Você está na página 1de 13

1

UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULIDADE DE EDUCAÇÃO

LICENCIATURA EM ENSINO DE GEOGRAFIA

Alijoba Pedro
Dario Anselmo
Keivan Fernando Matola
Rosário Eduardo
Sualei Titos Ligueme

Formas de organização de Técnicas de Dinâmicas dos


Grupos

Quelimane

2023
2

Alijoba Pedro

Dario Anselmo

Keivan Fernando Matola

Rosário Eduardo

Sualei Titos Ligueme

Formas de organização de Técnicas de Dinâmicas dos Grupos

Trabalho de caracter avaliativo a ser entregue na


Universidade Licungo, Faculdade de Educação, Disciplina
de Didáctica Geral, curso de Licenciatura em Ensino de
Geografia.

Orientado por: Dr. Paulo Calima

Quelimane

2023
3

Índice
1.0. Introdução ........................................................................................................................ 4

1.1. Objectivo Geral ................................................................................................................ 4

1.2. Objectivos específicos ..................................................................................................... 4

1.3. Metodologia ..................................................................................................................... 4

2.0. Formas de Organização de Ensino ................................................................................... 5

2.1. Ensino e aprendizagem individual ................................................................................... 6

2.2. Ensino e aprendizagem em grupo .................................................................................... 6

2.3. Grupos simples, com tarefa única .................................................................................... 6

2.4. Grupos simples, com tarefas diversas .............................................................................. 7

2.5. Grupos simples, com funções diversificadas ................................................................... 7

2.6. Reconhecimento do texto................................................................................................. 7

2.7. Relacionamento ............................................................................................................... 7

2.8. Enriquecimento ................................................................................................................ 7

2.9. Julgamento e Síntese ........................................................................................................ 7

3.0. Excursão........................................................................................................................... 8

3.1. Organização do trabalho de casa ..................................................................................... 8

3.2. Turmas complementares com alunos de baixo aproveitamento escolar. ......................... 9

3.3. Importância da combinação entre as formas de organização do ensino ........................ 10

3.4. Conclusão....................................................................................................................... 11

4.0. Conclusão....................................................................................................................... 12

5.0. Referencias Bibliográficas ............................................................................................. 13


4

1.0. Introdução
O presente trabalho enquadra-se na Disciplina de Didáctica Geral, tendo como tema formas
de organização de Técnicas de Dinâmica de grupo.

O trabalho tem em vista inculcar ao leitor de conhecimento sobre como e quando usar
diferentes tipos de técnicas de ensino para que o PEA seja efectuado da maneira eficiente e
eficaz.

1.1. Objectivo Geral


 Descrever formas de organização de Técnicas de Dinâmica de grupo.

1.2. Objectivos específicos


 Caracterizar os tipos de formas de organização de técnicas dinâmicas e a sua aplicação
 Mencionar e compreender cada uma dela.

1.3. Metodologia
Para a elaboração deste trabalho usou-se a revisão bibliográfica que consistiu na leitura e
cruzamento de diferentes obras consideradas científicas.
5

2.0. Formas de Organização de Ensino


Segundo NIVAGARA” é a forma predominante de organização do ensino. É na aula que
organizamos e criamos as situações docentes, isto é, as condições meios necessários para que
os alunos assimilem activamente conhecimentos, habilidades e desenvolvam suas capacidades
cognitivas” por sua vez, se pensarmos sobre comos as aulas são organizadas, e se olharmos
para a maioria da experiencia dos professores. Verifica-se que no ensino predomina o ensino
frontal, mas muitos professores tratam de aplicar outras formas de organização do ensino,
particularmente das aulas. Por isso, antes de seguir para continuarmos a falar destas formas de
organização, realize a actividade seguinte:

Na luz de Libaneo “ o ensino frontal é um procedimento de índole colectivo sob direcção


directa do professor. Este se dirige a toda a turma e recolhe todas as reacções (informações)
dos alunos.

