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Tutorial
Versão: Outubro/2017
Fig. 01
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Programa Ensino Integral | Ferramenta Gestão - Plano de Ação PEI 2017
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Para que a missão e a visão de futuro definidas pela SEE-SP para as escolas da Rede Estadual
paulista possam ser alcançadas, é necessário que o Modelo de Gestão garanta coerência e
robustez ao desenvolvimento das atividades, ações, práticas e vivências pedagógicas na
escola, a fim de que se alinhem aos princípios do Modelo Pedagógico, que são: os Quatro
Pilares da Educação, a Pedagogia da Presença, a Educação Interdimensional e o
Protagonismo Juvenil.
O Plano de Ação é o documento norteador das ações da gestão escolar. Ele é elaborado
coletivamente pela comunidade escolar e coordenado pelo Diretor com base na missão, na
visão de futuro, nos valores, nos princípios e nas premissas do Programa ". (Modelo de
Gestão do Programa Ensino Integral - Caderno do Gestor - página 18).
''Conforme Modelo de Gestão do Programa Ensino Integral - Caderno do Gestor -página 21),
o plano de ação, é a bússola que norteará a equipe na busca pelos resultados comuns sob a
liderança do Diretor, cuja responsabilidade é coordenar as diversas atividades e encaminhar
decisões durante sua implementação a partir da análise dos resultados da sua unidade,
apurados pelo PCG, para balizar com indicadores todas as decisões a serem encaminhadas”.
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A definição de atribuições, papéis e responsabilidades é imprescindível para a criação de um
ambiente compromissado e colaborativo. A atribuição de responsáveis para cada etapa do
desenvolvimento das atividades previstas para a escola implica a definição de papéis e de
espaços de atuação, definidos nos alinhamentos horizontal e vertical. (Modelo de Gestão do
Programa Ensino Integral - Caderno do Gestor - página 14).
Cadastro Escola
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Metas
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OBS: As escolas que não possuem 9° ano em 2017, deverão, na base de dados, "repetir"o
número de alunos do 8°ano no local indicado para o 9° ano.
O desdobro das Metas deve considerar a unidade escolar como um todo, inclusive o
período Noturno, quando houver.
O IDESP é um indicador que avalia a qualidade da escola. Nesta avaliação, considera-se que
uma boa escola é aquela em que a maior parte dos alunos apreende as competências e
habilidades requeridas para a sua série, num período de tempo ideal - o ano letivo. Por este
motivo, o IDESP é composto por dois critérios: o desempenho dos alunos nos exames de
proficiência do SARESP (o quanto aprenderam) e o fluxo escolar (em quanto tempo
aprenderam).
Estes dois critérios se complementam na avaliação da qualidade da escola. Isto porque não é
desejável para o sistema educacional que, para que os alunos aprendam, eles precisem
repetir várias vezes a mesma série. Por outro lado, também não é desejável que os alunos
sejam promovidos de uma série para a outra com deficiências de aprendizado. (Governo do
Estado de São Paulo – SEE – Programa de Qualidade da Escola – Nota Técnica Março 2014)
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OBS: Escolas que não possuem 9°ano farão a simulação normalmente, considerando que o
IDESP anunciado no ramo superior da árvore é de 2017. A escola poderá definir a meta de
2017 tendo como referência o IDESP 2015 / 2018.
IMPORTANTE!
➢ A simulação do IDESP deve ser feita pela escola com base na análise de seu histórico e
no conhecimento que ela tem dos estudantes;
➢ Os alunos que estão matriculados no último ano do ciclo escolar devem ser
distribuídos nos quatro níveis de proficiência de acordo com a simulação da equipe,
no campo SIMULAÇÕES 2017. Caso a simulação tenha um número superior ou
inferior ao número de matriculados, aparecerão as mensagens EXCEDIDO ou
DISTRIBUIÇÃO INCOMPLETA.
➢ As escolas que partem de um IDESP 2016 mais baixo possuem uma meta para 2017
que exige uma evolução percentual (%) maior em comparação a escolas com maiores
valores do IDESP em 2016 (Leia mais em Programa de Qualidade da Escola / SEE –
2014 p. 8)
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Exemplo:
IMPORTANTE!
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Exemplo:
IMPORTANTE:
➢ O desdobramento das metas ficará completo com a simulação do abandono em cada
ano de ensino.
