O documento discute a importância da infância, definindo-a como o período entre o nascimento e os 12 anos, no qual as crianças aprendem rápido e absorvem informações do ambiente. Também destaca que o excesso de uso de tecnologia pode prejudicar o desenvolvimento infantil, gerando problemas como falta de interação social e sedentarismo.
O documento discute a importância da infância, definindo-a como o período entre o nascimento e os 12 anos, no qual as crianças aprendem rápido e absorvem informações do ambiente. Também destaca que o excesso de uso de tecnologia pode prejudicar o desenvolvimento infantil, gerando problemas como falta de interação social e sedentarismo.
O documento discute a importância da infância, definindo-a como o período entre o nascimento e os 12 anos, no qual as crianças aprendem rápido e absorvem informações do ambiente. Também destaca que o excesso de uso de tecnologia pode prejudicar o desenvolvimento infantil, gerando problemas como falta de interação social e sedentarismo.
Cabe afirmar que a infância é o período de crescimento
de todo indivíduo que vai do nascimento à puberdade,ou seja, do zero aos doze anos de idade. A construção do conceito de “infância” ocorreu na transição dos séculos XVII para XVIII, quando esta passou a ser estabelecida como uma fase de fragilidade e genuína do ser humano, que precisa receber todos os estímulos e proteção possíveis por sua sensibilidade, fragilidade e delicadeza. Nesse viés, todo ser aprende muito e de forma veloz. O indivíduo absorve todas as informações, sensações, emoções e experiências a que são submetidos. O cérebro da criança está a todo vapor. É de conhecimento de todos que atualmente as crianças estão cada vez mais deixando as brincadeiras que estimulam o raciocínio, a imaginação, a criatividade e a interação social para os meios digitais. Sendo assim, o uso excessivo das tecnologias pode danificar o desenvolvimento do ser, gerando falta de convívio social, além de sedentarismo e problemas psicológicos.