José entrou com uma ação de tutela de urgência cautelar antecedente contra Tânia para preservar o patrimônio do casal durante o processo de divórcio e partilha de bens. José alega que Tânia está alienando os bens do casal, incluindo dois carros no valor de R$90.000,00, colocando em risco os direitos de José. A ação pede para fazer o arrolamento dos bens do casal e restringir sua alienação até o fim do processo de divórcio.
José entrou com uma ação de tutela de urgência cautelar antecedente contra Tânia para preservar o patrimônio do casal durante o processo de divórcio e partilha de bens. José alega que Tânia está alienando os bens do casal, incluindo dois carros no valor de R$90.000,00, colocando em risco os direitos de José. A ação pede para fazer o arrolamento dos bens do casal e restringir sua alienação até o fim do processo de divórcio.
José entrou com uma ação de tutela de urgência cautelar antecedente contra Tânia para preservar o patrimônio do casal durante o processo de divórcio e partilha de bens. José alega que Tânia está alienando os bens do casal, incluindo dois carros no valor de R$90.000,00, colocando em risco os direitos de José. A ação pede para fazer o arrolamento dos bens do casal e restringir sua alienação até o fim do processo de divórcio.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DE FAMILIA DE RECIFE/PE
JOSÉ, brasileiro, casado, profissão, portador do RG n° e do CPF n°,
com o seguinte e-mail, residenciado e domiciliado em Recife/PE, vem por seu advogado, portador da OAB n°, com endereço profissional, e com o seguinte e-mail, para fins do artigo 77, inciso V do CPC, com fundamento no artigo 305 e seguintes do CPC propor:
AÇÃO DE TUTELA DE URGÊNCIA CAUTELAR ANTECEDENTE
Em face de TÂNIA, brasileira, casada, profissão, portadora do RG n°
e do CPF n°, residente e domiciliada em Recife/PE, pelos fatos e fundamentos que passa a expor.
I.DOS FATOS E FUNDAMENTOS
1.1 O Requerente casou-se com a Requerida em janeiro de 2011, ocorre
que no primeiro mês de casado o Requerente descobriu que a Requerida já havia cumprido pena privativa de liberdade pela prática de crime de estelionato, e por ser funcionário de uma instituição bancária há 15 anos o Requerente ficou com receio de que a Requerida lhe aplicasse golpes valendo-se de sua condição profissional.
1.2 Por esta razão o Requerido decide se divorciar, ocorre que a
Requerida, no intuito de provocar o Requerente, inicia com a alienação do patrimônio do casal, que consiste em dois carros no valor estimado de R$90.000,00 (noventa mil reais), além de outros bens.
1.3 A Requerida nem tenta esconder que está alienando os bens do
casal, chegando até mesmo a anunciar os carros do casal num jornal de grande circulação. Fato esse que se faz de extrema necessidade preservar o patrimônio do casal, visto o grande risco perigo de dano ao Requerente, como dispõe o art. 300 do CPC. 1.4 Mediante ao exposto, se torna imprescindível que seja deferida a Tutela Cautelar em caráter liminar, a fim de que se faça o arrolamento dos bens do casal, como disposto no art. 301 do CPC, para que o Requente não tenha nenhum prejuízo, pois com o arrolamento a Requerente ficará impossibilitada de alienar os bens do casal, e caso ainda assim o faça o Requente terá seus direitos resguardado para poder recuperá-los e fazer com que a Requerida responda por tais atos.
II. DO CARÁTER ANTECEDENTE
2.1 Informa o Requerente que ingressará com o pedido principal na
AÇÃO DE DIVÓRCIO C/C PARTILHA DE BENS, nos termos do artigo 305 e 308 do CPC, sendo a presente, portanto, tutela cautelar antecedente.
V.DOS PEDIDOS
Ante ao exposto, requer:
A. Concessão da medida cautelar liminarmente, para que seja feito o
arrolamento dos bens do casal, ora Requerente e Requerido; B. Expedição de ofício aos órgãos competentes para que conste a restrição dos bens do casal; C. A citação da Requerida – Art.306 do CPC.
VI.DAS PROVAS
6.1 Requer, por fim, a produção de todas as provas em direito
admitidas.
VII.DO VALOR DA CAUSA
7.1 Dá-se a causa o valor de R$90.000,00 (noventa mil reais)