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Ácido

desoxirribonucleico
molécula que armazena a informação
genética usada no desenvolvimento e
funcionamento de todos os organismos
vivos e diversos vírus

O ácido desoxirribonucleico (ADN, em


português: ácido desoxirribonucleico; ou
DNA, em inglês: deoxyribonucleic acid) é
um composto orgânico cujas moléculas
contêm as instruções genéticas que
coordenam o desenvolvimento e
funcionamento de todos os seres vivos e
alguns vírus, e que transmitem as
características hereditárias de cada ser
vivo. A sua principal função é armazenar
as informações necessárias para a
construção das proteínas de ARNs. Os
segmentos de ADN que contêm a
informação genética são denominados
genes. O restante da sequência de ADN
tem importância estrutural ou está
envolvido na regulação do uso da
informação genética.
Estrutura de um ADN

Animação de um ADN de dupla hélice


A estrutura da molécula de ADN foi
originalmente descoberta por Rosalind
Franklin. No entanto, o Prémio Nobel de
Fisiologia ou Medicina de 1962 foi
entregue ao norte-americano James
Watson e ao britânico Francis Crick, que
se inspiraram em Franklin e
demonstraram o funcionamento e a
estrutura em dupla hélice do ADN em 7
de Março de 1953, juntamente com
Maurice Wilkins.

Do ponto de vista químico, o ADN é um


longo polímero de unidades simples
(monômeros) de nucleotídeos, cuja
cadeia principal é formada por
moléculas de açúcares e fosfato
intercalados unidos por ligações
fosfodiéster. Ligada à molécula de
açúcar está uma de quatro bases
nitrogenadas mantidas juntas por forças
hidrofóbicas.[1] A sequência de bases ao
longo da molécula de ADN constitui a
informação genética. A leitura destas
sequências é feita por intermédio do
código genético, que especifica a
sequência linear dos aminoácidos das
proteínas. A tradução é feita por um ARN
mensageiro que copia parte da cadeia de
ADN por um processo chamado
transcrição e posteriormente a
informação contida neste é "traduzida"
em proteínas pela tradução. Embora a
maioria do ARN produzido seja usado na
síntese de proteínas, algum ARN tem
função estrutural, como por exemplo o
ARN ribossômico, que faz parte da
constituição dos ribossomos.

Dentro da célula, o ADN pode ser


observado numa estrutura chamada
cromossoma durante a metáfase. O
conjunto de cromossomas de uma célula
forma o cariótipo. Antes da divisão
celular os cromossomas são duplicados
por meio de um processo chamado
replicação. Eucariontes como animais,
plantas, fungos e protozoários têm o seu
ADN dentro do núcleo enquanto que
procariontes como as bactérias o têm
disperso no citoplasma. Dentro dos
cromossomas, proteínas da cromatina
como as histonas compactam e
organizam o ADN. Estas estruturas
compactas guiam as interacções entre o
ADN e outras proteínas, ajudando a
controlar que partes do ADN são
transcritas.

Propriedades físicas e
químicas

Estrutura química do ADN


O ADN é um longo polímero formado por
unidades repetidas chamadas
nucleotídeos.[2][3]
A cadeia de ADN tem
2,2 a 2,4 nanómetros de largura, e um
nucleotídeo possui aproximadamente
0,33 nanómetros de comprimento.[4]
Embora os monômeros (nucleotídeos)
que constituem o ADN sejam muito
pequenos, os polímeros de ADN podem
ser moléculas enormes, com milhões de
nucleotídeos. Por exemplo, o maior
cromossomo humano (cromossomo 1),
possui 220 milhões de pares de bases de
comprimento.[5] Uma molécula de ADN
do ser humano possui aproximadamente
dois metros de comprimento,
encapsulada em um núcleo celular de
6 µm, o equivalente a acomodar uma
linha de 40 km de comprimento em uma
bola de tênis.[2]

Em organismos vivos, o ADN não existe


como uma molécula única (cadeia
simples), mas sim como um par de
moléculas firmemente associadas.[6][7]
As duas longas cadeias de ADN enrolam-
se como uma trepadeira formando uma
dupla hélice. Os nucleotídeos estão
presentes em ambas as cadeias da
dupla hélice, unidos com nucleótidos da
mesma cadeia por ligações fosfodiéster
e à cadeia complementar por meio de
pontes de hidrogénio formadas pelas
suas bases. Em geral, uma base ligada a
um açúcar é chamada nucleosídeo e
uma base ligada a um açúcar e um ou
mais fosfatos é chamada nucleotídeo.
Portanto, o ADN pode ser referido como
um polinucleotídeo.[8]

Uma cadeia de ADN-B

A cadeia principal do ADN é formada por


fosfato e resíduos de açúcar, dispostos
alternadamente. O açúcar no ADN é 2-
desoxirribose, uma pentose (açúcar com
cinco carbonos). Os açúcares são unidos
por grupos fosfato que formam ligações
fosfodiester entre o terceiro e quinto
átomos de carbono dos anéis de açúcar
adjacentes. Estas ligações assimétricas
significam que uma cadeia de ADN tem
uma direção. Numa dupla hélice, a
direção dos nucleotídeos de uma cadeia
é oposta à direção dos nucleotídeos da
outra cadeia. O formato das cadeia do
ADN é designado antiparalelo. As
terminações assimétricas das cadeias
de ADN são designadas terminais 5'
(cinco linha) e 3' (três linha). Uma das
diferenças principais entre o ADN e o
ARN encontra-se no açúcar, com a
substituição da 2-desoxirribose no ADN
pela ribose no ARN.[2]

A dupla hélice do ADN é estabilizada por


pontes de hidrogênio entre as bases
presas às duas cadeias. As quatro bases
encontradas no ADN são a adenina (A),
citosina (C), guanina (G) e timina (T).
Estas quatro bases ligam-se ao
açúcar/fosfato para formar o
nucleotídeo completo.[2]

Estas bases são classificadas em dois


tipos; a adenina e guanina são
compostos heterocíclicos chamados
purinas, enquanto que a citosina e timina
são pirimidinas. Uma quinta base (uma
pirimidina) chamada uracila (U) aparece
no ARN e substitui a timina, a uracila
difere da timina pela falta de um grupo
de metila no seu anel. A uracila
normalmente não está presente no ADN,
só ocorrendo como um produto da
decomposição da citosina.[2] Exceções
para esta regra são os fagos AR9, 3NT,
I10, bem como o PBS1 (muito utilizado
em pesquisas), que contém uracila no
seu ADN, em vez de timina.[9]
No topo, pareamento GC com três pontes de
hidrogênio. Em baixo, AT com duas pontes de
hidrogênio.

