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TIPOS DE EXAMES
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
RISCOS ANALÍTICOS
TRANSPORTE
Considerações Gerais
Horário da coleta;
Erro de identificação;
Estabelecer um diagnóstico;
Monitorar o tratamento;
Estabelecer um prognóstico;
Softwares de gestão;
Agendamento de exames;
Agilidade no atendimento;
Prontuário eletrônico.
A tecnologia na medicina garante a segurança e privacidade do paciente
Prontuário eletrônico;
Caligrafia dos documentos;
Armazenamento de informações;
Duplicidade de prontuários;
Informações em tempo real;
Registro de Enfermagem
Nome do paciente;
Mome do solicitante;
Horário da coleta;
Sangue:
Hemograma (avalia / contagem dos elementos do sangue - glóbulos vermelhos e brancos,
plaquetas etc);
Colesterol HDL: colesterol “bom” e capaz de proteger os vasos do acúmulo de placas de gordura.
LDL e VLDL: é o colesterol “ruim”, ou seja, capaz de levar ao acúmulo de placas de gordura nos
vasos Triglicerídeos: em geral equivale a 5 vezes o valor do VLDL;
Ureia e Creatinina (avaliar a função renal. Normalmente, altos níveis de ureia e de creatinina
indicam que os rins estão filtrando menos do que deveriam.);
Colesterol e triglicerídeos: mede os níveis de gorduras no sangue que podem ocasionar
entupimento dos vasos sanguíneos, causando infarto e AVC (derrame).
Glicemia :exame laboratorial para a detecção do diabetes, como para o controle da doença.
Transaminases (ALT e AST) ou TGP e TGO: exames laboratoriais que se referem à saúde do
fígado, são enzimas responsáveis pela metabolização das proteínas e se encontram em maior
quantidade nas células do fígado;
TSH e T4 livre: analisa o funcionamento da tireoide;
Urina: tipo 1 é o mais conhecido e solicitado pelos médicos, afinal ele permite identificar a
presença de uma infecção urinária ou até de algumas doenças renais;
Papanicolau/ mulheres (ajuda a prevenir o câncer no colo de útero e também doenças como o
HPV, infecções vaginais e doenças sexualmente transmissíveis, como gonorreia, sífilis e clamídia);
Fezes /rotineiramente. O parasitológico é o mais comum e capaz de identificar a presença de
parasitas que trazem muitos transtornos à saúde;
TUBOS DE COLETA DE SANGUE
Os cateteres venoso periféricos (jelco e scalp) tem suas numerações de calibres diferencias pela cor, jelco com
numeração pares e scalp com numerações impares.
N° 14
N° 16
N° 18
N° 20
N° 22
N° 24
Cor Calibre
19G
Cateter venoso periférico 21G
23G
25G
27G
Materiais para coleta de sangue
TIPOS
Coleta com Agulha e Seringa Coleta com sistema a vácuo
1. Garrote.
1. Garrote. 2. Curativo adesivo .
2. Curativo. 4. Agulha descartável com
3. Seringa. dispositivo de segurança.
4. Agulha. 5. Escalpe descartável com
5. Escalpe descartável com dispositivo de dispositivo de segurança.
segurança. 6. Adaptador para agulha.
6. Tubos . 7. Tubos a vácuo .
Principal local de acesso
Veia
Fossa cubital e suas veias; cefálicas Veia
basílicas
Veia
Radial
Dorso da mão; vein
A coleta de sangue deve ser realizada preferencialmente com o paciente em jejum, de acordo com o exame a ser
realizado:
- 4h para coleta de sangue que tenha cortisol, lembrando que a mesma deverá ser feita até às 8h da manhã,
além de ser imprescindível informar os medicamentos em uso, principalmente glicocorticoides (inclusive
pomadas e cremes), dia e hora da última dose;
- 4h para dosagem de prolactina, recomendando-se um repouso de 30 minutos antes da coleta, para quem fez
exercícios físicos;
- 8h para dosagem de glicose;
- 12h para dosagens que incluam colesterol, triglicerídeos e lipidograma;
- 06h para as demais coletas.
