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Introdução

O presente trabalho de investigação e da cadeira de Administração de financias Públicas nele ira


responder algum questionário relativo as finanças publicas. É do nosso conhecimento que a
administração pública visa a satisfação das necessidades colectivas dai surge a necessidade de
uso racional dos meios e as finanças que o estado possui.
As receitas públicas são muito variadas de natureza e importância vária de uma forma muito
acentuada como sistemas Económicos Sociais e geral.
Para dar início a execução orçamental o governo aprova as disposições que se mostrem
necessárias sem prejuízo da imediata aplicação das normas da lei de Orçamento do Estado.
As Receitas Públicas podem ser definidas, fundamentalmente, como abrangendo todas as somas
em dinheiro ou recurso equivalente, cujo beneficiário é o Estado ou uma outra entidade pública
administrativa, e que têm como finalidade principal satisfazer as necessidades financeiras e
outros fins públicos relevantes, para dizer que, as receitas públicas podem ser genericamente
definidas como sendo qualquer recurso obtido durante um período financeiro dado e mediante o
qual o sujeito público pode satisfazer as despesas públicas que estão a seu cargo.
Para a materialização deste trabalho de pesquisa, foi graças a várias fontes onde destacamos o
Modulo de Finanças Publicas, bem como algum material recolhido através de fontes virtuais que
abordam o mesmo tema.
O trabalho encontra-se organizado da seguinte maneira: Introdução, questões de investigação,
introdução, conclusão e as referências bibliográficas.
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Administração Pública
Segundo Caetano citados por Noé, (2000) ″ Administração pública é a satisfação regular e
contínua das necessidades colectivas de segurança, cultural e bem-estar económico e social.
Segundo Moraes. citado por Noé, (2001 p.20) ″A Administração Pública pode ser definida
objectivamente como a actividade concreta e imediata que o Estado desenvolve para assegurar os
interesses colectivos e subjectivamente como o conjunto de órgãos e pessoas jurídicas aos quais a
Lei atribui o exercício da função administrativa do Estado
Segundo Moraes. .citado por Noé,(1992) Administração Pública é, sentido orgânico ou subjectivo, o
conjunto de órgãos serviços e agentes do Estado.
Como das demais pessoas colectivas públicas tais como autarquias locais que asseguram a satisfação das
necessidades colectivas variadas, tais como a segurança, a cultura, a saúde, e o bem-estar dos cidadãos, os
administrados.
Princípio do ganho social máximo
Não concordo, porque as operações feitas em finanças públicas só visa o interesse da necessidade
do funcionário público.
Princípio da publicidade em Finanças Públicas
Segundo Nunes, ( 2014)
O princípio da publicidade é um dos princípios da administração pública e tem
como finalidade mostrar que o poder público deve agir com a maior transparência
possível, para que a população tenha o conhecimento de todas as suas actuações e
decisões.
O princípio da publicidade abrangem toda actuação do estado, esta publicidade se dá, não apenas
sob aspecto da divulgação oficial de seus actos, mas também propicia toda população, o
conhecimento da conduta interna de seus agentes.busca-se deste modo, manter a transparência,
ou seja, deixar claro para a sociedade os comportamentos e as decisões tomadas pelos agentes da
administração pública.
Segundo Meirelles (2000 p.89) " a publicidade como princípio da administração pública,
abrangem toda actuação estatal não só sob o aspecto de divulgação oficial de seus actos como
também de proibição de conhecimento da conduta interna de seus agentes.
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Segundo Salacuchepa, (2012 p.126) "publicas afirma que a publicidade consiste em


conformidade com o qual a lei orçamental tabelas de receitas e as tabelas de despesas e bem
assim as demais informações económicas e financeiras julgadas pertinentes deve ser publicitadas
em BR. "
Plano Económico e Orçamental do Estado.
Segundo Eduardo, (2011)” Orçamento é uma prévia autorização do legislativo para que se realizem receitas e
despesas de um ente público, obedecendo a um determinado período de tempo”.
