Você está na página 1de 7

4

Índice
Introdução........................................................................................................................................5
Serviços prestados das empresas de Telefonia Móvel no âmbito das actividades comerciais........5
A Proteção do Consumidor nos Contratos de Telefonia Móvel e Fixa...........................................6
Reclamações do serviço de telefonia...............................................................................................6
Direito à qualidade dos bens e serviços...........................................................................................6
Direito à reparação de danos............................................................................................................7
Conclusão........................................................................................................................................9
Referencias bibliograficas.............................................................................................................10
5

Introdução
O presente trabalho de investigação e da cadeira de Direito empresarial Publico e Privado nele ira
abordar o seguinte tema: Responsabilidade civil das empresas de Telefonia Móvel no âmbito das
actividades comerciais.
Deste modo, o presente trabalho tem como objectivo em explicar alguns conceitos relacionados
com a cadeira de direito empresarial.
Tendo em conta que esta cadeira tem como objectivo:
Procuram defesa do consumidor e fiscalização dos serviços prestado da empresa de rede de
telefonia móvel.
O trabalho tem a seguinte estrutura, índice, introdução, desenvolvimento dos itens, conclusão e
referencias bibliográficas respectivamente.
Para que o trabalho fosse feito com sucesso, foi graças a consulta de várias obras concernentes
aos temas dado pelo docente. Assim, as criticas e sugestões estão bem-vindas, pois só com elas é
que iremos melhorar nos próximos trabalhos do campo.
6

Serviços prestados das empresas de Telefonia Móvel no âmbito das actividades comerciais.
Os serviços prestados pelas companhias de telefonia móvel degradam-se e os utentes acabam
conformados. Por falta de informação, os usuários não procuram defesa do consumidor e
fiscalização dos serviços. Os órgãos parecem não assumir funções.
Frequentemente, utentes dos serviços de telefonia móvel em Moçambique, se vêem privados de
falar ao telefone. Enviar mensagens de texto (SMS) ou efectuar outros serviços, como por
exemplo pagamentos bancários. As razoes para o mau serviço prestado são varias desde
problemas técnicos, como cortes de cabos, ou então incêndio.
Se por um lado, as empresas fornecem serviços de ma qualidade, os utentes por sua vez, na sua
maioria não tem consciência dos seus direitos, não sabem que Instituição se dirigir para melhorar
os serviços com a responsabilidade ou ate penalizar as empresas de telefonia móvel.
Dai surge um problema na defesa do consumidor de telefonia móvel, visto que este problema e de
mera importância para os consumidores.
O trabalho esta estruturado da seguinte forma: Introdução, desenvolvimento e a respectiva
conclusão, bem como as referências bibliográficas.

A Protector do Consumidor nos Contratos de Telefonia Móvel e Fixa.


É de salientar que o Código de Defesa do Consumidor a Lei 22/2019, emergiu de comando
constitucional, em busca do equilíbrio contratual entre fornecedor e consumidor, com a missão de
combater os inúmeros abusos praticados no mercado de consumo. Ressalte-se que a Lei do
consumidor prevê que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objectivo o
atendimento das necessidades dos consumidores.
Martins, (2004)
Afirma que: o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a protecção de seus interesses
económicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das
relações de consumo, atendidos, entre outros princípios, o da melhoria dos serviços públicos deve
ser o foco principiar das operadoras (p.53).
Reclamações do serviço de telefonia
Na sociedade de consumo, o serviço de telefonia tem sido campeão de reclamações nos órgãos de
defesa do consumidor. Com acerto, é possível afirmar que também nos Ajuizados Especiais
Cíveis do nosso país, os serviços de telefonia dominam as demandas propostas. São inúmeras as
7

reclamações formuladas pelos consumidores, importando vício da qualidade do serviço, práticas


abusivas e até o vício de informação por parte das operadoras. Martins, P.L. (p.41. 2004).
O Código do Consumidor vem sendo aplicado amplamente nas demandas entre consumidor e
operadoras comerciantes de telefonia, como ocorre, por exemplo, com a aplicação do princípio da
vinculação da oferta publicitária nas vendas de aparelhos telefónicos. O anúncio veiculado em
revista oferecia telefone celular no plano pré-pago por determinado preço, quando na verdade
ocorreu um equívoco no tocante à modalidade do plano, que seria o pós-pago.
Direito à qualidade dos bens e serviços
Os números 1, artigo 6 da lei 21/2009 de 28 de Fevereiro diz:
“Os bens e serviços destinados ao consumo devem ser aptos a satisfazer os fins a que se
destinam e produzir os efeitos que se lhes atribuem segundo as normas legalmente estabelecidas
ou, na falta delas, de modo adequado às legítimas expectativas do consumidor. Tento em conta a
maior parte dos consumidores não sabem onde reclamar as sua duvidas, visto que as operadoras
possuem alguns serviços moveis.

