Você está na página 1de 12

ii

Índice

Introdução ........................................................................................................................................ 3

1. Significado de Aula: ambiente de aprendizagem ........................................................................ 4

2. A Estrutura Didáctica da Aula: fases e sua inter-relação dinâmica e dialéctica.......................... 6

2.1. Funções Didácticas ................................................................................................................... 6

Conclusão ...................................................................................................................................... 12

Bibliografia .................................................................................................................................... 13
3

Introdução

Antes de entrar na sala e iniciar a aula, o professor precisa de se preparar, através de uma
planificação sistemática da aula ou conjunto de aulas. A preparação sistemática de aulas assegura
a dosagem da matéria a tempo, o esclarecimento de objectivos a atingir e das actividades que
serão realizadas, bem como a preparação dos meios de ensino adequados.

No início da aula, a preparação dos alunos visa criar condições de estudo, mobilização da
atenção, para criar uma atitude favorável ao estudo, organização do ambiente, suscitar interesse e
ligar a matéria nova à anterior.

Buscar entender a aula é, acima de tudo, reflectir sobre os espaços onde ela acontece. Na
educação actual, salvas pequenas excepções, as aulas acontecem nas salas de aula, espaços
limitados e limitadores, fechados em um cómodo que foi construído ou adaptado para este fim.
Se levarmos em conta que sala de aula pode ser chamada de espaço de aprendizagem, precisamos
repensar sua estrutura física também. Sala de aula como espaço de aprendizagem será todo o
espaço físico onde ocorre a aprendizagem.

As funções didácticas são elementos ou partes que constituem a actividade principal do processo
de ensino-aprendizagem, o qual se manifesta na coordenação, subordinação, combinação e
relação destas, de modo a garantir que o PEA se realize de forma eficaz, isto é, que as várias
partes do PEA possam constituir uma unidade de conhecimentos.

A organização das funções didácticas é uma sequência lógica de aquisição e apropriação dos
conhecimentos e a sua posterior aplicação na vida prática. Uma aula é realizada com mais de uma
função didáctica.
4

1. Significado de Aula: ambiente de aprendizagem

Ainda que tenham características comuns, há autores que fazem distinção entre os conceitos de
espaço e ambiente. Para esses autores, um espaço é entendido como lugar físico, marcado pela
dimensionalidade da arquitectura, disposição dos objectos, funcionalidade dos materiais e
mobiliário. O ambiente, por sua vez, abarca o espaço físico e todas as suas características, mas
nele acresce a dimensão das relações interpessoais. O conceito de ambiente se amplia em relação
ao conceito de espaço na medida em que é no ambiente que se edificam os significados que
afectam as formas de interacção entre as pessoas.

Um dos autores brasileiros bastante referenciado, ao definir aula, o faz da seguinte maneira:

“devemos entender a aula como o conjunto dos meios e condições pelos quais o
professor dirige e estimula o processo de ensino em função da actividade própria
do aluno no processo da aprendizagem escolar, ou seja, a assimilação consciente
e activa dos conteúdos. Em outras palavras, o processo de ensino, através das
aulas, possibilita o encontro entre os alunos e a matéria de ensino, preparada
didacticamente no plano de ensino e nos planos de aula” (LIBÂNEO, 1994, p.
45).

A definição apresentada se ocupa de objectivos instrucionais, valoriza a acção do aluno e aponta


a assimilação consciente por parte dele, mas não se refere aos aspectos afectivos e socioculturais
presentes no universo da aula. Ao aceitarmos a aula como um conjunto de meios e condições, não
podemos deixar de levar em conta que tais condições incluem aquelas ligadas aos aspectos sócio-
afectivos dos alunos e professores para que a aula aconteça de forma a atingir seu propósito. Se
entendermos que aprender é construir, não podemos deixar de considerar os múltiplos aspectos
desta construção, pois, se assim o fizermos, estaremos excluindo os aspectos do ser e
supervalorizando os aspectos do currículo escolar para este ou aquele ano, segmento ou estágio
da divisão estabelecida pelo sistema educacional.

