Você está na página 1de 13

índice

introdução...................................................................................................................................2

fundamentação teórica...............................................................................................................3

funções didácticas......................................................................................................................3

conceito de funções didácticas...................................................................................................3

principais funções didácticas.....................................................................................................3

mediação e assimilação.............................................................................................................5

domínio e consolidação..............................................................................................................6

controle e avaliação...................................................................................................................7

importância dos objectivos de ensino-aprendizagem.................................................................7

meios de ensino – aprendizagem................................................................................................8

importância dos meios de ensino na aprendizagem...................................................................9

planificação do processo do ensino-aprendizagem..................................................................10

níveis de planificação escolar segundo piletti..........................................................................10

conclusão..................................................................................................................................12

Referências bibliográficas........................................................................................................13

1
Introdução

O presente trabalho abordara sobre os métodos de ensino, visto que são a partir destes
métodos que o processo de ensino se torna uma realidade.

Apesar de alguns usarem métodos e não produzirem frutos esperados pela sociedade, ela
regula a maneira de como ensinar e colher resultados positivos tendo em conta que cada
estudante enfrenta dificuldades, morais, psicológicas e sociais diferentes do outro.

A utilização dos métodos caracteriza-se pelas formas de ensino do professor para com o
aluno, onde as técnicas por ele utilizadas são diferenciadas de acordo com a necessidade de
cada discente, de modo com que compreendam e absorvam de melhor forma o conteúdo
aplicado.

2
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Funções didácticas

Neste ponto, o trabalho vai fazer uma abordagem do tema tomando em conta três pontos
essenciais nomeadamente: o conceito de funções didácticas, as principais funções didácticas e
a relação que pode estabelecer entre as diferentes funções didácticas no PEA.

Conceito de funções didácticas


Funções didácticas são etapas que ocorrem no processo de ensino aprendizagem. Estas
funções estão estruturadas e sistematizadas.

Segundo Pilleti (1991) as funções didácticas são orientações para o professor dirigir o
processo completo de aprendizagem e de aquisição de diferentes qualidades.

Cada fase ou passo da aula corresponde a uma só função didáctica dominante, embora nesta
mesma fase se regista o envolvimento das restantes, com o fim elas assegurarem a eficiência
da assimilação da matéria.

Cada função didáctica, como momento ou passo da aula que reflecte as regularidades do
processo de ensino aprendizagem, é proposto o tempo da sua duração, conteúdo, método
dominante, conjuntos de meios e formas de ensino a utilizar inclusive as actividades
concretas dos alunos (Pilleti:1991).

Principais funções didácticas


As principais funções didácticas são: Introdução e Motivação, Mediação e Assimilação,
Domínio e Consolidação e Controle e Avaliação.

As funções didácticas tem uma ligação entre si e se realizam isoladamente, sobrepondo-se


umas das outras durante as diferentes etapas do PEA e que geralmente uma função didáctica
abre o caminho para efectivação da outra e que o sucesso de uma possibilita o sucesso da
outra, assumindo-se como uma unidade, no sentido de totalidade e não de soma e tal
totalidade reflecte as relações especificas de cada função didáctica com a outra de maneira
recíproca. A figura abaixo, demonstra tal reciprocidade entre as funções.

Introdução e Motivação

3
Num contexto geral, introdução significa acto ou efeito de introduzir, prefácio, início de uma
certa actividade, obra ou prática e a motivação é o acto de motivar, acção dos factores que
determinam a conduta.

Introdução e Motivação decorrem normalmente no princípio de uma aula. Esta desempenha


grande papel para o sucesso da aprendizagem dos alunos. Tem em vista preparar o aluno para
o início da aula e sua fase seguinte. Esta preparação tem 3 objectivos fundamentais:

 Criar disposição e ambiente favoráveis aos alunos, que possam assegurar o bom
discurso da aprendizagem;
 Consolidar o nível inicial e orientar o aluno para novo conteúdo;
 Motivar permanentemente com o fim de manter o interesse e a atenção dos alunos
através de avaliação de estímulos.

Segundo Lebaneo (1994) Introdução, e a parte da entrada da aula que conduz ao aluno para
estratégia de desenvolvimento, faz apresentação do tema, apresentação da questão chave,
apresenta a problemática de forma resumida.