Exemplo:
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Exemplo:
Prioridades
3ª Etapa - Identificando Prioridades: após verificar se o resultado foi alcançado por meio da
simulação, deve-se voltar para a árvore dos desdobramentos para realizar a terceira etapa do
planejamento: a escolha das prioridades da escola.
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OBS: Estabelecer prioridades significa saber distinguir o que é mais importante e necessário
naquele ano para alcançar os objetivos. É importante propor estratégias e ações, em
acréscimo às recomendadas pela SEE-SP, que sejam adequadas às especificidades da unidade
e priorizem a ordem pela qual essas ações serão realizadas a fim de alcançar o resultado
esperado. (Modelo de Gestão do Programa Ensino Integral - Caderno do gestor- p. 10).
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Ordenar Prioridades
4ª Etapa - Ordenar Prioridades
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Análise de Processo
5ª Etapa - Análise do Processo: a próxima etapa na ferramenta é realizar a Análise de
Processo. Para isso, clique no botão ANÁLISE DE PROCESSO.
Análise de Processo
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5ª Etapa - Análise do Processo: após todas as causas terem sido preenchidas, é necessário que
cada participante da reunião dê notas de valor 3, 5 ou 10 para cada causa. Surgirá
automaticamente o número total de causas e a quantidade de notas (3, 5 e 10) que cada um
dos envolvidos dará para cada uma delas.
OBS: Neste momento o diretor deverá orientar os participantes que, eles deverão refletir
sobre as notas dadas, pois, o maior percentual de notas 10 refletirá a causa do problema da
escola.
5ª Etapa - Análise do Processo: as notas dadas devem ser preenchidas para cada uma das
causas por cada um dos participantes.
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5ª Etapa - Análise do Processo: após todas as notas terem sido dadas, no campo total surgirá
a soma das notas, e as duas causas com maiores notas devem ser priorizadas. Para priorizar,
deve-se utilizar o menu suspenso e clicar no item X da lista nas causas principais.
5ª Etapa - Análise do Processo: após a escolha das causas principais, a ferramenta permite o
uso da técnica dos “5 porquês”. A escola deverá se aprofundar em cada causa principal
selecionada até chegar à causa raiz.
IMPORTANTE
Os “5 Porquês” é uma técnica para encontrar a causa raiz de um defeito ou problema.
É uma técnica de análise que parte da premissa que após perguntar 5 vezes o porque um
problema está acontecendo, sempre relacionado a causa anterior, será determinada a causa
raiz do problema ao invés da fonte de problemas.
Esta ferramenta é muito usada na área de qualidade, mas na prática se aplica em qualquer
área, e inclusive pode ser muito útil em seu dia a dia.
É uma ferramenta simples de resolução de problemas que foi desenvolvida por Taiichi Ono,
pai do Sistema de Produção Toyota e consiste em formular a pergunta “Por quê” cinco vezes
para compreender o que aconteceu (a causa-raiz). Nada impede, porém, que mais (ou
menos) do que 5 perguntas sejam feitas. O número 5 vem da observação de Ono de que
esse número costuma ser suficiente para se chegar a causa raiz.
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Ele usa um conjunto específico de etapas, com instrumentos associados, para encontrar a
causa primária do problema, de modo que você pode:
• Determinar o que aconteceu.
• Determinar por que isso aconteceu.
• Descobrir o que fazer para reduzir a probabilidade de que isso vai acontecer
novamente.
Por qual motivo são 5 porquês?
A razão é que geralmente quando indagados sobre o que causa um problema, o ser humano
tende a culpar alguma coisa ao invés de raciocinar e realmente procurar a causa.
Geralmente se diz que:
No 1º porquê, temos um sintoma
No 2º porquê, temos uma desculpa
No 3º porquê, temos um culpado
No 4º porquê, temos uma causa
No 5º porquê, temos a causa raiz
A dificuldade identificada pelo grupo escola pode ser a “ponta do iceberg”, requer desta
forma atento e cauteloso detalhamento, pois, se a prática não for investigada poderá ser
cristalizada ou mesmo camuflar os resultados. As respostas dadas aos porquês permitem à
equipe conhecer a situação e definir as ações de replicabilidade ou revisão e ajustes.
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Elaboração do Plano
de Ação
6ª Etapa - Elaboração do Plano de Ação: o Plano de Ação de todas as escolas do PEI começa
com atividades já predefinidas pelo Programa. A escola deve apenas inserir o público
previsto para cada ação predefinida.
