Você está na página 1de 13

3

Introdução
O presente trabalho tem como tema; Significado de aula, Ambiente de aprendizagem.
Portanto, iremos definir a aula e seus respectivos significados e conheceremos os
respectivos espaços de ambientes escolares, vida quotidiana das instituições escolares
constitui uma realidade de cooperação e conflitos entre os sujeitos que a compõem. E
essa realidade pode ser menos ou mais cooperativa, ou conflituosa, dependendo da
forma de interagir desses sujeitos. Porem, a interacção social depende da maneira como
as pessoas se percebem.

Objectivo geral

 Saber o significado da aula e o ambiente de aprendizagem.

Objectivos específicos

 Definir a aula e o ambiente de aprendizagem;


 Conhecer as características e tipos de aulas;
 Descrever os recursos didácticos e ambiente de aprendizagem.

Para a realização deste presente trabalho foi possível através da consulta bibliográfica,
baseando-se em consultas literárias e artigos científicos. Este estudo mostrou a
importância do ambiente de aprendizagem.

1. Conceitos Fundamentais
1.1. Aula
4

A ideia mais comum que nos aparece em mente quando se fala de aula é a de professor
expondo um tema perante uma classe ou turma silenciosa.

Entende-se a aula como o conjunto dos meios e condições pelos quais o professor dirige
e estimula o processo de ensino em função da actividade própria do aluno no processo
de ensino e aprendizagem, ou seja, a assimilação consciente e activa dos conteúdos.

De acordo com LIBÂNEO (1994: 177-178), A aula é o conjunto


dos meios e condições pelos quais o professor dirige e estimula o
processo de ensino em função da actividade própria do aluno no
processo da aprendizagem escolar, ou seja, a assimilação
consciente e activa dos conteúdos. Em outras palavras, o
processo de ensino, através das aulas, possibilita o encontro
entre os alunos e a matéria de ensino, preparada didacticamente
no plano de ensino e nos planos de aula.

Para este autor, realização de uma aula ou conjuntos de aulas requer uma estruturação
didáctica, isto e, etapas ou passos mais ou menos constantes que estabelecem a
sequencia do ensino de acordo com a matéria ensinada, características do grupo de
alunos e de cada aluno e situações didácticas especificas.

Nas aulas se conjugam diversas formas didácticas, por meio das quais e estabelecida a

correspondência entre tipos de aulas e métodos de ensino.

1.1.2. Características gerais da aula

Se considerarmos o processo de ensino como uma acção conjunta do professor e dos


alunos, na qual o professor estimula e dirige actividades em função da aprendizagem
dos alunos, podemos dizer que a aula é a forma didáctica básica de organização do
processo de ensino. Cada aula é uma situação didáctica específica, na qual objectivos e
conteúdo se combinam com métodos e formas didácticas, visando fundamentalmente
propiciar a assimilação activa de conhecimentos e habilidades pelos alunos. Na aula se
realiza, assim, a unidade entre ensino e estudo, com que convergindo nela os elementos
constitutivos do processo didáctico.

De acordo com esse entendimento, o termo aula não se aplica somente à aula expositiva,
mas a todas as formas didácticas organizadas e dirigidas directa ou indirectamente pelo
5

professor, tendo em vista realizar o ensino e aprendizagem. Em outras palavras, à aula é


toda situação didáctica na qual se põe, objectivos, conhecimentos, problemas, desafios,
confins instrutivos e formativos, que incitam crianças e jovens a aprender.

1.1.3. Estruturação didáctica da aula

O trabalho docente, sendo uma actividade intencional e planejada, requer estruturação e


organização, a fim de que sejam atingidos os objectivos do ensino. A indicação de
etapas do desenvolvimento da aula não significa que todas aulas devem seguir um
esquema rígido. A opção por qual a etapa ou espaço didáctico é mais adequado para
iniciar a aula ou a conjugação de vários passos numa mesma aula ou conjunto de aula
depende dos objectivos ou conteúdos da matéria, das características dos grupos de
alunos, dos recursos didácticos disponíveis, das informações obtidas na avaliação
diagnóstica etc. por causa disso, ao estudarmos o espaço didácticos, é importante
assinalar que a estruturação da aula é um processo que implica criatividade e
flexibilidade do professor, isto é, perspicácia de saber o que fazer frente a situações
didácticas e específicas, cujo rumo nem é sempre previsível.

