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É claro que, por isso mesmo, mesmo um objeto que apenas fornece informação
pode ser educativo, desde que seja utilizado em um contexto que lhe permita
cumprir essa função. Além disso, muitos materiais que não foram desenvolvidos
com intencionalidade educacional podem cumprir essa função quando utilizados
de forma adequada. Geralmente é o caso de obras literárias, cinematográficas e
plásticas. De um videoclipe a uma história de García Márquez ou uma caricatura
de Quino, uma grande variedade de materiais pode ser “educativa” em um
determinado contexto. Por sua vez, é comum que muitos materiais que foram
produzidos para fins educacionais não consigam cumprir essa função.
Finalmente, muitos bons materiais educacionais “corretamente” tentam se afastar
do “didatismo” e tendem mais
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assemelhar-se aos demais que não foram feitos com propósito educacional
expresso.
dois
conhecer a opinião de alguns especialistas. . . ou incorporar alguns desses
especialistas à equipe de produção, o que não isentará o resto de nós de ler
alguns dos textos que ele gerencia ou alguma síntese que ele mesmo elabora.
Depois disso, será necessário acordar quais serão as ideias centrais que o
material deve abordar, em torno de qual tema ou temas principais buscarão
gerar uma experiência de aprendizagem. Chamaremos isso aqui de eixo
conceitual do material. Assim, por exemplo, voltando a alguns dos tópicos
mencionados acima, um eixo conceitual poderia ser "as possibilidades que a
tecnologia da informação oferece - e aquelas que ela não oferece - para o melhor
funcionamento dos sistemas de informação das pequenas empresas". ”. Ou, para
outro caso,
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Por exemplo: compreenderá melhor –ou pela primeira vez- que os sistemas
informáticos lhe oferecem algumas possibilidades que ele não conhecia –e não lhe
oferecem outras que talvez imaginasse que tivessem-. Por exemplo, também: você
entenderá melhor -ou pela primeira vez- que sua colega realiza uma série de tarefas
que levam muitas horas, além daquelas que ela dedica ao seu trabalho remunerado e
que isso não é algo tão "natural" como pensamento. Ou os caminhos terão sido
deixados em aberto para eles seguirem na compreensão dos usos da tecnologia da
informação ou dos papéis de gênero.
Mas não basta ter uma ideia da direção: a estrada tem dois pontos e para alinhá-
la é preciso conhecer também o ponto de partida. Parafraseando Alice no País
das Maravilhas, neste caso vale dizer que “se você não sabe por onde começa,
não importa que caminho você tome”. Neste caso, o ponto de partida é vital e
decisivo. Porque o ponto de partida é justamente o lugar onde se encontra o
destinatário, em relação ao eixo conceitual proposto.
Quando esse diagnóstico é feito com rigor, geralmente surge uma gama de
problemas complexos, que podem obrigar a uma revisão do curso inicialmente
proposto e do próprio eixo conceitual, obrigando inclusive a novas pesquisas
nesse campo. Mas mesmo quando ratificarmos o curso, é muito provável que o
caminho tenha que ser reconsiderado. Não é o mesmo chegar a La Paz vindo de
Lima do que de Buenos Aires. . .
A informática não vai me ajudar em nada. É "verso puro" para você ganhar
dinheiro.
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Se eu tivesse um computador mudaria tudo, faria tudo muito melhor e
mais rápido.
Haverá também quem proponha uma mistura entre essas duas tendências. O
que é lógico, porque ambos são parcialmente verdadeiros e parcialmente falsos.
Uma variante interessante poderia ser: “Comprei um computador e no final não
me ajudou em nada. Agora meu filho usa para brincar. . .”. Investigando um
pouco mais provavelmente podemos descobrir que o ponto de partida foi o de
alguém que acreditava que a computação "mudar tudo" e depois se desiludiu. Por
exemplo, ele descobriu tarde que não sabia como usá-lo, que tinha que contratar
alguém, aumentando seus custos, para finalmente ter em uma planilha eletrônica
as mesmas contas que até recentemente mantinha em um caderno à mão sem
grandes dificuldades . . . Conhecer bem este e outros casos de falhas de
computadores será a chave para pensar em nosso material.
