Você está na página 1de 17

1

O modelo de anålise da
consciéncia politica como
contribuiqäo para a Psicologia
Politica dos Movimentos Sociais

Salvador A.Mv Sandoval


Alessandro Soares do Silva

i)csÅe que a Psicologia surgiu e adqtåriu forsa sufi-


para set considcradä um dos possiveis carninhos cxplica•
pt'öptios sociais• (SABUCF.DO, 2000; SILVA,

2012b), figuraram como tenuis de a questäo das mul-


os movimentos sociais, (Nessa esteira, apatecem. desde O
ifijcio do •secuio XX. liYtos como La psychologie de Le
(1895) Of SOCiit/ Movetnent.l ihrdlcv
'94 5), Estes livros Foram marcos intelecruais para o que Charna-
mos dc Psioologia Politico dos Moviment€ib Socials. cam-
continuou •sendo cxpiorado em diversos atuais
(PRADO, 2001; SANDOVAL, SILVA. 2001,
2012a; & CORREIA. 20124 VIMS
SABUCEDO.
criticasohte esse ainda entrctanto,
unv dcsa60 para a Psicologia Politico, o debate sobre os mo-
sociais C. sem dåvida, um dos temas que a
-como campo interdisciplinar de conhecimento (MONTERO
DORNA, SANDOVAI., ,SAßUCEDO. 2000k enqu:nlrarrventos (entelididos como
ALMEIDA: SILVA & Sl I.VA, 20 20 2b, uma desenvolvida pelo sociblogo lit-ung
SAN DoVA1* DANTAS, 20141. (1986) inspirado Je
destoque urn an.ilisc que nascc• e quese referra um cstado

,que do psicopolitico, Referimo•nos social ile urn quadro quc


aquelc A de origenv esta-

Sandoval 1994, 1997b, 2001) c Sido é quecspccåafmcnte vem utilizatid€) o conceiro


sucesso na interpretalivos
I
e poiirica est1JOos das aq•öcs c diversidadc de rotulos arribufdo.s pot cada
movimentos sociais. movimctitadoresa.a dos
varidrn ac-oedo
Freiitc limitas•öes diferentes bus-
Lio rnovimento sooal cm quesvio; a percepsäo de cad* pesq'l\-
urn explicat cornporramento coletivo
de e demandosexprcssas nos
GONZALO. 2001 j. Sandoval ptopöe
socia;s. Os sio mais deuritivoS e
culaqäcjquc pcrmite super.vvisöesæonceintalmenre porcinis.
inodelo combina e articuli clifere'ilc•s dimensöcs de compreemäo integrados corn qualquer etlfoque
usado a visio de mundo
fenömeno engaiatnento na politica. Assam,
individuos e as perccpsöes sobrg: a
o autor articula teorias sobre idcntidadex•tti mtih:iplas
sibiiidades etiietivtl. c e (GAMSON, 1 C)02x;
cficåcia- politica etc., no que rcfetem
ANI)ERMANS. 1997: & SNOW, 2000)
campo clas Neste quand/,i
.tm•niosocmal em anilise. N.io crabalhos dealguma
do o de uma
em model') båsicu sobrc
Vsicoiogi.•l Poiitic;l (los Movimentos Koci;us para
que seja aplicåvcl do processo de
rnclhor O dd
é proposal nos cnfinlues
das ile Freire e Ignacio Mar'tili•

• e que aprecndern a politica

Primeiras articuia@es tearicas


Esse
Quando anahsamosas primeiras publicaqöes Lie Sundova/. ivyelusive no de Garnson II 992.0). O
Charles VEIIy (1978). Tour*i- trabalhar com Je e de Fumes
tie e j 992b), influ&ncias sobre participAés:j pcs*oaf A
considcr;iveis no processo de ctaboraqäo deste é vista por Gmrnson como ideolögicxy

po/ilica,
e os como o componente identificat6fio e trivin-

Jicotivo pensamento, a dc Gamson por unj


Na Gtefaxuf.l nortc•-atoericana e x•uropeia. participaéo
etn movin•entos soci*is. a aborclugefil predominante•patil amjisar
a predi>90siéo cle para participar em cotetivas de
movinvcntos socials aqucja se basciA 1.'onceito dc "fra-

26 27
tenta ospocessos de pensamento cilvolvtdos par- qual aqOes coletivasea culrura säo a panir de
ticipå<uo, por outro analitica sociais veictiladog no sistema sirnbc"lico dc cada suici•
enne o idcolögicoe grupal&i cotti isso„ gtijpo e expressos seus diycursos. fotma.
an•ålis.' eståtica pessoas,quese aponra pan o de gue consciente
do, Gamson rnanrérn o aspecto est.itieo e das suieito se då por meio rehf'öessociais ele s;onströi
anålises cotidiaJ10 exteriuL € no do nåoprtrntio,

Ao tratar Ida jnnsciéncia polilåo, Gamsou (1992b) dito, que. Vida social seaprescnta
processo dinimico e Olide é
proposta cm psicossociolågicos. O
interag:äo o cultural e o mundo suitietiv!'
a rel.i€.äo entre sociedådc articulanclo aspeccos mi.
cro« ,macrossociais para comprcendcr processos dinÅrnicas
para entcnåer corno cadm suicito cotidi&
de interas*äo grupal em coletivus.
politica nio inata, construidu medianxe as rela€Oes entre significad0SGicerc. de !emas politica e Polili-