Na educação, de maneira geral, o ambiente refere-se ao conjunto dos espaços destinados ao


exercício pedagógico: ao entorno físico imediato do aluno; aos recursos disponíveis para apoiar o
processo de aprendizagem e às interacções sociais que ocorrem nesse contexto e que influenciam
a aprendizagem. Ambientes de aprendizagem, neste sentido, correspondem aos espaços
construídos com finalidade educativa, como as salas de aula, laboratórios, bibliotecas e
5

auditórios. Em um entendimento ampliado, podem extrapolar esses limites quando novas


necessidades, funcionalidades e recursos, especialmente os tecnológicos, são acrescentados a
eles, o que torna possível falar em ambientes diferenciados de aprendizagem e em ambientes
virtuais de aprendizagem (SENAC, 2017: 33).

Tomemos como exemplo o seguinte: “Um quarto de hospital pode se tornar um ambiente de
aprendizagem para um aluno que, impedido de ir à escola regular, ali recebe atendimento
educativo sistematizado; de forma semelhante, as aulas podem ser ministradas em espaços
externos às salas de aula, como o jardim ou o pátio da escola; ou, ainda, alunos e professores que
se encontram distantes entre si podem compartilhar experiências de ensino em ambientes virtuais
de aprendizagem, mediados por tecnologias de informação e comunicação. Actualmente, têm-se
ampliado experimentos educacionais que mesclam simulações virtuais a espaços reais por meio
de tecnologias de realidade aumentada. Nesse último caso, vale ainda ressaltar que as situações
de aprendizagem mediadas por tecnologias possibilitam a conexão entre espaços físicos e
digitais, o que amplia o acesso dos alunos a recursos informacionais e expande as possibilidades
de interacção entre grupos e pessoas ao mesclar diversos tipos de ambientes de aprendizagem.

Na concepção de uma aula mais humana, que entenda e respeite as habilidades e limitações dos
alunos, entendemos que a aprendizagem contribui para o desenvolvimento integral do ser e não
pode se reduzir a cópias ou reproduções de uma realidade, na qual a escola se encontra inserida.

A aula, a nosso ver, é o centro do processo pedagógico, momento organizado para a ocorrência
da aprendizagem do aluno por meio das actividades de ensino. Se se trata de organizar os espaços
e os tempos, a aula, como acto pedagógico, precisa ser planeada e pensada para a ocorrência do
processo ensino-aprendizagem, de forma a desenvolver nos alunos as condições para que
continuem a aprender mesmo fora do ambiente escolar, com autonomia e reflexão, como seres
aprendentes que adquirem certas habilidades de organização do pensamento e da acção, as quais
os preparam para continuar aprendendo sempre (SANTOS & INFORSATO, 2011: 82).

São nesses espaços que os alunos estabelecem relações, constroem significados e atitudes
mediante vivências de ensino e aprendizagem e, principalmente, aprendem e desenvolvem
competências. Por conseguinte, os ambientes de aprendizagem são significativos para a expressão
do currículo em seus aspectos materiais e simbólicos, já que são neles que se expressam tanto os
6

objectivos educacionais, planejados e realizados pelos professores como as relações surgidas no


âmbito das interacções pessoais.

Ambientes de aprendizagem são, portanto, espaços onde se realiza o currículo e se efectivam as


metodologias educativas. Ao mesmo tempo, representam uma construção cultural gerida por
múltiplos interesses, manifestos e ocultos, que expressam e reforçam o sistema de crenças e
valores da instituição.

2. A Estrutura Didáctica da Aula: fases e sua inter-relação dinâmica e dialéctica

São as orientações que o professor deve ter em consideração para a realização do processo
completo da aquisição de conhecimentos e outras qualidades da personalidade. Representam fins
pedagógicos em cada etapa do ensino, cada etapa de uma aula cumpre uma finalidade dentro do
processo de aquisição, esta finalidade designa-se função didáctica dominante.

