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Universidade Católica de Moçambique

Conservação da Flora e Fauna em Moçambique

(Licenciatura em Geografia, Estudos Ambientais II)

Nome Completo do Estudante: Zainabo Afonso Ibraimo

Código do Estudante: 708191673

Nampula

2022
Zainabo Afonso Ibraimo

Conservação da Flora e Fauna em Moçambique

- Descrição da história de gestão de recursos faunísticos em Moçambique;

- Importância da conservação da flora e fauna em Moçambique

Trabalho da Cadeira de Estudo ambiental II, a ser


entregue na faculdade de Letras como requisito para
obtenção e classificação da cadeira, leccionado por

Docente:

Dr. Dacio J. J. Zandamela

Universidade Católica de Moçambique

Nampula

2022
Índices

1.1 Introdução.............................................................................................................................1

1.2 Objectivos.............................................................................................................................2

1.2.1 Objectivo Geral.............................................................................................................2

1.2.2 Objectivos específicos...................................................................................................2

1.3 Metodologia..........................................................................................................................2

3.1 Método Bibliográfico........................................................................................................2

3.2 Método Quantitativo.........................................................................................................2

2. Fundamentação Teórica...........................................................................................................3

2.1 Conceitos Básicos.............................................................................................................3

2.2 História da gestão dos recursos Faunísticos em Moçambique..........................................3

2.3 Importância da conservação da flora e fauna em Moçambique........................................7

2.3.1 Recursos florestais.....................................................................................................7

2.3.2 Recursos faunísticos..................................................................................................7

Capitulo III: Conclusão e Referencias Bibliográficas.....................................................................9

3.1 Conclusão.............................................................................................................................9

Referencia bibliográfica.................................................................................................................10
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CAPITULO I: INTRODUTÓRIO

1.1 Introdução

Nos dias actuais a busca e a conquista do conhecimento têm sido uma grande ferramenta para o
desenvolvimento económico e científico duma nação.

O presente trabalho científico tem como foco, estudar os métodos de gestão das faunas e floras
em Moçambique, onde farei a descrição histórica desta gestão faunísticas em Moçambique e a
importância da conservação da flora e fauna em Moçambique.

Em Moçambique, conforme o estabelecido na Política de Conservação e sua Estratégia de


implementação, as áreas de conservação têm como objectivos principais a conservação da
biodiversidade nacional e a contribuição para o crescimento económico para a erradicação da
pobreza no país (ANAC, 2014).

O trabalho está organizado em 3 capítulos, onde o primeiro capítulo é composto pela parte
introdutória, isto é, introdução do trabalho, os objectivos que pretendesse alcançar durante o
desenvolvimento do trabalho, a metodologia usada para a elaboração do trabalho (método
bibliográfico e método quantitativo), o segundo capitulo vista vislumbrar da fundamentação
teórica, e o terceiro capitulo vista em trazer com conclusões e as referências usadas para a
elaboração do trabalho.
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1.2 Objectivos

Para Carvalho (2009, p.45), objectivos “ são linhas de prospectiva a desenvolver que proporcione
valor acrescentado à situação de partida”.

Os objectivos que pretendesse alcançar ao longo do nosso trabalho de pesquisa de natureza


científica são os seguintes:

1.2.1 Objectivo Geral


o Estudar os métodos de gestão das floras e fauna em Moçambique.
1.2.2 Objectivos específicos
o Dar a conhecer os princípios de gestão das faunas em Moçambique;
o Descrever o historial da gestão dos recursos faunísticos em Moçambique;
o Explicar a importância de uma conservação da flora e fauna em Moçambique.
1.3 Metodologia

A metodologia é aquela que apresenta os métodos a utilizar no decorrer do trabalho (Roesch,


2007).

Nesta vertente, os métodos usados para a elaboração do trabalho são:

3.1 Método Bibliográfico


O método bibliográfico é um método muito importante para uma investigação científica visto
que este faz um levantamento de diversas bibliografias já publicadas sejam livros, revistas
publicadas ou avulsas e impressas escritas. LAKATOS & MARCONI (1999, p.45).