5ujeit05. ent os ptoplciarn os


participaoo politic;l e os de
rr-ata dc e as presenlcs na
rnåltiplog processos de de culturai& de
do individuo o cultural urilizando como basc
as formas s.'åose

rtando mais complexas c Se modificandot modificarn


sua an;iiise a teori•x A construsäcj dc significados
inedi:mle atGcude de innqäo jussi'.•id.flil$' de
as formas dc interagfio e de cornponanjento e. por conscguinte, as
eles c elas estäo cor•vsontemente negoc;aridti sig.
comple€idades da consc.iéncåa policica.
oiCIO.L.los as estrueurns que e as cercam e consigo mesm.o.'
Nil 992a.„ 1992b) a consciéncia
lans„w que de
é construidA a partit Significat;öes que cada guicito laa em ptoprias experiétjcias. bem do Jo
cu mundo coridiürto attavés da mediA1fäo de instituiföes popujar produr.indo modancas nvs diversos
fatui/ia, escola, Igaeia e movimentos $0ciais. isto institui-
que desca teiA social na qual imersos.
•es que cornp,öern u complex* social. isso
Apos a de Gatoson Bert
midia e cnGlriplas ideologicas queo 'unto corn as ins-
! c Janc ) definirant os conccitos iden•
tituivöes socials, como instrumentos de e cons-
de grupo@Odentificasio de iniusviqas elcn•cntos
trusäO de significados e destacado pope! no
de Segundo Klandcrmans,
de formaqäo da consciéncia politica de sojeito e grupo social
dosfumes de opo.5iéo, Segundo Månsbfidge.. No
1992a). A consciénci•a politica seria parte do proces-
abofdagejn dos .t;umeg poljco contribuem
so cle doniimgäo daqueles que dct&m o roder. NcsTø perspectiva,
explicar processo indiv/due,s ao
ncla dcpenderifl de uma disputa
-cngaiamento aqOes colerivas, Klanclermans e Mans-
08 consttuidos. AS, interpretasöeg e reinter—
bridge. -apresentarn explicaØes sobre Alue OCOT'TC es post
preta€öcs €lestcs,- potsa consciéncia politica emerge de urn -espaqo
Os modclos dos autores apresehran•j 'limitagöes
intergttbietivo qual interasfio enrte@b cul-
intrinseeas anå)isey par-a clevifrar
tural em suieito esd inserådo e suns estruturas decogniqäo.
da mais pata
Scndo a consciéoeia politica construida e r€pteservtada envsua cic rnobilizaqåo coletiva frcrue abusos caterve.ias de grandes
dimensäo cultural pot mcio de segmentos da vet que Ilåo urn movimento
em questöes e discursivas,; ela torna o mecanismo extr.iir razöes explicativas sobrc participaqäo.

28 29
aqui sew de unt o unjvcrso cultural -Sandoval •unsttdi seu a anåiisc
-co universo politico orgarvinun-se basendos eni cstjuturas Previa- de pot %uraine
mente estabeJecidas, de outro, sujeitos particulates e conyciénce (

colctivog attulrn e capar,es de quc Touraine propOe seg tsqUCOUi da


Icituras quevovoa a dirncnsöes csnjd.jr consciénciJ dc rcabalhudorcs
e apolitica. Eles 'também capa:zcs de rcvscrever os /tanLeses: de i10 e totit{id'lt/e

ativos estruturarn, O voundo de


do contesto c
Segundo vis;io de Sandoval (1994), esquenu dc -Iöuraine
psicolögico dos atores socials.. 'Essa capaeidiide
coast4tuia•se, "a. propost:i coerentc do
que os 'sempre
vista teÖFico e a mais par* o csru•
rupu•ra Ons bases que „oriett€am o
do entpirieo 'la (SANDOVAL, 1904, p. 66), Ailid.ll
equivale Gam-son as
ugundli grande pre@upaq.io dc Touraine no
jciros occ,R5.sariamenrc inclinados *lividnt-ie
chcgar possivet- que fosse net"
e mobilizaeo social, etes sobre percebeaj vorciaJa da relidade da soc:wdade dc classes ncm tarnpouco
o politico que Os rOdeiam. apcuas dc colctiva• (SANDOVAL. 1994. p. 67)
nulls gtu suicito
sentido. difetenvemente de e. posteriormcnte, de-
engonura-se presentc ainda
procura desenvolvct conc:citxraöo
dc niodo Assitn. uma polivi€-o rnaih
c.ucgc•rias psicopotft'icas nos fatos .00
rode Scr estimulafåo
dessi.•s
no €-aso de
proposta que nos
poli(ic.u elaborai]-d autor fiancés aptecia uma ampla tite-
difere do de Sandoval. Enquanro para primeiro as cate- o englobando aspectc»s flindamcnrais conscien-
analiocas dn. consciéncia emergem do u critica quc da consciéncia
veremos que o segundon politica éænccndidÆ -operå.rta p«iposto Touraine no de este
analis.armos Canto a a percepfåo o individuli 'te:n de
individual „Alé.m disso, Sandova' realiza
anål;se.s por meio de categorias teörieas que pcttniccm• abtanger conceiro cle R'vl'ide
tanto politicos de mobili.'ÅW'äo de desmo. c c;.lü-'

bili&iq.io, Gamson aponta O


e engnia.m em form-as tie coletiva9 "as quais
-o componente
ofcrcce"l urn ou maisfidma aیocolet;yw As
locali•nr..» Com formuyde asjo
,defesa de seus intetesses (SAN-
d" e implicadas na partici-
DOVAL, 1994. p.
paqäo säo para erucnder a c parti-
Fssa charnada pot Sandoval de
cipac;äo desuieitos. que politica
incertvngåo ou t/on%ide de ugir seria inicialmen-
transfåttnani, as possiliilidadcs oporn.tnid.adcv concer-
acresc:ida ao de Touraine, entend;a que o
nerites cotetivas positiva Ou negativ•æ
conceito de conscÅéncia estaria• reiacionado ao