Emparelhamento de bases

Cada tipo de base numa cadeia forma


uma ligação com apenas um tipo de
base na outra cadeia. Este
comportamento é designado de
complementariedade de bases. Assim,
as purinas formam pontes de hidrogênio
com pirimidinas, i.e. A liga-se com T e C
com G. Este arranjo de dois nucleotídeos
complementares na dupla hélice é
chamado par de bases. Além das pontes
de hidrogênio entre as bases, as duas
cadeias são mantidas juntas devido a
forças geradas por interações
hidrofóbicas entre as bases empilhadas,
a qual não é influenciada pela sequência
do ADN.[10] Como as pontes de
hidrogênio não são ligações covalentes,
podem ser quebradas e reunidas com
relativa facilidade. Desta forma, as duas
fitas da dupla hélice de ADN podem ser
separadas como um zíper (fecho de
correr) por força mecânica ou altas
temperaturas.[11] Como resultado desta
complementariedade, toda a informação
contida numa das cadeias de ADN está
também contida na outra, o que é
fundamental para a replicação do ADN.[2]
Os dois tipos de pares de base formam
diferentes números de pontes de
hidrogênio: AT forma duas pontes de
hidrogênio enquanto que GC formam
três pontes de hidrogênio. Desta forma a
interação entre GC é mais forte que AT.
Como resultado, a percentagem de GC
numa dupla fita de ADN determina a
força de interação entre as duas
cadeias.[12] Uma parte da dupla cadeia
de ADN que precisa de ser separada
facilmente, tal como a TATAAT Caixa de
Pribnow nos promotores bacterianos,
tende a ter sequências com maior
predomínio de AT, para facilitar a
abertura da dupla cadeia aquando da
transcrição. No laboratório, a força desta
interacção pode ser medida encontrando
a temperatura necessária para quebrar
as pontes de hidrogénio, a temperatura
de desnaturação (também chamado Tm).
Quando todos os pares de base numa
dupla hélice de ADN quebram as suas
ligações, as duas cadeias separam-se e
existem em solução como duas
moléculas completamente
independentes. Estas moléculas de ADN
de cadeia simples não têm uma única
forma comum, mas algumas
conformações são mais estáveis do que
outras.[13]

Sulcos
O ADN normalmente encontra-se em
forma de uma espiral dextrógira (gira
para a direita, ou no sentido horário).
Portanto, as duas cadeias de
nucleotídeos giram uma sobre a outra e
acabam por formar sulcos entre as
cadeias de fosfato, deixando expostas
as faces das bases nitrogenadas que
não estão unidas por pontes de
hidrogênio com a base complementar.[14]

Há dois tipos de sulcos na superfície da


dupla hélice: um com 22 Å denominado
sulco maior e um com 12 Å designado
de sulco menor.[15]

A principal função dos sulcos do ADN é


fornecer a informação acerca das bases
que se encontram ligadas numa
determinada região da dupla cadeia sem
necessidade de abertura. O sulco maior
oferece maior acessibilidade para
ligação com proteínas do que o sulco
menor. Um exemplo disto é a TBP (TATA-
binding protein) uma importante proteína
para a transcrição em eucariotas.[16]

Senso e antissenso

Uma sequência de ADN é chamada de


senso se possui a mesma sequência do
ARNm. A cadeia oposta (complementar)
à cadeia "senso" é denominada
sequência antissenso. Como a ARN
polimerase sintetiza um ARN que é
complementar à fita molde, então
podemos dizer que ela utiliza a cadeia
anti-senso como molde para produzir um
ARN. As sequências senso e anti-senso
podem existir em diferentes partes da
mesma cadeia de ADN, que pode ser de
um lado ou do outro, dependendo de
onde se encontra a sequência
codificadora.

Às vezes não é possível dizer qual é a


cadeia senso ou antissenso. Isto
acontece devido à existência de genes
que se sobrepõem. Neste caso ambas
as cadeias dão origem a um ARN.[17]
Nas
bactérias, a sobreposição pode estar
envolvida da regulação da transcrição.[18]
Nos vírus, a sobreposição aumenta a
capacidade do armazenamento de
informações em pequenos genomas
virais.[19]

Superenrolamento

O ADN pode ser torcido num processo


denominado superenrolamento. No
estado relaxado do ADN, uma fita
normalmente dá uma volta completa ao
eixo da dupla hélice a cada 10,4 pares de
base, mas se o ADN está torcido, as
cadeias ficam mais ou menos
enroladas.[20]
Se o ADN está torcido na direção da
hélice, é denominado um
superenrolamento positivo e as bases
estão unidas mais firmemente. Já o
superenrolamento negativo refere-se a
uma torção na direção oposta,
resultando num afrouxamento das bases.
Na natureza, o ADN apresenta um ligeiro
superenrolamento negativo que é
causado pela ação da enzima
topoisomerase.[21]

Estas enzimas também são necessárias


para aliviar o estresse de torção causado
no ADN durante os processos de
transcrição e replicação.[22]
Estrutura alternativa da dupla hélice

Da direita para a esquerda, a estrutura do ADN A, B e Z

O ADN pode existir em muitas


formações diferentes. As formações
mais comuns são: ADN-A, ADN-B, ADN-C,
ADN-D,[23] ADN-E,[24] ADN-H,[25] ADN-L,[23]
ADN-P,[26] e ADN-Z.[27]

Porém, só as formações de ADN A, B e Z


foram encontradas em sistemas
biológicos naturais. A formação que o
ADN adopta depende de vários fatores
da própria sequência de ADN: a
intensidade e direção do
superenrolamento, modificações
químicas das bases e a solução na qual
o ADN está presente (ex.: concentração
de metais, iões e poliaminas).[28]

Das três formações referidas, a forma


“B” é a mais comum nas condições
encontradas nas células.[29]

A forma “A” corresponde à espiral dextra


mais larga, com um sulco menor largo e
superficial e um sulco maior estreito e
profundo. A forma “A” ocorre sob
condições não fisiológicas em amostras
de ADN desidratadas, enquanto na célula
pode ser produzida por pareamento
híbrido de ADN e ARN ou pelo complexo
enzima-ADN.[30][31]

Em segmentos de ADN onde as bases


foram quimicamente modificadas por
metilação, o ADN pode sofrer uma
grande modificação na sua formação e
adoptar a forma ADN-Z. A cadeia gira
sobre o eixo da dupla hélice para a
esquerda, o oposto da forma mais
comum – ADN-B.[32]

Esta estrutura é rara e pode ser


reconhecida por proteínas especificas de
ligação com o ADN-Z. Pode estar
envolvida na regulação da transcrição.[33]

Estruturas em quadrúplex
q p

Estrutura de um quadrúplex de ADN formado por repetições teloméricas. A conformação do esqueleto de ADN é
diferente da típica estrutura helicoidal.[34]

Nas extremidades do cromossomas


lineares estão zonas especializadas do
ADN chamadas telómeros. A função
principal destas regiões é permitir que a
célula replique as extremidades do
cromossoma usando a enzima
telomerase, porque enzimas que
permitem replicar ADN normalmente não
conseguem copiar as extremidades 3'
dos cromossomas.[35] Estas tampas de
cromossoma especializadas também
ajudam a proteger as extremidades do
ADN, e evitam que o sistema de
reparação de ADN elimine estas regiões
como erros que precisassem de ser
corrigidos.[36] Em células humanas, os
telómeros têm normalmente vários
milhares de repetições de uma
sequência simples (TTAGGG).[37]