O mesmo artigo no seu numero 1, também faz a menção de que:“Sem prejuízo do


estabelecimento de prazos mal favoráveis por convenção das partes ou pelos usos, o fornecedor
de bens móveis não consumíveis está obrigado a garantir o seu bom estado e o seu bom
funcionamento por período nunca inferior a um ano, salvo o mau uso do bem fornecido”.
Direito à reparação de danos
O consumidor a quem seja fornecida a coisa com defeito. Salvo se dele tivesse sido previamente
informado e esclarecido antes da celebração do contrato, pode exigir, independentemente de
culpa do fornecedor do bem, a reparação da coisa ou a sua substituição, a redução do preço ou a
resolução do contrato.
O Numero 2 do Artigo 14 da Lei 22/2009 diz : “ O consumidor deve denunciar o defeito no prazo
de 30 dias, caso se trate também móvel, ou de um ano se se tratar de bem imóvel, após o seu
conhecimento e, dentro dos prazos de garantia previstos nos números 2 e 3 do artigo 6 da
presente Lei.
8

Os direitos conferidos ao consumidor nos termos do n.°1 Caducam findo qualquer dos prazos
referidos no número anterior sem que o consumidor tenha feito a denúncia, ou decorridos sobre
esta seis meses, não se contando, para o efeito, o tempo despendido com as operações de
reparação.
As primeiras caracteriza-se pela relevância das pessoas dos sócios em diversos aspectos do
regime de cada sociedade, tais como o nome do sócio constar da firma, a sua intervenção directa
na gestão da sociedade, a importância do seu poder de voto nas deliberações sobre diversa
matéria, incluindo a entrada de novos sócios, a necessidade da sua manutenção como sócio para
que a sua saída não ponha em risco a sobrevivência da sociedade, é o caso das sociedade em
nome colectivo, as sociedades de capitais e indústria e as sociedades em comandita simples cuja
actividade assenta essencialmente na confiança mútua dos seus sócios e no crédito que merecem.
Se a grande arma da ADECON é defender o consumidor, através das leis, uma vez que está mais
próxima do cliente, também ela parece se escudar no mercado concorrencial, como solução para
os problemas dos utentes.
O mercado é concorrencial – e os usuários podem optar por uma companhia concorrente, directa.
Nós não vemos grandes dificuldades em aconselhar os consumidores – tanto quando eles querem
pedir a responsabilidade, assim como também podem recorrer a outra companhia que neste
momento está em boa saúde.
Olavo.C.P,(2010” afirma que tal como a operadora, ao que tudo indica, também parece
esconder-se atrás de uma linha do cliente ,Esta só intervém em casos mais críticos”.
Há um espaço já criado do próprio operador, que pode ter um serviço ao cliente. Há um contrato
que é pré-pago ou pós-pago. Com qualquer reclamação, há uma linha directa, que chamamos de
linha do cliente, e o cliente tem essa linha para expor as suas reclamações. A operadora verificou
até agora é que as reclamações são satisfeitas a 70% caso contrário, nem sempre o problema é o
mau serviço, mas sim questões de mau entendimento entre a operadora e o cliente.
A Vodacom Moçambique é detida maioritariamente pelo grupo vodacom internacional e por um
consórcio moçambicano, e por algumas figuras públicas moçambicanas. A empresa começou a
operar a 15 de Dezembro de 2003 e já cobre todas as capitais provinciais assim como a maior
parte das zonas rurais dos pais possuem actualmente uma rede de cliente acima um milhão. Criou
9

uma rede própria de lojas e trabalhão igualmente com outras empresas ou mesmo divíduos
singulares, para a representação da sua marca, ou para revenda dos seus produtos.
A empresa de rede de telefonia móvel Vodacom tem implementado um serviço publico de
transacção, vulgo M-pesa,este que é prestado pela mesma empresa.
O nosso ordenamento positivo não nos fornece um conceito completo de sociedade comercial
artigo 83.º do CCom. Este preceito apenas refere quais são os requisitos para que uma sociedade
se considere comercial objecto comercial e tipo comercial), mas não diz o que é uma sociedade.
Assim, é a sociedade que adquire a qualidade de comerciante portanto,da rede de telefonia movel
em consequência do exercício da actividade social e não os sócios. Por isso, é a sociedade que
está sujeita às obrigações impostas aos comerciantes e não os seus sócios. Além disso, a
sociedade pode ter direitos contra os seus sócios. Conhecendo os seu direitos assim como os
deveres,visto que a maior parte dos cidadaos so aderem os serevicos sem que ele sabem das suas
obrigacoes.
A maior parte dos ciadadaos cacabam pertendo os seus diereitos,por faltam de
conhecimento,contata-se que a maior parte das operadoras omitem as informacao que diz respeito
a sua empresa.

Conclusão
O presente trabalho da cadeira de direito empresarial nele ira abordar alguns conteúdos relevante
a mesma cadeira visto que O Direito Comercial é enformado por uma concepção essencial de
liberdade de iniciativa, liberdade de concorrência, mobilidade de pessoas e mercadorias, objecto
legítimo de lucro, internacionalismo das relações económicas.
No presente trabalho, concluímos que estudar depende da capacidade de fazer escolhas e
organizar-se nos seus hábitos. Essas habilidades devem ser aprendidas para que se tenha sucesso
na vida universitária.
Alguns aspectos são importantes para o acto de estudar tais como: a atenção; a memória e a
associação de ideias.
A aprendizagem, em nível universitário, só se realiza mediante o esforço individualizado e
autónomo do aluno”. Isso significa dizer quem faz a universidade boa ou má é o estudante, este é
o principal actor do processo, pela sua participação no processo de construção do conhecimento.
10

A referência bibliográfica é crucial pois fundamenta a pesquisa, sendo assim a base de todo o
trabalho, permitindo a identificação das informações expostas, assim dando a oportunidade de
confirmar a fonte de onde foi extraída, permitindo que o seu uso seja feito sempre que houver a
necessidade de pesquisa.

Referências bibliográficas
Martins, P.L. (2004) A protecção do Consumidor nos Contratos de Telefonia Móvel e Fixa.
Introdução à teoria do consumidor - (2015).
O número 2, do Artigo 14 da Lei 22/2009. Direito à reparação de danos.
Olavo.C.P,(2010) Lições de direito comercial . Vol I, Almedina, Lisboa, 2010, pp. 1 à 23.
Os números 1, artigo 6 da lei 21/2009 de 28 de Fevereiro. Direito à qualidade dos bens e
Serviços.

Você também pode gostar