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6ª Etapa - Elaboração do Plano de Ação: o passo seguinte é registrar as ações que serão
desenvolvidas pela escola ao longo do ano letivo, identificando o público previsto, o
responsável, as datas de início e término de cada ação e, quando necessárias, observações. A
escola terá a possibilidade também de relacionar cada ação com as prioridades e causas
estabelecidas nos passos anteriores. Da mesma forma, as ações também poderão ser
relacionadas com os resultados esperados do Programa. (Vide Quadro Referencial).
OBS: Atentem para o número de prioridades escolhidas, pois isso poderá impactar nos
resultados da escola.
A Ferramenta permite a escolha de até 5 prioridades que são desdobradas em até 10 causas,
por segmento, elencadas na espinha de peixe. Lembramos que a escola tem autonomia para
decidir trabalhar inicialmente com menos que 5 prioridades, por segmento de ensino.
"Estabelecer prioridades significa saber distinguir o que é mais importante e necessário
naquele ano para alcançar os resultados esperados. É importante refletir sobre cada um
desses resultados de modo a propor as estratégias e ações mais adequadas as especificidades
da escola e priorizar a ordem pela qual essas ações serão realizadas a fim de alcançar os
resultados esperados." (Caderno de Gestão, p.21)
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OBS: Caso a escola tenha interesse em IMPRIMIR o Plano de Ação, é só clicar no ícone
Versão para impressão, como indicado na figura acima.
Fazer (Do) é colocar em prática o que foi anteriormente planejado. Quando a fase do
planejamento é feita com o cuidado necessário, a etapa do fazer se torna uma ação efetiva,
pois, será muito mais simples implementar o planejado e corrigir situações excepcionais em
função de contratempos que ocorram pontualmente. (Caderno de Gestão, p. 7)
IMPORTANTE!
A escola deverá preencher o formulário de coleta de dados. Para isso, primeiro
deverá clicar em Entrada de Dados, no menu inicial.
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Entrada de Dados
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Nas solicitações de dados bimestrais do EF, a escola deverá preencher o número de alunos
matriculados por turma, no local indicado “quadro quantidade de estudantes com
desempenho nas AAP”, mesmo que essa não tenha acontecido.
Nas solicitações de dados bimestrais do EM, a escola deverá preencher o número de alunos
matriculados por turma, no local indicado “Projeto de Vida”.
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Execução do Plano
de Ação
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Relatório Gerencial
A análise e verificação destes dados poderão contribuir para a concretização das ações
corretivas necessárias diagnosticadas pela própria Escola em “Prioridades da Escola”. Essa é
uma tarefa de toda equipe escolar, que deve contar com o estreito apoio do Supervisor de
Ensino e do PCNP.
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CLICANDO EM RELATÓRIO GERENCIAL TEMOS
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No painel de indicadores ao clicar no sinal “+” do lado esquerdo, é possível realizar a
análise de dados por ano/série/turma. Esta análise deve ser baseada por meio de
observações, reflexões da equipe gestora para detectar as intervenções necessárias e oferecer
apoio à implementação das ações que a escola elencou como prioridades para superar seus
problemas e incrementar a qualidade e a eficácia do trabalho, com vistas aos resultados
desejados e às metas estabelecidas.
É importante que nesta análise a equipe avalie o desempenho das turmas com todas as suas
particularidades e especificidades (considerando o impacto da falta de professores, fluxo de
alunos, notas abaixo de 5, metodologia utilizada pelo professor, avaliação etc.). Notem que
há os faróis de sinalização, estes se apresentam em vermelho, amarelo e verde e representam
as situações em que a equipe precisa dar mais atenção aos resultados que podem indicar se as
ações da escola estão ao alcance da meta proposta.
No quadro abaixo, a equipe escolar tem oportunidade de acompanhar as ações que estão
concluídas ou as que ainda estão em processo. É muito importante observar e tentar
respeitar ao máximo os prazos de execução das ações.
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No quadro acima, a equipe escolar tem oportunidade de acompanhar as ações que estão
concluídas ou as que ainda estão em processo. É muito importante observar e tentar
respeitar ao máximo os prazos de execução das ações. Caso sejam necessárias, apontar
Ações Corretivas, conforme quadro abaixo:
TEMOS:
Aqui a escola deve apontar as Ações Corretivas, isto é, aquelas que não foram realizadas nos
prazos estipulados.
OBS: Ao analisar os indicadores com desvio e apontar ações corretivas, essas precisam ser
acrescentadas no Plano de Ação, no "P”.
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