Estas sequências ricas em guanina


podem estabilizar as extremidades dos
cromossomas formando estruturas de
unidades de quatro bases empilhadas,
ao invés dos pares de base usuais
encontrados em outras moléculas de
ADN. Quatro bases de guanina formam
uma placa chata e depois estas
unidades chatas de quatro bases
empilham-se no topo umas das outras,
para formarem estruturas quadrúplex-G
estáveis.[38] Estas estruturas são
estabilizadas por pontes de hidrogénio
entre as margens das bases e por
quelação de um ião metálico no centro
de cada unidade de quatro bases.[39]
Outras estruturas podem também ser
formadas, com o conjunto central de
quatro bases provenientes de uma
cadeia simples enrolada à volta das
bases ou de diversas cadeias paralelas,
cada uma contribuindo com uma base
para a estrutura central.[40]
Além destas estruturas empilhadas, os
telómeros também formam grandes
estruturas em forma de laço chamados
telomere loops ou T-loops. O ADN de
cadeia simples enrola-se à volta de um
círculo grande estabilizado por proteínas
que se ligam a telómeros.[41] Mesmo no
fim dos T-loops, o ADN de cadeia simples
do telómero é mantido sobre uma região
de ADN de cadeia dupla pela cadeia do
telómero que desestabiliza o ADN de
dupla hélice e o emparelhamento de
bases de uma das duas cadeias. Esta
estrutura de cadeia tripla é chamada de
laço de deslocamento ou D-loop.[38]

Modificações químicas
citosina 5-metilcitosina timina
Estrutura da citosina com e sem o grupo 5-metil.
Depois de desaminação, a 5-metilcitosina tem a
mesma estrutura da timina

Modificações de bases

A expressão de genes é influenciado


pela maneira como o ADN está disposto
nos cromossomas, numa estrutura
chamada cromatina. As modificações de
bases podem estar envolvidas na
disposição, com as regiões quem tem
expressão génica baixa ou inexistente
contendo usualmente níveis elevados de
metilação de citosina. Por exemplo, a
metilação de citosina produz 5-
metilcitosina, que é importante na
inactivação do cromossoma X.[42] O nível
médio de metilação varia entre
organismos - o verme Caenorhabditis
elegans tem pouca metilação da citosina,
enquanto que vertebrados têm níveis
mais elevados, com até 1% do seu ADN
contendo 5-metilcitosina[43] Apesar da
importância da 5-metilcitosina, esta pode
desaminar transformando-se em timina.
Citosinas metiladas são por isso
especialmente susceptíveis de sofrer
mutações.[44] Outras modificações de
bases incluem metilação de adeninas
em bactérias e glicosilação do uracilo
para produzir a "base-J" em organismos
da classe Kinetoplastida.[45][46]

Danos ao ADN

Benzopireno, o maior mutagénio no fumo do tabaco, ligando-se ao ADN[47]

O ADN pode ser danificado por muitos


tipos diferentes de mutagénios, que
alteram a sequência de ADN. Estes
incluem agentes oxidantes, agentes
alquilantes e também por radiação
electromagnética de grande energia tal
como luz ultravioleta e raios-X. O tipo de
dano ao ADN produzido depende do tipo
de mutagénio. A luz ultravioleta, por
exemplo, pode danificar o ADN
produzindo dímeros de timina, que são
ligações cruzadas entre pirimidinas.[48]
Por outro lado, oxidantes como radicais
livres ou peróxido de hidrogénio
produzem múltiplos tipos de danos,
incluindo modificações de bases, em
particular guanosina, e quebras das
cadeias duplas.[49] Em cada célula
humana, cerca de 500 bases podem
sofrer danos por oxidação por dia.[50][51]
As quebras da cadeia dupla são lesões
oxidativas de difícil reparação, que
podem produzir mutações pontuais,
inserções e delecções, assim como
translocações cromossómicas.[52]

Muitos mutagénios encaixam entre o


espaço entre dois pares de bases
adjacentes, na chamada intercalação. A
maioria dos intercaladores são
aromáticos e moléculas planas e
incluem brometo de etídio, daunomicina,
doxorrubicina e talidomida. Para que um
intercalador encaixe entre pares de
bases, as bases têm de se separar,
abrindo a cadeia dupla. Isto inibe a
transcrição e a replicação do ADN,
causando toxicidade e mutações. Como
resultado, os intercaladores de ADN são
muitas vezes carcinogénicos.
Benzopireno, acridinas, aflatoxina e
brometo de etídio são exemplos bem
conhecidos.[53][54][55] No entanto, devido
à sua capacidade de inibir a transcrição
e replicação, estas toxinas também são
usadas em quimioterapia para inibir o
crescimento rápido de células
tumorais.[56]

Funções biológicas
O ADN ocorre normalmente como
cromossomas lineares em eucariotas e
como cromossomas circulares em
procariotas. O conjunto dos
cromossomas numa célula perfazem o
seu genoma; o genoma humano tem
aproximadamente 3 mil milhões de pares
de base dispostos em 46
cromossomas.[57] A informação
transportada pelo ADN está contida nas
sequências de ADN chamados genes. A
transmissão da informação dos genes é
conseguida pela complementaridade do
emparelhamento das bases. Por
exemplo, na transcrição, quando uma
célula usa a informação num gene, a
sequência de ADN é copiado para uma
sequência de ARN complementar por
meio da atracção entre o ADN e os
nucleotídeos de ARN correctos. Esta
cópia de ARN pode ser depois usada
para compor uma sequência proteica
correspondente no processo de
tradução, que depende da mesma
interacção entre nucleotídeos de ARN.
Alternativamente, uma célula pode
simplesmente copiar a sua informação
genética num processo chamado
replicação do ADN.

Genes e genomas

T7 ARN polimerase (azul) produzindo um ARNm (verde) a partir de um molde de ADN (laranja).[58]
O ADN genómico está localizado no
núcleo celular dos eucariontes, assim
como em pequenas quantidades em
mitocôndrias e em cloroplastos. Em
procariontes, o ADN está dentro de um
corpo de forma irregular no citoplasma
chamado nucleóide.[59] A informação
genética num genoma está nos genes, e
o conjunto completo desta informação
num organismo é chamado o seu
genótipo. Um gene é a unidade básica da
hereditariedade e é uma região do ADN
que influencia uma característica
particular num organismo. Genes
contêm uma fase aberta de leitura que
pode ser transcrita, assim como
sequências reguladoras tais como
promotores ou acentuassomos, que
controlam a transcrição da fase aberta
de leitura.

Em muitas espécies, apenas uma


pequena fracção da sequência total do
genoma codifica uma proteína. Por
exemplo, apenas 1,5% do genoma
humano consiste de exões (que
codificam proteínas), com mais de 50%
do ADN humano consistindo de
sequências repetitivas.[60] As razões para
a presença de tanto ADN não codificante
em genomas eucarióticos e as
extraordinárias diferenças no tamanho
do genoma, ou valor C, entre espécies
representam um enigma conhecido por
enigma do valor C.[61] Contudo,
sequências de ADN que não codificam
proteínas podem ainda codificar
moléculas de ARN não codificante
funcional, que estão envolvidas na
regulação da expressão génica.[62]

Algumas sequências de ADN não


codificante têm um papel estrutural nos
cromossomas. Os telómeros e
centrómeros contêm tipicamente poucos
genes, mas são importantes para a
função e estabilidade dos
cromossomas.[36][63] Uma forma
abundante de ADN não codificante em
humanos são os pseudogenes, que são
cópias de genes que foram desabilitados
por mutação.[64] Estas sequências são
usualmente apenas fósseis moleculares,
apesar de poderem servir
ocasionalmente como material genético
em bruto para a criação de novos genes
por meio do processo de duplicação de
genes e divergência.[65]

Transcrição e tradução

Replicação de ADN. A dupla hélice é desdobrada por uma helicase e por uma topoisomerase. Em seguida, uma ADN
polimerase produz uma cópia da cadeia líder. Outra ADN polimerase liga-se à cadeia atrasada. Esta enzima produz
segmentos descontínuos (chamados fragmentos de Okazaki) antes de a ADN ligase os juntar.

