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FORMAS DE ORGANIZAÇÃO E TÉCNICAS DE DINÂMICA DE

PROCEDIMENTOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Jaime Violeta Mutombene


Moroniza Idélia Jorge
Sídio Samílton Armando Mahumane

Universidade Save – Faculdade de Ciências Naturais e Exatas


Curso: Matemática
Docente: Paulino Albino Machava; PhD
Introdução
No ensino notam-se diferentes estruturas e formas de organização da aula. O professor e
os alunos, assim como os alunos entre si, trabalham juntos, mas de diferentes maneiras
para assegurar que cada aluno aprenda bem e também para que a aula em geral alcance
os objetivos instrutivos e educativos fixados no plano de ensino. As estruturas e formas
mais conhecidas de organização do ensino são a aprendizagem frontal e individual. Para
enriquecer didaticamente o ensino, os professores aplicam também o ensino-
aprendizagem por grupo, em pares e em secções.
Este trabalho aborda o tema “Formas de organização e técnicas de dinâmica de
procedimentos de ensino-aprendizagem”, o estuda do trabalho ou da pesquisa visa
compreender as formas e as técnicas do ensino-aprendizagem. Para tal tivemos a
oportunidade de reformular quatro objetivos específicos: registrar as formas de
organização de ensino-aprendizagem; identificar os procedimentos de ensino-
aprendizagem; enumerar as abordagens metodológicas e nomear as formas de
abordagens das técnicas de ensino-aprendizagem. Pela natureza do objeto de estudo
exerceu-se o direito de opção de uma pesquisa bibliográfica na qual Segundo GIL
(2019), “o método bibliográfico é desenvolvido a partir do material já elaborado, sobretudo os
manuais, as teses científicas já publicadas que tem como vantagem garantir que o investigador
consiga fazer a coleta e a sistematização das matérias a serem analisadas. Este método permite
que o investigador faça a cobertura de fenómenos muito do que daquelas que poderiam ter
diretamente”.
FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
No ensino notam-se diferentes estruturas e formas de organização da aula. O professor e
os alunos, assim como os alunos entre si, trabalham juntos, mas de diferentes maneiras
para assegurar que cada aluno aprenda bem e também para que a aula em geral alcance
os objetivos instrutivos e educativos fixados no plano de ensino. As estruturas e formas
mais conhecidas de organização do ensino são a aprendizagem frontal e individual. Para
enriquecer didaticamente o ensino, os professores aplicam também o ensino-
aprendizagem por grupo, em pares e em secções.
Geralmente o ensino realiza-se sob a forma frontal e coletiva na qual os alunos são
postos em sala de aulas, o professor posiciona-se à frente deles e, por sua vez, os alunos
um atrás do outro escutam (atentamente) o professor em face deles, a quem também
observa os seus gestos e movimentos dentro da sala.
Antes de tudo vale salientar que o período de tempo varia dependendo do tema ou
execução de uma tarefa, nela o professor orienta o ensino visando a aprendizagem dos
alunos em função de determinados objetivos. A aula representa o momento efetivo da
execução ou da efetivação do plano de ensino. A aula é a forma predominante de
organização do ensino. É na aula que organizamos e criamos as situações docente, isto
é, as condições e meios necessários para que os alunos assimilem ativamente
conhecimentos, habilidades e desenvolvam suas capacidades cognitivas.
O ensino frontal é um procedimento de índole coletivo sob direção direta do professor.
Este se dirige a toda a turma e recolhe todas as reações (informações) dos alunos. E isso
é bastante diferente como acontece noutras formas de organização do ensino que deve
ter
acabado de identificar, nomeadamente o ensino-aprendizagem:
 Individual;
 Em grupo;
 Aos pares;
 Por secções;
 Excursão;
 Organização do trabalho dos alunos em casa;
 Organização de turmas complementares com alunos com baixo aproveitamento
escolar.
Certamente que são muitas formas de organização do ensino-aprendizagem possíveis de
serem aplicados com os alunos, claro, tendo em conta o seu nível de escolaridade, as
suas características, os objetivos de ensino e outras categorias didáticas. Por isso,
certamente que nem todas as formas o professor utiliza-os numa mesma aula, mas que,
recomendamos a sua utilização de forma variada e combinada, não só para dar maior
dinamismo ao processo de ensino-aprendizagem.
Com o ensino-aprendizagem individual, os alunos têm que resolver sozinhos tarefas,
