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13/07/2021

O filme a sociedade dos poetas mortos, traz um olhar diferente, o professor ali
inserido como o “professor de Inglês John Keating”, ele é um tanto diferente, por não
ser um professor monótono, mesmo sendo uma escola apenas para garotos, ele é
diferente de todos os outros, por fazer o certo, não apenas ensina, mas ensinar com os
livros para que seus alunos sejam livres, sim o filme traz certa tristeza, porém o
ensinamento vai além da sala de aula, ele demonstra se importar com seus alunos, tendo
assim uma relação professor e aluno.
Um filme que posso colocar em comparação, mas as aulas são apenas por
garotas, é o filme “o sorriso de Monalisa”, no qual mostra a determinação de uma
professora de artes para suas alunas, mostrando para elas que suas vidas não dependem
apenas de um casamento, no qual a sociedade se empenha na época mostrada no filme,
mas que suas vidas dependem de si mesmas e elas devem se sentirem feliz com sigo
mesmas antes de seguir outras opiniões.
O contexto em que quero ressaltar é que ao ver este dois filmes, lembro o porque
eu quis entrar na faculdade de Letras – português/literatura, foi exatamente para me
libertar, viver um sonho e mostrar que isso é possível para aqueles que muitas vezes tem
seus sonhos mortos, seja pelo pais, escola ou sociedade, pois vejo o professor como uma
bagagem de “multiuso”, sendo pai ou mãe, psicólogo, amigo/colega, mesmo sendo
aquele que apenas ensina na escola, é o que o aluno mais vê do que seus pais muitas das
vezes, é aquele que tira a pergunta, indaga a curiosidade e faz todo aquilo que não faz
sentido para muitos e que parece loucura, ser uma montanha de
ensinamento/descobrimento de muita inteligência.
Eu entrei na faculdade, não para dar aula, mas para saber escrever melhora, para
me sentir livre e para futuramente escrever um livro e fazer com que ele seja um meio,
na qual muitos se vejam livres também, vendo a vida mais alegre, mais leve ou fazendo
um sentido mais claro, em que todos vejam algo bom, porém ao ter o primeiro contato
numa sala de aula, através do PIBID, eu vi que poderia fazer de apenas um livro, uma
multifunção, na qual eu poderia trazer isso em sala de aula, ver que o gostar faz parte,
entretanto, o empenho é ainda mais gratificante.

14/07/2021

Nesta aula, tínhamos a pequena função de lermos e entender o que seria a


Trajetória Histórica da Didática no Brasil, Didática Instrumental versus Didática
Fundamental. Nesta pequena leitura

15/07/2021
A aula ministrada sincronicamente, foi trazido o assunto por nós lido na aula
anterior que estivera assíncrona, com o texto Trajetória Histórica da Didática no
Brasil, Didática Instrumental versus Didática Fundamental. Foi explicado vários
aspectos didáticos, em sua trajetória, não apenas facultativa, mas também escolarizada,
na qual se impõem nos alunos desde sua didática aplicada a partir de um texto, aula ou
até o livro, para além da faculdade, na qual demonstra essa atividade dita didática, em
que muitas das vezes influencia num não ensino, tornando um uso mais comum ao
manuseio de manipulação de ensino e repreensão a ideias inteligentes.

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