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Programa Ensino Integral | Ferramenta Gestão - Plano de Ação PEI 2017

Tutorial
Versão: Outubro/2017

TUTORIAL PARA PREENCHIMENTO DA FERRAMENTA DE


GESTÃO - PLANO DE AÇÃO DO PEI
O Modelo de Gestão do Programa Ensino Integral adota, como pressuposto teórico e
metodológico, a gestão escolar democrática orientada aos resultados da aprendizagem de
seus alunos.
Para operacionalizar esses pressupostos, aplica-se o método PDCA para a gestão dos
processos, o que contribui para a melhoria contínua das práticas pedagógicas que se
desenvolvem nas escolas.
Propõe-se às equipes escolares, assim, que sigam por um caminho mais seguro e eficaz para
que os processos de ensino e aprendizagem desenvolvam-se de modo sustentável e para que
reflitam sobre o alcance das metas de aprendizagem e de fluxo. O Modelo de Gestão está
voltado para o alcance de uma educação de qualidade, como projetada no IDESP (Índice de
Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (Modelo de Gestão do Programa
Ensino Integral - Caderno do gestor - p.6).

Seguindo a metodologia do PDCA a Nova Ferramenta de Gestão apresenta o seguinte


formato:

Fig. 01

Implementar processos de trabalho pela metodologia do PDCA implica planeja-los (Plan),


executá-los (Do), monitorá-los e avaliá-los (Check), para tomar decisões e ações (Act)
integradas, com a participação e a responsabilização de todos os envolvidos. (Modelo de
Gestão do Programa Ensino Integral - Caderno do gestor- p. 7).

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Para que a missão e a visão de futuro definidas pela SEE-SP para as escolas da Rede Estadual
paulista possam ser alcançadas, é necessário que o Modelo de Gestão garanta coerência e
robustez ao desenvolvimento das atividades, ações, práticas e vivências pedagógicas na
escola, a fim de que se alinhem aos princípios do Modelo Pedagógico, que são: os Quatro
Pilares da Educação, a Pedagogia da Presença, a Educação Interdimensional e o
Protagonismo Juvenil.

Segundo o Caderno do Gestor, p. 10, o Programa adota premissas de gestão que


estabelecem a conexão entre os princípios pedagógicos, os valores do Programa e o fazer
cotidiano da escola. Premissas são “princípios ou conceitos fundamentados em valores que,
expressos na forma de afirmações, devem nortear as políticas e as ações de uma organização.
Fornecem parâmetros em relação ao que deve ou não ser feito e em relação aos modos de
fazer.
A Ferramenta de Gestão - Plano de Ação está em consonância com as Premissas quando no
“P” da ferramenta de gestão, representado na Fig. 01, há o ícone “elaboração do Plano de
Ação”. Neste, o campo "Resultados Esperados"apresenta uma relação de itens para escolha
relacionados às Premissas do PEI, conforme quadro referencial.

O Plano de Ação é o documento norteador das ações da gestão escolar. Ele é elaborado
coletivamente pela comunidade escolar e coordenado pelo Diretor com base na missão, na
visão de futuro, nos valores, nos princípios e nas premissas do Programa ". (Modelo de
Gestão do Programa Ensino Integral - Caderno do Gestor - página 18).

''Conforme Modelo de Gestão do Programa Ensino Integral - Caderno do Gestor -página 21),
o plano de ação, é a bússola que norteará a equipe na busca pelos resultados comuns sob a
liderança do Diretor, cuja responsabilidade é coordenar as diversas atividades e encaminhar
decisões durante sua implementação a partir da análise dos resultados da sua unidade,
apurados pelo PCG, para balizar com indicadores todas as decisões a serem encaminhadas”.

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A definição de atribuições, papéis e responsabilidades é imprescindível para a criação de um
ambiente compromissado e colaborativo. A atribuição de responsáveis para cada etapa do
desenvolvimento das atividades previstas para a escola implica a definição de papéis e de
espaços de atuação, definidos nos alinhamentos horizontal e vertical. (Modelo de Gestão do
Programa Ensino Integral - Caderno do Gestor - página 14).