No contexto de sala de aula, usa-se a introdução de enquadramento em que o problema


enquadra-se a propósito do título, de clara a sua importância e actualidade, apresenta-se
síntese do trabalho antecipando a tese que será desenvolvida, tem frases genéricas e pouco
coerentes adequados a todos.

A Motivação consiste em apresentar a alguém estímulos e incentivos que lhe favoreça


determinado tipo de conduta. Consiste em oferecer ao aluno os estímulos e incentivos
apropriados para tornar a aprendizagem mais eficaz (PILETTI, 2007:233).

Olhando para esta abordagem, pode-se concluir que a motivação tem dois campos
nomeadamente: campo psicológico (em que ela é o processo que se desenvolve no interior
do individuo e o impulsiona a agir mental ou fisicamente em função de algo) e campo
didáctico em que a motivação é o processo de incentivo destinado a desencadear impulsos
no interior do individuo, a fim de predispô-lo na participação das actividades.

Numa aula sempre é aconselhável que haja a motivação. Nisso, a introdução de uma aula é
antecedida ou ocorre com a motivação.

Em didáctica não se introduz uma aula sem motivar para tal observa-se um ciclo
motivacional como o abaixo:

4
No ciclo motivacional, o estímulo rompe e cria uma necessidade de tensão conduzindo-o a
um comportamento ou acção capaz de atingir uma satisfação. Quando o comportamento ou
acção do individuo encontra uma barreira, esta gera uma frustração.

Mediação e Assimilação
Nesta etapa ou Função Didáctica, se realiza a percepção dos objectos e fenómenos ligados ao
tem, a formação de conceitos, imaginação e de raciocínio dos alunos. No contexto didáctico,
mediação é um processo pelo qual o professor dirige o processo de ensino aprendizagem em
que são necessários elementos como: o professor, aluno, conteúdo, material didáctico,
métodos e fins a atingir.

Segundo Pillet (1991) Mediação é acção concreta do PEA em que o professor passa os
conteúdos e envolve dialogo e no fim faz a síntese.

A função do professor consiste em o processo de construção de conhecimentos e na


mediação, prevalecem as formas de estruturação e organização didáctica dos conteúdos.
Neste processo a figura do professor como transmissor de conhecimentos desaparece, para
dar lugar a figura de mediador, facilitador ou orientador e tal mediação actualmente deve ser
diferente, expondo cada vez mais alunos antes de objectos e receptores passivos, concebendo-
os como sujeitos da sua própria aprendizagem para alem de ter conhecimentos para ter
conhecimentos da própria aula.

Transmissão (mediação) assimilação activa

Professor (mediador) aluno (sujeito)

Depois de uma suscinta atenção e actividade mental dos alunos na etapa anterior, (Introdução
e Motivação) chega o momento dos alunos se familiarizarem com o conhecimento que irão
desenvolver e um dos procedimentos práticos tem sido a apresentação do conteúdo como
problema a ser resolvido, embora nem todos os conteúdos se prestam a isso.

Para Nerice (1999) “assimilação é o processo psicológico da mente, assimilar o mundo


exterior”.

Quando o indivíduo se defronta com uma situação nova e, por meio de seus esquemas de
acção compreende-a ou na mesma actua eficazmente, é por que houve assimilação, porque
parte do mundo exterior até então desconhecida, incorporou-se a sua vida mental. Na

5
assimilação, importam os processos de cognição mediante à assimilação activa e
interiorização de conhecimento, atitudes e convicções.

Assim, a mediação e a assimilação constitui a etapa onde a aula onde se realiza a percepção
dos fenómeno de conceitos, o desenvolvimento de capacidades cognitivas de observação,
imaginação e raciocínio dos alunos. Pode ser bem percebido como momento da aula na qual
o mediador deve dar explicações necessárias, organizar actividades dos alunos que os possam
conduzir a assimilação activa dos conhecimentos para desenvolver atitudes, convicções,
habilidades, hábitos, etc.

Domínio e Consolidação
Enquanto o domínio constitui a formação e desenvolvimento de habilidades, por sua vez a
consolidação consiste em recordar a matéria sobre habilidades e conhecimentos.

O domínio e consolidação é o momento da aula em que se realizam acções com a finalidade


de sistematizar, reflectir e aplicar (Pillet:1991).

