Estabelecendo objetivos na prática clínica: quais caminhos seguir?
Após a leitura: resuma o artigo entre 10 a 15 frases (por itens)
1. Analisar à motivação que trouxe o indivíduo a busca pela psicoterapia:
sofrimento, insatisfação, sentimento de inadequação, somatização ou autoconhecimento;
2. Com o conhecimento da queixa, buscar diferentes referenciais para atingir
os objetivos da clínica, e buscar os tratamentos que se mostrem mais eficazes a cada caso.
3. Como ocorre no setting terapêutico: as intervenções, na maioria das vezes,
voltam-se para a análise do operante do comportamento e eventos privados, mas em perder o cunho sobre a externalidade: Perspectiva antimentalista, relações funcionais e as contingências;
4. Defina o objetivo clínico: para o terapeuta ter maior segurança e melhores
parâmetros para avaliação da psicoterapia;
5. Podem haver mais de um determinante de comportamento, já que podem
haver multiplicas causas para o mesmo comportamento.
6. Apesar de haver padrões e parâmetros, cada pessoa possui história de
vidas únicas, portanto, pacotes generalizados de tratamentos não são adequados.
7. Como busca à saúde e melhor condição de vida do paciente, buscar
intervenções para as contingências aversivas, conhecer e identificar padrões comportamentais e os contextos históricos que levaram ao surgimento destes padrões, conhecer os efeitos que os comportamentos trazem a vida do paciente para entender a melhor forma de intervir;
8. Analisar as variáveis motivacionais que o cliente traz para nortear o rumo
da terapia, buscar identificar os reforçadores e presença de contingências;
9. Identificar no paciente o seu nível de repertório e desenvolver um
repertorio para mudanças necessárias;
10. Posicionar os temas a serem tratados por nível hierárquico de importância