3.2 Método Quantitativo


De acordo com Richardson (1989), o método quantitativo consiste no emprego da quantificação
nas modalidades de colecta de informações assim como no tratamento das mesmas através das
técnicas estatísticas e matemáticas.
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CAPITULO II: REFERENCIAS TEÓRICOS

2. Fundamentação Teórica
2.1 Conceitos Básicos

Conservação é um conjunto de intervenções viradas à protecção, manutenção, reabilitação,


restauração, valorização, maneio e utilização sustentável dos recursos naturais de modo a
garantir a sua qualidade e valor, protegendo a sua essência material e assegurando a sua
integridade (Cruz & F, 2017).

Em Moçambique, conforme o estabelecido na Política de Conservação e sua Estratégia de


implementação, as áreas de conservação têm como objectivos principais a conservação da
biodiversidade nacional e a contribuição para o crescimento económico para a erradicação da
pobreza no país (ANAC, 2014).

Entretanto, a criação de áreas naturais para a conservação dos recursos a nível mundial
representam uma multiplicidade de modalidades e historicamente são consideradas importantes
mecanismos no sentido da preservação e/ou conservação da natureza (Alves, 2018).

Por sua vez, (Macedo, Macedo, & Venturin, 2005), acrescentam dizendo que as áreas de
Conservação são, sem dúvida, uma estratégia fundamental para a conservação é a promoção da
Educação Ambiental participativa, que envolve a comunidade na identificação e resolução de
problemas naturais e/ou actividades que coloquem em risco a continuidade da vida dos recursos
naturais, pois a partir da aproximação da comunidade com estas áreas, tem-se o desenvolvimento
de um trabalho educativo ambiental eficiente.

2.2 História da gestão dos recursos Faunísticos em Moçambique

A restrição no acesso a determinadas áreas para fins alheios aos objetivos e necessidades das
comunidades locais ou povos nativos da área é bem antiga, datando dos tempos mais remotos
(por volta dos anos 700 a.c.), como nos foi revelado por Dixon e Shevman (1991), citado por
(COLCHESTER, 2000). Os mesmos autores referem que a criação de reservas de caça,
destinadas às caças reais, foi o primeiro passo e aconteceu na Assíria.
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(COLCHESTER, 2000), recorrendo a Gadzil e Guha (1993), destaca que no ano 400 a.c. foram
estabelecidos na Índia, no reino Açoca, as caçadas reais. Essa ideia se alastrou para a Europa,
tendo no século XI, a Inglaterra estabelecido o conceito de florestas reais (WESTOBY, 1987,
apud COLCHESTER, 2000).

A história da conservação é recente para o contexto Moçambicano, tendo-se iniciado os


primeiros passos para a preservação da flora na década de 50 do século XX, quando foram
criadas as primeiras áreas de preservação denominadas por reservas florestais. A criação de
reservas florestais nos anos 50 foi o primeiro passo, dado pela administração colonial
portuguesa, no sentido de se restringir o uso de determinados recursos naturais pelas
comunidades locais e a sua separação física, com o objetivo de interesses exógenos às
comunidades. Na década seguinte, em 1960, foi criado o primeiro parque nacional, o Parque
Nacional de Gorongosa, o único criado nessa década.