Nesta etapa, pretende-se conseguir o aprimoramento do já (não) novo saber nos alunos, para
isso o professor deve criar condições de retenção e compreensão das matérias através de
exercícios e actividades praticas para solidificar a compreensão. Ainda neste aspecto é
preciso que os conhecimentos sejam organizados, aprimorados e fixados na mente dos alunos
afim de que sejam disponíveis para orienta-los nas situações concretas de estudo de vida, do
mesmo modo em paralelo com os conhecimentos e através deles é preciso aprimorar a
formação de habilidades e hábitos para a utilização independente e criadora dos
conhecimentos.

Não vale a pena adiantar com a matéria, sob a pena de que os alunos tenham apenas pequenas
recordações do que viram, sem poder por em prática e muito menos aproveitar-se do
conteúdo aprendido para as aprendizagens posteriores através de repetição, sistematização e
aplicação, que constituem o suporte metodológico através das quais se torna realidade o
domínio e consolidação da matéria.

Através da repetição, o professor deve:

 Reafirmar os conhecimentos e capacidades fundamentais


 Controlar o nível de situação inicial dos alunos e
 Obter uma base para avaliar a cada aluno ou todo o grupo.

6
A aplicação constitui o centro do PEA e é a etapa superior do aumento e desenvolvimento de
capacidades através da resolução de problemas e tarefas em situações análogas e novas. Este
método é a ponte para a prática profissional visto que se desenvolvem as capacidades que
devem possibilitar aos alunos o poder de aproveitar a teoria e posteriormente colocar os seus
conhecimentos no trabalho produtivo.

Controle e Avaliação
O controlo e avaliação, acompanham todo o P.E.A. e forma ao mesmo tempo conclusão das
unidades do ensino.

Segundo Libâneo (1994) para o professor poder dirigir efectivamente o P.E.A. deve
conhecer permanentemente o grau das dificuldades dos alunos na compreensão da matéria.
Este controle vai consistir também em acompanhar o P.E.A. avaliando-se as actividades do
professor e do aluno em função dos objectivos definidos.

A avaliação, como parte integrante do PEA, é uma actividade contínua de pesquisa que visa
verificar até que ponto os objectivos definidos no programa estão sendo alcançados de modo
a se decidir sobre alternativas do trabalho do formador, do formando ou da escola como um
todo.

Segundo Pilleti (1991), denomina-se de avaliação ao conjunto de instrumentos com a


finalidade de medir o grau de alcance de objectivos na vertente do professor e do aluno.

Sendo assim, ela não deve ser entendida como um fim em si, mas um meio para verificar as
mudanças de comportamento. Ela permite identificar os alunos que necessitam de atenção
especial e reformular o trabalho com a adopção de procedimentos para sanar tais deficiências.
O próprio aluno deve perceber que a avaliação é um meio e, para isso, o professor deve
explicar-lhe os objectivos da mesma e analisar com ele os resultados alcançados.

Através do controlo e avaliação o professor ou educador pode providenciar se necessário


rectificar, suplementar ou mesmo reorientar a aprendizagem.

Importância dos objectivos de ensino-aprendizagem


Na reflexão inicial, você conseguiu ter ideias sobre a importância dos objectivos? Tudo
indica que sim, na medida em que parece óbvio que os objectivos de ensino-aprendizagem;
representam o que o aluno deve fazer no fim de uma etapa de aprendizagem e que

7
anteriormente não era capaz de fazer. Por essa razão, a formulação dos objectivos é
extremamente importante porque:

 Permite-nos ter uma ideia precisa do conteúdo do programa, o grau de profundidade


com que as matérias serão tratadas.

 Assegura a pertinência dos programas e fazem com que este se adeque às


necessidades da vida prática.

 Permite que o processo de avaliação meça objectivamente o nível de aprendizagem


atingido pelos alunos e a eficácia do programa e dos professores.

 Cobre, não só a área cognitiva (conhecimento ou saber,) mas igualmente as áreas


psicomotora (habilidade ou saber fazer) e afectiva (atitude ou o saber ser, estar).

 Oferece segurança ao educador, orientando a sua actuação pedagógica.

Ajuda o professor na selecção dos meios mais adequados para a realização do seu trabalho.

 O professor precisa determinar inicialmente o que o aluno será capaz de fazer ao fim
do aprendizado. Se ele não define os objectivos, não pode avaliar os resultados de sua
actividade de ensino, nem escolher os procedimentos mais adequados.

 Serve para direcionar o que o aluno deve saber e saber fazer em termos de conduta
final.

 Serve de guia de orientação na planificação das actividades do professor e do aluno.