2.1. Funções Didácticas

As Funções Didácticas são estudadas separadamente, mas são aplicadas de forma


interrelacionada durante uma aula.

Cada etapa ou passo da aula corresponde a uma função didáctica, que é dominante, o que
significa que pode haver o envolvimento das restantes, com o fim de, no conjunto, elas
assegurarem a eficácia da assimilação da matéria. Em cada função didáctica é proposto o tempo
da sua duração, o método dominante, o conjunto de meios e formas de ensino e também as
actividades do professor e do aluno (NÉRICI, 1988: 76).

Assim, as funções didácticas encontram-se interligadas e fazem parte integrante de uma aula que
compreende um sistema, sobressaindo a ideia de que, na prática docente, elas devem ser usadas
de forma integrada, ou seja, numa relação dialéctica entre todas elas. Por esse facto, enquanto
num dado momento o professor realiza uma certa função didáctica como sendo a predominante,
nela integra elementos doutras funções didácticas.
7

Figura 1: Sistema das Funções Didácticas

a) Introdução e Motivação

Esta função didáctica visa a preparação e introdução da matéria, correspondendo especificamente


ao momento inicial de preparação para o estudo da matéria nova e compreende actividades
interligadas, tais como:

Preparação prévia do professor;


Preparação dos alunos;
Introdução da matéria nova;
Colocação didáctica dos objectivos.

Antes de entrar na sala e iniciar a aula, o professor precisa de se preparar, através de uma
planificação sistemática da aula ou conjunto de aulas. A preparação sistemática de aulas assegura
a dosagem da matéria a tempo, o esclarecimento de objectivos a atingir e das actividades que
serão realizadas, bem como a preparação dos meios de ensino adequados (NÉRICI, 1988: 77).

No início da aula, a preparação dos alunos visa criar condições de estudo, mobilização da
atenção, para criar uma atitude favorável ao estudo, organização do ambiente, suscitar interesse e
ligar a matéria nova à anterior.
8

A motivação inicial inclui perguntas para averiguar se os conhecimentos anteriores estão


efectivamente consolidados e prontos para o conhecimento novo. Aqui o empenho do professor
está em estimular o raciocínio dos alunos, instigá-los a emitir próprias opiniões/ideias sobre o que
aprenderam e fazê-los ligar os conteúdos às coisas ou eventos do dia-a-dia.

Como foi referido, a introdução do assunto é a ligação da matéria anterior com a matéria nova.
Constitui, desta forma, a ligação entre as noções que os alunos já possuem em relação à matéria
nova, bem como o estabelecimento de vínculos entre a prática quotidiana e o assunto. É
importante que os alunos tenham amplas oportunidades de expressar as ideias que já possuem,
pois, crianças têm conhecimentos tácitos, dos quais não são necessariamente conscientes, até que
sejam encorajadas a verbalizá-los (NÉRICI, 1988: 77).

O melhor procedimento para aplicar a introdução é apresentar a matéria como um problema a ser
resolvido. Mediante perguntas, troca de ideias/experiências, colocação de possíveis soluções,
estabelecimento de relações causa-efeito, os problemas relacionados ao tema vão-se
encaminhando para se tornarem também problemas para os alunos na sua vida prática. Com isso,
vão sendo apontados o conhecimento que é necessário dominar e as actividades de aprendizagem
correspondentes.

O professor fará, então, a colocação didáctica dos objectivos, uma vez que é o estudo da nova
matéria que possibilitará o encontro de soluções. Os objectivos indicam o rumo do trabalho
docente e ajudam os alunos a terem certeza dos resultados a atingir.