Um gene é uma sequência de ADN que


contêm informação genética e pode
influenciar o fenótipo de um organismo.
Dentro de um gene, a sequência de
bases ao longo de uma cadeia de ADN
definem uma cadeia de ARN mensageiro,
que por sua vez define uma ou mais
sequências proteicas. A relação entre a
sequência de nucleótidos de um gene e a
sequência de aminoácidos de uma
proteína é determinada pelas regras de
tradução, conhecidas colectivamente
como o código genético. O código
genético consiste de 'palavras' de três
letras chamadas codões formadas por
uma sequência de três nucleótidos (p.e.
ACU, CAG, UUU).[66]
Na transcrição, os codões de um gene
são copiados para um ARN mensageiro
pela ARN polimerase. Esta cópia de ARN
é depois descodificada por um
ribossoma que lê a sequência de ARN
emparelhando o ARN mensageiro com o
ARN de transferência, que carrega
aminoácidos. Uma vez que há quatro
bases em combinações de 3 letras, há
64 codões possíveis ( combinações).
Estas codificam os vinte aminoácidos,
dando à maioria dos aminoácidos mais
do que um codão possível. Há também
três codões 'stop' ou 'nonsense'
significando o fim da região codificante;
estes são os codões UAA, UGA e UAG.[67]
Replicação

A divisão celular é essencial para que um


organismo cresça, mas quando uma
célula se divide tem de replicar o ADN do
seu genoma para que as duas células-
filha tenham a mesma informação
genética que a célula parental. A
estrutura em dupla-hélice do ADN
fornece um mecanismo simples para a
sua replicação. As duas cadeias são
separadas e sequências de ADN
complementares a cada uma das
cadeias são recriadas por uma enzima
chamada ADN polimerase. Esta enzima
constrói a cadeia complementar
encontrando a base correcta por
intermédio do emparelhamento com a
base complementar, e ligando-a à cadeia
original. Como as polimerases de ADN
só conseguem fazer a extensão de uma
cadeia de ADN na direcção 5' para 3',
outros mecanismos são usados para
copiar a cadeia antiparalela da dupla
hélice.[68] Desta forma, a base presente
na cadeia antiga determina que base vai
aparecer na nova cadeia e a célula acaba
com uma cópia perfeita do seu ADN.

Interacções com proteínas


Todas as funções do ADN dependem de
interacções com proteínas. Estas
interacções com proteínas podem ser
não específicas, ou a proteína pode ligar-
se especificamente a uma única
sequência de ADN. Algumas enzimas
também se podem ligar ao ADN. Destas,
as polimerases que copiam as
sequências de ADN na transcrição e
replicação são particularmente
importantes.

Proteínas que se ligam ao ADN


(DNA-binding)

Interacção do ADN com histonas (mostrado


em branco, em cima). Os aminoácidos
básicos destas proteínas (em baixo à
esquerda, em azul) liga-se aos grupos fosfato
do ADN (em baixo à direita, em vermelho).

Proteínas estruturais que se ligam ao


ADN são exemplos bem estudados de
interacções não específicas ADN-
proteínas. Nos cromossomas, o ADN
está ligado a proteínas estruturais
formando complexos. Estas proteínas
organizam o ADN numa estrutura
compacta, a cromatina. Em eucariontes
esta estrutura envolve a ligação do ADN
a um complexo de pequenas proteínas
básicas chamadas histonas, enquanto
que em procariontes estão envolvidas
vários tipos de proteínas.[69][70] As
histonas formam um complexo em
forma de disco, o nucleossoma, que
contém duas voltas completas de ADN
de cadeia dupla à sua volta. Estas
interacções não específicas formam-se
quando os resíduos básicos das
histonas fazem ligações iónicas ao
esqueleto açúcar-fosfato acídico do
ADN, e por isso são largamente
independentes da sequência de
bases.[71] Modificações químicas nestes
resíduos de amino-ácidos incluem
metilação, fosforilação e acetilação.[72]
Estas mudanças químicas alteram a
força da interacção entre o ADN e as
histonas, tornando o ADN mais ou
menos acessível a factores de
transcrição e mudando a taxa de
transcrição.[73] Outras proteínas com
ligação a ADN não específicas incluem o
grupo de proteínas de alta mobilidade,
que se ligam a ADN dobrado ou
distorcido.[74] Estas proteínas são
importantes pois dobram conjuntos de
nucleossomas e organizam-nos em
estruturas maiores que constituem os
cromossomas.[75]

Um grupo distinto destas proteínas são


as que se ligam especificamente a ADN
de cadeia simples. Nos humanos, a
proteína de replicação A é o membro
desta família mais bem compreendido e
é usado em processos onde a dupla
hélice é separada, incluindo durante a
replicação do ADN, recombinação e
reparo.[76] Estas proteínas parecem
estabilizar ADN de cadeia dupla e
protegem-no da formação de hairpin
loops e da degradação por nucleases.

O factor de transcrição do hélice-volta-hélice lambda repressor ligado ao seu alvo de ADN.[77]

Em contraste, outras proteínas evoluíram


de modo a ligar-se a sequências de ADN
específicas. Os factores de transcrição
são dos mais intensivamente estudados
(proteínas que regulam a transcrição).
Cada factor de transcrição liga-se a um
conjunto particular de sequências de
ADN e activa ou inibe a transcrição de
genes que tenham estas sequências
perto dos seus promotores. Os factores
de transcrição fazem isto de duas
maneiras. Primeiro, podem ligar-se à
polimerase do ARN responsável pela
transcrição, quer directamente quer por
meio de proteínas mediadoras; isto
posiciona a polimerase no promotor e
permite que comece a transcrição.[78] Em
alternativa, os factores de transcrição
podem ligar-se a enzimas que modificam
as histonas no promotor; isto muda a
acessibilidade do molde de ADN à
polimerase.[79]

Como estes locais de ligação podem


ocorrer pelo genoma inteiro de um
organismo, mudanças na actividade de
um tipo de factor de transcrição pode
afectar milhares de genes.[80] Por
consequência, estas proteínas são
muitas vezes alvo de processos de
transdução de sinal que controlam
respostas a mudanças ambientais ou
diferenciação e desenvolvimento celular.
A especificidade da interacção destes
factores de transcrição com o ADN
provém das proteínas que fazem
contactos múltiplos com a extremidade
das bases de ADN, permitindo a leitura
da sequência de ADN. A maior parte
destas interacções com bases faz-se no
sulco maior, onde as bases estão mais
acessíveis.[81]

Enzimas que modificam o ADN

Nucleases e ligases

A enzima de restrição EcoRV (verde) num complexo com o seu ADN substrato.[82]