Por meio do orçamento podemos verificar a real situação económica do Estado, evidenciando os seus gastos com a
saúde, educação, saneamento, obras públicas, e muito mais .
Receita Pública
Segundo Salacuchepa, (2012 p.87)
Receitas Públicas, são recursos através dos quais o Estado faz a cobertura das
despesas públicas. A realização de despesas pressupõe que o Estado tem recursos
que as financiam, ou seja, que tem receitas. As receitas públicas são muito
variadas e a sua natureza e importância vária de uma forma muito acentuada com
os sistemas económico-sociais.
Os governos actuais recorrem, portanto, a outros métodos para assegurar a cobertura dos
encargos decorrentes da actividade pública, constituindo essas fontes de financiamento as
denominadas Receitas Públicas.
Neste contexto, Segundo Salacuchepa, (2012 p.88)
Receitas Públicas podem ser definidas, fundamentalmente, como abrangendo todas as somas em dinheiro ou recurso
equivalente, cujo beneficiário é o Estado ou uma outra entidade pública administrativa, e que têm como finalidade
principal satisfazer as necessidades financeiras e outros fins públicos relevantes.
Para dizer que, as receitas públicas podem ser genericamente definidas como sendo qualquer recurso obtido durante
um período financeiro dado e mediante o qual o sujeito público pode satisfazer as despesas públicas que estão a seu
cargo.
Formas que o Estado obtém receitas
Segundo Salacuchepa, (2012 p.89,90,)
Afirma que Estado obtém receitas através de Receitas Fiscais ou Impostos: que são prestações de
natureza corrente, definitivas, com o carácter coercitivo e unilateral, porque não tem uma
contrapartida imediata e directa para quem a paga, de que são beneficiários o Estado, uma
Autarquia Local, outros níveis do governo ou outro ente público, e são fixadas previamente pelo
Governo tais como, IRPS; IRPC; IVA; entre outros.
Receitas Parafiscais ou contribuições Sociais: são, tal como os impostos, pagamentos de natureza
obrigatória e de carácter corrente tais como, Contribuições sociais para a segurança Social, pagas
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pelo trabalhador e respectiva entidade patronal em percentagem do salário recebido, mas deles se
diferenciando na medida em que têm como contrapartida uma prestação social futura do
respectivo trabalhador.
Receitas Patrimoniais: são receitas efectivas provenientes do património mobiliário e imobiliário
do Estado, podendo assumir carácter corrente ou extraordinário destacando as seguintes: rendas
de edifícios, dividendos recebidos das empresas públicas, por outro lado o produto da alienação
de imóveis, etc.
Taxas, Licenças e Preços: são prestações efectivas, de carácter corrente, e de natureza bilateral,
porque pressupõem uma contraprestação específica de quem a paga por parte do Serviço Público
que a cobra como, prestação concreta de um Serviço Público, utilização privativa ou
individualizada de bens do domínio público à actividade dos particulares, como nos casos,
respectivamente de emissão de passaportes ou de diploma escolar, autorização de uso comercial
de uma área ou passeio público, taxas de mercados, velocípedes sem motores, licenças de pescas
e outros.
Multas e Penalidades: são pagamentos efectuados pelos particulares ao Estado e outros entes
públicos, que têm a natureza de penalização Como, compensação por inflação a um regulamento
ou outra disposição legal multa por inflação ao código da Estrada, atraso no cumprimento de uma
obrigação fiscal, etc.
Receitas Creditícias ou Empréstimos: são receitas resultantes da contratação de dívidas por parte
do Estado, Autarquias Locais e outros entes públicos junto dos particulares e de mais entidades
financiadoras Nacionais e estrangeiras, normalmente de subscrição voluntária, e de natureza não-
efectiva implicando posterior reembolso (amortização) do capital mutuado sendo as seguintes:
Títulos do Tesouro.
Finanças privada
Sim concordo porque as Finanças Privadas providenciam bens e serviços que colocam no
mercado destinados a satisfazer necessidades individuais ou particulares ou privadas.