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Introdução, de forma gradual e acessível, de conceitos utilizados por
especialistas nesta área, úteis para a tomada de decisões sobre a introdução
da tecnologia da informação em pequenas empresas: sistemas de informação,
software, hardware, desenvolvimento dela.
Um passeio desse tipo não só é mais árido como também corre o risco de não
permitir nenhuma mudança conceitual profunda, funcionando como uma
"metodologia da superficialidade" (11) , onde os sujeitos basicamente continuam
pensando que a informática é mágica ou inútil.
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Voltando agora ao caso do material sobre a “dupla jornada de trabalho das
mulheres trabalhadoras”(12), podemos novamente nos perguntar: o que
pensarão os sujeitos a quem a mensagem é dirigida? Comecemos, em princípio,
com um tema amplo: homens adultos (homens), talvez mais precisamente dos
setores médio e trabalhador. Podemos imaginar ideias construtivas como as
seguintes:
Um possível itinerário pedagógico que inclua estes dois eixos poderia ser o
seguinte:
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Pela mesma razão, queremos insistir que desconstrução não é destruição. Um
caminho pedagógico seguramente inútil seria o de um ataque frontal às ideias
anteriores (e neste caso muito antigas e arraigadas) dos sujeitos, qualificando-os
como conservadores, machistas, etc. Possibilitar o diálogo e a negociação sobre
essas questões não parece possível se começarmos por desqualificar uma das
partes. . . e na verdade ambos, pois homens e mulheres tendem a compartilhar
muito mais do que supõe a ideologia patriarcal.
O mesmo pode ser dito do exemplo anterior, embora a princípio possa parecer
menos grave. Se o material faz com que quem pensa que não tem um sistema de
informação se sinta “ignorante”, provavelmente quem pensou assim agora
começa a pensar. . . deixe o material de lado e faça outra coisa.
Deve-se notar também que, em nossa opinião, nem sempre é necessário buscar
um conflito conceitual. As ideias dos construtores são, muitas vezes, alicerces
sobre os quais construir, muros já erguidos que podem, e sobretudo devem, ser
integrados na nova construção. Em vez disso, nosso esforço deve ser encontrar
esses alicerces e paredes integráveis, em vez de pensar apenas no que precisa ser
desconstruído. Freqüentemente as mesmas pessoas têm várias opiniões sobre
qualquer assunto, em princípio contraditórias, que contêm intuições precisas.
Por exemplo, essas três frases revelam “verdades” discutíveis sobre a relação
entre educação e trabalho:
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JOGOS: O EIXO DE COMUNICAÇÃO
E junto com isso uma grande criatividade, que é o mesmo que dizer uma grande
capacidade de jogar. Jogos de palavras ou imagens, jogos de significados e
sentimentos. Será necessário inventar histórias, criar personagens, imaginar
paisagens visuais ou sonoras. Teremos que compor canções, inventar jogos, escrever
cartas ou poemas. Teremos que ser estimulados a quebrar moldes para que a
mensagem educativa não seja, mais uma vez, equivalente a um sermão impresso ou
a um lead audiovisual. Mas sempre girando em torno do nosso eixo pedagógico.
Provavelmente muitas ideias vão para o lixo, porque “não funcionam”: histórias
improváveis, personagens inacreditáveis, produções impossíveis. . . . Às vezes isso
acontece porque forçamos as coisas a “entrar” no nosso eixo pedagógico,
cometendo o “didatismo”, o pecado mortal de tantos materiais educativos. Por
exemplo, aparecem aqueles personagens que não são personagens reais, mas
macacos sábios que fazem discursos.
Outras vezes as ideias “funcionam” muito bem sozinhas, tanto que nos
empolgamos: a história nos leva, o jogo se diverte, a música toca. . . Mas quando
queremos chegar a um acordo sobre nosso eixo pedagógico, está muito, muito
distante. Estamos indo muito rápido e em uma estrada bonita, mas leva para
outro lado. E a cesta de papéis vira para encher. A história tem que ser apreciada
por nós mesmos (mas quem vai gostar), mas não estamos escrevendo (apenas)
“para nós mesmos”. O pecado "estético" é quase tão prejudicial quanto o "didata".
