Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Português:
Compreensã o de Textos –
Tipologia Textual –
A partir da estrutura linguística, da funçã o social e da
finalidade de um texto, é possível identificar a qual tipo
e gênero ele pertence.
Tipos de argumento:
Defeitos de argumentaçã o:
Induçã o:
O Rio de Janeiro tem uma está tua do Cristo
Redentor. (particular)
Taubaté (SP) tem uma está tua do Cristo
Redentor. (particular)
Rio de Janeiro e Taubaté sã o cidades.
Logo, toda cidade tem uma está tua do Cristo
Redentor. (geral – falsa)
Introduçã o
- funçã o social da ciência e da tecnologia;
- definiçõ es de ciê ncia e tecnologia;
- indivíduo e sociedade perante o avanço
tecnoló gico.
Desenvolvimento
- apresentaçã o de aspectos positivos e negativos
do desenvolvimento tecnoló gico;
- como o desenvolvimento científico-tecnoló gico
modificou as condiçõ es e vida no mundo atual;
- a tecnocracia: oposiçã o entre uma sociedade
tecnologicamente desenvolvida e a dependência
tecnoló gica dos países subdesenvolvidos;
- enumerar e discutir os fatores de
desenvolvimento social;
- comparar a vida de hoje com os diversos tipos de
vida do passado; apontar semelhanças e diferenças;
- analisar as condiçõ es atuais de vida nos grandes
centros urbanos;
- como se poderia usar a ciência e a tecnologia
para humanizar mais a sociedade.
Conclusã o
- a tecnologia pode libertar ou escravizar:
benefícios/consequê ncias maléficas;
- síntese interpretativa dos argumentos e contra-
argumentos apresentados.
Intertextualidade implícita:
- nã o é facilmente identificada pelos leitores;
- nã o estabelece uma relaçã o direta com o texto
fonte;
- nã o apresenta elementos que identificam o texto
fonte;
- exige que haja deduçã o, inferência. Atençã o e
aná lise por parte dos leitores;
- exige que os leitores recorram a conhecimentos
prévios para a compreensã o do conteú do.
Ponto de vista –
O modo como o autor narra suas histó rias provoca
diferentes sentidos ao leitor em relaçã o à uma obra.
Existem três pontos de vista diferentes. Considera-se
dois pontos de vista como fundamentais: o narrador-
observador e o narrador-personagem.
Primeira pessoa
Um personagem narra a histó ria a partir de seu
pró prio ponto de vista, ou seja, o escritor usa a
primeira pessoa. Lemos o livro com a sensaçã o de
termos a visã o do personagem podendo também saber
quais sã o seus pensamentos, o que causa uma leitura
mais íntima.
Segunda pessoa
O autor costuma falar diretamente com o leitor,
como um diá logo. Trata-se de um caso mais raro e faz
com que o leitor se sinta quase como outro
personagem que participa da histó ria.
Terceira pessoa
Coloca o leitor numa posiçã o externa, como se
apenas observasse a açã o acontecer. Os diá logos nã o
sã o como na narrativa em primeira pessoa, já que
nesse caso o autor relata as frases como alguém que
estivesse apenas contando o que cada personagem
disse.
Estrutura e organizaçã o do texto e dos pará grafos
Introduçã o
É a apresentaçã o direta e objetiva da ideia central
do texto. A introduçã o é caracterizada por ser o
pará grafo inicial.
Desenvolvimento
Quando tratamos de estrutura, é a maior parte do
texto. O desenvolvimento estabelece uma conexã o
entre a introduçã o e a conclusã o, por é nesta parte que
as ideias, argumentos e posicionamento do autor vã o
sendo formados e desenvolvidos com a finalidade de
dirigir a atençã o do leitor para a conclusã o.
Conclusã o
Ponto final de todas as argumentaçõ es discorridas
no desenvolvimento, ou seja, o encerramento do texto e
dos questionamentos levantados pelo autor.
Uso do “x”:
- Depois das sílabas iniciais “me” e “en” (ex:
mexerica; enxergar)
- Depois de ditongos (ex: caixa)
- Palavras de origem indígena ou africana (ex:
abacaxi; orixá )
Os diferentes porquê s:
1. Por que – Usado para perguntas. Pode ser
substituido por “por qual motivo”.