O aluno é o agente da própria aprendizagem, isso significa que a cada conteúdo que o professor
pretenda abordar, há sempre um e outro aluno que tenha um conhecimento mínimo sobre o
assunto, e poderá então associar este conhecimento anterior ao novo conhecimento que o
professor irá abordar. É neste contexto que se privilegia a troca de experiência dos alunos e o
estabelecimento de relações de causa-efeito, porque permitem ao aluno associar o conteúdo novo
com os conhecimentos da vida prática e, por sua vez, optimizar esses conhecimentos, ou seja,
usar esses novos conhecimentos com mais solidez ao longo das tarefas com que se deparar ao
longo da vida (idem: 77).
9

b) Mediação e Assimilação

Depois de suscitada a atenção e a actividade mental dos alunos na etapa anterior (Introdução e
Motivação), é o momento dos alunos familiarizarem-se com o conhecimento que irão
desenvolver e um dos procedimentos práticos é a apresentação do conteúdo como um problema a
ser resolvido, embora nem todos os conteúdos se prestem a isso (MASETTO, 1997: 205).

Assim, a “Mediação e Assimilação” constituem a etapa ou passo da Aula, onde se realiza a


percepção de fenómenos ligados ao tema, a formação de conceitos, o desenvolvimento de
capacidades cognitivas de observação, imaginação e raciocínio dos alunos. Pode também ser
percebida como sendo o momento da aula, isto é, a função didáctica na qual o mediador dá
orientações, explicações necessárias, organiza as actividades dos alunos que os possam conduzir
à assimilação activa dos conhecimentos para desenvolver atitudes, convicções, habilidades,
hábitos, etc..

É nesta fase em que os alunos devem ter amplas oportunidades de se ocupar e empenhar com a
matéria da aula, de forma activa e colaborativa. A actividade dos alunos (seja individual, aos
pares, ou em grupos) pode ser iniciada ou seguida por uma exposição pelo professor. Desta
forma, os alunos não apenas decoram factos, mas sim adquirem e desenvolvem habilidades e
competências.

A função do professor é de mediar o processo de construção do conhecimento. Assim, a figura do


professor como transmissor de conhecimentos desaparece, para dar lugar à figura de mediador,
facilitador ou orientador, concebendo o aluno como o sujeito da sua própria aprendizagem (idem:
206).

c) Domínio e Consolidação

Esta etapa consiste na organização, aprimoramento e fixação dos conhecimentos por parte dos
alunos, a fim de que estejam disponíveis para orientá-los nas situações concretas de estudo e de
vida. Trata-se, também, de uma etapa em que, em paralelo com os conhecimentos e através deles,
se aprimora a formação de habilidades e hábitos para a utilização independente e criadora dos
conhecimentos. A consolidação de conhecimentos e formação de habilidades e hábitos inclui
exercícios, a recapitulação da matéria, o resumo, a aplicação dos conceitos aprendidos para
10

outros contextos, as tarefas de casa e a sistematização. Entretanto, estes dependem do facto de


que os alunos tenham compreendido bem a matéria e de que estes sirvam de meios para o
desenvolvimento do seu pensamento independente, do seu raciocínio e da sua actividade mental.

Nesta etapa pretende-se conseguir o aprimoramento do novo saber dos alunos, por isso, o
professor deve criar condições de retenção e compreensão da matéria, através de exercícios e
actividades práticas para solicitar a compreensão (MASETTO, 1997: 205).

Não é aconselhável apresentar aos alunos muitos conteúdos, sem que tenham a oportunidade de
pôr em prática o que têm aprendido e, muito menos, aproveitar- se do conteúdo aprendido para as
aprendizagens posteriores, através de repetição, sistematização e aplicação. Através da repetição
o professor pode: reafirmar os conhecimentos e capacidades fundamentais; controlar o nível da
situação inicial do aluno; obter uma base para avaliar a cada aluno ou a todo o grupo.

