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Relatório de

alocação
Março de 2019
RELATÓRIO DE ALOCAÇÃO

IBOVESPA DÓLAR

95.584 ,35
pts
R$
3,76
(-1,86%) (+2,37%)

CDI POUPANÇA

6,40% 0,37%
Visão (0,49%) a.m.
a.a. a.m.

geral IPCA 12 meses S&P

REFERÊNCIA 28/02/2019
3,73% 2.784 ,59

(+0,34% mês) (+2,97%)

EURO STOXX

3.298 ,26

(+4,39%)

ALTERAÇÕES CONSERVADOR MODERADO AGRESSIVO

RF Pós-Fixado + 82,5% 40% 15%

RF Pré-Fixado 0% 0% 0%

RF Inflação 15% 17,5% 20%


Recomendação
Multimercados - 30% 37,5%
de Alocação
Renda Variável - - 7,5% 20%

Internacional - 2,5% 5,0% 7,5%

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RELATÓRIO DE ALOCAÇÃO

Panorama Doméstico
“Não é sobre o quão forte você bate. É sobre o quão forte você pode
ser atingido e seguir em frente. Quanto você pode aguentar e con-
tinuar seguindo em frente. É assim que a vitória é feita!”

Sylvester Stallone, Rocky Balboa

No primeiro mês de Brasília funcionando a todo o vapor, a Continuamos construtivos no longo prazo, mantemos
realidade na prática se mostra muito mais desafiadora do nossa visão de que o atual governo está determinado
que na teoria. Governar um país não é tarefa fácil, em que em enfrentar os desequilíbrios econômicos, apresentan-
pese um momento econômico frustrante e uma administra- do importantes doses de pragmatismo e resiliência ape-
ção novata ainda em formação. Contudo, o mês de fevereiro sar dos tropeços e ruídos no curto prazo - características
continuou trazendo elementos necessários para o enfrenta- importantes para continuar avançando nas reformas.
mento das reformas econômicas.
No entanto, por ora, manteremos a postura relativamen-
A proposta da Nova Previdência se mostrou robusta e ousa- te mais conservadora no curto prazo até ser tangível um
da, superando as expectativas do mercado ao propor uma diagnóstico mais preciso da evolução desta importante
economia maior do que um trilhão de reais em dez anos. luta. Que comece o segundo round!

Por fim, mas não menos importante, começa a revelar-se a


disposição do Presidente da República em endereçar o gra-
ve problema das contas públicas ao, não somente autorizar
uma proposta abrangente e austera, mas levá-la pessoal-
mente à Câmara dos Deputados.

O principal foco para o mês que se inicia será observar a


capacidade de articulação política do governo para formar
uma base de apoio sólida, organizada e combatente no Con-
gresso, com destaque para o envolvimento direto do presi-
dente da República. Em fevereiro, com a volta das ativida-
des em Brasília, o ringue foi posto. Com o envio da Nova
Previdência, iniciou-se o primeiro round.

Apesar uma administração “novata” com vontade, buscando


se adequar aos “aprendizados” da realidade política e con-
vencida da necessidade de aprovar uma reforma constitu-
cional para tirar o país da trajetória de insolvência, estamos
em um ambiente político e social reticente e desconfiado,
onde importantes e organizadas corporações tentam man-
ter seus privilégios e uma economia que tenta se recuperar,
mas a passos decepcionantes conforme divulgações recen-
tes do PIB e dos números do mercado de trabalho. Não ha-
verá uma resolução simples, rápida e muito menos linear.