As nucleases são enzimas que cortam


as cadeias de ADN mediante a catálise
da hidrólise das ligações fosfodiéster. As
nucleases que hidrolisam nucleótidos a
partir dos extremos das cadeias de ADN
denominam-se exonucleases, enquanto
que as endonucleases cortam no interior
das cadeias. As nucleases que se
utilizam com maior frequência em
biologia molecular são as enzimas de
restrição, endonucleases que cortam o
ADN em sequências específicas. Por
exemplo, a enzima EcoRV, mostrada à
esquerda, reconhece a sequência de 6
bases 5′-GAT|ATC-3′ e faz um corte em
ambas as cadeias na linha vertical
indicada, gerando duas moléculas de
ADN. Outras enzimas de restrição geram,
no entanto, extremidades coesivas, já
que cortam de forma diferente as duas
cadeias de ADN. Na natureza, estas
enzimas protegem as bactérias contra
as infecções de fagos, ao digerir o ADN
do fago quando entra através da parede
bacteriana, actuando como um
mecanismo de defesa.[83] Em
biotecnologia, estas nucleases
específicas utilizam-se na clonagem
molecular e na técnica de impressão de
ADN ( fingerprinting, em inglês).

As enzimas denominadas ADN ligases


podem reunir pedaços de ADN cortados
ou quebrados.[84] As ligases são
particularmente importantes na
replicação do ADN da cadeia atrasada de
ADN, já que unem os fragmentos curtos
de ADN gerados no garfo de replicação
para formar uma cópia completa do
molde de ADN. Também se utilizam no
reparo de ADN e na recombinação
genética.[84]

Topoisomerases e helicases

As topoisomerases são enzimas que


possuem actividade de nuclease e
ligase. Estas proteínas mudam a
quantidade de ADN superenrolado.
Algumas destas enzimas funcionam
cortando a hélice de ADN e permitindo a
uma secção que faça rotação, de
maneira a reduzir o grau de
superenrolamento; uma vez feito isto, a
enzima volta a unir os fragmentos de
ADN.[21] Outros tipos de enzimas são
capazes de cortar uma hélice de ADN e
depois passar a segunda cadeia de ADN
através desta quebra, antes de reunir as
hélices.[85] As topoisomerases são
necessárias para muitos processos em
que intervém o ADN, como a replicação e
a transcrição.[22]

As helicases são proteínas que


pertencem ao grupo dos motores
moleculares. Utilizam energia química
armazenada nos trifosfatos de
nucleósidos, fundamentalmente ATP,
para romper pontes de hidrogénio entre
bases e separar a dupla hélice de ADN
em cadeias simples. Estas enzimas são
essenciais para a maioria dos processos
em que as enzimas necessitam de
aceder às bases do ADN.[86]

Polimerases

As polimerases são enzimas que


sintetizam cadeias de nucleótidos a
partir de trifosfatos de nucleósidos. A
sequência de seus produtos são cópias
de cadeias de polinucleótidos existentes,
que se denominam moldes. Estas
enzimas funcionam adicionando
nucleótidos ao grupo hidróxilo em 3' do
nucleótido anterior numa cadeia de ADN.
Por consequência, todas as polimerases
funcionam na direcção 5′ → 3′.[87] Nos
sítios activos destas enzimas, o
trifosfato de nucleósido que se incorpora
emparelha a sua base com a
correspondente no molde: isto permite
que a polimerase sintetize de forma
precisa a cadeia complementar ao
molde.

As polimerases classificam-se de acordo


com o tipo de molde que utilizam:

Na replicação do ADN, uma ADN


polimerase dependente de ADN realiza
uma cópia de ADN a partir de uma
sequência de ADN. A precisão é vital
neste processo, por isso muitas
destas polimerases possuem uma
actividade de verificação de leitura
(proofreading). Mediante esta
actividade, a polimerase reconhece
erros ocasionais na reacção de
síntese, devido à falta de
emparelhamento entre o nucleótido
erróneo e o molde, o que gera um
desacoplamento (mismatch). Se se
detecta um desacoplamento, activa-se
uma actividade exonuclease na
direcção 3′ → 5′ e a base incorrecta é
eliminada.[88] Na maioria dos
organismos, as ADN polimerases
funcionam num grande complexo
denominado replissoma, que contém
múltiplas unidades acessórias, como
helicases.[89]
As ADN polimerases dependentes de
ARN são uma classe especializada de
polimerases que copiam a sequência
de uma cadeia de ARN em ADN.
Incluem a transcriptase reversa, que é
uma enzima viral implicada na
infecção de células por retrovírus, e a
telomerase, que é necessária para a
replicação dos telómeros.[35][90] A
telomerase é uma polimerase inusual,
porque contém o seu próprio molde de
ARN como parte da sua estrutura.[36]
A transcrição é levada a cabo por uma
ARN polimerase dependente de ADN
que copia a sequência de uma das
cadeias de ADN em ARN. Para
começar a transcrever um gene, a ARN
polimerase une-se a uma sequência do
ADN denominada promotor, e separa
as cadeias de ADN. Então copia a
sequência do gene num transcrito de
ARN mensageiro até que alcança uma
região do ADN denominada
terminador, onde se detém e se separa
do ADN. Como ocorre com as ADN
polimerases dependentes de ADN em
humanos, a ARN polimerase II (a
enzima que transcreve a maioria dos
genes do genoma humano) funciona
como um grande complexo
multiproteíco que contém múltiplas
subunidades reguladoras e
acessórias.[91]

Recombinação genética
ç g

Estrutura de um intermediário em junção de


Holliday na recombinação genética. A
quatro cadeias de ADN separadas estão
coloridas em vermelho, azul, verde e
amarelo.[92]

A recombinação implica a rotura e reunião de dois (M e F) para produzir dois cromossomas novos, reorganizados (C1
e C2)
Uma hélice de ADN normalmente não
interage com outros segmentos de ADN.
Nas células humanas os diferentes
cromossomas ocupam áreas separadas
no núcleo celular denominadas
“territórios cromossómicos”.[93] A
separação física dos diferentes
cromossomas é importante para que o
ADN mantenha a sua capacidade de
funcionar como um armazém estável de
informação. Um dos poucos momentos
em que os cromossomas interagem é
durante o sobrecruzamento
cromossómico (chromosomal crossover,
em inglês), durante o qual se
recombinam. O sobrecruzamento
cromossómico ocorre quando duas
hélices de ADN se rompem, sofrem
intercâmbio e se unem novamente.[94]

A recombinação permite aos


cromossomas trocar informação
genética e produzir novas combinações
de genes, o que aumenta a eficiência da
selecção natural e pode ser importante
na evolução rápida de novas
proteínas.[95] Durante a profase I da
meiose, uma vez que os cromossomas
homólogos estão perfeitamente
emparelhados formando estruturas que
se denominam bivalentes, produz-se o
fenómeno de sobrecruzamento ou
entrecruzamento (crossing-over), no qual
os cromatídeos homólogos não irmãos
(procedentes do pai e da mãe) trocam
material genético. A recombinação
genética resultante faz aumentar em
grande medida a variação genética entre
a descendência de progenitores que se
reproduzem por via sexual. A
recombinação genética também pode
estar implicada na reparação do ADN,
em particular na resposta celular às
roturas da dupla cadeia (double-strand
breaks).[96]

