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&
auxílio acidente
- AUXÍLIO - DOENÇA (B-
31)
Conceito: Art. 59, Lei 8.213/91.
“O auxílio-doença será devido ao
segurado que, havendo cumprido,
quando for o caso, o período de carência
exigido nesta Lei, ficar incapacitado para
o seu trabalho ou para a sua atividade
habitual por mais de 15 (quinze) dias
consecutivos”.
AUXÍLIO-DOENÇA
Contingência : Estar incapacitado para a atividade habitual por mais de 15 dias
Carência: 12 contribuições mensais, exceto nas hipóteses de dispensa
Sujeito ativo: Segurado
Sujeito passivo: INSS
RMI: 91% do salário de benefício, inclusive se decorrente de acidente do trabalho
Termo inicial: segurado empregado: o 16º dia contado do afastamento da
atividade;
a data do requerimento administrativo, quando afastado por mais de 30 dias;
demais segurados, inclusive o empregado doméstico: a data do início da
incapacidade;
a data do requerimento administrativo, se requerido quando já afastado por mais
de 30 dias.
Termo final : o dia em que cessar a incapacidade para o trabalho, conforme perícia
médica do INSS;
o dia em que o benefício for convertido em aposentadoria por invalidez ou
auxílio acidente.
Requisitos para gozar do Auxílio-doença
A concessão do auxílio-doença,
evidentemente, pressupõe que a perícia
médica conclua pela existência de
incapacidade para o trabalho ou para a
atividade habitual por mais de 15 dias
consecutivos.
A um prazo máximo para receber o
auxílio?
Em regra não a um prazo máximo, porém o
INSS através da Orientação Interna n.
130/DIRBEN passou a adotar a denominada “
ALTA MÉDICA PROGRAMADA”, denominação
dada ao sistema Cobertura Previdenciária
Estimada (COPES), procedimento este não
previsto em lei ou em atos administrativos.
A OI n. 130 foi revogada pela Orientação
Interna n. 138 INSS/DIRBEN, de 2006, alterada
pela OI INSS/DIRBEN n. 164, de 2007, que deu
ao perito do INSS poderes para fixar o termo
final do benefício (alta programada) para até
E as doenças ou lesões preexistentes?