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UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

Curso de Licenciatura em Ensino De Geografia

Teresa Ribeiro Sul Artur

Mangal

Quelimane

2022
Teresa Ribeiro Sul Artur

Mangal

Trabalho de carácter avaliativo da cadeira de


ecossistema da terra geodiversidade, a ser entregue
no Faculdade educação, orientado pelo docente da
cadeira:

Dra. Manuela

Quelimane
2022

Índice
1.Introdução.................................................................................................................................................4

1.1. Objectivos.............................................................................................................................................4
1.1.2 Geral...................................................................................................................................................4

1.1.3. Específicos.........................................................................................................................................4

1. 3.Conceitos..............................................................................................................................................5

1.3.1.Mangal...............................................................................................................................................5

1.4. Características Gerais...........................................................................................................................5

1.4.1. Distribuição Global dos Mangais......................................................................................................6

1.4.2.Diversidade Biológica dos Mangais...................................................................................................7

1.5.Valor Ecológico e Social-Económico....................................................................................................8

1.5.1.Principais Ameaças.............................................................................................................................8

1.5.2.Medidas de mitigação e conservação..................................................................................................9

1.6.Importância.........................................................................................................................................10

2.Conclusão...............................................................................................................................................12

3.Bibliografia.............................................................................................................................................13

1.Introdução

Actualmente, no seio de diversas instituições nacionais, colocam-se preocupações


relacionadas com o ecossistema dos mangais em Moçambique. Vários estudos dão relevância
a aspectos como o uso, conservação e protecção dos mangais. Neles, expõe se geralmente a
inventariação da floresta dos mangais e os tipos e padrões de uso dos mangais pelas
comunidades locais. E nesse contexto que, para os ambientalistas nacionais.

Em quase todo o mundo, as florestas de mangais têm sido simplesmente explorados não tendo
em consideração a gestão sustentável deste ecossistema. As grandes concentrações
populacionais ao longo da costa e o desenvolvimento de diferentes actividades
socioeconómicos, têm originado uma grande pressão sobre os mangais, e os impactos
provenientes da acção do homem na zona costeira resultante de um problema de destruição
dos mangais, desflorestamento, redução e a alteração da biodiversidade biológica.

1.1. Objectivos

1.1.2 Geral
 Compreender a biodiversidade do Mangal.

1.1.3. Específicos
 Caracterizar as espécies existentes no Mangal;
 Identificar a localização dos mangais;
 Mostrar as medidas prevenção e conservação dos mangais.

1.1.4. Metodologias
O presente trabalho, foi efectuado tendo como base: levantamento bibliográfico, e Pesquisa
pela Internet, com intuito de pesquisar fontes de informação sobre o tema em estudo e
aprofundar um problema de pesquisa, considerando o conhecimento dos trabalhos já feitos
por outros.

1. 3.Conceitos
1.3.1.Mangal

De acordo com (Semesi e Howell, 1992). citado por Baia (2004) o mangal é uma comunidade
vegetal que coloniza as lagoas costeiras, os estuários e as depressões dos deltas. São
comunidades adaptadas as condições elevadas salinidade e por isso podem substituir
submersas em águas marinhas. As árvores de mangal são apenas um dos componentes do
complexo ecossistémico do mangal que inclui: corpos associados a água e solos bem como
uma variedade de outras plantas, animais e microorganismo. O ecossistema dos mangais
contribui para protecção das áreas costeiras contra a erosão e intrusão salina. Os mangais são
elementos estabilizadores e protectores da linha da costa e contribuem para a formação dos
solos: com a deposição e captura de sedimentos aluviais na franja dos mangais, criam-se
condições ecológicas que permitem o avanço de solos do continente em direcção ao mar.
Segundo Baia, (1998), citado por Luís (2011), as florestas de mangal encontram-se em áreas
relativamente protegidas, entre o continente e o mar, onde a energia das ondas do mar é
reduzida. Os mangais desenvolvem-se melhor em áreas expostas a um abastecimento
contínuo em água doce, como as regiões de elevada pluviosidade, infiltração de água doce e
nos deltas dos rios O mangal crescem na área entre os níveis da maré média alta e zoneamento
das espécies, esta relacionado com a duração da inundação pela maré, uma vez que a
capacidade de resposta aos níveis de salinidade vária de espécie para espécie.