E isso é bastante diferente como acontece noutras formas de organização do ensino que deve
ter acabado de identificar, nomeadamente o ensino-aprendizagem:

 Individual;
 Em grupo
 Aos pares
 Por secções
 Excursão
 Organização do trabalho dos alunos em casa
 Organização de turmas complementares com alunos com baixos aproveitamentos
pedagógico.

São muitas formas de organização do ensino-aprendizagem possíveis de serem aplicados com


os alunos, tendo em conta o seu nível de escolaridade, as características, os objectivos de
ensino e outras categorias didácticas.

Por isso que nem todas as formas o professor utiliza-os numa mesma aula, mas que, desde já,
recomendamos a sua utilização de forma variada e combinada, não só para dar maior
dinamismo ao processo de ensino-aprendizagem, mas também por outras razoes que iremos
discutir na aula seguinte. Mas antes de mais, voltamos a caracterização que fez de cada uma
destas formas de organização do ensino.
6

2.1. Ensino e aprendizagem individual


Individual, os alunos tem que resolver sozinhos tarefas, problemas, etc.

No ensino individual se pode aplicar que todos os alunos tenham a mesma tarefa, e também é
possível que haja tarefas distintas dos demais. Mas tem em comum que o professor trata no
sentido que cada aluno trabalhe por si.

2.2. Ensino e aprendizagem em grupo


A turma é dividida temporariamente em grupos, e um pequeno grupo resolvem em conjunto
uma tarefa, o professor trata no sentido que dentro dos grupos se atinjam acções colectivas da
aprendizagem, se exorta aos alunos para que cheguem a um acordo na tarefa, a discutir a via
de solução, etc. Diversos critérios podem ser usados para dividir os alunos em pequenos
grupos:

 Pelo resultado de um sociograma, isto, colocando juntos aqueles alunos que


manifestam afinidade e simpatia mutua.
 Por homogeneidade, segundo o nível de rendimento escolar.

Para o ensino e aprendizagem em grupos, pode utilizar-se o ensino aprendizagem aos pares,
também designado díade. Neste caso são somente os alunos que trabalham juntos na solução
de uma tarefa, na prática de um texto, etc. Pode-se considerar aprendizagem em pare, como
uma forma preliminar do ensino e aprendizagem em grupos, já que este se baseia também em
um trabalho conjunto directo, se bem que neste caso fala-se de um grupo, pode-se sortear
quais deles terão a oportunidade de apresentar sua perguntas, sugestões ou conclusões. E para
todos os casos de trabalho em grupo, uma turma grande de vários alunos e divididas em
vários grupos pequenos, visando aumentar a participação individual dos alunos. É grande a
variedade de formas de trabalho em grupos pequenos, pois-se variar o tamanho, as funções
dos membros, as etapas do trabalho.

2.3. Grupos simples, com tarefa única


De acordo com PILITTI (2004, p244), os alunos se dividem em grupos de 3 a 5 e o professor
escreve no quadro-negro uma pergunta ou proposição que todos os grupos devem discutir
durante um período de tempo X. Cada grupo nomeia um coordenador e um relator, se assim o
desejar. Terminado o tempo de discussão, os grupos se reúnem em grupo, e os relatores de
cada grupo apresentam suas conclusões. Estas podem ou não ser resumidas no quadro-negro.
O exercício pode terminar com uma discussão em plenário.
7

2.4. Grupos simples, com tarefas diversas


Cada grupo recebe uma questão ou tema diferente para discutir. O resto, igual ao que se disse
anteriormente na modalidade a).

2.5. Grupos simples, com funções diversificadas


Neste caso o tema designado a cada grupo pode ser o mesmo, mas a forma de encarar estudo
pode virar. Cada grupo vai trabalhar com uma função específica. O professor prepara um
tema bastante complexo, ou escolhe um capítulo de um texto que trate do tema escolhido, e
distribui aos alunos. Em seguida divide os alunos sem grupos explicando claramente que cada
grupo terá uma forma diferente de trabalhar o tema ou texto.