 Demonstra a honestidade relativamente ao que a aprendizagem dos alunos diz


respeito.

Meios de ensino – aprendizagem


Os meios de ensino-aprendizagem (também denominados recursos didácticos) são elementos
que auxiliam na execução do processo de ensino-aprendizagem. São muitíssimo importantes
porque aproximam o aluno à realidade, facilitam a percepção e compreensão dos conteúdos e
tornam o ensino mais activo e concreto. O ensino sem os meios de ensino-aprendizagem pode
ser “cego” e insignificante, principalmente para os alunos das classes iniciais. Assim,
encoraja-se aos professores a apostarem no seu uso.

8
A linguagem didáctica é um elemento fundamental na efectivação do ensino, juntamente com
os métodos e técnicas de ensino e recursos didácticos. A linguagem didáctica é o meio de
comunicação do professor com o educando. É o veículo utilizado pelo professor para
comunicar-se com o educando, a fim de transmitir-lhe mensagens de maneira mais simples,
objectiva e directa possível.

Os recursos didácticos são todo e qualquer material físico, do professor, o aluno, as


tecnologias de informação e comunicação, utilizados no contexto de ensino-aprendizagem, a
fim de auxiliar o professor na transmissão da sua mensagem para o educando eficientemente
realizar a sua aprendizagem. Assim, o recurso didáctico, seja qual for a sua modalidade, é
aquele que incentiva, facilita ou possibilita o processo de ensino-aprendizagem. Ele é, no
ensino, a ligação entre a palavra e a realidade. O ideal seria que toda a aprendizagem se
efectuasse em situação real da vida.

Importância dos Meios de ensino na aprendizagem


Lenin resume a importância dos meios de ensino quando afirma: “De a percepção viva ao
pensamento abstracto e deste à prática, tal é caminho dialéctico do conhecimento da
verdade, do conhecimento da realidade objectiva ” Lenin , V . I ; 1976, pp. 165.

Pois, o uso dos meios de ensino permitem através do prático perceber o abstracto e desta
forma a entender a realidade do conteúdo que é leccionado pelo professor. S Khorin propõe:

“… no processo do conhecimento da realidade objectiva combinam-se a percepção


sensorial e o pensamento abstracto, a veracidade dos quais se comprova na prática.’’

Assim, podemos destacar como importância dos meios de ensino o facto de:

 Serem integrantes dos processos comunicativos que se dão no ensino;

 Facilitar e apresentar mensagens informativas que devem receber os alunos;

 Oferecem aos alunos experiências de conhecimento dificilmente alçáveis pela


lonjurano tempo ou no espaço. Isto é, os meios permitem aos sujeitos obter
conhecimento através de experiências de aprendizagem meadas figurativa ou
simbolicamente;

9
Planificação do processo do ensino-aprendizagem
A planificação escolar é uma tarefa que inclui tanto a previsão das actividades didácticas, no
que diz respeito à sua organização e coordenação mediante os objectivos propostos, como a
sua revisão e adequação ao longo do processo de ensino.

Planificar significa fazer a previsão das actividades que o professor irá desenvolver na sala de
aula. Definir os objectivos instrucionais ou específicos, seleccionar os métodos e meios de
ensino a serem utilizados, definir as actividades do professor e dos alunos em cada uma das
funções didácticas.

A planificação é um processo de racionalização, organização e coordenação da acção


docente, articulando a actividade escolar e a problemática do contexto social.

Isto equivale dizer que, na escola, os professores e os alunos pertencem todos a uma
determinada sociedade e a um determinado contexto de relações sociais, onde prevalecem
certas regras e normas de conduta.

NÍVEIS DE PLANIFICAÇÃO ESCOLAR SEGUNDO PILETTI


Por seu turno, PILETTI (1994:59), fala de panejamento educacional, panejamento de
currículo e panejamento de ensino.