PROCEDIMENTOS DA COLETA COM TUBO A VÁCUO
Calce as luvas;
Posicione o braço do usuário;
Abra e retire a seringa do envelope. Empurre o êmbolo para garantir o seu deslizamento sem dificuldade;
Abra a embalagem contendo a agulha e encaixe-a na seringa;
Faça a antissepsia do local escolhido para a punção;
Garroteie o braço do usuário e solicite que ele feche a mão;
Retire a capa da agulha e faça a punção imediatamente, com o bisel da agulha virado para cima;
Quando o sangue começar a fluir, solte o garrote e peça ao usuário que abra a mão;
Aspire o sangue em volume suficiente para as análises desejadas;
Evite a formação de bolhas e espuma, aspirando lentamente o sangue da veia;
Execute o procedimento com a maior agilidade possível, pois o processo de coagulação do sangue é ativado
desde o início da punção e, se a coleta demorar, o sangue pode se coagular dentro da seringa;
COLETA DE SANGUE COM OU SEM JEJUM.
A realização do Jejum vai do tipo de necessidade de análise. Alguns exames laboratoriais exigem que o paciente
esteja previamente preparado para a sua realização e que siga algumas restrições alimentares. Exames de
glicose, colesterol e triglicerídeos são os principais exames em o jejum é obrigatório, de 8 a 12 horas antes da
coleta. Outros exames como Hemograma e Coagulograma, dispensa o jejum alimentar;
COLETA DE URINA
Cuidados:
colher fezes recém-eliminadas
validade das fezes coletadas é de 12 h à 24 h guardadas no refrigerador.
Exames solicitados
- Parasitológico;
- - Coprocultura;
- - Pesquisa de sangue
FEZES
Lavar as mãos;
Explicar ao paciente o que será feito;
Orientar o paciente a evacuar na comadre;
Oferecer papel higiênico e auxiliar na limpeza do períneo; • calçar as luvas;
Retirar a comadre;
Retirar com espátula um pouco de fezes e colocar no frasco; • rotular o frasco com unidade de internação, leito,
nome do paciente, material coletado, data, hora da coleta e encaminhar imediatamente ao laboratório.
Coleta de fezes para pesquisa de sangue oculto
• As fezes entregues ao laboratório devem ser recentemente coletadas – “fezes frescas”. Colocar as fezes em
recipiente adequado (oferecido pelo laboratório), sem enchê-lo, pois a quantidade de amostra necessária para a
análise é pequena. Não coletar durante o período menstrual ou quando houver sangramento local.
• Evitar o uso de medicamentos irritantes do trato gastrointestinal (analgésicos, anti-inflamatórios e vitamina C).
• OBS: A técnica laboratorial utilizada atualmente não obriga dieta alimentar para realização do exame, como era
recomendado no passado.
Cuidados com as amostras
nome do médico
Fonte da amostra (garganta, conjuntiva. . . )
Horário da coleta
horário da conclusão
Tipo de isolamento (respiratório, contato. . )
Outras informações solicitadas
O material para exame deve vir separado dos pacientes quando transportados na mesma
ambulância. O motorista deve ser orientado de como proceder em caso de acidente com as
amostras;
As caixas térmicas ou de isopor devem vir bem vedadas e fixadas para não virar durante o
transporte e protegidas do sol e de umidade;
Deve possuir na ambulância um Kit com: EPI’s (jaleco e luvas) e EPC’s (uma pá com escova, caso
tenha que recolher material espalhado, pano de limpeza, um pequeno frasco com álcool 70% para
limpeza do local e das mãos, saco para lixo infectante e fita adesiva), e todos os materiais recolhidos
e utilizados na operação devem ser colocados no saco para lixo infectante, bem fechado com fita
adesiva, para que mais tarde sejam esterilizados e descartados adequadamente;
Deve ser comunicado para a unidade responsável pela remessa, cujo nome, telefone e endereço
devem constar na caixa térmica ou de isopor.
Identificação da Amostra
Qualquer amostra deve vir identificada com etiqueta autocolante, em
letra legível e colocada de maneira que se possa visualizar a amostra,
contendo os seguintes dados:
NÚMERO DO CÓDIGO DE BARRA - gerado pelo sistema GAL;
NOME COMPLETO DO PACIENTE:
MUNICIPIO:
Tecnologias