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Dom, 03 de Outubro de 2010 22:31

De acordo com o Código Penal Federal, o crime de falsificação de documentos públicos é

punível com até oito anos de prisão e até trezentos e sessenta dias de multa . Se o autor
da falsificação for servidor público, a pena em questão será aumentada pela metade. Mais
informações: http://www.lja.mx/2016/08/investiga-imss-falsificacion-certificados-incapacidad/

Por outro lado, o banco não pagará por falsas deficiências http://pulsoslp.com.mx/2016/04/27/
prescrições-ou-falsas-deficiências-apenas-servem-para-ganhar-o-patrão-imss/

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O IMSS pode determinar que o trabalhador está temporariamente incapacitado para o trabalho
para o qual emitirá o correspondente atestado de incapacidade. Isso está de acordo com o
artigo 138 do Regulamento de Benefícios Médicos do IMSS (RPMI). O atestado de
incapacidade temporária pode ser: inicial, posterior, recidiva ou vínculo, entendendo-se estes
de acordo com o artigo 140 do RPMI:

- Inicial. É o documento emitido pelo médico ao segurado na data em que se constata pela
primeira vez que sua doença o incapacita temporariamente para o trabalho;

- Subsequente. É o documento posterior ao atestado inicial, que o médico emite ao

segurado, uma vez que ele continua incapacitado pela mesma condição;

- Recaída. É o atestado de invalidez que é emitido ao segurado que se encontra

temporariamente incapacitado para o exercício de seu trabalho após ter sido dispensado por
risco laboral, que exija assistência médica, cirúrgica, reabilitação ou aumento de sua
incapacidade parcial permanente concedida por sequela do risco de trabalho sofrido, e

- Link. É a certidão que é emitida quando o período anterior ao parto for superior a 42 dias,
para cobrir os dias excedentes como continuação de incapacidades causadas por doença geral,
por períodos renováveis, de um a no máximo sete dias.

O médico assistente ou estomatologista do Instituto, ao emitir o atestado de incapacidade

inicial, determinará o tempo provável de dias para recuperação da doença do segurado,
considerando a história natural da doença, sua gravidade, o tipo de tratamento utilizado, idade,
comorbidade e inelutabilidade, o trabalho que você executa.

O atestado de incapacidade será emitido considerando dias corridos e poderá ser emitido pelo

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médico designado para os serviços de emergência, caso em que a deficiência poderá ser
emitida de um a três dias, podendo o estomatologista emitir incapacidades por até 7 dias, e o
médico de família ou não familiar pode emitir incapacidade de um até 28 dias (artigo 141 do
RPMI). Se o período anterior ao confinamento for superior a 42 dias, para cobrir os dias
excedentários, serão emitidos certificados de doença geral, por períodos renováveis, de um a
um máximo de sete dias.

Caso sejam emitidos atestados de incapacidade temporária por risco de trabalho e a condição
esgote o prazo de 52 semanas, deve ser regulamentada a incapacidade permanente ou a alta
para o trabalho.

No caso de deficiência maternidade, será emitida uma deficiência pré-natal que compreenderá
42 dias corridos antes da data provável do parto. A incapacidade pós-natal será invariavelmente
emitida por 42 dias corridos após o parto, mesmo que o parto ocorra durante o período de
incapacidade pré-natal.

Benefícios por incapacidade do IMSS

Quando um trabalhador estiver temporariamente incapacitado para o trabalho, por sofrer uma
condição derivada de um acidente ou doença causada diretamente pelo desenvolvimento de
seu trabalho ou por outro motivo, ou durante os períodos antes e depois do parto, no caso de
trabalhadores segurados, o médico do Instituto Mexicano de Seguridade Social (IMSS) emitirá
um atestado de deficiência, que é o documento médico legal que é estendido ao segurado para
justificar a ausência ao trabalho quando ele estiver temporariamente incapacitado, além de
funcionar como meio de cobrança do subsídio correspondente, se for o caso.

Os tipos de subsídios:

Riscos ocupacionais: ocorre quando o segurado sofre acidente ou doença no exercício ou em

decorrência de seu trabalho, ou acidente ao se deslocar diretamente de sua residência para o
local de trabalho ou vice-versa, se julgar necessário o médico do IMSS emitirá um atestado de
incapacidade temporária para o trabalho. Para determinar que a incapacidade corresponde ao
risco do trabalho, o segurado, ou se for o caso os familiares, deve solicitar o formulário
denominado "Aviso de Atendimento Médico Inicial e Qualificação de Provável Acidente de
Trabalho" (ST-7). O segurado ou seus familiares devem levar este formulário à empresa, a fim
de ser preenchido, relatando as circunstâncias ou motivos que originaram o acidente.

