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Bibliografia: Novo curso de direito civil, volume 5: Direitos Reais / Pablo Stolze
Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho. – São Paulo: Saraiva Educação, 2019.
Manual de direito civil: volume único / Flávio Tartuce. – 10. ed. – Rio de Janeiro:
Forense; São Paulo: MÉTODO, 2020.
Os Direitos Reais têm por objeto o estudo das coisas, entendidas como os
bens que podem ser objeto de apropriação.
Assim, é preciso deixar claro que, no campo dos Direitos Reais, o que se
estuda é realmente a “coisa”, entendida como o bem suscetível de apropriação.
1
LÔBO, Paulo. Direito Civil: coisas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. p. 16.
2
BEVILÁQUA, Clóvis. Código Civil dos Estados Unidos do Brasil Comentado. 4. ed. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1933. p. 8.
Trata-se de uma advertência de grande significado, porquanto dá ciência
ao estudioso e ao intérprete de que o estudo estanque dos Direitos Reais não
permitirá a exata compreensão do alcance das suas normas.
3
Todavia, parte da doutrina contemporânea, entende que o rol dos direitos reais é
exemplificativo e não mais taxativo (Tartuce, 2020, pg 1.303)
3. Conceitue as seguintes características dos direitos reais: (i) legalidade ou
tipicidade; (ii) taxatividade; (iii) publicidade; (iv) eficácia erga omnes; (v)
inerência ou aderência; (vi) sequela.
Pela sua singular natureza híbrida (tanto real, quanto obrigacional) merece
nosso especial cuidado a obrigação propter rem, também chamada de
obrigação in rem, ob rem, reais ou mistas.
Por fim, não se confunde a obrigação propter rem com a obrigação com
eficácia real.
I – a propriedade;
II – a superfície;
III – as servidões;
IV – o usufruto;
V – o uso;
VI – a habitação;
VIII – o penhor;
IX – a hipoteca;
X – a anticrese.
XIII – a laje.