Vejamos algumas indicações para o desenvolvimento das fases ou passos didácticos.

1.1.4. Preparação e introdução da matéria

Esta fase corresponde especificamente a movimento inicial de preparação para o estudo


de matéria nova. Compreende actividades interligadas: a preparação prévia do
professor, a preparação dos alunos, a introdução da matéria e a colocação didáctica dos
objectivos. Embora venha tratadas separadamente, isso não significa que devam ser
tomadas uma sequência rígida.

A motivação inicial inclui perguntas para averiguar se os conhecimentos anteriores


estão efectivamente disponíveis e prontos para o conhecimento novo. Aqui o empenho
do Professor está em estimular o raciocínio dos alunos, instigá-los a emitir opiniões
próprias sobre o que aprenderam, faze-lo ligar os conteúdos a coisas ou eventos do
quotidiano. A correcção de tarefas de casa pode tornar-se importante factor de reforço e
consolidação.
6

A duração dessa etapa depende da matéria do tipo de aula do preparo prévio ou do nível
de assimilação dos alunos para enfrentarem o assunto novo. Evidentemente, se é início
de uma unidade de ensino, o tempo será maior.

1.1.5. Tratamento didáctico da matéria nova

Nesta etapa se realiza a percepção dos objectos e fenómenos ligados ao tema, a


formação do conceito, o desenvolvimento das capacidades cognitivas de observação,
imaginação e de raciocínio dos alunos. Na transmissão prevalecem as formas de
estruturação organização lógica e didáctica dos conteúdos. Na assimilação importam os
processos da cognição mediante à assimilação activa e interiorização de conhecimentos,
habilidades, convicções. Como são momentos, há aí uma relação recíproca entre
métodos de ensino e métodos de assimilação ou seja entre aspectos externos e internos
do método.

1.1.6. Consolidação e aprimoramento dos conhecimentos e habilidade

Nas etapas anteriores, o trabalho docente constituiu em prever as condições e os modos


de assimilação e compreensão da matéria pelos alunos, incluindo já exercícios e
actividades práticas para solidificar a compreensão. Entretanto o processo de ensino não
para aí é preciso que os conhecimentos sejam organizados, aprimorados e fixados na
mente dos alunos, a fim de que estejam disponíveis para orienta-los nas situações
concretas de estudo e de vida. Trata-se assim da etapa da consolidação, também
conhecida entre os professores como fixação da matéria.

A consolidação pode dar-se em qualquer etapa do processo didáctico: antes de iniciar


matéria nova, recorda-se, sistematiza-se, são realizados exercícios em relação a matéria
anterior; no conteúdo novo, ocorre paralelamente as actividades de assimilação e
compreensão. Mais constitui também um momento determinado do processo didáctico,
quando é posterior a assimilação inicial e compreensão da meteria.

1.1.7. A aplicação

A aplicação é a culminância relativa do processo de ensino. Ela ocorre em todas as


demais etapas, mais aqui se trata de prover oportunidades para os alunos utilizarem de
forma mais criativa os conhecimentos, unindo teoria e prática, aplicando conhecimento,
seja na própria prática escolar ou seja na vida social. O objectivo da aplicação é
7

estabelecer vínculos do conhecimento com a vida, de modo a suscitar independência de


pensamento e atitudes críticas e criativas expressando a sua compreensão da prática
social.

1.1.8. Controle e avaliação dos resultados escolares

A avaliação cumpre ao menos três funções:

 A função pedagógico-didáctico se refere aos objectivos gerais e específicos bem


como aos meios e condições de atingi-los, uma vez que estes constituem o
ponto de partida e os critérios para as provas e demais procedimentos
avaliativos.
 A função diagnóstica, se refere a análise sistemática das acções do professor e
dos alunos, visando detectar desvios e avanços do trabalho docente em relação
aos objectivos, conteúdos e métodos.
 A função de controle se refere a comprovação e a qualificação sistemática dos
resultados de aprendizagem dos alunos, face ao objectivo e conteúdos
propostos. Através desta função são colectados os dados sobre o aproveitamento
escolar que, submetidos a critérios quanto a consecução de objectivos, levam a
expressar juízos de valor, convertidos em notas ou conceitos.

