Comportamental PROFª ME. LÍGIA BUENO Buscar conforto e autoconhecimento são processos básicos na clínica;
Autoconhecimento aceitação do que se é (ou
melhor, do que está);
Vale ressaltar que, a prática clínica não pode resumir-se
ao autoconhecimento e à aceitação
Deve também envolver um
comprometimento com a mudança, uma ação mais efetiva de nossos clientes no meio do qual emergem seus reforçadores. Cabe a nós, terapeutas, identificar os fatores históricos e atuais responsáveis pelas “falhas”, de nosso cliente, os potenciais reforçadores para diversos comportamentos já existentes no repertório de tal indivíduo, assim como a necessidade de desenvolver novos cptos, complementando esse repertório. Análise Comportamental Clínica Hoje em dia, a Análise Comportamental clínica utiliza-se de diversos procedimentos terapêuticos;
O cliente é tido como produto e produtor das
contingências às quais está exposto (papel ativo na terapia);
Outro fator é a importância da história de vida do cliente,
pois é por meio dessa análise que se pode avaliar sua atuação nas contingencias atuais, que influenciam a probabilidade do comportamento. Terapeuta
Seu objetivo primordial é ensinar o cliente a estabelecer
relações entre o que se sente, o que pensa e o que se faz publicamente com o que ocorre no ambiente;
A realização de análises funcionais consiste em aprender
que o seu comportamento tem uma função, e que há contingências que favorecem a instalação e a manutenção do mesmo, envolvendo sua história passada, seu comportamento atual e a relação terapêutica. O que eu preciso para ser um bom terapeuta? O estabelecimento e a manutenção de uma boa relação terapêutica é atribuída a características e habilidades pessoais de terapeuta.
Ex: dirigir-se ao cliente usando seu nome, manter
contato visual com ele, manter uma fisionomia receptiva, assentir com a cabeça, não interromper o discurso do cliente, etc....
Os efeitos desses cptos sobre a relação terapêutica são
inquestionavelmente benéficos. O terapeuta iniciante sente-se “inseguro” e por isso titubeia no momento da atuação;
Fica “confuso” com todas as informações e é a
confusão que atrapalha;
É difícil ouvir, analisar e pensar ao mesmo tempo, e o
“desespero” sentido nessa hora faz com que o terapeuta se atrapalhe. O cliente precisa sentir que nós queremos ajuda- los;
saber que você está ali por ele;
Parceiro para o VIVER
O que constrói o repertório desse terapeuta?
Formação acadêmica;
História pessoal;
Mito de que você precisa atender de tudo;
O mito da neutralidade e imparcialidade;
O mito da audiência (absolutamente) não punitiva;
Habilidades e conhecimentos diversos do terapeuta;