Património Público
Segundo Salacuchepa, (2012 p.47)”património públicos, constituem um exemplo extremo de
externalidade”.
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De fato, a exemplo dos recursos comunitários, a propriedade desses bens não pode ser
individualizada em razão desse bem ou serviço não ser divisível. Além disso, contrariamente, aos
bens privados, o ato de consumir o bem público não reduz a quantidade disponível para o
consumo das outras pessoas. Portanto, os bens públicos puros apresentam duas importantes
características: o consumo desses bens é não excludente e não rival.
Finanças públicas, em sentido objectivo quando
Concordo, Em sentido objectivo, as Finanças Públicas designam a actividade em si desenvolvida
pelo Estado ou outro ente público com vista à afectação dos meios económicos necessários à
satisfação de determinadas necessidades sociais.
Orçamento de Estado
Segundo Eduardo, (2011)”O orçamento do estado é um documento que define as prioridades do Governo
determina as receita a serem cobradas assim como as despesas a serem realizadas numa determinada economia”.
Se por um lado, o orçamento é a materialização dos objectivos Sociais, económicos e políticos, por outro lado o
orçamento corresponde as acções que o estado vai ter que realizar para que esses objectivos sejam materializados.
O processo de orçamentação apresenta três dimensões: económica, política, jurídica.
Na dimensão económica o orçamento constitui uma previsão da gestão orçamental e uma
exposição do plano financeiro do estado. Na dimensão política, o orçamento, depois de ser
aprovado pelos representantes do povo, constitui uma autorização política do plano financeiro do
Estado que autoriza o Governo a cobrar determinadas receitas e realizar certas despesas.
E finalmente, na dimensão jurídica, o orçamento limita os poderes financeiros do estado: cobra-
se receita e realiza-se despesas apenas inscritas e determinadas pelo orçamento.
Princípios, as regras clássicas de organização do Orçamento do Estado em Moçambique
Segundo Salacuchepa, (2012 p.125,126) “afirma que na sua preparação e execução o Orçamento
do estado observa-se de entre outros, os seguintes princípios e regras”:
 Anualidade, nos termos do qual o Orçamento do Estado tem um de validade e de execução
anual, sem prejuízo da existência de programas que impliquem encargos plurianuais,
 Unidade, na base do qual o Orçamento do Estado é apenas um;
 Universalidade, pelo qual todas as receitas e todas as despesas que determinem alterações ao
património do Estado, devem nele ser obrigatoriamente inscritas;
 Especificação, segundo o qual cada receita e cada despesa deve ser suficientemente
individualizada; e mais outros.
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Formas de controlo da execução do orçamento do estado


Segundo Caliҫo, (2014) “Diz que o sistema de controlo da execução orçamental do Estado em
sentido amplo tem registado progressos significativos”:
 Ao nível das instituições de análise e acompanhamento
 Das instituições de controlo
 Da informação disponibilizada (agregada e consolidada)
Despesa Pública. Tipo de despesa pública.
Constitui despesa pública todo o dispêndio de recursos monetários ou em espécie seja qual for a
sua proveniência ou natureza, gastos pelo Estado com ressalva daqueles em que o beneficiário se
encontra obrigado à reposição dos mesmos.
Tipo de despesa pública
Despesas de natureza discricionária ou despesas não obrigatórias são aquelas realizadas a partir
da disponibilidade de recursos orçamentários. Podemos dizer que se tratam de despesas que o
governo pode ou não executar por decisão própria, isto é, trata-se de despesas as quais o governo
pode escolher o quanto e onde vai aplicar os recursos arrecadados.
A realização dessas despesas não é determinada por nenhum ato legal, apesar do compromisso de
atender a algumas regras constitucionais, por exemplo, o cumprimento do piso de despesas para
saúde e educação, as chamadas protecções orçamentárias. Essas despesas são compostas,
basicamente, pelo orçamento dos Ministérios excluindo as despesas com pessoal e encargos, ou
seja, a folha de pessoal, divididos em despesas correntes por exemplo, a manutenção de
programas de governo, e investimentos, como o Programa de Aceleração de Crescimento (PAC),
que engloba o programa Minha Casa, Minha Vida.
Podemos citar também como exemplos: construção de escolas e postos de saúde em nível
municipal, compra de novos equipamentos, aquisição de veículos, etc. Existem algumas despesas
discricionárias que são essenciais para a prestação de bens e serviços à sociedade. Normalmente,
as despesas discricionárias essenciais para a manutenção da máquina governamental estão
classificadas na estrutura programática como actividades.
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Dentre as despesas discricionárias, temos um grupo de despesas que o governo considera como
sendo despesas prioritárias, as quais são indicadas na LDO como preferenciais, no sentido de que
essas despesas terão precedência sobre as demais despesas discricionárias, ficando mais
preservadas diante de possíveis cortes de gastos. Podemos citar, por exemplo, o Programa de
Aceleração do Crescimento PAC, lançado em Janeiro de 2007, sendo uma iniciativa do governo
federal voltada à retomada do planejamento e execução de grandes obras em sectores
estruturantes do país, como os de infra-estrutura social, urbana, logística e energética. O PAC
está presente tanto nos Orçamentos Fiscal e da Seguir idade Social quanto no Orçamento de
Investimento das Empresas Estatais, e vem contribuindo de maneira decisiva para a oferta de
empregos e geração
de renda, elevando os investimentos, público e privado, em obras consideradas fundamentais ao
desenvolvimento nacional.
No PAC, uma das despesas prioritárias está associada ao programa Minha Casa, Minha Vida, que
tem por objectivo promover a produção, aquisição ou requalificação de imóveis residenciais,
urbanos ou rurais por famílias de baixa renda, de forma a reduzir o défice habitacional brasileiro.
Despesas Obrigatórias
As despesas de natureza obrigatória são aquelas cuja execução o ente público não tem a
discricionariedade para suspender. Os montantes correspondentes a essas despesas são fixados
levando em consideração as condições determinadas em lei. Entre os exemplos de despesas de
natureza obrigatórias podemos citar: o pagamento de pessoal e encargos sociais; as sentenças
judiciais; os benefícios providenciarias; os gastos mínimos com educação e saúde; entre outras.
Despesas primárias
As despesas primárias são os gastos realizados pelo governo para prover bens e serviços públicos
à população, tais como saúde, educação, construção de rodovias, além de gastos necessários para
a manutenção da estrutura do Estado manutenção da máquina pública.
Essas despesas também são realizadas para o custeio de programas de governo e à realização de
grandes investimentos. Essas despesas primárias, por sua vez, podem ser classificadas como
despesas obrigatórias ou despesas discricionárias.
Segundo Gaetane, et al (2017 p.13) afirma que ″ Existem vários tipos de despesas que uma delas
vamos destacar como Despesas de natureza discricionária ou despesas não obrigatórias
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Alterações Orçamentais
Alterações Orçamentais consiste em se tratar de uma previsão, o orçamento que pode não cobrir
situações imprevistas que venham a ocorrer durante o ano. Para fazer face a este tipo de
situações, torna-se necessário proceder à introdução de alterações no orçamento. Só assim se
evitará a sua excessiva rigidez.
Os reforços de determinadas dotações provocam naturalmente a diminuição em outras, visto que
é necessário garantir o equilíbrio orçamental. São as chamadas Anulações em despesas. Nestes
casos, porém há que calcular os duodécimos da dotação que restar.
Alterações orçamentais, da anulação de Despesa
Alterações orçamentais qualquer modificação produzida em uma ou mais dotações orçamentais
na tabela de despesa de qualquer serviço ou unidade orgânica do sector público, incluindo
projectos; ao em vez que Anulação de despesa – corresponde ao processo através do qua-
despesas processadas e liquidadas a mais, mas ainda não pagas têm contra – registo, originando
se um aumento da dotação disponível;
Cabimento orçamental
Cabimento orçamental, é acto administrativo de verificação, registo e cativo do valor do encargo
a assumir pelo Estado; o exemplo de um cabimento orçamental pode ser a de nomeação do
funcionário ou agente de serviço na função pública e que este funcionário vai necessitar de um
valor para o seu ato.