O atendimento dessas três funções evita que avaliação seja considerada como elemento
isolado, vista pelo seu aspecto quantitativa.

1.1.9. Tipos de aulas e métodos de ensino

Em princípio a programação de aulas correspondentes a cada passo didáctico ou a


utilização de todos os passos numa só aula depende dos objectivos e conteúdos da
matéria das habilidades e capacidades mentais exigidas nas tarefas, do número de aulas
semanais e da própria duração da aula conforme o sistema adoptado em cada escola.

Na concepção do ensino que propomos, as tarefas docentes visam organizar assimilação


activa, o estudo independente dos alunos, aquisição de métodos de pensamento a
consolidação do aprendido. Isso significa que, sempre de acordo com os objectivos e
conteúdos da matéria, as aulas poderão ser previstas em correspondências com as etapas
ou passos do processo de ensino. Podemos ter assim: aulas de preparação e introdução
da matéria, no início de uma unidade;
8

 Aulas de tratamento mais sistematizado da matéria nova;


 Aulas de consolidação (exercícios, recordação, sistematização, aplicação);
 Aulas de verificação de aprendizagem para avaliação diagnóstica ou de controle.

Em qualquer desses tipos de aulas, entretanto, deve existir a preocupação de verificação


das condições prévias de orientação dos alunos para os objectivos, de consolidação e
avaliação.

A escolha de métodos compatíveis com o tipo de actividades dos alunos depende,


portanto, dos objectivos, dos conteúdos, do tempo disponível das peculiaridades de cada
matéria. Cabe ao professor ter criatividade e flexibilidade para escolher os melhores
procedimentos, combiná-los, tendo em vista sempre o que melhor possibilita o
desenvolvimento das capacidades cognoscitivas dos alunos.

1.2. Ambiente
O ambiente é a condição em que um ser vivo ou uma espécie vive, incluindo a luz, o ar,
a água, o solo e a cultura em que a espécie ou indivíduo vive ou os outros seres vivos
que com ele coabita e interage, formando assim o meio ambiente.

Ambiente (do latim ambientis, com o sentido de envolver algo) é o conjunto das
substâncias, ou condições em que existe determinado objecto ou acção.

De acordo com BARBOSA, (2013). “O ambiente é a construção do


conjunto de interacções e relações entre natureza, seres vivos, objectos, etc.
Ressalva-se, no entanto, que os seres humanos não se relacionam com a
natureza, pois se limitam a apropriar-se da mesma para satisfazer suas
necessidades, sem a compreensão de que são eles mesmos, também a
natureza”.

1.2.1. Aprendizagem
É a assimilação activa de conhecimentos e de operações mentais para compreendê-los e
aplicá-los consciente automaticamente. A aprendizagem é uma forma de conhecimento
humano relação cognitiva entre aluno e matéria de estudo desenvolvendo-se sob as
condições específicas do processo de ensino.
9

1.2.2. Ambientes de Aprendizagem


Um ambiente de aprendizagem é um ambiente em que um indivíduo está sujeito a
oportunidades de aprendizagem. Numa visão mais geral, abarca o conjunto formado
entre os sujeitos, objectos e recursos que interagem no processo de ensino e
aprendizagem.

Um exemplo de ambiente de aprendizagem é o ambiente escolar, que é planeado, ou


organizado, para que ocorram práticas educativas. Nesse ambiente, o professor tem um

papel fundamental, que pode ser tanto na preparação, organização e sistematização da


aprendizagem, como no direccionamento ou orientação do processo de aprendizagem.

Uma aula ou uma sala de aula é um ambiente de aprendizagem, que ocorre de forma
construída nas interacções locais e situadas entre seus participantes, Sendo a sala de aula
uma comunidade particular, entendemos que cada interacção que nela ocorre é única,
particular a este determinado contexto.

