Ge st ã o Am bie n t a l e Or ga n iza çã o da Au la

Re spon sa bilida de Socia l

 Gest ão Socioam bient al

Au la 2 Est rat égica

 Variável Am bient al e Processo

Profa. Dra. Viviane M. P. Garbelini de Gest ão

 Torna- se quase im possível

Con t e x t u a liza çã o
pensar nesse século sem lem brar
dos t su n a m is, das in u n da çõe s
u r ba n a s, da e sca sse z de á gu a
e de e n e r gia , do desperdício de
alim ent os, da desigualdade de
renda das pessoas, da
proliferação de doenças,
do desem prego...

 Est am os sent indo na pele

um a urgent e necessidade de
t ransform ações para superarm os
as inj ust iças am bient ais,
a desigualdade social, a I n st r u m e n t a liza çã o
apropriação da nat ureza –
e da própria hum anidade –
com o obj et os de exploração
e consum o

1
 O desenvolvim ent o com
sust ent abilidade assum e a sua
part e no enfrent am ent o dessa
crise, confirm ando seu
com prom isso com m udanças
de valores, com port am ent os,
sent im ent os e at it udes, de form a
perm anent e, cont inuada e para
t odos
Aplica çã o
Ge st ã o Socioa m bie n t a l
Est r a t é gica
 Consist e na inserção da variável
socioam bient al ao longo de t odo
o processo gerencial de planej ar,
organizar, dirigir e cont rolar,
ut ilizando- se das funções
gerenciais e das int erações
que ocorrem no ecossist em a
do m ercado
 Vivem os em um a cult ura de
risco, com efeit os que escapam
à nossa capacidade de
percepção diret a, porém
aum ent am as evidências de que
eles podem at ingir não só a vida
de quem os produz, m as as de
out ras pessoas, espécies e at é
gerações
Visõe s
 H olíst ica : ent endim ent o int egral
dos fenôm enos
 Sist ê m ica : grupo de com ponent es
que se int er- relacionam de t al
form a que a m udança de um pode
afet ar alguns ou t odos os dem ais
com ponent es
Va r iá ve l Am bie n t a l e Pr oce sso
de Ge st ã o
 Envolvem aspect os pont uais
 Dim ensão social
 Dim ensão econôm ica
 Dim ensão polít ica- inst it ucional
da organização
 Dim ensão da inform ação
e do conhecim ent o
2
 D im e n sã o Socia l
 Reduzir a desigualdade de
renda ent re a população
 Com bat er a pobreza
 Prom over a seguridade social
 Criar e prest igiar at ividades
educacionais e cult urais
( sust ent abilidade)
D im e n sã o
Polít ico- I n st it u cion a l
 Desenvolver a int egração ent re
m eio am bient e e
desenvolvim ent o
 Est abelecer inst rum ent os
reguladores e de
descent ralização da gest ão
D im e n sã o da I n for m a çã o
e do Con h e cim e n t o
 Prom over oport unidades
de capacit ação e de
conscient ização para
a sust ent abilidade
 Disponibilizar a difusão e a
t ransferência de t ecnologia
nas organizações
D im e n sã o Econ ôm ica
 Transform ar padrões de
produção e de consum o
 I nserir a organização no espaço
com pet it ivo
 Prom over a geração de
em pregos e de renda
 Gerar condições de acesso à
habit ação
 Est im ular a cooperação,
os t rabalhos em parceria,
as at it udes que visem ao
desenvolvim ent o sust ent ável e
à dem ocrat ização das decisões
 Prom over acesso à inform ação
adequada para as t om adas de
decisão
 Desenvolver ações que
propiciem a geração, a absorção,
a adapt ação e a inovação do
conhecim ent o
3
 M e io Socia l e M e io Am bie n t e

 Sociodive r sida de :

Sín t e se ( het erogêneo) sua abrangência

vai da concepção ecológica
( obj et ivo de perm anência de
um a espécie) at é os ( ...)

Con flit os Socia is e Polít icos

( ...) m ecanism os de adapt ação  A het erogeneidade do m eio

cult ural ( int eração ent re o hom em social gera conflit os, que são
e o m eio) , preservando a cult ura form as de int eração ent re os
dos povos, do planet a [ ...] indivíduos [ ...] , que im plicam
em choque [ ...]

 Est am os na era do:

• “ reut ilizar”
 Na área am bient al, o conflit o
• “ reciclar”
est á associado ao cont role de
• “ dar dest inação adequada”
recursos lim it ados e que não
• “ evit ar cert os consum os”
podem ser usados
• “ ident ificar os produt os que
indiscrim inadam ent e
possibilit em m elhor qualidade
de vida”

4
  Rio+ 2 0 D e sa fios da
 A prát ica da gest ão am bient al
Su st e n t a bilida de .
não é neut ra, daí a necessidade
Disponível em :
de se prat icar um a gest ão
< ht t ps: / / ww w.yout ube.com / wat
am bient al part icipat iva
ch?v= dX- t u2ODL5g> .

Re fe r ê n cia s de Apoio
 BERTÉ, R. Ge st ã o socioa m bie n t a l
n o Br a sil. Curit iba: I bpex; São  MAZZAROTTO, A. de S.; BERTÉ,
Paulo: Saraiva, 2009. R. Ge st ã o a m bie n t a l n o
 FRANKENBERG, C; RAYA- m e r ca do e m pr e sa r ia l.
RODRI GUEZ,M. T.; CANTELLI , M. Curit iba: I nt ersaberes, 2013.
Ge r e n cia m e n t o de r e sídu os e
ce r t ifica çã o a m bie n t a l. Port o
Alegre: Edipucrs, 2000.