A preocupação com a exploração dos recursos naturais, principalmente a flora, levaram a


administração colonial a declarar certas áreas como espaços de domínio público, de gestão
estatal, cujo aceso e uso dos recursos existentes, principalmente a exploração de determinadas
espécies florestais como a Umbila e Chanfuta fosse vedada. Segundo Brouwer (2006) a
preocupação com a floresta deveu-se ao fato de: (i) a floresta ser o espaço de preferência do
camponês para a prática da agricultura (no ciclo de corte e queima) e ao mesmo tempo espaço de
refúgio dos camponeses expulsos das suas terras no âmbito da expansão da agricultura de
plantação empresarial desenvolvida pelos colonos; e (ii) ser fonte de produtos e serviços tanto
para a comunidade local como para os interesses empresariais, pois a população recorria à
floresta para a obtenção de plantas medicinais, frutos, caça, obtenção de material de construção e
combustível, enquanto que as empresas convertiam-nas em áreas de produção agrícola
(plantações) ou exploravam-na diretamente (extraindo madeira e organizando safaris). Estas
ações, que de certa forma punham em causa a biodiversidade, terão levado, na visão do autor, a
criação de: parques nacionais (Gorongosa, Banhine, etc.), com o objetivo principal de
preservação de ecossistemas e a sua exploração pelo turismo de contemplação; reservas especiais
(Marromeu e Maputo), com objetivo de preservação e exploração turística de determinadas
espécies (Búfalo e Elefantes); reservas florestais com o objetivo de preservação de estoques de
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madeira (Umbila e Chanfuta); e as coutadas (área de exploração orientada), para a caça turística
comercial.

A década de 50 é marcada pela criação das reservas florestais no país, tendo como objetivo,
segundo Muller, Sitoe e Mabunda (2005) a produção de madeira. Até 1973, a SADC
Parliamentary Fórum (2004), apud Brouwer (2006, p. 9) refere existirem 15 reservas florestais,
ocupando perto de 500.000 ha do território nacional. A década de 60 é marcada pela criação do
maior número de reservas nacionais, cerca de 83% e, a de 70 pela criação de parques nacionais,
cerca dos 50% existentes no país. A criação de coutadas19 deu-se na década de 60,
majoritariamente (67%) no último ano da década. As fazendas de bravio foram todas criadas no
princípio do século XXI (2001 e 2002) (MOÇAMBIQUE, 2004).

Com o alcance da independência em 1975, o governo da FRELIMO priorizou outras


necessidades, como a educação, saúde e abastecimento de água potável. As áreas de conservação
não faziam parte das prioridades do governo. O cenário de abandono total das áreas de
conservação se agravou ainda com o conflito armado (guerra civil) que iniciou em 1976. Durante
esse conflito, que durou 16 anos, a atenção do governo deslocou-se para o combate a guerrilha e
para resolver as prioridades definidas logo após a independência.

Durante a guerra civil a gestão das áreas de conservação continuou abandonada, algumas delas
serviram de refúgio de comunidades e outras foram ocupadas pelos guerrilheiros da
RENAMO20, transformando-as em suas bases. Este cenário criou condições para que parte da
população se fixasse nela e se apropriasse delas. A guerra reduziu drasticamente a população de
animais e destruiu as infra-estruturas de apoio existentes (MULLER; SITOE; MABUNDA,
2005; BROUWER, 2006; MOÇAMBIQUE, 2004).

Terminada a guerra civil, as atenções para as áreas de conservação começaram a emergir, porem
encontrava-se em um dilema, pois em quase todas as áreas para além do acesso ser deficiente,
não havia infra-estruturas necessárias para o seu funcionamento.

Observa-se também que a população humana era maior que a população de animais, fator que
dificultava a gestão da área e a sua entrada no mercado turístico.

A aplicação da filosofia ocidental de gestão das áreas de preservação se apresentava inviável


(política, econômica e socialmente), pois o número de população humana existente nas áreas era
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significativo (a Reserva Nacional do Niassa tinha mais de 500 mil habitantes, segundo o Plano
Estratégico de Desenvolvimento do Turismo – MOÇAMBIQUE, 2004), as comunidades haviam
se apropriado da área (identificando-se com o lugar) e, parte delas havia sido ocupada pelos
guerrilheiros da RENAMO e, reassentá-las era inviável dada a tensão política que ainda se vivia.

