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O que é Behaviorismo?
O Funcionalismo (mais coerente com a mentalidade do novo mundo) que dava ênfase a
fluxos de mudança.
O behaviorismo tem as suas raízes no funcionalismo, mas se constituiu num corte na
história da psicologia com seu projeto de estudar o comportamento, enfocando entidades
privadas de dimensões espaços-temporais (Watson, 1913).
“É possível uma ciência do comportamento. Os behavioristas tem visões diferentes
sobre o sentido dessa proposição, e especialmente sobre o que é ciência e o que é
comportamento, mas todos eles concordam que pode haver uma ciência do
comportamento.” (p.17).
(Baum, 2005/2006)
Como filosofia do comportamento,
entretanto, aborda tópicos que muito
prezamos e que nos tocam por perto.
Método Introspectivo.
Método da observação da consciência pela própria pessoa.
Auto-observação.
Observação interior.
Primeiro método usado em psicologia.
Behaviorismo Metodológico
É nesse contexto que, em 1913, o psicólogo John Broadus Watson publica
um artigo intitulado a Psicologia como um Behaviorista a vê, esse artigo ficou
conhecido posteriormente como o manifesto behaviorista.
(Costa, 2002)
Watson foi influenciado por Pavlov (fisiologista russo) que criou o condicionamento
clássico, paradigma de comportamento, s r, conhecido como estímulo-resposta.
É claro que este paradigma explica apenas uma parcela muito pequena dos
comportamentos humanos, os chamados comportamentos reflexos ou respondentes e os
comportamentos reflexos ou respondentes condicionados.
(Costa, 2002)
Comportamentos Respondentes ou Reflexos
São aqueles em que um estímulo está diretamente relacionado a uma determinada resposta
do organismo, ou seja, determinado estímulo produz determinada resposta em um organismo.
(Silva, 2017)
Estímulo Neutro
EN
Que não produz nenhum efeito ainda, até que esse estímulo
Neutro seja emparelhado com esse estímulo
incondicionado.
(Silva, 2017)
F2. Emparelhamento
EN
Estimulo
Condicionado
(Silva, 2017)
F3. Resposta Condicionada
(Silva, 2017)
Condicionamento Clássico
Para que haja a aprendizagem de um novo reflexo, ou seja, para que haja
condicionamento Pavloviano, um estímulo que não elicia uma determinada resposta (neutro)
deve ser emparelhado a um estímulo que a elicia.
(Guimarães, 2003)
Assim, ele não negava a existência da mente ou de
processos cognitivos, mas afastava-se deles, pois não havia
como estudá-los, uma vez que são eventos inacessíveis a
um segundo observador.
Behaviorismo Radical
SD-R-C
(Guimarães, 2003)
O que é uma consequência
Reforçadora?
(Silva, 2017)
(Silva, 2017)
Em alguns casos, coisas
consideradas desagradáveis e
dolorosas, podem ser reforçadoras.
DOR Reforçador
(Silva, 2017)
Skinner traz que uma consequência Reforçadora, é uma consequência que aquele
organismo irá procurar, aquilo que é reforçador para determinado organismo.
(Skinner, 2006)
Referências
Baum, W.M. (2006). Compreender o Behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. Tradução organizada por M. T. A. Silva, M. A. Matos; G. Y.Tomanari
& E. Z. Tourinho. 2ª Edição. Porto Alegre: Ed. Artmed. (Trabalho original publicado em 2005).
Costa, N. (2002). Terapia Analítico Comportamental: dos fundamentos filosóficos à relação com o modelo cognitivista. Santo André: ESETec Editores
Associados.
Moreira, M. B., & Medeiros, C. A. (2007). Princípios Básicos de Análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed.
Skinner, B. F. (2006). Sobre o Behaviorismo. 10ª Edição. Tradução organizada por: M. P. Villalobos. São Paulo: Cultrix. (Trabalho original publicado em 1974).
Strapsson, B. A., & Carrara, K. (2008). Interação em Psicologia: John B. Watson: Behaviorista Metodológico? Curitiba.
Tourinho, E. Z. (2011). Notas sobre o Behaviorismo de Ontem e de Hoje. Remarks on Former and Current Behaviorism. Universidade Federal do Pará,
Belém, Brasil. disponível em www.scielo.br/prc
Viega, Marla, & Vandenberghe, L. (2001). Behaviorismo: reflexões acerca da sua epistemologia. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva.