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gestão empresarial

comunicação e expressão

Leitura e Análise de
Texto: argumentação
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comunicação e expressão
Leitura e Análise de
Texto: argumentação

Objetivos da Unidade de aprendizagem


Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de reconhecer
os diferentes recursos argumentativos utilizados em um
texto e suas formas de elaboração.

Competências
Compreensão e análise crítica de textos caracterizados
pela utilização de recursos argumentativos.

Habilidades
Conhecer as técnicas de leitura adequadas aos textos
argumentativos, Reconhecer a funcionalidade desses
textos e suas formas de composição.
Apresentação
Nesta aula, você conhecerá as principais técnicas de lei-
tura adequadas aos textos argumentativos e aprenderá
sobre a funcionalidade desses textos e suas formas de
composição.

Para Começar
Você já se deu conta de quantas vezes na vida somos
convencidos a fazer algo que, a princípio, não quería-
mos? Veja um exemplo dessa situação:

Esta é Me dá a
minha banana ou
banana! Eu quero eu chamo o A banana
essa banana. meu amigo. é tua...

Não, a banana
é minha!

Na cena apresentada anteriormente, vemos o diálogo


entre dois personagens: um homem e um macaco, dis-
putando uma banana. Nessa disputa, cada um deles faz
uso de argumentos diferentes para defender o mesmo
ponto de vista, qual seja, o direito de ficar com a banana.
No entanto, observamos que, enquanto o homem se li-
mita a dizer que a banana lhe pertence (“Minha banana”),
usando essa afirmação como argumento por duas vezes,
o macaco utiliza dois argumentos: o primeiro baseia-se
no seu desejo (“Eu quero”), o segundo, mais convincente,
fundamenta-se em uma relação de causa e consequência
que pode ser explicitada da seguinte forma:

causa consequência
Dar a banana Sair ileso
Chamar o amigo gorila para
Não dar a banana
resolver a situação
Esse exemplo demonstra o poder que pode ter um argumento quando se
caracteriza pela qualidade, consistência e capacidade de fundamentar e
aprofundar o ponto de vista de quem o utiliza.
Geralmente, pensa-se que comunicar é simplesmente transmitir infor-
mações. No entanto, a comunicação somente se realiza com eficiência
quando o emissor da mensagem consegue agir sobre o receptor. Nesse
sentido, quando se comunica não se pretende apenas que o receptor re-
ceba e compreenda a mensagem, pretende-se, principalmente, que ele
acredite nela e faça o que nela se propõe. Para tanto, a utilização de argu-
mentos é fundamental.
Neste capítulo aprenderemos o que é um argumento, quais são os ti-
pos de argumentos existentes e quais são as principais estratégias argu-
mentativas utilizadas na produção de textos. Vamos começar?

Fundamentos
Argumento é todo procedimento linguístico que tem por objetivo persu-
adir, fazer o receptor aceitar o que lhe foi comunicado, crer no que foi
dito e fazer o que foi proposto (FIORIN, 2003). Quando bem feita, a argu-
mentação dá consistência ao texto, produzindo sensação de realidade ou
impressão de verdade.
No entanto, a boa argumentação não garante a veracidade e fidedig-
nidade das ideias apresentadas no texto. Pode-se convencer uma pessoa
de alguma coisa utilizando raciocínios que não são logicamente demons-
tráveis, mas são plausíveis. Isso quer dizer que se pode argumentar uti-
lizando como prova não só aquilo que é necessariamente certo ou real,
mas também o que é provável, plausível, possível, lógico, racional. Daí a
importância da habilidade do leitor capaz de detectar os argumentos uti-
lizados em um texto e sua forma de composição.

Conceito
A palavra argumento vem do latim argumentum cujo signi-
ficado é prova, indício. Portanto, argumentar significa apre-
sentar fatos, ideias, razões, provas que comprovem uma
afirmação, um ponto de vista ou uma tese.

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Tipos de Argumentos
Existem inúmeros tipos de argumentos. Entre eles destacam-se o argu-
mento de autoridade, o argumento baseado no consenso, o argumento
baseado em provas concretas, o argumento baseado no raciocínio lógico,
o argumento baseado na competência linguística, o argumento baseado
na comparação e o argumento baseado na alusão histórica (CEREJA, 2004).