A forma mais frequente de


sobrecruzamento cromossómico é a
recombinação homóloga, na qual os dois
cromossomas implicados compartilham
sequências muito similares. A
recombinação não homóloga pode ser
danosa para as células, já que pode
produzir translocações cromossómicas
e anormalidades genéticas. A reacção de
recombinação é catalisada por enzimas
conhecidas como recombinases, tais
como a RAD51.[97] O primeiro passo no
processo de recombinação é uma rotura
da dupla cadeia, causada por uma
endonuclease ou por dano no ADN.[98]
Posteriormente, uma série de passos
catalisados em parte pela recombinase
conduz à união das duas hélices
formando pelo menos uma junção de
Holliday, na qual um segmento de uma
cadeia simples é anelada com a cadeia
complementar na outra hélice. A junção
de Holliday é uma estrutura de união
tetraédrica que pode mover-se ao longo
do par de cromossomas, intercambiando
uma cadeia por outra. A reacção de
recombinação detém-se pelo corte da
união e a reunião dos segmentos de ADN
libertados.[99]

Evolução do metabolismo de
ADN
O ADN contém a informação genética
que permite à maioria dos organismos
vivos funcionar, crescer e reproduzir-se.
No entanto, desconhece-se o intervalo de
tempo durante o qual ele exerceu esta
função nos ~3000 milhões de anos
desde a história da vida, já que se propôs
que as formas de vida mais precoces
poderiam ter utilizado ARN como
material genético.[100][101] O ARN poderia
ter funcionado como parte central de um
metabolismo primordial, já que pode
transmitir informação genética e
simultaneamente actuar como
catalisador, formando parte das
ribozimas.[102] Este antigo mundo de ARN
onde os ácidos nucleicos funcionariam
como catalisadores e como armazéns de
informação genética, poderia ter
influenciado na evolução do código
genético actual, baseado em quatro
nucleótidos. Isto se deveria a que o
número de bases únicas num organismo
é determinado entre um número
pequeno de bases (o que aumentaria a
precisão da replicação) e um número
grande de bases (que por sua vez
aumentaria a eficiência catalítica das
ribozimas).[103]

Infelizmente, não dispomos de evidência


directa dos sistemas genéticos
ancestrais, porque a recuperação do
ADN a partir da maior parte dos fósseis é
impossível. O ADN é capaz de sobreviver
no meio ambiente durante menos de um
milhão de anos, e logo começa a
degradar-se lentamente em fragmentos
de menor tamanho em solução.[104]
Algumas investigações pretendem a
obtenção de ADN mais antigo, como no
caso do isolamento de uma bactéria
viável a partir de um cristal salino de 250
milhões de anos de antiguidade,[105] mas
estes dados são controversos.[106][107]

No entanto, podem utilizar-se


ferramentas de evolução molecular para
inferir os genomas de organismos
ancestrais a partir de organismos
contemporâneos.[108][109] Em muitos
casos, estas inferências são
suficientemente fiáveis, de maneira que
uma biomolécula codificada num
genoma ancestral pode ser ressuscitada
no laboratório para ser estudada
hoje.[110][111] Uma vez recomposta a
biomolécula ancestral, suas
propriedades poderiam oferecer
informações sobre os ambientes
primordial, remetendo ao campo
emergente da paleogenética
experimental.[112] Apesar de tudo, o
processo de trabalho retrospectivo tem
limitações inerentes, razão pela qual
outros investigadores tentam elucidar o
mecanismo evolutivo trabalhando desde
a origem da Terra até adiante no tempo.
Dada suficiente informação sobre como
as substâncias cósmicas poderiam
haver-se depositado na Terra e sobre as
transformações que poderiam ter tido
lugar na superfície terrestre, talvez
poderíamos ser capazes de desenvolver
modelos prospectivos de evolução da
informação genética.

História

Descoberta

Friedrich Miescher.
A história do ADN começa no final da
década de 1860, com a chegada do
bioquímico e médico suíço Friedrich
Miescher (1844-1895) à Universidade de
Tübingen, uma pacata cidade no sul da
Alemanha. O jovem pesquisador estava
disposto à dedicar-se ao estudo da
química da célula e escolheu essa
universidade porque nela o químico Felix
Hoppe-Seyler (1825-1895) havia
inaugurado um importante laboratório de
química fisiológica. Na época floresciam
ideias a respeito das origens e funções
das células, após a queda da teoria da
geração espontânea. A teoria celular
estabelecia-se como um dos pilares da
Biologia. Por tudo isso, as células
atraíam a atenção de estudantes
entusiasmados, como Miescher.[113]

Felix Hoppe-Seyler foi quem primeiro


descreveu as interações entre a
hemoglobina, a proteína responsável
pela cor do sangue, e o gás oxigênio. Seu
trabalho levou-o a interessar-se pela
composição bioquímica dos linfócitos.
Mas Miescher enfrentou dificuldades
para obter amostras com linfócitos em
quantidade e grau de pureza adequados.
Por sugestão de Hoppe-Seyler, Miescher
começou a estudar a química das
células do pus; o material para a
pesquisa era abundante, pois dezenas de
bandagens com material purulento eram
diariamente descartadas por um hospital
próximo à universidade. Miescher
desenvolveu técnicas adequadas para o
isolamento das células presentes em
pus das bandagens e para a sua análise
química. O objetivo inicial era investigar
as proteínas celulares, um grupo de
substâncias descoberto cerca de trinta
anos antes.[113]

Em um dos seus muitos experimentos


com células do pus, Miescher obteve um
precipitado que diferia quimicamente de
todas as substâncias protéicas
conhecidas. Ele descobriu que a nova
substância concentrava-se no núcleo
celular, na época considerado uma
estrutura de pouca importância para o
funcionamento celular. Aprimorando os
métodos de extração e purificação da
nova substância, Miescher pôde realizar
uma análise química mais precisa, que
mostrou que as quantidades relativas de
hidrogênio, carbono, oxigênio e
nitrogênio presentes diferiam das
encontradas em proteínas, além de uma
quantidade incomum de fósforo. À
substância descoberta Miescher
denominou nucleína, pelo fato de ela
estar concentrada no núcleo das
células.[113]

O trabalho sobre nucleína só foi


publicado em 1871, após certa
resistência do editor da revista científica,
o próprio Hoppe-Seyler, que, no início,
não acreditou nos resultados
apresentados por Miescher. Mesmo
depois da publicação do trabalho, muitos
pesquisadores continuaram duvidando
da existência da nucleína; na opinião
deles, o achado de Miescher devia ser
uma mistura de fosfato inorgânico e
proteínas.[113][114]

Elucidação da composição química

As desconfianças quanto à real


existência da nova substância descrita
por Miescher só foram superadas por
volta de 1889, quando Richard Altmann
(1852-1900) obteve preparações
altamente purificadas de nucleína, sem
nenhuma contaminação por proteínas.
Pelo fato de a substância ter caráter
ácido, o que já havia sido detectado por
Miescher, Altmann sugeriu que ela fosse
chamada de ácido nucléico em vez de
nucleína.[115]