30
engajamentodo componarnento social cm bctsca ae autoinfere«se
na r socicdode. e interno:.
e dc interesse de (SANDOVAL, 1994. p, 68), No deL'0tter encre, 05 divcrsos niveis psic016gicos snjcito. Sandoval
de outras Sandoval mode]Oconceitualrnente
a identiÅadc• social e a
mais do aquele proposto por
prepostusue, Henri
Melucei. identid.xde coleciva
da identidadesocia.l dc Taifcl se desenvolvc pela
2 Da critica ås diferentes teorias proposisäo do modelo
suicito- as duas identidldes compo.
A an.ilise trabalhos dos no topicoantcriofl, consciéncia politick.
levou Sandoval a -propor ptöptia nos cons.
„quc yetia corno unu teoria de George -Mead
0111 conceito fovm.v. enqttanto Mead tiåo atri„

signifii:adus os attilun:m sua (coria (.10 serum caråtel'" critico porque deixa
vid45. consciéncia nåo de cle

dc Miibic0- carénv•ia teori;l cle Mead ao Como


de pode:t:» que o individuo deve adquirir iiiC-

t:ompteendiåos em que c da identi€


padråo dc conduio (SANDOVAL J p. 59). coietiva o grupo de
Ainda sobre essa dimensäo da
scguintc: que sc refere sii

de si c por scr sociai a ger poiitiea.


Aiém disso. a dc OOiTIO certas *Goes individll•
tesc. dc si politiex 'A
ou Oti ocorrer é ape•
clessag sciusrjfica pehf Lie
nay uma gucståo Jc ou percep-
do individuo de mas rambérn de a reciprocid;ide exist$five
suitåtoc a cicsse processo pela identifi-
tepen6rio disponiyel possivcis e
arribuida mesmas pot É teree.ira accp-
c apropråasäo do grupo de pecrcnva possibi-
progressivamcnte a conwiéncia
quc sentimosax ncvessidade deagteæar a "predisp•
para ditncEifiöesale Quando que esta•

p. 68), ao de nos de interioriias-•fiti

sociais, das instituisöcs e cle aproprig90 do


N/ Sandoval. identidadc oeupa o lugar de
Eu fap a sua leitura das
categori* tal Touraine propö5, aqui identidade
entendida como componente. uma dåmensäo consciéncia,
ii.ß e do outro generÆi•zado qual Mim (eve
e 00 Eu, Esso leitur-a e consequente
A ideniidAde social e identidade colet'iva constituent. iuntamen-
te o conjunto dc e vivid-as,
feitfi pelti 'Eu (a implica uma refaéo de dupla

dimensöes da Podcmos -inttoduzir. nessa cntrc o SVIjcito e a. socicdade) estå impregnada de posluras

construøo reörica outro generaliz.!do, que funcåona


advinclas do processo de estruturm,-äo self (autoconsciéoeia„
.ginda. consciéncig de *i)..

32
Stead es pode softer as cxperiénc,aas
ism o aspecto politico na c:strutnra gera.l da Nas palavras de Saodovai (2001 "Este modelo dc cons.
dc Si. Agsåm. o autor com que o caratct politico do um politica as dimensöes psicossociais
implicito exiAVéncia se!f Jå Sandoval saber politico urn individur" sobre a sociedade
e canter mesmo;mesma sociedudc c
0 processo estruturaqåo da sj sua de
caråtcr guc "Scio um
politico As dimensöey l)
snicito. is do suieito e, ultima analisc, cle-
-0 3) de
senvoivirnentoconsciente caråter politico. Segundo o autote de adpersåriof« •i) 5} Sn-
consciéncié' politiGh de dimensöes phicossociais
signifie.aqö€s e infornv*föes que pennitem ao Qlc•vi-

das melbores alternativa.» de ogiv den(ro de convcxros


um esquerng de
politiujs csituas:öcs espcci6c,as (SANDOVAL. 2001. p. i 851.

para Sandov*l. w norss€iéncia politica formaJii


por aspc€los tdent;tåriosø (identidadc social nas pcrspcciivas
dcTAJFEL,A982, 1983; DOMINIC COGG.
turg e socied*de. per LLrn ife

mternahzudas pelil percep€.io


poiitizad.i C'ontcxto socialem quc se o slocito
dade Colctiva na perspectiva gle MLLUCCI, ! 994, de
a4tå0

3 0 modelo analitico para o estudo da consciéncia politica


Fsws que coli.sciéncia expressos
mode!o s.ijldoval sete

cossociotégicas que se articulam possibilitando ClifcrentC$ configu.


rasöcs consciénciu e grupos.
modelo lineu As vividAf o moclo de o publi-
e gtupos tendern a que processos dialéticos continua- podefia *evjr leit01' a uma "Icauxa meeänica

mente sc expressem. Destarte, consciencia um No entanto, Sandoval Ofctece


sujeito .grupcj significa (alar Lla 10 politica entendid;i
•zontinuo de elaboraqio cic Yisöes seus
scnridos normativos, pragmåtico-situactonaisecognitivoåuforma-
2. not*' no f,"
(SANDOVAI., 1989, p. 70), Neste Semidog
oromto model/' deseth ser vistas
Pü'itito mais especiiicldade