Mas apenas quase: certamente é dessas ideias (que é melhor não mandar para o
lixo na verdade) que podem sair, enfim, que nos ajudarão a construir nosso eixo
comunicacional: a figura retórica ou poética a metáfora apropriada.
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Talvez para o nosso material sobre sistemas de informação de pequenas
empresas, baste criar alguns personagens que tenham uma ligação crível entre
si: pequenos empresários da mesma localidade, desconfiados, entusiasmados ou
desiludidos com as possibilidades da informática. Onde os recolhemos? Em um
bar onde eles costumam se encontrar? Nas instalações de uma associação
comercial que os reúne? O primeiro é um pouco banal, o segundo pode ser
forçado. . . O objetivo é encontrar oportunidades para eles discutirem suas
aventuras e desventuras na computação de maneira natural e convincente. A
vertigem que um vendedor exorbitante produziu em um deles, do tipo que
quando vamos comprar um PC querem nos convencer por que não uma rede
com vários terminais e um par de impressoras a laser. A simpatia inicial causada
por outro vendedor, daqueles que sempre nos vendem o mais barato e passados
dois meses descobrimos que não conseguimos carregar um único programa
porque a máquina "trava" a cada 10 minutos. . .
A história ganha cor. Mas ainda falta um eixo, uma ideia forte que una o todo e
que se conecte bem com o nosso eixo pedagógico. Talvez tenhamos que começar
a trabalhar com os personagens e situações para ver o que acontece. Por qual
começar? Vamos tentar o decepcionado, que é um personagem ideal porque
passou do otimismo do computador à tecnofobia, os dois extremos que
queremos trabalhar na busca de uma alternativa equilibrada. Vamos ver:
Alfredo tem uma pequena fábrica de massas, que dirige com sua esposa e dois
funcionários. Eles trabalham em instalações alugadas, têm batedeira, máquina de
macarrão, máquina de ravioli, caixa registradora e todos os utensílios necessários
para a fabricação. Os funcionários trabalham na fabricação e um também faz as
entregas. A mulher despacha, coleta, recebe pedidos por telefone e cuida das
compras. Al fredo está em tudo: desde tirar o ravióli até despachar aos domingos
quando há mais gente, consertar uma máquina ou fazer as contas. Agora ele está
pensando em expandir o negócio: comprar mais algumas máquinas, talvez um
computador que eles não tinham até agora. "Você tem que modernizar", diz ele.
Por isso foi pedir um empréstimo ao banco. Lá eles pediram muitos papéis e
dados: o faturamento médio mensal, custos de produção, ativos fixos. . . . Muitas
das perguntas ele não conseguia responder. O funcionário do banco comentou
algo no sentido de que ele tinha "problemas com o sistema de informação deles".
Al Fredo pensou: “Do que esse cara está falando? Se eu não tiver nenhum sistema
de informação!”
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uma loja de ferragens que incorporou adequadamente computadores em seu
trabalho e, quando Alfred lhe conta sobre suas info-penalidades, ele conta sobre
sua experiência, melhor aconselhada e mais positiva, etc. . . Afinal, este pode ser o
ponto de encontro: a fábrica de massas. Pelo menos aqui, no Río de la Plata, onde
a descendência italiana é vasta, o ravioli aos domingos é uma tradição. Aliás, a
massa é um elemento graficamente divertido que podemos usar para muitas
coisas: vermichellis que se transformam em cabos, raviólis que se transformam
em microchips. . .
Ainda terá que ser testado, para ver se realmente funciona, mas em princípio o
“Vermichel l is a la microchip” parece sugerir um prato interessante, um eixo de
comunicação promissor. Talvez o nome do material precise ser mudado: “Small
Business Information Systems” soa bem sem graça.
Resumindo então:
Ainda há muito trabalho para garantir não apenas que cada eixo funcione por
conta própria, mas que haja uma forte coerência entre os três. Sempre
lembrando a centralidade do eixo pedagógico, o cabo aterrissa com o
destinatário e suas ideias construtivas.
Como poderíamos conseguir isso? Uma bomba de nêutrons que mataria apenas
mulheres? Um pouco forçado. . . Talvez outra alternativa possa ser. . . .
Marta (story in off): E nesse dia começou a greve. . . .