Para UNESCO (1994), a maioria das árvores do mangal possui folhas finas com adaptação
epidérmicas que reduzem a perca de água.

Semesi e Howell (1992), citado por Baia (2004) refere que as suas árvores podem ser usadas
para extracção da tatina (corante), como plantas medicinais, assim como para produção de
mel. O ecossistema do mangal é, ou pode ser destruído para seu uso para agricultura,
piscicultura e fabrico de sal e por outras formas de uso que não permitem sua regeneração.

1.4. Características Gerais

Os mangais são florestas que crescem na área entre-marés nas zonas tropical e sub-tropical,
ocupando costas abrigadas e lugares com pouca influência da energia das marés. Estas plantas
possuem uma série de adaptações que lhes permitem viver em ambientes com larga variação
de níveis de maré e de salinidade e em solos instáveis e anaeróbios, sendo por isso uma
vegetação muito característica.

Dentre as principais adaptações salientam-se: a presença de raízes especializadas


(pneumatóforos, raízes escoras, raízes de joelho, etc.), viviparia (capacidade das sementes ou
propágulos germinarem parcialmente na planta-mãe, aumentando o seu período de viabilidade
até encontrarem um local adequado para o estabelecimento) e as glândulas de exclusão salina
( Bandeira, 2007). A presença de pelo menos duas destas características determina a
classificação das espécies como sendo de mangal verdadeiro ou não (neste caso, espécie
associada).

1.4.1. Distribuição Global dos Mangais

Os mangais ocorrem em zonas tropicais e sub-tropicais, em costas abrigadas, baías e outros


locais onde a força das marés é reduzida. São reconhecidas a nível global pouco mais de 70
espécies de mangal, entre mangal verdadeiro (cerca de 42 espécies) e espécies associadas
(cerca de 32 espécies; Spalding et al., 2010). A maior diversidade específica ocorre na região
do Indo-Pacífico. Na região oriental de África, estão registadas oito espécies de mangal
verdadeiro, todas elas ocorrendo em Moçambique: Avicennia marina (mangal branco),
Bruguiera gymnhoriza (mangal vermelho), Ceriops tagal (mangal branco), Heritiera litoralis
(mangal Moçambique), Lumnitzera racemosa (mangal preto), Rhizophora mucronata (mangal
vermelho), Sonneratia alba (mangal maçã) e eXylocarpus granatum (mangal bola-de-canhão;
Bentjee & Bandeira, 2007; Spalding et al.,2010). Uma nona espécie, e Xylocapus moluccensis
(cedro do mangal), embora possa ocorrer dentro da floresta, não apresenta características
adaptativas, sendo por isso considerada espécie associada (Bentjee & Bandeira, 2007).

A área global de mangais foi estimada em 13 776 000 ha, sendo a Ásia o continente que
possui a maior área. Moçambique possui a segunda maior área de mangal no continente
Africano, e a maior na região oriental de Africa, com uma cobertura estimada em pouco mais
de 300 000 há, variando entre 290 000 e 368 000 há de acordo com os diferentes estudos. A
costa centro possui a área mais extensiva, seguida da costa norte e por fim a região sul.

A fauna de mangal é rica e abundante, e entre as espécies mais conhecidas se destaca o


caranguejo de mangal (Scyla serrata) e os camarões penaeídeos.

Os mangais são contudo, habitat para muito mais espécies, como mamíferos, aves, peixes
(muitos de elevado valor comercial), insectos e répteis (Bingham, 2001).
1.4.2.Diversidade Biológica dos Mangais
Informações sobre o número total de espécies do mangal são variadas. O Programa das
Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP) apresenta um mapa que sugere que o número
de espécies de mangal pode ir até 47, entretanto, a maioria das regiões tem menos de 12
espécies.

