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Linguística Geral
Fonte:
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/n
oticias/historia-hoje/torre-de-babel-era-
real-afirma-professor-da-universidade-
de-londres.phtml
Características dos antigos estudos da linguagem
O objetivo da gramática era ensinar a arte de falar corretamente. Essa visão ainda
está presente em muitas gramáticas atuais.
Visão prescritiva da gramática
Ainda tal ideia está muito presente no ensino das línguas, principalmente
da língua materna.
1. A ideia de que a língua escrita é superior e mais correta do que a língua falada.
Fonte:
https://www.pinterest.com.au/pin/21181060727104011/
Linguística comparativa ou linguística histórica
Old Persian Baltic Old Slavic Irish Welsh Gaelic Breton Latin 1 A.D. (Anno Domini)
Sanskrit Avestan
Lithuanian, Russian, Polish,
Czech, Bulgarian, c. 500 A.D.
Middle Indian Persian Lettish
Serbo-Croatian, etc. Greek
Não está ligada à crítica literária nem à Filosofia como a gramática tradicional.
Justificativas:
Estudo sincrônico:
“Você” é usado pelos falantes para se dirigir à pessoa com quem se fala em
situações de informalidade ou que exprimem informalidade entre o falante e seu
interlocutor.
Exemplo de análise diacrônica
Estudo diacrônico:
Fenômenos
X Fatos sucessivos
simultâneos
Fonte: Adaptado de: Livro-texto
Interatividade
Toda e qualquer alteração linguística deve ser aceita pela coletividade para que
possa ser incorporada pela língua.
Linguagem oral.
Estudo sincrônico.
Língua (sistema).
Ensino de línguas: gramática tradicional
Prescritiva: o gramático deve ditar as regras da língua que devem ser seguidas
para que ela seja preservada.
Prioriza a oralidade.
As línguas não mudam para pior, elas apenas se modificam no decorrer do tempo.
Não há língua melhor ou pior, mais correta ou incorreta, mais pura ou impura.
Estudo da gramática tradicional e suas consequências
Muitos alunos são menosprezados por sua maneira de falar, pois a escola
desconsidera as variedades linguísticas e a maneira de falar do seu grupo social.
Ensino com a Linguística
Concepções:
“...estudar gramática é estudar as regras que regulam a norma culta, é saber o que
pode ser dito e o que não pode – que costuma ser visto quase como sinônimo do
que pode ser escrito e do que não pode.
Ensinar gramática, nessa concepção, é ensinar língua, que, por sua vez, é ensinar
norma culta, o que significa desprezar outras variedades – não só por ignorá-las,
mas por considerá-las inferiores.” (Mendonça, 2001)
Preconceito linguístico
O linguista não nega o valor dos usos literários das línguas e não nega o valor dos
estudos dos usos literários nas escolas.
O linguista nega uma orientação que tende a privilegiar e a atribuir maior valor de
correção ou de pureza a um padrão linguístico em relação a outro.
Novas perspectivas no ensino de línguas