problemas, etc. No ensino individual pode se aplicar com que todos os alunos tenham a
mesma tarefa, e também é possível que haja alunos que tenham tarefas distintas dos
demais. Mas têm em comum que o professor trata no sentido que cada aluno trabalhe
por si.
no ensino-aprendizagem em grupo a turma é dividida temporariamente em grupos e
resolvem em conjunto uma tarefa, o professor tenta com que dentro dos grupos se
atinjam ações coletivas de aprendizagem, exorta aos alunos para que cheguem a um
acordo na tarefa, ou discutir a via de solução, etc. Diversos critérios podem ser usados
para dividir os alunos em pequenos grupos:
 Pelo resultado de um sociograma, isto é, colocando juntos aqueles alunos que
manifestam afinidade e simpatia mútua.
 Por homogeneidade, segundo o nível de rendimento escolar
 Por heterogeneidade deliberada
 Por ordem de chamada ou de localização (os primeiros 5 formam o grupo “A”,
os 5 seguintes o grupo “B”, etc.)
 Quando se deseja quebrar “cliques” ou “panelinhas” basta contar o número total
de alunos (N), dividir pelo número de alunos que se deseja colocar em cada
grupo (n). Isto dá o número de grupos (X). Aí pede-se aos alunos para
numerarem de 1 a X, convidando-se depois todos os números 1 a juntarem-se
em um grupo, os números 2 em outro, e assim em diante.
Para o ensino-aprendizagem em grupos, pode utilizar-se o ensino-aprendizagem aos
pares, também designado díade. Neste caso são somente os alunos que trabalham juntos
na solução de uma tarefa, na prática de um texto, etc. Pode-se considerar a
aprendizagem em pares como uma forma preliminar do ensino-aprendizagem em
grupos, já que este se baseia também em um trabalho conjunto direto, se bem que neste
caso fala-se de um grupo que aprende quando somente se trata de dois alunos. Consiste
simplesmente em pedir aos alunos que formem pares, isto é, mini grupinhos de duas
pessoas (“díade”) para discutir o assunto, resolver exercícios ou problemas.
Neste caso, se a metade da turma (grupão) ainda constitui um número elevado de
grupinhos, pode-se sortear quais deles terão a oportunidade de apresentar suas
perguntas, sugestões ou conclusões. E, para todos os casos de trabalho em grupo, uma
turma grande de vários alunos é dividida em vários grupos pequenos, visando aumentar
a participação individual dos alunos. É grande a variedade de formas de trabalho em
grupos pequenos, pois pode-se variar o tamanho, as funções dos membros, as etapas do
trabalho, etc. Vejamos, por exemplo, algumas variedades:
 Grupos simples, com tarefa única;
Os alunos se dividem em grupos (exemplo, de 3 a 5) e o professor escreve no quadro-
negro uma pergunta ou proposição que todos os grupos devem discutir durante um
período de temo X. Cada grupo nomeia um coordenador e um relator, se assim o
desejar. Terminado o tempo de discussão, os grupos se reúnem em grupão, e os
relatores de cada grupinho apresentam suas conclusões. Estas podem ou não ser
resumidas no quadro-negro. O exercício pode terminar com uma discussão em plenário.
 Grupos simples, com tarefas diversas;
Cada grupo recebe uma questão ou tema diferente para discutir. O resto, igual ao que se
disse anteriormente.
 Grupo simples, com funções diversificadas.
Neste caso o tema designado a cada grupo pode ser o mesmo, mas a forma de encarar
seu estudo pode virar. Cada grupo vai trabalhar com uma função específica. O professor
prepara um tema bastante complexo, ou escolhe um capítulo de um texto que trate do
tema escolhido, e distribui aos alunos cópias micrografadas. Em seguida divide os
alunos
em grupos explicando claramente que cada grupo terá uma forma diferente de trabalhar
o tema ou texto. Por exemplo:
 Grupo A: Reconhecimento do texto
Os alunos destacam os pontos-chave, ou ideias principais, os argumentos de base;
verifica a estrutura ou organização do texto e apresenta as conclusões da análise;
 Grupo B: Relacionamento
O grupo estuda o trabalho, mas se preocupa essencialmente em estabelecer relações
entre o que é apresentado pelo autor e as experiências prévias de cada componente do
grupo. Há um retorno ao já aprendido, já assimilado, na revalorização de experiências e
vivências
anteriores e na valorização das experiências novas interpretadas.
 Grupo D: Julgamento e Síntese
As tarefas do grupo de julgamento e síntese exigem maior amadurecimento e
ponderação dos alunos. Os outros grupos se armam e se preparam previamente,
enquanto este conhece bem o tema inicial, relaciona-o, enriquece-o para o confronto
final com as interpretações,
relacionamento e enriquecimento dos grupos que o antecedem.