Para que as comunidades locais pudessem participar ativamente nas áreas de conservação, era
preciso que se sancionasse oficialmente os direitos de acesso e uso dos recursos naturais
existentes. Para tal, Soto e Tilley (1999, p. 195) argumentam existirem duas razões que o
justificaram,

primeiro, qualquer restrição sobre o acesso aos recursos naturais


iria comprometer a segurança alimentar das famílias que vivem dentro das
áreas de conservação. Segundo, é pré-requisito necessário para que as
comunidades possam exercer atividades como estabelecer
empreendimentos conjuntos.

Como forma de tornar mais visível a conservação, o governo moçambicano adotou a criação de
áreas de conservação transfronteira. Esta forma de administração das áreas de conservação é
globalmente aceita e, Moçambique, ao nível da África Austral, se destaca como líder nessa
iniciativa. Esta abordagem visa o encorajamento da extensão das áreas de conservação para
abarcar ecossistemas críticos ou permitir que animais selvagens tenham maiores áreas para
levarem a cabo seus ciclos de vida natural (MOÇAMBIQUE, 2004).

A década de 90 marca, ao nível da África Austral, a criação de Áreas de Conservação


Transfronteiras (ACTF). Os acordos assinados nessa década são exemplos claros que vieram a
facilitar a sua implementação, principalmente em Moçambique. Em 1997, na cidade de Blantyre
(Malawi) foi assinado, pelos chefes de Estados, o SADC Wildlife Police, que promove o
estabelecimento de Área de Conservação Transfronteiras como um meio de cooperação inter-
estados na gestão e usos sustentáveis dos ecossistemas que transcendem as fronteiras nacionais.
Em 1999, os chefes de Estados assinaram na cidade de Maputo o SADC Protocol on Wildlife
conservation and Law Enforcement que promove a cooperação regional no desenvolvimento
comum de uma estrutura (framework) para a conservação dos recursos naturais, reforçando as
leis governamentais para o uso sustentável desses recursos (TFCA OS e NDFW1, s/d)
1
Tran frontier Conservation Area Project’s Secretariat and National Directorate of Forestry & Wildlife.
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2.3 Importância da conservação da flora e fauna em Moçambique

A importância da conservação da flora e fauna em Moçambique, consiste no âmbito de


desenvolvimento do próprio pais, podendo ser descrito a sua importância em:

2.3.1 Recursos florestais

A madeira é usada nas indústrias de mobiliário e papel. As resinas servem para a indústria das
tintas e vernizes. Os frutos e sementes como castanhas, nozes e pinhões e os cogumelos
comestíveis têm como destino a indústria alimentar. A exploração dos recursos florestais permite
obter muitos benefícios: Os frutos secos e os cogumelos comestíveis fornecem alimento; As
cadeias turísticas aproveitam a paisagem para recreio e lazer; A madeira é utilizada nas indústrias
de mobiliário e papel; As resinas servem para o fabrico de tintas e vernizes.

Mas a floresta não nos fornece só bens matérias, também protege o solo contra a erosão, faz a
manutenção do ar e da água e é o habitat de muitos ecossistemas.

2.3.2 Recursos faunísticos

Interessa-nos discutir aqui a questão da vida selvagem, sua conceituação, importância como
recurso natural (recursos faunísticos) e proteção.

Pode-se dizer que a vida selvagem de uma região é o conjunto dos seres vivos – animais e
plantas, que possuem capacidade de sobreviver e procriar livremente na natureza. Por suas
características mais dinâmica, os animais chamam mais atenção. Portanto, os animais que vivem
em estado selvagem são elementos que formam a vida selvagem, compondo a fauna local, a qual
consiste no conjunto dos animais que vivem em uma determinada área.