Cobrança em Finanças Públicas
As cobranças em finanças pública consiste no acto de cobrança dos imposto, que tem como a
finalidade de arrecadar fundo para o apoio as destituições públicas do estado.
Dotação Orçamental de cabimentação Orçamental
Dotação orçamental – é o montante inscrito em cada rubrica orçamental, acrescido dos reforços e
deduzidos das anulações, constituindo o limite máximo de despesa a realizar no respectivo ano
económica; ao em vez que.
Cabimento orçamental, é acto administrativo de verificação, registo e cativo do valor do encargo
a assumir pelo Estado;
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Receita
É a quantificação financeira de todos valores arrecadados, entrados durante um processo ou
actividade económica; As receitas públicas são o montante total em recursos recolhidos pelo
Tesouro Nacional e que serão incorporados ao património do Estado. Essas receitas servem para
custear as despesas públicas e as necessidades de investimentos públicos. Existem duas formas
básicas de ingressos nos Cofres Públicos:
Receitas próprias de receitas consignadas
 Receitas Próprias
São as receitas enquadradas como Tributárias, Patrimoniais, de Serviços, Industriais e outros que
não sejam decorrentes de transacções que guardem características de transferências, mesmo que
de outras esferas governamentais, como convénios, e operações de créditos.
 Receitas Próprias
É a receita publica proveniente de pagamentos, por outros órgãos e instituições do Estado ou por
entidades privadas, por serviços prestados no âmbito das suas atribuições legais. Não são
consideradas receitas próprias, os recursos provenientes do Orçamento do Estado, nomeadamente
das transferências correntes e de capital, dos orçamentos de Segurança Social, de quaisquer
outros órgãos e instituições do Estado dotados ou não de autonomia administrativa e financeira e
as receitas provenientes de legados ou donativos.
 Receita consignada
É a receita pública proveniente de tributos – impostos, taxas ou contribuições especiais
estabelecido em dispositivo legal que a vincula na totalidade, ou em parte, a um ou mais
objectivos específicos.
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Conclusão
Após termos feito o trabalho, concluímos que há que ter em conta que estudar depende da
capacidade de fazer escolhas e organizar-se nos seus hábitos. Essas habilidades devem ser
aprendidas para que se tenha sucesso na vida universitária.
Alguns aspectos são importantes para o acto de estudar tais como: a atenção; a memória e a
associação de ideias.
A aprendizagem, em nível universitário, só se realiza mediante o esforço individualizado e
autónomo do aluno”. Isso significa dizer que faz a universidade boa ou má é o estudante, este é o
principal actor do processo, pela sua participação no processo de construção do conhecimento.
A referência bibliográfica é crucial pois fundamenta a pesquisa, sendo assim a base de todo o
trabalho, permitindo a identificação das informações expostas, assim dando a oportunidade de
confirmar a fonte de onde foi extraída, permitindo que o seu uso seja feito sempre que houver a
necessidade de pesquisa.
As receitas públicas são muito variadas de natureza e importância vária de uma forma muito
acentuada como sistemas Económicos Sociais e geral.
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Referências bibliográficas
Martinéz.V.P (2014) Formas de controlo da execução do orçamento do estado. Controlo Da
Execução orçamento no estado.
Salacuchepa.M.P. Noé ,F.G,(2012) princípios, as regras clássicas de organização do
Orçamento do Moçambique. Manual de administração e execução orçamental,
Moçambique.UCM- BEIRA.
Gaetane.F.(2017) Tipo de despesa pública. Introdução ao Orçamento Público.
Frade.C.M.(2000) Principio da publicidade em administração pública. Manual de controlo de
Princípio da publicidade.

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