1. Argumento de autoridade
O argumento de autoridade baseia-se na apresentação do ponto de vista
de autores renomados ou de uma pessoa reconhecida na área do assunto
em discussão. Geralmente, essa apresentação é feita por meio de citações
que, por um lado, criam a imagem de que o falante conhece profunda-
mente o assunto que está apresentando e, por outro lado, torna as pes-
soas citadas fiadoras da veracidade do ponto de vista apresentado.
Observe a utilização desse tipo de argumento no fragmento apresen-
tado a seguir:

1. Herança do Sociedade do conhecimento1


bem. Disponível
em: http://www.
(...) Pouco antes de falecer, Peter Drucker disse que a educação é o setor
aprendervirtual.com.
br/noticiaInterna. que mais crescerá nos próximos 20 anos. O motivo da expansão é o fim
php?ID=63&IDx=52 da sociedade industrial, caracterizada pelo dinheiro como capital, e o iní-
cio da sociedade de serviços, cujo bem maior é o conhecimento. “Drucker
referia-se essencialmente à educação continuada e sua afirmação está
revelando-se uma realidade”, destaca Carlos Monteiro, diretor-presidente
da CM Consultoria. (...)

Para validar o ponto de vista apresentado no texto que ressalta a impor-


tância da educação na sociedade contemporânea, o autor recorre a duas
autoridades no assunto: Peter Drucker, filósofo e economista austríaco,
considerado pai da administração moderna, e Carlos Monteiro, diretor-
-presidente de uma empresa de consultoria para instituições de ensino
superior.

Atenção
Para ter validade, um argumento de autoridade deve obe-
decer a duas regras: a autoridade citada tem de ser reconhe-
cidamente especialista do assunto em questão e não deve

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haver discordância significativa entre a opinião expressa por
essa autoridade e as de outros especialistas da área.

2. Argumento baseado no consenso


Argumentos consensuais são aqueles que se baseiam em máximas e
proposições universalmente aceitas como verdadeiras e que, portanto,
não exigem demonstração.
Por exemplo:

Quando se mantém o jovem na escola, além de tirá-lo da rua e reduzir o risco de


envolvimento com a violência, pode-se apostar (pelo menos apostar) que ele tenha
menos dificuldade de obter um emprego.
— Dimenstein, Gilberto. A melhor bolsa de Lula. Folha de S. Paulo, 28/8/ 2007.

Embora esse tipo de argumento seja muito utilizado, não se deve confun-
di-lo com o lugar-comum, expressões que são repetidas abusivamente,
carentes de base científica e de validade discutível.

3. Argumento baseado em provas concretas


Todo e qualquer ponto de vista poderá ser questionado e terá pouca va-
lidade se não vier apoiado em fatos comprobatórios. Sendo assim, ar-
gumentos baseados em provas concretas consistem na apresentação de
dados estatísticos, resultados de enquetes, dados objetivos, cifras, estatís-
ticas, dados históricos, fatos da experiência cotidiana etc.
Veja um exemplo:

Na crise, banco lucra US$ 5 milhões por hora

O grupo financeiro JPMorgan lucrou US$ 5 milhões por hora no primeiro trimestre
deste ano. Dá praticamente R$ 9 milhões, o que significa que um trabalhador bra-
sileiro de salário mínimo levaria cerca de 1.500 anos para receber o que um grupo
como esse ganha em uma hora.
O JPMorgan não está sozinho em ganhos tão siderais: o Goldman Sachs registrou
lucros de pelo menos US$ 25 milhões em cada um dos 63 dias úteis do ano (R$ 44
milhões).
No total, os 14 maiores bancos de investimento tiveram uma receita conjunta de
US$ 78,8 bilhões no primeiro trimestre, os melhores números em três anos, apenas
US$ 1,2 bilhão abaixo do pico de US$ 80 bilhões registrado no primeiro trimestre de
2007 (antes da eclosão da crise chamada então de crise das “subprimes”).
— ROSSI, Clóvis. Folha de S. Paulo. Caderno Dinheiro, 12/5/2010.

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4. Argumento baseado no raciocínio
lógico (causa e consequência)
Argumentos baseados no raciocínio lógico são responsáveis pelo estabe-
lecimento de relações de causalidade entre as ideias apresentadas em um
texto e a tese defendida por seu autor.
Observe como esse tipo de argumento é construído no texto apresen-
tado a seguir:

Violência epidêmica
A violência urbana é uma enfermidade contagiosa. Embora possa acometer indivíduos
vulneráveis em todas as classes sociais, é nos bairros pobres que ela adquire caracte-
rísticas epidêmicas. A prevalência varia de um país para outro e entre as cidades de
um mesmo país, mas, como regra, começa nos grandes centros urbanos e se dissemi-
na pelo interior. A incidência nem sempre é crescente, mudança de fatores ambientais
e medidas mais eficazes de repressão, por exemplo, podem interferir em sua escalada.
As estratégias que as sociedades adotam para combater a violência flutuam ao
sabor das emoções, raramente o conhecimento científico sobre o tema é levado em
consideração. Como reflexo, a prevenção das causas e o tratamento das pessoas
violentas evoluíram muito pouco no decorrer do século 20, ao contrário dos avanços
ocorridos no campo das infecções, câncer, diabetes e outras enfermidades.
A agressividade impulsiva é consequência de perturbações nos mecanismos bio-
lógicos de controle emocional. Tendências agressivas surgem em indivíduos com di-
ficuldades adaptativas que os tornam despreparados para lidar com as frustrações
de seus desejos.
A violência urbana é uma doença com múltiplos fatores de risco, dos quais os
mais relevantes são a pobreza e a vulnerabilidade biológica.
Os mais vulneráveis são os que tiveram a personalidade formada num ambiente
desfavorável ao desenvolvimento psicológico pleno.
A revisão dos estudos científicos já publicados permite identificar três fatores princi-
pais na formação das personalidades com maior inclinação ao comportamento violento:

1. Crianças que apanharam, foram abusadas sexualmente, humilhadas ou despre-


zadas nos primeiros anos de vida.
2. Adolescência vivida em famílias que não lhes transmitiram valores sociais altruís-
ticos, formação moral e não lhes impuseram limites de disciplina.
3. Associação com grupos de jovens portadores de comportamento antissocial.

Na periferia das cidades brasileiras vivem milhões de crianças que se enquadram


nessas três condições de risco. Associados à falta de acesso aos recursos materiais, à
desigualdade social, à corrupção policial e ao péssimo exemplo de impunidade dado
pelos chamados criminosos de colarinho-branco, esses fatores de risco criam o caldo
de cultura que alimenta a violência crescente nas cidades.

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Na falta de outra alternativa, damos à criminalidade a resposta do aprisionamen-
to. Embora pareça haver consenso de que essa seja a medida ideal e de que lugar
de bandido é na cadeia, não se pode esquecer que o custo social de tal solução está
longe de ser desprezível. Além disso, seu efeito é passageiro: o criminoso fica impe-
dido de delinquir apenas enquanto estiver preso. Ao sair, estará mais pobre, terá
rompido laços familiares e sociais e dificilmente encontrará quem lhe dê emprego.
Ao mesmo tempo, na prisão, terá criado novas amizades e conexões mais sólidas
com o mundo do crime.
Construir cadeias custa caro; administrá-las, mais ainda. Para agravar, obrigados
a optar por uma repressão policial mais ativa, aumentaremos o número de prisio-
neiros a ponto de não conseguirmos edificar prisões na velocidade necessária para
albergá-los. As cadeias continuarão superlotadas, e o poder dentro delas, nas mãos
dos criminosos organizados.
Seria mais sensato investir o que gastamos com as cadeias em educação, para
prevenir a criminalidade e tratar os que ingressaram nela. Mas, como reagir diante
da ousadia sem limites dos que fizeram do crime sua profissão sem investir pesado
no aparelho repressor e no aprisionamento, mesmo reconhecendo que essa é uma
guerra perdida? Estamos nesse impasse!
Na verdade, não existe solução mágica a curto prazo. Precisamos de uma divisão
de renda menos brutal, motivar os policiais a executar sua função com dignidade,
criar leis que acabem com a impunidade dos criminosos bem-sucedidos e construir
cadeias novas para substituir as velhas, mas isso não resolverá o problema enquan-
to a fábrica de ladrões colocar em circulação mais criminosos do que nossa capaci-
dade de aprisioná-los.
Só teremos tranquilidade nas ruas quando entendermos que ela depende do en-
volvimento de cada um de nós na educação das crianças nascidas na periferia do
tecido social. O desenvolvimento físico e psicológico das crianças acontece por imi-
tação. Sem nunca ter visto um adulto, ela andará literalmente de quatro pelo resto
da vida. Se não estivermos por perto para dar atenção e exemplo de condutas mais
dignificantes para esse batalhão de meninos e meninas soltos nas ruas pobres das
cidades brasileiras, vai faltar dinheiro para levantar prisões.
Enquanto não aprendemos a educar e oferecer medidas preventivas para que os
pais evitem ter filhos que não serão capazes de criar, cabe a nós a responsabilidade
de integrá-las na sociedade por meio da educação formal de bom nível, das práticas
esportivas e da oportunidade de desenvolvimento artístico.
— VARELA, Drauzio. Folha de S. Paulo. 9/3/2002.

Partindo da tese de que a violência é epidêmica, ou seja, como uma epi-


demia, atinge (contagia) simultaneamente um grande número de indiví-
duos, o autor fundamenta seus textos apresentando fatos que corres-
pondem às causas dessa epidemia: ambiente familiar desfavorável ao

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desenvolvimento psicológico pleno, falta de acesso a recursos materiais,
desigualdade social, corrupção policial e casos de impunidade aos chama-
dos criminosos de colarinho-branco.
Na análise da utilização desse tipo de argumento, você deve prestar
atenção em alguns defeitos que geralmente o acometem: a fuga do tema
e a tautologia que consiste em demonstrar uma tese, repetindo-a com pa-
lavras diferentes. Por exemplo: A poluição faz mal à saúde porque prejudi-
ca o organismo (prejudicar o organismo é exatamente fazer mal à saúde).