Segundo o evolucionista Ernst Mayr, a fauna é em estrito senso “a totalidade de espécies na


área”, e em lato senso “as espécies animais encontradas em uma área como resultado da história
da área e suas condições ecológicas presentes”. A fauna pode ser doméstica, ou seja, compreende
os animais domesticados pelo homem e selvagem que são os animais selváticos, isto é, os
animais que vivem em estado selvagem, ou seja os que não dependem do homem para sobreviver
e procriar, os que vivem livres em seu habitat.
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A importância económica, social e ambiental das florestas, da fauna selvagem e das áreas de
conservação traduz-se no fluxo de bens e serviços directos (facilmente mensuráveis em termos
económicos) e indirectos (dificilmente mensuráveis em termos monetários), que estes recursos
proporcionam ao sector público, privado e à sociedade em geral, tais como:

(i) Ao Sector Público: receitas arrecadadas através das licenças de exploração florestal,
caça e cauções, taxas de entrada das pessoas e meios nos parques e reservas, taxas e
impostos de exploração turística nos parques e reservas, taxas e impostos de
exploração industrial e comercialização de produtos e subprodutos florestais e da
fauna selvagem.
(ii) Ao Sector Privado: receitas obtidas com a comercialização de madeira, animais
selvagens (individual ou por quotas disponíveis para caça), produção e venda de
carne, troféus, peles, couros e outros despojos e oferta de serviços diversos aos
turistas, fora e dentro das Áreas de Conservação (transporte, alojamento, alimentação
e outros);
(iii) À Sociedade ou Público em Geral: madeira, lenha, carvão, materiais de construção,
carne de caça, peixe das águas interiores, mel e outros produtos silvestres comestíveis
e não comestíveis utilizados pelos angolanos para autoconsumo; postos de trabalho e
rendimentos por cada trabalhador ou empregado nas actividades de gestão e
utilização da floresta, da fauna selvagem e áreas de conservação; uso dos recursos
disponíveis para fins ambientais, estéticos, científicos, culturais, de lazer,
educacionais, religiosos, tradicionais e outros.

No contexto actual, o papel dos recursos florestais e faunísticos na economia informal e de


subsistência dos agregados familiares, fundamentalmente das áreas rurais e periurbanas, é mais
notório que a sua contribuição na economia formal, pois que mais de 60% da população do país
vive no meio rural.

Do ponto de vista ambiental, as florestas providenciam benefícios múltiplos ao desenvolvimento


humano, tais como a protecção dos solos, provisão dos cursos de água, reforço dos aquíferos
subterrâneos, absorção do carbono e reciclagem dos nutrientes, bem como jogam um papel
importante na melhoria da produtividade agrícola. Por sua vez, a fauna selvagem e as áreas de
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conservação desempenham um importante papel na perpetuação dos recursos genéticos, na


abundância e na diversificação das espécies, na manutenção e equilíbrio da cadeia alimentar e no
desenvolvimento do eco-turismo.
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Capitulo III: Conclusão e Referencias Bibliográficas

3.1 Conclusão

Com a informação analisada e interpretada da pesquisa científica que tem como o grande foco
estudar os métodos de gestão das floras e fauna em Moçambique conclui que:

o Para entender os métodos aplicados a gestão das floras e faunas em Moçambique


e sempre necessário conhecer o seu historial;
o A importância da conservação da flora e fauna em Moçambique e base de
desenvolvimento do pais.
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Referencia bibliográfica
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municipal natural dos parecis – guajará-mirim/RO: Trabalho de Conclusão de Curso
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protegidas In DIEGUES, Antônio C.(org). Etnoconservação: novos rumos para a
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Cruz, C. A., & F, S. (2017). As unidades de conservação na perspectiva da educação ambiental.


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FERREIRA, A. B. (1975). Novo dicionário da língua portuguesa (1ª\ Edição – 15ª Impressão
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entendimento e direccionamento da conduta eco-turística em áreas de conservação.
Congresso interdisciplinar de ecoturismo em unidades.

MEDEIROS, L. D. (27 DE SETEMBRO DE 2013). ATIVIDADES DA PROSPECÇÃO E


PERFURAÇÃO. RIO DE JANEIRO.

Roesch. (2007).

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