34 35
das.:xpeciéncias diterentes politicos. i dcscltvolvidos por sujc;to, O da cotidiaoa
c do que vonradc'i aprioristicas:dos pesqtusadores. naturaJiuado. cornO urn do ivvjediuto e
Antes do é comurn. O coridiano é o lugat• continuid$de inintet-
te salientor por clur.tryte reflcxåo f. porquc
Jescnvolvirnento de scu que a cotuciénci.a ass11H Se configura que ele torna iiJT'i

uma escala dc antes or- • c socictais' ea possibi-


consciéncia .possivel é a Cnmuni (ff
passiveis (SANDOVAL p. j. 1 p. 70), isso Sandoval
r dimensio • caractctisticü dominante da quotidiana éa cspon—
valore e crony-as que pesscub eluboram sobre suas societiades e 'as Isso equivale a que a assimilaq.io dc padröes dc

de puder nelas.
C.renSa,9 sociais, de visi•a

elementos--chulve construqäO social da realidgde 8.1e


.feita gemlmente dc maneira nao racional (nio redeli-

A pattir do de com as instftuiqöcs, ocorre a r«NOOVAL. p. 05),

dc valores sobre a sociedade que cscäo presentcs' na Espontaneidadc e, no pensamcnto de Heller (2001),
politica as ctenqas comc,' "todas as formas de alividadc coti\iianas. De Cato,

consequenciii expeg•iéneias vivid'Ls efetivam da Vida diåria se 10rnaria insuthtenr;ivel as


com o desenvolvimento do stijeito exigissern Algum Je Cotltudo,
grupos e. SOci;aisv o syeito fotja colocam cmxeque a rouna Vida diårix Podcmos diaer
meioo e queo "9L10t1diunO formu dc pcnsa.g

bre entenxlemos que O e, ditxr. pragm;uicisut. o i"

construiclo socialrncnte pelo filljeito Vern Stins do superficial" (SAN.


Je Vida eÅa socieduidc que perrenee
(SANDOVAL, / 994, p, O de pelo utiii.

Agnes (200 i ctn obea c pela visåo dc pelo pensamento su-


ligadas votin.v da Vida. imedialamen=
te somos inscrit05 no da atividades coridi•jtias,
-Como .diz; Heller e Sandoval reroma
grandes e•cntos da etner• j encourav

getn Vida eventtiitlmente


* iam ea nn pragmn3i05mr:j
A rotineira é dc• irliiiv(duo

equivale participa
no 'desepvetö •naturai' med•g.
individualidade. Neln empregados
osseus *enlidos, capacid.ldes
0 senti- csté •o dn
George Hffbeqt Mead
(HELLER.
A Itctcrogenca. A segmentaq•åo i Sas
do 'fianifesta•ge na concluta e nos de conseiö1J- de George

36 37
pctlhcial. nose recvtete pens,i-lo urn opaq-o desconcc"iitamcntos se convertam em temåticas de
o suwito vtver conta»rmadoe pois o exere.icio urem,i politica ondt' viram da
o da deste
do roder politicoe (SANDOVAL 1996, p. 66).
simples A iudividl:cj •pressupöe a
,teflexäo fÜaiS c
ordetlf A respeito
å$ condigöe$ Como
rouna qcnridiana problem.irie:.us dc

ou Faros nio explioiveis•• (SANDOVAL. p.


iiiåtiu que Afiena- rcmete u quc qualquer que scia unitise coos-
ripieamenre expres•€iidö nio questio• considerar os parametros
diåiia e das poll(ica,
dcsiguatdades e de pou.L'f
djscutirmos a das e

percebemos ,que enCOt1tTt1 cspcsrt—


cspontåfiit.' ,notmu5 e .cihimu da
•ticid,ide Vida Quando essü se cstabelccee
dc classes,- dc3igu.i./.lJ.üÅes e
de viver
criscalizaqäo valores sotGet1kis: uma
o efcito forruat
• piopicia e comodismo 'do suiciro em fun-
das- c
cm Carece

paja e

exercic;o de e
consciencia do individuo a
segmentadas de cle muncto. o impos=
dus e melbor ilitstr•da 1M dilieuj-
Cluc de conceituuli'tJ,xr a social, es- possivel nc$c• quadro C, comoåå •a •consri&wi'i

e regime outraS é
1994. o rompiment.0 e,

A estAbilidade Sliciedgde
iiMrodusåo reflexiviåade Cerro'

dos rncmbros do em ciiiéreores cs-


gssim corno Sandoval precisam€/lte essc

tratificaØes socials. „na apurente dissoctaqio entre as esicros estabiiidadc Vida rotineira trab•.tlbo.

e 1...1 a consciéll=
economica e politica refors•o
Essa do politico, do (SANDOVAL.
do social fax com processos conscienci•tasOes no contexto Por Sandoval define aqueli elåncnsäo da
dagotina 'Vida seiatti €onsci&ncia que de gru„

tretatlto. é essa cm que o individuo escolhc


o poli!ico c o para sua tcaldade c soliåaricd,tde etn relac;äo a
da dos O Controle social cxenido sobrc os categotia social cspccifica no processo doe lornar um.
se nesses 'tempos tumultu•.id'is, pctmicindo polititade, partir das diversas identidacles