Sobreposição de vozes masculinas: "Mas o que aconteceu?" "Você é louco?" "Mas
você está falando sério?" "Você deve estar louco" "O que aconteceu com você de
repente?"
Marta: Não, não estávamos loucos e isso não nos atingiu de repente. Nós pensamos
muito sobre isso e isso nos custou, mas no final decidimos.
onze
Vozes sobrepostas de homens e meninos: “Senhora, esta cozinha está uma bagunça”
“Mãe, não tem café da manhã?” “Raquel, eu cuidei da menina, você não vê que ela está
chorando” “E a comida para levar para o trabalho!?”
Marta: Quando começamos a falar sobre isso, eu não estava convencida. E a
verdade é que ainda não tenho certeza. . .
Roberto (Marta foi para o mar): O quê?! Greve da dona de casa!? Eu sabia que essa
coisa de você sair para trabalhar não era uma boa ideia: você já deu a volta por
cima. . . Parece funcionar. E uma greve é uma boa oportunidade para introduzir,
pouco a pouco, muitos elementos sobre os papéis e sua naturalização, sobre
como as próprias mulheres o assumem, sobre o papel da educação e da mídia
nessa interiorização etc. Pode haver negociações (quantas horas devem ser pagas
pelo trabalho doméstico), medidas de apoio simbólico (a professora que ensina as
crianças “Papá amassa a massa”), declarações do Ministro do Trabalho. . . Num
delicado equilíbrio entre o humor e a agulha da reflexão, o dia da greve pode
passar, sem mudar nada de imediato mas não deixando ninguém igual. . .
Recordemos então:
Eixo conceitual: a dupla jornada da mulher trabalhadora
Eixo pedagógico: da invisibilidade à visibilidade do trabalho doméstico
feminino.
Eixo comunicacional: o golpe “das placas caídas”.
Aliás, digamos que o humor e o absurdo costumam ser ferramentas muito úteis
para provocar conflitos conceituais não destrutivos: se conseguimos rir de uma
situação que de alguma forma nos inclui, conseguimos rir de nós mesmos, de nós
mesmos, o primeiro passo para começar pensando sobre nós mesmos
criticamente. O absurdo, ao exagerar ou inverter uma situação, ao seguir até o
fim um princípio aparentemente natural e comumente aceito, questiona essa
naturalidade e essa aceitação.
12
Marchar adquire vida ter S posso nos mostre raro chances
problemas imprevistos que não havíamos imaginado em nosso projeto original,
problemas não previstos no início, etc. Um uso de computadores que não estava
em nosso plano, uma resposta masculina que nenhuma mulher esperava. . .
Essas tensões podem nos levar a revisitar a consistência e a relevância de todo o
enunciado.
AS MENSAGENS “PLANAS”
Esse tipo de mensagem plana é aquela que geralmente vem de uma equipe
formada exclusivamente por especialistas no assunto, sem a presença de
educadores, comunicadores ou educomunicadores, como alguns de nós
pretendem se chamar. É claro que também há um achatamento no pedagógico
ou nos materiais de comunicação, conceitualmente infundados, ou
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“inver tebrados” pedagogicamente. . . Por fim, imagine o leitor o que aconteceria
em cada um dos 6 achatamentos possíveis.
eixos presentes
Conceptual
Pedagógico
comunicacional
Conceitual - Pedagógico
Conceitual - Comunicacional
Pedagógico - Comunicacional
As três primeiras são as versões lineares, com um único eixo, as três últimas são
planas, articuladas em dois eixos. Mas um bom material educacional é
tridimensional. . .
NOTAS
(1) Materiais "educativos" que não educam, materiais "não educativos" que educam. In Rev. La
Piragua No. 12-13, CEAAL, Santiago do Chile 1996. (Outra versão em G. Kaplún 2002).
(2) Essa ideia de “tripla aventura” é baseada no texto de Ampuero, J. (1992) Reflexões sobre
comunicação e educação com meios gráficos. In: A mídia pode educar. Lima, Calandria.
(3) Cf. Kaplún, M (1998) Uma pedagogia da comunicação. Ed. de La Torre, Madri.
(4) Cf. , em outros três s , Au sube l , D. ; Novak, J. D. ; Hannes ian, H (1987). Psicologia educacional:
um ponto de vista cognitivo. Ed. Trill as, Mex i co.