Mandal (2008), referem que as estimativas do número de espécies consideradas como mangal
varia entre 48 a 90. Outras fontes de informação referem um número maior, até um total de
110 espécies de árvores identificadas nas florestas de mangal a nível global. Entretanto a
maioria destas espécies não são exclusivas de mangal e podem ser encontradas fora deste
ecossistema.

 Avicenniamarina
 Ceriopstagal
 Sonneratiaalba
 Rhizophoramucronata
 Bruguieragymnorrhiza
 Lumnitzeraracemosa
 Heritieralittoralis
 Pemphisacidula

Em Moçambique há referência de ocorrência de 8 espécies de mangal (Avicennia marina,


Bruguiera gymnorhiza, Ceriops tagal, Hiritiera littoralis, Lumnitzera racemosa, Rhizophora
mucronata, Sonneratia alba eXylocarpus granatum), mas o número de espécies em cada
floresta pode variar. As condições em que o mangal se desenvolve (solos alagados, salgados,
etc.), dificultam o estabelecimento de muitas espécies, de tal modo que apenas um número
reduzido se pode estabelecer e desenvolver nesses ambientes. Apenas como comparação, nas
florestas de miombo, o número de espécies é superior a uma centena e numa área de um
hectare podem ser encontradas mais de 50 espécies de árvores com tamanho igual ou superior
a 10cm de diâmetro.

Apesar da maioria dos estudos reportarem a diversidade dos mangais com base nas espécies
de árvores, é importante referir que a maior diversidade biológica dos mangais deriva de
outras espécies não arbóreas que se encontram no mangal o seu habitat preferido, incluindo
outras plantas aquáticas, crustáceos, moluscos, insectos, mamíferos e pássaros.

1.5.Valor Ecológico e Social-Económico


Os mangais providenciam uma série de serviços ecológicos e socio-económicos importantes
para as comunidades costeiras e não só. Ecologicamente são um local de uma grande
biodiversidade, incluindo plantas, animais, bactérias, fungos e outros grupos tróficos
importantes. A grande diversidade de fauna abrange mamíferos, aves (incluindo várias
espécies protegidas), peixes (muitos de elevado valor comercial), crustáceos (incluindo os
economicamente importantes camarão e o caranguejo) e moluscos. Os caranguejos de mangal,
são considerados como espécies chave pelo facto de desempenharem um papel muito
importante na perturbação que facilita a aeração do solo, bem como na decomposição da
folhagem do mangal, contribuindo desta forma, na formação e manutenção das propriedades
do solo, as quais são a base para a sobrevivência do mangal.

1.5.1.Principais Ameaças

Os mangais são sistemas globalmente ameaçados, sobretudo por formas de uso não
sustentável. O mangal é um ecossistema sensível aos distúrbios, particularmente às alterações
da hidrologia, às características do substrato e à poluição por óleos e outros componentes de
petróleos.

As principais ameaças globais incluem a aquacultura, a conversão para outras formas de uso
de terra (ex.: salinas, cultivo de óleo de palma), expansão urbana, poluição e desmatamento
para obtenção de lenha e madeira.
Nos países em desenvolvimento, a degradação dos mangais está intimamente ligada à
dependência das comunidades costeiras pelos recursos naturais.

Em Moçambique, as causas de degradação dos mangais estão ligadas a factores


antropogénicos e naturais. Os factores antropogénicos parecem constituir a principal ameaça
aos mangais no país, e estão relacionados em grande medida com as principais formas de uso
dos recursos de mangal. De acordo com Barbosa et al. (2001), as principais formas de uso dos
mangais em Moçambique são: o corte para obtenção de combustível lenhoso, madeira e
estacas (para venda e consumo doméstico); a construção de barcos, de vedações e de vários
utensílios domésticos. Algumas áreas de mangal foram também convertidas em salinas, e por
vezes usadas para a pastagem de gado.

Nas zonas remotas e de baixa densidade populacional onde o consumo doméstico de recursos
madeireiros é a forma predominante de uso, os impactos podem ser menos pronunciados
(Macamo et al., 2015), enquanto nas zonas urbanas e suas periferias podem ser identificadas
outras formas de ameaça.