De acordo com MOREIRA, (2007), “ O ambiente de aprendizagem é um


lugar previamente organizado para promover oportunidades de aprendizagem
e que se constitui de forma única na medida em que é socialmente construído
por alunos e professores a partir das interacções que estabelecem entre si e
com as demais materiais”.

Os ambientes de aprendizagem podem ser classificados a partir de vários critérios, pois


há vários factores que interferem num processo de aprendizagem, entre eles a
sistematização e a autonomia do aprendiz.

A sistematização é o que estrutura valida o processo de aprendizagem, como avaliações,


certificados e contratos entre os sujeitos que participam do processo. Já o nível de
autonomia do aprendiz expressa o grau de controlo que a organização do ambiente e os
demais actores envolvidos imprimem nas interacções do aprendiz com os diferentes
objectos de aprendizagem.

1.2.3. Pratica Educativa


A prática educativa, constitui um ambiente de aprendizagem que flexibiliza a dimensão
formal determinada pela intencionalidade e sistematizações orientadas para o ensino.
10

Exemplo: Os Seminários Interactivos pressupõem uma prática educativa.

Entende-se prática educativa como sendo a forma de condução do ensino de um


determinado tema. Os objectos utilizados para esse fim, quais os envolvidos e como se
dará sua participação e quais os objectivos a serem alcançados são os elementos
constitutivos da prática educativa.

Desse modo, ao tratar se da reflexão sobre ambiente de aprendizagem e, mais


profundamente, deparamos sobre o ambiente virtuais de aprendizagem.

Tornando necessário analisar as potencialidades dos recursos tecnológicos disponíveis e


discutir a formação dos professores para que reflictam, interpretem e utilizem
criticamente a tecnologia no contexto educacional.

1.2.4. Ambientes virtuais de aprendizagem


A palavra virtual, vem do latim “virtualis”, derivado por sua vez de “virtus”, “força,
potência”. No senso-comum muitas pessoas utilizam a expressão virtual para designar
alguma coisa que não existe como, por exemplo: “meu salário este mês está virtual”,
“no município X tem tanta corrupção que 30% dos eleitores são virtuais”. Enfim virtual
nos exemplos citados vem representando algo fora da realidade, o que se opõem ao real.

Neste sentido pode-se afirmar que um ambiente virtual é um espaço fecundo de


significação onde seres humanos e objectos técnicos interagem potencializando assim, a
construção de conhecimentos, logo a aprendizagem.

Esse tipo de ambiente baseia - se na concepção de interactividade, que envolve a


participação colaborativa, a compreensão de conhecimento como algo, à integração de
várias linguagens (sons, textos, imagens), e na abordagem da educação como “um
sistema aberto, com mecanismos de participação e descentralização flexíveis, com
regras de controle discutidas pela comunidade e decisões tomadas por grupos
interdisciplinares” (SILVA, 2006, p.9).

1.2.5. Componentes de um ambiente virtual de aprendizagem:


 Projector de slides;
 Computador;
 Vídeo;
 Fotos;
11

 Internet, etc;

Estes, vêm sendo usados pelo professor para veiculação de suas ideias em sala de aula.
Cabe ao docente verificar a necessidade do educando, observando o interesse e seu
contexto cultural, no sentido de utilizar o material de apoio mais adequado. Contudo,
uma análise desses dispositivos alicerçada em critérios claramente definidos, torna-se
fundamental, para que atendam os objectivos educacionais do ensino.

1.2.6. Recursos didácticos e ambiente de aprendizagem


Os recursos didácticos pedagógicos são componentes do ambiente de aprendizagem,
estimuladores do educando, facilitando e enriquecendo o processo de ensino e
aprendizagem. Dessa forma, tudo o que se encontra no ambiente onde ocorre o processo
ensino-aprendizagem pode se transformar em um óptimo recurso didáctico, desde que
utilizado de forma adequada. Eles auxiliam nas simulações de situações,
experimentações, demonstrações. A utilização de sons, imagens e fotos, etc. facilita o
entendimento, a análise e a interpretação por parte dos estudantes.

De acordo com SOUZA (2007, p. 111), “recurso didáctico é todo material utilizado
como auxílio no ensino-aprendizagem do conteúdo proposto para ser aplicado pelo
professor a seus alunos”.