A panejamento educacional, segundo este autor, consiste na tomada de decisões sobre a


educação no conjunto do desenvolvimento geral do país. A elaboração desses planos requer a
proposição de objectivos a longo prazo que definam uma política de educação;
A panejamento de currículo é elaborada por cada instituição superior com a participação de
todos aqueles que, directa ou indirectamente, estão ligados a dinâmica do processo educativo;
A panejamento de ensino consiste em traduzir em termos mais concretos e operacionais o
que o docente fará na sala de aula, para conduzir os alunos a alcançar os objectivos
educacionais propostos).
Este autor diz que uma panejamento de ensino deve:
 Prever objectivos específicos estabelecidos a partir de objectivos educacionais,
 conhecimentos a serem adquiridos pelos alunos no sentido determinado pelos alunos;
 Deve prever procedimentos e recursos de ensino que estimulem as actividades de
aprendizagem;

10
 Deve prever procedimentos de avaliação que possibilitem avaliar até que ponto os
objectivos foram alcançados.

Para este autor, o docente precisa saber a quem leccionar (o tipo de aluno a que visa o
ensino), por que leccionar (de acordo com os objectivos da educação e da escola), o que
leccionar (o conteúdo a ser leccionado deve estar de acordo com o curso), como leccionar
(de acordo com os recursos didácticos que o professor tem de utilizar para alcançar os
objectivos) e como verificar e avaliar a aprendizagem (refere-se a maneira de recolher dados
a respeito da aprendizagem dos educandos e como avalia-los, a fim de saber se o ensino está
surtindo os efeitos esperados, se está adequado a quem se destina).
O planejamento em nível de educação superior deve ser estruturado observando os aspectos
acima destacados e a função que compete à instituição, ou seja, desenvolver capacidades de
apropriação e produção do conhecimento, que capacite o aluno para sua inserção no mundo
do trabalho, instrumentalizando-o para reconhecer as demandas do mercado e desenvolver
um projeto de vida apoiado em valores éticos e de compromisso social.
Níveis de planificação segundo Libânio

Segundo Libânio a planificação tem 3 níveis:

Planificação do curso: que e a previsão do modo geral, de todas actividades escolares para o
ensino de uma actividade, área de estudo ou disciplina constante em uma serie curricular.

Planificação de unidade: é uma especificação maior do plano do curso, uma unidade de


ensino é formado de assuntos relacionados. Ela inclui objectivos e conteúdos.

Planificação de aula: é a sistematização de todas actividades que se desenvolvem no período


de tempo em que o professor e o aluno interagem numa dinâmica de ensino e aprendizagem.

11
Conclusão
O objectivo deste trabalho foi apresentar a nova visão da avaliação escolar, onde os alunos
passam a contribuir para o desenvolvimento da aprendizagem, que passa a assumir novos
papéis buscando identificar os conhecimentos adquiridos ao longo da etapa escolar, bem
como as dificuldades que cada educando vem apresentar.

A avaliação escolar fornece informações muito importantes para o educador, pois a partir das
respostas dadas pelos alunos o professor consegue reavaliar alguns conceitos e muitas vezes
repensar a sua didáctica de trabalho, para que assim haja um maior aproveitamento da turma
e uma troca de conhecimentos entre colegas e educadores.

A planificação do ensino e, especificamente, da aula requer, entre outros elementos, a


formulação dos objectivos de ensino-aprendizagem. Como parte do conjunto das categorias
didácticas, os objectivos devem estar sempre em inter-relação com todas as outras categorias
didácticas de modo que, a partir destes outros se tem a fundamentação dos objectivos
indicados. E os objectivos devem sustentar, por sua vez, os outros elementos, os quais fazem
parte, por exemplo, do plano de aula.

12
Referências bibliográficas
BORDENAVE, J. D. & Pereira, A. M (1989). Estratégias de Ensino e
Aprendizagem. Petrópoliz.

FERRÃO, L. & Rodrigues, M (2000). Formação pedagógica de formadores. Manual prático.


5ª Edição. Lisboa.

HAIDT, R. Curso de Didáctica Geral. São Paulo. Editora Ática, s/d.

LIBÂNEO, J. C (2013). Didática. 2 ed. São Paulo: Cortez.

MAGER, Robert F (1991). Objectivos para o ensino efectivo. Rio de Janeiro: SENAI.

MARTINS, José do Prado (1999). Didáctica Geral. São Paulo: ATLAS S. A.

MOLULO, Eraldo B. Junior. Função do Ensino e Objectivos Educacionais.


HTTP://PT.shvoong.com/social-sciences/1786713-fun%C3%A7%C3%A3o-ensino-objeti...
Aceso em 20 de abril 2008.

PILETTI, C. (1987). Didáctica Geral. São Paulo. 8.ed. Ática.

RIBEIRO. A.C. RIBEIRO. L. C (1989). Planificação e Avaliação do Ensino e aprendizagem.


Lisboa. U. A.

13

Você também pode gostar