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4.2 - Microbiota
4.2.1 - Microbiota Normal
População de microrganismos que habita a pele e as mucosas de normais e sadias.
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- Transitória: Microrganismos não patogênicos ou potencialmente patogênicos
que permanecem na pele ou mucosa por horas, dias ou semanas, provenientes do
meio externo, não provocando doença e não se estabelecendo em definitivo na
superfície.
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4.2.3 – Condições para desenvolvimento de doença:
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Distribuição da Flora Normal
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Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: Enfermeiro -
Infecção Hospitalar
1. Microbiota transitória.
2. Microbiota residente.
3. Infecção cruzada.
4. Antissepsia cirúrgica das mãos.
5. Efeito residual.
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a) 2 – 4 – 3 – 1 – 5.
b) 5 – 4 – 3 – 2 – 1.
c) 2 – 3 – 1 – 4 – 5.
d) 4 – 5 – 1 – 3 – 2.
e) 4 – 5 – 2 – 3 – 1.
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( ) Os produtos de higienização das mãos, quando usados de forma inapropriada,
também podem ser fontes de bactérias multirresistentes.
a) V • V • F • F
b) V • F • V • V
c) V • F • V • F
d) F • V • F • V
e) F • F • V • F
4.2.5 – M.R.S.A
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Transmissão: contato entre pessoas, principalmente através das mãos. Isto é um
grande problema no meio hospitalar onde os profissionais de saúde têm contato
com vários doentes no mesmo dia, podendo levar o MRSA de um para outro. O
simples ato de lavar as mãos após examinar os pacientes diminui muito o risco de
transmissão da bactéria.
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4.2.6 – Manejo de S rto de KPC
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Em especial, a Klebsiella pneumoniae carbapenemase tem causado grande
preocupação e expectativa mundial. Já foi identificada em diversos países,
levando ao fechamento de hospitais inteiros em alguns e, recentemente, foi
identificada no Distrito Federal.
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O paciente infectado é aquele que desenvolve síndrome infecciosa de
qualquer topografia com verificação do microrganismo em cultura de líquido
estéril (sangue, LCR, urina, etc) ou em cultura de secreções não estéreis que
preencham critérios qualiquantitavos de infecção (lavado bronco-alveolar,
cultura quantitativa de aspirado traqueal) segundo os critérios
nacionais/ANVISA.
PROVIDÊNCIAS INTERNAS:
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- Precaução de contato rigorosa inclui: material e equipamento exclusivos
(esfignomanômetro, termômetro, estetoscópio), materiais de consumo diário
(almotolia de álcool ou clorexidina, fraldas, gazes, sondas de aspiração,
esparadrapo), avental descartável, luvas.
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Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: Enfermeiro
- Saúde do Trabalhador - HU-UFJF
V – Antibioticoterapia
5.1 – Conceito
Antibióticos são substâncias químicas, naturais ou sintéticas, que têm a
capacidade de impedir a multiplicação de bactérias ou de as destruir, sem ter
efeitos tóxicos para o homem.
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5.2 – Resistência
A resistência aos antibióticos ocorre quando estes perdem a capacidade
de controlar o crescimento ou morte bacteriana.
Assim, uma bactéria é considerada resistente a determinado antibiótico
quando continua a multiplicar-se na presença de níveis terapêuticos desse
antibiótico.
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- Idade e peso do paciente para o cálculo da dosagem;
- Gravidez, lactação;
- Avaliar a função hepática e renal do paciente, para melhor absorção,
metabolismo e excreção das drogas prescritas;
- Detectar o sítio da infecção para escolha do agente, dose, via de
administração.
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VI –Sepse e Choque Séptico
6.1- Conceitos
- Sepse é uma síndrome caracterizada por um conjunto de manifestações
graves em todo o organismo. Tem como causa a infecção, levando a uma
Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica de causa infecciosa.
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O Coração bombeia O sangue Rico em oxigênio
6.2 – Sintomas
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O Choq e Séptico, desenvolve um quadro gravíssimo caracterizado pela
CID (coagulação Intravascular Disseminada) : estado inflamatório da
coagulação. O organismo reage à CID causando a lise dos coágulos, levando à
hemorragias.
6. Paciente com tra ma raq imed lar há m ano, com lesão em nível de cervical
completa por acidente a tomobilístico, realizando cateterismo vesical
intermitente, é admitido, no hospital, proveniente de m Pronto Atendimento,
com temperat ra de 39ºC, taq icardia, taq idispnéia, rebaixamento do nível de
consciência, palidez c tânea e hipotensão, mesmo após reposição volêmica. O
paciente está em choq e
a) anafilático.
b) cardiogênico.
c) séptico.
d) neurogênico.
e) obstrutivo.
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6.3 – Fatores de risco
a) Escherichia colli.
b) Pneumocystis carinii.
c) Pseudomonas aeruginosa.
d) Streptococcus pneumoniae.
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6.4 – Tratamento
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Ano: 2016 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Anápolis – GO Prova:
Técnico em Enfermagem
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III. As complicações na RA são raras, as mais comuns são: Choque cardiogênico,
choque séptico e hipóxia grave.
- Drogas utilizadas:
• Dopamina (elevar a PA sistólica);
• Noradrenalina (efeito vasoconstritor),
• Bicarbonato de sódio (tratamento da acidose metabólica).
- O suporte nutricional é parte fundamental do tratamento. Dependendo das
condições, utiliza-se a via enteral ou parenteral.
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