A definição das funções segundo os alinhamentos vertical e horizontal é fundamental no


momento da elaboração do Plano de Ação da escola, assim como em todas as fases do
PDCA. (Modelo de Gestão do Programa Ensino Integral - Caderno do Gestor - página 16).

Etapa “P” (Plan)


1ª Etapa - como primeira etapa de utilização da ferramenta, deve-se fazer o preenchimento
do Cadastro da Escola, atentando-se à informação correta do código CIE.
Observação! É muito importante que essas informações sejam revisadas regularmente.

Cadastro Escola

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2ª Etapa - Definindo Metas e Identificando Problemas: o segundo passo para a elaboração


do planejamento da escola é o desdobramento da meta IDESP da escola. Para acessar as
planilhas de definição de metas, é necessário clicar no botão METAS, na tela inicial.

Metas

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2ª Etapa – Etapa “P”


Planejar (Plan) é, a partir dos princípios, premissas, valores, missão e visão de futuro
propostos no Programa Ensino Integral, elaborar o diagnóstico da escola e, a partir dele,
definir os rumos a serem tomados.

Definindo Metas e Identificando Problemas: clicar no botão BASE DE DADOS.

2ª Etapa - Definindo Metas e Identificando Problemas: acesso a Base de Dados.

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OBS: As escolas que não possuem 9° ano em 2017, deverão, na base de dados, "repetir"o
número de alunos do 8°ano no local indicado para o 9° ano.
O desdobro das Metas deve considerar a unidade escolar como um todo, inclusive o
período Noturno, quando houver.

O IDESP é um indicador que avalia a qualidade da escola. Nesta avaliação, considera-se que
uma boa escola é aquela em que a maior parte dos alunos apreende as competências e
habilidades requeridas para a sua série, num período de tempo ideal - o ano letivo. Por este
motivo, o IDESP é composto por dois critérios: o desempenho dos alunos nos exames de
proficiência do SARESP (o quanto aprenderam) e o fluxo escolar (em quanto tempo
aprenderam).
Estes dois critérios se complementam na avaliação da qualidade da escola. Isto porque não é
desejável para o sistema educacional que, para que os alunos aprendam, eles precisem
repetir várias vezes a mesma série. Por outro lado, também não é desejável que os alunos
sejam promovidos de uma série para a outra com deficiências de aprendizado. (Governo do
Estado de São Paulo – SEE – Programa de Qualidade da Escola – Nota Técnica Março 2014)

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2ª Etapa - Definindo Metas e Identificando Problemas: desdobramento de metas.

2ª Etapa - Definindo Metas e Identificando Problemas: simular a criação de Metas.

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OBS: Escolas que não possuem 9°ano farão a simulação normalmente, considerando que o
IDESP anunciado no ramo superior da árvore é de 2017. A escola poderá definir a meta de
2017 tendo como referência o IDESP 2015 / 2018.

2ª Etapa - Definindo Metas e Identificando Problemas: base da árvore.

IMPORTANTE!

➢ A simulação do IDESP deve ser feita pela escola com base na análise de seu histórico e
no conhecimento que ela tem dos estudantes;
➢ Os alunos que estão matriculados no último ano do ciclo escolar devem ser
distribuídos nos quatro níveis de proficiência de acordo com a simulação da equipe,
no campo SIMULAÇÕES 2017. Caso a simulação tenha um número superior ou
inferior ao número de matriculados, aparecerão as mensagens EXCEDIDO ou
DISTRIBUIÇÃO INCOMPLETA.
➢ As escolas que partem de um IDESP 2016 mais baixo possuem uma meta para 2017
que exige uma evolução percentual (%) maior em comparação a escolas com maiores
valores do IDESP em 2016 (Leia mais em Programa de Qualidade da Escola / SEE –
2014 p. 8)

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Exemplo:

IMPORTANTE!

➢ Esse processo de simulação deverá ser repetido para os componentes do fluxo -


REPROVAÇÃO e ABANDONO;
➢ Deve-se simular a quantidade de alunos reprovados por falta e por nota que a escola
espera ter ao fim do ano, separadamente.
➢ Com o tempo estendido, professores em regime de dedicação plena e integral e, as
diversas metodologias do Programa (PV, Tutoria, OE, dentre outras) espera-se que o
aluno desenvolva as habilidades requeridas para os anos/séries, avançando sua
escolarização, contribuindo para que os índices de reprovação e abandono sejam
menores.
➢ Atenção para a distribuição dos componentes do fluxo - REPROVAÇÃO E
ABANDONO levando em conta os Princípios e Premissas do Programa.
➢ Segundo Caderno de Gestão, a meta de avanço da escola é o dobro... (ver caderno)
print da figura.

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Exemplo:

IMPORTANTE:
➢ O desdobramento das metas ficará completo com a simulação do abandono em cada
ano de ensino.

Exemplo:

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Exemplo:

Prioridades
3ª Etapa - Identificando Prioridades: após verificar se o resultado foi alcançado por meio da
simulação, deve-se voltar para a árvore dos desdobramentos para realizar a terceira etapa do
planejamento: a escolha das prioridades da escola.

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3ª Etapa - Identificando Prioridades: em cada um dos campos dos quatro indicadores


(Desempenho LP e MAT, Reprovação e Abandono) deverão ser selecionadas no máximo
cinco prioridades, utilizando o menu suspenso presente em cada um dos campos,
selecionando o X (digitado em letra maiúscula).

OBS: Estabelecer prioridades significa saber distinguir o que é mais importante e necessário
naquele ano para alcançar os objetivos. É importante propor estratégias e ações, em
acréscimo às recomendadas pela SEE-SP, que sejam adequadas às especificidades da unidade
e priorizem a ordem pela qual essas ações serão realizadas a fim de alcançar o resultado
esperado. (Modelo de Gestão do Programa Ensino Integral - Caderno do gestor- p. 10).

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3ª Etapa - Identificando Prioridades: retornar a tela inicial.

Ordenar Prioridades
4ª Etapa - Ordenar Prioridades

4ª Etapa - Ordenar Prioridades: nesta planilha, devem-se numerar as prioridades de 1 a 5,


sendo 1 o problema mais crítico, para cada uma das prioridades que tenha sido selecionada
com X na etapa anterior.

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4ª Etapa - Ordenar Prioridades: ao concluir a quarta etapa, clique no botão no canto


superior esquerdo, MENU INICIAL, para passar ao próximo passo do planejamento.

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Análise de Processo
5ª Etapa - Análise do Processo: a próxima etapa na ferramenta é realizar a Análise de
Processo. Para isso, clique no botão ANÁLISE DE PROCESSO.

Análise de Processo

5ª Etapa - Análise do Processo:

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5ª Etapa - Análise do Processo: Na planilha ANÁLISE DE PROCESSO, deve-se fazer uma


análise das causas do problema priorizado, utilizando-se a técnica do brainstorming.
Primeiramente, todos devem sugerir possíveis causas, conforme lhes convier, e todas devem
ser consideradas, dentro da governabilidade da escola.

Considerar que governabilidade da escola significa: (fonte: PAP – Plano de Ação


Participativo para escolas 2012 - Guia para elaboração vol. 1- SEE)

O QUE SIGNIFICA GOVERNABILIDADE DA ESCOLA?


1. Identificar problemas críticos que sejam da alçada da própria escola e pensar,
coletivamente, em ações que contribuam para a sua resolução.
2. Levantar as Prioridades e criar ações possíveis de serem realizadas pelos profissionais
da escola, sem contar com agentes externos. Os responsáveis pelas ações elencadas
no Plano de Ação estão na própria escola. Parcerias no entorno escolar são muito
bem-vindas, mas não podemos responsabilizá-las pelas ações da escola; elas podem
apoiar e serem corresponsáveis na execução destas ações.
3. Cada questionamento feito pela equipe escolar, na busca da causa raiz do problema
identificado, deve ter uma reflexão muito objetiva e criteriosa, a fim de identificar o
que é "causa" e o que é "consequência".
4. Problemas como "cultura do país", "pais analfabetos", "alunos muito pobres", "crise
econômica" não caracterizam causa raiz de um problema, pois estas questões fogem
da governabilidade da escola.

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5ª Etapa - Análise do Processo: após todas as causas terem sido preenchidas, é necessário que
cada participante da reunião dê notas de valor 3, 5 ou 10 para cada causa. Surgirá
automaticamente o número total de causas e a quantidade de notas (3, 5 e 10) que cada um
dos envolvidos dará para cada uma delas.

OBS: Neste momento o diretor deverá orientar os participantes que, eles deverão refletir
sobre as notas dadas, pois, o maior percentual de notas 10 refletirá a causa do problema da
escola.

5ª Etapa - Análise do Processo: as notas dadas devem ser preenchidas para cada uma das
causas por cada um dos participantes.

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5ª Etapa - Análise do Processo: após todas as notas terem sido dadas, no campo total surgirá
a soma das notas, e as duas causas com maiores notas devem ser priorizadas. Para priorizar,
deve-se utilizar o menu suspenso e clicar no item X da lista nas causas principais.

5ª Etapa - Análise do Processo: após a escolha das causas principais, a ferramenta permite o
uso da técnica dos “5 porquês”. A escola deverá se aprofundar em cada causa principal
selecionada até chegar à causa raiz.

IMPORTANTE
Os “5 Porquês” é uma técnica para encontrar a causa raiz de um defeito ou problema.
É uma técnica de análise que parte da premissa que após perguntar 5 vezes o porque um
problema está acontecendo, sempre relacionado a causa anterior, será determinada a causa
raiz do problema ao invés da fonte de problemas.
Esta ferramenta é muito usada na área de qualidade, mas na prática se aplica em qualquer
área, e inclusive pode ser muito útil em seu dia a dia.
É uma ferramenta simples de resolução de problemas que foi desenvolvida por Taiichi Ono,
pai do Sistema de Produção Toyota e consiste em formular a pergunta “Por quê” cinco vezes
para compreender o que aconteceu (a causa-raiz). Nada impede, porém, que mais (ou
menos) do que 5 perguntas sejam feitas. O número 5 vem da observação de Ono de que
esse número costuma ser suficiente para se chegar a causa raiz.

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Ele usa um conjunto específico de etapas, com instrumentos associados, para encontrar a
causa primária do problema, de modo que você pode:
• Determinar o que aconteceu.
• Determinar por que isso aconteceu.
• Descobrir o que fazer para reduzir a probabilidade de que isso vai acontecer
novamente.
Por qual motivo são 5 porquês?
A razão é que geralmente quando indagados sobre o que causa um problema, o ser humano
tende a culpar alguma coisa ao invés de raciocinar e realmente procurar a causa.
Geralmente se diz que:
No 1º porquê, temos um sintoma
No 2º porquê, temos uma desculpa
No 3º porquê, temos um culpado
No 4º porquê, temos uma causa
No 5º porquê, temos a causa raiz
A dificuldade identificada pelo grupo escola pode ser a “ponta do iceberg”, requer desta
forma atento e cauteloso detalhamento, pois, se a prática não for investigada poderá ser
cristalizada ou mesmo camuflar os resultados. As respostas dadas aos porquês permitem à
equipe conhecer a situação e definir as ações de replicabilidade ou revisão e ajustes.

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Elaboração do Plano de Ação


6ª Etapa - Elaboração do Plano de Ação: agora que a escola já identificou suas prioridades
para que a meta de IDESP seja atingida, e elencou as causas que as impedem de chegar lá, a
escola está pronta para elaborar seu Plano de Ação, que irá atuar nas causas identificadas,
fazendo com que os desafios sejam vencidos e a meta de IDESP, atingida.
O Plano de Ação é o documento norteador das ações da gestão escolar. Ele é elaborado
coletivamente pela comunidade escolar e coordenado pelo Diretor com base na missão, na
visão de futuro, nos valores, nos princípios e nas premissas do Programa. A partir do Plano,
são definidos, para o ano letivo vigente, os objetivos, as prioridades, as metas e os resultados
esperados (Modelo de Gestão do Programa Ensino Integral - Caderno do gestor- p. 18).

Elaboração do Plano
de Ação

6ª Etapa - Elaboração do Plano de Ação: o Plano de Ação de todas as escolas do PEI começa
com atividades já predefinidas pelo Programa. A escola deve apenas inserir o público
previsto para cada ação predefinida.

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6ª Etapa - Elaboração do Plano de Ação: o passo seguinte é registrar as ações que serão
desenvolvidas pela escola ao longo do ano letivo, identificando o público previsto, o
responsável, as datas de início e término de cada ação e, quando necessárias, observações. A
escola terá a possibilidade também de relacionar cada ação com as prioridades e causas
estabelecidas nos passos anteriores. Da mesma forma, as ações também poderão ser
relacionadas com os resultados esperados do Programa. (Vide Quadro Referencial).

OBS: Atentem para o número de prioridades escolhidas, pois isso poderá impactar nos
resultados da escola.
A Ferramenta permite a escolha de até 5 prioridades que são desdobradas em até 10 causas,
por segmento, elencadas na espinha de peixe. Lembramos que a escola tem autonomia para
decidir trabalhar inicialmente com menos que 5 prioridades, por segmento de ensino.
"Estabelecer prioridades significa saber distinguir o que é mais importante e necessário
naquele ano para alcançar os resultados esperados. É importante refletir sobre cada um
desses resultados de modo a propor as estratégias e ações mais adequadas as especificidades
da escola e priorizar a ordem pela qual essas ações serão realizadas a fim de alcançar os
resultados esperados." (Caderno de Gestão, p.21)

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OBS: Caso a escola tenha interesse em IMPRIMIR o Plano de Ação, é só clicar no ícone
Versão para impressão, como indicado na figura acima.

6ª Etapa - Elaboração do Plano de Ação: as ações registradas na planilha de elaboração do


Plano de Ação poderão ser de dois tipos: Ação de Planejamento ou Ação Corretiva. Na
coluna TIPO, a escola deverá, no período de planejamento, escolher a primeira opção.
Posteriormente, caso a escola deseje incluir ações corretivas, a segunda opção deverá ser
selecionada.

Etapa “D” (Do)

Fazer (Do) é colocar em prática o que foi anteriormente planejado. Quando a fase do
planejamento é feita com o cuidado necessário, a etapa do fazer se torna uma ação efetiva,
pois, será muito mais simples implementar o planejado e corrigir situações excepcionais em
função de contratempos que ocorram pontualmente. (Caderno de Gestão, p. 7)

IMPORTANTE!
A escola deverá preencher o formulário de coleta de dados. Para isso, primeiro
deverá clicar em Entrada de Dados, no menu inicial.

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Entrada de Dados

7ª Etapa - Entrada de Dados

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7ª Etapa - Entrada de Dados

7ª Etapa - Entrada de Dados


Observar que na entrada de dados, existem ícones mensais, bimestrais, semestrais e anuais.
A escola deverá atualizar a coleta conforme solicitado na ferramenta.
Nos dados mensais: Preencher:

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Para o preenchimento dos Quadros: Cumprimento da Carga Horária – Equipe Gestora e


Professores, consultar o instrumento de frequência dos profissionais e o quadro de atribuição
de aulas de cada professor.

De acordo com Resolução 68/2014 Artigo 7º parágrafo 5º e 6º:

§ 6º – Na verificação de frequência do profissional, para aplicação do que dispõe o


parágrafo § 5º deste artigo, considera se ausência todo e qualquer não comparecimento à
unidade escolar, consignado como falta de qualquer tipo ou licenças/afastamentos de
qualquer natureza, exceto licença à gestante, licença- adoção, licença paternidade, férias e
dias de serviço obrigatório por lei (SOL) e de convocações por órgão desta Pasta.

Nas solicitações de dados bimestrais do EF, a escola deverá preencher o número de alunos
matriculados por turma, no local indicado “quadro quantidade de estudantes com
desempenho nas AAP”, mesmo que essa não tenha acontecido.
Nas solicitações de dados bimestrais do EM, a escola deverá preencher o número de alunos
matriculados por turma, no local indicado “Projeto de Vida”.

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O preenchimento dos dados SEMESTRAIS e ANUAIS, seguem como acima.


Sempre que os dados forem lançados, ” clicar em salvar “.

7ª Etapa - Execução do Plano de Ação

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Execução do Plano
de Ação

No quadro acima a escola deverá acompanhar as datas já priorizadas no planejamento, pela


equipe central / escola e registrar o desenvolvimento das ações nos campos em branco.
Essas atividades deverão ser desenvolvidas dentro dos prazos já estabelecidos. Os faróis
indicam:
“concluído” se a atividade já foi terminada dentro ou fora do prazo (cor azul),
“normal” se a atividade está sendo realizada dentro do prazo previsto (cor verde)
“crítica” se a atividade não foi iniciada ou não foi concluída no tempo previsto (cor
vermelha)
“atenção” se a atividade iniciou após a data prevista (cor amarela).
Os faróis sinalizam os indicadores de processo. Os responsáveis pelas ações deverão
acompanhar estas datas, garantindo a realização das atividades propostas.
Percebam que são estas datas que devem “alimentar” a agenda da escola.
OBS: Atentar para as datas informadas pela SEE. Algumas ações não poderão terminar antes
do prazo estabelecido, por exemplo - Disciplinas Eletivas que são semestrais.

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Etapa “C” (Check)


8ª Etapa - Relatório Gerencial

Relatório Gerencial

A fase monitorar (CHECK) consiste no acompanhamento das ações em andamento e das


ações concluídas.

Evidencia-se, dessa forma, que a execução e a avaliação são indissociáveis. É fundamental


que o acompanhamento seja diário e sistemático, com registro de pontos relevantes que
possam afetar positiva ou negativamente os resultados esperados (Caderno de Gestão pag.
24).

Com o envolvimento da equipe em todas as etapas do Plano de Ação o preenchimento dos


dados resulta no relatório gerencial, é nesta etapa que podemos ter a visão de todos os
resultados informados pela equipe escolar em atendimento às PREMISSAS do Programa.

A análise e verificação destes dados poderão contribuir para a concretização das ações
corretivas necessárias diagnosticadas pela própria Escola em “Prioridades da Escola”. Essa é
uma tarefa de toda equipe escolar, que deve contar com o estreito apoio do Supervisor de
Ensino e do PCNP.

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CLICANDO EM RELATÓRIO GERENCIAL TEMOS

Clicando no mês temos: O PAINEL DE INDICADORES E ACOMPANHAMENTO DAS


ATIVIDADES DO PLANO DE AÇÃO:

Lembramos que os dados constantes neste quadro foram preenchidos na etapa 7 da “


entrada de dados".
Assim, é possível observar os dados da escola mês a mês, lembrar que alguns dados como
“avaliação bimestral” se apresentam bimestralmente, porém dados de fluxo devem ser
analisados mensalmente.

AO CLICAR NO PAINEL DE INDICADORES

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No painel de indicadores ao clicar no sinal “+” do lado esquerdo, é possível realizar a
análise de dados por ano/série/turma. Esta análise deve ser baseada por meio de
observações, reflexões da equipe gestora para detectar as intervenções necessárias e oferecer
apoio à implementação das ações que a escola elencou como prioridades para superar seus
problemas e incrementar a qualidade e a eficácia do trabalho, com vistas aos resultados
desejados e às metas estabelecidas.

É importante que nesta análise a equipe avalie o desempenho das turmas com todas as suas
particularidades e especificidades (considerando o impacto da falta de professores, fluxo de
alunos, notas abaixo de 5, metodologia utilizada pelo professor, avaliação etc.). Notem que
há os faróis de sinalização, estes se apresentam em vermelho, amarelo e verde e representam
as situações em que a equipe precisa dar mais atenção aos resultados que podem indicar se as
ações da escola estão ao alcance da meta proposta.

No quadro abaixo, a equipe escolar tem oportunidade de acompanhar as ações que estão
concluídas ou as que ainda estão em processo. É muito importante observar e tentar
respeitar ao máximo os prazos de execução das ações.

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No quadro acima, a equipe escolar tem oportunidade de acompanhar as ações que estão
concluídas ou as que ainda estão em processo. É muito importante observar e tentar
respeitar ao máximo os prazos de execução das ações. Caso sejam necessárias, apontar
Ações Corretivas, conforme quadro abaixo:

8ª Etapa - Ações Corretivas (Relatório Gerencial)

TEMOS:

Aqui a escola deve apontar as Ações Corretivas, isto é, aquelas que não foram realizadas nos
prazos estipulados.

OBS: Ao analisar os indicadores com desvio e apontar ações corretivas, essas precisam ser
acrescentadas no Plano de Ação, no "P”.

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