando solicita Certidão de Tempo de Contribuição-
CTC do tempo de vinculação ao Regime Geral de Previdência Social para contagem em Regime Próprio de Previdência
Social.
O valor do auxílio-acidente não será considerado para fins de cálculo da pensão por morte do segurado.
3. FINALIZANDO
Chegamos ao final das aulas no nosso curso. Não deixe de explorar o material complementar disponível