estava amarrado, e por incrível que pareça
Alexios Miler estava bem, como se não ocorresse o
Conceito: Ocultista
Citação: “Que seus pecados mostrem sua
verdadeira natureza”
Clã: Baali
Os Dias como um mero Mortal
Nascido no ano de 1948 na cidade de Nova
Iorque. Alexios Miler ou simplesmente Alex
nunca gostou muito de ler, tinha um poder
de concentração que conseguia entender
tudo que pudesse lhe era apresentado ou
colorido em 30 segundos. Os pais de Alex
eram aquilo que poderia ser definidos como
“Desnaturados” e deixaram de se
preocupar se ele seria alguém na vida,
depois deixaram de se preocupar
inteiramente com ele afinal foi uma
gravidez indesejada e seus pais só não o
deixaram para morrer pelo fato de que
recebiam dinheiro de seu avô para cuidar
dele. Alex gostava disso e nunca se
importou muito com a porra todo; tudo que
ele queria era Musica, TV e Cocotinhas
numa velocidade que não o deixasse
chateado ao ponto de querer bater em
alguém para se sentir melhor.
O Renascimento
Alex e seus amigos estavam voltando de um
show de Punk Rock meia boca que rolava
no perto do Palace Hotel no Brooklyn, a
casa de show’s era a CBGB e estava a voltar
para casa junto a umas cocotas já tarde da
noite, o céu estava nublado escondendo a
lua cheia, estavam de carro então não tinha
o porquê se preocupar com alguma coisa,
mas quem muito pensa que está bem só
acaba se ferrando. Um carro de repente
batia na frente da Kombi de Alex, o
acidente foi feio o suficiente para
arremessar Alex pelo retrovisor da perua,
ele estava bem machucado, parecia até que
alguns ossos estavam fora do lugar e ainda
meio consciente e com sua visão turva via
seus amigos sendo atacados por alguma
criatura, mas acabava desmaiando com o
soar dos gritos de socorro. Ao acordar
acidente, estava amarrado e vendado mas
escutava a conversa entre duas pessoas que
dizia que a guerra entre a Camarilla e o
Sabá iria eclodir e que o príncipe pediu para
que conseguisse buchas de canhão mais
resistentes já que os carniçais não estavam
dando conta, e que usar essa construção
como fossa para começar o ritual do abraço
era chance perfeita que eles tinham de
aumentar o coven dentro da cidade. Um
tempo após Alex escutar a conversa ele era
buscado, eles o disseram que precisavam
de pessoas excêntricas para se juntar ao
seu coven e que a escolha de aceitar a
imortalidade lutando contra a morte era do
próprio Alex, então davam início ao ritual
espancando e torturando o jovem até seu
limite e então drenando seu sangue para
ser jogado dentro da fossa. Ao cair no final
era nítido o cheiro de podridão dos
cadáveres em decomposição, de fato Alex
não queria morrer então lutava contra o
tempo e a morte para dar um jeito de
encontrar o coração cru ao qual era a única
forma de sair vivo dali... Mesmo num curto
período de tempo e quase ao fim de sua
vida mortal o coração era encontrado e
consumido por Alex que renascia naquele
momento com um Baali! Escalando o fosso
até a saída se via faminto por sangue e seu
senhor a lhe observar contente por
encontrar alguém realmente digno que
seria sua criança, afinal um Baali sempre
procura em suas vítimas o
excepcionalíssimo para ter certeza de que
você é um acréscimo digno ao Clã, útil e
inteligente o suficiente para fazer o baile de
máscaras e o empenho para garantir que
você continue assim por toda a eternidade.
A noite eterna
Alex se despertava faminto e não
importando o quanto de sangue bebia
sempre tinha fome de mais, o senhor de
Alex então logo arranjou algumas damas da
noite ao qual torturava para que Alex
provasse um sangue com adrenalina para
sentir o sabor do qual não esqueceria pelo era um Nergali, mas logo explicou ser um
resto de sua não vida imortal. Molochim e que veio a Decantur para
oferecer seus serviços, não muito confiante
O Abraço não só tornou Alex um cainita
Phivart o fez passar por um laço de sangue
como também mudou toda sua forma de
para comprovar sua lealdade, pretendo o
como via o mundo e pensava sobre ele,
libertar algum dia mas Alex tinha muito
sempre tendo uma fome por conhecimento
trabalho a fazer.
Orfeu, o senhor de Alex, decidia o mandar
para a ordem de wyrm onde é o local de
passagem principal para que os novos Baali
obtenham ajuda do Clã, consigam uma
identidade kainita e tenha ajuda. Então
posando de tremer para a camarilla, como a
maioria do Baali faz que seu sangue pode
ser identificado como tremer, e dentro da
organização seu senhor para saciar sua
vontade pelo conhecimento lhe
apresentava a maior biblioteca ocultista
que os Tremer tinham acesso. E assim sob a
tutela de Orfeu o talento de Alex florescia
cada vez mais com o passar dos anos. Agora
devorando todo ocultismo e esoterismo
que ele conseguia encontrar, assimilando-o
tão rápido quanto possível, lotando sua
mente com todo o conhecimento para
cuspir “resultados” quando necessário.
Porém o conhecimento e capacidades
mentais não são tudo que o se é preciso
para sobreviver, Orfeu com os anos lhe
ensina um pouco sobre defesa pessoal e
sempre o fazendo treinar seu corpo para
momentos de crise aos quais o aguardava.

É chegado a hora!
Após anos e anos dentre as assas de seu
senhor Alex se via em busca de
emancipação de nova Iorque, o coven
então após algumas discussões o decidia
enviar para Decantur, onde pudesse ajudar
um ancião Baali conhecido pelo nome de
Pivarth. Em meio a chegada de Decantur
conheceu o Brujah Theophilus “Theo” Bell
um membro da Camarilla que estava
passando por certas dificuldades, sempre
em busca de emoções decidia então
ajuda-lo em seus problemas e acabar com
eles de uma vez, aprendendo muito com
eles. Assim tendo a amizade de não só Theo
mas os Brujah que lhe fizeram a gentileza
de os levar até Phivarth, um encontro não
muito bem recebido já que achou que Alex