Os recursos didácticos compreendem uma diversidade de instrumentos e métodos


pedagógicos que são utilizados como suporte experimental no desenvolvimento das
aulas e na organização do processo de ensino e de aprendizagem. Eles servem como
objectos de motivação do interesse para aprender dos educandos.

De acordo com COSTOLDI & POLINARSKI (2009, p. 2), “ os recursos


didácticos são de fundamental importância no processo de desenvolvimento
cognitivo do aluno”, uma vez que desenvolve a capacidade de observação,
aproxima o educando a realidade e permite com maior facilidade a fixação do
conteúdo e consequentemente, a aprendizagem de forma mais efectiva, onde o
educando poderá empregar esse conhecimento em qualquer situação do seu
dia-a-dia”.

São exemplos de recursos didácticos: artigos, apostilas, livros, softwares, sumários de


livros, trabalhos académicos, apresentações em PowerPoint, filmes, actividades,
exercícios, ilustrações, CDs, DVDs. (FERREIRA, 2007, p. 3).
12
13

Conclusão
Com base do trabalho concluiu se que os recursos didácticos compreendem uma
diversidade de instrumentos e métodos pedagógicos que são utilizado como suporte.
Logo nota se que estamos vivendo em uma sociedade que se caracteriza pela grande
quantidade de informações e o acesso a muitos recursos tecnológicos. Isto implica em
uma mudança na forma de ensinar e aprender.

Neste ambiente, o aluno é responsável por seu aprendizado e participa do aprendizado


colectivo, através de vários recursos de comunicação. Para isso ele interage com o
docente e com colegas, e a partir dessa comunicação contextualiza as informações,
questiona, critica e busca novos saberes, que passarão a ser compartilhados com o
grupo. Entretanto o professor e que e a pessoa que orienta esse processo
14

Referências Bibliográficas
COSTOLDI, Rafael; POLINARSKI, Celso Aparecido. Utilização de recursos
didácticos pedagógicos na motivação da aprendizagem. I Simpósio Internacional de
Ensino e tecnologia. 2009.

LIBÂNEO, José Carlos, Didáctica, São Paulo; Cortez, 1994

SOUZA, S. E. O uso de recursos didácticos no ensino escolar. In: I Encontro de


Pesquisa em Educação, IV Jornada de Prática de Ensino, XIII Semana de Pedagogia da
UEM: “Infância e Práticas Educativas”. Arq Mudi. 2007.

SILVA, A. Processos de ensino - aprendizagem na era digital. O Professor, Portugal,


n.93. Alfragide: Caminho, Maiago., 2006.

MOREIRA, R. Pensar e ser em geografia. Ensaio de história, epistemologia e ontologia


do espaço geográfico, contexto, São Paulo. 2007
15

Índice

Introdução………………………………………………………………..………….……………3

1.Conceitos Fundamentais………………………………………………………………………..4
1.1.Aula……………………………………………………………………………….………….4

1.1.2.Caracteristicas gerais da aula……………………………………………………………...4

1.1.3.Estruturação didáctica da aula…………………………………………………..………….5

1.1.4.Preparação e introdução da matéria………………………………………...………………5

1.1.5.Tratamento didáctico da matéria nova……………………………………..………………6

1.1.6.Consolidação e aprimoramento dos conhecimentos e habilidade……………...…………..6

1.1.7.A aplicação………………………………………………………………..………………..6

1.1.8.Controle e avaliação dos resultados escolares…………………………….…….………….7

1.1.9.Tipos de aulas e métodos de ensino………………………………………...………..…….7

1.2.Ambiente……………………………………………………………….…………………….8

1.2.1Aprendizagem…………………………………………………………...…………………..8

1.2.2. Ambientes de Aprendizagem……………………………………………………………9

1.2.3. Pratica Educativa…………………………………………………………………………10

1.2.4. Ambientes virtuais de aprendizagem………………………………….………………….10

1.2.5. Componentes de um ambiente virtual de aprendizagem…………………...…………….10

1.2.6. Recursos didácticos e ambiente de aprendizagem………………………..………………11

Conclusão……………………………………………………………………………………...13

Referências Bibliográficas………………………………………………………...…………..14

Você também pode gostar