2.6. Reconhecimento do texto


Os alunos destacam os pontos-chave, ou ideias principais. Os argumentos de base, verifica-se
a estrutura ou organização do texto e apresenta as conclusões da análise.

2.7. Relacionamento
O grupo estuda o trabalho, mas se preocupa essencialmente em estabelecer relações entre o
que é apresentado pelo autor e as experiencias previas de cada componente do grupo, há um
retorno ao já aprendido, já assimilado, na revalorização de experiencias e vivencias anteriores
e na valorização das experiencias novas interpretadas.

2.8. Enriquecimento
O trabalho em pauta constitui para o grupo um ponto de partida para novas buscas, enraizadas
sempre no texto; impõe uma responsabilidade inovadora. O texto vai tornar-se ponte que
conduz a novos caminhos; será uma encruzilhada a desafiar as opções de cada componente do
grupo.

2.9. Julgamento e Síntese


As tarefas do grupo de julgamento e síntese exigem maior amadurecimento e ponderação dos
alunos. Os outros grupos se armam e se preparam previamente, enquanto este conhece bem o
tema inicial, relaciona-o, enriquece-o para o confronto final com as interpretações,
relacionamento e enriquecimento dos grupos que o antecedem.
Uma forma utilizada, raras vezes, é o ensino e aprendizagem por secções. Nesta forma de
organização do ensino e aprendizagem, muito apropriada para a realização de um ensino
diferenciado, a turma é temporariamente dividida em secções: por exemplo, se divide a turma
8

em três secções, uma secção trabalha sem a orientação do professor, uma segunda recebe uma
breve orientação e se exorta para o trabalho individual e, finalmente, o professor se ocupa
directamente se uma terceira secção a qual dá uma explicação prolongada.
No ensino-aprendizagem por secções, para alguns alunos, se passa como no ensino frontal,
enquanto para outros em forma de ensino-aprendizagem individual. Por isso, estas
características demonstram que nas distintas formas de organização do ensino-aprendizagem
(frontal, individual, em grupo, em pares ou em secções) há distintas formas de cooperação no
ensino, quer dizer:
 Um determinado modo de cooperação do professor com os alunos;
 Um determinado modo de cooperação dos alunos entre si.
As formas de cooperação se diferenciam de acordo com o modo em que o professor se dirige
à turma (em sua totalidade, em grupo, individualmente, etc.), e segundo a forma em que
organiza a cooperação entre os alunos (trabalho individual, em silêncio, colectivo, em pares,
em grupos, etc.).

3.0. Excursão
Excursão é um tipo de organização do processo de ensino e aprendizagem que consiste em
visitas a industrias, museus, campos de produção, etc. Durante a excursão, conjuntamente
com as observações, utilizam-se diversos métodos/técnicas: narrações, palestras,
demonstrações, exemplificações, etc. A excursão à natureza exige do professor e alunos uma
preparação. Cada excursão efectua-se com determinados objectivos e ao mesmo tempo
relaciona-se com um ou outro tema estudado. O trabalho dos alunos durante a excursão
generaliza-se e conclui-se nas aulas seguintes ou em aulas extracurriculares.

3.1. Organização do trabalho de casa


As tarefas de casa estão intimamente ligadas ao trabalho realizado durante as aulas na sala. O
êxito do mesmo depende de como foram orientadas a aula e a tarefa de casa. As tarefas para
casa podem se dividir em:
 Orais: estudo do material por meio de texto, aprender um verso ou prosa, a expressão
musical, etc.
 Escritas: compreendem o realização de exercícios escritos, solução de problemas,
redacção de composições, etc.
9