39
que individuos categoria put? cm perigos que os intetcssesantagönicos
discutir outro advvß;irios rcpsesencarn. Nessa dimensä(h o pensamenf0 uti%•
qualitativ:arnente distinto que SandO* c 'supc:rfioal. 001110 0 comodisÜ10, podcm tranr
Val Chama dc Coleriv.e Sonia Ansara (2000. 200Ba. individilo e cle pertenejn.ento./
2008b) pofitiOi remecc au de
C„oleava come um qual encontra.mos a dimensio opo.fiqäo. As dimeti.söes
faz o elo erurr passadl'sc pernucindo inovi•nento
pcar Touraine por Sandoval (identitiesåo
de historia que aglVCIMrios c de lnætesgcs artragönicosl simiiares por
lug:ltes, c c politi-
percepqäo suicito de
cos. Geralmenre. ng litcrnrura 50bre wnobitu.aq.io e ho entre Nesse
usu consenso que Lipo idene-ilicaq.äo grupaj é o suieito das classes dominantes
nente necessårio paro forjar orientaq•äo individual e Segundo Sandoval a dessa dirncnsäo esti 110
antagonistio• clas ile '(OA nudidJ em
A dinjensao conflitos de interesso e no significad(j
sentimentos ilitetes,ses antagonismo err) termvs de para
cos c m.Ueriais ern opos19åo outros grupos. Pensar icneficios tnatcriais c polåicos' (SANDOVAL. p.
em nos leva reconhccer que a (Itie
Consistc de interesscs vezcs e pcssoa acerÄ de eapocielule de uttervir em 'uma situ-
tegoriassoc-ia:is e tais a cons-
politic;..r (SANDOVAL. p, J 88). Para explicat
sobf< adversårios •coleovos dc rtosso
Sandoval (2001) upoia-se
t»eio soei:aj,
980), segundo qual a interpretaqäo causas
liarti Sandoval _(200 a identificasåo dessesåntcresses acontccimentos em que as pcs.scmq cståo envolvidas podclu
ganicok e dc advcrsÅruos ocupa importante logar no
da policica. ,Sern dc No primein) os evento« resultarn forqug
sujcito como tcndéncias cles,xstTes natuvais c in-
um obietiV0: grupo -Sujeitos origem GIU-
ou uma Ncs.sa
&ssa ordem, dc ehcåcia
fel (1982, 983) e de Dominic e Hogg (j 998) que propöcm como Quanto mais acycdiratiiAue Osx•vcntOS causa.s fcjt9•as
requisitos da sentitncnto de penciltei um grupo;
seni o •cngimento ehc.i;cia politic-a
a interesses comuns com o grupo:u idea.
ftcrlte podetn pata transcender as
Ibrqas gcrando e reaqü.es submissas cm
de tcnham intcrcs,ses rcicitados pelo gtu• situa$)es 'de angtisvia social.
dc Fcssa estabelece entrc "men
segundo é dirigido ao si tnesmo„ Nes•
depenen€a" c jagupouoy
tes locus. os evencos säo- entendådosxorno erbpria
Taj como aficmado. a seæmenta$to do cotidiano c o Pessoa e •sun capacidade on incapacida«lc• dc com
modismo urilharisra e pragmå[ico såo. nus momentos de ruptura especifica. NeY,te caso, o
da rogina cotidiana, substituidos um esgado de permanente Nos conflitn.s 0 as

41
causas a capacidades (ou incapzeidmlo) indivi- sua participaqio em aparecem embu-
duaib de dc ingustig 00 utilizadas
rüo possuam gapacidades para Iidar com e as con- Icgitijuar suas respovuoliilizar advers;irios.
situaqöcs, a
dc {tgir Lima instru-
que correspoodc percc:péo do
O de c.ousalicLbje indivadopcla Teori-a dudiis ele
da AFTibuiGäO Mljeito dessas sua decisåo
outros gtupos oti mdividlios,
ou sciat do convicsåo. de anglisiia.oci•al re- base dc
de cctt0S 'grupos ou Ill 992). O pmpöe
pcrvnite acreditatent indi- participas-io
ou colecivas contra do situaéo de angri5tia so:
O litimeiro aspecto a cu.',to/beneficio
Cial sok'ial
dc seu
conscqnc:otesuperaq.äo angtlstia social. Nesra
caråtcc
ilc do origcgtt '(Vial enconrra.rnju, mw:stivos que do sulti'0 a
pertnitern tornac-seator social mudwrdo Vida
aryigo 1989
e Vida dos outros frettte as controdisöcs dc sua reahdude.
clo partici-
c di$er pensantlo ractona*mejtte em Ecrmos c benefi•
compreeode as formas os•rranios
as

at.ores 'to concci'0 (p. 62).I No Jrnigos.


iustiqa social de /Moore { 1987). Sandoval elk etc.. rccorthecitnentoclc de
•pressäo de sentimentos reciprocidade entre obrioaØes e recomv o Individuo convenicc pasticipar parese
pensas. Sempre que os individuos auecl'tarexn o equij/lit-io
rclaq@s de teeiprov'idade se viroii esta da
O rcferc cspecificatnemc gascos per-
å percLi de bcncficios materials result""' do
reciprocidade serå (SANDOVAL. Li'_i ntovimento*
2001. p.