Diante disso, é natural que um mercado que vinha em for-


te animação passe a contratar alguma dose de cautela em
curto prazo, conforme conseguimos antecipar no relatório
anterior, no qual diminuímos exposição ao risco e aumenta-
mos, taticamente, a alocação em renda fixa com maior grau
de proteção (visibilidade).
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RELATÓRIO DE ALOCAÇÃO

Panorama Internacional

Novamente as principais bolsas americanas fecharam o De fato, são riscos graves e que devem ser monitora-
mês com fortes altas: S&P 500 subiu 2,97%, o Dow Jones dos de perto, porém nossa postura relativamente mais
valorizou 3,67%, e o Nasdaq somou 3,44%. Em 2019, os ín- construtiva exposta no Relatório Anual e no Panorama
dices avançam 11,08%, 11,10% e 13,52%, respectivamente. de Janeiro advinha de que grande parte das incertezas
de curto prazo poderiam ser aliviadas por uma postura
Esse movimento é explicado em partes pelo fluxo de notí-
mais proativa das autoridades monetárias e outras li-
cias positivas, que até o final do mês, ecoavam das negocia-
deranças politicas: “Neste contexto, continuamos acre-
ções comerciais entre Estados Unidos e China e, também
ditando que as autoridades monetárias não serão indi-
devido às sinalizações dos principais bancos centrais do
ferentes aos sinais dos mercados” (Panorama Janeiro
mundo cuja atuação visa diminuir a desaceleração econô-
de 2019).
mica de seus países e, consequentemente, diminuição da
desaceleração global, resultando assim em um pano de fun- No curto prazo, o foco dos mercados internacionais
do mais construtivo para ativos de risco no curto prazo. será monitorar se o crescimento “induzido” pelas po-
líticas monetárias estimulativas serão devidamente
Como os resultados dessas políticas tem um tempo de
acompanhados pelo crescimento “orgânico” das princi-
maturação, os dados divulgados nesse mês ainda ilustram
pais economias, com destaque para China. Conforme
uma dinâmica de crescimento global com sinais de fadiga
discutimos no Relatório Anual, acreditamos que será
e o crescimento das principais economias do mundo sendo
um ano positivo para os mercados globais, pois identifi-
revisados para baixo. Em relatório recentemente divulgado,
camos algum espaço para manobras anticíclicas que já
a OCDE, reavaliou para baixo o crescimento da Zona do Euro,
estão sendo usadas para suavizar este momento mais
de 1,8% para 1%, e alertou que risco de recessão é crescente
frágil de atividade no mundo.
na região. Na China, as autoridades sinalizaram um objetivo
de crescimento de curto prazo a uma taxa de 6%, portanto, Apesar de cautelosos, continuamos menos céticos do
abaixo do patamar perseguido anteriormente que era algo que a média, por entender que nestes momentos de
como “por volta de 6.5%”. Assim, a taxa de crescimento glo- “intervenção”, os mercados tendem a reagir bem e por
bal esperada para o ano que já esteve em 3,5% começa a mais tempo que se imagina. Todavia, reconhecemos
escorregar para 3,3%. que em algum momento do ano, a economia global
tem que mostrar que não precisa mais de estímulos e
já pode caminhar com as próprias pernas, mesmo que
a passos tímidos.

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RELATÓRIO DE ALOCAÇÃO

Alocação
Atual | Março 2019

MARÇO CONSERVADOR MODERADO AGRESSIVO

Pós-Fixado 82,5% 40,0% 15,0%


Pré-Fixado 0,0% 0,0% 0,0%
Inflação 15,0% 17,5% 20,0%
Multimercado 0,0% 30,0% 37,5%
Renda Variável 0,0% 7,5% 20,0%
Internacional 2,5% 5,0% 7,5%

Anterior | Fevereiro 2019

FEVEREIRO CONSERVADOR MODERADO AGRESSIVO

Pós-Fixado 82,5% 40,0% 7,5%


Pré-Fixado 0,0% 0,0% 0,0%
Inflação 15,0% 17,5% 20,0%
Multimercado 0,0% 30,0% 37,5%
Renda Variável 0,0% 7,5% 25,0%
Internacional 2,5% 5,0% 10,0%

Continuamos construtivos no longo prazo não só com o cenário internacional, mas principalmente no cenário
Brasil, uma vez que mantemos nossa visão em relação a determinação do atual governo em enfrentar os
desequilíbrios econômicos, apresentando importantes doses de pragmatismo e resiliência. Características
importantes para continuar avançando nas reformas, por mais que ocorram tropeços e ruídos no curto
prazo. No entanto, por ora, manteremos a postura relativamente mais conservadora no curto prazo, por isso,
um pequeno ajuste na parcela mais defensiva da carteira agressiva, visando diminuir a volatilidade.
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RELATÓRIO DE ALOCAÇÃO

