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APRESENTAÇÃO DA CRIANÇA
C. O cliente referiu que não consegue pensar noutra coisa desde a morte do pai.
D. O cliente frequentemente expressa que ainda não consegue aceitar que esta morte
realmente aconteceu.
A. O cliente apresentou-se triste e pouco falador depois de se lhe ter dito que os
direitos dos seus pais tinham terminado.
B. O cliente indicou que se recusa a acreditar que não verá os pais novamente.
C. Os Pais adoptivos informaram que o cliente está com muita raiva desde que foi
informado da alteração sobre os direitos parentais.
D. O cliente fez progressos em aceitar a perda dos pais e começou a ter expectativas
quanto a ter uma casa nova e família.
A. O cliente expressou sentindo um grande vazio desde que o pai foi para a prisão.
B. O cliente apresenta-se muito irritado e com raiva a maior parte do tempo desde que
o pai está preso.
C. O cliente indicou que se sentiu triste e envergonhado com a prisão do pai e evitou
actividades sociais para não se sentir embaraçado.
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B. O cliente informou que se sente com raiva e hostil todo o tempo por causa da
decisão dos pais de o afastarem da vizinhança e dos amigos que ele já conhecia.
C. Os pais indicaram que o cliente está sempre triste e recusa-se a deixar a casa para
ir para a escola.
D. O cliente começou a aceitar a nova localização e tem começado a fazer novos amigos
e a envolver-se em actividades.
B. O cliente informou que não tem tido qualquer contacto com o outro pai.
C. O cliente indicou que se sente devastado pela quase ausência de contacto com o pai.
B. O cliente afirmou que tem sentido dificuldades em lidar com a perda que teve
recentemente.
B. “Eu não consigo falar sobre o que aconteceu" é uma das poucas verbalizações que o
cliente fez.
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C. O cliente, com encorajamento e apoio, começou pouco a pouco a falar sobre a perda.
C. A raiva é canalizada para Deus, os médicos, e outros que estiveram relacionados com
a sua perda.
D. Há uma diminuição na raiva do cliente e este reconhece e explica que agora se sente
triste e com raiva sobre a perda que viveu.
C. O cliente declarou "eu não acredito que isto aconteceu realmente, eu não o aceitarei
" e não assistiu a qualquer parte do processo fúnebre.
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INTERVENÇÕES IMPLEMENTADAS
incondicional.
perda.
A. Foi pedido para escrever uma carta com os sentimentos e desejos, relacionados
C. O cliente leu a carta para a pessoa que perdeu não mostrando nenhuma emoção
fotografias.
história.
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B. O cliente completou o exercício enquanto lhe foi dado reforço positivo por falar
expressão de pesar.
importantes.
A. Foram lidos e discutidos excertos do livro “Thread of Teenage Grief” ( Tyson) com
B. Foi pedido que lesse “Strait Talk about death” (Grollman) e que identificasse cinco
C. A leitura feita foi útil para aumentar os conhecimentos e promover uma maior auto
compreensão.
D. O cliente não fez a tarefa, talvez por causa da sua tendência para evitar este
tópico doloroso.
colocaram questões para que possam eles também entender melhor este processo.
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B. Foi enfatizado com a família que o luto não é um acontecimento com uma duração
como resultado, parecem mais capazes de empatia e apoio uns com os outros.
como resultado, parecem mais capazes de empatia e apoio uns com os outros.
sentimentos.
B. Uma lista com coisas que as pessoas pensam e sentem nesta situação foi vista com
A. A técnica das "Cinco Faces" (Jewett) foi usado para ajudar o cliente a ultrapassar
luto.
A. O “Jogo do Adeus” e o Jogo do “Bom dia” foram jogados para ajudar o cliente a
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A. O cliente foi convidado a ver alguns filmes sobre o luto, observando em cada um os
situações em que houve resistência ao luto e bloqueio ao luto, numa fase inicial do
processo.