Classes:
Adjetivos de relaçã o:
Aqueles que nã o podem sofrer variaçã o de
grau, uma vez que possui valor semâ ntico
objetivo, isto é, nã o depende de uma impressã o
pessoal (subjetiva).
2. Advérbio – Indica circunstâ ncia em que ocorre
o fato verbal. Invariável.
Advérbios interrogativos:
Sã o os advérbios ou locuçõ es adverbiais utilizadas
para introduzir perguntas, podendo expressar
circunstâ ncias de:
Lugar: onde, aonde, de onde;
Tempo: quando;
Modo: como;
Causa: por que, por quê.
Grau do advérbio:
Os advérbios podem ser comparativos ou
superlativos.
Comparativo de ingualdade: tã o/tanto +
advérbio + quanto;
Comparativo de superioridade: mais +
advérbio + (do) que;
Comparativo de inferioridade: menos +
advérbio + (do) que;
Superlativo analítico: muito cedo;
Superlativo sintético: cedíssimo.
Conjunçõ es coordenativas:
As oraçõ es coordenadas nã o apresentam
dependê ncia sintá tica entre si, servindo também para
ligar termos que têm a mesma funçã o gramatical. Sã o
elas:
Aditivas: e, nem, bem como;
Adversativas: mas, porém, contudo;
Alternativas: ou, ora…ora, quer…quer;
Conclusivas: logo, portanto, assim;
Explicativas: que, porque, porquanto;
Conjunçõ es coordenativas:
As oraçõ es subordinadas sã o aquelas em que há
uma relaçã o de dependência entre a oraçã o principal e
a oraçã o subordinada. Desse modo, a conexã o entre
elas (bem com o efeito de sentido) se dá pelo uso da
conjunçã o subordinada adequada. Sã o elas:
Integrantes: usadas para introduzir as
oraçõ es subordinadas substantivas, definidas
pelas palavras que e se;
Causais: porque, que, como;
Concessivas: embora, ainda que, se bem que;
Condicionais: e, caso, desde que;
Conformativas: conforme, segundo,
consoante;
Comparativas: como, tal como, assim como;
Consecutivas: de forma que, de modo que, de
sorte que;
Finais: a fim de que, para que;
Proporcionais: à medida que, ao passo que, à
proporçã o que;
Temporais: quando, enquanto, agora.
Colocaçã o pronominal –
Diz respeito ao conjunto de regras que
indicam a posilã o do pronome oblíquo á tono (me,
te, se, nos, vos, lhe, lhes, o, a, os, as, lo, la, no, na…)
em relaçã o ao verbo, podendo haver pró clise
(antes do verbo), ênclise (depois do verbo) ou
mesó clise (no meio do verbo).
Pró clise: expressõ es negativas;
conjunçõ es subordinativas; advérbios
sem vírgula; pronomes indefinidos,
relativos ou demonstrativos; frases
exclamativas ou que exprimem desejo;
verbos no gerú ncio antecedidos por “em”.
Ê nclise: vervo no imperativo afirmativo;
verbo no início da frase (nã o estando no
futuro e nem no pretério); verbo no
gerú ndio nã o acompanhado por “em”;
verbo no infinitivo pessoal.
Mesó clise: verbo no futuro iniciando uma
oraçã o;
8. Preposiçã o – Relaciona dois termos de uma
mesma oraçã o. Invariável.
Tipos de substantivo:
Comum: usado para nomear seres e
objetos generalizados.
Pró prio: geralmente escrito com letra
maiú scula, serve para especificar e
particularizar.
Coletivo: é um nome no singular que
expressa ideia de plural, para designar
grupos e conjuntos de seres ou objetos
de uma mesma espécie.
Concreto: nomeia algo que existe de
modo independente de outro ser
(objetos, pessoas, animais, lugares etc.).
Abstrato: depende de um ser concreto
para existir, designando sentimentos,
estados, qualidades, açõ es etc.
Primitivo: substantivo que dá origem a
outras palavras.
Derivado: formado a partir de outra(s)
palavra(s).
Simples: nomes formados por apenas
uma palavra(um radical).
