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DGT0760 - LINGUAGEM E COMUNI 2023.1 EAD (G)


BÁRBARA APARECIDA SISA 202301350451
FABRICIO SANTOS DIAS DE ABREU  9004

VERIFICAR E ENCAMINHAR

Prezado(a) Aluno(a),

Responda a todas as questões com atenção. Somente clique no botão


FINALIZAR PROVA ao ter certeza de que respondeu a todas as
questões e que não precisará mais alterá-las. 

A prova será SEM consulta


consulta. O aluno poderá fazer uso, durante a
prova, de uma folha em branco, para rascunho. Nesta folha não será
permitido qualquer tipo de anotação prévia, cabendo ao aplicador,
nestes casos, recolher a folha de rascunho do aluno.

Valor da prova: 10 pontos.

  1 ponto
1 ponto

1. O hipertexto é uma obra não linear e que abrange a produção


de diferentes autores e mídias. Ele altera relações com o leitor
hipermediático e as relações de criação com seus coautores,
demandando algum conhecimento e desafiando a escola a
formar leitores ou navegadores para esse contexto
hipertextual. Uma visão que está em desacordo com esse
conceito é:

 (Ref.: 202306695858)

O entendimento de que os diferentes links trazem mais


riqueza de referências para o hiperleitor.
Liberdade para o hiperleitor fazer suas explorações de
sentidos do hipertexto.
A premissa de que o leitor ou os alunos já têm um perfil
previamente orientado a qualquer forma de leitura no
hipertexto.
A orientação aos leitores para fazerem uma checagem das
fontes do hipertexto.
O reconhecimento de que poderá haver fragmentação do
trajeto de sentido no hipertexto.

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1 ponto

2. As linguagens hipermidiáticas no campo da educação


favorecem perfis de leitores com algumas características
próprias. Essas características relacionam-se:

 (Ref.: 202306695863)

À melhoria da capacidade de retenção e memória, sem


necessariamente usar o raciocínio.
Ao fato de que a atenção fica fragilizada quando se tem de
abrir e ler hiperlinks.
À alfabetização midiática, para poder decifrar imagens,
animações, áudios, além dos textos escritos.
À absorção de informações pontuais no hipertexto.
À absorção sempre profunda das informações que a
leitura de um livro impresso oferece.

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1 ponto

3. Aponte duas contribuições do alfabeto romano para


comunicação visual tipográfica:

 (Ref.: 202305465782)

Assinatura e entrelinhamento.

Capitulares e diacríticos.

Alinhamento e entrelinhamento.

Letras maiúsculas e serifa.

Caixa alta e caixa baixa.

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1 ponto

A adoção do códice é considerada tão importante quanto a


invenção da imprensa por Gutenberg. Como era esse suporte e
o que ele trouxe de novidade?

 (Ref.: 202305465781)

Inicialmente em placas de madeira e depois em papel, o


códice substituiu o pergaminho e introduziu a leitura
horizontal, em vez de vertical.
Por substituir tábuas de madeira e pedra pelo papel, o
códice trouxe leveza à leitura.
O códice era o cilindro em torno do qual se enrolava o
pergaminho, permitindo organizar os tros.
O códice foi o primeiro alfabeto, que, mesmo manuscrito,
permitiu guardar conhecimentos séculos.
O códice trazia a pedra de Rosetta, um elo perdido na
história da escrita.

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A sociedade da (in) comunicação e da (in) diferença

"Houve um engano, segundo Gilles Lipovetsky: não estamos na


pós-modernidade, mas na hipermodernidade. O primeiro
termo que pautou as discussões durante anos era ambíguo e
sugeria uma superação da modernidade pela pós-modernidade.
O segundo termo, ao contrário, indica que a modernidade não
acabou: chegou ao seu extremo. Aceleração total, velocidade
máxima, sociedade do excesso. A fórmula encontrada pelo
filósofo para caracterizar a hipermodernidade é simples e
eficaz: o mais e o menos ao mesmo tempo. Nunca se buscou
tanto a magreza e nunca se teve tantos obesos. Nunca houve
tanta liberdade para expressão dos desejos e nunca houve
tanta depressão. Nunca se buscou tanto o prazer e nunca se
sofreu tanto por não se conseguir uma vida lúdica. Nossa
sociedade é dominada pelo imaginário da comunicação.
Estamos na era da mídia e na midiatização da vida. As novas
tecnologias invadem tudo e geram uma obsessão de
interatividade. É preciso estar sempre conectado. Privado e
público se confundem. Cada vez mais, cada um quer ser
protagonista e contar sua vida num blog ou noutro mecanismo
de exposição, o que antes era reservado à família, aos vizinhos
e aos amigos."

Juremir Machado da Silva - apresentação do livro A Sociedade


da Decepção, de Gilles Lipovetsky (2007).

Observe as afirmativas abaixo:

I - A sociedade hipermoderna, segundo o texto, caracteriza-se


pela forte presença de contrastes.

II - O texto defende a necessidade de estarmos sempre


conectados.

III - O texto afirma que a hipermodernidade nada mais é do que


a modernidade em sua plena extensão.

IV - Segundo o texto, prazer e sofrimento não comungam do


mesmo espaço nesse novo tipo de sociedade.