 Praticas: podem consistir na comprovação de experiências, observações, preparação de


peças, modelos, murais, maquetes, laminas, etc.
Um dos problemas mais importantes na organização do trabalho para casa dos alunos é o seu
volume. Os alunos de diferentes graus devem empregar diferentes períodos de tempo para a
realização de trabalhos para casa. Nesse aspecto, é importante elaborar tarefas para casa cujo
conteúdo e volume, em sua planificação, corresponde a todo o tema que se estudou nesse dia.
Deste modo, as tarefas serão diversas e constituiriam parte orgânica do material do docente já
estudado na aula. E neste ordenamento pode combinar-se correctamente o estudo do material
teórico com exercícios práticos. O cumprimento exitoso das tarefas para casa para os alunos
depende principalmente da qualidade do professor. Este, antes de tudo, deve compreender que
os alunos não podem realizar as tarefas com êxito se não sabem como faze-las: a tarefa se
assimila quando existe uma plena compreensão por parte dos alunos, do material em uma
situação de calma e tranquilidade.
Posteriormente, cada tarefa deve ser de uma ou outra forma revista e corrigida pelo professor.
E o melhor é o professor rever e corrigir a tarefa de todos os alunos e realizar com eles a
reafirmação da forma mais precisa, para que não caiam no erro dos trabalhos de alguns
alunos. E, desta forma, os alunos se acostumam de cumprir diariamente suas tarefas. Aqui é
necessário um sistema de medidas, tendo em conta que os alunos estudam regularmente:
 Se lhes têm sido dados instruções precisas e têm aprendido a trabalhar
independentemente
 Se existe um sistema de controle preciso para o trabalho deles.
 Se observam estritamente uma rigorosa ordem do dia, na qual as tarefas para casa
ocupam um tempo determinado
 Se se ensinam os alunos para que independentemente resolvam qualquer dificuldade
que podem encontrar. É necessário assinalar que o carácter e a metodologia das tarefas
para casa em muitos casos vão depender da metodologia do trabalho do professor na
sala de aulas.

3.2. Turmas complementares com alunos de baixo aproveitamento escolar.


Quando se tem uma organização correcta do trabalho docente, na turma existem alguns alunos
atrasados e com baixo rendimento escolar. Este fenómeno sucede por várias razões:
 Enfermidades prolongadas por parte dos alunos
10

 Falta de consideração das particularidades individuais dos alunos por parte do


professor
 Quando os alunos não fazem a real valorização das dificuldades de uma ou outra
disciplina e, assim, vão ficando para trás e outros se dedicam apenas na sua disciplina
predilecta e abandonam as outras.
Os atrasos, as repetências provocam muitos danos nos alunos porque perdem a fé nas suas
forças e com frequência querem abandonar os estudos. O desaproveitamento e a repetição de
anos trazem consigo uma grande perca de recursos para o Estado. Por isso, superar o atraso e
o não aproveitamento é um dever muito importante do professor e uma das medidas é o
trabalho complementar com os esses alunos. Antes de começar as aulas de turmas
complementares é importante saber as causas e o carácter do atraso dos alunos, para desta
forma buscar os métodos e precisar seu volume. É muito eficaz o trabalho complementar
preventivo. Quanto mais cedo o professor observa o atraso, deve tratar rapidamente de ajudar
o aluno. É necessário fazer que trabalhe sob controle do professor, dos companheiros,
estabelecer o controle do seu trabalho pelos pais, etc. Também é muito conveniente e útil,
para o aluno fraco, colocar- lhe como companheiro um aluno forte no estudo para que este o
ajude.