Outro pesquisador pioneiro na


descoberta foi Albrecht Kossel (1853-
1927). Em 1877, ele juntou-se ao grupo
de pesquisa de Hoppe-Seyler, então
trabalhando na Universidade de
Estrasburgo (França), e começou a
estudar a composição química das
nucleínas. Kossel detectou dois tipos de
bases nitrogenadas já conhecidas, a
adenina e a guanina. Em 1893,
identificou uma nova base nitrogenada,
que era liberada pela degradação de
nucleína da células do timo; por isso
denominou-a timina. Logo em seguida,
descobriu que a nucleína continha um
quarto tipo de base nitrogenada, a qual
denominou citosina.[116] Em 1894, o
grupo liderado por Kossel descobriu que
os ácidos nucleicos continham também
pentose, um açúcar com cinco átomos
de carbono.[117] Em reconhecimento às
suas contribuições na área, foi agraciado
em 1910 com o Nobel de Fisiologia ou
Medicina.[118]
Em 1909, Phoebus Levene e Walter
Abraham Jacobs (1883-1967)
conseguiram determinar a organização
das moléculas de fosfato, de pentose e
base nitrogenada no ácido nucleico.[119]
Esses três componentes estão unidos
entre si formando uma unidade
fundamental, o nucleotídeo. Em 1929,
Levene e colaboradores identificaram
pentoses componente do ácido nucleico
das células do timo, que denominaram 2-
deoxi-D-ribose, pelo fato de ela possuir,
no carbono 2 de sua cadeia, um átomo
de oxigênio a menos que a ribose, uma
pentose já conhecida, encontrada pelos
pesquisadores em dois tipos de ácidos
nucléicos: o ácido ribonucleico, ou
ribose, e o ácido desoxirribonucléico, ou
ADN, cujo açúcar é a
desoxirribose.[120][121]

Descoberta da transformação

Frederick Griffith em 1936

Frederick Griffith fez uma importante


observação no curso dos experimentos
com a bactéria Streptococcus
pneumoniae em 1928. Esta bactéria, que
causa pneumonia em humanos,
normalmente é letal em camundongos.
Entretanto algumas linhagens desta
espécie de bactérias eram menos
virulentas (menos capazes de causar
doenças ou morte). Nos experimentos
de Griffith, ele usou duas linhagens
distinguíveis pelas suas colônias quando
cultivadas em laboratório. Uma linhagem
era um tipo normalmente virulento e
mortal para a maioria dos animais de
laboratório. As células desta linhagem
estão envoltas em uma cápsula de
polissacarídeo, dando às colônias em
aspecto liso, sendo esta linhagem
identificada com S (smooth, em inglês).
A outra linhagem de Griffith era um tipo
mutante não virulento que crescia em
camundongos. Nesta linhagem, a capa
de polissacarídeo está ausente, dando
às colônias um aspecto rugoso. Esta
linhagem é chamada R (rough, em
inglês).[122]

Griffith inativou algumas células


virulentas a alta temperatura. Injetou
então as células mortas por
aquecimento nos camundongos. Os
camundongos sobreviveram, mostrando
que os restos das células não causam
morte. Entretanto os camundongos
injetados com uma mistura de células
virulentas mortas por aquecimento e
células não virulentas vivas morreram.
Além disso, as células vivas podiam ser
recuperadas de camundongos mortos.
Estas células deram colônias lisas e
foram virulentas em uma injeção
subsequente. De algum modo, os restos
das células S aquecidas haviam
convertido células R vivas em células S
vivas.[123]

Streptococcus pneumoniae

A etapa seguinte era determinar que


componente químico das células
doadoras mortas havia causado esta
conversão. Esta substância tinha
mudado o genótipo da linhagem
receptora e portanto podia ser uma
candidata a material genético. Este
problema foi resolvido pelos
experimentos feitos em 1944 por Oswald
Avery e dois colegas, C M. Macleod e M.
McCarty. Seu enfoque ao problema foi
destruir quimicamente todas as
principais categorias de substâncias no
extrato de células mortas, uma de cada
vez, e descobrir se o extrato havia
perdido a habilidade de conversão. As
células virulentas possuíam uma capa
lisa de polissacarídeo, enquanto as
células não virulentas, não. Assim os
polissacarídeos eram um candidato
óbvio a ser o agente responsável.
Entretanto, quando os polissacarídeos
foram destruídos, a mistura ainda era
capaz de conversão. As proteínas,
gorduras e ácido ribonucleico (ARN)
foram todos excluídos. A mistura só
perdia a sua capacidade de conversão
quando a mistura doadora era tratada
com enzima desoxirribonuclease
(DNase), que quebra o ADN. Estes
resultados indicavam fortemente que o
ADN era o material genético. Hoje
sabemos que os fragmentos do ADN
transformante que conferem virulência
entram no cromossomo bacteriano e
substituem suas contrapartes que
conferem não virulência.[124]

Experimento de Hershey-Chase

Estrutura do fago T2.

Os experimentos feitos por Avery e seus


colegas foram definitivos, mas muitos
cientistas mostraram-se muito relutantes
em aceitar o ADN (e não as proteínas)
como material genético.[115] Evidências
adicionais foram publicadas em 1952
por Alfred Day Hershey e Martha Chase,
cujo experimento com o fago T2, um
vírus que transfecta na bactéria a
informação específica para a reprodução
viral. Se eles pudessem descobrir que
material o fago transmitia à bactéria
hospedeira, determinariam o material
genético do fago.[125]

O fago tem uma constituição molecular


relativamente simples. A maior parte de
sua estrutura é de proteína, com o ADN
contido dentro da capa de proteína de
sua "cabeça". Hershey e Chase decidiram
marcar o ADN e a proteína usando
radioisótopos, de modo que pudessem
rastrear os dois materiais durante a
infecção. O fósforo não é encontrado
nas proteínas mas é uma parte
integrante do ADN. Contrariamente, o
enxofre está presente nas proteínas mas
nunca no ADN. Hershey e Chase
incorporaram o radioisótopo de fósforo
(32P) no ADN do fago e o enxofre (35S)
nas proteínas de uma cultura separada
de fagos. Eles então infectaram duas
culturas de E. coli com muitas partículas
de vírus por células: uma cultura de E.
coli recebeu fagos marcados com 32P e a
outra recebeu fagos marcados com 35S.
Decorrido tempo suficiente para que
ocorresse a infecção, os cientistas
removeram as embalagens de fago
(chamadas ghosts) das células
bacterianas por agitação em um
liquidificador. Eles separaram as células
bacterianas dos envoltórios dos fagos
em uma centrífuga e então mediram a
radioatividade nas duas frações. Quando
o fago marcado com 32P foi usado para
infectar E. coli, a mais alta radioatividade
foi encontrada dentro das bactérias,
indicando que o ADN do fago havia
entrado nas células. Quando era usado o
fago marcado com 35S, maior parte do
material radioativo estava nos invólucros
dos fagos, indicando que a proteína do
fago nunca entrava nas bactérias. A
conclusão era inevitável: o ADN era o
material hereditário. As proteínas do
fago eram apenas embalagens
estruturais abandonadas após o ADN
viral entrar na bactéria.[125]