O .que constitui equilibrada de reciprocidJde c ••lOtlemå da participas-åo (14ARDIN, J 982; Sl tlJBtK,


o modo como o suieito pcrcebca vioiaéo pro: OLSEN.
IAIrtiupaqäo individuoy nos da
ge dos €uitérios para medit reciprocid•ade é e e que de camada possa
contextualme•nte determinada. Quando estes sentimenros de cccv lcrcorrro resuirado depaxticipar•ou häO 'participar ern -um
procidadc dcix:utx de cxistir por Oil foram Social* (SANDOVAL. 1989, p.
emerge iniusta, o descontcntamento
O 35pecto ditxespciro aos petccbiJos na'
coletivo e protestt» É que todas as
asöcscolctivas e Condigöes que
reivindicaföt:s movintcntqs socials sc dio concra uma sirua€ä/) Essa do serve Clue pese
dc injustisa. Por conseguintet observumo.g que qu.umdo as pessoas
de rnovixnento implemcnrar as awcs cotctiv.as

42 43
propostas e as consequéncius pelos participantes por reformulagäo do modelo de consciéncia politica tuz
de seu cngaiamento politico,

Como proxima dirnens:äo consciéncia


(OLSON
vrabulh05 de rebrtcos raog»nais A partir de 2090. a ;tpareccv alguns pesquj.sado-
1999) assim como de OUtSOS enfoques (KLANDERMANS,
soaais de

que determiruintes coletiv.i.


go no processo
COIetiV;ib
val ressalraque,cm ambas as •firnensöcs.os decisöes que os suieitos•
parricipaqäo movirnenrossociai.s a
participx$o
em um moyimeruo social, de e
de partlCipar na arc.na politica dc societladc. Sem
significadas quc influc,nciam participaqåo compromtsso dos
debates, e "mobiliØJCCics de vividos
movicn€ntO social. Segundo
gle e
estas eycoilLiS sio e significadug.
de experiéncia.s Sendo asyintt
duos meio dez idenvidadcs
esrranhar que pcsquisadorcs ren.b-a.m. morncnvo. cm
societais, e ern
ignorado a injport*ncia guc as cnvoqi3eS c os scow
seus servuneruos politic-a; e mobi-
inicfessespråpriu•, e Lie c,
g.}e J"0test0.,
fun, dc (SANDCY
M. no livro (1997)
VAL. 2001.
'0 palco analltico cultura
miliråncta e cmoqOcs como
os participantes •a correspondéncia entre as metas do :inÄlise de movimcntossociaic. diikrenncs fotcnas de
movirvtento. as c scusscrvomeo:
tos de de e inveitsses, '970. •e

analisa o grau deidentifica«o existence. as avöcy .u;Ocscoletiva.8 pmvocam ernoqöes que caraeteri•vam a cxpeviéncia
ernprecndides pelo "movin:vcnto c suas: liderangas viver o Jasper argumenta cssas
advet.sårio determinado momento e os interesses Para a dos O
$encimentos despecgos sue a das

esse adversario perceliiilo. Inapocra nessa dinteosäo que biografias de participantcs de apontando
as aqlöes coletivas propostns pelo rnovimento social c5tejanm denrro impulsionar
expectativas do sem imcntodc eiicåci;J politica O de proeesto..
Depois des5a pul'li•cafäci, pesquisadorcs Jcjl
e as e capacidadcs de scus Goodwin, James Jasper Pollett;a organi%ararvj

serios dcsa60s is c aos demais participantes do /h€sicüdtr Ibli&icr Evtorion$ and Sotta/ (2001
meglto-„ Jimcnsäo diz respeitCi forma Occmindo trabalhos de de difc•tentes cflfoques teoricos
componentes consciéncia politico 'interageni com earaäeristV queapres,encararxy iniciais

cas de do Essa as emoq6es impuctnrrj fa patricipasio nos movimen-


ambientc psicossociabneme predispostc» coleuva. tos Sociais, ;intolOgiai podeffios e pesquis.as
estudlosos com difercntes enfoques discutindo Como

44
cada perspectiva teårica solve contribuir para moviniento Social. Essas funq-öes-chavt' l)

problem;åticaaas significåtu.'ia e televineia


p• acpcriéncias do pa.ssado do 2) vnctrncntos

No eses enfoque:$ na an;ilise


o processo o

ernoØes sc da perspectiva analitico


sent;•

processes separu00h s,io simultaneamente es1iJnulu'- emorivos soctabilidade as na


aoitttecimentos clos Assimt 0 dcscio de agrupar 00 se
neohltma de as diniimicas sociocogmåva e ou de nan dc
nurtu do 4) sentimentos cmotivos impactam

Sendo ahotdagc:ns processos de


do individuo agit OLI colctivamcrltc

arenas agregando outro emotivn;


como Consequé.tlcna emotivoS

de de.(hJ

Frcnte necx?ssidade e annl/ticu essas nos cttteoder que


pGis no 'ProcesSo de Conscitrvtizasäo• famm parte in(egr.d do
pcssoas dc e na que no
o do,envolvimento de experiént:iib (Ie ver-
de da Kisto.

200 i do de' Isoiirica, ( 2003) cssa é no


Modelo •de Consciértcl:j l'o\iti•

c:så;; e , (SANI)OVAI.
no dg' sli-

mensöcs constitutiva.s do modelo original. dc que as e. Seus respectivos •ntimeü4


Como bai.•e destra parte do Ctn0tiVOS' tem CertaS relevantes Parn illiiuenciar

to de tem um papu funcional e


da consciencia politico. Para autor.•ts ctliovöes crncroem Ess.u ptoprieÅgdes sio apresent:.idas seguir.

vividas glos iodividuos como de sentimentosxmotivos sio •simultanvamente significance e


experiéneias mem"ri.l Quango pessoA atTibui significado emotivo

das As Pessoas u Ojgum acontccimcnto ou pessoa. ao tempo esti


mervtc»s emotivos•quelns emoqöes vivenciadas bilindo me:sma significado correspondeme de como
esse tåto. Segundo, sentimentos emorivos signi-
posi[ivos ou negatwbs, roas OCUtios

vivéncias quatis sio -relcmbradas cm a !URNER, 2005), A atribuiv•äo

pcssoa resgara 'de por tneio SentiMientOs em Cormas de negatividade


vos, de cons.- Oe impouinc.iJ esses

no (TURNER. 2005b por sua relevåneia univerm«imb01Åco quc é


lada com situaqöes setnelhames no presente e neo Terceiro,
Por essa Sandoval (200.5) entendc Sentimcntos
cortegum significados *través
emotivos ctljnptem predisposiq30 ale en-
da do cmotivo. Assim, significados com