3.3. Importância da combinação entre as formas de organização do ensino


Ensino-aprendizagem frontal, individual e em grupos, se pode atingir uma activação dos
alunos capaz de repercutir-se favoravelmente no avanço do ensino. Esta importância pode ser
vista em diferentes planos ou perspectivas:
a) O intercâmbio das formas de organização do ensino-aprendizagem está relacionado com
mudanças no tipo fundamental de procedimento metódico. O ensino-aprendizagem
frontal pode corresponder ao método expositivo ou de elaboração conjunta, enquanto o
ensino-aprendizagem por pares ou grupos corresponde mais ao método de ensino
independente. E, nos métodos básicos também muda a actividade dos alunos: no
procedimento frontal os alunos estão activos de um modo receptivo e dirigido e no
ensino-aprendizagem individual, o trabalho individual dos alunos com responsabilidade
individual e, finalmente, o ensino-aprendizagem por grupos é o trabalho independente
dos alunos com responsabilidade colectiva.
b) O intercâmbio das formas de organização do ensino-aprendizagem possibilita que se
possam alcançar efeitos específicos na aquisição e assimilação de conhecimentos, no
11

desenvolvimento de faculdades, capacidades, habilidades, hábitos, métodos e


procedimentos do trabalho intelectual. Este efeito tem sua explicação, entre outras coisas,
no facto de que a forma de organização do ensino em questão se repercute na situação
dos alunos enquanto aprendentes: a estrutura de organização do ensino representa uma
condição especial para a actividade intelectual dos alunos; por exemplo, existe uma
diferença entre a forma de aprendizagem na situação colectiva e independente de uma
tarefa em grupo e aquisição receptiva de conhecimentos no ensino frontal expositiva.
Cada forma de organização do ensino possui certo “valor próprio” para a educação
intelectual dos alunos. O intercâmbio das formas de organização do ensino tem uma
influência favorável sobre a independência dos alunos, a mobilidade intelectual, a
consciência, exactidão, originalidade e sobre outras características qualitativas da
actividade mental.
c) Com as diferentes formas de organização do ensino-aprendizagem se oferecem também
possibilidades especiais para corresponder ao princípio da unidade de uniformidade e
diferenciação nas condições do processo de aprendizagem: investigações têm
demonstrado que o intercâmbio entre as formas de organização do ensino tem resultados
na aprendizagem muito mais positivos que o ensino somente em modo frontal: para
equilibrar as indesejáveis diferenças de rendimento, para dedicar-se em separado a um
aluno ou grupo de alunos, para fixar tarefas individuais a um aluno ou a um grupo de
alunos, para utilizar de modo diferente os meios de trabalho didáctico, etc., se ampliará
essencialmente se utilizam todas as formas de organização do ensino-aprendizagem.

3.4. Conclusão
Um intercâmbio metódico bem mediado entre as formas de organização do ensino produz
notáveis efeitos de activação e diferenciação, e que com a aplicação consciente destas formas
de organização do ensino pode se contribuir para a intensificação da assimilação de
conhecimentos, do desenvolvimento das faculdades e capacidades. A aplicação adequada das
formas de organização do ensino é um aspecto importante de estruturação variada do ensino
do ponto de vista metódico; é por isso que cada professor deveria tratar que no seu ensino
exista uma proporção equilibrada entre o ensino-aprendizagem frontal, individual, em grupos,
aos pares e por secções. Na eleição das formas de organização do ensino-aprendizagem se
deve partir do caso concreto as relações legítimas que existem entre o objectivo
correspondente, a matéria, as condições especiais e o método ou sua organização e variações.
12

4.0. Conclusão
Depois de termos feito o trabalho proposto pelo o docente que tem como tema forma de
Organização de Técnicas de Dinâmicas de grupos, concluímos que são procedimentos que o
docente usa assimilação de conhecimentos do PEA, visando alcançar os objectivos
estabelecidos, olhando para aquilo que é os conteúdos a serem leccionados e os meios de
ensino. O estudo deste tema tem como importância facilitar a efectivação do PEA, tendo em
conta os aspectos citados.
13

5.0. Referencias Bibliográficas

LIBANEO, Carlos José, Didáctica, São Paulo, cortez, 1994.


NIVAGARA, Daniel Daniel, Didáctica geral, Aprender e Ensinar.
PILETTI, Claudino Palitti, Didáctica geral, São Paulo, Cortes, 2004

Você também pode gostar