Aplicações

Engenharia genética

A investigação sobre o ADN tem um


impacto significativo, especialmente no
âmbito da medicina, mas também na
agricultura e pecuária, com objectivos de
domesticação, selecção e de
cruzamentos dirigidos. A moderna
biologia e bioquímica fazem uso
intensivo da tecnologia do ADN
recombinante, introduzindo genes de
interesse em organismos, com o
objectivo de expressar uma proteína
recombinante concreta, que pode ser:

isolada para seu uso posterior: por


exemplo, podem-se transformar
microorganismos para produzir
grandes quantidades de substâncias
úteis, como a insulina, que
posteriormente se isolam e se utilizam
em terapias;[126][127][128]
necessária para substituir a expressão
de um gene endógeno danificado que
seja causador de uma patologia, o que
permitiria o restabelecimento da
actividade da proteína perdida e
eventualmente a recuperação do
estado fisiológico normal, não
patológico. Este é o objectivo da
terapia genética, um dos campos em
que se está a trabalhar activamente
em medicina, analisando vantagens e
inconvenientes de diferentes sistemas
de administração do gene (virais e não
virais) e os mecanismos de selecção
do ponto de integração dos elementos
genéticos (distintos para os vírus e
transposões) no genoma alvo.[129]
Neste caso, antes de apresentar-se a
possibilidade de realizar uma terapia
génica numa determinada patologia, é
fundamental compreender o impacto
do gene de interesse no
desenvolvimento de dita patologia,
para o qual é necessário o
desenvolvimento de um modelo
animal, eliminando ou modificando
dito gene num animal de laboratório,
mediante a técnica nocaute.[130] Só no
caso de os resultados no modelo
animal serem satisfatórios poderá ser
analisada a possibilidade de
restabelecer o gene danificado
mediante terapia génica;
utilizada para enriquecer um alimento:
por exemplo, a composição do leite
(que é uma importante fonte de
proteínas para o consumo humano e
animal) pode modificar-se mediante
transgénese, adicionando genes
exógenos e inactivando genes
endógenos para melhorar o seu valor
nutricional, reduzir infecções nas
glândulas mamárias, proporcionar aos
consumidores proteínas
antipatogénicas e preparar proteínas
recombinantes para o uso
farmacêutico;[131][132]
útil para melhorar a resistência do
organismo transformado: por exemplo,
em plantas podem-se introduzir genes
que conferem resistência a agentes
patogénicos (vírus, insectos, fungos),
assim como a agentes estressantes
abióticos (salinidade, seca, metais
pesados).[133][134][135]

Medicina Forense
A Medicina Forense pode utilizar o ADN
presente no sangue, no sémen, na pele,
na saliva ou em pelos existentes na cena
de um crime para identificar o
responsável. Esta técnica denomina-se
impressão genética ou perfil de ADN. Ao
realizar a impressão genética, compara-
se o comprimento de secções altamente
variáveis do ADN repetitivo, como os
microssatélites, entre pessoas
diferentes. Este método é muito fiável
para identificar um criminoso.[136] No
entanto, a identificação pode complicar-
se se a cena do crime estiver
contaminada com ADN de pessoas
diferentes.[137] A técnica da impressão
genética foi desenvolvida em 1984 pelo
geneticista britânico Sir Alec
Jeffreys,[138] e utilizada pela primeira vez
para condenar Colin Pitchfork por causa
dos assassinatos de Narborough (Reino
Unido) em 1983 e 1986.[139] Pode-se
requerer às pessoas acusadas de certos
tipos de crimes que cedam uma amostra
de ADN para ser introduzida numa base
de dados. Isto tem facilitado o trabalho
dos investigadores na resolução de
casos antigos, onde só se obteve uma
amostra de ADN da cena do crime, em
alguns casos permitindo exonerar um
convicto. A impressão genética também
pode ser utilizado para identificar vítimas
de acidentes em massa,[140] ou para
realizar provas de consanguinidade.[141]
Bioinformática

A Bioinformática implica a manipulação,


busca e extracção de informação dos
dados da sequência do ADN. O
desenvolvimento das técnicas para
armazenar e procurar sequências de
ADN gerou avanços no desenvolvimento
de software para computadores, com
muitas aplicações, especialmente
algoritmos de busca de frases,
aprendizagem automática e teorias de
bases de dados.[142] A busca de frases
ou algoritmos de coincidências, que
procuram a ocorrência de uma
sequência de letras dentro de uma
sequência de letras maior, desenvolveu-
se para buscar sequências específicas
de nucleótidos.[143] Em outras aplicações
como editores de textos, inclusive
algoritmos simples podem funcionar,
mas as sequências de ADN podem gerar
que estes algoritmos apresentem um
comportamento de quase o pior caso,
devido ao baixo número de carácteres. O
problema relacionado do alinhamento de
sequências procura identificar
sequências homólogas e localizar
mutações específicas que as
diferenciam. Estas técnicas,
fundamentalmente o alinhamento
múltiplo de sequências, utilizam-se ao
estudar as relações filogenéticas e a
função das proteínas.[144] As colecções
de dados que representam sequências
do ADN do tamanho de um genoma, tais
como as produzidas pelo Projecto
Genoma Humano, são difíceis de utilizar
sem notações que marcam a localização
dos genes e dos elementos reguladores
em cada cromossoma. As regiões de
ADN que têm padrões associados com
genes codificantes de proteínas ou ARN
podem identificar-se por algoritmos de
localização de genes, o que permite aos
investigadores predizer a presença de
produtos génicos específicos num
organismo mesmo antes que se tenha
isolado experimentalmente.[145]

Nanotecnologia de ADN
A nanotecnologia de ADN utiliza as
propriedades únicas de reconhecimento
molecular de ADN e outros ácidos
nucleicos para criar complexos
ramificados auto-ensamblados com
propriedades úteis. Neste caso, o ADN
utiliza-se como um material estrutural,
mais que como um portador de
informação biológica.[146] Isto conduziu
à criação de lâminas periódicas de duas
dimensões (ambas baseadas em
azulejos, assim como usando o método
de "ADN origami"), para além de
estruturas em três dimensões em forma
de poliedros.[147]
História e antropologia

O ADN armazena mutações conservadas


com o tempo e portanto contém
informação histórica. Comparando
sequências de ADN, os geneticistas
podem inferir a história evolutiva dos
organismos, a sua filogenia.[148] O
campo da filogenia é uma ferramenta
potente na biologia evolutiva. Se se
compararem as sequências de ADN
dentro de uma espécie, os geneticistas
de populações podem conhecer a
história de populações particulares. Isto
pode-se utilizar numa ampla variedade
de estudos, desde ecologia até
antropologia; por exemplo, evidência
baseada na análise de ADN está a ser
utilizada para identificar as Dez Tribos
Perdidas de Israel.[149][150]

Ver também
Ácido ribonucleico
Biologia molecular
Exão
Gene
Intrão
Proteína
Sequência de ADN
Transcrição

Referências
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hydrophobic forces» (https://www.te
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Bibliografia
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Ligações externas
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Veja vídeos e participe em chat em
tempo real com cientistas de topo
«Genetic Education Modules for
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506718) (em inglês). — DNA from the
Beginning Study Guide
«Oiça Francis Crick e James Watson a
falar para a BBC en 1962, 1972 e
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«DNA sob microscópio electrónico» (ht
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«guia básico animado de clonagem de
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Do sítio oficial do Prémio Nobel

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title=Ácido_desoxirribonucleico&oldid=65268635
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