Procedimentos Métodos e Técnicas de Ensino-aprendizagem


Procedimentos de ensino
Esta etapa do planejamento de ensino refere-se a definição e aplicação dos métodos e
técnicas de ensino que o docente dispõe para colocar o aluno em contato com os
conteúdos tendo em vista atingir os objetivos propostos. O termo procedimentos de
ensino está relacionado com o processo de ensino-aprendizagem formando o elo
resultante de ligação entre o professor e o aluno. É muito importante saber que não
existe um procedimento de ensino fixo, único, que seja ótimo ideal para qualquer tipo
de aprendizagem.

Os procedimentos de ensino referem-se às ações, métodos, modalidades, técnicas,


atividades que dizem respeito às formas de intervenção na sala de aula, ou seja,
contribuem para o desenvolvimento das unidades abrangendo
os conteúdos selecionados pelo professor, no momento de elaboração de seu plano de
ensino. Incluem maneiras particulares de organizar as condições favoráveis à
aprendizagem, enfatizando as atividades que são realizadas pelos alunos, enquanto
aprendem. Podemos identificar estas atividades como experiências de aprendizagem que
o aluno realiza em situações propostas pelo professor e podem ser tecnicamente
facilitadas pelo professor. Estas maneiras particulares de organizar o ensino, a fim de
provocar a atividade do aluno, no processo ensino-aprendizagem são as técnicas de
ensino.

A metodologia de ensino aplicada à educação básica obedece a características variadas


fundamentalmente centradas na criança e no adolescente como clientela seleta,
enquanto que no ambiente universitário tais métodos e técnicas de ensino podem se
tornar obsoletas e inadequadas, exigindo uma reformulação para uma metodologia
especial destinada a jovens e adultos.

Abordagens estratégicas da metodologia do ensino


Os conceitos e entendimentos do termo “estratégia” revelam a necessidade de sua
aplicação em diversos momentos e o seu emprego em situações que exijam uma tomada
de decisão mais calculada e com menor possibilidade de erro diante das possíveis
consequências desfavoráveis que poderão prejudicar todo o trabalho desenvolvido pelo
estrategista. As abordagens metodológicas não são diferentes e a escolha do método e
da técnica de ensino podem também ser decisivas e sua aplicação poderá facilitar ou
dificultar o processo de ensino-aprendizagem.