Uma vez preenchido o formulário pela empresa, o segurado ou seus familiares devem entregá-
lo ao Serviço de Saúde Ocupacional da Unidade Médica de afiliação correspondente. Até que o
formulário seja devidamente preenchido no IMSS, a deficiência será considerada como "Risco
Provável de Trabalho" e não terá direito ao pagamento do subsídio por falta de documentos.
Com base nas informações contidas no formulário, o médico do IMSS qualificará o acidente ou
doença como "Sim, trabalho" ou "Não, trabalho". Caso seja qualificada como "Não, trabalho", a
deficiência será classificada como Doença Geral, e você terá direito ao pagamento de subsídios
desde que cumpra as jornadas de contribuição estabelecidas na Lei da Previdência Social.

Montante do subsídio por risco de trabalho.

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Se o acidente ou doença for classificado como "Sim, trabalho", o IMSS pagará um subsídio em
substituição ao salário, equivalente a 100% do salário registrado no IMSS no momento de
sofrer o risco.

O pagamento do subsídio pode ser prorrogado por até 52 semanas, mediante prescrição de
deficiência pelos médicos do IMSS.

Requisitos para usufruir do benefício do subsídio por risco de trabalho.

Não exige um mínimo de semanas de contribuição, e é pago a partir do primeiro dia de

incapacidade temporária.

Prescrição do direito ao recebimento do abono

O segurado terá o prazo máximo de dois anos para pleitear seu subsídio, a contar da data de
emissão do atestado de incapacidade temporária para o trabalho. Decorridos dois anos, se o
subsídio não tiver sido reclamado, o direito prescreverá definitivamente.

Doença geral

A incapacidade por doença geral é concedida por um médico do IMSS ao segurado que sofre
uma condição não gerada por acidente ou doença ocupacional, ou seja, que a incapacidade
para o trabalho não tem relação com qualquer consequência ou situação de trabalho.

O pagamento dos subsídios pode ser prorrogado por até 78 semanas, mediante prescrição de
incapacidades pelos médicos do IMSS.

Montante da prestação geral de doença.

Somente a partir do quarto dia de invalidez, o segurado terá direito ao pagamento de um

subsídio pelo IMSS equivalente a 60% do salário em que contribuía para o IMSS na data de
início da condição. Para os três primeiros dias de invalidez, não é pago nenhum subsídio.

Requisitos para beneficiar do benefício do subsídio geral de doença.

O segurado deve ter um mínimo de 4 semanas de contribuições imediatamente anteriores à

data de início da doença.

O trabalhador eventual deve ter contribuído 6 semanas nos últimos quatro meses anteriores à
data de início da doença.

Prescrição do direito ao recebimento do abono

O direito de reclamar o pagamento de cada subsídio é de um ano, contado a partir da data de

emissão do certificado de incapacidade temporária para o trabalho, se dentro de um ano não
receber o subsídio, este prescreverá o seu direito definitivamente.

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Maternidade

A invalidez maternidade ocorre quando o segurado está entre 42 dias antes do parto e 42 dias
após o parto. É importante ressaltar que esse benefício só se aplica aos trabalhadores
cadastrados no IMSS como tal.

O médico do IMSS prescreverá ao segurado uma incapacidade por 42 dias antes da data
estimada do parto e outra incapacidade por 42 dias depois.

Montante da prestação geral de doença.

Durante o período de incapacidade, a trabalhadora terá direito ao pagamento de um subsídio

pelo IMSS equivalente a 100% do salário em que contribuía para o Instituto no início da
incapacidade pré-natal.

Quando o parto ocorrer em data posterior à estimada pelo médico do IMSS, serão emitidos os
chamados atestados de ligação que abrangem o período entre o último dia de incapacidade
pré-natal e a data real do parto. A certidão de casamento será paga da mesma forma que uma
certidão de Doença Geral, ou seja, em 60% do salário registrado no IMSS.

Se o parto for antecipado e ocorrer dentro do período de incapacidade pré-natal e o segurado

não esteve sob controle e tratamento médico institucional durante a gravidez, o subsídio por
incapacidade pós-natal será ajustado, descontados os dias que teriam sobreposto à
incapacidade pré-natal. Caso o médico indique que a segurada esteve sob supervisão médica
durante a gravidez, as duas incapacidades serão pagas integralmente, mesmo que haja dias
sobrepostos.

Requisitos para beneficiar do benefício do subsídio geral de doença.

Que o segurado tenha reconhecido um mínimo de 30 semanas de contribuições durante os 12

meses anteriores à data em que se inicia a incapacidade pré-natal.

A gravidez e a data de vencimento devem ser certificadas por um médico do IMSS.

Falha no trabalho remunerado durante o pré-natal e a incapacidade pós-natal.

Prescrição do direito ao recebimento do abono

O prazo para pleitear o pagamento do subsídio é de um ano, contado a partir da data de

emissão da deficiência. Após um ano, o pagamento será cancelado definitivamente.

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