5. Argumento baseado na competência linguística


Esse tipo de argumento é utilizado em situações que exigem a utilização
da variante culta da língua como forma de garantir maior confiabilidade
ao que se diz. Nesse caso, a utilização de um vocabulário adequado à situ-
ação comunicativa em que o falante se encontra dá maior credibilidade às
informações veiculadas e pode impressionar o interlocutor (KOCH, 2000).
Veja por exemplo a frase apresentada a seguir:

A terapia teve um efeito idiossincrático com prognóstico favorável em caso de pronta


supressão.
— Língua e Poder. Disponível em http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=10929

Essa frase, aparentemente enigmática para as pessoas que desconhecem


o vocabulário médico, significa que “o remédio teve efeito contrário, mas
não causará problemas se for suspenso logo”. Embora seu significado seja
facilmente compreendido pela maior parte dos falantes de Língua Portu-
guesa, a maneira como ela foi apresentada no exemplo dado conferiu-lhe
maior imponência e importância.

6. Argumento baseado na comparação


O argumento baseado na comparação estabelece um confronto entre duas
realidades diferentes, seja no tempo, no espaço, nas características etc.
Por exemplo:

Julgamento do último ditador da Argentina lembra que por lá a auto-


2. Disponível em:
anistia não funcionou2
http://search.
creativecommons.or Anthony W. Pereira
g/?q=compara%E7%
E3o+brasil+e+argen
O julgamento de Bignone é um forte lembrete das diferenças entre o últi-
tina&format=Text
mo regime militar argentino e a ditadura brasileira. (...)

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Uma segunda diferença importante em relação ao Brasil foi que a ten-
tativa de autoanistia dos militares argentinos fracassou. (...) Uma terceira
diferença é que, após a anistia ser anulada, os julgamentos dos perpetra-
dores de violência sob o regime militar foram uma marca da democracia
argentina. (...)

7. Argumento baseado na alusão histórica


O argumento baseado na alusão histórica retoma acontecimentos do pas-
sado para explicar fatos do presente. Veja como esse tipo de argumento é
utilizado no texto apresentado a seguir:

3. Disponível em: A crise de 1929 e a de agora, 80 anos depois3


http://search.
creativecommons.or
Além de errarem na avaliação e na duração da crise que começou nos
g/?q=compara%E7%
E3o+brasil+e+argen EUA, os economistas cometeram 62 cálculos equivocados, o que garante
tina&format=Text a todos eles um possível ou suposto Prêmio Nobel da idiotice, combinado
com o da imprudência e da incompetência. Só que, apesar de tudo, são
ouvidos e seguidos. Também insistem em comparar 1929 com 2009, Roo-
sevelt com Obama. Algumas coisas são parecidas, mas o que vale mesmo
é a dessemelhança (“O quão dessemelhante”). 80 anos depois, juram que
as crises são iguais. São parecidas pelo fato de envolverem muito dinhei-
ro, aventureiros financeiros e nenhuma fiscalização.
Todo o resto é diferente, inteiramente diferente.

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antena
parabólica
Bons cenários para a observação de disputas argumen-
tativas são os debates políticos. Um argumento político
é um exemplo de uma argumentação lógica aplicada à
política. Portanto, da próxima vez que assistir a um de-
bate, preste atenção nos discursos pronunciados pelos
candidatos, verificando se são exemplos de argumenta-
ção ou de persuasão. Não se deixe enganar!

E agora, José?
Agora que você já sabe o que é argumentação, seus ti-
pos e seu processo de construção nos textos, chegou a
hora de aprender como utilizar esse conhecimento no
processo de Produção de textos da área administrativa.
Para tanto, na próxima aula, você aprenderá a produ-
zir os principais textos referentes à sua área de atuação
profissional como resumos, resenhas, paráfrases, cor-
respondências organizacionais, propostas e projetos.
Bons estudos e até a próxima aula!
Glossário
Argumento: todo procedimento linguístico que Subprimes: mercado obrigacionista/de crédito
tem por objetivo persuadir, fazer o receptor imobiliário de menor qualidade.
aceitar o que lhe foi comunicado, crer no que Alusão: referência.
foi dito e fazer o que foi proposto.

Referências
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. G
 ramática re- KOCH, I. V. A
 rgumentação e linguagem. 6a ed.
flexiva: texto, semântica e interação. São São Paulo: Cortez, 2000.
Paulo: Atual, 2004.
FIORIN, L. J.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: lei-
tura e redação. 6a ed. São Paulo: Ática,
2003.

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