A curva de juros brasileira fez um movimento de alta de


forma geral, ou seja, a expectativa para as taxas de juros
futuras, de diversos vencimentos, estão mais altas do que
no último mês, sendo o aumento mais acentuado no pra-
zo de 4 anos, representado pelo DI futuro com vencimento
em janeiro 2023. Esse movimento é explicado dada a uma
maior aversão a risco no final do mês, associada as incerte-

Renda
zas quanto a aprovação da reforma da previdência e da falta
de uma melhor articulação política do governo, conforme já
citada na parte macro do relatório.

fixa Já a curva de juros real, precificada através dos ativos inde-


xados à inflação, permaneceu praticamente estável para os
principais vencimentos em linha com a divulgação do IPCA
15 que subiu 0,34% em fevereiro, ante alta de 0,30% em ja-
neiro. No último relatório, aumentamos a exposição aos
ativos de inflação, movimento defensivo que se mostrou
assertivo em um mês onde tivemos queda das posições de
renda variável.

Ajustamos nossas expectativas em relação ao final de 2019


para uma Selic de 6,50% e para o IPCA de 4,00%, um pouco
acima das expectativas do mercado. Dentro dessa classe,
seguimos ainda vislumbrando prêmio nos ativos que remu-
neram a inflação acrescida de uma taxa pré.

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RELATÓRIO DE ALOCAÇÃO

A performance dos multimercados teve um resultado apro-


ximadamente neutro em fevereiro, motivada, do lado nega-
tivo, pelo retorno dos fundos de estratégia macro e renda
variável long biased, que possuem maior representatividade
no Índice de Hedge Funds da ANBIMA.

Na ponta positiva, o destaque ficou por conta dos fundos


Long & Short neutro, isto é, que montam posições de valor
relativo em ações sem apresentar exposição direcional à

Multi-
Bolsa, além dos fundos de investimento no exterior, que se
beneficiaram do quadro benigno no ambiente internacional.
Tanto os fundos Long & Short, quanto os internacionais, são

mercados
importantíssimos instrumentos de diversificação e compo-
sição de nossas carteiras.

Como os demais alocadores brasileiros, os gestores dos


fundos multimercados estão com as atenções voltadas
principalmente para a Reforma da Previdência, e as expec-
tativas destes é de que sua tramitação seja um fator de vo-
latilidade crescente para os ativos locais. De forma geral, os
fundos seguem alocando a maior parte do risco apostando
no chamado kit Brasil, com posições aplicadas em juros,
vendidas no dólar e compradas em Bolsa. À medida que as
incertezas que cercam a aprovação da reforma sejam dis-
sipadas, tal posicionamento refletirá os ganhos capturados
pelos fundos com os ativos locais.

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Fevereiro foi marcado por pausa na alta do Ibovespa,


conforme antecipamos no mês de janeiro, com a per-
formance de -1,9% no mês, resultado da correção de no-
mes mais ligados à atividade doméstica como bancos

Renda
(-3,2%) e consumo discricionário (-5,9%), mas parcial-
mente compensados pela alta de ações ligadas ao ciclo
global, como Petrobras (+5,8%), Suzano (+3,6%) e Vale

variável
(+3,5%). Os ativos de renda variável foram os destaques
negativos das nossas carteiras moderadas e agressivas
nesse mês, mas ainda são os maiores contribuidores
quando analisado um prazo maior.

Mantemos nossa visão de que a bolsa brasileira será o


melhor investimento para o ano, com um risco-retorno
atrativo e potencial do Ibovespa atingir 125 mil pontos
até o final de 2019. No entanto, não esperamos que o
caminho seja linear. Sendo assim, é importante buscar
proteções que possam limitar ou eliminar o risco da per-
da do capital investido, a ser ajustado conforme o nível
de tolerância a risco.

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Fontes: B3, Bloomberg e Banco Central. Analistas (CNPI): Karel Luketic e Bruna Pezzin.

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