(5) Uma referência mais ampla a isso é encontrada em nossos artigos já citados (Kap lún, G. 1996) .
(6) O exemplo em questão, que foi parcialmente modificado para este artigo, refere-se a material
para umaavaliar uma distância por Em te rne par a mi croy small
empresários, atualmente dentro palco do produção em Faculdade Engenharia do
Universidade da República do Uruguai (“Informática em pequenas empresas”) A produção do
material está a cargo de uma equipe té rd isc lin a r de engenheiros informáticos,
eseducomunicador e designer gráfico, coordenada por R. Motz.
(7) Ou conflito cognitivo, como prefiro chamar Pillar Grossi, E (1994) Des cons t ru ir no cor ação do
apr ende r. In Rev ista do Geempa, Por to Alegr e.
(8) Posner G.J. (1982) Acomodação de uma concepção científica: rumo a uma teoria e de mudança
conceitual. Educação científica em 66 (2) . Cit. por Pé r ez Mi r anda , R. e Gallego-Bad illo , R (1996)
Cori en t es con st ruc t ivist as . Dos mapas conceituais à teoria da transformação intelectual. Ed.
Mag ist er io , Bogo t á
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(9) Cf. Rodr íguez Ibáñez, ML (1997) A construção coletiva do conhecimento na educação popular.
Procep-Ceaa l, La Paz. Rodr íguez cita, por sua vez, as obras de Mejía, M. R(s/d) La de(s) con t rucc i
ón como auxílio para uma nova cultura escolar Mimeo.
(10) Seguimos aqui, de forma flexível, a proposta de Dr ive r, R. (1986) Psicologia cognitiva e
esquemas conceituais dos alunos. Segundo Pé r ez Mi r anda , R. e Gallego-Bad illo , R (1996), op .
cit.
(11) Carrascosa, J. (1987) Tr at ami in all idác ti co no ensino dos erros conceituais. um IV. De
Valência. Segundo Pé r ez Mi r anda, R. e Gallergo-Bad illo, R. (1996), op. cit.
(12) Este exemplo é retirado, com algumas nuances, de um capítulo de uma série de audiodramas
para rádio e uso em grupo, escrita e dirigida por ele. autor : Media Na r an ja , Grupo Apor t es ,
Mont ev i deo 1993
(13) Veja todas as especificações de Kap lun. G (1997) Comece a trabalhar no andar de baixo. Um guia
para a produção de materiais educativos. por a em serviço ele abortou j unven il . OREALC-
UNESCO, Santiago do Chile. (14)
Esta é a opção que, para um tema muito Da mesma forma, adotado para J. Lopez Vigília em
capítulo de sua série comercial Um país me disse, ALER, Quito, s/d .
(15) Sobre esta questão ver Vygo t sk i , L. (1979) Pensami en toyl engua je . As Plêiades, Buenos
Aires. Também Brune r, J. (1984) Ação, caneta sami em linguagem de brinquedo. Aliança ,
tela de bar
(16) Kaplún, G. (1996), op. cit. REFERÊNCIAS
BIBLIGOGRÁFICAS Ampue ro, J. (1992) Reflexões
sobre isso comunicação e educação com meios de comunicação
Motz. R. et. all (2002) Informática em pequenas empresas. um IV. da República, Mont ev i deo.
Pé r ez Mi r anda , R. e Gallego-Bad illo , R (1996) Cori en t es con struc t ivist as . Dos mapas
conceituais é para a teoria da transformação intelectual. Ed. Mag ist er io, Bogo t á Pillar Grossi, E
(1994) Descon st ru ir no cor ação do apr ende r. In Rev ista do Geempa , Porto Alegre .
Posner G. J. (1982) Acomodação de uma concepção científica: Rumo a uma teoria e de mudança
conceitual. Educação científica em 66 (2) . Cit. por Pé r ez Mi r anda , R. e Gallego-Bad illo , R (1996).
Rodr íguez Ibáñez, ML (1997) A construção coletiva do conhecimento na educação popular. Procep-
Ceall, La Paz.
Vygotski, L. (1979) Pensando em tudo e na linguagem. A Plêiade, Buenos Aires.
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