Analisando as afirmativas, é correto apenas o que se afirma em:

 (Ref.: 202306678393)

II e III

I e IV

I e II

II e IV

I e III

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O teórico Henry Jenkins é famoso pela sua leitura da sociedade


midiática contemporânea a partir do conceito de cultura da
convergência. Tendo em consideração esse termo e as
ponderações de Jenkins sobre os conceitos de inteligência
coletiva, cultura participativa e transmídia, considere as
afirmações a seguir e assinale a alternativa incorreta:

 (Ref.: 202306689938)

A convergência é um processo corporativo, em que as


empresas de entretenimento oferecem uma narrativa no
maior número possível de diferentes mídias.
A expressão "inteligência coletiva" é usada por Jenkins
para expressar uma nova forma de consumo baseada na
cultura participativa.
Todas as alternativas estão incorretas.
Na cultura da convergência, os meios de comunicação
mais antigos não são substituídos simplesmente pelos
mais novos, nem mesmo tendem para a convergência em
um único aparelho. Eles convivem, se transformam e se
afetam mutuamente
A cultura participativa contrasta com noções mais antigas
sobre a passividade dos espectadores dos meios de
comunicação. Para Jenkins, tanto os produtores como os
consumidores são considerados participantes interagindo
de acordo com um novo conjunto de regras e ninguém
detém todo o controle do processo.

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Motivadas ou não historicamente, normas prestigiadas ou


estigmatizadas pela comunidade sobrepõem-se ao longo do
território, seja numa relação de oposição, seja de
complementaridade, sem, contudo, anular a interseção de usos
que configuram uma norma nacional distinta da do português
europeu. Ao focalizar essa questão, que opõe não só as normas
do português de Portugal às normas do português brasileiro,
mas também as chamadas normas cultas locais às populares ou
vernáculas, deve-se insistir na ideia de que essas normas se
consolidaram em diferentes momentos da nossa história e que
só a partir do século XVIII se pôde começar a pensar na
bifurcação das variantes continentais, ora em consequência de
mudanças ocorridas no Brasil, ora em Portugal, ora, ainda, em
ambos os territórios.

CALLOU, D. Gramática, variação e normas. In: VIEIRA S.R;


BRANDÃO, S. (orgs.) Ensino de gramática: descrição e uso. São
Paulo: Contexto, 2007 (adaptado).

O português do Brasil não é uma língua uniforme. A variação


linguística é um fenômeno natural, ao qual todas as línguas
estão sujeitas. Ao considerar as variedades linguísticas, o texto
mostra que as normas podem ser aprovadas ou condenadas
socialmente, chamando a atenção do leitor para a:

 (Ref.: 202306815084)

Difusão do português de Portugal em todas as regiões do


Brasil só a partir do século XVIII.
Existência de usos da língua que caracterizam uma norma
nacional do Brasil, distinta da de Portugal. 
Desconsideração da existência das normas populares
pelos falantes da norma culta.
Necessidade de se rejeitar a ideia de que os usos
frequentes de uma língua devem ser aceitos.
Inexistência de normas cultas locais e populares ou
vernáculas em um determinado país.

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8. MANDIOCA - mais um presente da Amazônia

Aipim, castelinha, macaxeira, maniva, maniveira. As


designações da Manihot utilissima podem variar de região, no
Brasil, mas uma delas deve ser levada em conta em todo o
território nacional: pão-de-pobre e por motivos óbvios.

Rica em fécula, a mandioca - uma planta rústica e nativa da


Amazônia disseminada no mundo inteiro, especialmente pelos
colonizadores portugueses - é a base de sustento de muitos
brasileiros e o único alimento disponível para mais de 600
milhões de pessoas em vários pontos do planeta, e em
particular em algumas regiões da África.

O melhor do Globo Rural. Fev. 2005 (fragmento)

De acordo com o texto, há no Brasil uma variedade de nomes


para a Manihot utilissima, denominação científica da mandioca.
Esse fenômeno revela que:

 (Ref.: 202306815085)

Os nomes designam espécies diferentes da planta,


conforme a região.
Mandioca é nome específico para a espécie existente na
região amazônica.
Existem variedades regionais para nomear uma mesma
espécie de planta.
A planta é nomeada conforme as particularidades que
apresenta.
"Pão-de-pobre" é designação específica para a planta da
região amazônica.

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1 ponto

9. Há uma antiga definição de retórica que é centrada no orador,


ou seja, nas características, nas virtudes ou na eloquência de
quem discursa. Em qual das alternativas a seguir temos uma
implicação ou um exemplo desse entendimento de retórica
centrado no orador?

 (Ref.: 202306815293)

A manipulação do público por meio das palavras de um


discurso doutrinário.

 
Os discursos de autopromoção, com estilo rebuscado e
inflamado.
O discurso e os argumentos de um advogado de defesa
tentando persuadir o júri em favor de seu cliente.
Os discursos publicitários e o apelo das propagandas às
emoções e reações do público.
O uso de argumentos consistentes e a preocupação com o
raciocínio lógico por parte do auditório.

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1 ponto

10. Assinale a alternativa em que aparece um exemplo de


argumento baseado no consenso.

 (Ref.: 202306815284)

Em 2017, 51% dos professores sofreram algum tipo


violência na escola, e, por isso, a polícia precisa ocupar o
espaço escolar.
A polícia não tem de ocupar a escola para que o problema
da violência seja resolvido.
A escola não pode reduzir sua prática pedagógica à aula e
à prova, pois, como defende o educador português José
Pacheco, "aula não ensina, prova não avalia".
Sem educação, o país perde várias oportunidades de
superar atrasos econômicos e sociais, e, por isso, é
fundamental investir na educação escolar.
Todo espaço público deve ser democrático. A escola é um
espaço público. Logo, a escola tem de ser democrática.

VERIFICAR E ENCAMINHAR

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