Composto: nomes formados por mais de
uma palavra (mais de um radical).
Flexã o de gênero:
Substantivo biforme: pe aquele que flexciona
entre masculino e feminino, mudando a desinência
de gênero, isto é, geralmente o final da palavra
sendo -o ou -a, respectivamente.
Substantivo uniforme: é aquele que possui
apenas uma forma, independente do gênero,
podendo ser diferenciados quando ao gênero a
partir da flexã o de gênero no artigo ou adjetivo
que o acompanha. Pode ser epiceno (refere-se aos
animais), sobrecomum (refere-se a pessoas) e
comum de dois gêneros (identificado por meio do
artigo).
Variaçã o de grau:
Usada para marcar a diferença na grandeza de
um determinado substantivo, a variaçã o de grau
pode ser classificada em aumentativo e
diminutivo.
Quando acompanhados de um substantivo
que indica grandeza ou pequenez, é considerado
analítico. (ex: menino grande / menino pequeno)
Quando acrescentados sufixos indicadores de
aumento ou diminuiçã o, é considerado sintético.
(ex: meninã o, menininho).
Tipos de verbos:
Regulares: possuem regras fixas
para a flexã o.
Irregulares: possuem alteraçõ es nos
radicais e nas terminaçõ es quando
conjugados.
Anô malos: possuem diferentes
radicais quando conjugados.
Defectivos: nã o sã o conjugados em
todas as pessoas verbais;
Impessoais: nã o apresentam
sujeitos, sendo conjugados sempre
na 3ª pessoas do singular.
Unipessoais: apesar de
apresentarem sujeitos, sã o sempre
conjugados na 3ª pessoa do singular
ou do plural.
Abundantes: possuem duas formas
no particípio, uma regular e outra
irregular.
Pronominais: verbos conjugados
com pronomes oblíquos á tonos,
indicando açã o reflexiva.
Auxiliares: usados em tempos
compostos ou em locuçõ es verbais.
Principais: transmitem totalidade da
açã o verbal por si pró prios.
De ligaçã o: indicam um estado,
ligando uma característica ao
sujeito.
Vozes verbais:
Indicam se o sujeito pratica ou recebe a açã o,
podendo ser três tipos diferentes:
- Voz ativa: sujeito é o agente da açã o;
- Voz passiva: sujeito sofre a açã o;
- Voz reflexiva: sujeito pratica e sofre a
açã o.
EMPREGO DO ACENTO INDICATIVO DE CRASE
Nã o se usa em:
Oraçõ es subordinadas
Sã o aquelas que dependem sintaticamente em
relaçã o à oraçã o principal. Elas aparecem quando o
período é composto por duas ou mais oraçõ es.
A classificaçã o das oraçõ es subordinadas se dá por
meio de sua funçã o: oraçõ es suordinadas substantivas,
quando fazem o papel de substantivo da oraçã o;
oraçõ es subordinadas adjetivas, quando modificam o
substantivo, exercendo a funçã o do adjetivo; oraçõ es
subordinadas adverbiais, quando modificam o
advérbio.
EMPREGO DOS SINAIS DE PONTUAÇÃ O
Vírgula:
A vírgula é um sinal de pontuaçã o com mutias
funçõ es, usada para marcar uma pausa no enunciado.
Usa-se ao:
Separar termos coordenados: Fui à feira e comprei
abacate, mamã o, manga, morango e abacaxi.
Separar aposto (termo explicativo): Belo
Horizonte, capitalmineira, só tem uma linha de
metrô .
Isolar vocativo: Boa tarde, Maria.
Isolar expressõ es que indicam circunstâ ncias
adverbiais (modo, lugar, tempo etc): Todos os
moradores, calmamente, deixaram o prédio.
Isolar termos explicativos: A educaçã o, a meu ver,
é a soluçã o de vá rios problemas sociais.
Separar conjunçõ es intercaladas, e antes dos
conectivos “mas”, “porém”, “pois”, “contudo”, “logo”:
A menina acordou cedo, mas nã o conseguiu chegar
a tempo na escola. Nã o explicou, porém, o motivo
para a professora.
Separar o conteú do pleoná stico: A ela, nada mais
abala.