47
sentimenros contundentes Go aqueles carp de conto os ou--
dc e mais no comportumenro emovivog, podero est-ar present'S
da pessoa (SANDOVAL, elcmentos da consciétwia. EntendemosA4c semi-
Um inlluentes emotivos agregam- significado•os_ contcüdos elaboradob
diS entor;öes e sentimentos é Plutchik individuo ern cada um dos ejerncntøs conficiénci.i

(2001). Sem poder esse aspecro das emosbes säo LLtna combinaqio de
limites de espaqo nesta entcndemos com os scntirnc,ntoi. emotivos que a de cxpc-

foes. seja pcldb primårii.15AH1 manifestnsöes passadas.

cund;irias, inegåvel cxperié.ncias pessoas diagarna €.10 Modelo ae reformulu•


e consertuenternenre nas manciras qtiais Interpre acim•a. prctencjemos ijustrar relaqäo integrado
tam vivéltcias longo Ja Vida, P,iriimos emotivos etn
para de de Cornia integr$dii as
erttosöes no 00 contetidossociosog:nitiv.s É.eus
de Sandoval. ernovivos param individuos parricipances Jos rnovimcntos
o Moåelo
essa fin.llid,ide, Sandoval tefotrnolou Claro que.. hnalivladc aprcsetw-
.ciéncia eliminando do modelo Of sentimenlus• de oeitn;j reais parg cada
por entendcr que f;v.cm- de potilica, mafi arenas dealglms
sentimentos emotivos que. ele ou dc sig-
cinottvos cm No -acimu. Jma•

elenwntos

S Consideraqöes finais

Apresent.idas as pow
2001 sua tcformulas.io„ mais recenucmcn€c propo.sr.4 por
Sandoval pcnsamos que miswr ycgul'do o autor:
escudo da politica uml
FORMas mediq.L em qtte•

fajita em ligarOsöcs societais a altcrnarivas comportamcntais pose


Siyeis e- Je de
(SANDOVAL, p. quc
Soci€o.noc

do perspectiva consciéncia politica resultanx


cofoque que os fmtorcs e ospo-
determinam as motivos individuais de
pcssoas agirem mobii\T.äsäo cojetiva" (SAN-
I)OVAL, p. 68).

48 49
Ainda rlegsc pensarilijs quc o modelo €10 diåjugocnrrc
posto poc *Slltdoval par-a o da coi•seiéncia c bistonogråficus do: movimen•
e dos
n lénÖcneno politico, Desde que modclo foi
que is as
Pfimvir•.i (SANDOVAL, 200 para
e e aos soctais. Asoin•.
comtj intcgrador.@
o rnodelo
movimemos forum os autoresquc
psicossociolögicæs. cvin.ndo. assitn, vies
u.so Jesse rcfctenciA].
psicoiogistTi0. Em nesta
8, or iniciou•se de ge-

dos indiy/duos. Iciruras Jos socials que


pcnsar os cvnotivos pcs'Äs•chavc
de ssgnificndo e determina+o em Uma
permite incorporar Papel emcisöes dos dctcvvnf• de comot Alves
conges Japartic.ipasäl) Caton 2002b/
ern estudi'.w. Silva e

120 i (2008): costa(20i


U;na comprccnså/) do politico
podCf,4 •;er altrangente case sc
i Costa, f20f i); Joaquim (2013j{
determinante•s psicolögi€os e I 1+1; Luconi 1201 J) apcna,s algun.s.

cos' A ilspcclos de Consciéncnl Polilica foi :dcsenvoivido


e cmorivosso feito e nil

feoömenos e
olbu.r parcial incomplervo l'ar.i Salvador Sandoval:
992.A). e Snow (2000) e
privilegiüt .0 dislorccr
e bgseado
Alidade e i.runs:ac dc
por Mansbridge 1200 Chama o
que o sc entre os fu.

totes
abordogens
•social At.' da partlv'ipaqäo. o
sects cultural e
com 1.10

CUS;to$ e beneficios dc participar


e aper-
ßANOOVAL nossaS sobre as psicossociais do
Neste sentidov o de estudo ela ' . toesmo lcmpo. u.tnpiiar o diåtogo as dtvcrsas• c;encias
politica proposto por Ofcree:e recurs@i que estud;aranl
sistentepara a pesquisa parvicipasfio politica, servindo Ao mesmo tempo. o Modclo de Consciéncia
conceivual et,tu€los de conscientinq.io .otyvtivo oferccer aosTruGssiot%1is, pesqu;sadotes e ativistas
bem para acuaqz,io daqueles que se deciicaiTt Incentiv,ar urn €ecuiso para •a

Para 'finalizar. podcciamos dcixar dc dcstacar que o social tanto para fins artaiiticos académicos esomo
delo dc Sandoval cm si mesrno outro estud05 intecvir de conscien!iuacho no decor-rec
sobre movimcntos Socinis pela psioologiå

50
A realidade (iOS' sociAis ser analisada le— SNOW so.
cm Olivares Ao Overview Assessment, Review @SD-
cipantes a pennitir uma cot'nprec'nsfio mclhor p. I •6.39.

fenömcnos complcx€*i, que processqxs de participagio H. Chee-ago:


e.m que individual c colctåvamentc. 'Certa-
inentc, o Modelo neste
(7B. (2012). lei•
tewnifi pesqt."sas de campo e, corn isso.
i'yacg.potit•ica do processo do Plano Ja APA
sempte hå possibibciade cie confribuir pata sew aperfeicr»arnento clo .

c sua como
o avanqo do dcsenvotvimento
tos para Psicojoyia
COSTA, G.p; (2008),

juruå,
Movimcngos
(20 11'). c
O dos do filovimeoto Peguenos Agt.cultores
Referéncias Estado do Espirito Santo. Campinas: Unicamp [Tcse df (lotnoraåol.