1.5.2.Medidas de mitigação e conservação


No reconhecimento da pressão existente nos mangais e da importância destes ecossistemas na
provisão de bens e serviços de utilidade pública, várias iniciativas de restauração de mangais
tem sido levadas a cabo em Moçambique. Dada a abundante produção de propágulos e outro
material reprodutivo e a facilidade de estabelecimento, diversos projectos financiados por
ONGs e pelo Governo têm sido levados a cabo com participação comunitária em regiões onde
o mangal tem sofrido destruição. Exemplos de projectos de restauração de mangal podem ser
encontrados na Província de Maputo (Costa do Sol), Foz do Rio Limpopo (Zongoene), Beira
(Nhangau, Savane), Delta do Rio Zambeze, Nacala-Mussoril, Angoche- Moma, Ilha de
Moçambique e PNQ. Apesar do esforço realizado na restauração do mangal, pouco está
documento sobre os resultados destes projectos. A falta de documentação destas iniciativas de
replantio, constitui uma grande fraqueza, pois não permite uma acumulação de aprendizados
práticos sobre o processo de reabilitação dos mangais e envolvimento comunitário. Um dos
maiores desafios da maioria destes projectos é garantir a sua sustentabilidade a longo prazo.
Na maioria dos casos, o replantio e a monitoria das áreas replantadas é abandonado com o
término do projecto, falta de financiamento e falta de assistência técnica às comunidades.
1.6.Importância

 Protegem a costa contra ventos, ciclones, inundações

 Mantêm boa qualidade das águas costeiras (turbidez e poluentes)

 Zona de elevada diversidade marinha e viveiros de peixes e crustáceos

 Ecoturismo. Observação de aves, crustáceos, peixes, etc..

 Fonte de lenha e carvão

 Fonte de madeira para construção: barcos, travessas, postes para o transporte de


corrente eléctrica, suportes de rede de pesca (Gamboa)

 Instalação de salinas e desenvolvimento de aquacultura

Fontes de taninos para pesca

 Tratamento de esgotos (fitorremediação)

 Viveiros de crustáceos: camarão e caranguejo.

A importância dos mangais como áreas de reprodução de pescado é bastante reconhecida e foi
referida anteriormente. Apesar de não haver referências específicas da relação entre o mangal
e a quantidade de pescado em Moçambique, reconhece-se que o mangal e os estuários do
Delta do Rio Zambeze são locais importantes para a reprodução de recursos pesqueiros.
MITADER (2015) faz referência a uma estimativa de 750-16 750 U$D/ha por ano, o valor de
mercado da pesca suportada por mangais. O Delta do Zambeze é parte do Banco de Sofala, a
principal área de pesca do país, com mais de 80% da frota pesqueira nacional, mais de 25% da
população de pescadores artesanais e com elevada contribuição no PIB através da exportação
do camarão. Segundo Kathiresan (2000), grande parte do serviço ecológico desempenhado
pelo mangal está ligada a protecção da costa em relação a radiação UV-B, efeito de estufa e
fúria dos ciclones, inundações, elevação do nível do mar, acção das ondas e erosão costeira.
Os pântanos do mangal funcionam, portanto como armadilhas de sedimentos. O sistema
radicular das plantas mantém o substrato firme contribuindo por isso para uma estabilidade
duradoura da costa. O ecossistema providencia por outro lado alimentação e constitui viveiro
de peixes e mariscos e muitas vezes encoraja e atrai outros tipos de animais. Segundo MICOA
(2006), Citado por Luís (2011), o mangal fornece muitos serviços e produtos as comunidades
costeiras. No entanto para Langa (2007), no litoral moçambicano são registadas cerca de 10
espécies de mangal. As espécies mais comuns são a Rizophora mucronata, Bruguiera
gymnorrhiza, Avicennia marina, Ceriops tagal, Sonneratia alba e a Xilocarpus granatul.
MICOA (2009), citado por Luís (2011) refere que Moçambique, com cerca de 400 000 ha de
mangal tem a maior floresta de mangal na África Oriental. Ao sul do rio Save mangais
ocorrem extensivamente no estuário Morrumbene, baia de Inhambane, Baía de Maputo e
Inhaca. As maiores florestas de mangal ocorrem no centro do país, principalmente devido as
descargas de água doce considerável de cerca de 18 rios incluindo os deltas do Zambeze,
Pungue, Save e Buzi. Saket e Matusse (1994) referem a não existência dum consenso quanto a
área total do mangal em Moçambique. Segundo União Internacional Para a Conservação da
Natureza (IUCN,2006) estimou em 850 Km² e três anos mais tarde Segundo o relatório do
inventário florestal o mangal ocupava uma extensão de 4550 Km². Desta forma, sendo que
não existe um consenso sobre a área total do mangal, deve haver um estudo mais profundo de
modo a achar-se a área total do mangal em Moçambique.