E. O cliente não concluiu a tarefa de ver os filmes e comparar a sua experiência com
A. Foi pedido para o cliente enumerar as formas pelas quais o luto foi evitado.
B. Essa lista foi utilizada para ajudar o cliente a compreender como é que o
ultrapassar este processo, e que para isso terá de confiar nele próprio e naqueles
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B. Foi recordado o impacto negativo a longo prazo que o uso de substâncias pode ter
no processo de luto.
reconheceu que este uso está relacionado com a tentativa de evitar estados
dolorosos do luto.
C. O diário de luto do cliente foi lido em conjunto, mas revelou que o cliente
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A. Foi pedido para fazer uma lista com todas as perguntas sobre a perda ou luto.
C. O cliente continua preocupado com as causas da morte e com o facto de ter alguma
(Melanie e Ingpen).
livro.
C. A falta de perguntas sobre o livro foi percebida como uma resistência a lidar com a
com sucesso um processo de luto e que estaria disposto a falar com ele sobre a sua
experiência.
C. O cliente foi convidado a estabelecer uma data para falar com essa pessoa numa
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A. Uma sessão de conjunta foi promovida para que o cliente compreendesse como o
B. Foi enfatizado pelo par, como ele viveu e ultrapassou cada fase do processo de luto.
A. O cliente foi convidado a falar com um sacerdote e com outros adultos, uma vez
processo.
ultrapassadas.
C. O cliente não levou a cabo esta tarefa e ela foi novamente dada.
A. O cliente foi convidado a construir uma lista das coisas positivas sobre a pessoa
que partiu e sobre o modo como ele tenciona lembrar-se de cada uma delas.
B. A lista foi construída com o cliente e cada aspecto positivo foi referenciado e a
partiu.
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terapia.
recordações positivas.
B. O cliente foi encorajado a perguntar à pessoa que indicou que a morte do outro
C. Foi simulada uma conversação telefónica entre o cliente e a pessoa que partiu onde
"causaram" a morte.
A. Um ritual de absolvição foi criado para ajudar o cliente a lidar com os sentimentos
de culpa e perda.
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ritual criado.
cliente.
C. O cliente foi apoiado e foi-lhe dado suporte positivo sempre que expressou a sua
raiva.
D. O cliente foi confrontado com o facto de por vezes se sentir com raiva, mas de
E. Os sentimentos do cliente de raiva para com Deus, ele próprio e outros diminuíram,
que partiu.
B. Foi utilizado o role play com o cliente para praticar o pedido de perdão.
culpa.
A. O cliente foi convidado a escrever uma carta de despedida tal como uma sugerida
num livro dos autores, “Grref letter” in “The Brief Adolescent Therapy Homework
B. Foi sugerido que o cliente visitasse a sepultura com um amigo ou alguém da sua
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B. Esta lista foi utilizada para fazer o cliente compreender que já fez “avanços”
C. Porque muitos dos indicadores referidos não estão presentes na vida do paciente, é
claro que o paciente ainda tem que fazer a aceitação da perda e “avançar em
frente”
A. Aos pais foram ensinados vários modos específicos para apoiar e encorajar os
B. Os esforços dos pais para mostrarem amor e consolo foi confirmado e reforçado.
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apoio.
A. Foi organizada uma sessão familiar na qual cada membro da família foi encorajado
A. Este jogo foi feito para que todos os elementos da família tivessem oportunidade de
falar sobre o seu processo de luto individual.
B. A família foi encorajada para jogar este jogo em casa entre as sessões.
C. Esta experiência permitiu que cada membro da família soubesse/ conhecesse como os
outros membros da família viveram este processo.
luto.
gostaria de assistir.
benéficos partilhando o luto com outros e dizendo adeus à pessoa que morreu.
A. A família foi ajudada a desenvolver novos rituais de luto para ajudar o cliente a
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C. A tendência dos pais para pensar "As coisas vão passar depois disto" foi
B. A intenção dos pais para deixar as crianças sem fazer uma visita final para dizer
A. Uma sessão foi feita com os pais para que estes pudessem dar uma mensagem
B. Aos pais foi dado reforço positivo verbal pelo esforço desta tarefa, de se
C. A sessão foi conflituosa e os pais deixaram que a criança se sentisse culpada pelo
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C. Os pais afirmaram ter consciência das experiências das crianças fora do contexto
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