ALS'$F-II)A. M.A.ß. & (.tOkRÉA, F. (2012). VOMINIC.T„ A. HOGG. A


e Polioc.w i 2 p. 549-56m '\vchology oj•oroup Relations and Group Routledge

AS, & CORRÉA. -120 JO. psic.01H>litico

e cm eru Siu

ALVES, EA.G, (201 4), de W.R it 992ai,


versity lire'S,

,ANSARA, S. (20080). Menn6tia eoustrtti/ido unj rcEereo-


(1992b). Social Colctive Action. MOR•
AXE & McCl,UG MUELLER, C, (orgs,). in
Cial tobrico Bicologia S). p. 3 1

New University
(2009b). no
t:iba: Juruå..
GOFFMAN. E. Ao Essay Organizat;oo
.•fExpctience. York; Harper and Row,

C.OOI)WIN, J.; VESPER. j.M. E


mtbwlbadorn rm Sit' Söo Paulot„ PUC-SI' dc me,RtaeioL
Soci*l Movements. Chic0$0:
AZEVEC}O, MEER. (2012b estudoala de

IAkDjN, R. 982% Hopkins


(2011 'l poilfiea

IF.LLF.R, A. (2001}. O 100 de Janeiro: Paz coerra.

52
HEWS TONE, Me (1989), From (2000), a-. O
beliefi. MAJ
Paulo; de
JASPER. pa. (i 997). Protest; Culture,
Cre.rriviry Movernena;, Chicago Ptess I 'i 11K, (2001), cnuooons bøvc
may explain
clinical

992), and
lhcorv analiye flu

49, p. Lle Campo Litnpo •AdiacÉncns. USP


I.E BC)N. (i. PUP.

LUCONI, (201 j). do cvtnq•iéncåa


, i2005}, A coop«w/os
Unicamp
etn a Serta.
HERNANDEZ E (2014).

MANSBRIL)GV. J,) . C 200 Subjective Crot;.• Rica

of Chicago -Säo mesotadoj.

(2000), de
versity Sornii

/ 108" Nuevoy Movimiemos Socia• HANDOVAL. S.A.Si


Movuucntos
identiclad, Maari: CtS, Encontto AbrapsO
Helo I-I 1/200.51
NIENIMOIȁ GONZALO- l, (2001
Ivoria y de 10 (200 T): Tlic ensis Brazilian labor movement and the emer-
baw Universidad
of •alternativc fortnH>f
I)ORNA. A
en encruciiadii, 25 I
Movements. and Oetnoctiiligutiont The Case Of
MOORE. R. Sociald.t ubeJiéncia e Latin Countries. In: GIUGNL M.G.; McADAM. &
Corten TII,I.Y. C. (org„}, Yorks
Littlefield.
OISE;N, M. Sio Edu-sp

PALA.S.SJ. (201 e do O comportamertto 'potitico Como ca•npo


de teaprexim.'l+io da
Sociologia e
rraba/ho,' diicmns participaeio pujc•essos dc privaci7a•
Vo. Curitiba: CAMINO, LHULMER, & SANDOVAL. S.

54
Esrude$ e I.e. (201922). —
do Movimento
Terni Ponral do varanapooema, S!! Paulo;
(1997b). Social Movements Br.1tiE patterns

Of popular inip•act on process redemm:ruui-


WorkingJ'upcr, n. 2:u. Nova York; New (200210. O logar e .socict:.ik formawo do
Social for Studies Change. e tern.

p. S,io
( redesöes sobre e cle

policica SPINK, politjca;


:SÅo Paulo: (12),

anåbse A. S. & R. (20031. Diyersid,adc c


dos movinlcntos •i •TX social produs•ao da consciéncla pditic* de travestis.

SANDOVAL & DANTAS, (2014).


Psicoiooiü

SASS. (i 992). Ct/ticud;.' renin so/itårn— A Gcor—


cic
ge Mead. Sio VUC-SP doutoradoJ.
(1983). socials
M, Theory. rhe
IL Camlwi•lge
priooer•s 14,
i 98 'l.

SILVA. AS (20124): 1982.1 Grapaj e Esti'dos em


USP (Tesede
Vol. a-4xt1uåtcs:C..unbridge I-iiiivcrsil\
Brasil:

cottititoisüt.} 12
C. ketd}dtiom Novo York:
(25), p.

(2008b e Uma an.ilise


A. (1906), La Ibrist PLIE
movinvntos c do LGBT* Curitiba: Jun".
,/.H. & SVETS, (2005). Nova
(2007). A de advers;irios. de antag0—
York: Cambridge University Press;
ruc-os c cle (inychcac,lu poiitiC0 no
,P$ico/ogiü. 7
dot Moviment0' Socinis. obrigawo e coguexti.v
(200.6"). Los Ide y la de
*137-452.
c.olevtivametlte en IA de
jadores(as) ruraies t p. 153-167. Sanciago
do Ch'ie.

(2003), poliricå. identid.hcle e


-nos estlidos psicossueiais. (5b p. 55-88.

56

Você também pode gostar