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Capítulo 148

Personagem principal: a cidade que sofria as consequências do cerco castelhano (Lisboa).

Motivo das dificuldades (1ºparte):

 demasiada população.

 a população das aldeias em redor recolheu-se à cidade.

Consequências económicas do cerco de Lisboa (2ºparte).

Consequências sociais do cerco de Lisboa (3ºparte).

Consequências psicológicas do cerco de Lisboa (4ºparte).

Conclusão emotiva do cronista sobre o sofrimento da cidade (5ºparte):

 interpelação ao leitor.

 lamento pelos que sofreram.

Consequências económicas do cerco de Lisboa:

 falta de produtos alimentares (sobretudo trigo).

 inflação (produtos demasiado caros).

Consequências sociais do cerco de Lisboa:

 aumento de doenças devido ao mau regime alimentar.

 subnutrição e consequências na saúde da população.

 pobreza e mendicância.

 aumento da taxa de mortalidade.

Consequências psicológicas do cerco de Lisboa:

 ambiente geral de tristeza e desespero.

 discussões.

 desejo de morte.

 o sofrimento quotidiano não impede que a população se lance ao combate quando isso é
necessário.
Postura introvertida da população:

 as pessoas choram sozinhas e lamentam-se.

 preferem a morte à desgraça quotidiana.

Postura da população dirigida para o exterior:

 os habitantes dialogam e queixam-se por saberem que sofrem pelo facto de não se
renderem aos castelhanos.

Reação do Mestre de Avis (D. João) às circunstâncias em que Lisboa se encontra:

 comoção com o sofrimento da população (o Mestre como um ser sensível e humano).

 preocupação com a população (não se confirma o rumor de expulsar de Lisboa quem já não
tivesse pão).

Recursos expressivos que realçam o tom patético do capítulo:

 interrogação retórica.

 comparação.

 exclamação.

 hipérbole.

 metáfora.

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