A formulação da estratégia consiste na determinação dos passos e a estruturação das


atividades didáticas da ação do docente que orientam adequadamente a aprendizagem
do educando e a superação dos pontos fracos mediante as oportunidades de aplicação de
uma metodologia de ensino eficaz e com isso capaz de eliminar as ameaças do fracasso
escolar. Quando se fala na inadequação da metodologia do ensino tradicional no
ambiente universitário se refere exatamente na aplicação inconveniente dos
procedimentos de ensino sem uma visão estratégica do desencadeamento das ações,
ainda que coordenadas entre si, na relação objetivos-conteúdos-procedimentos-recursos
e avaliação, torna-se ainda imperiosa as definições claras, objetivas e precisas das
formas de lidar com o conteúdo e a maneira de apresentá-lo aos alunos.

Métodos
O termo método origina-se no grego das palavras meta (meta  = meta) e (hodos =
caminho), resultando no latim na palavra methodus. Então, método significa o caminho
para se chegar a algum lugar. Método é a “organização racional e bem calculada dos
recursos disponíveis e dos procedimentos mais adequados para se atingir determinado
objetivo da maneira mais segura possível” (MATTOS, 1963, p.117). Método é
ordenamento sistematizado das ações a serem desenvolvidas num planejamento de uma
disciplina. É o caminho utilizado pelo professor para colocar o aluno em contato com o
conteúdo da sua disciplina. Esses caminhos referem-se à seleção das atividades ou
experiências de aprendizagem planejadas para o aluno e os modos particulares de
organização das situações de ensino. Trata-se de um conjunto de procedimentos de
ensino sistematizados pelo professor, para apresentar o conteúdo da sua disciplina ao
aluno.

Abordagens metódicas
As abordagens referem-se a forma de organização dos conteúdos esquematizados
metodicamente para facilitar a aprendizagem do aluno e de como esses conteúdos serão
trabalhados pelo professor, através das atividades e ou experiências, constituindo-se em
mais um conduto para alcançar o conhecimento.
1. Indutiva
Trata-se do processo mental que parte do particular para o geral. As experiências ou
atividades indutivas compreendem as seguintes fases: observação, tentativa de
explicação, experimentação, comparação, abstração e generalização. Tem como ponto
de partida a apresentação de casos particulares e, como ponto de chegada, a formulação
de generalização.

2. Dedutiva
Refere-se ao processo mental que parte do geral para o particular. As representações dos
modos particulares de ser da dedução são: a aplicação, a comprovação e a
demonstração. “A dedução determina a marcha da conduta, desde as leis para as suas
consequências, das causas para seus efeitos, do geral para o particular ” (CARMEN MARIA,
p. 52). O professor apresenta aos alunos uma generalização, que pode ser uma ideia,
conceito, princípio, regra, lei, conclusão, etc., e solicitar que o aluno a aplique a fatos
particulares.

3. Analógica
Refere-se a conclusão do particular para o particular. “ Analogia não é mais do que ‘uma
indução imperfeita’, que conclui do particular para o particular, em virtude de uma semelhança.
É o raciocínio que conclui com base em semelhanças ” (NÉRICI, p. 74). Existem três regras
fundamentais a serem observadas na aplicação dessa abordagem, são elas: não partir de
semelhanças acidentais, não desprezar diferenças e não exagerar o valor da conclusão
analógica.

4. Intuitiva
Intuição quer dizer visão. A intuição apresenta mais de um caminho para alcançar o
conhecimento de maneira direta e sem auxílio de intermediários, como que em ato de
visão:

a) Intuição intelectual – o estudo dessa intuição é devido “Husserl” (Edmund Gustav