A aplicação é uma etapa fundamental para o processo de ensino-aprendizagem, porque permite


que haja aumento e desenvolvimento das capacidades através da resolução de problemas e tarefas
em situações analógicas e novas. Esta etapa é a ponte para a prática profissional, visto que
desenvolve as capacidades que devem possibilitar ao aluno o poder de aproveitar a teoria e,
posteriormente, pôr os seus conhecimentos no trabalho produtivo. Daí a importância da aplicação
para realizar a unidade entre a teoria e a prática.

d) Controlo e Avaliação

Esta etapa permite o acompanhamento de todo o processo de ensino-aprendizagem e forma ao


mesmo tempo a conclusão das unidades do ensino. O professor pode dirigir efectivamente o
processo de ensino-aprendizagem e conhecer permanentemente o grau das dificuldades dos
alunos na compreensão da matéria. Este controle vai consistir, também, em acompanhar o PEA
avaliando as actividades do professor e do aluno em função dos objectivos definidos. Através do
controlo e avaliação, o professor pode providenciar e, se necessário, rectificar, suplementar ou
mesmo reorganizar a aprendizagem (NÉRICI, 1988: 80).

Pela avaliação é possível saber-se se a aprendizagem está a efectuar-se conforme o previsto ou


não e, ao mesmo tempo, permite ao professor certificar-se sobre o que o aluno aprendeu e, então,
11

saber que rumo dar aos trabalhos das novas aulas (se é para repetir, ou prosseguir dependendo da
situação vivida no momento quanto ao saber, saber fazer e saber ser-estar dos alunos).
12

Conclusão

Importa frisar que os ambientes de aprendizagem são espaços que os alunos estabelecem
relações, constroem significados e atitudes mediante vivências de ensino e aprendizagem e,
principalmente, aprendem e desenvolvem competências. Por conseguinte, os ambientes de
aprendizagem são significativos para a expressão do currículo em seus aspectos materiais e
simbólicos, já que são neles que se expressam tanto os objectivos educacionais, planejados e
realizados pelos professores como as relações surgidas no âmbito das interacções pessoais.

A relação ensino-aprendizagem gera vínculos pessoais e de conhecimentos, e a partir dessas


relações pode-se potencializar no aluno uma ânsia por sua autonomia, para que haja continuidade
nos diálogos com os múltiplos processos de ensino-aprendizagem que ele deverá ter ao longo de
sua vida, não apenas nos ambientes escolares.

Sobre a questão das funções didácticas, importa referir que cada etapa ou passo da aula
corresponde a uma função didáctica, que é dominante, o que significa que pode haver o
envolvimento das restantes, com o fim de, no conjunto, elas assegurarem a eficácia da
assimilação da matéria. Em cada função didáctica é proposto o tempo da sua duração, o método
dominante, o conjunto de meios e formas de ensino e também as actividades do professor e do
aluno. Assim, as funções didácticas encontram-se interligadas e fazem parte integrante de uma
aula que compreende um sistema, sobressaindo a ideia de que, na prática docente, elas devem ser
usadas de forma integrada, ou seja, numa relação dialéctica entre todas elas. Por esse facto,
enquanto num dado momento o professor realiza uma certa função didáctica como sendo a
predominante, nela integra elementos doutras funções didácticas.
13

Bibliografia

LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica. 6. reimpr. São Paulo: Cortez, 1994.

MASETTO, Marcos. Didáctica: a aula como Centro. 4. Ed. São Paulo: FTD, 1997.

NÉRICI, Emílio Giuseppe. Didáctica: Uma introdução, 2ª Edição, São Paulo:


Atlas, 1988.

SANTOS, Robson, Alves dos; & INFORSATO, E. C. Aula: o acto pedagógico em Si. In:
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Prograd. Caderno de Formação: formação de
professores didáctica geral. São Paulo: Cultura Académica, 2011.

SENAC. Ambientes de aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2017.

Você também pode gostar