1. O documento descreve duas pessoas, Lia e Tadeusz, e suas habilidades linguísticas em inglês, francês e português.
2. Ele também discute o trabalho teatral de montagem de Tadeusz Kantor, focando na peça "A Classe Morta" de 1975.
3. Os tópicos de análise da peça incluem a escola como depósito de corpos, temas de morte e vida, e recursos como desfile e objetos acoplados aos atores.
1. O documento descreve duas pessoas, Lia e Tadeusz, e suas habilidades linguísticas em inglês, francês e português.
2. Ele também discute o trabalho teatral de montagem de Tadeusz Kantor, focando na peça "A Classe Morta" de 1975.
3. Os tópicos de análise da peça incluem a escola como depósito de corpos, temas de morte e vida, e recursos como desfile e objetos acoplados aos atores.
1. O documento descreve duas pessoas, Lia e Tadeusz, e suas habilidades linguísticas em inglês, francês e português.
2. Ele também discute o trabalho teatral de montagem de Tadeusz Kantor, focando na peça "A Classe Morta" de 1975.
3. Os tópicos de análise da peça incluem a escola como depósito de corpos, temas de morte e vida, e recursos como desfile e objetos acoplados aos atores.
inglês: compreende razoavelmente, fala bem, lê pouco, 1,78 m 80 kgs escreve pouco inglês: compreende bem, fala bem, lê bem, escreve bem francês: compreende mal, fala mal, lê mal, escreve mal francês: compreende bem, fala bem, lê bem, escreve bem português: lê bem, fala bem, compreende bem, escreve bem português: compreende mal, fala mal, lê mal, escreve mal
TRABALHO DE MONTAGEM TEATRAL I
atentei-me mais as sensações/símbolos do que as técnicas
teatrais/cinematográficas operadas em “ a classe morta de kantor [1975]
tópicos de análise “classe morta”
1. escola/convento/prisão depósito de corpos a serem manipulados, ou seja
formados/doutrinados/endireitados. 2. gênero: fantasia-concretista-abstrata-mortuária-obscurecida 3. duplos: morte-vida; criança-idoso, corpo-espírito, boneco-carne 4. possivelmente frio, abafado, um bafão. nada além de uma estreita corrente de ar e o cheiro de umidade sugerindo bolor nas paredes. 5. velhos? crianças? vivos? mortos? mortos-vivos? 6. corpo tão cheio de morte que ganha vida; 7. de louco e santo todo mundo tem um pouco; 8. não há saídas, o corredor é infinito e a saída é ilusão. o muro é muito alto. 9. vida retida, vida que fica no passado, num banco de rigidez escultural e gelada de uma escola da infância. 10. há sim a saída, uma liberdade condicionada, agradar um pouco para prender ainda mais, dar uma microdose de serotonina e vitamina d; 11. nascimento é a primeira morte [primeira perda] 12. teatro não imita a vida, teatro é fundamentado pela substância da morte.
alguns recursos interessantes caçaremos nossos preconceitos e nossos medos
extraídos do filme de kantor, que inatos e, para melhor sitiar a imagem, visando even- talvez sirvam à montagem: tuais conclusões, fincaremos as balizas dessa fronteira -> desfile/entrada que tem nome: A CONDIÇÃO DA MORTE -> regência pois é o marco mais avançado, não ameaçado -> objetos e bonecos acoplados por conformismo, ao ator da CONDIÇÃO DO ARTISTA E DA ARTE. -> corpo que quebra, desliga, da pani ... essa relação particular -> obsessões [cantar, contar, sorrir, desnorteante e atraente ao mesmo tempo entre os vivos e os mortos olhar] que, outrora, quando ainda vivos, -> sumir no escuro não davam espaço -> composição cíclica a espetáculos inesperados -> congelamento/estaticidez a divisõe inúteis, à desordem [...]”1 de personagens.
“Ainda que suspeitem de nós e nos
acusem de alimentar escrúpulos sem propósito 1 Extraído de “O Teatro da Morte”(1975) de Kantor.
"Gibi de Menininha - Historietas de Terror e Putaria": Treze Quadrinistas Mulheres Transgredindo Os Lugares-Comuns de Uma Estética Feminina Idealizada.