Albrecht Husserl foi um filósofo e matemático alemão fundador da escola da
fenomenologia.) e consiste em a inteligência alcançar o conhecimento, por apreensão
direta de um fenômeno, em que a inteligência passa a descrever as essências; é um
processo de concentração para que o espírito possa ver mais claramente o fenômeno em
estudo.
Técnicas
A origem da palavra técnica por intermédio do grego, está na palavra technicu, e por via
do latim, na palavra technicus, que quer dizer como fazer algo. “Técnicas são maneiras
racionais (comprovadas experimentalmente como sendo eficazes) de conduzir uma ou mais
fases da aprendizagem” (MATTOS, l967, p.124). “As técnicas de ensino representam as
maneiras particulares de organizar as condições externas à aprendizagem, com a finalidade de
provocar as modificações comportamentais desejáveis no educando” (TURRA, 1984, p.134).
Técnicas utilizadas em aula ou em outra situação de ensino por agentes que exercem
uma autoridade (professores, responsáveis, auxiliares), a fim de criar condições
favoráveis à aprendizagem (cf. Unesco). É o momento do encontro e da vivência do
aluno com o conteúdo da disciplina.

Formas de abordagens das técnicas de ensino


Os modos de colocar o aluno em contato com os conteúdos a serem aprendidos são
denominadas técnicas de ensino e podem ser abordados de formas individuais, coletivas
e em grupo.

a) Individuais– nas aplicações de técnicas de ensino individuais a ênfase recai sobre o


indivíduo, respeitando o ritmo próprio de cada aluno e atendendo as diferenças
individuais. São os procedimentos de ensino adotados pelo docente para colocar o aluno
em contato com o conteúdo observando as necessidades e interesses individuais dos
alunos, obtendo resposta ativa e possibilitando a verificação imediata. Exemplos de
técnicas de ensino individuais: o Plano Dalton, a Técnica de Winneka, o ensino
personalizado, o estudo dirigido (em sua forma individual), o ensino por unidades
didáticas de Morrison, a instrução programada, as tarefas dirigidas, estudo de textos, a
redação, a pesquisa bibliográfica, a entrevista, etc.

b)  Coletivas– são técnicas de ensino aplicadas ao grande grupo, partindo de um


nivelamento do conteúdo por parte do professor buscando falar uma linguagem
entendível para a maioria. São exemplos de técnicas de ensino coletivas: palestras, aulas
expositivas, sessão de filmes.

 c) Em grupo– “são técnicas de ensino que enfatizam a interação dos alunos entre si, baseando
nas dinâmicas de grupos voltadas para a socialização, onde os alunos assumem papéis que irão
desempenhar no grupo” (TURRA, 1988, p. 141). Exemplos de técnicas de ensino em
grupo: grupo de verbalização e grupo de observação (GVGO), painel integrado,
seminário, aula em cadeia, discussões em geral, Phillips 66 entre outras.
Após a escolha do método o docente deverá escolher a melhor técnica de ensino.
Definir a melhor maneira de caminhar rumo ao conhecimento. Não existe uma melhor
técnica de ensino, mas quando aplicadas sabiamente os resultados serão os melhores.
Método indica o caminho e técnica como percorrê-lo.
Conclusão
Após a realização do trabalho concluímos que o ensino se realiza sob forma frontal e
seletiva na qual os alunos são postos em sala de aula, e o professor posiciona-se a frente
deles e por sua vez os alunos uns atras de outros, e escutam atentamente em face dele.
Os procedimentos de ensino referem-se as acções, métodos, modalidades, técnicas e
atividades que dizem respeito as formas de intervenção na sala de aulas, ou seja,
contribuem para o desenvolvimento das unidades abrangendo os conteúdos
selecionados pelo professor, no momento da elaboração do seu plano de ensino.
Bibliografia
(s.d.).

Magela, G. (28 de Março de 2023). TÉCNICAS DE ENSINO (TECHNICAL EDUCATION). Obtido de


Word press: https://gmagela.wordpress.com/tecnicas-de-ensino/

Magela, G. (26 de Março de 2023). Wordpress.com. Obtido de


https://gmagela.wordpress.com/tecnicas-de-ensino/

Takashe, S. G. (2010). Caderno Pedagógico . Londrina: universidade estadual de Londrina.

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