Vaiphasa (2006), argumenta que o mangal constitui um dos mais importantes ecossistemas
costeiros e que estão ameaçados pela expansão dos assentamentos humanos, a explosão da
aquacultura comercial bem como o impacto das marés e tempestades, etc. por isso há cada vez
mais um aumento da procura de mapas detalhados dos mangais com finalidade de medir sua
extensão e avaliar o seu declínio.

Parte da área do mangal, foi convertida para espaço urbano, para o assentamento humano,
facto muito preocupante, pois, se o ritmo da construção de infra-estruturas nas áreas do
mangal continuam sendo o mesmo, existe um risco do desaparecimento do mesmo nos
próximos anos.
2.Conclusão

De acordo com o estudo predominam três causas que levam a população local a degradar o
mangal: o desemprego a pobreza e a pressão demográfica. O ecossistema mangal tem a ver
com enúmeras preocupações que a população apresenta, a falta de emprego o que
consequentemente leva a pobreza. Mojane (1996), refere que a pobreza implica uma forte
dependência dos recursos naturais a qual esta ligada a sobrevivência das pessoas. A isto alia
se a elevadas taxas de crescimento e concentração populacional, conduzindo a índices de
degradação preocupante dos recursos” O desemprego que afecta a população leva nos a
concluir que o ecossistema mangal esta sofrendo uma forte pressão, uma vez que o mangal é o
foco das pessoas onde usam os paus de mangal como combustível lenhoso, bem como para a
construção de barcos de pesca. Por tanto o mangal e o recurso capital para a vida das pessoas
desempregadas, onde elas recorrem para resolver as necessidades básicas para a sua
sobrevivência. A destruição do mangal além de diminuir os seus potenciais produtos e
serviços tem um impacto nos processos ecológicos a eles inerentes. Por exemplo a sua
destruição provoca ruptura na cadeia alimentar o que pode originar uma maior pressão sobre a
microflora bética, sobre os diferentes tipos de fauna que deles dependem e ter efeitos directos
e indirectos nos ecossistemas imediatos.
3.Bibliografia

Baia, A.H.M. (2004). A exploração dos ecossistemas dos mangais enquanto a apropriação do
espaço na cidade de Angoche. Nampula.

Bandeira S. (2007) Mozambique Plant Red Data List. In: JS. Golding (ed.) Southern African
Plant red Data Lists. Pretoria.

Spaling Salomão (2010) Desafios e oportunidades de gestão das áreas de conservação


marinhas em Moçambique. Estudo de Caso: Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro.
Relatório de Governação Ambiental 2015. Centro Terra Viva, Maputo.

Macamo C, Cangy F, Bandeira S (2015) Formas de uso, estrutura e estado de conservação de


Mangal de Mieze e Muchara - Baía de Pemba, Cabo Delgado; Universidade Eduardo
Mondlane and Instituto Nacional de Investigação: Pesqueira: Maputo.

Mandal L (2008) Devastação do mangal em Nhangau assume contornos alarmantes. Terra


Viva, Jornal Ambiental. Nr 2/2010. Publicação bimestral do Centro Terra Viva.

MITADER (2015) Estratégia e plano de acção nacional para a restauração de mangal 2015-
2020.

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